A tecnologia na gestão das PME Na atual era da globalização, a utilização da tecnologia nas atividades diárias do ser humano, quer com intuito profissional, quer pessoal, é uma realidade incontornável, com todas as vantagens que apresenta, mas também com as desvantagens conhecidas e que cada vez mais são referidas. Nas empresas, a tecnologia é também cada vez mais presença obrigatória; e se nas grandes organizações é uma ferramenta de trabalho assumida, com um custo encarado como investimento, ao nível das pequenas e médias empresas o panorama é por vezes diferente: • É encarada como uma inevitabilidade, sendo que por vezes a empresa não tira partido do investimento que realiza; • Para os colaboradores torna-se um fardo, pela “obrigatoriedade” de utilizar, sem que percebam as reais vantagens; • O custo em que incorrem é superior à perceção de benefícios retirados; • A tecnologia adquirida não está adaptada às reais necessidades da organização. Obviamente que as situações acima descritas não são generalizáveis a todas as PME, e muitas vezes aplicam-se também a grandes empresas. Ao falar de tecnologia, poderemos incluir as comunicações, nomeadamente as móveis, quer de voz quer de dados, os softwares, quer de utilização individual, quer de trabalho colaborativo, ERPs e de gestão da relação com o cliente (vulgo CRM). O que pretendem então as organizações, ao investir neste tipo de tecnologia? elevados, quer de aquisição quer de manutenção, pouca flexibilidade na adaptação às necessidades individuais do utilizador, e centralização da sua utilização nos colaboradores com mais formação e/ ou predisposição para a vertente tecnológica. No sentido de alterar esta realidade, começa a surgir no mercado a oferta de soluções com orientações diferentes das descritas, que apresentam superior potencial de aplicabilidade a qualquer tipo e dimensão de organização, nomeadamente devido a: • Custo de aquisição nulo ou residual, através da oferta de soluções open source - softwares de utilização e desenvolvimento totalmente gratuitas ao nível do licenciamento; • Elevada possibilidade de flexibilização e personalização, com adaptação às necessidades de cada organização e de cada utilizador, realizadas sem necessidade de conhecimentos técnicos específicos; • Possibilidade de agilizar e simplificar os sistemas de gestão e os processos propriamente ditos, generalizando o trabalho colaborativo e a descentralização das atividades rotineiras de gestão do sistema; • Apoio à simplificação de processos operacionais da empresa, quer na área administrativa, quer nas áreas operacionais, com integração da tecnologia na otimização de processos, sem que no entanto seja a tecnologia a obrigar à definição da metodologia a adotar. O valor acrescentado deste tipo de soluções pode medir-se pela redução direta de custos de aquisição e manutenção, pela redução de custos operacionais com a atividade diária dos colaboradores, ou pelo incremento dos proveitos obtidos com a atividade, sustentada em sólidos suportes no apoio à decisão, nas diversas áreas de gestão da organização. No que diz respeito aos Sistemas de Gestão baseados em referenciais normativos, as vantagens de possuir um suporte informático assentam numa base de gestão de conhecimento organizacional, que permite potenciar a criatividade e catalisar inovação, ultrapassando assim as funções básicas de armazenamento e gestão de informação. O conhecimento não participado e não partilhado não evolui, e não cresce à medida das necessidades da organização. O conhecimento partilhado e disponibilizado de forma aberta, e com fácil acesso, fomenta a evolução das organizações e dos seus recursos humanos, incrementando as hipóteses de sucesso. Que razões têm então as organizações para não transferir o seu suporte de informação e conhecimento para uma plataforma tecnológica? Atualmente, não há necessidade de investir em soluções comerciais de custo elevado, dada a disponibilidade de soluções open source, que permitem a adaptação e personalização orientada às reais necessidades das organizações. Mais simples e de mais rápido retorno, trazem ainda como vantagem a satisfação dos utilizadores que nelas encontrarão um apoio precioso, e não um fardo que têm de carregar. A VLM, na sua área de Tecnologia, tem vindo a dedicar-se à investigação e desenvolvimento deste tipo de soluções. Conheça o potencial destas soluções aplicadas à realidade da sua empresa. Contacte-nos. Se pensarmos, por exemplo, na vertente CRM e introdução