Frente A
Módulo 04
Teoria Quântica
Espectros
Relaciona
a
intensidade
de
radiação
transmitida, absorvida ou refletida em
função do comprimento de onda ou
frequência da dita radiação.
Limitações do modelo Rutherford
 Física Clássica – as partículas portadoras de
carga elétrica, em movimento, emitem
energia; sendo assim, o elétron, ao descrever
órbitas circulares ao redor do núcleo, emitiria
constantemente energia, e sua velocidade de
rotação diminuiria com o passar do tempo.
Dessa forma, o elétron descreveria um
movimento espiral até colidir com o núcleo.
Os espectros descontínuos não foram
explicados pelo modelo de Rutherford
Modelo de Böhr
Conseguia explicar os espectros descontínuos
e a estabilidade dos elétrons ao descreverem
órbitas circulares o redor do núcleo;
Conferiu às órbitas dos elétrons o caráter de
conservação de energia: ao girar ao redor do
núcleo, o elétron não ganha nem perde
energia, pois essas órbitas são níveis
estacionários de energia.
Postulados de Böhr
I- Os elétrons movem-se em órbitas circulares em
torno do núcleo atômico central sem perder ou
ganhar energia (órbitas estacionárias)
II- Apenas algumas órbitas concêntricas de raios e
energias definidas são permitidas ao movimento
circular do elétron ao redor do núcleo
III- Quando os elétrons passam de uma órbita para
outra, um quantum de energia é absorvido ou
emitido
IV- Quando elétrons absorvem ou emitem
energia ao passarem de uma órbita eletrônica
para outra, a energia é dada pela equação:
h = constante de plank (6,64 x 10-34J.s)
v = frequência
c = velocidade da luz (3 x 108 m.s-1)
λ = comprimento de onda
Modelo de Sommerfeld
(eletrosfera – elípticas)
Princípio da Dualidade
Princípio da Incerteza
(Probabilística)
Modelo Atômico Atual
• Descreve precisamente a energia dos elétrons,
enquanto a localização desses elétrons é dada
em termos de probabilidade
• A região onde é máxima a probabilidade de
encontrarmos um elétron é denominada
orbital
Modeleo Rutherford/Bohr
CAMADA
K
L
M
N
O
P
Q
1
2
3
4
5
6
7
NÍVEL
O número quântico principal expressa o nível de
energia do elétron, definido por sua distância média do
núcleo. O segundo número quântico é chamado de
momento angular ou azimutal e define a forma dos
orbitais dos elétrons (s, p, d...)
O número quântico magnético indica a orientação dos orbitais no espaço. Mostra
como os orbitais se posicionam em relação ao seu eixo de coordenadas
tridimensionais xyz, como ilustrado na figura. No caso do orbital d, temos cinco
orientações possíveis para suas elipses, representadas pelos números quânticos
magnéticos -2, -1, 0, 1 e 2. E, por último, o número quântico spin, que determina a
rotação do elétron sobre seu próprio eixo, sendo cada sentido de giro identificado
por -1/2 ou + 1/2.
Distribuição Eletrônica
Regra de Hund
Cada orbital deve possuir um elétron de representação
para depois ser preenchido com outro elétron .
Princípio da Exclusão de Pauli
Dois elétrons em um mesmo orbital não podem apresentar
os 4 números quânticos iguais.
Distribuição Irregulares
• As distribuições eletrônicas terminadas em
em ns² (n-1)d4 e ns² (n-1)d9 não devem
permanecer assim; um elétron do orbital s
deverá ser transferido para esses orbitais,
transformando – os em s¹ d5 e s¹ d10 .
Exemplo: Prata (Ag) Z=47
Distribuição eletrônica em ordem
geométrica
• É a distribuição em que colocamos as camadas
em ordem de distanciamento do núcleo.
Distribuição eletrônica de íons
• Subnível de valência é o subnível mais
distante do núcleo
• Subnível mais energético é o subnível que
aparece por último na distribuição
energética
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150801140212_Modulo_04_A