PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE DE PONTA PORÃ - FAP
PONTA PORÃ – MS
2015
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
S UMÁRIO
INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 3
1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO ............................................ 4
1.1 Inserção Regional.........................................................................................................4
1.2 Necessidade de um Bacharelado em Ciências Contábeis na Região...............................6
2-
INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE ........................................................................... 108
2.1 Mantenedora.................................................................................................................8
2.2 Dados da Mantida.......................................................................................................10
2.3 Breve Histórico da
IES.........................................................................................................119
3.
SOBRE O CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS.... ............................................................ 1310
3.1 Considerações Gerais..................................................................................................10
3.2 Princípios Norteadores.................................................................................................13
3.3 Aspectos Legais e Diretrizes Curriculares.........................................................................14
4.
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ........................................................................................ 19145
5.
OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................. 1915
6.
PERFIL DO EGRESSO .................................................................................................... 1915
6.1 Competências Gerais do Profissional de Ciências Contábeis: ................................. 2116
6.2 Competências Específicas do Profissional de Ciências Contábeis: .......................... 2217
6.3. Habilidades .......................................................................................................... 2217
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METODOLOGIA DO CURSO ........................................................................................... 2318
7.1 Relação Teoria e Prática................................................................................... 261920
8.
CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL.................................................................... 272021
9.
ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR.................................................. 2821
a.
Currículo .............................................................................................................. 2821
10. MATRIZ CURRICULAR.................................................................................................... 3022
10.1 Ementas e Bibliografias
11.ESTÁGIO SUPERVISIONADO........................................................................................................68
12- ATIVIDADES COMPLEMENTARES................................................................................... 7870
13. TARABALHO DE DE CURSO............................................................................................ 7871
14. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ................................................................................... 7971
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Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
15. AUTO AVALIAÇÃO E AVALI AÇÃO DO CURSO .......................................................... 817473
15.1 Articulação da Auto avaliação do Curso com a Auto avaliação Institucional .................73
16. FORMAS DE ACESSO AO CURSO ................................................................................. 8376
17. ATENÇÃO AOS DISCENTES ........................................................................................... 8577
17.1 Apoio Psicopedagógico ao discente..........................................................................75
17.2 Mecanismos e Nivelamentos......................................................................................75
17.2.1 Proposta de nivelamento.........................................................................................76
18. CORPO DOCENTE .......................................................................................................... 8780
18.1 Perfil do Corpo Docente........................................................................................76
18.2 Apoio técnico Administrativo e didático pedagógico aos docentes......................77
19. ORGANIZAÇÃO DO CONTROLE ACADÊMICO ............................................................... 8982
19.1 Pessoal Técnico Administrativo............................................................................78
20. INTEGRAÇÃO ENTRE ENSINO,ESTUDO E EXTENSÃO .................................................. 9082
20.1 M onitoria...............................................................................................................79
20.2. Projetos de Extensão........................................................................................... 9184
20.3. Projetos de extensão ou de estudos ..................................................................... 9184
CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................................... 9184
ANEXOS......................................................................................................................................80
ANEXO 1: Núcleo Docente Estruturante......................................................................81
ANEXO 2: Relação do Corpo Docente........................................................................81
ANEXO 3: Relação dos Dirigentes..............................................................................82
ANEXO 4: Infraestrutura Física....................................................................................82
ANEXO 5: Regulamento do Programa de Monitoria......................................................85
ANEXO 6 Regulamento de Trabalho de curso.............................................................92
ANEXO 7 Regulamento das atividades complementares..............................................87
ANEXO 8 Instrução Normativa R 07/FAP/2013.............................................................
ANEXO 9 Regulamento do Estágio Supervisionado / Trabalho de Curso........................
ANEXO 10 Diretriz Curricular do Curso de Ciências Contábeis....................................
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Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
INTRODUÇÃO
O Projeto Político-Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis envolve, com o em
qualquer curso, questões que ultrapassam os lim ites da nossa Faculdade e que
trazem im plícita a visão do hom em , de m undo e do próprio curso. Portanto, é
indispensável antes de sua reestruturação ter claras as Diretrizes da Instituição,
tanto políticas, social e econôm ica e seus objetivos.
Esta discussão é necessária porque o projeto pedagógico deve planejar o
im pacto de decisões tom adas hoje e basear-se em expectativas para o futuro,
estando constituído de propósitos e m eios de ações que trazem consigo um
com prom isso com pessoas, tecnologia e sistem as.
A atual reestruturação do m undo do trabalho exige qualificação para a
conquista e a preservação de um espaço próprio de trabalho e a iniciativa para gerar
a própria renda. O conceito de form ação supera a antiga form ação para tarefas
restritas, supondo um fluxo de conhecim entos e habilidades a em basar práticas de
trabalho. O contador deve estar apto a interagir com as m udanças técnicas
sucessivas e adotar um agir m ais crítico e criativo.
O curso de Ciências Contábeis da FAP procura m anter um olhar sobre a atual
realidade brasileira, assum indo um a visão prospectiva, com a incorporação de
tecnologias inovadoras, estím ulo à flexibilização da produção e a interação entre os
setores. A época atual dem anda a redefinição dos papéis desem penhados pelos
diversos setores sociais, inclusive no m arco das realidades trabalhistas sob a ótica
da valorização da cidadania.
O Curso de Ciências Contábeis da FAP não se restringe sim plesm ente em
transm itir conhecim entos e inform ações. Procura form ar, de um lado, sólidas
com petências e, de outro, preparar o estudante para responder aos desafios de um a
sociedade em rápida e constante m utação, especialm ente no m ercado de trabalho e
nas condições de exercício da profissão.
Visa a garantir aos acadêm icos um a sólida form ação técnico-profissional
aliada a um a indispensável form ação hum anística. Entende-se que não basta
assegurar o eficiente desem penho profissional, m as tam bém credenciar cada aluno
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Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
a enfrentar os desafios que a sociedade m oderna - extrem am ente dinâm ica e
m utante - apresenta a cada m om ento.
A form ação do Contador deve proporcionar-lhe um a visão global da realidade
que o cerca, nos seus aspectos sociais, políticos, am bientais e econôm icos, aliada a
um a clara com preensão das dim ensões técnicas e legais envolvidas. No entanto,
para que essa form ação seja com pleta, o curso está assentado nos pressupostos
éticos e m orais que constituem a base do julgam ento crítico do Contador.
Tratando-se de preparar os alunos para cuidar das contas de um a em presa,
por m eio do registro e do controle das receitas, das despesas e dos lucros. O
contador deve planejar, coordenar e controlar os registros negociais (com pras,
vendas, investim entos e aplicações) de um a em presa, perm itindo que se tenha um a
visão precisa do patrim ônio.
O curso de Ciências Contábeis, tam bém deve ensinar os alunos a interpretar
eventos econôm icos e fornecer inform ações aos dirigentes das em presas para que
tom em decisões sobre a direção do negócio. Além de estar preparado a orientar,
m ostrar e indicar os pontos de atenção, com o o volum e de despesas acim a da
m édia. Registrar os fatos e atos adm inistrativos e se responsabilizar pelo pagam ento
de tributos. Tam bém esse profissional deve estar apto a traçar planos de
investim ento, auxiliar na tom ada de decisão, auditoria e perícia contábil.
A nova realidade e suas exigências levam a um a m udança de perspectiva da
form ação, com foco no profissional e apoio logístico, procurando que, desde o início
do curso, a instrum entalização técnica esteja aliada ao desenvolvim ento de
conhecim entos, habilidades e atitudes específicas ao novo perfil do contador.
Assim , apresenta o projeto pedagógico, a ser discutida e sem pre em
transform ação, de acordo com as necessidades econôm icas que vêm reivindicando
um novo perfil de contador.
Este projeto pedagógico foi elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante em
consonância com o Colegiado do Curso.
1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO
1.1. Inserção Regional
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Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
O m unicípio de Ponta Porã foi criado pela Lei Nº 617, de 18 de julho de 1912.
Em 1915 o Governador do Estado de Mato Grosso, Caetano de Albuquerque elevou
o m unicípio à categoria de com arca. Em 1943, o Presidente Getúlio Vargas criou o
Território Federal de Ponta Porã, tendo com o capital a cidade de Ponta Porã. Em
1946 este território foi extinto. Em 1977, criou-se o estado de Mato Grosso do Sul,
do qual Ponta Porã faz parte atualm ente.
Ponta Porã está localizada ao sul do estado de Mato Grosso do Sul, na região
Centro-Oeste do país. O m unicípio constitui um a conurbação internacional com
Pedro Juan Caballero, capital do departam ento de Am am bay, no Paraguai. Ponta
Porã está situada a 350 quilôm etros da cidade de Cam po Grande, capital do Estado
de Mato Grosso do Sul. A cidade está ligada por m eio de Rodovia Federal, que
tam bém dá acesso aos Estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Mato
Grosso.
Ponta Porã possui área territorial de 5.328,621 km ² e um crescim ento anual
de 2,02 %, de acordo com os dados do IBGE. A população é de 75.941 habitantes,
dos quais 89% m oram na zona urbana e 11% na zona rural. Tem com o principais
atividades econôm icas a pecuária, agricultura e a extração de m adeiras [IBGE10].
A cidade ainda não possui um polo industrial, m as vem buscando consolidar o
seu perfil de produção, atraindo indústrias de transform ação para agregar valor à
econom ia local.
O m unicípio possui um a intensa atividade de com ércio, não só com os
m unicípios vizinhos, m as tam bém com outros estados do país e com países
fronteiriços, especialm ente com o Paraguai. Aliado a isso, Ponta Porã é um a cidade
que recebe m uitos turistas, possui um a boa rede hoteleira e conta com m eios de
transporte rodoviário, e aéreo, integrando a cidade aos dem ais estados brasileiros e
aos países vizinhos, Bolívia e Paraguai.
O m unicípio de Ponta Porã vem focando a interação entre a população local e
os seus visitantes, tendo com o objetivo central a expansão do turism o na fronteira.
Na Educação Básica, conform e dados do MEC, Ponta Porã possui 42 escolas
de ensino básico e fundam ental. O m unicípio conta com duas universidades, a
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Universidade Federal de Mato
Grosso do Sul e o Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul e
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Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
m ais quatro faculdades do ensino superior privado: Faculdade de Educação,
Ciências e Letras de Ponta Porã; Faculdades Integradas de Ponta Porã; Faculdade
de Ponta Porã. e Faculdades Magsul.
O Município de Ponta Porã ou Princesinha dos Ervais envolve tam bém os
m unicípios de Am am bai, Antônio João, Aral Moreira, Coronel Sapucaia, Eldorado,
Iguatem i, Itaquiraí, Japorã, Laguna Carapã, Mundo Novo, Naviraí, Paranhos Sete
Quedas e Tacuru. Os m unicípios em questão englobam um a população de 246.113
habitantes, aproxim adam ente 11% dos habitantes sul-m ato-grossenses, distribuídos
em 8,14% (29.169,10 km 2) da área total do Estado e fazem parte de um a m esm a
região por terem em com um certas características.
A Fronteira de Ponta Porã – Brasil e Pedro Juan Caballero – Paraguai,
form am um a região de “fronteira seca” e, considerada com o “cidades gêm eas”, por
estarem unidas em term os geográficos, sociais e culturais, a educação exerce um a
função prim ordial nessa integração. Pedro Juan Caballero tem um total de 114.917
habitantes, sendo que a m aioria tem dupla nacionalidade para poder usufruir dos
serviços oferecidos pelo País vizinho Brasil, principalm ente os Estudos que desde a
alfabetização utilizam Escolas de Ponta Porã. Essas m esm as crianças saem do
Ensino Médio direto para o Ensino Superior de Instituições Brasileiras que estão em
Ponta Porã. Portanto, a FAP, acaba atendendo de 20% a 30% desse público.
1.2. Indicadores Econôm icos
As atividades econôm icas no m unicípio de Ponta Porã estão relacionadas
com a exploração da erva-m ate, pecuária, agricultura e atividades com erciais.
Ponta Porã é o centro de ligação da fronteira internacional, com conurbação
com Pedro Juan Caballero – Paraguay destacando a interação econôm ica, social e
cultural vivenciada pela população das duas cidades.
A homogeneidade se expressa pelas identidades entre os
bens econômicos produzidos (predominam a agricultura e a
pecuária como principais atividades); o desenvolvimento
agroindústria ainda se situa em estágio inicial; mesmas vias
de acesso e transporte pessoal e de cargas; características
físicas ambientais assemelhadas (recursos naturais) com
mesmo nível de qualidade, utilização e depredação; clima,
solo e relevo assemelhados, rede hidrográfica pertencente à
mesma grande bacia nacional ( a do Rio Paraná), entre
outras(COREDES SUL-FRONTEIRA, p12).
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entre linhas: simples
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
Segundo dados do Produto Interno bruto (PIB) do Estado a região em questão regrediu
em sua participação para com este indicador. Entre os atores inseridos neste quadro destaca-se
Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt
Formatado: Espaçamento entre linhas: 1,5 linhas
o assunto e a exportação, isto é o agronegócio, que mesmo sujeito as nuances dos mercados
internacionais é um dos agentes que direciona a criação de riquezas em nosso Estado,
especialmente para a região de Ponta Porã.
Geograficamente destaca-se devido a grande extensão de fronteira com os dois países
da America do Sul (rota bi oceânica, como alternativa para escoamento de produtos
destinados a exportação), que contribuem para a consagração do M ERCOSUL que repercute
no Desenvolvimento Local e amplia as bases de sustentação econômica da região.
A Contabilidade esta presente em todo contexto de mercado, local, nacional,
internacional, de capitais, ações, entidades públicas e privadas. As exigências de vários órgãos
reguladores torna a Contabilidade indispensável para o andamento das entidades, desde o
Controle Interno às exigências do fisco.
1.2 Necessidade de um Bacharelado em Ciências Contábeis na Região
[
Formatado: Recuo: Primeira linha: 1,25 cm
O m unicípio de PONTA PORÃ está inserido na Região Sul Fronteira do
Estado de Mato Grosso do Sul. O entorno geoeducacional da Instituição congloba
cerca de 15 (quinze)_ m unicípios, com um a rede de escolas públicas e privadas, nos
níveis Fundam ental e Médio, em núm ero e qualidade suficientes para form ar,
anualm ente, um a m assa reprim ida de estudantes à espera de oportunidade para
ingressar em curso superior.
A escolha da cidade de PONTA PORÃ para im plantar a faculdade ocorreu
pela sua localização estratégica, aproxim ada de 450 km dos Estados de São Paulo
e Paraná, ligados por rodovias asfaltadas, bem com o, por ser polo regional. Os
habitantes das cidades num raio de 200km são atraídos para PONTA PORÃ porque
a cidade oferece serviços, com ércio e lazer não encontrados em outros m unicípios
da região. Em term os de ensino superior, a situação de atendim ento da dem anda
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Formatado: Fonte: 12 pt
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
educacional não foge à regra de insuficiência de oferta de cursos, apesar de todo
interesse no controle da qualidade dessas ofertas, por parte quer das entidades
m onitoradas e controladoras, quer das repartições e entidades vinculadas ao
controle oficial do processo educacional. O interesse da Instituição na região é o da
necessidade de atender a um a dem anda que, anualm ente, está apta para ingressar
no ensino superior.
Um a das principais justificativas para a im plantação do Curso de Ciências
Contábeis – Habilitação : Bacharel em Ciências Contábeis da Faculdade de Ponta
Porã – FAP reside no fato de que esta Instituição de Ensino Superior localiza-se na
cidade de Ponta Porã que, por sua vez, está situada na área de fronteira seca
Brasil/Paraguai, que apresenta características verdadeiram ente sui generis. Apenas
um a linha im aginária separa não só os dois países, m as dois centros urbanos de
nacionalidades distintas, estreitam ente interligados por laços sociais, econôm icos e
culturais. Há que se considerar ainda, dentro do contexto de seus próprios países,
tanto Ponta Porã/Brasil quanto Pedro Juan Caballero/Paraguai ocupam um a
localização bastante estratégica, um a vez que se constituem um a porta de entrada e
saída em m ovim ento constante.
Em decorrência dessa configuração social, geográfica e econôm ica têm -se
um a situação bastante peculiar e praticam ente desconhecida do ponto de vista
científico. Alguns dos índices desse contexto socioeconôm ico verdadeiram ente
singular podem ser pressentidos na convivência perm anente de três línguas oficiais
– português, espanhol e guarani - e as m oedas: real, guarani e dólar – com todas
essas diversidades - procuram estabelecer intercâm bio de cidades irm ãs.
Buscando encontrar soluções para os problem as locais e regionais
dentro do contexto em que futuram ente deva atuar o profissional da área contábil,
m ostrando preocupação em m elhorar a si e ao seu redor, vindo incentivar o
potencial hum ano natural inerente a cada um e desta form a dem onstrar que a
sociedade com eça a ter consciência de seu papel para a m udança da realidade na
qual está inserida.
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Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
Destaca-se, tam bém , que o curso da instituição não form ará profissionais
para atuar apenas e som ente na região em que se situa. Assim , além do grande
potencial oferecido pela região, há outras regiões que, por sua vez, oferecem
oportunidades de atuação ao profissional. O curso de Ciências Contábeis procura
m anter um olhar sobre a atual realidade brasileira, assum indo um a visão
prospectiva, com a incorporação de práticas contábeis inovadoras, estím ulo à
tom ada de decisão usando as inform ações corretas e a interação entre os setores. A
época atual dem anda a redefinição dos papéis desem penhados pelos diversos
setores sociais, inclusive no m arco das realidades trabalhistas sob a ótica da
valorização da cidadania.
O curso de Ciências Contábeis torna-se instrum ental necessário para
form ação de profissionais atuantes no desenvolvim ento regional. As questões
sociais decorrentes da atividade econôm ica nesta região serão desta form a,
trabalhadas por profissionais com form ação hum anística e atuação técnica pautada
pelos ditam es da responsabilidade social. O Curso surge para suprir as deficiências
regionais em recursos hum anos qualificados e para absorver a crescente m assa
reprim ida de estudantes que concluíram ou, nos próxim os anos, concluirão o ensino
m édio, conform e
dados reveladores de pesquisa de m ercado realizada.
Indiscutivelm ente, verifica-se que as instituições particulares desem penham
relevante papel na form ação superior, de form a a atender a dem anda de m ercado
resultante de um processo, qual seja o aum ento do contingente de egressos do
ensino m édio, que reclam a pela necessidade de m ais vagas, m ais cursos e m ais
instituições, dem ocratizando, assim , o acesso dos jovens aos estudos de nível
superior.
PONTA PORÃ e Região precisam de profissionais qualificados para a
gestão de práticas de trabalho m odernas, para o em preendedorism o contábil, para o
em prego de atitudes inovadoras e para os desafios do desenvolvim ento sustentável.
Sabe-se que com a oferta de cursos de graduação form ando um contingente de
profissionais com m elhor preparação crítica, poder-se-á dem ocratizar os projetos de
cidadania e garantir bom êxito no processo de desenvolvim ento e progresso
regional.
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Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
2- INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE
2.1. Mantenedora
Formatado: Fonte: 12 pt
NOME: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL ESGAIB KAYATT
CNPJ: 01.989.904/0001-54
Forma de Constituição Jurídica: Sociedade Civil de Direito Privado de fins
lucrativos
Município: PONTA PORÃ - MS
Endereço: Rua Antônio João1675
Estado: Mato Grosso do Sul – MS
Região: Sul da Região Centro-Oeste
Bairro: Centro
CEP: 79.904-592
Telefone: 67 3431 7730
Dependência Administrativa: Particular
Registro Civil: A entidade tem os seus Estatutos Sociais registrados no cartório de
pessoas jurídicas 1º Tabelionato de Notas da Com arca Município de Ponta Porã no
Livro A nº 2 sob o núm ero 0213 em 02/12/1993 com sede e foro na cidade de Ponta
Porã.
2.2. Dados da Mantida
Denom inação: Faculdade de Ponta Porã
Sigla: FAP
Código da IES: 779
Município: Ponta Porã
Endereço: Rua Antônio João,1675
Estado: Mato Grosso do Sul – MS
Região: Sul da Região Centro-Oeste
Bairro: Centro
CEP: 79.904-592
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Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
Telefone: 67 3431 7730
2.3.
Breve Histórico da IES
Formatado: Fonte: 12 pt
A Instalação de cursos superiores, em qualquer lugar, há m uito tem po deixou
de ser um a ação elitista, dirigida á determ inada classe de pessoas, tornando-se
então um a necessidade social. A form ação do profissional em curso superior não
significa um a ascensão a um status m ais elevado, m as sim a inserção no m ercado
de trabalho que exige cada vez m ais um profissional de qualidade.
Reafirm am os que a Faculdade de Ponta Porã - FAP nasceu do anseio da
com unidade local e regional que, em m ovim entos reivindicatórios, exigiam a
im plantação de cursos superiores com vistas à preparação de profissionais
qualificados para atuarem na região, no Estado e, até m esm o no Paraguai, país que
faz fronteira com a cidade de Ponta Porã através de um a cidade gem inada
denom inada Pero Juan Caballero.
Todas as variáveis socioeconôm icas e os indicadores de infraestrutura social,
urbana e educacional apontam que a prem ência de qualificação crescente em todos
os segm entos profissionais, e a dem anda por form ação em curso superior não é
exceção. Quanto m ais se intensifica a disputa por em pregos m aiores são as
exigências que as em presas fazem sobre os candidatos às oportunidades de
trabalho que oferecem .
Inseridas no jogo das transform ações em curso, a m esorregião Sudoeste do
Estado de Mato Grosso do Sul, m icrorregião de Dourados e, particularm ente, o
m unicípio de Ponta Porã, são im pelidos, naturalm ente, a se defrontar com a
necessidade de urgentes e inadiáveis adequações econôm icas, sociais e
am bientais, em cujo epicentro a educação de qualidade e a produção do
conhecim ento tornam -se as principais alavancas de toda e qualquer auto
sustentabilidade econôm ica e social pretendida. Tal fato perm itirá alterar, para
m elhor, o nível de qualidade de vida de seus cidadãos.
Frente a essa realidade, inúm eros são os desafios im postos à FAP em função
dos quais lhe caberia cum prir o propósito pelo qual foi criada: a construção da
cidadania m ediante a produção do conhecim ento e a ressignificação do
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Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
conhecim ento existente, o fom ento de ideias e soluções sociais inovadoras e a
form ação de quadros profissionais de qualidade colocados a serviço da sociedade.
A procura por profissionais graduados, e a falta de oferta de cursos voltados
para a form ação de profissionais na m esorregião sudoeste do Estado de Mato
Grosso do Sul tornaram im ediata a decisão da Mantenedora em contribuir para
sanar tal deficiência.
Dessa form a, a IES atende à dem anda da região supracitada no que tange à
capacitação de profissionais que possuem apenas nível m édio e atuam no m ercado
de trabalho, assim com o a um a dem anda em ergente, com o intuito de articular a
form ação aos aspectos inovadores que se apresentam no m undo contem porâneo
qualificando profissionais.
A FAP teve sua autorização em dezem bro de 1988. Iniciando suas atividades
em janeiro de 1989 com o funcionam ento do curso de Adm inistração, com 100 (cem )
vagas anuais, sendo este autorizado, pelo Decreto 97.160/88 e reconhecido pela
Portaria Ministerial nº 846/92.
