JornalInformativoedeTreinamentosobreMarketingMultinível–AnoVI–Nº54-Setembro/Outubrode2014-Preço:5,90
Acesse o site: www.jornalloucospormarketing.com.br
“A tributação mais perversa do planeta.”
E
sta frase do apresentador Ronnie Von em seu programa
de TV reflete o drama da absurda tributação no Brasil,
que atinge em cheio a cadeia produtiva. Numa pesquisa
de fôlego, o industrial e “expert” em tributação, Walter
Fonseca (foto) apresenta o panorama das leis que regem as
vendas diretas/multinível.
Página 7
Incluindo
AS LEIS QUE REGEM AS VENDAS DIRETAS/MULTINÍVEL
a
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s
i
v
e
Entr
Escritor Denilson Braga – O Retorno
E
le virou celebridade no
mundo multinível desde 2001
com seu livro “Guia de Ação”,
agora relançado em segunda
edição revista e ampliada.
Conheça nesta
entrevista as ideias
do “ícone” Denilson
Braga.
Páginas 4 e 5
Diretora da ABEVD Roberta Kuruzu
fala sobre Congresso da WFDSA
Página 3
MUNDOPIRAMIDAL
Assassinatos nas empresas bloqueadas
Comoveu o país o assassinato nos últimos meses de
dois divulgadores das empresas bloqueadas TelexFree e Bbom.
João Batista Silva Gomes (à direita na foto) foi morto a tiros em Natal, RN.
Página 6
Na próxima edição
Estreia do Consultor Cândido Belloni
2
Direto da Redação
3
I
Devo, não nego, pago quando puder
nsuportável é o mínimo que se pode dizer da
carga tributária no Brasil para as empresas,
incluindo as vendas diretas.
Na matéria de capa você vai conhecer os
detalhes do “estupro empresarial” a que estão
submetidos todos os empresários do setor.
O escritor Denilson Braga retorna
ao mundo literário e à mídia, com entrevista
exclusiva. A nota triste fica por conta dos
assassinatos de divulgadores por suas vítimas
das empresas bloqueadas, na tresloucada
tentativa de fazer justiça com as próprias mãos.
Boa leitura!
O Editor
Expediente
Publicação bimestral produzida pela Comunigraf Editora - CNPJ 01060404/0001-33
Jornalistas responsáveis: Carlos Garcia DRT-PE 365 e Olbiano Silveira DRT-PE 626
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Editor: Paulo de Tarso Aragão - E-mail: [email protected] * Diretor de Marketing: Roberto Portela - [email protected] *
Colunistas: Arnaldo Silva - Edson Frank das Flores Gatto - Gutemberg Santos - Lair Ribeiro - Leila Navarro - Paulo de Tarso Aragão - Marcelo Alves - Marcelo Pinheiro - Roberto Shinyashiki - Wanderley Lourenço * Secretária-Executiva: Dinah Duarte de Lucena Aragão * Secretários-Assistentes: Dennis Edward Lucena de Oliveira e David Wesley Lucena de Oliveira * Assessor Especial: Douglas Vinícius Lucena de
Oliveira. * Coordenadora de Logística: Denise Duarte Lucena de Oliveira. * Coordenadora de Expedição: Judite Duarte de Lucena * Representante em São Paulo: Margarete Rose Szabo
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As colunas e matérias assinadas não refletem, necessariamente, a posição do jornal.
4
Lançamento de “Best-Seller” mundial no Rio de Janeiro
com palestra do Consultor Ricardo Ribeiro Guimarães
O
lançamento do livro Go Pro,
em português, aconteceu
no dia 1º de setembro de 2014,
na Livraria Cultura, no Centro
do Rio de Janeiro. Estavam
presentes os sócios da Editora
Rumo ao Topo, Daniela Valente
e Bruno Valente, convidados
e distribuidores atuantes na
profissão de marketing de rede.
O clima de descontração
marcou a noite de autógrafos,
que teve como ponto alto a palestra seguida de bate-papo com
o consultor do setor de Marketing de Rede, Ricardo Ribeiro
Guimarães (foto).
O livro Go Pro se tornou
uma referência na literatura
do Marketing de Rede nos
Estados Unidos e outros
países. Eric Worre consolida seus mais de 25 anos de
experiência neste mercado e
compila tudo em dicas práticas e fáceis de aprender e
aplicar.
Roberta Kuruzu fala sobre Congresso Mundial WFDSA
P
ara discutir o futuro das
vendas diretas em um mundo cada vez mais conectado e
sem fronteiras, profissionais do
mercado de vendas diretas de
todo o mundo se reunirão, pela
primeira vez no Brasil, nos dias
10, 11 e 12 de novembro, no XIV
Congresso Mundial, intitulado
“Vendas Diretas: A Rede Social
Original”.
O evento, promovido pela
Federação Mundial de Vendas
Diretas (WFDSA) em parceria
com a Associação Brasileira de
Empresas de Vendas Diretas
(ABEVD), trará a reflexão sobre
a relação entre tecnologia e empresas globais.
Quais as novas demandas
e comportamento do consumidor? Quais os desafios e oportunidades da convergência da
mídia digital? Qual o potencial
do segmento de comunicações
móveis, em crescimento, que é
catalisador da interação digital?
Essas são algumas das questões que serão discutidas pelos
principais players do setor, que
acreditam que a internet e as ferramentas digitais converteram-se em facilitadoras de contatos
e relacionamento. Para mais informações, visite: http://www.
wfdsa2014rio.com/
Roberta Kuruzu – diretora executiva da Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas
(ABEVD).
INFORME PUBLICITÁRIO
MULTINÍVEL SVG É COMPRADO PELA 7 BEEGO
Em28deagostofoiassinadoocontratodecompradaSVGpeloGrupo7BeeGo,
marcandooiníciodeumanovaeranesteMLMnomercadodecaféemáquinasExpresso.
A
NegócioPróprio
nova SVG terá o conceito de negócio inteligente da 7 BeeGo
que, de uma forma inovadora, oferece uma oportunidade
de negócios simples e muito lucrativa para qualquer
pessoa maior de 18 anos. Mesmo para quem não quer formar
umarededeafiliados,teráumnegóciopróprionomercadode
máquinasautomáticas,quegerarendaeganhosmensais.
NanovaSVGa7BeeGoutilizaráoMarketingDigitalMobile
e o poderoso sistema de marketing de Relacionamentos para
alavancar o mercado Vending Machine, que já é sucesso em
todo o mundo.
O
PresidenteFala
Presidente do Grupo 7 BeeGo, sr. Antônio Silva (foto),
afirmou: “Vivemos uma época muito especial, uma
época de grandes e rápidas transformações. Novos
produtos e serviços, novas formas de trabalho, divulgação
e ganhos no Marketing Multinível. As diferenças entre os
chamados“marketingtradicional”e“marketingdigital”tendem
adesaparecer:umdeveráfundir-seaooutro,constituindoum
únicoemesmosistemadegeraçãodeoportunidadeserenda
aproveitando o que cada um tem de melhor.Isso se dará por
doismotivos:deumlado,aexperiência,sucessoelongevidade
dasempresaschamadasdeMarketingTradicional;deoutro,o
ingressomaciçoeaaceitaçãodaspessoasaomarketingDigital.
