PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS
ECONÔMICAS
(Adequação à Resolução CONEP 027/2013)
São João del-Rei – Minas Gerais
2013
2
Presidente da República
Dilma Vana Rousseff
Ministro da Educação
Aloízio Mercadante
Secretária de Educação Superior
Amaro Henrique Pessoa Lins
UFSJ - Institucional
Reitora
Valéria Heloísa Kemp
Vice-Reitor
Sérgio Augusto Araujo da Gama Cerqueira
Pró-Reitor de Ensino de Graduação
Marcelo Pereira de Andrade
Pró-Reitor de Planejamento e Desenvolvimento
Cláudio Sérgio Teixeira de Souza
Pró-Reitor de Administração
José Tarcísio Assunção
Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários
Paulo Henrique Caetano
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
André Luiz Mota
Pró-Reitora de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas
Adriana Amorim da Silva
Coordenadoria do Curso de Ciências Econômicas – COECO
Coordenador
Professora Daniela Almeida Raposo Torres
Colegiado de Curso
Professora Aline Cristina da Cruz
Professor Norberto Martins Vieira
Professora Patrícia Lopes Rosado
Professora Simone de Faria Narciso Shiki
Discente Pedro Henrique de Abreu Paiva
Secretária
Luciene Zanitti
3
O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas – Bacharelado passou a
ser reavaliado, no segundo semestre de 2013, pela equipe discriminada abaixo, resultando
no presente documento. É importante ressaltar que este PPC aplica-se ao curso de
Economia nos turnos integral e noturno.
Equipe de Reestruturação
Prof.ª Daniela Almeida Raposo Torres – DCECO (Coordenadora do Curso de Ciências
Econômicas)
Prof. Norberto Martins Vieira - DCECO (vice-coordenador do Curso de Ciências
Econômicas)
Prof.ª Aline Cristina da Cruz– DCECO (membro do Colegiado de Curso)
Prof.ª. Patrícia Lopes Rosado– DCECO (membro do Colegiado de Curso)
Prof.ª. Simone de Faria Narciso Shiki – DCECO (membro do Colegiado de Curso)
Pedro Henrique de Abreu Paiva (membro discente do Colegiado de Curso)
Luciene Zanitti (técnico administrativo)
SUMÁRIO
RESUMO ............................................................................................................................... 5
1 Apresentação ..................................................................................................................... 6
1.1 Histórico do Curso ........................................................................................................... 6
1.2 Processo de Construção da Proposta .............................................................................. 8
2 Base legal ......................................................................................................................... 12
3 Objetivos........................................................................................................................... 12
4 Perfil do Curso .................................................................................................................. 12
5 Competências e Habilidades ............................................................................................ 14
5.1 Competências ................................................................................................................ 15
5.2 Habilidades .................................................................................................................... 16
5.2.1 Habilidade em comunicação ....................................................................................... 16
5.2.2 Habilidade intelectual .................................................................................................. 16
6 Perfil do Egresso .............................................................................................................. 16
7 Oferecimento .................................................................................................................... 18
7.1) Grau Acadêmico ........................................................................................................... 18
7.2) Modalidade – ................................................................................................................ 18
7.3) Titulação – .................................................................................................................... 18
8 Formas de Acesso ............................................................................................................ 19
9 Atividades do Curso .......................................................................................................... 20
10 Matriz Curricular ............................................................................................................. 20
11 Estrutura Curricular (Currículo) ....................................................................................... 22
12 Representação Gráfica (Fluxograma) - Currículo de 2014 .............................................. 32
13 Ementário de unidades curriculares ................................................................................ 33
13.1 Unidades curriculares obrigatórias (Formação Básica) ................................................ 33
13.2 Unidades Curriculares Optativas (Formação Específica) ............................................. 66
14 Estágio Curricular e/ou Trabalhos Acadêmicos ............................................................... 96
14.1 Estágio Supervisionado ............................................................................................... 96
14.2 Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia) ............................................................ 96
15 Recursos Humanos ........................................................................................................ 96
16 Infraestrutura ................................................................................................................ 100
16.1 Espaço Físico ............................................................................................................ 100
16.2 Biblioteca ................................................................................................................... 104
16.3 Sistemas Informatizados ............................................................................................ 104
17 Gestão do PPC ............................................................................................................. 105
18 Sistema de avaliação do PPC....................................................................................... 105
19 Estratégias e sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem ................ 109
20 Ato autorizativo anterior ou ato de criação .................................................................... 111
21 Condições de Oferta e de Cadastro do Curso Para a DICON ....................................... 112
BIBLIOGRAFIA .................................................................................................................. 121
Anexos .............................................................................................................................. 122
Anexo A – Parecer da reitoria confirmando o planejamento de contratação de professore 122
Anexo B - Parecer da Prefeitura de Campus ..................................................................... 123
Anexo C - Declarações de todas as unidades acadêmicas ................................................ 124
Anexo D - Parecer da PROEN ........................................................................................... 133
Anexo E - Parecer da DICON. ........................................................................................... 134
Apêndice A – Resolução 01/2013 das Atividades Complementares .................................. 135
Apêndice B – Resolução 02/2013 Manual De Elaboração Do Projeto E Da Monografia 135
5
RESUMO
Denominação: Curso de Graduação em Ciências Econômicas
Modalidade: Bacharelado
Titulação conferida: Bacharel em Ciências Econômicas
Unidade Acadêmica: Departamento de Ciências Econômicas (DCECO)
Duração do Curso: 8 (oito) semestres letivos - 4 (quatro) anos
Integralização do Curso: mínimo de 8 (oito) e máximo de 12 (doze) semestres
Regime Acadêmico: Semestral
Turno de Funcionamento: Integral e Noturno
Número de Vagas: 100 vagas anuais
Dimensão das Turmas: 40 alunos (Integral) e 60 alunos (Noturno)
Carga Horária: 3.004 CH1 (2.724 CH em disciplinas + 280 CH em Atividades Acadêmicas
Complementares)
Implantação da nova estrutura curricular: Primeiro semestre letivo do ano 2014
Figura 1 – Resumo da Atual Carga Horária por Núcleos de Formação – Total 3004 CH
Formação
TéoricoPrática
348 CH
Formação Geral
429 CH
Unidades
Optativas e
Eletivas 462 CH
Formação
Histórica
330 CH
Formação
TéoricoQuantitativa
1155 CH
Nota: Considerar o acréscimo de 280 horas de atividades complementares
Outras Unidades Acadêmicas envolvidas:
Departamento de Ciências Contábeis e Administração (DECAC)
Departamento de Filosofia e Ciências Sociais (DECIS)
Departamento de Matemática (DEMAT)
Departamento de Letras, Artes e Cultura (DELAC)
1
De acordo com a Resolução CONEP nº 027 de 11/09/2013, pag. 9: “a carga horária das disciplinas em horas (CH) é
calculada pelo produto da carga horária em horas-aula (CHA) pelo tempo de duração da hora-aula (DHA), em minutos, dividido
por 60, conforme a equação: CH=CHA*DHA/60”. E, de acordo com a Resolução CONEP nº 022 de 31/05/2013 a duração da
hora-aula dos Cursos de Graduação da UFSJ é definida 55 minutos.
6
1 Apresentação
A presente proposta surgiu da necessidade de se atualizar o currículo implantado em
2010, da recente aprovação da abertura do curso em turno integral, bem como para atender
à Resolução CONEP/UFSJ nº 27, de 11 de setembro de 20132 e à Resolução CONEP nº
022 de 31 de junho de 20133. A primeira Resolução estabelece definições, princípios, graus
acadêmicos, critérios e padrões para organização dos Projetos Pedagógicos de Cursos de
Graduação da UFSJ. Já a Resolução CONEP nº 022 regulamenta a duração da hora-aula
nos Cursos de Graduação e estabelece o horário institucional da UFSJ.
Além de atender às Resoluções supracitadas, a presente proposta permanece
atendendo às Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN´s, 2007) do Curso de Graduação em
Ciências Econômicas4. Ou seja, o presente projeto pedagógico segue as recomendações
das Diretrizes Curriculares traçadas pelo Conselho Nacional de Educação para cursos de
Ciências Econômicas e as normas da Universidade Federal de São João del -Rei em vigor
até a presente data.
O Projeto Pedagógico apresentado para o Curso de Ciências Econômicas tem como
finalidade demonstrar como as atividades desenvolvidas neste curso poderão garantir o
alcance do perfil desejado para seu egresso e oportunizar o desenvolvimento das
competências e habilidades esperadas.
A proposta aprovada pelo Colegiado do Curso, em reunião realizada em 09 de
outubro de 2013, seguiu para o Departamento de Ciências Econômicas (DCECO), conforme
Ata da sua Reunião realizada no dia 14 de outubro de 2013, cabendo ao CONEP tratar da
matéria em seu âmbito.
1.1 Histórico do Curso
O curso de Ciências Econômicas da UFSJ, reconhecido pelo Decreto Lei nº 77.200
de 19 de fevereiro de 1976 (publicado no DOU de 20/02/1976), tem origem na Fundação
Municipal de São João del-Rei. A Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e
Contábeis – FACEAC, vinculada à Fundação Municipal supracitada, foi instalada e o início
de suas atividades ocorreu em 1972. A FACEAC - Faculdade de Ciências Econômicas,
Administrativas e Contábeis - foi instalada após a visita dos Professores Antônio Lara
2
Disponível
em:
http://www.ufsj.edu.br/portal2repositorio/File/soces/Res027Conep2013_EstabeleceNormasPPCs_Graduacao.pdf.
3
Disponível em:
http://www.ufsj.edu.br/portal2repositorio/File/soces/Res022Conep2013_DuracaoHoraAula_HorarioInstitucional.pdf
4
A primeira resolução que instituiu as DCN´s do curso de graduação em Ciências Econômicas foi a Resolução CNE/CES nº
7/2006. Diário Oficial da União, Brasília, 25 de abril de 2006, Seção 1, p. 10. Todavia, depois de pedido de alteração por
entidades representativas da comunidade acadêmica e profissional dos Economistas (Parecer CNE/CES nº 95/2007,
disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/pces095_07.pdf), para modificações pontuais no documento, sem
alterações significativas no teor do mesmo, a Resolução nº 7/2006 foi revogada sendo substituído pela Resolução CNE/CES
4/2007. Diário Oficial da União, Brasília, 16 de julho de 2007, Seção 1, pp. 22,23, que se encontra em vigor até a presente
data. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces004_07.pdf ou no CD do PPC 2009 enviado à SOCES,
anexo 9.2.
7
Resende, Benoni Guimarães e Artur Versiani Veloso, que, após estudo do processo,
opinaram favoravelmente ao início de suas atividades em 1972. As primeiras turmas da
Faculdade de Economia e da Faculdade de Administração colaram grau no dia 16 de julho
de 1976.
Posteriormente, a FACEAC uniu-se a duas outras instituições de ensino superior
existentes em São João del-Rei, quais sejam: Faculdade Dom Bosco de Filosofia, Ciências
e Letras e a Faculdade de Engenharia Industrial. Dessa fusão, surgiu a Fundação de Ensino
Superior de São João del-Rei (FUNREI), conforme assinatura da lei nº 7.555 de 18 de
dezembro de 1986 pelo então Presidente da República José Sarney de Araújo Costa, que,
posteriormente, em 19 de abril de 2002, veio a se tornar a Universidade Federal de São
João del-Rei (UFSJ).
Atualmente, a UFSJ conta com três campi em São João Del-Rei, além das unidades
localizadas nas cidades de Sete Lagoas, de Divinópolis e Alto Paraopeba. São oferecidos
vinte cursos de pós-graduação, sendo três à distância e o total de trinta e oito cursos de
graduação, entre os quais o curso noturno de Ciências Econômicas, com sede no Campus
Santo Antônio, na sede de São João del Rei.
É importante destacar que a proposta de Projeto Pedagógico do curso de Ciências
Econômicas que vigora atualmente prevê carga horária total mínima de 3.000 horas, com
oferta de disciplinas de 72 horas aula (CHA) dentro de um semestre escolar de 18 semanas.
Ademais, são ofertadas 60 vagas por ano, no turno noturno com ingresso no primeiro
semestre letivo. No entanto, em julho de 2013, o Ministério da Educação aprovou a abertura
do curso de Ciências Econômicas no turno integral, com previsão de início em 2014. Neste
sentido, a proposta de reformulação do PPC do curso de Ciências Econômicas, além da
meta de adequação às resoluções para formulação e reformulação de PPCs, tem por
objetivo principal possibilitar a abertura de novas vagas para graduandos em Ciências
Econômicas. Para tal, a matriz curricular foi devidamente atualizada, compreendendo as
várias correntes do pensamento econômico, dispondo, ainda, de instrumental teóricoquantitativo e teórico-prático, que lhe permita interpretar questões de conjuntura econômica
interrelacionadas à realidade nacional e internacional, segundo a perspectiva histórica e
contextualizada dos diferentes fenômenos relacionados com a Economia.
A presente reformulação visa-se, sobretudo, à formação de um bacharel em Ciências
Econômicas com capacidade técnico-científica para analisar e apresentar soluções
pertinentes ligadas às mais variadas questões socioeconômicas. Além disso, visa-se dotar o
estudante de Economia de uma base teórica e histórica consistente, que o permita
compreender os processos econômicos, de forma ampla, correlacionando-o às outras áreas
afins do conhecimento.
8
1.2 Processo de Construção da Proposta
O Projeto Pedagógico do curso de Bacharelado em Ciências Econômicas é o
documento que imprime direção com especificidades e singularidades, apresentando de
forma clara o funcionamento do curso, determinando suas prioridades e estabelecendo
estratégias de trabalho (PPC – UFJF, 2007). Diante de importante função imprimida ao
PPC, o colegiado do curso de Ciências Econômicas estabelece uma nova proposta de
Projeto Pedagógico, em virtude da conjuntura departamental, de algumas atualizações do
currículo implantado em 2010 e da recente e constante expansão da UFSJ concretizada,
atualmente, pela aprovação da criação do curso de Ciências Econômicas no turno integral.
No que concerne à conjuntura departamental, segundo informações do DCECO da
UFSJ, neste segundo semestre de 2013, o referido departamento conta com o total de onze
professores, todos efetivos da carreira de magistério de ensino superior em regime de
trabalho de quarenta horas semanais com dedicação exclusiva. Destes onze professores,
três integraram o corpo docente do DCECO após a implantação do currículo de 2010. Nesse
contexto, o novo PPC permitirá incorporar as contribuições acadêmicas de seu novo corpo
docente.
A seguir, o Quadro 1 apresenta informações que tratam da formação e titulação do
atual corpo docente do DCECO. Conforme se pode observar, dentre os professores do
quadro efetivo, o DCECO conta com nove doutores e dois mestres, oferecendo unidades
para o próprio curso (em média 1440 horas-aula (CHA) em cada semestre letivo).
Anualmente, o DCECO oferece unidades curriculares também nos seguintes cursos: i) 288
horas-aula (CHA) para o curso de Ciências Contábeis, 432 horas-aula (CHA) para o curso
de Administração, 120 horas-hora (CHA) para o curso de Engenharia Elétrica, 128 horashora (CHA) para o curso de Engenharia Mecânica. Já para os cursos de Engenharia de
Produção e de História, o DCECO oferece para cada um 72 horas-aula (CHA) anuais.
9
QUADRO 1 – Corpo docente do DCECO – Segundo semestre/2013
PROFESSORES
TITULAÇÃO
FORMAÇÃO
Alexandre Rodrigues
D´Almeida
Doutor (UFV)
Economia Aplicada
Aline Cristina da Cruz
Doutora (UFV)
Economia Aplicada
Doutora
(CEDEPLAR/UFMG)
Economia Regional e
Urbana
Doutora (COPPE/UFRJ)
Engenharia da Produção
Glauco Manuel dos Santos
Mestre (UNICAMP)
Ciência Política
Luiz Eduardo de V. Rocha
Doutor (UFV)
Economia Aplicada
Norberto Martins Vieira
Doutor (UFV)
Economia Aplicada
Patrícia Lopes Rosado
Doutora (UFV)
Economia Aplicada
Sérgio Magno Mendes
Mestre (UFV)
Economia Aplicada
Doutora (UNB)
Desenvolvimento
Sustentável
Doutor (UFV)
Economia Aplicada
Daniela Almeida Raposo
Torres
Eneida Maria Goddi Campos
Simone de Faria Narciso Shiki
Talles Girardi de Mendonça
Fonte: Departamento de Ciências Econômicas – DCECO (2º sem./2013)
Com relação à atualização curricular, tem-se por objetivo permitir ao estudante de
graduação em Ciências Econômicas uma formação acadêmica de qualidade e excelência,
no intuito de contribuir para a formação de docentes de apreciável nível científico,
tecnológico e cultural e de profissionais gabaritados para o mercado de trabalho, que atuem
de maneira ética e, sobretudo, voltada para os problemas de cunho social, nos seus mais
variados aspectos. Ademais, a definição de um PPC consistente e de qualidade apresentase como importante estratégia de ação para a redução da taxa de retenção e evasão do
curso, bem como de seu monitoramento. Adicionalmente, maior será o interesse de pessoas
de todas as regiões do país de se candidatarem ao curso de Ciências Econômicas da UFSJ
em ambos os turnos, quando identificada uma proposta curricular atual, coesa e de
coerência, considerando-se as demandas do mercado de trabalho, da academia, e,
sobremaneira, da vida em sociedade em seus aspectos mais amplos.
Ademais, a partir da aprovação da Resolução nº27/2013 do CONEP, que estabelece
definições, princípios, graus acadêmicos, critérios e padrões para a organização dos
projetos pedagógicos de cursos de graduação da UFSJ, novas diretrizes foram colocadas,
implicando em alterações do PPC, para as quais o colegiado do curso de Ciências
Econômicas se concentrou para atendê-las no primeiro semestre de 2014. Cabe ressaltar
que tais alterações geram um novo PPC de acordo com o Artigo 9 § 1º da Resolução
supracitada. Deste modo, considerando a necessidade da reformulação do PPC de 2010 no
10
que diz respeito, sobremaneira, ao ajuste de carga horária, este colegiado de curso, em
consenso com os demais membros do DCECO, decidiu por promover todas as mudanças
necessárias também no que diz respeito às unidades curriculares, desafio a algum tempo já
discutido por este órgão.
Sendo assim, o currículo do curso de Ciências Econômicas, dada a carga horária
total mínima de 3.000 horas, obedecendo às legislações vigentes, a saber, Resolução
CNE/CES 2/2007 e Resolução CNE/CES 4/2007, será composto por5:
i) núcleo de formação básica: unidades curriculares obrigatórias que contemplam os
núcleos de formação: geral (FG), teórico-quantitativa (TQ), histórica (FH) e teórico-prática
(TP) inclusive as atividades complementares – definidas pela Comissão e Colegiado de
curso - num total de 2.542 horas (CH),
ii) núcleo de formação específica: unidades curriculares: a) optativas – unidades
curriculares de formação específica oferecidas conforme competências e perfis de formação
do corpo docente e a demanda apresentada pelos alunos, conforme disponibilidade de
docentes; e b) eletivas – que podem ser cursadas em qualquer curso da UFSJ, tendo como
critério classificatório para preenchimento das vagas os alunos com melhor rendimento,
apurado de acordo com as normas em vigor na UFSJ. Para o núcleo de formação
específica, foram direcionadas o total de 462 horas (CH), sendo distribuídas em 264 horas
(CH) de unidades curriculares optativas e o mínimo de 198 horas (CH) de unidades
curriculares eletivas.
A proposta em relação ao núcleo de formação básica (2.542 horas, CH), em termos
operacionais, foi aproveitar, ao máximo, as unidades obrigatórias do currículo atual,
atualizando objetivos, ementas, conteúdos programáticos e bibliografias. Esta proposta
busca facilitar a viabilização dos dois currículos (1994 e 2010) que ficarão em vigor
paralelamente por determinado período, não sobrecarregando os professores do
departamento em termos de carga horária nesse núcleo. No que diz respeito à essa
formação, busca-se formar o bacharel em Ciências Econômicas que tenha um “perfil
centrado em sólida formação geral e com domínio técnico dos estudos relacionados com a
formação teórico-quantitativa e teórico-prática, peculiares ao curso, além da visão histórica
do pensamento econômico aplicado à realidade brasileira e ao contexto mundial”. (DCN´s,
2007, p.2).
Além disso, manteve-se restrito, ao mínimo, a estrutura de pré-requisitos existente no
currículo de 2010. Procurando melhorar a dinâmica para o desenvolvimento do curso e
evitar a formação de gargalos considerados desnecessários pela comissão para o
desenvolvimento das unidades curriculares optativas, restringiram-se os pré-requisitos
5
De acordo com informações obtidas na Proposta de Reforma Curricular de 1994, para integralizar o curso, o aluno deve
cursar o total de 2.760 horas, sendo i) 2.160 horas em unidades curriculares obrigatórias; ii) no mínimo, 480 horas e, no
máximo, 1.020 horas em unidades eletivas; iii) 180 horas na unidade curricular obrigatória Monografia II (trabalho de final ou
de conclusão de curso - TFC, TCC); além de ter de cursar, em dois semestres letivos, Educação Física I e II, ambas de 30
horas e obrigatórias por lei, num total de 60 horas.
11
apenas às unidades curriculares de formação básica, à exceção das disciplinas optativas
Estatística Multivariada, Métodos Estatísticos de Previsão, Econometria II e Economia
Internacional II.
Com relação à introdução de unidades optativas e eletivas, o número de unidades
curriculares proposto tem um caráter menos flexível que o PPC de 2010. Todavia, ainda
permite um nível satisfatório de especialização, considerando que um economista deve
antes ter uma ampla gama de conhecimentos gerais, uma vez que se trata de uma ciência
com interlocução em diferentes dimensões: política, social, ambiental e espacial. Com o
novo ajuste curricular, foi possível resgatar, para o rol das unidades obrigatórias,
importantes disciplinas, como Contabilidade Social, Economia Política, Ciência Política,
Análise Desenvolvimento Socioeconômico, Matemática Financeira Aplicada à Economia e
Elaboração de Projetos e Economia Regional, essenciais para a formação do economista
para atuação em diferentes campos de trabalho.
Pari passu à redução no número de optativas necessárias para a conclusão do
curso, o leque de oferta de unidades possíveis é amplo, trazendo enriquecimento ao
currículo de 2014. Além disso, mantém-se a autonomia ao Colegiado de Curso para
acrescentar ou modificar as unidades curriculares optativas no que permite a legislação,
enriquecendo o currículo de 2014 em relação ao de 2010 e aprofundando as ementas,
conteúdos e bibliografias, de acordo com a demanda do momento.
No que concerne às unidades eletivas, o PPC 2014 permite aos alunos, conforme
sua vontade e perspectiva profissional, cumprir parte de sua carga horária em outros cursos
da UFSJ. Além disso, o discente poderá aproveitar suas atividades extraclasse (atividades
complementares) para integralizar a carga horária total mínima exigida para sua formação.
Adicionalmente, a proposta apresenta uma ampliação da participação de alunos em
cursos e demais formas de trabalhos individuais extraclasse, para que os mesmos adquiram
maior autonomia intelectual, bem como capacidade de expressão escrita e oral, por meio da
utilização da carga horária de 280 horas para atividades complementares. Estas atividades
estão congregadas, entre outras, em participações em eventos, seminários, minicursos,
atividades de monitoria e atividades de iniciação científica, cuja abertura possibilitada pela
DCN’s (2007) certamente estabelecerá um novo papel, demandando inclusive maior
dinâmica na produção destas atividades pelo Departamento de Ciências Econômicas.
Assim, o Curso de Ciências Econômicas, atento para a importância de empenhar-se
na
preparação
de
pessoas
que
possam
desempenhar
tarefas
primordiais
no
desenvolvimento econômico, social, político, ambiental e espacial e, em cumprimento à
Resolução do Conselho Nacional de Educação, está propondo algumas alterações no
Projeto Político Pedagógico do curso de Ciências Econômicas da UFSJ de 2010 e
atendendo às exigências das Resoluções CONEP nº 022/2013 e nº027/2013.
12
2 Base legal
Foram utilizados como base legal para este PPC a Resolução CNE/CES nº 2, de
18/06/20076 que “dispõe sobre carga horária total mínima e procedimentos relativos à
integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelado, na modalidade presencial”;
7
a Resolução nº 027 de 11 de setembro de 2013 (CONEP/UFSJ) , que “estabelece
definições, princípios, graus acadêmicos, critérios e padrões para organização dos Projetos
Pedagógicos de Cursos de Graduação da UFSJ”; a Resolução CONEP nº 022 de 31 de
junho de 20138, que regulamenta a duração da hora-aula nos Cursos de Graduação e
estabelece o horário institucional da UFSJ. Ademais, têm-se como norte as Diretrizes
Curriculares Nacionais (DCN) estabelecidas pela Resolução CNE/CES nº 4, de 13 de julho
de 20079, que “institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Ciências Econômicas, bacharelado, e dá outras providências”. Deve-se ainda adicionar as
resoluções CNE/CES nºs 02 e 03/2007, que estabelecem tempo de integralização e carga
horária para bacharelados, o Decreto nº 5.296/05, relativo à acessibilidade, o Decreto nº
5.626/2005 - Libras como optativa -, a Lei nº 11.645/2008 e a Resolução CNE/CP 1/2004 Educação das Relações Étnico-Raciais e Para o Ensino de História e Cultura Africana, Afrobrasileira e Indígena -, e Lei nº 9.795/99 e Decreto nº 4.281/02, relativos à educação
ambiental.
3 Objetivos
O objetivo do curso de Ciências Econômicas da UFSJ, de um lado, é formar um
profissional que tenha capacidade técnica para analisar e apresentar soluções pertinentes a
questões econômicas nas suas diversas dimensões e áreas. De outro, pretende dotar o
aluno de uma base teórica e histórica sólida, que o capacite a compreender os processos
econômicos de forma ampla, fazendo as ligações necessárias com outras áreas afins do
conhecimento, visando, sobretudo, à análise da economia brasileira e também da mundial.
Isso equivale a dizer que o curso tem como objetivo formar um economista com visão
crítica, que tenha preocupações sociais e ambientais no contexto econômico e que utilize os
conceitos teóricos sem preconceitos para a busca de soluções criativas.
4 Perfil do Curso
6
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf.
Disponível em:
http://www.ufsj.edu.br/portal2repositorio/File/soces/Res027Conep2013_EstabeleceNormasPPCs_Graduacao.pdf.
8
Disponível em:
http://www.ufsj.edu.br/portal2repositorio/File/soces/Res022Conep2013_DuracaoHoraAula_HorarioInstitucional.pdf
9
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces004_07.pdf
7
13
Dentro da proposta de reformulação do PPC do curso de Ciências Econômicas e da
adequação do mesmo às resoluções vigentes, a ideia é permitir ao estudante de graduação
em Ciências Econômicas uma formação acadêmica de qualidade e excelência, no intuito de
contribuir para a constituição de docentes de apreciável nível técnico-científico e de
profissionais gabaritados para o mercado de trabalho, que atuem de maneira ética e,
sobretudo, voltada para os problemas de cunho social e ambiental nos seus mais variados
aspectos.
Estas metas estão em consonância com a política de ensino da UFSJ que é pautada
em seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI). Segundo o PPI, do ponto de vista
pedagógico-educacional, no que diz respeito à busca da qualidade dos cursos de
graduação, deve-se buscar a implantação de propostas curriculares atuais, coesas e de
coerência, considerando-se as demandas do mercado de trabalho, da academia, e,
sobremaneira, da vida em sociedade em seus aspectos mais amplos. O novo formato do
PPC vem ao encontro dos princípios institucionais da UFSJ, os quais pregam, entre outros
pontos, a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão, o pluralismo de ideias
e de concepções pedagógicas, bem como a universalidade e a interdisciplinaridade do
conhecimento.
Neste sentido, o curso de Ciências Econômicas coloca em prática os princípios
definidos pela UFSJ para ampliar a formação básica dos alunos de graduação. Afinal, a
máxima deste curso é promover a formação ampla e de qualidade acadêmica dos alunos,
incentivando a construção de valores que incentivem a cidadania e o envolvimento com as
questões sociais e ambientais envoltas de todos os participantes.