O segundo curso a ser autorizado foi o de Ciências Contábeis, com 60
(sessenta) vagas anuais, autorizado pelo Parecer 847/94 de 15/09/94, sob proc.
23001.001020/90-12. D.O.U de 23/03/95. Seção I, p.3.945 e reconhecido pela
Portaria nº 45 de 06/01/2000 e com Renovação de Reconhecim ento pela Portaria nº
124 de 09/07/2012 – DOU de nº 132 de 10/07/2012.
No ano letivo de 1999, iniciou o funcionam ento do curso de Letras –
Licenciatura Plena – Habilitação Português e Espanhol e Suas Respectivas
Literaturas, com 100(cem ) vagas anuais, autorizado pela Portaria nº 850 de
05/08/1998, Reconhecido pela Portaria nº 1.761 e Retificado /MEC nº 4.549 de
28/12/ 2005, D.O.U. nº 250 de 29/12/2005.
No ano letivo de 2002, são autorizados os cursos de Geografia e História,
com 60(sessenta) vagas anuais, por m eio das Portarias Ministeriais 1.649, de
25/07/2001 e 1.712 de 01/08/2001, respectivam ente.
Tendo suas atuações voltadas a atender os anseios e as necessidades
educacionais da com unidade local, regional e nacional os Cursos oferecidos pela
Faculdade de Ponta Porã - FAP atendem à com unidade dos m unicípios de
Am am bai, Antônio João, Aral Moreira, Assentam ento Itam arati I e II, Bela Vista,
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Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
Caracol, Coronel Sapucaia e Distritos de São Luís e Sanga Puitã. Não podem os
deixar de frisar a população de Pedro Juan Caballero que estudam em Escolas
Brasileiras em Ponta Porã e são tam bém nossos parceiros.
3. SOBRE O CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
3.1. Considerações Gerais
Existe hoje, em todos os setores da sociedade, um a pressão m uito forte
para m udanças. Isso porque, estam os vivendo um a situação de instabilidade geral,
em que as coisas acontecem e se transform am m uito rapidam ente. O tem po parece
ter adquirido novas dim ensões. A instabilidade é a m arca de nossos dias e, com ela,
a incerteza, a insegurança. São as m arcas dessa nova era que se sucedem à
cham ada m odernidade e, por isso m esmo, denom inada pós-modernidade. Em todas
as partes, em todos os cam pos de atividade, as pessoas buscam o “novo”, o
diferente, form as alternativas e pouco convencionais de agir, onde se possam
im prim ir a sua m arca, o seu diferencial. Essa corrida desenfreada à procura de algo
que não se conhece pode causar sensação, ou até m esm o espanto, m as pode ser
um possível cam inho para construir um profissional de sucesso.
Características
tais
com o
capacidade
de
raciocínio
abstrato,
de
autogerenciam ento, de assimilação de novas inform ações; com preensão das bases
gerais, científico – técnicas, sociais e econôm icas da produção em seu conjunto;
aquisição de habilidades de natureza conceitual e operacional; o dom ínio das
atividades específicas e conexas; flexibilidade intelectual no trato de situações
cam biantes. Um profissional que se articula com outros ram os do saber, com outros
profissionais, evidenciando dom ínio de habilidades e com petências inter e
m ultidisciplinares, tornam -se requisitos deste profissional.
As
Ciências
Contábeis,
em
nosso
País,
desem penham
papel
preponderante na form ação de profissionais das áreas de econom ia e finanças, que
dela se proverão para estudo e análise da natureza econôm ica, social e am biental
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Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
das entidades civis e com erciais, de um m odo geral.
A natureza econôm ica com preende as inform ações pertinentes às
situações financeira e patrim onial e os aspectos de rentabilidade e produtividade das
entidades m encionadas. A natureza social diz respeito às inform ações relacionadas
com a inserção das entidades e de suas ações no m eio social, envolvendo questões
com o: m ão-de-obra, valor adicionado, m eio am biente e outros aspectos sociais
considerados relevantes no contexto m undial. A natureza am biental vem de
encontro com a sustentabilidade das entidades.
A Contabilidade, hoje, é um instrum ento útil à sociedade brasileira, na
busca de seu desenvolvim ento socioeconôm ico.
A im portância da contabilidade tende a crescer na proporção que seus
usuários com ecem a conscientizar-se de que as inform ações por ela produzidas
podem ser úteis às suas necessidades de m aior integração social. Infere-se, disto,
que a qualidade de vida e o bem estar social geral dependem diretam ente da teoria
contábil.
O Curso de Ciências Contábeis tem por m issão apontar os cam inhos do
desenvolvim ento na área contábil. Gesta-se nele profissionais capazes de pensar e
efetivar alternativas, de com preender e enfrentar problem as novos, de questionar e
propor soluções de natureza econôm ica e social.
O Curso de Ciências Contábeis é relevante para a form ação política do
profissional um a vez que essa form ação consiste em plantar um a cidadania
em basada em ciência. Desta form a a Contabilidade é, sem dúvida, um im portante
instrum ento para o processo decisório, em qualquer nível e em qualquer entidade
econôm ica, desde o núcleo fam iliar até os m ais altos escalões do Estado, no seu
conceito m ais am plo.
Por isso que, no grupo dos países desenvolvidos, a Contabilidade é
utilizada inclusive com o m edida de avaliação de desem penho, não só das
organizações, m as tam bém dos indivíduos. O desem penho de cada cidadão, com o
gestor dos recursos pertencentes a determ inada com unidade, precisa ser avaliado
pelos m em bros dessa com unidade. Todos que exercem cargos, públicos ou
privados, gerindo recursos econôm ico-financeiros, assum em responsabilidades
perante a sociedade e a ela devem prestar contas de seus atos.
14
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
As inform ações produzidas pela contabilidade são capazes de suprir seus
usuários com valiosos dados, de m odo a colocá-los em condições de decidir sobre
os destinos de qualquer entidade econôm ica e a capacidade de seus
adm inistradores.
Necessário se faz que o curso de Ciências Contábeis prepare profissionais
para, no exercício de suas funções, fundam entarem -se nos seguintes princípios:
 Trabalhar a Contabilidade despida da com plexidade de suas sofisticadas
técnicas, num a linguagem sim ples e objetiva, para que possa ser com preendida
por todas as pessoas com o instrum ento capaz de desvendar aspectos
im portantes da vida das entidades.
 Utilizar um sistem a de contabilidade m oderno, para ser útil a órgãos e entidades
da sociedade, a fim de que possam tom ar decisões e im plem entar planos e
program a econôm icos com m aior segurança.
 Desenvolver um processo gradativo de conscientização do cidadão sobre a
utilidade da inform ação contábil, para o pleno exercício da cidadania.
 Ter responsabilidade de produzir inform ações qualitativas que perm itam ao
cidadão participar, discutir, opinar e decidir sobre seus interes ses e os destinos
das instituições dem ocráticas.
 Atender às necessidades de cada tipo de usuário no fornecim ento de inform ação
contábil, clara, concisa, precisa e que transm ita aquilo que o usuário precisa
saber de m aneira inteligível.
 Esclarecer
sobre
a
obrigatoriedade
dos
m unicípios
divulgarem
suas
dem onstrações contábeis para o conhecim ento e questionam ento do cidadão
com um , com o seu legítim o direito.
 Possuir fundam entação contábil correta e apropriada, firm e e sólida, para
interpretar os eventos econôm icos de m aneira prospectiva, seus efeitos no
am biente em presarial, no interesse dos acionistas, na m otivação dos
adm inistradores e no crescim ento da econom ia.
 Aplicar a teoria à pratica, conferindo-lhe capacidades para aperfeiçoam ento do
conhecim ento contabilístico.
15
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
 Conhecer os efeitos contábeis no patrim ônio, de form a a fornecer subsídios para
decisões corretas.
 Aprender a quantificar, além do relato e análise, as variações que sofre o
patrim ônio durante a gestão, tanto na sua qualidade, quanto na sua quantidade.
 Desenvolver a com petência profissional aliada ao com portam ento ético para
adquirir credibilidade na profissão.
 Conhecer e utilizar os processos de inform atização beneficiando-se da redução
de tarefas, de form a eficiente e segura.
 Conhecer e respeitar o Código de Ética Profissional do Contabilista que rege o
exercício da profissão.
Assim , o curso foi estruturado de form a a perm itir que o profissional possa
exercer, com eficiência e com petência, as funções contábeis e atuariais, chefia,
direção, assessoram ento, consultoria, nas em presas e órgãos públicos. O curso
deverá capacitar o profissional para realização de estudos, análises, planejam ento,
coordenação e controle dos trabalhos nos setores contábeis, financeiros e
adm inistrativos.
O Estado de Mato Grosso do Sul, em seu visível crescim ento econôm ico
tem m otivado a instalação de novas em presas, o que dem anda profissionais
capacitados e conhecedores da realidade e peculiaridade regional. Desta form a, o
curso objetiva disponibilizar para o m ercado de trabalho, profissionais que atendam
a dem anda do Estado, Região e País.
3.2. Princípios Norteadores
As considerações acim a delineadas levam à definição dos seguintes
princípios m etodológicos que atendem a um a abordagem pluralista da educação,
partindo da interdisciplinaridade im plícita ao processo educativo:

Princípio sócio-histórico do conhecim ento. Entendendo o conhecim ento com o
um produto da construção histórica do ser hum ano, que nas suas interações o
constrói e reconstrói conform e suas necessidades;
16
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

Concepção de com petência com o centro. As com petências só existem se
situadas, portanto, para sua construção é preciso às ações m entais – saber –
ao saber fazer;

Com preensão que as pessoas possuem um a natureza singular que as
caracteriza com o seres que sentem e pensam o m undo de um jeito m uito
próprio;

Princípio da com preensão do m ulticulturalism o form ador da sociedade
brasileira. A pluralidade das etnias existentes, que dá origem a diferentes
m odos de organização da vida, valores e crenças, apresenta-se para a
educação com o um desafio interessante e contribuidor, de form a que é
im possível desconhecê-lo ou ignorá-lo;

Princípio da com preensão do ensino com o processo educativo enquanto fio
condutor e elem ento aglutinador dos dem ais com ponentes curriculares,
constituindo-se em elaboração pessoal articulando teoria / prática;

Princípio de um a concepção de sociedade com m aior justiça social o que
pressupõe m elhor qualidade de vida. Entendim ento de que torna-se
necessário rever as form as de pensar e atuar sobre a realidade que não se
apresenta de m odo linear, num continuo de causa e efeito, m as de m odo
plural, num a m ultiplicidade e com plexidade;

Pautar-se por princípios da ética dem ocrática: responsabilidade social e
am biental, dignidade hum ana, direito a vida, justiça, respeito m útuo,
participação e responsabilidade, diálogo e solidariedade. Portando-se com o
educador, consciente de seu papel na form ação de cidadãos, principalm ente
na perspectiva socioam biental.

Princípio da com preensão da sabedoria da prática com o guia fornecedor da
racionalização reflexiva para a atuação dos professores. Estes saberes são
específicos e desenvolvidos pelos próprios professores, fundados no seu
trabalho cotidiano e no conhecim ento de seu m eio, que brotam da experiência
e são por eles validados.
17
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
Isto posto, propiciar a aprendizagem de um a língua estrangeira significa
possibilitar ao educando o aum ento da auto percepção com o ser hum ano sujeito e
por isso m esm o cidadão.
3. 3. Aspectos Legais e Diretrizes Curriculares
O Curso de Ciências Contábeis da FAP foi autorizado pela Portaria 45, de
06/12/2000 e teve sua renovação de Reconhecim ento pela Portaria de 09/07/2012 n.
124, publicada no DOU nº 132 de 10/07/2012.
O curso de Ciências Contábeis utiliza com o base legal para definição de seus
princípios, condições de ensino e de aprendizagem , seus procedim entos a serem
observados em seu planejam ento e avaliação:
 Lei nº 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
 Parecer CNE/CES nº 329/2004, aprovado em 11 de novem bro de 2004 e
versa sobre a carga horária m ínim a dos cursos de graduação, bacharelados na
m odalidade presencial.
 Parecer CNE/CES nº 289, de 06/11/2003, que trata das diretrizes
curriculares nacionais do Curso de Ciências Contábeis, alterado pelo parecer
CNE/CES nº 269, de 16/09/2004.
 Resolução CNE/CES 10, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2004 que institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Ciências Contábeis, bacharelado;
 Regim ento Geral da IES
Além desses instrum entos, foram consideradas outras norm as legais, que
subsidiaram a construção do presente projeto pedagógico e contribuíram para a
com preensão da história do curso de Ciências Contábeis.
 Parecer n.º 8/2007, da Câm ara de Educação Superior do Conselho Nacional
de Educação,
 Resolução n.º CNE/CP 1, de 17 de Junho de 2004. Institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a educação das Relações Étnico-Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
18
Formatado: Fonte: 12 pt
Formatado: Fonte: 12 pt
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
 Portaria Ministerial nº 4.059, de 10 de dezem bro de 2004. Regulam enta o
art. 81 da Lei nº 9.394, de 20 de dezem bro de 1996.
 Decreto nº 5.626, de 22 de dezem bro de 2005.
 Regulam enta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a
Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de
dezem bro de 2000.
4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
IES: FAP:
Faculdade de Ciências Contábeis de PONTA PORÃ
Modalidades:
Bacharelado em Ciências Contábeis
Regime Escolar:
Semestral
Vagas Anuais:
60
Turmas:
01
Turno de Funcionamento:
Noturno
Carga horária total do Curso:
3000 horas
Prazo de Integralização do Curso:
Máximo: 14 semestres
Mínimo: 8 semestres
Forma de Ingresso
Processo Seletivo: Vestibular, transferência, transferência
obrigatória,
transferência
facultativa,
reingresso
e
convênio cultural.
5.
OBJETIVOS DO CURSO
Form ar profissionais em Ciências Contábeis, que possam contribuir
efetivam ente para a sociedade na qual exercem suas atividades e para a profissão
da qual fazem parte, capazes de desenvolver a atitude de aprender a aprender,
com preender as questões científicas, técnica, sociais, econôm icas e financeiras nas
diferentes form as de organização e que sejam conscientes da necessidade de
form ação continuada com a consequente adaptação às m udanças que venha a
ocorrer durante sua vida profissional.
6.
PERFIL DO EGRESSO
19
Formatado: Fonte: 12 pt
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
O Bacharel em Ciências Contábeis deverá caracterizar-se com o um
profissional crítico e ético, solidam ente capacitado para planejar, organizar, liderar e
dirigir as atividades de controle e gerenciam ento contábil nas em presas, com um a
visão inter e m ultidisciplinar, voltado para o desenvolvim ento social e econôm ico de
seu m eio, no exercício pleno da cidadania, sem perder de vista as particularidades
da região onde está inserido com utilização plena de inovações tecnológicas.
A atividade contábil exige que seus profissionais sejam capazes de transm itir
e receber inform ações com facilidade. O Bacharel em Ciências Contábeis deve ser
capaz de apresentar e defender suas posições por m eio de exposições form ais ou
inform ais, verbal ou escrita. Deverá ser capaz de se com unicar no m esm o nível que
os hom ens de negócio, o que im plica em utilizar adequadam ente a term inologia e a
linguagem própria da profissão. Quando consultado, deverá ser capaz de usar
criatividade para estruturar e apresentar rápidas soluções dos problem as, que
m uitas vezes não lhe são fam iliares, elaborando pareceres e relatórios que
contribuam para o desem penho eficiente e eficaz de seus usuários.
Deverá ser capaz de identificar e, se possível, antecipar os problem as,
propondo soluções viáveis, dem onstrando um a visão sistêm ica e interdisciplinar da
atividade profissional. Deverá possuir habilidade e critério para assum ir prioridades
dentro das lim itações de tem po e de recursos. Deverá ser capaz de influenciar os
outros, de organizar e delegar trabalhos, de m otivar e desenvolver outras pessoas,
de resolver e suportar conflitos.
Quanto aos conhecim entos indispensáveis ao Bacharel em Ciências
Contábeis, destacam -se os de Conhecim entos Gerais relacionado ao fluxo de
acontecim entos dentro da história e das diferentes culturas do m undo atual;
habilidades para interagir com diversos grupos de pessoas de diversos níveis
culturais para intercâm bio, sensibilidade e capacidade de visualizar os contrastes em
relação às forças econôm icas, políticas e sociais no m undo e ter experiência na
abordagem de juízo de valores.
Com relação aos Conhecim entos em Organização e Negócios, o Bacharel
em Ciências Contábeis deve dar enfoque às forças econôm icas, sociais, culturais e
da psicologia que afetam a organização onde atua; deve entender tam bém o fluxo
20
Formatado: Fonte: 12 pt
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
interno operacional das organizações; ser capaz de aplicar seus conhecim entos em
situações específicas; deve ser capaz de absorver as rápidas m udanças no m undo
dos negócios e na tecnologia aplicando nas organizações onde atua.
Por fim , um profundo conhecim ento da contabilidade, abrangendo desde a
história do pensam ento e da profissão contábil, tanto com o o conteúdo, preparação,
conceito, estrutura e significação dos relatórios contábeis, seja de finalidade interna
ou externa; m étodos para coletar, reunir, sum arizar e analisar dados financeiros. O
Bacharel em Ciências Contábeis deve ser capaz de usar os dados financeiros,
exercer julgam ento, avaliar riscos e resolver os problem as afetivos estando m otivado
e em constante articulação na liderança entre equipes m ultidisciplinares. Enfim , deve
possuir um desenvolvim ento de raciocínio conceitual e analítico relativo a
contabilidade sem pre buscando atitudes e construção de valores orientados para a
cidadania.
6.1 Competências Gerais do Profissional de Ciências Contábeis:
- Capacidade de aplicar os conhecim entos na prática.
- Conhecim entos sobre a área de estudo e a profissão.
- Responsabilidade social e com prom isso cidadão.
- Capacidade de com unicação oral e escrita.
- Habilidades no uso das tecnologias da inform ação e da com unicação.
- Capacidade de aprender e atualizar-se perm anentem ente.
- Habilidades para buscar, processar e analisar inform ação com fontes diversas.
- Capacidade crítica e autocrítica.
- Capacidade para atuar em novas situações.
- Capacidade criativa.
- Capacidade para identificar, apresentar e resolver problem as.
- Capacidade para tom ar decisões.
- Capacidade de trabalho em equipe.
- Com prom isso com a preservação do m eio am biente.
- Valorizar e respeitar a diversidade e m ulticulturalidade.
- Com prom isso ético.
- Com prom isso com a qualidade.
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Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
6.2 Competências Específicas do Profissional de Ciências Contábeis:
- Utilizar adequadam ente a term inologia e a linguagem das Ciências Contábeis e
Atuariais;
- Dem onstrar visão sistêm ica e interdisciplinar da atividade contábil;
- Elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desem penho eficiente e
eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os m odelos organizacionais;
- Aplicar adequadam ente a legislação inerente às funções contábeis;
- Desenvolver, com m otivação e através de perm anente articulação, a liderança
entre equipes m ultidisciplinares para a captação de insum os necessários aos
controles técnicos, à geração e dissem inação de inform ações contábeis, com
reconhecido nível de precisão;
- Exercer suas responsabilidades com o expressivo dom ínio das funções contábeis,
incluindo noções de atividades atuariais e de quantificações de inform ações
financeiras, patrim oniais e governam entais, que viabilizem aos agentes econôm icos
e aos contadores de qualquer segm ento produtivo ou institucional o pleno
cum prim ento de seus encargos quanto ao gerenciam ento, aos controles e à
prestação de contas de sua gestão perante a sociedade, gerando tam bém
inform ações para a tom ada de decisão, organização de atitudes e construção de
valores orientados para a cidadania;
- Desenvolver, analisar e im plantar sistem as de inform ação contábil e de controle
gerencial, revelando capacidade crítico analítica para avaliar as im plicações
organizacionais com a tecnologia da inform ação;
- Exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são
prescritas através da legislação específica, revelando dom ínios adequados aos
diferentes m odelos organizacionais.
6.3. Habilidades
Hoje, se espera que o contador esteja em constante evolução, pois, além de
um a série de atributos indispensáveis nas diversas especializações da profissão
contábil. Um profissional da área contábil é um agente de m udanças, e com o tal este
profissional deve m ostrar suas diversas habilidades.
O contador deve se apresentar com o um "tradutor", e não sim plesmente como
um apurador de dados. Não basta elaborar os relatórios contábeis/financeiros, m as
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Formatado: Fonte: 12 pt
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
fazer com que os gestores consigam entender o que esses relatórios estão
inform ando. Sob este aspecto, um tradutor é aquele que consegue interpretar as
inform ações e adequá-las à tom ada de decisão com eficiência e rapidez. O
profissional contábil, neste contexto, deve estar m ais preocupado com a utilidade,
transparência, clareza, e objetividade das dem onstrações contábeis para o usuário
do que com a beleza intrínseca dessas dem onstrações.
A vantagem de deter inform ações im prescindíveis é a possibilidade de poder
planejar, sim ular e criar diversas alternativas, as quais possibilitem à em presa atingir
a sua m eta, alcançando o sucesso.
Nas em presas, em algum as situações, há a necess idade de se fazer
alterações nos sistem as contábeis/financeiros, de form a a obter inform ações m ais
precisas ou m esm o corrigir alguns desvios, os quais são percebidos após a
im plantação do sistem a. Nestes casos, quem atua juntam ente com os analistas de
m aneira a auxiliar e agilizar as alterações é o contador. Porém , é m uito com um ,
tam bém , encontrarm os o contador no papel de analista, desenvolvendo sistem as no
intuito de otim izar o processo de contabilização bem com o a obtenção m ais rápida
de dados e inform ações contábeis.
7 METODOLOGIA DO CURSO
Os princípios direcionadores do curso que ensejam a form ação integral,
possibilitando a com preensão das relações de trabalho, de alternativas sóciopolíticas de transform ação da sociedade, na perspectiva de construção de bases
para o contínuo e necessário processo de ensino e reconstrução do saber num a
perspectiva m ulti e interdisciplinar, com o tam bém a com preensão de um profissional
conhecedor de sua área específica sem perder de vista a totalidade, exigem um a
linha m etodológica centrada nas relações dinâm icas entre a teoria e a prática ao
longo das séries constitutivas do curso.
O curso propõe integrar a parte hum anística de m odo a capacitar o aluno a
agir profissionalm ente na transform ação da realidade, do contexto social da
organização e do m eio am biente em que vive, estim ulando o espírito em preendedor
contábil, ensinando-lhe capacidade de antecipar-se às m udanças e a ter iniciativa
23
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
para liderar proativam ente, assim , possibilitando a com petência contextual de m odo
a torná-lo apto a com preender o m eio político, econôm ico e cultural.
Disso decorre a necessidade de propiciar situações de aprendizagem focada
em situações, problem as, em desenvolvim ento de projetos que possibilitem a
interação de diferentes saberes, enfim , um currículo com caráter dialógico, tendo o
ensino e a prática com o aglutinadoras dos diferentes com ponentes (disciplinas,
sem inários).
A estrutura curricular, em sua organização, proporciona ao profissional um a
form ação básica, form ação profissional e form ação teórico prática. Para isso a
com posição das disciplinas contem pla o cruzam ento de diálogos de saberes,
propondo atividades, eventos organizados em torno de situações, problem as,
projetos e sem inários tem áticos com objetivos próprios, porém articulados aos
dem ais. O estudo e a prática de gestão ocorrem ao longo do curso oportunizando ao
aluno construir sua form ação em processo.
