Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de Oficiais – CFO Bacharelado em Ciências Policiais FLORIANÓPOLIS 2013 SUMÁRIO 1 1.1 1.2 1.2.1 1.3 2 2.1 2.2 2.2.1 2.2.2 2.2.3 2.3 2.4 2.5 3 3.1 3.2 3.3 4 4.1 4.2 5 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO........................................................ Relevância social do curso.................................................................... Políticas Institucionais ........................................................................... Metas ........................................................................................................ Perfil profissional do egresso................................................................ MALHA CURRICULAR ............................................................................ Organização geral do curso .................................................................. Metodologia e processo de avaliação .................................................. Uso da TICs .............................................................................................. Educação Ambiental no CEPM ................................................................ Relações Étnico-raciais............................................................................. Apoio discente ........................................................................................ Estágio supervisionado ......................................................................... Trabalho de Conclusão de Curso ......................................................... CORPO DOCENTE .................................................................................. Regime de trabalho ................................................................................ Quadro docente ...................................................................................... Núcleo docente estruturante ................................................................. INFRAESTRUTURA ................................................................................ Atendimento a portadores de necessidades especiais ...................... Biblioteca ................................................................................................ PLANEJAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO ..................................... REFERÊNCIAS ........................................................................................ ANEXO A – PLANO DE ESTÁGIO OPERACIONAL/ADMINISTRATIVO SUPERVISIONADO CFO 2012..... ANEXO B – AVALIAÇÃO DE CADE EM ESTÁGIO SUPERVISIONADO.................................................................................. ANEXO C– RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO.................................................................................. ANEXO D – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE CADETE EM ESTÁGIO SUPERVISIONADO ................................................................ ANEXO E - EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA CFO .................................. 3 5 7 7 8 13 18 20 27 28 30 30 32 33 36 36 37 53 55 57 59 60 61 62 65 68 70 72 3 ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE INSTRUÇÃO E ENSINO CENTRO DE ENSINO DA POLÍCIA MILITAR ACADEMIA DA POLÍCIA MILITAR DA TRINDADE Curso de Formação de Oficiais Bacharelado em Ciências Policiais 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO O embrião da formação policial militar catarinense ocorreu no dia 02 de dezembro de 1927 com a criação do primeiro Curso de Formação de Oficiais, sob a denominação de Curso de Preparação Militar. Esse curso, porém teve uma duração curta de execução, com interrupção em 1930. A admissão de Oficiais passou a ser feita mediante concurso ou formação em corporações de outros Estados. A história da formação e o aperfeiçoamento das Praças da Corporação se iniciaram, quando a Força Pública do Estado de Santa Catarina, no dia 12 de dezembro de 1934, passou a preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. Desta forma, já no dia 3 de setembro de 1935, formava-se a primeira turma de Sargentos, sob o Comando do então Coronel Cantídio Quintino Régis. Reaberto em 1949, com a denominação de Curso de Formação de Oficiais (CFO), no comando do Coronel Antônio de Lara Ribas, vindo a sofrer nova interrupção em 1953, passando novamente os Oficiais a serem formados em outras Polícias Militares. Finalmente em 1958, o CFO foi reativado no Comando do Coronel Mário Fernandes Guedes, funcionando inicialmente no Quartel do Comando Geral e já no ano seguinte transferindo-se para o Bairro da Trindade. Em 12 de dezembro de 1965 foi criado o Centro de Instrução Policial Militar (CIPM), sendo instalado no subdistrito da Trindade, na cidade de Florianópolis. As dependências físicas foram escolhidas onde, até então, funcionava o Grupamento Escola, onde já eram ministrados diversos cursos. Em 31 de maio de 1979, O Centro de Instrução Policial Militar (CIPM), passou a denominar-se Academia de 4 Polícia Militar (APM), e em 01 de julho de 1983, transformou-se no atual Centro de Ensino da Polícia Militar (CEPM) pelo estabelecimento da LEI Nº 6.217, de 10 de fevereiro de 1983. Neste mesmo ano, o CFO conquistou o reconhecimento da equivalência aos cursos superiores de graduação, para efeitos no sistema civil, retroagindo aos cursos ministrados desde 1975 quando se iniciou preenchimento integral das exigências na letra “a”, artigo 17 da Lei nº 5.540/68.Através do PARECER Nº 215 de 04 de maio de 1983 emitido pelo Conselho Federal de Educação, sob Processo Nº 214/83 o CFO conquistou “Equivalência do Curso de Formação de Oficiais em nível de 3º Grau”, cuja carga horária era de 3690 h/a integralizadas em três anos. A atual denominação de Academia de Polícia Militar da Trindade se deu através do Decreto 616, de 13 de outubro de 1999. Entre 2002 e 2009 o CEPM formou quatro turmas de bacharéis em Segurança Pública, em parceria de uma Universidade privada, a partir de 2009 essa parceria cessou, onde o modelo do CFO passou por alterações, conforme Decreto Nº 2.270, de 13 de abril de 2009 – o RAPMT, dentre as mudanças estão a redução da integralização do Curso para dois anos, assim como, a exigência para ingresso, o bacharelado em Ciências Jurídicas ou Direito. Busca-se a Formação de novos Oficiais dentro da filosofia de Segurança que os profissionais formados, ao serem inseridos no contexto de suas Unidades, deixem de atuar sob orientação da antiga concepção de polícia, calcada essencialmente na repressão policial, tomando como base de seu trabalho uma Polícia Preventiva. O Bacharelado em Ciências Policiais está voltado para a defesa do cidadão e da sociedade, nesse sentido tem por objetivo primordial reorientar a concepção de polícia de proximidade dentro de uma filosofia adotada pelo Comando Geral da Corporação. Dentro dessa perspectiva ao desenvolver o CFO – Bacharelado em Ciências Policiais, se contempla as recomendações contidas nas Bases Curriculares para a Formação dos Profissionais da Área de Segurança do Cidadão, distribuídas pelo Ministério da Justiça através da Secretaria Nacional de Segurança Pública, a fim de buscar-se um novo perfil profissional e pessoal para os policiais militares. A adoção dessas orientações permitiu a consolidação de um projeto pedagógico crítico, consonante com as peculiaridades e demandas da sociedade catarinense, cuja preocupação está na construção de uma experiência de 5 ensino-aprendizagem legitimada por novas práticas que produzam, de fato, novas consciências. Cabe ainda, ressaltar o compromisso institucional com o preparo de profissionais voltados à sociedade e ao cidadão, cuja dimensão operacional esteja voltada para a PROXIMIDADE, PROATIVIDADE, PRONTA RESPOSTA, E AÇÕES SOBRE A CAUSA E PARCERIAS. É com este novo enfoque dado às disciplinas policiais, jurídicas e sociais, que a o Centro de Ensino da PMSC proporcionará ao Estado de Santa Catarina Oficiais preparados e cônscios de seus papéis no contexto social. Atualmente o ingresso no Curso ocorre mediante concurso público, cujo edital prevê como requisitos: nacionalidade brasileira; no mínimo 18 (dezoito) anos de idade e no máximo 29 (vinte e nove); a altura de 1,65m, se do sexo masculino e 1,60m, se do sexo feminino; estar em dia com as obrigações relativas ao Serviço Militar, se do sexo masculino; estar em dia com as obrigações eleitorais; não ter sido condenado por crime doloso; licenciado no mínimo no comportamento “Bom”, se Reservista das Forças Armadas; estar classificado no mínimo no comportamento “Bom” se militar da ativa; portador do título de Bacharel em Direito; estar habilitado para dirigir veículo automotor apresentando Carteira Nacional de Habilitação (CNH) ou Permissão para Dirigir no mínimo na categoria “B”; se possuir tatuagem, a mesma não deverá ficar exposta quando trajando o uniforme de Educação Física Militar previsto no Regulamento de Uniformes da PMSC; aos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina aplicar-se-á a Lei Complementar Estadual nº 318/06, este não poderá ter sido excluído ou desligado de curso ou escola policial, policial militar ou militar por conduta disciplinar ou incapacidade moral; deverá ter conceito moral expedido pela Comissão de Promoção de Praças - CPP, se praça estadual; se praça federal, apresentar declaração do Comando da Unidade Militar em que serve de que não possui alteração na sua ficha funcional que desabone a sua conduta. 1.1 Relevância social do curso A adequada formação profissional dos policiais militares de Santa Catarina é elemento essencial para manter a excelência de suas atribuições dos militares estaduais no contexto do Sistema de Segurança Pública. Neste espectro as diretrizes basilares das instituições policiais militares primam por uma formação não 6 somente técnico profissional, mas e, sobretudo, voltadas a atender o interesse social e a pacificação da sociedade. Tendo em vista que na dicção constitucional compete à Polícia Militar “a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública” Brasil (1988), necessário se faz destacar a dimensão e importância das referidas atribuições, que ainda encontramse indefinidas em vários de seus aspectos. Não obstante, a competência constitucional expressa às polícias militares, cabe também a estas competências residuais relacionadas à ordem pública, seja nas situações de ausência ou ineficiência dos demais órgãos policiais competentes do sistema de Segurança Pública brasileiro. Esta precisão conceitual em relação às competências, tão necessária, pode ser melhor delineada a partir de pesquisas com respaldo científico e marcos de pesquisa direcionados à atividade de segurança pública, estimuladas por instituições de educação superior. Esta dimensão de competências, muito abrangente e com tendência de crescimento, deve ser acompanhada de uma visão científica sobre as diversas demandas que se apresentam, seja sob o ponto de vista institucional (público interno) ou social. Também não se pode perder de vista que as polícias militares, ainda na dicção constitucional, Brasil (1988), além de serem instituições voltadas à defesa do Estado, também tutelam as instituições democráticas, aspecto que não pode ser negligenciado em nosso Estado Democrático de Direito, cujos fundamentos pautamse, dentre outros, pela cidadania e pela dignidade da pessoa humana, com o escopo de propiciar a harmonia social e jurídica. Assim, a concepção de ordem pública é parte integrante dessa variedade real ou ideal de princípios legais interligados no interesse de se estabelecer o bem comum. Ela visa no direito público, a prevalência do interesse geral e social sobre o particular de cada cidadão. Neste contexto, o Curso de Formação de Oficiais prepara o Cadete PM para carreira do oficialato, que além das atribuições gerenciais da Administração Militar, assumirão as funções de polícia judiciária militar e de membros nos Conselhos de Justiça Militar estadual, as quais demandam uma formação jurídica complexa e que exige atenção especial quanto aos objetivos a serem alcançados, diante de uma abordagem científico-jurídica, com métodos bem delineados. Tal formação busca oferecer à sociedade, profissionais no nível gerencial, que tenham uma formação acadêmica e técnico-profissional, alicerçada a uma base 7 humanitária, tão necessária ao gestor de segurança pública, que também será um multiplicador, seja por suas funções de comando e direção, seja por sua inata atribuição de instrutor e fiscalizador. Cada vez mais a população das cidades catarinenses aumenta, conforme dados do último censo do IBGE, e nesse linear emergem os problemas relacionados à ordem pública, exigindo que a gerência de organizações policiais militares seja exercida por autoridades públicas com formação específica na gestão de segurança pública. Gerir instituições policiais militares, ou mesmo problemas de segurança pública, exige conhecimentos específicos e aprofundados, primeiramente em Ciências Jurídicas, daí a exigência do Bacharelato em Direito, mas também em administração geral e administração militar, sociologia, bem como das técnicas, táticas e estratégias na área policial, dentre outras. Neste cenário, o Curso de Bacharelado em Ciências Policias vem ao encontro do objetivo de preparar um profissional que seja não só capaz de entender e analisar as instabilidades social-culturais, mas sobremaneira de idealizar cientificamente mecanismos estruturantes a estabilização da ordem pública, estes últimos voltados à apresentação de subsídios a tão desejada prevenção da violência social e pacificação das relações interpessoais em sociedade. 1.2 Políticas Institucionais As Políticas de Ensino do CEPM para o Bacharelado em Ciências Policiais orientam a concretização de um curso que visa à busca pela excelência na formação acadêmica e técnico-profissional de seus cadetes na área das Ciências Policiais no âmbito da Segurança Pública, e também na articulação entre ensino, pesquisa e extensão. 1.2.1 Metas: a) Estabelecer uma formação voltada às Ciências Policiais num estudo sistemático e metódico,como instituiçãoe estrutura, na busca de um conhecimento verdadeiro, incorporando regras e princípios e tendo como objeto de estudo a Polícia em toda sua complexidade. 8 b) Assegurar a qualidade do ensino na área de Ciências Policiais buscando novos paradigmas de excelência acadêmica e técnico-profissional. c) Incentivar a pesquisa no campo das Ciências Policiais no intuito de investigar continuamente direcionando o pesquisador em sua atividade acadêmica. d) Promover e apoiar o desenvolvimento de pesquisas individuais e coletivas bem como consolidar a pesquisa científica como essencial no CEPM e como parte integrante indissociável do processo de ensino e aprendizagem. e) Desenvolver áreas de pesquisa avançada reconhecidas pela comunidade científica e em consonância com indicadores nacionais e internacionais. f) Promover o movimento contínuo entre a produção, socialização e aplicação das Ciências Policiais, a fim de articular a ciência como realidade e transformar os conteúdos curriculares do curso em conhecimento imprescindível para a formação destes agentes de Segurança Pública. g) Desenvolver, organizar e avaliar conceitos, procedimentos e atitudes com indicadores internos e externos de competência acadêmica. 1.3 Perfil profissional do egresso O Curso de Formação de Oficiais (CFO) tem como objetivo geral favorecer ao Oficial da PMSC a compreensão do exercício da atividade no âmbito da Segurança Pública, focalizado nas Ciências Policiais, como prática da cidadania, da participação profissional, social e política num Estado Democrático de Direito. Os objetivos gerais da educação superior - bacharelado em Ciências Policiais - direcionada ao Oficial da PMSC mencionados anteriormente, articulam-se aos objetivos específicos de formação vinculados às atribuições que serão desempenhadas pelos futuros Tenentes, tais como: Comando de Policiamento (serviço operacional); Comando de Pelotão/Companhia/Batalhão/RPM; chefe das seções administrativas (P-1, P-2, P-3, P-4, P-5); atividade docente; encarregado de PAD/Sindicância/Inquérito Técnico/Conselho de Justiça/IPM; atuar como membro da Justiça Militar. O processo de formação deve ainda possibilitar o desenvolvimento competências e habilidades específicas, a seguir: - Liderança: a fim de estimular, orientar e fiscalizar as ações de seus subordinados nas atividades pertinentes a Segurança Pública; 9 - Iniciativa e postura pró-ativa: visando a solução de conflitos e a resolução de problemas, seja de forma isolada ou em conjunto com seus superiores e subordinados; - Adaptabilidade: para poder facilmente gerenciar situações inusitadas e complexas; - Ética: ter uma postura que respeite os valores definidos pela instituição e pela sociedade, sendo um referencial para seus subordinados; - Senso de responsabilidade: ter consciência do impacto de que suas ações terão tanto no âmbito interno como externo, bem como, zelar pela manutenção e conservação dos equipamentos/materiais e instalações no seu ambiente de trabalho; - Capacidade de comunicação: saber se expressar tanto na forma oral como escrita, com clareza e objetividade. A Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), nos ajuda a compreender as atividades que desempenham os Oficiais de Polícia, principalmente na fase inicial da carreira, quando adicionam às atribuições já mencionadas que são responsáveis por: gerenciar recursos humanos e logísticos; participar do planejamento de ações e operações; desenvolver processos e procedimentos administrativos militares; coordenar iniciativas voltadas à comunicação social; promover estudos técnicos e capacitação profissional. No que tange as competências pessoais a CBO acrescenta ainda que os Oficiais precisam: prestar assistência jurídica e religiosa; manter discrição e reserva; liderar equipes; trabalhar em equipe; manter equilíbrio emocional e condicionamento físico; atuar com ética profissional; exercer tolerância; comprometer-se com a legalidade; agir com humanidade; tomar decisões rápidas e coerentes; desenvolver relacionamento interpessoal; manter-se atualizado; demonstrar flexibilidade; e suportar situações de estresse. Apropriamo-nos das competências tracejadas aos profissionais da área da Segurança Pública na Matriz Curricular da SENASP, Brasil (2009), para definir os objetivos específicos do bacharelado em Ciências Policiais, tendo em vista que o Oficial PM necessita: a) posicionar-se de maneira crítica, ética, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como importante instrumento para mediar conflitos e tomar decisões; 10 b) perceber-se como agente transformador da realidade social e histórica do país, identificando as características estruturais e conjunturais da realidade social e as interações entre elas, a fim de contribuir ativamente para a melhoria da qualidade da vida social, institucional e individual; c) compreender a diversidade que caracteriza a sociedade brasileira, posicionandose contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, classe social, crença, gênero, orientação sexual, etnia e outras características individuais e sociais; d) conhecer e dominar diversas técnicas e procedimentos, inclusive os relativos ao uso da força, e as tecnologias não letais para o desempenho da atividade, utilizando-os de acordo com os preceitos legais; e) utilizar diferentes linguagens, fontes de informação e recursos tecnológicos para produzir conhecimentos sobre a realidade em situações que requerem a atuação da corporação e de seus policiais militares; f) construir possibilidades que oportunizem a produção de novos conhecimentos em relação às Ciências Policiais, a partir do ensino e da pesquisa. Diante dos objetivos de formação, numa dimensão global, o processo de formação visa estimular a adoção de atitudes de justiça, cooperação, respeito à lei, promoção humana e repúdio a qualquer forma de intolerância (BRASIL, 2009, p. 14).Tem-se claro que o processo de ensino e aprendizagem é contínuo, dinâmico e complexo, contudo, na intenção de facilitar a elaboração de projetos e planejamentos pedagógicos que tomam como referência a teoria de aprendizagem baseada no desenvolvimento de competências, apresentam-se definições com divisões meramente didáticas, na perspectiva de ampliar a capacidade de atuação do policial militar. Portanto, tendo como objetivo desenvolver competências cognitivas, os futuros Oficiais deverão ser capazes de: a) analisar dados estatísticos que possibilitem compreender os cenários da realidade brasileira em relação à criminalidade, à violência e à necessidade da prevenção; b) compreender a necessidade de uma gestão integrada e comunitária do Sistema de Segurança Pública; c) estabelecer um panorama geral sobre o Sistema Jurídico vigente no país, essencialmente no que é pertinente aos ramos do Direito, aplicáveis à atuação do profissional de Segurança Pública; 11 d) relacionar a utilização da força e da arma de fogo aos princípios de legalidade, necessidade e proporcionalidade. Com relação às competências operativas, deverão ter a condição de proteger pessoas; demonstrar segurança; manusear armas não letais e letais; dominar técnicas de abordagem; dominar técnicas de autodefesa e técnicas de primeiros socorros; dominar técnicas de negociação, resolução de conflitos e incidentes; transmitir mensagens via rádio; selecionar equipamento de acordo com o tipo de ocorrência; usar equipamento de proteção individual; manejar equipamentos com eficácia; praticar exercícios físicos; relacionar-se com a comunidade; prestar serviços assistenciais à comunidade; trabalhar em equipe; levantar informações sobre o local da ocorrência; isolar local de crime; prever socorro de vítimas; obter ou captar informações sobre a ocorrência; entrevistar pessoas; arrolar testemunhas; conduzir as partes envolvidas no crime; elaborar documentos pertinentes à ocorrência; elaborar relatórios; cumprir determinações judiciais; produzir estatística; e tipificar as condutas delituosas. Quanto às competências atitudinais desenvolvidas no decorrer do processo de formação, os policiais deverão: demonstrar controle emocional; manter-se atualizado; manter ética profissional; cumprir normas e regulamentos internos; agir com civilidade e respeito; demonstrar desenvoltura; demonstrar criatividade; demonstrar paciência; demonstrar perspicácia; demonstrar capacidade para lidar com a complexidade das situações, o risco e a incerteza; demonstrar disciplina; demonstrar resistência à fadiga física; manter boa apresentação; agir com descrição; manter condicionamento físico; demonstrar firmeza de caráter e iniciativa; agir com bom senso e imparcialidade. Diante da complexidade expressa a respeito das competências desse profissional, a formação do Oficial de Polícia Militar precisa ser generalista mediante a extensão do seu âmbito de atuação, e ao mesmo tempo, precisa abordar questões mais específicas vinculadas a sua atividade, permitindo ação profissional que além de legal, seja crítica e consciente. Essa formação requer um caráter amplo, de acordo com a multiplicidade de funções e atividades que os oficiais desempenham na Polícia Militar, conforme explicita (IPONEMA 1983 apud RUDINICK, 2007, p. 145): 12 O Oficial de Polícia Militar é o elemento de comando; portanto, um componente de alto valor. O Oficial PM: colhe dados estatísticos; prevê, planeja; executa e faz executar; fiscaliza; comanda [...] A sociedade espera do Oficial PM: eficiência; dedicação; integridade; desprendimento; coragem; lealdade; espírito de justiça; cultura profissional. É no Oficial PM que está depositada a fé pública, trazida como a confiança do povo. Significa que o povo deposita toda a confiança no Oficial PM. É para o Oficial PM que converge toda a responsabilidade do dever policial militar, perante a sociedade. Se exige do Oficial PM um perfil mais generalista e polivalente para o exercício das suas atribuições, esse profissional precisa ter uma visão ampla, analisar o todo, considerando elementos diversificados ao tomar suas decisões ou definir prioridades. O policial militar tendo por base uma atuação profissional ética precisar compreender não só o ‘como fazer’, mas também o ‘por que’ fazer. Ao final do Curso o Aspirante a Oficial receberá o diploma de conclusão no Curso de Formação de Oficiais como Bacharel em Ciências Policiais. 13 2 MALHA CURRICULAR O Curso de Formação de Oficiais, Bacharelado em Ciências Policiais habilita o Cadete da Polícia Militar, aprovado em concurso público, ao posto de aspirante-aoficial. Este dispõe de uma organização curricular que contempla disciplinas das áreas sociais e humanas, voltadas para o campo jurídico, técnico-policial, militar, e, sobretudo para a área da administração, com ênfase em gestão. A redução na duração do Curso de bacharelado em Ciências Policiais para o período de dois anos encontra amparo na RESOLUÇÃO Nº 2, de 18 de Junho de 2007 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, onde se observa o exposto no Art. 2º, em seu inciso IV, que: “a integralização distinta das desenhadas nos cenários apresentados nesta Resolução poderá ser praticada desde que o Projeto Pedagógico justifique sua adequação”. (BRASIL, 2007). Para tanto, o Curso de Bacharelado de Ciências Policiais trata-se de um curso para formação do quadro de agentes públicos que serão qualificados como Oficiais da Polícia Militar de Santa Catarina. O ingresso desses agentes ocorre mediante concurso público, em que depois de matriculados no curso passam a receber vencimentos e já adentram as fileiras da corporação como policiais militares de carreira. Dentro da justificativa para a integralização do Curso em duração menor do que o previsto na forma regular da Resolução N° 2, porém com a carga horária compatível com um Curso de bacharelado, destaca-se entre os Princípios da Administração Pública previstos no Artigo 37 da Constituição Federal, o Princípio da Eficiência onde “a Administração Pública deve buscar um aperfeiçoamento na prestação dos serviços públicos, mantendo ou melhorando a qualidade dos serviços, com economia de despesas - Binômio: qualidade nos serviços + racionalidade de gastos”1. 1 Disponível em http://www.webjur.com.br/doutrina/Direito_Administrativo/Princ_pios_da_ Administra __o_P_blica.htm 14 Os alunos egressos do Curso de Formação de Oficiais aderem ao regime de internato e semi-externato, onde recebem todas as condições oferecidas pelo Estado, como alimentação, alojamento, fardamento e outros investimentos que acabam onerando os cofres públicos. A diminuição no tempo de integralização da formação desse profissional entende-se como algo plenamente justificável, pois o aluno recebe do Estado um investimento público com o único propósito de estudar e a extensão do período de duração do Curso, tornaria mais dispendioso o gasto público com esse tipo de atividade. Além dessa justificativa de gastos apresentada, pode-se destacar também, a necessidade de uma formação mais concentrada, que permite ao Policial Militar uma formação em um menor espaço de tempo, onde estará pronto para integrar os quadros organizacionais da Corporação na atividade finalística, atendendo as necessidades da sociedade em termos de segurança pública. O ementário do Curso junto às bibliografias básicas e complementares encontra-se disposto no Anexo –E. A carga horária do Curso será distribuída da seguinte forma: a hora aula corresponde a 50 min, ou seja, a somatória das 2.885 h/a descritas abaixo representam na conversão das horas/relógio 2.404 horas. O Estágio Supervisionado realizado a partir do segundo semestre até o último, totaliza 280 horas. As atividades complementares que totalizam 316 horas serão desenvolvidas ao longo dos semestres, regidas por regulamento próprio apresentado ao final da aprovação deste projeto. E ainda será oferecida, conforme a Portaria n°40 do MEC, a disciplina de LIBRAS como optativa, com 15h/a (12 horas) A somatória total do curso de bacharelado em Ciências Policiais é de 3.012horas. A seguir, temos a organização curricular do Curso com as disciplinas e respectivas cargas horárias: 1º CFO - 1° Semestre Nº Disciplina C.H. 1 História de Polícia 30 2 Teoria Geral das Ciências Policiais 30 3 Doutrina de Polícia Ostensiva 45 4 Legislação Institucional I 45 5 Direito Administrativo Disciplinar I 45 15 6 Telecomunicações 15 7 Armamento, Munição e Tiro Policial I 75 8 Ordem Unida I 60 9 Saúde e Atividade Física I 60 10 Defesa Pessoal Policial I 45 11 Documentos Operacionais de Encerramento de Ocorrências 60 12 Legislação e Policiamento Ostensivo de Trânsito 90 13 Técnicas de Polícia Ostensiva 90 14 Ética e Cidadania 30 15 Documentos Oficiais e Correspondência Militar 15 16 Protocolo e Cerimonial Militar 15 17 Cultura Organizacional 30 18 Teoria Geral de Administração 30 19 Tópicos Especiais* 30 Total 19 840 *Disciplina definida pelo Núcleo Docente Estruturante e aprovado em análise do Conselho de Ensino Superior. 2º CFO - 2° Semestre Nº Disciplina C.H. 1 Direito Administrativo Disciplinar II 45 2 Direito Penal e Processual Penal Militar 60 3 Operações de Polícia Ostensiva I 45 4 Polícia Comunitária 30 5 Trabalhos de Comando e Estado Maior I 30 6 Legislação Institucional II 45 7 Criminalística e Investigação Policial 30 8 Armamento, Munição e Tiro Policial II 45 9 Saúde e Atividade Física II 60 16 10 Ordem Unida II 60 11 Defesa Pessoal Policial II 45 12 Fundamentos da Gestão Pública 45 13 Socorros de Urgência e Atividade de Bombeiro Militar 45 14 Tecnologia da Informação 30 15 Direitos Humanos 30 16 Tópicos Especiais de Direito Penal e Processual Penal 45 17 Introdução a Antropologia Social 45 18 Tópicos Especiais* 30 19 Estágio Supervisionado I** 0 20 Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS*** 0 Total 20 765 *Disciplina definida pelo Núcleo Docente Estruturante e aprovado em análise do Conselho de Ensino Superior. ** O Estágio Supervisionado I corresponde a 60 horas. *** Disciplina Optativa: 15h/a 3º CFO - 3° Semestre Nº Disciplina C.H. 1 Operações de Polícia Ostensiva II 45 2 Comando, Chefia e Liderança 30 3 Direito Ambiental 45 4 Metodologia do Ensino Superior 45 5 Metodologia da Pesquisa 45 6 Gestão em Defesa Civil 30 7 Abordagem Sócio-Psicológica da Violência e do Crime 30 8 Trabalhos de Comando e Estado Maior II 45 9 Armamento, Munição e Tiro Policial III 45 10 Defesa Pessoal Policial III 45 11 Saúde e Atividade Física III 60 17 12 Administração de Pessoal 45 13 Polícia Administrativa 45 14 Criminologia 30 15 Doutrina e Segurança de Trânsito 30 16 Processo de Inovação na Segurança Pública 45 17 Tópicos Especiais* 30 18 Estágio Supervisionado II** 0 Total 18 690 *Disciplina definida pelo Núcleo Docente Estruturante e aprovado em análise do Conselho de Ensino Superior. ** O Estágio Supervisionado II corresponde a 60 horas. 