PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS (Adequação à Resolução CONEP 027/2013) São João del-Rei – Minas Gerais 2013 2 Presidente da República Dilma Vana Rousseff Ministro da Educação Aloízio Mercadante Secretária de Educação Superior Amaro Henrique Pessoa Lins UFSJ - Institucional Reitora Valéria Heloísa Kemp Vice-Reitor Sérgio Augusto Araujo da Gama Cerqueira Pró-Reitor de Ensino de Graduação Marcelo Pereira de Andrade Pró-Reitor de Planejamento e Desenvolvimento Cláudio Sérgio Teixeira de Souza Pró-Reitor de Administração José Tarcísio Assunção Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários Paulo Henrique Caetano Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação André Luiz Mota Pró-Reitora de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas Adriana Amorim da Silva Coordenadoria do Curso de Ciências Econômicas – COECO Coordenador Professora Daniela Almeida Raposo Torres Colegiado de Curso Professora Aline Cristina da Cruz Professor Norberto Martins Vieira Professora Patrícia Lopes Rosado Professora Simone de Faria Narciso Shiki Discente Pedro Henrique de Abreu Paiva Secretária Luciene Zanitti 3 O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas – Bacharelado passou a ser reavaliado, no segundo semestre de 2013, pela equipe discriminada abaixo, resultando no presente documento. É importante ressaltar que este PPC aplica-se ao curso de Economia nos turnos integral e noturno. Equipe de Reestruturação Prof.ª Daniela Almeida Raposo Torres – DCECO (Coordenadora do Curso de Ciências Econômicas) Prof. Norberto Martins Vieira - DCECO (vice-coordenador do Curso de Ciências Econômicas) Prof.ª Aline Cristina da Cruz– DCECO (membro do Colegiado de Curso) Prof.ª. Patrícia Lopes Rosado– DCECO (membro do Colegiado de Curso) Prof.ª. Simone de Faria Narciso Shiki – DCECO (membro do Colegiado de Curso) Pedro Henrique de Abreu Paiva (membro discente do Colegiado de Curso) Luciene Zanitti (técnico administrativo) SUMÁRIO RESUMO ............................................................................................................................... 5 1 Apresentação ..................................................................................................................... 6 1.1 Histórico do Curso ........................................................................................................... 6 1.2 Processo de Construção da Proposta .............................................................................. 8 2 Base legal ......................................................................................................................... 12 3 Objetivos........................................................................................................................... 12 4 Perfil do Curso .................................................................................................................. 12 5 Competências e Habilidades ............................................................................................ 14 5.1 Competências ................................................................................................................ 15 5.2 Habilidades .................................................................................................................... 16 5.2.1 Habilidade em comunicação ....................................................................................... 16 5.2.2 Habilidade intelectual .................................................................................................. 16 6 Perfil do Egresso .............................................................................................................. 16 7 Oferecimento .................................................................................................................... 18 7.1) Grau Acadêmico ........................................................................................................... 18 7.2) Modalidade – ................................................................................................................ 18 7.3) Titulação – .................................................................................................................... 18 8 Formas de Acesso ............................................................................................................ 19 9 Atividades do Curso .......................................................................................................... 20 10 Matriz Curricular ............................................................................................................. 20 11 Estrutura Curricular (Currículo) ....................................................................................... 22 12 Representação Gráfica (Fluxograma) - Currículo de 2014 .............................................. 32 13 Ementário de unidades curriculares ................................................................................ 33 13.1 Unidades curriculares obrigatórias (Formação Básica) ................................................ 33 13.2 Unidades Curriculares Optativas (Formação Específica) ............................................. 66 14 Estágio Curricular e/ou Trabalhos Acadêmicos ............................................................... 96 14.1 Estágio Supervisionado ............................................................................................... 96 14.2 Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia) ............................................................ 96 15 Recursos Humanos ........................................................................................................ 96 16 Infraestrutura ................................................................................................................ 100 16.1 Espaço Físico ............................................................................................................ 100 16.2 Biblioteca ................................................................................................................... 104 16.3 Sistemas Informatizados ............................................................................................ 104 17 Gestão do PPC ............................................................................................................. 105 18 Sistema de avaliação do PPC....................................................................................... 105 19 Estratégias e sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem ................ 109 20 Ato autorizativo anterior ou ato de criação .................................................................... 111 21 Condições de Oferta e de Cadastro do Curso Para a DICON ....................................... 112 BIBLIOGRAFIA .................................................................................................................. 121 Anexos .............................................................................................................................. 122 Anexo A – Parecer da reitoria confirmando o planejamento de contratação de professore 122 Anexo B - Parecer da Prefeitura de Campus ..................................................................... 123 Anexo C - Declarações de todas as unidades acadêmicas ................................................ 124 Anexo D - Parecer da PROEN ........................................................................................... 133 Anexo E - Parecer da DICON. ........................................................................................... 134 Apêndice A – Resolução 01/2013 das Atividades Complementares .................................. 135 Apêndice B – Resolução 02/2013 Manual De Elaboração Do Projeto E Da Monografia 135 5 RESUMO Denominação: Curso de Graduação em Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Titulação conferida: Bacharel em Ciências Econômicas Unidade Acadêmica: Departamento de Ciências Econômicas (DCECO) Duração do Curso: 8 (oito) semestres letivos - 4 (quatro) anos Integralização do Curso: mínimo de 8 (oito) e máximo de 12 (doze) semestres Regime Acadêmico: Semestral Turno de Funcionamento: Integral e Noturno Número de Vagas: 100 vagas anuais Dimensão das Turmas: 40 alunos (Integral) e 60 alunos (Noturno) Carga Horária: 3.004 CH1 (2.724 CH em disciplinas + 280 CH em Atividades Acadêmicas Complementares) Implantação da nova estrutura curricular: Primeiro semestre letivo do ano 2014 Figura 1 – Resumo da Atual Carga Horária por Núcleos de Formação – Total 3004 CH Formação TéoricoPrática 348 CH Formação Geral 429 CH Unidades Optativas e Eletivas 462 CH Formação Histórica 330 CH Formação TéoricoQuantitativa 1155 CH Nota: Considerar o acréscimo de 280 horas de atividades complementares Outras Unidades Acadêmicas envolvidas: Departamento de Ciências Contábeis e Administração (DECAC) Departamento de Filosofia e Ciências Sociais (DECIS) Departamento de Matemática (DEMAT) Departamento de Letras, Artes e Cultura (DELAC) 1 De acordo com a Resolução CONEP nº 027 de 11/09/2013, pag. 9: “a carga horária das disciplinas em horas (CH) é calculada pelo produto da carga horária em horas-aula (CHA) pelo tempo de duração da hora-aula (DHA), em minutos, dividido por 60, conforme a equação: CH=CHA*DHA/60”. E, de acordo com a Resolução CONEP nº 022 de 31/05/2013 a duração da hora-aula dos Cursos de Graduação da UFSJ é definida 55 minutos. 6 1 Apresentação A presente proposta surgiu da necessidade de se atualizar o currículo implantado em 2010, da recente aprovação da abertura do curso em turno integral, bem como para atender à Resolução CONEP/UFSJ nº 27, de 11 de setembro de 20132 e à Resolução CONEP nº 022 de 31 de junho de 20133. A primeira Resolução estabelece definições, princípios, graus acadêmicos, critérios e padrões para organização dos Projetos Pedagógicos de Cursos de Graduação da UFSJ. Já a Resolução CONEP nº 022 regulamenta a duração da hora-aula nos Cursos de Graduação e estabelece o horário institucional da UFSJ. Além de atender às Resoluções supracitadas, a presente proposta permanece atendendo às Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN´s, 2007) do Curso de Graduação em Ciências Econômicas4. Ou seja, o presente projeto pedagógico segue as recomendações das Diretrizes Curriculares traçadas pelo Conselho Nacional de Educação para cursos de Ciências Econômicas e as normas da Universidade Federal de São João del -Rei em vigor até a presente data. O Projeto Pedagógico apresentado para o Curso de Ciências Econômicas tem como finalidade demonstrar como as atividades desenvolvidas neste curso poderão garantir o alcance do perfil desejado para seu egresso e oportunizar o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas. A proposta aprovada pelo Colegiado do Curso, em reunião realizada em 09 de outubro de 2013, seguiu para o Departamento de Ciências Econômicas (DCECO), conforme Ata da sua Reunião realizada no dia 14 de outubro de 2013, cabendo ao CONEP tratar da matéria em seu âmbito. 1.1 Histórico do Curso O curso de Ciências Econômicas da UFSJ, reconhecido pelo Decreto Lei nº 77.200 de 19 de fevereiro de 1976 (publicado no DOU de 20/02/1976), tem origem na Fundação Municipal de São João del-Rei. A Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis – FACEAC, vinculada à Fundação Municipal supracitada, foi instalada e o início de suas atividades ocorreu em 1972. A FACEAC - Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis - foi instalada após a visita dos Professores Antônio Lara 2 Disponível em: http://www.ufsj.edu.br/portal2repositorio/File/soces/Res027Conep2013_EstabeleceNormasPPCs_Graduacao.pdf. 3 Disponível em: http://www.ufsj.edu.br/portal2repositorio/File/soces/Res022Conep2013_DuracaoHoraAula_HorarioInstitucional.pdf 4 A primeira resolução que instituiu as DCN´s do curso de graduação em Ciências Econômicas foi a Resolução CNE/CES nº 7/2006. Diário Oficial da União, Brasília, 25 de abril de 2006, Seção 1, p. 10. Todavia, depois de pedido de alteração por entidades representativas da comunidade acadêmica e profissional dos Economistas (Parecer CNE/CES nº 95/2007, disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/pces095_07.pdf), para modificações pontuais no documento, sem alterações significativas no teor do mesmo, a Resolução nº 7/2006 foi revogada sendo substituído pela Resolução CNE/CES 4/2007. Diário Oficial da União, Brasília, 16 de julho de 2007, Seção 1, pp. 22,23, que se encontra em vigor até a presente data. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces004_07.pdf ou no CD do PPC 2009 enviado à SOCES, anexo 9.2. 7 Resende, Benoni Guimarães e Artur Versiani Veloso, que, após estudo do processo, opinaram favoravelmente ao início de suas atividades em 1972. As primeiras turmas da Faculdade de Economia e da Faculdade de Administração colaram grau no dia 16 de julho de 1976. Posteriormente, a FACEAC uniu-se a duas outras instituições de ensino superior existentes em São João del-Rei, quais sejam: Faculdade Dom Bosco de Filosofia, Ciências e Letras e a Faculdade de Engenharia Industrial. Dessa fusão, surgiu a Fundação de Ensino Superior de São João del-Rei (FUNREI), conforme assinatura da lei nº 7.555 de 18 de dezembro de 1986 pelo então Presidente da República José Sarney de Araújo Costa, que, posteriormente, em 19 de abril de 2002, veio a se tornar a Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ). Atualmente, a UFSJ conta com três campi em São João Del-Rei, além das unidades localizadas nas cidades de Sete Lagoas, de Divinópolis e Alto Paraopeba. São oferecidos vinte cursos de pós-graduação, sendo três à distância e o total de trinta e oito cursos de graduação, entre os quais o curso noturno de Ciências Econômicas, com sede no Campus Santo Antônio, na sede de São João del Rei. É importante destacar que a proposta de Projeto Pedagógico do curso de Ciências Econômicas que vigora atualmente prevê carga horária total mínima de 3.000 horas, com oferta de disciplinas de 72 horas aula (CHA) dentro de um semestre escolar de 18 semanas. Ademais, são ofertadas 60 vagas por ano, no turno noturno com ingresso no primeiro semestre letivo. No entanto, em julho de 2013, o Ministério da Educação aprovou a abertura do curso de Ciências Econômicas no turno integral, com previsão de início em 2014. Neste sentido, a proposta de reformulação do PPC do curso de Ciências Econômicas, além da meta de adequação às resoluções para formulação e reformulação de PPCs, tem por objetivo principal possibilitar a abertura de novas vagas para graduandos em Ciências Econômicas. Para tal, a matriz curricular foi devidamente atualizada, compreendendo as várias correntes do pensamento econômico, dispondo, ainda, de instrumental teóricoquantitativo e teórico-prático, que lhe permita interpretar questões de conjuntura econômica interrelacionadas à realidade nacional e internacional, segundo a perspectiva histórica e contextualizada dos diferentes fenômenos relacionados com a Economia. A presente reformulação visa-se, sobretudo, à formação de um bacharel em Ciências Econômicas com capacidade técnico-científica para analisar e apresentar soluções pertinentes ligadas às mais variadas questões socioeconômicas. Além disso, visa-se dotar o estudante de Economia de uma base teórica e histórica consistente, que o permita compreender os processos econômicos, de forma ampla, correlacionando-o às outras áreas afins do conhecimento. 8 1.2 Processo de Construção da Proposta O Projeto Pedagógico do curso de Bacharelado em Ciências Econômicas é o documento que imprime direção com especificidades e singularidades, apresentando de forma clara o funcionamento do curso, determinando suas prioridades e estabelecendo estratégias de trabalho (PPC – UFJF, 2007). Diante de importante função imprimida ao PPC, o colegiado do curso de Ciências Econômicas estabelece uma nova proposta de Projeto Pedagógico, em virtude da conjuntura departamental, de algumas atualizações do currículo implantado em 2010 e da recente e constante expansão da UFSJ concretizada, atualmente, pela aprovação da criação do curso de Ciências Econômicas no turno integral. No que concerne à conjuntura departamental, segundo informações do DCECO da UFSJ, neste segundo semestre de 2013, o referido departamento conta com o total de onze professores, todos efetivos da carreira de magistério de ensino superior em regime de trabalho de quarenta horas semanais com dedicação exclusiva. Destes onze professores, três integraram o corpo docente do DCECO após a implantação do currículo de 2010. Nesse contexto, o novo PPC permitirá incorporar as contribuições acadêmicas de seu novo corpo docente. A seguir, o Quadro 1 apresenta informações que tratam da formação e titulação do atual corpo docente do DCECO. Conforme se pode observar, dentre os professores do quadro efetivo, o DCECO conta com nove doutores e dois mestres, oferecendo unidades para o próprio curso (em média 1440 horas-aula (CHA) em cada semestre letivo). Anualmente, o DCECO oferece unidades curriculares também nos seguintes cursos: i) 288 horas-aula (CHA) para o curso de Ciências Contábeis, 432 horas-aula (CHA) para o curso de Administração, 120 horas-hora (CHA) para o curso de Engenharia Elétrica, 128 horashora (CHA) para o curso de Engenharia Mecânica. Já para os cursos de Engenharia de Produção e de História, o DCECO oferece para cada um 72 horas-aula (CHA) anuais. 9 QUADRO 1 – Corpo docente do DCECO – Segundo semestre/2013 PROFESSORES TITULAÇÃO FORMAÇÃO Alexandre Rodrigues D´Almeida Doutor (UFV) Economia Aplicada Aline Cristina da Cruz Doutora (UFV) Economia Aplicada Doutora (CEDEPLAR/UFMG) Economia Regional e Urbana Doutora (COPPE/UFRJ) Engenharia da Produção Glauco Manuel dos Santos Mestre (UNICAMP) Ciência Política Luiz Eduardo de V. Rocha Doutor (UFV) Economia Aplicada Norberto Martins Vieira Doutor (UFV) Economia Aplicada Patrícia Lopes Rosado Doutora (UFV) Economia Aplicada Sérgio Magno Mendes Mestre (UFV) Economia Aplicada Doutora (UNB) Desenvolvimento Sustentável Doutor (UFV) Economia Aplicada Daniela Almeida Raposo Torres Eneida Maria Goddi Campos Simone de Faria Narciso Shiki Talles Girardi de Mendonça Fonte: Departamento de Ciências Econômicas – DCECO (2º sem./2013) Com relação à atualização curricular, tem-se por objetivo permitir ao estudante de graduação em Ciências Econômicas uma formação acadêmica de qualidade e excelência, no intuito de contribuir para a formação de docentes de apreciável nível científico, tecnológico e cultural e de profissionais gabaritados para o mercado de trabalho, que atuem de maneira ética e, sobretudo, voltada para os problemas de cunho social, nos seus mais variados aspectos. Ademais, a definição de um PPC consistente e de qualidade apresentase como importante estratégia de ação para a redução da taxa de retenção e evasão do curso, bem como de seu monitoramento. Adicionalmente, maior será o interesse de pessoas de todas as regiões do país de se candidatarem ao curso de Ciências Econômicas da UFSJ em ambos os turnos, quando identificada uma proposta curricular atual, coesa e de coerência, considerando-se as demandas do mercado de trabalho, da academia, e, sobremaneira, da vida em sociedade em seus aspectos mais amplos. Ademais, a partir da aprovação da Resolução nº27/2013 do CONEP, que estabelece definições, princípios, graus acadêmicos, critérios e padrões para a organização dos projetos pedagógicos de cursos de graduação da UFSJ, novas diretrizes foram colocadas, implicando em alterações do PPC, para as quais o colegiado do curso de Ciências Econômicas se concentrou para atendê-las no primeiro semestre de 2014. Cabe ressaltar que tais alterações geram um novo PPC de acordo com o Artigo 9 § 1º da Resolução supracitada. Deste modo, considerando a necessidade da reformulação do PPC de 2010 no 10 que diz respeito, sobremaneira, ao ajuste de carga horária, este colegiado de curso, em consenso com os demais membros do DCECO, decidiu por promover todas as mudanças necessárias também no que diz respeito às unidades curriculares, desafio a algum tempo já discutido por este órgão. Sendo assim, o currículo do curso de Ciências Econômicas, dada a carga horária total mínima de 3.000 horas, obedecendo às legislações vigentes, a saber, Resolução CNE/CES 2/2007 e Resolução CNE/CES 4/2007, será composto por5: i) núcleo de formação básica: unidades curriculares obrigatórias que contemplam os núcleos de formação: geral (FG), teórico-quantitativa (TQ), histórica (FH) e teórico-prática (TP) inclusive as atividades complementares – definidas pela Comissão e Colegiado de curso - num total de 2.542 horas (CH), ii) núcleo de formação específica: unidades curriculares: a) optativas – unidades curriculares de formação específica oferecidas conforme competências e perfis de formação do corpo docente e a demanda apresentada pelos alunos, conforme disponibilidade de docentes; e b) eletivas – que podem ser cursadas em qualquer curso da UFSJ, tendo como critério classificatório para preenchimento das vagas os alunos com melhor rendimento, apurado de acordo com as normas em vigor na UFSJ. Para o núcleo de formação específica, foram direcionadas o total de 462 horas (CH), sendo distribuídas em 264 horas (CH) de unidades curriculares optativas e o mínimo de 198 horas (CH) de unidades curriculares eletivas. A proposta em relação ao núcleo de formação básica (2.542 horas, CH), em termos operacionais, foi aproveitar, ao máximo, as unidades obrigatórias do currículo atual, atualizando objetivos, ementas, conteúdos programáticos e bibliografias. Esta proposta busca facilitar a viabilização dos dois currículos (1994 e 2010) que ficarão em vigor paralelamente por determinado período, não sobrecarregando os professores do departamento em termos de carga horária nesse núcleo. No que diz respeito à essa formação, busca-se formar o bacharel em Ciências Econômicas que tenha um “perfil centrado em sólida formação geral e com domínio técnico dos estudos relacionados com a formação teórico-quantitativa e teórico-prática, peculiares ao curso, além da visão histórica do pensamento econômico aplicado à realidade brasileira e ao contexto mundial”. (DCN´s, 2007, p.2). Além disso, manteve-se restrito, ao mínimo, a estrutura de pré-requisitos existente no currículo de 2010. Procurando melhorar a dinâmica para o desenvolvimento do curso e evitar a formação de gargalos considerados desnecessários pela comissão para o desenvolvimento das unidades curriculares optativas, restringiram-se os pré-requisitos 5 De acordo com informações obtidas na Proposta de Reforma Curricular de 1994, para integralizar o curso, o aluno deve cursar o total de 2.760 horas, sendo i) 2.160 horas em unidades curriculares obrigatórias; ii) no mínimo, 480 horas e, no máximo, 1.020 horas em unidades eletivas; iii) 180 horas na unidade curricular obrigatória Monografia II (trabalho de final ou de conclusão de curso - TFC, TCC); além de ter de cursar, em dois semestres letivos, Educação Física I e II, ambas de 30 horas e obrigatórias por lei, num total de 60 horas. 11 apenas às unidades curriculares de formação básica, à exceção das disciplinas optativas Estatística Multivariada, Métodos Estatísticos de Previsão, Econometria II e Economia Internacional II. Com relação à introdução de unidades optativas e eletivas, o número de unidades curriculares proposto tem um caráter menos flexível que o PPC de 2010. Todavia, ainda permite um nível satisfatório de especialização, considerando que um economista deve antes ter uma ampla gama de conhecimentos gerais, uma vez que se trata de uma ciência com interlocução em diferentes dimensões: política, social, ambiental e espacial. Com o novo ajuste curricular, foi possível resgatar, para o rol das unidades obrigatórias, importantes disciplinas, como Contabilidade Social, Economia Política, Ciência Política, Análise Desenvolvimento Socioeconômico, Matemática Financeira Aplicada à Economia e Elaboração de Projetos e Economia Regional, essenciais para a formação do economista para atuação em diferentes campos de trabalho. Pari passu à redução no número de optativas necessárias para a conclusão do curso, o leque de oferta de unidades possíveis é amplo, trazendo enriquecimento ao currículo de 2014. Além disso, mantém-se a autonomia ao Colegiado de Curso para acrescentar ou modificar as unidades curriculares optativas no que permite a legislação, enriquecendo o currículo de 2014 em relação ao de 2010 e aprofundando as ementas, conteúdos e bibliografias, de acordo com a demanda do momento. No que concerne às unidades eletivas, o PPC 2014 permite aos alunos, conforme sua vontade e perspectiva profissional, cumprir parte de sua carga horária em outros cursos da UFSJ. Além disso, o discente poderá aproveitar suas atividades extraclasse (atividades complementares) para integralizar a carga horária total mínima exigida para sua formação. Adicionalmente, a proposta apresenta uma ampliação da participação de alunos em cursos e demais formas de trabalhos individuais extraclasse, para que os mesmos adquiram maior autonomia intelectual, bem como capacidade de expressão escrita e oral, por meio da utilização da carga horária de 280 horas para atividades complementares. Estas atividades estão congregadas, entre outras, em participações em eventos, seminários, minicursos, atividades de monitoria e atividades de iniciação científica, cuja abertura possibilitada pela DCN’s (2007) certamente estabelecerá um novo papel, demandando inclusive maior dinâmica na produção destas atividades pelo Departamento de Ciências Econômicas. Assim, o Curso de Ciências Econômicas, atento para a importância de empenhar-se na preparação de pessoas que possam desempenhar tarefas primordiais no desenvolvimento econômico, social, político, ambiental e espacial e, em cumprimento à Resolução do Conselho Nacional de Educação, está propondo algumas alterações no Projeto Político Pedagógico do curso de Ciências Econômicas da UFSJ de 2010 e atendendo às exigências das Resoluções CONEP nº 022/2013 e nº027/2013. 12 2 Base legal Foram utilizados como base legal para este PPC a Resolução CNE/CES nº 2, de 18/06/20076 que “dispõe sobre carga horária total mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelado, na modalidade presencial”; 7 a Resolução nº 027 de 11 de setembro de 2013 (CONEP/UFSJ) , que “estabelece definições, princípios, graus acadêmicos, critérios e padrões para organização dos Projetos Pedagógicos de Cursos de Graduação da UFSJ”; a Resolução CONEP nº 022 de 31 de junho de 20138, que regulamenta a duração da hora-aula nos Cursos de Graduação e estabelece o horário institucional da UFSJ. Ademais, têm-se como norte as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) estabelecidas pela Resolução CNE/CES nº 4, de 13 de julho de 20079, que “institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Ciências Econômicas, bacharelado, e dá outras providências”. Deve-se ainda adicionar as resoluções CNE/CES nºs 02 e 03/2007, que estabelecem tempo de integralização e carga horária para bacharelados, o Decreto nº 5.296/05, relativo à acessibilidade, o Decreto nº 5.626/2005 - Libras como optativa -, a Lei nº 11.645/2008 e a Resolução CNE/CP 1/2004 Educação das Relações Étnico-Raciais e Para o Ensino de História e Cultura Africana, Afrobrasileira e Indígena -, e Lei nº 9.795/99 e Decreto nº 4.281/02, relativos à educação ambiental. 3 Objetivos O objetivo do curso de Ciências Econômicas da UFSJ, de um lado, é formar um profissional que tenha capacidade técnica para analisar e apresentar soluções pertinentes a questões econômicas nas suas diversas dimensões e áreas. De outro, pretende dotar o aluno de uma base teórica e histórica sólida, que o capacite a compreender os processos econômicos de forma ampla, fazendo as ligações necessárias com outras áreas afins do conhecimento, visando, sobretudo, à análise da economia brasileira e também da mundial. Isso equivale a dizer que o curso tem como objetivo formar um economista com visão crítica, que tenha preocupações sociais e ambientais no contexto econômico e que utilize os conceitos teóricos sem preconceitos para a busca de soluções criativas. 4 Perfil do Curso 6 Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf. Disponível em: http://www.ufsj.edu.br/portal2repositorio/File/soces/Res027Conep2013_EstabeleceNormasPPCs_Graduacao.pdf. 8 Disponível em: http://www.ufsj.edu.br/portal2repositorio/File/soces/Res022Conep2013_DuracaoHoraAula_HorarioInstitucional.pdf 9 Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces004_07.pdf 7 13 Dentro da proposta de reformulação do PPC do curso de Ciências Econômicas e da adequação do mesmo às resoluções vigentes, a ideia é permitir ao estudante de graduação em Ciências Econômicas uma formação acadêmica de qualidade e excelência, no intuito de contribuir para a constituição de docentes de apreciável nível técnico-científico e de profissionais gabaritados para o mercado de trabalho, que atuem de maneira ética e, sobretudo, voltada para os problemas de cunho social e ambiental nos seus mais variados aspectos. Estas metas estão em consonância com a política de ensino da UFSJ que é pautada em seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI). Segundo o PPI, do ponto de vista pedagógico-educacional, no que diz respeito à busca da qualidade dos cursos de graduação, deve-se buscar a implantação de propostas curriculares atuais, coesas e de coerência, considerando-se as demandas do mercado de trabalho, da academia, e, sobremaneira, da vida em sociedade em seus aspectos mais amplos. O novo formato do PPC vem ao encontro dos princípios institucionais da UFSJ, os quais pregam, entre outros pontos, a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão, o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, bem como a universalidade e a interdisciplinaridade do conhecimento. Neste sentido, o curso de Ciências Econômicas coloca em prática os princípios definidos pela UFSJ para ampliar a formação básica dos alunos de graduação. Afinal, a máxima deste curso é promover a formação ampla e de qualidade acadêmica dos alunos, incentivando a construção de valores que incentivem a cidadania e o envolvimento com as questões sociais e ambientais envoltas de todos os participantes. Nesse contexto, em meio ao anseio do curso de Ciências Econômicas de assumir, de fato, seu papel de agente de desenvolvimento econômico e social na comunidade que está inserido, o constante aprimoramento de sua estrutura vem, sobretudo, somar esforços para a adequação constante do curso de Economia às transformações e desafios socioeconômicos do novo século. A presente proposta segue, portanto, um formato essencialmente correlacionado aos projetos pedagógicos do curso e da UFSJ. O projeto leva em consideração o relacionamento interdisciplinar e coletivo de forma que o corpo discente possa desempenhar atividades com excelente padrão de qualidade, o que contribui para que a prática do ensino, da extensão e da pesquisa revele seu caráter multiplicador. Cabe dizer ainda que a política de ensino da UFSJ busca também a possibilidade de contribuir para o desenvolvimento da região em que está inserida. Neste sentido, a oferta do curso de Ciências Econômicas e a sua busca pela excelência justificam-se também na constante demanda por profissionais com formação em Economia e áreas afins existente nas regiões do Campo das Vertentes, do Alto Paraopeba e no Centro-oeste mineiro. Tais regiões possuem empresas de todos os portes ligadas aos setores metalúrgico, de mineração, de confecções e vestuários, além de atividades de turismo e de pecuária leiteira, 14 entre outras igualmente importantes. Estas atividades produtivas necessitam de mão de obra qualificada, a exemplo do bacharel em Ciências Econômicas, que possa auxiliar esses empresários nos processos de tomada de decisão de investimentos, bem como na gestão de custos e elaboração de projetos voltados à noção de sustentabilidade em toda a sua essência, atividades estas inclusas no âmbito da formação de um economista. Além disso, é importante destacar a presença de Arranjos Produtivos Locais (APLs) em várias cidades da região, a exemplo dos APLs de Resende Costa, São Tiago, Divinópolis, entre outros, os quais podem ser beneficiados com a presença de economistas com formação de qualidade e atentos às práticas de desenvolvimento regional em suas várias vertentes. Por fim, é relevante destacar também que a UFSJ, em seu processo de constante expansão, vem demandando docentes para vários cursos da grande área das Ciências Sociais Aplicadas e outras. Assim, a possibilidade de oferecer ao estoque de capital humano da região a formação em Ciências Econômicas vem ao encontro deste momento ímpar da UFSJ. 5 Competências e Habilidades A Universidade deve ser parte de um conjunto social capaz de responder às exigências da sociedade em seus diferentes segmentos. Sua posição frente à sociedade pode levá-la a um novo caminho que a faça merecer mais credibilidade, status e promover benefícios sociais, econômicos e ambientais e o enriquecimento do ensino por intermédio da pesquisa de função social. Essencialmente, da educação/ensino exigir-se-á muito mais, no futuro, da capacidade de transformação infinitamente superior a que hoje se pratica. Ao mesmo tempo em que se prepara e agrega às novas exigências locais e regionais, o papel da Universidade se acelera no meio em que está inserida, procurando promover com qualidade os novos caminhos do saber. Conforme comenta Drucker (1992, p. 224) "aprendemos a inovar, porque não podemos esperar que a competência, as habilidades, os conhecimentos, produtos, serviços e a estrutura presente serão adequados por muito tempo (...). Para sobreviver, as universidades precisam aprender a inovar". E entende-se por competência a capacidade de mobilizar conhecimentos, a fim de se enfrentar determinada situação. A competência não é o uso estático de regras aprendidas, mas a capacidade de lançar mão dos mais variados recursos, de forma criativa e inovadora, no momento e do modo necessários. Assim, a competência implica mobilização dos conhecimentos e esquemas que se possui para desenvolver respostas inéditas, criativas, eficazes para problemas novos. Segundo Perrenoud (2002), “uma competência envolve diversos esquemas de percepção, pensamento, avaliação e ação". 15 Para o mesmo autor, as habilidades são as formas de realização das competências. Nesse sentido, a competência é constituída por várias habilidades. Aliadas às habilidades e competências, encontram-se as atitudes que, segundo Zabala (1998), são as tendências ou disposições relativamente estáveis nas pessoas para atuar de determinada maneira, ou seja, a forma como cada pessoa realiza sua conduta de acordo com valores determinados. Assim, as atitudes são possuidoras de alto grau de complexidade, pois envolvem tanto a cognição (conhecimentos e crenças), quanto os afetos (sentimentos e preferências), derivando em condutas (ações e declarações de intenção) e refletindo na maneira de se relacionar com o mundo. Devido à expansão das atividades econômicas e sociais da região e ao avanço tecnológico, a Ciência Econômica também evoluiu, representando atualmente parte importante e crucial da estrutura das organizações, sejam das micro e pequenas empresas até as grandes corporações. Assim, a Universidade Federal de São João del Rei – UFSJ, por meio do colegiado de Curso de Ciências Econômicas, atenta para a importância de empenhar-se na preparação de pessoas que possam desempenhar tarefas primordiais no desenvolvimento econômico, social e cultural, devendo o aluno egresso possuir as seguintes competências e habilidades: 5.1 Competências • Ter conhecimentos técnicos e profissionais para fomentar a base para uma carreira bem sucedida; • Possuir conhecimentos das forças econômica, social e cultural que afetam a organização na qual presta serviços; • Absorver as rápidas mudanças tecnológicas e conceituais no ambiente de negócios; • Aplicar inovações na empresa/organização onde atua; • Ter conhecimento de Economia, abrangendo toda parte conceitual, histórica e quantitativa da profissão quanto aos conteúdos da estrutura e significados de pareceres, relatórios, trabalhos e textos na área econômica e relatórios para tomada de decisões internas/externas; • Ter conhecimento de métodos quantitativos e qualitativos para coletar, reunir, sumarizar e analisar dados financeiros, sociais, ambientais econômicos; exercendo julgamento, avaliando riscos e resolvendo problemas; • Ter conhecimento crítico e analítico relativo às Ciências Econômicas nas suas mais diferentes áreas. 16 5.2 Habilidades 5.2.1 Habilidade em comunicação • Transferir e receber informações com facilidade; e • Apresentar e defender suas posições através de exposições formais ou informais. 