A linha m etodológica pressupõe, portanto:
a) A interação dos diferentes conteúdos: relação entre os conteúdos de
form ação básica, form ação profissional, conteúdo de form ação teóricoprática;
b) A interação entre a teoria e a prática: densidade teórica em torno das
questões da prática educativa e, concom itantem ente, um tem po
significativo para vivência com as realidades am bientais, entendidas na
sua m áxim a abrangência, é efetivada de form a participativa e
pressupõe o total engajam ento do aluno, (e da em presa) na real
resolução dos problem as detectados e não sua sim ples enunciação.
c) A interação entre a generalização do conhecim ento e a verticalização
crescente dos m esm os, pelo aprofundam ento ao longo das séries.
d) A interação professor e aluno superando as relações de poder, através
de posturas que possibilitem a interação dos sujeitos, o que pressupõe
ações educacionais dinâm icas e participativas.
e) A interação necessária entre o ensino e práticas de gestão;
A estrutura curricular está organizada em disciplinas articuladas entre si,
abrangem a form ação geral, a form ação profissional e a form ação teórico-prática.
24
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
Para contem plar a com plexidade da form ação as disciplinas instituem tem pos e
espaços integralizadores utilizando-se de atividades, com o sem inários, oficinas,
grupos de estudo objetivando e possibilitando o exercício de diferentes
com petências a serem desenvolvidas. Para que os acadêm icos possam se inteirar
da realidade profissional em que vão atuar, conhecer sua abrangência e seu papel
social, as disciplinas iniciais trabalham conteúdos referentes à função social do
contador, às form as de estruturação, gestão e do perfil do contador.
Buscando propiciar um a im ersão progressiva no seu papel profissional, com o
tam bém um exercício de reflexão sobre a prática; os conteúdos relativos à
intervenção
contábil,
à
caracterização
das
relações
interpessoais,
às
fundam entações filosóficas e sociológicas e os conhecim entos peculiares são
trabalhados durante todo o curso, m ais especificam ente a partir dos prim eiros
sem estres. A form ação básica é com posta por conhecim entos que fornecerão os
fundam entos filosóficos, sociológicos, antropológicos, éticos, históricos, estudos
relacionados à linguagem e políticas. São conhecim entos necessários para que o
acadêm ico analise e com preenda o fenôm eno organizacional, bem com o exercer a
capacidade de reflexão crítica da sociedade brasileira e da realidade de sua
profissão.
A apropriação destes conhecim entos servirá de “alicerce” para a construção
dos saberes específicos da form ação do contador. O profissional deve ter
conhecim entos e com petências para entender, analisar, efetivar, diagnosticar e
redefinir a prática de gestão, enquanto atividade criadora e com prom etida com as
questões de cidadania e desenvolvim ento em presarial. O profissional, assim
definido, deverá, portanto, ser engajado na construção de seu tem po histórico. As
disciplinas que com põem a form ação profissional têm o objetivo de preparar técnica
e profissionalm ente os acadêm icos. Ainda com o objetivo de oferecer noções de
gerenciam ento, o currículo contem pla conteúdos de form ação com plem entar num a
perspectiva histórica e contextualizada e sua aplicabilidade no âm bito das
organizações e na utilização de novas tecnologias e por fim estudos que contribuam
para definição e utilização de estratégias e procedim entos inerentes à profissão. O
curso prevê a utilização de m etodologias que proporcionarão ao acadêm ico
25
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
aprim orar a sua com petência e habilidades que são desejadas a um profissional de
qualidade.
7.1 Relação Teoria e Prática
Os avanços da sociedade – decorrentes da necessidade de se com patibilizar,
adequar ou m esm o m udar valores de um a ordem m undial em transform ação –
refletida na educação, levaram a um a Diretriz do Ensino de Ciências contábeis,
investir na flexibilidade, m obilidade e inovação. Nesta direção o curso visa
desenvolver no acadêm ico a capacidade de aprender a apreender entendendo a
form ação profissional com o um contínuo que não se esgota no curso, m as que deve
ser um a reconstrução do saber produzido pela sociedade. A im plem entação da
form ação profissional “saber fazer” envolve a incorporação de um a educação
fundam entada num a concepção m ais crítica das relações existentes entre a
educação, a sociedade e trabalho. Partindo destes pressupostos, os princípios
orientadores do currículo prim am pela diversidade, autonom ia, interdisciplinaridade,
contextualização e flexibilidade que devem ser expressos no fazer docente e
discente.
O curso prevê a adoção de práticas pedagógicas / m étodos de ensino
aprendizagem que tragam inovação para a m elhoria da qualidade. Buscando
superar a educação tecnicista e incorporar um a educação fundam entada num a
concepção m ais crítica das relações existentes entre educação, sociedade e
trabalho. A integração entre a teoria e a prática parte da concepção de que a teoria
está preponderantem ente vinculada ao desenvolvim ento do conteúdo, e a prática
está preponderantem ente vinculada ao desenvolvim ento de habilidade.
Entende-se o conhecim ento com o um a elaboração coletiva onde o professor
tem o papel de m ediador na construção e apropriação dos saberes. Assim , não é
suficiente listar atividades práticas que se supõem m odernas, é fundam ental que,
apesar das diferenças teóricas e até ideológicas, o curso, por m eio dos diversos
segm entos que o com põe, se revista de um a postura de fato inovadora e com
consciência de coletividade.
Deste m odo, desenvolver-se-ão atividades com o:
 Sem inários tem áticos.
 Estudo de casos.
26
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
 Sim ulação de em presas.
 Organização de eventos.
 Debates entre diferentes em presas e/ou teorias.
 Palestras interativas, por m eio da Internet.
 Articulação com outros cursos da região, estado e país.
 Interação com a pós – graduação.
 Desenvolvim ento de projetos de ensino, estudo e extensão.
 Avaliação contínua e sistem ática do processo de aprendizagem e
institucional.
Reafirm a-se, ainda, que apesar das práticas acim a descritas não se
constituírem de novidades, o seu caráter inovador está vinculado à concepção de
sociedade, educação, ser hum ano e de contador presentes na postura pedagógica
dos professores e alunos, bem com o nos encam inham entos das referidas
atividades.
8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL
O curso de Ciências Contábeis visa capacitar profissionais de contabilidade
aptos a desenvolverem serviços de:

Contabilidade pública e privada;

Desenvolvim ento de auditoria e atuária;

Pesquisas;

Docência para disciplinas da contabilidade;

Entendim ento dos conceitos, utilidade e aplicabilidade dos estudos de
variação do m ercado financeiro.
Esse profissional poderá atuar em diversos segm entos, com o contador de
em presas, controle em presarial, auditor, consultor contábil, docente e integrar
equipes m ultidisciplinares identificando problem as para questões da área e
propondo soluções.
27
Formatado: Fonte: 12 pt
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
Nas em presas, o contador poderá exercer as funções de contador geral,
contador de custos, contador de im postos, contador gerencial, controller, analista
financeiro e auditor interno, dentre outras.
Com o em presário de contabilidade ou profissional liberal, com escritório
próprio, o contador poderá prestar serviços de gestão e escrituração contábil para
pequenas e m édias em presas, bem com o atuar com o perito contábil, auditor
independente, investigador de fraudes, consultor contábil e tributário.
Em órgãos públicos (ingresso por concurso), o contador atuará com o
contador público, auditor dos tribunais de conta estadual e federal, auditor ou agente
fiscal de rendas federal, estadual e m unicipal. No m agistério, o contador poderá
atuar com o professor, pesquisador e conferencista.
Percebe-se que o cam po de trabalho para o profissional de Ciências
Contábeis é am plo e que os profissionais da área tem crescente participação no
m ercado.
9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR
a.
Currículo
A estrutura curricular proposta está organizada em disciplinas articuladas
entre si, que abrangem conteúdos básicos, conteúdos de form ação profissional e
form ação profissional teórico-prática. Para contem plar a com plexidade da form ação
de professores as disciplinas instituirão tem pos e espaços integralizados, com
atividades, com o sem inários, oficinas e grupos de estudo ao objetivar e possibilitar o
exercício de diferentes com petências a serem desenvolvidas.
A estrutura curricular apresenta conteúdos de:
I- Form ação Básica, voltados ao conhecim ento de m undo e da sociedade, tais com o
Filosofia, Sociologia, Psicologia e, tam bém relacionado com outras áreas com o
Adm inistração, Econom ia, Direito, Matem ática e Estatística;
II - Conteúdos de Form ação Profissional: estudos específicos atinentes às Teorias
da Contabilidade, incluindo as noções das atividades atuariais e de quantificações
de inform ações financeiras, patrim oniais, governam entais e não governam entais, de
28
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
auditorias, perícias, arbitragens e controladoria, com suas aplicações peculiares ao
setor público e privado;
III - Conteúdos de Form ação Teórico-Prática: Estágio Curricular Supervisionado,
Atividades Com plem entares, Conteúdos Optativos, Prática em Laboratório de
Inform ática e Projetos Integradores.
No prim eiro sem estre do curso procura-se corrigir as dificuldades vindas do
ensino m édio, adequando o aluno à condição de estudante universitário.
Concom itantem ente inicia-se o preparo do aluno de m aneira consistente e intensa,
no sentido de que assuma suas com petências profissionais e o desenvolvim ento de
suas habilidades, introdução de conhecim entos básicos de sua futura profissão, a
preparação para a com petência e o desenvolvim ento de habilidades, assim com o os
conhecim entos sequenciais de sua profissão que perm eia todo o curso. Nos
sem estres subsequentes vão se aprofundando os conhecim entos inerentes à
form ação do contador intensificando conhecim entos e práticas envolvendo-os com
Organização, Gestão e Legislação aplicada à profissão, pesquisas bibliográficas,
estudo de casos e outras atividades que proporcionem aprim oram ento dos
conhecim entos individuais. O curso preocupa-se, tam bém com conhecim entos que
refletem a realidade da região.
A m atriz curricular dispõe de disciplinas optativas que são distribuídas a partir
do sexto sem estre do curso o que torna possível a flexibilização curricular. Nos
últim os semestres os estudantes desenvolverão, de form a sistem ática o Trabalho de
Curso.
É im portante ressaltar que um a vez que a linha m etodológica deste
projeto pressupõe a interação entre teoria e prática, as relações entre os conceitos
teóricos básicos do curso e a prática observada em sala de aula, registrada nos
estágios supervisionados, serão prioritárias, assim com o a interação entre a
generalização dos conhecim entos e a verticalização crescente pelo aprofundam ento
ocorrido ao longo das séries; a interação professor/professor (o que pressupõe um
planejam ento integrado); professor/aluno: aulas expositivas, debates, sem inários, e
a interação necessária entre o estudo e a prática educacional.
29
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
10. MATRIZ CURRICULAR UNIFICADA DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
COMPONENTES CURRICULARES
CH
CH
Semanal
Semestral
Total
Hora
Relógio
1 o SEMESTRE
Linguagem e Interpretação de Texto
4
80
80
66.66
Contabilidade I
4
80
80
66,66
Economia
4
80
80
66.66
Matemática
4
80
80
66,66
Teoria Geral da Administração I
4
80
80
66,66
20
400
400
333.33
SUBTOTAL
2 o SEMESTRE
Contabilidade II
4
80
80
66,66
Direito Empresarial
4
80
80
66,66
Filosofia
2
40
40
33.33
Sociologia
2
40
40
33.33
Tecnologia da Informação
4
80
80
66,66
Teoria Geral da Administração II
4
80
80
66,66
20
400
400
333.33
SUBTOTAL
3 O SEMESTRE
Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos
4
80
80
66,66
Organização, Sistemas e Métodos
4
80
80
66,66
Estatística e Probabilidade
4
80
80
66,66
Ética e Responsabilidade Social
2
40
40
33.33
Psicologia Organizacional
2
40
40
33.33
Matemática Financeira
SUBTOTAL
4
80
80
66,66
20
400
400
333.33
4 o SEMESTRE
Sistemas de Informação Gerencial
4
80
80
66.66
Administração Financeira e Orçamentária I
4
80
80
66,66
Gestão Estratégica de Marketing
2
40
40
33.33
30
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
Legislação Tributária e Fiscal
2
40
40
33,33
Legislação Trabalhista e Previdenciária
2
40
40
33,33
Gestão Estratégica de Pessoas
2
40
40
33,33
Teoria Geral da Contabilidade
4
80
80
66,66
20
400
400
333.33
SUBTOTAL
5 o SEMESTRE
Contabilidade Intermediária
4
80
80
66,66
Contabilidade Bancária
4
80
80
66.66
Planejamento e Orçamento Empresarial
4
80
80
66,66
Administração Financeira e Orçamentária II
4
80
80
66,66
Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios
2
40
40
33.33
18
360
360
300
SUBTOTAL
6 o PERÍODO
Contabilidade e Orçamento Público
4
80
80
66.66
Contabilidade Avançada
4
80
80
66,66
Contabilidade Internacional
2
40
40
33,33
Análise das Demonstrações Contábeis
2
40
40
33,33
Introdução à Atuária
2
40
40
33,33
Projeto Interdisciplinar: Empreendedorismo
2
40
40
33.33
Optativa I
2
40
40
33,33
SUBTOTAL
18
360
360
300
o
7 SEMESTRE
Auditoria
4
80
80
66,66
Gestão e Análise de Projetos
4
80
80
66.66
Laboratório Contábil I
2
40
40
33.33
Optativa II
2
40
40
33,33
Pesquisa em Ciências Contábeis
2
40
40
33,33
Tópicos Especiais em Contabilidade I
4
80
80
66.66
18
360
360
300
SUBTOTAL
8 o SEMESTRE
Controladoria
4
80
80
66,66
Tópicos Especiais em Contabilidade II
4
80
80
66.66
Pericia, Avaliação e Arbitragem
4
80
80
66,66
Laboratório Contábil II
2
40
40
33.33
Trabalho de Conclusão de Curso
2
40
40
33,33
320
320
266,68
3.000
3.000
2.500
SUBTOTAL
TOTAL
16
31
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
Estágio Supervisionado
300
Atividade Complementar
200
TOTAL GERAL DO CURSO
3.000
Hora aula Hora relógio
Carga Horária
(1) CH de disciplinas presenciais
3.000
2.500
(2) CH de Estágio Supervisionado
300
(3) CH de Atividades Complementares
200
(4) CH Projeto Integrador
480
Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) + (4)
3.480
Componentes Curriculares Optativ os
Hora aula semestral
Libras
40
Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional
40
Contabilidade Ambiental e Social
40
Comunicação Empresarial
40
Sistemas Integrados e Comércio
40
Negociação
40
Contabilidade Aplicada (Construção Civil e Imobiliária)
40
Contabilidade Rural e Agronegócio
40
10.1. Ementas e Bibliografia
1º SEMESTRE
DISCIPLINAS DO PRIMEIRO SEMESTRE
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Linguagem e Interpretação de Texto
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
80 h/a.
Semestral
1º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Discutir técnicas de leitura analítica que subsidiem o aluno na compreensão de textos. Orientar o
aluno para uma escrita clara, respeitando a coesão, a coerência e as normas gerais da Língua Portuguesa,
tendo sempre em vista a realização da comunicação com o destinatário. Desenvolver o senso crítico em
relação às informações apreendidas elaborando cartas comerciais.
EMENTÁRIO
Leitura analítica. Coerência e Coesão textual. Estruturado parágrafo e do texto. Argumentação.
Intertextualidade. Conhecimentos básicos de Gramática da Língua Portuguesa. Concordancia verbal e
nominal. Elaboração de Cartas Comerciais. Normas legais para a elaboração do trabalho ciêntífico.
32
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
Praticidade envolvendo temas transversai sobre Direitos Humanos, Direito Ambiental e Estudos sobre a
cultura Afro-Brasileira e Indígena.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro. Iracema. 2004.
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto.. São Paulo. Ática. 2005.
SOUZA, Renata Junqueira de. Ler e compreender: estratégias de leitura. [et al]. – Campinas-SP:
Mercado de Letras, 2010. Outro autores: Ana Maria da C.S. Menin, Cyntia Graziela Guizelim Simões
Girotto, Dagoberto Buim Arena.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3. ed.
São Paulo: Contexto, 2010.
FIORIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. São Paulo. Editora Ática. 2005.
_______, e PLATÃO, S. F. Lições de texto: Leitura e Redação. São Paulo. Editora Ática. 2006.
URBANO, Hudinilson. A frase na boca do povo. São Paulo: Contexto, 2011.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa.
32.ed. – Petrópolis-RJ: Vozes, 2013.
MOTTA-ROTH, Désirée – HENDGES, Graciela H. Produção textual na universidade. – São Paulo:
Parábola Editorial, 2010.
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Contabilidade I
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
80 h/a.
Semestral
1º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Capacitar o aluno a identificar os fatos contábeis e seus efeitos patrimoniais, a partir dos conceitos
iniciais sobre o aprendizado da Contabilidade, mostrando sua importância para as organizações.
EMENTÁRIO
Fundamentos da Contabilidade. Contabilidade: conceitos, objetivos,campo de aplicação, noções
históricas. Usuáio da informação contábil. Especialidades e Mercado de Trabalho do Contador. A Estática
Patrimonial: equação fundamental do patrimônio, configurações do estado patrimonial, representação
gráfica do patrimônio. Introdução ao Relatório Anual. Balanço Patrimonial. Demonstração do Resultado do
Exercício. Operações Contábeis Específicas. Plano de Contas. Regimes Contábeis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Introdutória. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. Atlas. 2012
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. Atlas, 2009
ALMEIDA, Marcelo C. Curso Básico de Contabilidade. Atlas, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Básica: fundamentos essenciais. Pearson Prentice Hall,
33
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
2007. Virtual
FERNANDES, Luciane A. Contabilidade Geral. Atlas, 2012
BAPTISTA, Antonio E. Contabilidade Geral. Atlas, 2011
IUDICIBUS, Sergio. Contabilidade Introdutória. Atlas, 2010
PADOVESE, Clóvis L. Manual de Contabilidade Básica. Atlas, 2009
SILVA, Cesar A. T. Contabilidade Básica. Atlas, 2009
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Economia
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
80 h/a.
Semestral
1º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Proporcionar a compreensão dos aspectos microeconômicos e macroeconômicos; compreender os
fundamentos da oferta, da procura e o comportamento do mercado; entender o comportamento de
monopólio e oligopólio; entender a função da renda, dos preços e dos fatores de produção; facilitar o
entendimento de visão do mercado; compreender a metodologia de mensuração do produto e renda
nacionais, bem como função do consumo e do investimento e os fundamentos da oferta e procura
agregados
EMENTÁRIO
Antecedentes Históricos da Economia; Microeconomia e Macroeconomia. A economia como
ciência. A natureza do problema econômico e os problemas econômicos centrais de um sistema
econômico. A teoria da moeda: Causa tipo e consequências da inflação. Índice de preços e aplicação de
inflatores e deflatores nos negócios empresariais. O impacto do processo inflacionário na economia da
empresas. Fundamentação teórica do comportamento dos consumidores e produtores. Tema transversal
sobre a im´portância de cultura afro-brasileira na economia contemporânea.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
WESSELS, Walter J. Economia. Saraiva, 2008
MANKIW, N.Gregory. Introdução à econom ia/tradução Allan Vidigal Hastings, Elizete Paes e
Lima. Revisão técnica Manuel José Nunes Pinto. – São Paulo: Cengage Learning, 2013.
PASSOS, Carlos Roberto Martins, Princípios de economia -, Otto Nogami. – 6.ed. rev. São Paulo:
Cengage Learning, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SINGER, Paul. O que é Economia, 7 ed. Contexto, 2012. Virtual
FONTES, Rosa. Economia – Um Enfoque Básico Simplificado. Atlas, 2010
SOUZA, Nali de J. Economia Básica. Atlas, 2009
34
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
VASCONCELOS, Marco A. S. Economia – Micro e Macro. Atlas, 2011
GREMAUD, Amaury P. Economia Brasileira Contemporânea. Atlas, 2009
BRINSTEIN, Israel. Economia de Empresas. Atlas, 2008
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Matemática
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
80 h/a.
Semestral
1º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Levar o aluno a desenvolver a capacidade de pensar, raciocinar e resolver problemas, fazendo com
que participe das atividades que exercitem a sua abstração, utilizando o conhecimento matemático para
inferir positivamente neste mundo, principalmente na área contábil.
EMENTÁRIO
Conjuntos Numéricos. Álgebra. Equações, Inequações e Sistema de Equações. Razão, Proporção,
Regra de Três e Porcentagem. Plano Cartesiano. Funções. Regimes de Capitalização. Descontos.
Descontos. Sistemas de Amortização. Equivalencia de capitais. Fluxo de Caixa. Utilização da Calculadora
Financeira HP 12C e Excel.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONAFINI, Fernanda Cesar (org.). Matemática. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
SWOKOWSKI, Earl William Cálculo Com Geometria Analítica. Vol 1. Makron, 2008
SWOKOWSKI, Earl William Cálculo Com Geometria Analítica. Vol 2. Makron, 2008
LAPA, Nilton. Matemática Aplicada – Uma Abordagem Introdutória. Saraiva, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JACQUES, Ian. Matemática Para Economia e Administração, 6 ed. Pearson Prentice Hall, 2010.
Virtual
GOLDSTEIN, Larry J. Matemática Aplicada. Bookman, 2012
ABRAAO, Mariângela. Matemática Básica para Decisões Administrativas. Atlas, 2010
BONETTO, Giácomo. Matemática Aplicada a Administração, Economia e Contabilidade. Cengage,
2012
WAGNER, Eduardo. Matemática 1. FGV, 2011
BONAFINI, Fernanda C. Matemática. Pearson, 2012
35
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Teoria Geral da Administração I
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
80 h/a.
Semestral
1º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Abordar uma perspectiva pelas diferentes escolas administrativas e sua evolução. Sua adaptação e
aplicação aos tempos atuais. Abordar uma perspectiva teórica e prática dos diversos aspectos da
Administração de Empresas e aplicação de seus princípios ao gerenciamento de negócios.
EMENTÁRIO
O papel da administração e dos administradores. Evolução da Teoria Administrativa. A
administração como processo. Fatores humanos na organização. Os processos integrados: planejamento,
organização, direção e controle como todo. A anti-administração: Administração contemporânea: conceitos
e criticas do temas atuais da administração (teoria,processo e pratica ). Tópicos especiais sob a abordagem
de artigos publicados contemporaneamente em revistas especializadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOBRAL, Felipe; AlketaPeci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012.
Virtual
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Fundamentos da Administração – Conceitos e Práticas Essenciais.
Atlas, 2009
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Teoria Geral da Administração – uma abordagem prática. Atlas, 2010
ARAUJO, Luis C. G. Teoria Geral da Administração. Atlas, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARAVANTES, Geraldo R. Administração: Teoria e processos. São Paulo: Pearson, 2005. Virtual
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Introdução a Administração – Teoria e Prática. Atlas, 2008
RODRIGUEZ, Martius V. Administração – Elementos Essenciais para a Gestão das Organizações.
Atlas, 2009
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. – 8. ed. rev. e ampl. – São Paulo:
Atlas, 2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. Campus, 2001
OLIVEIRA, Djalma de P. R. História da Administração. Atlas, 2012
DISCIPLINAS DO SEGUNDO SEMESTRE
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Contabilidade II
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
80 h/a.