4º CFO - 4° Semestre Nº Disciplina C.H. 1 Administração Financeira e Orçamentária 45 2 Administração de Materiais e Logística 45 3 Comunicação Social 30 4 Inteligência Policial Militar 45 5 Polícia Judiciária Militar 30 6 Armamento, Munição e Tiro Policial IV 30 7 Ordem Unida III (Treinamento formatura) 30 8 Saúde e Atividade Física IV 60 9 Defesa Pessoal Policial IV 45 10 Operações de Polícia Ostensiva III 30 11 Gerenciamento de Crise e Negociação 30 12 Mediação de Conflitos 30 13 Policiamento Orientado à Solução de Problemas 30 14 Introdução à Prevenção às Drogas - PROERD 20 15 Elaboração e Gestão de Projetos 30 18 16 Saúde Mental e Gerenciamento do Estresse 30 17 Tópicos Especiais* 30 18 Estágio Supervisionado III** 0 19 Estágio Administrativo*** 0 Total 19 590 *Disciplina definida pelo Núcleo Docente Estruturante e aprovado em análise do Conselho de Ensino Superior. ** O Estágio Supervisionado III corresponde 60 horas. *** O Estágio Administrativo corresponde a 100 horas. Síntese da Malha Curricular N° Período Carga Horária 1 1° Semestre – 1°CFO 840h/a 700 horas l2 2° Semestre – 2° CFO 765h/a 637 horas 3 3° Semestre – 3° CFO 690h/a 575 horas 4 4° Semestre – 4° CFO 590h/a 492 horas 5 Estágio Supervisionado 280 horas 6 Atividades Complementares 316 horas 7 Disciplina Optativa – LIBRAS 15 h/a Total em horas 12 horas 3012 horas 2.1 Organização geral do curso A Academia de Polícia Militar da Trindade – APMT, Unidade de Ensino da Polícia Militar, subordinada diretamente ao Centro de Ensino da Polícia Militar, é responsável pela formação dos oficiais PM. Segundo o Decreto Nº 2.270 – o Regulamento da APMT, a Academia de Polícia Militar da Trindade é composta pelo Corpo de Oficiais e Praças e pelo Corpo de Cadetes. O Corpo de Oficiais é formado por oficiais combatentes da Corporação, sendo responsáveis pela direção, formação, disciplina, serviços, orientação e acompanhamento da execução das atividades de ensino, aprendizagem e extraclasse dos cadetes, e apresenta a seguinte estrutura: I - Comando; II Subcomando; III - Ajudante; IV - Comando do Corpo de Cadetes; e V - Comando de Pelotões. O Comando da APMT é exercido pelo Tenente Coronel Oscar Vasquez Filho lotado no Quadro de Oficiais Policiais Militares – QOPM em regime de dedicação exclusiva, que assume também a função de Coordenador do Curso. Por 19 sua vez, o Corpo de Cadetes - CCad é formado pelos cadetes da Academia de Polícia Militar e dividido por pelotões, que são comandados por capitães ou tenentes. Por fim, os Cadetes deverão respeitar e submeter-se a toda legislação e regulamentos previstos para os demais policiais militares, além dos estabelecidos para a APMT. O Curso de Formação de Oficiais – CFO prevê o ingresso de uma turma com trinta vagas por semestre, hoje é realizado em 2 (dois) anos, e está voltado à habilitação profissional do futuro oficial, sendo requisito privativo e indispensável para a promoção à aspirante-a-oficial, esta dividido em 4 (quatro) semestres: I - o 1º semestre compreende o 1º CFO, o 2º semestre compreende o 2º CFO, III - o 3º semestre compreende o 3º CFO e IV - o 4º semestre compreende o 4º CFO. Sendo que os cadetes do 4º CFO têm precedência hierárquica sobre as demais turmas; os cadetes do 3º CFO têm precedência hierárquica sobre os cadetes do 1º CFO e 2º CFO; os cadetes do 2º CFO têm precedência sobre os cadetes do 1º CFO. O CFO possui estrutura curricular gradual, sequencial e integrada voltada à completa formação dos oficiais, sendo seus currículos e conteúdos programáticos propostos e avaliados pela Diretoria de Instrução e Ensino da Corporação – DIE, através do Conselho de Ensino e Núcleo Docente Estruturante do Curso. Tendo em vista cumprir o que prevê a Resolução nº 02 de 18 de junho de 2007, bem como o Parecer do 8/2007 do MEC/CNE, que apresentam as orientações para os Cursos de Bacharelado na modalidade presencial, essa estrutura curricular se fundamenta. Em relação ao regime acadêmico, adota o internato, semi-internato e externato, de acordo com o seguinte: I - internato: regime acadêmico em que o cadete pernoita no quartel de segunda à sexta-feira, apresentando-se às 7h de segunda-feira e sendo dispensando às 18h de sexta-feira, ou logo após o término do expediente, de serviço, atividades de ensino ou de frequência obrigatória, sem que haja prejuízo do serviço interno ou externo; II - semi-internato: regime acadêmico em que o cadete permanece no quartel durante o expediente acadêmico, inclusive durante o intervalo para o almoço, sendo liberado após o término do expediente, de serviço, atividades de ensino ou de frequência obrigatória, sem que haja prejuízo do serviço interno ou externo; e III - externato: regime acadêmico em que o cadete permanece no quartel durante o horário de expediente acadêmico, sendo liberado no horário de almoço e após o 20 término do expediente, de serviço, atividades de ensino ou de frequência obrigatória, sem que haja prejuízo do serviço interno ou externo. O regime de internato é destinado aos cadetes dos 1º e 2º CFO. Já o regime de semi-internato será destinado aos cadetes dos 3º e 4º CFO. Por fim, o regime de externato será concedido aos cadetes do 4º CFO, a critério do Comandante da APMT, após prévia autorização do Diretor de Instrução e Ensino, desde que tal concessão ocorra após os 100 (cem) dias que antecedem a formatura da turma no CFO. No entanto, deve-se ressaltar queem caso de necessidade de adequação do regime acadêmico, o Comandante da APMT, devidamente motivado e com a autorização do Diretor de Instrução e Ensino, poderá flexibilizar o acima descrito. 2.2 Metodologia e processo de avaliação Ao pensar o currículo e as estratégias didáticas, como propõe a Matriz Curricular da SENASP (2009), buscará se manter o foco no processo de aprendizagem, favorecendo a construção de redes do conhecimento que promovam a integração, a cooperação e a articulação entre diferentes instituições; bem como, as diversas modalidades de ensino, os diferentes tipos de aprendizagem e recursos; tendo como objetivo principal o desenvolvimento de competências cognitivas, operativas e afetivas, estimulando a autonomia intelectual, e consequente reflexão antes, durante e após as ações. Nessa perspectiva, se constitui o movimento sucessivo e imprescindível entre a educação superior promovida e a sociedade, na produção, socialização e aplicação do conhecimento. Pela concepção curricular perpassa a discussão de um processo formativo integrado à dimensão conceitual e prática das atividades desempenhadas pelos policiais militares, concebida pela integração entre ensino, pesquisa e extensão. Portanto, é essencial possibilitar aos policiais em formação situações em que apliquem os conhecimentos acadêmicos, do ponto de vista didático-metodológico, isso poderá ser oportunizado em contextos reais através dos estágios operacionais e administrativos ou em instruções baseadas em simulações, desenvolvendo competências profissionais e pessoais. Cabe refletir sobre as relações de aprendizagem tecidas no âmbito da instituição que envolve diretamente ou não todos os atores desse processo 21 educativo. A sala de aula, e os espaços destinados às instruções práticas, não são espaços únicos de ensino-aprendizagem, e por isso a atuação do professor não se limita a transmissão de informações, para além disso a ação docente centra-se na construção coletiva do conhecimento. Com esse entendimento, serão implementadas iniciativas para a formação docente, com o incentivo de produção e divulgação científica, assegurando o desenvolvimento acadêmico pleno ao policial em curso. Mediante a essa compreensão, o processo de formação envolverá estratégias didático-metodológicas diversas, tais como: aulas expositivas, métodos interativos, simulações, seminários, estudos de caso, saídas e viagens de estudos, entre outras. As estratégias mencionadas sempre deverão apresentar articulação entre os conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais, e ainda, relação entre aspectos de ordem teórica e às questões sociais/ vivenciais presentes em nossa realidade social. Nesse viés, a pesquisa tem espaço de prestígio, e portanto, deve ser sempre estimulada nesse meio acadêmico. Em consonância aos pressupostos teórico-metodológicos apresentados, o objetivo do processo de avaliação de ensino-aprendizagem será o de fornecer informações que possibilitem a reorganização permanente dos processos de ensino e de aprendizagem, nesse sentido, a avaliação é processual e formativa não se reduz à aferição de notas e critérios de aprovação e reprovação, mas, sim, constitui a base para um monitoramento permanente da qualidade e da eficácia das ações de educação (ROMANOWSKI; WACHOWICZ, 2006). Avaliar nessa perspectiva, envolve analisar se os objetivos de ensino e de aprendizagem propostos foram alcançados, ou seja, se as habilidades e competências pessoais e profissionais foram desenvolvidas pelos policiais em formação. Embora seja compreendida como processo, a avaliação, ocorre no CEPM também em perspectiva somativa, constitui-se de um sistema que tem início com a formulação dos objetivos de cada curso, estágio, treinamento ou instrução, bem como, os objetivos de cada disciplina. Esse processo de avaliação deverá ser desenvolvido através da elaboração dos meios que fornecerão evidências de resultados práticos da ação educativa na consecução dos objetivos de aprendizagem e ensino propostos. Isso por que hoje ao final dos Cursos de formação se constroem processos de classificação que possuem relação com as 22 notas obtidas durante o Curso, associadas aos aspectos de conduta disciplinar dos policiais militares. Dessa forma, é preciso oportunizar situações de avaliação em que o discente possa tomar consciência de seus esquemas de percepção, pensamento, avaliação, decisão e ação e reconsiderar suas próprias ideias numa visão de aprendizagem como processo de reconstrução permanente, favorecendo esquemas de percepção que permitam opções inteligentes para o enfrentamento de incidentes críticos, a partir da elaboração de cenários que o auxiliem a formar um novo conjunto de hábitos, de acordo com Perrenoud et al. (2001) a avaliação, auxilia na análise de atitudes, de valores e de papeis sociais, além de propiciar esclarecimento e revisão, oferecendo ao discente a possibilidade de tomar consciência de suas necessidades e motivações de suas ações e, a partir daí, conceber um projeto pessoal de formação, transitando de uma simples aquisição de saberfazer para uma formação que leve a uma identidade profissional. Em seu Título III as Normas Gerais de Ensino do CEPM - NGE2 apresenta cinco capítulos referentes à avaliação, o primeiro se refere à concepção de avaliação que orienta os processos avaliativos desenvolvidos em diversas dimensões, entendida como sistema que tem início com a formulação dos objetivos de cada curso, bem como, os objetivos de cada disciplina. Será desenvolvida através da elaboração dos meios que fornecerão evidências de resultados práticos da ação educativa na consecução desses objetivos. No segundo capítulo sobre a avaliação estão estruturados os critérios para avaliação dos cursos e docentes, esse é o momento em que a participação discente melhor se evidencia no processo avaliativo. Os docentes são avaliados em seu cotidiano por todos os profissionais envolvidos com o processo de formação dos futuros Oficiais, e também pelo cumprimento das atividades que lhes são atribuídas, como: I – Entrega do Plano de Ensino da Disciplina – PED. II – Entrega das Avaliações com 48h (quarenta e oito) de antecedência para análise da Coordenação Pedagógica e reprodução pela DivE. III – Assiduidade e Pontualidade no decorrer das aulas. IV – Entrega célere das notas e avaliações para a DivE. V – Realização de feedback junto aos discentes. 2 Para acesso completo ao documento verificar a Pasta de Autorização dos Cursos. 23 VI – Presença e participação em reuniões pedagógicas, discussão deementas e grades curriculares dos cursos. VII – Resultados das avaliações realizadas pelos discentes. No capítulo terceiro, que trata da avaliação do processo de ensinoaprendizagem, temos orientações de ordem administrativa sobre os procedimentos avaliativos. Ressalta-se que a avaliação expressa em termos quantitativos e qualitativos, verifica o desenvolvimento do discente, permitindo constante aperfeiçoamento no processo educativo. Para tanto, os procedimentos de avaliação estão organizados a partir dos processos e instrumentos descritos na sequência. I - Verificação de Aprendizagem (VA) - visa avaliar a aprendizagem do discente em relação aos conteúdos abordados. Nas disciplinas cuja carga horária for de até 20 (vinte) horas/aula poderá ser realizada apenas 1 (uma) avaliação. Nas disciplinas com carga horária superior a 20 (vinte) horas/aula poderão ser realizadas até 2 (duas) avaliações, obedecendo: a) O acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem poderá ser feitopor meio de diversos instrumentos avaliativos (artigo, ensaio, resenha, paper, relatório, análise crítica, fichamento, seminário, prova escrita ou prática, entre outros). Os critérios a serem avaliados precisam estar claros aos docentes e discentes antes da realização dessas avaliações e registrados no Plano de Ensino de Disciplina. b) A realização da avaliação deve estar prevista dentro da carga horária da disciplina, de acordo com o instrumento definido no Plano de Ensino da Disciplina. c) Dentre as avaliações realizadas no mínimo uma deverá ser individual. d) Fica vedada, em função da classificação final, a atribuição de nota de participação. e) As notas das avaliações deverão ser entregues em, no máximo, 07 (sete) dias após realização do feedback, que é obrigatório. O Trabalho Acadêmico de Conclusão de Curso (TCC), também é um dos itens constantes no processo de avaliação, este consiste na elaboração, apresentação e/ou defesa do trabalho, bem como da entrega da versão final corrigida e aprovada conforme os critérios que serão estabelecidos no Plano de Ensino do Curso. Os aspectos relacionados ao TCC estarão descritos documento de modo mais detalhado. 24 Há também ao discente a possibilidade em realizar uma Verificação de Segunda Chamada (VSC), oportunidade facultada àquele que, por restrição médica, luto ou requisição legal, não pode fazer algumas avaliação. O pedido de VSC deverá ser apresentado, no máximo, 48 (quarenta e oito) horas depois de cessado o motivo que impediu o comparecimento aos trabalhos escolares. Além disso, a VSC deverá ser realizada, no máximo, até 60 (sessenta) dias após o final do curso, ano, fase, período ou semestre e antes do início de curso similar ou próximo ano, fase, período ou semestre, independentemente do motivo gerador da sua não realização. Não sendo possível o cumprimento deste dispositivo, o discente não poderá ser matriculado ou frequentar o próximo ano, fase, série, período ou semestre, sendo considerado reprovado no ano, fase, período, semestre, curso, estágio ou treinamento em que não prestou esta verificação. Ao discente que não atingir a média 7,0 (sete), será oportunizada a realização de Verificação de Segunda Época (VSE), esta é aplicada com intervalo mínimo de 72 (setenta e duas) horas após a divulgação da nota da Média Final da disciplina, sendo que o discente não poderá ser matriculado no próximo ano, fase, série, período ou semestre sem ter cumprido este requisito, sendo considerado reprovado na disciplina em que deixou de realizá-la. Para fins de aprovação na disciplina, em caso de Verificação de Segunda Época, a nota desta deverá ser igual ou superior a 7,0 (sete). É importante deixar claro que os processos de avaliação através de notas e conceitos serão referência na definição da classificação do discente ao final do Curso, tal classificação implica diretamente na carreira policial militar, ou seja, passa a ser mais antigo o discente com a maior média obtida no curso, isso ainda lhe possibilitará precedência na escolha da Organização Policial Militar (OPM) em que desempenhará suas atividades profissionais depois de formado, e no decorrer da carreira. Dessa forma, as avaliações terão julgamento numérico, a nota poderá variar de zero a dez, com aproximação até centésimo. Cabe destacar que se atribuirá nota 0 (zero) ao discente que não realizar a verificação prevista na data especificada, exceto os casos de (VSC),e ao que utilizar meio fraudulento em qualquer Verificação de Aprendizagem. 25 E ainda, antes da publicação das notas de cada avaliação o docente deverá dar vistas das provas corrigidas aos discentes e realizar os comentários finais sobre as questões formuladas (feedback). Para fins de cálculo da Média Final de aprovação, em primeira época em cada disciplina, serão somadas as notas das Verificações de Aprendizagem, tendo como divisor a quantidade das mesmas, ficando aprovado o discente que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete). E a Média Geral que se refere à nota final do discente de curso será obtida pela média aritmética das disciplinas, esta será expressa nos diplomas e certificados de conclusão pelos seguintes conceitos: MB (Muito Bom) - para valor de 8,00 (oito) inclusive a 10,00 (dez); e B (Bom) - para valor de 7,00 (sete) inclusive a 8,00 (oito) exclusive. Cabe salientar que será reprovado no Curso, o discente que: I - reprovar em uma ou mais disciplinas; II - obtiver Média Geral inferior a 7,00 (sete); III - obtiver média inferior a 7,00 (sete) no Trabalho Acadêmico de Conclusão de Curso; IV – não tiver a frequência mínima estabelecida conforme dispõe as Normas Gerais de Ensino; V - fizer uso de qualquer meio ilícito ou não regulamentar na realização de qualquer processo de verificação, cuja comprovação ocorra através de apuração em processo administrativo. Outro aspecto importante, descrito no capítulo IV do processo de avaliação, se refere à Avaliação Física, para a qual serão observadas as normas em vigor na Corporação, sendo passível de exclusão o discente que, durante o curso, não demonstrar condições físicas mínimas para o exercício das funções policiais militares, conforme orientações das Normas Gerais de Ensino. No capítulo V, estão expressas as regras utilizadas para a Avaliação de Adaptabilidade, esta consiste em atribuir um conceito ao policial militar, que estabelecerá o grau de ajustamento do discente ao curso e à futura carreira, e definirá a conveniência ou não da sua permanência no curso, de acordo com legislação vigente. Envolve a avaliação com base nos princípios da educação militar e tem por objetivos: I - avaliar a capacidade do policial militar para o desempenho de suas atribuições, permitindo ao Cmt um melhor conhecimento sobre seus subordinados; II - fornecer ao Cmt elementos para a correção de deficiências ou aprimoramento das qualidades dos discentes; 26 III - fornecer ao Cmt elementos para definir sua permanência ou não no curso,estágio ou treinamento e/ou exclusão das fileiras da Corporação. Dentro dos aspectos de caráter, espírito policial militar e capacidade física serão analisados determinados atributos, em ficha-resumo3, aos quais será estabelecida graduação descritiva de comportamento com valor numérico correspondente, numa escala de 1 (um) a 5 (cinco): I - caráter: a) comprometimento; b) tenacidade; c) estabilidade emocional; d) espírito de iniciativa; e) comportamento social; f) firmeza de atitudes; g) senso de responsabilidade. II - espírito policial militar: a) disciplina; b) dedicação e entusiasmo; c) apresentação e porte policial militar; d) assiduidade; e) pontualidade; f) camaradagem; g) capacidade de comunicação; h) capacidade de planejamento; i) capacidade de decisão. III - capacidade física: a) saúde; b) aptidão física; c) qualidade física. Ainda com relação à aptidão física, deverá ser observado a capacidade funcional para o desenvolvimento de determinadas tarefas que demandem atividades neuro-muscular-articular e cardiorrespiratória. Entende-se que os atributos adquiridos ou aperfeiçoados, proporcionarão o desenvolvimento da aptidão 3 Os trâmites administrativos desse processo avaliativo estão melhor explicitados nas Normas Gerais de Ensino da corporação. 27 física, através da aplicação das formas de trabalho metódicas e controladas envolvendo os aspectos a seguir: agilidade; coordenação; descontração; endurance muscular localizada; equilíbrio; explosão; flexibilidade; força; potência; resistência aeróbica; resistência muscular localizada e velocidade; etempo de reação. É importante destacar que os atributos acima, essenciais ao policial militar, não serão avaliados apenas numa dimensão punitiva, por se entender que tais aspectos deverão ser desenvolvidos no decorrer de todo o processo de formação. 2.2.1 Uso das TICs A velocidade em que os meios de comunicação avançam e transformam o cotidiano dos indivíduos, promovem mudanças de comportamento e padrões sociais pré-estabelecidos remetendo ao constante aprimoramento de técnicas e ações voltadas a adequação das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) que contemplem às necessidades da demanda. Na dinâmica do CEPM, não difere de outras organizações de ensino em que pese ao a formação de oficiais e demais agentes de segurança pública, criando-se estruturas flexíveis, capazes de acompanhar as mudanças sociais e incorporar os avanços científicos e tecnológicos com qualidade. Neste sentido, as práticas do CEPM, buscam crescentemente por criação/inovação direcionadas a prática educacional diferenciada e axiomática no sentido de: proporcionar uma infraestrutura adequada; utilizar dos novos meios nos processos de ensino e aprendizagem; postular uma gestão construtivista; investir na capacidade do aluno de adquirir sua própria educação; pautar em qualidade e não em previsão quantitativa; criar um ambiente de ensino interativo ampliando a interação docente. No entendimento de Schmid (1998) “o fundamento do conhecimento é a informação – a forma codificada de exteriorização de conhecimento”. E acrescenta que a “TIC é o capacitador básico da eficiente gestão da informação”. Portanto, adequar os ambientes educacionais do CEPM, alicerçados as Novas Tecnologias de 28 Informação e Comunicação é essencial para a efetiva transformação da informação em conhecimento e também é uma política institucional da instituição. Bastos(2007) acrescenta: O processamento de informação envolve uma sequência serial de operações simbólicas que incluem capturar, codificar, comparar, transformá-las e armazená-las atualizadas. Tais ciclos captura-operaarmazena ocorrem em uma escala temporal compatível com as demandas ambientais (tempo real), dentro de um postulado de linearidade e aditividade. Não obstante, o processo de ensino aprendizagem no CEPM, prima pela contínua adequação de suas metodologias, convergindo às práticas do currículo as inovações voltadas aos avanços tecnológicos que emergem na área da segurança pública. Espaços como o Estande de Tiro Virtual, onde o aluno tem total interação ao ambiente real através do ambiente virtual é uma das ações que consolidam essa metodologia adéqua os procedimentos de atuação docente às exigências dos avanços tecnológicos presentes. As tecnologias da informação e da comunicação, associadas diretamente à produção do conhecimento e sua integração a todos os componentes do processo educativo, remete a uma reflexão pedagógica inovadora, a qual tem como principal objetivo fazer a unidade entre teoria e prática, no atendimento às necessidades básicas de formação tanto do profissional docente quanto na formação específica como no caso dos Oficiais que ao concluírem o Cursos de Bacharelado em Ciências Policiais, tornam-se atores da Segurança pública em potencial, realizando assim o ciclo do processo educativo nos centros de ensinos militares. 2.2.2 Educação Ambiental no CEPM A educação ambiental para o desenvolvimento de novos "pensares" sobre a sociedade em que vivemos e as formas de relações que se estabelecem é de fundamental relevância. Conforme a Lei 9.795, de 27 de abril de 1999, a educação ambiental é entendida como o conjunto de “processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial a sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade” (BRASIL, 1999), sendo um “componente essencial e permanente da educação nacional, 29 devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal” (BRASIL, 1999). Em convergência a Lei 9.795 regulamentada pelo Decreto n° 4.281 de 25 de junho de 2002, o Centro de Ensino da Polícia Militar desenvolve a Educação Ambiental de maneira integrada aos programas e educacionais que desenvolve. Configura suas ações pautadas em Sorrentino (1995 p. 9) no: [...] propósito convergente de construírem uma sociedade mais justa, igualitária e ecologicamente equilibrada; compartilhar da premissa de que o respeito à natureza e inalcançável num quadro de desrespeito e aviltamento do ser humano que a integra e, convicção comum de que, para se chegar a essa sociedade justa e ecológica e necessária mudar o sujeito do desenvolvimento brasileiro, colocando-se o povo como autor e gestor do seu próprio projeto de modernidade. Atualmente, todos os cursos do CEPM, desde a formação básica, no que tange o Colégio Militar até a formação de seus policiais, passando pela especialização e o aperfeiçoamento de graduados e oficiais conduzem a Educação Ambiental com abordagem transversal, valendo-se de atividades presenciais teóricas e práticas a fim de desenvolver, nos corpos docentes e discentes, as capacidades de preservação do meio ambiente. O Colégio Militar Feliciano Nunes Pires implementa as mesmas atividades ambientais em seus cursos, nos níveis Fundamental e Médio, visando desenvolver na juventude a internalização da mentalidade e do comportamento relacionado com o desenvolvimento sustentável. Os cursos operacionais desenvolvem o ensino da doutrina militar em consonância com as realidades mundial e nacional relacionada com a conservação e a defesa das áreas de proteção ambiental. A Educação Ambiental é focada em três vieses: naturalista, jurídico e socioambiental. A profundidade do estudo em cada viés é decorrente da característica, finalidade e nível de cada curso do CEPM. A condução da Educação Ambiental no ensino militar também viabiliza a formação de recursos humanos especializados nesse estilo de gestão, com a finalidade de elaborar estudos e decorrentes relatórios de impactos ambientais, referentes aos empreendimentos a as atividades a serem realizados pela Força, sem, no entanto, deixar de cumprir destinação constitucional e atribuições subsidiárias do Exército Brasileiro. Ao conscientizar os militares e servidores civis para a importância em racionalizar o uso dos recursos ambientais disponíveis, empregando meios e 30 medidas que preservem a qualidade ambiental, a Instituição insere-se no contexto do desenvolvimento sustentável do Brasil. 2.2.3 Relações Étnico-raciais Ao compreender a diversidade cultural que caracteriza a sociedade brasileira e o contexto social do Estado de Santa Catarina, o Curso de Bacharelado em Ciências Policiais buscará trabalhar as desigualdades e discriminações, cometidas principalmente contra negros e indígenas, no intuito de possibilitar a compreensão do ponto de vista histórico da construção desses estigmas, a fim de não legitimar práticas de ‘violências’4. Os aspectos dispostos nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e abordagem de questões referentes à história e cultura afro-brasileira, estarão contempladas em dimensão transversal na organização curricular do Curso. Além disso, também se buscará trabalhar temas que envolvam o combate à homofobia e preconceitos de gênero. De modo pontual, esses conteúdos serão trabalhados dentro das disciplinas: Direitos Humanos; Introdução a Antropologia Social; Abordagem Sócio-psicológica da Violência e do Crime; assim como, em Ética e Cidadania. 2.3 Apoio discente O CEPM em seu Projeto Pedagógico Institucional e Projetos Pedagógicos dos Cursos, reforça a preocupação em formar um profissional que, além de altamente qualificado, disponha de um potencial ético, social e humanístico na formação profissional, portanto, os processos de formação do CEPM estão fundamentados em concepções educativas que buscam fortalecer a partir da missão policial militar, um projeto societário que se assente sobre a Ordem Pública e Paz Social. 4 Para todos os efeitos, guerra, fome, tortura, assassinato, preconceito, a violência se manifesta de várias maneiras. Na comunidade internacional de direitos humanos, a violência é compreendida como todas as violações dos direitos civis (vida, propriedade, liberdade de ir e vir, de consciência e de culto); políticos (direito a votar e a ser votado, ter participação política); sociais (habitação, saúde, educação, segurança); econômicos (emprego e salário) e culturais (direito de manter e manifestar sua própria cultura). Disponível em <http://www.serasaexperian.com.br/guiacontraviolencia/violencia.htm>. Acesso em 06 nov 2012. 31 No intuito de possibilitar aos policiais militares uma formação de qualidade, dentro dos princípios do ensino militar, os discentes são acompanhados a partir da gestão de relacionamento acadêmico que envolve: -o fortalecimento do relacionamento entre discente e CEPM/PMSC; -o atendimento às demandas discentes em perspectiva administrativa e pedagógica; -a melhoria dos processos de comunicação entre alunos e estrutura organizacional do CEPM. O policial em formação terá a sua disposição o atendimento oferecido pela Coordenação Pedagógica, mais especificamente por uma Orientadora Educacional contratada pela PMSC. Esse setor fica subordinado à Divisão de Ensino do CEPM e no acompanhamento aos policiais em formação busca identificar problemas de ordem psicoafetiva para providenciar encaminhamentos a outros órgãos da PMSC, como a Diretoria de Saúde e Promoção Social, que possui uma equipe constituída por médicos, assistente social e psicólogo. E ainda, via convênio com a Associação Beneficente dos Policiais e Bombeiros Militares, os policiais em formação poderão obter acesso aos serviços de saúde com um baixo custo. O CEPM conta ainda com uma Supervisora Pedagógica que busca acompanhar e mediar junto ao corpo docente as atividades de aprendizagem dos policiais em formação. Portanto, na dimensão pedagógica os policiais em formação são assistidos através do acompanhamento dos cursos e do desempenho que apresentam, nessa dinâmica se implementará ações que visem o estímulo aos estudos, enquanto da dimensão administrativa, poderão obter esclarecimentos acadêmicos e maior agilidade dos serviços que lhes são prestados. O software informatizado para gestão das atividades de ensino, se encontra dentro das metas de aquisição da corporação para o CEPM, com isso pretende-se assegurar maior celeridade dos trâmites administrativos relativos ao funcionamento dos cursos. O policial em formação atualmente pode ter acesso, via Divisão de Ensino, ao seu histórico escolar, atestado de matrícula e frequência de curso, certificações, formulários e declarações diversas. A intenção do CEPM é o de acompanhar os policiais em formação, detectando se os mesmos possuem perfil para atuação profissional, tendo como referência para essa análise as competências laborais e pessoais, bem como a adaptação ao regime policial militar e seus princípios, principalmente no que se 32 refere à hierarquia e disciplina. Mas a política maior de atendimento discente visa implantar iniciativas que possibilitem a todos a conclusão exitosa dos cursos. 2.4 Estágio supervisionado O estágio supervisionado no CFO - Bacharelado em Ciências Policiais terá carga horária total de 280h, dividido em operacional a ser realizado no 2º, 3º e 4º semestres do Curso, somando 180h, e administrativo desenvolvido somente no último semestre com 100h. A coordenação do estágio será de responsabilidade do Subcomandante da APMT – Cap PM Vinícius. O artigo 70 das Normas Gerais de Ensino 2012 determina que todos os cursos de formação realizarão Estágio Supervisionado dentro da carga horária curricular, sendo uma atividade pedagógica onde o discente participará diretamente das diversas missões policiais militares, sob a direção dos docentes e supervisão da direção do curso. A execução do estágio supervisionado é uma atividade programada previamente com escala independente de qualquer outro serviço externo e é considerada instrução, devendo constar de plano de ensino conforme § 1º do artigo 70 da NGE 2012. Portanto, a disposição de cadetes para atividades operacionais de reforço a unidades operacionais não será considerado estágio supervisionado. Para ser considerado estágio supervisionado deverá haver um oficial supervisionando a atuação do aluno. Este oficial deverá acompanhar a execução do estágio e avaliar individualmente cada aluno, podendo ser um oficial de serviço da Diretoria de Instrução e Ensino ou ainda oficial da unidade onde se está prestando o apoio. As atividades de serviço interno na APMT, nos quais os cadetes serão empregados em serviço de guarda das instalações do Centro de Ensino da Polícia Militar, bem como de fiscalização dos serviços internos dos demais policiais escalados, servirão somente para que os alunos tenham um mínimo de adaptação às condições de serviço que enfrentarão durante a carreira policial. Sendo assim, as referidas atividades não serão consideradas atividades de estágio supervisionado. A forma de execução do estágio operacional supervisionado deverá seguir o plano de estágio operacional supervisionado do CFO, conforme Anexo - A.Durante a execução do estágio supervisionado, o oficial responsável pela supervisão dos alunos realizará a avaliação no intuito de perceber a adaptação do avaliado ao 33 policiamento executado, de acordo com os formulários constantes nos Anexos – B e C. Ao final de cada execução de policiamento deverá ser realizado um feedback com os cadetes para apontar o que precisa ser repensado, tendo em vista o processo de ensino-aprendizagem do policial em formação. 