5.2.2 Habilidade intelectual • Usar sua criatividade para estruturar e apresentar rápidas soluções dos problemas, quando consultado; • Identificar e aplicar ações proativas para soluções viáveis. Por fim, o importante a ser esclarecido é que a formação do bacharel em Ciências Econômicas não poderá fugir aos princípios estabelecidos nos itens do Art. 4º das DCN´s (2007): “Os cursos de graduação em Ciências Econômicas devem possibilitar a formação profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades: I - desenvolver raciocínios logicamente consistentes; II - ler e compreender textos econômicos; III - elaborar pareceres, relatórios, trabalhos e textos na área econômica; IV - utilizar adequadamente conceitos teóricos fundamentais da ciência econômica; V - utilizar o instrumental econômico para analisar situações históricas concretas; VI - utilizar formulações matemáticas e estatísticas na análise dos fenômenos socioeconômicos; e VII - diferenciar correntes teóricas a partir de distintas políticas econômicas.” 6 Perfil do Egresso O Bacharel em Ciências Econômicas é um profissional capaz e apto a: analisar, compreender e apresentar soluções pertinentes às questões econômicas e suas interfaces com diversas dimensões, como a social, a ambiental, a política e a espacial, de forma ampla e fazendo ligações necessárias com outras áreas afins do conhecimento, visando, sobretudo, à análise da economia brasileira e também mundial; buscar permanentemente resultados coerentes com o paradigma da Ciência Econômica que lhe parecer mais adequado ao desenvolvimento das atividades econômicas, com sólida consciência social e ambiental indispensável ao enfrentamento de situações e transformações sociais, ambientais e político-econômicas da sociedade brasileira e mundial; compreender e intervir criticamente na realidade que o cerca, considerando a pluralidade das ciências econômicas. O caráter geral de sua formação deverá permitir ao bacharel em Ciências Econômicas da UFSJ apresentar um perfil de cientista social, levando em consideração, quando necessário, temas sociais e políticos envolvidos na questão econômica abordada. Fato esse que está relacionado com a sólida formação geral e com o domínio técnico dos 17 estudos relacionados com a formação teórico-quantitativa e teórico-prática, peculiares ao curso, além da visão histórica do pensamento econômico aplicado à realidade brasileira e ao contexto mundial. O currículo aqui proposto apresenta formação específica e geral do Bacharel em Ciências Econômicas, além de permitir desenvolver as competências e habilidades destacadas anteriormente. Por isso, a grade curricular (integral e noturno) inclui disciplinas fundamentais para a compreensão das relações econômicas existentes. Considerando as disciplinas obrigatórias, optativas e eletivas, estão compreendidos conteúdos de teoria econômica, de modo predominante, assim como conteúdos de história econômica, métodos quantitativos e de prática profissional, além de conteúdos complementares de outras áreas do saber, como Direito, Administração, Contabilidade, Matemática, História, Filosofia, Relações Internacionais, Sociologia e Ciência Política. No âmbito das disciplinas optativas, predominam aquelas voltadas à prática profissional, seja na atividade empresarial e financeira privada, seja no setor público, secundadas pelas dedicadas ao aprofundamento em teoria econômica. Novas áreas do mercado de trabalho do economista também são contempladas na oferta de disciplinas específicas, destacando-se especialmente as questões referentes à organização industrial, meio-ambiente, integração econômica, economia da tecnologia, economia do trabalho, entre outras. Além disso, a formação deverá ser complementada pela realização de atividades complementares, inclusive estágios realizados espontaneamente e bolsas de pesquisa ou de extensão, além da elaboração de uma monografia (trabalho de conclusão de curso) direcionada para a aproximação dos conhecimentos obtidos pelo formando com o exercício da atividade profissional. Em relação ao mercado de trabalho, o bacharel em Ciências Econômicas pode atuar em diversas áreas como profissionais capazes de analisar as relações econômicas, seja em seus aspectos específicos, seja em suas inter-relações políticas, sociais e institucionais, tanto no setor público, quanto no setor privado. Mais especificamente, podem-se destacar as seguintes áreas de atuação: a) Setor privado – atividades relacionadas a estudos de viabilidade econômica, análises de conjuntura, serviços de consultoria e assessoria nos níveis macro e microeconômico, elaboração de projetos para a implantação ou expansão de determinada atividade, identificação de fontes de financiamento e cálculo de índices econômico-financeiros; b) Setor público - no planejamento e formulação de políticas, orçamento, financiamento, análise da conjuntura econômica e assessoria geral; c) Ensino e pesquisa - lecionar disciplinas na área econômico-financeira relativas à grade curricular do curso de graduação. Além disso, poderá dar sequência a sua formação, em nível de pós-graduação, capacitando-se de forma mais específica para 18 atuar no campo do ensino e da pesquisa. Cabe dizer que os cursos de pósgraduação (lato e strictu sensu) já implantados, bem como aqueles que vêm sendo propostos relativamente a áreas que estão em processo de desenvolvimento e consolidação em diversas instituições, públicas e privadas, criam um importante mercado de trabalho; d) Sociedade Civil e Organizações Não-Governamentais (ONGs) – atuação em sindicatos, associações, federações, confederações, conselhos e outras entidades, em atividades que visam estabelecer a orientação econômica da instituição e a constituição de bancos de dados que disponibilizem informações estratégicas para a mesma; e) Outros campos – inclui as atividades de Perícia Judicial e de Auditoria EconômicoFinanceira. Além disso, a evolução e a abrangência das questões econômicas vêm criando novas áreas de trabalho, entre as quais se destacam a Economia do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais, Economia Ecológica, Consultoria em Fusão, Aquisição e Incorporação de Empresas. 7 Oferecimento 7.1) Grau Acadêmico – Bacharelado 7.2) Modalidade – Educação Presencial (EDP) 7.3) Titulação – Bacharel em Ciências Econômicas 7.4) Linhas de Formação Especifica (Ênfases): não se aplica 7.5) Regime Curricular: Progressão Linear 7.6) Turno: Integral e Noturno 7.7) Periodicidade: Anual com 2 entradas no início do ano. 7.8) Número de vagas oferecidas pelo curso: 100 vagas anuais sendo 40 alunos no Integral e 60 alunos no curso noturno. 7.9) Carga Horária: 3.004 horas (CH) 7.10) Prazos de integralização: Mínimo: 8 (oito) semestres Padrão: 8 (oito) semestres Máximo: 12 (doze) semestres 7.11) Equivalência hora-aula: 55 minutos (conforme a Resolução CONEP nº 022 de 31/05/201310) 10 Disponívelem: http://www.ufsj.edu.br/portal2repositorio/File/soces/Res022Conep2013_DuracaoHoraAula_HorarioInstitucional.pdf 19 8 Formas de Acesso Sistema de Seleção Unificada (SISU), de acordo com a Resolução CONSU nº 015 de 11/03/2013 11 e Programa de Acesso Seriado (PAS) para o 1º semestre de 2014. 11 Disponível em: http://www.ufsj.edu.br/portal2-repositorio/File/soces/Res015Consu2013_AdesaoSISU.pdf 20 9 Atividades do Curso De acordo com as diretrizes curriculares para os cursos de Ciências Econômicas, “as atividades complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.” (DCNs, 2007, p.4). De acordo com este projeto diante à Resolução MEC/CNE 02/200712, no que concerne às atividades complementares, fica estabelecido o limite de até 10% da carga horária total mínima para a integralização do curso, sendo que as atividades consideradas complementares estão estabelecidas na Resolução 01/2013 de 07 de outubro de 2013 do Colegiado de Curso de Ciências Econômicas, bem como todas as diretrizes para seu devido registro (Anexo C). 10 Matriz Curricular Para um curso com carga horária total mínima de 3.000 horas, as DCN´s (2007), em seu Art. 5º, determinam que os cursos de graduação em Ciências Econômicas deverão contemplar, em seus projetos pedagógicos e em sua organização curricular, conteúdos que revelem interrelações com a realidade nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada dos diferentes fenômenos relacionados com a Economia e que atendam aos seguintes campos interligados de formação: 1) Formação Geral (FG): tem por objetivo introduzir o aluno ao conhecimento da Ciência Econômica e de outras Ciências Sociais, tais como: Filosofia, Ética, Sociologia, Ciência Política, estudos básicos sobre Administração, Direito, Contabilidade, Matemática e Estatística Econômica, no total mínimo de 300 horas (ou 10% da carga horária total mínima); 2) Formação Teórico-Quantitativa (TQ): são tópicos mais avançados direcionados à formação profissional do economista, englobando Matemática, Estatística, Econometria, Contabilidade Social, Macroeconomia, Microeconomia, Economia Internacional, Economia Política, Economia do Setor Público, Economia Monetária e Desenvolvimento Socioeconômico, no total mínimo de 600 horas (ou 20% da carga horária total mínima); 3) Formação Histórica (FH): são conteúdos relacionados à História do Pensamento Econômico, História Econômica Geral, Formação Econômica do Brasil e 12 Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf 21 Economia Brasileira Contemporânea, no total mínimo de 300 horas (ou 10% da carga horária total mínima), e; 4) Conteúdos Teórico-Práticos (TP): abordam questões práticas necessárias ao perfil desejado do graduando, incluindo Atividades Complementares, Monografia (obrigatória), Técnicas de Pesquisa em Economia e, se for o caso, Estágio Curricular Supervisionado, no total mínimo de 300 horas (ou 10% da carga horária total mínima). No caso do estágio supervisionado, para o curso de Ciências Econômicas, não é obrigatório. No entanto, o aluno pode realizá-lo ao longo de todo o curso, se assim o desejar. O estágio não obrigatório será considerado uma atividade complementar, com o cômputo das horas realizado de acordo com as regras descritas na Resolução 01/2013 do Colegiado de Curso de Ciências Econômicas. Neste sentido, o novo currículo para o curso de Ciências Econômicas da UFSJ, elaborado e deferido pelo Colegiado de Curso, contempla basicamente dois horizontes de formação. Um núcleo de formação básica, contendo unidades curriculares obrigatórias, e um núcleo de formação específica, contendo unidades curriculares optativas e eletivas, sendo que o maior detalhamento deste currículo é feito no item 11 deste documento. No que diz respeito à estrutura curricular, esta foi organizada em regime semestral com inscrição em unidades curriculares, conforme Art. 63 do Regimento Geral, distribuídas ao longo de cada semestre. Deste modo, buscar-se-á oferecer aos alunos uma formação teórica e prática em uma grade curricular de formação geral. Assim, esta proposta na forma de documento “Projeto Pedagógico para o Curso de Ciências Econômicas” está estruturada, conforme determina a legislação vigente e será implantada logo após aprovação deste PPC no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONEP). Cabe destacar que, para a sua completa integralização, é prevista a carga horária total mínima de 3.004 horas, conforme Resolução CNE/CES nº 002, de 18/06/2007, a ser cursada em quatro anos, distribuída ao longo de oito períodos semestrais. Recomenda-se, com exceção dos alunos matriculados no primeiro período letivo, a carga horária mínima de 214 horas (CH) e a carga horária máxima de 376 horas (CH), a serem cursadas por semestre. Desta forma, o novo projeto pedagógico prevê o prazo mínimo de integralização em quatro anos e o prazo máximo de integralização de sete anos, de acordo com o tempo disponível de cada discente para antecipar unidades curriculares permitidas e ofertadas em cada semestre, atendidos os pré-requisitos para aquelas que assim o exigem. Ademais, o curso de Ciências Econômicas oferecerá, em caráter optativo, unidades curriculares relacionadas à Língua Brasileira de Sinais (Libras), preparando o futuro profissional para o desenvolvimento de habilidades para comunicação com portadores de deficiência física (surdos), em conformidade com o estabelecido pelo Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Além da unidade supracitada, o aluno terá uma sólida formação 22 humanística, contemplando a educação das relações étnico-raciais13 e educação ambiental14. 11 Estrutura Curricular (Currículo) No Quadro 2 abaixo é apresentada a relação de unidades curriculares dos núcleos de formação básica e específica por período, com respectivas cargas horárias em horas-aula (CHA) e horas-relógio (CH), bem como as informações sobre pré-requisitos e os Departamentos responsáveis pelos encargos didáticos. 13 14 Conforme Resolução CNE/CP nº 001/2004. Conforme Parecer CNE/CP nº 003/2002. 23 Quadro 2 – Matriz Curricular Carga Horária Unidade curricular Teórica CHA CH Prática CH Núcleo Categoria Pré-requisitos Unidade Acadêmica Responsável Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória - DCECO DEMAT DECIS/DCECO DECAC DCECO Obrigatória - DCECO Obrigatória Matemática I DEMAT Obrigatória - DCECO Obrigatória - DECAC Obrigatória Obrigatória - DELAC/DCECO DCECO Obrigatória Microeconomia I DCECO Obrigatória Contabilidade Social DCECO Obrigatória Obrigatória Obrigatória - DEMAT DCECO DCECO 1º Período Introdução a Economia Matemática I Introdução as Ciências Sociais Aplicadas Contabilidade Geral História Econômica Geral Total - Período 72 72 72 72 72 360 66 66 66 66 66 - Geral Geral Geral Geral Histórica 330 Contabilidade Social 72 66 - Matemática II 72 66 - Microeconomia I 72 66 - Contabilidade Financeira 36 33 - Produção de Textos Formação Econômica do Brasil Total - Período 36 72 360 33 66 - 2º Período TeóricoQuantitativa TeóricoQuantitativa TeóricoQuantitativa TeóricoQuantitativa Geral Histórica 330 Microeconomia II 72 66 - Macroeconomia I 72 66 - Estatística Ciência Política Aplicada a Economia Técnicas de Pesquisa em Economia Total - Período 72 72 72 360 66 66 66 330 3º Período TeóricoQuantitativa TeóricoQuantitativa Geral Geral Teórico-Práticos 24 Estatística Econômica 72 66 - Matemática Financeira Aplicada a Economia 72 66 - Macroeconomia II 72 66 - Microeconomia III 72 66 - História do Pensamento Econômico Total - Período 72 360 66 - Economia Brasileira I 72 66 - Economia Monetária 72 66 - Econometria I 72 66 - Economia Política 72 66 - Optativas Total - Período 72 360 66 4º Período TeóricoQuantitativa TeóricoQuantitativa TeóricoQuantitativa TeóricoQuantitativa Histórica Obrigatória Estatística DCECO Obrigatória - DCECO Obrigatória Macroeconomia I DCECO Obrigatória Microeconomia II DCECO Obrigatória - DCECO Obrigatória - DCECO Obrigatória - DCECO Obrigatória Estatística Econômica DCECO Obrigatória - DCECO Optativa - DCECO Obrigatória - DCECO Obrigatória - DCECO Obrigatória - DCECO Obrigatória - DCECO Optativa - DCECO 330 5º Período Histórica TeóricoQuantitativa TeóricoQuantitativa TeóricoQuantitativa 330 Economia Brasileira II 72 66 - Economia do Setor Público 72 66 - Desenvolvimento Socioeconômico 72 66 - Elaboração e Análise de Projetos 72 66 - Optativas Total - Período 72 360 66 330 6º Período Histórica TeóricoQuantitativa TeóricoQuantitativa TeóricoQuantitativa - 25 7º Período TeóricoQuantitativa TeóricoQuantitativa Economia Internacional I 72 66 - Economia Regional 72 66 - Monografia I 72 66 - Teórico-Práticos Obrigatória Optativas Eletivas Total - Período 72 72 360 66 66 - - Optativa Eletiva Técnicas de Pesquisa em Economia - 8º Período Teórico-Práticos - Obrigatória Optativa 2 Eletivas Monografia I - Monografia II Optativas Eletivas Total - Período 72 66 144 132 Obrigatória - DCECO Obrigatória - DCECO DCECO DCECO - 330 216 414 DCECO DCECO - Atividades Acadêmicas Complementares Total ACC 280 CH Teórico-Práticos - Complementar Curso Total 3004 CH Obrigatória - - 26 Formação Geral Carga Horária CHA CH Unidade Acadêmica Responsável Introdução a Economia 72 66 DCECO Matemática I 72 66 DEMAT Introdução as Ciências Sociais Aplicadas 72 66 DECIS/DCECO Contabilidade Geral 72 66 DECAC Produção de Textos 36 33 DELAC/DCECO Unidades Curriculares Obrigatórias Estatística 72 66 DEMAT Ciência Política Aplicada a Economia 72 66 DCECO Total 468 429 27 Teórico-Quantitativa Carga Horária CH Unidade Acadêmica Responsável Contabilidade Social CHA 72 66 DCECO Macroeconomia I 72 66 DCECO Matemática II 72 66 DEMAT Microeconomia I 72 66 DCECO Contabilidade Financeira 36 33 DECAC Microeconomia II 72 66 DCECO Matemática Financeira aplicada a Economia 72 66 DCECO Macroeconomia II 72 66 DCECO Microeconomia III 72 66 DCECO Estatística Econômica 72 66 DCECO Economia Política 72 66 DCECO Unidades Curriculares Obrigatórias Economia Do Setor Público 72 66 DCECO Desenvolvimento Socioeconômico 72 66 DCECO Economia Monetária 72 66 DCECO Economia Internacional I 72 66 DCECO Econometria I 72 66 DCECO Elaboração e Analise de Projetos 72 66 DCECO Economia Regional 72 66 DCECO Total 1260 1155 28 Formação Histórica Unidades Curriculares Obrigatórias Carga Horária CHA CH Unidade Acadêmica Responsável História Econômica Geral 72 66 DCECO Formação Econômica do Brasil 72 66 DCECO História do Pensamento Econômico 72 66 DCECO Economia Brasileira I 72 66 DCECO Economia Brasileira II 72 66 DCECO Total 360 330 Formação Teórico-Prático (Monografia de Conclusão de Curso) Carga Horária CHA CH Unidade Acadêmica Responsável Técnicas de Pesquisa em Economia 72 66 DCECO Monografia I 72 66 DCECO 236 216 DCECO 380 348 Unidades Curriculares Obrigatórias Monografia II Total Formação Teórico-Prática Complementar Total 280 CH Formação Especifica Carga Horária CH Unidade Acadêmica Responsável Optativas CHA 288 264 DCECO Eletivas 216 198 - Total 504 462 Unidades Curriculares 29 Unidades Curriculares Optativas Carga Horária Pré-requisitos Unidade Acadêmica Responsável CHA 72 CH Economia do Trabalho 72 66 Estatística Multivariada 72 66 Estatística DEMAT Métodos Estatísticos de Previsão Econometria II 72 66 Econometria I DEMAT 72 66 Econometria I DCECO Auditoria 72 66 DECAC Administração Financeira 36 33 DECAC Conceitos e Medidas de Desenvolvimento Econômico 72 66 DCECO Desenvolvimento Sustentável 72 66 DCECO Economia Ecológica 72 66 DCECO Política e Legislação Ambiental 66 DCECO Mercado Financeiro e de Capitais 72 72 66 DCECO Organização Industrial 72 66 DCECO Economia da Tecnologia 72 66 Economia Mineira 66 DCECO DCECO DCECO Macroeconomia I Economia Internacional II 72 66 Negócios Internacionais 66 DCECO Política e Planejamento Econômico 72 72 DCECO 66 DCECO Libras 72 66 DCECO Economia e Política Agrícola 72 66 DCECO Comércio e Relações Internacionais 72 72 66 DCECO Tópicos em Econometria 66 DCECO Tópicos em Microeconomia 72 66 DCECO Tópicos em Macroeconomia 72 66 DCECO Tópicos em Economia Internacional 72 66 DCECO Tópicos em Economia Política 72 66 DCECO Tópicos Especiais I 72 66 DCECO Tópicos Especiais II 72 66 DCECO Tópicos Especiais III 36 33 DCECO Tópicos Especiais IV 36 33 DCECO 30 Assim, a síntese da carga horária do Curso de Graduação – Bacharelado em Ciências Econômicas da UFSJ é a seguinte: Núcleos de Formação Carga Horária CH Percentual Geral 429 14,28 Teórico- Quantitativa 1155 38,45 Histórica 330 10,99 Teórico-Prática (Monografia de Conclusão de Curso) 348 11,58 Teórico-Prática Complementar 280 9,32 Disciplinas Optativas e Eletivas 462 15,38 Total 3004 100,00 Na sequência, é apresentado o Fluxograma e o Ementário das disciplinas obrigatórias e dos componentes curriculares correspondentes a Monografia (por período) e das disciplinas optativas – dentre as quais serão obrigatoriamente cursadas 264 horas (CH), a partir do 5º Período. OBSERVAÇÕES: 1) A matriz curricular foi estabelecida dentro do exigido pelas Resoluções CNE/CES n º 2/2007 e CNE/CES n º 4/2007, com uma carga horária total mínima de 3.000 horas. 2) Duração conforme Resolução CNE/CES n º 2/2007: i) mínima: 4 anos, ii) padrão: 4 anos e iii) máxima: 6 anos. 3) As unidades definidas como optativas, eletivas e atividades complementares podem ser modificadas pelo Colegiado de Curso no que se refere à inclusão ou modificação das mesmas no elenco de unidades deste PPC. 4) A unidade curricular Monografia II deverá ser oferecida semestralmente pelo DCECO, conforme Art.1º, § Único e Art. 3º da Resolução nº 030/UFSJ/CONEP, de 20/12/2007. Nesta unidade curricular obrigatória de 216 horas (CH), será cobrado do estudante que ele 31 apresente um trabalho monográfico individual sobre um assunto de seu interesse particular conforme informações contidas no Manual de elaboração do Projeto e da Monografia de Bacharelado em Ciências Econômicas. (Anexo D). 5) A priori, o componente curricular “Estágio Supervisionado” não será oferecido, dado que nas DCN´s (2007) ele é considerado como opcional. 32 12 Representação Gráfica (Fluxograma) - Currículo de 2014 33 13 Ementário de unidades curriculares 13.1 Unidades curriculares obrigatórias (Formação Básica) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Currículo: 2014 Unidade curricular: Introdução a Economia Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DCECO Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito Prática: 0 Total: 72 CHA Período: 1º Código CONTAC: Correquisito EMENTA Conceitos básicos em economia. Noções básicas da história do pensamento econômico. Conceitos básicos de microeconomia, macroeconomia e economia internacional. Educação ambiental. OBJETIVOS A disciplina apresenta os conceitos básicos e algumas ferramentas da teoria econômica que permitirão demonstrar como funcionam os mercados competitivos e não competitivos; as medidas da atividade econômica e a determinação da renda. Busca-se compreender a organização das empresas e dos consumidores em uma economia de mercado; o processo de tomada de decisão das empresas e, por fim, o impacto das políticas governamentais na atividade econômica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GREMAUD, A. P. et al. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2007. 405 MANKIW, N. G. Introdução À Economia: Princípios De Micro E Macroeconomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 831 p. VASCONCELLOS, M. A. S. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, 1999. 239 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANO, W. Introdução à Economia: uma abordagem crítica. São Paulo: UNESP, 2007. PASSOS, C. R. M.; NOGAMI, O. Princípios de economia. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 474 p 34 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Currículo: 2014 Unidade Acadêmica: DEMAT Período: 1º Unidade curricular: Matemática I Natureza: Obrigatória Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito Prática: 0 Total: 72 CHA Código CONTAC: Correquisito EMENTA Conjuntos numéricos. Função real de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Aplicação de derivadas. OBJETIVOS Sistematizar conceitos matemáticos empregados nos livros-texto do curso de graduação em Economia de forma a facilitar o entendimento dos mesmos e de novas leituras acadêmicas seja teórica ou aplicada. Conhecer as definições e teoremas básicos do Cálculo Diferencial e estar apto a identificar os diversos conceitos e operações matemáticas envolvidos nas aplicações do Cálculo a outros campos do conhecimento, principalmente na Economia, adquirindo maior instrumental matemático para interpretar, equacionar e resolver problemas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIANG, A. e WAINWRIGHT, K. Matemática para Economistas. Rio de Janeiro: Campus, 2006. CHIANG, A. Matemática para Economistas. São Paulo: Makron Books, 1982. SIMON, C., BLUME, L. Matemática para Economistas. São Paulo: Bookman, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica, v. 1, Makron Books: São Paulo, 1995. LEITHOLD, L., Matemática Aplicada a Economia e a Administração, vol. 1, Harbra: São Paulo, 2001. 35 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Introdução as Ciências Sociais Aplicadas Unidade Acadêmica: DECIS/DCECO Natureza: Obrigatória Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito: Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: 1º Código CONTAC: Correquisito: EMENTA Processos históricos e os desenvolvimentos intelectuais envolvidos na formação da sociologia. Sociologia “clássica” e análise da sociedade capitalista OBJETIVOS Destacar as linhas gerais dos processos históricos e dos desenvolvimentos intelectuais que estiveram na origem da disciplina. Apresentar e discutir, de forma introdutória, os principais temas e conceitos da sociologia “clássica”, enfatizando a análise da sociedade capitalista. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARTINS, C. B. O que é sociologia. 10. Ed. São Paulo: Brasiliense, 1985, pp. 9-33. (Coleção Primeiros Passos) WOOD, E. M. A origem do capitalismo. Rio de Janeiro ZAHAR, J. Ed., 2001, pp. 74-136. WOOD, E. M. Democracia contra capitalismo: a renovação do materialismo histórico. São Paulo: Boitempo Editorial, 2003, pp. 99-154. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GRANOVETTER, M., R. S. The sociology of economic life. Cambridge Westview Press, 2001. POLANYI, K. A Grande Transformação. São Paulo: Editora Campus, 1980. WEBER, M.. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. Editora Cia. da Letras, 2004. DAHRENDORF, R. Homo Sociologus – Ensaio sobre a história, o significado e a crítica da categoria de papel social. Tempo Brasileiro, 1967/1991. 36 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Contabilidade Geral Unidade Acadêmica: DECAC Natureza: Obrigatória Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: 1º Código CONTAC: Correquisito EMENTA Princípios básicos de Contabilidade; Informações geradas pela Contabilidade; Escrituração contábil O Balanço Patrimonial; O Demonstrativo Fluxo de Caixa; O Demonstrativo de Resultado do Exercício; Variações do Patrimônio Líquido; Regimes de Contabilidade; Analise de demonstrações contábeis; Índices de liquidez; Índices de Endividamento. Índices de Rentabilidade. OBJETIVOS Demonstrar através da teoria e da prática contábil as técnicas e métodos utilizados pela contabilidade para elaboração dos Demonstrativos Contábeis. Capacitar os alunos de ler os Demonstrativos Contábeis, entender e saber interpretar as posições dos elementos que compõem os itens contábeis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Conselho Federal de Contabilidade. Princípios Fundamentais de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade. 3ª ed. CFC: Brasília, 2001. FEVERO, H. L. et. Al. Contabilidade: teoria e prática. 2ª ed. Atlas: São Paulo, 1997. FIPECAFI – Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. Atlas: São Paulo. IUDÍCIBUS, S. et al. Contabilidade Introdutória, Atlas, São Paulo, 10 ed. 2006 MARION, J. C. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARION, J. C. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 3ª ed. São Paulo, Atlas, 1987. 357p. MATARAZZO, D.C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. NETO, A. Estrutura e análise de balanço: um enfoque econômico-financeiro. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. PADOVEZE, C. L.; BENEDICTO, G. C. de Análise das demonstrações financeiras. 2. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. REEVE, J. M.; WARREN, C. S.; DUCHAC, J. E.; PADOVEZE, C. L. Fundamentos de contabilidade: aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2009. RIBEIRO, O. M. Contabilidade Geral. 1ª ed. Saraiva, 1997. SÁ, Antônio Lopes. Fundamentos da contabilidade geral. 3.ed. Curitiba: Juruá, 2011. 315 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, M. C. Curso Básico de Contabilidade. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1998. EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA - USP. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 1998. GOUVEA, N. Contabilidade. 3ª ed. São Paulo Mc Graw Hill 1995. LEITE, H. P. Contabilidade para Administradores. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1997. MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 1998. NEVES, S. VICECONTI, P. E. V. . Contabilidade Básica 5ª ed.São Paulo. Frase, 1996. RIBEIRA, O. M. Contabilidade Geral Fácil. São Paulo: Saraiva, 1997. WALTER, Milton Augusto. Introdução à Contabilidade. 3ª ed. São Paulo. Saraiva, 1995. 37 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: História Econômica Geral Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Obrigatória Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito: Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: 1º Código CONTAC: Correquisito: EMENTA Introdução ao estudo da história econômica; a crise do feudalismo e a surgimento do modo de produção capitalista; o antigo regime e as revoluções burguesas; a etapa concorrencial, do modo de produção capitalista, e a hegemonia britânica até o séc. XIX; a segunda revolução industrial; capitalismo monopolista e imperialismo; a crise de 1929 e as duas grandes guerras; regulação estatal do pós-guerra e a hegemonia dos EUA; guerra fria; o abandono do regime de Bretton Woods e a crise da década de 1970; o colapso do socialismo real; o processo de “globalização”. OBJETIVOS O objetivo da disciplina é apresentar e debater o processo histórico de constituição e a dinâmica do modo de produção capitalista. Para tanto, a disciplina procura abordar o tema considerando, por um lado, a evolução e as transformações históricas das/nas formas de organização da produção e do trabalho associadas ao processo de revolução de sua base tecnológica. Por outro lado, o enfoque adotado privilegia também a montagem e as mudanças da hierarquia do sistema de estados nacionais no contexto das alterações no padrão internacional de concorrência capitalista. A partir dos conceitos e relações discutidos, espera-se que os alunos (as) se tornem aptos a refletir de forma crítica e historicamente contextualizada sobre sistema econômico mundial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRANCO JUNIOR, H. ; PAN CHACON, P. História Econômica Geral. São Paulo: Atlas, 1987. HOBSBAWM, E. J.: A era dos impérios: 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. MARX, K. A assim chamada acumulação primitiva. In: MARX, K. O Capital: crítica da Economia Política. São Paulo: Nova Cultural, v.1, Livro Primeiro, Tomo 2, cap. XXIV, 1985. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LOBO, R. H. História econômica geral e do Brasil. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1970. 396 p. REZENDE FILHO, C. B. História econômica geral. 8. ed. São Paulo: Contexto, 2005. 355 p. (Coleção manuais contexto). 38 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Contabilidade Social Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Obrigatória Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: 2º Código CONTAC: Correquisito EMENTA Agregados macroeconômicos e identidades contábeis. A matriz de contabilidade social. Matrizes de insumo-produto. Sistema de contas nacionais. Balanço de pagamentos. Comparações intertemporais e internacionais de agregados econômicos. Números índices. Fundamentos da análise macroeconômica. OBJETIVOS Possibilitar ao aluno o conhecimento das inter-relações entre os agregados macroeconômicos originados da atividade econômica em um determinado período de tempo e apresentar as inter-relações conforme o sistema de contas nacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FEIJÓ, C. et al. Contabilidade Social, 3ª. edição revista e atualizada.; Rio de Janeiro: Campus, 2008. PAULANI, L. M. ; BRAGA, M. B. A Nova Contabilidade Social: Uma Introdução à Macroeconomia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 360 p ROSSETTI, J. P. Contabilidade social. 5ed. São Paulo: Atlas, 1995. 326 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIGUEIREDO, F. O. Contabilidade social: exercícios de método. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1987. 295 p. PINTO, J. P. G. A Contabilidade social na perspectiva clássica/marxiana. Revista da Sociedade Brasileira de Economia Política, Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Economia Política, n.26, p. 109137, jun. 2010. STONE, R.; STONE, G. Sistemas de Contabilidade social. Rio de Janeiro: ZAHAR, J, 1967. 165 p. 39 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Currículo: 2014 Unidade Acadêmica: DEMAT Período: 2º Unidade curricular: Matemática II Natureza: Obrigatória Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito Matemática I Prática: 0 Total: 72 CHA Código CONTAC: Correquisito EMENTA Definição de Integrais de uma variável. Regras de integração. Integrais impróprias. Aplicações de integrais. Funções de mais de uma variável. Derivadas parciais. Extremos de funções de duas variáveis. Aplicações de derivadas parciais a economia. Introdução a Álgebra Linear. OBJETIVOS Sistematizar conceitos matemáticos empregados nos livros-texto do curso de graduação em Economia de forma a facilitar o entendimento dos mesmos e de novas leituras acadêmicas seja teórica ou aplicada. Conhecer as definições e teoremas básicos do Cálculo Integral e estar apto a identificar os diversos conceitos e operações matemáticas envolvidos nas aplicações do Cálculo a outros campos do conhecimento, principalmente na Economia, adquirindo maior instrumental matemático para interpretar, equacionar e resolver problemas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIANG, A., WAINWRIGHT, K. Matemática para Economistas. Rio de Janeiro: Campus, 2006. CHIANG, A. Matemática para Economistas. São Paulo: Makron Books, 1982. SIMON, C., BLUME, L. Matemática para Economistas. São Paulo: Bookman, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica, v. 1, Makron Books: São Paulo, 1995. LEITHOLD, L., Matemática Aplicada a Economia e a Administração, vol. 1, Harbra: São Paulo, 2001. 40 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Currículo: 2014 Unidade Acadêmica: DCECO Período: 2º Unidade curricular: Microeconomia I Natureza: Obrigatória Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito Prática: 0 Total: 72 CHA Código CONTAC: Correquisito EMENTA O comportamento do consumidor. Demanda individual e de mercado. Produção. Custo de produção. Maximização de lucros e oferta competitiva. OBJETIVOS Apresentar aos alunos os principais conceitos com que a teoria econômica neoclássica opera, dando ênfase aos aspectos que configuram o paradigma desta linha de pensamento econômico. Iniciando por seus princípios teóricos básicos, apresenta o conceito de utilidade marginal e suas aplicações para a construção da curva de demanda; o conceito de produtividade marginal e suas implicações para a construção da curva de oferta e, finalmente, uma análise simples do equilíbrio em concorrência pura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANSFIELD, E. ; YOHE, G. Microeconomia: teoria e aplicações. São Paulo: Saraiva 2006. 640 p. PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. [Microeconomics]. 7. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. 647 p. MANKIW, N. G. Princípios de Microeconomia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 506 p. VARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 807 p. VASCONCELLOS, M. A. S.; OLIVEIRA, R. G. Manual de Microeconomia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 317 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAS-COLELL, A.; WHINSTON, M. D.; GREEN, J. R. Microeconomic theory. New York: Oxford University Press, 1995. 981 p. SIMONSEN, M. H. Teoria microeconômica. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 1979. V.2. 518 p. SNYDER, C.; NICHOLSON, W.. Microeconomic theory: basic principles and extensions. 10. ed. Mason: South-Western Cengage Learning, 2008. 740 p. STEINGRABER, R.; FERNANDEZ, R. G. A racionalidade limitada de Herbert Simon na microeconomia. Revista da Sociedade Brasileira de Economia Política, São Paulo: Sociedade Brasileira de Economia Política, n.34, p. 123-162, fev. 2013. 