Nesta nova modalidade de comércio chamado Internet, o
“NegóciodoSéculoXXI”temafacilidadedealcançarpessoas
em todo o mundo.
O acesso através de celulares, tablets e smartphones
permite, seja através de sites, ou aplicativos móveis que as
pessoasfaçamnegócioscommaiorfacilidadeeavendadireta
ganhoumaisumaliado,avenda“IP”a“IP”,poisaspessoase
empresas evoluiram, querem mais com menos esforço, isso
é uma tendência mundial, que ao ficar de fora, estaremos
“selando”nossofuturocomoincerto.”-finalizou.
A
T
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E
R
T
EN
Escritor Denilson Braga conta tudo
Em 2001 o líder de redes e hoje Executivo Denilson Braga
fez sua estreia no mundo das letras. Seu livro “Guia de Ação”- sobre o negócio
das redes- tornou-se “best-seller” rapidamente, batendo recordes de venda.
Até edições pirata circularam na época. Em 2014 ele lança a segunda edição da obra,
revista e ampliada, atualizada para os tempos atuais.
Conheça nessa entrevista as ideias deste “ícone”das redes Denilson Braga.
Jornal LPM: Caro Denilson Braga, obrigado por aceitar o convite para esta entrevista. A primeira edição de seu livro foi um
sucesso nacional. Você se considera uma
celebridade do mundo multinível?
Denilson Braga: Olá, leitores do LPM.
Antes de tudo gostaria de parabenizar a todos aqueles que atuam neste mercado e que
estão em busca de sucesso sem esquecer que
no nosso negócio só se atinge o topo levando várias pessoas junto!
Bem, realmente a primeira edição do livro GUIA DE AÇÃO foi um grande sucesso editorial e teve inúmeras reimpressões,
mas não me sinto como uma celebridade do
mundo multinível (risos). Mas é lógico que
me agrada ser reconhecido como uma referência nesse mercado devido ao trabalho sério que desenvolvi ao longo de todos esses
anos.
Jornal LPM: Daquele tempo até hoje,
quais as diferenças que vê no mercado das
redes? E quais as semelhanças?
Denilson Braga: Hoje temos novas tecnologias, principalmente a internet, que
tem grande impacto nas relações humanas
encurtando as distâncias e gerando outra
dinâmica nos relacionamentos. Por outro
lado, toda essa evolução tecnológica não retira o aspecto individual dos relacionamentos. Não existe um mundo on-line totalmente desconectado do off-line, dessa forma,
os fundamentos de um negócio multinível
continuam sendo as relações baseadas na
confiança e credibilidade pessoal.
Jornal LPM: Você hoje é diretor na UP!
Essência mas já esteve nas redes. O que
uma empresa precisa ter ou fazer para que
os distribuidores fiquem plenamente satisfeitos?
Denilson Braga: Para uma empresa ter sucesso no segmento é necessário uma gama
de fatores tais como: um bom plano de
marketing/negócios que remunere de forma justa seus distribuidores independentes,
preço acessível à maior parte da população,
qualidade superior de produtos e serviços,
produtos com um bom apelo de vendas
(produtos que sejam realmente desejados
pelo consumidor final e não somente pelos distribuidores interessados no plano
de marketing). Outro fator importante é a
distribuição: não adianta ter tudo isso que
falei se o produto não chegar às mãos dos
distribuidores e finalmente na dos clientes
finais.
A satisfação plena dos distribuidores é
uma meta a ser atingida, mas todos sabemos que é uma meta ideal, ou seja, algo que
na prática não ocorre plenamente. Digo isso
porque sempre teremos alguém insatisfeito,
inclusive porque, infelizmente, principalmente após a avalanche de pirâmides financeiras que veio assolar nosso mercado, é relativamente comum encontrarmos pessoas
que queiram ganhar dinheiro sem trabalhar
(e isso é uma grande ilusão).
Jornal LPM: O que uma empresa de
multinível NUNCA deve fazer?
Denilson Braga: Penso que uma empresa
de multinível nunca deve esquecer que o
seu sucesso provém de um “jogo” do “ganha-ganha” ou seja, quanto mais pessoas
ajudarmos a ser bem sucedidas, mais sucesso a empresa terá. Uma boa empresa de
multinível é antes de tudo um veículo para
a realização dos sonhos de inúmeros empreendedores independentes.
Jornal LPM: Quais as lições mais importantes que aprendeu em seu período no
campo, desenvolvendo as redes?
Denilson Braga: Aprendi que devemos
ter um sistema de treinamento para motivar e capacitar os distribuidores. Aprendi também que nada substitui o trabalho.
Esse negócio pode ser considerado fácil
quando comparado com o mercado tradicional, mas não se obtém sucesso sem trabalho em nenhum negócio sério e aqui não
é excessão.
Jornal LPM: Na sua visão, o que a presença dos recursos na internet hoje disponíveis ajudaram o progresso do negócio
multinível? E existe também algum possível prejuízo?
Denilson Braga: Sim, a internet ajudou
muito, pois nos faz transpor mais rapidamente as barreiras da distância. Por outro
lado, a internet facilita a disseminação de pirâmides financeiras que se proliferam como
uma praga que deve ser combatida. Hoje é
relativamente fácil montar uma empresa de
“fachada” para enriquecer pessoas mal intencionadas.
Multinível não é um sistema de investimento apenas de dinheiro, mas de investimento de tempo e esforço. Não se deve brincar com as vidas das pessoas divulgando
empresas golpistas que não possuem uma
base sólida comprometida com o crescimento dos distribuidores. Essa base sólida deve
ser construída a partir da movimentação/
distribuição de um produto ou serviço com
valor real. Nas pirâmides a rede “existe por
existir”, como se esse produto real não fosse
necessário. O Multinível não deve ser encarado como um negócio de risco, principalmente se o “risco” consistir na má intenção
de tirar vantagem sobre os outros.
[email protected]
Multinível não
é um sistema de
investimento apenas
de dinheiro, mas
de investimento de
tempo e esforço.
Não se deve
brincar com as
vidas das pessoas
divulgando
empresas golpistas
que não possuem
uma base sólida
comprometida com
o crescimento dos
distribuidores.
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Jornal LPM: Qual o maior engano das
pessoas que entram em esquemas piramidais de enriquecimento rápido? Existe
“salvação” para elas?
Denilson Braga: Achar que ficarão ricas
sem trabalho. É como cair naqueles golpes
que às vezes aparecem nos noticiários (policiais) da TV e, depois que o golpe se revela, a pessoa fica se perguntando como não
percebeu que era falso, que era um golpe.
Já conheci várias pessoas que tiveram enormes prejuízos, e o pior é que isso mancha a
imagem das empresas sérias, que precisam
se esforçar para mostrar que são diferentes.