Semestral
2º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Estudar e analisar de forma mais detalhada alguns dos principais temas da contabilidade básica
que são regidos pela lógica dos princípios contábeis aplicados no Brasil.
36
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
EMENTÁRIO
Procedimentos Contábeis pelo Método das Partidas Dobradas. Escrituração: contas, diário, razão,
débito e crédito. Balancete de Verificação: estrutura, finalidade e utilidade. Operações com Mercadorias:
Inventário Periódico. Ativo Permanente. Resultado de Exercícios Futuros. Patrimônio Líquido. Princípios
de Contabilidade Aplicados no Brasil. Noções preliminares da preparação e estruturação do Balanço
Patrimonial a da Demonstração do Resultado do Exercício.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Introdutória. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. Atlas, 2009
ALMEIDA, Marcelo C. Curso Básico de Contabilidade. Atlas, 2010
SILVA, Cesar A. T. Contabilidade Básica. Atlas, 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHING, Hong Yuh; Fernando Marques e Lucilene Prado. Contabilidade & Finanças: para não
especialistas, 3 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual
FERNANDES, Luciane A. Contabilidade Geral. Atlas, 2012
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. Atlas. 2012
BAPTISTA, Antonio E. Contabilidade Geral. Atlas, 2011
IUDICIBUS, Sergio. Contabilidade Introdutória. Atlas, 2010
PADOVESE, Clóvis L. Manual de Contabilidade Básica. Atlas, 2009
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Direito Empresarial
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
80 h/a.
Semestral
2º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Possibilitar que os alunos passem a identificar as situações do cotidi ano pela ótica jurídica,
sabendo como aplicar e exigir o cumprimento do Direito.
EMENTÁRIO
Sociedade Limitada: Natureza, regime, constituição, contratos, alteração contratual e sociedade
irregular. Deveres, direitos e responsabilidade dos sócios; Administração da Sociedade: Direitos, deveres e
responsabilidade do administrador. Extinção da sociedade empresária. Sociedade simples, sociedade em
comandita, sociedade em nome coletivo, sociedade em conta de participação. Sociedade Anônima:
Evolução histórica, classificação, mercado de capitais, nome empresarial, ação, valores mobiliários. Capital
social: formação, aumento e redução. Órgãos societários: assembleias e conselhos. Resultados sociais:
demonstrações financeiras, destinação dos resultados, distribuição de dividendos, reservas técnicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
37
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
NIARADI, George. Direito Empresarial. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
FINKELSTEIN, Maria E. Direito Empresarial. Vol.20 Atlas, 2011
TOMAZETE, Marlon. Curso de Direito Empresarial. Vol.1 Atlas, 2012
MAMEDE, Gladston. Manual de Direito Empresarial. Atlas, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANCHIER, Alex Sander Hostyn; Fernando Previdi Motta. Direito Empresarial. Ibpex, 2011.
Virtual
GABRIEL, Sergio. Direito Empresarial. Vol. 3 .Atlas, 2012
VENOSA, Silvio de S. Direito Civil – Direito Empresarial. Vol.8. Atlas, 2012
MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro Vol. 1. Atlas, 2012
MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro. Vol.2 Atlas, 2012
ABRAAO, Carlos H. A Responsabilidade Empresarial no Processo Judicial. Atlas, 2012
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Filosofia
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
40 h/a.
Semestral
2º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Explicitar o significado e o papel da filosofia, oferecendo ao educando um referencial básico e
subsídios filosóficos necessários à análise e interpretação da realidade concreta nos níveis: sócio-políticoeconômico. Estimular a pesquisa, a redação (construção de argumentos), exposição e defesa de temas
(apresentação de seminários).
EMENTÁRIO
Fundamentos de Filosofia e Reflexões Culturais. As Bases da Cultura Ocidental. Modos de
Produção. Correntes Filosóficas. Tendências Sociais. Relações étnicas raciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MATTAR, João. Filosofia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. Ática, 2010.
LUCKESI, Cipriano C. Introdução a Filosofia. Cortez, 2012
HEIDEGGER, Martin. Introdução a Filosofia. WMF Martins Fontes, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SPINELLI, Miguel. O Nascimento da Filosofia Grega e Sua Transição ao Medievo. Educs, 2010.
Virtual
AREAS, James B. História da Filosofia. Vozes, 2011
REZENDE, Antônio (org.) Curso de Filosofia. Jorge Zahar, 2010.
MARCONDES, Danilo. Iniciação a História da Filosofia. Zahar, 2010
38
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
MATTAR NETO, João A. Filosofia e Ética na Administração. Saraiva, 2009
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Sociologia
CARGA HORÁRIA
REGIME
40 h/a.
Semestral
SÉRIE
VIGÊNCIA
2º Semestre
OBJETIVOS
Situar os alunos no contexto da formação histórica da concepção moderna de ciência e da
subsequente formação e desenvolvimento da disciplina “sociologia”. Apresentar as principais correntes do
pensamento sociológico clássico. À luz dos conceitos anteriores, debater alguns dos principais temas
abordados pela sociologia contemporânea. Aprimorar o conhecimento no que tange aos Direitos Humanos.
EMENTÁRIO
A disciplina de Sociologia pretende fornecer uma síntese da formação e desenvolvimento da
disciplina sociologia, enquanto ciência do saber, em relação à tradição do pensamento filosófico como
também à modernização e expansão da ciência, iniciada com o Renascimento e levada a um grau extremo
de especialização a partir de meados do século XIX – com a constituição da sociedade e do Estado
capitalista. A partir desse instrumental teórico, serão abordadas as três principais correntes do pensamento
sociológico clássico, a saber: a sociologia de Emile Durkheim, a sociologia de Max Weber e a sociologia de
Karl Marx. Num terceiro momento, pretender-se-á fazer uma breve exposição de alguns dos principais
temas abordados pela sociologia contemporânea e história e Cultura afro-brasileira e africana e Direitos
Humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Reinaldo. Sociologia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
GIL, Antonio C. Sociologia Geral. Atlas, 2011
DEMO, Pedro. Introdução a Sociologia – Complexidade e Desigualdade Social. Atlas, 2009
VILLA NOVA, Sebastião. Introdução a Sociologia. Atlas, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. Pearson Prentice Hall, 2004. Virtual
CASTRO, Celso A. P. Sociologia Aplicada a Administração. Atlas, 2008
BERNARDES, Cyro. Sociologia Aplicada à Administração. Saraiva, 2010.
DIAS, Reinaldo. Sociologia das Organizações. Atlas, 2009
FERREIRA, Nelson. Manual de Sociologia. Atlas, 2004
MARTINS, Carlos B. O que é Sociologia. Brasiliense, 2011.
39
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Tecnologia da Informação
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
80 h/a.
Semestral
2º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Desenvolver atividades ligadas à área de informática de modo profissional e atualizado, visando à
ampla utilização dos recursos de editoração de texto, planilhas eletrônicas, softwares de apresentação e
demais aplicativos.
EMENTÁRIO
Estrutura de computadores. Linguagens de programação. Aplicativos: processadores de textos,
bancos de dados e planilha eletrônica, apresentação de slides. Internet e páginas web. Correio Eletrônico:
uso corporativo, atividades em grupo. Sistemas de informação contábil, financeiro e administrativo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informações Gerenciais, 9ª ed . Pearson
Prentice Hall, 2010. Virtual
RESENDE, Denis A. Tecnologia da Informação – Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais.
Atlas, 2011
LAURINDO, Fernando J. Tecnologia da Informação – Planejamento e Gestão de Estratégias. Atlas,
2010
FOINA, Paulo R. Tecnologia da Informação. Planejamento e Gestão. Atlas, 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Fátima Bayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma
visão ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual
ALBERTIN, Alberto L. Tecnologia da Informação e Desempenho Empresarial. Atlas, 2009
MORAES, Alexandre F. M. Redes de Computadores – Fundamentos. Érica, 2010
PALMISANO, Ângelo. Administração de Sistemas de Informação. Atlas, 2011
BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA PEARSON. Sistemas de Informação. Pearson, 2012
CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informações Gerenciais. Atlas, 2008
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Teoria Geral da Administração II
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
80 h/a.
Semestral
2º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
40
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
Formar no discente o interesse pelo conhecimento ciêntífico, a fim de que ao longo de sua carreira
continue seu processo evolutivo dentro dos princípios da administração e seja sabedor de que a formação
recebida no curso é apenas mais um passo de um comprometimento ao longo de sua vida.
EMENTÁRIO
Administração contemporânea. As funções administrativas frente às novas tendências. Sistemas
organizacionais. Organizações de aprendizagem. Modelos de mudança organizacional. Processos
organizacionais. Desempenho organizacional. Estratégias organizacionais. Relações interorganizacionais e
ambiente. Gestão da mudança organizacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOBRAL, Felipe; AlketaPeci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012.
Virtual
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Fundamentos da Administração – Conceitos e Práticas Essenciais.
Atlas, 2009
MAXIMIANO, Antonio C. A. Fundamentos de Administração. Atlas, 2008
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. – 8. ed. rev. e ampl. – São Paulo:
Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARAVANTES, Geraldo R. Administração: Teoria e processos. São Paulo: Pearson, 2005. Virtual
RODRIGUEZ, Martius V. Administração – Elementos Essenciais para a Gestão das Organizações.
Atlas, 2009
OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de Procedimentos e Modelos na Gestão. Atlas, 2010
ASSEN, Marcelo Van. Modelos de Gestão. Pearson, 2010
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Teoria Geral da Administração – Uma Abordagem Prática. Atlas, 2010
DISCIPLINAS DO TERCEIRO SEMESTRE
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
80 h/a.
Semestral
3º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Dar as ferramentas necessárias para se determinar com certeza os custos dos produtos vendidos
ou dos serviços prestados visando uma boa administração e lucro em qualquer empresa do ramo industrial
ou de serviços. A importância da Contabilidade de Custos para tomada de decisões.
EMENTÁRIO
Introdução à contabilidade de custos, terminologias aplicadas a custo, classificação dos custos,
departamentalização, materiais diretos, mão-de-obra, critérios de rateio dos indiretos de fabricação.
41
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STARK, José Antônio. Contabilidade de Custos. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. Atlas, 2012
LEONE, George S. G. Curso de Contabilidade de Custos. Atlas, 2010
PEREZ JUNIOR, Jose H. Contabilidade de Custos para não Contadores. Atlas, 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRUZ, June Alisson Westarb. Gestão de Custos: perspectivas e funcionalidades. Ibpex. Virtual
CREPALDI, Silvio A. Curso Básico de Contabilidade de Custos. Atlas, 2010
DUTRA, Rene G. Custos – Uma Abordagem Prática. Atlas, 2010
SANTOS, Joel J. Contabilidade e Análise de Custos. Atlas, 2011
BORNIA, Antonio C. Análise Gerencial de Custos. Atlas, 2010
PEREZ JUNIOR, Jose H. Gestão Estratégica de Custos. Atlas, 2012
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Organização, Sistemas e Métodos
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
80 h/a.
Semestral
3º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Capacitar os alunos a aprimorar sistemas e processos em uso, analisar, diagnosticar e implementar
mudanças nos processos e sistemas e, exercer funções de racionalização do trabalho, reorganização e
utilização de recursos (humanos e materiais).
EMENTÁRIO
As organizações e seus relacionamentos com as demais entidades do meio ambiente.
Reformulação da arquitetura organizacional, dotando a empresa de sensibilidade, rapidez nas decisões e
operacionalizações, flexibilidade e adaptabilidade para reagir dinamicamente às características da atual
conjuntura. Elaboração ou reformulação da estrutura organizacional da empresa, utilizando técnicas de
Benchmarking bem como, diretrizes racionais e uniformes, racionalizando rotinas administrativas visando
os clientes externos e internos. Desenvolvimento e implantação de sistemas de informações que maximize
o aproveitamento das informações propiciando uma máxima agilidade no processo decisório, através do
Empowerment e da Qualidade Total.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a Sistemas, Organização e Métodos – SO&M. Manole, 2010.
Virtual
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Sistemas, Organização e Métodos – Uma Abordagem Gerencial. Atlas,
2011
ARAUJO, Luis C. G. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão
Organizacional. Vol. 1. Atlas, 2011
ARAUJO, Luis C. G. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão
42
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
Organizacional. Vol. 2. Atlas, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LLATAS, Maria Virgínia (org). OSM: organização, sistemas e métodos. Pearson Prentice Hall,
2012. Virtual
ASCENSÃO, Luis C. M. D. Organização, Sistemas e Métodos. Atlas, 2009
CURY, Antonio. Organização e Métodos – Uma Visão Holística. Atlas, 2008
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Estrutura Organizacional. Atlas, 2011
BALLESTERO-ALVARES, Maria E. Gestão de Qualidade, Produção e Operações. Atlas,2012
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Sistemas de Informações Gerenciais. Atlas, 2011
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Estatística e Probabilidade
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
80 h/a.
Semestral
3º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Desenvolver trabalhos de investigação e pesquisa, mediante o conhecimento de noções e símbolos
estatísticos, bem como dos principais processos de cálculo usados.
Conhecer os fundamentos básicos de Estatística, enquanto instrumento no suporte da análise
qualitativa, desenvolvendo o raciocínio em situações que permitam a quantificação de variáveis e
mensurações de amostras.
EMENTÁRIO
Amostras, representação de dados amostrais e medidas descritivas de uma amostra. Distribuição
normal. Correlação e regressão linear.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOESCH, Claudio, 1952. Probabilidade e estatística/. – Rio de Janeiro: LTC,2012.
LEVINE, David M. Estatística: teoria e aplicações: usando Microsoft Excel em português. [et.al];
tradução Teresa Cristina Padilha de Souza. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2013.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada/ Osmar Domingues. – 4.ed.rev. e ampl. –
São Paulo: Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOORE, David S. A estatística básica e sua prática/ tradução e revisão técnica Ana Maria Lima de
Farias, Vera Regina Lima de Farias e Flores. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2013.
SILVA, Elio M. Estatística para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. Vol.1.
Atlas, 2010
SILVA, Elio M. Estatística para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. Vol.2.
Atlas, 2011
BRUNI, Adriamo L. Estatística Aplicada a Gestão Empresarial. Atlas, 2011
COSTA, Giovanni G. Curso de Estatística Inferencial e Probabilidades. Atlas, 2012
43
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
JOANNE, S. Estatística Aplicada à Administração com Excel. Atlas, 2011
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Ética e Responsabilidade Social
CARGA HORÁRIA
REGIME
40 h/a.
Semestral
SÉRIE
VIGÊNCIA
3º Semestre
OBJETIVOS
Tem por objetivo evidenciar o papel da Ética, enquanto ramo do conhecimento, naquilo que se
refere ao relacionamento dos homens dentro da sociedade e dos negócios, assim como dos conflitos
decorrentes desse relacionamento, cuja existência tem por base as crenças e valores de cada pessoa e,
por conseguinte, as organizações.
EMENTÁRIO
Ética Geral. Formação moral e profissional do indivíduo. Desenvolver a qualidade intelectual e
moral. Inteligência emocional. Ética Empresarial. Surgimento de novas configurações com as
transformações das organizações. Introdução de novos elementos em nossa sociedade. Ética em
contabilidade. Código de Ética Profissional do Contabilista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional/. – 10. ed. rev., atual. e ampl. – São Paulo: Editora
Revista dos T ribunais, 2013.
STADLER, Adriano (org). Empreendedorismo e Responsabilidade Social. Ibpex, 2011. Virtual
SÁ, Antonio Lopes de. Ética Profissional. Atlas, 2009
GIL, A. C. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALENCASTRO, Mario Sergio Cunha. Ética Empresarial na Prática: liderança, gestão e
responsabilidade corporativa. Ibpex, 2010. Virtual
PINEDA, Eduardo S. Ética nas Empresas. Mc Graw Hill, 2009
CASTRO, Paula P. Ética nos Negócios. Atlas, 2010
ARRUDA, Maria C. C. Fundamentos de Ética Empresarial e Econômica. Atlas, 2009
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégia de
negócios focadas na realidade brasileira / - 7.ed. – São Paulo: Atlas, 2011.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental; responsabilidade social e sustentabilidade / . – 2.ed. – São
Paulo: Atlas, 2011.
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Psicologia Organizacional
44
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
40 h/a.
Semestral
3º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Estudar e discutir a contribuição da Psicologia para a compreensão do comportamento humano no
ambiente organizacional. Apresentar elementos para a reflexão do profissional de forma a incentivar a
utilização da Psicologia na avaliação de pessoas em processos seletivos.
EMENTÁRIO
A Psicologia organizacional como prática e como ciência. Três teorias fundamentais da
Personalidade e as variáveis ambientais. O processo perceptivo e as diferenças individuais. As teorias de
motivação e o nível de satisfação das pessoas com o trabalho e o comprometimento com a organização.
As bases de uma dinâmica de liderança eficaz e os estilos existentes. A dinâmica do relacionamento
interpessoal nos grupos e os aspectos de formação. A busca do ajustamento humano e da produtividade e
os transtornos mentais no trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias: Uma Introdução ao Estudo de Psicologia. Saraiva, 2009.
BERGAMINI, Cecília W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: Psicologia do
Comportamento Organizacional. Atlas, 2008.
FIORELLI, José O. Psicologia Para Administradores: Integrando Teoria e Prática. Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GAMEZ, Luciano. Psicologia da educação; organização Andrea Ramal. – Rio de Janeiro: LTC, 2013.
BANOV, Márcia R. Psicologia no Gerenciamento de Pessoas. Atlas, 2011
MORIN, Estelle M. Psicologia e Gestão. Atlas, 2010
AGUIAR, Maria A. F. Psicologia Aplicada a Administração. Saraiva, 2008
JUDGE, Thimoty A. Comportamento Organizacional. Pearson, 2011
RODRIGUES, Claudia M. C. Motivação nas Organizações. Atlas, 2008
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Matemática Financeira
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
80 h/a.
Semestral
3º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Proporcionar ao aluno, inserido num contexto social, histórico, político e econômico, a vivência e
aplicações de conceitos pertinentes às relações comerciais e financeiras de nosso mercado.
EMENTÁRIO
45
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
Valor do Dinheiro no Tempo. Porcentagem. Juros Simples. Juros Compostos. Fluxo de Caixa.
Desconto Comercial ou Bancário e Racional. Sistemas de Capitalização. Valor Presente Líquido. Fluxo de
Caixa com séries uniformes e mistas. Desconto Composto. Sistemas de Amortização e Financiamentos.
Descontos,; Taxas efetivas de operações financeiras; precificação de títulos públicos federais. Operações
com a HP 12C.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WAKAMATSU, André (org). Matemática Financeira. Pearson, 2012. Virtual
VERAS, Lilia L. Matemática Financeira. Atlas, 2010
PENIDO, Eduardo. Matemática Financeira Essencial. Atlas, 2009.
STEWART,J.Cálculo.6.ed.vol.1.São Paulo:Cengage Learning,2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática Financeira, 5 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual
SILVA, Andre L. C. Matemática Financeira Aplicada. Atlas, 2010
BRUNI, Adriano L. Matemática Financeira com HP12 e Excel. Atlas, 2010
HOJI, Masakazu. Administração Financeira na Prática. Atlas, 2011
ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de Administração Financeira. Atlas, 2010
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores/ Elio Medeiros da Silva.
Ermes Medeiros da Silva. – 1. Ed. – 13.reimpl.- São Paulo: Atlas, 2013
DISCIPLINAS DO QUARTO SEMESTRE
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Sistemas de Informação Gerencial
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
80 h/a.
Semestral
4º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Propiciar ao aluno conhecimento necessário a sua participação efetiva no esforço de empresas em
direção à eficiência, eficácia e efetividade, atuando com competência na otimização de suas comunicações
e de seus processos decisórios.
EMENTÁRIO
Contabilidade: Sistema de Informação Gerencial. Tipos e usos de informação. Tratamento da
informação versus atividades fins. Sistema de Informação Gerencial - SIG. Sistemas de apoio à decisão.
Desenvolvimento de indicadores de desempenho. Tecnologia da informação: desenvolvimentos de
ambiente apropriados, uso estratégico e aplicação nos diversos subsistemas da empresa. Administração
estratégica da informação. A informação como vantagem competitiva. Sistema de informação contábil e a
controladoria. Subsistemas contábeis e financeiros componentes do sistema de informação contábil.
46
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
Caracteristicas e administração dos sistemas contábeis
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, Fátima Bayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma
visão ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual
BIO, Sergio R. Sistemas de Informação – Um enfoque Gerencial. Atlas, 2008
RESENDE, Denis Alcides. Sistemas de Informações Organizacionais. Atlas, 2010
RICCIO, Edson L. Sistemas de Informação. Atlas, 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informações Gerenciais, 9ª ed . Pearson
Prentice Hall, 2010. Virtual
BEAL, Adriana. Gestão Estratégica da Informação. Atlas, 2008
STAIR, Ralph M.; Reynolds, George W. Princípios de Sistemas de Informação. Cengage Learning,
2011.
REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação
Empresariais. Atlas, 2011
CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informações Gerenciais. Atlas, 2008
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. 3ed. São Paulo: Atlas, 2004.
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Administração Financeira e Orçamentária I
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
80 h/a.
Semestral
4º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Formar o aluno com uma visão estratégica e econômico-financeira da empresa, conhecendo e
aplicando as técnicas de finanças no processo de gestão dos negócios com o intuito de sempre buscar
atingir a liquidez e a rentabilidade da empresa.
EMENTÁRIO
Objetivos e Funções da Administração Financeira. Ambiente Operacional das Empresas. Estrutura
de Capital. Risco e Retorno. Conceitos financeiros básicos: juros simples; juros compostos; valor do
dinheiro no tempo; equivalência de capitais. Análise Econômico-Financeira Avançada. Alavancagem e
Ponto de Equilíbrio. Administração e Dimensionamento do Capital de Giro. Análise de Investimentos.
Decisões Financeiras de Curto e Longo Prazo. Planejamento Econômico-Financeiro. Projeção de
Demonstrações Contábeis. Elaboração e Análise do Orçamento Empresarial. Controle e Análise das
Variações do Orçamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
47
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária. Atlas, 2012
ASSAF NETO, Alexandre. Curso de Administração Financeira. Atlas, 2010
ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de Administração Financeira. Atlas, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura. Administração Financeira: uma abordagem gerencial. Addison
Wesley, 2003. Virtual
HOJI, Masakazu. Administração Financeira na Prática. Atlas, 2011
KUHNEN, Osmar L. Finanças Empresariais. Atlas, 2008
STEWART, J. Cálculo. 6.ed. vol. 1. Cengage Learning, 2010
CARDOSO, Ruy L. Orçamento Empresarial – Aprender Fazendo. Atlas, 2012
SILVA, Alexandre A. Estrutura, Análise e Interpretação das Demonstrações Contábeis. Atlas, 2012
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Gestão Estratégica de Marketing
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
40 h/a.
Semestral
4º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Apresentar e desenvolver os conceitos e a prática da Administração Mercadológica num cenário de
competitividade globalizada aliado à perspectiva interdisciplinar e as interfaces funcionais da organização.
Proporcionar subsídios para a identificação e a utilização das múltiplas ferramentas e estratégias
mercadológicas destacando suas relevâncias no processo de decisão e no planejamento estratégico
organizacional.