41 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Contabilidade Financeira Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Obrigatória Carga Horária 33 CH e/ou 36 CHA Teórica: 36 h/a Pré-requisito Prática: 0 Total: 36 h/a Currículo: 2014 Período: 2º Código CONTAC: Correquisito EMENTA Conceitos e Princípios contábeis. Equação Contábil. Sistemas Contábeis. Estrutura das demonstrações Financeiras. Análises vertical e horizontal, quocientes de situações financeira e econômica, relatório. OBJETIVOS Fornecer elementos teóricos e práticos para o estudo e a compreensão da contabilidade financeira como instrumento de medição, registro e fonte de informações sobre o patrimônio e suas variações. Promover o desenvolvimento da reflexão e da discussão sobre o modelo da contabilidade financeira, em processo de convergência com as normas de contabilidade e padrões internacionais de demonstrações financeiras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CEPEFIN – Centro de Pesquisa em Finanças, Equipe de professores do INEAD. Análise Financeira Fundamentalista de Empresas. São Paulo: Atlas, 2009. IUDÍCIBUS, S. et al. Contabilidade Introdutória. - 10 ed. - São Paulo: Atlas, 2006. MARION, J. C. Contabilidade Básica. – 9. ed. - São Paulo: Atlas, 2008. MATARAZZO, D. C., Análise Financeira de Balanços. - 6 ed. - São Paulo: Atlas, 2003. RIBEIRO, O. M., Análise de Balanços – fácil. - 4 ed. - São Paulo: Saraiva, 1996. SANTOS, J. L. Contabilidade Financeira. São Paulo: Atlas: 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARION, J. C. – Contabilidade Empresarial – 15 ed. – São Paulo – Atlas 2009 PEREZ JÚNIOR, J. H, et al – Elaboração das demonstrações contábeis- 4ª, Ed. – São Paulo –Atlas, 2009. SANTOS, J. L. et al – Contabilidade Societária – 3ª. Ed.- São Paulo- Atlas, 2009. ALMEIDA, M. C.- Contabilidade Avançada- São Paulo – Atlas, 1999. Lei 6404/76 e alterações posteriores – Lei das S.A. Lei 11638/07. MP 449/08 e Lei 11491/09 42 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Produção de Textos Unidade Acadêmica: DELAC/DCECO Natureza: Obrigatória Carga Horária 33 CH e/ou 36 CHA Teórica: 36 h/a Pré-requisito Prática: 0 Total: 36 h/a Currículo: 2014 Período: 2º Código CONTAC: Correquisito EMENTA Considerações sobre a noção de texto: níveis de leitura, o texto argumentativo, coerência e coesão, emprego de conhecimentos linguísticos. OBJETIVOS Utilizar conhecimentos linguísticos objetivando a produção de sentidos no ato da leitura; aplicar adequadamente a linguagem verbal na construção de textos atentando para a função e estrutura destes; produzir textos acadêmico-científicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, S. A. M. Redação: escrever é desvendar o mundo. 15. ed. Campinas: Papirus, 2002. BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 1992. CITELLI, Adilson. O texto argumentativo. São Paulo: Ática, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARACO, C. E. ; MOURA, F. M. Gramática. São Paulo. Ática, 2007. FAULSTICH, E. L. Como ler, entender e redigir um texto. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2003 43 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Formação Econômica do Brasil Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Obrigatória Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: 2º Código CONTAC: Correquisito EMENTA A especificidade de Portugal nos quadros da expansão comercial europeia. A economia mercantilescravista colonial. A economia escravista mineira. A crise do antigo sistema colonial. A economia mercantil-escravista cafeeira nacional. A crise do escravismo e a emergência do mercado de trabalho assalariado. Educação das Relações Étnico-Raciais e Ensino de História e Cultura Africana, Afro-brasileira e Indígena. Estado, indústria e agricultura. A dinâmica da acumulação: capital cafeeiro e capital industrial. A expansão da economia cafeeira e gênese da industrialização. OBJETIVOS Dar os subsídios necessários aos alunos para a montagem de um referencial teórico-histórico sobre a evolução das forças capitalistas na formação socioeconômica brasileira até o período de predominância do capitalismo industrial no processo de acumulação do país e o desenvolvimento de crítica aos principais modelos existentes explicativos dessa evolução. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1987. 291 p. PRADO JÚNIOR, C. História Econômica do Brasil. 16 ed. São Paulo: Brasiliense, 1973. 354 p. PRADO JÚNIOR, C. Formação do Brasil Contemporâneo: colônia. 6 ed. São Paulo: Brasiliense, 1961. 390 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANO, W. Raízes da Concentração Industrial em São Paulo. São Paulo: T. A. Queiroz, 1981. CARDOSO DE MELLO, J. M. O Capitalismo Tardio. São Paulo: Brasiliense, 1982. PRADO JÚNIOR, C. História Econômica do Brasil. 16 ed. São Paulo: Brasiliense, 1973. 354 p. 44 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Microeconomia II Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Obrigatória Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito Microeconomia I Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: 3º Código CONTAC: Correquisito EMENTA Análise das estruturas de mercado, concorrência perfeita, monopólio, concorrência monopolística, oligopólio. Introdução à teoria dos jogos. OBJETIVOS Apresentar as fundamentações teóricas da determinação dos preços e quantidades de equilíbrio em mercados de concorrência perfeita e imperfeita; demonstrar como a teoria dos jogos analisa as decisões estratégicas dos agentes no mercado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANSFIELD, E. , YOHE, G. Microeconomia: teoria e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2006. 640 p. PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. [Microeconomics]. 7. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. 647 p. MANKIW, N. G. Princípios de Microeconomia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 506 p. VARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 807 p. VASCONCELLOS, M. A. S. ; OLIVEIRA, R. G. Manual de Microeconomia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 317 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAS-COLELL, A.; WHINSTON, M. D.; GREEN, J. R. Microeconomic Theory. New York: Oxford University Press, 1995. 981 p. SIMONSEN, M. H. Teoria Microeconômica. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 1979. V.2. 518 p. SNYDER, C.; NICHOLSON, W. Microeconomic Theory: basic principles and extensions. 10. ed. Mason: South-Western Cengage Learning, 2008. 740 p. STEINGRABER, R.; FERNANDEZ, R. G. A racionalidade limitada de Herbert Simon na microeconomia. Revista da Sociedade Brasileira de Economia Política, São Paulo: Sociedade Brasileira de Economia Política, n.34, p. 123-162, fev. 2013. 45 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Macroeconomia I Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Obrigatória Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito: Contabilidade Social Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: 3º. Código CONTAC: Correquisito: EMENTA O Modelo Clássico de Determinação do Produto e Emprego, O Modelo Keynesiano de Determinação da Renda, O Modelo Kaleckiano de Determinação da Renda, Modelo IS-LM e Demanda Agregada; Modelo IS/LM/BP, Aplicabilidade do modelo IS/LM/BP na interpretação das políticas econômicas. OBJETIVOS Desenvolver os primeiros modelos de análise macroeconômica visando formar uma base conceitual que permita a discussão de temas relacionados a questões cotidianas da macroeconomia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANKIW, N. (2008). Macroeconomia. 6 ª edição. LTC. LOPES, Luiz Martins e VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval (org) Manual de Macroeconomia: nível básico e intermediário. 2º Edição – São Paulo: Atlas, 2000. BLANCHARD, O. (1999) Macroeconomia. 1ª. Edição. Campus.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Andrew B. Abel, Ben S. Bernanke e Dean Croushore. Macroeconomia. Pearson Education. (2008) 6ª edição, FROYEN, R. (1999) Macroeconomia. Saraiva. SACHS, J. e F. LARRAIN (1995). Macroeconomia. Edição revisada. McGraw Hill. SIMONSEN, CYSNE. Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 2º edição, 1995.. 46 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Currículo: 2014 Unidade Acadêmica: DEMAT Período: 3º. Unidade curricular: Estatística Natureza: Obrigatória Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito: Prática: 0 Total: 72 CHA Código CONTAC: Correquisito: EMENTA Conceitos introdutórios. Somatório e produtório. Noções de amostragem. Estatística descritiva Probabilidade. Variáveis aleatórias e distribuições de probabilidades discretas e continuas. Estatística inferencial. OBJETIVOS Ao dar ênfase à estatística descritiva e à análise de dados para aplicação nos mais deferentes ramos do conhecimento, esta disciplina pretende dar ao aluno o conhecimento de técnicas estatísticas para a coleta, a disposição e o processamento de dados (informações), bem como a integração destas técnicas aos métodos de solução de problemas na área da Economia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA, E. M., SILVA, E. M., GONÇALVES, V., MUROLO, A. C. Estatística: para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis (Volume I ). 4ª. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, G. A. Estatística Geral e Aplicada. 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 2005. BUSSAB, W., MORETTIN, P. Estatística Básica, 6ª. ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOFFMAN, R. Estatística para Economistas. 4ª. Edição revista e ampliada. São Paulo. Pioneira Thomson Learning, 2006. OLIVEIRA, F. C. E. Estatística e Probabilidade. 2ª. Edição. São Paulo, Atlas, 2010. 47 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Ciência Política Aplicada a Economia Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Obrigatória Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito: Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: 3º Código CONTAC: Correquisito: EMENTA As concepções clássicas grega e medieval em torno da relação Estado-Sociedade Civil-Família: Platão e Aristóteles; Surgimento do Estado moderno e da Ciência Política moderna: Maquiavel; as teorias contratualistas e a questão da legitimidade: Hobbes, Locke e Rousseau. OBJETIVOS O curso pretende discutir, por meio da leitura dos clássicos, alguns dos fundamentos da ciência política, analisando de que maneira os diferentes pensadores refletiram sobre o tema da coesão social, dando enfatize na relação entre a economia e as outras ciências da sociedade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARISTÓTELES. Política. São Paulo: Editora Martin Claret, 2005. HOBBES, T. Leviatã ou a Matéria, Forma e Poder de um Estado Eclesiástico e Civil. São Paulo: Ícone Editora, 2003. LOCKE, J. Segundo Tratado sobre o Governo. Editora Martin Claret, 2004. MAQUIAVEL. O Príncipe. Editora Martin Claret, 2004. PLATÃO. A República. São Paulo: Editora Martin Claret, 2004. ROUSSEAU, J. Do Contrato Social. São Paulo: Editora Abril Cultural, 1978. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MOREL, R. L. M. Ciência e estado: a política científica no Brasil. São Paulo: T. A. Queiroz, 1979. 162 p QUIRINO, C. G.; SADEK, M. T. O Pensamento Político Clássico. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 48 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Técnicas de Pesquisa em Economia Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Obrigatória Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito: Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: 3º Código CONTAC: Correquisito: EMENTA Metodologia cientifica; concepção e organização da pesquisa científica; estrutura e apresentação de pesquisa científica; aspectos complementares de técnicas de pesquisa em economia. OBJETIVOS Introduzir o aluno à metodologia científica dentro ciências sociais, mais especificamente na economia; compreender a natureza do conhecimento e do método científico e oferecer subsídio de conteúdo aos alunos, a fim de que possam entender a ciência e a pesquisa como guia para a investigação dos fatos e acontecimentos da realidade econômica; desenvolver habilidades na condução de trabalhos e estudos científicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Associação Brasileira de Normas e Técnicas – NBR 6023, e NBR 10.502. DEMO, P. Introdução a Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1990. GIL, A. C. Técnica de Pesquisa em Economia e Elaboração de Monografia. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. Procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório de publicações e trab. Científicos. São Paulo: Atlas, 1983. _____. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1988. MEDEIROS, J. B. Redação Científica: A Prática de Fichamentos, Resumo e Resenhas. São Paulo: Atlas, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEMO, P. Metodologia Científica para Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 2007. LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Técnica de Pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas, 1988. 49 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Estatística Econômica Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Obrigatória Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito: Estatística Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: 4º. Código CONTAC: Correquisito: EMENTA Amostragem. Teorias de pequenas amostras (distribuições t, F e qui-quadrado). Inferência Estatística aplicada à economia. Números Índices. Regressão e Correlação. Análise de Variância. OBJETIVOS Apresentar as técnicas básicas de inferência estatística para proporcionar condições para que o aluno utilize os métodos estatísticos como ferramenta de trabalho aplicada ao estudo da Economia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARTINS, G. de A. Estatística Geral e Aplicada. 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 2005. MORETTIN, L. G.. Estatística Básica. Probabilidade e Inferência. Volume Único, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. SILVA, E. M., SILVA, E. M., GONÇALVES, V., MUROLO, A. C. Estatística para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. Volume 2. 4ª. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOFFMAN, R. Estatística para Economistas. 4ª. Edição revista e ampliada. São Paulo. Pioneira Thomson Learning, 2006. OLIVEIRA, F. C. E. Estatística e Probabilidade. 2ª. Edição. São Paulo, Atlas, 2010. 50 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: História do Pensamento Econômico Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Obrigatória Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito: Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: 4º Código CONTAC: Correquisito: EMENTA Visão geral da evolução histórica do pensamento econômico desde sua origem, no século XVI, até o início do século XX, através da apresentação e exame crítico das contribuições e debates teórico-metodológicos envolvendo seus principais autores e vertentes. OBJETIVOS O objetivo dessa unidade curricular é oferecer ao aluno conhecimentos sobre as principais ideias, temas, conceitos, relações e formulações teóricas que permitam compreender e interpretar não só a natureza e evolução das principais escolas de pensamento, mas também sua consistência em termos de alcance explicativo e capacidade de aplicação para o sistema econômico mundial contemporâneo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAUJO, C. R. V. História do Pensamento Econômico: uma abordagem introdutória. São Paulo: Atlas, 1988. 158 p. MARX, K. H. O Capital: crítica da economia política. São Paulo: Abril Cultural, 1984. NAPOLEONI, C. , Smith, Ricardo, Marx. São Paulo: Editora Paz e Terra, 2000. RICARDO, D. Princípios de Economia Política e de Tributação. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1975. SMITH, A. (1776). A riqueza das nações: investigação sobre sua natureza e suas causas. São Paulo: Abril Cultural, 1983. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HUNT, E. K. História do pensamento econômico: uma perspectiva critica. [History of economic thought]. 7 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1989. 541 p. HUNT, E. K; SHERMAN, Howard J. História do pensamento econômico. 17 ed. Petrópolis: Vozes, 1999. 218 p. OSER, J. ; BLANCHFIELD, W. C. História do pensamento econômico. São Paulo: Atlas, 1987. 455 p. 51 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Macroeconomia II Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Obrigatória Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito: Macroeconomia I Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: 4º. Código CONTAC: Correquisito: EMENTA Teorias sobre a inflação. Teorias relacionadas à oferta agregada da economia. O equilíbrio da economia e decisões de política econômica. Consumo e Investimento. Governo: Equivalência Ricardiana, conceitos de Déficit e Dívida Pública. OBJETIVOS Avançar nos conhecimentos macroeconômicos e nas análises de políticas econômicas, incorporando os conhecimentos obtidos em Macroeconomia 1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANKIW, N. (2008). Macroeconomia. 6 ª edição. LTC. LOPES, L. M., VASCONCELOS, M. A. S. (org.) Manual de Macroeconomia: nível básico e intermediário. 2º Edição – São Paulo: Atlas, 2000. BLANCHARD, O. (1999) Macroeconomia. 1ª. Edição. Campus. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABEL, A. B., BERNANKE, B. S., CROUSHORE , D. Macroeconomia. Pearson Education. (2008) 6ª edição, FROYEN, R. (1999) Macroeconomia. Saraiva. SACHS, J., F. LARRAIN (1995). Macroeconomia. Edição revisada. McGraw Hill. SIMONSEN, C. Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 2º edição, 1995. 52 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Microeconomia III Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Obrigatória Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito: Microeconomia II Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: 4º Código CONTAC: Correquisito EMENTA Teoria dos jogos. Equilíbrio geral e eficiência econômica. Informação assimétrica. Externalidades. Bens Públicos. OBJETIVOS Demonstrar como a teoria dos jogos analisa as decisões estratégicas dos agentes no mercado. Incorporar a interdependência dos mercados através do estudo do equilíbrio geral e da eficiência econômica. Apresentar e discutir algumas falhas de mercado que levam à ineficiência da economia de forma a proporcionar aos alunos uma fundamentação teórica para analisar a economia atual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANSFIELD, E. ; YOHE, G. Microeconomia: teoria e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2006. 640 p. PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. [Microeconomics]. 7. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. 647 p. MANKIW, N. G. Princípios de microeconomia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 506 p. VARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 807 p. VASCONCELLOS, M. A. S.; OLIVEIRA, R. G. Manual de Microeconomia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 317 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAS-COLELL, A.; WHINSTON, M. D.; GREEN, J. R. Microeconomic theory. New York: Oxford University Press, 1995. 981 p. SAMPAIO, L. M. B.; SAMPAIO, Y. Prioridade brasileira entre acordos de livre comércio utilizando equilíbrio geral aliado à teoria dos jogos. Economia, Brasília: ANPEC, v.10, n.3, p. 533-551, set./dez. 2009. SIMONSEN, M. H. Teoria microeconômica. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 1979. V.2. 518 p. SNYDER, C.; NICHOLSON, W. Microeconomic theory: basic principles and extensions. 10. ed. Mason: South-Western Cengage Learning, 2008. 740 p. STEINGRABER, R.; FERNANDEZ, R. G. A racionalidade limitada de Herbert Simon na microeconomia. Revista da Sociedade Brasileira de Economia Política, São Paulo: Sociedade Brasileira de Economia Política, n.34, p. 123-162, fev. 2013. 53 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Matemática Financeira Aplicada à Economia Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Obrigatória Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: 4º Código CONTAC: Correquisito EMENTA 1. Juros simples e compostos 2. Tipos de Fluxo de caixa e simbologia 3. Relações de equivalência (valores presente e futuro, série uniforme e série gradiente) 4. Uso da tabela financeira 5. Taxa nominal e efetiva 6. Sistemas de Amortização de Dívidas 7. Tratamento da inflação e das variações cambiais pela Matemática Financeira 7.1 Taxa global de juros e taxa real de juros 7.2 Índices de correção monetária 7.3 Taxas pré e pós-fixadas 8. Métodos e critérios de avaliação de investimentos de capital 8.1 VPL, CAUE, TIR, Payback, Custo Benefício, Ponto de Equilíbrio Econômico e Ponto de Equilíbrio Contábil OBJETIVOS Abordar os conceitos e ferramentas fundamentados na avaliação do valor do dinheiro ao longo do tempo, de modo a permitir ao aluno noções de cálculo financeiro para tomada de decisões em análise de viabilidade de investimentos, bem como na gestão financeira de empresas e pessoas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e Análise de custos. Aplicações práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores. São Paulo: Editora Atlas S. A., 2000. SAMANEZ, C. P. Matemática Financeira. 5 edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. SAMANEZ, C. P. Engenharia Econômica. 1ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CÔRTES, J. G. P. Introdução à Economia da Engenharia. 1ª edição. São Paulo: Cengage Learning, 2012. FILHO, N.C., KOPITTKE, B.H. Análise de Investimentos. Matemática Financeira, Engenharia Econômica, Tomada de decisão, Estratégia Empresarial. 9ª Ed. Editora Atlas S.A., S. P., 2000. KUHNER, O. L., BAUER U. R. Matemática Financeira Aplicada e Análise de Investimentos. Ed. Atlas. São Paulo, 1996. MOTTA, R. R., CALÔBA, G.M. Análise de Investimentos – Tomada de Decisões em Projetos Empresariais. Ed. Atlas. São Paulo, 2002. 54 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Currículo: 2014 Unidade Acadêmica: DCECO Período: 5º. Unidade curricular: Econometria I Natureza: Obrigatória Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Prática: 0 Pré-requisito: Estatística Econômica Total: 72 CHA Código CONTAC: Correquisito: EMENTA Modelos econômicos e econométricos. Regressão linear simples e correlação simples. Pressupostos básicos do modelo clássico de regressão linear. Modelos não lineares. Estimação e precisão dos estimadores. Regressão e correlação múltiplas. Teste de hipótese e predição. Regressão pela origem. Violações dos pressupostos básicos (causas, consequências, detecção e correções). Uso de variáveis binárias (dummy) no modelo de regressão. Modelos com variáveis defasadas. Introdução à análise de séries temporais. OBJETIVOS Introduzir os alunos aos métodos econométricos básicos a serem utilizados em trabalhos acadêmicocientíficos, destacando sua ampla aplicabilidade nas mais diferentes áreas das ciências. A proposta é associar o ensino de Econometria às técnicas computacionais, permitindo o uso eficiente da base de dados. Em suma, visa-se possibilitar o aluno a capacidade de construir a modelagem econômica fundamentada nas relações econômicas discutidas nos demais conteúdos disciplinares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUJARATI, D. N. Econometria Básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. MADALLA, G. S. Introdução à Econometria. Rio de Janeiro: LTC, 2003. WOOLDRIDGE, J. Introdução à Econometria: uma abordagem moderna. S.P.: Thomson Learning, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALTAGI, B.H. Econometrics. Berlim: Springer-Verlag, 1998. 398 p. CHAMBERS, R.G. Applied production analysis: a dual approach. Cambridge: Cambridge University Press, 1994. 331 p. COELLI, T., RAO, D.S.P., BATTESE, G.E. An introduction to efficiency and productivity analysis. Norwell: Kluwer Academic Publishers, 1998. 275 p. GREENE, W.H. Econometric analysis. 3.ed. New York: MacMillan, 1997. 1075 p. GRIFFITHS, W.E., HILL, R.C., JUDGE, G.G. Learning and practicing econometrics. New York: John Wiley, 1993. 866 p. HAAB, T.C., McCONNELL, K.E. Valuing environmental and natural resources: the econometrics of nonmarket valuation. Northampton, MA, 2002. 326 p. INTRILIGATOR, M.D., BODKIN, R.G., HSIAO, C. Econometric models, techniques and applications. 2.ed. North-Holland, 1996. 654 p. JUDGE, G.G. et al. The theory and practice of econometrics. 2.ed. New York: John Wiley, 1985. 1019 p. JUDGE, G.G. et al. Introduction to the theory and practice of econometrics. 2.ed. New York: John Wiley, 1988. 1024 p. KUMBHAKAR, S.C., LOVELL, C.A.K. Stochastic frontier analysis. Cambridge: Cambridge University, 2000. 333 p. 55 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Economia Política Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Obrigatória Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito: Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: 5º. Código CONTAC: Correquisito: EMENTA Marx: realização da mais-valia e os esquemas de reprodução. Valores e preços de produção em Marx. Lei da tendência à queda da taxa de lucro em Marx. Dinheiro, capital a juros e capital fictício em Marx. Hilferding e o capital financeiro. A discussão contemporânea sobre o capital fictício e crises financeiras. OBJETIVOS A disciplina busca aprofundar as discussões realizadas na disciplina de HPE, direcionando para as teorias de valor e preço, taxa de lucro e formação do capital fictício, de forma a compreender as crises econômicas do sistema capitalista nos setores produtivo e financeiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARX, Karl H. O Capital: crítica da economia política. São Paulo: Abril Cultural, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HILFERDING, R. O Capitalismo Financeiro, São Paulo: Abril Cultural, 1983. HUNT, E. K. História do Pensamento Econômico. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2005. MIGLIOLI, J. Acumulação do Capital e Demanda Efetiva, São Paulo: Ed. T. A. Queiroz, 1982. NAPOLEONI, C. Lições sobre o Capítulo Sexto (inédito) de Karl Marx, São Paulo: Livraria Editora Ciências Humanas, l972. NAPOLEONI, C. O Valor na Ciência Econômica, Lisboa: Presença, l980. POSSAS, M. L. Valor, Preço e Concorrência, Revista de Economia Política, Vol.2, n.4, 1982. 56 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Economia Brasileira I Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Obrigatória Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: 5º Código CONTAC: Correquisito EMENTA A crise do modelo agroexportador e a substituição de importações: a política econômica de manutenção de renda dos anos 30 e de investimentos de base do estado novo. A experiência brasileira de planejamento. A crise do modelo de substituição de importações. Análise do “modelo brasileiro” pós-64 e a crise após 1973. OBJETIVOS Desenvolver os principais determinantes históricos do comportamento da economia brasileira, numa visão geral e sistêmica do processo de substituição de importações das décadas de 1930 a 1970. Apresentar uma abordagem crítica do período desenvolvimentista no Brasil, 1930-1980, delimitando também as razões e a evolução de sua crise durante os anos 80. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAER, W. . A economia brasileira. 2. ed. São Paulo: Nobel, 2002. BRESSER-PEREIRA, L. C. Desenvolvimento e crise no Brasil; história, economia e política de Getúlio Vargas a Lula. 5. ed. São Paulo: Ed. 34, 2003. FISHLOW, A. Desenvolvimento no Brasil e na América Latina: uma perspectiva histórica. São Paulo: Paz e Terra, 2004. FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Nacional, 1971. GIAMBIAGI, F., VILLELA, A. (org.). Economia brasileira contemporânea (1945-2004). Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. GREMAUD, A. et alii. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Atlas, 1997. TAVARES, M. C. Da substituição de importações ao capitalismo financeiro. Rio de Janeiro: Zahar, 1972. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUENO, N. P., FARO, J. H. “Economia e instituições no governo Kubitschek”. São Paulo: Revista de economia política, jan/mar 2004, n. 93, p. 136-149. CASTRO, A. B. “Ajustamento X transformação. A economia brasileira de 1974 a 1984”. In: CASTRO, A. B. e PIRES, F. A economia brasileira em marcha forçada. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. FONSECA, P. C. D. “Sobre a intencionalidade da política industrializante no Brasil na década de 1930”. São Paulo: Revista de economia política, jan/mar 2003, n. 89, p.133-148. IANNI, O. Estado e planejamento econômico no Brasil: 1930/77. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1977. Revista de economia política, abr/jun 2003, n. 90, p. 28-46. SERRA, J. Ciclos e mudanças estruturais da economia brasileira no pós-guerra. In: LESSA, C. et alii. Desenvolvimento capitalista no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1983. 57 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Economia Monetária Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Obrigatória Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: 5º Código CONTAC: Correquisito EMENTA Origens, funções e características da moeda e do crédito; oferta de moeda; teorias da demanda de moeda. Moeda e da política monetária; objetivos, operacionalidade e instrumentos da política monetária; formação da taxa de juros e mecanismo de transmissão da política monetária. OBJETIVOS Fornecer aos estudantes conhecimentos sobre economia monetária e do crédito, seu papel como instrumento de desenvolvimento e normas gerais que regulamentam suas operações. Proporcionar conhecimentos sobre a importância e o funcionamento dos mercados financeiros. Discutir os principais instrumentos de política monetária e seus efeitos no desenvolvimento econômico do país. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, F. J. Cardim de et al. Economia Monetára e Financeira: Teoria E Política. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 383 p. LOPES, J. C., ROSSETTI, J. P. Economia Monetária. 9. ed.. São Paulo: Atlas, 2011. 496 p. HOWELLS, P. G. A; BAIN, K. Introdução à Economia Monetária. Sao Paulo: McGraw-Hill, 1990. 183 p. MAYER, T. D., J. S; ALIBER, R. Z. Moedas, bancos e a economia. Rio de Janeiro: Campus, 1993. 681 p. NAPOLEONI, C. Curso de Economia Política. Rio de Janeiro: Graal, 1974. SIMONSEN, M. H., CYSNE, R. P. Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA, F. Holanda. A política monetária de Fed. Conjuntura Econômica, Rio de Janeiro: FGV, v.66, n.10, p. 36-37, out. 2012. COSTA, F. N. Economia Monetária e Financeira: Uma Abordagem Pluralista. São Paulo: Makron Books, 1999. CARNEIRO, D. C. et. al. Brasil: Dilemas da Política Econômica. Rio de Janeiro: Campus, 1977. DILLARD, D. A Teoria Econômica De John Maynard Keynes: Teoria de uma economia monetária. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1971. 334 p. REGO, J. M., FUNARO, D. Inflação Inercial, Teorias Sobre Inflação e o Plano Cruzado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. MEIRELLES, A. C. O Banco Central do Brasil como executor da política monetária. Carta Mensal, Rio de Janeiro: s.n, n.677, p. 37-77, ago. 2011. 58 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Economia Brasileira II Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Obrigatória Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: 6º Código CONTAC: Correquisito EMENTA A década perdida - anos 80. A economia brasileira de 1985 a 1994 e os planos heterodoxos. Governo Itamar Franco. A economia brasileira pós-estabilização. O governo Lula. Conjuntura econômica e perspectivas. OBJETIVOS Sistematizar elementos básicos para o entendimento da situação econômica e social do país, buscando estabelecer as relações de interdependência entre as principais variáveis econômicas, políticas e sociais e seus determinantes. Em termos mais específicos, espera-se que, ao final do curso, o aluno tenha uma visão geral e sistêmica da economia brasileira a partir dos anos 80, sabendo localizar seus principais marcos e controvérsias da literatura sobre o período. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, M. P. et alii. A ordem do progresso; cem anos de política econômica. Rio de Janeiro: Campus, 1989. BAER, W. A economia brasileira. 2. ed. São Paulo: Nobel, 2002. GIAMBIAGI, F. , VILLELA, A. (org.). Economia brasileira contemporânea (1945-2004). Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. TAVARES, M. C. Da substituição de importações ao capitalismo financeiro. Rio de Janeiro: Zahar, 1972. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRESSER-PEREIRA, L. C. Desenvolvimento e crise no Brasil; história, economia e política de Getúlio Vargas a Lula. 5. ed. São Paulo: Ed. 34, 2003. BUENO, N. P. , FARO, J. H. “Economia e instituições no governo Kubitschek”. São Paulo: Revista de economia política, jan/mar 2004, n. 93, p. 136-149. CASTRO, A. B. “Ajustamento X transformação. A economia brasileira de 1974 a 1984”. In: CASTRO, A. B. e PIRES, F. A economia brasileira em marcha forçada. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. FISHLOW, A.. Desenvolvimento no Brasil e na América Latina: uma perspectiva histórica. São Paulo: Paz e Terra, 2004. FONSECA, P. C. D. “Sobre a intencionalidade da política industrializante no Brasil na década de 1930”. São Paulo: Revista de economia política, jan/mar 2003, n. 89, p.133-148. ___________. Gênese e precursores do desenvolvimentismo no Brasil. Pesquisa & Debate. São Paulo: PUCSP, v. 15, n. 2(26), jul./dez. 2004, p.225-56. FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Nacional, 1971. GREMAUD, A. et alii. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Atlas, 1997. Revista de economia política, abr/jun 2003, n. 90, p. 28-46. SERRA, J.. Ciclos e mudanças estruturais da economia brasileira no pós-guerra. In: LESSA, C. alii. Desenvolvimento capitalista no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1983. 59 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Economia do Setor Público Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Obrigatória Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito: Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: 6º Código CONTAC: Correquisito: EMENTA O papel do Estado nas economias capitalistas: uma abordagem introdutória. Finanças públicas: Sistema tributário e Política Fiscal brasileiros. Tributação e dívida pública; Dívida pública, déficit e crise fiscal. O sistema federativo brasileiro. Reformas em processo. OBJETIVOS Ao final do curso o aluno será capaz de compreender o sistema tributário nacional e a política fiscal brasileira recente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES PINTO, M. P., BIASOTO JR. G. Política Fiscal e Desenvolvimento no Brasil. São Paulo: Unicamp, 2006. BARROS DE CASTRO, L., HERMANN, L. Economia Brasileira Contemporânea. São Paulo: Campus, 2004. BIDERMAN, C., ARVATE, P. Economia do Setor Público no Brasil. 10ª Reimpressão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. GIAMBIAGI, F., ALÉM, A.C. Finanças Públicas. Rio de Janeiro: Campus, 1999. MENDES, R. (org.). Gasto Público Eficiente. São Paulo: Topbooks, 2006. MUSGRAVE, R. A., MUSGRAVE, P. B. Finanças Públicas - teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 1981. RIANI, F. Economia do Setor Público. São Paulo: Atlas, 1978. SILVA, R. Finanças Públicas. São Paulo: Atlas, 1983. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BATISTA JUNIOR, P. N. Déficit e financiamento do setor publica brasileiro: 1983-1988. Revista de Economia Política, São Paulo: s.n, v.10, n.4, p. 5-29, out./dez. 1990. CSA. FILELLINI, A.. Economia do setor público. São Paulo: Atlas, 1990. 202 p. LONGO, C. A.; TROSTER, R. L. Economia do setor público. São Paulo: Atlas, 1993. 202 p. 60 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Desenvolvimento Socioeconômico Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Obrigatória Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: 6º Código CONTAC: Correquisito EMENTA O conceito de desenvolvimento econômico. Contribuições teóricas das principais escolas de pensamento econômico: origens históricas da preocupação com desenvolvimento, crescimento econômico equilibrado e desequilibrado e o paradigma estruturalista. Os modelos de crescimento de Harrod/Domar e Solow. Teorias recentes de crescimento econômico com a visão dos neo-schumpeterianos/evolucionários, a teoria do crescimento endógeno e a visão institucionalista do desenvolvimento. OBJETIVOS Apresentar e examinar o tema do desenvolvimento econômico levando em consideração não só as contribuições das principais vertentes de pensamento teórico neste campo de conhecimento, mas também, tomando como base empírica, exemplos selecionados de experiências históricas representativas. Busca-se oferecer alguns elementos básicos para a reflexão dos principais desafios e oportunidades associados ao tema. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AGARWALA, A. N.; SINGH, S. P. (Org.). A economia do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Contraponto: 2010. BIELSCHOWSKY, R. (2000) (org.) Cinquenta anos de pensamento da CEPAL. Rio de Janeiro: Record, v.1. BIELSCHOWSKY, R. (2000) (org.) Cinquenta anos de pensamento da CEPAL. Rio de Janeiro: Record, v.2. JONES, C. I. Introdução à teoria do crescimento econômico. Rio de Janeiro: Campus, 2000. JONES, H. G. Modernas teorias do crescimento econômico: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1979. MANKIW, N.G. Macroeconomia. Rio de Janeiro: LTC, 1997. 