Nesse contexto, em meio ao anseio do curso de Ciências Econômicas de assumir,
de fato, seu papel de agente de desenvolvimento econômico e social na comunidade que
está inserido, o constante aprimoramento de sua estrutura vem, sobretudo, somar esforços
para a adequação constante do curso de Economia às transformações e desafios
socioeconômicos do novo século. A presente proposta segue, portanto, um formato
essencialmente correlacionado aos projetos pedagógicos do curso e da UFSJ. O projeto
leva em consideração o relacionamento interdisciplinar e coletivo de forma que o corpo
discente possa desempenhar atividades com excelente padrão de qualidade, o que contribui
para que a prática do ensino, da extensão e da pesquisa revele seu caráter multiplicador.
Cabe dizer ainda que a política de ensino da UFSJ busca também a possibilidade de
contribuir para o desenvolvimento da região em que está inserida. Neste sentido, a oferta do
curso de Ciências Econômicas e a sua busca pela excelência justificam-se também na
constante demanda por profissionais com formação em Economia e áreas afins existente
nas regiões do Campo das Vertentes, do Alto Paraopeba e no Centro-oeste mineiro. Tais
regiões possuem empresas de todos os portes ligadas aos setores metalúrgico, de
mineração, de confecções e vestuários, além de atividades de turismo e de pecuária leiteira,
14
entre outras igualmente importantes. Estas atividades produtivas necessitam de mão de
obra qualificada, a exemplo do bacharel em Ciências Econômicas, que possa auxiliar esses
empresários nos processos de tomada de decisão de investimentos, bem como na gestão
de custos e elaboração de projetos voltados à noção de sustentabilidade em toda a sua
essência, atividades estas inclusas no âmbito da formação de um economista. Além disso, é
importante destacar a presença de Arranjos Produtivos Locais (APLs) em várias cidades da
região, a exemplo dos APLs de Resende Costa, São Tiago, Divinópolis, entre outros, os
quais podem ser beneficiados com a presença de economistas com formação de qualidade
e atentos às práticas de desenvolvimento regional em suas várias vertentes.
Por fim, é relevante destacar também que a UFSJ, em seu processo de constante
expansão, vem demandando docentes para vários cursos da grande área das Ciências
Sociais Aplicadas e outras. Assim, a possibilidade de oferecer ao estoque de capital humano
da região a formação em Ciências Econômicas vem ao encontro deste momento ímpar da
UFSJ.
5 Competências e Habilidades
A Universidade deve ser parte de um conjunto social capaz de responder às
exigências da sociedade em seus diferentes segmentos. Sua posição frente à sociedade
pode levá-la a um novo caminho que a faça merecer mais credibilidade, status e promover
benefícios sociais, econômicos e ambientais e o enriquecimento do ensino por intermédio da
pesquisa de função social.
Essencialmente, da educação/ensino exigir-se-á muito mais, no futuro, da
capacidade de transformação infinitamente superior a que hoje se pratica. Ao mesmo tempo
em que se prepara e agrega às novas exigências locais e regionais, o papel da
Universidade se acelera no meio em que está inserida, procurando promover com qualidade
os novos caminhos do saber.
Conforme comenta Drucker (1992, p. 224) "aprendemos a inovar, porque não
podemos esperar que a competência, as habilidades, os conhecimentos, produtos, serviços
e a estrutura presente serão adequados por muito tempo (...). Para sobreviver, as
universidades precisam aprender a inovar".
E entende-se por competência a capacidade de mobilizar conhecimentos, a fim de
se enfrentar determinada situação. A competência não é o uso estático de regras
aprendidas, mas a capacidade de lançar mão dos mais variados recursos, de forma criativa
e inovadora, no momento e do modo necessários. Assim, a competência implica
mobilização dos conhecimentos e esquemas que se possui para desenvolver respostas
inéditas, criativas, eficazes para problemas novos. Segundo Perrenoud (2002), “uma
competência envolve diversos esquemas de percepção, pensamento, avaliação e ação".
15
Para o mesmo autor, as habilidades são as formas de realização das competências. Nesse
sentido, a competência é constituída por várias habilidades.
Aliadas às habilidades e competências, encontram-se as atitudes que, segundo
Zabala (1998), são as tendências ou disposições relativamente estáveis nas pessoas para
atuar de determinada maneira, ou seja, a forma como cada pessoa realiza sua conduta de
acordo com valores determinados. Assim, as atitudes são possuidoras de alto grau de
complexidade, pois envolvem tanto a cognição (conhecimentos e crenças), quanto os afetos
(sentimentos e preferências), derivando em condutas (ações e declarações de intenção) e
refletindo na maneira de se relacionar com o mundo.
Devido à expansão das atividades econômicas e sociais da região e ao avanço
tecnológico, a Ciência Econômica também evoluiu, representando atualmente parte
importante e crucial da estrutura das organizações, sejam das micro e pequenas empresas
até as grandes corporações. Assim, a Universidade Federal de São João del Rei – UFSJ,
por meio do colegiado de Curso de Ciências Econômicas, atenta para a importância de
empenhar-se na preparação de pessoas que possam desempenhar tarefas primordiais no
desenvolvimento econômico, social e cultural, devendo o aluno egresso possuir as
seguintes competências e habilidades:
5.1 Competências
• Ter conhecimentos técnicos e profissionais para fomentar a base para uma carreira bem
sucedida;
• Possuir conhecimentos das forças econômica, social e cultural que afetam a organização
na qual presta serviços;
• Absorver as rápidas mudanças tecnológicas e conceituais no ambiente de negócios;
• Aplicar inovações na empresa/organização onde atua;
• Ter conhecimento de Economia, abrangendo toda parte conceitual, histórica e quantitativa
da profissão quanto aos conteúdos da estrutura e significados de pareceres, relatórios,
trabalhos e textos na área econômica e relatórios para tomada de decisões
internas/externas;
• Ter conhecimento de métodos quantitativos e qualitativos para coletar, reunir, sumarizar e
analisar dados financeiros, sociais, ambientais econômicos; exercendo julgamento,
avaliando riscos e resolvendo problemas;
• Ter conhecimento crítico e analítico relativo às Ciências Econômicas nas suas mais
diferentes áreas.
16
5.2 Habilidades
5.2.1 Habilidade em comunicação
• Transferir e receber informações com facilidade; e
• Apresentar e defender suas posições através de exposições formais ou informais.
5.2.2 Habilidade intelectual
• Usar sua criatividade para estruturar e apresentar rápidas soluções dos problemas, quando
consultado;
• Identificar e aplicar ações proativas para soluções viáveis.
Por fim, o importante a ser esclarecido é que a formação do bacharel em Ciências
Econômicas não poderá fugir aos princípios estabelecidos nos itens do Art. 4º das DCN´s
(2007):
“Os cursos de graduação em Ciências Econômicas
devem possibilitar a formação profissional que revele,
pelo menos, as seguintes competências e habilidades:
I - desenvolver raciocínios logicamente consistentes;
II - ler e compreender textos econômicos;
III - elaborar pareceres, relatórios, trabalhos e textos
na área econômica;
IV - utilizar adequadamente conceitos teóricos
fundamentais da ciência econômica;
V - utilizar o instrumental econômico para analisar
situações históricas concretas;
VI - utilizar formulações matemáticas e estatísticas na
análise dos fenômenos socioeconômicos; e
VII - diferenciar correntes teóricas a partir de distintas
políticas econômicas.”
6 Perfil do Egresso
O Bacharel em Ciências Econômicas é um profissional capaz e apto a: analisar,
compreender e apresentar soluções pertinentes às questões econômicas e suas interfaces
com diversas dimensões, como a social, a ambiental, a política e a espacial, de forma ampla
e fazendo ligações necessárias com outras áreas afins do conhecimento, visando,
sobretudo, à análise da economia brasileira e também mundial; buscar permanentemente
resultados coerentes com o paradigma da Ciência Econômica que lhe parecer mais
adequado ao desenvolvimento das atividades econômicas, com sólida consciência social e
ambiental indispensável ao enfrentamento de situações e transformações sociais,
ambientais e político-econômicas da sociedade brasileira e mundial; compreender e intervir
criticamente na realidade que o cerca, considerando a pluralidade das ciências econômicas.
O caráter geral de sua formação deverá permitir ao bacharel em Ciências
Econômicas da UFSJ apresentar um perfil de cientista social, levando em consideração,
quando necessário, temas sociais e políticos envolvidos na questão econômica abordada.
Fato esse que está relacionado com a sólida formação geral e com o domínio técnico dos
17
estudos relacionados com a formação teórico-quantitativa e teórico-prática, peculiares ao
curso, além da visão histórica do pensamento econômico aplicado à realidade brasileira e
ao contexto mundial.
O currículo aqui proposto apresenta formação específica e geral do Bacharel em
Ciências Econômicas, além de permitir desenvolver as competências e habilidades
destacadas anteriormente. Por isso, a grade curricular (integral e noturno) inclui disciplinas
fundamentais para a compreensão das relações econômicas existentes. Considerando as
disciplinas obrigatórias, optativas e eletivas, estão compreendidos conteúdos de teoria
econômica, de modo predominante, assim como conteúdos de história econômica, métodos
quantitativos e de prática profissional, além de conteúdos complementares de outras áreas
do saber, como Direito, Administração, Contabilidade, Matemática, História, Filosofia,
Relações Internacionais, Sociologia e Ciência Política. No âmbito das disciplinas optativas,
predominam aquelas voltadas à prática profissional, seja na atividade empresarial e
financeira privada, seja no setor público, secundadas pelas dedicadas ao aprofundamento
em teoria econômica.
Novas áreas do mercado de trabalho do economista também são contempladas na
oferta de disciplinas específicas, destacando-se especialmente as questões referentes à
organização industrial, meio-ambiente, integração econômica, economia da tecnologia,
economia do trabalho, entre outras. Além disso, a formação deverá ser complementada pela
realização de atividades complementares, inclusive estágios realizados espontaneamente e
bolsas de pesquisa ou de extensão, além da elaboração de uma monografia (trabalho de
conclusão de curso) direcionada para a aproximação dos conhecimentos obtidos pelo
formando com o exercício da atividade profissional.
Em relação ao mercado de trabalho, o bacharel em Ciências Econômicas pode atuar
em diversas áreas como profissionais capazes de analisar as relações econômicas, seja em
seus aspectos específicos, seja em suas inter-relações políticas, sociais e institucionais,
tanto no setor público, quanto no setor privado. Mais especificamente, podem-se destacar
as seguintes áreas de atuação:
a) Setor privado – atividades relacionadas a estudos de viabilidade econômica, análises
de conjuntura, serviços de consultoria e assessoria nos níveis macro e
microeconômico, elaboração de projetos para a implantação ou expansão de
determinada atividade, identificação de fontes de financiamento e cálculo de índices
econômico-financeiros;
b) Setor público - no planejamento e formulação de políticas, orçamento, financiamento,
análise da conjuntura econômica e assessoria geral;
c) Ensino e pesquisa - lecionar disciplinas na área econômico-financeira relativas à
grade curricular do curso de graduação. Além disso, poderá dar sequência a sua
formação, em nível de pós-graduação, capacitando-se de forma mais específica para
18
atuar no campo do ensino e da pesquisa. Cabe dizer que os cursos de pósgraduação (lato e strictu sensu) já implantados, bem como aqueles que vêm sendo
propostos relativamente a áreas que estão em processo de desenvolvimento e
consolidação em diversas instituições, públicas e privadas, criam um importante
mercado de trabalho;
d) Sociedade Civil e Organizações Não-Governamentais (ONGs) – atuação em
sindicatos, associações, federações, confederações, conselhos e outras entidades,
em atividades que visam estabelecer a orientação econômica da instituição e a
constituição de bancos de dados que disponibilizem informações estratégicas para a
mesma;
e) Outros campos – inclui as atividades de Perícia Judicial e de Auditoria EconômicoFinanceira. Além disso, a evolução e a abrangência das questões econômicas vêm
criando novas áreas de trabalho, entre as quais se destacam a Economia do Meio
Ambiente e dos Recursos Naturais, Economia Ecológica, Consultoria em Fusão,
Aquisição e Incorporação de Empresas.
7 Oferecimento
7.1) Grau Acadêmico – Bacharelado
7.2) Modalidade – Educação Presencial (EDP)
7.3) Titulação – Bacharel em Ciências Econômicas
7.4) Linhas de Formação Especifica (Ênfases): não se aplica
7.5) Regime Curricular: Progressão Linear
7.6) Turno: Integral e Noturno
7.7) Periodicidade: Anual com 2 entradas no início do ano.
7.8) Número de vagas oferecidas pelo curso: 100 vagas anuais sendo 40 alunos no
Integral e 60 alunos no curso noturno.
7.9) Carga Horária: 3.004 horas (CH)
7.10) Prazos de integralização:
Mínimo: 8 (oito) semestres
Padrão: 8 (oito) semestres
Máximo: 12 (doze) semestres
7.11) Equivalência hora-aula: 55 minutos (conforme a Resolução CONEP nº 022 de
31/05/201310)
10
Disponívelem:
http://www.ufsj.edu.br/portal2repositorio/File/soces/Res022Conep2013_DuracaoHoraAula_HorarioInstitucional.pdf
19
8 Formas de Acesso
Sistema de Seleção Unificada (SISU), de acordo com a Resolução CONSU nº 015
de 11/03/2013 11 e Programa de Acesso Seriado (PAS) para o 1º semestre de 2014.
11
Disponível em: http://www.ufsj.edu.br/portal2-repositorio/File/soces/Res015Consu2013_AdesaoSISU.pdf
20
9 Atividades do Curso
De acordo com as diretrizes curriculares para os cursos de Ciências Econômicas, “as
atividades complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,
conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar,
incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de
interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações
de extensão junto à comunidade.” (DCNs, 2007, p.4).
De acordo com este projeto diante à Resolução MEC/CNE 02/200712, no que
concerne às atividades complementares, fica estabelecido o limite de até 10% da carga
horária total mínima para a integralização do curso, sendo que as atividades consideradas
complementares estão estabelecidas na Resolução 01/2013 de 07 de outubro de 2013 do
Colegiado de Curso de Ciências Econômicas, bem como todas as diretrizes para seu devido
registro (Anexo C).
10 Matriz Curricular
Para um curso com carga horária total mínima de 3.000 horas, as DCN´s (2007), em
seu Art. 5º, determinam que os cursos de graduação em Ciências Econômicas deverão
contemplar, em seus projetos pedagógicos e em sua organização curricular, conteúdos que
revelem interrelações com a realidade nacional e internacional, segundo uma perspectiva
histórica e contextualizada dos diferentes fenômenos relacionados com a Economia e que
atendam aos seguintes campos interligados de formação:
1) Formação Geral (FG): tem por objetivo introduzir o aluno ao conhecimento da
Ciência Econômica e de outras Ciências Sociais, tais como: Filosofia, Ética, Sociologia,
Ciência Política, estudos básicos sobre Administração, Direito, Contabilidade, Matemática e
Estatística Econômica, no total mínimo de 300 horas (ou 10% da carga horária total
mínima);
2) Formação Teórico-Quantitativa (TQ): são tópicos mais avançados direcionados
à formação profissional do economista, englobando Matemática, Estatística, Econometria,
Contabilidade Social, Macroeconomia, Microeconomia, Economia Internacional, Economia
Política,
Economia
do
Setor
Público,
Economia
Monetária
e
Desenvolvimento
Socioeconômico, no total mínimo de 600 horas (ou 20% da carga horária total mínima);
3) Formação Histórica (FH):
são conteúdos relacionados à História do
Pensamento Econômico, História Econômica Geral, Formação Econômica do Brasil e
12
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf
21
Economia Brasileira Contemporânea, no total mínimo de 300 horas (ou 10% da carga
horária total mínima), e;
4) Conteúdos Teórico-Práticos (TP): abordam questões práticas necessárias ao
perfil
desejado
do
graduando,
incluindo
Atividades
Complementares,
Monografia
(obrigatória), Técnicas de Pesquisa em Economia e, se for o caso, Estágio Curricular
Supervisionado, no total mínimo de 300 horas (ou 10% da carga horária total mínima).
No caso do estágio supervisionado, para o curso de Ciências Econômicas, não é
obrigatório. No entanto, o aluno pode realizá-lo ao longo de todo o curso, se assim o
desejar. O estágio não obrigatório será considerado uma atividade complementar, com o
cômputo das horas realizado de acordo com as regras descritas na Resolução 01/2013 do
Colegiado de Curso de Ciências Econômicas.
Neste sentido, o novo currículo para o curso de Ciências Econômicas da UFSJ,
elaborado e deferido pelo Colegiado de Curso, contempla basicamente dois horizontes de
formação. Um núcleo de formação básica, contendo unidades curriculares obrigatórias, e
um núcleo de formação específica, contendo unidades curriculares optativas e eletivas,
sendo que o maior detalhamento deste currículo é feito no item 11 deste documento.
No que diz respeito à estrutura curricular, esta foi organizada em regime semestral
com inscrição em unidades curriculares, conforme Art. 63 do Regimento Geral, distribuídas
ao longo de cada semestre. Deste modo, buscar-se-á oferecer aos alunos uma formação
teórica e prática em uma grade curricular de formação geral. Assim, esta proposta na forma
de documento “Projeto Pedagógico para o Curso de Ciências Econômicas” está estruturada,
conforme determina a legislação vigente e será implantada logo após aprovação deste PPC
no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONEP).
Cabe destacar que, para a sua completa integralização, é prevista a carga horária
total mínima de 3.004 horas, conforme Resolução CNE/CES nº 002, de 18/06/2007, a ser
cursada em quatro anos, distribuída ao longo de oito períodos semestrais. Recomenda-se,
com exceção dos alunos matriculados no primeiro período letivo, a carga horária mínima de
214 horas (CH) e a carga horária máxima de 376 horas (CH), a serem cursadas por
semestre. Desta forma, o novo projeto pedagógico prevê o prazo mínimo de integralização
em quatro anos e o prazo máximo de integralização de sete anos, de acordo com o tempo
disponível de cada discente para antecipar unidades curriculares permitidas e ofertadas em
cada semestre, atendidos os pré-requisitos para aquelas que assim o exigem.
Ademais, o curso de Ciências Econômicas oferecerá, em caráter optativo, unidades
curriculares relacionadas à Língua Brasileira de Sinais (Libras), preparando o futuro
profissional para o desenvolvimento de habilidades para comunicação com portadores de
deficiência física (surdos), em conformidade com o estabelecido pelo Decreto 5.626 de 22
de dezembro de 2005. Além da unidade supracitada, o aluno terá uma sólida formação
22
humanística, contemplando a educação das relações étnico-raciais13 e educação
ambiental14.
11 Estrutura Curricular (Currículo)
No Quadro 2 abaixo é apresentada a relação de unidades curriculares dos núcleos de
formação básica e específica por período, com respectivas cargas horárias em horas-aula
(CHA) e horas-relógio (CH), bem como as informações sobre pré-requisitos e os
Departamentos responsáveis pelos encargos didáticos.
13
14
Conforme Resolução CNE/CP nº 001/2004.
Conforme Parecer CNE/CP nº 003/2002.
23
Quadro 2 – Matriz Curricular
Carga Horária
Unidade curricular
Teórica
CHA
CH
Prática
CH
Núcleo
Categoria
Pré-requisitos
Unidade
Acadêmica
Responsável
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
-
DCECO
DEMAT
DECIS/DCECO
DECAC
DCECO
Obrigatória
-
DCECO
Obrigatória
Matemática I
DEMAT
Obrigatória
-
DCECO
Obrigatória
-
DECAC
Obrigatória
Obrigatória
-
DELAC/DCECO
DCECO
Obrigatória
Microeconomia I
DCECO
Obrigatória
Contabilidade Social
DCECO
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
-
DEMAT
DCECO
DCECO
1º Período
Introdução a Economia
Matemática I
Introdução as Ciências Sociais Aplicadas
Contabilidade Geral
História Econômica Geral
Total - Período
72
72
72
72
72
360
66
66
66
66
66
-
Geral
Geral
Geral
Geral
Histórica
330
Contabilidade Social
72
66
-
Matemática II
72
66
-
Microeconomia I
72
66
-
Contabilidade Financeira
36
33
-
Produção de Textos
Formação Econômica do Brasil
Total - Período
36
72
360
33
66
-
2º Período
TeóricoQuantitativa
TeóricoQuantitativa
TeóricoQuantitativa
TeóricoQuantitativa
Geral
Histórica
330
Microeconomia II
72
66
-
Macroeconomia I
72
66
-
Estatística
Ciência Política Aplicada a Economia
Técnicas de Pesquisa em Economia
Total - Período
72
72
72
360
66
66
66
330
3º Período
TeóricoQuantitativa
TeóricoQuantitativa
Geral
Geral
Teórico-Práticos
24
Estatística Econômica
72
66
-
Matemática Financeira Aplicada a
Economia
72
66
-
Macroeconomia II
72
66
-
Microeconomia III
72
66
-
História do Pensamento Econômico
Total - Período
72
360
66
-
Economia Brasileira I
72
66
-
Economia Monetária
72
66
-
Econometria I
72
66
-
Economia Política
72
66
-
Optativas
Total - Período
72
360
66
4º Período
TeóricoQuantitativa
TeóricoQuantitativa
TeóricoQuantitativa
TeóricoQuantitativa
Histórica
Obrigatória
Estatística
DCECO
Obrigatória
-
DCECO
Obrigatória
Macroeconomia I
DCECO
Obrigatória
Microeconomia II
DCECO
Obrigatória
-
DCECO
Obrigatória
-
DCECO
Obrigatória
-
DCECO
Obrigatória
Estatística Econômica
DCECO
Obrigatória
-
DCECO
Optativa
-
DCECO
Obrigatória
-
DCECO
Obrigatória
-
DCECO
Obrigatória
-
DCECO
Obrigatória
-
DCECO
Optativa
-
DCECO
330
5º Período
Histórica
TeóricoQuantitativa
TeóricoQuantitativa
TeóricoQuantitativa
330
Economia Brasileira II
72
66
-
Economia do Setor Público
72
66
-
Desenvolvimento Socioeconômico
72
66
-
Elaboração e Análise de Projetos
72
66
-
Optativas
Total - Período
72
360
66
330
6º Período
Histórica
TeóricoQuantitativa
TeóricoQuantitativa
TeóricoQuantitativa
-
25
7º Período
TeóricoQuantitativa
TeóricoQuantitativa
Economia Internacional I
72
66
-
Economia Regional
72
66
-
Monografia I
72
66
-
Teórico-Práticos
Obrigatória
Optativas
Eletivas
Total - Período
72
72
360
66
66
-
-
Optativa
Eletiva
Técnicas de Pesquisa em
Economia
-
8º Período
Teórico-Práticos
-
Obrigatória
Optativa
2 Eletivas
Monografia I
-
Monografia II
Optativas
Eletivas
Total - Período
72 66
144 132
Obrigatória
-
DCECO
Obrigatória
-
DCECO
DCECO
DCECO
-
330
216
414
DCECO
DCECO
-
Atividades Acadêmicas Complementares
Total ACC
280 CH
Teórico-Práticos - Complementar
Curso
Total
3004 CH
Obrigatória
-
-
26
Formação Geral
Carga Horária
CHA
CH
Unidade Acadêmica
Responsável
Introdução a Economia
72
66
DCECO
Matemática I
72
66
DEMAT
Introdução as Ciências Sociais Aplicadas
72
66
DECIS/DCECO
Contabilidade Geral
72
66
DECAC
Produção de Textos
36
33
DELAC/DCECO
Unidades Curriculares Obrigatórias
Estatística
72
66
DEMAT
Ciência Política Aplicada a Economia
72
66
DCECO
Total
468
429
27
Teórico-Quantitativa
Carga Horária
CH
Unidade Acadêmica
Responsável
Contabilidade Social
CHA
72
66
DCECO
Macroeconomia I
72
66
DCECO
Matemática II
72
66
DEMAT
Microeconomia I
72
66
DCECO
Contabilidade Financeira
36
33
DECAC
Microeconomia II
72
66
DCECO
Matemática Financeira aplicada a Economia
72
66
DCECO
Macroeconomia II
72
66
DCECO
Microeconomia III
72
66
DCECO
Estatística Econômica
72
66
DCECO
Economia Política
72
66
DCECO
Unidades Curriculares Obrigatórias
Economia Do Setor Público
72
66
DCECO
Desenvolvimento Socioeconômico
72
66
DCECO
Economia Monetária
72
66
DCECO
Economia Internacional I
72
66
DCECO
Econometria I
72
66
DCECO
Elaboração e Analise de Projetos
72
66
DCECO
Economia Regional
72
66
DCECO
Total
1260
1155
28
Formação Histórica
Unidades Curriculares Obrigatórias
Carga Horária
CHA
CH
Unidade Acadêmica
Responsável
História Econômica Geral
72
66
DCECO
Formação Econômica do Brasil
72
66
DCECO
História do Pensamento Econômico
72
66
DCECO
Economia Brasileira I
72
66
DCECO
Economia Brasileira II
72
66
DCECO
Total
360
330
Formação Teórico-Prático (Monografia de Conclusão de Curso)
Carga Horária
CHA
CH
Unidade Acadêmica
Responsável
Técnicas de Pesquisa em Economia
72
66
DCECO
Monografia I
72
66
DCECO
236
216
DCECO
380
348
Unidades Curriculares Obrigatórias
Monografia II
Total
Formação Teórico-Prática Complementar
Total 280 CH
Formação Especifica
Carga Horária
CH
Unidade Acadêmica
Responsável
Optativas
CHA
288
264
DCECO
Eletivas
216
198
-
Total
504
462
Unidades Curriculares
29
Unidades Curriculares Optativas
Carga Horária
Pré-requisitos
Unidade Acadêmica
Responsável
CHA
72
CH
Economia do Trabalho
72
66
Estatística Multivariada
72
66
Estatística
DEMAT
Métodos Estatísticos de Previsão
Econometria II
72
66
Econometria I
DEMAT
72
66
Econometria I
DCECO
Auditoria
72
66
DECAC
Administração Financeira
36
33
DECAC
Conceitos e Medidas de Desenvolvimento Econômico
72
66
DCECO
Desenvolvimento Sustentável
72
66
DCECO
Economia Ecológica
72
66
DCECO
Política e Legislação Ambiental
66
DCECO
Mercado Financeiro e de Capitais
72
72
66
DCECO
Organização Industrial
72
66
DCECO
Economia da Tecnologia
72
66
Economia Mineira
66
DCECO
DCECO
DCECO
Macroeconomia I
Economia Internacional II
72
66
Negócios Internacionais
66
DCECO
Política e Planejamento Econômico
72
72
DCECO
66
DCECO
Libras
72
66
DCECO
Economia e Política Agrícola
72
66
DCECO
Comércio e Relações Internacionais
72
72
66
DCECO
Tópicos em Econometria
66
DCECO
Tópicos em Microeconomia
72
66
DCECO
Tópicos em Macroeconomia
72
66
DCECO
Tópicos em Economia Internacional
72
66
DCECO
Tópicos em Economia Política
72
66
DCECO
Tópicos Especiais I
72
66
DCECO
Tópicos Especiais II
72
66
DCECO
Tópicos Especiais III
36
33
DCECO
Tópicos Especiais IV
36
33
DCECO
30
Assim, a síntese da carga horária do Curso de Graduação – Bacharelado em Ciências Econômicas da UFSJ é a seguinte:
Núcleos de Formação
Carga Horária CH
Percentual
Geral
429
14,28
Teórico- Quantitativa
1155
38,45
Histórica
330
10,99
Teórico-Prática (Monografia de Conclusão de Curso)
348
11,58
Teórico-Prática Complementar
280
9,32
Disciplinas Optativas e Eletivas
462
15,38
Total
3004
100,00
Na sequência, é apresentado o Fluxograma e o Ementário das disciplinas obrigatórias e dos componentes curriculares
correspondentes a Monografia (por período) e das disciplinas optativas – dentre as quais serão obrigatoriamente cursadas 264 horas (CH),
a partir do 5º Período.