EMENTÁRIO
Conceitos e Ferramentas de Marketing. Sistema de Informação de Marketing (SIM). Análise do
Ambiente de Marketing. Análise dos Mercados Consumidores e Comportamento de Compra. Identificação
de Segmentos de Mercado. Posicionamento da Oferta pelo Ciclo de Vida do Produto. Marketing do
profissional contábil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOTLER, Philip; Kevin Lane Keller. Administração de Marketing, 12 ed. Pearson Prentice Hall,
2006. Virtual
KOTLER, Philip. Administração de Marketing – A bíblia do Marketing. Prentice Hall, 2006
KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e controle .
Atlas, 2008
LAS CASAS, Alexandre L. Administração de Marketing. Atlas, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAS CASAS, Alexandre. Marketing – Conceitos, Exercícios e Casos. Atlas, 2009
SARQUIS, Aléssio B. Estratégias de Marketing para Serviços. Atlas, 2009.
48
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
LUPETTI, Marcelia. Gestão Estratégica da Comunicação Mercadológica. Cengage, 2009
KOTLER, Philip.;ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. Pearson, 2009
HOOLEY, Graham. Estratégia de Marketing e Posicionamento Competitivo. Pearson, 2011
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Legislação Tributária e Fiscal
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
40 h/a.
Semestral
4º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Possibilitar que os alunos construam conceitos sobre o Direito Tributário para que possam aplicálos no cotidiano das organizações.
EMENTÁRIO
Noções Básicas do Direito Financeiro. O Sistema Tributário Nacional. Legislação Tributária e
Tributos. Competência Tributária. Princípios Constitucionais do Direito Tributário. Hierarquia das Leis e a
Obrigação Tributária. Sujeitos Ativo e Passivo da Obrigação Tributária. Fato Gerador. Responsabilidade
Tributária. Hipóteses Tributárias de Incidência, Não-Incidência, Isenção, Suspensão, Redução de Base de
Cálculo. Deferimento e Imunidade. Crédito Tributário. Lançamento. Processos Tributários Administrativos e
Judiciais. Crimes Fiscais. Planejamento Tributário Aplicado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACHADO, Costa (org). Código Tributário Nacional Interpretado: artigo por artigo, parágrafo por
parágrafo. Manole, 2010. Virtual
FABRETTI, Láudio Camargo. Código Tributário Nacional Comentado. 5ª Edição, São Paulo Atlas,
2005.
MACHADO, Hugo de Brito. Comentários ao Código Tributário Nacional. São Paulo, Atlas, 2004.
AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. São Paulo. Ed. Saraiva. 6a edição. 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TORRES, Heleno Taveira (org). Leis Complementares em Matéria Tributária: aspectos práticos
atuais. Manole, 2003. Virtual
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. 9ª Edição, São Paulo Atlas, 2005.
BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento Tributário. São Paulo. Ed. Atlas. 5a edição. 2009.
NOGUEIRA, Ruy Barbosa. Curso de Direito Tributário. São Paulo. Ed. Saraiva. 14a edição. 2010.
OLIVEIRA, José Jayme de Macedo. Código Tributário Nacional: comentários, doutrina,
jurisprudência, Saraiva, 2010
MARTINS, Ives Gandra (Coord.). Curso de Direito Tributário, Saraiva
AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro, Saraiva, 2010.
49
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Legislação Trabalhista e Previdenciária
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
40 h/a.
Semestral
4º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Proporcionar o conhecimento da legislação do trabalho, aplicada em consonância com os princípios
e conceitos básicos de proteção e, diante do conhecimento adquirido, passar a identificar as situações do
cotidiano pela ótica jurídica moderna e atual, além de oportunizar ao aluno compreender e identificar as
regras jurídicas, sabendo aplicá-las ao caso concreto de forma a prevenir e solucionar conflitos
intersubjetivos de direito.
EMENTÁRIO
Noções Fundamentais do Direito do Trabalho e suas Fontes. As bases históricas, seus princípios
de proteção. Contratos Individuais de Trabalho e Relação de Emprego. Caracterização. Contratos Afins.
Contratos Especiais de Trabalho – Sujeitos e conteúdo. Obrigações decorrentes do contrato.
Demonstrando a importância de obter o conhecimento não só da legislação obreira e das demais leis
correlatas, principalmente Legislação Previdenciária, como também da importância dos princípios
específicos aplicáveis a esse ramo do direito. Fontes do Direito do Trabalho. A Constituição Federal. A
Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). Remuneração/salário. Adicionais. Indenização. Sindicalismo,
convenção, e dissídio. Greve.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, André Luiz Paes de (org). Vade Mecum Trabalhista, 8 ed. Rideel, 2012. Virtual
MARTINS, Sergio P. Direito do Trabalho. Atlas, 2012
JORGE NETO, Francisco F. Direito do Trabalho. Atlas, 2012
MARTINS, Sergio P. Direitos Fundamentais Trabalhistas. Atlas, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, André Luiz Paes de. Direito do Trabalho: material, processual e legislação especial, 11
ed. Rideel, 2011. Virtual
MANUS, Pedro P. T. Direito do Trabalho. Atlas, 2011
MARTINS, Sergio P. Fundamentos de Direito do Trabalho. Atlas, 2012
JORGE NETO, Francisco F. Curso de Direito do Trabalho. Atlas, 2011
EQUIPE ATLAS. CLT Para Rotinas Trabalhistas – Anotada e Legislação Complementar. Atlas,
2012
OLIVEIRA, Aristeu. Manual de Práticas Trabalhistas. Atlas, 2011
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Gestão Estratégica de Pessoas
50
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
40 h/a.
Semestral
4º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Capacitar pessoas á ocupar cargos de gestores, fornecendo uma visão ampla das necessidades do
mercado.
EMENTÁRIO
A Gestão do Capital Humano, Liderança/Motivação, Mercado de Trabalho, Relações de Trabalho e
Aplicação da Mão-de-Obra, Suprimento de Mão-de-Obra, Integração, Treinamento e Desenvolvimento de
Pessoal, Medidas de Controle de Mão-de-Obra, Encargos e Custeio da força de trabalho, Seguridade
Social Oficial e Privada, Planejamento. Benefícios Corporativos, Estrutura Sindical e Negociação
Trabalhista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KNAPIK, Janete. Gestão de Pessoas e Talentos. Ibpex, 2011. Virtual
FISCHER, Andre L. Gestão de Pessoas – Práticas Modernas e Transformação nas Organizações.
Atlas, 2010
ALBUQUERQUE, Lindolfo G. Gestão de Pessoas – Perspectivas Estratégicas. Atlas, 2010
BERGAMINI, C. W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: psicologia do
comportamento organizacional. 4. ed. 8. reimpr. São Paulo. Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PONCHIROLLI, Osmar. Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho. Atlas, 2011
ARAUJO, Luis C. G. Gestão de Pessoas – Estratégias e Integração Organizacional. Atlas, 2009
DUTRA, Joel. S. Gestão de Carreiras na Empresa Contemporânea. Atlas, 2009
BARBIERI, Ugo F. Gestão de Pessoas nas Organizações – Práticas Atuais sobre o RH Estratégico.
Atlas, 2012
VILA NOVA, S. Introdução à Sociologia. 6. Ed. rev. e aum. 8. reimpr. São Paulo, Atlas, 2011
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Teoria Geral da Contabilidade
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
80 h/a.
Semestral
4º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Fornecer ao aluno uma visão histórica ampla das doutrinas contábeis formadoras do Pensamento
Contábil e apresentar de forma bem mais aprofundada as principais teorias e princípios contábeis aplicados
no Brasil.
EMENTÁRIO
Visão Sistêmica da Contabilidade. Objetivos da Contabilidade. Evolução Histórica do Pensamento
51
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
Contábil. Princípios Contábeis pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC e Comissão de Valores
Mobiliários – CVM: fundamentação teórico-prática. Aspectos Gerais dos Relatórios Contábeis no Brasil.
Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade. O Ativo e sua Avaliação. O Passivo e Sua Mensuração.
Ativos e Passivos Intangíveis. Receitas, Despesas, Ganhos e Perdas. Disclosure Contábil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade para o Nível de
Graduação. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SÁ, Antonio Lopes de, Teoria da Contabilidade. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2010.
COELHO, Claudio U. F. Teoria da Contabilidade - abordagem contextual, histórica e gerencial.
Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IUDICIBUS, Sergio de. Teoria Avançada da Contabilidade. 2ªed. Atlas, 2012.
FRAGOSO, Daniela M. N. R. Sociedades por Ações - constituição. Atlas, 2008.
PEREZ JUNIOR, José H. Contabilidade Avançada - texto e testes com as respostas. 8ªed. Atlas,
2012.
DISCIPLINAS QUINTO SEMESTRE
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Contabilidade Intermediária
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
80 h/a.
Semestral
5º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Fornecer ao aluno conhecimentos da contabilidade intermediária, dando destaque a interpretação e
elaboração dos relatórios contábeis proporcionando-o uma visão gerencial de utilização das informações
contábeis no processo decisório das empresas.
EMENTÁRIO
Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados - DLPA. Demonstração das Mutações do
Patrimônio Líquido - DMPL. Relatório da Administração. Notas Explicativas. Demonstração do Fluxo de
Caixa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STARK, José Antônio. Contabilidade de Custos. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual
SCHMIDT, Paulo et al. Contabilidade Intermediária - Atualizada pela Lei nº 11.941/09 e pelas
Normas do CPC. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2011.
BARROS, Sidney F. Contabilidade Intermediária. 1ªed. IOB, 2008.
BAPTISTA, Antonio E. Contabilidade Geral. 7ªed. Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
52
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
PADOVESE, Claudio L. Manual de Contabilidade Básica - contabilidade introdutória e intermediária
- textos e exercícios. 8ªed. Atlas, 2012.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 16ªed. São Paulo: Atlas, 2012.
VARIOS AUTORES. Manual de Práticas Contábeis - aspectos societários e tributários. 2ªed. Atlas,
2011.
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Contabilidade Bancária
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
80 h/a.
Semestral
5º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Ensinar ao acadêmico a forma como os Bancos operam e desenvolvem suas técnicas e prestação
de serviços.
Através das definições das operações bancárias, mostrar a técnica, a forma de contabilização e
apresentação dessas operações no plano contábil, conforme normas do Banco Central do Brasil.
Estudo dos princípios elementares, noções e técnicas de seguros. Estudo dos princípios
securitários, finalidades e garantias.
EMENTÁRIO
Atividade Bancária, O sistema financeiro nacional. Organização Administrativa. Estrutura do Plano
Oficial de Contas. Operações ativas e passivas. Classificação das receitas e despesas de acordo com o
regime de competência. Operações de Câmbio, relações interbancárias e interdepartamentais. Operações
acessórias e prestação de serviços. Valores Mobiliários. Apresentação das demonstrações contábeis.
Atividade de Seguros, O sistema nacional de seguros privados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 11ªed. Atlas, 2012.
NIYAMA, J. K.; GOMES, A. L. O. Contabilidade de Instituições Financeiras. 4ªed. São Paulo: Atlas,
2012.
VARIOS AUTORES. Sistema Financeiro - uma análise do setor bancário brasileiro. Campus, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NEWLANDS JUNIOR, Carlos A. Sistema Financeiro e Bancário. 3ªed. Campus, 2011.
ASSAF NETO, A; Lima, Fabiano G.. Fundamentos de Administração Financeira. São Paulo: Atlas,
2010.
YAZBEK, Otávio. Regulação do Mercado Financeiro e de Capitais. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009.
53
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Planejamento e Orçamento Empresarial
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
80 h/a.
Semestral
5º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
A disciplina tem por objetivo desenvolver competências prática e teórica sob orçamento
empresarial, buscando despertar o interesse do aluno , desenvolvendo raciocínio crítico a respeito do
comportamento e do desempenho das empresas sob essa premissa.
EMENTÁRIO
Terminologia. Orçamento e as funções da administração. Orçamento: vantagens, limitações e
aplicação nos diversos tipos de empresas. Elaboração do orçamento. Planejamento e controle
administrativo através do orçamento. Planejamento e controles orçamentários de vendas. Planejamento e
orçamento na área de produção. Controle das despesas. Orçamento variável. Controle dos custos.
Funcionamento do orçamento. Técnicas empresariais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PADOVEZE, Clóvis Luís; Fernando Cesar Taranto. Orçamento Empresarial: novos conceitos e
técnicas. Pearson Education do Brasil, 2009. Virtual
PADOVESE, Clovis L. Orçamento Empresarial. São Paulo: Pearson. 2012.
FREZATTI, Fabio. Orçamento Empresarial - planejamento e controle gerencial. 5ªed. Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUINDANI, Ari Antonio; et al. Planejamento Estratégico Orçamentário. Ibpex, 2011. Virtual
LUNKES, Rogerio J. Manual de Orçamento. 2ªed. Atlas, 2007
CARDOSO, Ruy L. Orçamento Empresarial - aprender fazendo. Atlas, 2012.
HOJI, Masakasu. Administração Financeira e Orçamentária - Matemática Financeira Aplicada,
Estratégias Financeiras, Orçamento Empresarial. 10ªed. Atlas, 2012
HOJI, Masakasu. Planejamento e Controle Financeiro - fundamentos e casos práticos de
orçamento empresarial. Atlas, 2010.
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Administração Financeira e Orçamentária II
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
80 h/a.
Semestral
5º Semestre
VIGÊNCIA
54
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
OBJETIVOS
Desenvolver habilidades para ler, interpretar e fazer uso de informações contábil financeira de
modo a reunir elementos para a tomada de decisão e controle administrativo.
EMENTÁRIO
O orçamento. O mecanismo orçamentário: implantação e a preparação da empresa para o
orçamento. O orçamento de venda. O orçamento de produção e custos. O orçamento global na empresa
industrial e comercial. A tomada de decisão financeira. Noções de Valor Presente Líquido (VPL), Taxa
Interna de Retorno (TIR), Tempo de recuperação do Capital e Árvore de decisão. Desenvolvimento de um
modelo de orçamento. Planejamento, controle e análise de despesas financeiras. Formação do preço de
venda. Decisões de investimentos e orçamento de capital.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária. Atlas, 2012
ASSAF NETO, Alexandre. Curso de Administração Financeira. Atlas, 2010
ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de Administração Financeira. Atlas, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura. Administração Financeira: uma abordagem gerencial. Addison
Wesley, 2003. Virtual
HOJI, Masakazu. Administração Financeira na Prática. Atlas, 2011
FERREIRA, Roberto G. Matemática Financeira Aplicada. Atlas, 2010
KUHNEN, Osmar L. Finanças Empresariais. Atlas, 2008
CARDOSO, Ruy L. Orçamento Empresarial – Aprender Fazendo. Atlas, 2012
SILVA, Alexandre A. Estrutura, Análise e Interpretação das Demonstrações Contábeis. Atlas, 2012
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
40 h/a.
Semestral
5º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Fornecer ao aluno o estado da arte a respeito dos conhecimentos sobre empreendedorismo,
inovação e criação de novos negócios; Dar ao aluno a chance de aplicar, durante o curso, os
conhecimentos adquiridos através da elaboração de um projeto para a criação de um novo negócio.
EMENTÁRIO
O planejamento de um projeto de negócios. Gestão de projetos: técnicas eficazes; Métodos e
medidas dos trabalhos; Implantação e implementação de projetos de negócios. Administração de custos e
55
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
dos prazos de implantação em projetos; Gestão da qualidade em projetos. Identificação de oportunidades
de investimentos. Analise de mercado. Desenvolvimento e Implementação de negócios. Teoria da
localização e escala do empreendimento. Finanças de um projeto de Investimentos. Análise de
sensibilidade. Empreendedorismo e inovação: liderança estratégica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NAKAGAWA, Marcelo. Plano de Negócios: teoria geral. Manole, 2011. Virtual
BERNARDI, Luiz A. Manual de Empreendedorismo e Gestão. Atlas, 2003
PEIXOTO FILHO, Heitor M. Empreendedorismo de A a Z. Saint Paul, 2011
BIAGGIO, Luiz A. Empreendedorismo. Manole, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WILDAUER, Egon Walter. Plano de Negócios: elementos constitutivos e processos de elaboração,
2 ed. Ibpex, 2011. Virtual
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Plano de Negócios: Fundamentos, Processos e Estruturação.
São Paulo: Atlas, 2008.
LENZI, Fernando C. Nova Geração de Empreendedores. Atlas, 2009
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - Dando Asas ao Espírito Empreendedor. Manole,
2012.
DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor: Fundamentos da Iniciativa Empresarial. Prentice Hall,
2009.
MAXIMINIANO. Antonio Cesar Amaru. Administração para Empreendedores - Pearson, 2010
DISCIPLINAS SEXTO SEMESTRE
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Contabilidade e Orçamento Público
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
80 h/a.
Semestral
6º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Transmitir noções básicas dos princípios que regem a contabilidade pública. Apresentar os
fundamentos dos sistemas de Contabilidade Pública: Orçamentário, Econômico, Financeiro e Patrimonial,
mostrando as principais demonstrações contábeis utilizadas na área pública, além de discutir a Lei de
Responsabilidade Fiscal.
EMENTÁRIO
Contabilidade Pública versus Contabilidade Privada. Órgãos Públicos. Serviços Públicos.
Funções, Programas, Sub-Programas, Projeto ou Atividade e Categoria. A Receita e Despesa Pública.
Regimes de Caixa e de Competência na Área Pública. A Lei nº 4.320/64. O Orçamento Público e
56
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
Créditos Adicionais. Registros Orçamentários, Extra-Orçamentários, Financeiros, Patrimoniais e ExtraPatrimoniais. Demonstrações Contábeis da Área Pública e Prestação de Contas Governamentais. A Lei
de Responsabilidade Fiscal. Serviço público. Administração pública. Regimes contábeis. Orçamento
público. Receita, despesa, restos a pagar, Dívida pública, Regime de adiantamento. Créditos adicionais.
Fundos especiais. Balanços. Plano de Contas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSUMPÇÃO, Marcio José. Contabilidade Aplicada ao Setor Público. Ibpex, 2011. Virtual
PISCITELLI, Roberto B. Contabilidade Pública – uma abordagem da administração financeira
pública. 12ªed. Atlas, 2012.
BEZERRA FILHO, João E. Orçamento Aplicado ao Setor Público – abordagem simples e objetiva.
Atlas, 2012.
VARIOS AUTORES. Contabilidade Pública - de acordo com as novas normas brasileiras de
contabilidade aplicadas ao setor publico e a lei de responsabilidade fiscal. Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIACOMONI, J. Orçamento Público. 16ªed. Atlas. 2012.
MAUSS, Cesar V. Gestão de Custos Aplicada ao Setor Público. Atlas, 2008.
MATIAS-PEREIRA, Jose. Finanças Públicas – a política orçamentária no Brasil. 6ªed. Atlas,
2012.
Kohama, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 13 ed. São Paulo, 2013.
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Contabilidade Avançada
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
80 h/a.
Semestral
6º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Apresentar, estudar e discutir alguns dos temas mais avançados da contabilidade societária a
partir das normas contábeis brasileiras.
EMENTÁRIO
Consolidação das Demonstrações Contábeis. Informação por Segmento Econômico e por Área
Geográfica. Reestruturação de empresas (Fusões, Incorporações e Cisões Empresariais). Reavaliação de
Ativos. Demonstração dos Fluxos de Caixa. Balanço Social. Demonstração do Valor Adicionado.
Correção Monetária Integral das Demonstrações Contábeis. Elaboração, publicação e republicação das
demonstrações contábeis. Operações entre matriz e filiais, balanço de abertura, fusão, incorporação e
cisão. Transformação e liquidação de entidades.
Correção da contas de resultados; ganhos e perdas nos itens monetários. Conversão de
57
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
demonstrações financeiras para moeda estrangeira: pronunciamento do FASB. Contabilidade Ambiental
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Rosenei Novochadlo da.; Marcel Gulin Melhem. Contab1lidade Av4nçada: uma
abordagem direta e atualizada. Ibpex, 2011. Virtual
FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária - aplicável a todas as sociedades de acordo com
as normas internacionais e do CPC. Atlas, 2010.
SANTOS, Jose L. FERNANDES, Luciane A. Contabilidade Avançada - aspectos societários e
tributários. 3ªed. Atlas, 2012.
SANTOS, José L. Contabilidade Societária. 4ªed. Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IUDICIBUS, Sergio de. Teoria Avançada da Contabilidade. 2ªed. Atlas, 2012.
FRAGOSO, Daniela M. N. R. Sociedades por Ações - constituição. Atlas, 2008.
PEREZ JUNIOR, José H. Contabilidade Avançada - texto e testes com as respostas. 8ªed. Atlas,
2012.
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Contabilidade Internacional
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
40 h/a.
Semestral
6º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Apresentar, discutir, pesquisar e aplicar de forma clara e objetiva os principais temas relacionados
com a Contabilidade Internacional diante da nova realidade econômica mundial de globalização dos
mercados financeiros e do processo de harmonização internacional das normas contábeis, através de
estudos comparativos teóricos e práticos sobre a Contabilidade aplicada no Brasil, nos Estados Unidos,
nos Países Europeus e constantes das Normas Internacionais de Contabilidade. Discutir e aplicar os
conceitos e técnicas do processo de conversão em moeda estrangeira e reporte ao exterior de
demonstrações financeiras.
EMENTÁRIO
A Globalização da Economia e Harmonização das Normas Contábeis. Normas Contábeis
Internacionais e Norte-Americanas. Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade Internacional.
Demonstrações Contábeis Brasileiras, Norte-Americanas e Internacionais. Comparação entre Práticas e
Normas Contábeis Brasileiras, Norte-Americanas e Internacionais. Reconciliação das Demonstrações
Contábeis. Conversão em Moeda Estrangeira de Demonstrações Contábeis.
Órgãos reguladores da contabilidade nacional e internacional e seus respectivos papel com ênfase
58
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
no FASB e IASC.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NIYAMA, Jorge K. Contabilidade Internacional. 2ªed. Atlas, 2010.
LEMES, Sirlei. Contabilidade Internacional para Graduação. Atlas, 2010.
PADOVESE, Clovis L. Manual de Contabilidade Internacional - IFRS - US Gaap - BR Gaap Teoria e Prática. Cengage, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIPECAFI. Manual de Normas Internacionais de Contabilidade: IFRS versus normas brasileiras.
2ªed. Atlas, 2010.
MULLER, Aderbal N. Contabilidade Avançada e Internacional. 3ªed. Saraiva, 2012
SANTOS, Jose L. Fundamentos da Contabilidade Internacional. Atlas, 2008.
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Análise das Demonstrações Contábeis
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
40 h/a.
Semestral
6º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Capacitar o aluno para promover adequada interpretação da situação econômica e financeira das
empresas utilizando como fonte de informações as demonstrações contábeis.
EMENTÁRIO
Estrutura das Demonstrações Contábeis. Objetivos e Metodologia do Processo de Análise das
Demonstrações Contábeis. Análise Vertical e Horizontal. Análise da Estrutura de Capitais. Análise da
Capacidade de Pagamento, Endividamento e Rentabilidade. Análise dos Prazos de Pagamento,
Recebimento. Giro dos Estoques e Ativo. Análise dos Ciclos Operacional e Econômico. Determinação de
Indicadores Padrão de Desempenho.
Análise do Capital de Giro.
Análise da Gestão do Lucro.