398p. MELLO, J. M. C.: O Capitalismo Tardio, Campinas: Ed. UNICAMP, 1998. SOUZA, N. Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Atlas, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZZONI, C. R. Crescimento econômico e convergência das rendas regionais: o caso brasileiro a luz da nova teoria do crescimento. In: ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA - ANPEC, 23, 1994, Florianópolis. Anais... 1994. V.1, p.185-205. CHANG, H. J. Chutando a escada: A estratégia do desenvolvimento em perspectiva histórica. São Paulo: Editora UNESP, 2004. ELLERY JR., R. G.; FERREIRA, P. C. Crescimento econômico e convergência entre a renda dos estados brasileiros. Ensaios econômicos, n.255, jan. 1995. 42p. HUGON, P. História das doutrinas econômicas. São Paulo: Atlas, 1992. MYRDAL, G. Teoria econômica e regiões subdesenvolvidas. Rio de Janeiro: Saga, 1957. SCHUMPETER, J. A. A teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Abril Cultural, 1982. 169p. RODRIGUES, O. (1981). Teoria do Subdesenvolvimento da CEPAL, Rio de Janeiro: Ed. ForenceUniversitária. RODRIGUES, R. et al. (1995). CEPAL: velhas e novas ideias. Economia e Sociedade. SACHS, I. (1993) Estratégias de transição para o século XXI: Desenvolvimento e Meio Ambiente. São Paulo: FUNDAP. TOYOSHIMA, S. H. Instituições e desenvolvimento econômico: uma análise crítica das ideias de Douglas North. Estudos econômicos, v.29, n.1, p. 95-112, 1999. 61 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Elaboração e Análise de Projetos Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Obrigatória Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito: Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: 6º Código CONTAC: Correquisito: EMENTA Discriminar e analisar as etapas de um projeto de investimento: Estudo de mercado; Engenharia; Tamanho; Localização; Aspectos Técnicos; Custos e Receitas; Análise Financeira e Econômica; Avaliação socioambiental de projetos. OBJETIVOS O objetivo da disciplina é proporcionar ao estudante o domínio dos conceitos básicos de elaboração e análise econômica de projetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUARQUE, C. Avaliação Econômica de Projetos. Rio de Janeiro: Campus, 1989. LAPPONI, J. C. Projetos de Investimento na Empresa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. POMERANZ, L. Elaboração e Análise de Projetos. São Paulo: Hucitec, 1988. WOILER, S. e MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento elaboração e análise. São Paulo: Atlas. 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CONTADOR, C. R. Avaliação Social de Projetos. São Paulo: Atlas. 1981. SIMONSEN, M. H; FLANZER, H. Elaboração e analise de projetos. São Paulo: Sugestões Literárias, 1974. [s.p.]. MAGALHÃES, F. C. Técnica de elaboração e avaliação de projetos. São Luis: UFMA: BNB, 1987. 200 p. HOLANDA, N. Planejamento e projetos: uma introdução às técnicas de planejamento e elaboração de projetos. Rio de Janeiro: APEC: MEC, 1975. 402 p. O ex.06008 e da 3. ed. 1977. 62 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Economia Internacional I Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Obrigatória Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: 7º Código CONTAC: Correquisito EMENTA Teorias do comércio internacional. Protecionismo e políticas comerciais; integração econômica: uniões aduaneiras e áreas de livre comércio; Mobilidade internacional dos fatores de produção; comércio internacional e desenvolvimento econômico e meio ambiente. OBJETIVOS Apresentar aos alunos os princípios básicos para a análise da economia internacional. Estudar as relações econômicas entre os países e os fatores que as influenciam, as consequências econômicas delas decorrentes e do quadro institucional de regulação o que permitirá uma discussão sobre a forma de inserção da economia brasileira na economia mundial em constante transformação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUMANN, R.; CANUTO, O. ; GONÇALVES, R. Economia Internacional: teoria e experiência brasileira. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 442 p. SALVATORE, D. Economia internacional. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 436p. GONÇALVES, R. Economia política internacional: fundamentos teóricos e as relações internacionais do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 319 p. KRUGMAN, P. R; OBSTFELD, M. Economia Internacional: teoria e prática. 8. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009. 554 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARBACHE, J.. Transformação demográfica e competitividade internacional da economia brasileira. Revista do BNDES, Rio de Janeiro: s.n, n.36, p. 365-391, dez. 2011. CARVALHO, M. A.; SILVA, C. R. L. Economia Internacional. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 300 p. FERRARI FILHO, F.; SILVA, G. T. F. A crise financeira internacional e a Grande Depressão. Revista da Sociedade Brasileira de Economia Política, São Paulo: Sociedade Brasileira de Economia Política, n.32, p. 5-36, jun. 2012. FERREIRA, M. A. M.; BRAGA, M. J. Protecionismo sob a abordagem da teoria dos jogos: uma análise do comércio agrícola internacional entre Nafta e União Europeia. Revista de Economia e Administração, São Paulo: s.n, v.4, n.4, p. 399-414, out./dez. 2005. SILVA, O. M.; ALMEIDA, F. M. de; OLIVEIRA, B. M. de. Comércio internacional "x" intranacional no Brasil: medindo o efeito-fronteira. Nova Economia, Belo Horizonte: s.n, v.17, n.3, p. 427-439, set./dez. 2007. MAIA, J. M.. Economia Internacional e comércio exterior. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 63 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Economia Regional Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Obrigatória Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito: Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: 7º. Código CONTAC: Correquisito: EMENTA Organização Espacial. Teoria dos lugares Centrais. Teorias da Localização. Medidas de Localização. Desenvolvimento Regional. A questão regional no Brasil e no Estado de Minas Gerais. OBJETIVOS Fornecer ao aluno embasamento teórico para a compreensão dos desequilíbrios regionais do desenvolvimento econômico e para a prática do planejamento regional no Brasil, salientando a região do Campo das Vertentes/MG. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABLAS, Luiz Augusto Q. A teoria do lugar central: bases teóricas e evidências empíricas. São Paulo: IPE/USP, 1982. DINIZ, C. C., & LEMOS, M. B. (orgs.). Economia e Território. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2005. HADDAD, P. R. (org.) – Economia regional: teorias e métodos de análise. Fortaleza: BNBETENE, 1989. RICHARDSON, H. W. Economia Regional. Rio de Janeiro: Zahar, 1975 (p.27-123). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR McCANN, P. Urban and Regional Economics. Oxford: Oxford University Press, 2001. O’SULLIVAN (1996). Urban Economics. Irwin, Third edition. SILVA, E.; FONTES, R.; ALVES, L. F. Crescimento e desigualdade em Minas Gerais. In: FONTES. R; FONTES, M. Crescimento e desigualdade regional em Minas Gerais. Viçosa: UFV, 2005. SCHWARTZMAN, J. Economia regional: textos escolhidos. Belo Horizonte, Cedeplar, 1977. SOUZA, N. J.. Desenvolvimento Econômico. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999. FURTADO, C. Teoria e política do desenvolvimento econômico. São Paulo: Nacional, 1967. 262 p. LEIBENSTEIN, Harvey. Atraso e desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: FGV, 1967. 319 p. LEMOS, M. B.; RUIZ, R. M.; MORO, S.; DOMINGUES, E. P. 2005. “Espaços Preferenciais e Aglomerações Industriais.” In: DE NEGRI, J. A., SALERMO, M. (eds.). Inovação, Padrões Tecnológicos e Desempenho das Firmas Industriais Brasileiras. Rio de Janeiro: IPEA. DINIZ, C. C. (2000). A Nova Geografia Econômica do Brasil. In: Org. J. P. R. Veloso, Brasil 500 Anos: Futuro, Presente, Passado, Rio de Janeiro. AZZONI, Carlos R. (org.) Onde Produzir? Aplicações da Teoria da Localização no Brasil. São Paulo: IPE/USP, 1985. LEME, R. Contribuições à teoria da localização industrial. S. Paulo: EDUSP, 1982. SANTOS, M. Técnica, Espaço Tempo: Globalização e meio técnico-científico informacional. São Paulo: Hucitec, 1994. 64 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Currículo: 2014 Unidade Acadêmica: DCECO Período: 7º Unidade curricular: Monografia I Natureza: Obrigatória Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Prática: 0 Total: 72 CHA Código CONTAC: Pré-requisito: Técnicas de Pesquisa em Economia Correquisito: EMENTA Elaboração do projeto de pesquisa da monografia referente a uma temática econômica escolhida pelo estudante e seu orientador. O projeto de pesquisa formulado durante a disciplina de Monografia I deverá ser o plano de trabalho a ser executado para a consecução do trabalho final de monografia do aluno na disciplina de Monografia II. OBJETIVOS Aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Despertar o interesse pela atividade de pesquisa, assim como o desenvolvimento da capacidade escrita e de elaboração de trabalhos acadêmicos. Evidenciar a maturidade e domínio de instrumentos de análise transmitidos no decorrer do curso. Esclarecer questões relevantes contínuo desenvolvimento da Ciência Econômica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A bibliografia será explicitada na versão final do projeto, em função do tema escolhido pelo aluno. Associação Brasileira de Normas e Técnicas – NBR 6023, NBR 10.502. COLEGIADO COECO/UFSJ. Manual de Elaboração do Projeto e da Monografia do Bacharelado em Ciências Econômicas, 2013. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1988. 159 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ECO, U. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1988. 170 p. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991. 294 p. 65 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Currículo: 2014 Unidade Acadêmica: DCECO Período: 8º Unidade curricular: Monografia II Natureza: Obrigatória Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito: Monografia I Prática: 0 Total: 72 CHA Código CONTAC: Correquisito: EMENTA Na disciplina de Monografia II, os alunos deverão desenvolver, executar e concluir o plano de trabalho proposto no projeto apresentado ao fim do curso da disciplina de Monografia I. OBJETIVOS Fornecer ao aluno as orientações e o suporte necessários para realizar a pesquisa e redigir o trabalho final de graduação. Iniciar o aluno na elaboração de trabalhos científicos, proporcionar condições para futuros cursos de pós-graduação e atuação no campo profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A bibliografia será explicitada na versão final do trabalho, em função do tema escolhido pelo aluno. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). NBR 6023 e NBR 10520 COLEGIADO COECO/UFSJ. Manual de Elaboração do Projeto e da Monografia do Bacharelado em Ciências Econômicas, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991. 294 p. 66 13.2 Unidades Curriculares Optativas (Formação Específica) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Turno: Noturno e Integral Currículo: 2014 Unidade Acadêmica: DCECO Período: Grau Acadêmico: Bacharelado Unidade curricular: Economia Mineira Natureza: Optativa Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito Prática: 0 Total: 72 CHA Código CONTAC: Correquisito EMENTA Raízes históricas - décadas de 30 e 40 - década de 50 - montagem de infraestrutura. A década de 60 setores agrícola e industrial. Década de 70 - a arrancada industrial mineira. Aspectos estruturais da economia de Minas Gerais. OBJETIVOS Dissertar sobre a economia mineira de forma expositiva e analítica, revendo e aplicando os conceitos da teoria e da política econômica. Mostrar a importância do método histórico no estudo dos fenômenos econômicos e o aprendizado do passado para aplicações futuras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAVES, M. Economia Mineira: avaliações e perspectivas. SEMINÁRIO SOBRE ECONOMIA MINEIRA. Anais. Belo Horizonte: CEDEPLAR, FACE/UFMG, 1990. De PAULA, J. A. Raízes da Modernidade em Minas Gerais. Editora Autentica, 2000. Economia Mineira 1989. Diagnósticos e Perspectivas. Volume V . Aspectos Sociais Regionais. Pag. 105-141. ECONOMIA mineira 1989: diagnóstico e perspectivas. Belo Horizonte: BDMG, 1989. 5 v. em 7 FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. S. Paulo, Cia. Editora Nacional, 1970. HOLANDA, S. B. "Metais e Pedras Preciosas", In: História Geral da Civilização Brasileira HGCB. tomo I, vol. 2, São Paulo, Difusão Europeia do Livro, p. 259-310, 1960. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR De PAULA, João Antonio. Raízes da Modernidade em Minas Gerais. Editora Autentica 2000. BIBLIOTECA DIGITAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS. http://www.bibliotecadigital.mg.gov.br/apresentacao/apresentacao.php. Vários trabalhos. BRANT, P. E. R. O setor industrial em Minas Gerais: características, desempenho recente e perspectivas. 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Transformação estrutural e tendências tecnológicas da indústria de Minas Gerais In: SEMINÁRIO SOBRE A INDÚSTRIA MINEIRA NA DÉCADA DE 90: AVALIAÇÃO E PERSPECTIVA. 67 Anais... Belo Horizonte: Conselho Regional de Economia- 10 a Região, Sindicato dos Economistas de Minas Gerais e Sociedade de Economistas de Minas Gerais, 1990. HGCB. tomo I, vol. 2, São Paulo, Difusão Européia do Livro, p. 259-310, 1960. LIMA, J. H. Uma breve nota sobre o desempenho das exportações de Minas Gerais. In: SEMINÁRIO SOBRE A ECONOMIA MINEIRA, 2, 1983, Diamantina. Anais... Belo Horizonte: CEDEPLAR/FACEUFMG, 1983. p.269-286 LUNA, F. Vidal e Costa, IRACI, Del Nero. Minas Colonial : Economia e Sociedade. S. Paulo, FIPE/Pioneira, 1982. ROCHA, R. V. M. Considerações sobre o comportamento recente da indústria de transformação em Minas Gerais. In: SEMINÁRIO SOBRE A ECONOMIA MINEIRA, 4, 1988, Diamantina. Anais... Belo Horizonte: CEDEPLAR/FACE-UFMG, 1988. SEMINÁRIO SOBRE ECONOMIA MINEIRA. Anais. Belo Horizonte: CEDEPLAR, FACE/UFMG, vários anos. OLIVEIRA, F.. SIQUEIRA, W. Belo Horizonte: Conselho Regional de Economia, Minas Gerais, 2010. 68 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Economia do Trabalho Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Optativa Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito: Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: Código CONTAC: Correquisito: EMENTA Estudo do mercado de trabalho, formas de produzir e processo de trabalho. Estrutura do emprego e formas de organização da produção. Estrutura do emprego no Brasil. Nível e distribuição dos salários. Políticas de salário e emprego. Relações de trabalho. Temas atuais no âmbito de mercado de trabalho. OBJETIVOS Demonstrar que a Economia do Trabalho aborda os modelos teóricos de determinação do nível de emprego e de salários e as evidências empíricas no Brasil e no mundo, além de enfocar a utilização da teoria micro e macroeconômica na explicação do funcionamento do mercado de trabalho. Introduzir o aluno na problemática da economia do trabalho, sobretudo no que se refere à análise dos determinantes do salário e do emprego nas economias capitalistas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA EHRENBERG, R. G. ; SMITH, R. S. A Moderna Economia do Trabalho. Makron Books, São Paulo,5 edição,2000. BORJAS, G. Economia do Trabalho. Mc Graw HILL, 5º Edição, 2012. a BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KON, A. (2004).Diversidades nas Condições de Informalidade do Trabalho Brasileiro. 32ºANPEC. BARROS, R, P., MACHADO, A. F., MENDONÇA, R (1997). A Desigualdade da Pobreza: o Impacto das Estratégias Ocupacionais In: Anais do XV Encontro Latino-Americano da Sociedade de Econometria - Chile. FIORAVANTE, D. G. 2007. Efeitos da inovação tecnológica sobre o mercado de trabalho : um estudo para o caso brasileiro www4.pucsp.br/pos/ecopol/downloads/pesquisa.../02 01 37 2010.pdf FONTES, R.; ARBEX, M (2000) Desemprego e Mercado de Trabalho: Ensaios Teóricos e Empíricos , Editora UFV, caps. 3 e 4. http://www.cedeplar.ufmg.br em busca de Base de Dados: IBGE; DIEESE; IPEA; MIT. IPEA, 2013. Boletim Mercado de Trabalho - Conjuntura e Análise nº 55, Agosto de 2013. LIMONGE-FRANÇA, A. C. Qualidade de vida no trabalho: conceitos e práticas nas empresas da sociedade pós-industrial. São Paulo: Atlas, 2003. Mario Theodoro-2003. O Sistema de Emprego e o Estudo do Informal. VIII ABET. RAMOS, L. TRINDADE, C. (1992) Educação e desigualdade de salários no Brasil:1977/89. Perspectivas da Economia Brasileira – 1992. IPEA 69 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Estatística Multivariada Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Optativa Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito: Estatística Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: Código CONTAC: Correquisito: EMENTA Vetores Aleatórios. Vetores de Média e Matrizes de Covariância e Correlação. Distribuição Normal Multivariada. Análise de Componentes Principais. Análise Fatorial. Escalonamento Multidimensional. Análise Discriminante. Análise Canônica. Análise de Correspondências. Analise de clusters. OBJETIVOS Lidar com observações com mais do que uma variável e a interdependência inerente entre as variáveis. Descrever extensões de ideias e técnicas vistas a nível univariado. Lidar com problemas que não têm similar compatível no caso univariado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MINGOTI, S. A. Análise de Dados Através de Métodos de Estatística Multivariada: Uma Abordagem Aplicada, Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005. HAIR, JR., J. F., ANDERSON, R. E., TATHAM, R. L., BLACK, W. Análise Multivariada de Dados. São Paulo:Editora Bookman, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORRAR, L. J., PAULO, E., FILHO. J. M. D. Análise Multivariada. São Paulo: Editora Atlas, 2007. PEREIRA, J. C. R. Análise de Dados Qualitativos. São Paulo: Edusp, 1999. WEI, WILLIAM W. S., Time Series Analysis: Univariate and Mutivariate Methods. Addison-Wesley Publishing Company, 2005. 70 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Métodos Estatísticos de Previsão Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Optativa Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito: Econometria I Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: Código CONTAC: Correquisito: EMENTA Análise clássica de séries temporais. Análise moderna de séries temporais: processos estocásticos. Modelos univariados de séries temporais - enfoque de Box & Jenkins. Noções de análise espectral - análise no domínio da frequência. Modelos multivariados de séries temporais. OBJETIVOS Apresentar as técnicas mais utilizadas em análise de séries temporais, dando ênfase na parte teórica dos modelos e mostrando aplicações práticas de estimação e previsão em séries reais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUJARATI, D. N. Econometria Básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. ENDERS, W. Applied econometric time series. New York: John Wiley & Sons, 1995. 433 p. FISCHER, S. Séries univariantes de tempo: metodologia de Box & Jenkins. Porto Alegre: Fundação de Economia e Estatística, 1982. 186 p. HAMILTON, J. D. Time series analysis. New Jersey: Princeton University, 1994. 799 p. LÜTKEPOHL, H. Introduction to multiple time series analysis. 2.ed. New York: Springer-Verlag, 1993. 545 p. MADALLA, G. S. Introdução à Econometria. Rio de Janeiro: LTC, 2003. MORETTIN, P.A., TOLOI, C.M.C. Modelos para previsão de séries temporais. Rio de Janeiro: IMPA, 1981. v. 1 e 2. PINDYCK, R.S., RUBINFELD, D.L. Econometric models and economic forecasts. 4.ed. Boston: Irwin McGraw-Hill, 1998. 634 p. VASCONCELLOS, M.A.S., ALVES, D. (Coords.). Manual de econometria. São Paulo: Atlas, 2000. 308 p. VERBEEK, M. A guide to modern econometrics. New York: John Wiley, 2000. 386 p. WOOLDRIDGE, J. Introdução à Econometria: uma abordagem moderna. São Paulo:Thomson Learning, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALTAGI, B.H. Econometrics. Berlim: Springer-Verlag, 1998. 398 p. GREENE, W.H. Econometric analysis. 3.ed. New York: MacMillan, 1997. 1075 p. GRIFFITHS, W.E., HILL, R.C., JUDGE, G.G. Learning and practicing econometrics. New York: John Wiley, 1993. 866 p. INTRILIGATOR, M.D., BODKIN, R.G., HSIAO, C. Econometric models, techniques and applications. 2.ed. North-Holland, 1996. 654 p. JUDGE, G.G. et al. The theory and practice of econometrics. 2.ed. New York: John Wiley, 1985. 1019 p. JUDGE, G.G. et al. Introduction to the theory and practice of econometrics. 2.ed. New York: John Wiley, 1988. 1024 p. MADDALLA, G.S., KIM, I.M. Unit roots, cointegration and structural change. Cambrige: Cambridge University, 1998. 505 p. MILLS, T.C. The econometrics modelling of financial time series. 2.ed. Cambridge: Cambridge University, 1999. 372 p. VANDAELE, W. Applied time series and Box & Jenkins models. New York: Academic, 1983. 417 p. 71 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Currículo: 2014 Unidade Acadêmica: DCECO Período: . Unidade curricular: Econometria II Natureza: Obrigatória Carga Horária Teórica: 72 Pré-requisito: Econometria I Prática: 0 Total: 72 Código CONTAC: Correquisito EMENTA Conceitos básicos de distribuição assintótica de probabilidade. Método de estimação de Máxima Verossimilhança (MV). Modelos de equações simultâneas. . Modelos para dados em painel. Modelos com variável dependente qualitativa. OBJETIVOS Introduzir os alunos aos métodos econométricos básicos a serem utilizados em trabalhos acadêmicocientíficos, destacando sua ampla aplicabilidade nas mais diferentes áreas das ciências. A proposta é associar o ensino de Econometria às técnicas computacionais, permitindo o uso eficiente da base de dados. Em suma, visa-se possibilitar o aluno a capacidade de construir a modelagem econômica fundamentada nas relações econômicas discutidas nos demais conteúdos disciplinares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUJARATI, D. N. Econometria Básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. MADALLA, G. S. Introdução à Econometria. Rio de Janeiro: LTC, 2003. PINDYCK, R.S., RUBINFELD, D.L. Econometric models and economic forecasts. 4.ed. Boston: Irwin McGraw-Hill, 1998. 634 p. VASCONCELLOS, M.A.S., ALVES, D. (Coords.). Manual de econometria. São Paulo: Atlas, 2000. 308 p. VERBEEK, M. A guide to modern econometrics. New York: John Wiley, 2000. 386 p. WOOLDRIDGE, J. Introdução à Econometria: uma abordagem moderna. São Paulo:Thomson Learning, 2005. Bibliografia Complementar BALTAGI, B.H. Econometrics. Berlim: Springer-Verlag, 1998. 398 p. CHAMBERS, R.G. Applied production analysis: a dual approach. Cambridge: Cambridge University Press, 1994. 331 p. COELLI, T., RAO, D.S.P., BATTESE, G.E. An introduction to efficiency and productivity analysis. Norwell: Kluwer Academic Publishers, 1998. 275 p. GREENE, W.H. Econometric analysis. 3.ed. New York: MacMillan, 1997. 1075 p. GRIFFITHS, W.E., HILL, R.C., JUDGE, G.G. Learning and practicing econometrics. New York: John Wiley, 1993. 866 p. HAAB, T.C., McCONNELL, K.E. Valuing environmental and natural resources: the econometrics of nonmarket valuation. Northampton, MA, 2002. 326 p. INTRILIGATOR, M.D., BODKIN, R.G., HSIAO, C. Econometric models, techniques and applications. 2.ed. North-Holland, 1996. 654 p. JUDGE, G.G. et al. The theory and practice of econometrics. 2.ed. New York: John Wiley, 1985. 1019 p. JUDGE, G.G. et al. Introduction to the theory and practice of econometrics. 2.ed. New York: John Wiley, 1988. 1024 p. KUMBHAKAR, S.C., LOVELL, C.A.K. Stochastic frontier analysis. Cambridge: Cambridge University, 2000. 333 p. 72 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Currículo: 2014 Unidade Acadêmica: DCECO Período: Unidade curricular: Auditoria Natureza: Optativa Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito: Prática: 0 Total: 72 CHA Código CONTAC: Correquisito: EMENTA Evolução, conceito e classificação da auditoria. Normas de auditoria nacionais. Planejamento da auditoria. Avaliação dos controles internos. Revisão analítica. Técnicas e papéis de trabalho. Amostragem aplicada à auditoria. Relatório e parecer de auditoria. OBJETIVOS Proporcionar ao discente a visão teórica e prática da auditoria de demonstrações financeiras, mediante a apresentação, discussão e aplicação prática das normas brasileiras de auditoria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, M. C. Auditoria: um curso moderno e completo. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 3 LONGO, C. G. Manual de auditoria e revisão das demonstrações financeiras: novas normas brasileiras e internacionais de auditoria. São Paulo: Atlas, 2011. RIBEIRO, O. M; RIBEIRO, J. M. Auditoria fácil. São Paulo: Saraiva, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ATTIÊ, W. Auditoria: conceitos e aplicações. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. OLIVEIRA, L. M. et al. Curso Básico de Auditoria. São Paulo: Atlas, 2001. PEREZ JÚNIOR, J. H. Auditoria de demonstração contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. LOPES DE SÁ, A. Curso de auditoria. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2002. SOUZA, B. F., PEREIRA, A. C. Auditoria Contábil: abordagem prática e operacional. São Paulo: Atlas, 2004. 73 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Administração Financeira Unidade Acadêmica: DECAC Natureza: Optativa Carga Horária: 33 CH e/ou 36 CHA Teórica: 36 CHA Pré-requisito: Prática: 0 Total: 36 CHA Currículo: 2014 Período: Código CONTAC: Correquisito: EMENTA Fundamentos da Administração Financeira. Risco e Retorno. Fluxos de Caixa e Planejamento Financeiro. Demonstrações Financeiras. Administração do Capital de Giro. OBJETIVOS Evidenciar ao aluno como deve ser a Administração Financeira com o propósito de decisão, planejamento e controle, com uma visão sistêmica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GITMAN, Lawrence J., Princípios de Administração Financeira. 12ª Ed. São Paulo: Addison Wesley, 2012,773p. ASSAF NETO, A., SILVA, C.A.T. Administração do Capital de Giro. São Paulo:Atlas, 2002, 210p EHRHARDT, M. C.; BRIGHAM, E. F. Administração Financeira: teoria e pratica. 13ª Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 1112p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSAF NETTO, A. Finanças Corporativas e valor. 6ª Ed.São Paulo: Atlas, 2009. ROSS, S.A., WESTERFIELD, R. W., JAFFE, J.F.. Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1995. 700p. 74 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Currículo: 2014 Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Conceitos e Medidas de Desenvolvimento Econômico Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Optativa Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito Prática: 0 Total: 72 CHA Período: Código CONTAC: Correquisito EMENTA A unidade curricular pretende i) apresentar e discutir as análises teóricas dos grandes economistas que se preocuparam com o tema do desenvolvimento e suas várias interpretações modernas; ii) discutir os elementos analíticos envolvidos com a noção de bem estar humano e organização social; e, finalmente, iii) apresentar o instrumental estatístico para calcular medidas de desenvolvimento humano, desigualdade e pobreza, analisando trabalhos que retratam a realidade da economia brasileira. OBJETIVOS O objetivo dessa unidade curricular é familiarizar os alunos com questões importantes para o desenvolvimento humano, destacando o instrumental normativo e estatístico para a interpretação e o cálculo de seus indicadores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATLAS do desenvolvimento humano no Brasil: 1991-2000. Fundação João Pinheiro, IPEA, PNUD, 2000. FURTADO, C. Teoria e política do desenvolvimento econômico. São Paulo: Nacional, 1967. 262 p. HOFFMANN, R. Distribuição de Renda, Medidas de Desigualdade e Pobreza. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1998. LEIBENSTEIN, H. Atraso e desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: FGV, 1967. 319 p. PNUD. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. 1998: Relatório do Desenvolvimento Humano. Lisboa: Tricontinental, 2011 ROCHA, F. J. S. VERGULINO, J. R. O. Convergência, desigualdade e concentração de renda nas microrregiões no nordeste brasileiro: 1970-1998. In: Anais da Anpec, Nova Friburgo (RJ), 2001. SEN, A. Desigualdade Reexaminada. Rio de Janeiro: Editora Record, 2001. SILVA, E.; FONTES, R.; ALVES, L.F. Crescimento e desigualdade em Minas Gerais. In: FONTES. R; FONTES, M. Crescimento e desigualdade regional em Minas Gerais. Viçosa: UFV, 2005. SOUZA, N. J.. Desenvolvimento Econômico. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, R. P.; CARVALHO, M., FRANCO, S. Índice de desenvolvimento da família (IDF). IPEA: Rio de 0 Janeiro, 2003. (Texto para discussão N 986). FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO, IPEA. Desenvolvimento humano e condições de vida: indicadores da região metropolitana de Belo Horizonte, 1980-1991. Belo Horizonte, 1998. HENRIQUES, R. Desigualdade e pobreza no Brasil. Rio de Janeiro: IPEA, 2000. MEDEIROS, M. Crescimento, população e desigualdade: a formulação de políticas de combate á desigualdade e pobreza no Brasil Revista Parcerias Estratégicas, Brasília: s.n, n.20 - Parte 1, p. 223-238, jun. 2005. Seminários temáticos para a 3ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. ___________. Uma Introdução às Representações Gráficas da Desigualdade de Renda. IPEA: Rio de 0 Janeiro, 2006. (Texto para discussão N 1202) ROCHA, L. E. V.; GIAROLA, E.; RIBEIRO, C. G.; CAMPOS E. M. G. Panorama geral das condições de vida na mesorregião do Campos das Vertente (MG): uma análise de estatística multivariada dos componentes principais. In: XXXVI SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL. 2004. 75 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Desenvolvimento Sustentável Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Optativa Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito: Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: Código CONTAC: Correquisito: EMENTA A disciplina inicia-se com a compreensão da economia capitalista e seus impactos socioambientais, buscando perceber nesse processo os primeiros argumentos para se pensar a questão ambiental na economia. Diante disso, é possível fazer um resgate da ampliação do conceito de desenvolvimento dentro da teoria econômica, passando do conceito de desenvolvimento como crescimento econômico até o desenvolvimento sustentável, como crescimento econômico, equidade social e sustentabilidade ambiental. A partir dessa concepção maior de desenvolvimento, contrapõem-se as divergências existentes sobre a possibilidade desse desenvolvimento nas bases do sistema econômico vigente. Nesse sentido, buscam-se os desdobramentos setoriais (indústria, agricultura e seus reflexos no mercado interno e externo) e as visões entre consumo e produção sustentáveis. OBJETIVOS Este curso busca introduzir o aluno ao conceito de desenvolvimento sustentável, de forma a mostrar as diferentes concepções teóricas sobre o desenvolvimento e seus desdobramentos setoriais, dentro do sistema econômico capitalista. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALTVATER, E. O Preço da Riqueza. Pilhagem ambiental e a nova (des)ordem mundial. São Paulo: UNESP, 1995. COHEN, C. Padrões de Consumo e Energia: efeitos sobre o meio ambiente e o desenvolvimento. In: MAY, P. H; LUSTOSA, M. C.; VINHA, V. Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2ºtiragem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. LOPES, A. Competitividade, Inovacion y Desarrollo Sustentable: uma discusion conceptual. Disponível em: http://www.fund-cenit.org.ar/Descargas/dt22.pdf. SACHS, I. Desenvolvimento: includente, sustentável, sustentado. Rio de Janeiro: Garamond, 2004. SHIKI, S. O Futuro do Cerrado: Degradação Versus Sustentabilidade e Controle Social. Rio de Janeiro: Fase, 2000. (Cadernos Temáticos) Disponível em: < http://www.fase.org.br/v2/pagina.php?id=599>. STERN, N. Climate Change and Development. Apresentação no IPEA e Resumo Executivo. Disponível em:http://www.ipea.gov.br/sites/000/2/forum_mudanca_climatica/ pdf/Apresentacao_do_Nicholas_Stern.pdf;http://siteresources.worldbank.org/INTINDONESIA/ Resources/226271-1170911056314/3428109-1174614780539/SternReviewEng.pdf VEIGA, J. E. Desenvolvimento Sustentável: o desafio do século XXI.Rio de Janeiro: Garamond, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MUELLER, C. C.. O debate dos economistas sobre a sustentabilidade: uma avaliação sob a ótica da análise do processo produtivo de Georgescu-Roegen. Estudos Econômicos, São Paulo: s.n, v.35, n.4, p. 687-713, out./dez. 2005. CSA. MAY, P. H. (org.). Economia ecológica: aplicações no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1995. 179 p. MAY, P. H; LUSTOSA, M. C.; VINHA, V. Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2º tiragem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 318 p. POLANYI, K. A Grande Transformação: as origens da nossa época. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1980. 306 p. 76 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Economia Ecológica Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Optativa Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito: Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: Código CONTAC: Correquisito: EMENTA Incorporação das questões ambientais no mainstream econômico. Evolução da intervenção do homem na natureza. Economia ambiental neoclássica versus economia ecológica. Sustentabilidade forte e sustentabilidade fraca. O todo e a parte. Mundo cheio e mundo vazio. Economia ecológica (EE) e seus fundamentos. As leis da termodinâmica. O fluxo circular da economia e os recursos naturais. Otimismo e ceticismo. Os bens e serviços ecossistêmicos. Macroeconomia ambiental. Valoração econômica dos bens e serviços ecossistêmicos. Mercados para os serviços ambientais. OBJETIVOS Introduzir aos alunos nesta área da ciência, focalizando a relação entre os sistemas ecológicos e econômicos, particularmente em escalas temporal e espacial, contribuindo para uma reflexão dos fundamentos da economia ecológica como uma alternativa crítica à visão neoclássica da economia ambiental. A aplicação da economia ecológica aos problemas socioeconômicos e ambientais locais/regionais permitirá a identificação de mecanismos para alocar bens e serviços ecossistêmicos sob o controle local e nacional, quando for o caso que geram os bens públicos globais, desenvolvendo e/ou aplicando abordagens transdisciplinares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DALY, H. E.; FARLEY, J. (2004). Ecological Economics Principles and Applications. Washington: Island Press. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR May,P. et al (Org.). (2010). Economia do Meio Ambiente. Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus. Motta, R. S. (1998). Manual para valoração econômica de recursos ambientais. Brasília: Min. Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal. 77 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Política e Legislação Ambiental Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Optativa Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito: Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: Código CONTAC: Correquisito: EMENTA O instrumental econômico na construção da política e legislação ambientais. Economia da poluição. Valoração da biodiversidade. Política ambiental no mundo e no Brasil e seus instrumentos. Mercados para serviços ambientais. Legislação ambiental: histórico e cronologia, leis de maior destaque. Política nacional do meio ambiente (PNMA). Eia e rima. Política nacional de recursos hídricos (PNRH). Sistema nacional do meio ambiente (SISNAMA). Conselho nacional do meio ambiente. Resoluções CONAMA. Sistema nacional de unidades de conservação (SNUC). Política nacional de recursos hídricos (PNRH). Sistema nacional de unidades de conservação (SNUC). Licenciamento ambiental. OBJETIVOS O objetivo é introduzir os alunos nesta nova área da ciência, focando a relação entre os sistemas ecológicos e econômicos, em escala temporal e espacial, e os instrumentos de política ambiental e sua evolução, contribuindo para uma reflexão dos fundamentos da economia ecológica como uma alternativa crítica à visão neoclássica da economia ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Cavalcanti. C. Meio Ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1997. May,P. et al (Org.). (2010). Economia do Meio Ambiente. Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus. Moraes, O. J.de. Economia Ambiental - Instrumentos Econômicos para o Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Centauro, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Moraes, O. J.de. Economia Ambiental - Instrumentos Econômicos para o Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Centauro, 2009. 78 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Mercado Financeiro e de Capitais Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Optativa Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito: Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: Código CONTAC: Correquisito: EMENTA Sistema financeiro nacional. Produtos financeiros. Avaliação de bônus de renda fixa. Mercado de ações. Avaliação de ações. Introdução à análise de risco/retorno. OBJETIVOS Fornecer ao estudante conhecimentos sobre os principais conceitos e instrumentos do mercado financeiro e de capitais, sua estrutura e funcionamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FORTUNA, E. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002 MELLAGI FILHO, A.; ISHIKAWA,S. Mercado Financeiro e de Capitais. São Paulo: Atlas, 2003. NETO, A. A. Mercado Financeiro. São Paulo: Atlas. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PINHEIRO, J.L. Mercado de Capitais: Fundamentos e Técnicas. São Paulo: Prentice Hall, 2006. CAVALCANTE, F. S. Mercado de capitais: o que é, e como funciona. Rio de Janeiro: Campus, 2005. SANTOS, J. E. Mercado financeiro brasileiro. São Paulo: Atlas, 1999. MELLAGI, A.; SANVICENTE, A.Z. Mercado de capitais e estratégias de investimentos. São Paulo: Atlas, 1990. 79 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Currículo: 2014 Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Organização Industrial Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DCECO Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito: Microeconomia II Prática: 0 Total: 72 CHA Período: Código CONTAC: Correquisito EMENTA Introdução às teorias da organização industrial. Consequências do poder de mercado. Poder de monopólio e de monopsônio. Poder de mercado em oligopólios. Determinantes da estrutura de mercado. Medidas de concentração. Estratégias empresariais. Estudos empíricos em organização industrial. Políticas de defesa da concorrência. OBJETIVOS Conhecer o comportamento dos mercados não concorrenciais, examinando os efeitos da falta de concorrência sobre o desempenho econômico e sobre as estratégias empresariais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KON, A. Economia industrial. São Paulo: Nobel, 1999. 212 p. KUPFER, D.; HASENCLEVER, L. Economia Industrial. Fundamentos Teóricos e práticas no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2002, 640p. POSSAS, M. L. (1985). Estruturas de Mercado em Oligopólio. São Paulo: Hucitec. SHEPHERD, W. G.; SHEPHERD, J. M. The Economics of Industrial Organization. 5th. Ed. Prospect Heights: Waveland Press, Inc, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREEMAN, C.; SOETE, L.. A Economia da inovação industrial. 3.ed. Campinas: Editora da Unicamp, 2008. 813 p. (Clássicos da inovação). Campus Santo Antônio. NORTH, D.C. Economic performance through time. The American Economic Review, v.84, n.3, p.359-368. jun. 1994. PERINA, R. A. As teorias da organização industrial e as alianças estratégicas no setor sucroalcooleiro: um estudo de caso. Economia & Pesquisa, Aracatuba: s.n, v.3, n.3, p. 40-62, mar. 2001 WILLIAMSON, O. E. Economies as an Antitrust Defense: The Welfare Tradeoffs. The American Economic Review, Vol 58, N.1 (Mar, 1968) pp 18-36. 80 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Economia da Tecnologia Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Optativa Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito: Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: Código CONTAC: Correquisito: EMENTA Tecnologia e mudança estrutural. O processo de mudança tecnológica. Tecnologia e estratégia empresarial. Impactos do progresso técnico: emprego e competitividade. Inovação no Mundo: Comparação internacional e o caso dos BRICS. Sistema de inovação e política de ciência e tecnologia. OBJETIVOS Apresentar ao aluno os fundamentos teóricos e desenvolvimentos recentes da Economia da Tecnologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBUQUERQUE, E. M. Agenda Rosdolsky. Editora UFMG, 2012. FREEMAN, C., SOETE, L. A economia da inovação industrial. Clássicos da Inovação. Editora Unicamp, 2008. TIGRE, P. B. Gestão da inovação a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 282 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CABRAL, A. S.; YONEYAMA, T.Economia digital: uma perspectiva estratégica para negócios. São Paulo: Atlas, 2001. 244 p. ZOGBI, E. Competitividade através da gestão da inovação. São Paulo: Atlas, 2008. 118 p. TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da inovação. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 600 p. 81 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Economia Internacional II Unidade Acadêmica: DCECO Natureza:Optativa Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito: Macroeconomia I Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: Código CONTAC: Correquisito EMENTA Balanço de pagamentos. Transações correntes: abordagem macroeconômica. Pagamentos internacionais e taxa de câmbio. Mercado cambial. Políticas de ajustamento macroeconômico. Regimes monetários e crises cambiais. Sistema monetário internacional. O Brasil e o sistema monetário internacional. OBJETIVOS Capacitar os alunos para o desenvolvimento de trabalhos e análises que fundamentam a boa evolução das relações comerciais entre países. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUMANN, R.; CANUTO, O.; GONÇALVES, R. Economia Internacional: teoria e experiência brasileira. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 442 p. SALVATORE, D. Economia internacional. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 436p. GONÇALVES, R. Economia política internacional: fundamentos teóricos e as relações internacionais do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 319 p. KRUGMAN, P. R; OBSTFELD, M. Economia Internacional: teoria e prática. 8.ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009. 554 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARBACHE, J. Transformação demográfica e competitividade internacional da economia brasileira. Revista do BNDES, Rio de Janeiro: s.n, n.36, p. 365-391, dez. 2011. CARVALHO, M. A. ; SILVA, C. R. L. Economia Internacional. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 300 p. FERRARI FILHO, F.; SILVA, G. T. F. A crise financeira internacional e a Grande Depressão . Revista da Sociedade Brasileira de Economia Política, São Paulo: Sociedade Brasileira de Economia Política, n.32, p. 5-36, jun. 2012. FERREIRA, M. A. M.; BRAGA, M. J. Protecionismo sob a abordagem da teoria dos jogos: uma análise do comércio agrícola internacional entre Nafta e União Européia. Revista de Economia e Administração, São Paulo: s.n, v.4, n.4, p. 399-414, out./dez. 2005. SILVA, O. M.; ALMEIDA, F. M.; OLIVEIRA, B. M. Comércio internacional "x" intranacional no Brasil: medindo o efeito-fronteira. Nova Economia, Belo Horizonte: s.n, v.17, n.3, p. 427-439, set./dez. 2007. MAIA, J. M. Economia Internacional e comércio exterior. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 82 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Negócios internacionais Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Optativa Carga Horária Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: Código CONTAC: Correquisito EMENTA Introdução. A globalização dos mercados e a internacionalização da empresa. Ambiente dos negócios internacionais. A intervenção governamental nos negócios internacionais. A compreensão dos mercados emergentes. O ambiente internacional monetário e financeiro. Estratégias e empresas globais. Avaliação de oportunidades no mercado global. Como entrar e operar nos mercados internacionais. OBJETIVOS Capacitar os alunos para a compreensão dos impactos dos avanços tecnológicos sobre a globalização, a globalização das finanças e o sucesso de pequenas e médias empresas nos mercados internacionais além de permitir o desenvolvimento de trabalhos e análises que fundamentam a boa evolução dos negócios internacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUMANN, R.; CANUTO, O.; GONÇALVES, R.Economia Internacional: teoria e experiência brasileira. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 442 p. CAVUSGIL, S. T.; KNIGLHT, G.; RIESENBERGER, J. R. Negócios internacionais: estratégia, gestão e novas realidades. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 522p. GUEDES, ANA LÚCIA. Negócios Internacionais. São Paulo: Thomson Learning, 2007. 120p. SALVATORE, D. Economia internacional. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 436p. GONÇALVES, R. Economia política internacional: fundamentos teóricos e as relações internacionais do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 319 p. KRUGMAN, P. R; OBSTFELD, M. Economia Internacional: teoria e prática. 8.ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009. 554 p. MAGNOLI, D.; SERAPIÃO Jr., C. Comércio exterior e negociações internacionais: teoria e prática. São Paulo: Saraiva, 2006. VASCONCELLOS, M. A.,; LANZANA, A.; LIMA, M. Gestão de negócios internacionais. São Paulo:Saraiva, 2006. PORTER, M. E. A vantagem competitiva das nações. Rio de Janeiro: Campus, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARBACHE, J. Transformação demográfica e competitividade internacional da economia brasileira. Revista do BNDES, Rio de Janeiro: s.n, n.36, p. 365-391, dez. 2011. CARVALHO, M. A.; SILVA, C. R. L. Economia Internacional. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 300 p. FERRARI FILHO, F.; SILVA, G.. T. F. A crise financeira internacional e a Grande Depressão . Revista da Sociedade Brasileira de Economia Política, São Paulo: Sociedade Brasileira de Economia Política, n.32, p. 5-36, jun. 2012. FERREIRA, M. A. M.; BRAGA, M. J. Protecionismo sob a abordagem da teoria dos jogos: uma análise do comércio agrícola internacional entre Nafta e União Européia. Revista de Economia e Administração, São Paulo: s.n, v.4, n.4, p. 399-414, out./dez. 2005. SILVA, O. M.; ALMEIDA, F. M.; OLIVEIRA, B. M. Comércio internacional "x" intranacional no Brasil: medindo o efeito-fronteira. Nova Economia, Belo Horizonte: s.n, v.17, n.3, p. 427-439, set./dez. 2007. MAIA, J. M. Economia Internacional e comércio exterior. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 83 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Política e Planejamento Econômico Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Optativa Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: Código CONTAC: Correquisito EMENTA Contexto sociopolítico do planejamento; planejamento em sistemas capitalistas e socialistas; análise do caso brasileiro; teorias e técnicas de política e planejamento econômicos. OBJETIVOS Fornecer elementos necessários à compreensão e análise crítica da teoria e evolução histórica da política e planejamento econômico, bem das diferentes técnicas empregadas no processo de decisão, formulação, implementação e avaliação de planos, programas e projetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, H. M. Introdução à teoria do planejamento. 2 ed., São Paulo, Brasiliense, 1978. CINTRA, A. O. &HADDAD, P. R. (Org.). Dilemas do planejamento urbano e regional no Brasil. Rio de Janeiro, Zahar, 1978. KIRSCHEN, E. S. Política econômica contemporânea. São Paulo, Atlas/USP 1975. LAFER, B. M. Planejamento no Brasil. 3 ed., São Paulo, Perspectiva 1975. (Col. Debates, 21). ROSSETI, J. P. Política e programação econômica. 7 ed., São Paulo. Atlas, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HILUORST, J. G.M. Planejamento regional: enfoque sobre sistemas. Rio de Janeiro, 1973. KIRSCHEN, E. S. Política econômica contemporânea. São Paulo, Atlas/USP 1975. MIGLIOLI, J. Introdução ao planejamento econômico. 2 ed, São Paulo, Brasiliense, 1983 (Gol. Primeiros Vôos, 10). 84 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Introdução à Língua Brasileira de Sinais – Libras Unidade Acadêmica: DELAC Natureza: Optativa Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito: Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: Código CONTAC: Correquisito: EMENTA Surdez e deficiência auditiva (da) nas perspectivas clínica e histórico cultural. Cultura surda. Aspectos linguísticos e teóricos da libras. Legislação específica sobre libras e inclusão social. Prática em libras: vocabulário geral e específico da área de atuação. OBJETIVOS Criar condições iniciais para atuação na educação de surdos, por meio da Língua Brasileira de Sinais LIBRAS, na respectiva área de conhecimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUADROS, Ronice. M. et al. Estudos Surdos I, II, III e IV – Série de Pesquisas. Editora Arara Azul. Rio de Janeiro. QUADROS, Ronice. M. de & KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos lingüísticos. Porto Alegre. Artes Médicas. 2004. SKLIAR, Carlos B. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Editora Mediação. Porto Alegre. 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Lei nº 10.436, de 24/04/2002. BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22/12/2005. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira, Volumes I e II. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. FELIPE, Tanya A. & MONTEIRO, Myrna S. LIBRAS em Contexto: Curso Básico. 5. Ed. ver. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial. Brasília, 2004. LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de. O Intérprete Educacional de língua de sinais no Ensino Fundamental: refletindo sobre limites e possibilidades. In LODI, Ana Claúdia B. HARRISON, Kathryn M. P. CAMPOS, Sandra R. L. de. TESKE, Ottmar. (organizadores) Letramento e Minorias. Porto Alegre: Editora Mediação, 2002. LODI, Ana Claudia B. et al. (Orgs.) Letramento e minorias. Porto Alegre: Editora Mediação, 2002. LODI, Ana C. B.; HARRISON, Kathrin M. P.; CAMPOS, Sandra, R. L. Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2004. 85 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Economia e Política Agrícola Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Optativa Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito: Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: Código CONTAC: Correquisito: EMENTA Vias do desenvolvimento Rural. Evolução do setor agropecuário; papel do setor agropecuário no desenvolvimento econômico nos últimos anos; estrutura agrária; fatores que contribuíram para o desenvolvimento da agropecuária brasileira; políticas agrícolas; impacto das principais políticas econômicas no setor agropecuário; agropecuária e agronegócio; agropecuária e meio ambiente. OBJETIVOS Estudar o desenvolvimento do setor agropecuário, analisando seu papel no processo desenvolvimento econômico do país e o impacto de políticas públicas no setor, bem como sua importância no contexto econômico atual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAUJO, M. J. Fundamentos de Agronegócios. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. BACHA, C. J. C. Economia e Política Agrícola no Brasil. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. SANTOS, M. L.; VIEIRA, W. C. A Agricultura na virada do milênio: velhos e novos desafios. Visconde do Rio Branco: Suprema, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BATALHA, M. O. Gestão do Agronegócio: textos selecionados. São Carlos: Ad UFSCar, 2005. BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial - Volume 1. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. COELHO, C. N. 70 anos de política agrícola. Revista de Política Agrícola, n. 03, jul./ago./set. 2000. Edição Especial. MENDES, J. T. G.; PADILHA JR., J. Agronegócio: uma abordagem econômica. 1ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. NEVES, M. F. Agronegócios e desenvolvimento sustentável. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. SOUZA, N. J. Desenvolvimento Econômico. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. 86 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Comércio Exterior e Relações Internacionais Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Optativa Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: Código CONTAC: Correquisito EMENTA Estrutura e funcionamento do comércio exterior.. Principais operações comerciais, formas contratuais e sua terminologia; Administração de exportações. Administração de importações. Práticas cambiais e principais modalidades de pagamentos internacionais; Operações de câmbio e pagamentos internacionais na exportação e importação; Conceitos e práticas de transportes internacionais e Contratação de seguros no comércio exterior. Estudo de caso da estrutura do comércio exterior brasileiro: instituições intervenientes; Mercado internacional: regras e práticas, marketing e política comercial. OBJETIVOS Apresentar conhecimentos comerciais, técnicos, administrativos e fiscais relacionados às operações de importação e exportação no Brasil. Propiciar uma ampla visão de negócios internacionais, com ênfase em temas referentes a pagamentos internacionais na exportação e importação, a problemática do câmbio, seguros no comércio exterior e transportes internacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIZELLI, J. S., BARBOSA, R. Noções Básicas de Importação. São Paulo: Aduaneiras, 1997. CARLUCCI, J. L. Uma Introdução ao Direito Aduaneiro. São Paulo: Aduaneiras, 1997. DIAS, R. ; RODRIGUES, W. (orgs.). Comércio exterior: teoria e gestão. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 362 p. DAVID, P. A.; STEWART, R. D. Logística internacional. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 416 p. EXPORTAR. Competividade e Internacionalização: Guia Prático do Exportador. São Paulo: Makron Books, 1997. GONÇALVES, R. O Brasil e o comércio internacional: transformações e perspectivas. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2003. 149 p. MAIA, J. M. Economia internacional e comércio exterior. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 433 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Comércio exterior diversificar para competir. Conjuntura Econômica, Rio de Janeiro: FGV, v.66, n.11, p. 46-47, nov. 2012. FIGUEIRAS, M. S. Mercosul no contexto Latino-Americano. São Paulo: Atlas, 1996. RACY, J. C. (org.). Introdução à gestão de negócios internacionais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. 181 p. RATTI, B.. Comércio internacional e câmbio. São Paulo: Aduaneiras, 1997. 87 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Tópicos em Econometria Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Optativa Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito: Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: Código CONTAC: Correquisito: EMENTA Apresentação dos mais recentes desdobramentos da estatística econômica e da econometria. OBJETIVOS A disciplina aborda novos campos de conhecimento não previstos no restante do currículo de ciências econômicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele é válido para aquele semestre letivo específico. 88 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Tópicos em Microeconomia Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Optativa Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito: Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: Código CONTAC: Correquisito: EMENTA Aprofundamento de Conceitos fundamentais de Microeconomia. Apresentação do debate teórico recente. Discussão de temáticas da atualidade. OBJETIVOS A disciplina aborda novos campos de conhecimento não previstos no restante do currículo de ciências econômicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele é válido para aquele semestre letivo específico. 89 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Tópicos em Macroeconomia Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Optativa Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito: Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: Código CONTAC: Correquisito: EMENTA Aprofundamento de Conceitos fundamentais de Macroeconomia. Apresentação do debate teórico recente. Discussão de temáticas da atualidade. OBJETIVOS A disciplina aborda novos campos de conhecimento não previstos no restante do currículo de ciências econômicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele é válido para aquele semestre letivo específico. 90 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Tópicos em Economia Internacional Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Optativa Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito: Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: Código CONTAC: Correquisito: EMENTA Aprofundamento de Conceitos fundamentais de Economia Internacional. Apresentação do debate teórico recente. Discussão de temáticas da atualidade. OBJETIVOS A disciplina aborda novos campos de conhecimento não previstos no restante do currículo de ciências econômicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele é válido para aquele semestre letivo específico. 91 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Tópicos em Economia Política Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Optativa Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito: Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: Código CONTAC: Correquisito: EMENTA Aprofundamento de Conceitos fundamentais de Economia Política. Apresentação do debate teórico recente. Discussão de temáticas da atualidade. OBJETIVOS A disciplina aborda novos campos de conhecimento não previstos no restante do currículo de ciências econômicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele é válido para aquele semestre letivo específico. 92 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Tópicos Especiais I Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Optativa Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito: Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: Código CONTAC: Correquisito: EMENTA Temas de atualização na área de Ciências Econômicas a serem abordados por meio de aulas ou trabalhos práticos. OBJETIVOS A disciplina aborda novos campos de conhecimento não previstos no restante do currículo de ciências econômicas. A disciplina pode permitir também que pesquisas e atividades de extensão do corpo docente possam ser socializadas no meio acadêmico com maior rapidez reforçando a interação ensino-pesquisaextensão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele é válido para aquele semestre letivo específico. 93 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Tópicos Especiais II Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Optativa Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA Teórica: 72 CHA Pré-requisito: Prática: 0 Total: 72 CHA Currículo: 2014 Período: Código CONTAC: Correquisito: EMENTA Temas de atualização na área de Ciências Econômicas a serem abordados por meio de aulas ou trabalhos práticos. OBJETIVOS A disciplina aborda novos campos de conhecimento não previstos no restante do currículo de ciências econômicas. A disciplina pode permitir também que pesquisas e atividades de extensão do corpo docente possam ser socializadas no meio acadêmico com maior rapidez reforçando a interação ensino-pesquisaextensão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele é válido para aquele semestre letivo específico. 94 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Tópicos Especiais III Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Optativa Carga Horária: 33 CH e/ou 36 CHA Teórica: 36 CHA Pré-requisito: Prática: 0 Total: 36 CHA Currículo: 2014 Período: Código CONTAC: Correquisito: EMENTA Temas de atualização na área de Ciências Econômicas a serem abordados por meio de aulas ou trabalhos práticos. OBJETIVOS A disciplina aborda novos campos de conhecimento não previstos no restante do currículo de ciências econômicas. A disciplina pode permitir também que pesquisas e atividades de extensão do corpo docente possam ser socializadas no meio acadêmico com maior rapidez reforçando a interação ensino-pesquisaextensão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele é válido para aquele semestre letivo específico. 95 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: Ciências Econômicas Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno e Integral Unidade curricular: Tópicos Especiais IV Unidade Acadêmica: DCECO Natureza: Optativa Carga Horária: 33 CH e/ou 36 CHA Teórica: 36 CHA Pré-requisito: Prática: 0 Total: 36 CHA Currículo: 2014 Período: Código CONTAC: Correquisito: EMENTA Temas de atualização na área de Ciências Econômicas a serem abordados por meio de aulas ou trabalhos práticos. OBJETIVOS A disciplina aborda novos campos de conhecimento não previstos no restante do currículo de ciências econômicas. A disciplina pode permitir também que pesquisas e atividades de extensão do corpo docente possam ser socializadas no meio acadêmico com maior rapidez reforçando a interação ensino-pesquisaextensão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele é válido para aquele semestre letivo específico. 96 14 Estágio Curricular e/ou Trabalhos Acadêmicos 14.1 Estágio Supervisionado O estágio supervisionado para o curso de Ciências Econômicas não é obrigatório, mas o aluno pode realizá-lo ao longo de todo o curso, se assim o desejar. O estágio não obrigatório será considerado uma atividade complementar, sendo o cômputo das horas realizado de acordo com as regras descritas na Resolução 01/2013 do Colegiado de Curso de Ciências Econômicas. 14.2 Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia) A unidade curricular Monografia II deverá ser oferecida semestralmente pelo DCECO, conforme Art.1º, § Único e Art. 3º da Resolução nº 030/UFSJ/CONEP, de 20/12/2007. Nesta unidade curricular obrigatória de 216 horas (CH), será cobrado do estudante que ele apresente um trabalho monográfico individual sobre um assunto de seu interesse particular, conforme informações contidas no Manual de elaboração do Projeto e da Monografia de Bacharelado em Ciências Econômicas (anexo D). Este trabalho lhe permitirá explorar com mais rigor e aprofundamento os conhecimentos adquiridos durante o curso, dando-lhe a oportunidade de revelar sua capacidade de investigação e o trato de informações colhidas, seja na pesquisa bibliográfica e/ou pesquisa de campo. O tema escolhido para a elaboração da monografia será aprovado desde que esteja vinculado aos conteúdos das unidades já cursadas. Se a monografia for reprovada pela banca examinadora, o aluno deverá refazer monografia II, observados os termos da Resolução nº 030 de 20/12/2007 (CONEP – UFSJ)15, que “fixa normas sobre o oferecimento de Estágio Supervisionado, Monografia, outras formas de Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares”, principalmente no que se refere aos seus Art. 1º, Parágrafo Único Art. 3º. 15 Recursos Humanos a) Quadro Docente Para atender à demanda atual do curso noturno, o corpo docente do DCECO é constituído por onze professores, sendo nove doutores e dois mestres, o que equivale a dizer que em torno de 82% do seu corpo docente tem doutorado completo. Todos os docentes são efetivos de carreira de magistério de ensino superior em regime de trabalho de 40 horas semanais com dedicação exclusiva. Cabe ressaltar que faz parte da estratégia do 15 Disponível em: http://www.ufsj.edu.br/portal-repositorio/File/soces/CONEP/2007/Res030Conep2007EstagioSupervisionado.pdf 97 departamento o incentivo aos docentes para a qualificação em nível de doutorado e pósdoutorado, e a participação em eventos locais, regionais, nacionais e internacionais, permitindo a contínua atualização e internacionalização do pessoal permanente. De forma a dar suporte às atividades do curso, o DCECO possui em seu quadro um servidor técnicoadministrativo e um funcionário terceirizado, enquanto na COECO, há um funcionário terceirizado. No quadro 3, apresenta-se as demandas do curso noturno, em termos de carga horárias semestrais em 2013, sintetizadas em termos de horas (CH), bem como considerando as demandas de unidades curriculares obrigatórias para o curso de Ciências Econômicas e para os demais cursos atendidos pelo departamento, quais sejam: Administração, Ciências Contábeis, Engenharias e História. Quadro 3 - Demanda de Carga Horária, DCECO, 2013 1º SEMESTRE de 2013 DEMANDA DO DEPARTAMENTO Outros cursos Demanda Obrigatórias* Demanda de optativas Total 1º semestre 2º SEMESTRE de 2013 DEMANDA DO DEPARTAMENTO Outros cursos Demanda Obrigatórias* Demanda de optativas Total 2º semestre Nota: UC – Unidade Curricular, CH – Carga Horária horas. *Excluindo a carga horária de Monografia II. UC 09 12 05 26 CH 528 792 330 1.650 % 32,00 48,00 20,00 100,00 UC 09 06 08 23 CH 528 396 528 1.452 % 36,36 27,27 36,36 100,00 Vale ressaltar que, a carga horária destinada à unidade curricular Monografia II, excluída do quadro anterior, soma-se à carga horária total em cada semestre, correspondendo a 216 horas (CH), totalizando 1.866 horas (CH), no primeiro semestre de 2013 e 1.758 horas (CH), no segundo semestre de 2013. Considerando as atuais mudanças do PPC de 2010 para o PPC de 2014, novas demandas de docentes foram solicitadas para o curso noturno. Para o DECIS, foi pleiteado um docente para a disciplina de Ciência Política, além da disciplina de Introdução a Ciências Sociais Aplicadas, já oferecida no currículo de 2010. Contudo dada a negativa de anuência à disciplina de Ciência Política o DCECO assumira o encargo com a disciplina de Ciência Política Aplicada a economia. Para o DECAC, além de um docente para as disciplinas obrigatórias de Contabilidade Financeira e Contabilidade Geral, já existentes no PPC de 2010, foi solicitado mais um professor para as disciplinas optativas de Auditoria e Administração Financeira. No 98 caso do DEMAT, foi solicitado mais um professor para as disciplinas de Estatística, Estatística Multivariada e Métodos Estatísticos de Previsão, para além das disciplinas obrigatórias de Matemática I e Matemática II, já existentes no PPC de 2010. Cabe ressaltar que para o DECAC e o DEMAT foi cedido um código de vaga para cada departamento em contrapartida ao oferecimento das respectivas disciplinas para o curso de Ciências Econômicas do noturno e do integral, no qual as disciplinas se replicam. b) Planejamento geral das contratações ao longo dos quatro primeiros anos de implantação do curso de Ciências Econômicas Integral Diante da aprovação do curso integral para o 1º semestre de 2014, torna-se possível viabilizar o oferecimento das disciplinas previstas, se atendidas as demandas de contratação de professores ao longo do desenvolvimento do curso. A seguir é apresentada uma proposta de planejamento para as contratações de professores, tendo em vista que o curso integral mantém a mesma estrutura curricular elaborada para o curso noturno. ANO 0 (2013): Dois Professores As duas vagas serão cedidas para os seguintes departamentos da UFSJ: • 1 Vaga de Professor para o DECAC • 1 Vaga de Professor para o DEMAT Conforme já referenciado anteriormente, as vagas serão concedidas em contrapartida ao oferecimento das novas disciplinas do curso noturno e para a abertura do integral, que demanda as mesmas disciplinas. ANO 1 (2014): Três Professores No primeiro ano do curso, será necessária a contratação de três professores de Ciências Econômicas, como listado abaixo: • 1 Professor da Área de Formação Histórica; • 1 Professor da Área de Formação Teórico-Quantitativa. • 1 Professor da Área de Formação Teórico-Prática. No primeiro ano serão necessários os seguintes professores de outros departamentos da UFSJ: • 1 Professor de Matemática I com 72 horas aula (CHA); • 1 Professor de Contabilidade Geral com 72 horas aula (CHA); • 1 Professor de Introdução a Ciências Sociais Aplicadas com 72 horas aula (CHA). Dada a negativa do DECIS com relação as disciplinas de Ciência Política e Introdução as Ciências Sociais para o Integral, o DCECO assumirá os encargos didáticos das disciplinas, sendo 99 que a disciplina Ciência Política será substituída pela disciplina Ciência Política Aplicada à Economia ; • 1 Professor de Matemática II com 72 horas aula (CHA); • 1 Professor de Contabilidade Financeira com 36 horas aula (CHA); • 1 Professor de Produção de Textos com 36 horas aula (CHA). Dada a negativa do DELAC com relação à disciplina de Produção de Textos para o Integral, o DCECO assumirá o encargo didático da disciplina. ANO 2 (2015): Dois Professores No segundo ano do curso, será necessária a contratação de dois professores de Ciências Econômicas, como listado abaixo: • 1 Professor da Área de Formação Teórico-Quantitativa; • 1 Professor da Área de Formação Histórica; No segundo ano, serão necessários os seguintes professores de outros departamentos da UFSJ: • 1 Professor de Ciência Política com 72 horas aula (CHA); • 1 Professor de Estatística com 72 horas aula (CHA); ANO 3 (2016): Dois Professores No terceiro ano, deverão ser contratados dois professores para a Área de Formação Teórico-Quantitativa para se integrarem às áreas já existentes. ANO 4 (2017): Dois Professores No quarto ano de implantação do curso, deverão ser contratados dois professores para a Área de Formação Teórico-Quantitativa para integrar o corpo docente. Em suma, para a implementação do curso integral será então necessária a contratação dos seguintes profissionais: contratação ainda em 2013 de dois professores a serem alocados em departamentos ofertantes do curso para atuação junto ao mesmo, três professores no primeiro ano de funcionamento do curso integral, além da contratação de dois professores em cada um dos três anos seguintes. Desta forma, o total necessário para o pleno funcionamento do curso integral é de 11 professores, além dos onze docentes que compõem o corpo docente atual responsável pelo curso noturno. Ademais, são propostas três áreas para contração de professores neste projeto. Com relação ao perfil dos docentes a serem contratados, espera-se que sejam doutores, com 40 horas de dedicação exclusiva, que tenham formação compatível com os conteúdos das disciplinas a serem ministradas. Para o bom andamento do curso, será 100 necessário a contratação de um técnico-administrativo para auxiliar nas atividades do curso integral. Por fim, o Anexo A apresenta o parecer da reitoria confirmando o planejamento de contratação de professores. 16 Infraestrutura 16.1 Espaço Físico O curso de Ciências Econômicas está instalado no Campus Santo Antônio (CSA) da Universidade Federal de São João del-Rei. Nesse campus, também estão instaladas a Reitoria, as Pró-Reitorias de Administração, de Ensino de Graduação, de Planejamento, além da pró-reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas. O Campus Santo Antônio teve a construção de seu prédio principal em 1915 e foi inaugurado em 1917. Em 1987, a UFSJ incorporou o patrimônio da Fundação Municipal de São João del-Rei, que deu origem ao Campus Santo Antônio. Inicialmente, a instituição instalou-se no prédio principal e depois, com a aquisição dos terrenos adjacentes, ampliou sua estrutura com novas construções. Outros prédios foram anexados ao prédio central e são mais novos: a Biblioteca, que abriga um moderno anfiteatro com ilha de edição; a Mecânica, na qual se instalaram salas de laboratório e de professores dos Departamentos de Mecânica e de Ciências Térmicas e dos Fluidos; o da Elétrica, no qual funcionam laboratórios e salas de professores do Departamento de Elétrica; o Ginásio Poliesportivo, a oficina mecânica, além dos prédios da Gráfica, Carpintaria/Serralheria e a casa na qual está instalado o Projeto Terceira Idade. Especificamente, o Campus Santo Antônio da Universidade Federal de São João del-Rei dispõe atualmente de área total de 51.404m2, sendo 9.397m2 de natureza acadêmica, compostos como segue: 101 Tabela 2 – Distribuição da área acadêmica do Campus Santo Antônio (CSA) Área Acadêmica 2 Quantidade Área (m ) Salas de aula Sala de departamentos/secretarias Sala de coordenadorias/secretarias 34 2.189,34 10 132,54 8 118,84 Salas de professores 77 1.025,99 Auditórios 1 445,89 Anfiteatro 1 248,25 Biblioteca 1 1.994,45 Laboratórios 31 1.631,94 Laboratórios de informática 2 155,84 Sala de vídeo 1 65,15 Área estudantil (CA/DCE/EJ) 1 1.388,80 ÁREA ACADÊMICA TOTAL 9.397,54 Salas administrativas 78 2.502,39 Área esportiva (piscina e ginásio) 1 3.495,05 1 12.836 Outras Fonte: PRECA (2013). Em termos de acessibilidade, a edificação possui dois elevadores, sendo um com cinco paradas e outro com três paradas. Possui também rampa para acessibilidade de portadores de necessidades especiais. A área física disponível para uso do curso de Ciências Econômicas é de 1.484,78m2 distribuídos da seguinte forma: 102 Tabela 3 – Distribuição da área do curso de Ciências Econômicas, CSA 2 Espaço físico Quantidade Área (m ) Salas de aula 4 295,92 Secretaria de departamentos 1 16,07 Secretaria de coordenadorias 1 13,99 Sala do coordenador 1 13,3 Gabinetes de professores 7 105,57 Núcleo de Estudo Pesquisa e Extensão em Economia (NEPE) 1 48,16 Sala de reuniões 1 36 Área Estudantil (Empresa Jr. / CA) 1 14,07 ÁREA EXCLUSIVA DA ECONOMIA 543,08 Outras: Sanitários 140,7 Circulação 686,37 Hall Fonte: PRECA (2013). 