OBSERVAÇÕES:
1) A matriz curricular foi estabelecida dentro do exigido pelas Resoluções CNE/CES n º 2/2007 e CNE/CES n º 4/2007, com uma carga
horária total mínima de 3.000 horas.
2) Duração conforme Resolução CNE/CES n º 2/2007: i) mínima: 4 anos, ii) padrão: 4 anos e iii) máxima: 6 anos.
3) As unidades definidas como optativas, eletivas e atividades complementares podem ser modificadas pelo Colegiado de Curso no que
se refere à inclusão ou modificação das mesmas no elenco de unidades deste PPC.
4) A unidade curricular Monografia II deverá ser oferecida semestralmente pelo DCECO, conforme Art.1º, § Único e Art. 3º da
Resolução nº 030/UFSJ/CONEP, de 20/12/2007. Nesta unidade curricular obrigatória de 216 horas (CH), será cobrado do estudante que ele
31
apresente um trabalho monográfico individual sobre um assunto de seu interesse particular conforme informações contidas no Manual de
elaboração do Projeto e da Monografia de Bacharelado em Ciências Econômicas. (Anexo D).
5) A priori, o componente curricular “Estágio Supervisionado” não será oferecido, dado que nas DCN´s (2007) ele é considerado como
opcional.
32
12 Representação Gráfica (Fluxograma) - Currículo de 2014
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13 Ementário de unidades curriculares
13.1 Unidades curriculares obrigatórias (Formação Básica)
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Currículo: 2014
Unidade curricular: Introdução a Economia
Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DCECO
Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito
Prática: 0
Total: 72 CHA
Período: 1º
Código CONTAC:
Correquisito
EMENTA
Conceitos básicos em economia. Noções básicas da história do pensamento econômico. Conceitos básicos
de microeconomia, macroeconomia e economia internacional. Educação ambiental.
OBJETIVOS
A disciplina apresenta os conceitos básicos e algumas ferramentas da teoria econômica que permitirão
demonstrar como funcionam os mercados competitivos e não competitivos; as medidas da atividade
econômica e a determinação da renda. Busca-se compreender a organização das empresas e dos
consumidores em uma economia de mercado; o processo de tomada de decisão das empresas e, por fim, o
impacto das políticas governamentais na atividade econômica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GREMAUD, A. P. et al. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2007. 405
MANKIW, N. G. Introdução À Economia: Princípios De Micro E Macroeconomia. 2. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2001. 831 p.
VASCONCELLOS, M. A. S. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, 1999. 239 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANO, W. Introdução à Economia: uma abordagem crítica. São Paulo: UNESP, 2007.
PASSOS, C. R. M.; NOGAMI, O. Princípios de economia. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 474 p
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Currículo: 2014
Unidade Acadêmica: DEMAT
Período: 1º
Unidade curricular: Matemática I
Natureza: Obrigatória
Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito
Prática: 0
Total: 72 CHA
Código CONTAC:
Correquisito
EMENTA
Conjuntos numéricos. Função real de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas. Aplicação de
derivadas.
OBJETIVOS
Sistematizar conceitos matemáticos empregados nos livros-texto do curso de graduação em Economia de
forma a facilitar o entendimento dos mesmos e de novas leituras acadêmicas seja teórica ou aplicada.
Conhecer as definições e teoremas básicos do Cálculo Diferencial e estar apto a identificar os diversos
conceitos e operações matemáticas envolvidos nas aplicações do Cálculo a outros campos do
conhecimento, principalmente na Economia, adquirindo maior instrumental matemático para interpretar,
equacionar e resolver problemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIANG, A. e WAINWRIGHT, K. Matemática para Economistas. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
CHIANG, A. Matemática para Economistas. São Paulo: Makron Books, 1982.
SIMON, C., BLUME, L. Matemática para Economistas. São Paulo: Bookman, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica, v. 1, Makron Books: São Paulo, 1995.
LEITHOLD, L., Matemática Aplicada a Economia e a Administração, vol. 1, Harbra: São Paulo, 2001.
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CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Introdução as Ciências Sociais Aplicadas
Unidade Acadêmica: DECIS/DCECO
Natureza: Obrigatória
Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito:
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período: 1º
Código CONTAC:
Correquisito:
EMENTA
Processos históricos e os desenvolvimentos intelectuais envolvidos na formação da sociologia. Sociologia
“clássica” e análise da sociedade capitalista
OBJETIVOS
Destacar as linhas gerais dos processos históricos e dos desenvolvimentos intelectuais que estiveram na
origem da disciplina. Apresentar e discutir, de forma introdutória, os principais temas e conceitos da
sociologia “clássica”, enfatizando a análise da sociedade capitalista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, C. B. O que é sociologia. 10. Ed. São Paulo: Brasiliense, 1985, pp. 9-33. (Coleção Primeiros
Passos)
WOOD, E. M. A origem do capitalismo. Rio de Janeiro ZAHAR, J. Ed., 2001, pp. 74-136.
WOOD, E. M. Democracia contra capitalismo: a renovação do materialismo histórico. São Paulo:
Boitempo Editorial, 2003, pp. 99-154.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRANOVETTER, M., R. S. The sociology of economic life. Cambridge Westview Press, 2001.
POLANYI,
K.
A
Grande
Transformação.
São
Paulo:
Editora
Campus,
1980.
WEBER, M.. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. Editora Cia. da Letras, 2004.
DAHRENDORF, R. Homo Sociologus – Ensaio sobre a história, o significado e a crítica da categoria de
papel social. Tempo Brasileiro, 1967/1991.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Contabilidade Geral
Unidade Acadêmica: DECAC
Natureza: Obrigatória
Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período: 1º
Código CONTAC:
Correquisito
EMENTA
Princípios básicos de Contabilidade; Informações geradas pela Contabilidade; Escrituração contábil O
Balanço Patrimonial; O Demonstrativo Fluxo de Caixa; O Demonstrativo de Resultado do Exercício;
Variações do Patrimônio Líquido; Regimes de Contabilidade; Analise de demonstrações contábeis; Índices
de liquidez; Índices de Endividamento. Índices de Rentabilidade.
OBJETIVOS
Demonstrar através da teoria e da prática contábil as técnicas e métodos utilizados pela contabilidade para
elaboração dos Demonstrativos Contábeis. Capacitar os alunos de ler os Demonstrativos Contábeis,
entender e saber interpretar as posições dos elementos que compõem os itens contábeis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Conselho Federal de Contabilidade. Princípios Fundamentais de Contabilidade e Normas Brasileiras
de Contabilidade. 3ª ed. CFC: Brasília, 2001.
FEVERO, H. L. et. Al. Contabilidade: teoria e prática. 2ª ed. Atlas: São Paulo, 1997.
FIPECAFI – Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. Atlas: São Paulo.
IUDÍCIBUS, S. et al. Contabilidade Introdutória, Atlas, São Paulo, 10 ed. 2006
MARION, J. C. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARION, J. C. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 3ª ed. São Paulo, Atlas, 1987. 357p.
MATARAZZO, D.C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2008.
NETO, A. Estrutura e análise de balanço: um enfoque econômico-financeiro. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
PADOVEZE, C. L.; BENEDICTO, G. C. de Análise das demonstrações financeiras. 2. ed. São Paulo:
Thomson Learning, 2007.
REEVE, J. M.; WARREN, C. S.; DUCHAC, J. E.; PADOVEZE, C. L. Fundamentos de contabilidade:
aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
RIBEIRO, O. M. Contabilidade Geral. 1ª ed. Saraiva, 1997.
SÁ, Antônio Lopes. Fundamentos da contabilidade geral. 3.ed. Curitiba: Juruá, 2011. 315 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, M. C. Curso Básico de Contabilidade. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1998.
EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA - USP. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 1998.
GOUVEA, N. Contabilidade. 3ª ed. São Paulo Mc Graw Hill 1995.
LEITE, H. P. Contabilidade para Administradores. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1997.
MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 1998.
NEVES, S. VICECONTI, P. E. V. . Contabilidade Básica 5ª ed.São Paulo. Frase, 1996.
RIBEIRA, O. M. Contabilidade Geral Fácil. São Paulo: Saraiva, 1997.
WALTER, Milton Augusto. Introdução à Contabilidade. 3ª ed. São Paulo. Saraiva, 1995.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: História Econômica Geral
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Obrigatória
Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito:
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período: 1º
Código CONTAC:
Correquisito:
EMENTA
Introdução ao estudo da história econômica; a crise do feudalismo e a surgimento do modo de produção
capitalista; o antigo regime e as revoluções burguesas; a etapa concorrencial, do modo de produção
capitalista, e a hegemonia britânica até o séc. XIX; a segunda revolução industrial; capitalismo monopolista
e imperialismo; a crise de 1929 e as duas grandes guerras; regulação estatal do pós-guerra e a hegemonia
dos EUA; guerra fria; o abandono do regime de Bretton Woods e a crise da década de 1970; o colapso do
socialismo real; o processo de “globalização”.
OBJETIVOS
O objetivo da disciplina é apresentar e debater o processo histórico de constituição e a dinâmica do modo
de produção capitalista. Para tanto, a disciplina procura abordar o tema considerando, por um lado, a
evolução e as transformações históricas das/nas formas de organização da produção e do trabalho
associadas ao processo de revolução de sua base tecnológica. Por outro lado, o enfoque adotado privilegia
também a montagem e as mudanças da hierarquia do sistema de estados nacionais no contexto das
alterações no padrão internacional de concorrência capitalista. A partir dos conceitos e relações discutidos,
espera-se que os alunos (as) se tornem aptos a refletir de forma crítica e historicamente contextualizada
sobre sistema econômico mundial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANCO JUNIOR, H. ; PAN CHACON, P. História Econômica Geral. São Paulo: Atlas, 1987.
HOBSBAWM, E. J.: A era dos impérios: 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.
MARX, K. A assim chamada acumulação primitiva. In: MARX, K. O Capital: crítica da Economia Política.
São Paulo: Nova Cultural, v.1, Livro Primeiro, Tomo 2, cap. XXIV, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOBO, R. H. História econômica geral e do Brasil. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1970. 396 p.
REZENDE FILHO, C. B. História econômica geral. 8. ed. São Paulo: Contexto, 2005. 355 p. (Coleção
manuais contexto).
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Contabilidade Social
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Obrigatória
Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período: 2º
Código CONTAC:
Correquisito
EMENTA
Agregados macroeconômicos e identidades contábeis. A matriz de contabilidade social. Matrizes de
insumo-produto. Sistema de contas nacionais. Balanço de pagamentos. Comparações intertemporais e
internacionais de agregados econômicos. Números índices. Fundamentos da análise macroeconômica.
OBJETIVOS
Possibilitar ao aluno o conhecimento das inter-relações entre os agregados macroeconômicos originados
da atividade econômica em um determinado período de tempo e apresentar as inter-relações conforme o
sistema de contas nacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FEIJÓ, C. et al. Contabilidade Social, 3ª. edição revista e atualizada.; Rio de Janeiro: Campus, 2008.
PAULANI, L. M. ; BRAGA, M. B. A Nova Contabilidade Social: Uma Introdução à Macroeconomia. 3. ed.
São Paulo: Saraiva, 2008. 360 p
ROSSETTI, J. P. Contabilidade social. 5ed. São Paulo: Atlas, 1995. 326 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIGUEIREDO, F. O. Contabilidade social: exercícios de método. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1987.
295 p.
PINTO, J. P. G. A Contabilidade social na perspectiva clássica/marxiana. Revista da Sociedade
Brasileira de Economia Política, Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Economia Política, n.26, p. 109137, jun. 2010.
STONE, R.; STONE, G. Sistemas de Contabilidade social. Rio de Janeiro: ZAHAR, J, 1967. 165 p.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Currículo: 2014
Unidade Acadêmica: DEMAT
Período: 2º
Unidade curricular: Matemática II
Natureza: Obrigatória
Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito Matemática I
Prática: 0
Total: 72 CHA
Código CONTAC:
Correquisito
EMENTA
Definição de Integrais de uma variável. Regras de integração. Integrais impróprias. Aplicações de integrais.
Funções de mais de uma variável. Derivadas parciais. Extremos de funções de duas variáveis. Aplicações
de derivadas parciais a economia. Introdução a Álgebra Linear.
OBJETIVOS
Sistematizar conceitos matemáticos empregados nos livros-texto do curso de graduação em Economia de
forma a facilitar o entendimento dos mesmos e de novas leituras acadêmicas seja teórica ou aplicada.
Conhecer as definições e teoremas básicos do Cálculo Integral e estar apto a identificar os diversos
conceitos e operações matemáticas envolvidos nas aplicações do Cálculo a outros campos do
conhecimento, principalmente na Economia, adquirindo maior instrumental matemático para interpretar,
equacionar e resolver problemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIANG, A., WAINWRIGHT, K. Matemática para Economistas. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
CHIANG, A. Matemática para Economistas. São Paulo: Makron Books, 1982.
SIMON, C., BLUME, L. Matemática para Economistas. São Paulo: Bookman, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica, v. 1, Makron Books: São Paulo, 1995.
LEITHOLD, L., Matemática Aplicada a Economia e a Administração, vol. 1, Harbra: São Paulo, 2001.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Currículo: 2014
Unidade Acadêmica: DCECO
Período: 2º
Unidade curricular: Microeconomia I
Natureza: Obrigatória
Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito
Prática: 0
Total: 72 CHA
Código CONTAC:
Correquisito
EMENTA
O comportamento do consumidor. Demanda individual e de mercado. Produção. Custo de produção.
Maximização de lucros e oferta competitiva.
OBJETIVOS
Apresentar aos alunos os principais conceitos com que a teoria econômica neoclássica opera, dando
ênfase aos aspectos que configuram o paradigma desta linha de pensamento econômico. Iniciando por
seus princípios teóricos básicos, apresenta o conceito de utilidade marginal e suas aplicações para a
construção da curva de demanda; o conceito de produtividade marginal e suas implicações para a
construção da curva de oferta e, finalmente, uma análise simples do equilíbrio em concorrência pura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANSFIELD, E. ; YOHE, G. Microeconomia: teoria e aplicações. São Paulo: Saraiva 2006. 640 p.
PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. [Microeconomics]. 7. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2012. 647 p.
MANKIW, N. G. Princípios de Microeconomia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 506 p.
VARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 807 p.
VASCONCELLOS, M. A. S.; OLIVEIRA, R. G. Manual de Microeconomia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
317 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAS-COLELL, A.; WHINSTON, M. D.; GREEN, J. R. Microeconomic theory. New York: Oxford University
Press, 1995. 981 p.
SIMONSEN, M. H. Teoria microeconômica. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 1979. V.2. 518 p.
SNYDER, C.; NICHOLSON, W.. Microeconomic theory: basic principles and extensions. 10. ed. Mason:
South-Western Cengage Learning, 2008. 740 p.
STEINGRABER, R.; FERNANDEZ, R. G. A racionalidade limitada de Herbert Simon na microeconomia.
Revista da Sociedade Brasileira de Economia Política, São Paulo: Sociedade Brasileira de Economia
Política, n.34, p. 123-162, fev. 2013.
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Contabilidade Financeira
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Obrigatória
Carga Horária 33 CH e/ou 36 CHA
Teórica: 36 h/a
Pré-requisito
Prática: 0
Total: 36 h/a
Currículo: 2014
Período: 2º
Código CONTAC:
Correquisito
EMENTA
Conceitos e Princípios contábeis. Equação Contábil. Sistemas Contábeis. Estrutura das demonstrações
Financeiras. Análises vertical e horizontal, quocientes de situações financeira e econômica, relatório.
OBJETIVOS
Fornecer elementos teóricos e práticos para o estudo e a compreensão da contabilidade financeira como
instrumento de medição, registro e fonte de informações sobre o patrimônio e suas variações. Promover o
desenvolvimento da reflexão e da discussão sobre o modelo da contabilidade financeira, em processo de
convergência com as normas de contabilidade e padrões internacionais de demonstrações financeiras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CEPEFIN – Centro de Pesquisa em Finanças, Equipe de professores do INEAD. Análise Financeira
Fundamentalista de Empresas. São Paulo: Atlas, 2009.
IUDÍCIBUS, S. et al. Contabilidade Introdutória. - 10 ed. - São Paulo: Atlas, 2006.
MARION, J. C. Contabilidade Básica. – 9. ed. - São Paulo: Atlas, 2008.
MATARAZZO, D. C., Análise Financeira de Balanços. - 6 ed. - São Paulo: Atlas, 2003.
RIBEIRO, O. M., Análise de Balanços – fácil. - 4 ed. - São Paulo: Saraiva, 1996.
SANTOS, J. L. Contabilidade Financeira. São Paulo: Atlas: 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARION, J. C. – Contabilidade Empresarial – 15 ed. – São Paulo – Atlas 2009
PEREZ JÚNIOR, J. H, et al – Elaboração das demonstrações contábeis- 4ª, Ed. – São Paulo –Atlas,
2009.
SANTOS, J. L. et al – Contabilidade Societária – 3ª. Ed.- São Paulo- Atlas, 2009.
ALMEIDA, M. C.- Contabilidade Avançada- São Paulo – Atlas, 1999.
Lei 6404/76 e alterações posteriores – Lei das S.A.
Lei 11638/07.
MP 449/08 e Lei 11491/09
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Produção de Textos
Unidade Acadêmica: DELAC/DCECO
Natureza: Obrigatória
Carga Horária 33 CH e/ou 36 CHA
Teórica: 36 h/a
Pré-requisito
Prática: 0
Total: 36 h/a
Currículo: 2014
Período: 2º
Código CONTAC:
Correquisito
EMENTA
Considerações sobre a noção de texto: níveis de leitura, o texto argumentativo, coerência e coesão,
emprego de conhecimentos linguísticos.
OBJETIVOS
Utilizar conhecimentos linguísticos objetivando a produção de sentidos no ato da leitura; aplicar
adequadamente a linguagem verbal na construção de textos atentando para a função e estrutura destes;
produzir textos acadêmico-científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, S. A. M. Redação: escrever é desvendar o mundo. 15. ed. Campinas: Papirus, 2002.
BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 1992.
CITELLI, Adilson. O texto argumentativo. São Paulo: Ática, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARACO, C. E. ; MOURA, F. M. Gramática. São Paulo. Ática, 2007.
FAULSTICH, E. L. Como ler, entender e redigir um texto. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2003
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Formação Econômica do Brasil
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Obrigatória
Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período: 2º
Código CONTAC:
Correquisito
EMENTA
A especificidade de Portugal nos quadros da expansão comercial europeia. A economia mercantilescravista colonial. A economia escravista mineira. A crise do antigo sistema colonial. A economia
mercantil-escravista cafeeira nacional. A crise do escravismo e a emergência do mercado de trabalho
assalariado. Educação das Relações Étnico-Raciais e Ensino de História e Cultura Africana, Afro-brasileira
e Indígena. Estado, indústria e agricultura. A dinâmica da acumulação: capital cafeeiro e capital industrial.
A expansão da economia cafeeira e gênese da industrialização.
OBJETIVOS
Dar os subsídios necessários aos alunos para a montagem de um referencial teórico-histórico sobre a
evolução das forças capitalistas na formação socioeconômica brasileira até o período de predominância do
capitalismo industrial no processo de acumulação do país e o desenvolvimento de crítica aos principais
modelos existentes explicativos dessa evolução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1987. 291 p.
PRADO JÚNIOR, C. História Econômica do Brasil. 16 ed. São Paulo: Brasiliense, 1973. 354 p.
PRADO JÚNIOR, C. Formação do Brasil Contemporâneo: colônia. 6 ed. São Paulo: Brasiliense, 1961. 390
p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANO, W. Raízes da Concentração Industrial em São Paulo. São Paulo: T. A. Queiroz, 1981.
CARDOSO DE MELLO, J. M. O Capitalismo Tardio. São Paulo: Brasiliense, 1982.
PRADO JÚNIOR, C. História Econômica do Brasil. 16 ed. São Paulo: Brasiliense, 1973. 354 p.
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Microeconomia II
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Obrigatória
Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito Microeconomia I
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período: 3º
Código CONTAC:
Correquisito
EMENTA
Análise das estruturas de mercado, concorrência perfeita, monopólio, concorrência monopolística,
oligopólio. Introdução à teoria dos jogos.
OBJETIVOS
Apresentar as fundamentações teóricas da determinação dos preços e quantidades de equilíbrio em
mercados de concorrência perfeita e imperfeita; demonstrar como a teoria dos jogos analisa as decisões
estratégicas dos agentes no mercado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANSFIELD, E. , YOHE, G. Microeconomia: teoria e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2006. 640 p.
PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. [Microeconomics]. 7. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2012. 647 p.
MANKIW, N. G. Princípios de Microeconomia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 506 p.
VARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 807 p.
VASCONCELLOS, M. A. S. ; OLIVEIRA, R. G. Manual de Microeconomia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
317 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAS-COLELL, A.; WHINSTON, M. D.; GREEN, J. R. Microeconomic Theory. New York: Oxford University
Press, 1995. 981 p.
SIMONSEN, M. H. Teoria Microeconômica. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 1979. V.2. 518 p.
SNYDER, C.; NICHOLSON, W. Microeconomic Theory: basic principles and extensions. 10. ed. Mason:
South-Western Cengage Learning, 2008. 740 p.
STEINGRABER, R.; FERNANDEZ, R. G. A racionalidade limitada de Herbert Simon na microeconomia.
Revista da Sociedade Brasileira de Economia Política, São Paulo: Sociedade Brasileira de Economia
Política, n.34, p. 123-162, fev. 2013.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Macroeconomia I
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Obrigatória
Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito: Contabilidade Social
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período: 3º.
Código CONTAC:
Correquisito:
EMENTA
O Modelo Clássico de Determinação do Produto e Emprego, O Modelo Keynesiano de Determinação da
Renda, O Modelo Kaleckiano de Determinação da Renda, Modelo IS-LM e Demanda Agregada; Modelo
IS/LM/BP, Aplicabilidade do modelo IS/LM/BP na interpretação das políticas econômicas.
OBJETIVOS
Desenvolver os primeiros modelos de análise macroeconômica visando formar uma base conceitual que
permita a discussão de temas relacionados a questões cotidianas da macroeconomia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANKIW, N. (2008). Macroeconomia. 6 ª edição. LTC.
LOPES, Luiz Martins e VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval (org) Manual de Macroeconomia: nível
básico e intermediário. 2º Edição – São Paulo: Atlas, 2000.
BLANCHARD, O. (1999) Macroeconomia. 1ª. Edição. Campus..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Andrew B. Abel, Ben S. Bernanke e Dean Croushore. Macroeconomia. Pearson Education. (2008) 6ª
edição,
FROYEN, R. (1999) Macroeconomia. Saraiva.
SACHS, J. e F. LARRAIN (1995). Macroeconomia. Edição revisada. McGraw Hill.
SIMONSEN, CYSNE. Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 2º edição, 1995..
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Currículo: 2014
Unidade Acadêmica: DEMAT
Período: 3º.
Unidade curricular: Estatística
Natureza: Obrigatória
Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito:
Prática: 0
Total: 72 CHA
Código CONTAC:
Correquisito:
EMENTA
Conceitos introdutórios. Somatório e produtório. Noções de amostragem. Estatística descritiva
Probabilidade. Variáveis aleatórias e distribuições de probabilidades discretas e continuas. Estatística
inferencial.
OBJETIVOS
Ao dar ênfase à estatística descritiva e à análise de dados para aplicação nos mais deferentes ramos do
conhecimento, esta disciplina pretende dar ao aluno o conhecimento de técnicas estatísticas para a coleta,
a disposição e o processamento de dados (informações), bem como a integração destas técnicas aos
métodos de solução de problemas na área da Economia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, E. M., SILVA, E. M., GONÇALVES, V., MUROLO, A. C. Estatística: para os Cursos de Economia,
Administração e Ciências Contábeis (Volume I ). 4ª. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, G. A. Estatística Geral e Aplicada. 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
BUSSAB, W., MORETTIN, P. Estatística Básica, 6ª. ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOFFMAN, R. Estatística para Economistas. 4ª. Edição revista e ampliada. São Paulo. Pioneira Thomson
Learning, 2006.
OLIVEIRA, F. C. E. Estatística e Probabilidade. 2ª. Edição. São Paulo, Atlas, 2010.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Ciência Política Aplicada a Economia
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Obrigatória
Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito:
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período: 3º
Código CONTAC:
Correquisito:
EMENTA
As concepções clássicas grega e medieval em torno da relação Estado-Sociedade Civil-Família: Platão e
Aristóteles; Surgimento do Estado moderno e da Ciência Política moderna: Maquiavel;
as teorias contratualistas e a questão da legitimidade: Hobbes, Locke e Rousseau.
OBJETIVOS
O curso pretende discutir, por meio da leitura dos clássicos, alguns dos fundamentos da ciência política,
analisando de que maneira os diferentes pensadores refletiram sobre o tema da coesão social, dando
enfatize na relação entre a economia e as outras ciências da sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARISTÓTELES. Política. São Paulo: Editora Martin Claret, 2005.
HOBBES, T. Leviatã ou a Matéria, Forma e Poder de um Estado Eclesiástico e Civil. São Paulo: Ícone
Editora, 2003.
LOCKE, J. Segundo Tratado sobre o Governo. Editora Martin Claret, 2004.
MAQUIAVEL. O Príncipe. Editora Martin Claret, 2004.
PLATÃO. A República. São Paulo: Editora Martin Claret, 2004.
ROUSSEAU, J. Do Contrato Social. São Paulo: Editora Abril Cultural, 1978.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOREL, R. L. M. Ciência e estado: a política científica no Brasil. São Paulo: T. A. Queiroz, 1979. 162 p
QUIRINO, C. G.; SADEK, M. T. O Pensamento Político Clássico. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Técnicas de Pesquisa em Economia
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Obrigatória
Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito:
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período: 3º
Código CONTAC:
Correquisito:
EMENTA
Metodologia cientifica; concepção e organização da pesquisa científica; estrutura e apresentação de
pesquisa científica; aspectos complementares de técnicas de pesquisa em economia.
OBJETIVOS
Introduzir o aluno à metodologia científica dentro ciências sociais, mais especificamente na economia;
compreender a natureza do conhecimento e do método científico e oferecer subsídio de conteúdo aos
alunos, a fim de que possam entender a ciência e a pesquisa como guia para a investigação dos fatos e
acontecimentos da realidade econômica; desenvolver habilidades na condução de trabalhos e estudos
científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Associação Brasileira de Normas e Técnicas – NBR 6023, e NBR 10.502.
DEMO, P. Introdução a Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1990.
GIL, A. C. Técnica de Pesquisa em Economia e Elaboração de Monografia. 4ª ed. São Paulo: Atlas,
2002.
LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. Procedimentos básicos, pesquisa
bibliográfica, projeto e relatório de publicações e trab. Científicos. São Paulo: Atlas, 1983.
_____. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1988.
MEDEIROS, J. B. Redação Científica: A Prática de Fichamentos, Resumo e Resenhas. São Paulo: Atlas,
1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, P. Metodologia Científica para Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 2007.
LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Técnica de Pesquisa: planejamento e execução de pesquisas,
amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas, 1988.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Estatística Econômica
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Obrigatória
Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito: Estatística
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período: 4º.
Código CONTAC:
Correquisito:
EMENTA
Amostragem. Teorias de pequenas amostras (distribuições t, F e qui-quadrado). Inferência Estatística
aplicada à economia. Números Índices. Regressão e Correlação. Análise de Variância.
OBJETIVOS
Apresentar as técnicas básicas de inferência estatística para proporcionar condições para que o aluno
utilize os métodos estatísticos como ferramenta de trabalho aplicada ao estudo da Economia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, G. de A. Estatística Geral e Aplicada. 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
MORETTIN, L. G.. Estatística Básica. Probabilidade e Inferência. Volume Único, São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.
SILVA, E. M., SILVA, E. M., GONÇALVES, V., MUROLO, A. C. Estatística para os Cursos de Economia,
Administração e Ciências Contábeis. Volume 2. 4ª. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOFFMAN, R. Estatística para Economistas. 4ª. Edição revista e ampliada. São Paulo. Pioneira Thomson
Learning, 2006.