Alavancagem Operacional e Financeira. Formulação de Relatórios Gerenciais de Avaliação de
Desempenho. Modelo de Avaliação de Empresas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLATT, Adriano. Análise de Balanços: estrutura e avaliação das demonstrações financeiras e
contábeis. Makron Books, 2001. Virtual
BRAGA, Hugo R. Demonstrações Contábeis - estrutura, análise e interpretação. 7ªed. Atlas, 2012.
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Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
LINS, Luis dos S.; FRANCISCO FILHO, Jose. Fundamentos e Análise das Demonstrações
Contábeis: uma abordagem interativa. São Paulo: Atlas, 2012.
PADOVEZE, Clóvis Luis. Análise das Demonstrações Financeiras. 3ªed. São Paulo: Cengage,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTINS; DINIZ; MIRANDA. Análise Avançada das Demonstrações Contábeis: uma abordagem
crítica. São Paulo: Atlas, 2012.
MORANTE, Antonio Salvador. Análise das Demonstrações Financeiras: aspectos contábeis da
demonstração de resultado e do balanço. 2º ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis: contabilidade empresarial. 7ªed.
São Paulo: Atlas, 2012.
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Introdução à Atuária
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
40 h/a.
Semestral
6º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Estudar os regimes de capitalização que possibilitam a cobertura de sinistros e o pagamento de
sinistros, aposentadorias e pensões, investigar os parâmetros necessários à estipulação do valor dos
prêmios e reservas legais, visando a garantia da continuidade da empresa de seguros e seus limites
operacionais, técnicos e de solvência através de processo evolutivo das distribuições etárias, salariais e de
ocorrência de sinistros, visando o estabelecimento dos prêmios médios (preço de contribuição ou
pagamento de seguro) que ofereça cobertura aos beneficiários dos planos, como também apresentar uma
visão sistêmica da tabua atuarial e suas prerrogativas legais.
EMENTÁRIO
Campo de atuação do atuário, o conceito de seguridade, fundos de pensão e entidades
seguradoras, planos de custeio: princípios básicos, regimes financeiros clássicos, dinâmica demográfica grupos abertos e fechados, reserva matemática planos de custeio: capitalização ortodoxa, capitais de
cobertura, repartição pura, credito unitário e plano de custeio da previdência pública (Lei No. 8212/91)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIPECAFI/USP. Fundamentos da Previdência Complementar: da Atuária a Contabilidade. 2ªed.
São Paulo: Atlas, 2010.
FILHO, Antonio C. Cálculo Atuarial Aplicado. Atlas, 2010.
SIQUEIRA, José de O. Fundamentos de Métodos Quantitativos: aplicados em administração,
economia, contabilidade e atuária usando WOLFRAM ALPHA E SCILAB. São Paulo: Saraiva, 2011.
60
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Gustavo Henrique W. De. Seguros, Matemática Atuarial e Financeira: uma abordagem
introdutória. São Paulo: Saraiva, 2008.
SOUZA, Silney de. Seguros, Contabilidade Atuária e Auditoria. São Paulo: Saraiva, 2007.
RODRIGUES, José A. Gestão de Risco Atuarial. São Paulo: Saraiva, 2008.
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Projeto Interdisciplinar: Empreendedorismo
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
40 h/a.
Semestral
6º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Desenvolver no educando o interesse pela gerência de organizações, através da oferta de
informações necessárias para reconhecer, analisar e avaliar oportunidades para aplicação do espírito
empreendedor, contribuindo para o aprimoramento de sua capacitação profissional.
EMENTÁRIO
Introdução ao estudo do Empreendedorismo. Correntes teoria e estudos de caso relacionados com
empreendedorismo. A teoria baseada nos recursos (resource-based theory). Capacidades pessoais
básicas para o empreendedorismo. Abordagem psicologia. Abordagem Sociológica. Criatividade.
Formulação estratégica: análise do ambiente. Implementação da Estratégia: criação do novo negócio.
Plano de Negócios. Franchising. Empreendimentos Familiares. Estudos de caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Empreendedorismo. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
BERNARDI, Luiz A. Manual de Empreendedorismo e Gestão. Atlas, 2010
PEIXOTO FILHO, Heitor M. Empreendedorismo de A a Z. Saint Paul, 2011
BIAGGIO, Luiz A. Empreendedorismo. Manole, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEM ENTAR
SERTEK, Paulo. Empreendedorismo, 5 ed. Ibpex, 2011. Virtual
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Plano de Negócios: Fundamentos, Processos e Estruturação.
São Paulo: Atlas, 2008.
LENZI, Fernando C. Nova Geração de Empreendedores. Atlas, 2009
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - Dando Asas ao Espírito Empreendedor. Manole,
2012.
DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor: Fundamentos da Iniciativa Empresarial. Prentice Hall,
2009.
61
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
MAXIMINIANO. Antonio César Amaru. Administração para Empreendedores - Pearson, 2010
DISCIPLINAS SÉTIMO SEMESTRE
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Auditoria
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
80 h/a.
Semestral
7º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Estudar, discutir e aplicar os principais conceitos, normas e procedimentos do processo de auditoria
independente das demonstrações contábeis.
EMENTÁRIO
Aspectos Introdutórios da Auditoria no Brasil. Demonstrações Contábeis Auditadas e o Mercado de
Capitais. Órgãos Reguladores da Classe dos Auditores no Brasil. Normas de Execução dos Trabalhos de
Auditoria. Normas de Competência Técnico-Profissional do Auditor Independente. Papéis de Trabalho.
Procedimentos de Auditoria. Relatórios de Auditorias. Controles Internos. Auditoria nas Demonstrações
Contábeis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 8. ed. São Paulo: Atlas. 2012.
CREPALDI, Silvio A. Auditoria Contábil – teoria e prática. 8ªed. Atlas, 2012.
PINHO, Ruth Carvalho De Santana. Auditoria Contábil, Outras Aplicações de Auditoria. São Paulo: Atlas,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, Alexandre. Auditoria das Demonstrações Contábeis - uma abordagem jurídica e contábil. Atlas,
2011.
ATTIE. William. Auditoria – Conceitos e Aplicações. 6ªed. Editora Atlas, 2011.
RIBEIRO, Osni M. Auditoria Fácil. Saraiva, 2011.
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Gestão e Análise de Projetos
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
80 h/a.
Semestral
7º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
62
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
E entender os procedimentos necessários para elaboração de projetos de viabilidade econômica no
âmbito das organizações em geral. Ao final da disciplina, os alunos deverão estar aptos a:
a. Explicar a importância e a aplicação da administração de projetos.
b. Definir os conceitos básicos de administração de projetos e programas.
c. Explicar e ampliar os principais instrumentos disponíveis para o gerenciamento eficaz de projetos
e programas.
d. Utilizar as habilidades de planejamento, estruturação e avaliação de projetos.
EMENTÁRIO
Introdução á administração de projetos: Projetos, ciclo de vida, maturidade, termo de abertura,
Estruturas organizacionais para Gerenciamento de projetos e o papel do Project office. O papel e
habilidades do Gerente de projeto e a equipe do projeto, Gerenciamento do Escopo do Projeto.
Gerenciamento dos Prazos do Projeto, Gerenciamento do Custo do Projeto, Gerenciamento da Qualidade
do Projeto, Gerenciamento de Riscos do Projeto, Gerenciamento das Comunicações do Projeto, Viabilidade
econômica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. Pearson Prentice Hall, 2005. Virtual
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Administração de Projetos. Atlas, 2013.
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de Projetos. 3ªed. Atlas, 2009.
MAXIMIANO. Antonio Cesar Amaru. Administração de Projetos - como transformar idéias em
resultados. 4ªed. Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de (org). Gestão de Projetos. Pearson Education do Brasil,
2012. Virtual
LIMA, Guilherme P. Gestão de Projetos. LTC, 2009.
XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de Projetos - como definir e controlar o escopo do
projeto. 2ªed. Saraiva, 2009.
MATHIAS, Washington F. Projetos - planejamento, elaboração e análise. 2ªed. Atlas, 2008
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Laboratório Contábil I
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
40 h/a.
Semestral
7º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Preparar o aluno para as questões práticas no desenvolvimento e gerenciamento das atividades
contábeis dentro das organizações.
63
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
EMENTÁRIO
Desenvolvimento de Trabalho prático envolvendo situações reais nas empresas da região.
Constituição de Empresas. Estudos de Casos: Execução e Manutenção das Atividades Contábeis de
Empresas Industriais, Comerciais e de Serviços.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREPALDI, Silvio A. Contabilidade Gerencial - teoria e prática. 6ªed. Atlas, 2012
MARION, José C. Contabilidade Empresarial. 16ªed. Atlas, 2012
IUDICÍBUS, Sérgio de; MARION, Jose C. Contabilidade Comercial. 9ªed. Atlas, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IBRACON. Demonstrações Financeiras - elaboração e temas diversos. Atlas, 2008
VARIOS AUTORES. Contabilidade - teoria e prática. Vol.1 6ªed. Atlas, 2011
VARIOS AUTORES. Introdução a Contabilidade. 2ªed. Atlas, 2011
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
OPTATIVA II: Contabilidade Ambiental e Social
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
40 h/a.
Semestral
7º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
•Capacitar os alunos a compreender os conceitos, finalidade e objetivos da contabilidade ambiental
e social;
•Tratar sobre os Ativos e Passivos Ambientais;
•Tratar sobre os Custos e Despesas ambientais, Receitas ambientais, assim como sobre os
Investimentos ambientais;
•Abordar sobre a Responsabilidade Social;
•Apresentar alguns indicadores ambientais e de sustentabilidade e discutir sobre a Evidenciação
Ambiental;
•Verificar os indicadores de análise da Demonstração de Valor Adicionado (DVA);
•Explanar sobre a elaboração, composição e relevância do Balanço Social;
•Abordar aspectos gerais sobre a Gestão Ambiental, proporcionando ao aluno uma visão crítica
sobre os custos ambientais e a contabilidade.
EMENTÁRIO
A contabilidade e o meio-ambiente. Os ativos ambientais. Os passivos ambientais. Custos de
preservação do meio ambiente. Investimentos ambientais. Responsabilidade Social. Indicadores
64
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
Ambientais e de Sustentabilidade. Evidenciação Ambiental. Demonstração do Valor Adicionado (DVA) e
indicadores de análise. Balanço Social: sua composição e relevância. Visão geral de gestão ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa. Contabilidade Ambiental - uma informação para o
desenvolvimento sustentável. 3ªed. Atlas, 2011
COSTA, Carlos A. G. Contabilidade Ambiental - mensuração, evidenciação e transparência. Atlas,
2012.
TINOCO, Joao E. P. Contabilidade e Gestão Ambiental. 3ªed. Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROBLES JR, Antonio. Gestão da Qualidade e do Meio Ambiente: enfoque econômico, financeiro, e
patrimonial. São Paulo. Atlas, 2006
VARIOS AUTORES. Contabilidade Ambiental e Relatórios Sociais. 2ªed. Atlas, 2012
BRAGA, Célia. Contabilidade Ambiental - ferramenta para a gestão de sustentabilidade. Atlas, 2008
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Pesquisa em Ciências Contábeis I
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
40 h/a.
Semestral
7º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Os objetivos desta disciplina são: (a) criar ambiente favorável para a aplicação dos conhecimentos
sobre metodologia científica, iniciados na disciplina de mesmo nome; (b) promover a interdisciplinaridade;
(c) promover a iniciação científica dos educandos, estimulando a realização de pesquisas e experimentos
científicos na área de Contabilidade; (d) atuar como instrumento de iniciação científica à pesquisa e ao
ensino (aprender a ensinar).
Ao final da disciplina, cada aluno apresentará um artigo para publicação - individual ou em conjunto
orientado por um professor.
EMENTÁRIO
Orientação para desenvolvimento de artigos científicos inerentes às áreas de abrangência da
Ciência Contábil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa
bibliográfica, projetos e relatório, publicações e trabalhos científicos / Marina de Andrade Marconi. – 7.ed. –
8. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2013.
SEVERINO, Antonio J. Metodologia do Trabalho Científico. Cortez, 2007.
ANDRADE, Marina M. Introdução a Metodologia do Trabalho Científico. Atlas, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
65
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
LAKATOS, Eva M. Metodologia Científica. Atlas, 2010
LAKATOS, Eva M., MARCONI, M. de. Fundamentos de Metodologia Científica. Atlas, 2010
GIL, Antonio C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. Atlas, 2010
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. Atlas, 2010
BOAVENTURA, Edvaldo. Metodologia da Pesquisa – Monografia, Dissertação, Tese. Atlas, 2008
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Tópicos Especiais em Contabilidade I
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
40 h/a.
Semestral
7º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Transmitir aos alunos o conhecimento sobre principais tópicos lecionados ao longo do Curso.
Além de dotar os alunos com os principais conceitos mencionados, criar as condições necessárias
para a análise crítica e as tomadas decisões que possam vir a influenciar o cotidiano de uma organização.
Destacar a importância da Educação Ambiental juntos aos empreendimentos e sociedade.
EMENTÁRIO
Para alcançar os objetivos traçados, ao aluno serão transmitidos os principais conceitos
sobre Contabilidade e Análise de Custos, Contabilidade Gerencial, Administração Financeira,
Contabilidade Societária, Escrituração Contábil e Levantamento de Demonstrações Contábeis,
Ética Geral e Profissional, Estatística. Harmonização de Práticas Contábeis Internacionais:
Aspectos de Padronização Contábil da Comunidade Econômica Européia. Aspectos de
Padronização Contábil da ONU. Aspectos de Padronização Contábil do Mercosul. Aspectos
Contábeis de Atividades Específicas: Mercado Futuro, Derivativos, Sw aps, Opções. Contabilidade
e Meio Ambiente. Capital Intelectual. Demonstração do Valor Adicionado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. Atlas, 2012
LEONE, George S. G. Curso de Contabilidade de Custos. Atlas, 2010
PEREZ JUNIOR, Jose H. Contabilidade de Custos para não Contadores. Atlas, 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária - aplicável a todas as sociedades de acordo com as
normas internacionais e do CPC. Atlas, 2010.
ASSAF NETO, Alexandre. Curso de Administração Financeira. Atlas, 2010
SÁ, Antonio Lopes de. Ética Profissional. Atlas, 2009
VIEIRA, Sonia. Estatística Básica. Cengage, 2011
66
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
DISCIPLINAS DO OITAVO SEMESTRE
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Controladoria
PROFESSOR:
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
80 h/a.
Semestral
8º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Formar o aluno com uma visão sistêmica dos negócios empresariais, apresentando a estrutura da
controladoria e o papel do controller na gestão empresarial e evidenciar a participação da controladoria no
processo de gestão das empresas.
EMENTÁRIO
Visão sistêmica da empresa. Conceitos básicos de gestão e de planejamento. Modelo de gestão. A
controladoria como órgão administrativo. Funções do Controller. O Papel da Controladoria no Processo de
Gestão. Informação e tomada de decisão. Accountability. Sistemas de Informação. Valor da Empresa e a
Controladoria. Fundamentos do Planejamento Estratégico. Planejamento Operacional. Centros de
Responsabilidade. Balanced Scorecard. Implementação de Modelos de Controladoria. Custo-padrão e a
análise das variações. Controle dos custos administrativos. Aspectos comportamentais da avaliação de
desempenho. Tópicos especiais em controladoria: Balanced Scorecard, MVA, Logística e Suplly Chain,
Sistemas Integrados de Gestão. Contabilidade e gestão empresarial. O sentido do planejamento e controle.
A estrutura da contabilidade de custos. Planejamento de longo prazo. Planejamento dos investimentos de
capital. Planejamento orçamentário. Análise custo x volume x lucro. Custeio variável. Preço. Decisões
táticas de curto prazo. A organização do controle. Custo-padrão e a análise das variações. Controle dos
custos administrativos. Aspectos comportamentais da avaliação de desempenho. Tópicos especiais em
controladoria: Balanced Scorecard, MVA, Logística e Suplly Chain, Sistemas Integrados de Gestão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LUZ, Érico Eleuterico da. Controladoria Corporativa. Ibpex, 2011. Virtual
GARCIA, Alexandre S. Introdução a Controladoria - instrumentos básicos de controle de gestão de
empresas. Atlas, 2010.
PADOVEZE. Clóvis Luís. Controladoria Estratégica e Operacional. 3ªed. Cengage, 2013
FIGUEIREDO, Sandra. Controladoria - teoria e prática. 4ªed. Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MORANTE, Antonio S. Controladoria - análise financeira, planejamento e controle orçamentário.
Atlas, 2008.
OLIVEIRA, Luis M. Controladoria Estratégica - textos e casos práticos com solução. 9ªed. Atlas,
67
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
2013.
NASCIMENTO, Auster M. Controladoria - instrumento de apoio ao processo decisório. Atlas, 2009.
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Tópicos Especiais em Contabilidade II
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
80 h/a.
Semestral
8º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Transmitir aos alunos o conhecimento sobre principais tópicos lecionados ao longo do Curso.
Além de dotar os alunos com os principais conceitos mencionados, criar as condições necessárias
para a análise crítica e as tomadas decisões que possam vir a influenciar o cotidiano de uma organização.
EMENTÁRIO
Para alcançar os objetivos traçados, ao aluno serão transmitidos os principais conceitos sobre
Contabilidade e Análise de Custos, Contabilidade Gerencial, Administração Financeira, Contabilidade
Societária, Escrituração Contábil e Levantamento de Demonstrações Contábeis, Ética Geral e Profissional,
Estatística.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. Atlas, 2012
LEONE, George S. G. Curso de Contabilidade de Custos. Atlas, 2010
PEREZ JUNIOR, Jose H. Contabilidade de Custos para não Contadores. Atlas, 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária - aplicável a todas as sociedades de acordo com as
normas internacionais e do CPC. Atlas, 2010.
BLATT, Adriano. Análise de Balanços: estrutura e avaliação das demonstrações financeiras e
contábeis. Makron Books, 2001. Virtual
BRAGA, Hugo R. Demonstrações Contábeis - estrutura, análise e interpretação. 7ªed. Atlas, 2012.
LINS, Luis dos S.; FRANCISCO FILHO, Jose. Fundamentos e Análise das Demonstrações
Contábeis: uma abordagem interativa. São Paulo: Atlas, 2012.
PADOVEZE, Clóvis Luis. Análise das Demonstrações Financeiras. 3ªed. São Paulo: Cengage,
2011.
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Perícia, Avaliação e Arbitragem
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
80 h/a.
Semestral
8º Semestre
VIGÊNCIA
68
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
OBJETIVOS
Formar o aluno com uma visão de processo para identificar os fatos controversos e controvertidos
dos autos processuais, resolvê-los aplicando os conhecimentos da ciência contábil e afins, transformando
os fatos técnico-científicos em verdade formal, através do laudo pericial, influenciando o magistrado no seu
processo decisório ao formar sua convicção, além de desenvolver no aluno uma capacidade técnicocientífica de elaborar o laudo pericial contábil em questões patrimoniais, sempre com observância do
código de ética dos contabilistas, dos princípios fundamentais de contabilidade e das normas brasileiras de
contabilidade, em especial das normas técnicas da perícia contábil, bem como das normas profissionais de
perito contábil.
EMENTÁRIO
Filosofia e Princípios da Perícia Contábil: conceito, objetivos e usuários dos resultados da perícia.
Os fundamentos legais, profissionais, éticos e teóricos da perícia contábil. A prova pericial contábil e sua
processualística em perícia judicial e extrajudicial. Normas sobre os Trabalhos da Perícia Contábil e sobre o
Perito-Contador. O plano de trabalho em perícia contábil e os quesitos como direcionadores dos trabalhos
periciais. O laudo pericial contábil e a remuneração do trabalho pericial. Elaboração do laudo pericial
contábil. Pareceres Divergentes entre Peritos. Fraudes e Irregularidades. Arbitragem.
Legislação aplicada a perícia – Legislação de regência da profissão do contador ( Decreto Lei nº
9.298/46); Código do Processo Civil. Normas Brasileiras de Contabilidade - NBC P2 e NBC T 13. Prova
pericial. Exame do estudo dos autos. Mensuração da dificuldades para a solução dos quesitos. Elaboração
de propostas. Identificação dos livros. Identificação dos çlivros. Elabporação de cronogramas. Execução de
trabalhos periciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTO, Valter Luiz Palombo. Perícia Contábil. 5ªed. ; São Paulo; Atlas, 2012.
SÁ, Antônio Lopes de. Perícia Contábil. 10ªed. Atlas, 2011.
ORNELAS. Martinho Maurício Gomes de. Perícia Contábil. 5ªed. Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAGALHÃES. Antonio de Deus F. Perícia Contábil - uma abordagem teórica, ética, legal,
processual e operacional – casos praticados. 7ªed. Atlas, 2009.
HOOG, Wilsom Alberto Z. Perícia Contábil – normas brasileiras interpretadas. 5ªed. Juruá, 2012.
HOOG, Wilson A. Z. Perícia Contábil em Ação de Prestação de Contas. Juruá, 2011.
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Laboratório Contábil II
69
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
40 h/a.
Semestral
8º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Preparar o aluno para a aplicação pratica dos conceitos contábeis, financeiros e fiscais,
possibilitando-o desenvolver suas atividades em vários tipos de empresas, sejam elas, comerciais,
industriais ou de serviços.
EMENTÁRIO
Abertura de Firma, Faturamento. Escrituração Fiscal. Legislação Tributária Aplicada ao IRRF,
ICMS-SP, IPI, PIS, COFINS, IRPJ (Lucro Presumido, Real e Simples) e CSSL. Apuração e Contabilização
de Tributos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VÁRIOS AUTORES. Contabilidade Tributária. 12ªed. Atlas, 2012
REZENDE, Amaury J. Contabilidade Tributária. Atlas, 2010
VARIOS AUTORES. Manual de Contabilidade Tributária. 11ªed. Atlas, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IBRACON. Prática Contábil - Assuntos Tributários. Atlas, 2008
FABRETTI, Laudio C. Prática Tributária da Micro, Pequena e Média Empresa. 7ªed. Atlas, 2011.
VARIOS AUTORES. Manual de Contabilização de Tributos e Contribuições Sociais. 2ªed. Atlas,
2012
DISCIPLINAS COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Libras
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
40 h/a.
Semestral
º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Conhecer o sujeito surdo e compreender o sistema linguístico da Língua Brasileira de Sinais –
LIBRAS – para mediar o desenvolvimento da linguagem do aluno surdo, numa perspectiva da abordagem
educacional bilíngue, a qual considera a Língua de Sinais como língua materna e a Língua Portuguesa
(modalidade escrita) como segunda língua.
EMENTÁRIO
Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda. Introdução
aos aspectos linguísticos na Língua Brasileira de Sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas de
70
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
escrita de sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais
observando as similaridades existentes entre esta e a língua Portuguesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras. 1.ed. – São Paulo: Pearson Prenite Hall, 2011.
GESSER, Audrei, 1971. Libras?: Que língua é essa? : crenças e preconceitos em torno da língua
de sinais e da realidade surda; [prefácio de Pedro M. Garcez]. – São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
QUADROS, Ronice Müller de. Língua de sinais: Instrumentos de avaliação/ Carine Rebello Cruz. –
Porto Alegre: Artmed, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHOI, Daniel [et al]. Libras. São Paulo: Pearson, 2011 Virtual
FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de Sinais. Vol.1.