114,63 103 As salas de aula do campus Santo Antônio são adequadas às necessidades atuais do curso de Ciências Econômicas, contemplando as demandas do curso em termos de sua quantidade, suas dimensões, e sua localização. O curso tem à sua disposição quatro salas que possuem quadros negros com aparadores de giz e aparelhagem de projeção tipo data show, presa ao teto, com sistema de utilização automático e acesso à internet embutido em caixas de metal fixas à parede. Os telões retráteis ficam fixados à parede acima dos quadros-negros. Além disso, os discentes possuem a sua disposição salas próprias para o desenvolvimento de atividades extracurriculares, tais como as do Centro Acadêmico e da Empresa Junior, as quais são equipadas com computadores interligados e com acesso à internet, além de impressoras, linha telefônica, estantes de aço, mesas, cadeiras e material de escritório. Por sua vez, o Departamento de Ciências Econômicas dispõe de instalações adequadas ao atual corpo docente do curso, que é composto por onze professores. Os docentes possuem a sua disposição sete gabinetes de trabalho bem iluminados e ventilados com computadores interligados e com acesso à internet, linha telefônica, armários fechados, estantes de aço, cadeiras, mesas individuais e material de escritório. Para utilização do corpo discente, no que diz respeito às atividades de pesquisa e extensão, atualmente, o Núcleo de Estudos Pesquisas e Extensão (NEPE) disponibiliza uma sala de informática com computadores completos com acesso à internet, impressoras, mesas com cadeiras e armários. A utilização do espaço é de livre acesso ao corpo discente, mas privilegia aqueles diretamente vinculados aos projetos de pesquisa e extensão desenvolvidos pelos pesquisadores do quadro docente. É válido destacar que, com a implantação do curso integral, serão gerados aumentos na demanda da infraestrutura necessária em termos de sala para os alunos e gabinetes para professores. Para o oferecimento adequado das disciplinas do Curso de Ciências Econômicas, há necessidade que as salas já disponíveis à noite, sejam também disponibilizadas em período diurno. No caso dos gabinetes dos professores, há a possibilidade de reorganização do espaço disponível e/ou a divisão de gabinetes de modo a abrigar maior número de docentes. Contudo, cabe ressaltar a perspectiva de mudança do DCECO para novas instalações no Campus Tancredo Neves (CETAN). Essa mudança, já aprovada em assembléia departamental, prevê instalações adequadas ao curso, ampliando o número de salas e laboratórios e sala de estudos para os estudantes, gabinetes para os professores, biblioteca setorial e outras acomodações exclusivas para o curso de Ciências Econômicas, a exemplo de laboratórios de informática e sala para realização de seminários. 104 16.2 Biblioteca A Divisão de Biblioteca da UFSJ é composta por seis bibliotecas. O acervo é formado por livros, periódicos, teses, fitas de vídeo, cd (s) e DVD (s) e está protegido por dispositivos de segurança que incluem portões eletrônicos. Atualmente, são disponibilizados 891 títulos de periódicos e jornais nacionais e estrangeiros, 1416 vídeos, além do acervo de livros de 110.000 exemplares, nas diversas áreas do conhecimento. No que diz respeito ao serviço de empréstimo domiciliar, este é disponível aos usuários da UFSJ, incluindo alunos de graduação e pós-graduação, técnicos, professores e funcionários terceirizados, regularmente cadastrados na Biblioteca e portadores da carteira de identificação. No caso da comunidade externa, esta pode fazer uso da Biblioteca para consulta local. Ademais, a Divisão de Biblioteca disponibiliza terminais para acesso à Internet, pesquisa ao acervo, renovação e reserva de livros on-line. 16.3 Sistemas Informatizados A UFSJ dispõe de um diversificado conjunto de sistemas informatizados. No caso dos processos e rotinas de registros acadêmicos, a UFSJ desenvolveu dois sistemas informatizados e implantados, com garantia de atualização, confiabilidade e eficiência. No Contac (Sistema de Controle Acadêmico de Graduação) é feito o processo de registros acadêmicos. Nesse sistema, a Divisão de Controle e Acompanhamento Acadêmico (DICON) realiza a matrícula dos alunos ingressantes na Universidade e os dados cadastrais desses alunos ficam à disposição das Coordenadorias de Curso para consulta. É possível consultar documentos, situação dos alunos e histórico escolar. No Diário – Graduação (Diário Eletrônico) são cadastradas informações relativas às rotinas de lançamentos diários do conteúdo programático, acompanhamento da frequência dos discentes e avaliações. No caso das avaliações, o sistema permite definir, alterar e excluir informações relativas a quantidade, data de realização, tipos adotados, bem como seus respectivos critérios de ponderação. Além disso, o sistema gera relatórios de acompanhamento dos alunos inscritos, incluindo o total de faltas, as aulas lecionadas e o quadro de notas. Ao final de cada semestre letivo, uma vez lançadas as notas e a frequência de cada aluno, o docente deve providenciar o “fechamento do semestre” junto ao sistema que, por sua vez, gera a Ata de Fechamento do Semestre que confirma, em caráter definitivo e irrevogável, os resultados finais. Cabe observar que todos os lançamentos podem ser acompanhados online pelos discentes. 105 Além dos sistemas de registro acadêmico, a Universidade Federal de São João delRei conta com ampla e diversificada gama de sistemas informatizados eficientes, facilmente acessíveis e compatíveis com as necessidades da comunidade acadêmica (Quadro 4). Quadro 4 – Sistemas informatizados disponíveis na UFSJ SISTEMA FUNÇÃO Cotas Impressão nos Laboratórios de Informática Ouvidoria Ouvidoria da UFSJ Pibex Programa Institucional de Bolsas de Extensão Pibic Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Portal Sítio principal da UFSJ Prosel Sistema de Processo Seletivo Siases Programa de Assistência Estudantil - Bolsa Atividade e Auxílio Alimentação Sicoev Sistema de Controle de Eventos Siserge Sistema de Serviços Gerais Sispro Sistema de Processos SPA Serviço de Psicologia Aplicada Sysweb Sistema de Gestão de Conteúdos para Web Xerox Sistema para Requisição de Serviços de Xerox Fonte: PRECA (2013). 17 Gestão do PPC A nova estrutura curricular será adotada a partir do primeiro semestre letivo de 2014. Todos os alunos pertencentes aos currículos de 1994 e 2010 deverão obrigatoriamente migrar para o currículo de 2014, exceto os alunos que concluírem o curso em até três semestres, ou seja, até o fim do primeiro semestre letivo de 2015, conforme Resolução nº27 de 11 de setembro de 2013. É importante destacar que fica revogada a migração do currículo de 2010 para 2014. Cabe ressaltar que para os alunos cuja obrigatoriedade de migração não se aplica, mas se assim o desejarem, poderão solicita-la, via requerimento na DICON. Como critério para o deferimento ou não da migração de currículo, o colegiado levará em consideração: i) a tabela de equivalência (constante neste item) entre os currículos citados anteriormente; ii) a possibilidade de perdas de unidades curriculares já cursadas pelo aluno, que deverão ser cursadas novamente, tendo em vista a reformulação e atualização das ementas, conteúdos e bibliografias entre os currículos em questão; iii) o prazo de integralização do curso. Cabe ressaltar que os alunos de reintegrados por meio do vestibular ingressarão na estrutura curricular de 2014. 106 As modificações na estrutura curricular de 2010 procuram atender à Resolução CONEP nº 027 de 11/09/2013, que trata do ajuste de carga horária em hora aula (CHA) para hora relógio (CH), lembrando que, de acordo com a Resolução CONEP nº 022 de 31/05/2013, a duração da hora-aula dos Cursos de Graduação da UFSJ é definida em 55 minutos. Ademais, vale ressaltar que a carga horária das unidades curriculares da UFSJ é definida em módulos de 55 minutos, enquanto as atividades complementares e a monografia são atividades contabilizadas em horas-relógio (60 minutos). Desse modo, as novas diretrizes implicam em alterações no PPC de 2010 para as quais o colegiado do curso de Ciências Econômicas se concentrou para atendê-las no segundo semestre de 2013 para os alunos supracitados. Sendo assim, o currículo do curso de Ciências Econômicas de 2010, dada a carga horária total mínima de 3.000 horas, obedecendo às legislações vigente, a saber, Resolução CNE/CES 2/2007 e Resolução CNE/CES 4/2007, será composto por: i) núcleo de formação básica: unidades curriculares obrigatórias que contemplam os núcleos de formação: geral (FG), teórico-quantitativa (TQ), histórica (FH) e teórico-prática (TP) inclusive as atividades complementares – definidas pelo Colegiado de curso - num total de 1656 horas-aula (CHA) mais 496 horas (CH), sendo 216 horas em Monografia II e 280 horas de atividades complementares; ii) núcleo de formação específica: unidades curriculares optativas e eletivas – que somam o total de 1.044 horas-aula, sendo distribuídas em 648 horas-aula (CHA) de unidades curriculares optativas e no mínimo de 396 horas-aula (CHA) de unidades curriculares eletivas. Portanto, fica estabelecido que a carga horária total de integralização do Curso de 3.072 horas-aula (CHA) passa para 3004 horas (CH) distribuídas conforme fluxograma abaixo. Para tanto, foram realizadas duas modificações: a alteração da carga horária de atividades complementares de 192 horas para 280 horas; e a carga horária de eletiva de 360 horas-aula (CHA) para 396 horas-aula (CHA). Os períodos mínimo e máximo de integralização permanecem os mesmos, a saber, mínimo de 8 semestres e máximo de 12 semestres. No que diz respeito às atividades complementares, permanecem as mesmas regras conforme resolução aprovada pelo colegiado de curso, já mencionada. 107 Figura 2 Fluxograma do curso de Ciências Econômicas - Currículo de 2010 com atualizações 108 18 Sistema de avaliação do PPC A avaliação e a atualização curricular devem constituir um processo contínuo, com o intuito de manter o curso de Ciências Econômicas sintonizado com as necessidades do ambiente externo e propiciar o aperfeiçoamento constante das condições de ensino do curso. Assim, a avaliação deve ser uma concepção incorporada ao desenvolvimento das atividades do curso no âmbito da sala de aula, no âmbito da unidade acadêmica que é responsável pelo curso e no âmbito da própria instituição de ensino superior. O curso deve ser avaliado periodicamente quanto à atualização das ementas, das unidades curriculares e da bibliografia. O sistema de autoavaliação do curso deverá seguir os itens do Sistema Nacional de Avaliação de Educação Superior – SINAES - pertinentes aos cursos de graduação16, adotando, sempre que possível, os instrumentos desenvolvidos pela Comissão Própria de Avaliação da UFSJ (CPA-UFSJ), instrumentos propostos pela Pró-Reitoria de Ensino e Graduação e demais procedimentos internos definidos pelo Colegiado do curso. Buscando atender aos requisitos estabelecidos pela Lei Nº 10.861, de 14 de abril de 2004 17, e a resolução do CONAES nº 01, de 17 de junho de 2010 18, a avaliação continuada do projeto pedagógico do curso de Ciências Econômicas será realizada pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso.19 O NDE do curso foi constituído a partir da nomeação de seus membros pela Portaria nº 1.213, de 13 de dezembro de 2012, cuja estrutura é determinada pela Resolução Nº 011, de 19 de março de 2012, do CONSU. Seguindo as recomendações dos SINAES e em consonância com o Planejamento Estratégico do Departamento de Ciências Econômicas (DCECO) 20 , o NDE do curso é responsável por acompanhar “o processo de concepção, consolidação e contínua realização do PPC do Curso”. (SINAES, 2010, p.16). O mesmo atuará junto à Comissão Própria de Avaliação (CPA) da instituição para o processo autoavaliativo dos SINAES. Aliado às recomendações acima, o presente projeto será avaliado também na perspectiva dos egressos21. A percepção do iminente bacharel quanto a sua formação e o curso no qual se graduou constitui-se informação necessária para avaliação do curso de Ciências Econômicas da UFSJ, possibilitando a identificação de aspectos a serem reforçados e outros a serem aprimorados, segundo a perspectiva daquele que egressa. 16 Para mais detalhes, ver: http://portal.inep.gov.br/superior-sinaes. Acesso em outubro de 2013. Disponível em: http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=4DA16962E22D22DFA56106EE56460712.node1?c odteor=537109&filename=LegislacaoCitada+-PL+2741/2008. Acesso em outubro de 2013. 18 Para mais detalhes ver: http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=1093&id=15712&option=com_content&view=article. Acesso em outubro de 2013. 19 Para mais detalhes sobre as atribuições do NDE ver Resolução do CONAES N.° 04, de 17 de junho de 2010 e Resolução Nº 011 do CONSU de 19 de março de 2012. 20 Projeto aprovado pela Plenária Departamental de 15 de dezembro de 2010. 21 Neste estudo, o termo “egressos” adotado restringe-se apenas ao egresso diplomado, conforme frequentemente o termo tem sido empregado na legislação nacional que rege o setor da Educação. 17 109 O possível papel da Universidade, na contemporaneidade marcada pelas tensões entre o global e o local, além da rápida obsolescência nos conteúdos e competências/habilidades pessoais, requer um novo perfil de profissional inerente às reformulações regulares na matriz curricular vigente. Assim, a periodicidade, os critérios e procedimentos didáticos e pedagógicos implicam em redimensionar, de forma oportuna, suficiente e necessária, uma formação discente multirreferenciada. Neste contexto, buscando atualização curricular apropriada à contemporaneidade, o DCECO/COECO propõe avaliar continuamente o projeto acadêmico curricular do curso de Ciências Econômicas, buscando considerar o mercado de trabalho, a demanda regional, o perfil dos discentes do curso e dos egressos e o desenvolvimento regional. Essencialmente, esforços devem ser empreendidos pelo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), no sentido de levantar informações referentes aos cursos ofertados pela UFSJ, objetivando atender às diretrizes do Ministério da Educação, quanto à avaliação externa da instituição e à visão dos egressos a respeito do seu curso. Trata-se, contudo, de mais uma ação pontual e setorizada, que disponibiliza algumas das muitas informações entendidas como necessárias para um processo de avaliação consistente sobre o curso de Ciências Econômicas. 19 Estratégias e sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem As atividades de ensino/aprendizagem deverão ter enfoque no aluno, isto é, o aluno deve ser o principal agente neste processo. Nesse sentido, o ideal seria mesclar aulas expositivas e trabalhos extraclasse em grupo e individuais. A didática deve privilegiar um aprendizado crítico e criativo na resolução de problemas nas diversas áreas das Ciências Econômicas e não a simples acumulação de conteúdos. As aulas devem ser ilustradas, sempre que possível, com exemplos práticos e estudos de casos para aplicar as diversas teorias aprendidas em sala de aula com informações do dia-a-dia do economista e da realidade econômica. As aulas serão ministradas utilizando-se quadro, recursos visuais como retroprojetor e data show, equipamentos disponíveis na Instituição. As Atividades de Laboratório serão, sempre que possível, conduzidas nos Laboratórios do curso de Ciências Econômicas ou do Setor de Tecnologia Educacional e Informacional - SETEC. O aluno deverá receber do professor responsável de cada unidade curricular uma nota de 0 a 10 pontos. O aluno será aprovado se obtiver nota superior ou igual a 6,0 (seis), e reprovado, caso contrário. Este critério é válido também para aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia II), considerado obrigatório. O aluno será considerado infrequente se possuir um número de faltas superior a 25% da carga horária total da unidade curricular em que se inscrever. Caso seja reprovado por nota, o discente terá direito ao 110 Regime Especial de Recuperação (RER), conforme Resolução nº12 de 27 de agosto de 2008. Cabe ao professor distribuir os pontos em atividades que possam captar o conhecimento adquirido pelo aluno, tendo como principal determinante verificar se o aluno está atingindo os objetivos estabelecidos em cada unidade curricular. Ademais, o processo de avaliação deverá constar do Plano de Ensino da unidade curricular e, juntamente com as demais informações, será entregue pelo professor ao Colegiado, no início de cada semestre letivo, para consulta pelo corpo discente, após análise e aprovação pelo colegiado. No que diz respeito às disposições gerais quanto às avaliações das Unidades Curriculares, recomenda-se que: • As avaliações deverão seguir critérios específicos de distribuição de pontos divulgados no plano de ensino da unidade curricular no início de cada semestre; • O professor deverá comunicar aos alunos o resultado de cada avaliação realizada no prazo máximo de vinte dias após a sua realização, exceto no caso da avaliação final, cuja revisão deverá ser solicitada explicitamente pelo aluno junto à Coordenadoria de Curso, se obedecidos os prazos e normas cabíveis nesse caso; • As avaliações deverão apresentar um número amplo e variado de questões, o suficiente para que o aluno possa ser avaliado em vários elementos do conteúdo e em aspectos da aprendizagem de cada unidade curricular. É importante dizer que as unidades curriculares do curso de Ciências Econômicas poderão ser ofertadas nas modalidades presencial e semipresencial, de acordo com a Portaria 4.059/2004 22 do Ministério da Educação. Especificamente, o professor tem a possibilidade de ministrar 20% da carga horária da unidade curricular, por meio de atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem, centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota. 22 Disponível em: http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/nova/acs_portaria4059.pdf 111 20 Ato autorizativo anterior ou ato de criação 112 21 Condições de Oferta e de Cadastro do Curso Para a DICON Condições de Oferta e de Cadastro do Curso para Acompanhamento e Controle Acadêmico Nome do curso: Ciências Econômicas Regime Curricular: (X) Progressão Linear ( ) 2 Ciclos ( ) 1º Ciclo ( ) 2º Ciclo Modalidades: (X) Educação presencial – EDP () Educação a Distância – EAD Condições de Oferta do Curso Denominação Grau acadêmico Bacharelado Linhas de Formação Especifica --- Titulação Bacharel em Ciências Econômicas Nº de vagas oferecidas no Edital do Processo Seletivo Nº de entradas por Processo Seletivo 100 2 Semestre de entrada por Processo Seletivo 1º semestre 2º semestre 40 alunos integral 60 alunos noturno --- 113 Condições de Cadastro do curso Carga horária total de integralização: 3.232 CHA Prazos para integralização (semestres) Mínimo Padrão Máximo 8 Obs. 1 12 Limite de carga horária semestral permitida ao discente Obs. 2 Mínimo Médio Máximo 269 Obs. 3 404 Condições de validação das unidades curriculares cursadas fora do curso 1) Para unidades curriculares obrigatórias (Formação Básica), observar tabela de equivalência de unidades curriculares deste anexo. Caso a unidade não conste na referida tabela, serão solicitados, antes do início da unidade, a ementa e plano de ensino da mesma, para análise e apreciação do Colegiado que poderá dar parecer favorável ou não, observando: i) a carga horária (que não pode ser menor que a carga horária do curso de origem), e ii) a ementa e o conteúdo programático que devem ter o mínimo de equivalência, exigida em norma vigente na UFSJ, entre a unidade do curso de origem e as unidades cursadas em outros cursos. 2) Para unidades curriculares eletivas que sejam, preferencialmente, de áreas afins ao curso de Ciências Econômicas (por exemplo: Administração, Ciências Contábeis e História), não há necessidade de validação, sendo aproveitadas para integralização da carga horária total mínima conforme descrito neste PPC. Condições de migração de currículo Todos os alunos pertencentes aos currículos de 1994 e 2010 deverão obrigatoriamente migrar para o currículo de 2014, exceto os alunos que concluírem o curso em até três semestres, ou seja, até o fim do primeiro semestre letivo de 2015, conforme Resolução No. 11 de setembro de 2013. É importante destacar que fica revogada a migração do currículo de 2010 para 2014. Cabe ressaltar que para os alunos cuja obrigatoriedade de migração não se aplica, mas se assim o desejarem, poderão solicita-la, via requerimento na DICON. Como critério para o deferimento ou não da migração de currículo, o colegiado levará em consideração: i) a tabela de equivalência (constante neste item) entre os currículos citados anteriormente; ii) a possibilidade de perdas de unidades curriculares já cursadas pelo aluno, que deverão ser cursadas novamente, tendo em vista a reformulação e atualização das ementas, conteúdos e bibliografias entre os currículos em questão; iii) o prazo de integralização do curso. Cabe ressaltar que os alunos de reintegrados por meio do vestibular ingressarão na estrutura curricular de 2014 Obs. 1: Compreende-se como número de semestres decorrentes da previsão de oferta periódica de componentes curriculares especificada no PPP. Obs. 2: O limite de carga horária semestre é definido em resolução especifica. Obs. 3: O limite padrão é relativo, pois depende de previsão de progressão curricular do PPP para oferta de componentes curriculares por período. 114 Matriz de organização curricular Carga horária (CHA) Unidade Curricular Conteúdo de natureza cientifica cultural Atividades complementares Estágio supervisionado Trabalho acadêmico Outros: Obrigatória Optativa Eletiva Total 2232 280 216 288 - 216 - 2736 280 216 Carga horária total mínima para Integralização 3232 Obs.: Especificar particularidades na organização curricular com implicações no cadastro da estrutura curricular no CONTAC Obs1: As unidades definidas como optativas e atividades complementares podem ser modificadas pelo Colegiado de Curso no que se refere à inclusão das mesmas no elenco de unidades do PPC 2014. 115 Matriz de progressão curricular a) Matriz de descrição das unidades curriculares obrigatórias Período De Oferta 1º 1º 1º 1º 1º 2º 2º 2º 2º 2º 2º 3º 3º 3º 3º 3º 4º 4º 4º 4º 4º 5º 5º 5º 5º 6º 6º 6º 6º 7º 7º 7° 8º Unidade Curricular Introdução A Economia Matemática I Introdução As Ciências Sociais Aplicadas. Contabilidade Geral História Econômica Geral Contabilidade Social Matemática II Microeconomia I Contabilidade Financeira Produção De Textos Formação Econômica Do Brasil Microeconomia II Macroeconomia I Estatística Ciência Política Aplicada a Economia Técnicas De Pesquisa Em Economia Estatística Econômica História do Pensamento Econômico Macroeconomia II Microeconomia III Matemática Financeira aplicada a Economia Econometria I Economia Política Economia Brasileira I Economia Monetária Economia Brasileira II Economia do Setor Público Desenvolvimento Sócio- Econômico Elaboração e Análise de Projetos Economia Internacional Economia Regional Monografia I Monografia II Atividade Complementar Tipologia Oferecimento Unidade Acadêmica Responsável DCECO DEMAT DECIS/DCECO DECAC DCECO DCECO DEMAT DCECO DECAC DELAC/DCECO DCECO DCECO DCECO DEMAT DCECO DCECO DCECO DCECO DCECO DCECO DCECO DCECO DCECO DCECO DCECO DCECO DCECO DCECO DCECO DCECO DCECO DCECO DCECO Carga Horária (CHA) Teórica Prática 72 72 72 72 72 72 72 72 36 36 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 ----- ----------------------------------------------------------------216 CH 280 CH Unidade Curricular Pré-requisito Matemática I Microeconomia I Contabilidade Social Estatística Macroeconomia I Microeconomia II Estatística Econômica Técnica de Pesquisa em Economia Monografia I 116 b) Matriz de descrição das unidades curriculares optativas Período De Oferta A partir do 5º A partir do 5º A partir do 5º A partir do 5º A partir do 6º A partir do 5º A partir do 5º A partir do 5º A partir do 5º A partir do 5º A partir do 5º A partir do 5º A partir do 5º A partir do 5º A partir do 5º A partir do 5º A partir do 5º A partir do 5º A partir do 5º A partir do 5º A partir do 5º A partir do 5º A partir do 5º A partir do 5º A partir do 5º A partir do 5º A partir do 5º A partir do 5º A partir do 5º Unidade Curricular Economia Mineira Economia do trabalho Estatística multivariada Métodos Estatísticos de Previsão Econometria II Auditoria Administração Financeira Conceitos e Medidas de Desenvolvimento Econômico Desenvolvimento Sustentável Economia Ecológica Política e Legislação Ambiental Mercado Financeiro e de Capitais Organização Industrial Economia da Tecnologia Economia Internacional II Negócios Internacionais Política e Planejamento Econômico Libras Economia e Política Agrícola Comércio Exterior e Relações Internacionais Tópicos em Econometria Tópicos em Microeconomia Tópicos em Macroeconomia Tópicos em Economia Internacional Tópicos em Economia Política Tópicos Especiais I Tópicos Especiais II Tópicos Especiais III Tópicos Especiais IV Tipologia Oferecimento Unidade Acadêmica Responsável DCECO DCECO DEMAT DEMAT DCECO DECAC DECAC DCECO DCECO DCECO DCECO DCECO DCECO DCECO DCECO DCECO DCECO DCECO DCECO DCECO DCECO DCECO DCECO DCECO DCECO DCECO DCECO DCECO DCECO Carga Horária (CHA) Teórica Prática 72 72 72 72 72 72 36 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 36 36 ----------------------------------------------------------- Unidade Curricular Pré-requisito Estatística Econometria I Econometria I Macroeconomia I 117 Tabela de Equivalências entre unidades curriculares dos currículos de 1994 e de 2014 Carga Horária (CHA) Unidade Curricular do Curso Teórica Introdução à Economia Matemática I Matemática II Contabilidade Geral História Econômica Geral Contabilidade Social Macroeconomia I Microeconomia I Formação Econômica do Brasil História do Pensamento Econômico Microeconomia II Macroeconomia II Estatística Técnicas de Pesquisa em Economia Estatística Econômica Introdução Às Ciências Sociais Aplicadas Ciência Política Aplicada a Economia Economia Monetária Política e Planejamento Econômico Economia Internacional I Economia do Setor Público Economia Brasileira I Matemática Financeira aplicada à Economia Econometria Economia Brasileira II Elaboração E Análise De Projetos Economia Mineira Desenvolvimento Socioeconômico Economia Regional Introdução As Ciências Sociais e Aplicadas Monografia I Monografia II Introdução à Economia Matemática I Instituições De Direito Carga Horária (CHA) Unidade Curricular Equivalente 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 --72 72 72 Curso Currículo Prática 216 Teórica Introdução à Economia I Matemática I Matemática II Contabilidade e Análise de Balanço I História Econômica Geral Contabilidade Social Macroeconomia I Microeconomia I Formação Econômica do Brasil História do Pensamento Econômico Microeconomia II Macroeconomia II Introdução À Estatística Econômica Técnicas de Pesquisa Estatística Econômica Introdução Às Ciências Sociais Ciência Política Economia Monetária I Política e Planejamento Econômico Economia Internacional Economia do Setor Público Economia Brasileira Contemporânea I Matemática Financeira Introdução à Econometria Economia Brasileira Contemporânea II Elaboração e Análise de Projetos I Economia Mineira Desenvolvimento Socioeconômico Economia Regional e Urbana Ciências Política Monografia I Monografia II Introdução à Economia Matemática I Inst. Pub. E Dir. Privado Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Administração Administração Administração 1994 1994 1994 1994 1994 1994 1994 1994 1994 1994 1994 1994 1994 1994 1994 1994 1994 1994 1994 1994 1994 1994 1994 1994 1994 1994 1994 1994 1994 1994 1994 1994 2009 2009 2009 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 48 16 60 60 60 Prática 12 164 118 Contabilidade Geral Introdução à Estatística Econômica Estatística Econômica Estatística Econômica Matemática Financeira Téc. Pesquisa Economia Introdução À Economia Matemática I Int.Est. Econômica Matemática Financeira Mercado Financeiro e de Capitais 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 Contabilidade Geral I Estatística Estatística e Probabilidade Estatística e Probabilidade Matemática Comercial e Financeira Métodos e Técnica em Administração Introdução À Economia Matemática Estatística I Matemática Financeira Mercado de Capitais Administração Administração Engenharia Elétrica Engenharia Elétrica Administração Administração Ciências Contábeis Ciências Contábeis Ciências Contábeis Ciências Contábeis Ciências Contábeis 2009 2009 2009 2006 2009 2009 2007 2007 2007 2007 2007 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 119 Tabela de Equivalências entre unidades curriculares dos currículos de 2010 e de 2014 Carga Horária (CHA) Unidade Curricular do Curso Introdução à Economia Matemática I Matemática II Contabilidade Geral História Econômica Geral Macroeconomia I Microeconomia I Formação Econômica do Brasil História do Pensamento Econômico Microeconomia II Macroeconomia II Estatística Técnicas de Pesquisa em Economia Estatística Econômica Introdução as Ciências Sociais Aplicadas Economia Monetária Economia Internacional I Economia do Setor Público Economia Brasileira I Econometria I Economia Brasileira II Monografia I Monografia II Contabilidade Financeira Produção de Textos Introdução à Economia Matemática I Introdução à Estatística Econômica Estatística Econômica Estatística Econômica Téc. Pesquisa Economia Introdução À Economia Matemática I Int.Est. Econômica Mercado Financeiro e de Capitais Teórica 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 Prática --- 216 36 36 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 Carga Horária (CHA) Unidade Curricular Equivalente Introdução à Economia I Matemática I Matemática II Contabilidade Geral História Econômica Geral Macroeconomia I Microeconomia I Formação Econômica do Brasil História do Pensamento Econômico Microeconomia II Macroeconomia II Introdução À Estatística Econômica Técnicas de Pesquisa em Economia Estatística Econômica Introdução as Ciências Sociais e Aplicadas Economia Monetária Economia Internacional Economia do Setor Público Economia Brasileira I Econometria Economia Brasileira II Monografia I Monografia II Contabilidade Financeira Produção de Textos Introdução à Economia Matemática I Estatística Estatística e Probabilidade Estatística e Probabilidade Métodos e Técnica em Administração Introdução À Economia Matemática Estatística I Mercado de Capitais Curso Ciências Econômicas Teórica 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 Prática Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Ciências Econômicas Currículo 2010 2010 2010 2010 2010 2010 2010 2010 2010 2010 2010 2010 2010 2010 2010 2010 2010 2010 2010 2010 2010 2010 2010 --- 216 Ciências Econômicas Ciências Econômicas Administração Administração Administração Engenharia Elétrica Engenharia Elétrica Administração Ciências Contábeis Ciências Contábeis Ciências Contábeis Ciências Contábeis 2010 2010 2009 2009 2009 2009 2006 2009 2007 2007 2007 2007 36 36 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 120 Tabela de Equivalências entre unidades curriculares dos currículos de 2014 para outros cursos Unidade Curricular Proposta Introdução à Economia Matemática I Contabilidade Geral Estatística Econômica Estatística Econômica Estatística Econômica Téc. Pesquisa Economia Introdução À Economia Matemática I Microeconomia I Estatística . Econômica -- Carga Horária (CHA) Teórica Prática 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 Unidade Curricular Equivalente Introdução à Economia Matemática I Contabilidade Geral Estatística Econômica Estatística e Probabilidade Estatística e Probabilidade Métodos e Técnica em Administração Introdução À Economia Matemática Microeconomia Estatística I Curso Currículo Administração Administração Administração Administração Engenharia Elétrica Engenharia Elétrica Administração Ciências Contábeis Ciências Contábeis Ciências Contábeis Ciências Contábeis 2009 2009 2007 2009 2009 2006 2009 2007 2007 2007 2007 Carga Horária (CHA) Teórica Prática 60 60 60 60 72 60 60 60 60 60 60 121 BIBLIOGRAFIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CES nº 95/2007 que altera o Parecer CNE/CES nº 380/2005 e a Resolução CNE/CES nº 7/2006, relativos às Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Econômicas. Brasília: DOU 29 de março de 2007. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES nº 2 que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelado, na modalidade presencial. Brasília: DOU 18 de junho de 2007. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES nº 4 que Instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Ciências Econômicas, bacharelado, e dá outras providências. Brasília: DOU, 13 de julho de 2007. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução do Conselho Federal de Educação (CFE) nº 11 que fixa os mínimos de conteúdo e duração a serem observados nos cursos de Ciências Econômicas. Brasília: CFE, 26 de junho de 1984. PRECA. Prefeitura de Campus da UFSJ, 2013 UFJF/FEA. Proposta preliminar do Projeto Político Pedagógico da Faculdade de Economia e Administração (FEA) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Juiz de Fora: Coordenação do curso de Ciências Econômicas. 2007, mimeo. UFSJ. Estatuto e Regimento Geral da UFSJ. São João del-Rei: CONSU, 2005. UFSJ/COECO. Proposta de Reforma Curricular e Fluxograma (1994) do curso de Ciências Econômicas. São João del-Rei: Colegiado de Curso de Ciências Econômicas, 22 de julho de 1993. UFSJ/CONAC. Resolução nº 001 que determina a obrigatoriedade do Projeto Pedagógico por curso (PPC) fixa elaboração do PPC e dá outras providências. São João del-Rei: CONAC, 15 de janeiro de 2003. UFSJ/CONEP. Resolução nº 010 que regulamenta a inscrição periódica dos alunos dos Cursos de Graduação da UFSJ. São João del-Rei: CONEP, 27 de maio de 2009. UFSJ/CONEP. Resolução nº 013 que Regulamenta a inscrição periódica dos alunos dos Cursos de Graduação da UFSJ. São João del-Rei: CONEP, 16 de novembro de 2005. UFSJ/CONEP. Resolução nº 023 que altera a Resolução nº 001/CONAC, de 15/01/2003 que determina a obrigatoriedade do Projeto Pedagógico por curso (PPC), fixa elaboração do PPC e dá outras providências. São João del-Rei: CONEP, 11 de dezembro de 2008. UFSJ/CONEP. Resolução nº 027 que estabelece definições, princípios, graus acadêmicos, critérios e padrões para organização dos Projetos Pedagógicos de Cursos de Graduação da UFSJ. São João del-Rei: CONEP, 11 de setembro de 2013. UFSJ/CONEP. Resolução nº 030 que fixa normas sobre o oferecimento de Estágio Supervisionado, Monografia, outras formas de Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares. São João del-Rei: CONEP, 20 de dezembro de2007. UFSJ/CONEP. Resolução nº 022 que regulamenta a duração da hora aula nos cursos de graduação e estabelece o horário institucional da UFSJ. São João delRei: CONEP, 31 de julho de2013. 122 Anexos Anexo A – Parecer da reitoria confirmando o planejamento de contratação de professores. 123 Anexo B - Parecer da Prefeitura de Campus confirmando a disponibilidade de uso da infraestrutura física para o desenvolvimento do PPC de Ciências Econômicas. 124 Anexo C - Declarações de todas as unidades acadêmicas, referendadas por seus respectivos órgãos colegiados, e/ou da Reitoria. 125 125 126 126 127 127 128 128 129 129 130 130 131 131 132 132 133 Anexo D - Parecer da PROEN quanto à adequação das práticas pedagógicas definidas no PPC de Ciências Econômicas. 134 Anexo E - Parecer da DICON quanto à adequação do PPC de Ciências Econômicas aos procedimentos de controle acadêmico da Instituição. 