OLIVEIRA, F. C. E. Estatística e Probabilidade. 2ª. Edição. São Paulo, Atlas, 2010.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: História do Pensamento Econômico
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Obrigatória
Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito:
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período: 4º
Código CONTAC:
Correquisito:
EMENTA
Visão geral da evolução histórica do pensamento econômico desde sua origem, no século XVI, até o início
do século XX, através da apresentação e exame crítico das contribuições e debates teórico-metodológicos
envolvendo seus principais autores e vertentes.
OBJETIVOS
O objetivo dessa unidade curricular é oferecer ao aluno conhecimentos sobre as principais ideias, temas,
conceitos, relações e formulações teóricas que permitam compreender e interpretar não só a natureza e
evolução das principais escolas de pensamento, mas também sua consistência em termos de alcance
explicativo e capacidade de aplicação para o sistema econômico mundial contemporâneo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO, C. R. V. História do Pensamento Econômico: uma abordagem introdutória. São Paulo: Atlas,
1988. 158 p.
MARX, K. H. O Capital: crítica da economia política. São Paulo: Abril Cultural, 1984.
NAPOLEONI, C. , Smith, Ricardo, Marx. São Paulo: Editora Paz e Terra, 2000.
RICARDO, D. Princípios de Economia Política e de Tributação. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
1975.
SMITH, A. (1776). A riqueza das nações: investigação sobre sua natureza e suas causas. São Paulo: Abril
Cultural, 1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HUNT, E. K. História do pensamento econômico: uma perspectiva critica. [History of economic thought]. 7
ed. Rio de Janeiro: Campus, 1989. 541 p.
HUNT, E. K; SHERMAN, Howard J. História do pensamento econômico. 17 ed. Petrópolis: Vozes, 1999.
218 p.
OSER, J. ; BLANCHFIELD, W. C. História do pensamento econômico. São Paulo: Atlas, 1987. 455 p.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Macroeconomia II
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Obrigatória
Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito: Macroeconomia I
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período: 4º.
Código CONTAC:
Correquisito:
EMENTA
Teorias sobre a inflação. Teorias relacionadas à oferta agregada da economia. O equilíbrio da economia e
decisões de política econômica. Consumo e Investimento. Governo: Equivalência Ricardiana, conceitos de
Déficit e Dívida Pública.
OBJETIVOS
Avançar nos conhecimentos macroeconômicos e nas análises de políticas econômicas, incorporando
os conhecimentos obtidos em Macroeconomia 1.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANKIW, N. (2008). Macroeconomia. 6 ª edição. LTC.
LOPES, L. M., VASCONCELOS, M. A. S. (org.) Manual de Macroeconomia: nível básico e intermediário. 2º
Edição – São Paulo: Atlas, 2000.
BLANCHARD, O. (1999) Macroeconomia. 1ª. Edição. Campus.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABEL, A. B., BERNANKE, B. S., CROUSHORE , D. Macroeconomia. Pearson Education. (2008) 6ª edição,
FROYEN, R. (1999) Macroeconomia. Saraiva.
SACHS, J., F. LARRAIN (1995). Macroeconomia. Edição revisada. McGraw Hill.
SIMONSEN, C. Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 2º edição, 1995.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Microeconomia III
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Obrigatória
Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito: Microeconomia II
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período: 4º
Código CONTAC:
Correquisito
EMENTA
Teoria dos jogos. Equilíbrio geral e eficiência econômica. Informação assimétrica. Externalidades. Bens
Públicos.
OBJETIVOS
Demonstrar como a teoria dos jogos analisa as decisões estratégicas dos agentes no mercado. Incorporar
a interdependência dos mercados através do estudo do equilíbrio geral e da eficiência econômica.
Apresentar e discutir algumas falhas de mercado que levam à ineficiência da economia de forma a
proporcionar aos alunos uma fundamentação teórica para analisar a economia atual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANSFIELD, E. ; YOHE, G. Microeconomia: teoria e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2006. 640 p.
PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. [Microeconomics]. 7. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2012. 647 p.
MANKIW, N. G. Princípios de microeconomia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 506 p.
VARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 807 p.
VASCONCELLOS, M. A. S.; OLIVEIRA, R. G. Manual de Microeconomia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
317 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAS-COLELL, A.; WHINSTON, M. D.; GREEN, J. R. Microeconomic theory. New York: Oxford University
Press, 1995. 981 p.
SAMPAIO, L. M. B.; SAMPAIO, Y. Prioridade brasileira entre acordos de livre comércio utilizando equilíbrio
geral aliado à teoria dos jogos. Economia, Brasília: ANPEC, v.10, n.3, p. 533-551, set./dez. 2009.
SIMONSEN, M. H. Teoria microeconômica. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 1979. V.2. 518 p.
SNYDER, C.; NICHOLSON, W. Microeconomic theory: basic principles and extensions. 10. ed. Mason:
South-Western Cengage Learning, 2008. 740 p.
STEINGRABER, R.; FERNANDEZ, R. G. A racionalidade limitada de Herbert Simon na microeconomia.
Revista da Sociedade Brasileira de Economia Política, São Paulo: Sociedade Brasileira de Economia
Política, n.34, p. 123-162, fev. 2013.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Matemática Financeira Aplicada à Economia
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Obrigatória
Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período: 4º
Código CONTAC:
Correquisito
EMENTA
1. Juros simples e compostos
2. Tipos de Fluxo de caixa e simbologia
3. Relações de equivalência (valores presente e futuro, série uniforme e série gradiente)
4. Uso da tabela financeira
5. Taxa nominal e efetiva
6. Sistemas de Amortização de Dívidas
7. Tratamento da inflação e das variações cambiais pela Matemática Financeira
7.1 Taxa global de juros e taxa real de juros
7.2 Índices de correção monetária
7.3 Taxas pré e pós-fixadas
8. Métodos e critérios de avaliação de investimentos de capital
8.1 VPL, CAUE, TIR, Payback, Custo Benefício, Ponto de Equilíbrio Econômico e Ponto de
Equilíbrio Contábil
OBJETIVOS
Abordar os conceitos e ferramentas fundamentados na avaliação do valor do dinheiro ao longo do tempo,
de modo a permitir ao aluno noções de cálculo financeiro para tomada de decisões em análise de
viabilidade de investimentos, bem como na gestão financeira de empresas e pessoas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e Análise de custos. Aplicações práticas para economistas,
engenheiros, analistas de investimentos e administradores. São Paulo: Editora Atlas S. A., 2000.
SAMANEZ, C. P. Matemática Financeira. 5 edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
SAMANEZ, C. P. Engenharia Econômica. 1ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CÔRTES, J. G. P. Introdução à Economia da Engenharia. 1ª edição. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
FILHO, N.C., KOPITTKE, B.H. Análise de Investimentos. Matemática Financeira, Engenharia Econômica,
Tomada de decisão, Estratégia Empresarial. 9ª Ed. Editora Atlas S.A., S. P., 2000.
KUHNER, O. L., BAUER U. R. Matemática Financeira Aplicada e Análise de Investimentos. Ed. Atlas. São
Paulo, 1996.
MOTTA, R. R., CALÔBA, G.M. Análise de Investimentos – Tomada de Decisões em Projetos Empresariais.
Ed. Atlas. São Paulo, 2002.
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Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Currículo: 2014
Unidade Acadêmica: DCECO
Período: 5º.
Unidade curricular: Econometria I
Natureza: Obrigatória
Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Prática: 0
Pré-requisito: Estatística Econômica
Total: 72 CHA
Código CONTAC:
Correquisito:
EMENTA
Modelos econômicos e econométricos. Regressão linear simples e correlação simples. Pressupostos
básicos do modelo clássico de regressão linear. Modelos não lineares. Estimação e precisão dos
estimadores. Regressão e correlação múltiplas. Teste de hipótese e predição. Regressão pela origem.
Violações dos pressupostos básicos (causas, consequências, detecção e correções). Uso de variáveis
binárias (dummy) no modelo de regressão. Modelos com variáveis defasadas. Introdução à análise de
séries temporais.
OBJETIVOS
Introduzir os alunos aos métodos econométricos básicos a serem utilizados em trabalhos acadêmicocientíficos, destacando sua ampla aplicabilidade nas mais diferentes áreas das ciências. A proposta é
associar o ensino de Econometria às técnicas computacionais, permitindo o uso eficiente da base de dados.
Em suma, visa-se possibilitar o aluno a capacidade de construir a modelagem econômica fundamentada
nas relações econômicas discutidas nos demais conteúdos disciplinares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUJARATI, D. N. Econometria Básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
MADALLA, G. S. Introdução à Econometria. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
WOOLDRIDGE, J. Introdução à Econometria: uma abordagem moderna. S.P.: Thomson Learning, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALTAGI, B.H. Econometrics. Berlim: Springer-Verlag, 1998. 398 p.
CHAMBERS, R.G. Applied production analysis: a dual approach. Cambridge: Cambridge University
Press, 1994. 331 p.
COELLI, T., RAO, D.S.P., BATTESE, G.E. An introduction to efficiency and productivity analysis.
Norwell: Kluwer Academic Publishers, 1998. 275 p.
GREENE, W.H. Econometric analysis. 3.ed. New York: MacMillan, 1997. 1075 p.
GRIFFITHS, W.E., HILL, R.C., JUDGE, G.G. Learning and practicing econometrics. New York: John
Wiley, 1993. 866 p.
HAAB, T.C., McCONNELL, K.E. Valuing environmental and natural resources: the econometrics of nonmarket valuation. Northampton, MA, 2002. 326 p.
INTRILIGATOR, M.D., BODKIN, R.G., HSIAO, C. Econometric models, techniques and applications.
2.ed. North-Holland, 1996. 654 p.
JUDGE, G.G. et al. The theory and practice of econometrics. 2.ed. New York: John Wiley, 1985. 1019
p.
JUDGE, G.G. et al. Introduction to the theory and practice of econometrics. 2.ed. New York: John
Wiley, 1988. 1024 p.
KUMBHAKAR, S.C., LOVELL, C.A.K. Stochastic frontier analysis. Cambridge: Cambridge University,
2000. 333 p.
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Economia Política
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Obrigatória
Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito:
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período: 5º.
Código CONTAC:
Correquisito:
EMENTA
Marx: realização da mais-valia e os esquemas de reprodução. Valores e preços de produção em Marx. Lei
da tendência à queda da taxa de lucro em Marx. Dinheiro, capital a juros e capital fictício em Marx.
Hilferding e o capital financeiro. A discussão contemporânea sobre o capital fictício e crises financeiras.
OBJETIVOS
A disciplina busca aprofundar as discussões realizadas na disciplina de HPE, direcionando para as teorias
de valor e preço, taxa de lucro e formação do capital fictício, de forma a compreender as crises econômicas
do sistema capitalista nos setores produtivo e financeiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARX, Karl H. O Capital: crítica da economia política. São Paulo: Abril Cultural, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HILFERDING, R. O Capitalismo Financeiro, São Paulo: Abril Cultural, 1983.
HUNT, E. K. História do Pensamento Econômico. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2005.
MIGLIOLI, J. Acumulação do Capital e Demanda Efetiva, São Paulo: Ed. T. A. Queiroz, 1982.
NAPOLEONI, C. Lições sobre o Capítulo Sexto (inédito) de Karl Marx, São Paulo: Livraria Editora Ciências
Humanas, l972.
NAPOLEONI, C. O Valor na Ciência Econômica, Lisboa: Presença, l980.
POSSAS, M. L. Valor, Preço e Concorrência, Revista de Economia Política, Vol.2, n.4, 1982.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Economia Brasileira I
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Obrigatória
Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período: 5º
Código CONTAC:
Correquisito
EMENTA
A crise do modelo agroexportador e a substituição de importações: a política econômica de manutenção de
renda dos anos 30 e de investimentos de base do estado novo. A experiência brasileira de planejamento. A
crise do modelo de substituição de importações. Análise do “modelo brasileiro” pós-64 e a crise após 1973.
OBJETIVOS
Desenvolver os principais determinantes históricos do comportamento da economia brasileira, numa visão
geral e sistêmica do processo de substituição de importações das décadas de 1930 a 1970. Apresentar
uma abordagem crítica do período desenvolvimentista no Brasil, 1930-1980, delimitando também as razões
e a evolução de sua crise durante os anos 80.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAER, W. . A economia brasileira. 2. ed. São Paulo: Nobel, 2002.
BRESSER-PEREIRA, L. C. Desenvolvimento e crise no Brasil; história, economia e política de Getúlio
Vargas a Lula. 5. ed. São Paulo: Ed. 34, 2003.
FISHLOW, A. Desenvolvimento no Brasil e na América Latina: uma perspectiva histórica. São Paulo: Paz e
Terra, 2004.
FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Nacional, 1971.
GIAMBIAGI, F., VILLELA, A. (org.). Economia brasileira contemporânea (1945-2004). Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
GREMAUD, A. et alii. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Atlas, 1997.
TAVARES, M. C. Da substituição de importações ao capitalismo financeiro. Rio de Janeiro: Zahar, 1972.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUENO, N. P., FARO, J. H. “Economia e instituições no governo Kubitschek”. São Paulo: Revista de
economia política, jan/mar 2004, n. 93, p. 136-149.
CASTRO, A. B. “Ajustamento X transformação. A economia brasileira de 1974 a 1984”. In: CASTRO, A. B.
e PIRES, F. A economia brasileira em marcha forçada. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
FONSECA, P. C. D. “Sobre a intencionalidade da política industrializante no Brasil na década de 1930”.
São Paulo: Revista de economia política, jan/mar 2003, n. 89, p.133-148.
IANNI, O. Estado e planejamento econômico no Brasil: 1930/77. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1977. Revista de economia política, abr/jun 2003, n. 90, p. 28-46.
SERRA, J. Ciclos e mudanças estruturais da economia brasileira no pós-guerra. In:
LESSA, C. et alii. Desenvolvimento capitalista no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1983.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Economia Monetária
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Obrigatória
Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período: 5º
Código CONTAC:
Correquisito
EMENTA
Origens, funções e características da moeda e do crédito; oferta de moeda; teorias da demanda de moeda.
Moeda e da política monetária; objetivos, operacionalidade e instrumentos da política monetária; formação
da taxa de juros e mecanismo de transmissão da política monetária.
OBJETIVOS
Fornecer aos estudantes conhecimentos sobre economia monetária e do crédito, seu papel como
instrumento de desenvolvimento e normas gerais que regulamentam suas operações. Proporcionar
conhecimentos sobre a importância e o funcionamento dos mercados financeiros. Discutir os principais
instrumentos de política monetária e seus efeitos no desenvolvimento econômico do país.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, F. J. Cardim de et al. Economia Monetára e Financeira: Teoria E Política. 2. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007. 383 p.
LOPES, J. C., ROSSETTI, J. P. Economia Monetária. 9. ed.. São Paulo: Atlas, 2011. 496 p.
HOWELLS, P. G. A; BAIN, K. Introdução à Economia Monetária. Sao Paulo: McGraw-Hill, 1990. 183 p.
MAYER, T. D., J. S; ALIBER, R. Z. Moedas, bancos e a economia. Rio de Janeiro: Campus, 1993. 681
p.
NAPOLEONI, C. Curso de Economia Política. Rio de Janeiro: Graal, 1974.
SIMONSEN, M. H., CYSNE, R. P. Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, F. Holanda. A política monetária de Fed. Conjuntura Econômica, Rio de Janeiro: FGV, v.66,
n.10, p. 36-37, out. 2012.
COSTA, F. N. Economia Monetária e Financeira: Uma Abordagem Pluralista. São Paulo: Makron
Books, 1999.
CARNEIRO, D. C. et. al. Brasil: Dilemas da Política Econômica. Rio de Janeiro: Campus, 1977.
DILLARD, D. A Teoria Econômica De John Maynard Keynes: Teoria de uma economia monetária. 2. ed.
São Paulo: Pioneira, 1971. 334 p.
REGO, J. M., FUNARO, D. Inflação Inercial, Teorias Sobre Inflação e o Plano Cruzado. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1986.
MEIRELLES, A. C. O Banco Central do Brasil como executor da política monetária. Carta Mensal, Rio de
Janeiro: s.n, n.677, p. 37-77, ago. 2011.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Economia Brasileira II
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Obrigatória
Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período: 6º
Código CONTAC:
Correquisito
EMENTA
A década perdida - anos 80. A economia brasileira de 1985 a 1994 e os planos heterodoxos. Governo
Itamar Franco. A economia brasileira pós-estabilização. O governo Lula. Conjuntura econômica e
perspectivas.
OBJETIVOS
Sistematizar elementos básicos para o entendimento da situação econômica e social do país, buscando
estabelecer as relações de interdependência entre as principais variáveis econômicas, políticas e sociais e
seus determinantes. Em termos mais específicos, espera-se que, ao final do curso, o aluno tenha uma
visão geral e sistêmica da economia brasileira a partir dos anos 80, sabendo localizar seus principais
marcos e controvérsias da literatura sobre o período.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, M. P. et alii. A ordem do progresso; cem anos de política econômica. Rio de Janeiro: Campus,
1989.
BAER, W. A economia brasileira. 2. ed. São Paulo: Nobel, 2002.
GIAMBIAGI, F. , VILLELA, A. (org.). Economia brasileira contemporânea (1945-2004). Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
TAVARES, M. C. Da substituição de importações ao capitalismo financeiro. Rio de Janeiro: Zahar, 1972.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRESSER-PEREIRA, L. C. Desenvolvimento e crise no Brasil; história, economia e política de Getúlio
Vargas a Lula. 5. ed. São Paulo: Ed. 34, 2003.
BUENO, N. P. , FARO, J. H. “Economia e instituições no governo Kubitschek”. São Paulo: Revista de
economia política, jan/mar 2004, n. 93, p. 136-149.
CASTRO, A. B. “Ajustamento X transformação. A economia brasileira de 1974 a 1984”. In: CASTRO, A. B.
e PIRES, F. A economia brasileira em marcha forçada. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
FISHLOW, A.. Desenvolvimento no Brasil e na América Latina: uma perspectiva histórica. São Paulo: Paz
e Terra, 2004.
FONSECA, P. C. D. “Sobre a intencionalidade da política industrializante no Brasil na década de 1930”.
São Paulo: Revista de economia política, jan/mar 2003, n. 89, p.133-148.
___________. Gênese e precursores do desenvolvimentismo no Brasil. Pesquisa & Debate. São Paulo:
PUCSP, v. 15, n. 2(26), jul./dez. 2004, p.225-56.
FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Nacional, 1971.
GREMAUD, A. et alii. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Atlas, 1997. Revista de economia
política, abr/jun 2003, n. 90, p. 28-46.
SERRA, J.. Ciclos e mudanças estruturais da economia brasileira no pós-guerra. In: LESSA, C. alii.
Desenvolvimento capitalista no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1983.
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Economia do Setor Público
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Obrigatória
Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito:
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período: 6º
Código CONTAC:
Correquisito:
EMENTA
O papel do Estado nas economias capitalistas: uma abordagem introdutória. Finanças públicas: Sistema
tributário e Política Fiscal brasileiros. Tributação e dívida pública; Dívida pública, déficit e crise fiscal. O
sistema federativo brasileiro. Reformas em processo.
OBJETIVOS
Ao final do curso o aluno será capaz de compreender o sistema tributário nacional e a política fiscal
brasileira recente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES PINTO, M. P., BIASOTO JR. G. Política Fiscal e Desenvolvimento no Brasil. São Paulo:
Unicamp, 2006.
BARROS DE CASTRO, L., HERMANN, L. Economia Brasileira Contemporânea. São Paulo: Campus,
2004.
BIDERMAN, C., ARVATE, P. Economia do Setor Público no Brasil. 10ª Reimpressão. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
GIAMBIAGI, F., ALÉM, A.C. Finanças Públicas. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
MENDES, R. (org.). Gasto Público Eficiente. São Paulo: Topbooks, 2006.
MUSGRAVE, R. A., MUSGRAVE, P. B. Finanças Públicas - teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus,
1981.
RIANI, F. Economia do Setor Público. São Paulo: Atlas, 1978.
SILVA, R. Finanças Públicas. São Paulo: Atlas, 1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATISTA JUNIOR, P. N. Déficit e financiamento do setor publica brasileiro: 1983-1988. Revista
de Economia Política, São Paulo: s.n, v.10, n.4, p. 5-29, out./dez. 1990. CSA.
FILELLINI, A.. Economia do setor público. São Paulo: Atlas, 1990. 202 p.
LONGO, C. A.; TROSTER, R. L. Economia do setor público. São Paulo: Atlas, 1993. 202 p.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Obrigatória
Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período: 6º
Código CONTAC:
Correquisito
EMENTA
O conceito de desenvolvimento econômico. Contribuições teóricas das principais escolas de pensamento
econômico: origens históricas da preocupação com desenvolvimento, crescimento econômico equilibrado e
desequilibrado e o paradigma estruturalista. Os modelos de crescimento de Harrod/Domar e Solow. Teorias
recentes de crescimento econômico com a visão dos neo-schumpeterianos/evolucionários, a teoria do
crescimento endógeno e a visão institucionalista do desenvolvimento.
OBJETIVOS
Apresentar e examinar o tema do desenvolvimento econômico levando em consideração não só as
contribuições das principais vertentes de pensamento teórico neste campo de conhecimento, mas também,
tomando como base empírica, exemplos selecionados de experiências históricas representativas. Busca-se
oferecer alguns elementos básicos para a reflexão dos principais desafios e oportunidades associados ao
tema.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGARWALA, A. N.; SINGH, S. P. (Org.). A economia do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Contraponto:
2010.
BIELSCHOWSKY, R. (2000) (org.) Cinquenta anos de pensamento da CEPAL. Rio de Janeiro: Record, v.1.
BIELSCHOWSKY, R. (2000) (org.) Cinquenta anos de pensamento da CEPAL. Rio de Janeiro: Record, v.2.
JONES, C. I. Introdução à teoria do crescimento econômico. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
JONES, H. G. Modernas teorias do crescimento econômico: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1979.
MANKIW, N.G. Macroeconomia. Rio de Janeiro: LTC, 1997. 398p.
MELLO, J. M. C.: O Capitalismo Tardio, Campinas: Ed. UNICAMP, 1998.
SOUZA, N. Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Atlas, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZZONI, C. R. Crescimento econômico e convergência das rendas regionais: o caso brasileiro a luz da
nova teoria do crescimento. In: ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA - ANPEC, 23, 1994, Florianópolis.
Anais... 1994. V.1, p.185-205.
CHANG, H. J. Chutando a escada: A estratégia do desenvolvimento em perspectiva histórica. São Paulo:
Editora UNESP, 2004.
ELLERY JR., R. G.; FERREIRA, P. C. Crescimento econômico e convergência entre a renda dos estados
brasileiros. Ensaios econômicos, n.255, jan. 1995. 42p.
HUGON, P. História das doutrinas econômicas. São Paulo: Atlas, 1992.
MYRDAL, G. Teoria econômica e regiões subdesenvolvidas. Rio de Janeiro: Saga, 1957.
SCHUMPETER, J. A. A teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Abril Cultural, 1982. 169p.
RODRIGUES, O. (1981). Teoria do Subdesenvolvimento da CEPAL, Rio de Janeiro: Ed. ForenceUniversitária.
RODRIGUES, R. et al. (1995). CEPAL: velhas e novas ideias. Economia e Sociedade.
SACHS, I. (1993) Estratégias de transição para o século XXI: Desenvolvimento e Meio Ambiente. São
Paulo: FUNDAP.
TOYOSHIMA, S. H. Instituições e desenvolvimento econômico: uma análise crítica das ideias de Douglas
North. Estudos econômicos, v.29, n.1, p. 95-112, 1999.
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Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Elaboração e Análise de Projetos
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Obrigatória
Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito:
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período: 6º
Código CONTAC:
Correquisito:
EMENTA
Discriminar e analisar as etapas de um projeto de investimento: Estudo de mercado; Engenharia; Tamanho;
Localização; Aspectos Técnicos; Custos e Receitas; Análise Financeira e Econômica; Avaliação
socioambiental de projetos.
OBJETIVOS
O objetivo da disciplina é proporcionar ao estudante o domínio dos conceitos básicos de elaboração e
análise econômica de projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUARQUE, C. Avaliação Econômica de Projetos. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
LAPPONI, J. C. Projetos de Investimento na Empresa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
POMERANZ, L. Elaboração e Análise de Projetos. São Paulo: Hucitec, 1988.
WOILER, S. e MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento elaboração e análise. São Paulo: Atlas. 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONTADOR, C. R. Avaliação Social de Projetos. São Paulo: Atlas. 1981.
SIMONSEN, M. H; FLANZER, H. Elaboração e analise de projetos. São Paulo: Sugestões Literárias,
1974. [s.p.].
MAGALHÃES, F. C. Técnica de elaboração e avaliação de projetos. São Luis: UFMA: BNB, 1987. 200 p.
HOLANDA,
N.
Planejamento
e projetos: uma
introdução
às
técnicas de planejamento
e elaboração de projetos. Rio de Janeiro: APEC: MEC, 1975. 402 p. O ex.06008 e da 3. ed. 1977.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Economia Internacional I
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Obrigatória
Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período: 7º
Código CONTAC:
Correquisito
EMENTA
Teorias do comércio internacional. Protecionismo e políticas comerciais; integração econômica: uniões
aduaneiras e áreas de livre comércio; Mobilidade internacional dos fatores de produção; comércio
internacional e desenvolvimento econômico e meio ambiente.
OBJETIVOS
Apresentar aos alunos os princípios básicos para a análise da economia internacional. Estudar as relações
econômicas entre os países e os fatores que as influenciam, as consequências econômicas delas
decorrentes e do quadro institucional de regulação o que permitirá uma discussão sobre a forma de
inserção da economia brasileira na economia mundial em constante transformação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUMANN, R.; CANUTO, O. ; GONÇALVES, R. Economia Internacional: teoria e experiência
brasileira. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 442 p.
SALVATORE, D. Economia internacional. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 436p.
GONÇALVES, R. Economia política internacional: fundamentos teóricos e as relações internacionais
do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 319 p.
KRUGMAN, P. R; OBSTFELD, M. Economia Internacional: teoria e prática. 8. ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2009. 554 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARBACHE, J.. Transformação demográfica e competitividade internacional da economia brasileira. Revista
do BNDES, Rio de Janeiro: s.n, n.36, p. 365-391, dez. 2011.
CARVALHO, M. A.; SILVA, C. R. L. Economia Internacional. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 300 p.
FERRARI FILHO, F.; SILVA, G. T. F. A crise financeira internacional e a Grande Depressão. Revista da
Sociedade Brasileira de Economia Política, São Paulo: Sociedade Brasileira de Economia Política, n.32,
p. 5-36, jun. 2012.
FERREIRA, M. A. M.; BRAGA, M. J. Protecionismo sob a abordagem da teoria dos jogos: uma análise do
comércio agrícola internacional entre Nafta e União Europeia. Revista de Economia e Administração,
São Paulo: s.n, v.4, n.4, p. 399-414, out./dez. 2005.
SILVA, O. M.; ALMEIDA, F. M. de; OLIVEIRA, B. M. de. Comércio internacional "x" intranacional no Brasil:
medindo o efeito-fronteira. Nova Economia, Belo Horizonte: s.n, v.17, n.3, p. 427-439, set./dez. 2007.
MAIA, J. M.. Economia Internacional e comércio exterior. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
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Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Economia Regional
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Obrigatória
Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito:
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período: 7º.
Código CONTAC:
Correquisito:
EMENTA
Organização Espacial. Teoria dos lugares Centrais. Teorias da Localização. Medidas de Localização.
Desenvolvimento Regional. A questão regional no Brasil e no Estado de Minas Gerais.
OBJETIVOS
Fornecer ao aluno embasamento teórico para a compreensão dos desequilíbrios regionais do
desenvolvimento econômico e para a prática do planejamento regional no Brasil, salientando a região do
Campo das Vertentes/MG.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABLAS, Luiz Augusto Q. A teoria do lugar central: bases teóricas e evidências empíricas. São Paulo:
IPE/USP, 1982.