de software na operacionalização de Sistemas de Gestão (como por exemplo da Qualidade, Ambiente, ST e IDI, entre outros), as aplicações mais comuns disponíveis no mercado, apresentam custos Nuno Tróia Gestão de Projetos Integrados Otimizar processos: com toda a segurança! Pretende-se assim fazer ressaltar essas situações, tomando medidas e implementando ferramentas adequadas à melhoria contínua, ferramentas essas que muitas vezes são mais do domínio do bom senso do que de qualquer área científica de intervenção. A título de exemplo, refiram-se os desperdícios típicos das organizações, identificados desde os anos 50 na Toyota, e que têm desde essa altura norteado as atividades de melhoria contínua em milhões de organizações um pouco por todo o mundo. São eles: • Produção em excesso • Movimentação de Pessoas • Espera ou pessoas paradas • Movimentação de materiais • Stocks em excesso • Defeitos • Trabalho desnecessário Tradicionalmente, geram-se alguns conflitos maioritariamente saudáveis, entre as diversas áreas de gestão das empresas, dada a necessidade de cada área zelar pelos interesses da organização na perspetiva em que atua. Contudo, a complementaridade entre as diversas áreas não só é possível, como na maior parte dos casos desejável, para o sucesso da organização como um todo. Duas das áreas de gestão da empresa em que a complementaridade é uma realidade, mesmo que muitas vezes não haja grande interação e trabalho conjunto, são as áreas de eficiência organizacional (gestão de operações), e a área da Segurança e Saúde no Trabalho (SST). A procura da eficiência e o combate ao desperdício é a principal função de qualquer estrutura dedicada à gestão das operações dentro das empresas. Esta atividade é transversal a toda a organização e, de uma forma mais ou menos estruturada, visa combater situações que, estando à vista de todos, passam muitas vezes despercebidas dada a sua constante prevalência, fazendo já parte da “vida” da organização. E mais recentemente tem vindo a ser identificados e combatidos também a “Não utilização do potencial humano”, “Desperdícios de energia” e “Gasto de tempo do cliente”. Mas que têm então a ver estas situações de desperdício com a gestão de Segurança nas organizações? As ferramentas utilizadas na melhoria contínua para combater estes desperdícios têm impacto positivo na melhoria de segurança no trabalho. Por exemplo: • A melhoria da organização e arrumação dos postos de trabalho (tipicamente com a metodologia 5S) reduz a probabilidade de acidentes, como quedas de pessoas, quedas de objetos, problemas posturais e lesões musculo-esqueléticas; • Estudos de tempos e métodos melhoram os métodos de trabalho, reduzindo a incidência de ritmos de trabalho inadequados, provocando situações como fadiga, irritabilidade e redução da atenção, com as consequências que daí poderão resultar; • A otimização de fluxos produtivos e definição de layouts poderão resultar na redução da acumulação de materiais em locais inadequados, que muitas vezes obstruem os acessos aos equipamentos de combate a sinistros, como por exemplo extintores ou carreteis de combate a incêndio; no Ambiente e na SST. Para tirar partido desse potencial, é importante garantir uma visão alargada a todas estas áreas, de forma a maximizar os benefícios para a organização a todos os níveis. • A gestão da Manutenção Industrial (tipicamente Total Productive Maintenance) - significativo impacto na redução de situações relacionadas com falhas de equipamento, derrames de produtos tóxicos, quebras de peças móveis, e outras questões com possível impacto na saúde e segurança dos colaboradores e no Ambiente. Poderá contar com a VLM e as suas diferentes áreas de intervenção para o desenvolvimento e implementação de projetos de melhoria com resultados integrados. Contacte-nos! Poderiam elencar-se um conjunto de muitas outras situações. Interessa pois salientar que a implementação de um projeto de melhoria contínua tem impacto na otimização e racionalização de recursos (típicos resultados de projetos Lean Management), na Qualidade, Susana Pinto Gestão de Projetos Integrados yourSTEP CMS - Decorrente da atividade de conceptualização, desenvolvimento e implementação de sistemas de informação de groupware de base open source, a VLM Consultores disponibiliza uma plataforma para planeamento e monitorização de negócio, com uma abordagem dinâmica aos processos, com especial orientação para Sistemas de Gestão normalizados. Tratando-se de um software construído