135 Apêndice A – Resolução 01/2013 das Atividades Complementares COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS RESOLUÇÃO Nº 01/2013, de 07 de outubro de 2013 REGULAMENTA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS O Colegiado do Curso de Ciências Econômicas, no uso de suas atribuições e considerando-se o disposto no capítulo 10, item 10.4.1 da Resolução 016/CONEP de 18/05/2011. RESOLVE: Art. 1° - Estabelecer os critérios e os procedimentos de registro e validação da carga horária de atividades complementares realizadas pelos discentes do Curso de Ciências Econômicas, para fins de integralização curricular das 280 horas requeridas nestas atividades no Projeto Pedagógico de Curso – Currículo de 2010 e 2014 Parágrafo único: As normas das Atividades Complementares constantes desta Resolução revogam a Resolucao 01/2012, de 27 de fevereiro de 2012 proposta pelo Colegiado do Curso de Ciencias Econômicas. Art. 2° - No início de cada semestre letivo, os discentes deverão requerer junto a Coordenadoria do Curso de Ciências Econômicas, mediante apresentação da devida documentação comprobatória, a validação e registro da carga horária de sua participação em atividades complementares. Art.3° - Para fins de integralização curricular das atividades complementares, observar-se-á o critério de registro da carga horária disposta no Anexo I desta Resolução, bem como o seguinte critério: Parágrafo único – O aluno deverá cumprir, para fins de integralização do curso, pelo menos, duas atividades complementares dentre aquelas elencadas no Anexo I desta Resolução. Art. 4° - Para efeitos do artigo 1° desta resolução, o aluno só poderá aproveitar as atividades realizadas a partir de sua matrícula na UFSJ. Parágrafo único – Não se aplica o disposto do caput do artigo para os discentes ingressantes por transferências internas ou externas e portadores de diploma, no caso de aproveitamento de unidades curriculares, não equivalentes, cursadas em outra Instituição. 23 23 Aprovada em reunião do Colegiado de Ciências Econômicas em 07 de outubro de 2013. 136 Art. 5° - Os casos omissos deverão ser apreciados pelo Colegiado do Curso. Art. 6° - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. São João Del Rei, de 07 de outubro de 2013 Profa. Daniela Almeida Raposo Torres Presidente do Colegiado de Curso 136 137 Anexo I – Resolução 01/2013 1. ATIVIDADES DE ENSINO Atividade/produto Monitoria de disciplina do curso já cursada pelo (a) canditado (a), por semestre letivo Disciplinas eletivas, cursadas na UFSJ ou em outras instituições de ensino em unidades curriculares presenciais ou a distância . Forma de registro Carga horária a considerar Por monitoria concluída 90 h Por unidade curricular cursada Carga horária da disciplina cursada 2. ATIVIDADES DE PESQUISA Atividade/produto Programa de Iniciação Científica (PIBIC) e Programa Institucional de Iniciação Científica (PIIC) Apresentação de comunicação com publicação de resumo expandido Apresentação de poster ou painel Participação como organizador em eventos científicos Participação em eventos científicos como ouvinte (Semanas de curso, Congressos e/ou Seminários e/ou Encontros Nacionais, Regionais e Municipais) Publicação do trabalho completo em anais de eventos: Locais Regionais Nacionais Internacionais Publicação de artigos ou Resenha em periódico Não Qualis Qualis C Qualis B4 ou B5 Qualis B1, B2 ou B3 Qualis A1 ou A2 Forma de registro Carga horária a considerar Por Relatório final 180 h Por evento 40h Por evento 20h Por participação 60h Por evento com certificado Horas certificadas Por evento Por evento Por evento Por evento 40h 50h 60h 70h Por publicação Por publicação Por publicação Por publicação Por publicação 50h 60h 70h 90h 120h 3-ATIVIDADES DE REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL Carga horária a Atividade/produto Forma de registro considerar Participação no Centro acadêmico (CA) ou Diretório Central dos Estudantes Por ano 60 h ou proporcional (DCE) Participação em Empresas Juniores Por ano 60 h ou proporcional Participação como membro dos Por mandato completo Conselhos Superiores ou do Colegiado do 60 h ou proporcional com portaria curso Participação esporádica em Projetos da Participação comprovada 40 h ou proporcional Empresa Júnior 137 138 4- ATIVIDADES DE EXTENSÃO Projetos e Programas de Extensão Por Relatório final Participação como organizador em Por participação eventos de extensão Organização/coordenação ou realização de curso e/ou evento interno ou externo Por curso ou evento de interesse institucional Participação em viagem científica e/ou visita técnica (máximo de três viagens ou Por viagem efetivada três visitas); Participação com frequência e aprovação em cursos de idioma, comunicação e informática, em instituições devidamente credenciadas, com carga horária mínima Certificado de aprovação de sessenta horas e que as mesmas não tenham sido utilizadas em processos anteriores de aproveitamento de estudos. Premiação recebida em concurso relacionada com os objetivos do curso; Por premiação Bolsa para as atividades de pesquisa, ensno e extensao Por semestre Pesquisa de campo relacionadas com objetivos de unidades curriculares, sob a Por pesquisa executada orientação de um(a) professor(a) 180 h 60h 20h 10h Horas de curso 60h 60h 40h 5- ESTÁGIOS E ATIVIDADES PROFISSIONAIS Atividade/produto Forma de registro Carga horária a considerar Estágio interno (extracurricular) na Instituição relacionado com o curso de Por período mínimo de 6 90 h Economia, sendo o período mínimo de meses um semestre letivo Estágio extracurricular, fora da Instituição, desde que em atividades Por periodo mínimo de 6 relacionadas com disciplinas cursadas e 90 h meses integrantes da estrutura curricular do curso, por período mínimo de seis meses Estágio extracurricular durante o período Horas certificadas até 60 de férias, desde que em atividades Declaração da Empresa h relacionadas com o curso Trabalho em empresa ou organização com carteira assinada ou contrato de trabalho ou comprovação, no mínimo de um ano, Por período de 6 meses 90h exercendo atividades administrativas e/ou correlatas com o curso de Economia (no mínimo, 6 meses); Observações: (*) Para efeito de registro das horas válidas considera-se aquela de âmbito menor, respeitando o limite máximo das tabelas supracitadas. 138 139 Caso o certificado de comprovação seja omisso em relação à quantidade de horas, deverá ser considerado apenas 10h, sendo facultado ao (à) discente o direito de comprovar as horas realizadas, constatando o total de horas declaradas pela Instituição promotora. 139 140 Apêndice B – Manual De Elaboração Do Projeto E Da Monografia De Bacharelado Em Ciências Econômicas UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS MANUAL DE ELABORAÇÃO DO PROJETO E DA MONOGRAFIA DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS São João del-Rei - 2013 140 141 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 143 2 PROJETO ................................................................................................................................... 144 2.1 Elaboração do Projeto ............................................................................................................. 144 2.1.1 Tamanho da folha, disposição do texto e paginação ................................................. 144 2.1.2 Elementos pré-textuais ............................................................................................. 146 2.1.2.1 Capa ........................................................................................................................ 146 2.1.2.2 Folha de rosto ......................................................................................................... 147 2.1.2.3 Listas ....................................................................................................................... 148 2.1.2.4 Sumário................................................................................................................... 149 2.2 Disposições Gerais do Projeto................................................................................................. 150 3 ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA ..................................................................................... 151 3.1 Quanto à Monografia .............................................................................................................. 153 3.2 Quanto ao Orientador ............................................................................................................. 153 3.3 Quanto ao Aluno ...................................................................................................................... 154 3.4 Quanto à apresentação formal da monografia...................................................................... 155 3.4.1 Tamanho da folha, disposição do texto e paginação ................................................. 155 3.4.2.1 Capa ........................................................................................................................ 156 3.4.2.2 Folha de rosto e termo de responsabilidade............................................................ 157 3.4.2.3 Folha de aprovação ................................................................................................. 158 3.4.2.4 Dedicatória.............................................................................................................. 160 3.4.2.5 Agradecimentos ...................................................................................................... 160 3.4.2.6 Resumo ................................................................................................................... 161 3.4.2.7 Listas ....................................................................................................................... 162 3.4.2.8 Sumário................................................................................................................... 164 3.4.3 Parte Textual .............................................................................................................. 165 3.4.3.1 - Quanto à estrutura da Monografia ........................................................................ 166 3.4.4 Parte Pós-Textual....................................................................................................... 166 3.4.5 Quanto às citações ..................................................................................................... 167 3.4.6 - Quanto às notas ....................................................................................................... 169 4 EQUAÇÕES E FÓRMULAS .................................................................................................... 169 5 ILUSTRAÇÕES.......................................................................................................................... 170 6 TABELAS ................................................................................................................................... 170 7 ALGUMAS SUGESTÕES ......................................................................................................... 170 8 CONCLUSÃO ............................................................................................................................. 172 9 VIGÊNCIA .................................................................................................................................. 172 ANEXOS DO MANUAL DE ELABORAÇÃO .......................................................................... 173 ANEXO A – Definição do Tema de Monografia e Aceite do Orientador ................................. 173 ANEXO B – Aceite do Projeto de Monografia pelo Orientador ............................................... 174 ANEXO C – Solicitação para a Troca de Orientador ................................................................ 175 Assinatura do (a) Professor (a) Orientador (a) Substituído (a) ................................................. 175 141 142 ANEXO D – Aceite da Monografia pelo Orientador.................................................................. 176 ANEXO E – Aceite do Aluno para Publicação e ou Inscrição da Monografia em Concursos 177 ANEXO F – Recomendação para Publicação e/ou Inscrição da Monografia em Concurso .. 178 ANEXO G – Resolução nº 002/2013 ............................................................................................. 179 ANEXO H – Ata da Banca de Monografia ................................................................................. 181 ANEXO I – Resolução nº030/2007 CONEP ................................................................................ 182 142 143 1 INTRODUÇÃO Este manual contém as normas de elaboração e apresentação do Projeto e da Monografia, bem como os modelos de documentos utilizados pela Comissão Coordenadora de Monografia (CCM). Sua divulgação, entre alunos e professores, contribuirá para o melhor rendimento das relações de orientação e, consequentemente, para o melhor desempenho dos estudantes na atividade de preparo das monografias de final de curso. É importante dizer que o trabalho monográfico de bacharelado, instituído pela Resolução nº 11/84, do então Conselho Federal de Educação (CFE), é considerado obrigatório, conforme Art. 10 da Resolução CNE/CES nº 4 de 13/07/2007. Tal resolução “Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Ciências Econômicas, bacharelado, e dá outras providências”. Nesse sentido, a monografia é uma atividade de coroamento do curso de graduação e por isso deve ser preparado com dedicação pelo aluno. A unidade curricular Monografia do curso de Ciências Econômicas da UFSJ é obrigatória e será cobrado do estudante que ele apresente um trabalho monográfico individual sobre um assunto de seu interesse. Este trabalho permitirá ao docente explorar com mais rigor e aprofundamento os conhecimentos adquiridos, durante o curso, dando-lhe a oportunidade de revelar sua capacidade de investigação e o trato de informações colhidas, seja na pesquisa bibliográfica e/ou na pesquisa de campo. O tema escolhido para a elaboração da monografia será aprovado, desde que esteja vinculado aos conteúdos das unidades já cursadas. Se a monografia for reprovada pela banca examinadora, o aluno deve refazê-la, observados os termos da Resolução nº 030 de 20/12/2007 (CONEP – UFSJ ANEXO I), que “fixa normas sobre o oferecimento de Estágio Supervisionado, Monografia, outras formas de Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares”, principalmente no que se refere aos seus Art. 1º, Parágrafo Único e Art. 3º. Sobre as normas ligadas à monografia, o currículo do curso de Ciências Econômicas da UFSJ, em vigor a partir do 1º semestre de 2014, prevê o prazo de dois semestres letivos – o 7º e o 8º períodos do curso – para que o aluno elabore, sucessivamente, o Projeto e a Monografia. No 7º período, é cursada a unidade Monografia I (72 CHA e/ou 66 CH) 24, cujo pré-requisito é a unidade Técnicas de Pesquisa em Economia (do 3º período), sendo préDe acordo com a Resolução CONEP nº 027 de 11/09/2013, pag. 9: “a carga horária das disciplinas em horas (CH) é calculada pelo produto da carga horária em horas-aula (CHA) pelo tempo de duração da hora-aula (DHA), em minutos, dividido por 60, conforme a equação: CH=CHA*DHA/60”. E, de acordo com a Resolução CONEP nº 022 de 31/05/2013 a duração da hora-aula dos Cursos de Graduação da UFSJ é definida 55 minutos. 24 143 144 condição para a inscrição em Monografia II (216 CH), no 8º e último período. Descrevem-se, a seguir, as características básicas de ambas as atividades, distintas das demais unidades do curso na sua forma e método, no papel ativo assumido pelo aluno e na importância da participação do professor orientador. 2 PROJETO 2.1 Elaboração do Projeto A unidade Monografia I (72 CHA) obedece a um programa de atividades com os seguintes objetivos: a) assessorar o aluno na escolha do tema e do orientador, fornecendo-lhe informações sobre a disponibilidade dos professores e suas respectivas áreas de interesse, além de mediar o contato com os possíveis orientadores, quando necessário; b) transmitir as normas de apresentação do Projeto e da Monografia como consta neste manual; e c) acompanhar, individualmente, o aluno na elaboração do Projeto, discutindo a versão (ões) preliminar (es) do mesmo, no que se refere aos aspectos de forma e estrutura. A unidade Monografia I segue um cronograma apresentado no primeiro dia de aula, do qual constam tanto as atividades acima mencionadas, quanto a sequência das tarefas que o aluno deverá cumprir nesse período, a saber: a) entrega de documento de aceite do orientador, com especificação do tema escolhido, conforme Anexo A; b) apresentação da versão preliminar do Projeto, a ser discutida com o professor orientador e com o professor da unidade Monografia I; c) entrega da versão final do Projeto, acompanhada de documento do orientador, endossando-o conforme Anexo B. Nas subseções a seguir é detalhada a forma de apresentação do Projeto. 2.1.1 Tamanho da folha, disposição do texto e paginação É relevante destacar que, ao redigir seu Projeto, o autor deve exprimir, de forma sucinta, o que será sua Monografia. De acordo com as normas da ABNT NBR 15.287/2011, o trabalho deve ser digitado e impresso em papel tamanho A-4 (21,0 x 29,7 cm), com 144 145 espaçamento um e meio entre as linhas, sem espaços entre os parágrafos, excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e das tabelas, tipo de projeto de pesquisa e nome da entidade, que devem ser digitados ou datilografados em espaço simples. Os caracteres do corpo do texto devem ter fonte Times New Roman, tamanho 12 (doze), e os caracteres das citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, legendas e fontes das ilustrações e das tabelas devem ter a mesma fonte, entretanto, com tamanho 10 (dez). Sobre a definição das margens-padrão, para o corpo do texto, são as seguintes: 3,0 cm abaixo da borda superior da folha; 2,0 cm acima da borda inferior; 3,0 cm além da borda esquerda; e 2,0 cm aquém da borda direita. Na numeração das páginas, desconsidera-se apenas a capa. A numeração começa, portanto, a partir da folha de rosto. No entanto, os números correspondentes não aparecem nessas folhas, e sim, a partir da primeira folha da parte textual, a qual se inicia com a introdução. A impressão deve vir somente no anverso das folhas. Sua numeração é colocada no canto superior direito da folha, em algarismo arábico, sempre fora da área padrão destinada ao texto. Com relação à numeração, o indicativo numérico, em algarismo arábico, de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere. Os títulos das seções primárias devem começar em página ímpar (anverso), na parte superior da mancha gráfica e ser separados do texto que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5. Da mesma forma, os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5. Títulos que ocupem mais de uma linha devem ser, a partir da segunda linha, alinhados abaixo da primeira letra da primeira palavra do título. Os títulos, sem indicativo numérico – errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário, apêndice(s), anexo(s) e índice(s) – devem ser centralizados. São considerados elementos pré-textuais do projeto a capa (obrigatório), a folha de rosto (obrigatório), as listas de ilustrações (opcional), de tabelas (opcional) e de abreviaturas e siglas (opcional), e o sumário (obrigatório). Os elementos textuais são obrigatórios e constituídos das seguintes seções: introdução (tema, problema, hipótese e a justificativa), referencial teórico, objetivos (geral e específicos), metodologia e cronograma de atividades. 145 146 Já os elementos pós-textuais compreendem as referências (obrigatório), o glossário (opcional), o apêndice (opcional) e o anexo (opcional). 2.1.2 Elementos pré-textuais 2.1.2.1 Capa A capa do Projeto, diferentemente do restante do trabalho, deve ter espaçamento simples entre as linhas e conter os elementos descritos a seguir, conforme exemplo abaixo: a) O nome da Instituição e o nome do curso centralizados, na parte superior da folha, com fonte Times New Roman, tamanho 12 (doze), em letras maiúsculas; b) O nome do autor e o número de matrícula centralizados horizontalmente, com fonte Times New Roman, tamanho 12 (doze), e em letras minúsculas c) O título do trabalho centralizado horizontalmente, com fonte Times New Roman, tamanho 12 (doze), em letras maiúsculas; d) O subtítulo, se houver, deve ser precedido de dois pontos, evidenciando a sua subordinação ao título; e) Local (cidade) da entidade onde deve ser apresentado; f) Ano de depósito (da entrega). 146 147 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Nome do Aluno Matrícula Título da Monografia: Subtítulo da Monografia São João Del-Rei 2013 2.1.2.2 Folha de rosto A folha de rosto segue a estrutura da capa, contendo os seguintes elementos: a) nome(s) do(s) autor(es); b) título; c) subtítulo, se houver; d) tipo de projeto de pesquisa e nome da entidade a que deve ser submetido; e) nome do orientador; f) local (cidade) da entidade onde deve ser apresentado; g) ano de depósito (da entrega). 147 148 NOME DO ALUNO Título da Monografia: Subtítulo da Monografia Projeto de monografia apresentado para obtenção de créditos da disciplina de Monografia I do curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal de São João Del-Rei. Orientador: Prof. Dr. Nome do orientador São João Del-Rei 2013 2.1.2.3 Listas As listas são opcionais e tratam da enumeração de elementos selecionados do texto: ilustrações, tabelas, abreviaturas, símbolos e siglas listados na ordem de sua ocorrência no texto. Pode constar a lista de ilustrações (gráficos, quadros, fotografias e afins), e de tabelas que são relacionadas em lista à parte. Para cada tipo de lista deve vir o item designado por seu nome específico, travessão, título e respectivo número da folha em que aparece no texto. A numeração, por sua vez, é única ou específica por tipo de material. 148 149 No caso de outros tipos de listas, a exemplo das listas de siglas e abreviaturas, estas irão conter as abreviaturas, símbolos e siglas, também poderão ser relacionados em listas e acompanhados de seus respectivos significados e ordenadas alfabeticamente. Os símbolos, as abreviaturas e as siglas devem seguir um dos modelos recomendados pela International Standardization Organization (ISO), Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), American Medical Association (AMA) e/ou órgãos normativos da área, podem ser colocados em listas separadas ou juntas. LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Título da Figura Figura 2 - Título da Figura Figura 3 - Título da Figura 03 08 10 2.1.2.4 Sumário O sumário dever conter enumerações das principais divisões, seções e outras partes do projeto, na ordem e grafia em que se sucedem no texto e com indicação da página inicial (NBR 6027). No sumário, as páginas devem ser indicadas em algarismos arábicos. Havendo subseções, deve ser adotada a numeração progressiva, que permite a exposição mais clara da matéria e facilita sua localização, de acordo a ABNT NBR 6024. Na numeração progressiva, utilizar apenas algarismos arábicos, devendo ser usados, no máximo, até a seção quinária. A subordinação das seções (primária, secundária, etc.) deve ser destacada na apresentação gráfica do sumário. A disposição da matéria no texto, bem como a subdivisão das seções, fica a critério do autor, considerando que as subdivisões dos tópicos devem ser decorrentes do desenvolvimento lógico e da clareza do projeto. 149 150 É essencial lembrar que não se deve confundir sumário com índice, que é uma lista alfabética de palavras com a indicação de sua localização no texto. O sumário é o último elemento da parte pré-textual. Exemplo Sumário SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO............................................................................................ 3 2 OBJETIVOS.................................................................................................. 6 2.1 Objetivo Geral............................................................................................... 6 2.2 Objetivos Específicos.................................................................................... 6 3 REFERENCIAL TEÓRICO....................................................................... 7 3.1 Título............................................................................................................... 9 3.1.1 Título............................................................................................................... 11 4 METODOLOGIA........................................................................................ 15 5 CRONOGRAMA......................................................................................... 20 REFERÊNCIAS........................................................................................... 21 APÊNDICE A - Título................................................................................. 23 ANEXO A – Título....................................................................................... 24 2.2 Disposições Gerais do Projeto A unidade Monografia I, que é pré-requisito da unidade Monografia II, contém um programa de atividades com objetivo de acompanhar e assessorar o aluno na escolha do tema e do orientador, de transmitir-lhe informações sobre as áreas de pesquisa, os interesses e a disponibilidade dos professores, as normas e critérios de realização do trabalho monográfico e as possibilidades de pesquisa no campo da Economia, além de co-orientá-lo na elaboração do Projeto de Monografia. O Projeto, em sua versão final, deverá conter, no mínimo 10 (dez) páginas, incluindo as partes pré- textuais. 150 151 Aos projetos entregues dentro do prazo, o professor de Monografia I atribui notas variando de 0 (zero) a 10,0 (dez) pontos, sendo que em casos de notas cujos valores sejam inferiores a 6,0 (seis) pontos implica na reinscrição do aluno na unidade Monografia I e o consequente adiamento da sua inscrição na unidade Monografia II. Mais do que um requisito formal, o Projeto é concebido como etapa indispensável da elaboração da Monografia, pois nele já se exige o conteúdo indispensável à elaboração da monografia a saber: o recorte preciso do objeto, a definição do método de investigação e da(s) base(s) de dados a ser (em) utilizado(s), um levantamento bibliográfico preliminar, a justificativa da relevância do tema, a demonstração da viabilidade da pesquisa proposta e a apresentação de um cronograma das tarefas a serem realizadas no período seguinte, incluindo a entrega da versão final da Monografia. Espera-se assim, que, tendo elaborado um Projeto consistente e estabelecido um vínculo satisfatório com o orientador, o aluno não encontre maiores dificuldades para desenvolver e concluir o trabalho monográfico no semestre seguinte: oitavo e último período do curso. 3 ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA Durante o semestre letivo do qual o aluno dispõe para elaborar a Monografia, o discente permanece exclusivamente sob a orientação e acompanhamento do professor orientador, conforme disposto na Resolução da Comissão Coordenadora de Monografia – CCM (Anexo G). Neste contexto, a unidade curricular obrigatória Monografia II (216 CH), quando cursada por um aluno regular, ou seja, um aluno que esteja no oitavo período, proporciona tempo suficiente para o cumprimento integral desta atividade. Diante do não cumprimento desta etapa, o aluno deve reinscrever-se na unidade Monografia II, no próximo semestre, estando, portanto, sua colação de grau adiada para o período em que ocorrer a defesa da monografia de bacharelado. De acordo com o calendário escolar da UFSJ, a CCM agenda e divulga os prazos para entrega e defesa da monografia. Mediante a definição da versão final da monografia, e definida a data de defesa em acordo com o orientador e professor convidado da banca, o aluno deve procurar a secretaria da coordenação do curso de Ciências Econômicas de posse de 2 (duas) cópias da monografia e entregá-las ao presidente da CCM. Vale dizer que estas cópias 151 152 devem ser entregues juntamente à carta de aceite do orientador, na qual consta a anuência do professor orientador sobre a versão final da monografia, conforme Anexo D. No que diz respeito à defesa da monografia, a qual é aberta ao público, esta consiste numa exposição oral do conteúdo da Monografia, feita pelo aluno em 15 (quinze) minutos, seguida de um período equivalente a 20 (vinte) minutos para resposta do discente aos questionamentos dos professores componentes da banca, se assim o desejarem. Desse modo, dessa defesa podem ser obtidos os seguintes resultados: a) Aprovação incondicional, ainda que com modificações de caráter técnico (i. e., na forma), notas variando de 6,0 a 10,0 pontos; b) Reprovação, notas abaixo de 6,0 pontos; e c) Aprovação condicionada, ou seja, em casos de monografias que exijam alterações de caráter técnico e teórico (isto é, na forma e no conteúdo). Nessa situação, é dado um prazo estipulado em conformidade com o calendário escolar, ou a critério do professor coordenador de Monografia, para que o aluno apresente a versão modificada de sua Monografia. Às monografias aprovadas (definitiva ou condicionalmente), a banca poderá emitir um parecer adicional, considerando-as recomendáveis (ou não) para publicação e/ou inscrição em concursos. Entretanto, fica a critério do aluno o aceite para a publicação e/ou inscrição de seu trabalho, conforme Anexo E, mediante o parecer de uma comissão nomeada pelo Colegiado do Curso. Após aprovada a Monografia, independente de publicação, o aluno é responsável pela sua entrega, ao coordenador do curso de Ciências Econômicas, de um exemplar impresso e uma cópia em CD (ou similar). O CD (ou similar) deve apresentar as seguintes informações: o título da Monografia; o nome do autor e do professor orientador; e a data em que a Monografia foi aprovada. A cópia impressa e o CD (ou similar) ficam arquivados na coordenação do curso de Economia. É importante que a coordenação do curso mantenha atualizada, imprimindo regularmente, a listagem de todas as monografias aprovadas, informando o título; o nome do autor e do professor orientador; o número de páginas; e a data em que a Monografia foi aprovada. As monografias impressas são arquivadas na Secretaria da COECO, ficando à disposição da comunidade acadêmica e externa para consulta. 152 153 3.1 Quanto à Monografia A Monografia é, obrigatoriamente, uma proposição escrita sobre qualquer princípio ou campo das Ciências Econômicas, abordado direta ou indiretamente pelos programas das unidades dos núcleos de formação básica e específica do curso de Ciências Econômicas. A Monografia deve revelar a capacidade do aluno de aplicar, com rigor e competência, os instrumentos de análise próprios do campo da pesquisa econômica. O nível de exigência é compatível com o que se espera de um profissional em início de carreira e obedecendo aos critérios básicos de um trabalho científico. Para tal, o curso de Ciências Econômicas da UFSJ não se caracteriza por uma linha teórico-metodológica única. Ao contrário, é marcado pela diversidade das áreas de interesse, formação e concepções científicas de seu corpo docente, permitindo, por conseguinte, um largo espectro de escolhas temáticas para a elaboração da Monografia, desde que o resultado satisfaça os requisitos de rigor, consistência e honestidade intelectual exigidos de qualquer produção acadêmica científica. 3.2 Quanto ao Orientador Uma vez que aceite formalmente orientar e acompanhar o aluno na elaboração da Monografia, o professor orientador torna-se corresponsável pela realização e pela qualidade da mesma, devendo acompanhar, de perto, o orientando, em todas as etapas da elaboração do trabalho, desde a delimitação do tema até a apresentação final do mesmo. Quaisquer problemas na relação com o orientando que acarretem em desistência do compromisso por parte do orientador deverão ser comunicados por escrito à CCM antes da entrega da versão final do projeto e da defesa da Monografia. Na etapa de elaboração do Projeto, cabe ao orientador referendar o tema escolhido, indicar a orientação técnica para a pesquisa e a bibliografia preliminar necessária à delimitação, contextualização e justificativa de relevância daquele tema. Cumpre-lhe, ademais, ler e discutir com o aluno a versão preliminar do Projeto e sugerir as alterações que julgar indispensáveis, ainda que, formalmente, o aluno seja aprovado ou reprovado pelo professor de Monografia I. Na etapa de orientação da Monografia, além de acompanhar o desenvolvimento do trabalho, ler e discutir as versões preliminares, indicar as modificações 153 154 necessárias de forma e de conteúdo, deve o orientador avaliar a conveniência (ou não) de submeter o resultado final à banca examinadora. 3.3 Quanto ao Aluno No que diz respeito às atividades que cabem ao aluno, exige-se: a) O cumprimento do cronograma de atividades da unidade Monografia I e a elaboração do Projeto de Monografia; b) O desenvolvimento da Monografia, de acordo com o Projeto previamente apresentado, incluindo a discussão das versões preliminares do trabalho com o orientador e a redação da versão final; c) Definido o professor orientador, o discente somente poderá solicitar sua substituição (através do formulário D, em anexo) nos seguintes casos: d) Licença ou exoneração do professor orientador; Alteração no tema da monografia que seja incompatível com a área do professor orientador, a ser avaliado pelo Colegiado do Curso de Ciências Econômicas; Em casos comprovados de não-orientação (ausência de interesse e acompanhamento do professor orientador na elaboração da monografia), a ser avaliado pelo Colegiado do Curso de Ciências Econômicas. A entrega de 2 (duas) cópias impressas da Monografia, obedecendo às normas estabelecidas neste manual, juntamente com o documento de aceite e de indicação do membro indicado pelo orientador para composição da banca, conforme Anexo D, o qual deve ser devidamente assinado pelo orientador e entregues ao presidente da CCM na Coordenação do curso, com o prazo mínimo de 7 (cinco) dias úteis antes da data da defesa de monografia. e) As despesas de locomoção, digitação, revisão gramatical, papel, fotocópia, encadernação e outras decorrentes do preparo e entrega da Monografia; f) A exposição oral aberta ao público de 15 (quinze) minutos do conteúdo da Monografia, no dia, hora e local definidos em edital aberto previamente pela CCM. g) Indicar o nome de um professor para compor a Banca Avaliadora com a anuência do professor orientador (cf. Art. 2º, Inciso II da Resolução nº 003/2009 de 10/03/2009, do Colegiado do Curso – Anexo F). h) Em caso de aprovação condicional da monografia, ver alíneas a, b e c do item 3 deste. É importante destacar que, mediante o pedido do aluno para abertura do edital de defesa de monografia, junto à secretaria do curso, alguns procedimentos são de responsabilidade do coordenador, tais como: a abertura do edital e divulgação do mesmo, a 154 155 reserva de sala para realização a defesa, o encaminhamento das cópias impressas da monografia aos professores membros da banca. No caso do professor convidado, tal cópia é entregue juntamente com uma carta convite, na qual consta as informações detalhadas sobre a defesa, tal como no edital. No caso do professor orientador, este recebe uma cópia impressa e a ata da defesa, a ser preenchida e devidamente assinada, ao final da defesa de monografia e entregue, até um dia após a defesa, na secretaria da coordenação do curso. Vale dizer ainda que a coordenação do curso de Ciências Econômicas só encaminha à Divisão de Controles Acadêmicos (DICON) a ata de aprovação da ata de defesa da monografia, após a entrega da versão final da monografia assinada pela banca e do CD pelo aluno, dentro do prazo estabelecido pela CCM. Esta etapa é de suma importância, uma vez que a DICON dá continuidade ao pedido de colação de grau do aluno, quando de posse da referida ata, e mediante o lançamento da nota obtida pelo professor de Monografia II no Sistema de Controle Acadêmico (Contaq). 3.4 Quanto à apresentação formal da monografia 3.4.1 Tamanho da folha, disposição do texto e paginação Ao redigir sua monografia, o autor deve proceder como se estivesse elaborando os originais de um artigo ou livro para publicação. O trabalho deve ser digitado e impresso em papel tamanho A-4 (21,0 x 29,7 cm), com espaçamento 1,5 entre as linhas, sem espaço entre os parágrafos, salvo para notas de rodapé, notas finais ou citações em destaque no corpo do texto, que deverão ter espaçamento simples. Os caracteres do corpo do texto devem ter fonte times new Roman, tamanho 12 (doze), e os caracteres das notas de rodapé ou notas finais devem ter a mesma fonte, entretanto, com tamanho 10 (dez). Já as margens-padrão para o corpo do texto são as seguintes: 3,0 cm abaixo da borda superior da folha; 2,0 cm acima da borda inferior; 3,0 cm além da borda esquerda; e 2,0 cm aquém da borda direita. A impressão deve vir somente no anverso das folhas. Sua numeração é colocada no canto superior direito da folha, em algarismo arábico, sempre fora da área padrão destinada ao texto. Sobre tabelas, gráficos e figuras, estas também não devem ultrapassar o espaço delimitado para a área do texto. Assim, como no projeto, a numeração das páginas da monografia só não considera a capa, de modo que a numeração começa, portanto, a partir da 155 156 folha de rosto e abrange as folhas pré-textuais, que tratam da dedicatória, agradecimentos, resumo, sumário, etc., ainda que os números correspondentes não apareçam nessas folhas, e sim, a partir da primeira página da parte textual. 