DINIZ, C. C., & LEMOS, M. B. (orgs.). Economia e Território. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2005.
HADDAD, P. R. (org.) – Economia regional: teorias e métodos de análise. Fortaleza: BNBETENE, 1989.
RICHARDSON, H. W. Economia Regional. Rio de Janeiro: Zahar, 1975 (p.27-123).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
McCANN, P. Urban and Regional Economics. Oxford: Oxford University Press, 2001.
O’SULLIVAN (1996). Urban Economics. Irwin, Third edition. SILVA, E.; FONTES, R.; ALVES, L. F.
Crescimento e desigualdade em Minas Gerais. In: FONTES. R; FONTES, M. Crescimento e desigualdade
regional em Minas Gerais. Viçosa: UFV, 2005.
SCHWARTZMAN, J. Economia regional: textos escolhidos. Belo Horizonte, Cedeplar, 1977.
SOUZA, N. J.. Desenvolvimento Econômico. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
FURTADO, C. Teoria e política do desenvolvimento econômico. São Paulo: Nacional, 1967. 262 p.
LEIBENSTEIN, Harvey. Atraso e desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: FGV, 1967. 319 p.
LEMOS, M. B.; RUIZ, R. M.; MORO, S.; DOMINGUES, E. P. 2005. “Espaços Preferenciais e Aglomerações
Industriais.” In: DE NEGRI, J. A., SALERMO, M. (eds.). Inovação, Padrões Tecnológicos e
Desempenho das Firmas Industriais Brasileiras. Rio de Janeiro: IPEA.
DINIZ, C. C. (2000). A Nova Geografia Econômica do Brasil. In: Org. J. P. R. Veloso, Brasil 500 Anos:
Futuro, Presente, Passado, Rio de Janeiro.
AZZONI, Carlos R. (org.) Onde Produzir? Aplicações da Teoria da Localização no Brasil. São Paulo:
IPE/USP, 1985.
LEME, R. Contribuições à teoria da localização industrial. S. Paulo: EDUSP, 1982.
SANTOS, M. Técnica, Espaço Tempo: Globalização e meio técnico-científico informacional. São Paulo:
Hucitec, 1994.
64
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Currículo: 2014
Unidade Acadêmica: DCECO
Período: 7º
Unidade curricular: Monografia I
Natureza: Obrigatória
Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Prática: 0
Total: 72 CHA
Código CONTAC:
Pré-requisito: Técnicas de Pesquisa em Economia Correquisito:
EMENTA
Elaboração do projeto de pesquisa da monografia referente a uma temática econômica escolhida pelo
estudante e seu orientador. O projeto de pesquisa formulado durante a disciplina de Monografia I deverá
ser o plano de trabalho a ser executado para a consecução do trabalho final de monografia do aluno na
disciplina de Monografia II.
OBJETIVOS
Aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Despertar o interesse pela atividade de
pesquisa, assim como o desenvolvimento da capacidade escrita e de elaboração de trabalhos acadêmicos.
Evidenciar a maturidade e domínio de instrumentos de análise transmitidos no decorrer do curso. Esclarecer
questões relevantes contínuo desenvolvimento da Ciência Econômica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A bibliografia será explicitada na versão final do projeto, em função do tema escolhido pelo aluno.
Associação Brasileira de Normas e Técnicas – NBR 6023, NBR 10.502.
COLEGIADO COECO/UFSJ. Manual de Elaboração do Projeto e da Monografia do Bacharelado em
Ciências Econômicas, 2013.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1988. 159 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ECO, U. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1988. 170 p.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991. 294 p.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Currículo: 2014
Unidade Acadêmica: DCECO
Período: 8º
Unidade curricular: Monografia II
Natureza: Obrigatória
Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito: Monografia I
Prática: 0
Total: 72 CHA
Código CONTAC:
Correquisito:
EMENTA
Na disciplina de Monografia II, os alunos deverão desenvolver, executar e concluir o plano de trabalho
proposto no projeto apresentado ao fim do curso da disciplina de Monografia I.
OBJETIVOS
Fornecer ao aluno as orientações e o suporte necessários para realizar a pesquisa e redigir o trabalho final
de graduação. Iniciar o aluno na elaboração de trabalhos científicos, proporcionar condições para futuros
cursos de pós-graduação e atuação no campo profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A bibliografia será explicitada na versão final do trabalho, em função do tema escolhido pelo aluno.
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). NBR 6023 e NBR 10520
COLEGIADO COECO/UFSJ. Manual de Elaboração do Projeto e da Monografia do Bacharelado em
Ciências Econômicas, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991. 294 p.
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13.2 Unidades Curriculares Optativas (Formação Específica)
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Turno: Noturno e Integral
Currículo: 2014
Unidade Acadêmica: DCECO
Período:
Grau Acadêmico: Bacharelado
Unidade curricular: Economia Mineira
Natureza: Optativa
Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito
Prática: 0
Total: 72 CHA
Código CONTAC:
Correquisito
EMENTA
Raízes históricas - décadas de 30 e 40 - década de 50 - montagem de infraestrutura. A década de 60 setores agrícola e industrial. Década de 70 - a arrancada industrial mineira. Aspectos estruturais da
economia de Minas Gerais.
OBJETIVOS
Dissertar sobre a economia mineira de forma expositiva e analítica, revendo e aplicando os conceitos da
teoria e da política econômica. Mostrar a importância do método histórico no estudo dos fenômenos
econômicos e o aprendizado do passado para aplicações futuras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAVES, M. Economia Mineira: avaliações e perspectivas. SEMINÁRIO SOBRE ECONOMIA MINEIRA.
Anais. Belo Horizonte: CEDEPLAR, FACE/UFMG, 1990.
De PAULA, J. A. Raízes da Modernidade em Minas Gerais. Editora Autentica, 2000. Economia Mineira
1989. Diagnósticos e Perspectivas. Volume V . Aspectos Sociais Regionais. Pag. 105-141.
ECONOMIA mineira 1989: diagnóstico e perspectivas. Belo Horizonte: BDMG, 1989. 5 v. em 7
FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. S. Paulo, Cia. Editora Nacional, 1970.
HOLANDA, S. B. "Metais e Pedras Preciosas", In: História Geral da Civilização
Brasileira HGCB. tomo I, vol. 2, São Paulo, Difusão Europeia do Livro, p. 259-310, 1960.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
De PAULA, João Antonio. Raízes da Modernidade em Minas Gerais. Editora Autentica 2000.
BIBLIOTECA
DIGITAL
DO
ESTADO
DE
MINAS
GERAIS.
http://www.bibliotecadigital.mg.gov.br/apresentacao/apresentacao.php. Vários trabalhos.
BRANT, P. E. R. O setor industrial em Minas Gerais: características, desempenho recente e perspectivas.
In: SEMINÁRIO SOBRE A ECONOMIA MINEIRA, 2, 1983, Diamantina. Anais... Belo Horizonte:
CEDEPLAR/FACE-UFMG, 1983.
CHAVES, M.; DEMATTOS, M. Perspectivas para a economia mineira. In: GOMES, E.E.C. et al Minas não
há mais (seis ensaios sobre a contemporaneidade mineira). Belo Horizonte: Arte Escuta Editora, 1990.
p.35-41.
DE PAULA, J. A. Raízes da Modernidade em Minas Gerais. Editora Autentica, 2000. Economia Mineira
1989. Diagnósticos e Perspectivas. Volume V . Aspectos Sociais e Regionais. Pag. 105-141.
FERNANDES, C.L.L. A inserção de Minas na economia nacional: uma análise de insumo produto
interregional. Rio de Janeiro: Instituto de Economia da UFRJ, 1997. (Tese, Doutorado)
GUERZONI, G. F. Política e crise do sistema colonial em Minas Gerais (1768-1808). Mariana, UFOP,1980.
HADDAD, E. A. A estrutura econômica de Minas Gerais : uma análise de insumo-produto. Nova Economia,
VII Prêmio Minas de Economia, Belo Horizonte, p.11-58, 1995.
HENRIQUES, M. O. G. Transformação estrutural e tendências tecnológicas da indústria de Minas Gerais
In: SEMINÁRIO SOBRE A INDÚSTRIA MINEIRA NA DÉCADA DE 90: AVALIAÇÃO E PERSPECTIVA.
67
Anais... Belo Horizonte: Conselho Regional de Economia- 10 a Região, Sindicato dos Economistas de
Minas Gerais e Sociedade de Economistas de Minas Gerais, 1990.
HGCB. tomo I, vol. 2, São Paulo, Difusão Européia do Livro, p. 259-310, 1960.
LIMA, J. H. Uma breve nota sobre o desempenho das exportações de Minas Gerais. In: SEMINÁRIO
SOBRE A ECONOMIA MINEIRA, 2, 1983, Diamantina. Anais... Belo Horizonte: CEDEPLAR/FACEUFMG,
1983. p.269-286
LUNA, F. Vidal e Costa, IRACI, Del Nero. Minas Colonial : Economia e Sociedade. S. Paulo, FIPE/Pioneira,
1982.
ROCHA, R. V. M. Considerações sobre o comportamento recente da indústria de transformação em Minas
Gerais. In: SEMINÁRIO SOBRE A ECONOMIA MINEIRA, 4, 1988, Diamantina. Anais... Belo Horizonte:
CEDEPLAR/FACE-UFMG, 1988.
SEMINÁRIO SOBRE ECONOMIA MINEIRA. Anais. Belo Horizonte: CEDEPLAR, FACE/UFMG, vários
anos.
OLIVEIRA, F.. SIQUEIRA, W. Belo Horizonte: Conselho Regional de Economia, Minas Gerais, 2010.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Economia do Trabalho
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Optativa
Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito:
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período:
Código CONTAC:
Correquisito:
EMENTA
Estudo do mercado de trabalho, formas de produzir e processo de trabalho. Estrutura do emprego e formas
de organização da produção. Estrutura do emprego no Brasil. Nível e distribuição dos salários. Políticas de
salário e emprego. Relações de trabalho. Temas atuais no âmbito de mercado de trabalho.
OBJETIVOS
Demonstrar que a Economia do Trabalho aborda os modelos teóricos de determinação do nível de emprego
e de salários e as evidências empíricas no Brasil e no mundo, além de enfocar a utilização da teoria micro e
macroeconômica na explicação do funcionamento do mercado de trabalho.
Introduzir o aluno na
problemática da economia do trabalho, sobretudo no que se refere à análise dos determinantes do salário e
do emprego nas economias capitalistas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EHRENBERG, R. G. ; SMITH, R. S. A Moderna Economia do Trabalho. Makron Books, São Paulo,5
edição,2000.
BORJAS, G. Economia do Trabalho. Mc Graw HILL, 5º Edição, 2012.
a
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KON, A. (2004).Diversidades nas Condições de Informalidade do Trabalho Brasileiro. 32ºANPEC.
BARROS, R, P., MACHADO, A. F., MENDONÇA, R (1997). A Desigualdade da Pobreza: o Impacto das
Estratégias Ocupacionais In: Anais do XV Encontro Latino-Americano da Sociedade de Econometria - Chile.
FIORAVANTE, D. G. 2007. Efeitos da inovação tecnológica sobre o mercado de trabalho : um estudo para o
caso brasileiro www4.pucsp.br/pos/ecopol/downloads/pesquisa.../02 01 37 2010.pdf
FONTES, R.; ARBEX, M (2000) Desemprego e Mercado de Trabalho: Ensaios Teóricos e Empíricos ,
Editora UFV, caps. 3 e 4.
http://www.cedeplar.ufmg.br em busca de Base de Dados: IBGE; DIEESE; IPEA; MIT.
IPEA, 2013. Boletim Mercado de Trabalho - Conjuntura e Análise nº 55, Agosto de 2013.
LIMONGE-FRANÇA, A. C. Qualidade de vida no trabalho: conceitos e práticas nas empresas da sociedade
pós-industrial. São Paulo: Atlas, 2003.
Mario Theodoro-2003. O Sistema de Emprego e o Estudo do Informal. VIII ABET.
RAMOS, L. TRINDADE, C. (1992) Educação e desigualdade de salários no Brasil:1977/89. Perspectivas da
Economia Brasileira – 1992. IPEA
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Estatística Multivariada
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Optativa
Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito: Estatística
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período:
Código CONTAC:
Correquisito:
EMENTA
Vetores Aleatórios. Vetores de Média e Matrizes de Covariância e Correlação. Distribuição Normal
Multivariada. Análise de Componentes Principais. Análise Fatorial. Escalonamento Multidimensional.
Análise Discriminante. Análise Canônica. Análise de Correspondências. Analise de clusters.
OBJETIVOS
Lidar com observações com mais do que uma variável e a interdependência inerente entre as variáveis.
Descrever extensões de ideias e técnicas vistas a nível univariado. Lidar com problemas que não têm
similar compatível no caso univariado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MINGOTI, S. A. Análise de Dados Através de Métodos de Estatística Multivariada: Uma Abordagem
Aplicada, Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005.
HAIR, JR., J. F., ANDERSON, R. E., TATHAM, R. L., BLACK, W. Análise Multivariada de Dados. São
Paulo:Editora Bookman, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORRAR, L. J., PAULO, E., FILHO. J. M. D. Análise Multivariada. São Paulo: Editora Atlas, 2007.
PEREIRA, J. C. R. Análise de Dados Qualitativos. São Paulo: Edusp, 1999. WEI, WILLIAM W. S., Time
Series Analysis: Univariate and Mutivariate Methods. Addison-Wesley Publishing Company, 2005.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Métodos Estatísticos de Previsão
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Optativa
Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito: Econometria I
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período:
Código CONTAC:
Correquisito:
EMENTA
Análise clássica de séries temporais. Análise moderna de séries temporais: processos estocásticos.
Modelos univariados de séries temporais - enfoque de Box & Jenkins. Noções de análise espectral - análise
no domínio da frequência. Modelos multivariados de séries temporais.
OBJETIVOS
Apresentar as técnicas mais utilizadas em análise de séries temporais, dando ênfase na parte teórica dos
modelos e mostrando aplicações práticas de estimação e previsão em séries reais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUJARATI, D. N. Econometria Básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
ENDERS, W. Applied econometric time series. New York: John Wiley & Sons, 1995. 433 p.
FISCHER, S. Séries univariantes de tempo: metodologia de Box & Jenkins. Porto Alegre: Fundação
de Economia e Estatística, 1982. 186 p.
HAMILTON, J. D. Time series analysis. New Jersey: Princeton University, 1994. 799 p.
LÜTKEPOHL, H. Introduction to multiple time series analysis. 2.ed. New York: Springer-Verlag, 1993.
545 p.
MADALLA, G. S. Introdução à Econometria. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
MORETTIN, P.A., TOLOI, C.M.C. Modelos para previsão de séries temporais. Rio de Janeiro: IMPA,
1981. v. 1 e 2.
PINDYCK, R.S., RUBINFELD, D.L. Econometric models and economic forecasts. 4.ed. Boston: Irwin
McGraw-Hill, 1998. 634 p.
VASCONCELLOS, M.A.S., ALVES, D. (Coords.). Manual de econometria. São Paulo: Atlas, 2000. 308 p.
VERBEEK, M. A guide to modern econometrics. New York: John Wiley, 2000. 386 p.
WOOLDRIDGE, J. Introdução à Econometria: uma abordagem moderna. São Paulo:Thomson Learning,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALTAGI, B.H. Econometrics. Berlim: Springer-Verlag, 1998. 398 p.
GREENE, W.H. Econometric analysis. 3.ed. New York: MacMillan, 1997. 1075 p.
GRIFFITHS, W.E., HILL, R.C., JUDGE, G.G. Learning and practicing econometrics. New York: John
Wiley, 1993. 866 p.
INTRILIGATOR, M.D., BODKIN, R.G., HSIAO, C. Econometric models, techniques and applications.
2.ed. North-Holland, 1996. 654 p.
JUDGE, G.G. et al. The theory and practice of econometrics. 2.ed. New York: John Wiley, 1985. 1019 p.
JUDGE, G.G. et al. Introduction to the theory and practice of econometrics. 2.ed. New York: John
Wiley, 1988. 1024 p.
MADDALLA, G.S., KIM, I.M. Unit roots, cointegration and structural change. Cambrige: Cambridge
University, 1998. 505 p.
MILLS, T.C. The econometrics modelling of financial time series. 2.ed. Cambridge: Cambridge
University, 1999. 372 p.
VANDAELE, W. Applied time series and Box & Jenkins models. New York: Academic, 1983. 417 p.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Currículo: 2014
Unidade Acadêmica: DCECO
Período: .
Unidade curricular: Econometria II
Natureza: Obrigatória
Carga Horária
Teórica: 72
Pré-requisito: Econometria I
Prática: 0
Total: 72
Código CONTAC:
Correquisito
EMENTA
Conceitos básicos de distribuição assintótica de probabilidade. Método de estimação de Máxima
Verossimilhança (MV). Modelos de equações simultâneas. . Modelos para dados em painel. Modelos com
variável dependente qualitativa.
OBJETIVOS
Introduzir os alunos aos métodos econométricos básicos a serem utilizados em trabalhos acadêmicocientíficos, destacando sua ampla aplicabilidade nas mais diferentes áreas das ciências. A proposta é
associar o ensino de Econometria às técnicas computacionais, permitindo o uso eficiente da base de dados.
Em suma, visa-se possibilitar o aluno a capacidade de construir a modelagem econômica fundamentada
nas relações econômicas discutidas nos demais conteúdos disciplinares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUJARATI, D. N. Econometria Básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
MADALLA, G. S. Introdução à Econometria. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
PINDYCK, R.S., RUBINFELD, D.L. Econometric models and economic forecasts. 4.ed. Boston: Irwin
McGraw-Hill, 1998. 634 p.
VASCONCELLOS, M.A.S., ALVES, D. (Coords.). Manual de econometria. São Paulo: Atlas, 2000. 308 p.
VERBEEK, M. A guide to modern econometrics. New York: John Wiley, 2000. 386 p.
WOOLDRIDGE, J. Introdução à Econometria: uma abordagem moderna. São Paulo:Thomson Learning,
2005.
Bibliografia Complementar
BALTAGI, B.H. Econometrics. Berlim: Springer-Verlag, 1998. 398 p.
CHAMBERS, R.G. Applied production analysis: a dual approach. Cambridge: Cambridge University
Press, 1994. 331 p.
COELLI, T., RAO, D.S.P., BATTESE, G.E. An introduction to efficiency and productivity analysis.
Norwell: Kluwer Academic Publishers, 1998. 275 p.
GREENE, W.H. Econometric analysis. 3.ed. New York: MacMillan, 1997. 1075 p.
GRIFFITHS, W.E., HILL, R.C., JUDGE, G.G. Learning and practicing econometrics. New York: John
Wiley, 1993. 866 p.
HAAB, T.C., McCONNELL, K.E. Valuing environmental and natural resources: the econometrics of nonmarket valuation. Northampton, MA, 2002. 326 p.
INTRILIGATOR, M.D., BODKIN, R.G., HSIAO, C. Econometric models, techniques and applications.
2.ed. North-Holland, 1996. 654 p.
JUDGE, G.G. et al. The theory and practice of econometrics. 2.ed. New York: John Wiley, 1985. 1019
p.
JUDGE, G.G. et al. Introduction to the theory and practice of econometrics. 2.ed. New York: John
Wiley, 1988. 1024 p.
KUMBHAKAR, S.C., LOVELL, C.A.K. Stochastic frontier analysis. Cambridge: Cambridge University,
2000. 333 p.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Currículo: 2014
Unidade Acadêmica: DCECO
Período:
Unidade curricular: Auditoria
Natureza: Optativa
Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito:
Prática: 0
Total: 72 CHA
Código CONTAC:
Correquisito:
EMENTA
Evolução, conceito e classificação da auditoria. Normas de auditoria nacionais. Planejamento da auditoria.
Avaliação dos controles internos. Revisão analítica. Técnicas e papéis de trabalho. Amostragem aplicada à
auditoria. Relatório e parecer de auditoria.
OBJETIVOS
Proporcionar ao discente a visão teórica e prática da auditoria de demonstrações financeiras, mediante a
apresentação, discussão e aplicação prática das normas brasileiras de auditoria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, M. C. Auditoria: um curso moderno e completo. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 3
LONGO, C. G. Manual de auditoria e revisão das demonstrações financeiras: novas normas brasileiras e
internacionais de auditoria. São Paulo: Atlas, 2011.
RIBEIRO, O. M; RIBEIRO, J. M. Auditoria fácil. São Paulo: Saraiva, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATTIÊ, W. Auditoria: conceitos e aplicações. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, L. M. et al. Curso Básico de Auditoria. São Paulo: Atlas, 2001.
PEREZ JÚNIOR, J. H. Auditoria de demonstração contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LOPES DE SÁ, A. Curso de auditoria. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
SOUZA, B. F., PEREIRA, A. C. Auditoria Contábil: abordagem prática e operacional. São Paulo: Atlas,
2004.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Administração Financeira
Unidade Acadêmica: DECAC
Natureza: Optativa
Carga Horária: 33 CH e/ou 36 CHA
Teórica: 36 CHA
Pré-requisito:
Prática: 0
Total: 36 CHA
Currículo: 2014
Período:
Código CONTAC:
Correquisito:
EMENTA
Fundamentos da Administração Financeira. Risco e Retorno. Fluxos de Caixa e Planejamento Financeiro.
Demonstrações Financeiras. Administração do Capital de Giro.
OBJETIVOS
Evidenciar ao aluno como deve ser a Administração Financeira com o propósito de decisão, planejamento e
controle, com uma visão sistêmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GITMAN, Lawrence J., Princípios de Administração Financeira. 12ª Ed. São Paulo: Addison Wesley,
2012,773p.
ASSAF NETO, A., SILVA, C.A.T. Administração do Capital de Giro. São Paulo:Atlas, 2002, 210p
EHRHARDT, M. C.; BRIGHAM, E. F. Administração Financeira: teoria e pratica. 13ª Ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2012. 1112p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAF NETTO, A. Finanças Corporativas e valor. 6ª Ed.São Paulo: Atlas, 2009.
ROSS, S.A., WESTERFIELD, R. W., JAFFE, J.F.. Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1995. 700p.
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Currículo: 2014
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Conceitos e Medidas de Desenvolvimento Econômico
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Optativa
Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito
Prática: 0
Total: 72 CHA
Período:
Código CONTAC:
Correquisito
EMENTA
A unidade curricular pretende i) apresentar e discutir as análises teóricas dos grandes
economistas que se preocuparam com o tema do desenvolvimento e suas várias
interpretações modernas; ii) discutir os elementos analíticos envolvidos com a noção de bem estar
humano e organização social; e, finalmente, iii) apresentar o instrumental estatístico para
calcular medidas de desenvolvimento humano, desigualdade e pobreza, analisando trabalhos
que retratam a realidade da economia brasileira.
OBJETIVOS
O objetivo dessa unidade curricular é familiarizar os alunos com questões importantes para o
desenvolvimento humano, destacando o instrumental normativo e estatístico para a interpretação e o
cálculo de seus indicadores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATLAS do desenvolvimento humano no Brasil: 1991-2000. Fundação João Pinheiro, IPEA, PNUD, 2000.
FURTADO, C. Teoria e política do desenvolvimento econômico. São Paulo: Nacional, 1967. 262 p.
HOFFMANN, R. Distribuição de Renda, Medidas de Desigualdade e Pobreza. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 1998.
LEIBENSTEIN, H. Atraso e desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: FGV, 1967. 319 p.
PNUD. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. 1998: Relatório do Desenvolvimento
Humano. Lisboa: Tricontinental, 2011
ROCHA, F. J. S. VERGULINO, J. R. O. Convergência, desigualdade e concentração de renda nas
microrregiões no nordeste brasileiro: 1970-1998. In: Anais da Anpec, Nova Friburgo (RJ), 2001.
SEN, A. Desigualdade Reexaminada. Rio de Janeiro: Editora Record, 2001.
SILVA, E.; FONTES, R.; ALVES, L.F. Crescimento e desigualdade em Minas Gerais. In: FONTES. R;
FONTES, M. Crescimento e desigualdade regional em Minas Gerais. Viçosa: UFV, 2005.
SOUZA, N. J.. Desenvolvimento Econômico. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, R. P.; CARVALHO, M., FRANCO, S. Índice de desenvolvimento da família (IDF). IPEA: Rio de
0
Janeiro, 2003. (Texto para discussão N 986).
FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO, IPEA. Desenvolvimento humano e condições de vida: indicadores da
região metropolitana de Belo Horizonte, 1980-1991. Belo Horizonte, 1998. HENRIQUES, R. Desigualdade e
pobreza no Brasil. Rio de Janeiro: IPEA, 2000.
MEDEIROS, M. Crescimento, população e desigualdade: a formulação de políticas de combate á
desigualdade e pobreza no Brasil Revista Parcerias Estratégicas, Brasília: s.n, n.20 - Parte 1, p. 223-238,
jun. 2005. Seminários temáticos para a 3ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação.
___________. Uma Introdução às Representações Gráficas da Desigualdade de Renda. IPEA: Rio de
0
Janeiro, 2006. (Texto para discussão N 1202)
ROCHA, L. E. V.; GIAROLA, E.; RIBEIRO, C. G.; CAMPOS E. M. G. Panorama geral das condições de
vida na mesorregião do Campos das Vertente (MG): uma análise de estatística multivariada dos
componentes principais. In: XXXVI SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL. 2004.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Desenvolvimento Sustentável
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Optativa
Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito:
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período:
Código CONTAC:
Correquisito:
EMENTA
A disciplina inicia-se com a compreensão da economia capitalista e seus impactos socioambientais,
buscando perceber nesse processo os primeiros argumentos para se pensar a questão ambiental na
economia. Diante disso, é possível fazer um resgate da ampliação do conceito de desenvolvimento dentro
da teoria econômica, passando do conceito de desenvolvimento como crescimento econômico até o
desenvolvimento sustentável, como crescimento econômico, equidade social e sustentabilidade ambiental.
A partir dessa concepção maior de desenvolvimento, contrapõem-se as divergências existentes sobre a
possibilidade desse desenvolvimento nas bases do sistema econômico vigente. Nesse sentido, buscam-se
os desdobramentos setoriais (indústria, agricultura e seus reflexos no mercado interno e externo) e as
visões entre consumo e produção sustentáveis.
OBJETIVOS
Este curso busca introduzir o aluno ao conceito de desenvolvimento sustentável, de forma a mostrar as
diferentes concepções teóricas sobre o desenvolvimento e seus desdobramentos setoriais, dentro do
sistema econômico capitalista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALTVATER, E. O Preço da Riqueza. Pilhagem ambiental e a nova (des)ordem mundial. São Paulo:
UNESP, 1995.
COHEN, C. Padrões de Consumo e Energia: efeitos sobre o meio ambiente e o desenvolvimento. In: MAY,
P. H; LUSTOSA, M. C.; VINHA, V. Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2ºtiragem. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.
LOPES, A. Competitividade, Inovacion y Desarrollo Sustentable: uma discusion conceptual. Disponível
em: http://www.fund-cenit.org.ar/Descargas/dt22.pdf.
SACHS, I. Desenvolvimento: includente, sustentável, sustentado. Rio de Janeiro: Garamond, 2004.
SHIKI, S. O Futuro do Cerrado: Degradação Versus Sustentabilidade e Controle Social. Rio de Janeiro:
Fase, 2000. (Cadernos Temáticos) Disponível em: < http://www.fase.org.br/v2/pagina.php?id=599>.
STERN, N. Climate Change and Development. Apresentação no IPEA e Resumo Executivo. Disponível
em:http://www.ipea.gov.br/sites/000/2/forum_mudanca_climatica/
pdf/Apresentacao_do_Nicholas_Stern.pdf;http://siteresources.worldbank.org/INTINDONESIA/
Resources/226271-1170911056314/3428109-1174614780539/SternReviewEng.pdf
VEIGA, J. E. Desenvolvimento Sustentável: o desafio do século XXI.Rio de Janeiro: Garamond, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MUELLER, C. C.. O debate dos economistas sobre a sustentabilidade: uma avaliação sob a ótica da análise
do processo produtivo de Georgescu-Roegen. Estudos Econômicos, São Paulo: s.n, v.35, n.4, p. 687-713,
out./dez. 2005. CSA.