Ciranda Cultural, 2009.
FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de Sinais. Vol.2.
Ciranda Cultural, 2009.
FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de Sinais. Vol.3.
Ciranda Cultural, 2009.
GESSER, Audrei. O Ouvinte e a Surdez – sobre ensinar e aprender libras. Parábola, 2012.
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
40 h/a.
Semestral
º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Propiciar aos discentes, conhecimento e competências necessária para obtenção da eficácia
gerencial, otimização de sua comunicação e de seus processos decisórios.
EMENTÁRIO
Preparar os discentes na aplicação de conceitos e técnicas que levem a resultados satisfatórios
nos processos de Gestão das organizações em um mercado competitivo e de resultados. Buscar o
desenvolvimento organizacional, cultura, gestão dos recursos Humanos voltadas às mudanças e resultados
eficazes para as empresas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 14ºed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2011.
BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F. Elementos de Comportamento Organizacional.
Pioneira, 2012.
CALDAS, Miguel P. Comportamento Organizacional - uma perspectiva brasileira. 2ªed. Atlas, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
71
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
RODRIGUES, Jorge N. Gestão da Mudança - explorando o comportamento organizacional. Atlas,
2010.
CHANLAT, Jean F. O Indivíduo na Organização - dimensões esquecidas. 3ªed. Atlas.
BERGAMINI, C. W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: psicologia do
comportamento organizacional. 4. ed. 8. reimpr. São Paulo, Atlas, 2011.
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Contabilidade Ambiental e Social
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
40 h/a.
Semestral
º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
•Capacitar os alunos a compreender os conceitos, finalidade e objetivos da contabilidade ambiental
e social;
•Tratar sobre os Ativos e Passivos Ambientais;
•Tratar sobre os Custos e Despesas ambientais, Receitas ambientais, assim como sobre os
Investimentos ambientais;
•Abordar sobre a Responsabilidade Social;
•Apresentar alguns indicadores ambientais e de sustentabilidade e discutir sobre a Evidenciação
Ambiental;
•Verificar os indicadores de análise da Demonstração de Valor Adicionado (DVA);
•Explanar sobre a elaboração, composição e relevância do Balanço Social;
•Abordar aspectos gerais sobre a Gestão Ambiental, proporcionando ao aluno uma visão crítica
sobre os custos ambientais e a contabilidade.
EMENTÁRIO
A contabilidade e o meio-ambiente. Os ativos ambientais. Os passivos ambientais. Custos de
preservação do meio ambiente. Investimentos ambientais. Responsabilidade Social. Indicadores
Ambientais e de Sustentabilidade. Evidenciação Ambiental. Demonstração do Valor Adicionado (DVA) e
indicadores de análise. Balanço Social: sua composição e relevância. Visão geral de gestão ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa. Contabilidade Ambiental - uma informação para o
desenvolvimento sustentável. 3ªed. Atlas, 2011
COSTA, Carlos A. G. Contabilidade Ambiental - mensuração, evidenciação e transparência. Atlas,
2012.
TINOCO, Joao E. P. Contabilidade e Gestão Ambiental. 3ªed. Atlas, 2011.
72
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROBLES JR, Antonio. Gestão da Qualidade e do Meio Ambiente: enfoque econômico, financeiro, e
patrimonial. São Paulo. Atlas, 2006
VARIOS AUTORES. Contabilidade Ambiental e Relatórios Sociais. 2ªed. Atlas, 2012
BRAGA, Célia. Contabilidade Ambiental - ferramenta para a gestão de sustentabilidade. Atlas, 2008
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Comunicação Empresarial
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
40 h/a.
Semestral
º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
A disciplina tem por objetivo possibilitar ao aluno o conhecimento e a aplicação de técnicas de
comunicação para a execução plena de diferentes eventos e mensagens institucionais respeitando o
público alvo, bem como o desenvolvimento de uma visão crítica dos limites, dos efeitos e do poder da
comunicação; planejar meios de comunicação considerando as novas tecnologias; fazer com que o aluno
seja apto a desenvolver o discurso oral, preparando-o para falar e se expressar adequadamente,
exercitando constantemente o texto, o discurso falado, a criatividade e a ordenação de ideias.
EMENTÁRIO
A disciplina Comunicação Empresarial contribui para que o estudante e futuro profissional de
Ciências Contábeis compreendam as funções e os aspectos dos processos comunicativos na empresa.
Para tanto, possibilita ao aluno o desenvolvimento de competências para relacionamentos interpessoais por
meio das linguagens oral, corporal e escrita. A disciplina ressalta, ainda, a importância do uso adequado da
norma culta da língua portuguesa e de suas variantes linguísticas como instrumento de integração e
interação social e política.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TAVARES, Maurício. Comunicação Empresarial e Planos de Comunicação. 3ªed. Atlas, 2010.
GOLD, Miriam. Redação Empresarial. 4ªed. Pearson, 2010.
TOMASI. Carolina; MEDEIROS, João B. Comunicação Empresarial. 3ªed. Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. 27ªed. FGV, 2011.
FRANÇA, Ana Shirley. Comunicação Escrita nas Empresas. Atlas, 2013
MEDEIROS, João B. Comunicação em Língua Portuguesa. Atlas, 2010
73
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Sistemas Integrados e Comércio
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
40 h/a.
Semestral
º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Proporcionar a compreensão do funcionamento das entidades de interesse social, denominadas
associações, fundações, organizações sociais, bem como da gestão contábil e prestação de contas,
benefícios e obrigações.
EMENTÁRIO
Entidades de Interesse Social; Funcionamento das Entidades de Interesse Social; Gestão Contábil;
Demonstrações Contábeis; Prestação de Contas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACHADO, Maria R. B. Entidades Beneficentes de Assistência Social. 3ªed. Juruá, 2010
NASCIMENTO, Diogo T. Contabilidade para Entidades sem Fins Lucrativos. 3ªed. Atlas, 2010
VARIOS AUTORES. Contabilidade do Terceiro Setor - uma abordagem operacional. Atlas, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TINOCO, João E. P. Balanço Social e o Relatório da Sustentabilidade. Atlas, 2010
TACHIZAWA, Takeshy. Organizações não Governamentais e Terceiro Setor - criação de ONGs e
estratégias de atuação. 5ªed. Atlas, 2012
GRAZZIOLI, Airton. Fundações Privadas - doutrina e prática. 2ªed. Atlas, 2010
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Negociação
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
40 h/a.
Semestral
º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Fornecer ao aluno o estado da arte a respeito dos conhecimentos sobre empreendedorismo,
inovação e criação de novos negócios; Dar ao aluno a chance de aplicar, durante o curso, os
conhecimentos adquiridos através da elaboração de um projeto para a criação de um novo negócio.
EMENTÁRIO
74
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
O planejamento de um projeto de negócios. Gestão de projetos: técnicas eficazes; Métodos e
medidas dos trabalhos; Implantação e implementação de projetos de negócios. Administração de custos e
dos prazos de implantação em projetos; Gestão da qualidade em projetos. Identificação de oportunidades
de investimentos. Analise de mercado. Desenvolvimento e Implementação de negócios. Teori a da
localização e escala do empreendimento. Finanças de um projeto de Investimentos. Análise de
sensibilidade. Empreendedorismo e inovação: liderança estratégica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NAKAGAWA, Marcelo. Plano de Negócios: teoria geral. Manole, 2011. Virtual
BERNARDI, Luiz A. Manual de Empreendedorismo e Gestão. Atlas, 2003
PEIXOTO FILHO, Heitor M. Empreendedorismo de A a Z. Saint Paul, 2011
BIAGGIO, Luiz A. Empreendedorismo. Manole, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WILDAUER, Egon Walter. Plano de Negócios: elementos constitutivos e processos de elaboração,
2 ed. Ibpex, 2011. Virtual
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Plano de Negócios: Fundamentos, Processos e Estruturação.
São Paulo: Atlas, 2008.
LENZI, Fernando C. Nova Geração de Empreendedores. Atlas, 2009
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - Dando Asas ao Espírito Empreendedor. Manole,
2012.
DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor: Fundamentos da Iniciativa Empresarial. Prentice Hall,
2009.
MAXIMINIANO. Antonio Cesar Amaru. Administração para Empreendedores - Pearson, 2010
CÓDIGO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Contabilidade Aplicada: Construção Civil e Imobiliária
CARGA HORÁRIA
REGIME
SÉRIE
40 h/a.
Semestral
º Semestre
VIGÊNCIA
OBJETIVOS
Fornecer ao aluno o estado da arte a respeito dos conhecimentos sobre a contabilidade aplicada na
construção civil e imobiliária ; Dar ao aluno a chance de aplicar, durante o curso, os conhecimentos
adquiridos.
EMENTÁRIO
75
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
Aplicação do processo contábil e de gestão em atividades do ramo imobiliário e da construção civil
específicas. Procedimentos básicos de contabilidade a serem aplicados na construção civil e atividade
imobiliária. Operações de compra, venda, incorporação e loteamento de imóveis. Legislação tributária
incidente sobre operações de construção civil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Magnus Amaral da. Contabilidade Construção Civil e atividade imobiliária. 2ª ed. São
Paulo: Atlas,2005.
NUNES, Antonio Carlos. Contabilidade avançada para a industria da Construção Civil e Empresas
imobiliárias. RJ: Ciência Moderna, 2004.
SCHERRER, Alberto Manoel. Contabilidade Imobiliária, abordagem sistêmica, gerencial e fiscal.
São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERTI, Anélo. Contabilidade e Análise de Custos. Curitiba: Jurua, 2008.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9 ed. São Paulo: Atlas 2009.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de Custos Fácil. SP: Saraiva, 2002.
Formatado: Justificado, Recuo: Primeira linha: 0 cm
11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O estágio representa a articulação entre teoria e a prática, permitindo a criação de
experiências que possibilitarão reflexão e análise da realidade educacional à luz das teorias e,
assim, construírem seus próprios saberes.
Os estágios de Ciências Contábeis têm como referencias: a) Lei n. 11788, de 25 de
setembro de 2008; b) PPI e PDI; b) Regulamento de Estágios da FAP; c) perfil profissional do
egresso; d) DCNs (Resolução CNE/CES n. 10/2004).
O Estágio Supervisionado, atividade curricular obrigatória, visa relacionar e integrar o
conteúdo de disciplinas técnico-profissionais do Curso de Ciências Contábeis com situações
reais de trabalho, como prática pré-profissional a ser desenvolvida pelo aluno sob supervisão
acadêmica, capacitando-o para o desenvolvimento efetivo de sua profissão.
O aluno deve cumprir 300 horas-aula, para efeito de integralização do estágio
supervisionado obrigatório.
76
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
Todas as atividades e normas do Estágio Supervisionado constam do M anual de
Estágio Supervisionado do Curso de Ciências Contábeis, elaborado e revisado periodicamente
pelo Colegiado de Curso, Direção do Curso e pelo Coordenador do Estágio, com participação
do Núcleo Docente Estruturante e aprovação pelos Conselho Superior.
A coordenação do Estágio é exercida por professor designado pela direção do Curso e
a ele cabe, de acordo com o referido M anual:
I. proceder prévia avaliação das condições técnicas, materiais e humanas para
realização do estágio;
II. planejar e controlar as atividades realizadas pelos estudantes;
III. desenvolver gestões junto aos professores a fim de que prestem auxílio aos
estudantes nas suas necessidades acadêmicas.
IV. instruir os trabalhos extraclasse, orientando atividades relacionadas ao estágio
supervisionado;
V. analisar e emitir parecer sobre os relatórios elaborados pelos alunos ao término do
estágio;
VI. considerar sem efeito a experiência vivenciada em instituições, quando verificar
que a natureza das atividades executadas não atende aos requisitos mínimos necessários ao
seu aproveitamento.
O acompanhamento e a avaliação das atividades do estágio supervisionado são da
responsabilidade da coordenação específica do estágio, por meio de reuniões com docentes
supervisores, direção do Curso e NDE, identificando-se alternativas para eventuais
aperfeiçoamentos, a partir de necessidades apontadas pelos alunos e dos professores da
disciplina.
A avaliação da aprendizagem cabe ao docente supervisor, através de tarefas
previamente organizadas e de atividades práticas complementares.
O processo avaliativo discente compreende: uma avaliação prática, realizada no
laboratório de informática da IES, e outra no formato de relatório e apresentação do trabalho
de curso sob o controle da coordenação de estágio.
Sendo o estágio supervisionado uma disciplina obrigatória, a sua avaliação consta da
sistemática desenvolvida pela IES, destacando-se, porém, que as opiniões do aluno sobre essa
disciplina usualmente são expressas nos espaços abertos destinados a considerações e
sugestões sobre o curso.
77
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
O M anual de Estágio é anexo deste Projeto Pedagógico.
12- ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares do Curso tem como perspectiva de aproveitamento e
de conhecimentos, pelo aluno, na forma de estudos e práticas presenciais relacionados à sua
formação, ou como possibilidade de escolhas diferenciadas adicionais em áreas conexas
dentro de um espaço-tempo previamente referenciado. Planejadas para atender a expectativas
e escolhas do aluno quanto à sua formação, as Atividades Complementares possibilitam o
exercício da autonomia profissional e intelectual do estudante e com aproveitamento de
estudos cumulativos.
Estas atividades, assim, se orientam para o estímulo da prática de estudos
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, e da permanente e
contextualizada atualização profissional, sobretudo no tocante às relações com o mundo do
trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-as às diversas
peculiaridades regionais e culturais.
Desta forma aluno deverá, até o final do curso, apresentar comprovantes de
participação em pesquisa e eventos, na Instituição ou fora dela, relacionados à sua área de
formação que contemple no mínimo 200 horas, as quais serão registradas em sua vida
acadêmica. A Atividade Acadêmica Complementar está regulamentada pela FAP e faz parte
do anexo deste PPC.
13. TRABALHO DE CURS O
No último semestre, o acadêmico é motivado desde o início de suas atividades, a
refletir, analisar e decidir, sobre a questão estudada, a qual se transformará em Trabalho de
Curso. O professor da disciplina Laboratório Contábil II divulgará um cronograma de
atividades para orientar os acadêmicos quanto à elaboração do referido trabalho. O aluno
deverá elaborar um relatório sob orientação do professor/coordenador de Estágio
Supervisionado II.
Após a aprovação, o aluno deverá entregar uma cópia para ser colocada à disposição
na biblioteca, caso contrário, a coordenação estipulará um prazo para que se refaça a devida
78
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
alteração e se submeta a nova avaliação. O Trabalho de Curso é regido conforme M anual do
Estágio Supervisionado.
14. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Os princípios que norteiam este Projeto Pedagógico apontam para a formação de
profissionais críticos e preparados, para interferência e mudança no meio social. Assim, a
avaliação deve ser considerada como processo de mediação na construção do conhecimento.
As formas de avaliação do Curso, em consonância com os objetivos específicos de
cada disciplina programada, em cada caso específico, a quantificação atribuída procura refletir
a verificação do resultado da aprendizagem registrado em diferentes mecanismos de
avaliação, devendo contemplar a natureza processual do aprendizado. No desdobramento do
processo, poderão ocorrer interferências necessárias para o ajuste de novos desempenhos aos
objetivos propostos.
A avaliação permitirá ao professor uma constante revisão do processo de ensino e
aprendizagem, de seus procedimentos metodológicos, didáticos e pedagógicos. Ato contínuo
de ação/reflexão/ação, do qual surgirão novos questionamentos, novas posturas diante do
ensino e da vida como cidadão atuante.
O Projeto Pedagógico estabelece pontos de partida para diferentes reflexões, sobre
o conhecimento com atuação num processo de permanente construção. As normas
estabelecidas no Regimento da IES, a avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina,
incidindo sobre a frequência e o aproveitamento quantitativo. Aos alunos matriculados é
obrigatória a frequência às aulas e demais atividades curriculares.
São utilizados na efetivação da avaliação: análise de situações educativas;
elaboração de projetos para resolver problemas identificados num contexto observado;
elaboração de uma rotina de trabalho semanal a partir de indicadores oferecidos pelo
professor; definição de intervenções adequadas, planejamento de situações didáticas
consoantes com um modelo teórico estudado; reflexão escrita sobre os aspectos estudados ou
observados em situações de estágios; participação em atividades de simulação.
Nesses casos, o que se pretende avaliar não é a quantidade de conhecimento
adquirido, mas, a capacidade de direcioná-lo ou de buscar outros meios para a realização do
que é proposto, sendo necessário, saber usar do conhecimento e do discernimento.
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Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
Conforme estabelecido no regimento a avaliação do desempenho escolar é feito
por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento escolar. A frequência às aulas
e demais atividades escolares é obrigatória e permitida apenas aos alunos matriculados.
Independente dos demais resultados obtidos é considerado reprovado na disciplina o aluno
que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e demais atividades realizadas.
A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e seu controle
com informação a Secretaria Acadêmica.
O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no
Calendário Escolar, a realização de prova substitutiva, a fim de concluir uma das avaliações
componentes da média semestral que não tenha sido avaliado.
O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri,
Prestar Serviço M ilitar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores de
doenças infectocontagiosas e gestantes têm direito a atendimento especial (Exercícios
Domiciliares) na forma da legislação em vigor. A aferição do rendimento escolar de cada
disciplina é feita através de notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos.
As notas com centésimos entre 0,01 a 0,24 e 0,51 a 0,74 sofrerão arredondamento
para baixo.
As notas com centésimos entre 0,25 a 0,49 e 0,75 a 0,99 serão arredondas para
cima.
O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e
dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso
necessário, no exame final.
Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita
em cada disciplina no bimestre.
O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como:
projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem
culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral.
Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação
igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%)
são considerados aprovados.
É considerado promovido ao semestre ou módulo subsequente, o aluno que for
aprovado em todos componentes curriculares ou que ficar reprovado, no máximo, em três
80
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
componentes que compõem a matriz curricular, independente dos semestres ou módulos nos
quais os mesmos estão inseridos.
As formas e os períodos das avaliações do processo de ensino e aprendizagem
deverão estar previstas no plano da disciplina.
A avaliação que se propõe tem a finalidade de identificar o nível de aproximação e
distanciamento dos resultados obtidos em relação aos objetivos propostos e, em consequência
redefinir as modalidades utilizadas, reorientar a seleção de conteúdos, aperfeiçoar as
abordagens metodológicas e os próprios indicadores para avaliação.
15. AUTO AVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO DO CURS O
O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei
nº 10.861/2004 estabeleceu a criação da Comissão Própria de Avaliação – CPA com a
responsabilidade a implementação da avaliação no âmbito da instituição de Educação
Superior. Desta forma a auto-avaliação, coordenada pela CPA é um dos elementos que
compõem o SINAES.
A Instituição, sob orientação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(SINAES), a CPA, percebe a avaliação, como processo inerente a qualquer atividade humana
e que permite a obtenção de informações que levem a conhecer, a orientar, a melhorar ou
transformar os aspectos avaliados.
Considerando que o processo de avaliação dentro de uma Instituição de Ensino
Superior, é fundamentado na participação ativa de todos os segmentos, o que permite
conhecer os seus pontos positivos e diagnosticar os negativos, na tentativa de corrigir falhas e
proporcionar um ensino de qualidade e harmonia no ambiente acadêmico.
A auto avaliação objetiva avaliar o desempenho da Instituição, com vistas a subsidiar
o processo decisório das políticas da Instituição e implantação de um projeto social, político e
pedagógico, que atenda às expectativas da comunidade acadêmica e de todo contexto social
na qual está inserida.
A necessidade de implementar solidamente as atividades de ensino, iniciação
científica, estudo, extensão, gestão e o aprimoramento dessas ações, no sentido de ocupar o
espaço dentro do contexto socioambiental,, econômico e político, procurando desencadear o
processo de autoavaliação, fundamenta-se nos seguintes pontos:
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Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
a)
necessidade de fomentar na comunidade acadêmica a cultura da avaliação, enquanto
processo natural e intrínseco para o desempenho de toda atividade humana;
b)
verificar se os cursos, o ensino, o estudo e a extensão estão coerentes com a M issão e as
políticas Institucionais propostas e,
c)
avaliar se as ações desenvolvidas pela Instituição cumprem seu papel de colaborar e
promover o desenvolvimento regional.
Sendo a educação um bem público que deve ser oferecido à sociedade de forma aberta
e transparente, a autoavaliação representa, uma forma de identificação do nível de qualidade e
de atuação da Instituição, como formadora de recursos humanos, profissionais que atuarão no
contexto social local e regional.
A autoavaliação, em busca de uma crescente qualidade, necessita ser encarada como:
d)
um suporte para o planejamento e gestão acadêmica;
e)
processo sistemático de prestação de contas à sociedade e,
f)
um agente dignificador da função docente e técnico administrativo.
Levando-se em consideração que uma das dimensões contempladas pela CPA no
processo de avaliação, no que diz respeito à M issão e ao Plano de Desenvolvimento
Institucional, contempla como indicadores para esse processo, o Plano de Desenvolvimento
Institucional, o Projeto Pedagógico Institucional e o Projeto Pedagógico dos cursos da
instituição, neste sentido, pode-se pensar que a CPA e os projetos pedagógicos de uma
instituição, são complementares.
15.1 Articulação da Auto avaliação do Curso com a Auto avaliação Institucional
Para realizar a avaliação institucional e a avaliação do curso, existem profissionais
destacados dentro composição que venha a atender e garantir a participação de alunos do
curso, a fim de verificar a adequação do instrumento de avaliação, conforme as indicações e
necessidades de cada curso.
Assim, o aluno tem a oportunidade de sugerir alterações e propor melhorias ao
instrumento de avaliação institucional, de modo que as avaliações dos cursos e da Instituição
estivessem articuladas.
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Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
Portanto, a avaliação do curso permite à Instituição conhecer quais são os pontos
fortes da coordenação, para, assim, contribuir para o aprimoramento do mesmo, envidando
esforços para a permanência e o aprimoramento dos fatores positivos.
Da mesma maneira, a avaliação do curso permite também, a partir das exposições
feitas pelos alunos, conhecer suas fragilidades e agir de forma a suprir as necessidades
percebidas, modificando algumas práticas e revendo cada fator de acordo com as diferentes
demandas e realidades de seu público.
Nesse sentido, a avaliação do curso e a avaliação institucional estão vinculadas, na
medida em que é por meio da avaliação de cada curso que a Instituição pode conhecer suas
potencialidades e fragilidades para, assim, planejar e adotar práticas pedagógicas coerentes
com os anseios pessoais e profissionais de seus alunos.
Além disso, o planejamento da Instituição está intimamente relacionado ao Projeto
Pedagógico e aos projetos dos cursos. O planejamento é efetivo, porém flexível, visto que é
adequado sempre que se torna necessário. Da mesma forma, os resultados obtidos na
avaliação são contemplados no planejamento da Instituição, tanto a curto, quanto a médio e
longo prazo.
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16. FORMAS DE ACES S O AO CURS O
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O ingresso no Curso de Graduação em Ciências Contábeis da FAP é feito por uma
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das seguintes modalidades:
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a) processo Seletivo (Vestibular);
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b) transferência;
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c) reingresso.
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Será permitido ao aluno matriculado em um Curso de Graduação a M udança de
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Curso e a Reopção, de acordo com o que dispõem o Regimento da IES.