Quanto aos participantes, acredito que
existe salvação sim porque há várias pessoas nesses esquemas que entraram iludidas... enganadas. Tenho certeza que muitas
delas compreenderão que não existe ganho
sem investimento de tempo e dinheiro. É
preciso gerar valor... Ficar “rico” sem fazer nada não passa de ilusão. O único lugar
onde existe queijo grátis é na ratoeira...
Jornal LPM: Como está a receptividade
a esta segunda edição de seu famoso livro
“Guia de Ação”?
Denilson Braga: A receptividade está maravilhosa! O livro “Guia de Ação” foi escrito em uma linguagem fácil e acessível sem
perder a profundidade nos tópicos abordados. Nele não abordo nenhuma empresa
específica de modo que pode ser utilizado
por todo o mercado. Entre outros assuntos,
abordo os seguintes tópicos: Como aumentar o seu cheque de bônus; Como qualificar
seus contatos; Como traçar metas; Como
construir uma rede de sucesso; Quais são as
vantagens do Marketing de Rede/Multinível; Quais investimentos você deverá fazer
para ser bem sucedido; Como definir seus
objetivos; Como promover o seu produto;
Quais são os 3 vírus da apatia e como combatê-los; O que fazer JÁ!
Jornal LPM: As reimpressões da primeira edição continuam circulando?
Denilson Braga: A princípio, não há mais
exemplares da primeira edição em circulação, pois a edição anterior já estava esgotada
há algum tempo. Nesta segunda edição reformulei a parte gráfica com uma nova capa
e com o redesenho das ilustrações em um
traço e layout mais moderno e atual. Quanto ao conteúdo, houve algumas pequenas
atualizações e o ajuste do texto conforme a
nova ortografia, bem como a colocação de
mais um pequeno capítulo no qual abordo
a importância dos relacionamentos pessoais
no nosso negócio. Mas de modo geral posso
afirmar que não houve nenhuma alteração
na mensagem do livro, pois apesar das mudanças tecnológicas e a evolução do mercado, a base do negócio continua a mesma e
é exatamente por isso que o livro continua
sendo atual e está tendo toda essa recepção
positiva.
Jornal LPM: Você foi vítima de alguma
edição-pirata?
Denilson Braga: Infelizmente sim. É triste
observar que muitas pessoas não respeitam
o direito autoral. Não estou me referindo
àquela pessoa que “xerocou” o livro porque
a edição anterior estava esgotada e ela não
sabia onde obter um exemplar para si. Estou
me referindo àquela pessoa que pirateou o
livro com o objetivo de LUCRO. A sociedade tem que entender
que a obtenção de lucro através da pirataria
é um crime e, mais do
que isso, é moralmente
reprovável e não condiz
com o espírito de liderança e integridade que
queremos duplicar em
nosso mercado.
Certo dia um missionário chegou a uma
determinada aldeia onde as pessoas viviam
de modo muito precário e com muitas dificuldades. O missionário então resolveu que
iria ajuda-los e para isso buscou saber qual
era o principal problema dos aldeões.
Ele então observou que todos os dias as
pessoas tinham que acordar muito cedo e
iniciar uma longa e cansativa jornada para
buscar água em um rio que ficava a quilômetros de distância. Isto acontecia porque
não havia água na aldeia e todos tinham que
fazer essa longa caminhada para voltar carregados de pesados galões cheios da água
tão preciosa e necessária à vida.
O missionário para solucionar esse problema dos aldeões contratou um geólogo que
após pesquisar o solo da aldeia descobriu
que por ali passava um rio subterrâneo e
que se fosse cavado um poço bem no meio
da aldeia todos teriam água em abundância.
Muito feliz com essa descoberta, o missionário correu para contar as boas novas
aos habitantes da aldeia, mas, ao contrário
do que ele imaginava, as pessoas não ficaram nada entusiasmadas. Ao contrário, disseram que iriam se reunir para decidir se
cavariam ou não cavariam o poço na aldeia.
E assim foi feita uma assembleia que terminou com um resultado inesperado. Será que
você consegue adivinhar qual foi a decisão
tomada?
Bem... os aldeões decidiram NÃO cavar
o poço com o argumento de que estavam tão
ocupados carregando água para casa que
não teriam tempo para cavar o poço!
A decisão dessa história lhe soa familiar?
Sim, meus amigos! Quantas vezes escutamos pessoas dizerem que não podem desenvolver uma oportunidade em multinível
O Multinível não deve ser
encarado como um negócio de
risco, principalmente
se o “risco” consistir na má
intenção de tirar vantagem
sobre os outros.
Jornal LPM: Deixe
uma mensagem aos nossos milhares de leitores, que atuam em praticamente todas as
empresas do mercado.
Denilson Braga: Vou deixar uma mensagem na forma de uma pequena história que
algumas vezes conto em meus treinamentos:
E
scritor, palestrante e especialista no
setordeMarketing
Multinível, desenvolvimento pessoal e Venda
Direta Multinível, DenilsonBragatemformação
superioremFarmáciaeDireito(comMBAemDireitoConstitucional,DireitoPenaleProcessualPenal),sendotambémpós-graduadoemLogísticaEmpresarial,comseutrabalho“MarketingdeRede:Umaevoluçãodo
sistemadeVendaDireta”.Atuanestaindústriadesdeadécadade1990
e,aolongodesseperíodo,tevesucessonosegmentotornando-seuma
liderança reconhecida. Em 2001 lançou a primeira edição de seu livro
“GuiadeAção–transformandosonhosemrealidade”,oqual,desdeen-
porque estão “sem tempo” ou “ocupadas
demais”? Talvez você mesmo diga isso às
vezes quando não quer fazer algo necessário para o seu sucesso, mas que lhe tira da
sua zona de conforto...
Pense nisso. Sucesso a todos!
tão,foilidopormilharesdepessoaseatéhojeéusadocomoreferência
porprofissionaisdoramonodesenvolvimentodeseusprópriosnegócios
juntoaváriasempresasdosetor.
AtualmenteDenilsonBragaaplicasuaexpertisenaempresaUP!Essência onde desenvolve importante trabalho como Diretor de Gestão
EstratégicadeCDs.
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7
ÚLTIMAS ÚLTIMAS ÚLTIMAS ÚLTIMAS ÚLTIMAS ÚLTIMAS ÚLTIMAS ÚLTIMAS
ÚLTIMAS
Debate esvaziado na Câmara dos Deputados
E
m 27/8 aconteceu o 1º Encontro das Operadoras de
Marketing Multinível, no auditório Freitas Nobre na Câmara
dos Deputados, em Brasília,DF.
Porém, o evento não teve a participação de empresários conhecidos do setor – nem de graduados das empresas – o que
influenciou nos rumos do debate, talvez por falta de convite
em tempo hábil, numa falha do
cerimonial.
Por outro lado o Encontro
teve a participação de políticos
destacados, como o Deputado Acelino Popó e a Deputada
D
Panorâmica da Mesa Diretora
À esq. líder Hildegarde Melo
À direita, líder Élcio Sato
Distrital pelo DF Celina Leão. O
Deputado Popó, que é autor do
polêmico PL 6.667/13 para regulamentar o MMN, frisou que
não conhece de MMN porém
entende de leis e que precisa de
todos os profissionais de MMN
e empresários do setor. Disse
ele: “Dependo de vocês para di-
vulgar a PL 6.667/13”.
