N°
IZ 10.32/01
Tipo
INSTRUÇÃO
ALONGAMENTO DE CHASSI
1. INTRODUÇÃO
Nos caminhões, o quadro do chassi é o elemento fundamental tanto para o desempenho
do trabalho ao qual ele se destina como, também para a sua durabilidade.
Ao quadro do chassi, são acoplados todos os demais conjuntos necessários ao caminhão
como: motor, transmissão, suspensões, cabine, etc.
É o quadro do chassi que recebe também todo o peso da carga a ser transportada e
distribui adequadamente para as suspensões dianteiras e traseiras e, finalmente, para cada uma
das rodas, na proporção prevista.
Configuração veicular conforme, Resoluções 210/06 e 211/06 do CONTRAN e Portaria
63/2009 do Denatran.
2. CARACTERISTICAS DO CHASSI
Todos os caminhões possuem o quadro do chassi formado por longarinas de perfil “U”,
reforçadas em alguns modelos, e travessas estampadas fixadas com rebites a frio e parafusos.
2.1.1. FORD CARGO
Os caminhões da linha Cargo possuem longarinas planas, retas e com perfil “U” de secção
constante, como exemplo da ilustração abaixo:
O perfil de secção para veículos 4x2 apresenta a seguinte configuração:
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05/03/2015
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Para os caminhões Cargo 4x2, temos as seguintes características:
O perfil de secção para veículos 6x2 e 6x4 apresenta a seguinte configuração:
Os reforços “U” das longarinas estendem-se desde a linha de centro do eixo dianteiro (sob
a cabine) até o fim das longarinas, em todos os modelos 6x4 e em todas as distâncias entre eixos.
Os caminhões Cargo 6x2 e 6x4 possuem as longarinas providas de reforços em perfil “U”,
formando um conjunto cujo perfil de secção possui as seguintes características:
2.1.2. VOLKSWAGEN
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Os caminhões da linha Volkswagen possuem longarinas planas, retas e com perfil “U” de
secção constante.
O perfil de secção apresenta a seguinte configuração:
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2.1.3. MERCEDES-BENZ
Os caminhões da linha Mercedes-Benz possuem longarinas planas, retas e com perfil “U”
de secção constante.
O perfil de secção apresenta a seguinte configuração:
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3. Alongamento de Chassi
Os alongamentos devem ser executados só por empresas com capacidade técnica,
levando em conta materiais e cálculos de resistência, tanto estáticos como dinâmicos e posterior
execução confiável.
3.1.
Retrabalho na Longarina - SOLDA
O alongamento das longarinas exigirá solda, normalmente, apenas nas suas extensões
traseiras, ou em alguns casos até no entre-eixos.
É importante lembrar que um perfil soldado apresentará três fases de material, conforme o
esquema abaixo:
Material original da longarina -> Zona de transição -> Material do eletrodo de solda
-> Zona de transição -> Material original da longarina
O material do eletrodo, adicionado à longarina, deve ter resistência muito superior ao
material original da longarina (variável de LN-28 à LNE-50). Devido a pequena extensão de solda
por caminhão, recomendamos utilizar um tipo único de eletrodo para todos os modelos, para
evitar enganos. Assim, sugerimos um eletrodo de alto nível de resistência. A escolha do eletrodo e
suas características, como diâmetro, amperagem, etc., devem ser feitas com o auxílio do seu
fornecedor de confiança (os fabricantes de eletrodo e equipamentos de solda oferecem todas as
informações técnicas e treinamentos necessários, recorra a eles).
As Zonas de Transição são as porções mais críticas das soldas. São constituídas da zona
de mistura (solução formada quando em fusão) dos dois materiais: o do eletrodo e o original da
longarina e a zona adjacente, constituída do material original da longarina, que pelo eventual
aquecimento excessivo pode ter sua composição alterada (provocando redução de resistência por
redução do carbono na liga, recozimento e também crescimento de grão: maior susceptibilidade à
fadiga). Este eventual superaquecimento poderá ser consequência de erros no binômio
Amperagem - Velocidade da Solda, portanto, decorrentes do soldador, ou seja, da mão de obra.
Sempre que forem executadas soldas elétricas em componentes do chassi e também da
carroceria deve-se, previamente, desligar os terminais da bateria, do + B do alternador e + B de
eventuais microprocessadores eletrônicos.
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Importante:
Quando realizada solda em um veículo com sistema de combustível controlado eletronicamente,
deve-se tomar as seguintes precauções:
- Desconecte os cabos positivo (+) e negativo (-) da bateria antes de realizar qualquer serviço de
solda no veículo;
- Conecte o cabo de terra do equipamento de solda a uma distância máxima de 0,61 metros (2
pés) da parte sendo soldada;
- Não conecte o cabo de terra do equipamento de solda na placa de arrefecimento do ECM ou no
próprio ECM;
- Serviços de solda em um motor ou em componentes montados em um motor não são
recomendados, e podem causar danos ao motor ou aos componentes.
3.2.
Retrabalho na Longarina – RECORTE
O corte das longarinas deve ser efetuado a uma distancia mínima de 700 mm a frente do
centro da travessa dos suportes dianteiros dos feixes de mola da suspensão traseira. O processo
de corte utilizado não deve ser realizado a quente, a fim de minimizar as alterações nas
características do material das longarinas.
3.3.
Retrabalho na Longarina – REFORÇOS
3.3.1. CHASSI FORD CARGO
Sugerimos que todas as soldas executadas nas longarinas sejam reforçadas internamente
por cantoneiras (uma superior e outra inferior) ou com perfil “U”. Em ambos os casos, deve-se
deixar um espaço de alguns milímetros (2 a 5) entre as abas da longarina e as abas das
cantoneiras ou do “U”.
Segue detalhe Instalação das cantoneiras rebitadas na alma:
Segue detalhe da cantoneira de reforço:
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Observações a respeito das Cantoneiras de Reforços:
1)
Antes da instalação dos reforços, esmerilhar as soldas da longarina até ficarem planas
com a superfície de contato com os reforços, remover a tinta queimada e proteger a área
com fundo anticorrosivo de alta aderência e tinta de acabamento;
2)
Espessura das cantoneiras de aproximadamente 6 mm;
3)
Perfil “L” de chapa de aço dobrado a 90º, com raio mínimo de 13 milímetros
(preferivelmente raio de curvatura igual ao da longarina). Não usar perfil laminado
comercial;
4)
Sugestão de material: De acordo com o especificado nas Características do Chassi;
Atenção:
Fixação só e exclusivamente na alma da longarina.
Nunca furar as abas das longarinas.
- De preferência, fixar com rebites a frio. Eventual alternativa: parafusos cravo ou parafusos de
alta resistência (grau 8, norma SAE J-429 ou 10.9 norma ISO), com arruelas cônicas de aço
temperado, com porcas autotravantes (autofrenantes) ou puncionadas após torqueadas.
- Não recomendamos fixação por solda, porém, se por motivo imprevisível for realizada, deverá
ser executada na borda da aba vertical da cantoneira à alma da longarina, em trechos de 40 a 50
mm intercalados por trechos iguais sem solda (as extremidades não devem ser soldadas à
longarina), e também preenchidos com solda os furos da fileira mais próxima à dobra da
cantoneira, porém com velocidade de solda maior, para evitar o superaquecimento da longarina.
É preferível o reforço com perfil “U” com as seguintes características:
As mesmas observações a respeito das cantoneiras de reforço devem ser observadas
para os reforços em “U”.
A altura “H” do perfil “U” deve ser 4 a 8 milímetros menor que a distância interna entre as
abas do perfil “U” da longarina do quadro do chassi do caminhão.
Portanto, os reforços montados nas longarinas ficarão com o seguinte aspecto:
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3.3.2. CHASSI VOLKSWAGEN
A emenda das longarinas pode ser executada com solda perpendicular as longarinas,
observando a limitação legal de 60% da distância entre eixos (extremos), limitado a 3.500 mm.
No entanto, quando da instalação de 3º eixo auxiliar ou do alongamento do entre-eixos, os
prolongamentos das longarinas terão a responsabilidade de suportar a carga contida na
carroceria.
Nestes casos a solda poderá ser também a 90º, porém haverá a necessidade de reforços
internos nas longarinas.
As soldas dos prolongamentos e os reforços devem seguir a ilustração abaixo, sendo que
a soldagem deverá ser executada
apenas no lado externo, utilizando eletrodos que atendam a Norma AWS-E-7016 ou AWS-E7018G.:
Importante!
- Antes de efetuar solda elétrica em qualquer parte do veículo, desconecte os cabos da bateria e
os conectores do módulo eletrônico (ECM) e ligue o cabo massa do aparelho de solda
diretamente no componente a ser soldado;
- Não efetue solda elétrica próximo a sensores, atuadores, módulo eletrônico e chicotes elétricos.
Remova cada um destes componentes antes de efetuar a solda. Antes de proceder a qualquer
retrabalho no veículo, desconectar ambos os cabos da bateria e remover ou proteger a fiação
elétrica e a tubulação de freio próxima do local a ser trabalhado.
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- O trabalho só deve ser executado por empresas tecnicamente capacitadas, que tenham
realizado projeto prévio levando em conta os materiais e cálculos de resistência dos esforços
estáticos e dinâmicos e posterior execução confiável.
- Em caso de soldagem elétrica é conveniente desconectar os terminais do alternador e de
qualquer outro circuito eletrônico (principalmente os conectores multi-pinos na ECM de veículos
com injeção eletrônica de combustível).
3.3.3. CHASSI MERCEDES-BENZ
- Em caso de modificações no quadro devem ser montados ângulos de reforço na parte interna ou
externa.
- Aparafusar ou rebitar o ângulo de reforço e fechá-lo com as superfícies frontais das abas
internas e externas. Tanto quanto possível, utilizar os furos já existentes na longarina do quadro
do chassi.
- Na alma do quadro deve existir uma distância suficiente entre o ângulo de reforço inferior e o
superior.
Conforme a posição de corte, adaptar o ângulo de reforço aos elementos/reforços
interiores já existentes na longarina do quadro e soldar.
Posteriormente, aparafusar o ângulo de reforço ao quadro do chassi e nos casos de
aumento da distância entre eixos ao prolongamento.
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3.4.
Retrabalho na Longarina – FURAÇÃO
3.4.1. CHASSI FORD CARGO
As furações adicionais nas longarinas, só devem ser executadas quando realmente
necessárias, e somente na alma da longarina, tomando-se os seguintes cuidados:
- Diâmetro máximo do furo: 16 mm (5/8 de polegada);
- Distância mínima de 32 mm (1 ¼ de polegada) entre a borda do furo e a face superior da aba da
longarina;
- Distância mínima entre as bordas de furos vizinhos: 50 mm (2 polegadas), conforme imagem
abaixo:
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3.4.2. CHASSI VOLKSWAGEN
Furações adicionais no chassi deverão restringir-se ao mínimo necessário, e somente ser
realizadas quando estritamente necessário, conforme as especificações contidas nestas Diretrizes
de Implementação:
1)
Não furar as abas superiores e inferiores das longarinas.
2)
Não furar próximo de pontos de fixação de componentes do chassi, tais como suportes de
molas e amortecedores, travessas e outros.
3)
Não furar travessas do chassi.
4)
Toda e qualquer furação no chassi deverá ser realizada de acordo com as especificações
da ferramenta e do material a ser furado.
5)
Antes de iniciar qualquer furação certifica-se que a área onde será executado o furo esteja
livre de tubulações, mangueiras,
6)
chicotes ou cabos elétricos, reservatórios de qualquer espécie, etc.
7)
Não usar maçarico para abrir furos no chassi.
8)
Toda e qualquer furação a ser executada, para fixação de suportes ou reforços das
longarinas do chassi, deverá ser feita exclusivamente na alma das longarinas.
As furações nas almas das longarinas devem seguir rigorosamente o seguinte critério:
Além das recomendações de furação, outros cuidados devem ser observados ao executar
um retrabalho no chassi de um veículo:
- Não efetuar soldas ou aquecimento das longarinas a exceção das mencionadas, sob risco de
comprometimento das propriedades mecânicas do aço nas áreas de maior esforço.
- Nunca efetuar soldas ou aquecimento nas travessas do chassi.
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3.4.3. CHASSI MERCEDES-BENZ
Não serão permitidas furações:
1)
Nas abas superiores e inferiores das longarinas do quadro do chassi, exceto
furações na extremidade traseira da longarina. No entanto, não deverão ser feitas
furações nas regiões que tenham a função de sustentar peças fixadas a longarina.
2)
Nas regiões onde tenha variações do perfil (Por exemplo, curvaturas, estreitamento
ou retração das longarinas do quadro).
3)
Nos pontos de incidência da carga (Por exemplo, junto aos suportes das molas). As
furações de fábrica, existentes nas abas superior e inferiores das longarinas, não
deverão ser alargados. Estas furações não deverão ser utilizados para fixação de
agregados. Em casos estritamente necessários, poderão ser feitas furações na
alma da longarina, desde que, seja observada as seguintes prescrições. - Distância
“a”: no mínimo 45 mm a partir das extremidades da longarina. - Distância entre os
furos “b”: no mínimo 50 mm de centro a centro. - Diâmetro máximo dos furos “d”:
Ø18 mm.
As furações de fábrica, existentes nas abas superior e inferiores das longarinas, não
deverão ser alargados. Estas furações não deverão ser utilizados para fixação de agregados.
Em casos estritamente necessários, poderão ser feitas furações na alma da longarina,
desde que, seja observada as seguintes prescrições.
- Distância “a”: no mínimo 45 mm a partir das extremidades da longarina.
- Distância entre os furos “b”: no mínimo 50 mm de centro a centro.
- Diâmetro máximo dos furos “d”: Ø18 mm.
Não prever a aplicação de força na região central da longarina (alma). Se não for possível
evitá-la, será necessário providenciar apoio total da superfície de ambos os lados da alma,
evitando o efeito “membrana”. Após efetuada as furações, retirar as rebarbas e mandrilar todos os
furos.
3.5.
Retrabalho na Longarina – RECORTES
Modelos possuem longarinas retas de seção constante e, por este motivo, quando há
necessidade de alongamento, deve-se seguir obrigatoriamente o procedimento de deslocamento
das suspensões traseiras em conjunto com as travessas entre os suportes, para trás, através de
novas furações nas longarinas.
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Neste caso de alongamento por novas furações para as suspensões traseiras, haverá a
necessidade de alongamento das longarinas para trás das suspensões traseiras, exceto no caso
de caminhões para caçamba basculante, guinchos e brooks. Este alongamento traseiro, pode ser
executado por solda a 90° de extensão do mesmo material, e perfil de mesma dimensão das
longarinas originais no comprimento necessário para a fixação do para-choque traseiro. Após as
soldas, as longarinas devem ser reforçadas nestas áreas, por cantoneiras.
No entanto, este método fica limitado aos valores máximo de alongamento, dependentes
do comprimento do balanço traseiro de cada modelo, na sua versão original de fábrica.
Portanto, para alongamentos maiores, haverá a necessidade do alongamento por corte e
solda na região entre cabine e suportes dianteiros das molas traseiras.
Não recomendamos o corte e solda de longarinas entre os suportes das molas traseiras.
Mas quando necessário, deve-se seguir o seguinte procedimento:
1)
2)
3)
4)
5)
Escolher o local do corte adequadamente, levando em conta os componentes fixados nas
longarinas, interferências com as travessas existentes e a localização de nova(s)
travessa(s) adicional(is), inclusive a do suporte do mancal de apoio de eventual árvore de
transmissão adicional (levando em conta que o corte será a 45°);
Traçar duas linhas de referência (sugestão: sobre rótulos de papel autoadesivo colados
sobre as abas das longarinas), uma de cada lado do local marcado para o corte, a
distância medida e anotada, para posteriores medições e controles de alinhamento;
Desligar os terminais da bateria, +B do alternador e eventuais microprocessadores
eletrônicos;
Remover o tanque de combustível, árvores de transmissão, fiações, tubulações e
mangueiras da região do corte;
Executar o corte a 45°, conforme o esquema:
6)
Interpor os dois elementos de alongamento do mesmo material das longarinas originais,
com o mesmo perfil dimensional das longarinas, conforme medidas no Capítulo de
Desenhos Técnicos;
7)
Executar a solda nas quatro áreas obedecendo os procedimentos e cuidados para
soldagem de alta qualidade;
8)
Reforçar as soldas com cantoneiras ou perfil “U”. No caso de cantoneiras centradas na
solda, uma deverá ficar deslocada em relação à outra.
Além do alongamento no entre-eixos, haverá também a necessidade do alongamento do
balanço traseiro. Este alongamento do balanço, deverá ser feito com perfil “U” do mesmo material,
e perfil dimensional de seção das longarinas originais e comprimento necessário para fixação do
pára-choque traseiro, por solda a 90° (após a solda, as longarinas devem ser reforçadas nestas
áreas por cantoneiras ou perfis “U”).
3.6.
Travessas do Chassi
Em decorrência do alongamento do quadro de chassi, haverá a necessidade de revisão da
localização das travessas, cujos formatos e posições podem ser observados no Capítulo de
Desenhos Técnicos.
Deve-se seguir as seguintes diretrizes:
- É obrigatório manter-se sempre as travessas originais entre os suportes de molas das
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suspensões traseiras. Portanto, no caso de novas furações nas longarinas, elas se deslocarão
com os suportes de molas para o novo local;
- A necessidade de mancal de apoio para a árvore de transmissão adicional determinará o local
para uma nova travessa;
- É desejável sempre o quadro de chassi ter uma travessa final de fechamento mais próximo
possível das extremidades das longarinas;
- A distância entre duas travessas consecutivas em hipótese, alguma poderá ser maior que 1,20
m.
4. HISTÓRICO DAS REVISÕES
REVISÃO
DATA
DESCRIÇÃO DAS ALTERAÇÕES
00
14/02/2014
Criação deste procedimento
01
05/03/2014
Formatação da instrução.
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IZ 10.32 Alongamento de chassi