2.5 Trabalho de Conclusão de Curso Segundo o Normas Gerais de Ensino 2012, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou Artigo Científico será exigido como requisto para conclusão do Curso de Formação de Oficiais – Bacharelado em Ciências Policiais. O TCC é um trabalho escrito de caráter acadêmico e científico, resultado de investigação e fruto de reflexão crítica, com temas escolhidos pelos discentes dentro das áreas de interesses da Polícia Militar, submetidos a aprovação do Diretor da DIE, através do Comandante do CEPM e do Comando da APMT. São objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso: a) possibilitar ao discente o desenvolvimento de sua capacidade de produção científica na área de Segurança Pública; b) contribuir para a produção de conhecimentos no âmbito da profissão e afim e aprimoramento da política institucional da Polícia Militar; c) aprofundar teoricamente as questões envolvidas na prática profissional nos diferentes momentos conjunturais relacionados ao projeto político-econômico e social vigente na área de Segurança Pública. A avaliação do TCC será realizada por uma Banca examinadora nomeada pelo Comandante da APMT, sendo composta por um orientador e dois membros com conhecimento na Área em estudo. O processo avaliativo será desenvolvido a partir do trabalho escrito e na defesa oral. Para avaliação do trabalho escrito cada membro da Banca Examinadora receberá uma cópia do mesmo, com antecedência de no mínimo 10 dias antes da data da defesa oral.A exposição oral do trabalho, exceção feita ao Artigo Científico, deverá ser feita pelo discente perante a Banca Examinadora por um tempo máximo de 20 minutos, prorrogáveis por até a metade.Após a apresentação, cada membro da Banca Examinadora terá até 10 minutos para os comentários a respeito do trabalho e arguição do discente, tendo este, tempo igual para efetivar suas respostas. 34 Após a exposição e arguição, a Banca Examinadora/Comissão, atribuirão nota final ao discente, segundo os critérios pré-estabelecidos abaixo: a) ESCOLHA DO TEMA: relevância e originalidade da abordagem. b) DESENVOLVIMENTO LÓGICO: clareza e raciocínio nas explicações, discussões e conclusões. Capacidade de situar o problema apresentado dentro do contexto social mais amplo e de perceber o trabalho profissional da PM com as condicionantes e limites do referido contexto. c) CONSISTÊNCIA DOS FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS, TEÓRICOMETODOLÓGICOS E TÉCNICO-CIENTÍFICOS. d) REDAÇÃO E APRESENTAÇÃO: linguagem correta e objetiva, clara e direta, na apresentação descritiva e gráfica. Uso da terminologia da profissão. e) BIBLIOGRAFIA E USO DE NORMAS TÉCNICAS: atualização em relação à consulta às fontes e fidedignidade às mesmas. Observância das normas técnicas para apresentação de trabalhos científicos, dimensão do papel, espaços, parágrafos, numeração, citações, referências e notas de esclarecimento. No que se refere a avaliação oral, serão considerados:postura e segurança na exposição dos aspectos cognitivos e operativos do trabalho e uso de linguagem técnica; compreensão das questões propostas pelo arguidor;clareza nas respostas; e a capacidade de reavaliar afirmações.Após a sessão de defesa será lavrada a ata, em documento próprio, que será lida e assinada pelos examinadores e discente examinado. Segundo a NGE 2012, a coordenação dos Trabalhos Acadêmicos será exercida pelo Comandante da APMT.Já a orientação metodológica será realizada pelo docente da disciplina específica de Pesquisa Científica, ou correlata, que terá carga horária conforme estabelecido pelo currículo em vigor. Por sua vez, o Orientador do Trabalho Acadêmico deverá ser escolhido pelo acadêmico, sob o aval do Comandante da APMT, sendo que a escolha do Orientador deverá levar em consideração a relação entre a formação do orientador e a temática do trabalho a ser desenvolvido pelo acadêmico. Serápermitida ainda a escolha, de forma optativa, de um Co-orientador, a qual deverá ser realizada quando o Orientador julgar pertinente. Ficaestabelecido ainda que cada orientador poderá ter até 04 (quatro) orientandos com o trabalho em andamento. Exceto se ocorrer 35 insuficiência de orientadores, poderá o Diretor de Instrução e Ensino deliberar um número maior de orientandos. Ainda de acordo com a NGE 2012, compete ao Comandante da APMT: a) Montar e coordenar as Bancas Examinadoras dos TCCs; b) Proceder a avaliações e providências no sentido de garantir o disposto neste dispositivo; c) Expedir, receber e encaminhar toda a documentação referente a realização dos TCC´s; d) Confirmar os participantes das Bancas Examinadoras e enviar para o docente coordenador ; e) Elaborar cronograma de defesa das Bancas Examinadoras; f) Providenciar infraestrutura da realização das Defesas (espaço físico e marcação de horários); g) Preparar documentação para envio aos Examinadores convidados, bem como certificado de participação; h) Receber e enviar as cópias dos trabalhos para os correspondentes examinadores. Ao Orientador Metodológico cabem as seguintes atribuições: aprovar o projeto do discente orientando; acompanhar e orientar o trabalho do discente em todas as suas etapas; efetuar contatos e envidar esforços para solucionar possíveis dificuldades no desenvolvimento do trabalho. E ao discente orientando: elaborar o trabalho acadêmico a partir do projeto aprovado pelo docente orientador; entregar ao Docente Coordenador 03 (três) exemplares preliminares no prazo estabelecido no respectivo Plano de Ensino do Curso e de acordo com as normas vigentes, para a realização das Bancas de Defesa; comparecer perante a Banca Examinadora para apresentação do trabalho oral, na data agendada pela coordenação; após a aprovação pela Banca Examinadora, entregar ao Coordenador, 03 (três) exemplares encadernados, e quando houver, com as modificações sugeridas pela Banca Examinadora, obedecendo-se o prazo estabelecido pela Coordenação. 36 3 CORPO DOCENTE Em atendimento às prerrogativas qualitativas e quantitativas definidas pelos órgãos normativos competentes no que se refere ao Corpo Docente de uma Universidade, o Centro de Ensino mantém-se atento à composição de seu corpo docente, no sentido de manter, no mínimo, um terço do corpo docente com titulação de mestrado ou doutorado. Com base nos números de novembro de 2012, o quadro docente está assim constituído: 31docentes, dentre os quais 15 são pós-graduados (lato sensu) e 16 possuem especialização stricto sensu. Portanto, mais de 50% do corpo docente do Curso possui Mestrado (15) e um professor apresenta o título de pós-doutor. A titulação e a experiência no magistério são requisitos solicitados nos editais de abertura de vaga dos processos seletivos para integrar o corpo docente do Centro de Ensino. Esses editais advêm das necessidades dos cursos, a partir da implantação das respectivas disciplinas dos projetos pedagógicos, consoante os já mencionados quadros de lotação docente: institucional e setoriais. Atuam na modalidade presencial. Em qualquer situação, os professores necessitam cumprir uma grade de capacitação para desenvolver habilidades, competências e atitudes próprias da metodologia de educação. A determinação constante do planejamento do corpo docente é a manutenção dos critérios atualmente estabelecidos, observando os paradigmas legais, com a nucleação por área de conhecimento, dos percentuais de mestres e doutores, de sorte a garantir a política de indução do conhecimento por meio da pesquisa. 3.1 Regime de trabalho Com relação ao regime de trabalho, os docentes lotados no Centro de Ensino, possuem dedicação integral ao ensino além de atividades administrativas relativas a outras funções que possuem. Os demais docentes estão lotados em outras unidades policiais militares da grande Florianópolis, que possuem dedicação parcial as atividades de ensino, pois também possuem atribuições administrativas e operacionais em suas unidades policiais. No corpo docente temos ainda duas professoras civis, uma contratada pela PMSC para prestação de serviços na 37 Biblioteca do CEPM, e outra professora efetiva da Rede Estadual de Ensino que se encontra a disposição da PMSC. 3.2 Quadro docente 1º CFO - 1º Semestre Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 1 30 História de Polícia Cel Marlon Jorge Teza 13 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Pós-graduado em Segurança Pública (UNISUL) *Pós-graduado em Gestão de Segurança Pública (ULBRA). Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 2 30 Teoria Geral das Ciências Policiais TC José Luis Gonçalves da Silveira 13 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais - CEPMSC; *Nível superior – Educação Física – Escola de Educação Física do Exército *Pós-graduado em Segurança Pública (UNISUL) * Pós-graduado em Educação Física (UFSC) *Mestre em Educação Física (UFSC) *Doutor em Engenharia de Produção (UFSC) *Pós- Doutorado na Universidade de Coimbra - Centro de Estudos Sociais. Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR 3 45 Doutrina de Polícia Ostensiva Ten Thiago Augusto Vieira EXPERIÊNCIA DOCENTE 2 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; * Nível superior - Direito - UFSC; *Pós-graduado em Ciências Penais (Uniderp). Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 4 45 Legislação Institucional I Maj Julio Cesar Pereira 2 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Pós-graduado em Gestão de Segurança Pública (ULBRA). Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 5 45 Direito Administrativo Disciplinar I Ten Everson Luís Francisco 4 anos CEPM 38 TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; * Nível superior - Direito - UNISUL; *Pós-graduado em Direito Militar (Uniderp) Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 6 15 Telecomunicações Cap Eduardo Gonçalves da Silva 3 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; * Nível superior - Sistemas de Informação - UFSC; *Pós-graduado em Gestão de Projetos (SENAI) *Mestre em Engenharia Ambiental. Nº 7 CH DISCIPLINA 75 Armamento Munição e Tiro Policial I PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE Maj Fernando André da Silva 8 anos CEPM - - Maj Nedir Schorne de Amorim 6 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais - CEPMSC; *Pós-Graduado em Doutrina de Prevenção ao Crime (UNISUL). *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC. Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 8 60 Ordem Unida I Ten Allex Gonçalves Modolon 2 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC - Bacharelado em Segurança Pública (UNIVALI); *Pós-graduado em Políticas e Gestão em Segurança Pública (FESSC) Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 9 60 Saúde e Atividade Física I TC Marcos Vieira 12 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Nível superior - Educação Física - UDESC; *Pós-graduado em Gestão e Administração de Trânsito (UNISUL); * Pós-graduado em Segurança Pública – CAO - Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais- CEPMSCUNISUL. Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 5 anos CEPM Maj Augusto Cesar Torquato Jr 10 45 Defesa Policial I - _ 9 anos CEPM Cap Miguel Ângelo Silveira 2 anos como Instrutor da academia Nacional de Polícia 39 TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Pós-graduado em Administração em Segurança Pública (UNISUL) *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Nível superior - Bacharelado em Segurança Pública (UNIVALI); *Pós-graduado em Atividade Física (Universidade Veiga de Almeida) *Mestre em Engenharia Civil - Planejamento Urbano e Regional (UFSC) *Mestre de Kung Fu Nº 11 CH DISCIPLINA 60 Documentos Operacionais de Encerramento de Ocorrências PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 3 anos CEPM Cap Marco Antônio Brito Junior TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC - Bacharelado em Segurança Pública (UNIVALI); *Pós-graduação em Educação, Cultura e Sociedade (FURB) Nº 12 CH DISCIPLINA PROFESSOR 90 Legislação e Policiamento Ostensivo de Trânsito Maj José Onildo Truppel Filho EXPERIÊNCIA DOCENTE 8 anos de CEPM 4 anos UNISUL TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Nível superior - Direito – UNIVALI; *Pós-graduado em Direito e Gestão de Trânsito (CESUSC); *Pós-graduado em Gestão de Segurança Pública (UNISUL) Nº 13 CH 90 DISCIPLINA Técnicas de Polícia Ostensiva PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE Maj Aurélio José Pelozato da Rosa 20 anos na PMSC/CEPM APMT/CFAP _ 5 anos MJ/SENASP Cap Daniel Nunes da Silva 7 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais - CEPMSC; *Pós-graduado em Atividade Física e Qualidade de Vida (UFSC) *Pós-graduação em Administração em Segurança Pública (UNISUL); _ *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC - Bacharelado em Segurança Pública – UNIVALI; *Nível superior em Direito – IES / FASC; *Pós-graduado em Gestão Educacional e Educação Interdisciplinar (UNIESC) 40 Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR 14 30 Ética e Cidadania TC Paulo Roberto Bornhofen EXPERIÊNCIA DOCENTE 10 anos CEPM 3 anos BARDDAL TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Nível superior - Ciências Contábeis - FURB; *Pós-graduado em Segurança Pública (UNISUL); *Mestre em Desenvolvimento Regional (FURB). Nº 15 CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 15 Documentos Oficiais e Correspondência Militar Ten Allex Gonçalves Modolon 2 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais - CEPMSC - Bacharelado em Segurança Pública (UNIVALI); *Pós-graduado em Políticas e Gestão em Segurança Pública (FESSC) Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 16 15 Protocolo e Cerimonial Militar Maj Fernando Luiz Alves 3 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais - CEPMSC; *Pós-graduado em Segurança Pública (FESSC) Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 17 30 Cultura Organizacional Cel Hamilton Pacheco da Rosa 16 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Nível superior - Pedagogia - UDESC; *Pós-graduado em Metodologia do Ensino (UDESC); *Mestre em Planejamento e Gestão Institucional (UFSC). Nº 18 CH DISCIPLINA 30 Teoria Geral de Administração PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 1 ano UNISUL TC João Ricardo Busi da Silva 1 ano ASSESC 13 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; * Mestre em Engenharia de Produção (UFSC) 41 Nº CH DISCIPLINA 19 30 Tópicos Especiais PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE CARGA HORÁRIA TOTAL – 840 H/A 2º CFO – 2º SEMESTRE Nº CH DISCIPLINA 1 45 Direito Administrativo Disciplinar II PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 4 anos CEPM Ten Everson Luís Francisco TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; * Nível superior - Direito - UNISUL; *Pós-graduado em Direito Militar (Uniderp) Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 2 60 Direito Penal e Processual Penal Militar Maj Cleber Pires 4 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior – Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Nível superior – Direito – UNISUL; *Pós-graduado em Direito Militar (Uniderp); *Mestre em Ciências Jurídicas (UNIVALI) Nº 3 CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE Maj Aurélio José Pelozato da Rosa 5 anos CEPM 45 Operações de Polícia Ostensiva I - - Cap Daniel Nunes da Silva 7 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais - CEPMSC; *Pós-graduado em Atividade Física e Qualidade de Vida (UFSC) *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Nível superior - Bacharelado em Segurança Pública (UNIVALI) *Nível superior - Direito – IES / FASC; *Pós-graduado em Gestão Educacional e Educação Interdisciplinar (UNIESC) Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 4 30 Polícia Comunitária Cel Cesar Luis Dalri 3 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; * Nível superior – Direito - FURB; 42 *Pós-graduado em Gestão Estratégica em Segurança Pública – UNISUL; * Pós-graduado em Segurança Pública – CAO - Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais- CEPMSCUNISUL Nº 5 CH DISCIPLINA 30 Trabalhos de Comando e Estado Maior I PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 8 anos CEPM Maj Izaías Otacílio da Rosa 3 anos UNISUL 1 ano FURB TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Pós-graduado em Administração em Segurança Pública (UNISUL); *Mestre em Engenharia de produção (UFSC). Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 6 45 Legislação Institucional II Maj Julio Cesar Pereira 8 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; * Nível superior – Direito - UFSC *Pós-graduado em Doutrina de Prevenção ao Crime (UNISUL); *Pós-graduado pela Escola da Magistratura Federal; * Pós-graduado em Segurança Pública – CAO - Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais- CEPMSCUNISUL Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 7 30 Criminalística e Investigação Policial Ten Joamir Rogério Campos 4 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC - Bacharelado em Segurança Pública (UNIVALI); *Pós-graduado em Polícia Comunitária (UNISUL). Nº 8 CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE Maj Fernando André da Silva 8 anos CEPM 45 Armamento, Munição e Tiro Policial II - - Maj Nedir Schorne de Amorim 6 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais - CEPMSC; *Pós-Graduado em Doutrina de Prevenção ao Crime (UNISUL).*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC. Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 9 60 Saúde e Atividade Física II TC Marcos Vieira 12 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Nível superior - Educação Física - UDESC; 43 *Pós-graduado em Gestão e Administração de Trânsito (UNISUL); * Pós-graduado em Segurança Pública – CAO – CEPMSC - UNISUL. Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 10 60 Ordem Unida II Ten Allex Gonçalves Modolon 2 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC - Bacharelado em Segurança Pública (UNIVALI); *Pós-graduado em Políticas e Gestão em Segurança Pública (FESSC) Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 5 anos 11 45 Maj Augusto Cesar Torquato Jr - _ 9 anos CEPM Cap Miguel Ângelo Silveira 2 anos como Instrutor da Academia Nacional de Polícia. Defesa Pessoal Policial II TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Pós-graduado em Administração em Segurança Pública (UNISUL) *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Nível superior - Bacharelado em Segurança Pública (UNIVALI); *Pós-graduado em Atividade Física (Universidade Veiga de Almeida) *Mestre em Engenharia Civil - Planejamento Urbano e Regional (UFSC) *Mestre de Kung Fu Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 12 45 Fundamentos da Gestão Pública Maj Adilson Luis da Silva 3 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Nível superior - Direito – UNIVALI; *Pós-graduado em Direito Administrativo (UNIVALI). Nº 13 CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 30/45 Socorros de Urgência e Atividade de Bombeiro Militar Maj Alexandre Corrêa Dutra 1 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Nível superior - Direito – UNIVALI; *Pós-graduado em Direito Civil e Processo Civil (UNISUL); *Pós-graduado em Gestão de Serviços de Bombeiro (UNISUL) 44 Nº 14 CH DISCIPLINA 30 Tecnologia da Informação PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 1 ano UNISUL TC João Ricardo Busi da Silva 1 ano ASSESC 13 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; * Mestre em Engenharia de Produção (UFSC) Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 15 30 Direitos Humanos TC Luiz Ricardo Duarte 10 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Pós-graduado em Polícia Comunitária (UNISUL); *Pós-graduado em Segurança Pública (PUC/RS); *Pós-graduado em Administração em Segurança Pública (UNISUL); *Pós-graduado em Prevenção ao Crime (UNISUL); *Mestre em Mestrado em Antropologia Social (UFSC). Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 12 anos CEPM 16 45 Tópicos Especiais de Direito Penal e Processual Penal 6 anos UNIVALLI Maj João Mário Martins 2 anos UNISUL – PósGraduação 1 ano CESULBRA 3 anos Estácio de Sá TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Mestre em Ciências Políticas (UNIVALI). Nº 17 CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 45 Introdução a Antropologia Social TC Luiz Ricardo Duarte 10 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Pós-graduado em Polícia Comunitária (UNISUL); *Pós-graduado em Segurança Pública (PUC/RS); *Pós-graduado em Administração em Segurança Pública (UNISUL); *Pós-graduado em Prevenção ao Crime (UNISUL); *Mestre em Mestrado em Antropologia Social (UFSC). Nº CH DISCIPLINA 18 30 Tópicos especiais PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 45 Nº CH 19 DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE Estágio Operacional Supervisionado I Cap Marcus Vinicius dos Santos 1 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC - Bacharelado em Segurança Pública – UNIVALI; *Nível superior - Direito – CESUSC; *Pós-graduado em Gestão em Segurança Pública (UNISUL); *Pós-graduado em Gestão Educacional em Metodologia do Ensino Interdisciplinar (UNOESC) Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 20 15 Língua brasileira de sinais LIBRAS Eduardo Vieira de Oliveira 6 meses TITULAÇÃO *Pós-graduado em Língua brasileira de sinais – (Faculdade Integrada de Jacarepaguá - FIJ). CARGA HORÁRIA TOTAL – 765 H/A 3º CFO – 3º SEMESTRE Nº 1 CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE Maj Aurélio José Pelozato da Rosa 5 anos CEPM 45 Operações de Polícia Ostensiva II - - Cap Daniel Nunes da Silva 7 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais - CEPMSC; *Pós-graduado em Atividade Física e Qualidade de Vida (UFSC) *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Nível superior - Bacharelado em Segurança Pública (UNIVALI) *Nível superior - Direito – IES / FASC; *Pós-graduado em Gestão Educacional e Educação Interdisciplinar (UNIESC) Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 2 30 Comando, Chefia e Liderança Cel Hamilton Pacheco da Rosa 16 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Nível superior - Pedagogia - UDESC; *Pós-graduado em Metodologia do Ensino (UDESC); *Mestre em Planejamento e Gestão Institucional (UFSC). 46 Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 3 45 Direito Ambiental Cap Marledo Egídio Costa 2 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais - CEPMSC; *Pós-graduado em Direito Ambiental (CESUSC) Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 4 45 Metodologia do Ensino Superior Ana Claudia Perpétuo de Oliveira da Silva 3 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior – Biblioteconomia (UFSC); *Nível superior – Educação Artística e Música (UDESC); *Pós-graduada em Gestão de Pessoas nas Organizações (UFSC) *Mestre em Ciência da Informação (UFSC). Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE Carla Silvanira Bohn 7 anos EEB Nossa Senhora 2 anos UNOESC 5 45 Metodologia da Pesquisa 4 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior –Licenciatura Plena em Geografia (UNOESC); *Pós-graduada em Metodologia e Prática Interdisciplinar do Ensino (FUCAP); *Mestre em Engenharia e Gestão do Conhecimento (UFSC). Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 6 30 Gestão em Defesa Civil TC Márcio Luiz Alves 5 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais - CEPMSC; *Pós-graduado em Administração de Segurança Pública (UFSC) Nº 7 CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 30 Abordagem Sócio Psicológica da Violência e do Crime Cap Darlan Novaes de Queiroz 6 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais - CEPMSC; *Nível superior - Psicologia-UFSC; *Pós-graduado em Terapia Relacional Sistêmica (UFSC) 47 Nº 8 CH DISCIPLINA 45 Trabalhos de Comando e Estado Maior II PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 8 anos CEPM Maj Izaías Otacílio da Rosa 3 anos UNISUL 1 anos FURB TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Pós-graduado em Administração em Segurança Pública (UNISUL); *Mestre em Engenharia de produção (UFSC). Nº 9 CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE Maj Fernando André da Silva 8 anos CEPM 45 Armamento, Munição e Tiro Policial III - - Maj Nedir Schorne de Amorim 6 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais - CEPMSC; *Pós-Graduado em Doutrina de Prevenção ao Crime (UNISUL). *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC. Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 8 anos CEPM 10 45 Defesa Pessoal Policial III Maj Augusto Cesar Torquato Jr Cap Miguel Ângelo Silveira 9 anos CEPM 2 anos como Instrutor da Academia Nacional de Polícia TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Pós-graduado em Administração em Segurança Pública (UNISUL) *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Nível superior - Bacharelado em Segurança Pública (UNIVALI); *Pós-graduado em Atividade Física (Universidade Veiga de Almeida) *Mestre em Engenharia Civil - Planejamento Urbano e Regional (UFSC) *Mestre de Kung Fu Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 11 60 Saúde e Atividade Física III TC Marcos Vieira 12 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Nível superior - Educação Física - UDESC; *Pós-graduado em Gestão e Administração de Trânsito (UNISUL); * Pós-graduado em Segurança Pública – CAO - Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais- CEPMSCUNISUL. 48 Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR 12 45 Administração de Pessoal Maj José Onildo Truppel Filho EXPERIÊNCIA DOCENTE 8 anos CEPM 4 anos UNISUL TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Nível superior - Direito – UNIVALI; *Pós-graduado em Direito e Gestão de Trânsito (CESUSC); *Pós-graduado em Gestão de Segurança Pública (UNISUL) Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 13 45 Polícia Administrativa Cel João Schorne de Amorim 12 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC - Bacharelado em Segurança Pública; *Nível superior – Direito (UNIVALI); *Pós-graduado em Estratégia em Segurança Pública (UNISUL); * Pós-graduado em Segurança Pública – CAO - Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais- CEPMSCUNISUL. *Pós graduado em Aperfeiçoamento de Aviação para Oficiais (Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval). *Mestre em Engenharia e Gestão do Conhecimento (UFSC). Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 14 30 Criminologia Ten Augusto César da Silva 8 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC - Bacharelado em Segurança Pública; *Nível superior - Direito (UNIVALI); *Nível superior - Bacharel em História - UFSC; *Pós-graduado em Ciências Penais (Uniderp-LFG) Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 15 30 Doutrina e Segurança de Trânsito Maj José Onildo Truppel Filho 8 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Nível superior - Direito – UNIVALI; *Pós-graduado em Direito e Gestão de Trânsito (CESUSC); *Pós-graduado em Gestão de Segurança Pública (UNISUL) Nº 16 CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 45 Processo de Inovação na Segurança Pública Ten Cel João Alfredo Ziegler Filho 18 anos CEPM 49 TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Pós-graduado em Segurança Pública (UNISUL); *Pós-graduado em Gestão de Segurança Pública (UNISUL) Nº CH DISCIPLINA 17 30 Tópicos especiais PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE Nº Nº CH 18 DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE Estágio Operacional Supervisionado II Cap Marcus Vinicius dos Santos 1 ano CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC - Bacharelado em Segurança Pública – UNIVALI; *Nível superior - Direito – CESUSC; *Pós-graduado em Gestão em Segurança Pública (UNISUL); *Pós-graduado em Gestão Educacional em Metodologia do Ensino Interdisciplinar (UNOESC) CARGA HORÁRIA TOTAL – 690 H/A 4º CFO – 4º SEMESTRE Nº 1 CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 45 Administração Financeira e Orçamentária Maj Eloi 5 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Nível superior - Direito – UNIVALI; *Pós-graduado em Administração em Segurança Pública (UNIVALI) Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 2 45 Administração de Materiais e Logística TC Dionisio Tonet 1 ano CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Nível superior - Direito – UNIVALI; * Pós-graduado em Segurança Pública – CAO - Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais- CEPMSC UNISUL; 50 Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 3 30 Comunicação Social TC Tércia Maria Ferreira da Cruz 9 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Nível superior – Pedagogia – UDESC *Mestre em Engenharia e Gestão do Conhecimento (UFSC) Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 4 45 Inteligência Policial Militar TC José Luis Gonçalves da Silveira 13 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais - CEPMSC; *Nível superior – Educação Física – Escola de Educação Física do Exército *Pós-graduado em Segurança Pública (UNISUL) * Pós-graduado em Educação Física (UFSC) *Mestre em Educação Física (UFSC) *Doutor em Engenharia de Produção (UFSC) *Pós- Doutorado na Universidade de Coimbra - Centro de Estudos Sociais. Nº CH DISCIPLINA 5 30 Polícia Judiciária Militar EXPERIÊNCIA DOCENTE 6 anos FESSC Maj Clovis Lopes Colpani 8 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Nível superior - Direito – UNOChapecó; *Pós-graduado em Administração de Segurança Pública (UNISUL); *Pós-graduado pela Escola de Magistratura de Santa Catarina (ESMESC) *Mestre em Direito (UFSC) Nº 6 CH DISCIPLINA PROFESSOR Maj Fernando André da Silva 30 Armamento, Munição e Tiro Policial IV Maj Nedir Schorne de Amorim EXPERIÊNCIA DOCENTE 8 anos CEPM 6 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais - CEPMSC; *Pós-Graduado em Doutrina de Prevenção ao Crime (UNISUL).*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC. Nº CH 7 30 DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE Ten Allex Gonçalves Modolon 2 anos CEPM Ordem Unida III (Treinamento formatura) TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC - Bacharelado em Segurança Pública (UNIVALI); 51 *Pós-graduado em Políticas e Gestão em Segurança Pública (FESSC) Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 8 60 Saúde e Atividade Física IV TC Marcos Vieira 12 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Nível superior - Educação Física - UDESC; *Pós-graduado em Gestão e Administração de Trânsito (UNISUL) *Pós-graduado em Segurança Pública – CAO - Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais- CEPMSC UNISUL. Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 5 anos CEPM 9 45 Maj Augusto Cesar Torquato Jr - _ 9 anos de CEPM Cap Miguel Ângelo Silveira 2 anos como Instrutor da Academia Nacional de Polícia Defesa Policial IV TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Pós-graduado em Administração em Segurança Pública (UNISUL) *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC - Bacharelado em Segurança Pública (UNIVALI); *Pós-graduado em Atividade Física (Universidade Veiga de Almeida); *Mestre em Engenharia Civil - Planejamento Urbano e Regional (UFSC); *Mestre de Kung Fu. Nº 10 CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE Maj Aurélio José Pelozato da Rosa 5 anos CEPM 30 Operações de Polícia Ostensiva III - - Cap Daniel Nunes da Silva 7 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais - CEPMSC; *Pós-graduado em Atividade Física e Qualidade de Vida (UFSC) *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Nível superior - Bacharelado em Segurança Pública (UNIVALI) *Nível superior - Direito – IES / FASC; *Pós-graduado em Gestão Educacional e Educação Interdisciplinar (UNIESC) Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 11 30 Gerenciamento de Crise e Negociação Cap Daniel Nunes da Silva 7 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC - Bacharelado em Segurança Pública – 52 UNIVALI; *Nível superior - Direito – IES / FASC; *Pós-graduado em Gestão Educacional e Educação Interdisciplinar (UNIESC) Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 12 30 Mediação de Conflitos Maj Giovani Luciano Fachini 3 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC - Bacharelado em Segurança Pública – UNIVALI; *Nível superior - Direito – FURB; *Pós-graduado em Segurança Pública (UNISUL) Nº 13 CH DISCIPLINA 30 Policiamento Orientado à Solução de Problemas PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 8 anos CEPM Maj Jorge Eduardo Tasca 3 anos UNISUL 2 anos SENASP TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Pós-graduado em Administração de Segurança Pública (UNISUL). *Mestre em Engenharia de Produção (UFSC). Nº 14 CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 20 Introdução à Prevenção às Drogas PROERD Cap Gabriela Rafaela Xavier Lins 2 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Pós-graduado em Ciências da Educação (UNISUL); * Pós-graduado em Segurança Pública – CAO - Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais - CEPMSC – UNISUL Nº 15 CH DISCIPLINA 30 Elaboração e Gestão de Projetos PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE 3 anos UNISUL Maj Izaías Otacílio da Rosa 2 anos UNIDAVI 1 ano FURB TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Pós-graduado em Administração em Segurança Pública (UNISUL); *Mestre em Engenharia de produção (UFSC). Nº 16 CH DISCIPLINA 30 Saúde Mental e Gerenciamento do Estresse PROFESSOR Cap Darlan Novaes de Queiroz EXPERIÊNCIA DOCENTE 6 anos CEPM 53 TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC; *Pós-graduado em Terapia Relacional Sistêmica (UFSC) Nº CH DISCIPLINA 17 30 Tópicos especiais Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE Estágio Operacional Supervisionado III 18 EXPERIÊNCIA DOCENTE Cap Marcus Vinicius dos Santos 1 anos CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC - Bacharelado em Segurança Pública – UNIVALI; *Nível superior - Direito – CESUSC; *Pós-graduado em Gestão em Segurança Pública (UNISUL); *Pós-graduado em Gestão Educacional em Metodologia do Ensino Interdisciplinar (UNOESC) Nº 19 CH DISCIPLINA PROFESSOR Estágio Administrativo Supervisionado Cap Marcus Vinicius dos Santos EXPERIÊNCIA DOCENTE 1 ano CEPM TITULAÇÃO *Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC - Bacharelado em Segurança Pública – UNIVALI; *Nível superior - Direito – CESUSC; *Pós-graduado em Gestão em Segurança Pública (UNISUL); *Pós-graduado em Gestão Educacional em Metodologia do Ensino Interdisciplinar (UNOESC) CARGA HORÁRIA TOTAL – 590 H/A 3.3 Núcleo docente estruturante Com o intuito de qualificar o envolvimento docente no processo de concepção e consolidação de um curso de graduação e aderido aos novos instrumentos de avaliação do Conselho Estadual da Educação de Santa Catarina (CEE/SC), criou-se a necessidade da implantação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) nas estruturas dos Projetos Pedagógicos de Cursos ofertados pelo CEPM. 54 Segundo regulado pelaResolução N° 01 de 17 de junho de 2010, do CONAES o NDE é caracterizado por ser responsável pela formulação do projeto pedagógico do curso - PPC, sua implementação e desenvolvimento, composto por professores: a) com titulação em nível de pós-graduação stricto sensu; b) contratados em regime de trabalho que assegure preferencialmente dedicação plena ao curso; e c) com experiência docente. Visando a excelência nos critérios para elaboração e consolidação do Projeto Pedagógico dos Cursos a ser desenvolvido, a Direção do Centro de Ensino da Polícia Militar através da Portaria do N° 033/DIE/CEPM5, mediante deliberação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão criou a base legal e regulamentação para os NDE que acompanharão os cursos e darão mais identidade a ele. O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Bacharel em Ciências Policiais é composto pelos docentes que constam no quadro a seguir: NOME DO DOCENTE Major PM Clóvis Lopes Colpani (Presidente) Cel PM João Ricardo Busi da Silva Cel PM João Schorne de Amorim Maj PM João Mário Martins Maj PM Jorge Eduardo Tasca TEMPO DOCÊNCIA TITULAÇÃO REGIME TRABALHO 10 anos Mestre Integral 15 anos Mestre Parcial 16 anos Mestre Parcial 15 anos Mestre Parcial 6 anos Mestre Parcial Fonte: Setor de Ensino/CEPM 5 Para acesso completo ao documento verificar Pasta de Autorização dos Cursos 55 4 INFRAESTRUTURA O Centro de Ensino da Polícia Militar possui uma área total de 69.211 (sessenta e nove mil duzentos e onze) metros quadrados, sendo que desta, 13.900 (treze mil e novecentos) metros quadrados são de área construída. Para o desenvolvimento do CFO a Academia de Polícia Militar da Trindade, unidade subordinada ao CEPM, dispõe em sua estrutura dos seguintes itens: LOCAL QUANTIDADE CAPACIDADE EQUIPAMENTOS 1 Microcomputador; 1 Projetor multimídia; Sala de aula 04 30 alunos Rede WIFI; Climatizadas. Sala de Docentes 2 Microcomputadores; 02 8 Professores Climatizadas. 1 Projetor multimídia; Sala de Reuniões 01 08 lugares Rede WIFI; Climatizadas. 30 Microcomputadores; 1 projetor multimídia; Laboratório Informática 01 30 alunos 1 TV LCD de 42”; Rede WIFI; Climatizado. 1 Microcomputador; 1 Projetor multimídia; Auditório 01 143 lugares 1 TV LCD de 42”; Rede WIFI; Climatizado. 56 LOCAL Refeitório QUANTIDADE CAPACIDADE 01 60 lugares 2 02 pacientes EQUIPAMENTOS Consultório Odontológico Gabinetes completos. 1 Quadra poliesportiva; 1 Banheiro Masculino; Ginásio de esportes 01 1 Banheiro Feminino; 2 Alojamentos; 2 Salas de Administração. 1 Campo de Futebol; 1 Pista de Atletismo; 1 Cancha de Salto em Distância; 1 Cancha de Arremesso Complexo Esportivo 01 de Peso; 1 Cancha de Arremesso de Disco e Martelo; 1 Pista de Arremesso de Dardo; 3 Banheiros; 2 Alojamentos. 3 Espaços para simulações de Cenário externo (laboratório didático especializado) abordagens em 01 automóveis, motos e instalações físicas. 4 57 LOCAL QUANTIDADE CAPACIDADE 01 20 pessoas 01 30 04 100 leitos EQUIPAMENTOS Academia de musculação Sala de artes marciais Alojamentos 1 Tatame de E.V.A. 1 Simulador de Tiro Estande de Tiro Virtual (laborató rio didático real. 01 Climatizado. 20 alunos especializado) Estande de Tiro 04 linhas de tiro Real (laboratório 01 90 alunos 01 refeitório. didático especializado) Sala de Atendimento aos alunos 01 banheiro. 01 03 alunos Climatizada. (coordenação pedagógica) 4.1 Atendimento a portadores de necessidades especiais O Programa de Promoção à Acessibilidade desenvolvido na PMSC procura, através do conjunto de suas ações, privilegiarem o acesso ao conhecimento, além de assegurar o acesso físico aos espaços e ao material, o que o caracteriza como instrumento importante para o exercício da responsabilidade social. 58 Entretanto, destaca-se que devido às características e singularidades na formação do profissional, que desde a sua seleção, treinamento e formação requer que realizem testes de capacidade e esforço físico, resulta obrigatoriamente que em seu corpo discente não existem portadores de necessidades especiais nem limitantes. Não obstante a isso, o Centro de Ensino oportuniza e promovem aos demais públicos a acessibilidade atitudinal, arquitetônica, comunicacional, metodológica, instrumental, na Web e programáticas, promovendo em condições igualitárias o respeito e a dignidade humana. O Centro de Ensino estabelece em sua Missão, Visão e em seus Valores o compromisso de uma Universidade com a inclusão social, envolvendo todas as modalidades de ensino. Desde 1999, promovendo trabalhos direcionados à mudança de cultura em relação às pessoas com necessidades educacionais específicas, pois mais que realizar as adaptações arquitetônicas necessárias no espaço físico, o compromisso da Universidade é, principalmente, ajudar a diminuir, senão acabar, estigmas e preconceitos ainda alimentados na sociedade. Em respeito ao direito à diferença, à equidade das pessoas com deficiência, e, consciente da legislação brasileira: Decreto n. 5.296, Lei n° 10.048, Portaria 3.284 que apoia e estabelece regras gerais sobre acessibilidade. Vale ressaltar que se entende por deficiência qualquer limitação física, motora, cognitiva ou sensorial permanente, e, por mobilidade reduzida, toda condição que restringe a capacidade funcional de movimento da pessoa, como no caso das gestantes, idosos, entre outros. Por fim, atendendo a essas necessidades, o Centro de Ensino a fim de oferecer aos docentes, demais profissionais, visitantes e o público em geral com necessidades especiais, condições igualitárias de inserir-se no seu ambiente universitário e nele conviver da melhor maneira. Atualmente a estrutura adaptada à acessibilidade está descrita abaixo: LOCAL QUANTIDADE Sala de aula 04 CAPACIDADE 30 alunos EQUIPAMENTOS 1 Microcomputador; 1 Projetor multimídia; Rede WIFI; Climatizadas. Estacionamento 01 03 veículos 59 4.2 Biblioteca A Biblioteca Cap Osmar Romão da Silva presta apoio às atividades dos cursos de bacharelado em Ciências Policiais, através de seu amplo horário de atendimento e da profissionalização de seus serviços. Possui acervo especializado na área de segurança pública, atualizado anualmente através de uma política de crescimento qualitativo de sua coleção. Também dispõe de uma série de serviços especializados para fomentar a capacitação de seus alunos. Com a finalidade de apoiar com suporte informacional as atividades de ensino, pesquisa e extensão, a Biblioteca Cap Osmar Romão da Silva, oferece ao policial militar e aos demais pesquisadores da área de segurança pública, acervo em constante atualização e serviços especializados. Em seu espaço de aproximadamente 96m 2 estão distribuídos o acervo impresso (livros, DVD’s, CD’s, monografias e periódicos), três computadores para consulta e ambiente para estudo. Possui horário de funcionamento amplo e duas profissionais, formadas em Biblioteconomia e pós-graduadas, com registro no Conselho Regional da Classe (CRB – 14), estão disponíveis para atendimento aos usuários. A biblioteca oferece serviços como orientação para utilização dos materiais do acervo e das bases eletrônicas disponíveis para acesso; orientação e consulta livre ao acervo pelo público em geral; empréstimo domiciliar, reserva e renovação on-line; levantamento bibliográfico; catalogação na fonte; programas de orientação para pesquisa, normalização de documentação e informação de acordo com as normas de ABNT; orientações em sala de aula; visitas orientadas na biblioteca e disseminação seletiva da informação. 60 5 PLANEJAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO A Previsão Orçamentária do Centro de Ensino está contemplada no Orçamento Geral da Polícia Militar de Santa Catarina. Os gastos com ensino são especificados, e cumpre obrigação constitucional no tocante às despesas públicas, planejando o seu orçamento através do Plano Plurianual (PPA), o qual tem vigência de 04 anos, e na Lei Orçamentária Anual (LOA) com exercício de um ano. Todas as principais despesas previstas no PPA possuem reflexos na LOA. As despesas específicas na área de ensino são baseadas no investimento realizado com pagamento de horas-aula, gestão de uniforme, alimentação e munição gasta nas instruções. O custo médio por aluno com esses investimentos é descrito nos quadros abaixo: BACHARELADO EM CIÊNCIAS POLICIAIS CUSTO MÉDIO ANUAL POR ALUNO DISCRIMINAÇÃO QUANTIDADE DE ALUNOS 60 60 60 Alimentação Fardamento Munição Indenização de Ensino 60 Custo Médio Anual por Aluno Custo Médio Anual por Turma de 60 CUSTO MÉDIO POR ALUNO R$ 2.996,04 R$ 2.043,34 R$ 659,84 TOTAL ANUAL R$ 179.762,40 R$ 122.600,40 R$ 39.590,40 R$ 1.719,42 R$ 103.165,20 R$ 7.418,63 R$ 445.118,40 Fonte: Relatório Final de Cursos (Diretoria de Instrução de Ensino – Dezembro de 2011). Além dos orçamentos previstos no PPA o Centro de Ensino da Polícia Militar participa de projetos de captação de recursos junto à Secretaria Nacional de Segurança Pública, Órgão vinculado ao Ministério da Justiça, sendo contemplado anualmente com investimentos em equipamentos de melhoria para área do ensino e capacitação de policiais militares e com recursos financeiros para realização de Cursos e Eventos de Ensino. 61 REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição Federal (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 6 nov. 2012. _______. Lei n° 9795, 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9795.htm>. Acesso em: 15 nov. 2012. ______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução n. 2, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Disponível e:< http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf>. Acesso em: 6 nov. 2012. ______. Ministério da Justiça. Matriz Curricular da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). 2009. Disponível em: <www.portal.mj.gov.br>. Acesso em: 6 nov. 2012. BASTOS, A. V. B. A questão da cognição. In: DAVEL, E & VERGARA, S. C. (Org). Gestão com pessoas e subjetividade. São Paulo: Atlas, 2007. PERRENOUD, Philippe et al. Formando professores profissionais. Porto Alegre: Artmed, 2001. ROMANOWSKI, Joana Paulin; WACHOWICZ, Lílian Anna. Avaliação formativa noensino superior: que resistências manifestam os professores e os alunos? In: ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos; ALVES, Leonir Pessate (Orgs.).Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. 6. ed. Joinvile: UNIVILLE, 2006. Cap. 5, p. 121-139. RUDNICKI, Dani. A Formação Social de Oficiais da Polícia Militar: análise do caso da Academia da Brigada Militar do Rio Grande do Sul. 365 f. Tese (Doutorado em Sociologia). Porto Alegre: UFRGS, 2007. Disponível em: < http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/12037/000612895.pdf?sequence=1 >. Acesso em: 6 nov. 2012. SCHMID, B.; Stanoevska-Slabeva, K.; Knowledge Media: An Innovative Concept and Technology for Knowledge Management in the Information Age. 1998. Beyond Convergence, 12th Biennal International Telecommunications Society Conference. Stockholm, Sweden. Disponível em: <http://www.alexandria.unisg.ch/Publikationen/9455> Acesso em 10/11/2012. SORRENTINO, M.; TRAJBER, R. & BRAGA, T. (Orgs.) Fórum de Educação Ambiental. São Paulo: Gaia. 1995. 62 ANEXO A– PLANO DE ESTÁGIO OPERACIONAL/ADMINISTRATIVO SUPERVISIONADO CFO 2012 PLANO DE ESTÁGIO OPERACIONAL/ADMINISTRATIVO SUPERVISIONADO CFO 2012 1. FINALIDADE Este plano de estágio tem por finalidade regulamentar o estágio supervisionado a ser realizado durante o Curso de Formação de Oficiais. 2. REFERÊNCIA Normas Gerais de Ensino 2012 – NGE. 3. IDENTIFICAÇÃO Curso: Cursos de Formação de Oficiais Coordenador de Estágio: Comandante de Pelotão. Carga Horária: 180h (Operacional) e 100h (Administrativo). 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE DE CONTEÚDO METODOLOGIA CARGA ENSINO 2º CFO HORÁRIA 1. Estágio na Central Instrução Regional de Emergência. e Prática das 60 horas atividades de Telefonista, Despachante e do Coordenador da CRE. 3º CFO 1. Policiamento Ostensivo Prática a Pé e (Esportivos, etc.), em diretamente na 60 horas Eventos atividade de apoio com a Culturais, devida orientação e PCTran, Barreira, supervisão. Patrulha Urbana, . 4º CFO 1. Auxiliar do Comandante Prática diretamente na 60 horas 63 do Policiamento. atividade operacional atuando como Sombra do Comandante do Policiamento das OPMs da 1ª e 11ª RPM com a devida orientação e supervisão. 4º CFO 1. Auxiliar do Chefe da Aplicação Seção Administrativa do conteúdo 100 horas acadêmico nas áreas de conhecimento das seções das OPMs da 1ª e 11ª RPM com a devida orientação e supervisão. cadete nas Assim, o exercerá funções seguintes áreas: Gestão de Pessoas (Seção P-1), Inteligência Policial (Agência de Inteligência), Planejamento e Instrução (Seção P-3), Logística e Finanças (Seção do P-4), Comunicação Social (Seção do P-5), Atividades de Correição (Corregedoria) e Boletins de Ocorrência (Seção TC) 5. AVALIAÇÃO Durante a execução do estágio supervisionado, o responsável pela supervisão dos alunos realizará a avaliação dos mesmos através do preenchimento das fichas de avaliação em anexo. Da mesma forma, o Cadete em estágio deverá preencher a ficha em anexo de modo a disponibilizar um “feedback” sobre a realização do estágio, possibilitando as alterações necessárias ao bom aprendizado. 64 A avaliação deverá ser a mais objetiva possível e totalmente imparcial, refletindo a real adaptação do avaliado ao policiamento executado, bem como nas seções administrativas. A avaliação deverá ser realizada a cada policiamento realizado e a cada seção administrativa estagiada. Ao final de cada execução de policiamento deverá ser realizado um feedback com os alunos para apontar erros e acertos, obtendo o máximo de aprendizado. O Supervisor/avaliador deverá preencher a ficha de avaliação e ainda o relatório de estágio operacional supervisionado contendo as alterações ocorridas durante a realização do estágio. As fichas de avaliação deverão ser entregues ao Sub Comandante da APMT. 65 ANEXO B – AVALIAÇÃO DE CADE EM ESTÁGIO SUPERVISIONADO POLÍCIA MILITAR DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE INSTRUÇÃO E ENSINO ACADEMIA DE POLICIA MILITAR DA TRINDADE AVALIAÇÃO DE CADETE EM ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOME DO CADETE: ........................................................................................................................................ .... NOME DO AVALIADOR: ...............................................................................................Rubrica ............................. IDENTIFICAÇÃO DA OPM: ...................................................................................................................................... TURNO DE SERVIÇO: das ............ horas do dia ......../........../......... às ............ horas do dia ......../........./......... IDENTIFICAÇÃO DO ESTÁGIO REALIZADO: ........................................................................................................ Orientações ao Oficial Avaliador: 1. Procure ser mais justo possível, respondendo fielmente apenas o que foi observado. 2. A avaliação do aluno em estágio deverá ser feita pelo oficial encarregado do comando ou supervisão do estágio, levando em consideração a formação do futuro oficial/comandante. 3. Os avaliadores deverão, na medida do possível, criar as situações para que os itens de avaliação possam ser observados. 4. Os conceitos atribuídos aos itens de avaliação devem representar a atuação observada no estágio, e qualquer ressalva a este respeito deve ser explicada no espaço abaixo do quadro. 66 5. No quadro abaixo o avaliador deve registrar a pontuação atribuída a cada item de avaliação, levando em consideração os seguintes parâmetros: O avaliador considerou que o comportamento do estagiário, referente ao item (1) avaliado foi abaixo dos padrões desejados, ou seja, deve ser alvo de atenção e correição pelos superiores e esforços para a melhoria. (3) (5) (NO) O avaliador considerou que o comportamento do estagiário, referente ao item avaliado foi dentro dos padrões desejados. O avaliador considerou que o comportamento do estagiário, referente ao item avaliado foi acima dos padrões desejados. Não observado, ou seja, durante o estágio não foi possível avaliar o item específico de avaliação. ASPECTOS PESSOAIS 1 3 5 1. Apresentação pessoal 2. Postura policial 3. Educação 4. Dedicação 5. Desenvoltura 6. Capacidade de entender e retransmitir informações/ordens 7. Resistência a fadiga 8. Responsabilidade ASPECTOS TÉCNICOS 9. Proatividade na identificação e intervenção em problemas 10. Capacidade de lidar com as situações rotineiras 11. Atuação em situações de conflito e perigo 12. Capacidade de receber e utilizar críticas e correções 13. Capacidade de memorizar instruções e utiliza-las em situações práticas 14. Capacidade de expressão escrita 1 3 5 NO NO 67 15. Habilidade para utilizar o rádio de comunicação 16. Utilização dos conceitos teóricos em situações práticas 17. Utilização das técnicas policias em situações práticas 18. Interesse pela carreira de oficial e ações de comando perante a tropa 19. Capacidade de expressão oral perante a tropa 20. Utilização das técnicas de uso e emprego de armamento Obs: Outros comentários deverão ser exarados no verso deste formulário, devidamente datado e assinado pelo Oficial Avaliador Este documento deverá ser entregue ao Chefe-de-Turma no primeiro expediente da Escola após a execução do serviço, para encaminhamento ao Comando da Academia. 68 ANEXO C– RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO POLÍCIA MILITAR DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE INSTRUÇÃO E ENSINO ACADEMIA DE POLICIA MILITAR DA TRINDADE RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1. Serviço executado: .......................................................................................... 2. OPM de estágio: .............................................................................................. 3. O estágio propiciou que você atuasse na função de Oficial? ( ) sim ( ) não Justifique: 4. Caso positivo, qual sua avaliação sobre atuar como superior hierárquico, tendo subordinados a comandar? 5. Você foi bem orientado pelo Oficial que acompanhou seu serviço? ( ) sim ( ) não Justifique: 6. Você atendeu ocorrências? ( ) sim. ( ) não Descreva sucintamente sua participação no atendimento à ocorrência: 7. Pode empregar os conhecimentos teóricos obtidos em aula? 8. ( ) sim ( ) não Justifique: 9. Pode empregar os conhecimentos práticos obtidos em aula? 10. ( ) sim Justifique: ( ) não 69 11. Você acha que o seu (s) avaliador (es) tinha (m) bom conhecimento teórico e prático da atividade policial que desempenhava (m)? ( ) sim ( ) não Justifique: 10. Com relação a sua experiência com este tipo de estágio, cite outros aspectos positivos, ou a melhorar, ou outros comentários. OBS: Este documento não deve ser identificado e deverá ser preenchido ao término da realização dos estágios específicos e entregue ao Chefe-de-Turma para encaminhamento ao Comando da Academia, via Corpo de Cadetes. 70 ANEXOD – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE CADETE EM ESTÁGIO SUPERVISIONADO POLÍCIA MILITAR DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE INSTRUÇÃO E ENSINO ACADEMIA DE POLICIA MILITAR DA TRINDADE RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE CADETE EM ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOME DO CADETE: ...................................................................................... IDENTIFICAÇÃO DA OPM: ........................................................................... PERÍODO: P-1/AJUDÂNCIA MISSÕES DESENVOLVIDAS: (Descrever as ações executadas) OFICIAL AVALIADOR: A.I. MISSÕES DESENVOLVIDAS: (Descrever as ações executadas) OFICIAL AVALIADOR: P-3 MISSÕES DESENVOLVIDAS: (Descrever as ações executadas) OFICIAL AVALIADOR: P-4 MISSÕES DESENVOLVIDAS: (Descrever as ações executadas) OFICIAL AVALIADOR: TC MISSÕES DESENVOLVIDAS: (Descrever as ações executadas) OFICIAL AVALIADOR: CORREGEDORIA MISSÕES DESENVOLVIDAS: (Descrever as ações executadas) OFICIAL AVALIADOR: SERVIÇO OPERACIONAL: SERVIÇOES EXECUTADOS: (Descrever ações executadas na área operacional) - 71 DIAS/HORÁRIOS DE SERVIÇO: (Ex.: 16JUL12 – 1900h às 0200h) - OFICIAL AVALIADOR: AVALIAÇÃO GERAL DO COMANDANTE: (Apresentar sucintamente um parecer acerca do desempenho geral do estagiário, bem como do estágio propriamente dito, apresentando pontos negativos, a melhorar e sugestões para estágios futuros) Local, 27 de julho de 2012. ________________________________________ [Nome completo] Cmt do BBM 72 ANEXO E - EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA CFO ESTADO DE SANTA CATARINA POLICIA MILITAR DIRETORIA DE INSTRUÇÃO E ENSINO CENTRO DE ENSINO ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR DA TRINDADE EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS 1º CFO 1)- HISTÓRIA DA POLÍCIA Carga horária: 30h/a Ementa A palavra polícia (etimologicamente) – Origem da polícia na antiguidade – Polícia na Grécia – Polícia em Roma – Polícia na Europa – Polícia na Modernidade – Polícia no mundo anglo-saxão – Polícia na França (gendarme) – Polícia em Portugal – Polícia nas Américas do Norte e Sul – Polícia no Brasil antes da chegada da família real portuguesa – Polícia no Brasil império – Polícia no Brasil República – Polícia Catarinense no império – Polícia Catarinense na República.Constituição Federal. Legislação Infraconstitucional. Decreto Lei 667/69. Decreto Federal 88.777 – R200. Parecer GM-25. Ordem Pública: Conceituação formal; Conceituação doutrinária; Missão residual. Conceituação de Polícia Ostensiva. Fases de Poder de Polícia. Garantia da Lei e Da ordem. Atuação na Grave Perturbação da Ordem. Evolução e tendências das Polícias militarizadas. Razões e características da investidura militar para a polícia. Emprego da polícia de ordem pública na defesa nacional. A questão do emprego de táticas militares no policiamento; Conceitos básicos utilizados na 73 atividade policial militar - Definições, princípios, métodos e fundamentos teóricos dos modelos de policia e desdobramentos doutrinários. Bibliografia Básica BAYLEY, David H. Padrões de policiamento: uma análise internacional comparativa. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. 2001. HIPÓLITO, Marcello Martinez; TASCA Jorge Eduardo. Superando o mito do espantalho: uma polícia orientada para a resolução dos problemas de segurança pública: Insular, 2012. MONET, Jean-Claude. Polícias e sociedades na Europa. São Paulo: EDUSP, 2001. Bibliografia Complementar BAYLEY, David H.; SKOLNICK, Jerome H. Nova polícia: inovações nas polícias de seis cidades norte-americanas. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 15. ed. São Paulo: Rideel, 2009. ______. Decreto-lei nº 667, de 02 de julho de 1969. Reorganiza as Policiais Militares e os Corpos de Bombeiros militares.Diário Oficial da União, Brasília, 02 jul. 1969. Disponível: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del0667.htm>. Acesso em: 14 nov. 2012. ______. Decreto-lei nº 88.777 de 30 de setembro de 1983. Aprova o Regulamento para as Polícias Militares e o Corpos de Bombeiros Militares. Diário Oficial da União, Brasília. Disponível: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D88777.htm>. Acesso em: 14 nov. 2012. 74 BRODEUR, Jean-Paul. Como reconhecer um bom policiamento. São Paulo: EDUSP, 2002. GENDARMERIE NATIONALE. Lês archives au SHD department de la Gendarmerie nationale. Disponível em:<http://www.servicehistorique.sga.defense.gouv.fr/>. Acesso em: 26 out. 2007. HORVATH JÚNIOR, Miguel; HORVATH, Miriam Vasconcelos Fiaux. Direito administrativo. São Paulo: Saraiva, 2007 LAZZARINI, Álvaro, Temas de Direito Administrativo. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. ________. Estudos de direito administrativo. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999. MARCINEIRO, Nazareno; PACHECO, Giovanni Cardoso. Polícia Comunitária: evoluindo para a polícia do século XXI. Florianópolis: Insular, 2005. MONJARDET, Dominique. O que faz a polícia: sociologia da força pública. ed. rev. São Paulo: EDUSP, 2002. 2)- TEORIA GERAL DAS CIÊNCIAS POLICIAIS Carga horária: 30h/a Ementa Sistema. Sistema de Segurança Pública – Composição. Estrutura organizacional. Competências. Articulação no Estado de Santa Catarina. Ciclos de Polícia e de Persecução Criminal. Integração das instituições de Segurança Pública. Ideologias Norteadoras do Sistema de Segurança Pública. Bibliografia Básica BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 15. ed. São Paulo: Rideel, 2009. 75 LAZZARINI, Álvaro et al. Direito administrativo da ordem pública. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1987. PACHECO, Giovanni C.; MARCINEIRO, Nazareno. Polícia comunitária: evoluindo para a polícia do século XXI. Florianópolis: Insular, 2005. Bibliografia Complementar ALVES, Armando C. Forças de segurança e legitimação policial. Unidade, Porto Alegre, n. 30, p. 10, abr/jun. 1997. CAMARGO, Alberto A. L. Polícia única: há outras alternativas? Disponível em: <http://www.policiaeseguranca.hpg.com.br/policia_unica.htm>. Acesso em: 10 set. 2001. CERQUEIRA, Carlos Magno Nazareth (Org). Do patrulhamento ao policiamento comunitário. 2. ed. Rio de Janeiro: Instituto Carioca de Criminologia: Freitas Bastos, 1998. DIAS NETO, Theodomiro. Policiamento comunitário e controle sobre a polícia: a experiência norte americana. São Paulo: IBCCRIM, 2000. GIULIAN, Jorge da S. Os conflitos da dicotomia policial estadual. Unidade, Porto Alegre, n.36, out/dez. 1998 MATSUDA, Fernanda Emy; GRACIANO, Mariângela; OLIVEIRA, Fernanda Castro Fernandes de. Afinal, o que é segurança pública? São Paulo: Global, 2009. MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Curso de direito administrativo. 15. ed. rev., e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2009. VALLE, Francisco A. M. A segurança pública sob a ótica da modernidade. Unidade. Porto Alegre, n.30, abr/jun. 1997. 76 3)- DOUTRINA EM POLÍCIA OSTENSIVA Carga horária: 45h/a Ementa Ordem Pública: Conceituação formal; Conceituação doutrinária; Missão residual. Conceituação de Polícia Ostensiva. Fases de Poder de Polícia. Garantia da Lei e Da ordem. Atuação na Grave Perturbação da Ordem. Evolução e tendências das Polícias militarizadas.Razões e características da investidura militar para a polícia. Emprego da polícia de ordem pública na defesa nacional. A questão do emprego de táticas militares no policiamento; Conceitos básicos utilizados na atividade policial militar - Definições, princípios, métodos e fundamentos teóricos dos modelos de policia e desdobramentos doutrinários. Bibliografia Básica LAZZARINI, Álvaro et al. Direito administrativo da ordem pública. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1987. SILVA, Jorge da.Controle da criminalidade e segurança pública na nova ordem constitucional.2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2008. TEZA, Marlon Jorge. Temas de polícia militar: novas atitudes da polícia ostensiva na ordem pública. Florianópolis: VW Editor Gráfico, 2011. 168 p. Bibliografia Complementar BRASIL. Decreto n. 88.777, de 30 de setembro de 1983. Aprova o regulamento para as policias militares e corpos de bombeiros militares (R-200). Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D88777.htm>. Acesso em: 23 abr 2012. ______ Ministério do Exército. Manual básico de policiamento ostensivo. Brasília: Ministério do Exército, [19--]. 77 ______. Ministério do Exército. Manual de Campanha: segunda parte, tropas a pé, motorizadas mecanizadas, blindadas e hipomóveis. Brasília: Ministério do Exército, 1994. HIPÓLITO, Marcello Martinez; TASCA, Jorge Eduardo. Superando o mito do espantalho: uma polícia orientada para a resolução dos problemas de segurança pública. Florianópolis: Insular, 2012. 4)- LEGISLAÇÃO INSTITUCIONAL Carga horária: 45h/a Ementa Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas (RCONT). Regulamento Interno e dos Serviços Gerais (RISG). Estatuto da Polícia Militar de Santa Catarina. Bibliografia básica SANTA CATARINA. (Estado). Lei nº 6.218 de 10 de fevereiro de 1983. Dispõe sobre o Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina e dá outras providências. Disponível em: < http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CCE QFjAA&url=http%3A%2F%2Faprasc.org.br%2Fdownload.php%3Ff%3D6218_1983_l ei.doc%26d%3Db_%26id%3D21&ei=-B2lUIqNFII9QTXpIHABA&usg=AFQjCNGQ4Mxjtxo0ueb_n_dDruffiFp5UA&sig2=e0xIhxmYc8fO _ZmJdTSeDw>. Acesso em: 22 ago 2012. _____. (Estado). Portaria 009/PMSC/2001 de 30 de março de 2001. Aprova o Regulamento de Processo Administrativo Disciplinar (PAD) na Polícia Militar de Santa Catarina e dá outras providências. Disponível em: <http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CC EQFjAA&url=http%3A%2F%2Faprasc. org.br%2Fdownload.php%3Ff%3DPRT- 000009%252030-032001%2520RDPMSC.doc%26d%3Db_%26id%3D25&ei=EyOlUMaCIJKG9gTQ1YC 78 YDw&usg=AFQjCNHJ9JIX4QhDP042NFqtSH2lwx2ng&sig2=TiJy6OJsObN1YpEyrgi3Ag>. Acesso em: 22/08/2012. _____. (Estado). Decreto nº 12.112 de 16 de setembro de 1980. Regulamento disciplinar da Polícia Militar de Santa Catarina. RDPMSC. Disponível em: <http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CC EQFjAA&url=http%3A%2F%2Faprasc.org.br%2Fdownload.php%3Ff%3DRegulamen to%2520Disciplinar%2520da%2520PMSC.doc%26d%3Db_%26id%3D22&ei=XySlU NGcMoWm9ATtzYDYDQ&usg=AFQjCNFQcIeHOWgBLa9omQyPHFf6eqYow&sig2=V1A9KXf_kVbl6yJ1L-sRjw>. Acesso em: 22/08/2012. Bibliografia Complementar BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Emenda constitucional nº 56, de 20 de dezembro de 2007. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao.htm>. Acesso em: 02 jun.2012. _____. Decreto-lei n. 667, de 2 de julho de 1969. Reorganiza as Polícias Militares e os Corpos de Bombeiros Militares dos Estados, dos Território e do Distrito Federal, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del0667.htm>. Acesso em: 23 abr 2012. _____. Decreto n. 88.777, de 30 de setembro de 1983. Aprova o regulamento para as policias militares e corpos de bombeiros militares (R-200). Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D88777.htm>. Acesso em: 23 abr 2012. _____. Ministério da Defesa. Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas. Portaria Normativa n.º 660 de 19 Mai 09. Brasília, 2009. 79 _____. Ministério do Exército. Regulamento interno e dos Serviços Gerais: RISG. Brasília: Ministério do Exército, 1984. SANTA CATARINA (Estado). Constituição do Estado de Santa Catarina. 7. ed. Florianópolis: Insular, 2005. 