Conceitos atuais no diagnóstico
da lesão do L.C.P.
Ricardo Navarro
Mecanismo do trauma

Trauma no sentido ântero-posterior.

Painel.
Mecanismo do trauma

Trauma no sentido ântero-posterior.

Pé dorsifletido:
Frat. Patela.

Pé em extensão:
Lesão do L.C.P.
Mecanismo do trauma

Queda com o joelho hiperfletido.
Mecanismo do trauma

Hiperextensão.
Quadro clínico - Fase aguda

Sem estalido.

Leve hemartrose.

Apto a andar.

Sem instabilidade.
Quadro clínico - Fase crônica

Pode haver instabilidade.

Dor no comp. fêmoro-patelar.

Dor no comp. fêmoro-tibial medial.
Exame físico (LCP)

Gaveta posterior. *
Exame físico (LCP)

“Stepp off”
Exame físico (Póstero lateral)

“Pivot shift” reverso *
(Jacob et al., 1981)
Exame físico (Póstero lateral)

Rotação externa recurvato
(Hugston & Norwood, 1980)
Exame físico (LCP)

Godfrey
Exame físico (LCP + Póstero lateral)

Assimetria rot. externa só em 30º flexão:
Lesão do canto póstero lateral.

Assimetria rot. externa em 30º e 90º flexão
associada à gaveta posterior:
Canto póstero lateral + L.C.P.
(Veltri & Warren, 1994)
Exame radiográfico

RX simples sob “stress” manual.
Exame radiográfico - Telos
B1
B2
LCA
LCP
Exame radiográfico - Telos
X
X
F
F
Ressonância magnética

Fase aguda:
Precisão 96% a 100%.
(Fischer et al., 1991)
Ressonância magnética

Fase crônica: Precisão 23%.
(Tewes et al., 1997)
Cintilografia óssea

Fase crônica sintomática:
Hiperconcentração
nos compartimentos
fêmoro-tibial medial
e fêmoro-patelar.
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Lesões do LCP