sobre a mais intuitiva e funcional plataforma CRM existente, o yourSTEP CMS detém um conjunto de características que o distinguem dos restantes: - Atrativo custo de disponibilização - Elevado potencial de personalização e customização - Facilidade na disponibilização de informação - relatórios - Funcionalidades de pesquisa avançadas - Descentralização dos processos de negócio A tecnologia na gestão das PME Na atual era da globalização, a utilização da tecnologia nas atividades diárias do ser humano, quer com intuito profissional, quer pessoal, é uma realidade incontornável, com todas as vantagens que apresenta, mas também com as desvantagens conhecidas e que cada vez mais são referidas. Nas empresas, a tecnologia é também cada vez mais presença obrigatória; e se nas grandes organizações é uma ferramenta de trabalho assumida, com um custo encarado como investimento, ao nível das pequenas e médias empresas o panorama é por vezes diferente: • É encarada como uma inevitabilidade, sendo que por vezes a empresa não tira partido do investimento que realiza; • Para os colaboradores torna-se um fardo, pela “obrigatoriedade” de utilizar, sem que percebam as reais vantagens; • O custo em que incorrem é superior à perceção de benefícios retirados; • A tecnologia adquirida não está adaptada às reais necessidades da organização. Obviamente que as situações acima descritas não são generalizáveis a todas as PME, e muitas vezes aplicam-se também a grandes empresas. Ao falar de tecnologia, poderemos incluir as comunicações, nomeadamente as móveis, quer de voz quer de dados, os softwares, quer de utilização individual, quer de trabalho colaborativo, ERPs e de gestão da relação com o cliente (vulgo CRM). O que pretendem então as organizações, ao investir neste tipo de tecnologia? elevados, quer de aquisição quer de manutenção, pouca flexibilidade na adaptação às necessidades individuais do utilizador, e centralização da sua utilização nos colaboradores com mais formação e/ ou predisposição para a vertente tecnológica. No sentido de alterar esta realidade, começa a surgir no mercado a oferta de soluções com orientações diferentes das descritas, que apresentam superior potencial de aplicabilidade a qualquer tipo e dimensão de organização, nomeadamente devido a: • Custo de aquisição nulo ou residual, através da oferta de soluções open source - softwares de utilização e desenvolvimento totalmente gratuitas ao nível do licenciamento; • Elevada possibilidade de flexibilização e personalização, com adaptação às necessidades de cada organização e de cada utilizador, realizadas sem necessidade de conhecimentos técnicos específicos; • Possibilidade de agilizar e simplificar os sistemas de gestão e os processos propriamente ditos, generalizando o trabalho colaborativo e a descentralização das atividades rotineiras de gestão do sistema; • Apoio à simplificação de processos operacionais da empresa, quer na área administrativa, quer nas áreas operacionais, com integração da tecnologia na otimização de processos, sem que no entanto seja a tecnologia a obrigar à definição da metodologia a adotar. O valor acrescentado deste tipo de soluções pode medir-se pela redução direta de custos de aquisição e manutenção, pela redução de custos operacionais com a atividade diária dos colaboradores, ou pelo incremento dos proveitos obtidos com a atividade, sustentada em sólidos suportes no apoio à decisão, nas diversas áreas de gestão da organização. No que diz respeito aos Sistemas de Gestão baseados em referenciais normativos, as vantagens de possuir um suporte informático assentam numa base de gestão de conhecimento organizacional, que permite potenciar a criatividade e catalisar inovação, ultrapassando assim as funções básicas de armazenamento e gestão de informação. O conhecimento não participado e não partilhado não evolui, e não cresce à medida das necessidades da organização. O conhecimento partilhado e disponibilizado de forma aberta, e com fácil acesso, fomenta a evolução das organizações e dos seus recursos humanos, incrementando as hipóteses de sucesso. Que razões têm então as organizações para não transferir o seu suporte de informação e conhecimento para uma plataforma tecnológica? Atualmente, não há necessidade de investir em soluções comerciais de custo elevado, dada a disponibilidade de soluções open source, que permitem a adaptação e personalização orientada às reais necessidades das organizações. Mais simples e de mais rápido retorno, trazem ainda como vantagem a satisfação dos utilizadores que nelas encontrarão um apoio precioso, e não um fardo que têm de carregar. A VLM, na sua área de Tecnologia, tem vindo a dedicar-se à investigação e desenvolvimento deste tipo de soluções. Conheça o potencial destas soluções aplicadas à realidade da sua empresa. Contacte-nos. 