Redes de computadores:
SubCamada de Access ao Meio (3)
Prof. Dr. Amine BERQIA
[email protected]
http://w3.ualg.pt/~bamine/
Visão Geral
Hub ou repetidor apenas amplificação electrónica.
Bridges
operam com Camada de Ligação de dados activa. Pode converter
entre tipos diferentes de ligação de dados/físicos. Forma de
interligar múltiplas LANs.
Routers
operam na camada de rede - eles aprendem e dependem de um
protocolo específico.
Conversores
podem converter de um tipo de camada de rede para outro.
de protocolo
Organizações têm LANs diferentes (802.3/4/5) para satisfazer várias
necessidades.
- Custo - pode fazer a cablagem mais económica.
- Suportar uma carga combinada mais pesado que qualquer uma LAN
pudesse. Distância total mais de 2.5 Km.
- Pontes podem agir como firewalls, dividir contra hardware com erros.
- LANs difundem tudo na LAN para todas as estações. Pode-se querer
prevenir para alguns dados. Uma ponte separa estas mensagens.
Bridges
Como funcionam?
De 802.x a 802.y
Questões  Cada tipo de LAN tem o seu próprio formato de quadro. As bridges retiram um tipo e colocam
outro. LANs não correm necessariamente à mesma velocidade, assim tem que rejeitar ou acumular
os dados.
 Duas LANs de entrada que alimentam uma LAN de saida.
 Cada tipo de LAN tem o seu próprio comprimento máximo de dados. Assim as bridges têm que
conseguir fazer enquadramentos para poder traduzir.
 As Camadas de rede podem expirar no tempo porque elas esperam que o destino devolva um ACK
dentro de um determinado tempo; toda esta tradução reduz a velocidade de transmissão.
 Nem todos os tipos de LAN transportam a mesma informação:
 Bits de prioridade.
 Bits de reconhecimento (Ack).
Tipos de Bridges(1)
Além de traduzir pacotes, as
bridges
encaminham
também
pacotes entre fonte e destino. É esta
função que iremos explorar. Bridges
transparentes e Bridges fonte de
encaminhamento (Source Routing
Bridge)
são
duas
formas
mutuamente
exclusivas
e
concorrentes
de
encaminhar
pacotes.
BRIDGES TRANSPARENTES
Também chamadas Spanning Tree
Bridges -
Metas:
 Transparência "perfeita." Ninguém tem de fazer nada Apenas funciona.
 Nenhum configuração hardware ou de software necessária.
 Não há interruptores, nem tabela de encaminhamento.
 Sem estados (ou sem estados quanto possível.)
Modo promíscuo:
 Aceita todos os pacotes de todas as LAN’s a que a Bridge está ligada.
 Se destino estiver na LAN de entrada, descarta o pacote.
 Caso contrário, encaminha o pacote.
 Utiliza tabela na bridge para determinar a escolha da LAN para encaminhar.
Bridges Paralelas Redundantes(1)
Aqui duas ou mais bridges
são usadas para conseguir
fiabilidade.
Problemas com inundação
infinita.
Solução é combinar a
Política de Aprendizagem
Inversa com uma topologia
loop-free virtual.
Uma Bridge Spanning Tree
faz isto.
Note como caminhos estão
reduzidos.
Bridges Paralelas Redundantes(2)
Algoritmo é o seguinte:
Escolhe uma bridge para ser raiz (root)
de árvore (numero série distinto mais
baixo)

Cada ponte determina custo do caminho
desde a bridge root até a cada uma das suas
portas. (O custo do caminho root .) Custo
determinado pelo número de segmentos e a
taxa de bits desses segmentos.


Determina a porta de raiz - para uma bridge que de seus portas é a que tem o mais baixo custo de caminho de
raiz.

Determina a bridge designada - a bridge que controlará pedidos para uma determinada LAN (embora aquela
LAN possa ter várias bridges ligadas nela.) A selecção é baseada no custo de caminho menor á bridge de raiz.

Árvore inclui todas as LANs mas não necessariamente toda as bridge.

Continua a verificar se existem mudanças de topologia
SOURCE ROUTING BRIDGES(1)
Utilizado pelos anéis IBM. Aqui o remetente contem TODO o
conhecimento de como um pacote deverá ser encaminhado. O
remetente de um quadro:
 Sabe se o destino está em sua própria LAN.
 Valida um bit alertando outras bridges que destino NÃO
esta numa das suas LANs.
 Coloca, em cabeçalho, o caminho exacto que o quadro
tomará.
SOURCE ROUTING BRIDGES(2)
Na figura acima, o Caminho de A a D é L1, B1, L2, B2, L3.
A bridge procura um bit validado.
 Pesquisa a rota - é o número de LAN de entrada seguido pelo número
da ponte que faz a procura ? Nesse caso, encaminha o quadro, caso
contrário rejeita.
 Pode ser feito em software, híbrido, hardware.
 Se a origem não souber a rota, envia um “quadro de descoberta” que
vai para todas as LANs na rede. O destino responde e cada bridge no
caminho põe seu ID nessa resposta. A fonte sabe assim tudo aquilo
que precisa. Esta descoberta produz muitos pacotes extra.
COMPARAÇÃO DE BRIDGES 802
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Bridges