5)- DIREITO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR Carga Horária: 45h/a Ementa Conceitos. Histórico e evolução do Direito Administrativo Disciplinar Militar. Bens jurídicos tutelados pelo Direito Administrativo Disciplinar Militar. Hierarquia e Disciplina. Deontologia. Princípios aplicáveis ao Direito Administrativo Disciplinar Militar. Peculiaridades do Direito Administrativo Disciplinar Militar em relação ao Direito Administrativo Disciplinar comum. Concorrência com o Direito Penal Militar. Poder Disciplinar. Limites ao poder de punir. O ato Disciplinar. Pressupostos do Ato Disciplinar. Os Regulamentos Disciplinares. Transgressão Disciplinar. Princípio da Atipicidade e Tipicidade Mitigada. Punições Disciplinares. Punições restritivas de liberdade. Normas Disciplinares. Normas Disciplinares da PMSC. Estudo Detalhado do Regulamento Disciplinar da PMSC. Bibliografia Básica ASSIS, Jorge César de. Curso de direito disciplinar militar: da simples transgressão ao processo administrativo. 2. ed. rev. e atual. Curitiba: Juruá, 2009. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2010. LAZZARINI, Álvaro. Estudos de direito administrativo. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999. SANTA CATARINA (ESTADO). Polícia Militar. Centro de Ensino da Polícia Militar. Regulamento Disciplinar da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina (RDPMSC). [s.l]: [s.n], 1980. 80 Bibliografia complementar BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm>. Acesso em: 25 jan. 2010. BARROS FILHO, Mário Leite de. Direito administrativo disciplinar da polícia: "via rápida", direito administrativo disciplinar material, direito administrativo disciplinar processual. 2. ed. Bauru: Edipro, 2007. CRETELLA JÚNIOR, José. Prática do processo administrativo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. DUARTE, Antônio Pereira. Direito administrativo militar. Rio de Janeiro: Forense, 1996. LOUREIRO NETO, José da Silva. Direito penal militar. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 32. ed. atual. São Paulo: Malheiros, 2006. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 6. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Malheiros Editores, 1995. ROCHA, Abelardo Júlio da et al. Regulamento disciplinar da Polícia Militar do Estado de São Paulo: direito administrativo disciplinar militar. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Suprema Cultura, 2010. SANTA CATARINA. Lei n. 5.209, de 18 de abril de 1976. Dispõe sobre a constituição e funcionamento dos Conselhos de Disciplina da Polícia Militar do Estado e da outras providências Disponível em: <http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso em: 14 nov. 2012. 81 _________. Lei n. 5.277, de 25 de novembro de 1976. Dispõe sobre a constituição e funcionamento dos Conselhos de Justificação da Polícia Militar e dá outras providências. Disponível em: <http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso em: 14 nov. 2012. __________. Lei n. 8.518, de 06 de janeiro de 1992. Dispõe sobre o direito de defesa dos policiais militares perante os conselhos de justificação e de disciplina. Disponível em: <http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso em: 14 nov. 2012. ______. Lei n. 6.218, de 10 de fevereiro de 1983. Dispõe sobre o Estatuto dos Policiais-Militares do Estado de Santa Catarina, e dá outras providências. Disponível em: <http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso em: 14 nov. 2012. 6)- TELECOMUNICAÇÕES ou Tecnologia da Informação Carga Horária: 15h/a Ementa: Telecomunicação, redes de radiocomunicação, sistema trunking e convencional, faixas de frequências VHF e UHF, equipamentos de comunicação e softwares em uso na PMSC. Bibliografia Básica FURTADO, Vasco. Tecnologia e gestão da informação na segurança pública. Rio de Janeiro: Garamond, 2002. O'BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. TURBAN, Efraim; RAINER, R. Kelly; POTTER, Richard E. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática . Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 82 Bibliografia Complementar BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2009. GORDON, Steven R; GORDON, Judith R. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial . 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 9. ed. São Paulo Pearson Prentice Hall, 2011. KAZIENKO, Juliano Fontoura. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação. Assinatura digital de documentos eletrônicos através da impressão digital. Florianópolis, 2003. 119 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação. Disponível em: <http://www.tede.ufsc.br/teses/PGCC0403.pdf>. Acesso em: 14 nov. 2012. 7)- ARMAMENTO MUNIÇÃO E TIRO POLICIAL I Carga Horária: 75h/a Ementa Conhecimentos teóricos para o desenvolvimento das atividades práticas do Tiro Policial. Contatos com as armas em uso na Polícia Militar. Procedimentos de segurança adotados no serviço policial e nas instruções de tiro. Bibliografia Básica ASSIS, Jorge César de; NEVES, Cícero Robson Coimbra; CUNHA, Fernando Luiz. Lições de direito para a atividade das polícias militares e das forças armadas. 6. ed. Curitiba: Juruá, 2009. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS INDÚSTRIAS DE ARMAS E MUNIÇÕES. Dossiê X: armas de fogo legais versus crimes. Porto Alegre: ANIAM, 2003. 83 CAPEZ, Fernando. Arma de fogo: comentários à Lei n. 9.437, de 20-2-1997. São Paulo: Saraiva, 2002. FLORES, Erico Marcelo; GOMES, Gerson Dias. Tiro policial: técnicas sem fronteiras. Porto Alegre: Evangraf, 2006. Bibliografia Complementar BANDEIRA, Antonio Rangel; BOURGOIS, Josephine. Armas de fogo: proteção ou risco? : guia prático respostas a 100 perguntas. Rio de Janeiro: A. Rangel Torres Bandeira, 2005. MACHADO, Maurício Correa Pimentel. Coleção Armamento: armas, munições e equipamentos policiais. Cascavel: Gráfico Tuicial, 2010. TEIXEIRA, João Luís Vieira. Armas de fogo: são elas as culpadas? São Paulo: LTr, 2001. 8)- ORDEM UNIDA I Carga Horária: 60h/a Ementa Histórico, conceitos, objetivos e nomenclaturas. Métodos e processos de instrução. Instrução individual sem arma. Instrução individual com arma. Instrução coletiva com e sem arma. Bibliografia Básica BRASIL. Ministério do Exército. Ordem unida: 1ª parte. [s.l.]: Ministério do Exército, 1980. (Manual de campanha). _______. Ministério do Exército. Ordem unida: 2ª parte. [s.l.]: Ministério do Exército, 1980. (Manual de campanha). _______. Inspeções, revistas e desfiles. 1. ed. Brasília, 1986. (Manual de campanha) 84 _______. Ministério do Exército. Regulamento Interno e dos Serviços Gerais (RISG). [s.n]: Ministério do Exército, 1984. Bibliografia Complementar BRANDÃO, Alaor Silva. Vocabulário policial. São Paulo: Mútua dos Oficiais, 2011. SANTA CATARINA. Estatuto PMSC. Estatuto dos Policiais Militares de Santa Catarina. Lei nº 6.218 de 10 de fevereiro de 1983. BRASIL. Ministério da Defesa. Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas. Portaria Normativa n.º 660 de 19 Mai 09. Brasília, 2009. 9)- SAÚDE E ATIVIDADE FÍSICA I Carga Horária: 60h/a Ementa Contextualização da Atividade Física na PMSC; Importância da prática de atividade física de forma regular para a saúde; Benefícios da atividade física; Problemas de Obesidade, Alimentação, Tabagismo e Alcoolismo nos Policiais Militares; Conceituação de medidas e avaliação em educação física, coleta e análise de dados antropométricos; Aptidão Física; Alongamento e Flexibilidade; Valências Físicas; Resistência Muscular; Condicionamento Cardiorrespiratório; Atividade Aeróbica; Atividade Lúdica; Recuperação e Manutenção da Condição Física; Teste de Aptidão Física. Bibliografia Básica ANDERSON, Bob. Alongue-se. São Paulo: Summus, 2003. MONTEIRO, Walace D. Personal training: Manual para avaliação e prescrição de condicionamento físico. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. SHARKEY, Brian J. Condicionamento físico e saúde. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 85 Bibliografia Complementar BRASIL. Ministério do Exército. Educação física militar. 1. ed. Rio de Janeiro: EGGCF, 1962. 250 p. (Manual de Campanha Instrução individual) EVANGELISTA, Alexandre Lopes. Treinamento de força e flexibilidade aplicado à corrida de rua: uma abordagem prática. São Paulo: Phorte, 2011. HOWLEY, Edward T.; FRANKS, B. Don. Manual de condicionamento físico. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. UCHIDA, Marco Carlos et al. Manual de musculação. 6. ed. rev. São Paulo: Phorte, 2010. 10)- DEFESA POLICIAL I Carga Horária: 45h/a Ementa Introdução a defesa pessoal policial. Educativos de quedas. Rolamentos. Técnicas de arremesso. Técnicas de imobilização policial. Bibliografia básica PERSSON, Eduardo Moreno. Benefícios da prática de artes marciais para o policial militar. Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Segurança Pública. Florianópolis: PMSC / UNIVALI, 2007. PINTO, Jorge Alberto Alvorcem; VALÉRIO, Sander Moreira. Defesa pessoal: Para policiais e Profissionais de Segurança. Porto Alegre: Evangraf, 2002. SANTOS, Joanir Ricardo Pereira. O judô como técnica de defesa pessoal policial. Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Segurança Pública. Florianópolis: PMSC / UNIVALI, 2008. 86 Bibliografia complementar BRASIL. Bases curriculares para a formação dos profissionais da área de segurança do cidadão. Brasília: Ministério da Justiça, 2000. Disponível em: < http://www.uece.br/labvida/dmdocuments/bases_curriculares_2000.pdf>. Acesso em: 14 nov. 2012. FILIPPI, Márcio Alberto. O abuso de autoridade na atividade policial militar. 2007. 84 f. Monografia (Graduação em Segurança Pública) - Universidade do Vale do Itajaí, Florianópolis, 2007. HEMMAN, Egon Ferreira Platt. O emprego legítimo da força letal na atividade policial como medida extrema de preservação da ordem pública. Monografia (Graduação em Segurança Pública). Florianópolis: UNIVALI, 2007. MARTINS, Flademir Jerônimo Belinati. Dignidade da pessoa humana: princípio fundamental constitucional. Curitiba: Juruá, 2011. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS - ONU. Código de Conduta para Encarregados da Aplicação da Lei. Assembléia Geral das Nações Unidas, 1979. Disponível em: <http://www.cpc.pm.rn.gov.br/legislacao/legconduta.doc>. Acesso em: 10 jul. 2008. ______. Declaração Universal dos Direitos do Homem. Assembléia Geral das Nações Unidas, 1948. Disponível em: <http://www.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm>. Acesso em: 10 jul. 2008. ______. Princípios Básicos sobre o Uso da Força e Armas de fogo. Havana, Cuba, 1990. Disponível em: <http://www.cpc.pm.rn.gov.br/legislacao/legforca.doc>. Acesso em: 10 jul. 2008. ______. Código de Conduta para Encarregados da Aplicação da Lei. Assembléia Geral das Nações Unidas, 1979. 87 SANTA CATARINA (Estado). Polícia Militar de Santa Catarina. Centro de Ensino da Polícia Militar. Diretriz Geral de Ensino e Instrução. Florianópolis: PMSC, 2012. ______. Polícia Militar de Santa Catarina. Centro de Ensino da Polícia Militar. Normas Gerais de Ensino. Florianópolis: PMSC, 2012. 11)- DOCUMENTOS OPERACIONAIS DE ENCERRAMENTO DE OCORRÊNCIAS Carga Horária:60h/a Ementa Considerações Gerais, Lei 9.099/95, Decreto Estadual nº. 660/2007, Diretriz Operacional nº. 037/PMSC/2011, Boletim de Ocorrência de Comunicação de Ocorrência Policial, BO de Termo Circunstanciado, BO de Prisão em Flagrante/Apreensão de menor, BO de Acidente de Trânsito, BO de Outras Ocorrências, Lógica de Registro e de Procedimentos de Boletins de Ocorrências, Fluxo de Boletins de Ocorrências da PMSC e Persecução Virtual dos BOs da PMSC, Os sistemas SADE, SISP e BI-SISP, Procedimento Operacional Padrão para as principais ocorrências atendidas pela PMSC. Bibliografia Básica BRASIL. Código penal; Constituição federal.49. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. BRASIL. Código de processo penal; Constituição federal. 51. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Comentários à lei dos juizados especiais criminais. 8. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2011. HIPÓLITO, Marcello Martinez; TASCA, Jorge Eduardo. Superando o mito do espantalho: uma polícia orientada para a resolução dos problemas de segurança pública: Insular, 2012. COMENTÁRIOS à lei das contravenções penais. São Paulo: Quartier Latin, 2006. 319 p. 88 SANTA CATARINA. Decreto Estadual n. 660 de 26, julho de2007. Estabelece diretriz para a integração dos procedimentos a serem adotados pelos órgãos da Segurança Pública, na lavratura do Termo Circunstanciado, conforme previsto no art. 69 da Lei Federal nº 9.099, de 26 de setembro de 1995. Disponível em:<http://www.pge.sc.gov.br/index.php?option=com_wrapper&Itemid=163>. Acesso em: 23 out. 2012. ______ Diretriz de Procedimento Permanente n.º 037/2010/CmdoG/PMSC. Florianópolis: PMSC, 2010. Bibliografia complementar BRASIL. Secretaria Especial de Editoração e Publicações. Subsecretaria de Edições Técnicas. Coletânea básica penal: dispositivos constitucionais pertinentes, Código penal, Lei de contravenções penais, Lei de execução penal, Código de processo penal, índice temático do Código penal. 2. ed. Brasília: Senado Federal, 2005. RAMOS, Silvia; MUSUMECI, Leonarda. Elemento suspeito: abordagem policial e discriminação na cidade do Rio de Janeiro . Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2005. LISBÔA, Silvio Roberto. O procedimento policial militar para o atendimento de ocorrência de porte de droga, frente à negativa do agente em assumir o compromisso de comparecer ao Juizado Especial Criminal. 2010. 93 f. Monografia (Especialização em Administração de Segurança Pública) - Universidade do Sul de Santa Catarina, Florianópolis, 2010 GARCIA, Ismar Estulano. Procedimento nas infrações de menor potencial ofensivo. Goiânia: AB, 2005. GARCIA, Ismar Estulano; PIMENTA, Breno Estulano. Procedimento policial: inquérito e Termo Circunstanciado. 12. ed. Goiânia: AB, 2009. 89 12)- LEGISLAÇÃO E POLICIAMENTO OSTENSIVO DE TRÂNSITO Carga Horária: 90h/a Ementa Sistema Nacional de Trânsito. Normas Gerais de circulação e conduta. Sinalização de Trânsito. Veículos. Condução de Escolares. Habilitação. Infrações. Crimes de trânsito. Operações de trânsito. Fiscalização de trânsito. Auto de Infração de Trânsito e documentos que acompanham a fiscalização de trânsito (ARVC, ACSE, AETA, recibo, entre outros). O ritual de abordagem. Autuação. Comando de trânsito. BO-AT. Prática dos ensinamentos. Bibliografia básica ABREU, Waldir de. Como policiar, ser policiado e recorrer. 2. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2001. ARAUJO, Julyver Modesto de. Trânsito: reflexões jurídicas, comentários e aspectos polêmicos dos principais artigos do Código de Trânsito Brasileiro. São Paulo: Letras Jurídicas, 2009. v. 1. BRASIL. Ministério das cidades. Conselho Nacional de Trânsito. Departamento Nacional de Trânsito. Código de trânsito brasileiro e legislação complementar em vigor. Brasília: Denatran, 2008. GOMES, Ordeli Savedra. Código de trânsito brasileiro comentado e legislação complementar. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2008. Bibliografia complementar HONORATO, Cássio Mattos. Sanções do Código de Trânsito Brasileiro: análise das penalidades e das medidas administrativas cominadas na Lei n. 9.503/97. Campinas: Milleniun, 2004. ______. O trânsito em condições seguras. Campinas – SP: Millennium, 2009. 90 LAZZARINI, Álvaro. Estudos de direito administrativo. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999. MITIDIERO, Nei Pires. Comentários ao Código de Trânsito Brasileiro: direito de trânsito e direito administrativo de trânsito. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005. PORTÃO, Sérgio de Bona. Coletânea de Legislação de Trânsito Anotada. 13ª ed. Tubarão: Copiart, 2009. RIZZARDO, Arnaldo. Comentários ao Código de Trânsito Brasileiro. 7. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 2008. SILVA, Ricardo Alves da e BOLDORI, Reinaldo. Tudo o que você precisa saber sobre as infrações de trânsito: doutrinas, jurisprudências e pareceres dos órgãos executivos e normativos de trânsito. Concórdia: Visograf, 2008. 13)- TÉCNICAS DE POLÍCIA OSTENSIVA Carga Horária: 90h/a Ementa Conceituações, fundamentos e noções gerais de Técnica de Polícia Preventiva, legalidade e execução. Bibliografia básica BRASIL. Decreto n. 88.777, de 30 de setembro de 1983. Aprova o regulamento para as policias militares e corpos de bombeiros militares (R-200). Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D88777.htm>. Acesso em: 23 abr 2012. _____. Ministério do Exército. Manual básico de policiamento ostensivo. Brasília: Ministério do Exército, [19--]. ROSA, A. J. P.; GOMES JR, C. A. A.; NICHNG. C. R.; SILVA. J. C. Manual de Técnicas de Polícia Ostensiva da PMSC: sob a perspectiva da preservação da 91 dignidade da pessoa humana e defesa da vida. Florianópolis: Polícia Militar de Santa Catarina, 2009. TEZA, Marlon Jorge. Temas de polícia militar: novas atitudes da polícia ostensiva na ordem pública. Florianópolis: VW Editor Gráfico, 2011 Bibliografia complementar SANTA CATARINA (Estado). Polícia Militar de Santa Catarina. Centro de Ensino da Polícia Militar. Diretriz de Procedimento Operacional PMSC. Florianópolis: PMSC, 2012. MENDES, Gilmar Ferreira. Parecer nº GM – 25, 10 de agosto de 2008. As Forças Armadas, sua atuação, emergencial, temporária, na preservação da ordem pública. Aspectos relevantes e norteadores de tal atuação. Brasília, Diário Oficial da União, .2001. Disponível em: < http://www.agu.gov.br/sistemas/site/PaginasInternas/NormasInternas/AtoDetalhado. aspx?idAto=8417>. Acesso em: 23 out 2012. HIPÓLITO, Marcello Martinez; TASCA, Jorge Eduardo. Superando o mito do espantalho: uma polícia orientada para a resolução dos problemas de segurança pública. Florianópolis: Insular, 2012. 14)- ÉTICA E CIDADANIA Carga Horária: 30h/a Ementa Origens históricas das expressões éticas e cidadania. Ética, estética e moral. Cidadania. Dignidade da pessoa humana e cidadania como fundamentos da República Federativa do Brasil – Ética e Cidadania na atividade policial militar. Bibliografia Básica GALLO, Sílvio (Coord.) Ética e cidadania: caminhos da filosofia. 15. ed. Campinas: Papirus, 2007. 92 VALLA, Wilson Odirley. Deontologia Policial Militar. 2. ed. Curitiba: AVM, 2006. VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 24. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2003. Bibliografia complementar MARIM, Caroline Izidoro (Org.). Ética, cidadania e direitos humanos: livro didático. 3. ed. Palhoça: UnisulVirtual, 2008. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de ética: de Platão a Foucault. 4. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. MORIN, Edgar. O método 6: ética. 4. ed. Porto Alegre: Sulina, 2011. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 5. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2006. SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SÁ, Antônio Lopes de. Ética e valores humanos. 2. ed. rev. e atual. Curitiba: Juruá, 2009. RIBAS JUNIOR, Salomão. Ética, governo e sociedade. Florianópolis: Tribunal de Contas de Santa Catarina, 2003. ÉTICA & trabalho. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, 1996. 93 15)- DOCUMENTOS OFICIAIS E CORRESPONDÊNCIA MILITAR Carga Horária: 15h/a Ementa Correspondência Oficial, documentos de correspondência oficial em uso na PM, a correspondência oficial e suas regras de redação, a correspondência oficial e sua classificação quanto ao trânsito, natureza, precedência e meio de comunicação, dos despachos e canais de comando, arquivamento, destruição e descarga de documentos, modelo/formatação e elaboração dos tipos de correspondências e suas finalidades. Bibliografia básica HERDADE, Márcio Mendes. Novo manual de redação: básica, concursos, vestibulares, técnica. 2. ed. São Paulo: Pontes, 2007. LIMA, Antonio Oliveira. Manual de redação oficial: teoria, modelos e exercícios. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. SANTA CATARINA (ESTADO). Secretaria de Estado da Administração. Padronização e redação dos atos oficiais. Florianópolis: SEA, 2002. Bibliografia complementar BRASIL. Manual de redação da Presidência da República. 2. ed. rev. e atual. Brasília: Presidência da República, 2002. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm>. Acesso em: 22 out. 2012. KASPARY, Adalberto J. Português para profissionais: atuais e futuros. 16. ed. Porto Alegre: Prodil, 1995. CÂNDIDO, Volney Manoel. O uso da comunicação eletrônica na PMSC. 2009. 43f. Monografia (Especialização em Gestão Estratégica em Segurança Pública) Universidade do Sul de Santa Catarina, Florianópolis, 2009. 94 16)- PROTOCOLO E CERIMONIAL MILITAR Carga Horária:15h/a Ementa Evolução histórica. Conceituação: cerimonial, protocolo, etiqueta e precedência. As normas do cerimonial público e o Dec. nº 70.274/72. A precedência e seus diversos níveis e critérios. Presidência nos eventos. Representação em eventos. Os Símbolos Nacionais e Estaduais (uso e culto), a Lei nº 5.700/71 e a legislação militar (RCONT e normas decorrentes). Solenidades no âmbito da Polícia Militar (Diretriz de Procedimento Permanente nº 15/94/Cmdo Geral) e nos diversos setores do serviço público: (tipos de eventos, convites, ornamentação, sonorização, mestre de cerimônias, composição de mesa de honra, abertura e condução de cerimônias, discursos, apoio de pessoal {recepcionistas, garçons, segurança etc...} e os imprevistos). Roteiros e “script” de solenidades. O luto e as honras fúnebres. O serviço à mesa. O traje. Bibliografia Básica BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao.htm>. Acesso em: 02 jun. 2012. ______. Decreto n. 70274 de março de 1972. Aprova as normas de cerimonial público e dá ordem de precedência. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D70274.htm>. Acesso em: 14 nov. 2012. _______. Lei n. 5700, de 1 de setembro de 1971. Dispõe sobre a forma e a apresentação dos Símbolos Nacionais, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5700.htm>. Acesso em: 14 nov. de 2012. Bibliografia complementar TAKAHASHI, Carlos. Os 3 B's do cerimonial: introdução às normas do Cerimonial Público Brasileira. [s.l]: [s.n], [201?]. 95 BRASIL. Decreto nº 88.513, de 13 de Julho de 1983. Dispõe sobre o Regulamento de continências, honras, sinais de respeito, e cerimonial militar das forças armadas. Disponível em: < http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1980-1987/decreto- 88513-13-julho-1983-438402-publicacaooriginal-1-pe.html>. Acesso em: 14 nov. 2012. SANTA CATARINA (Estado). Diretriz de Procedimento Permanente nº 15/94/Cmdo Geral. Florianópolis: PMSC, 1994. 17)- CULTURA ORGANIZACIONAL Carga Horária: 30h/a Ementa Aspectos introdutórios ao estudo da Cultura Organizacional - Conceito de Cultura; Conceito de Cultura Organizacional; Visão conceitual da cultura nas organizações. 2.2 Componentes da Cultura Organizacional – Os artefatos; os valores compartilhados; as pressuposições básicas. 2.3 Funções da Cultura Organizacional – Quanto à convivência interna; quanto às relações com o mundo exterior. 2.4 Disfunções da Cultura Organizacional – Resistência generalizada às mudanças; Dificuldade de aceitar outras culturas; Uso excessivo do jargão ou vocabulário organizacional; outras. 2.5 Aculturação – Mecanismos de aculturação; Estágios da aculturação. 2.6 Contracultura – A reação contra valores tradicionais; A inovação; A adversidade entre sistemas de valores. 2.7 Investidura policial militar - A Força Policial e a investidura militar; Ameaças à investidura Policial militar; Obediência e subordinação. 2.8 Hierarquia e disciplina – Conceituação; Graus hierárquicos; Círculos hierárquicos; Manifestações essenciais de disciplina. 2.9 Das obrigações e dos deveres dos policiais militares - Do valor e da ética policial militar; Dos deveres, dos direitos e das prerrogativas policiais militares; Do compromisso policial militar; Do comando e da subordinação; Da violação das obrigações e dos deveres policiais militares. Bibliografia Básica MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 96 MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARCHIORI, Marlene. Cultura e comunicação organizacional: um olhar estratégico sobre a organização. 2. ed. São Caetano do Sul: Difusão, 2011. VALLA, Wilson Odirley. Deontologia policial militar.2. ed. Curitiba: Comunicare, 2006. Bibliografia complementar COSTIN, Claudia. Administração pública. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2010. CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. SANTA CATARINA. Lei 6218, de 10 de fevereiro de 1983. Dispõe sobre o Estatuto da Polícia Militar e dá outras providências. Diário Oficial do Estado, Florianópolis. Disponível em:<http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso em: 14 nov. 2012. SANTA CATARINA (ESTADO). Polícia Militar. Centro de Ensino da Polícia Militar. Regulamento Disciplinar da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina (RDPMSC). [s.l]: [s.n], 1980. SCHEIN, Edgar H. Cultura organizacional e liderança. São Paulo: Atlas, 2009. 18)- TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Carga Horária: 30h/a Ementa Teoria Geral da Administração: escola clássica, escola de relações humanas, escola comportamentalista, teoria de sistemas. Orientação e tecnologia de intervenção: desenvolvimento organizacional e administração por objetivos. Funções gerenciais 97 de planejamento, direção, coordenação e controle. Áreas de atuação da administração: geral, produção e sistemas, marketing, finanças e recursos humanos. Bibliografia básica: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. rev. atual. São Paulo: Elsevier: Campus, 2003. LACOMBE, Francisco. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Saraiva, 2009. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital . 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia complementar: KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira.São Paulo: Atlas, 2010. MARTINELLI, Dante P; VENTURA, Carla Aparecida Arena (Org). Visão sistêmica e administração: conceitos, metodologias e aplicações . São Paulo: Saraiva, 2006. MILKOVICH, George T; MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro (Trad). Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2009. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria geral da administração: uma abordagem prática . São Paulo: Atlas, 2008. SNELL, Scott A; BOHLANDER, George. Administração humanos. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 19)- TÓPICOS ESPECIAIS Carga Horária: 30h/a de recursos 98 2º CFO 1)- DIREITO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR II Carga Horária: 45h/a Ementa Processo Administrativo Disciplinar Militar. Princípios Norteadores. Comunicação Disciplinar. Instauração. Julgamento. Recursos Acusação. Disciplinares. Instrução. Medidas Ampla Defesa. Cautelares. Relatório e Procedimentos Específicos. Conselho de Disciplina. Conselho de Justificação. Controle Jurisdicional da aplicação de sanções disciplinares. Bibliografia básica ABREU, Jorge Luiz Nogueira de. Direito administrativo militar. São Paulo: Método, 2010. ASSIS, Jorge César de. Curso de direito disciplinar militar: da simples transgressão ao processo administrativo. 2. ed. rev. e atual. Curitiba: Juruá, 2009. ROSA, Paulo Tadeu Rodrigues. Direito administrativo militar: teoria e prática. 3. ed. rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. Bibliografia complementar BRASIL. Constituição (1988) Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm>. Acesso em: 25 jan. 2010. BARROS FILHO, Mário Leite de. Direito administrativo disciplinar da polícia: "via rápida", direito administrativo disciplinar material, direito administrativo disciplinar processual. 2. ed. Bauru: Edipro, 2007. COSTA, Alexandre Henriques da. Manual do procedimento disciplinar: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Suprema Cultura, 2009. 99 COSTA, Alexandre Henriques da et al. Direito administrativo disciplinar militar: Regulamento Disciplinar da Polícia Militar de São Paulo anotado e comentado. São Paulo: Suprema Cultura, [2003]. p.165 - 170. CRETELLA JÚNIOR, José. Prática do processo administrativo. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais. CUNHA, Irineu Ozires. Conselhos de disciplina e justificação comentados conforme a Constituição Federal de 1988: Lei 6.961, de 28 novembro 77 e 8115, de 25 jun 85. Curitiba: Gráfica Infante, 2005. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1995. DUARTE, Antônio Pereira. Direito administrativo militar. Rio de Janeiro: Forense, 1996. 2)- DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL MILITAR Carga Horária: 60h/a Ementa 2.1. Direito Penal Militar Fundamento constitucional do crime militar. Conceito de crime militar; Bens jurídicos tutelados pelo direito penal militar. Critérios doutrinários de definição de crime militar (art 9 e 10 do CPM). Classificação em crimes propriamente militares e impropriamente militares. Aplicação da lei penal militar. Principais conceitos e institutos jurídicos. Os crimes militares em tempo de paz. Crimes contra a autoridade ou disciplina militares. Crimes contra o serviço militar e o dever militar. Crimes contra a administração militar. As penas: definição e classificação. Aspectos destacados do Direito Penal Militar. 2.2. Direito Processual Penal Militar. A justiça Militar. Competência da Justiça Militar Federal e da Justiça Militar Estadual. Órgãos da Justiça militar e competências. A Emenda Constitucional nº 45/2005 e a Justiça Militar Estadual.O Direito Processual Penal Militar. Noções sobre a lei processual 100 penal militar. A Polícia Judiciária Militar. O Inquérito Policial Militar, O Auto de Prisão em Flagrante. O Termo de Deserção. A Ação Penal Militar. O Processo Penal Militar. Rito Ordinário e especial. As principais Partes do processo: juiz de direito, conselho de justiça, promotor de justiça e advogado. Aspectos destacados do Direito Processual Penal Militar. Bibliografia básica CARVALHO, Esdras dos Santos. O direito processual penal militar numa visão garantista: a conformação do processo penal militar ao sistema constitucional acusatório como instrumento de efetivação dos direitos fundamentais na tutela penal militar. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010. LOBÃO, Célio. Direito processual penal militar. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. LOUREIRO NETO, José da Silva. Direito penal militar. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. _____. Processo penal militar. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MIGUEL, Claudio Amin; COLDIBELLI, Nelson. Elementos de direito processual penal militar. 3. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. NEVES, Cícero Robson Coimbra; STREIFINGER, Marcello. Apontamentos de direito penal militar: (parte especial). São Paulo: Saraiva, 2008. 2 v. _____. Apontamentos de direito penal militar: (parte geral). São Paulo: Saraiva, 2 v. Bibliografia complementar ASSIS, Jorge Cesar de. Comentários ao código penal militar: comentários, doutrina, jurisprudência dos tribunais militares e tribunais superiores.7. ed. Curitiba: Juruá, 2010. 101 _____. Código de processo penal militar anotado: (Artigos 170 a 383). 1. ed. Curitiba: Juruá, 2009. v. 1. _____. Código de processo penal militar anotado: (Artigos 1º a 169). 2. ed. Curitiba: Juruá, 2009. v. 2. CRUZ, Ione de Souza; MIGUEL, Claudio Amin. Elementos de direito penal militar: parte geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. LAZZARINI, Álvaro (Org). Estatuto dos militares; Código penal militar; Código de processo penal militar; Legislação penal, Processo penal e administrativa militar; Constituição federal. 10. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009 GIULIANI, Ricardo Henrique Alves. Direito penal militar. 2. ed. Porto Alegre: Verbo Jurídico, 2009. ROMEIRO, Jorge Alberto. Curso de direito penal militar: (parte geral). São Paulo: Saraiva, 1994. 3)- OPERAÇÕES DE POLÍCIA OSTENSIVA I Carga Horária: 45h/a Ementa Conceituações e noções gerais de Operações de Polícia, legalidade e execução. Bibliografia Básica BRASIL. Decreto n. 88.777, de 30 de setembro de 1983. Aprova o regulamento para as policias militares e corpos de bombeiros militares (R-200). Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D88777.htm>. Acesso em: 23 abr. 2012. _____. Ministério do Exército. Manual básico de policiamento ostensivo. Brasília: Ministério do Exército, [19--]. 102 ROSA, A. J. P.; GOMES JR, C. A. A.; NICHNG. C. R.; SILVA. J. C. Manual de Técnicas de Polícia Ostensiva da PMSC: sob a perspectiva da preservação da dignidade da pessoa humana e defesa da vida. Florianópolis: Polícia Militar de Santa Catarina, 2009. SANTA CATARINA (ESTADO). Polícia Militar. Diretoria de Instrução e Ensino. Instrução da Polícia Militar: policiamento ostensivo. [Florianópolis]: [s.n], [199-]. Bibliografia Complementar BRASIL. Ministério do Exército. Manual de Campanha: segunda parte, tropas a pé, motorizadas mecanizadas, blindadas e hipomóveis. Brasília: Ministério do Exército, 1994. HIPÓLITO, Marcello Martinez; TASCA, Jorge Eduardo. Superando o mito do espantalho: uma polícia orientada para a resolução dos problemas de segurança pública. Florianópolis: Insular, 2012. TEZA, Marlon Jorge. Temas de polícia militar: novas atitudes da polícia ostensiva na ordem pública. Florianópolis: VW Editor Gráfico, 2011. 4)- POLÍCIA COMUNITÁRIA Carga Horária: 30h/a Ementa História e Conceitos. Princípios da polícia comunitária. Proximidade ao cidadão. Metodologia de análise e solução de problemas comunitários de segurança. Programas Institucionais Diversos. Bibliografia Básica CERQUEIRA, Carlos Magno Nazareth (org). Do patrulhamento ao policiamento comunitário. Rio de Janeiro: Freitas Bastos. 1999. 168 p. 103 MARCINEIRO, Nazareno; PACHECO, Giovanni C. Polícia Comunitária: Evoluindo para a Polícia do Século XXI. Florianópolis: Editora Insular, 2005. MARCINEIRO, Nazareno. Polícia Comunitária: Construindo segurança nas comunidades. Florianópolis: Editora Insular, 2009. POLICIAMENTO comunitário: experiências no Brasil 2000-2002. São Paulo: Página viva, 2002. SANTA CATARINA. Decreto Estadual nº 2.136 de 12 de março de 2001. Autoriza criação de Conselhos Comunitários e dá outras providências. Florianópolis. 2001. Disponível em: < http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso em: 23 out. 2012. SKOLNICK, Jeome H.; BAYLEY, David H. Policiamento comunitário: questões e práticas através do mundo. São Paulo: EDUSP, 2002. SANTA CATARINA. (Estado). Regulamento dos Conselhos Comunitários de Segurança. Aprovado pela Resolução nº 001/2001 do Conselho Superior de Polícia que regulamenta o Decreto nº 2.136/01. Florianópolis. 2001. TROJANOWICZ, Robert. Policiamento Comunitário: como começar. Rio de Janeiro: PMRJ, 1994. Bibliografia complementar BARATA, Alessandro. Criminologia crítica e crítica do direito penal: introdução à sociologia do direito penal. 2 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos: Instituto Carioca de Criminologia. 1999. BAYLEY, David H., SKOLNICK, Jerome H. Nova polícia: Inovações nas polícias de seis cidades norte-americanas.São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. BRASIL. Ministério da Justiça. Secretaria Nacional de Segurança Pública. Curso Nacional de Multiplicador de Polícia Comunitária. Brasília: SENASP, 2006. 104 BRODEUR, Jean-Paul. Como reconhecer um bom policiamento: problemas e temas. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2002. DIAS NETO, Theodomiro. Policiamento comunitário e controle sobre a polícia: a experiência norte americana. São Paulo: IBCCRIM, 2000. GREENE, Jack R. (Org). Administração do trabalho policial. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2002. 177p. 5-) TRABALHOS DE COMANDO E ESTADO MAIOR I Carga Horária: 30h/a Ementa Conceitos preliminares. Administração, gerência e gestão. Comando, direção e chefia. Autoridade e níveis de autoridade. Cargo, função, encargo. Assistência. Assessoria. Escalões de comando, canais de comando,cadeiadecomando. Eficácia, eficiência e efetividade. Doutrina, política e estratégia. Estado-Maior Militar. Evolução histórica, características competências e princípios gerais. Legislação aplicada. atividades. Tipos de Estado-Maior, integrantes, processos e Competências e produção de Estado-Maior. Planejamento estratégico, tático e operacional. Processo decisório. Bibliografia Básica SANTA CATARINA. Estado de Santa Catarina. Comando Geral. Diretrizes de ação operacional. Florianópolis: PMSC, [19--]. SANTA CATARINA (Estado). Secretaria de Estado da Segurança Pública. Polícia Militar de Santa Catarina. Plano de Comando. Florianópolis: PMSC, 2011. 263 p. Disponível <http://biblioteca.pm.sc.gov.br/pergamum/vinculos/000003/0000032B.jpg>. em: 4 nov. 2011. em: Acesso 105 BRASIL. Exército Brasileiro. Instruções Provisórias, Estado Maior e Ordens: 1ª Parte (IP 101-5). Brasília: EGGCF, 1975. ______. Exército Brasileiro. Instruções Provisórias, Estado Maior e Ordens: 2ª Parte (IP 101-5). Brasília: EGGCF, 1975. Bibliografia Complementar CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. rev. atual. São Paulo: Elsevier: Campus, 2003. LAZZARINI, Álvaro (Org.). Estatuto dos militares; Código penal militar; Código de processo penal militar; Legislação penal, Processo penal e administrativa militar; Constituição Federal. 10. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. ABRAMCZUK, André A. A prática da tomada de decisão. São Paulo: Atlas, 2009. BERGAMINI, Cecília Whitaker. Liderança: administração do sentido. São Paulo: Atlas, 2009. SENGE, Peter M. A quinta disciplina. São Paulo: Best-seller, 2009. 6)- LEGISLAÇÃO INSTITUCIONAL II Carga Horária: 45h/a Ementa Serviço Auxiliar Temporário; Corpo Temporário de Inativos da Segurança Pública (CTISP); Dec-lei no 667/69 Reorganiza as PM e BM; Dec. No 88.700/83 (R-200) Regulamento das PM e BM; CF/1988; CE/1989; Lei de Organização Básica da PMSC; Carreira das Praças; Carreira dos Oficiais; Remuneração; Registro e porte de armas na Corporação (Portaria PMSC). 106 Bibliografia Básica SANTA CATARINA. Lei Complementar n. 302, de 28 de outubro de 2005. Institui o Serviço Auxiliar Temporário na Polícia Militar e no Corpo de Bombeiros Militar. Disponível em: < 200.192.66.20/alesc/docs/2005/302_2005_Lei_complementar_p.doc>. Acesso em: 23 out 2012. _______. Lei Complementar n. 318, de 17 de janeiro 2006. Dispõe sobre a carreira e a promoção das praças militares do Estado de Santa Catarina e estabelece outras providências. Disponível em: <http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso em: 23 out. 2012. _______. Lei no 6.215, 10 de fevereiro de 1983. Dispõe sobre Promoção de Oficiais da Polícia Militar do Estado, e dá outras providências. Disponível em: <http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso em: 23 out. 2012. _______. Lei no 6.217, 10 de fevereiro de 1983. Dispõe sobre a Organização Básica da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina e dá outras providências. Disponível em: <http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso em: 23 out. 2012. Bibliografia Complementar BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Emenda constitucional nº 56, de 20 de dezembro de 2007. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao.htm>. Acesso em: 02 jun.2012. _____. Decreto-lei n. 667, de 2 de julho de 1969. Reorganiza as Polícias Militares e os Corpos de Bombeiros Militares dos Estados, dos Território e do Distrito Federal, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del0667.htm>. Acesso em: 23 abr 2012. _____. Decreto n. 88.777, de 30 de setembro de 1983. Aprova o regulamento para as policias militares e corpos de bombeiros militares (R-200). Disponível em: 107 <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D88777.htm>. Acesso em: 23 abr 2012. SANTA CATARINA (Estado). Constituição do Estado de Santa Catarina. 7. ed. Florianópolis: Insular, 2005. 7)- CRIMINALÍSTICA E INVESTIGAÇÃO POLICIAL Carga Horária: 30h/a Ementa Considerações gerais,EstruturaPericial,LegislaçãoPericial, Localística e Medicina Legal, Balística forense, Dactiloscopia forense. Bibliografia Básica BARBOSA, Manoel Messias. Inquérito policial: doutrina, jurisprudência, modelos, legislação anotada. 7. ed. São Paulo: Método, Grupo Editorial Nacional, 2009. BRASIL. Código de processo penal; Constituição federal. 51. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. BRODBECK, Rafael Vitola. Inquérito policial: instrumento de defesa e garantia dos direitos fundamentais da pessoa humana. Porto Alegre: Nuria Fabris, 2011. ESPINDULA, Alberi. Perícia criminal e cível: uma visão geral para peritos e usuários da perícia . 2. ed. Campinas, SP: Millennium, 2006. LAZZARINI, Álvaro (Org). Estatuto dos militares ; Código penal militar ; Código de processo penal militar; Legislação penal, Processo penal e administrativa militar; Constituição federal. 10. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009 973 p. (RT Mini Códigos) TOCHETTO, Domingos. Estudos de casos em balística: se os mortos falassem, os vivos não mentiriam. São Paulo: Millennium, 2011 108 Bibliografia Complementar CAMPOS, Joamir Rogério. A intervenção policial militar na preservação dos locais de crime: uma proposta de padronização. 2007. 110 f. Monografia (Graduação em Segurança Pública) - Universidade do Vale do Itajaí, Florianópolis, 2007. DAURA, Anderson Souza. Inquérito policial: competência e nulidades de atos de polícia judiciária. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2009. ESPINDULA, Alberi. Perícia criminal e cível: uma visão completa para peritos, advogados, promotores de justiça, delegados de polícia, defensores públicos e magistrados. 1. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2002. GARCIA, Ismar Estulano; PIMENTA, Breno Estulano. Procedimento policial: inquérito e Termo Circunstanciado. 12. ed. Goiânia: AB, 2009. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 9. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. PORTO, Gilberto. Manual de criminalística. 2. ed. São Paulo: Sugestões Literárias, 1969. RABELLO, Eraldo. Balística forense. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, 1982. 2 v. 8)- ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO POLICIAL II Carga Horária: 45h/a Ementa Parte teórica – Pistola cal. 40. Desenvolvimento da Prática do Tiro - Pistola cal. 40. Desenvolvimento da Prática do Tiro - Pistola cal. 40. Bibliografia Básica FLORES, Erico Marcelo; GOMES, Gerson Dias. Tiro policial: técnicas sem fronteiras. Porto Alegre: Evangraf, 2006. 109 MACHADO, Maurício Correa Pimentel. Coleção Armamento: armas, munições e equipamentos policiais. Cascavel: Gráfico Tuicial, 2010. OLIVEIRA JÚNIOR, Iloir Adur de. O aprimoramento do programa de habilitação ao uso da pistola semiautomática calibre .40 na PMSC. 2010. 142 f. Monografia (Especialização em Administração de Segurança Pública) - Universidade do Sul de Santa Catarina, Florianópolis, 2010. Bibliografia Complementar ALÉSSIO, Rogério. A reavaliação anual das habilidades técnicas para o uso de armas de fogo por policiais militares. 2010. 75 f. Monografia (Especialização em Gestão Estratégica em Segurança Pública) - Universidade do Sul de Santa Catarina, Florianópolis, 2010. CARVALHO, Carlos Eduardo Yegros de; FERRAZ, Cláudio Armando. Manual de uso de armas de fogo. 1. ed. Rio de Janeiro: Riosegurança, 2008. 107 p. (Coleção Instituto de Segurança Pública ; 10). ASSIS, Jorge César de; NEVES, Cícero Robson Coimbra; CUNHA, Fernando Luiz. Licões de direito para a atividade das polícias militares e das forças armadas. 6. ed. Curitiba: Juruá, 2009. 9)- SAÚDE E ATIVIDADE FÍSICA II Carga Horária: 60h/a Ementa Avaliação em educação física, coleta e análise de dados antropométricos; Aptidão Física; Alongamento e Flexibilidade; Valências Físicas; Resistência Muscular; Condicionamento Cardiorrespiratório; Atividade Aeróbica; Atividade Recuperação e Manutenção da Condição Física; Teste de Aptidão Física. Bibliografia Básica ANDERSON, Bob. Alongue-se. 23. ed. São Paulo: Summus, 2003. Lúdica; 110 HOWLEY, Edward T.; FRANKS, B. Don. Manual de condicionamento físico. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. MONTEIRO, Wallace. Personal training: manual para avaliação e prescrição de condicionamento físico. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint. QUEIROGA, Marcos Roberto. Testes e medidas para avaliação da aptidão física relacionada à saúde em adultos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Bibliografia complementar SHARKEY, Brian J. Condicionamento físico e saúde. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. UCHIDA, Marco Carlos et al. Manual de musculação: uma abordagem teóricoprática do treinamento de força. 6. ed. São Paulo: Phorte, 2010. EVANGELISTA, Alexandre Lopes. Treinamento de força e flexibilidade aplicado à corrida de rua: uma abordagem prática. São Paulo: Phorte, 2011. 10)- ORDEM UNIDA II Carga Horária: 60h/a Ementa Comandos e meios de comando. Comandos a voz. Vozes de Comando. Instrução individual com arma: metralhadora MT 12/ M9 M972 (Beretta). Guarda Bandeira (movimentos a pé firme e deslocamentos). Guardas Fúnebres. Bibliografia Básica BRASIL. Ministério da Defesa. Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas. Portaria Normativa n.º 660 de 19 Maio de 2009. Brasília, 2009. 111 ______. Ministério do Exército. Manual de Campanha: ordem unida, primeira parte. Brasília: Ministério do Exército, 1988. ______. Ministério do Exército. Manual de Campanha: segunda parte, tropas a pé, motorizadas mecanizadas, blindadas e hipomóveis. Brasília: Ministério do Exército, 1994. Bibliografia Complementar BRANDÃO, Alaor Silva. Vocabulário policial. São Paulo: Mútua dos Oficiais, 2011. SANTA CATARINA. Estatuto PMSC. Estatuto dos Policiais Militares de Santa Catarina. Lei nº 6.218 de 10 de fevereiro de 1983. BRASIL. Ministério do Exército. O batalhão, o regimento, tropas motorizadas, formaturas especiais: 2ª parte. 9. ed. Rio de Janeiro: EGGCF, 1975. 11)- DEFESA PESSOAL POLICIAL II Carga Horária: 45h/a Ementa Técnicas contundentes. Defesas de golpes de braços. Golpes de pernas. Defesa contra chutes. Defesa contra joelhadas. Bibliografia Básica PERSSON, Eduardo Moreno. Benefícios da prática de artes marciais para o policial militar. Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Segurança Pública. Florianópolis: PMSC / UNIVALI, 2007. PINTO, Jorge Alberto Alvorcem; VALÉRIO, Sander Moreira. Defesa Pessoal: para policiais e Profissionais de Segurança. Porto Alegre. Ed. Evangraf, 2002. SANTOS, Joanir Ricardo Pereira. O Judô como Técnica de Defesa Pessoal Policial. Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Segurança Pública. Florianópolis: PMSC / UNIVALI, 2008. 112 Bibliografia Complementar BRASIL. Código Penal. decreto lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/Decreto- Lei/Del2848compilado.htm. Acesso em: 03 maio. 2007, 16:06:00. ______. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, de 5 de outubro de 1988. 6. ed. atual. até 31.01.2005. São Paulo: RT, 2005. ______. Ministério da Justiça. Bases curriculares para a formação dos profissionais da área de segurança do cidadão. Brasília: Ministério da Justiça, 2000. Disponível: <http://www.uece.br/labvida/dmdocuments/bases_curriculares_2000.pdf>. Acesso em: 19 set 2012. FILIPPI, Márcio Alberto. O abuso de autoridade na atividade policial militar. Monografia (Graduação em Segurança Pública). Florianópolis: Univali, 2007. HEMMAN, Egon Ferreira Platt. O emprego legítimo da força letal na atividade policial como medida extrema de preservação da ordem pública. (Graduação em Segurança Pública). Florianópolis: Univali, 2007. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS - ONU. Código de Conduta para Encarregados da Aplicação da Lei. Assembléia Geral das Nações Unidas, 1979. Disponível em: <http://www.cpc.pm.rn.gov.br/legislacao/legconduta.doc>. Acesso em: 10 jul. 2008. _______. Declaração Universal dos Direitos do Homem. Assembléia Geral das Nações Unidas, 1948. Disponível em: <http://www.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm>. Acesso em: 10 jul. 2008. 113 ________. Princípios básicos sobre o Uso da Força e Armas de fogo. Havana, Cuba, 1990. Disponível em: <http://www.cpc.pm.rn.gov.br/legislacao/legforca.doc>. Acesso em: 10 jul. 2008 ________. Código de conduta para encarregados da aplicação da Lei. Assembléia Geral das Nações Unidas, 1979. 12)- FUNDAMENTOS DA GESTÃO PÚBLICA Carga Horária: 45h/a Ementa Introdução à Gestão Pública. Administração Público e Privada. Fundamentos e Teorias Modernas da Administração. Conceitos Gerais de Políticas Públicas. Modelos de Gestão Pública. Empreendedorismo. O Processo Administrativo na Gestão Pública – Planejamento, Organização, Direção e Controle. Sistema de Pontuação e Instrumentos para Avaliação da Gestão Pública. Bibliografia básica ALECIAN, Serge; FOUCHER Dominique. Guia de gerenciamento do setor público. Brasília: Revan, 2001. BALESTRERI, Ricardo. Qualificar o processo qualificando a pessoa: algumas contribuições à reflexão sobre capacitação de operadores policiais. 2006. Disponível em: <www.sp.df/sites/100/164/QUALIFICAROPROCESSOQUALIFICANDOAPESSOA.p df> Acesso em: 20 jun. 2006. BERGAMINI, Cecília W. Motivação nas organizações. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. rev. atual. São Paulo: Elsevier: Campus, 2003. Bibliografia complementar BAUMAN. Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. 114 KAHN, Tulio. Indicadores em prevenção municipal da criminalidade. In: SENTO-SÉ, João Trajano (Org.). Prevenção da violência: o papel das cidades . Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. 334 p. (Segurança e cidadania) MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2006. MONET, Jean-Claude. Polícias e sociedades na Europa. São Paulo: Edusp, 2002. SOARES, Ted. Fundamentos de planejamento estratégico e tático: para profissionais e alunos de cursos técnicos nas áreas de gestão, logística e administração. São Paulo: Textonovo, 2008. TROSA, Sylvie. Gestão Pública por resultados. Brasília: ENAP : Editora Revan, 2001. 13)- SOCORROS DE URGÊNCIA E ATIVIDADE DE BOMBEIRO MILITAR Carga Horária: 30h/a Ementa Conceituações e noções gerais de pronto socorrismo, envolvendo estudos sobre: o sistema de emergência médica e o socorrista, avaliação geral do paciente, ressuscitação cardiopulmonar/OVACE, hemorragias e choque, ferimentos em tecidos moles, traumas em extremidades, trauma de crânio, coluna e tórax, manipulação e transporte de vítimas, parto emergencial, queimaduras, emergências médicas e triagem. Bibliografia Básica BERGERON, J. David et al. Primeiros socorros. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. FALCÃO, Luiz Fernando dos Reis; BRANDÃO, Julio Cezar Mendes. Primeiros socorros. São Paulo: Martinari, 2010. 115 NÓBREGA, Antônio; TEIXEIRA, Renata Rodrigues. Manual de biossegurança e primeiros socorros. Rio de Janeiro: Riosegurança, 2008. Bibliografia Complementar BETTIO, Thiago. Importância do atendimento em parada cardiorrespiratória no socorro pré-hospitalar executado pelo Bombeiro Militar. Curso de Formação de Soldados. Florianópolis, 2011. Disponível em: <http://biblioteca.cbm.sc.gov.br/biblioteca/index.php/component/docman/search_resu lt>. Acesso em: 22 ago. 2012. BRASIL. Ministério do Exército. Manual técnico: saúde, auxiliar de enfermagem, primeira parte. Brasília: Ministério do Exército, 1972. KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; FAUSTO, Nelson. Patologias: bases patológicas das doenças. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 14)- TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Carga Horária: 30h/a Ementa Tecnologia da Informação. banco de dados, redes de computadores e internet. Segurança Lógica da Informação e crimes digitais. Utilização de ferramentas (software e hardware). Inovação em TIC para segurança pública. Bibliografia Básica FURTADO, Vasco. Tecnologia e gestão da informação na segurança pública. Rio de Janeiro: Garamond, 2002. O'BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. TURBAN, Efraim; RAINER, R. Kelly; POTTER, Richard E. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática . Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 116 Bibliografia Complementar BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento . São Paulo: Saraiva, 2009. GORDON, Steven R; GORDON, Judith R. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial . 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 9. ed. São Paulo Pearson Prentice Hall, 2011. 15)- DIREITOS HUMANOS Carga Horária: 30h/a Ementa Evolução histórica dos Direitos Humanos; Gerações de Direitos Humanos; Noções básicas de Direitos Humanos; Conceito e Características dos Direitos Humanos; Declaração Universal dos Direitos Humanos e Constituição Federal; Direitos Humanos Fundamentais – Art. 5º da Constituição Federal; Convenção Americana de Direitos Humanos (Pacto de San José da Costa Rica); Comissão Interamericana de Direitos Humanos; Corte Interamericana de Direitos Humanos; Atividade Policial e Direitos Humanos (prática policial); Análise de ocorrências policiais sob a ótica dos Direitos Humanos; Abuso de Autoridade; Princípios básicos da aplicação da lei; Código de Conduta para os responsáveis pela aplicação da lei; Tortura – Lei nº 9.455 de 07 de abril de 1997. Atuação Policial Frente a Grupos Vulneráveis e Minorias. Definição e identificação dos principais grupos vulneráveis; Estudo das Minorias; Reflexão sobre a situação dos grupos vulneráveis e minorias; Pessoa com deficiência e Sofrimento Mental; Terceira Idade; População de Rua; Comunidade LGBTT (combate a homofobia). Bibliografia Básica BALESTRERI, Ricardo Brisolla. Direitos Humanos: coisa de polícia. Passo Fundo: Edições CAPEC, gráfica editora Berthier, 2003. 117 BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Emenda constitucional nº 56, de 20 de dezembro de 2007. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao.htm>. Acesso em: 02 jun.2009. GUERRA, Sidney (Coord). Direitos das minorias e grupos vulneráveis. Ijuí: Unijuí, 2008. 297 p. (Coleção relações internacionais e globalização, 19). MORAES, Alexandre de. Direitos Humanos Fundamentais. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar BRASIL. Lei n º 4.898, de 09 de dezembro de 1965. Regula o Direito de Representação e o processo de Responsabilidade Administrativa Civil e Penal, nos casos de abuso de autoridade. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4898.htm>. Acesso em: 22 ago 2012. ______. Lei nº 10.741, de 1º. de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.741.htm>. Acesso em: 22 ago 2012. _______. Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006. Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8 o do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004- 2006/2006/lei/l11340.htm>. Acesso em: 20 ago 2012. 118 _______. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm>. Acesso em: 22 ago 2012. _______. Lei Define os nº crimes 9.455, de tortura de e dá 07 outras de abril providências. de 1997. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9455.htm>. Acesso em: 22 ago 2012. CERQUEIRA, Carlos Magno Nazareth. Polícia e Gênero. Rio de Janeiro: Editora Freitas Bastos, 2001. COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos Direitos Humanos. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. HERKENHOFF, João Baptista. Direitos humanos: a construção universal de uma utopia. São Paulo: Santuário, 2008. JESUS, José Lauri Bueno. Polícia Militar e Direitos Humanos: Segurança Pública, Brigada Militar e os Direitos Humanos no Estado Democrático de Direito. 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Disponível em: <http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm>. Acesso em: 22 out. 2012. ________. Princípios Básicos Sobre o Uso Da Força e Armas de Fogo Pelos Funcionários Responsáveis Pela Aplicação da Lei. Disponível em: <http://www.pm.rn.gov.br/content/aplicacao/sesed_pm/arquivos/artigos/principio_utili zacao_forca_arma_onu.pdf>. Acesso em: 22 ago. 2012. ________. Pacto Internacional de Direitos Individuais, Civis e Políticos. Acesso em: <http://www.cne.pt/sites/default/files/dl/2_pacto_direitos_civis_politicos.pdf>. Disponível em: 20 ago. 2012. _______. Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais Culturais Acesso e em: < http://www.oas.org/dil/port/1966%20Pacto%20Internacional%20sobre%20os%20Di reitos%20Econ%C3%B3micos,%20Sociais%20e%20Culturais.pdf>. Acesso em: 20 ago. 2012. PIOVESAN, Flávia. Temas de direitos humanos. 2. ed. São Paulo: Max Limonad, 2003. 16)- TÓPICOS ESPECIAIS DE DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL Carga Horária: 45h/a Ementa Concepção contemporânea do direito; o Princípio da Dignidade da Pessoa Humana – sustentáculo dos direitos fundamentais;breve História do Direito Penal; Políticas 120 Criminais e de Segurança Pública; análise das principais alterações do Código Penal e processual penal; Lei n° 9.455/97 (crimes de tortura), lei n° 4.898/65 (abuso de autoridade), lei n° 7.170/83 (crime de terrorismo), lei n° 10.826/03 (estatuto do desarmamento), lei n° 11.343/2006 (lei de drogas), lei n° 7.716/89 (Crimes de preconceito de raça, cor, etnia, religião e a injúria discriminatória – art. 140, § 3º ); lei n° 8.072/90 (crimes hediondos), lei nº 11.340/2006 (violência doméstica), lei nº 9.613/1998 (lavagem de dinheiro), lei n° 9.503/97 (Crimes de trânsito), lei n° 9.296/96 (interceptação telefônica), lei n° 8.137/90 (crimes contra a ordem tributária), Lei nº 2.889/1956 (genocídio), lei nº 8.666/93, lei n° 9.099/95 (juizados especiais criminais), lei n° 9.605/98 (crimes ambientais), decreto-lei n°. 3.688/1941 (contravenções penais) Bibliografia Básica CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. NUCCI, Guilherme de Souza. Leis penais e processuais penais comentadas. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. ______. Crimes contra a dignidade sexual: de acordo com a Lei 12.015/2009. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. _______. Manual de processo penal e execução penal. 9. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. SALVADOR NETTO, Alamiro Velludo (Coord.). Comentários à Lei das Contravenções Penais. São Paulo: Quartier Latin, 2009. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. 15. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2012. Bibliografia Complementar CALLEGARI, André Luis; WEDY, Miguel Tedesco (Org.). Lei de drogas: aspectos polêmicos a luz da dogmática penal e da política criminal. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2008. 121 CARVALHO, Salo de. A política criminal de drogas no Brasil: estudo criminológico e dogmático da Lei 11.343/06. 5. ed. ampl. e atual. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010. COORDENAÇÃO GERAL DE COMBATE À TORTURA. (Org). Tortura. Brasília: Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, 2010. DAOUN, Alexandre Jean; FLORENCIO FILHO, Marco Aurélio (Coord.). Leis penais comentadas. São Paulo: Quartier Latin, 2009. GOMES, Luiz Flávio (Coord.). Lei de drogas comentada. 3. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: RT, 2008. GOMES, Luiz Flávio; CUNHA, Rogério Sanches; MAZZUOLI, Valério de Oliveira. Comentários à reforma criminal de 2009 e à Convenção de Viena sobre o Direito dos Tratados. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. GRECO FILHO, Vicente; RASSI, João Daniel. Lei de drogas anotada. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009. JESUS, Damásio de. Lei antidrogas anotada. 9. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009. ______. Lei das contravenções penais anotada. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. KUEHNE, Maurício. Lei de execução penal e legislação complementar. 7. ed. Curitiba: Juruá, 2009. MARCAO, Renato. Estatuto do desarmamento. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. MATTOSO, Glauco. O que é tortura. São Paulo: Brasiliense, 1984. SILVA, Amaury. Lei de drogas anotada. Leme: J. H . Mizuno, 2008. 122 SILVA, Marisya Souza e. Crimes hediondos e progressão de regime prisional. 2. ed. rev. e atual. Curitiba: Juruá, 2009. TOVIL, Joel. A (nova) Lei dos Crimes Hediondos comentada. Rio de Janeiro: LUmen Juris, 2008. 17)- INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA SOCIAL Carga Horária: 30h/a Ementa: A antropologia como ciência social. Estudos e pressupostos antropológicos vinculados às categorias ordem pública e segurança pública. Estudos etnográficos realizados em ambientes policiais. Antropologia das violências. Bibliografia básica: CLASTRES, Pierre. A Sociedade Contra o Estado. Rio: Francisco Alves, 1982. MATTA, Roberto da. Relativizando: Uma Introdução à Antropologia Social. Petrópolis: Vozes, 2012. EVANS-PRITCHARD, E. E. Os Nuer. São Paulo: Perspectiva, 2007. GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio: Zahar, 1989. VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. 8. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. Bibliografia complementar: BOURDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. DOUGLAS, Mary. Pureza e Perigo. São Paulo: Perspectiva, 2010. 123 DURÃO, Susana Soares Branco. Patrulha e Proximidade: uma etnografia da polícia em Lisboa. Coimbra: Edições Almedina S.A., 2008. GRAEFF, Beatriz Porfírio. O policial militar em tempos de mudança: ethos, conflitos e solidariedades na Polícia Militar do Estado de São Paulo. Dissertação de Mestrado apresentada ao PPGAS da UnB. Brasília, 2006. LIMA, Roberto Kant de. A Polícia da Cidade do Rio de Janeiro: seus dilemas e paradoxos. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense, 1995. LEIRNER, Piero de Camargo. Meia-volta volver: um estudo antropológico sobre a hierarquia militar. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1997. L’HEUILLET, Hélène. 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São Paulo em Perspectiva, v. 13, n.4, São Paulo Oct./Dec. 1999. ______. As delegacias especiais de proteção à mulher no Brasil e a “judiciarização” dos conflitos conjugais. Sociedade e Estado, Brasília, v. 19, n. 1, p. 85-119, jan/jun. 2004. ______. Alice do Outro Lado do Espelho: revisitando as matrizes das violências e dos conflitos sociais. Revista de Ciências Sociais, v. 37, n. 2, p. 27-33, 2006. SOARES, Barbara Musumeci; MUSUMECI, Leonarda. Mulheres Policiais: presença feminina na Polícia Militar do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. VELHO, Gilberto. Projeto e Metamorfose: Antropologia das Sociedades Complexas. 3. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. _____. “Observando o familiar”. In: Individualismo e Cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Zahar, 1994. 18)- TÓPICOS ESPECIAIS Carga Horária: 30h/a 19)- ESTÁGIO SUPERVISIONADO I Ementa Policiamento Ostensivo a Pé e em Eventos (Esportivos, Culturais, etc.),PCTran, Barreira, Patrulha Urbana; Prática diretamente na atividade de apoio com a devida orientação e supervisão. 20)- Disciplina Optativa: Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 125 Carga Horária: 15h/a EMENTA A problemática da inclusão dos alunos com deficiência na sociedade. As perspectivas teórico-filosóficas educacionais. Práticas pedagógicas possíveis numa perspectiva inclusiva. A língua de sinais e suas implicações políticas, sociais e culturais. A legislação atual sobre a língua de sinais e seu impacto nas políticas públicas numa perspectiva inclusiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LOPES, Maura Corcini. Surdez & educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. FELIPE. Tânya A. Libras em contexto: curso básico, livro do estudante. Brasília: Programa Nacional de Apoio à educação dos surdos, MEC; SEESP, 2001. LACERDA, Cristina B. Feitosa de; GÓES, Maria Cecília R.(orgs.) de. Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VICTOR, Sonia Lopes et al (orgs.). Práticas bilíngues: caminhos possíveis na educação de surdos. Vitória: GM Gráfica e Editora, 2010. QUADROS, R.M. KARNOPP, L.B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. SKLIAR C. (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2005. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. LIBRAS - Conhecimento alem dos sinais. São Paulo: Pierson, 2011. RODRIGUES, Cristiane Seimetz; VALENTE, Flavia. Aspectos Linguisticos das LIBRAS. São Paulo: IESDE, 2011. 126 3º CFO 1)- OPERAÇÕES DE POLÍCIA OSTENSIVA II Carga Horária: 45h/a Ementa Conceituações e noções gerais de Operações de Polícia, legalidade e execução. Bibliografia Básica BRASIL. Decreto n. 88.777, de 30 de setembro de 1983. Aprova o regulamento para as policias militares e corpos de bombeiros militares (R-200). Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D88777.htm>. Acesso em: 23 abr. 2012. _____. Ministério do Exército. Manual básico de policiamento ostensivo. Brasília: Ministério do Exército, [19--]. ROSA, A. J. P.; GOMES JR, C. A. A.; NICHNG. C. R.; SILVA. J. C. Manual de Técnicas de Polícia Ostensiva da PMSC: sob a perspectiva da preservação da dignidade da pessoa humana e defesa da vida. Florianópolis: Polícia Militar de Santa Catarina, 2009. Bibliografia Complementar BRASIL. Ministério do Exército. Manual de Campanha: segunda parte, tropas a pé, motorizadas mecanizadas, blindadas e hipomóveis. Brasília: Ministério do Exército, 1994. HIPÓLITO, Marcello Martinez; TASCA, Jorge Eduardo. Superando o mito do espantalho: uma polícia orientada para a resolução dos problemas de segurança pública. Florianópolis: Insular, 2012. 127 KUMLEHN, Rogério Luiz. Polícia ostensiva: as melhores práticas para melhor visibilidade. 2010. 62 f. Monografia (Especialização em Gestão Estratégica em Segurança Pública) - Universidade do Sul de Santa Catarina, Florianópolis, 2010 TEZA, Marlon Jorge. Temas de polícia militar: novas atitudes da polícia ostensiva na ordem pública. Florianópolis: VW Editor Gráfico, 2011. 2)- COMANDO, CHEFIA E LIDERANÇA Carga Horária: 30h/a Ementa Ética, responsabilidade e deveres policial militar; definições essenciais: comando, chefia e liderança; tipos de liderança; personalidade do líder; traços desejáveis na personalidade do líder; o desenvolvimento da liderança. Contribuição da ética; contribuição da psicologia; habilidades técnicas/comportamentais. Bibliografia Básica EXÉRCITO. Portaria n. 088-3 SCH/EME, de 19 de setembro de 1991. Aprova a instrução provisória IP 20-10 – liderança militar. 1. ed. Brasília, 1991. SANTA CATARINA. Decreto n 19.236, de 14 de março de 1983. Aprova o regulamento da lei de promoção de oficiais da Polícia Militar do Estado. Florianópolis, 2003. _______. Lei n 5.277, de 25 de novembro de 1976. Dispõe sobre a constituição e funcionamento dos conselhos de justificação da Polícia Militar. Florianópolis, 1976. ______. Lei n 6.215, de 10 de fevereiro de 1983. Dispõe sobre promoção de oficias da Polícia Militar do Estado. Florianópolis, 1983. ______. Lei n 6.217, de 10 de fevereiro de 1983. Dispõe sobre a organização básica da Polícia Militar. Florianópolis, 1983. 128 ______. Lei n 6.218, de 10 de fevereiro de 1983. Dispõe sobre oEstatuto dos Policiais Militares. Florianópolis, 1983. SANTOS, Sergio Moreira dos. Manual prático da autoridade policial. 2. ed. São Paulo: Suprema Cultura, 2007. SANTA CATARINA (ESTADO). Secretaria de Estado da Segurança Pública. Polícia Militar de Santa Catarina. Plano de Comando. Florianópolis: PMSC, 2011. 263 p. Disponível em: <http://biblioteca.pm.sc.gov.br/pergamum/vinculos/000003/0000032B.jpg>. Acesso em: 4 nov. 2011. VASCONCELOS, Edson Rebouças. Comentários ao Código Disciplinar dos Militares Estaduais. Fortaleza: Realce, 2010. Bibliografia complementar CAMPOS, Wagner Estelita. Chefia: sua técnica & seus problemas. Rio de Janeiro: Bibliex, 1981. GITLOW, Abraham L. Ser chefe. Rio de Janeiro: LTC, 1993. CARUSO, David; SALOVEY, Peter. Liderança com inteligência emocional: liderando e administrando com competência e eficácia. São Paulo: M. Books do Brasil, 2007. BERGAMINI, Cecília Whitaker. Liderança: administração do sentido. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SELMAN, Jim. Liderança. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 129 3)- DIREITO AMBIENTAL Carga Horária: 45h/a Ementa Meio Ambiente e Desenvolvimento sustentável. Teoria Geral do Direito Ambiental. Princípios do Direito Ambiental. Constituição Federal e Meio Ambiente. Meio Ambiente equilibrado direito fundamental de todos. Competência em Matéria Ambiental. Polícia Ostensiva e meio ambiente. O Inquérito Civil e a Ação Civil Pública. A ação penal de responsabilização por danos ambientais. A Notícia de Infração Penal (IP) e O Termo Circunstanciado. O Processo Administrativo Ambiental. Jurisprudência na Justiça Federal e Estadual. Bibliografia Básica ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito Ambiental. 12. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010. 940 p. FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 11. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2010. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 9. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2010. MARCÃO, Renato. Crimes ambientais/ anotações e interpretação jurisprudencial da parte criminal da Lei n. 9.605, de 12-2-1998. São Paulo: Saraiva, 2011. SILVA, José Afonso. Direito Ambiental Constitucional. 6. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2007. Bibliografia Complementar CARVALHO, Antônio Cesar Leite de. Comentários à lei penal ambiental: parte geral e especial (artigo por artigo). Curitiba: Juruá, 2011 130 FERREIRA, Heline Sivini. Competências Ambientais. In: CANOTILHO, Joaquim Gomes; LEITE, José Rubens Morato. Direito Constitucional Ambiental Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2007. p. 205-230. FREITAS, Vladimir Passos. Direito Administrativo e Meio Ambiente. Curitiba: Juruá, 2001. ______; FREITAS, Gilberto Passos. Crime Contra a Natureza: (de acordo com a Lei 9605/98). 8. ed. São Paulo: Revistas dos Tribunais, 2006. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 29. ed.São Paulo: Malheiros Editores,2004. SIRVINSKAS, Luís Paulo. Manual de Direito Ambiental. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 755 p. 4)- METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR Carga Horária: 45h/a Ementa O Ensino Superior e a docência. Didática e os objetivos educacionais. Os processos de ensino e de aprendizagem. Planejamento de ensino. Avaliação da aprendizagem. Dinâmicas de condução da aula. Bibliografia Básica ZABALZA, Miguel A. O ensino universitário: seu cenário e seus protagonistas. Porto Alegre; Artmed, 2004. GIL, Antonio Carlos. Metodologia do ensino superior. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. ______. Didática do ensino superior. São Paulo; Atlas, 2010. 131 Bibliografia Complementar FREIRE, Paulo. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. 13. ed. São Paulo: 2011. _______. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. Disponível em: < http://portal.mda.gov.br/portal/saf/arquivos/view/ater/livros/Pedagogia_da_Autonomia .pdf>. Acesso em: 16 nov. 2012. MASETTO, Marcos T. Didática: a aula como centro. 4. ed. São Paulo: FTD, 1997. MORIN, Edgar; CIURANA, Emilio Roger; MOTTA, Raúl Domingo. Educar na era planetária: o pensamento complexo como método de aprendizagem pelo erro e incerteza humana. 3. ed. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO. 5)- METODOLOGIA DA PESQUISA Carga Horária: 45h/a Ementa Basesfilosóficas(tiposdeconhecimento);Métodosdepesquisa(positivismo,fenomenolo gia,marxismo,dialética);ClassificaçãodaPesquisa(Natureza,abordagem,objetivos,pro cedimentostécnicos);DesenvolvimentodeumaPesquisa;AbordagemQualitativaeQuant itativa;ProjetodePesquisa;ArtigoCientífico; Plataforma Lattes; NormasABNT. BibliografiaBásica CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto . 3. ed. Porto Alegre: Artmed: Bookman, 2010. FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed: Bookman, 2009. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. _______. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 132 LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução, elementos para uma análise metodológica. 2. ed. São Paulo: EDUC, 2011. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010. ______. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2009. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1922, p. 15-29. BibliografiaComplementar CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2009. MEZZAROBA, Orides; MONTEIRO, Cláudia Servilha. Manual de metodologia da pesquisa no direito. 2. ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2005. PASOLD, Cesar Luiz. Prática da pesquisa jurídica: ideias e ferramentas úteis para o pesquisador do direito. 8. ed. rev. Florianópolis: OAB/SC, 2003. 243 p. PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SCARIOT, Carlos Roberto; SILVA, Ana Claudia Perpétuo de Oliveira da; SCHAUFFERT, Ingrid Audrey (Org.). Manual de orientação para trabalhos acadêmicos e monografia.Florianópolis: PMSC, 2010. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2003. 133 STRAUSS, Anselm L; CORBIN, Juliet M. Pesquisa qualitativa: técnicas e procedimentos para o desenvolvimento da teoria fundamentada . 2. ed. Porto Alegre: Artmed: Bookman, 2008. 6)- GESTÃO EM DEFESA CIVÍL Carga Horária: 30h/a Ementa Histórico da Defesa Civil. Política Nacional e Sistema Nacional e Estadual de DC. Planejamento em Gestão de Riscos. Comunicação. Gestão de Desastres. Resposta e Recuperação. Decretação de Situação de Emergência e Calamidade Pública. Monitoramento, Alerta e Alarme. Percepção de risco. CONSEG. NUDECs. Voluntariado. Produtos Perigosos. COMDEC. Gerenciamento de abrigos. Direitos e benefícios sociais em situação de risco e desastre. Efeitos jurídicos em situação de emergência. Estado de Calamidade Pública. Bibliografia Básica CASTRO, Antônio Luiz Coimbra de. Glossário de defesa civil, estudos de riscos e medicina de desastres. 2. ed. rev. e ampl. Brasília: MPO, 1998. BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Secretaria Nacional de Defesa Civil. Manual de planejamento em defesa civil. Brasília: Ministério da Integração Nacional, Secretaria Nacional de Defesa Civil, 2005. ______. Manual de Desastres: desastres humanos de natureza social. Brasília: Ministério da Integração Nacional, Secretaria Nacional de Defesa Civil, 2004. ______. Política Nacional de Defesa Civil. Brasília: Ministério da Integração Nacional, Secretaria Nacional de Defesa Civil, 2000. Bibliografia Complementar Conferencia Mundial sobre la Reducción de los Desastres. Marco de Acción de Hyogo para 2005-2015: Aumento de la resiliencia de las naciones y las comunidades 134 ante los desastres. Hyogo, Japão, 2005. Disponível em: <www.unisdr.org/eng/.../ Hyogo-framework-for-action-spanish.pdf>. Acesso em: 10 mar. 2011. DAHER, Carlos Alberto. Defesa civil: aspectos históricos, doutrinários e organizacionais. Curitiba: Associação da Vila Militar, 2002. DUARTE, Adelar Pereira. Batalhão Policial Militar de Ajuda Humanitária: um novo conceito na preservação da ordem pública em áreas atingidas por desastres. 2010. 69 f. Monografia (Especialização em Gestão Estratégica em Segurança Pública) - Universidade do Sul de Santa Catarina, Florianópolis, 2010. MACHADO, Alessandro José. Operação Santa Catarina: ações da 2ª Companhia do Batalhão de Aviação Catarinense na tragédia do Morro do Baú. Florianópolis: Insular, 2012. MENEZES, José Geraldo Rodrigues de. A tragédia do Morro do Baú. Blumenau, SC: Nova Letra, 2009. ______. Estrutura de resposta a desastres naturais na Polícia Militar Ambiental de Santa Catarina. 2009. 57 f. Monografia (Especialização em Administração de Segurança Pública) - Universidade do Sul de Santa Catarina, Florianópolis, 2009. SANTA CATARINA. Governo do Estado de Santa Catarina. Capacitação em Defesa Civil: Prevenção e Redução de Desastres. Capacitação a Distância. DEDC/CEPED, 2003. SILVA, Marcelo Magnabosco da. Os Conselhos Comunitários de Segurança e a Defesa Civil: atuação e responsabilidade. 2009. 86 f. Monografia (Especialização em Administração de Segurança Pública) - Universidade do Sul de Santa Catarina, Florianópolis, 2009. 135 7)- ABORDAGEM SÓCIO-PSICOLÓGICA DA VIOLÊNCIA E DO CRIME Carga Horária: 30h/a Ementa A complexidade do fenômeno da violência; conceituação de violência e de crime; o olhar da Sociologia; o olhar da Psicologia; violência policial; prevenção e controle da violência e da criminalidade. Bibliografia Básica BUCCI, Eugênio. Como a violência na TV alimenta a violência real polícia. In: BUCCI, Eugênio; KEHL, Maria Rita. Videologias: ensaios sobre televisão. São Paulo: Boitempo, 2004. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Violência e saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. RAVAZZOLA, M. C. Historias Infames: los maltratos em las relaciones. Buenos Aires: Paidós, 2005. Bibliografia complementar FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 1987. MARX, Karl. A chamada acumulação original. O capital. Lisboa: Edições Avante, 2008. Cap. 24. Disponível <http://www.marxists.org/portugues/marx/1867/capital/cap24/index.htm>. em Acesso em: 27 set. 2011. GAUER, G. J. C.; CHITTÓ, R. M. (Org.). A fenomenologia da violência.Curitiba: Juruá, 1999. 192 p. A ONDA. 2009. 1 vídeo-disco (106 min): son., color. WIEVIORKA, Michel. O novo paradigma da violência. Tempo Social; Rev. Sociol. USP, São Paulo, v. 9, n. 1, maio 1997. Disponível em: < 136 http://www.fflch.usp.br/sociologia/temposocial/pdf/vol09n1/o%20novo.pdf>. Acesso em: 16 set. 2012. 8)- TRABALHOS DE COMANDO E ESTADO MAIOR II Carga Horária: 45h/a Ementa Introdução ao PDCA. Desenvolvimento de planejamentos de Estado Maior – Fase 01. O Planejamento de Operações Policiais Militares no âmbito da PMSC; Atividades afins aos planejamentos de EM: a missão; coleta de informações; elaboração de fluxos de processos; identificação de itens de controle. Noções básicas de gerenciamento de riscos: introdução ao gerenciamento de riscos à segurança pública; processos de identificação de riscos; processo de análise de riscos; processo de mensuração dos riscos; matriz de vulnerabilidade. Desenvolvimento de planejamentos de Estado Maior Fase 02. Estruturação global do planejamento: definição de responsabilidades; critérios de execução e controle; formalização do planejamento. Bibliografia básica REENE, Jack R. (Org). Administração do trabalho policial: questões e análises. São Paulo: EDUSP: 2002. MOEN, R.; NORMAN, C. Evolution of the PDSA Cycle. Disponível em: http://deming.ces.clemson.edu. Acesso em: 9 jun. 2007. ROSA, Izaias Otacilio da; ENSSLIN, Leonardo; ENSSLIN, Sandra Rolim. Visão conceitual de modelos de gerenciamento de risco à segurança organizacional. Revista Eletrônica de Ciência Administrativa, v. 10, p. 67-80, 2011. Disponível em: < http://www.erevistas.csic.es/ficha_articulo.php?url=oai:ojs.revistas.facecla.com.br:arti cle/661&oai_iden=oai_revista526>. Acesso em: 16 nov. 2012. SANTA CATARINA. Estado de Santa Catarina. Comando Geral. Diretrizes de ação operacional. Florianópolis: PMSC, [19--]. 137 SANTA CATARINA (ESTADO). Secretaria de Estado da Segurança Pública. Polícia Militar de Santa Catarina. Plano de Comando. Florianópolis: PMSC, 2011. 263 p. Disponível <http://biblioteca.pm.sc.gov.br/pergamum/vinculos/000003/0000032B.jpg>. em: Acesso em: 4 nov. 2011. Bibliografia complementar ABRAMCZUK, André A. A prática da tomada de decisão. São Paulo: Atlas, 2009. GOMES, Luiz Flavio Autran Monteiro; GOMES, Carlos Francisco Simões; ALMEIDA, Adiel Teixeira de. Tomada de decisão gerencial: enfoque multicritério. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2009. MARCINEIRO, Nazareno. Uso da metodologia MCDA-C como ferramenta de apoio à decisão nas ações de preservação da ordem pública: uma abordagem preliminar. 2007. 79 f. Monografia (Especialização em Administração Pública) Universidade do Sul de Santa Catarina, Florianópolis, 2007. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital . 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ROSA, Izaias Otacilio da. A abordagem da metodologia de multicritério em apoio à decisão construtivista no gerenciamento de riscos em operações policiais militares. 2009. 77 f. Monografia (Especialização em Administração de Segurança Pública) - Universidade do Sul de Santa Catarina, Florianópolis, 2009. 9)- ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO POLICIAL III Carga Horária: 45h/a Ementa Habilitação da Carabina CT 40; Espingarda 586 Pump; Tiro Tático. 138 Bibliografia Básica FLORES, Erico Marcelo; GOMES, Gerson Dias. Tiro policial: técnicas sem fronteiras. Porto Alegre: Evangraf, 2006. MACHADO, Maurício Correa Pimentel. Coleção Armamento: armas, munições e equipamentos policiais. Cascavel: Gráfico Tuicial, 2010. OLIVEIRA JÚNIOR, Iloir Adur de. O aprimoramento do programa de habilitação ao uso da pistola semiautomática calibre .40 na PMSC. 2010. 142 f. Monografia (Especialização em Administração de Segurança Pública) - Universidade do Sul de Santa Catarina, Florianópolis, 2010. Bibliografia Complementar ALÉSSIO, Rogério. A reavaliação anual das habilidades técnicas para o uso de armas de fogo por policiais militares. 2010. 75 f. Monografia (Especialização em Gestão Estratégica em Segurança Pública) - Universidade do Sul de Santa Catarina, Florianópolis, 2010. CARVALHO, Carlos Eduardo Yegros de; FERRAZ, Cláudio Armando. Manual de uso de armas de fogo. 1. ed. Rio de Janeiro: Riosegurança, 2008. ASSIS, Jorge César de; NEVES, Cícero Robson Coimbra; CUNHA, Fernando Luiz. Lições de direito para a atividade das polícias militares e das forças armadas. 6. ed. Curitiba: Juruá, 2009. 10)- DEFESA POLICIAL III Carga Horária: 45h/a Ementa Imobilizações táticas. Defesa contra arma branca. Defesa contra arma de fogo. Retenção e contenção de arma. Imobilizações táticas. Algemagem. Retiradas. Noções de bastão retrátil. Pontos de pressão. 139 Bibliografia Básica PERSSON, Eduardo Moreno. Benefícios da prática de artes marciais para o policial militar. Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Segurança Pública. Florianópolis: PMSC / UNIVALI, 2007. PINTO, Jorge Alberto Alvorcem; VALÉRIO, Sander Moreira. Defesa Pessoal: para policiais e Profissionais de Segurança. Porto Alegre. Ed. Evangraf, 2002. SANTOS, Joanir Ricardo Pereira. O Judô como Técnica de Defesa Pessoal Policial.Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Segurança Pública. Florianópolis: PMSC / UNIVALI, 2008. Bibliografia Complementar BRASIL. Código Penal. decreto lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/Decreto- Lei/Del2848compilado.htm. Acesso em: 03 maio 2007. ______. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, de 5 de outubro de 1988. 6. ed. atual. até 31.01.2005. São Paulo: RT, 2005. ______. Ministério da Justiça. Bases curriculares para a formação dos profissionais da área de segurança do cidadão. Brasília: Ministério da Justiça, 2000. Disponível: <http://www.uece.br/labvida/dmdocuments/bases_curriculares_2000.pdf>. Acesso em: 19 set 2012. FILIPPI, Márcio Alberto. O abuso de autoridade na atividade policial militar. Monografia (Graduação em Segurança Pública). Florianópolis: Univali, 2007. HEMMAN, Egon Ferreira Platt. O emprego legítimo da força letal na atividade policial como medida extrema de preservação da ordem pública. (Graduação em Segurança Pública). Florianópolis: Univali, 2007. 140 ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Código de Conduta para Encarregados da Aplicação da Lei. Assembléia Geral das Nações Unidas, 1979. Disponível em: <http://www.cpc.pm.rn.gov.br/legislacao/legconduta.doc>. Acesso em: 10 jul. 2008. _______. Declaração Universal dos Direitos do Homem. Assembléia Geral das Nações Unidas, 1948. Disponível em: <http://www.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm>. Acesso em: 10 jul. 2008. ________. Princípios básicos sobre o Uso da Força e Armas de fogo. Havana, Cuba, 1990. Disponível em: <http://www.cpc.pm.rn.gov.br/legislacao/legforca.doc>. Acesso em: 10 jul. 2008 ________. Código de conduta para encarregados da aplicação da Lei. Assembléia Geral das Nações Unidas, 1979. 11)- SAÚDE E ATIVIDADE FÍSICA III Carga Horária: 60h/a Ementa Avaliação em educação física, coleta e análise de dados antropométricos; Aptidão Física; Alongamento e Flexibilidade; Valências Físicas; Resistência Muscular; Condicionamento Cardiorrespiratório; Atividade Aeróbica; Atividade Lúdica; Recuperação e Manutenção da Condição Física; Teste de Aptidão Física. Bibliografia Básica ANDERSON, Bob. Alongue-se. 23. ed. São Paulo: Summus, 2003. HOWLEY, Edward T.; FRANKS, B. Don. Manual de condicionamento físico. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. MONTEIRO, Wallace. Personal training: manual para avaliação e prescrição de condicionamento físico. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint. 141 QUEIROGA, Marcos Roberto. Testes e medidas para avaliação da aptidão física relacionada à saúde em adultos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Bibliografia complementar SHARKEY, Brian J. Condicionamento físico e saúde. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. UCHIDA, Marco Carlos et al. Manual de musculação: uma abordagem teóricoprática do treinamento de força. 6. ed. São Paulo: Phorte, 2010. EVANGELISTA, Alexandre Lopes. Treinamento de força e flexibilidade aplicado à corrida de rua: uma abordagem prática. São Paulo: Phorte, 2011. 12)- ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL Carga Horária: 45h/a Ementa Estrutura e organograma de funcionamento do Sistema de RH na PMSC; Tarefas da rotina do responsável pelo P-1 da OPM; Afastamentos: férias, licenças entre outros; Exclusões do serviço: reserva remunerada, reforma, prorrogação de tempo de serviço, óbito, entre outros; O tempo de serviço: as averbações e os adicionais; A deserção; Atestado de origem; Boletim interno; Movimentações; Escalas. Bibliografia Básica SANTA CATARINA. Lei Complementar estadual nº 137, de 22 de junho de 1995. Majora indenização e institui gratificação para ocupantes de cargos dos Subgrupos: Técnico Científico código SP-PC-TC e Técnico Profissional código SP-PC-TP do Grupo Segurança Pública - Polícia Civil e para os ocupantes de graduações do Subgrupo: Atividade Técnico Profissional SP-PM-ATP do Grupo Segurança Pública Policia Militar, dispõe sobre concessão de Gratificação Complementar de Remuneração Paritária aos ocupantes dos cargos que menciona e estabelece outras providências. Disponível em: http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso em: 16 nov. 2012. < 142 ______. Lei Complementar estadual nº 254, de 15 de dezembro de 2003. Reorganiza a estrutura administrativa e a remuneração dos profissionais do Sistema de Segurança Pública da Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa do Cidadão e estabelece outras providências. Disponível em: < http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso em: 16 nov. 2012. ______. Lei Complementar estadual nº 302, de 28 de outubro de 2005. Institui o Serviço Auxiliar Temporário na Polícia Militar e no Corpo de Bombeiros Militar. Disponível em: <http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso em: 16 nov. 2012. ______. Lei Complementar estadual nº 316, de 28 de dezembro de 2005. Estabelece critérios para o usufruto de licença-prêmio e de licença especial e dá outras providências. Disponível em: <http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso em: 16 nov. 2012. ______. Lei Complementar estadual nº 318, de 17 de janeiro de 2006. Dispõe sobre a carreira e a promoção das praças militares do Estado de Santa Catarina e estabelece outras providências. Disponível em: <http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso em: 16 nov. 2012. Bibliografia complementar SANTA CATARINA. Lei Complementar estadual nº 454, 05 de agosto de 2009. Institui critérios de valorização profissional para os militares estaduais e estabelece outras providências.Disponível em: <http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso em: 16 nov. 2012. ______. Lei Complementar estadual nº 475, de 22 de dezembro de 2009. Dispõe sobre a regulamentação da licença à maternidade e da licença à paternidade aos militares estaduais e estabelece outras providências.Disponível em: <http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso em: 16 nov. 2012. ______. Lei estadual nº 5.645, de 30 de novembro de 1979. Dispõe sobre a remuneração da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina e dá outras 143 providências. Disponível em: <http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso em: 16 nov. 2012. ______. Lei estadual nº 6.218, de 10 de fevereiro de 1983. Dispõe sobre o Estatuto dos Policiais-Militares do Estado de Santa Catarina, e dá outras providências. Disponível em: <http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso em: 16 nov. 2012. ______. Lei estadual nº 14.825, de 05 de agosto de 2009. Institui indenização por óbito ou invalidez permanente, total ou parcial, aos servidores integrantes do Sistema de Segurança Pública. Disponível em: <http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso em: 16 nov. 2012. ______. Exército Brasileiro. Portaria nº 816, de 19 de dezembro de 2003. Regulamento Interno e dos Serviços Gerais - RISG (R-1). 13)- POLÍCIA ADMINISTRATIVA Carga Horária: 45h/a Ementa A dimensão da atribuição policial. O objeto de trabalho da polícia. A polícia ostensiva e a preservação da ordem pública. O lócus da atuação policial. Redefinindo o paradigma da polícia ostensiva. As vistorias e fiscalizações nos Procedimentos Operacionais Padrão. Bibliografia Básica GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 14. ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2009. LAZZARINI, Álvaro et al. Direito administrativo da ordem pública. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1987 SILVA JÚNIOR, Azor Lopes da. Fundamentos jurídicos da atividade policial: uma abordagem histórica e de Direito Comparado das atividades de polícia administrativa e polícia judiciária. São Paulo: Suprema Cultura, 2010. 144 SILVA, Jorge da. Controle da criminalidade e segurança pública na nova ordem constitucional. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2008. Bibliografia complementar BRODEUR, Jean-Paul. Como reconhecer um bom policiamento: problemas e temas. São Paulo: EDUSP, 2002. ROSA, Paulo Tadeu Rodrigues. Direito administrativo militar: teoria e prática. 3. ed. rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. TEZA, Marlon Jorge. Temas de polícia militar: novas atitudes da polícia ostensiva na ordem pública. Florianópolis: VW Editor Gráfico, 2011. 14)- CRIMINOLOGIA Carga Horária: 30h/a Ementa Criminologia: aspectos históricos e de cientificidade. O paradigma etiológico em Criminologia: o crime, o “homem criminoso” e a criminalidade como objeto criminológico. Mudança de paradigmas em Criminologia. O paradigma da reação social: controle social e sistema penal como objeto criminológico. Seletividade Penal. Criminologia Crítica. Criminalidade, criminalização, vitimação, violência e segurança pública: da violência individual à violência institucional e estrutural. Tendências contemporâneas da Criminologia. Criminalidade na sociedade contemporânea. Reflexão e discussão sobre os instrumentos disponíveis para formulação de políticas públicas de prevenção e repressão com base nos saberes da Criminologia Crítica. Bibliografia Básica ANDRADE, Vera Regina Pereira de. A Ilusão de Segurança Jurídica: do controle da violência à violência do controle penal. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2003. 145 MOLINA, Antonio García-Pablos de; GOMES, Luiz Flávio. Criminologia. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica e Crítica do Direito Penal. Introdução à Sociologia do Direito Penal.Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1999. SANTOS, Rogério Dultra dos. Introdução Crítica ao Estudo do Sistema Penal. elementos para a Compreensão da Atividade Repressiva do Estado. Florianópolis: Diploma Legal, 1999. Bibliografia Complementar DIAS, Jorge de Figueiredo; ANDRADE, Manuel da Costa. Criminologia: o homem delinquente e a sociedade criminógena. Coimbra: Coimbra Editora, 1997. MOREIRA FILHO, Guaracy. Criminologia e vitimologia aplicada. São Paulo: Jurídica Brasileira, 2006. PAULA, Giovani de. O ensino de criminologia na formação policial, 2007. 123f. Dissertação (Mestrado em Direito) – Centro de Ciências Jurídicas, Universidade Federal de Santa Catarina, Santa Catarina, 2007. ZAFFARONI, Eugenio Raúl. O inimigo no direito penal. 2. ed. Rio de Janeiro: Revista dos Tribunais, 2007. SILVA, Jorge da. Segurança pública e polícia: criminologia crítica aplicada. Rio de Janeiro: Forense, 2003. ______.Controle da criminalidade e segurança pública na nova ordem constitucional.2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2008. ZAFFARONI, Eugenio Raúl. Em Busca das Penas Perdidas. Rio de Janeiro: Revan, 1991. 146 15)- DOUTRINA E SEGURANÇA DE TRÂNSITO Carga Horária: 30h/a Ementa Trânsito e transporte - um breve histórico. O Sistema Nacional de Trânsito e a segurança viária. A missão da Polícia Militar e a prevenção de acidentes. Doutrina de policiamento e fiscalização de trânsito. O gerenciamento do trânsito (3 E – engenharia, educação e esforço legal). Policiamento preventivo e repressivo de trânsito. A abordagem e o conflito na autuação. Tecnologia dos materiais de sinalização e emprego. Estudo dos acidentes de trânsito e sua prevenção (4E – esforço legal, educação, ambiente e o veículo). Identificação e solução de Pontos Quentes (acidentes de tráfego) e Pontos Críticos (congestionamentos de trânsito). Bibliografia Básica ABREU, Waldyr de. Trânsito: como policiar, ser policiado e recorrer das punições . 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Renovar, 2001. ARAUJO, Julyver Modesto de. Poder de polícia administrativa de trânsito. São Paulo: Letras Jurídicas, 2010. PORTÃO, Sergio de Bona. Coletânea de legislação de trânsito. Tubarão: Copiart, 2009. SILVA, João Henrique. Infração de trânsito urbano: conflito entre o policial e o infrator. 1997. 87 f. Monografia (Especialização em Segurança Pública) – Polícia Militar de Santa Catarina, Florianópolis, 1997. Bibliografia Complementar ARAUJO, Julyver Modesto de. Trânsito: reflexões jurídicas, comentários e aspectos polêmicos dos principais artigos do Código de Trânsito Brasileiro. São Paulo: Letras Jurídicas, 2009. BRASIL. Departamento Nacional de Trânsito. Sinalização horizontal. Brasília: Denatran, 2007. 147 ______. Departamento Nacional de Trânsito. Conselho Nacional de Trânsito. Sinalização vertical de advertência. Brasília: Denatran, 2007 ______. Departamento Nacional de Trânsito. Conselho Nacional de Trânsito.Sinalização vertical de regulamentação. Brasília: Denatran, 2005. GOMES, Ordeli Savedra. Código de trânsito brasileiro comentado e legislação complementar. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2008. HONORATO, Cássio Mattos. Sanções do Código de Trânsito Brasileiro: análise das penalidades e das medidas administrativas cominadas na Lei n. 9.503/97. Campinas: Millenium Editora, 2004. ______. O trânsito em condições seguras. Campinas: Millennium, 2009. MITIDIERO, Nei Pires. Comentários ao Código de Trânsito Brasileiro: direito de trânsito e direito administrativo de trânsito. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005. RIZZARDO, Arnaldo. Comentários ao Código de Trânsito Brasileiro. 7. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 2008. SILVA, Ricardo Alves da; BOLDORI, Reinaldo. Tudo o que você precisa saber sobre as infrações de trânsito: doutrinas, jurisprudências e pareceres dos órgãos executivos e normativos de trânsito. Concórdia: Visograf, 2008. 16)- PROCESSO DE INOVAÇÃO NA SEGURANÇA PÚBLICA Carga Horária: 45h/a Ementa Aspectos gerais da gestão da pesquisa e desenvolvimento tecnológico, proteção e transferência dos resultados visando a inovação na segurança pública. Estudos sobre o papel da Gestão Estratégica e do Direito para a promoção da inovação na segurança pública. Estudo de Economia da Propriedade Intelectual e da Inovação 148 nas organizações internacional e no Brasil. Estudo sobre a proteção dos direitos de propriedade intelectual e da inovação no Brasil: Propriedade Industrial, Lei 9.279/1996; Inovação Tecnológica, Lei 10.973/2004; Incentivos Fiscais, Lei 11.196/2005. Estudo sobre as políticas públicas brasileiras para inovação tecnológica: modelo Hélice Tríplice de Etzkowitz & Leydesdorff; Modelos OCDE, Frascati e Oslo; Modelo Inovação Aberta de Chesbrough; interface dos modelos com o Direito. Das alternativas de interação dos setores produtivos com as Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs) Militares e Policiais Militares e seus principais instrumentos jurídicos contratuais: licenciamento e de transferência de tecnologia; serviços e parceria de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I); confidencialidade; permissão ou compartilhamento de uso de laboratórios, equipamentos, instrumentos, materiais e instalações; testes e ensaios científicos e tecnológicos. A gestão e o apoio administrativo na formalização de projetos e contratos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, proteção e transferência dos resultados. Políticas comparadas: P&D, propriedade intelectual, transferência de C&T em áreas estratégicas de interesse da segurança pública. A confidencialidade de programas, projetos e seus resultados junto às organizações de segurança pública. Bibliografia básica: BARRAL, W.; PIMENTEL, L. O. Propriedade intelectual e desenvolvimento. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2007. BARBOSA, D. B. Uma introdução à propriedade intelectual. 2. ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2003. PIMENTEL, L. O. (Org.). Manual básico de acordos de parceria de PD&I. Porto Alegre: Fortec/EdiPUCRS, 2010. Bibliografia complementar: BARBOSA, D. B. Propriedade intelectual: a aplicação do acordo TRIPS. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005. 149 BARBOSA, D. B. Direito da Inovação: comentários à Lei n. 10.973/04, Lei Federal da Inovação. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2006. BARRAL, W. (Org.). Direito e desenvolvimento: um modelo de análise. São Paulo: Singular editora, 2005. BASSO, M. Propriedade intelectual na era pós-OMC. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2005. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988. _____. Lei 10.973, de 02 de dezembro de 2004. Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências. _____. Lei 11.196, de 21 de novembro de 2005. Institui o regime especial de tributação para a plataforma de exportação de serviços de tecnologia da informação – REPES, o regime especial de aquisição de bens de capital para empresas exportadoras – RECAP, e o programa de inclusão digital; dispõe sobre incentivos fiscais para a inovação tecnológica. _____. Ministério da Ciência e Tecnologia; Associação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia das Empresas Inovadoras. Guia prático de apoio à inovação: onde e como conseguir apoio para promover a inovação em sua empresa. Brasília: MCT, 2009. CHESBROUGH, H. Inovação aberta: como criar e lucrar com a tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2012. MACEDO, M. F. G.; BARBOSA, A. L. F. Patentes, pesquisa e desenvolvimento: um manual de propriedade intelectual. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000. 150 OCDE. ORGANIZAÇÃO DE COOPERAÇÃO E DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. Manual de Oslo: diretrizes para a coleta e interpretação de dados sobre Inovação. 3. ed. Rio, FINEP, 2007. _____. Manual de Frascati: proposta de práticas exemplares para inquéritos sobre investigação e desenvolvimento experimental. Trad. More than Just Words (Portugal). PELAEZ, V.; SZMRECSÁNYI, T. (Org.). Economia da inovação tecnológica. São Paulo: Hucitec, 2006. PIMENTEL, L. O. (Org.). Curso de propriedade intelectual & inovação no agronegócio. 3. ed. Brasília: MAPA; Florianópolis: SEaD/UFSC/Fapeu, 2012. _____. Propriedade intelectual e universidade: aspectos legais. Florianópolis: Fundação Boiteux, Konrad Adenauer Stiftung, 2005. _____.Contratos: introdução aos contratos de prestação de serviços de pesquisa, parceria de pesquisa e desenvolvimento, comercialização de tecnologia e propriedade intelectual de instituições científicas e tecnológicas. In: SANTOS, M. E. R. dos; TOLEDO, P. T. M. de; LOTUFO, R. de A. (Orgs.). Transferência de Tecnologia: estratégia para a estruturação e gestão de núcleos de inovação tecnológica. Campinas: Komedi, 2009. p. 255-286. _____. Propriedade intelectual: o direito internacional em uma perspectiva brasileira. Revista Jurídica Consulex, Brasília, a. XV, n. 357, O1 dez. 2011. _____.; BOFF, S. O. (Orgs.). A proteção jurídica da inovação tecnológica. Passo Fundo: EdIMED, 2011. RODRIGUES JR., E. B.; POLIDO, F. (Org.). Propriedade intelectual: novos paradigmas internacionais, conflitos e desafios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. SILVA, R. L. Direito internacional público. 3. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2007. 151 TERRA, B. A transferência de tecnologia em Universidades empreendedoras: um caminho para a inovação tecnológica. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. 17)- TÓPICOS ESPECIAIS Carga Horária: 30h/a 18)- ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Carga Horária: 60h Ementa Estágio na Central Regional de Emergência, Instrução e Prática das atividades de Telefonista, Despachante e do Coordenador da CRE. 4º CFO 1)- ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Carga Horária:45h/a Ementa Introdução à Administração. Administração Financeira. Orçamento Público. Despesas e Receitas Pública. Modalidades de Empenho. Adiantamentos. Prestação de Contas. Sistemas Orçamentários. Bibliografia básica BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Emenda constitucional nº 56, de 20 de dezembro de 2007. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constitui çao.htm>. Acesso em: 02 jun.2012. _____. Lei Complementar n. 101, de 4 de maio de 2000. Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Disponível em: 152 <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp101.htm>. Acesso em: 18 ago. 2012. _____. Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964. Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4320.htm>. Acesso em: 15 ago. 2012. CHIAVENATO, Idalberto. Administração financeira: uma abordagem introdutória. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2005. COSTIN, Claudia. Administração pública. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2010. GIACOMONI, James. Orçamento público. 14. ed. ampl., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar BRUNO, Reinaldo Moreira. Lei de responsabilidade fiscal e orçamento público municipal. 3. ed. rev. e atual. Curitiba: Juruá, 2008. CRUZ, Flávio da (Coord). Lei de responsabilidade fiscal comentada: lei complementar n. 101, de 4 de maio de 2000 . 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. GAMA JÚNIOR, Fernando Lima. Fundamentos de orçamento público e direito financeiro. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo. 9. ed. rev. e atual. São Paulo: 2004. LAZZARINI, Álvaro. Estudos de direito administrativo. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999. _____. Temas de direito administrativo. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. 153 PASCARELLI FILHO, Mario. A nova administração pública: profissionalização, eficiência e governança. São Paulo: DVS, 2011. SANTA CATARINA (Estado). Constituição do Estado de Santa Catarina. 7. ed. Florianópolis: Insular, 2005. _____. Lei n° 7.541, de 30 de dezembro de 1988. Dispõe sobre as taxas estaduais e dá outras providências. Disponível em: <http://200.19.215.13/legtrib_internet/html/Leis/1988/Lei_88_7541.htm>. Acesso em: 18 ago 2012. _____. Lei n. 9.383, de 17 de dezembro de 1993. Dispõe sobre o fundo de Reequipamento da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina - FURPOM e dá outras providências. Disponível em: <http://200.19.215.13/legtrib_internet/html/Leis/1993/Lei_93_9383.htm>. Acesso em: 16 ago 2012. 2)- ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA Carga Horária: 45h/a Ementa Princípios da Administração. Potencialização dos Recursos. Insumos necessários na PM. Dimensionamento dos Insumos. Quantidade e qualidade dos insumos. Sustentabilidade nas Parcerias da PM. Lei nº 8.666/93. Sistema de compras da PMSC. Carga e Descarga do patrimônio. Bibliografia Básica BRASIL. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993. Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8666cons.htm>. Acesso em: 16 ago 2012. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 154 MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 37. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. Bibliografia Complementar BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Emenda constitucional nº 56, de 20 de dezembro de 2007. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao.htm>. Acessoem: 02 jun.2012. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J.; COOPER, M. Bixby. Gestão da cadeia de suprimentos e logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. CORONADO, Osmar. Logística integrada: modelo de gestão. São Paulo: Atlas, 2009. LAZZARINI, Álvaro. Estudos de direito administrativo. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999. _____. Temas de direito administrativo. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. SANTOS, José Geraldo. Logística em uma organização militar. 2010. 62 f. Monografia (Especialização em Gestão Estratégica em Segurança Pública) Universidade do Sul de Santa Catarina, Florianópolis, 2010. Disponível em: <>. Acesso em: 18 ago 2012. SOARES, Ted. Fundamentos de planejamento estratégico e tático: para profissionais e alunos de cursos técnicos nas áreas de gestão, logística e administração . São Paulo: Textonovo, 2008. 155 3)- COMUNICAÇÃO SOCIAL Carga Horária:30h/a Ementa O homem e as notícias; o homem e a comunicação; a experiência mediada; a natureza das notícias; a teoria do agendamento (agenda setting).segurança pública, mídia e violência; sociedade, crime e violência. Mídia e violência; mídia e segurança pública. A divulgação de notícias de violência na televisão; o poder da imagem televisiva; a televisão e as notícias de crime; a percepção da violência através dos telejornais; o fascínio pelas notícias de crime e violência. A comunicação social na pmsc; o centro de comunicação social; estudo de casos; atividade de marketing institucional nas escolas. Bibliografia Básica BERTRAND, Claude-Jean. A deontologia das mídias. Bauru: EDUSC, 1999. DELUMEAU, Jean. História do medo no Ocidente: 1300-1800, uma cidade sitiada. São Paulo: Companhia da Letras, 1989. KARAM, Francisco José Castilhos. A ética jornalística e o interesse público. São Paulo: Summus, 2004. MICHAUD, Yves. A violência. São Paulo: Ática, 1989. ROLIM, Marcos. A Síndrome da Rainha Vermelha: policiamento e segurança pública no século XXI. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. Bibliografia Complementar CHESNAIS, Jean-Claude. O aumento da violência criminal no Brasil. Tradução Luiz Gonzaga de Freitas. Força Policial, São Paulo, n. 9, jan./mar, 1996. CORNU, Daniel. Jornalismo e Verdade: para uma ética da informação. Tradução Armando Pereira da Silva. Lisboa: Instituto Piaget, 1999. MORETZSOHN, S. Pensando contra os fatos: Jornalismo e cotidiano: do senso comum ao senso crítico.Rio de Janeiro: Revan, 2007. 156 WOLF, Mauro. Teorias da Comunicação. Mass media: contextos e paradigmas, novas tendências, efeitos a longo prazo, o newsmaking. 7. ed. Lisboa: Editorial Presença, 2002. 4)- INTELIGÊNCIA POLICIAL MILITAR Carga Horária: 45h/a Ementa Evolução Histórica. Conceitos e Diferenças entre Atividade de Inteligência Policial e de Estado. Características da Atividade de Inteligência Policial. Ramos da Atividade de Inteligência Policial. Princípios básicos da Atividade de Inteligência Policial. Produção do Conhecimento. Sistema de Inteligência da Polícia Militar. Documentos de Inteligência. Medidas de Contra Inteligência Policial. Operações de Inteligência Policial. Bibliografia Básica BRASIL. Lei n. 9.883, de 7 de dezembro de 1999. Institui o Sistema Brasileiro de Inteligência, cria a Agência Brasileira de Inteligência - ABIN, e dá outras providências. Disponível em: <>. Acesso em: 14 ago 2012. FERRO JÚNIOR, Celso Moreira. A inteligência e a gestão da informação policial. Brasília: Fortium, 2008. GONÇALVES, J. B. Atividade de inteligência e legislação correlata. Niterói: Impetus, 2010. SANTA CATARINA (Estado). Portaria nº 156 de 18 de abril de 2001. Institui o Sistema de Inteligência de Segurança Pública da Polícia Militar de Santa Catarina – SIPOM, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&ved=0CC gQFjAB&url=http%3A%2F%2Fxa.yimg.com%2Fkq%2Fgroups%2F31619209%2F16 63230429%2Fname%2FPortaria%2BPMSC%2Bn%25C2%25BA%2B156%2Bde%2 B18%2Bde%2BAbril%2Bde%2B2001.doc&ei=VDqmUNulFJOC8QTk8YHYCA&usg= 157 AFQjCNFGEVqbp1Z25AXyJbTFzs1Y4Nq9Yg&sig2=SK95HvPtr0uTBMg9-3s4Fg>. Acesso em: 17 ago 2012. Bibliografia Complementar BAYLEY, David H. Padrões de policiamento: uma análise internacional comparativa. 2. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2002. BRASIL. Ministério da Justiça. Secretaria Nacional de Segurança Pública. Doutrina nacional de inteligência e segurança pública. Brasília: [s.n], 2009. CASTRO, Clarindo (Coord.). Inteligência Alves de de; RONDON segurança FILHO, pública: um Edson Benedito xeque-mate na criminalidade. Curitiba: Juruá, 2009. CEPIK, Marco Aurélio Chaves. Serviços de inteligência: agilidade e transparência como dilemas de institucionalização. Tese de Doutorado em Ciência Política. Rio de Janeiro: Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro, 2001. Disponível em: < http://aofi.org.br/images/inteligencia/marcocepik_servicos_secretos.pdf >. Acesso em 22 ago 2012. SCHAUFFERT, Fred Harry; LENTO, Luiz Otávio Botelho. Atividade de Inteligência. Florianópolis: Universidade do Sul de Santa Catarina, 2009. THOLD, Carlos. Decida com inteligência. Brasília: Editora Thesarus, 2006. 5)- POLÍCIA JUDICIÁRIA MILITAR Carga Horária: 30h/a Ementa Estrutura da Justiça Militar. Previsão constitucional. Competência da Justiça Militar. Aplicação administrativa e judicial. Polícia Judiciária Militar. Autoridade de Polícia Judiciária Militar. Fato típico. Sujeito ativo. Diferença entre Inquérito Policial Militar (IPM) e Sindicância. Elementos do IPM. Competência. Encarregado e Escrivão. 158 Compromisso. Medidas preliminares ao IPM. Instrução. Prisão preventiva e prisão temporária. Encarregado e escrivão do IPM. Advogado no IPM. Prazo. Relatório. Solução. Medidas administrativas recorrentes. Auto de Prisão em Flagrante Delito (APFD). Garantia Constitucional. Flagrante Delito. Requisitos. Sequência dos atos. Prazo. Providências no local do crime. Condutor. Testemunhas. Bibliografia Básica CAMPOS JUNIOR, José Luiz Dias. Direito penal e justiça militares: inabaláveis princípios e fins. Curitiba: Juruá, 2006. ASSIS, Jorge César de. Direito militar: aspectos penais, processuais penais e administrativos. 2. ed. rev. e atual. Curitiba: Juruá, 2009. ROTH, Ronaldo João. Justiça militar e as peculiaridades do juiz militar na atuação jurisdicional. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2003. Bibliografia Complementar ASSIS, Jorge César de; LAMAS, Cláudia Rocha. A execução da sentença na justiça militar. 3. ed. rev. e atual. Curitiba, PR: Juruá, 2011. _____. Justiça militar estadual. Curitiba: Juruá, 1992. PINTO, Airton de Oliveira. Justiça militar: elementos de direito penal militar. Rio de Janeiro: Apex, 1975. 6)- ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO POLICIAL IV Carga Horária: 30h/a Ementa Revisão de conteúdos. Revólver. Pistola .40. Carabina PUMA. Carabina CT-40. Espingarda PUMP. SEM EMENTA. MD-97. Fuzil SIG 551. H&K MP-5. ParaFal. Fuzil AGLC. SPAS-15. 159 Bibliografia Básica FLORES, Erico Marcelo; GOMES, Gerson Dias. Tiro policial: técnicas sem fronteiras. Porto Alegre: Evangraf, 2006. MACHADO, Maurício Correa Pimentel. Coleção Armamento: armas, munições e equipamentos policiais. Cascavel: Gráfico Tuicial, 2010. OLIVEIRA JÚNIOR, Iloir Adur de. O aprimoramento do programa de habilitação ao uso da pistola semiautomática calibre .40 na PMSC. 2010. 142 f. Monografia (Especialização em Administração de Segurança Pública) - Universidade do Sul de Santa Catarina, Florianópolis, 2010. Bibliografia Complementar ASSIS, Jorge César de; NEVES, Cícero Robson Coimbra; CUNHA, Fernando Luiz. Lições de direito para a atividade das polícias militares e das forças armadas. 6. ed. Curitiba: Juruá, 2009. ALÉSSIO, Rogério. A reavaliação anual das habilidades técnicas para o uso de armas de fogo por policiais militares. 2010. 75 f. Monografia (Especialização em Gestão Estratégica em Segurança Pública) - Universidade do Sul de Santa Catarina, Florianópolis, 2010. Disponível <http://biblioteca.pm.sc.gov.br/pergamum/vinculos/000000/00000095.pdf>. em: Acesso em: 15 ago. 2012. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Emenda constitucional nº 56, de 20 de dezembro de 2007. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao.htm>. Acesso em: 02 jun.2012. CARVALHO, Carlos Eduardo Yegros de; FERRAZ, Cláudio Armando. Manual de uso de armas de fogo. 1. ed. Rio de Janeiro: Riosegurança, 2008. 160 7)- ORDEM UNIDA IV Carga Horária: 30h/a Ementa Cerimonial de Formatura dos Aspirantes-a-Oficial. Passagem do Estandarte da APMT. Devolução dos Espadins. Recebimento das Espadas. Compromisso dos Aspirantes perante a Bandeira Nacional. Bibliografia Básica BRASIL. Ministério da Defesa. Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas. Portaria Normativa n.º 660 de 19 Mai 09. Brasília, 2009. _____. Ministério do Exército. Manual de Campanha: ordem unida, primeira parte. Brasília: Ministério do Exército, 1988. _______. Ministério do Exército. Manual de Campanha: Inspeções, revistas e desfiles. Brasília: Ministério do Exército, 1986. Bibliografia Complementar BRASIL. Ministério do Exército. Manual de Campanha: segunda parte, tropas a pé, motorizadas mecanizadas, blindadas e hipomóveis. Brasília: Ministério do Exército, 1994. _____. Ministério do Exército. O batalhão, o regimento, tropas motorizadas, formaturas especiais: 2ª parte. 9. ed. Rio de Janeiro: EGGCF, 1975. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar do Estado de São Paulo. Manual de ordem unida a pé. 3. ed. São Paulo: CSM, 1991. 161 8)- SAÚDE E ATIVIDADE FÍSICA Carga Horária: 60h/a Ementa Aptidão física. Saúde física. Noções gerais. Recuperação da condição física. Exercícios aeróbicos. Resistência muscular localizada. Alongamento e flexibilidade. Desportos. Recreação. Teste da Aptidão Física. Bibliografia Básica ANDERSON, Bob. Alongue-se. São Paulo: Summus, 2003. MONTEIRO, Walace D. Personal training: Manual para avaliação e prescrição de condicionamento físico. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. SHARKEY, Brian J. Condicionamento físico e saúde. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. Bibliografia Complementar EVANGELISTA, Alexandre Lopes. Treinamento de força e flexibilidade aplicado à corrida de rua: uma abordagem prática. São Paulo: Phorte, 2011. HOWLEY, Edward T.; FRANKS, B. Don. Manual de condicionamento físico. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. UCHIDA, Marco Carlos et al. Manual de musculação. 6. ed. rev. São Paulo: Phorte, 2010. 9)- DEFESA POLICIAL VI Carga Horária: 45h/a Ementa Imobilizações táticas. Defesa contra arma branca. Defesa contra arma de fogo. Retenção e contenção de arma. Imobilizações táticas. Algemagem. Retiradas. Noções de bastão retrátil. Pontos de pressão. 162 Bibliografia Básica PERSSON, Eduardo Moreno. Benefícios da prática de artes marciais para o policial militar. Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Segurança Pública. Florianópolis: PMSC / UNIVALI, 2007. PINTO, Jorge Alberto Alvorcem; VALÉRIO, Sander Moreira. Defesa Pessoal: Para policiais e Profissionais de Segurança. Porto Alegre. Ed. Evangraf, 2002. SANTOS, Joanir Ricardo Pereira. O Judô como Técnica de Defesa Pessoal Policial. Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Segurança Pública. Florianópolis: PMSC / UNIVALI, 2008. Bibliografia Complementar BRASIL. Ministério da Justiça. Bases curriculares profissionais da área de segurança do para a formação dos cidadão. Disponível em:<http://www.uece.br/labvida/dmdocuments/bases_curriculares_2000.pdf>. Acesso em: 20 jun 2012. _____. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Emenda constitucional nº 56, de 20 de dezembro de 2007. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao.htm>. Acesso em: 02 jun.2012. _____.Decreto-lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Código Penal. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848.htm>. Acesso em: 03 maio 2012. FILIPPI, Márcio Alberto. O abuso de autoridade na atividade policial militar. Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Segurança Pública. Florianópolis: PMSC / UNIVALI, 2007. HEMANN, Egon Ferreira Platt. O emprego legítimo da força letal na atividade policial como medida extrema de preservação da ordem pública. 2007. 102 f. 163 Monografia (Graduação em Segurança Pública) - Universidade do Vale do Itajaí, Florianópolis, 2007. Disponível <http://biblioteca.pm.sc.gov.br/pergamum/vinculos/000001/00000110.pdf>. em: Acesso em: 18 ago 2012. MARTINS, Flademir Jerônimo Belinati. Dignidade da Pessoa Humana: princípio constitucional fundamental. Curitiba: Juruá, 2011. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 37. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Código de Conduta para Encarregados da Aplicação da Lei. Assembléia Geral das Nações Unidas, 1979. Disponível em: <http://www.gddc.pt/direitos-humanos/textos-internacionais-dh/tidhuniversais/dhajpcjp-18.html>. Acesso em: 10 jul. 2012. _________. Declaração Universal dos Direitos do Homem. Assembléia Geral das Nações Unidas, 1948. Disponível em: <http://www.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm>. Acesso em: 10 jul. 2008. _________. Princípios Básicos sobre o Uso da Força e Armas de fogo. Havana, Cuba, 1990. Disponível em: <http://www.cpc.pm.rn.gov.br/legislacao/legforca.doc>. Acesso em: 10 jul. 2008. SANTA CATARINA (Estado). Polícia Militar de Santa Catarina. Centro de Ensino da Polícia Militar. Diretriz Geral de Ensino e Instrução. Florianópolis: PMSC, 2012. _____. Polícia Militar de Santa Catarina. Centro de Ensino da Polícia Militar. Normas Gerais de Ensino. Florianópolis: PMSC, 2012. 164 10)- OPERAÇÕES DE POLÍCIA OSTENSIVA III Carga Horária: 30h/a Ementa Introdução ao estudo e evolução do recrudescimento e violência no Brasil 1h/a; Desenvolvimento de Técnicas para planejar, preparar, implementar e avaliar operações Policiais 4h/a, Contextualização de Operação Raid e Obtenção de informações essenciais para o planejamento tático 3h/a; 1h/a; Elaborar o planejamento de uma operação de alto risco 04 h/a; Executar um Briefing operacional 03 h/a. Realização de uma operação planejada 05 h/a. Bibliografia Básica BRASIL. Ministério do Exército. Manual básico de policiamento ostensivo. Brasília: Ministério do Exército, [19--]. DANTAS FILHO, Diógenes. Segurança e planejamento. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. ROSA, A. J. P.; GOMES JR, C. A.A.; NICHNG. C. R.; SILVA. J. C. Manual de Técnicas de Polícia Ostensiva da PMSC: sob a perspectiva da preservação da dignidade da pessoa humana e defesa da vida. Florianópolis: Polícia Militar de Santa Catarina, 2009. Bibliografia Complementar BRASIL. Ministério do Exército. Manual de Campanha: segunda parte, tropas a pé, motorizadas mecanizadas, blindadas e hipomóveis. Brasília: Ministério do Exército, 1994. LIMA, Renato Sérgio de; PAULA, Liana de (Org). Segurança pública e violência: o Estado está cumprindo seu papel? .São Paulo: Contexto, 2008. HIPÓLITO, Marcello Martinez; TASCA, Jorge Eduardo. Superando o mito do espantalho: uma polícia orientada para a resolução dos problemas de segurança pública. Florianópolis: Insular, 2012. 165 TEZA, Marlon Jorge. Temas de polícia militar: novas atitudes da polícia ostensiva na ordem pública. Florianópolis: VW Editor Gráfico, 2011. 11)- GERENCIAMENTO DE CRISES E NEGOCIAÇÃO Carga Horária: 30h/a Ementa Crise e gerenciamento de crise. Medidas mediatas e imediatas para o Ger. de Crise. Perfil dos causadores de eventos críticos. Negociação primária/Primeiro Interventor. Outras alternativas táticas para o gerenciamento da crise Bibliografia Básica DORECKI, André Cristiano; LIMA, Alesxandro Rodrigo R. Manual de controle de distúrbios civis. 2. ed. Curitiba: Optagraf, 2006. MARTINELLI, Dante Pinheiro (Org.). Negociação: aplicações práticas de uma abordagem sistêmica. São Paulo: Saraiva, 2009. SALIGNAC, Angelo Oliveira. Negociação em crises: atuação policial na busca da solução para eventos críticos. São Paulo: Ícone, 2011. Bibliografia Complementar BARBOSA, Sérgio Antunes; ANGELO, Ubiratan de Oliveira. Distúrbios civis: controle e uso da força pela polícia. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2001. GARRETT, Waldick Alan de Almeida. A negociação como alternativa estratégica nas ações de grupos táticos nas crises com tomadas de reféns. 2008. 78 f. Monografia (Especialização em Administração de Segurança Pública) - Universidade do Sul de Santa Catarina, Florianópolis, 2008. Disponível <http://biblioteca.pm.sc.gov.br/pergamum/vinculos/000003/000003BE.pdf>. em: Acesso em: 15 ago 2012. GRAY, F. Gary. A negociação. São Paulo: Videolar, 1998. DVD (139 min.): son., color. 166 OLIVEIRA, Alexandre Fontenele Ribeiro de. Manual de negociação de conflitos. 1. ed. Rio de Janeiro: Riosegurança, 2008. 12)- MEDIAÇÃO DE CONFLITOS Carga Horária: 30h/a Ementa Conflitos e violência. Meios de resolução pacífica de conflitos. Mediação de conflitos. O mediador. Ética e confidencialidade do mediador. Bibliografia Básica BRASIL. Ministério da Justiça. Manual de Mediação Judicial. Brasília: <http://www.trf4.jus.br/trf4/upload/editor/dpn_manualmediacaojudicialandregomma.p df>. Acesso em: 10 ago. 2012. _____. Senasp. Curso Mediação de Conflitos. Brasília: Senasp/MJ, 2009. Disponível em <http://200.238.112.36/capacitacao/arquivos/MediacaoConflitos_completo.pdf> Acesso em 21 mar. 2011. MUSZKAT, Malvina Ester. Guia prático de mediação de conflitos: em famílias e organizações. São Paulo: Summus, 2008. TAVARES, Fernando Horta. Mediação e conciliação. Belo Horizonte: Mandamentos, 2002. Bibliografia Complementar FERREIRA, Alexandre Sérgio Vicente. Mediação/conciliação: ferramentas para a construção da paz. 2012. Monografia (Especialização em Gestão Estratégica em Segurança Pública) - Universidade do Sul de Santa Catarina, Florianópolis, 2012. Disponível em: <http://biblioteca.pm.sc.gov.br/pergamum/vinculos/000008/00000818.%20VICENTE %20FERREIRA.PDF>. Acesso em: 12 ago 2012. 167 FIORELLI, José Osmir; FIORELLI, Maria Rosa; MALHADAS JUNIOR, Marcos Julio Olivé; FIORELLI, José Osmir. Mediação e solução de conflitos: teoria e prática . São Paulo: Atlas, 2008. MINAS GERAIS (Estado). Mediação e Cidadania. Programa Mediação de Conflitos. Ano 2010. Belo Horizonte: Arraes, 2010. Disponível em <http://www.ijucimg.org.br/projetos/livro_mediação_cidadania.pdf> Acesso em 21 Ago. 2012. VASCONCELOS, Carlos Eduardo. Mediação de conflitos e práticas restaurativas. São Paulo: Método, 2008. 13) POLICIAMENTO ORIENTADO À SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Carga Horária: 30h/a Ementa Evolução dos modelos de policiamento. A era política. A era profissional. A era de resolução de problemas com a comunidade. Polícia comunitária e policiamento orientado para o problema. Criminologia ambiental. Teoria da oportunidade. Teoria das atividades rotineiras. Teoria da escolha racional. Teoria do padrão do crime. Prevenção situacional do crime. Prevenção ao crime através do desenho urbano. Visitas preventivas e atendimento pós-crime. Método SARA (IARA). Identificação de problemas. Análise de problemas policiais. Resposta a problemas policiais. Avaliação das respostas implementadas. Bibliografia Básica BONDARUK, R. L. A prevenção do crime através do desenho urbano. Curitiba: Edição do autor, 2007. HIPÓLITO, M. M.; TASCA; J. E. Superando o mito do espantalho: Uma polícia orientada para a resolução dos problemas de segurança pública. Florianópolis: Insular, 2012. 168 MARCINEIRO, N. Polícia Comunitária: Construindo segurança nas comunidades. Florianópolis: Insular, 2009. Bibliografia Complementar BONDARUK, R. L. Design contra o crime: prevenção situacional do delito através do design de produtos. Curitiba: FIEP, 2008. DIAS NETO, T. Policiamento comunitário: A experiência norte-americana. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, 2003. OLIVEIRA, José Ferreira de. As políticas de segurança e os modelos de policiamento: a emergência do policiamento de proximidade. Coimbra: Almedina, 2006. ROLIM, M. A Síndrome da Rainha Vermelha: policiamento e segurança pública no século XXI. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2 ed., 2009. 14)- INTRODUÇÃO À PREVENÇÃO ÁS DROGAS Carga Horária:20h/a Ementa Identificar os diferentes aspectos que compõem a filosofia de prevenção. Conhecendo o mundo de seu filho. Noções sobre as drogas. Como ajudar seus filhos a lidarem com as pressões. Protegendo seus filhos da violência. Definir a violência e identificar as condições que promovem a violência entre os jovens; oferecer ferramentas para ajudarem os filhos a evitarem a violência; praticar as técnicas de resolução de conflitos. Bibliografia básica LISBÔA, Antonio Marcio Junqueira. A primeira infância e as raízes da violência/ propostas para a diminuição da violência. Brasília: LGE, 2007. 169 GOMES, Luiz Flávio (Coord.). Lei de drogas: comentada artigo por artigo, Lei 11.343, de 23.08.2006. 3. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. ROSA, Arlei Pacheco da. Análise do PROERD - Programa de Resistência às Drogas e à Violência, como atividade de polícia ostensiva. 2010. 69 f. Monografia (Especialização em Administração de Segurança Pública) - Universidade do Sul de Santa Catarina, Florianópolis, 2010. SCHELB, Guilherme Zanina. Violência e criminalidade infanto-juvenil: estratégias para a solução e prevenção de conflitos. Brasília: Editora do Autor, 2007. Bibliografia complementar CENTER FOR SUBSTANCE ABUSE PREVENTION. Parenting IS Prevention Resource Guide: 1998. Disponível em: <www.childwelfare.gov/pubs/guide2011/guide.pdf>. Acesso em: 16 nov 2012. PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Prevenção ao uso indevido de drogas. Curitiba: SEED, 2008. Disponível em: <http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/cadernos_tematicos/tematico _drogas2008.pdf>. Acesso em: 22 out. 2012. ROCHA, Luiz Carlos. As drogas. São Paulo: Ática, 1987. TIBA, Içami. Juventude & drogas: anjos caídos: para pais educadores . São Paulo: Integrare, 2007. 15)- ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS Carga Horária: 30h/a Ementa Gerenciamento de projetos em organizações públicas contemporâneas. Estruturação de projetos. Determinação do escopo de projetos. Gerenciamento da integração. Gerenciamento do tempo. Gerenciamento dos custos. Gerenciamento da 170 qualidade. Gerenciamento dos recursos humanos. Gerenciamento das comunicações. Gerenciamento dos riscos. Avaliação dos resultados e impactos do projeto. Bibliografia Básica BEATO, Cláudio Chaves (Org.). Compreendendo e avaliando: projetos de segurança pública. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. MENDES, João Ricardo Barroca; VALLE, André Bittencourt do; FABRA, Marcantonio. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2010. VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos . 7. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009. Bibliografia Complementar BUARQUE, Cristovam. Avaliação econômica de projetos: uma apresentação didática. Rio de Janeiro: Elsevier, 1984. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados . 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração, análise . 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2011. 16)- SAÚDE MENTAL E GERENCIAMENTO DE ESTRESSE Carga Horária: 30h/a Ementa Conceito de saúde mental; conceitos sobre estresse, risco e perigo; fases do estresse; estresse positivo e negativo; tipos de estresse; fontes de estresse; contextualização do estresse na PMSC; estratégias de enfrentamento do estresse; estresse e cultura organizacional; dependência química. 171 Bibliografia Básica CAMINHA, Renato M. (Org.). Transtornos do estresse pós-traumático (TEPT): da neurobiologia à terapia cognitiva . São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. LIPP, Marilda Emmanuel Novaes (Org). O stress está dentro de você. 7. ed. São Paulo: Contexto, 2011. ZANELLI, J. C. (coord.). Estresse nas organizações de trabalho: compreensão e intervenção baseadas em evidências. Porto Alegre: Artmed, 2010. Bibliografia complementar CLEGG, Brian. Gerenciamento do estresse: traga calma para sua vida já . Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. LIMA, João Cavalim de. Estresse policial. [s.l]: Associação da Vila Militar, 2002. SANTA CATARINA. Secretaria da Segurança Pública. Mapeamento das Fontes de Estresse em Profissionais da Segurança Pública do Estado de Santa Catarina. Florianópolis: DIFC/SSP – SENASP/MJ, 2010. 71 p. Disponível em: <http://www.ssp.sc.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid =43>. Acesso em: 12 ago 2012. SARDÁ JÚNIOR, Jamir J.; LEGAL, Eduardo J.; JABLONSKI JÚNIOR, Sérgio J. Estresse: conceitos, métodos, medidas e possibilidades de intervenção . 2. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008. SOUZA, Edinilsa Ramos de et al . Fatores associados ao sofrimento psíquico de policiais militares da cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 28, n. 7, jul. 2012 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X2012000700008&lng=pt&nrm=iso>. Acessado em 10 ago. 2012. SPODE, Charlotte Beatriz; MERLO, Álvaro Roberto Crespo. Trabalho policial e saúde mental: uma pesquisa junto aos Capitães da Polícia Militar. Psicol. Reflex. Crit., Porto Alegre, v. 19, n. 3, 2006 . Disponível em 172 <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010279722006000300004&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 10 ago. 2012. 17)- TÓPICOS ESPECIAIS Carga Horária: 30h/a 18)- ESTÁGIO SUPERVISIONADO III Carga Horária: 60h Ementa Auxiliar do Comandante do Policiamento; Prática diretamente na atividade operacional atuando como Sombra do Comandante do Policiamento das OPMs da 1ª e 11ª RPM com a devida orientação e supervisão. 19)- ESTÁGIO ADMINISTRATIVO Carga Horária: 100h Ementa Desenvolvimento de atividades diárias nas diversas seções administrativas do BPM (P-1, A.I., P-3, P-4, P-5, Corregedoria, TC, Setor de Trânsito); realização de imersão nas OPMs da Grande Florianópolis.