MAY, P. H. (org.). Economia ecológica: aplicações no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1995. 179 p.
MAY, P. H; LUSTOSA, M. C.; VINHA, V. Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2º tiragem. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003. 318 p.
POLANYI, K. A Grande Transformação: as origens da nossa época. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1980.
306 p.
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CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Economia Ecológica
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Optativa
Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito:
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período:
Código CONTAC:
Correquisito:
EMENTA
Incorporação das questões ambientais no mainstream econômico. Evolução da intervenção do homem na
natureza. Economia ambiental neoclássica versus economia ecológica. Sustentabilidade forte e
sustentabilidade fraca. O todo e a parte. Mundo cheio e mundo vazio. Economia ecológica (EE) e seus
fundamentos. As leis da termodinâmica. O fluxo circular da economia e os recursos naturais. Otimismo e
ceticismo. Os bens e serviços ecossistêmicos. Macroeconomia ambiental. Valoração econômica dos bens e
serviços ecossistêmicos. Mercados para os serviços ambientais.
OBJETIVOS
Introduzir aos alunos nesta área da ciência, focalizando a relação entre os sistemas ecológicos e
econômicos, particularmente em escalas temporal e espacial, contribuindo para uma reflexão dos
fundamentos da economia ecológica como uma alternativa crítica à visão neoclássica da economia
ambiental. A aplicação da economia ecológica aos problemas socioeconômicos e ambientais
locais/regionais permitirá a identificação de mecanismos para alocar bens e serviços ecossistêmicos sob o
controle local e nacional, quando for o caso que geram os bens públicos globais, desenvolvendo e/ou
aplicando abordagens transdisciplinares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DALY, H. E.; FARLEY, J. (2004). Ecological Economics Principles and Applications. Washington: Island
Press.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
May,P. et al (Org.). (2010). Economia do Meio Ambiente. Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus.
Motta, R. S. (1998). Manual para valoração econômica de recursos ambientais. Brasília: Min. Meio
Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Política e Legislação Ambiental
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Optativa
Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito:
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período:
Código CONTAC:
Correquisito:
EMENTA
O instrumental econômico na construção da política e legislação ambientais. Economia da poluição.
Valoração da biodiversidade. Política ambiental no mundo e no Brasil e seus instrumentos. Mercados para
serviços ambientais. Legislação ambiental: histórico e cronologia, leis de maior destaque. Política nacional
do meio ambiente (PNMA). Eia e rima. Política nacional de recursos hídricos (PNRH). Sistema nacional do
meio ambiente (SISNAMA). Conselho nacional do meio ambiente. Resoluções CONAMA. Sistema nacional
de unidades de conservação (SNUC). Política nacional de recursos hídricos (PNRH). Sistema nacional de
unidades de conservação (SNUC). Licenciamento ambiental.
OBJETIVOS
O objetivo é introduzir os alunos nesta nova área da ciência, focando a relação entre os sistemas ecológicos
e econômicos, em escala temporal e espacial, e os instrumentos de política ambiental e sua evolução,
contribuindo para uma reflexão dos fundamentos da economia ecológica como uma alternativa crítica à
visão neoclássica da economia ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Cavalcanti. C. Meio Ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. São Paulo: Cortez,
1997.
May,P. et al (Org.). (2010). Economia do Meio Ambiente. Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus.
Moraes, O. J.de. Economia Ambiental - Instrumentos Econômicos para o Desenvolvimento
Sustentável. São Paulo: Centauro, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Moraes, O. J.de. Economia Ambiental - Instrumentos Econômicos para o Desenvolvimento
Sustentável. São Paulo: Centauro, 2009.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Mercado Financeiro e de Capitais
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Optativa
Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito:
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período:
Código CONTAC:
Correquisito:
EMENTA
Sistema financeiro nacional. Produtos financeiros. Avaliação de bônus de renda fixa. Mercado de ações.
Avaliação de ações. Introdução à análise de risco/retorno.
OBJETIVOS
Fornecer ao estudante conhecimentos sobre os principais conceitos e instrumentos do mercado financeiro e
de capitais, sua estrutura e funcionamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FORTUNA, E. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002
MELLAGI FILHO, A.; ISHIKAWA,S. Mercado Financeiro e de Capitais. São Paulo: Atlas, 2003.
NETO, A. A. Mercado Financeiro. São Paulo: Atlas. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINHEIRO, J.L. Mercado de Capitais: Fundamentos e Técnicas. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
CAVALCANTE, F. S. Mercado de capitais: o que é, e como funciona. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
SANTOS, J. E. Mercado financeiro brasileiro. São Paulo: Atlas, 1999.
MELLAGI, A.; SANVICENTE, A.Z. Mercado de capitais e estratégias de investimentos. São Paulo: Atlas,
1990.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Currículo: 2014
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Organização Industrial
Natureza: Optativa
Unidade Acadêmica: DCECO
Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito: Microeconomia II
Prática: 0
Total: 72 CHA
Período:
Código CONTAC:
Correquisito
EMENTA
Introdução às teorias da organização industrial. Consequências do poder de mercado. Poder de monopólio
e de monopsônio. Poder de mercado em oligopólios. Determinantes da estrutura de mercado. Medidas de
concentração. Estratégias empresariais. Estudos empíricos em organização industrial. Políticas de defesa
da concorrência.
OBJETIVOS
Conhecer o comportamento dos mercados não concorrenciais, examinando os efeitos da falta de
concorrência sobre o desempenho econômico e sobre as estratégias empresariais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KON, A. Economia industrial. São Paulo: Nobel, 1999. 212 p.
KUPFER, D.; HASENCLEVER, L. Economia Industrial. Fundamentos Teóricos e práticas no Brasil. Rio de
Janeiro: Campus, 2002, 640p.
POSSAS, M. L. (1985). Estruturas de Mercado em Oligopólio. São Paulo: Hucitec.
SHEPHERD, W. G.; SHEPHERD, J. M. The Economics of Industrial Organization. 5th. Ed. Prospect
Heights: Waveland Press, Inc, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREEMAN, C.; SOETE, L.. A Economia da inovação industrial. 3.ed. Campinas: Editora da Unicamp,
2008. 813 p. (Clássicos da inovação). Campus Santo Antônio.
NORTH, D.C. Economic performance through time. The American Economic Review, v.84, n.3, p.359-368.
jun. 1994.
PERINA, R. A. As teorias da organização industrial e as alianças estratégicas no setor sucroalcooleiro: um
estudo de caso. Economia & Pesquisa, Aracatuba: s.n, v.3, n.3, p. 40-62, mar. 2001
WILLIAMSON, O. E. Economies as an Antitrust Defense: The Welfare Tradeoffs. The American Economic
Review, Vol 58, N.1 (Mar, 1968) pp 18-36.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Economia da Tecnologia
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Optativa
Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito:
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período:
Código CONTAC:
Correquisito:
EMENTA
Tecnologia e mudança estrutural. O processo de mudança tecnológica. Tecnologia e estratégia empresarial.
Impactos do progresso técnico: emprego e competitividade. Inovação no Mundo: Comparação internacional
e o caso dos BRICS. Sistema de inovação e política de ciência e tecnologia.
OBJETIVOS
Apresentar ao aluno os fundamentos teóricos e desenvolvimentos recentes da Economia da Tecnologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBUQUERQUE, E. M. Agenda Rosdolsky. Editora UFMG, 2012.
FREEMAN, C., SOETE, L. A economia da inovação industrial. Clássicos da Inovação. Editora Unicamp,
2008.
TIGRE, P. B. Gestão da inovação a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
282 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CABRAL, A. S.; YONEYAMA, T.Economia digital: uma perspectiva estratégica para negócios. São
Paulo: Atlas, 2001. 244 p.
ZOGBI, E. Competitividade através da gestão da inovação. São Paulo: Atlas, 2008. 118 p.
TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da inovação. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 600 p.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Economia Internacional II
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza:Optativa
Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito: Macroeconomia I
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período:
Código CONTAC:
Correquisito
EMENTA
Balanço de pagamentos. Transações correntes: abordagem macroeconômica. Pagamentos internacionais
e taxa de câmbio. Mercado cambial. Políticas de ajustamento macroeconômico. Regimes monetários e
crises cambiais. Sistema monetário internacional. O Brasil e o sistema monetário internacional.
OBJETIVOS
Capacitar os alunos para o desenvolvimento de trabalhos e análises que fundamentam a boa evolução das
relações comerciais entre países.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUMANN, R.; CANUTO, O.; GONÇALVES, R. Economia Internacional: teoria e experiência brasileira.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 442 p.
SALVATORE, D. Economia internacional. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 436p.
GONÇALVES, R. Economia política internacional: fundamentos teóricos e as relações internacionais
do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 319 p.
KRUGMAN, P. R; OBSTFELD, M. Economia Internacional: teoria e prática. 8.ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2009. 554 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARBACHE, J. Transformação demográfica e competitividade internacional da economia brasileira. Revista
do BNDES, Rio de Janeiro: s.n, n.36, p. 365-391, dez. 2011.
CARVALHO, M. A. ; SILVA, C. R. L. Economia Internacional. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 300 p.
FERRARI FILHO, F.; SILVA, G. T. F. A crise financeira internacional e a Grande Depressão . Revista da
Sociedade Brasileira de Economia Política, São Paulo: Sociedade Brasileira de Economia Política, n.32,
p. 5-36, jun. 2012.
FERREIRA, M. A. M.; BRAGA, M. J. Protecionismo sob a abordagem da teoria dos jogos: uma análise do
comércio agrícola internacional entre Nafta e União Européia. Revista de Economia e Administração,
São Paulo: s.n, v.4, n.4, p. 399-414, out./dez. 2005.
SILVA, O. M.; ALMEIDA, F. M.; OLIVEIRA, B. M. Comércio internacional "x" intranacional no Brasil:
medindo o efeito-fronteira. Nova Economia, Belo Horizonte: s.n, v.17, n.3, p. 427-439, set./dez. 2007.
MAIA, J. M. Economia Internacional e comércio exterior. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Negócios internacionais
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Optativa
Carga Horária Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período:
Código CONTAC:
Correquisito
EMENTA
Introdução. A globalização dos mercados e a internacionalização da empresa. Ambiente dos negócios
internacionais. A intervenção governamental nos negócios internacionais. A compreensão dos mercados
emergentes. O ambiente internacional monetário e financeiro. Estratégias e empresas globais. Avaliação
de oportunidades no mercado global. Como entrar e operar nos mercados internacionais.
OBJETIVOS
Capacitar os alunos para a compreensão dos impactos dos avanços tecnológicos sobre a globalização, a
globalização das finanças e o sucesso de pequenas e médias empresas nos mercados internacionais além
de permitir o desenvolvimento de trabalhos e análises que fundamentam a boa evolução dos negócios
internacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUMANN, R.; CANUTO, O.; GONÇALVES, R.Economia Internacional: teoria e experiência brasileira.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 442 p.
CAVUSGIL, S. T.; KNIGLHT, G.; RIESENBERGER, J. R. Negócios internacionais: estratégia, gestão e
novas realidades. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 522p.
GUEDES, ANA LÚCIA. Negócios Internacionais. São Paulo: Thomson Learning, 2007. 120p.
SALVATORE, D. Economia internacional. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 436p.
GONÇALVES, R. Economia política internacional: fundamentos teóricos e as relações internacionais
do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 319 p.
KRUGMAN, P. R; OBSTFELD, M. Economia Internacional: teoria e prática. 8.ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2009. 554 p.
MAGNOLI, D.; SERAPIÃO Jr., C. Comércio exterior e negociações internacionais: teoria e
prática. São Paulo: Saraiva, 2006.
VASCONCELLOS, M. A.,; LANZANA, A.; LIMA, M. Gestão de negócios internacionais. São
Paulo:Saraiva, 2006.
PORTER, M. E. A vantagem competitiva das nações. Rio de Janeiro: Campus, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARBACHE, J. Transformação demográfica e competitividade internacional da economia brasileira. Revista
do BNDES, Rio de Janeiro: s.n, n.36, p. 365-391, dez. 2011.
CARVALHO, M. A.; SILVA, C. R. L. Economia Internacional. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 300 p.
FERRARI FILHO, F.; SILVA, G.. T. F. A crise financeira internacional e a Grande Depressão . Revista da
Sociedade Brasileira de Economia Política, São Paulo: Sociedade Brasileira de Economia Política, n.32,
p. 5-36, jun. 2012.
FERREIRA, M. A. M.; BRAGA, M. J. Protecionismo sob a abordagem da teoria dos jogos: uma análise do
comércio agrícola internacional entre Nafta e União Européia. Revista de Economia e Administração,
São Paulo: s.n, v.4, n.4, p. 399-414, out./dez. 2005.
SILVA, O. M.; ALMEIDA, F. M.; OLIVEIRA, B. M. Comércio internacional "x" intranacional no Brasil:
medindo o efeito-fronteira. Nova Economia, Belo Horizonte: s.n, v.17, n.3, p. 427-439, set./dez. 2007.
MAIA, J. M. Economia Internacional e comércio exterior. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
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Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Política e Planejamento Econômico
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Optativa
Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período:
Código CONTAC:
Correquisito
EMENTA
Contexto sociopolítico do planejamento; planejamento em sistemas capitalistas e socialistas; análise do caso
brasileiro; teorias e técnicas de política e planejamento econômicos.
OBJETIVOS
Fornecer elementos necessários à compreensão e análise crítica da teoria e evolução histórica da política e
planejamento econômico, bem das diferentes técnicas empregadas no processo de decisão, formulação,
implementação e avaliação de planos, programas e projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, H. M. Introdução à teoria do planejamento. 2 ed., São Paulo, Brasiliense, 1978.
CINTRA, A. O. &HADDAD, P. R. (Org.). Dilemas do planejamento urbano e regional no Brasil. Rio de
Janeiro, Zahar, 1978.
KIRSCHEN, E. S. Política econômica contemporânea. São Paulo, Atlas/USP 1975.
LAFER, B. M. Planejamento no Brasil. 3 ed., São Paulo, Perspectiva 1975. (Col. Debates, 21).
ROSSETI, J. P. Política e programação econômica. 7 ed., São Paulo. Atlas, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HILUORST, J. G.M. Planejamento regional: enfoque sobre sistemas. Rio de Janeiro, 1973.
KIRSCHEN, E. S. Política econômica contemporânea. São Paulo, Atlas/USP 1975.
MIGLIOLI, J. Introdução ao planejamento econômico. 2 ed, São Paulo, Brasiliense, 1983 (Gol. Primeiros
Vôos, 10).
84
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Introdução à Língua Brasileira de Sinais – Libras
Unidade Acadêmica: DELAC
Natureza: Optativa
Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito:
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período:
Código CONTAC:
Correquisito:
EMENTA
Surdez e deficiência auditiva (da) nas perspectivas clínica e histórico cultural. Cultura surda. Aspectos
linguísticos e teóricos da libras. Legislação específica sobre libras e inclusão social. Prática em libras:
vocabulário geral e específico da área de atuação.
OBJETIVOS
Criar condições iniciais para atuação na educação de surdos, por meio da Língua Brasileira de Sinais LIBRAS, na respectiva área de conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
QUADROS, Ronice. M. et al. Estudos Surdos I, II, III e IV – Série de Pesquisas. Editora Arara Azul. Rio
de Janeiro.
QUADROS, Ronice. M. de & KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos lingüísticos. Porto
Alegre. Artes Médicas. 2004.
SKLIAR, Carlos B. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Editora Mediação. Porto Alegre. 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Lei nº 10.436, de 24/04/2002.
BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22/12/2005.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe
da Língua de Sinais Brasileira, Volumes I e II. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,
2001.
FELIPE, Tanya A. & MONTEIRO, Myrna S. LIBRAS em Contexto: Curso Básico. 5. Ed. ver. Ministério da
Educação, Secretaria de Educação Especial. Brasília, 2004.
LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de. O Intérprete Educacional de língua de sinais no Ensino
Fundamental: refletindo sobre limites e possibilidades. In LODI, Ana Claúdia B. HARRISON, Kathryn M. P.
CAMPOS, Sandra R. L. de. TESKE, Ottmar. (organizadores) Letramento e Minorias. Porto Alegre: Editora
Mediação, 2002.
LODI, Ana Claudia B. et al. (Orgs.) Letramento e minorias. Porto Alegre: Editora Mediação, 2002.
LODI, Ana C. B.; HARRISON, Kathrin M. P.; CAMPOS, Sandra, R. L. Leitura e escrita no contexto da
diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2004.
85
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Economia e Política Agrícola
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Optativa
Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito:
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período:
Código CONTAC:
Correquisito:
EMENTA
Vias do desenvolvimento Rural. Evolução do setor agropecuário; papel do setor agropecuário no
desenvolvimento econômico nos últimos anos; estrutura agrária; fatores que contribuíram para o
desenvolvimento da agropecuária brasileira; políticas agrícolas; impacto das principais políticas econômicas
no setor agropecuário; agropecuária e agronegócio; agropecuária e meio ambiente.
OBJETIVOS
Estudar o desenvolvimento do setor agropecuário, analisando seu papel no processo desenvolvimento
econômico do país e o impacto de políticas públicas no setor, bem como sua importância no contexto
econômico atual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO, M. J. Fundamentos de Agronegócios. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BACHA, C. J. C. Economia e Política Agrícola no Brasil. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.
SANTOS, M. L.; VIEIRA, W. C. A Agricultura na virada do milênio: velhos e novos desafios. Visconde do Rio
Branco: Suprema, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATALHA, M. O. Gestão do Agronegócio: textos selecionados. São Carlos: Ad UFSCar, 2005.
BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial - Volume 1. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
COELHO, C. N. 70 anos de política agrícola. Revista de Política Agrícola, n. 03, jul./ago./set. 2000. Edição
Especial.
MENDES, J. T. G.; PADILHA JR., J. Agronegócio: uma abordagem econômica. 1ª ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2007.
NEVES, M. F. Agronegócios e desenvolvimento sustentável. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SOUZA, N. J. Desenvolvimento Econômico. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2005.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Comércio Exterior e Relações Internacionais
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Optativa
Carga Horária 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período:
Código CONTAC:
Correquisito
EMENTA
Estrutura e funcionamento do comércio exterior.. Principais operações comerciais, formas contratuais e sua
terminologia; Administração de exportações. Administração de importações. Práticas cambiais e principais
modalidades de pagamentos internacionais; Operações de câmbio e pagamentos internacionais na
exportação e importação; Conceitos e práticas de transportes internacionais e Contratação de seguros no
comércio exterior. Estudo de caso da estrutura do comércio exterior brasileiro: instituições intervenientes;
Mercado internacional: regras e práticas, marketing e política comercial.
OBJETIVOS
Apresentar conhecimentos comerciais, técnicos, administrativos e fiscais relacionados às operações de
importação e exportação no Brasil. Propiciar uma ampla visão de negócios internacionais, com ênfase em
temas referentes a pagamentos internacionais na exportação e importação, a problemática do câmbio,
seguros no comércio exterior e transportes internacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIZELLI, J. S., BARBOSA, R. Noções Básicas de Importação. São Paulo: Aduaneiras, 1997.
CARLUCCI, J. L. Uma Introdução ao Direito Aduaneiro. São Paulo: Aduaneiras, 1997.
DIAS, R. ; RODRIGUES, W. (orgs.). Comércio exterior: teoria e gestão. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 362
p.
DAVID, P. A.; STEWART, R. D. Logística internacional. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 416 p.
EXPORTAR. Competividade e Internacionalização: Guia Prático do Exportador. São Paulo: Makron Books,
1997.
GONÇALVES, R. O Brasil e o comércio internacional: transformações e perspectivas. 2.ed. São Paulo:
Contexto, 2003. 149 p.
MAIA, J. M. Economia internacional e comércio exterior. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 433 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Comércio exterior diversificar para competir. Conjuntura Econômica, Rio de Janeiro: FGV, v.66, n.11, p.
46-47, nov. 2012.
FIGUEIRAS, M. S. Mercosul no contexto Latino-Americano. São Paulo: Atlas, 1996.
RACY, J. C. (org.). Introdução à gestão de negócios internacionais. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2006. 181 p.
RATTI, B.. Comércio internacional e câmbio. São Paulo: Aduaneiras, 1997.
87
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Tópicos em Econometria
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Optativa
Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito:
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período:
Código CONTAC:
Correquisito:
EMENTA
Apresentação dos mais recentes desdobramentos da estatística econômica e da econometria.
OBJETIVOS
A disciplina aborda novos campos de conhecimento não previstos no restante do currículo de ciências
econômicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele
é válido para aquele semestre letivo específico.
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CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Tópicos em Microeconomia
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Optativa
Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito:
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período:
Código CONTAC:
Correquisito:
EMENTA
Aprofundamento de Conceitos fundamentais de Microeconomia. Apresentação do debate teórico recente.
Discussão de temáticas da atualidade.
OBJETIVOS
A disciplina aborda novos campos de conhecimento não previstos no restante do currículo de ciências
econômicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele
é válido para aquele semestre letivo específico.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Tópicos em Macroeconomia
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Optativa
Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito:
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período:
Código CONTAC:
Correquisito:
EMENTA
Aprofundamento de Conceitos fundamentais de Macroeconomia. Apresentação do debate teórico recente.
Discussão de temáticas da atualidade.
OBJETIVOS
A disciplina aborda novos campos de conhecimento não previstos no restante do currículo de ciências
econômicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele
é válido para aquele semestre letivo específico.
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CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Tópicos em Economia Internacional
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Optativa
Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito:
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período:
Código CONTAC:
Correquisito:
EMENTA
Aprofundamento de Conceitos fundamentais de Economia Internacional. Apresentação do debate teórico
recente. Discussão de temáticas da atualidade.
OBJETIVOS
A disciplina aborda novos campos de conhecimento não previstos no restante do currículo de ciências
econômicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele
é válido para aquele semestre letivo específico.
91
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Tópicos em Economia Política
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Optativa
Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito:
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período:
Código CONTAC:
Correquisito:
EMENTA
Aprofundamento de Conceitos fundamentais de Economia Política. Apresentação do debate teórico recente.
Discussão de temáticas da atualidade.
OBJETIVOS
A disciplina aborda novos campos de conhecimento não previstos no restante do currículo de ciências
econômicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele
é válido para aquele semestre letivo específico.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Tópicos Especiais I
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Optativa
Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito:
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período:
Código CONTAC:
Correquisito:
EMENTA
Temas de atualização na área de Ciências Econômicas a serem abordados por meio de aulas ou trabalhos
práticos.
OBJETIVOS
A disciplina aborda novos campos de conhecimento não previstos no restante do currículo de ciências
econômicas. A disciplina pode permitir também que pesquisas e atividades de extensão do corpo docente
possam ser socializadas no meio acadêmico com maior rapidez reforçando a interação ensino-pesquisaextensão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele
é válido para aquele semestre letivo específico.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Tópicos Especiais II
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Optativa
Carga Horária: 66 CH e/ou 72 CHA
Teórica: 72 CHA
Pré-requisito:
Prática: 0
Total: 72 CHA
Currículo: 2014
Período:
Código CONTAC:
Correquisito:
EMENTA
Temas de atualização na área de Ciências Econômicas a serem abordados por meio de aulas ou trabalhos
práticos.
OBJETIVOS
A disciplina aborda novos campos de conhecimento não previstos no restante do currículo de ciências
econômicas. A disciplina pode permitir também que pesquisas e atividades de extensão do corpo docente
possam ser socializadas no meio acadêmico com maior rapidez reforçando a interação ensino-pesquisaextensão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele
é válido para aquele semestre letivo específico.
94
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Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
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COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Tópicos Especiais III
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Optativa
Carga Horária: 33 CH e/ou 36 CHA
Teórica: 36 CHA
Pré-requisito:
Prática: 0
Total: 36 CHA
Currículo: 2014
Período:
Código CONTAC:
Correquisito:
EMENTA
Temas de atualização na área de Ciências Econômicas a serem abordados por meio de aulas ou trabalhos
práticos.
OBJETIVOS
A disciplina aborda novos campos de conhecimento não previstos no restante do currículo de ciências
econômicas. A disciplina pode permitir também que pesquisas e atividades de extensão do corpo docente
possam ser socializadas no meio acadêmico com maior rapidez reforçando a interação ensino-pesquisaextensão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele
é válido para aquele semestre letivo específico.
95
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Instituída pela Lei no 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO: Ciências Econômicas
Grau Acadêmico: Bacharelado
Turno: Noturno e Integral
Unidade curricular: Tópicos Especiais IV
Unidade Acadêmica: DCECO
Natureza: Optativa
Carga Horária: 33 CH e/ou 36 CHA
Teórica: 36 CHA
Pré-requisito:
Prática: 0
Total: 36 CHA
Currículo: 2014
Período:
Código CONTAC:
Correquisito:
EMENTA
Temas de atualização na área de Ciências Econômicas a serem abordados por meio de aulas ou trabalhos
práticos.
OBJETIVOS
A disciplina aborda novos campos de conhecimento não previstos no restante do currículo de ciências
econômicas. A disciplina pode permitir também que pesquisas e atividades de extensão do corpo docente
possam ser socializadas no meio acadêmico com maior rapidez reforçando a interação ensino-pesquisaextensão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele
é válido para aquele semestre letivo específico.
96
14 Estágio Curricular e/ou Trabalhos Acadêmicos
14.1 Estágio Supervisionado
O estágio supervisionado para o curso de Ciências Econômicas não é obrigatório,
mas o aluno pode realizá-lo ao longo de todo o curso, se assim o desejar. O estágio não
obrigatório será considerado uma atividade complementar, sendo o cômputo das horas
realizado de acordo com as regras descritas na Resolução 01/2013 do Colegiado de Curso
de Ciências Econômicas.
14.2 Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia)
A unidade curricular Monografia II deverá ser oferecida semestralmente pelo
DCECO, conforme Art.1º, § Único e Art. 3º da Resolução nº 030/UFSJ/CONEP, de
20/12/2007. Nesta unidade curricular obrigatória de 216 horas (CH), será cobrado do
estudante que ele apresente um trabalho monográfico individual sobre um assunto de seu
interesse particular, conforme informações contidas no Manual de elaboração do Projeto e
da Monografia de Bacharelado em Ciências Econômicas (anexo D). Este trabalho lhe
permitirá explorar com mais rigor e aprofundamento os conhecimentos adquiridos durante o
curso, dando-lhe a oportunidade de revelar sua capacidade de investigação e o trato de
informações colhidas, seja na pesquisa bibliográfica e/ou pesquisa de campo. O tema
escolhido para a elaboração da monografia será aprovado desde que esteja vinculado aos
conteúdos das unidades já cursadas. Se a monografia for reprovada pela banca
examinadora, o aluno deverá refazer monografia II, observados os termos da Resolução nº
030 de 20/12/2007 (CONEP – UFSJ)15, que “fixa normas sobre o oferecimento de Estágio
Supervisionado, Monografia, outras formas de Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades
Complementares”, principalmente no que se refere aos seus Art. 1º, Parágrafo Único Art. 3º.
15 Recursos Humanos
a) Quadro Docente
Para atender à demanda atual do curso noturno, o corpo docente do DCECO é
constituído por onze professores, sendo nove doutores e dois mestres, o que equivale a
dizer que em torno de 82% do seu corpo docente tem doutorado completo. Todos os
docentes são efetivos de carreira de magistério de ensino superior em regime de trabalho de
40 horas semanais com dedicação exclusiva. Cabe ressaltar que faz parte da estratégia do
15
Disponível em:
http://www.ufsj.edu.br/portal-repositorio/File/soces/CONEP/2007/Res030Conep2007EstagioSupervisionado.pdf
97
departamento o incentivo aos docentes para a qualificação em nível de doutorado e pósdoutorado, e a participação em eventos locais, regionais, nacionais e internacionais,
permitindo a contínua atualização e internacionalização do pessoal permanente. De forma a
dar suporte às atividades do curso, o DCECO possui em seu quadro um servidor técnicoadministrativo e um funcionário terceirizado, enquanto na COECO, há um funcionário
terceirizado.