3.4.2 Elementos pré-textuais Os elementos pré-textuais para a monografia correspondem a: capa (obrigatória), contra capa (obrigatória), folha de aprovação (obrigatória), dedicatória (opcional), agradecimentos(opcional), listas (opcional), resumo (obrigatório), sumário (obrigatório). 3.4.2.1 Capa A capa da Monografia, diferentemente do restante do trabalho, deve ter espaçamento simples entre as linhas e conter os seguintes elementos: a) O nome da Instituição e o nome do curso centralizados, na parte superior da folha, com fonte Times New Roman, tamanho 12 (doze), em letras maiúsculas; b) O nome do autor e o número de matrícula centralizados horizontalmente, com fonte Times New Roman, tamanho 12 (doze), e em letras minúsculas c) O título do trabalho centralizado horizontalmente, com fonte Times New Roman, tamanho 12 (doze), em letras maiúsculas; d) O subtítulo, se houver, deve ser precedido de dois pontos, evidenciando a sua subordinação ao título; e) Local (cidade) da entidade onde deve ser apresentado; f) Ano de depósito (da entrega). 156 157 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Nome do Aluno Matrícula Título da Monografia: Subtítulo da Monografia São João Del-Rei 2013 3.4.2.2 Folha de rosto e termo de responsabilidade A folha de rosto segue a estrutura da capa, contendo os seguintes elementos: a) nome(s) do(s) autor(es); b) título; c) subtítulo, se houver; d) tipo de trabalho de pesquisa e nome da entidade a que deve ser submetido; e) nome do orientador; f) local (cidade) da entidade onde deve ser apresentado; 157 158 g) ano de depósito (da entrega). NOME DO ALUNO Título da Monografia: Subtítulo da Monografia Monografia apresentada para obtenção de créditos da disciplina de Monografia II do curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal de São João DelRei. Orientador: Prof. Dr. Nome do orientador São João Del-Rei 2013 3.4.2.3 Folha de aprovação A folha de aprovação deve estar na sequência da folha de rosto, na qual será feita a avaliação do trabalho por parte dos examinadores. Deve constar o nome do autor, título e subtítulo – se necessário -, natureza, objetivo do trabalho, nome da universidade e área de concentração, data de aprovação, o nome, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora e instituições a que pertencem. A data de aprovação e as assinaturas dos 158 159 membros componentes da banca examinadora devem ser colocadas após a aprovação do trabalho. NOME DO ALUNO Título da Monografia: Subtítulo da Monografia Monografia apresentada para obtenção de créditos da disciplina de Monografia II do curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal de São João Del-Rei. São João Del-Rei, 23 de agosto de 2003 ________________________________________ Prof. Dr. Nome do orientador (UFSJ) ________________________________________ Prof. Dr. Nome do professor convidado (UFSJ) 159 160 3.4.2.4 Dedicatória A dedicatória vem logo após a folha de aprovação. Deve aparecer na parte inferior da folha, à direita (veja exemplo). Os dizeres da dedicatória devem ser digitados com espaçamento simples, fonte times new Roman, tamanho 12 (doze) e em letras minúsculas, de acordo com o exemplo a seguir: Aos meus pais. 3.4.2.5 Agradecimentos Destina-se, quando for o caso, à apresentação dos agradecimentos nominais feitos pelo autor a quem tenha contribuído para a realização de sua Monografia. Os agradecimentos devem ser digitados com espaçamento 1,5 pontos, sem espaços entre os parágrafos, usando de fonte times new Roman, tamanho 12 (doze) e em letras minúsculas. 160 161 Seu título é escrito com caracteres maiúsculos, em negrito, centralizado na primeira linha (considerando espaço 1,5 pontos), a partir da margem superior do papel e não deve ser numerado. Já o texto é escrito com espaço 1,5 entre as linhas e inicia na segunda linha abaixo do título (veja exemplo abaixo). AGRADECIMENTOS A Deus, por tudo. Aos meus pais, por terem me ajudado a chegar até aqui. Ao meu orientador, Professor José Carlos Mendonça, pelo apoio e dedicação ao longo de todo este trabalho. E, à minha namorada, por ter compreendido todos os momentos que desejei, mas que não pude ficar com ela. 3.4.2.6 Resumo O resumo, consiste numa síntese clara e precisa do problema de pesquisa, dos objetivos, da metodologia, dos principais resultados e conclusões. De acordo com NBR 6028, sua extensão deve ser de 150 a 500 palavras. Deve ser composto de uma sequência de frases concisas, afirmativas e não de enumeração de tópicos. 161 162 Recomenda-se o uso de parágrafo único. Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular. As palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da expressão Palavras-chave:, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto. Seu título será escrito com caracteres maiúsculos, em negrito, centralizado na primeira linha, a partir da margem superior do papel e não deve ser numerado. A parte do texto deve ser escrita com espaço simples entre as linhas e iniciará na segunda linha abaixo do título, tal como exemplificado a seguir. RESUMO Os gastos em infraestrutura no Brasil apresentaram forte redução desde os anos de 1980, e as evidentes deficiências na infraestrutura física e social, entre outros entraves, contribuíram para as modestas taxas de crescimento econômico recentes do País. Além disso, o Brasil é um dos países mais desiguais do mundo com pobreza ainda inaceitável. Nesse contexto, questiona-se se “Os efeitos dos gastos públicos, principalmente em infraestrutura e em capital humano, são apenas pró-crescimento ou também permitem o aumento da renda dos pobres no Brasil?” Este estudo propôs identificar de que forma estes tipos de gastos públicos podem ser alocados, eficientemente, para atingir, simultaneamente, as metas de crescimento econômico e queda de pobreza. Para tal, desenvolveu-se um sistema de equações simultâneas para estimar os efeitos diretos e indiretos de dispêndios públicos em capital físico e social sobre o crescimento e a pobreza do Brasil, no período 1980-2007, usando o Método dos Momentos Generalizados (GMM). Em primeiro lugar, comprovou-se a eficiência das despesas em educação e saúde, bem como em estradas e energia, quanto aos avanços nos estoques de capital humano e físico no País. Os resultados mostram que maior nível de escolaridade, melhores condições de saúde, acréscimos na formação bruta de capital fixo, além de melhorias na infraestrutura rodoviária e energética, contribuem, significativamente, para elevar a renda per capita da população brasileira e a produtividade total dos fatores. O estudo evidencia que, apesar do crescimento econômico modesto e de a pobreza ainda ser um grave problema social, houve crescimento econômico acompanhado de queda na pobreza nas últimas décadas. O estudo permite, portanto, afirmar que, ainda que, indiretamente, os gastos públicos em capital humano (educação e saúde) e em infraestrutura física (transporte e energia) constituem medidas eficazes para a implantação de um modelo de crescimento com redução da pobreza. Ademais, conclui-se que os recursos públicos direcionados para provimento de infraestrutura física e social são práticas complementares, e, deste modo, não há trade offs entre estes tipos de políticas públicas. Palavras-chave: 3.4.2.7 Listas 162 163 De acordo com a NBR 14724, as listas são opcionais, elaboradas seguindo a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, travessão, título e respectivo número da página. Quando necessário, recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outras). LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Produto Interno Bruto, Minas Gerais, 1980-2011.......................................20 Tabela 2 - Índice de Desenvolvimento Humano, estados brasileiros, 2011...................23 LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Relação entre as variáveis do sistema de equações.........................................19 Figura 2 – Taxas de crescimento do desemprego e da inflação, Brasil, anos 2000..........25 Vale dizer que Outras listas podem ser expostas na parte pré-textual da monografia, se necessário, a exemplo da listagem das abreviaturas, símbolos e siglas mencionados ao longo do texto. Nestas listas, cada um dos itens supracitados deve ser acompanhado de seu respectivo significado, seguindo uma ordem alfabética. Os símbolos, as abreviaturas e as siglas devem seguir um dos modelos recomendados pela International Standardization Organization (ISO), Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), American Medical Association (AMA) e/ou órgãos normativos da área, podem ser colocados em listas separadas ou juntas. Abaixo se expõe um exemplo simples desse tipo de lista. 163 164 LISTA DE ABREVIATURAS Abs absorvância Abz ácido orto-aminobenzóico ACN acetonitrila FA ácido fórmico CBZ carobenziloxi DTT ditiotreitol LISTA DE SÍMBOLOS dab Distância euclidiana O(n) Ordem de um algoritmo 3.4.2.8 Sumário Devem constar do sumário todos os títulos de partes, capítulos e seções em que se divide o trabalho, de forma idêntica ao que consta no texto, bem como as páginas nas quais se iniciam os itens correspondentes. O sumário dever conter enumerações das principais divisões, seções e outras partes da monografia (NBR 6027). Seu título é escrito com caracteres maiúsculos, em negrito, centralizado na primeira linha, a partir da margem superior do papel e não deve ser numerado. O texto, por sua vez, segue o espaço 1,5 entre as linhas. No sumário, as páginas devem ser indicadas em algarismos arábicos, iniciando-se com a INTRODUÇÃO, uma vez que as listas, os resumos não são considerados capítulos, portanto não devem ser numerados. Havendo subseções, deve ser adotada a numeração progressiva, que permite a exposição mais clara da matéria e facilita sua localização. Na numeração progressiva, utilizar apenas algarismos arábicos, devendo ser usados, no máximo, até a seção quinária. 164 165 A subordinação das seções (primária, secundária etc.) deve ser destacada na apresentação gráfica do sumário. A disposição da matéria no texto, bem como a subdivisão das seções, fica a critério do autor, considerando que as subdivisões dos tópicos deverão ser decorrentes do desenvolvimento lógico e da clareza da monografia. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO............................................................................................ 3 2 TÍTULO......................................................................................................... 6 2.1 Subtítulo......................................................................................................... 6 2.2 Subtítulo......................................................................................................... 6 3 TÍTULO......................................................................................................... 7 3.1 Subtítulo......................................................................................................... 9 3.1.1 Subtítulo........................................................................................................... 11 4 CONCLUSÃO.............................................................................................. 15 REFERÊNCIAS........................................................................................... 21 APÊNDICE A - Título................................................................................. 23 ANEXO A – Título....................................................................................... 24 3.4.3 Parte Textual A parte textual da monografia consiste na introdução, desenvolvimento e conclusão. No desenvolvimento serão discriminados os capítulos e subseções necessários para a exposição do conteúdo trabalhado na pesquisa. Todos os títulos da parte textual são numerados, seguindo a NBR 6024, estando alinhados à margem esquerda da folha, sendo que seus destaques devem ser feitos conforme já ilustrado no exemplo do sumário. 165 166 3.4.3.1 - Quanto à estrutura da Monografia O tamanho da Monografia varia em função do tipo de estudo realizado, exigindo-se o mínimo de 30 (trinta) páginas, sem considerar os anexos, caso existam. Conforme já detalhado, a parte textual do texto deve ser composto das seguintes partes, nesta ordem: introdução; desenvolvimento (contendo o número de capítulos e seções que o aluno julgar necessário); conclusão. A introdução deve inserir o leitor no contexto do trabalho. Nesta devem estar contidos o problema de pesquisa, de forma a contextualizar o que tem sido feito dentro da temática escolhida, e destacando a contribuição do estudo, bem como sua hipótese de pesquisa (quando possível). Na introdução, fica exposto o objetivo geral bem como os objetivos específicos do trabalho. Caso não conste um método que exija um detalhamento mais aprofundado e, por sua vez, uma seção específica para a sua explanação, a metodologia pode ser exposta na introdução. É recomendável finalizar a introdução com uma descrição breve da estrutura do estudo, informando ao leitor as seções e a essência de cada uma destas. Todo o desenvolvimento da Monografia deverá ser digitado com espaço 1,5 entre as linhas. Os capítulos devem ser numerados com algarismos arábicos e devem sempre iniciar uma página. Seus títulos são escritos com caracteres maiúsculos, em negrito, alinhados à esquerda da folha na primeira linha, contada a partir da margem superior do papel. As seções que compõem cada capítulo devem ser numeradas com números arábicos e, ao contrário dos capítulos, as seções nunca iniciam uma página. O texto de cada capítulo ou seção iniciará sempre na segunda linha abaixo do título. 3.4.4 Parte Pós-Textual Na parte pós-textual constam as referências, apêndices e anexos. As referências – parte obrigatória do trabalho – devem ser apresentadas em ordem alfabética e devem seguir, rigorosamente, as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), documento NBR 6023. Nesta seção, são listadas todas as obras citadas ao longo do texto, bem como informações de sites usados para busca de pesquisa. Os apêndices – que têm emprego opcional, em função do tipo de trabalho – aparecem destacados do texto e não contam como parte integral do mesmo para o tamanho da monografia, para evitar descontinuidade em sua sequência lógica. São identificados por letras 166 167 maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos, centralizados e em negrito. Trata-se de “texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho.” APÊNDICE A – Título do apêndice Os anexos – que têm emprego opcional, em função do tipo de trabalho – aparecem destacados do texto e não contam como parte integral do mesmo para o tamanho da monografia, para evitar descontinuidade em sua sequencia lógica. São identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos, centralizados e em negrito. Trata-se de “texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação ou ilustração.” ANEXO A – Título do anexo 3.4.5 Quanto às citações As citações são trechos extraídos das fontes documentais ou bibliográficas, que têm como função reforçar e/ou complementar a ideia do aluno e a sua interpretação. Recomendase o uso moderado de citações, para não sobrecarregar o texto, nem alongá-lo demasiadamente, dando preferência aos autores de reconhecida autoridade no tema. As normas para o uso de citações são estabelecidas pela ABNT NBR 10.520/2002. As citações podem ser de dois tipos: a) diretas: consistem em transcrições textuais de trechos das fontes bibliográficas, devendo aparecer sem nenhuma adulteração do texto original. Em caso de haver erros ou incoerências neste último, o autor da Monografia pode identificá-los, colocando a expressão latina sic entre parênteses, logo após a palavra ou frase que lhe pareça equivocada ou dúbia, mas não pode corrigir (ou alterar) a redação original do trecho. Caso o texto original já contenha alguma palavra ou expressão entre aspas, estas devem ser convertidas em aspas simples, quando da transcrição, para diferenciá-las das que delimitam a passagem citada. Por exemplo: ORIGINAL: A assim chamada “crise” não passa de invenção dos economistas. 167 168 CITAÇÃO: “A assim chamada ‘crise’ não passa de invenção dos economistas.” Quando for de interesse, na citação, omitir uma parte do texto original, deve-se colocar, exatamente, na posição do trecho omitido, o sinal de reticências entre colchetes [...]. Se a parte omitida estiver no início ou no fim da passagem citada, fazendo com que esta comece ou termine no meio de uma frase, dever-se utilizar o sinal de reticências sem colchetes. Exemplo: Segundo Smith, ... nem todos os aperfeiçoamentos introduzidos em máquinas representam invenções [...] daqueles que utilizam essas máquinas. Alguns desses aperfeiçoamentos foram obra de pessoas denominadas filósofos ou pesquisadores... (SMITH, 1983, p.45) Citações textuais, cujo tamanho não ultrapasse três linhas, devem ser inseridas, entre aspas, na sequência normal do texto da Monografia. Aquelas mais extensas, porém, devem figurar em destaque, com espaçamento simples entre as linhas, com cada linha iniciando a 4 (quatro) centímetros da margem esquerda do texto, como no exemplo anterior, sem o uso de aspas. Qualquer interpolação de comentários numa citação textual deve constar entre colchetes [ ], para não ser confundida com expressões entre parênteses, por ventura, existentes no próprio texto transcrito. Exemplo: Estando o trabalhador em seu estado normal de saúde, vigor e disposição, e no grau normal de sua habilidade e destreza, ele [o trabalhador] deverá aplicar sempre o mesmo contingente de seu desembaraço, de sua liberdade e de sua felicidade. (SMITH, 1983, p. 65) Para ressaltar alguma parte da citação, podem ser utilizados caracteres em itálico ou sublinhar a parte a ser destacada, indicando-se, ao final da citação, se o destaque é introduzido pelo autor da Monografia ou se já constava do texto original. Exemplos: ... a taxa de juros pode influir [...] sobre a parte poupada de uma determinada renda.” (KEYNES, 1970, p.174, grifo do autor) 168 169 “... nem todos os aperfeiçoamentos...” (SMITH, 1983, p. 45, grifo meu) b) indireta: ao invés de transcrever, textualmente, passagens das obras consultadas, o aluno pode sintetizar, com seu próprio texto, o conteúdo das mesmas, não devendo, neste caso, utilizar aspas para a citação. Exemplo: Smith (1983, p.45) reconhece que algumas das inovações foram introduzidas por pessoas desvinculadas do trabalho braçal, como os filósofos e pesquisadores. Em ambos os tipos de citações (diretas ou indiretas), é fundamental fornecer a localização precisa do trecho ou ideia que se está citando, ou seja, remeter-se à fonte bibliográfica. A utilização da página é obrigatória apenas para citações textuais e o sobrenome do autor vem todo em maiúsculo, quando escrito entre parênteses. 3.4.6 - Quanto às notas As notas destinam-se a prestar esclarecimentos, comprovar uma afirmação ou justificar uma informação que não deva ser incluída no texto. Seu uso deve restringir-se ao mínimo necessário, pois as notas explicativas acarretam sempre interrupções na sequência do texto, forçando o desvio da leitura para o fim da página (notas de rodapé). Quando excessivas, essas interrupções tornam muito penosa a tarefa do leitor e podem prejudicar a apreensão das ideia expostas. Portanto, cabe ao autor da Monografia a busca do equilíbrio entre o objetivo de garantir a fluência do raciocínio desenvolvido e o objetivo de prestar esclarecimentos indispensáveis à fundamentação e/ou complementação desse mesmo raciocínio, por meio da nota. As notas finais e de rodapé devem ser escritas com espaçamento simples entre as linhas e com fonte Times New Roman tamanho 10 (dez). 4 EQUAÇÕES E FÓRMULAS As equações e fórmulas devem ser destacadas no texto e numeradas com algarismos arábicos entre parênteses, alinhados à direita. 169 170 5 ILUSTRAÇÕES De acordo com NBR 14724, as ilustrações são identificadas na parte superior precedida da palavra designativa (desenho, esquema, fluxograma, fotografia, gráfico, mapa, organograma, planta,quadro, retrato, figura, imagem, entre outros), seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, travessão e do respectivo título. Na parte inferior da ilustração, deve vir a fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor), legenda, notas e outras informações necessárias à sua compreensão (se houver). A ilustração deve ser citada no texto e inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere. 6 TABELAS As tabelas devem ser citadas no texto o mais próximo possível do trecho a que se referem, seguindo a padronização do Instituto de Geografia e Estatística (IBGE), segundo a NBR 14724. 7 ALGUMAS SUGESTÕES O título do Projeto e da Monografia não pode ser igual à manchete de jornal. O título tem que ser informativo e não sensacionalista. O desafio do déficit público. É conveniente que o período em análise faça parte do título. O comportamento da curva de Philips no Brasil de 1956 à 1985. Só devem constar nas “Referências” obras citadas ao longo do trabalho. Obras consultadas, mas não citadas, não podem aparecer. Cada seção do trabalho deve iniciar referindo-se ao último parágrafo da seção anterior, ou, o que é o mesmo, o último parágrafo de cada seção deve preparar o leitor para a seção seguinte. 170 171 Não se deve atribuir juízo de valor ao longo do texto. O aumento da taxa de juros interna obviamente atrai capitais de todo o mundo. A “topificação” é malvista em uma dissertação. As rimas, sobretudo com palavras terminadas em -ão, -al, -ente, -ia, devem ser evitadas. O aumento dos juros dos meios de produção pode levar à inflação e, consequentemente, à desaceleração da economia. Siglas não contêm pontos entre as letras. Elas devem aparecer entre parênteses depois dos respectivos nomes. O BNDES e o BID fazem parte ... O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Banco Internacional de Desenvolvimento (BID) fazem parte ... Muito cuidado com o paralelismo. Evitar o uso de parênteses. Optar por uma estrutura de texto com períodos mais curtos. Evitar o uso de algarismos ao longo do texto: O Plano de Metas foi programado para vigorar por 5 anos. Ao referir-se a um determinado ano, não escrever apenas a dezena. Em 85, José Sarney assumiu a presidência da República. Em 1985, José Sarney assumiu a presidência da República. 171 172 Palavras em língua estrangeira não incorporadas à língua portuguesa devem ser escritas em itálico. Tal estratégia não teve o feedback esperado. 8 CONCLUSÃO Para o reconhecimento do curso de graduação em Ciências Econômicas da UFSJ, em âmbito nacional, o bom nível dos alunos e das monografias dele resultantes aumenta nossa responsabilidade, no sentido de manter e reproduzir um padrão elevado de qualidade do ensino como um todo e dos trabalhos finais, em particular. Assim, elaborou-se este manual de normas para o projeto e para a monografia, com o intuito de facilitar os procedimentos a serem seguidos pelos alunos de Monografia I e II. 9 VIGÊNCIA Este manual entra em vigor no segundo semestre do ano 2013, inclusive para os alunos do currículo de 1994, revogadas as disposições em contrário, especialmente, as Normas para Elaboração de Monografia do Curso de Ciências Econômicas, aprovadas pelo Colegiado do Curso em reunião de 21 de agosto de 2013. 172 173 ANEXOS DO MANUAL DE ELABORAÇÃO ANEXO A – Definição do Tema de Monografia e Aceite do Orientador UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS MONOGRAFIA I DEFINIÇÃO DO TEMA DE MONOGRAFIA E ACEITE DO ORIENTADOR Nome do aluno (a):______________________________________________________ Ao (À) Professor (a) de Monografia I, Informo que o tema escolhido para a minha Monografia é _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________e concordância formal do que (a) conto Professor com a (a) _________________________________________________________________ em ser meu (minha) orientador (a) . Na oportunidade, comprometo-me a elaborar o Projeto de Monografia dentro dos prazos e normas estipulados. Atenciosamente, ______________________ (assinatura do aluno) ACEITE: ______________________ (assinatura do orientador) São João del-Rei, ____ de ________ de ____ 173 174 ANEXO B – Aceite do Projeto de Monografia pelo Orientador UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS MONOGRAFIA I ACEITE DO PROJETO DE MONOGRAFIA PELO ORIENTADOR Aluno (a): __________________________________________________________ Orientador (a): ______________________________________________________ Título do Projeto:____________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ___________________________________________________ Ao (À) Presidente (a) da Comissão Coordenadora de Monografia, Tendo acompanhado a elaboração e examinado a versão final do Projeto de Monografia acima, considero- o satisfatório. Atenciosamente, _____________________ (assinatura do orientador) São João del-Rei, ____ de ________ de ____ 174 175 ANEXO C – Solicitação para a Troca de Orientador UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS MONOGRAFIA II SOLICITACAO PARA A TROCA DE ORIENTADOR Eu _____________________________________________, aluno (a) regular do Curso de Ciências Econômicas da UFSJ – Universidade Federal de São Joao Del Rei, matriculado (a) sob o nº _________, pelos motivos abaixo relacionados, solicito a troca do Professor(a) Orientador (a) __________________________________________________________________ Pelo Prof.(a) ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ __________________________._____________________________________________ ________________________________________________________________________ __________________________ Atenciosamente, _____________________ (assinatura do aluno) Ciente: ____________________________________ Assinatura do (a) Professor (a) Orientador (a) Substituído (a) São João del-Rei, ____ de ________ de ____ 175 176 ANEXO D – Aceite da Monografia pelo Orientador UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS MONOGRAFIA II ACEITE DA MONOGRAFIA PELO ORIENTADOR Aluno (a): ________________________________________________________ Orientador (a): _____________________________________________________ Título da Monografia: _______________________________________________ _________________________________________________________________ Nome do membro, sugerido pelo aluno, para composição da banca avaliadora: ________________________________________________________________ Ao (À) Presidente (a) da Comissão Coordenadora de Monografia, Tendo acompanhado a elaboração e examinado a versão final da Monografia, considero- a satisfatória. Atenciosamente, _____________________ (assinatura do orientador) São João del-Rei, ____ de ________ de ____ 176 177 ANEXO E – Aceite do Aluno para Publicação e ou Inscrição da Monografia em Concursos UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS MONOGRAFIA ACEITE DO ALUNO PARA PUBLICAÇÃO E OU INSCRIÇÃO DA MONOGRAFIA EM CONCURSOS Aluno (a): ______________________________________________________________ Título da Monografia: ________________________________________________________________________ __________________________________________________________ Ao (À) Presidente (a) da Comissão Coordenadora de Monografia, Aceito que o meu trabalho seja publicado e/ou inscrito para concorrer em concursos. Instituições:______________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ____________________________________________________________ Atenciosamente, _____________________ (assinatura do aluno) São João del-Rei, ____ de ________ de ____ 177 178 ANEXO F – Recomendação para Publicação e/ou Inscrição da Monografia em Concurso UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS MONOGRAFIA RECOMENDAÇÃO PARA PUBLICAÇÃO E/OU INSCRIÇÃO DA MONOGRAFIA EM CONCURSO Aluno (a): ______________________________________________________________ Título da Monografia: _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _______________________________________________ Ao (À) Presidente (a) da Comissão Coordenadora de Monografia, Tendo acompanhado e orientado o presente trabalho, estou recomendando que o mesmo deva ser encaminhado para publicação e/ou concursos. Atenciosamente, _____________________ (assinatura do orientador) São João del-Rei, ____ de ________ de ____ 178 179 ANEXO G – Resolução nº 002/2013 COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS RESOLUÇÃO Nº 002/2013 Fixa critérios para composição da Comissão Coordenadora de Monografia (CCM), das Bancas Avaliadoras de Monografias no Curso de Ciências Econômicas e dá outras providências. O Colegiado do Curso de Ciências Econômicas, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE: Art. 1º - A Comissão Coordenadora de Monografia (CCM) será composta: I – pelo Coordenador do curso de Ciências Econômicas; II – pelo Coordenador de Monografia, ou seja, um professor lotado no Departamento de Ciências Econômicas. Art. 2º - As Bancas Avaliadoras de Monografias serão compostas: I – pelo professor orientador da Monografia a ser avaliada, como Presidente; II – por um professor lotado no Departamento de Ciências Econômicas (DCECO) indicado pelo aluno, com a anuência do professor orientador; Parágrafo 1º – Cabe à CCM elaborar e divulgar os editais de defesa com as informações pertinentes, bem como encaminhar as duas cópias das Monografias aos professores que irão fazer parte da Banca. O edital de defesa elaborado pela CCM deve respeitar o mínimo de 48 (quarenta e oito) horas entre a publicação do mesmo e a efetiva defesa do trabalho. Parágrafo 2º - A Banca Avaliadora pode, a qualquer momento, suspender os trabalhos, desde que seja detectado algum problema. Parágrafo 3º - O Presidente da Banca Avaliadora deve relatar, em ata fornecida pela CCM (anexa), os motivos da suspensão dos trabalhos. 179 180 Art. 3º - O Coordenador de Monografia, através de formulário específico, ficará responsável pelo controle da frequência do aluno, assim como do desenvolvimento das atividades de elaboração da monografia, conforme cronograma divulgado previamente pelo Coordenador de Monografia. Art. 4º - O processo de elaboração da monografia deve envolver a orientação e o acompanhamento, pelo professor orientador, da delimitação do tema até a entrega das duas cópias da monografia à CCM que as encaminhará para avaliação. Art. 5º - A CCM encaminha as cópias das monografias aos professores indicados, os quais devem realizar leitura prévia e comparecer no dia da avaliação conforme edital de defesa. Parágrafo 1º - Caso o professor indicado pelo aluno para compor a Banca Avaliadora não comparecer no prazo de 30 (trinta) minutos, o professor orientador dará início ao processo de avaliação, lançando o motivo da ausência na ata fornecida pela CCM (anexa). Parágrafo 2º - O professor ausente pode ou não assinar a ata, a seu critério, prevalecendo a decisão do Presidente da Banca. Art. 6º - Após a defesa, a Banca Avaliadora deve se reunir sem a presença do aluno para preencher a Ata de Defesa de Monografia, anexa, fornecida pela CCM. Preenchida a Ata, o professor orientador deve apresentar o resultado ao aluno, o qual também assinará a Ata mostrando estar ciente do resultado, ficando o professor orientador responsável por entregá-la à COECO em até dois dias úteis. Art. 7º - De posse das monografias analisadas pelos membros da banca com as devidas sugestões de alteração e, desde que haja concordância do professor orientador, o aluno deve corrigir seu trabalho, levá-lo ao professor orientador para que o mesmo possa conferir se as correções foram feitas. Depois o aluno deve entregá-lo à COECO, no prazo estipulado pelo calendário escolar ou a critério do professor Coordenador de Monografia, numa versão final impressa e assinada pela banca e uma gravada em CD ou similar. Depois da entrega da versão final, cabe ao Coordenador de curso assinar a Ata de Defesa e encaminhá-la à DICON. Art. 8º - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado de curso. Art. 9º - A presente Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Publique-se, registre-se e cumpra-se. São João del-Rei, 02 de outubro de 2013. PROFESSORA DANIELA ALMEIDA RAPOSO TORRES Presidente do Colegiado do Curso de Ciências Econômicas Aprovada em reunião do Colegiado no dia 02 de outubro de 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ INSTITUÍDA PELA LEI Nº 10.425, DE 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS – COECO 180 181 ANEXO H – Ata da Banca de Monografia PROEN/COECO/CCM ATA DA BANCA DE MONOGRAFIA Aos ___________________________ dias do mês de _________________________ de dois mil e ___________, às ______ horas e _____ minutos, na sala ______ do CSA, reuniram-se os membros da Banca Avaliadora número __________ para avaliar a monografia elaborada pelo (a) aluno (a) ______________________________________________ Matrícula: _______________ Tema:____________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ ________________________________________________________________ A Banca foi composta pelos seguintes membros: ORIENTADOR (A): _______________________________ Total de pontos: _______-MEMBRO: ________________________________ Total de pontos: ________ Total de pontos: ____________ Nota: ______________________ OBSERVAÇÕES DA BANCA: ______________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ ________________________________________________________________ E para constar, foi lavrada a presente ata, devidamente assinada pelos membros da banca, aluno (a) e coordenador (a) do curso. São João del Rei, ______ de ____________________ de _________. _____________________________________ Professor (a) Orientador (a) __________________________________________ Professor (a) Membro __________________________________________ Aluno (a) ___________________________________________ Coordenador (a) do Curso de Ciências Econômicas OBS.: A ata deve ser preenchida e assinada pelo orientador (a), membros da banca e aluno (a) e entregue na Secretaria da Coordenação do Curso em até dois dias úteis, onde será assinada pelo coordenador (a). 181 182 ANEXO I – Resolução nº030/2007 CONEP CONEP – UFSJ Parecer nº 033/2007 Aprovado em 20/12/2007 RESOLUÇÃO nº 030, de 20 de dezembro de 2007. Fixa normas sobre o oferecimento de Estágio Supervisionado, Monografia, outras formas de Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ, no uso de suas atribuições, e na forma do que dispõe o art. 24, incisos II, III, VII e XII; o art. 15, inciso V e o art. 55 do Estatuto aprovado pela Portaria/MEC no 2.684, de 25 de setembro de 2003 – DOU de 26 de setembro de 2003, e considerando o Parecer no 033, de 20/12/2007, deste mesmo Conselho; RESOLVE: Art. 1º As Unidades Curriculares Estágio Supervisionado, Monografia, outras formas de Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares são apresentadas no quadro semestral de oferecimento das unidades curriculares. Parágrafo único. É obrigatória a inscrição semestral para o aluno cujo Estágio Supervisionado, Monografia, outras formas de Trabalho de Conclusão e Atividades Complementares constituir a última atividade para integralização do curso. Art. 2º A inscrição em Estágio Supervisionado, Monografia, outras formas de Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares, via requerimento, deve ser feito diretamente na Divisão de Acompanhamento e Controle Acadêmico – DICON. § 1º A DICON encaminha os requerimentos à Coordenadoria de Curso para análise e parecer. § 2º Ao término do Estágio Supervisionado, Monografia, outras formas de Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares, atendidos os critérios de avaliação definidos pelo Colegiado do Curso e a carga horária estabelecida na Estrutura Curricular, a Coordenadoria comunica formalmente seu resultado à DICON, na forma do Art. 65 do Regimento Geral. Art. 3º No caso de o Estágio Supervisionado, Monografia, outras formas de Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares constituir a última exigência para integralização do curso, é permitido ao aluno requerer sua inscrição por, no máximo, dois períodos letivos. 182 183 Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5º Revoga-se a Resolução/CONAC nº 004, de 25 de junho de 1997. São João del-Rei, 20 de dezembro de 2007. Professor HELVÉCIO LUIZ REIS Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão Publicada nos quadros da UFSJ em 21/12/07. Aprovado em 20/12/2007 183