Também presentes os líderes Hildegarde Melo, ex-Diamante da Inspiração, Élcio Sato,
líder da Unos Life (fotos) e o líder Gladstone Brasil, candidato
a Deputado Federal por Brasília, que espera ser eleito com os
votos do MMN.
O Encontro foi organizado
pela desconhecida associação
AROMMN, criada pelo sr. Regino Barros, dono de empresa de
marketing multinível.
O vínculo poderá custar o
apoio das demais empresas do
setor.
– podem ser registrados como
Casa de Chá, na modalidade
MEI-Micro empreendedor Individual. Com a medida, os
Espaços, que antes estavam na
informalidade, ganham CNPJ,
passam a recolher impostos,
emitem nota fiscal e podem con-
Herbalife consegue formatar os Espaços
esde 1 de agosto os famosos Espaços de Vida Saudável – onde se toma uma refeição com produtos Herbalife
tratar até 1 funcionário.
INFORME PUBLICITÁRIO
Only Network inicia pré-marketing
Lançamento oficial em novembro, no Rio de Janeiro
A
Only é um projeto de fôlego dos empreendedores Gabriel Monteiro, Juan
Neves e Ricardo dos Santos Cunha, profis-
sionais experientes na atividade de marketing multinível - com uma proposta sólida
baseada no consumo de múltiplos serviços
e de produtos de primeira necessidade e de
uso habitual indispensáveis ao dia-a-dia,
todos pontuados mensalmente, tanto na
rede linear, quanto no sistema binário.
Depois do lançamento de sua Linha de Perfumes com referências olfativas
consagradas, a empresa lançará, ainda para
o Natal de 2014, sua Linha de Perfumes exclusivos.
A Only inovou também em seu
Sistema de Treinamento, pois todos os
eventos e produtos para treinamento são
pontuados no sistema binário. Informações
na página do facebook do CEO Ricardo dos
Santos Cunha.
Homem atira em divulgador da TelexFree
Local onde tombou o divulgador
(Gazeta online) Um funcionário
da fábrica de chocolates Garoto,
de 38 anos, foi baleado na cabeça
quando chegava à empresa para
trabalhar, por volta das 22h do dia
13 de agosto. O suspeito, Valdeir
José de Oliveira,33, foi preso no
dia seguinte e confessou o crime.
Ele era ex-colega de trabalho da
vítima e teria sido convencido a
investir US$1,4 mil dólares na TelexFree. Como não obteve retorno
da quantia, estava cobrando à vítima, que teria se negado a devolver
o dinheiro.
Divulgador da Bbom morto em Natal, RN
A polícia de Natal,RN, trabalha com a hipótese de vingança e acerto de contas para o assassinato do
divulgador da Bbom João Batista Silva Gomes,44 (à direita na foto) no fim de agosto.
A vítima participava havia anos de empresas suspeitas de formação de pirâmide financeira, com passagens
pela antiga Mr. Colibri e a ex-Publika.
Ex-nº 1 da TelexFree nos EUA muda para roupas
O ex-nº1 da ex-TelexFree International, o brasileiro Sann Rodrigues, divulgou em agosto vídeo anunciando
sua opção pelo multinível de roupas Domo, sediado em Recife,PE. Ele e outros dois líderes do esquema nos EUA tiveram suas contas
bancárias bloqueadas e também a frota de carros de luxo.
8
A
P
CA
A loucura das empresas de MMN e o
insaciável apetite tributário do Estado
Como o exagerado apetite tributário do Estado expõe as empresas
de Marketing em Rede a um imprudente ambiente de sonegação fiscal
e a um precário sistema de remuneração de seus líderes
Walter Fonseca
O
Marketing de Rede nasceu para modificar a lógica dispendiosa do tradicional
modelo comercial varejista e
para exercer papel de veículo de
ascensão social.
Neste sistema, as Empresas
tem uma grande economia com
a eliminação dos custos da cara
e conhecida PROPAGANDA
& PUBLICIDADE, repassando
esta economia para toda a Rede
de Distribuidores e na qualidade dos produtos.
Assim
procedendo,
o
Marketing Multinível pretende ainda ser um caminho legal,
moral e ético para uma melhor
distribuição da renda além de
propor uma revolução no estilo
de vida das pessoas, incluindo
desenvolvimento pessoal, crescimento profissional e resultado
financeiro.
Contraditando o foco dos
Empresários do Marketing Multinível que vem historicamente
buscando melhorar sua VANTAGEM COMPARATIVA para
com o restante das empresas
concorrentes, liberando mais e
mais percentuais para margem
de lucro e plano de compensação, o governo com sua TEIA
de leis e INSUPORTÁVEL carga tributária, tem contribuído
para o empresariado, do segmento, sonegar impostos para
poder pagar mais comissões e
bonificações acompanhando a
concorrência e poder fechar a
conta. Este cenário expõe seus
parceiros comerciais, os líderes,
a um futuro de incertezas.
Um pouco dessa história...
As empresas tradicionais de
venda direta no sistema Porta a
porta, concedem um desconto
de 30% para suas revendedoras,
o que representa uma margem
de lucro ou ganho de 42,85%.
Elas não ultrapassam esse limite porque não desejam entrar
[email protected]
na lógica da vantagem comparativa por saberem que se uma
aumentar para 35% ou mais,
forçará as outras a fazerem o
mesmo. A vantagem inicial seria anulada e acarretaria um
problema da perda de margem
da empresa ou o aumento considerável do preço de venda ao
consumidor final.
As empresas de Marketing
Multinível modernas, desejando entregar uma experiência
mais lucrativa a seus parceiros, se posicionaram no mercado
concedendo 40% de desconto
para os Distribuidores o que já
representava uma margem de
ganho de 66,67%.
Posteriormente, para conseguirem uma fatia melhor do
mercado, algumas empresas de
MMN, fazendo valer a Vantagem Competitiva, passaram a
oferecer 50% de desconto indistintamente para todos os Distribuidores, o que somente faziam
para Distribuidores no atacado,
dando uma margem de ganho
para estes de 100%, elevando em
muito o preço ao consumidor final ou reduzindo consideravelmente os ganhos da empresa em
prol de um melhor resultado dos
parceiros comerciais(liderança).
tratando Empresas Distribuidoras como Industriais para recolhimento de tributos, exigindo,
até inconstitucionalmente como
dizem alguns tributaristas, que
no E-COMMERCE as empresas paguem ICMS no estado
de origem e também no estado
de destino, determinando que
Micro Empreendedores Individuais ( MEI ) que mesmo com
CNPJ tenha seu INSS PATRONAL recolhido pelas empresas,
um absurdo jurídico, entre vários outros artifícios.
Tudo isso está forçando as
empresas de vendas diretas tradicionais a avaliarem a possibilidade de reduzir seus descontos dos tradicionais 30% para
15%, enviando os produtos diretamente ao consumidor final.
Contraditoriamente a esse
cenário, lutando pela VANTAGEM COMPARATIVA as empresas de marketing multinível
estão gradativamente liberando
mais margem para o PLANO
DE MARKETING, pagando
mais para manter uma atração
sobre a liderança, sem cumprirem toda a legislação fiscal.
Para a conta fechar, então,
não recolhem toda a carga tributária exigida, involuntaria-
Para coibir ou diminuir a prática
da Elisão fiscal, os Governos
Federal e Estadual, vem sempre
emitindo novas Leis, portarias,
protocolos, atualizando e
modificando as anteriores.
Ocorre que o Estado tem
adotado mecanismos para cada
dia mais ampliar a carga tributária, aumentando percentuais
de alíquotas, fazendo incidir
um tributo onde ele não era
recolhido, criando regras de
interdependência
comercial,
mente, por desconhecimento ou
conscientemente por questão de
sobrevivência.
É certo que nessa equação
alguém tem que pagar a conta.
Assim, quem paga é o cliente final que vai usar o produto. Outra forma de fechar a conta é a
empresa se submeter a criar um
passivo oculto incalculável pela
prática de sonegação fiscal e não
ter como pagar se e quando for
autuada.
Tendências
das empresas do Porta a
Porta tradicional
Já estamos vendo algumas
empresas tradicionais do Porta
a Porta pagarem apenas 15% de
bônus ou comissão, para as Revendedoras, sobre as compras
feitas pelas suas indicadas consumidoras finais que recebem
os produtos diretamente da Empresa sem passar pelas mãos da
Revendedora.
Com a redução da margem
destas Revendedoras, de 42,85%
para 15%, é possível:
a) Reduzir o custo para o
consumidor final, ganhando
mercado pela redução de seus
preços,
b) Suportar os aumentos da
carga tributária que o governo
nos impõe com suas inúmeras
Leis, decretos, portarias e protocolos, muitas delas contraditórias, ambíguas, difíceis de interpretar e cumprir, motivando
muitas autuações fiscais, inclusive nas empresas tradicionais
que possuem um competente e
caríssimo Corpo Jurídico Tributário.
9
Tendência das
empresas do Marketing
Multi Nível
Na contra mão, já estamos
vendo algumas empresas do
MMN que estão iniciando suas
atividades oferecendo 55% a
60% de desconto aos distribuidores, dando-lhes uma margem
de 122% a 150% de ganhos.
A nosso ver esta é uma decisão empresarial que nos parece
insana. Só estão visando o objetivo de conseguir trazer para
sua empresa os Distribuidores e
Líderes, sem pensarem nas consequências futuras.
Algumas poderão ter êxito num primeiro momento
por que, infelizmente e via de
regra, muitos Distribuidores
sempre estão ávidos por ganharem mais, surfando na onda de
quem paga mais. Em seguida,
outras copiarão para não perder
Distribuidores.
Se estas últimas empresas
tiverem algum êxito com a migração, para elas, de Distribuidores de outras empresas e se
estas também aderirem a estes
percentuais para evitar a perda de Distribuidores, teremos
mais uma loucura praticada por
empresários para denegrir um
pouco mais o nosso já denegrido sistema de MMN por muitos
comparados a sistemas de Pirâmide, prática que vem sendo
proibida no mundo todo, inclusive com prisão para seus idealizadores como vimos em recente
noticiário internacional.
Consequências da alta
carga de impostos e das
margens de ganhos dos
Distribuidores e Líderes
As altas margens de ganhos
concedidas aos Distribuidores mais as altas percentagens
de pagamento de Bônus pela
vontade dos Empresários em
oferecer um melhor plano de
marketing também em constante elevação para atrair os líderes
pela vantagem comparativa, somado a alta carga tributária, nos
levam a pelo menos duas constatações:
1) Desrespeito ao consumidor que acaba tendo que pagar um preço exorbitante pelo
produto, visto que esta maior
margem aos Distribuidores e
Líderes não sai do preço justo
do produto ao Consumidor final; ela é acrescida no preço ao
consumidor.
2) Desrespeito às normas
tributárias, com uma sonegação
consciente a fim de poder fechar
a conta sem prejuízo, ou inconscientemente, que os levam a
crer que a conta está fechando,
isto é, que a receita está sendo
maior que os gastos totais.
chamento mais doloroso depois
de se endividar nos Bancos e
iniciar não pagando impostos
declarados, fornecedores e por
último até os Bônus e folha de
pagamento como certamente poderá estar ocorrendo em
uma ou outra empresa.
A prática da sonegação fiscal, mesmo que inconsciente
por desconhecimento da enorme e complexa legislação tributária, certamente provoca duas
grandes consequências:
1) Concorrência
desleal
com as empresas que pagam
todos os impostos por terem conhecimento total da legislação
tributária pelo seu competente
Corpo Jurídico Tributário ou até
mesmo pelo aprendizado muito
oneroso de uma autuação fiscal
com a obrigatoriedade do pagamento dos impostos não pagos
no passado, inclusive com elevadíssimas multas, juros e correções.
2) Insustentabilidade da
empresa que consciente ou inconscientemente deixou de pagar todos os impostos e depois
de uma autuação se vê obrigada
a pagar os impostos não recolhidos no passado, com multas
e juros. Daí em diante, como
continuar na sonegação é uma
sentença de morte, as empresas precisam recolher todos os
impostos e a conta passa a não
mais fechar, isto é, os pagamentos dos custos sobre o valor do
produto vendido ficam maiores
que o da receita auferida por ele.
Nesta situação, a empresa
precisa aumentar em muito seus
preços de venda ao consumidor
ou cortar ou diminuir despesas
como, descontos para os Centros de Distribuição, margem de
lucro e bônus dos Distribuidores e Líderes.
Elisão e evasão fiscal
Qualquer destas medidas
saneadoras para a empresa poder voltar a fechar a conta entre
venda e despesas, é o bastante
para desagradar aos Líderes e
Distribuidores que sempre querem o oposto, mais ganhos, e
mais premiações.
Com este cenário instalado
a empresa inicia um declínio
difícil de reverter e após um
grande período amargando prejuízos, encerra suas atividades
com dignidade pagando tudo
o que deve sem ficar com nenhum passivo, como aconteceu
na extinta Inspiração Perfumes,
ou continua protelando um fe-
Para coibir ou diminuir a
prática da Elisão fiscal, os Governos Federal e Estadual, vem
sempre emitindo novas Leis,
portarias, protocolos, atualizando e modificando as anteriores.
Os Empresários que não
acompanham esta enormidade
de Leis que tentam reduzir ao
máximo a Elisão Fiscal, continuam procedendo como se
elas não existissem. Assim procedendo, o que era antes uma
Elisão Fiscal acaba sendo uma
Evasão fiscal em razão das novas Leis e alterações nas anteriores.
Na Evasão Fiscal, por desconhecimento da Lei, tudo fica
registrado com grandes possibilidades do Fisco nos autuar por
todas as operações de venda,
dos últimos 5 anos, que não pagamos todos os impostos devidos.