No quadro 3, apresenta-se as demandas do curso noturno, em termos de carga
horárias semestrais em 2013, sintetizadas em termos de horas (CH), bem como
considerando as demandas de unidades curriculares obrigatórias para o curso de Ciências
Econômicas e para os demais cursos atendidos pelo departamento, quais sejam:
Administração, Ciências Contábeis, Engenharias e História.
Quadro 3 - Demanda de Carga Horária, DCECO, 2013
1º SEMESTRE de 2013
DEMANDA DO DEPARTAMENTO
Outros cursos
Demanda Obrigatórias*
Demanda de optativas
Total 1º semestre
2º SEMESTRE de 2013
DEMANDA DO DEPARTAMENTO
Outros cursos
Demanda Obrigatórias*
Demanda de optativas
Total 2º semestre
Nota: UC – Unidade Curricular, CH – Carga Horária horas.
*Excluindo a carga horária de Monografia II.
UC
09
12
05
26
CH
528
792
330
1.650
%
32,00
48,00
20,00
100,00
UC
09
06
08
23
CH
528
396
528
1.452
%
36,36
27,27
36,36
100,00
Vale ressaltar que, a carga horária destinada à unidade curricular Monografia II,
excluída do quadro anterior, soma-se à carga horária total em cada semestre,
correspondendo a 216 horas (CH), totalizando 1.866 horas (CH), no primeiro semestre de
2013 e 1.758 horas (CH), no segundo semestre de 2013.
Considerando as atuais mudanças do PPC de 2010 para o PPC de 2014, novas
demandas de docentes foram solicitadas para o curso noturno. Para o DECIS, foi pleiteado
um docente para a disciplina de Ciência Política, além da disciplina de Introdução a Ciências
Sociais Aplicadas, já oferecida no currículo de 2010. Contudo dada a negativa de anuência
à disciplina de Ciência Política o DCECO assumira o encargo com a disciplina de Ciência
Política Aplicada a economia.
Para o DECAC, além de um docente para as disciplinas obrigatórias de
Contabilidade Financeira e Contabilidade Geral, já existentes no PPC de 2010, foi solicitado
mais um professor para as disciplinas optativas de Auditoria e Administração Financeira. No
98
caso do DEMAT, foi solicitado mais um professor para as disciplinas de Estatística,
Estatística Multivariada e Métodos Estatísticos de Previsão, para além das disciplinas
obrigatórias de Matemática I e Matemática II, já existentes no PPC de 2010.
Cabe ressaltar que para o DECAC e o DEMAT foi cedido um código de vaga para
cada departamento em contrapartida ao oferecimento das respectivas disciplinas para o
curso de Ciências Econômicas do noturno e do integral, no qual as disciplinas se replicam.
b) Planejamento geral das contratações ao longo dos quatro primeiros anos de
implantação do curso de Ciências Econômicas Integral
Diante da aprovação do curso integral para o 1º semestre de 2014, torna-se possível
viabilizar o oferecimento das disciplinas previstas, se atendidas as demandas de
contratação de professores ao longo do desenvolvimento do curso. A seguir é apresentada
uma proposta de planejamento para as contratações de professores, tendo em vista que o
curso integral mantém a mesma estrutura curricular elaborada para o curso noturno.
ANO 0 (2013): Dois Professores
As duas vagas serão cedidas para os seguintes departamentos da UFSJ:
• 1 Vaga de Professor para o DECAC
• 1 Vaga de Professor para o DEMAT
Conforme já
referenciado
anteriormente,
as
vagas
serão
concedidas
em
contrapartida ao oferecimento das novas disciplinas do curso noturno e para a abertura do
integral, que demanda as mesmas disciplinas.
ANO 1 (2014): Três Professores
No primeiro ano do curso, será necessária a contratação de três professores de
Ciências Econômicas, como listado abaixo:
• 1 Professor da Área de Formação Histórica;
• 1 Professor da Área de Formação Teórico-Quantitativa.
• 1 Professor da Área de Formação Teórico-Prática.
No
primeiro
ano
serão
necessários
os
seguintes
professores de
outros
departamentos da UFSJ:
• 1 Professor de Matemática I com 72 horas aula (CHA);
• 1 Professor de Contabilidade Geral com 72 horas aula (CHA);
• 1 Professor de Introdução a Ciências Sociais Aplicadas com 72 horas aula (CHA). Dada a
negativa do DECIS com relação as disciplinas de Ciência Política e Introdução as Ciências
Sociais para o Integral, o DCECO assumirá os encargos didáticos das disciplinas, sendo
99
que a disciplina Ciência Política será substituída pela disciplina Ciência Política Aplicada à
Economia ;
• 1 Professor de Matemática II com 72 horas aula (CHA);
• 1 Professor de Contabilidade Financeira com 36 horas aula (CHA);
• 1 Professor de Produção de Textos com 36 horas aula (CHA). Dada a negativa do DELAC
com relação à disciplina de Produção de Textos para o Integral, o DCECO assumirá o
encargo didático da disciplina.
ANO 2 (2015): Dois Professores
No segundo ano do curso, será necessária a contratação de dois professores de
Ciências Econômicas, como listado abaixo:
• 1 Professor da Área de Formação Teórico-Quantitativa;
• 1 Professor da Área de Formação Histórica;
No segundo ano, serão necessários os seguintes professores de outros
departamentos da UFSJ:
• 1 Professor de Ciência Política com 72 horas aula (CHA);
• 1 Professor de Estatística com 72 horas aula (CHA);
ANO 3 (2016): Dois Professores
No terceiro ano, deverão ser contratados dois professores para a Área de Formação
Teórico-Quantitativa para se integrarem às áreas já existentes.
ANO 4 (2017): Dois Professores
No quarto ano de implantação do curso, deverão ser contratados dois professores
para a Área de Formação Teórico-Quantitativa para integrar o corpo docente.
Em suma, para a implementação do curso integral será então necessária a
contratação dos seguintes profissionais: contratação ainda em 2013 de dois professores a
serem alocados em departamentos ofertantes do curso para atuação junto ao mesmo, três
professores no primeiro ano de funcionamento do curso integral, além da contratação de
dois professores em cada um dos três anos seguintes. Desta forma, o total necessário para
o pleno funcionamento do curso integral é de 11 professores, além dos onze docentes que
compõem o corpo docente atual responsável pelo curso noturno. Ademais, são propostas
três áreas para contração de professores neste projeto.
Com relação ao perfil dos docentes a serem contratados, espera-se que sejam
doutores, com 40 horas de dedicação exclusiva, que tenham formação compatível com os
conteúdos das disciplinas a serem ministradas. Para o bom andamento do curso, será
100
necessário a contratação de um técnico-administrativo para auxiliar nas atividades do curso
integral.
Por fim, o Anexo A apresenta o parecer da reitoria confirmando o planejamento de
contratação de professores.
16 Infraestrutura
16.1 Espaço Físico
O curso de Ciências Econômicas está instalado no Campus Santo Antônio (CSA) da
Universidade Federal de São João del-Rei. Nesse campus, também estão instaladas a
Reitoria, as Pró-Reitorias de Administração, de Ensino de Graduação, de Planejamento,
além da pró-reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas.
O Campus Santo Antônio teve a construção de seu prédio principal em 1915 e foi
inaugurado em 1917. Em 1987, a UFSJ incorporou o patrimônio da Fundação Municipal de
São João del-Rei, que deu origem ao Campus Santo Antônio. Inicialmente, a instituição
instalou-se no prédio principal e depois, com a aquisição dos terrenos adjacentes, ampliou
sua estrutura com novas construções. Outros prédios foram anexados ao prédio central e
são mais novos: a Biblioteca, que abriga um moderno anfiteatro com ilha de edição; a
Mecânica, na qual se instalaram salas de laboratório e de professores dos Departamentos
de Mecânica e de Ciências Térmicas e dos Fluidos; o da Elétrica, no qual funcionam
laboratórios e salas de professores do Departamento de Elétrica; o Ginásio Poliesportivo, a
oficina mecânica, além dos prédios da Gráfica, Carpintaria/Serralheria e a casa na qual está
instalado o Projeto Terceira Idade.
Especificamente, o Campus Santo Antônio da Universidade Federal de São João
del-Rei dispõe atualmente de área total de 51.404m2, sendo 9.397m2 de natureza
acadêmica, compostos como segue:
101
Tabela 2 – Distribuição da área acadêmica do Campus Santo Antônio (CSA)
Área Acadêmica
2
Quantidade
Área (m )
Salas de aula
Sala de
departamentos/secretarias
Sala de
coordenadorias/secretarias
34
2.189,34
10
132,54
8
118,84
Salas de professores
77
1.025,99
Auditórios
1
445,89
Anfiteatro
1
248,25
Biblioteca
1
1.994,45
Laboratórios
31
1.631,94
Laboratórios de informática
2
155,84
Sala de vídeo
1
65,15
Área estudantil (CA/DCE/EJ)
1
1.388,80
ÁREA ACADÊMICA TOTAL
9.397,54
Salas administrativas
78
2.502,39
Área esportiva (piscina e
ginásio)
1
3.495,05
1
12.836
Outras
Fonte: PRECA (2013).
Em termos de acessibilidade, a edificação possui dois elevadores, sendo um com
cinco paradas e outro com três paradas. Possui também rampa para acessibilidade de
portadores de necessidades especiais.
A área física disponível para uso do curso de Ciências Econômicas é de 1.484,78m2
distribuídos da seguinte forma:
102
Tabela 3 – Distribuição da área do curso de Ciências Econômicas, CSA
2
Espaço físico
Quantidade
Área (m )
Salas de aula
4
295,92
Secretaria de departamentos
1
16,07
Secretaria de coordenadorias
1
13,99
Sala do coordenador
1
13,3
Gabinetes de professores
7
105,57
Núcleo de Estudo Pesquisa e
Extensão em Economia (NEPE)
1
48,16
Sala de reuniões
1
36
Área Estudantil (Empresa Jr. / CA)
1
14,07
ÁREA EXCLUSIVA DA ECONOMIA
543,08
Outras:
Sanitários
140,7
Circulação
686,37
Hall
Fonte: PRECA (2013).
114,63
103
As salas de aula do campus Santo Antônio são adequadas às necessidades atuais
do curso de Ciências Econômicas, contemplando as demandas do curso em termos de sua
quantidade, suas dimensões, e sua localização. O curso tem à sua disposição quatro salas
que possuem quadros negros com aparadores de giz e aparelhagem de projeção tipo data
show, presa ao teto, com sistema de utilização automático e acesso à internet embutido em
caixas de metal fixas à parede. Os telões retráteis ficam fixados à parede acima dos
quadros-negros. Além disso, os discentes possuem a sua disposição salas próprias para o
desenvolvimento de atividades extracurriculares, tais como as do Centro Acadêmico e da
Empresa Junior, as quais são equipadas com computadores interligados e com acesso à
internet, além de impressoras, linha telefônica, estantes de aço, mesas, cadeiras e material
de escritório.
Por sua vez, o Departamento de Ciências Econômicas dispõe de instalações
adequadas ao atual corpo docente do curso, que é composto por onze professores. Os
docentes possuem a sua disposição sete gabinetes de trabalho bem iluminados e ventilados
com computadores interligados e com acesso à internet, linha telefônica, armários fechados,
estantes de aço, cadeiras, mesas individuais e material de escritório.
Para utilização do corpo discente, no que diz respeito às atividades de pesquisa e
extensão, atualmente, o Núcleo de Estudos Pesquisas e Extensão (NEPE) disponibiliza uma
sala de informática com computadores completos com acesso à internet, impressoras,
mesas com cadeiras e armários. A utilização do espaço é de livre acesso ao corpo discente,
mas privilegia aqueles diretamente vinculados aos projetos de pesquisa e extensão
desenvolvidos pelos pesquisadores do quadro docente.
É válido destacar que, com a implantação do curso integral, serão gerados aumentos
na demanda da infraestrutura necessária em termos de sala para os alunos e gabinetes
para professores. Para o oferecimento adequado das disciplinas do Curso de Ciências
Econômicas, há necessidade que as salas já disponíveis à noite, sejam também
disponibilizadas em período diurno. No caso dos gabinetes dos professores, há a
possibilidade de reorganização do espaço disponível e/ou a divisão de gabinetes de modo a
abrigar maior número de docentes.
Contudo, cabe ressaltar a perspectiva de mudança do DCECO para novas
instalações no Campus Tancredo Neves (CETAN). Essa mudança, já aprovada em
assembléia departamental, prevê instalações adequadas ao curso, ampliando o número de
salas e laboratórios e sala de estudos para os estudantes, gabinetes para os professores,
biblioteca setorial e outras acomodações exclusivas para o curso de Ciências Econômicas, a
exemplo de laboratórios de informática e sala para realização de seminários.
104
16.2 Biblioteca
A Divisão de Biblioteca da UFSJ é composta por seis bibliotecas. O acervo é formado
por livros, periódicos, teses, fitas de vídeo, cd (s) e DVD (s) e está protegido por dispositivos
de segurança que incluem portões eletrônicos. Atualmente, são disponibilizados 891 títulos
de periódicos e jornais nacionais e estrangeiros, 1416 vídeos, além do acervo de livros de
110.000 exemplares, nas diversas áreas do conhecimento.
No que diz respeito ao serviço de empréstimo domiciliar, este é disponível aos
usuários da UFSJ, incluindo alunos de graduação e pós-graduação, técnicos, professores e
funcionários terceirizados, regularmente cadastrados na Biblioteca e portadores da carteira
de identificação. No caso da comunidade externa, esta pode fazer uso da Biblioteca para
consulta local. Ademais, a Divisão de Biblioteca disponibiliza terminais para acesso à
Internet, pesquisa ao acervo, renovação e reserva de livros on-line.
16.3 Sistemas Informatizados
A UFSJ dispõe de um diversificado conjunto de sistemas informatizados. No caso
dos processos e rotinas de registros acadêmicos, a UFSJ desenvolveu dois sistemas
informatizados e implantados, com garantia de atualização, confiabilidade e eficiência.
No Contac (Sistema de Controle Acadêmico de Graduação) é feito o processo de
registros acadêmicos. Nesse sistema, a Divisão de Controle e Acompanhamento Acadêmico
(DICON) realiza a matrícula dos alunos ingressantes na Universidade e os dados cadastrais
desses alunos ficam à disposição das Coordenadorias de Curso para consulta. É possível
consultar documentos, situação dos alunos e histórico escolar.
No Diário – Graduação (Diário Eletrônico) são cadastradas informações relativas às
rotinas de lançamentos diários do conteúdo programático, acompanhamento da frequência
dos discentes e avaliações. No caso das avaliações, o sistema permite definir, alterar e
excluir informações relativas a quantidade, data de realização, tipos adotados, bem como
seus respectivos critérios de ponderação. Além disso, o sistema gera relatórios de
acompanhamento dos alunos inscritos, incluindo o total de faltas, as aulas lecionadas e o
quadro de notas. Ao final de cada semestre letivo, uma vez lançadas as notas e a
frequência de cada aluno, o docente deve providenciar o “fechamento do semestre” junto ao
sistema que, por sua vez, gera a Ata de Fechamento do Semestre que confirma, em caráter
definitivo e irrevogável, os resultados finais. Cabe observar que todos os lançamentos
podem ser acompanhados online pelos discentes.
105
Além dos sistemas de registro acadêmico, a Universidade Federal de São João delRei conta com ampla e diversificada gama de sistemas informatizados eficientes, facilmente
acessíveis e compatíveis com as necessidades da comunidade acadêmica (Quadro 4).
Quadro 4 – Sistemas informatizados disponíveis na UFSJ
SISTEMA
FUNÇÃO
Cotas
Impressão nos Laboratórios de Informática
Ouvidoria
Ouvidoria da UFSJ
Pibex
Programa Institucional de Bolsas de Extensão
Pibic
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica
Portal
Sítio principal da UFSJ
Prosel
Sistema de Processo Seletivo
Siases
Programa de Assistência Estudantil - Bolsa Atividade e Auxílio Alimentação
Sicoev
Sistema de Controle de Eventos
Siserge
Sistema de Serviços Gerais
Sispro
Sistema de Processos
SPA
Serviço de Psicologia Aplicada
Sysweb
Sistema de Gestão de Conteúdos para Web
Xerox
Sistema para Requisição de Serviços de Xerox
Fonte: PRECA (2013).
17 Gestão do PPC
A nova estrutura curricular será adotada a partir do primeiro semestre letivo de 2014.
Todos os alunos pertencentes aos currículos de 1994 e 2010 deverão obrigatoriamente
migrar para o currículo de 2014, exceto os alunos que concluírem o curso em até três
semestres, ou seja, até o fim do primeiro semestre letivo de 2015, conforme Resolução nº27
de 11 de setembro de 2013. É importante destacar que fica revogada a migração do
currículo de 2010 para 2014.
Cabe ressaltar que para os alunos cuja obrigatoriedade de migração não se aplica,
mas se assim o desejarem, poderão solicita-la, via requerimento na DICON. Como critério
para o deferimento ou não da migração de currículo, o colegiado levará em consideração: i)
a tabela de equivalência (constante neste item) entre os currículos citados anteriormente; ii)
a possibilidade de perdas de unidades curriculares já cursadas pelo aluno, que deverão ser
cursadas novamente, tendo em vista a reformulação e atualização das ementas, conteúdos
e bibliografias entre os currículos em questão; iii) o prazo de integralização do curso. Cabe
ressaltar que os alunos de reintegrados por meio do vestibular ingressarão na estrutura
curricular de 2014.
106
As modificações na estrutura curricular de 2010 procuram atender à Resolução
CONEP nº 027 de 11/09/2013, que trata do ajuste de carga horária em hora aula (CHA) para
hora relógio (CH), lembrando que, de acordo com a Resolução CONEP nº 022 de
31/05/2013, a duração da hora-aula dos Cursos de Graduação da UFSJ é definida em 55
minutos. Ademais, vale ressaltar que a carga horária das unidades curriculares da UFSJ é
definida em módulos de 55 minutos, enquanto as atividades complementares e a
monografia são atividades contabilizadas em horas-relógio (60 minutos). Desse modo, as
novas diretrizes implicam em alterações no PPC de 2010 para as quais o colegiado do curso
de Ciências Econômicas se concentrou para atendê-las no segundo semestre de 2013 para
os alunos supracitados.
Sendo assim, o currículo do curso de Ciências Econômicas de 2010, dada a carga
horária total mínima de 3.000 horas, obedecendo às legislações vigente, a saber, Resolução
CNE/CES 2/2007 e Resolução CNE/CES 4/2007, será composto por:
i) núcleo de formação básica: unidades curriculares obrigatórias que contemplam
os núcleos de formação: geral (FG), teórico-quantitativa (TQ), histórica (FH) e teórico-prática
(TP) inclusive as atividades complementares – definidas pelo Colegiado de curso - num total
de 1656 horas-aula (CHA) mais 496 horas (CH), sendo 216 horas em Monografia II e 280
horas de atividades complementares;
ii) núcleo de formação específica: unidades curriculares optativas e eletivas –
que somam o total de 1.044 horas-aula, sendo distribuídas em 648 horas-aula (CHA) de
unidades curriculares optativas e no mínimo de 396 horas-aula (CHA) de unidades
curriculares eletivas.
Portanto, fica estabelecido que a carga horária total de integralização do Curso de
3.072 horas-aula (CHA) passa para 3004 horas (CH) distribuídas conforme fluxograma
abaixo. Para tanto, foram realizadas duas modificações: a alteração da carga horária de
atividades complementares de 192 horas para 280 horas; e a carga horária de eletiva de
360 horas-aula (CHA) para 396 horas-aula (CHA). Os períodos mínimo e máximo de
integralização permanecem os mesmos, a saber, mínimo de 8 semestres e máximo de 12
semestres. No que diz respeito às atividades complementares, permanecem as mesmas
regras conforme resolução aprovada pelo colegiado de curso, já mencionada.
107
Figura 2 Fluxograma do curso de Ciências Econômicas - Currículo de 2010 com atualizações
108
18 Sistema de avaliação do PPC
A avaliação e a atualização curricular devem constituir um processo contínuo, com o
intuito de manter o curso de Ciências Econômicas sintonizado com as necessidades do
ambiente externo e propiciar o aperfeiçoamento constante das condições de ensino do
curso. Assim, a avaliação deve ser uma concepção incorporada ao desenvolvimento das
atividades do curso no âmbito da sala de aula, no âmbito da unidade acadêmica que é
responsável pelo curso e no âmbito da própria instituição de ensino superior.
O curso deve ser avaliado periodicamente quanto à atualização das ementas, das
unidades curriculares e da bibliografia. O sistema de autoavaliação do curso deverá seguir
os itens do Sistema Nacional de Avaliação de Educação Superior – SINAES - pertinentes
aos cursos de graduação16, adotando, sempre que possível, os instrumentos desenvolvidos
pela Comissão Própria de Avaliação da UFSJ (CPA-UFSJ), instrumentos propostos pela
Pró-Reitoria de Ensino e Graduação e demais procedimentos internos definidos pelo
Colegiado do curso.
Buscando atender aos requisitos estabelecidos pela Lei Nº 10.861, de 14 de abril de
2004
17,
e a resolução do CONAES nº 01, de 17 de junho de 2010
18,
a avaliação continuada
do projeto pedagógico do curso de Ciências Econômicas será realizada pelo Núcleo
Docente Estruturante (NDE) do curso.19 O NDE do curso foi constituído a partir da
nomeação de seus membros pela Portaria nº 1.213, de 13 de dezembro de 2012, cuja
estrutura é determinada pela Resolução Nº 011, de 19 de março de 2012, do CONSU.
Seguindo as recomendações dos SINAES e em consonância com o Planejamento
Estratégico do Departamento de Ciências Econômicas (DCECO)
20
, o NDE do curso é
responsável por acompanhar “o processo de concepção, consolidação e contínua realização
do PPC do Curso”. (SINAES, 2010, p.16). O mesmo atuará junto à Comissão Própria de
Avaliação (CPA) da instituição para o processo autoavaliativo dos SINAES.
Aliado às recomendações acima, o presente projeto será avaliado também na
perspectiva dos egressos21. A percepção do iminente bacharel quanto a sua formação e o
curso no qual se graduou constitui-se informação necessária para avaliação do curso de
Ciências Econômicas da UFSJ, possibilitando a identificação de aspectos a serem
reforçados e outros a serem aprimorados, segundo a perspectiva daquele que egressa.
16
Para mais detalhes, ver: http://portal.inep.gov.br/superior-sinaes. Acesso em outubro de 2013.
Disponível
em:
http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=4DA16962E22D22DFA56106EE56460712.node1?c
odteor=537109&filename=LegislacaoCitada+-PL+2741/2008. Acesso em outubro de 2013.
18
Para mais detalhes ver: http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=1093&id=15712&option=com_content&view=article.
Acesso em outubro de 2013.
19
Para mais detalhes sobre as atribuições do NDE ver Resolução do CONAES N.° 04, de 17 de junho de 2010 e Resolução Nº
011 do CONSU de 19 de março de 2012.
20
Projeto aprovado pela Plenária Departamental de 15 de dezembro de 2010.
21
Neste estudo, o termo “egressos” adotado restringe-se apenas ao egresso diplomado, conforme frequentemente o termo tem
sido empregado na legislação nacional que rege o setor da Educação.
17
109
O possível papel da Universidade, na contemporaneidade marcada pelas tensões
entre
o
global
e
o
local,
além
da
rápida
obsolescência
nos
conteúdos
e
competências/habilidades pessoais, requer um novo perfil de profissional inerente às
reformulações regulares na matriz curricular vigente. Assim, a periodicidade, os critérios e
procedimentos didáticos e pedagógicos implicam em redimensionar, de forma oportuna,
suficiente e necessária, uma formação discente multirreferenciada. Neste contexto,
buscando atualização curricular apropriada à contemporaneidade, o DCECO/COECO
propõe avaliar continuamente o projeto acadêmico curricular do curso de Ciências
Econômicas, buscando considerar o mercado de trabalho, a demanda regional, o perfil dos
discentes do curso e dos egressos e o desenvolvimento regional.
Essencialmente, esforços devem ser empreendidos pelo Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI) e pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), no sentido de levantar
informações referentes aos cursos ofertados pela UFSJ, objetivando atender às diretrizes do
Ministério da Educação, quanto à avaliação externa da instituição e à visão dos egressos a
respeito do seu curso. Trata-se, contudo, de mais uma ação pontual e setorizada, que
disponibiliza algumas das muitas informações entendidas como necessárias para um
processo de avaliação consistente sobre o curso de Ciências Econômicas.
19 Estratégias e sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem
As atividades de ensino/aprendizagem deverão ter enfoque no aluno, isto é, o aluno
deve ser o principal agente neste processo. Nesse sentido, o ideal seria mesclar aulas
expositivas e trabalhos extraclasse em grupo e individuais. A didática deve privilegiar um
aprendizado crítico e criativo na resolução de problemas nas diversas áreas das Ciências
Econômicas e não a simples acumulação de conteúdos. As aulas devem ser ilustradas,
sempre que possível, com exemplos práticos e estudos de casos para aplicar as diversas
teorias aprendidas em sala de aula com informações do dia-a-dia do economista e da
realidade econômica.
As aulas serão ministradas utilizando-se quadro, recursos visuais como retroprojetor
e data show, equipamentos disponíveis na Instituição. As Atividades de Laboratório serão,
sempre que possível, conduzidas nos Laboratórios do curso de Ciências Econômicas ou do
Setor de Tecnologia Educacional e Informacional - SETEC.
O aluno deverá receber do professor responsável de cada unidade curricular uma
nota de 0 a 10 pontos. O aluno será aprovado se obtiver nota superior ou igual a 6,0 (seis),
e reprovado, caso contrário. Este critério é válido também para aprovação do Trabalho de
Conclusão de Curso (Monografia II), considerado obrigatório. O aluno será considerado
infrequente se possuir um número de faltas superior a 25% da carga horária total da unidade
curricular em que se inscrever. Caso seja reprovado por nota, o discente terá direito ao
110
Regime Especial de Recuperação (RER), conforme Resolução nº12 de 27 de agosto de
2008.
Cabe ao professor distribuir os pontos em atividades que possam captar o
conhecimento adquirido pelo aluno, tendo como principal determinante verificar se o aluno
está atingindo os objetivos estabelecidos em cada unidade curricular. Ademais, o processo
de avaliação deverá constar do Plano de Ensino da unidade curricular e, juntamente com as
demais informações, será entregue pelo professor ao Colegiado, no início de cada semestre
letivo, para consulta pelo corpo discente, após análise e aprovação pelo colegiado.
No que diz respeito às disposições gerais quanto às avaliações das Unidades
Curriculares, recomenda-se que:
• As avaliações deverão seguir critérios específicos de distribuição de pontos
divulgados no plano de ensino da unidade curricular no início de cada semestre;
• O professor deverá comunicar aos alunos o resultado de cada avaliação realizada
no prazo máximo de vinte dias após a sua realização, exceto no caso da avaliação final,
cuja revisão deverá ser solicitada explicitamente pelo aluno junto à Coordenadoria de Curso,
se obedecidos os prazos e normas cabíveis nesse caso;
• As avaliações deverão apresentar um número amplo e variado de questões, o
suficiente para que o aluno possa ser avaliado em vários elementos do conteúdo e em
aspectos da aprendizagem de cada unidade curricular.
É importante dizer que as unidades curriculares do curso de Ciências Econômicas
poderão ser ofertadas nas modalidades presencial e semipresencial, de acordo com a
Portaria 4.059/2004
22
do Ministério da Educação. Especificamente, o professor tem a
possibilidade de ministrar 20% da carga horária da unidade curricular, por meio de
atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem, centrados na
autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes
suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota.