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O ingresso através do Processo Seletivo/Vestibular é garantido ao candidato que,
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tendo concluído o Ensino M édio e se submetido ao Processo Seletivo realizado por esta
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Instituição, tenha sido aprovado e obtido classificação dentro do número de vagas e turnos
oferecidos para o curso pretendido.
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Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
O ingresso por meio de Transferência é facultado ao aluno de outra Instituição de
Ensino Superior, atendendo o seguinte:
O aluno ingressante por qualquer destas modalidades deverá integralizar o
currículo no tempo máximo de duração previsto para o Curso, contando-se o tempo decorrido
desde que iniciou o Curso na instituição de origem.
A Transferência Obrigatória é a vinculação do aluno oriundo de Instituição de
Ensino Superior congênere, por força da legislação federal, em qualquer época do ano,
independente da existência de vagas, quando tratar-se de Servidor Público Federal ou membro
das Forças Armadas, ou dependentes, quando requerida em razão de comprovada remoção ou
transferência de ofício, acarretando mudança de domicílio para o município onde se situa a
Instituição ou para localidade próxima.
Este benefício só será concedido quando o requerente estabelecer
domicílio onde se situa a Instituição ou em localidade próxima, na qual inexista
Instituição de Ensino Superior.
O pedido de Transferência deverá ser protocolizado junto a Secretaria
desta Instituição, que o encaminhará à Coordenação do Curso para análise técnica e
posterior decisão, devendo estar instruído com os seguintes documentos: a)
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requerimento à direção; b) cópia autenticada do ato de transferência “ex-ofício” ou
remoção, publicado em órgão oficial de divulgação ou publicação em órgão oficial; c)
declaração da autoridade maior do órgão competente, constando a remoção ou
transferência "ex-oficio" d) histórico escolar atualizado, original ou cópia autenticada;
e) programa(s) da(s) disciplina(s) cursada(s); f) declaração de que o requerente está
regularmente matriculado na instituição de origem; g) declaração do tipo de ingresso
na IES e data de admissão; h) decreto de reconhecimento ou portaria de autorização do
curso na IES de origem; i) prova do gênero da Instituição, se pública ou privada; j)
demonstrativo do desdobramento das matérias ; l) comprovante de residência emitido
por órgãos públicos ou concessionária de serviços públicos, anterior e atual; m)
quando dependente, certidão de nascimento, casamento ou outros documentos que
caracterizem esta situação.
O Reingresso é a forma de ingresso sem concurso vestibular, permitida ao
portador de diploma de curso superior reconhecido, por publicações de editais específicos,
condicionado à existência de vaga.
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Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
17. ATENÇÃO AOS DIS CENTES
17.1 - Programas de Apoio Pedagógico, Participação em Eventos e Financeiro
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17.1.1 - Apoio Pedagógico
A Direção e a Coordenação são os órgãos responsáveis pelo apoio pedagógico ao
discente, por meio de:
atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de orientálos no processo de aprendizagem.
reunião com os representantes de curso a fim de discutir e solucionar os problemas
que porventura existirem, deliberar sobre suas questões acadêmicas e pedagógicas.
visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso, comunicações
importantes dentre outras.
divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse do
curso.
17.1.2 - Apoio à Participação em Eventos
A Faculdade assume como política institucional apoiar os alunos para que participem
de eventos que possam contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de sua formação. Este
apoio é realizado na forma de facilitador de transporte aos alunos para eventos, visitas, dentre
outros, além de incentivos para publicação de artigos científicos, elaboração de jornais e
murais didático-pedagógicos, congressos, seminários, encontros e outras atividades voltadas
para a formação mais adequada e atual dos alunos.
17.1.3 - Apoio Financeiro
São oferecidas bolsas a alunos de baixa renda e com bom desempenho escolar para
que possam continuar seus estudos com dignidade. É política institucional oferecer aos alunos
bolsa na forma de percentual de desconto nas mensalidades de até 50%, contra a prestação de
serviço social voluntário. A Instituição mantém, para apoio financeiro aos alunos, convênios e
programas, tais como: PROUNI, FIES e Plano 100, UNIESP SOCIAL.
17.2 - Estímulos à Permanência
17.2.1 - Mecanismo de Nivelamento
Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos principalmente de
escolas públicas e de cursos supletivos, que chegam com defasagens significativas em
componentes básicos no processo de aprendizagem nos diferentes cursos oferecidos,
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Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
especialmente Língua Portuguesa e M atemática, a Faculdade oferece aos seus alunos ao
longo do curso um processo de ensino-aprendizado realizado a partir de metodologias
diferenciadas que os auxiliem a vencer suas dificuldades básicas para poderem desenvolver
um bom curso.
E, para melhor conhecer seus alunos e adaptar seu trabalho às suas características,
necessidades, expectativas e possibilidades, de forma a construir o perfil esperado do egresso
de seus cursos a Instituição procede a caracterização sócio-econômica-cultural de sua
clientela.
17.2.2 - Apoio Psicopedagógico
É política da Faculdade oferecer apoio psicopedagógico aos discentes, a partir do
trabalho dos docentes dos cursos, ou de profissional contratado para este fim.
Dessa forma, o aluno será atendido em suas necessidades e dificuldades referentes a
sua vida escolar, à sua aprendizagem, aos seus sentimentos, emoções e ao nível e qualidade de
relacionamento que mantém com seus pares na instituição, no trabalho e na família.
17.3 - Organização Estudantil (espaço para participação e convivência estudantil)
A Instituição oferecerá espaço físico reservado ao Diretório Acadêmico dos cursos de
Graduação, apoiando-os em suas atividades.
O perfil do aluno da Faculdade é o de um aluno participante, autônomo e ator principal
do processo da aprendizagem, pressupondo, assim, uma grande interatividade e intensidade de
comunicação com a Direção, com os professores e entre si.
A Direção estimula e dá condições para que aconteça continuamente o intercambio de
idéias, atividades, experiências e trabalhos comuns entre todas as séries e cursos da
Instituição, colocando à disposição dos alunos espaço, oportunidade e estrutura para que se
encontrem e organizem atividades de interesse comum, e possam atuar no cotidiano
estudantil, sendo proativos no processo de formação intelectual e aquisição de conhecimento,
garantindo condições ideais de aprendizagem e para construção da cidadania.
As portas abertas da Direção e da Coordenação dos Cursos propiciam um ambiente
rico de trocas e liberdade de expressão e a Direção vê a organização dos alunos como fator
auxiliar na gestão da Instituição.
17.4 – Acompanhamento dos Egressos
Está em fase inicial de implantação o Programa de Acompanhamento de Egressos da
Faculdade. Este Programa tem entre seus objetivos manter um diálogo constante com o
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Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
egresso, oferecendo serviços que facilitem o processo de educação continuada e sirvam de
intercâmbio entre os colegas e entre docentes e discentes e a direção da instituição.
Este Programa deve funcionar, principalmente, como um dos instrumentos de
avaliação da Faculdade, através do desempenho profissional dos ex-alunos.
Neste sentido, estes dados representarão um passo importante na incorporação de
elementos da realidade externa à instituição, ao processo ensino-aprendizagem-educaçãodesenvolvimento que oferece nos seus cursos.
Esta visão da realidade externa apenas o diplomado pode oferecer, uma vez que é ele,
quem experimenta pessoalmente os aspectos positivos e negativos vivenciados durante a sua
graduação.
Este acompanhamento dar-se-á periodicamente por meio de correspondências,
contatos pessoais e via eletrônica, convites para a participação nos eventos especiais da, e que
resultarão em relatórios sobre o desenvolvimento do egresso no mercado de trabalho.
18. CORPO DOCENTE
18.1 Perfil do Corpo Docente
O professor acaba indiretamente por ter ou ser líder nato, com condições de coordenar,
mediar ou ser a pessoa que em sala de aula visa ampliar as discussões, fazer o entrosamento
entre os alunos. Não se concebe uma mudança de paradigma educacional, se não
acompanhada previamente da predisposição do docente neste sentido. Para que o professor
efetivamente seja incorporado a essa nova concepção e possa trabalhar dentro de uma nova
realidade educacional, são necessários os seguintes pressupostos gerais:
a) dominar competentemente todas as características que definem o perfil do profissional
que o curso pretende formar;
b)
ser capaz de desenvolver uma prática didático pedagógica calcada na estimulação da
curiosidade, do espírito de ensino e estudo, da capacidade analítico interpretativa crítica,
da independência de opinião e pensamento, desde que embasados em métodos, critérios e
procedimentos aceitáveis cientificamente;
c)
estar aberto para o processo de renovação, seja no que se refere aos seus conhecimentos
(área de especialização), ou aos conhecimentos mais abrangentes ligados à educação e à
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Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
constante renovação de metodologia, prática didático pedagógica dentro e fora da sala de
aula;
d)
estar comprometido com o ensino, aqui entendida como desenvolvimento de processos
que impliquem na utilização e no desenvolvimento de seus conhecimentos cuja resultante
beneficie, em termos de produção de saber, a Instituição e a Sociedade na qual ela está
inserida;
e)
estar comprometido com a carreira docente, em nível de uma educação continuada, ou
seja, pós-graduação - Stricto Sensu: mestrado e doutorado;
f)
participar com frequência de eventos – congressos, simpósios, seminários e palestras –
de modo a garantir um espaço junto à comunidade acadêmica interna e externa, para
divulgação de seu trabalho, a renovação de seus conhecimentos e perspectivas
profissionais;
g)
comprometer com a vida acadêmica no dia a dia da sala de aula e nas relações
administrativas vivenciadas na Instituição, com criticidade buscando uma negociação
com competência científica, com autoridade de conhecimento, saber e nos diversos
âmbitos da vivência acadêmica;
h)
contribuir com uma postura ética e profissional, que seja respaldada dentro do processo
de aprendizagem e princípio e à racionalização didático-pedagógica, nas disciplinas de
prática de ensino, que devem nortear a prática profissional de todo e qualquer professor
dentro da Instituição.
A respeito do regime de trabalho, as jornadas semanais de trabalho dos professores
estão regulamentadas no Plano de Carreira Docente.
O corpo docente para os semestres letivos do curso em vigência é composto de
professores locais e da região, com titulação adequada às disciplinas para as quais estão
designados. A relação do corpo docente, em documento próprio, anexo deste projeto.
18.2 Apoio técnico administrativo e didático pedagógico aos docentes
A IES procura oferecer um ensino de alto padrão, dar apoio e suporte a todos os seus
professores, de forma que possam garantir aos seus alunos um excelente ensinoaprendizagem.
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Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
A Instituição faz contratações de professores qualificados em suas áreas de atuações,
com excelente domínio dos conteúdos ministrados.
São atividades onde procura desenvolver valores, habilidades, comportamentos e
atitudes positivas por parte dos integrantes do corpo técnico-administrativo da Instituição,
procurando melhorar, seu desempenho.
O apoio aos docentes está institucionalizado por meio de Instrução Normativa e pelo
plano de apoio à capacitação da IES.
19. ORGANIZAÇÃO DO CONTROLE ACADÊMICO
A organização do controle acadêmico segue as normas estabelecidas e todo sistema de
matrícula, trancamento, frequência, notas, aprovação e reprovação (dependência), bem como
os demais procedimentos de secretaria, contam com pessoal qualificado e um sistema de
informação apropriado.
O sistema de controle acadêmico prima pela organização das informações referentes
ao conteúdo curricular oferecido aos alunos e pela sistematização dos dados referentes ao
horário e cronograma de atividades, incluindo a elaboração de toda a documentação pertinente
à vida acadêmica, tendo presente a legislação educacional em vigor.
Esta IES adota o regime semestral de matrícula. A cada semestre o aluno renova sua
matrícula em disciplinas do currículo do seu curso, conforme horário de aulas de acordo com
a matriz curricular.
A documentação de alunos e os registros acadêmicos são administrados pela Secretaria
Geral. Documentos e informações são fornecidos continuamente pela Secretaria, atendendo
solicitações de toda a comunidade acadêmica. Os requerimentos de solicitação desses
documentos são protocolados na própria Secretaria.
19.1 Pessoal Técnico e administrativo
A gestão do pessoal técnico administrativo está a cargo da Direção Geral,
Bibliotecário(a), Secretário(a) Acadêmico(a), Setor de Recursos Humanos, Atividades Sociais
e Tesouraria.
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Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
20. INTEGRAÇÃO ENTRE ENS INO, ES TUDO E EXTENS ÃO
Conforme disposição no Regulamento da Instituição e nas Políticas descritas no PDI
da IES, as atividades de Estudo e Extensão está regulamentada por Resoluções. A proposta do
projeto pedagógico do curso não objetiva apenas formar profissionais/professores habilitados
para atuar no mercado de trabalho. Tem como proposta buscar inserir o acadêmico, desde os
primeiro anos do ensino, estudo e extensão.
No que se refere à pesquisa, o discente é incentivado a desenvolver, com o corpo
docente do curso a iniciação científica assim como os trabalhos de conclusão do curso, que
visam fortalecer os grupos de pesquisas que já existem, bem como os que surgirão.
20.1 Monitoria
Os projetos de monitoria são orientados como projetos de ensino pelos professores das
disciplinas em que houver candidatos a monitores.
O baixo desempenho apresentado por alguns acadêmicos e as dificuldades em
acompanhar o desenvolvimento das aulas, a monitoria se justifica porque se caracteriza em
suprir algumas defasagens detectadas. Tanto para o acadêmico que busca a monitoria, como
para o monitor, é mais uma oportunidade de ampliar os conhecimentos.
Tem como objetivo, propiciar aos alunos a oportunidade de revisar, tirar dúvidas e se
aprofundarem no estudo dos conteúdos referentes às disciplinas ofertadas.
A realização deste projeto está condicionada a procura de monitores interessados e
aptos à realização do estudo e da monitoria.
Entender-se-á por monitoria de ensino a modalidade de ensino-aprendizagem que
oportunize a ampliação da experiência acadêmica pelos discentes, no desenvolvimento de
atividades de uma determinada disciplina do curso.
A atividade de monitoria de ensino, na graduação, será exercida por aluno
regularmente matriculado no curso de graduação da IES, de acordo com as normas previstas
no Regulamento próprio.
As atividades do monitor não poderão prejudicar o horário das atividades
acadêmicas a que estiver obrigado como discente.
A atividade de monitoria visa atender aos seguintes objetivos:
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Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
I. propiciar ao aluno a oportunidade de desenvolver habilidades inerentes à carreira
docente, nas atividades de ensino;
II. assegurar cooperação didática ao corpo docente e discente nas atividades de
ensino;
III. auxiliar na execução de programas para melhoria do aprendizado.
Há Regulamentação própria em anexo.
20.2. Projetos de Extensão
As atividades de extensão se caracterizam como um processo que se desenvolve sob a
forma de projetos, em que os serviços promovidos pela Instituição são colocados à disposição
da comunidade. Suas Políticas constam no PDI e está normatizada pela IES.
20.3. Projetos de estudos
Dentro das Políticas Estabelecidas no Plano de Desenvolvimento Institucional e as
normas de estudos se estabelece, que o seu desenvolvimento tenha como prioridade a busca
de novos conhecimentos que contribuam para o desenvolvimento econômico, social e
educacional do local e da região.
Sob orientação do docente responsável pelo projeto, o acadêmico desenvolverá
atividades que proporcionarão sua iniciação científica ou de estudos.
CONS IDERAÇÕES FINAIS
A grande importância da flexibilidade do projeto pedagógico busca constante
mudanças nos paradigmas educacionais do contexto globalizado em que se vive atualmente.
Sendo assim, o Curso busca uma nova realidade mediante planejamento buscando
melhoramento das condições do ensino ao discente. Os projetos de iniciação científica /estudo
e extensão, aperfeiçoamento do corpo docente são os instrumentos mais tangíveis para que, de
fato, haja o engajamento do discente no processo de ensino e aprendizagem. Possibilitar que o
egresso do Curso possa interagir em sua realidade com competência e resultado de uma boa
formação, para uma prática profissional atuante, é o objetivo maior dessa instituição de ensino
91
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
superior comprometida com a formação de bons profissionais, éticos, críticos, cidadãos
inseridos em suas realidades e que faz a diferença com responsabilidade.
A educação, como um bem público e primordial, a Instituição como prestadora de
serviços, dentre seus princípios fundamentais, o da responsabilidade social e a formação
dinâmica e atual, cumpre essa IES a missão expressa no Projeto de Desenvolvimento
Institucional e procura desenvolver atividades e projetos para atingir indicadores sociais
positivos, não se omitindo à responsabilidade de consolidar um sistema educacional ligado
aos interesses da população local e regional.
92
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
ANEXOS
Anexo 1 - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Docente
Titulação
Regime de Trabalho
M a. M ariluce Fernandes
M estre
Tempo Integral sem DE
M a. Laudemiria Coutinho
M estre
Tempo Integral sem DE
M e. Reginaldo Vilhalba Peralta
M estre
Tempo Integral sem DE
M e. Fabricio da Costa Cervieri
M estre
Tempo Integral sem DE
Baltha Vieira
Esp.Thelma Lopes dos Santos
Especialista Tempo Integral sem DE
Esp. Beatriz Dutra dos Santos
Especialista
Tempo parcial
Doutror
Temo Intergral sem DE
Carlos Busón Buesa
Anexo 2 - RELAÇÃO DO CORPO DOCENTE
DOCENTE
CPF
TITULAÇÃO(E.M .D.)*
Beatriz Dutra dos
Santos
807.338.911-87
Especialista
Carlos Busón Buesa
741.175.051-49
Doutor
004.952.218-30
Especialista
136.741.288-96
M estre
831.360.291-00
Especialista
354.811.960-34
M estre
404.570.361-68
M estre
773.864.421-49
M estre
005.089.071-95
Especialista
Carlos Roberto de
Oliveira
Fabrício da Costa
Cervieri
Francisco Esquivel
Filho
M aria Rita Azeredo de
Oliveira
M ariluce Fernandes
Reginaldo Vilhalba
Peralta
Thelma Lopes dos
Santos
REGIM EDE
TRABALHO
Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt
Parcial
Tempo
Integral
Tempo
Integral
Tempo
Integral
Tempo
Integral
Tempo
Integral
Tempo
Integral
Tempo
Integral
Tempo
Integral
Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt
Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt
Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt
Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt
Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt
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93
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
Claudio Eduardo Pupim 226.263.838-13
M estre
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Parcial
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Anexo 3 - RELAÇÃO DOS DIRIGENTES
Docente
Titulação
Cargo
Regime de Trabalho
M a. M arta S.M .G Biolchi
M estre
Diretora
Tempo Integral sem
DE
M a. M ariluce Fernandes
M estre
Coordenadora
Tempo Integral sem
DE
CURRÍCULO RESUM IDO DA COORDENAÇÃO DO CURSO
M ariluce Fernandes. M estre em Desenvolvimento Local pela Universidade Católica Dom
Bosco - UCDB; Especialização em Administração Gestão Financeira. Universidade Federal
de M ato Grosso do Sul - UFM S. Graduação em Ciências Contábeis. Centro Universitário da
Grande Dourados – UNIGRAN.
Anexo 4 - INFRAESTRUTURA FÍSICA
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4.1 Salas de Aula
S ALAS DE AULA
02 Salas de aula (01,02)
02 Salas de aula (03,04)
04 Salas de aula (08,09,13,14)
02 Salas de aula (10,15)
03 Salas de aula (18,19,20)
01 Salas de aula (050)
02 Salas de aula (07,12)
ÁREA – m2
64,80
73,10
75,61
38,11
95,12
114,56
105,59
94
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
02 Salas de aula (06,11)
02 Salas de aula (16,17)
02 Salas de aula (01 - A)
52,52
143,56
63,72
OUTRAS ÁREAS
01 Anfiteatro
01 Biblioteca
01 Cantina
01 Laboratório de Informática
01 Sala de pós-graduação
01 Sala de reprografia
01 Sala dos professores
02 Instalações sanitárias – adequadas para PNE*
02 Instalações sanitárias ao corpo docente
01 Sala de Coordenação
Área de circulação coberta
Área de pátio aberto
Área de pátio coberto
Sala da Administração
Sala para atendimento
 PNE: Portadores de Necessidades Especiais
215,23
183,41
14,14
114,60
14,42
63,72
92,54
41,54
25,46
33,75
467,62
285,50
401,50
143,29
33,75
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4.2 Laboratório
LABORATÓRIO E EQUIPAMENTOS
LABORATÓRIOS
CARACTERÍSTICAS
ALUNOS/ TURMAS/ HORÁRIO
TURM A SEM ANA
DE
PERÍODO
ÁREA
EXISTENTE
LABORATÓRIOS
FUNCIONA
(m²)
M ENTO
Informática
Noturno
50
X
50
02
Integral
21 computadores
AM D K6 II 500,
Teclado, M ouse,
Som,
VGA,
Software.
Laboratório
Noturno
70
X
30
03
Integral
Data Show
X
4.3 Instalações para Docentes
A sala dos professores possui 92,54m², está equipada com:
95
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
01 - microcomputador;,
01 - impressora;
M esas, cadeiras e armários de uso exclusivo do professor e ar condicionado.
4.4 Instalações para Coordenação do Curso
A sala de Coordenação possui 33,75m², esta equipada com:
01 – microcomputador;
01- Impressora;
M esa, cadeiras e armários de uso exclusivo do coordenador e ar condicionado.
4.5 Descrições da Biblioteca
A Biblioteca possui uma área total de 183,41 m² destinada aos usuários com:
- 05 cabines de estudo individuais
- 06 computadores com acesso a internet
- 01 sala para estudos em grupo.
Formação do Acervo - A biblioteca, de acordo com seus recursos orçamentários,
deverá adquirir diferentes tipos de materiais, tais como: Obras de Referências, Bibliografias,
Índices, Catálogos, Livros, Teses, Folhetos, Jornais e M ultimeios.
Acesso ao Acervo - O acesso ao acervo é feito sob forma de consulta bibliográfica
pelo autor, título, assunto no PHL; a biblioteca oferece também como opção de pesquisa por
meio do COM UT e consulta pela Internet.
Política de Atualização do Acervo
No final de cada semestre, o Coordenador de Curso apresentará a relação dos novos
livros e periódicos, indicados pelo corpo docente, para aquisição.
Informatização: A Biblioteca encontra-se em processo de informatização, estando
com seu acervo, parcialmente, a disposição dos acadêmicos nos terminais de consulta.
4.5.1 Recursos Humanos da Biblioteca
CARGOS
Bibliotecária
Auxiliar de biblioteca
PG
01
FORM AÇÃO
G
EM
01
01
TOTAL
EF
01
02
96
Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
Outros especificar (estágio)
Total
01
01
03
Legenda: PG é o número de funcionários com pós-graduação; G é o número de
funcionários com graduação; EM é o número de funcionários com ensino médio; EF é o
número de funcionários com ensino fundamental.
Formatado: Normal
Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt
4.5.3 Recursos Audiovisuais e M ultimídia
Quantidade
03
10
02
04
05
01
03
01
internet
Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt
Tipo de equipamento
Televisores
Data Show
Aparelho de DVD
Retroprojetor
Projetores de M ultimídia
Projetos de Slides
Telas de Projeção
M áquina digital
Rede Wireless – Internet sem fio em todas as salas
ANEXOS:
Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt,
Negrito
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA
REGULAMENTO DO ES TÁGIO S UPERVIS IONADO
Formatado: Fonte: (Padrão) Times New Roman, 12 pt
/TRABALHO DE
CURS O
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
DIRETRIZ CURRICULAR DO CURS O DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
97
Download

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS