Elizabeth Balbi
Centro Estadual de Transplantes – RJ
Maio/2014
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Variável entre os Centros
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Variável entre os pacientes
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Variável dependendo da fase pós transplante
Assintomáticos
}  Alterações de enzimas hepáticas
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Transaminases
Enzimas colestáticas
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Indicação do transplante
Hepatite C - recorrência universal
hepatite laboratorial ( 1 – 3 meses)
Hepatite B – adesão do paciente
Uso de álcool
Doenças auto imunes
Curry M et al, 2013
Primeiras semanas:
Disfunção ou não função do enxerto
}  Tromboses vasculares precoces
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Descrição cirúrgica:
}  Tipos de anastomose, uso de enxerto
vascular, anastomose biliar, tempo de
isquemia
Curry M et al,2013
Um ou mais :
BT > 10mg/dl D7
INR>1,6 D7
AST>2000 semana 1
297 transplantes -- 69 EAD (23%)
BT – 41%
AST – 38%
>1 característica – 14,5%
“ Validação preditiva “
Associação com desfechos tardios
Mortalidade 6 meses - 17 pctes
13 grupo EAD ( 18% )
3 grupo não EAD 9 ( 1,8% )
Perda de enxerto 6 meses - 28 pctes
18 grupo EAD (26% )
8 grupo não EAD ( 3,5%)
Olthoff K et al, 2010
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Trombose artéria hepática tardia – 2 a 3%
Após o primeiro mês de transplante
Assintomático com elevação AST/ALT / enzimas colestáticas
Colangite, abscesso hepático, fístula biliar
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Estenose da artéria Hepática (< 5%)
Curry M et al, 2013
Liver Transplantation, 2003
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Doenças derivadas do doador
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Sorologias do doador
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Expansão do uso de doadores
M.G. Ison et al
M.G. Ison et al
Aderência ao uso dos imunossupressores
Níveis séricos
}  Rejeição celular aguda
}  Rejeição celular aguda tardia
}  Status sorológico D/R CMV
}  Herpes vírus tipo 6
}  Uso abusivo de álcool
}  Introdução de medicamentos- interação /
hepatotoxicidade
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Curry M et al,2013
REJEIÇÃO CELULAR AGUDA TARDIA
Após o 1º , 3º ou 6º mês pós transplante
Incidência 7 a 23 %
Fatores de risco
Associada a baixa aderência
Receptor jovem
Retransplante
Mudanças recentes esquema IS
Tx por doenças colestátcas ou hepatites soronegativas
Alteração histológica mais centrada na área central com inflamaçao
venular
Menos responsivo a terapia
Pode predispor a rejeiçao ductopênica ou perda do enxerto
Liver Tansplantation, 2008
Reavaliação seriada das aminotransferases
}  Avaliação de leucograma e contagem de
plaquetas
}  Função sintética do fígado e coagulação
}  Antigenemia ou PCR CMV
}  PCR HCV seriado
}  HBV- DNA
}  Marcadores de auto imunidade
}  Nível sérico de imunossupressores
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Ultrassonografia com Doppler
Ecogenicidade do parênquima ( esteato- hepatite)
Dilatação de vias biliares
Fluxo portal
Fluxo arterial – velocidade / amplitude da curva
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Tomografia computadorizada com contraste
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RCA
Rejeição crônica
Rejeição celular aguda tardia
Recorrência VHC
Hepatite autoimune
Obstrução vascular veias hepáticas
Hepatite autoimune de novo
Hepatite crônica idiopática pós transplante
Hepatite por CMV
Hepatite colestática fibrosante
Wiesner RH et al, Am J Transplant, 2006
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Elizabeth Balbi Centro Estadual de Transplantes – RJ Maio/2014