Normas tributárias que
passam despercebidas por
algumas empresas
De acordo com dados publicados pelo Banco Mundial, as
empresas Brasileiras gastam em
média 2.600 horas, a cada ano,
para manter em dia impostos e
contribuições. Na China se gasta 338 horas, no Chile 291 horas, na Índia 243 horas, na Alemanha 218 horas e nos Estados
Unidos 175 horas ou menos de
7% do que se gasta no Brasil.
Com tantas Leis tributárias,
ambíguas, controversas e até de
dúbia interpretação, é natural
que muitas empresas acabem
não cumprindo todas por desconhecimento, por interpretarem
de uma forma menos onerosa
ou até mesmo conscientemente
por uma questão de sobrevivência.
Vendas Interestaduais
não presenciais feitas pela
internet e telemarketing
Algumas empresas, utilizando da elisão fiscal, enviam seus
produtos vendidos para pessoas físicas através de empresas
E-Comerce que não recolhem
mais impostos nas vendas interestaduais para pessoas físicas.
Inconstitucional ou não, as
unidades federadas signatárias
do PROTOCOLO 21 passaram,
então, a exigir, nos termos nele
previstos, a favor da unidade federada de destino da mercadoria ou bem, a parcela do Imposto sobre Operações Relativas
à Circulação de Mercadorias
e sobre Prestações de Serviços
de Transporte Interestadual e
Intermunicipal e de Comunica-
Você
sabia?
JEQUITI
MULTINÍVEL
Há mais de um ano a
Jequiti Cosméticos,
do grupo
Sílvio
Santos,
estuda o modelo
multinível. Informantes
divulgaram que teria sido
contratado um consultor
de MLM nos Estados
Unidos para montar o
marketing. As previsões
de lançamento indicam o
final de 2014 ou início de
2015.
AMWAY COM
“AGITA BRASIL
TURBO”
Em 1 de setembro
começou o novo ano
fiscal no mundo. Para
este ano foi lançado o
programa
“Agita
Brasil
Turbo!,
com mais ganhos no
plano de bonificação e
com prêmios inéditos de
desempenho incluindo
eletroeletrônicos.
10
ção - ICMS - devida na operação
interestadual em que o consumidor final adquire mercadoria
ou bem de forma não presencial
por meio de internet, telemarketing ou showroom.
INSS – Um imposto
que poucas empresas
estão recolhendo
A Instrução Normativa RFB
nr. 971 de 13-11-2009 , diz em
seu art. 9º
Art. 9º: Deve contribuir
obrigatoriamente na qualidade
de contribuinte individual:
Abaixo deste artigo, estão
enumerados 35 parágrafos com
praticamente todos os tipos de
pagamentos sobre os quais incidem o recolhimento Patronal de
20% ao INSS .
Com o advento da LEI do
MEI, Micro Empreendedor Individual, acreditando-se que sobre o pagamento de Bônus aos
MEIs não seria devidos os 20%
de INSS patronal, as empresas
tentaram solicitar de seus Distribuidores, que se cadastrassem no MEI, como uma forma
de não terem que recolher estes
20% de INSS.
Todavia, a INSTRUÇÃO
NORMATIVA NR. 1.453 DE
24-2-2014, acrescentou no artigo
9º da INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB NR. 971, acima, o item
XXXV,, que é o recebimento por
parte dos MEI, como também
sendo devido o INSS Patronal
de 20%
Art. 9º Deve contribuir obrigatoriamente na qualidade de contribuinte individual:
XXXV - o Micro Empreendedor Individual (MEI) de que tratam os arts. 18-A e 18-C da Lei
Complementar nº 123, de 14 de
dezembro de 2006. (Redação dada
pela Instrução Normativa RFB nº
1.453, de 24 de fevereiro de 2014)
Subterfúgios para não
recolherem estes 20% de
INSS sobre os bônus
Algumas empresas, para
fugir dos encargos de 20% do
INSS usam a estratégia de darem créditos aos Distribuidores com direito a Bônus e estes
acabam recebendo os bônus
através dos CDs, em dinheiro,
ou em produtos, sem nenhuma
comprovação legal que recebeu
o seu bônus. Esta é uma prática
muito comum no Brasil e constitui SONEGAÇÃO FISCAL.)
Estas empresas podem estar ficando a salvo da fiscalização federal, mas estão ficando a
mercê de possíveis Distribuidores mal intencionados, que no
futuro possam reclamar o não
recebimento desses bônus e a
empresa não ter como comprovar o pagamento.
Impostos nas Empresas
Industriais e Empresas
Distribuidoras
Via de regra, como todos sabem, sobre as vendas de uma
Empresa DISTRIBUIDORA não
incidem três impostos que só
incidem sobre as vendas efetuadas por uma empresa Industrial.
1) O IPI que pode variar de
7% nos desodorantes a 22% nos
cosméticos ,
2) O Pis no percentual de
2,2%. , conforme Art.1º da Lei
10.147 e
3) A COFINS no percentual de 10,3, conforme o mesmo
Art.1º da Lei 10.147.
Somente estes 3 impostos representam em média entre 20%
a 25% do preço do fabricante
industrial.
Desta forma, os empresários,
mesmo tendo uma indústria,
procuram vender seus produtos
através de uma empresa DISTRIBUIDORA, porque a carga
tributária é menor, visto que
sobre a diferença de preço entre
o custo da fábrica e o preço de
venda ao consumidor não incidem estes 3 impostos no total
médio de 20% a 25%..
Essa diferença, nas empresas de MMN é grande, visto que
o preço para o Distribuidor chega a ser multiplicado por 3,5 a
5 vezes o custo do fabricante e
a 7 a 10 vezes para o preço de
venda ao consumidor final, de
acordo com o percentual de ganho do Distribuidor entre 66% a
100% com o desconto que obteve de 40% ou 50% .
Estas e outras práticas para
se diminuir a carga tributária é
chamada de Elisão Fiscal
Distribuidoras
equiparadas a Industrial
para efeito
de recolhimento de
IPI, Pis e Cofins.
Para diminuir a Elisão fiscal,
o governo vem editando novas
Leis que podem não estar sendo
observadas por algumas empresas. Dentre estas, podemos citar:
Lei nr. 7.798 de 10-7-1989
que Altera a legislação do
Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI e dá outras providências, em vigor
com suas alterações posteriores.
Art. 7º. Equiparam-se a estabelecimento industrial os estabelecimentos atacadistas que
adquirirem os produtos relacionados no Anexo III , de estabelecimentos industriais ou dos
seguintes estabelecimentos equiparados a industrial: (ANEXO III - Produtos a
que se refere o artigo 7 º , identificados segundo os respectivos
códigos da Tabela de Incidência
do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada
pelo Decreto n º 97.410, de 23 de
dezembro de 1988:
2106.90.01, 2202, 2203,
2204, 2205, 2206, 2208,
3301.90.03, 3303, 3304, 3305,
3306, 3307, 4011, 4012,
4013, 9612 (exceto 9612.20) e
9613.) O 22 são bebidas e o 33
são os cosméticos.
I - estabelecimentos importadores de produtos de procedência estrangeira;
II - filiais e demais estabelecimentos que exerçam o comércio
de produtos importados ou industrializados por outro estabelecimento da mesma firma;
III - estabelecimentos comerciais de produtos cuja industrialização haja sido realizada por
outro estabelecimento da mesma firma ou de terceiros, mediante a remessa, por eles efetuadas,
de matérias-primas, produtos intermediários, embalagens, recipientes,
moldes, matrizes ou modelos; e
IV - estabelecimentos comerciais de produtos do capítulo 22
da TIPI,(bebidas, energéticos etc
) cuja industrialização tenha sido
encomendada a estabelecimento
industrial, sob marca ou nome de
fantasia de propriedade do encomendante, de terceiro ou do próprio
executor da encomenda.
§ 1º. O disposto neste artigo aplica-se nas hipóteses em
que adquirente e remetente sejam empresas interdependentes, controladoras, controladas
ou coligadas (Lei nº 6.404, art.
243, §§ 1º e 2º) ou interligadas
(Decreto-Lei nº. 1.950, art. 10,
§ 2º).
Você
sabia?
BELCORP TERÁ
SUPER-EXECUTIVO
DE MARKETING
Em comunicado interno
aos líderes, a
Belcorp
anunciou que está
contratando um superexecutivo para dirigir
suas ações
de marketing.
A meta é, com a
contratação, turbinar
os negócios no biênio
2015/2016.
HERBALIFE
DIVULGARÁ
ESPAÇOS DE VIDA
SAUDÁVEL
Com a inclusão dos
Espaços de Vida
Saudável
na modalidade
MEI
-Microempreendedor
Individual- a
Herbalife
estuda a possibilidade
de autorizar a colocação
de placas indicativas nas
entradas dos
Espaços,
aumentando a
visibilidade.
11
Medida Provisória nr. 497
de julho/2010, equiparação da
Distribuidora a indústria para
efeito de pagamento
do pis e cofins.
ca adquirente, por qualquer forma
ou título inclusive por padronagem, marca ou tipo de um ou de
mais de um dos produtos, industrializados, importados ou arrematados pela outra;
Art. 22 . Equipara-se a produtor ou fabricante, para efeitos da
incidência da Contribuição para o
PIS/PASEP e da COFINS, a pessoa jurídica comercial atacadista
que adquirir, de pessoa jurídica
com a qual mantenha relação de
interdependência, produtos por
esta produzidos, fabricados ou importados e que estejam relacionados no § 1º e § 1º-A do art. 2º da
Lei nº 10.833, de 2003.
§ 7º O disposto neste artigo
não se aplica na hipótese de a
pessoa jurídica produtora, fabricante ou importadora ser
optante, conforme o caso, por
regime especial relacionado no
§ 6o.
§ 9º Para os efeitos deste
artigo, na verificação da existência de interdependência
entre duas pessoas jurídicas,
aplicar-se-ão as disposições do
art. 42 da Lei nº 4.502, de 30 de
novembro de 1964.
II - quando uma delas vender
à outra produto tributado de sua
fabricação, importação, ou arrematação, mediante contrato de
comissão, participação e ajustes
semelhantes.
Lei 4502- Art. 42 - Para os
efeitos desta lei, considera-se
existir relação de interdependência entre duas firmas:
I - quando uma delas tiver participação na outra de quinze por
cento ou mais do capital social,
por si, seus sócios ou acionistas,
bem assim por intermédio de parentes destes até o segundo grau
e respectivos cônjuges, se a participação societária for de pessoa
física. (Redação dada pela Lei nº
7.798, de 1989)
II - quando, de ambas, uma
mesma pessoa fizer parte, na qualidade de diretor ou de sócio que
exerçam funções de gerência, ainda que essas funções sejam exercidas sob outra denominação;
III - Quando uma delas tiver
vendido ou consignado à outra, no
ano anterior, mais de 20% (vinte
por cento) no caso de distribuição
com exclusividade em determinada área do território nacional, e
mais de 50% (cinqüenta por cento), nos demais casos, do volume
das vendas dos produtos tributados de sua fabricação, importação
ou arrematação.
Parágrafo único. Considera-se ainda haver interdependência
entre duas firmas, com relação a
determinado produto:
I - quando uma delas fôr a úni-
Conclusão
Como se vê é de se acreditar
que muitas empresas Distribuidoras que operam no MMN
de uma forma ou outra podem
estar equiparadas a Industrial
sem o saberem e estão sujeitas
a terem um dia que pagar Pis e
Cofins de 12,5% e mais IPI entre
7% e 22% sobre tudo que venderam pelo menos nos últimos
5 anos.
Se calcularmos esses percentuais de 12,5% de Pis/Cofins e 7% a 22% de IPI que possivelmente não são recolhidos
por distribuidoras equiparadas
a industriais, perceberemos
que há “viabilidade” de se jogar essa margem no Plano de
Marketing, mas ATÉ QUANDO? Se forem autuadas, como
as empresas pagarão se esta
margem foi repassada para o
plano de marketing?
percentual de 177,19% por estarem, de uma forma ou outra enquadradas como Empresas Interdependentes, de acordo com
os parágrafos 1º e 2º do Art. 1º
da referida Portaria CAT 95.
Examinando as 8 hipóteses
de enquadramento como empresa interdependente, relacionadas nos itens 1 a 8 do parágrafo 2 do Art. 1º vemos que é
difícil as empresas não estarem
enquadradas em pelo menos
uma delas.
Mais preocupante, ainda, é
quando vemos o que determina
os artigos 313 F e 313 H
Os Artigo 313-F e 313 H, do
mesmo regulamento ,diz: Para
determinação da base de cálculo,
em caso de inexistência do preço
final a consumidor, único ou máximo, autorizado ou fixado por autoridade competente, ou do preço
final a consumidor sugerido pelo
fabricante ou importador, aprovado e divulgado pela Secretaria da
Fazenda, o percentual de margem
de valor agregado previsto no artigo 41 será o Índice de Valor Adicionado Setorial - IVA-ST, calculado e divulgado pela Secretaria da
Fazenda com base nas informações
prestadas pelos contribuintes (Lei
6.374/89, arts. 28 e 28-A, na redação da Lei 12.681/07, art. 1°, II e
III, e arts. 28-B e 28-C, acrescentados pela Lei 12.681/07, art. 2°,
II e III).
Base de cálculo para
o ICMS ST
Consequências
Os Artigo 313-E e 313 G, do
Regulamento do ICMS 2000 do
Estado de São Paulo, estabelecem
a obrigatoriedade do fabricante ou
importador dos produtos cosméticos e outros ( ver relação completa
nos artigos acima) efetuarem o recolhimento antecipado do ICMS,
por Substituição Tributária quando entram no território Paulista
ou nos Estados onde há o acordo
por Protocolo. Como se vê acima, as empresas só deveriam se utilizar dos
percentuais do IVA ST, para a
base de cálculo do ICMS ST, se
não tivessem um preço sugerido a consumidor final. Como se
sabe, a maioria das empresas do
MMN possuem catálogos e sites
com lojas virtuais onde constam
todos estes preços sugeridos ao
consumidor final.