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São eles: • Produção em excesso • Movimentação de Pessoas • Espera ou pessoas paradas • Movimentação de materiais • Stocks em excesso • Defeitos • Trabalho desnecessário Tradicionalmente, geram-se alguns conflitos maioritariamente saudáveis, entre as diversas áreas de gestão das empresas, dada a necessidade de cada área zelar pelos interesses da organização na perspetiva em que atua. Contudo, a complementaridade entre as diversas áreas não só é possível, como na maior parte dos casos desejável, para o sucesso da organização como um todo. Duas das áreas de gestão da empresa em que a complementaridade é uma realidade, mesmo que muitas vezes não haja grande interação e trabalho conjunto, são as áreas de eficiência organizacional (gestão de operações), e a área da Segurança e Saúde no Trabalho (SST). A procura da eficiência e o combate ao desperdício é a principal função de qualquer estrutura dedicada à gestão das operações dentro das empresas. Esta atividade é transversal a toda a organização e, de uma forma mais ou menos estruturada, visa combater situações que, estando à vista de todos, passam muitas vezes despercebidas dada a sua constante prevalência, fazendo já parte da “vida” da organização. E mais recentemente tem vindo a ser identificados e combatidos também a “Não utilização do potencial humano”, “Desperdícios de energia” e “Gasto de tempo do cliente”. Mas que têm então a ver estas situações de desperdício com a gestão de Segurança nas organizações? As ferramentas utilizadas na melhoria contínua para combater estes desperdícios têm impacto positivo na melhoria de segurança no trabalho. Por exemplo: • A melhoria da organização e arrumação dos postos de trabalho (tipicamente com a metodologia 5S) reduz a probabilidade de acidentes, como quedas de pessoas, quedas de objetos, problemas posturais e lesões musculo-esqueléticas; • Estudos de tempos e métodos melhoram os métodos de trabalho, reduzindo a incidência de ritmos de trabalho inadequados, provocando situações como fadiga, irritabilidade e redução da atenção, com as consequências que daí poderão resultar; • A otimização de fluxos produtivos e definição de layouts poderão resultar na redução da acumulação de materiais em locais inadequados, que muitas vezes obstruem os acessos aos equipamentos de combate a sinistros, como por exemplo extintores ou carreteis de combate a incêndio; no Ambiente e na SST. Para tirar partido desse potencial, é importante garantir uma visão alargada a todas estas áreas, de forma a maximizar os benefícios para a organização a todos os níveis. • A gestão da Manutenção Industrial (tipicamente Total Productive Maintenance) - significativo impacto na redução de situações relacionadas com falhas de equipamento, derrames de produtos tóxicos, quebras de peças móveis, e outras questões com possível impacto na saúde e segurança dos colaboradores e no Ambiente. Poderá contar com a VLM e as suas diferentes áreas de intervenção para o desenvolvimento e implementação de projetos de melhoria com resultados integrados. Contacte-nos! Poderiam elencar-se um conjunto de muitas outras situações. Interessa pois salientar que a implementação de um projeto de melhoria contínua tem impacto na otimização e racionalização de recursos (típicos resultados de projetos Lean Management), na Qualidade, Susana Pinto Gestão de Projetos Integrados yourSTEP CMS - Decorrente da atividade de conceptualização, desenvolvimento e implementação de sistemas de informação de groupware de base open source, a VLM Consultores disponibiliza uma plataforma para planeamento e monitorização de negócio, com uma abordagem dinâmica aos processos, com especial orientação para Sistemas de Gestão normalizados. Tratando-se de um software construído sobre a mais intuitiva e funcional plataforma CRM existente, o yourSTEP CMS detém um conjunto de características que o distinguem dos restantes: - Atrativo custo de disponibilização - Elevado potencial de personalização e customização - Facilidade na disponibilização de informação - relatórios - Funcionalidades de pesquisa avançadas - Descentralização dos processos de negócio