Os Estados do Rio de Janeiro
e Minas Gerais são mais enfáticos na exigência do ICMS ST
Para coibir ou diminuir a prática
da Elisão fiscal, os Governos Federal e Estadual, vem
sempre emitindo novas Leis, portarias, protocolos,
atualizando e modificando as anteriores.
A maioria das empresas está
calculando e recolhendo o ICMS
ST com base nos IVAs ST e regras estabelecidas na PORTARIA CAT 95, que gira em torno
da média de 40% a 70%, mesmo
que estejam enquadrados no
baseado no preço de venda ao
consumidor final sugerido pela
vendedora, porém também nem
nesses dois estados não vemos
esta norma ser cumprida.
Para comprovar o quanto é
verdadeira e grave esta norma
para as empresas quem usam
o MVA e não o preço sugerido
ao consumidor para efeito do
recolhimento do ICMS ST, é só
verificarem com algumas Revendedoras de uma tradicional
Empresa de venda no sistema
Porta a Porta, que ela está destacando na Nota Fiscal e recolhendo o ICMS ST nas vendas
efetuadas para pessoas físicas,
supostamente consumidoras finais, mas na prática conhecidas
como Revendedoras. É de se supor e possível que esta pratica
começou a ser observada após
ter sido autuada.
Perguntamos o que será das
empresas que eventualmente
não estão cumprindo todas as
normas tributárias quando e se
o Fisco Estadual e Federal resolverem fazer uma fiscalização e
autuação mais severa? Podemos
perguntar, também, qual será o
futuro dos líderes vinculados a
estas empresas?
Sugestão
Em face de toda essa conjuntura aqui discutida, fica patente que a comunidade do MMN
tem de pagar um preço alto ao
Estado para se firmar como um
CANAL viável do ponto de vista comercial, econômico e social.
A grande disputa entre as empresas pela VANTAGEM COMPARATIVA inviabiliza que se
unam para defender a bela causa do Marketing Multinível.
A nossa falta de maturidade
empresarial somada à incapacidade ou fragilidade INSTITUCIONAL da ABVED para criar
esse alinhamento entre as empresas reduz a força que poderíamos ter para lutar pelos fundamentos e pela sobrevivência do
Marketing de Rede legítimo, começando por uma batalha contra essa ATERRORIZANTE LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA, bem
como contra a insana busca pela
vantagem comparativa só possível e praticada por algumas
empresas alicerçadas numa frágil e pretensa Elisão fiscal, mas
que na realidade acaba sendo
uma evasão e sonegação fiscal.
Walter Fonseca, natural de São Paulo,
administrador de empresas, fez carreira no Bradesco dos 14 aos 46 anos,
de contínuo a Diretor da organização,
e desde então, Presidente da Natural
Line Cosméticos Ltda que atua na fabricação de cosméticos há 29 anos, para
empresas tradicionais e do MMN. Atualmente empenhado na criação de uma
nova e moderna empresa de MMN,
sem a vulnerabilidade dos riscos fiscais, a ser iniciada muito em breve.
12
HOJE EM DIA
Paulo de Tarso Aragão
E-mail: [email protected]
Em Campinas, Multinível de Imóveis CREDIDEAL
E
stive em Campinas, SP, no
final de agosto, para conhecer o projeto da Credideal, multinível imobiliário que completa
o primeiro aniversário em outubro.
Fui recebido pela diretoria –
leia-se Pres. Marcos Ozi e pelos
líderes pioneiros Elton Lima, de
Porto Alegre, RS e Yuri Silva,
do Rio, RJ. A empresa está em
expansão, inclusive triplicando
T
a área de seu escritório atual,
no elegante Empresarial Swiss
Park e tem um plano com sustentabilidade, num MLM sem
“pacotes milagrosos”.
À noite fomos todos jantar
no excelente Bellini, onde a sobremesa foi papo sobre os rumos futuros do multinível no
Brasil.
No final da visita, decidi entrar como cliente na Credideal,
À direita, Pres. Marcos Ozi
Recebido na entrada pelos líderes
Elton Lima e Yuri Silva
direto com o Elton Lima, para
adquirir carta de crédito que vai
me permitir conquistar o meu
“apê” dos sonhos, à beira-mar.
Jantares Vips empresariais
ive o prazer de estar à mesa
nas últimas semanas com
alguns empresários fortes do
mundo das redes. Na foto à esquerda, com os fundadores da
Novety, que depois de 12 anos
entrou para o MLM, Gilmar
Santos e Cristiana Aguiar; ao
centro com o Diretor de Marketing da JUV Acessórios Arlindo
Santos, executivo que atuou por
32 anos na Avon; à direita com
o consultor temporário da Credideal Cândido Belloni e o líder
Elton Lima com jantar à italiana
no excelente Belloni.
AS MELHORES DO MEU FACEBOOK
Paulo de Tarso Aragão II
Adicione-me e seja o primeiro a saber das últimas. Curta também a fanpage do
jornal Loucos por Marketing, www.facebook.com/jornalloucospormarketing.
COMO SER MILIONÁRIO?
PROF. EDEMILSON ENSINA
REVISTA FORBES E O MULTINÍVEL
A
revista de negócios Forbes
publicou na primeira semana
de setembro, em sua edição on-line americana um artigo de Robert
Laura. O autor apresenta o mkt.multinivel como alternativa válida
para a aposentadoria dos americanos.Um dos pontos apresentados
é a desilusão dos “baby boomers” com suas carreiras atuais.O artigo
completo está em http://www.forbes.com/
NU SKIN E ORIFLAME
RETORNAM,NO CONGRESSO
A
americana Nu
Skin e a sueca
Oriflame têm
um ponto em
comum:ambas
fecharam a operação brasileira
há dez anos, deixando um rastro de prejuízos e decepção para milhares de distribuidores. No Congresso Mundial das Vendas Diretas, organizado pela Federação Mundial WFDSA em novembro no
Rio de Janeiro, os CEOs das duas empresas confirmaram presença,
juntamente com vários outros.
Na época do fechamento dizia-se que a Nu Skin teria sofrido um
desfalque e que a Oriflame teria sofrido uma inadimplência, nos boletos, de 23%.Mas como diz um antigo ditado,”quem não tem competência não se estabeleça.”
G
entilmente o Prof. Edemilson Canci me enviou seu último livro- o nono- intitulado
“Como Ser Milionário”.Ele é CEO do multinível VIAX Educação, empresa de
Santa Catarina com 9 anos de
funcionamento e que entrou no
MLM em 2014. Os produtos são
cursos on-line sobre variados temas e estão tendo boa aceitação
no mercado.
TELEXFREE:
PF COMPARTILHA PROVAS NOS EUA
Identificados investidores brasileiros na
Telex International
N
o início de setembro dois
agentes e uma delegada
da Polícia Federal embarcaram para Boston,EUA, através
do novo acordo para compartilhamento de provas no caso
TelexFree e seu braço americano, a TelexFree International.
Dos dados colhidos pela
PF está também a lista de brasileiros que, depois do bloqueio no Brasil, passaram a investir nos
EUA na TelexFree International.
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Setembro/Outubro de 2014 - Jornal Loucos por Marketing