22
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/nova/acs_portaria4059.pdf
111
20 Ato autorizativo anterior ou ato de criação
112
21 Condições de Oferta e de Cadastro do Curso Para a DICON
Condições de Oferta e de Cadastro do Curso para Acompanhamento e Controle Acadêmico
Nome do curso: Ciências Econômicas
Regime Curricular: (X) Progressão Linear
( ) 2 Ciclos
( ) 1º Ciclo
( ) 2º Ciclo
Modalidades: (X) Educação presencial – EDP
() Educação a Distância – EAD
Condições de Oferta do Curso
Denominação
Grau acadêmico
Bacharelado
Linhas de Formação
Especifica
---
Titulação
Bacharel em Ciências
Econômicas
Nº de vagas oferecidas no
Edital do Processo Seletivo
Nº de entradas por
Processo Seletivo
100
2
Semestre de entrada por Processo Seletivo
1º semestre
2º semestre
40 alunos integral
60 alunos noturno
---
113
Condições de Cadastro do curso
Carga horária total de integralização: 3.232 CHA
Prazos para integralização (semestres)
Mínimo
Padrão
Máximo
8
Obs. 1
12
Limite de carga horária
semestral permitida ao
discente Obs. 2
Mínimo
Médio
Máximo
269
Obs. 3
404
Condições de validação das unidades curriculares cursadas fora do curso
1) Para unidades curriculares obrigatórias (Formação Básica), observar tabela de equivalência de unidades curriculares deste anexo. Caso a unidade
não conste na referida tabela, serão solicitados, antes do início da unidade, a ementa e plano de ensino da mesma, para análise e apreciação do
Colegiado que poderá dar parecer favorável ou não, observando: i) a carga horária (que não pode ser menor que a carga horária do curso de origem), e
ii) a ementa e o conteúdo programático que devem ter o mínimo de equivalência, exigida em norma vigente na UFSJ, entre a unidade do curso de
origem e as unidades cursadas em outros cursos.
2) Para unidades curriculares eletivas que sejam, preferencialmente, de áreas afins ao curso de Ciências Econômicas (por exemplo: Administração,
Ciências Contábeis e História), não há necessidade de validação, sendo aproveitadas para integralização da carga horária total mínima conforme
descrito neste PPC.
Condições de migração de currículo
Todos os alunos pertencentes aos currículos de 1994 e 2010 deverão obrigatoriamente migrar para o currículo de 2014, exceto os alunos que concluírem
o curso em até três semestres, ou seja, até o fim do primeiro semestre letivo de 2015, conforme Resolução No. 11 de setembro de 2013. É importante
destacar que fica revogada a migração do currículo de 2010 para 2014. Cabe ressaltar que para os alunos cuja obrigatoriedade de migração não se
aplica, mas se assim o desejarem, poderão solicita-la, via requerimento na DICON. Como critério para o deferimento ou não da migração de currículo, o
colegiado levará em consideração: i) a tabela de equivalência (constante neste item) entre os currículos citados anteriormente; ii) a possibilidade de
perdas de unidades curriculares já cursadas pelo aluno, que deverão ser cursadas novamente, tendo em vista a reformulação e atualização das
ementas, conteúdos e bibliografias entre os currículos em questão; iii) o prazo de integralização do curso. Cabe ressaltar que os alunos de reintegrados
por meio do vestibular ingressarão na estrutura curricular de 2014
Obs. 1: Compreende-se como número de semestres decorrentes da previsão de oferta periódica de componentes curriculares especificada no PPP.
Obs. 2: O limite de carga horária semestre é definido em resolução especifica.
Obs. 3: O limite padrão é relativo, pois depende de previsão de progressão curricular do PPP para oferta de componentes curriculares por período.
114
Matriz de organização curricular
Carga horária (CHA)
Unidade Curricular
Conteúdo de natureza cientifica cultural
Atividades complementares
Estágio supervisionado
Trabalho acadêmico
Outros:
Obrigatória
Optativa
Eletiva
Total
2232
280
216
288
-
216
-
2736
280
216
Carga horária total mínima para Integralização
3232
Obs.: Especificar particularidades na organização curricular com implicações no cadastro da estrutura curricular no CONTAC
Obs1: As unidades definidas como optativas e atividades complementares podem ser modificadas pelo Colegiado de Curso no que se refere à inclusão das mesmas no elenco de
unidades do PPC 2014.
115
Matriz de progressão curricular
a) Matriz de descrição das unidades curriculares obrigatórias
Período
De Oferta
1º
1º
1º
1º
1º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
3º
3º
3º
3º
3º
4º
4º
4º
4º
4º
5º
5º
5º
5º
6º
6º
6º
6º
7º
7º
7°
8º
Unidade Curricular
Introdução A Economia
Matemática I
Introdução As Ciências Sociais Aplicadas.
Contabilidade Geral
História Econômica Geral
Contabilidade Social
Matemática II
Microeconomia I
Contabilidade Financeira
Produção De Textos
Formação Econômica Do Brasil
Microeconomia II
Macroeconomia I
Estatística
Ciência Política Aplicada a Economia
Técnicas De Pesquisa Em Economia
Estatística Econômica
História do Pensamento Econômico
Macroeconomia II
Microeconomia III
Matemática Financeira aplicada a Economia
Econometria I
Economia Política
Economia Brasileira I
Economia Monetária
Economia Brasileira II
Economia do Setor Público
Desenvolvimento Sócio- Econômico
Elaboração e Análise de Projetos
Economia Internacional
Economia Regional
Monografia I
Monografia II
Atividade Complementar
Tipologia
Oferecimento
Unidade
Acadêmica
Responsável
DCECO
DEMAT
DECIS/DCECO
DECAC
DCECO
DCECO
DEMAT
DCECO
DECAC
DELAC/DCECO
DCECO
DCECO
DCECO
DEMAT
DCECO
DCECO
DCECO
DCECO
DCECO
DCECO
DCECO
DCECO
DCECO
DCECO
DCECO
DCECO
DCECO
DCECO
DCECO
DCECO
DCECO
DCECO
DCECO
Carga Horária (CHA)
Teórica
Prática
72
72
72
72
72
72
72
72
36
36
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
-----
----------------------------------------------------------------216 CH
280 CH
Unidade Curricular Pré-requisito
Matemática I
Microeconomia I
Contabilidade Social
Estatística
Macroeconomia I
Microeconomia II
Estatística Econômica
Técnica de Pesquisa em Economia
Monografia I
116
b) Matriz de descrição das unidades curriculares optativas
Período De
Oferta
A partir do 5º
A partir do 5º
A partir do 5º
A partir do 5º
A partir do 6º
A partir do 5º
A partir do 5º
A partir do 5º
A partir do 5º
A partir do 5º
A partir do 5º
A partir do 5º
A partir do 5º
A partir do 5º
A partir do 5º
A partir do 5º
A partir do 5º
A partir do 5º
A partir do 5º
A partir do 5º
A partir do 5º
A partir do 5º
A partir do 5º
A partir do 5º
A partir do 5º
A partir do 5º
A partir do 5º
A partir do 5º
A partir do 5º
Unidade Curricular
Economia Mineira
Economia do trabalho
Estatística multivariada
Métodos Estatísticos de Previsão
Econometria II
Auditoria
Administração Financeira
Conceitos e Medidas de Desenvolvimento
Econômico
Desenvolvimento Sustentável
Economia Ecológica
Política e Legislação Ambiental
Mercado Financeiro e de Capitais
Organização Industrial
Economia da Tecnologia
Economia Internacional II
Negócios Internacionais
Política e Planejamento Econômico
Libras
Economia e Política Agrícola
Comércio Exterior e Relações Internacionais
Tópicos em Econometria
Tópicos em Microeconomia
Tópicos em Macroeconomia
Tópicos em Economia Internacional
Tópicos em Economia Política
Tópicos Especiais I
Tópicos Especiais II
Tópicos Especiais III
Tópicos Especiais IV
Tipologia
Oferecimento
Unidade
Acadêmica
Responsável
DCECO
DCECO
DEMAT
DEMAT
DCECO
DECAC
DECAC
DCECO
DCECO
DCECO
DCECO
DCECO
DCECO
DCECO
DCECO
DCECO
DCECO
DCECO
DCECO
DCECO
DCECO
DCECO
DCECO
DCECO
DCECO
DCECO
DCECO
DCECO
DCECO
Carga Horária (CHA)
Teórica
Prática
72
72
72
72
72
72
36
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
36
36
-----------------------------------------------------------
Unidade Curricular
Pré-requisito
Estatística
Econometria I
Econometria I
Macroeconomia I
117
Tabela de Equivalências entre unidades curriculares dos currículos de 1994 e de 2014
Carga Horária (CHA)
Unidade Curricular do Curso
Teórica
Introdução à Economia
Matemática I
Matemática II
Contabilidade Geral
História Econômica Geral
Contabilidade Social
Macroeconomia I
Microeconomia I
Formação Econômica do Brasil
História do Pensamento Econômico
Microeconomia II
Macroeconomia II
Estatística
Técnicas de Pesquisa em Economia
Estatística Econômica
Introdução Às Ciências Sociais Aplicadas
Ciência Política Aplicada a Economia
Economia Monetária
Política e Planejamento Econômico
Economia Internacional I
Economia do Setor Público
Economia Brasileira I
Matemática Financeira aplicada à Economia
Econometria
Economia Brasileira II
Elaboração E Análise De Projetos
Economia Mineira
Desenvolvimento Socioeconômico
Economia Regional
Introdução As Ciências Sociais e Aplicadas
Monografia I
Monografia II
Introdução à Economia
Matemática I
Instituições De Direito
Carga Horária (CHA)
Unidade Curricular Equivalente
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
--72
72
72
Curso
Currículo
Prática
216
Teórica
Introdução à Economia I
Matemática I
Matemática II
Contabilidade e Análise de Balanço I
História Econômica Geral
Contabilidade Social
Macroeconomia I
Microeconomia I
Formação Econômica do Brasil
História do Pensamento Econômico
Microeconomia II
Macroeconomia II
Introdução À Estatística Econômica
Técnicas de Pesquisa
Estatística Econômica
Introdução Às Ciências Sociais
Ciência Política
Economia Monetária I
Política e Planejamento Econômico
Economia Internacional
Economia do Setor Público
Economia Brasileira Contemporânea I
Matemática Financeira
Introdução à Econometria
Economia Brasileira Contemporânea II
Elaboração e Análise de Projetos I
Economia Mineira
Desenvolvimento Socioeconômico
Economia Regional e Urbana
Ciências Política
Monografia I
Monografia II
Introdução à Economia
Matemática I
Inst. Pub. E Dir. Privado
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Administração
Administração
Administração
1994
1994
1994
1994
1994
1994
1994
1994
1994
1994
1994
1994
1994
1994
1994
1994
1994
1994
1994
1994
1994
1994
1994
1994
1994
1994
1994
1994
1994
1994
1994
1994
2009
2009
2009
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
48
16
60
60
60
Prática
12
164
118
Contabilidade Geral
Introdução à Estatística Econômica
Estatística Econômica
Estatística Econômica
Matemática Financeira
Téc. Pesquisa Economia
Introdução À Economia
Matemática I
Int.Est. Econômica
Matemática Financeira
Mercado Financeiro e de Capitais
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
Contabilidade Geral I
Estatística
Estatística e Probabilidade
Estatística e Probabilidade
Matemática Comercial e Financeira
Métodos e Técnica em Administração
Introdução À Economia
Matemática
Estatística I
Matemática Financeira
Mercado de Capitais
Administração
Administração
Engenharia Elétrica
Engenharia Elétrica
Administração
Administração
Ciências Contábeis
Ciências Contábeis
Ciências Contábeis
Ciências Contábeis
Ciências Contábeis
2009
2009
2009
2006
2009
2009
2007
2007
2007
2007
2007
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
119
Tabela de Equivalências entre unidades curriculares dos currículos de 2010 e de 2014
Carga Horária (CHA)
Unidade Curricular do Curso
Introdução à Economia
Matemática I
Matemática II
Contabilidade Geral
História Econômica Geral
Macroeconomia I
Microeconomia I
Formação Econômica do Brasil
História do Pensamento Econômico
Microeconomia II
Macroeconomia II
Estatística
Técnicas de Pesquisa em Economia
Estatística Econômica
Introdução as Ciências Sociais Aplicadas
Economia Monetária
Economia Internacional I
Economia do Setor Público
Economia Brasileira I
Econometria I
Economia Brasileira II
Monografia I
Monografia II
Contabilidade Financeira
Produção de Textos
Introdução à Economia
Matemática I
Introdução à Estatística Econômica
Estatística Econômica
Estatística Econômica
Téc. Pesquisa Economia
Introdução À Economia
Matemática I
Int.Est. Econômica
Mercado Financeiro e de Capitais
Teórica
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
Prática
---
216
36
36
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
Carga Horária (CHA)
Unidade Curricular Equivalente
Introdução à Economia I
Matemática I
Matemática II
Contabilidade Geral
História Econômica Geral
Macroeconomia I
Microeconomia I
Formação Econômica do Brasil
História do Pensamento Econômico
Microeconomia II
Macroeconomia II
Introdução À Estatística Econômica
Técnicas de Pesquisa em Economia
Estatística Econômica
Introdução as Ciências Sociais e Aplicadas
Economia Monetária
Economia Internacional
Economia do Setor Público
Economia Brasileira I
Econometria
Economia Brasileira II
Monografia I
Monografia II
Contabilidade Financeira
Produção de Textos
Introdução à Economia
Matemática I
Estatística
Estatística e Probabilidade
Estatística e Probabilidade
Métodos e Técnica em Administração
Introdução À Economia
Matemática
Estatística I
Mercado de Capitais
Curso
Ciências Econômicas
Teórica
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
Prática
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Currículo
2010
2010
2010
2010
2010
2010
2010
2010
2010
2010
2010
2010
2010
2010
2010
2010
2010
2010
2010
2010
2010
2010
2010
---
216
Ciências Econômicas
Ciências Econômicas
Administração
Administração
Administração
Engenharia Elétrica
Engenharia Elétrica
Administração
Ciências Contábeis
Ciências Contábeis
Ciências Contábeis
Ciências Contábeis
2010
2010
2009
2009
2009
2009
2006
2009
2007
2007
2007
2007
36
36
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
120
Tabela de Equivalências entre unidades curriculares dos currículos de 2014 para outros cursos
Unidade Curricular Proposta
Introdução à Economia
Matemática I
Contabilidade Geral
Estatística Econômica
Estatística Econômica
Estatística Econômica
Téc. Pesquisa Economia
Introdução À Economia
Matemática I
Microeconomia I
Estatística . Econômica
--
Carga Horária (CHA)
Teórica
Prática
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
72
Unidade Curricular Equivalente
Introdução à Economia
Matemática I
Contabilidade Geral
Estatística Econômica
Estatística e Probabilidade
Estatística e Probabilidade
Métodos e Técnica em Administração
Introdução À Economia
Matemática
Microeconomia
Estatística I
Curso
Currículo
Administração
Administração
Administração
Administração
Engenharia Elétrica
Engenharia Elétrica
Administração
Ciências Contábeis
Ciências Contábeis
Ciências Contábeis
Ciências Contábeis
2009
2009
2007
2009
2009
2006
2009
2007
2007
2007
2007
Carga Horária (CHA)
Teórica
Prática
60
60
60
60
72
60
60
60
60
60
60
121
BIBLIOGRAFIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CES nº 95/2007 que altera o Parecer
CNE/CES nº 380/2005 e a Resolução CNE/CES nº 7/2006, relativos às Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Econômicas.
Brasília: DOU 29 de março de 2007.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES nº 2 que dispõe sobre carga
horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos
de graduação, bacharelado, na modalidade presencial. Brasília: DOU 18 de junho
de 2007.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES nº 4 que Instituiu as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Ciências Econômicas,
bacharelado, e dá outras providências. Brasília: DOU, 13 de julho de 2007.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução do Conselho Federal de Educação (CFE)
nº 11 que fixa os mínimos de conteúdo e duração a serem observados nos
cursos de Ciências Econômicas. Brasília: CFE, 26 de junho de 1984.
PRECA. Prefeitura de Campus da UFSJ, 2013
UFJF/FEA. Proposta preliminar do Projeto Político Pedagógico da Faculdade de
Economia e Administração (FEA) da Universidade Federal de Juiz de Fora
(UFJF). Juiz de Fora: Coordenação do curso de Ciências Econômicas. 2007, mimeo.
UFSJ. Estatuto e Regimento Geral da UFSJ. São João del-Rei: CONSU, 2005.
UFSJ/COECO. Proposta de Reforma Curricular e Fluxograma (1994) do curso de
Ciências Econômicas. São João del-Rei: Colegiado de Curso de Ciências
Econômicas, 22 de julho de 1993.
UFSJ/CONAC. Resolução nº 001 que determina a obrigatoriedade do Projeto
Pedagógico por curso (PPC) fixa elaboração do PPC e dá outras providências.
São João del-Rei: CONAC, 15 de janeiro de 2003.
UFSJ/CONEP. Resolução nº 010 que regulamenta a inscrição periódica dos
alunos dos Cursos de Graduação da UFSJ. São João del-Rei: CONEP, 27 de maio
de 2009.
UFSJ/CONEP. Resolução nº 013 que Regulamenta a inscrição periódica dos
alunos dos Cursos de Graduação da UFSJ. São João del-Rei: CONEP, 16 de
novembro de 2005.
UFSJ/CONEP. Resolução nº 023 que altera a Resolução nº 001/CONAC, de
15/01/2003 que determina a obrigatoriedade do Projeto Pedagógico por curso
(PPC), fixa elaboração do PPC e dá outras providências. São João del-Rei:
CONEP, 11 de dezembro de 2008.
UFSJ/CONEP. Resolução nº 027 que estabelece definições, princípios, graus
acadêmicos, critérios e padrões para organização dos Projetos Pedagógicos de
Cursos de Graduação da UFSJ. São João del-Rei: CONEP, 11 de setembro de
2013.
UFSJ/CONEP. Resolução nº 030 que fixa normas sobre o oferecimento de
Estágio Supervisionado, Monografia, outras formas de Trabalho de Conclusão
de Curso e Atividades Complementares. São João del-Rei: CONEP, 20 de
dezembro de2007.
UFSJ/CONEP. Resolução nº 022 que regulamenta a duração da hora aula nos
cursos de graduação e estabelece o horário institucional da UFSJ. São João delRei:
CONEP,
31
de
julho
de2013.
122
Anexos
Anexo A – Parecer da reitoria confirmando o planejamento de contratação de
professores.
123
Anexo B - Parecer da Prefeitura de Campus confirmando a disponibilidade de
uso da infraestrutura física para o desenvolvimento do PPC de Ciências
Econômicas.
124
Anexo C - Declarações de todas as unidades acadêmicas, referendadas por seus
respectivos órgãos colegiados, e/ou da Reitoria.
125
125
126
126
127
127
128
128
129
129
130
130
131
131
132
132
133
Anexo D - Parecer da PROEN quanto à adequação das práticas pedagógicas
definidas no PPC de Ciências Econômicas.
134
Anexo E - Parecer da DICON quanto à adequação do PPC de Ciências
Econômicas aos procedimentos de controle acadêmico da Instituição.
135
Apêndice A – Resolução 01/2013 das Atividades Complementares
COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
RESOLUÇÃO Nº 01/2013, de 07 de outubro de 2013
REGULAMENTA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE
CIÊNCIAS ECONÔMICAS
O Colegiado do Curso de Ciências Econômicas, no uso de suas atribuições e
considerando-se o disposto no capítulo 10, item 10.4.1 da Resolução 016/CONEP de
18/05/2011.
RESOLVE:
Art. 1° - Estabelecer os critérios e os procedimentos de registro e validação
da carga horária de atividades complementares realizadas pelos discentes do Curso de
Ciências Econômicas, para fins de integralização curricular das 280 horas requeridas
nestas atividades no Projeto Pedagógico de Curso – Currículo de 2010 e 2014
Parágrafo único: As normas das Atividades Complementares constantes
desta Resolução revogam a Resolucao 01/2012, de 27 de fevereiro de 2012 proposta
pelo Colegiado do Curso de Ciencias Econômicas.
Art. 2° - No início de cada semestre letivo, os discentes deverão requerer
junto a Coordenadoria do Curso de Ciências Econômicas, mediante apresentação da
devida documentação comprobatória, a validação e registro da carga horária de sua
participação em atividades complementares.
Art.3° - Para fins de integralização curricular das atividades
complementares, observar-se-á o critério de registro da carga horária disposta no
Anexo I desta Resolução, bem como o seguinte critério:
Parágrafo único – O aluno deverá cumprir, para fins de integralização do curso,
pelo menos, duas atividades complementares dentre aquelas elencadas no Anexo I
desta Resolução.
Art. 4° - Para efeitos do artigo 1° desta resolução, o aluno só poderá
aproveitar as atividades realizadas a partir de sua matrícula na UFSJ.
Parágrafo único – Não se aplica o disposto do caput do artigo para os
discentes ingressantes por transferências internas ou externas e portadores de diploma,
no caso de aproveitamento de unidades curriculares, não equivalentes, cursadas em
outra Instituição. 23
23
Aprovada em reunião do Colegiado de Ciências Econômicas em 07 de outubro de 2013.
136
Art. 5° - Os casos omissos deverão ser apreciados pelo Colegiado do
Curso.
Art. 6° - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
São João Del Rei, de 07 de outubro de 2013
Profa. Daniela Almeida Raposo Torres
Presidente do Colegiado de Curso
136
137
Anexo I – Resolução 01/2013
1. ATIVIDADES DE ENSINO
Atividade/produto
Monitoria de disciplina do curso já
cursada pelo (a) canditado (a), por
semestre letivo
Disciplinas eletivas, cursadas na UFSJ ou
em outras instituições de ensino em
unidades curriculares presenciais ou a
distância .
Forma de registro
Carga horária a
considerar
Por monitoria concluída
90 h
Por unidade curricular
cursada
Carga horária da
disciplina cursada
2. ATIVIDADES DE PESQUISA
Atividade/produto
Programa de Iniciação Científica (PIBIC)
e Programa Institucional de Iniciação
Científica (PIIC)
Apresentação de comunicação com
publicação de resumo expandido
Apresentação de poster ou painel
Participação como organizador em
eventos científicos
Participação em eventos científicos como
ouvinte (Semanas de curso, Congressos
e/ou
Seminários
e/ou
Encontros
Nacionais, Regionais e Municipais)
Publicação do trabalho completo em anais
de eventos:

Locais

Regionais

Nacionais

Internacionais
Publicação de artigos ou Resenha em
periódico

Não Qualis

Qualis C

Qualis B4 ou B5

Qualis B1, B2 ou B3

Qualis A1 ou A2
Forma de registro
Carga horária a
considerar
Por Relatório final
180 h
Por evento
40h
Por evento
20h
Por participação
60h
Por evento com
certificado
Horas certificadas
Por evento
Por evento
Por evento
Por evento
40h
50h
60h
70h
Por publicação
Por publicação
Por publicação
Por publicação
Por publicação
50h
60h
70h
90h
120h
3-ATIVIDADES DE REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL
Carga horária a
Atividade/produto
Forma de registro
considerar
Participação no Centro acadêmico (CA)
ou Diretório Central dos Estudantes
Por ano
60 h ou proporcional
(DCE)
Participação em Empresas Juniores
Por ano
60 h ou proporcional
Participação
como
membro
dos
Por mandato completo
Conselhos Superiores ou do Colegiado do
60 h ou proporcional
com portaria
curso
Participação esporádica em Projetos da
Participação comprovada
40 h ou proporcional
Empresa Júnior
137
138
4- ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Projetos e Programas de Extensão
Por Relatório final
Participação como organizador em
Por participação
eventos de extensão
Organização/coordenação ou realização
de curso e/ou evento interno ou externo
Por curso ou evento
de interesse institucional
Participação em viagem científica e/ou
visita técnica (máximo de três viagens ou
Por viagem efetivada
três visitas);
Participação com frequência e aprovação
em cursos de idioma, comunicação e
informática, em instituições devidamente
credenciadas, com carga horária mínima Certificado de aprovação
de sessenta horas e que as mesmas não
tenham sido utilizadas em processos
anteriores de aproveitamento de estudos.
Premiação
recebida
em
concurso
relacionada com os objetivos do curso;
Por premiação
Bolsa para as atividades de pesquisa,
ensno e extensao
Por semestre
Pesquisa de campo relacionadas com
objetivos de unidades curriculares, sob a
Por pesquisa executada
orientação de um(a) professor(a)
180 h
60h
20h
10h
Horas de curso
60h
60h
40h
5- ESTÁGIOS E ATIVIDADES PROFISSIONAIS
Atividade/produto
Forma de registro
Carga horária a
considerar
Estágio interno (extracurricular) na
Instituição relacionado com o curso de Por período mínimo de 6
90 h
Economia, sendo o período mínimo de
meses
um semestre letivo
Estágio
extracurricular,
fora
da
Instituição, desde que em atividades
Por periodo mínimo de 6
relacionadas com disciplinas cursadas e
90 h
meses
integrantes da estrutura curricular do
curso, por período mínimo de seis meses
Estágio extracurricular durante o período
Horas certificadas até 60
de férias, desde que em atividades Declaração da Empresa
h
relacionadas com o curso
Trabalho em empresa ou organização com
carteira assinada ou contrato de trabalho
ou comprovação, no mínimo de um ano,
Por período de 6 meses
90h
exercendo atividades administrativas e/ou
correlatas com o curso de Economia (no
mínimo, 6 meses);
Observações:
(*) Para efeito de registro das horas válidas considera-se aquela de âmbito menor,
respeitando o limite máximo das tabelas supracitadas.
138
139
Caso o certificado de comprovação seja omisso em relação à quantidade de horas,
deverá ser considerado apenas 10h, sendo facultado ao (à) discente o direito de
comprovar as horas realizadas, constatando o total de horas declaradas pela Instituição
promotora.
139
140
Apêndice B – Manual De Elaboração Do Projeto E Da Monografia De Bacharelado
Em Ciências Econômicas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI
COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
MANUAL DE ELABORAÇÃO DO PROJETO E DA MONOGRAFIA DE
BACHARELADO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS
São João del-Rei - 2013
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 143
2 PROJETO ................................................................................................................................... 144
2.1 Elaboração do Projeto ............................................................................................................. 144
2.1.1 Tamanho da folha, disposição do texto e paginação ................................................. 144
2.1.2 Elementos pré-textuais ............................................................................................. 146
2.1.2.1 Capa ........................................................................................................................ 146
2.1.2.2 Folha de rosto ......................................................................................................... 147
2.1.2.3 Listas ....................................................................................................................... 148
2.1.2.4 Sumário................................................................................................................... 149
2.2 Disposições Gerais do Projeto................................................................................................. 150
3 ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA ..................................................................................... 151
3.1 Quanto à Monografia .............................................................................................................. 153
3.2 Quanto ao Orientador ............................................................................................................. 153
3.3 Quanto ao Aluno ...................................................................................................................... 154
3.4 Quanto à apresentação formal da monografia...................................................................... 155
3.4.1 Tamanho da folha, disposição do texto e paginação ................................................. 155
3.4.2.1 Capa ........................................................................................................................ 156
3.4.2.2 Folha de rosto e termo de responsabilidade............................................................ 157
3.4.2.3 Folha de aprovação ................................................................................................. 158
3.4.2.4 Dedicatória.............................................................................................................. 160
3.4.2.5 Agradecimentos ...................................................................................................... 160
3.4.2.6 Resumo ................................................................................................................... 161
3.4.2.7 Listas ....................................................................................................................... 162
3.4.2.8 Sumário................................................................................................................... 164
3.4.3 Parte Textual .............................................................................................................. 165
3.4.3.1 - Quanto à estrutura da Monografia ........................................................................ 166
3.4.4 Parte Pós-Textual....................................................................................................... 166
3.4.5 Quanto às citações ..................................................................................................... 167
3.4.6 - Quanto às notas ....................................................................................................... 169
4 EQUAÇÕES E FÓRMULAS .................................................................................................... 169
5 ILUSTRAÇÕES.......................................................................................................................... 170
6 TABELAS ................................................................................................................................... 170
7 ALGUMAS SUGESTÕES ......................................................................................................... 170
8 CONCLUSÃO ............................................................................................................................. 172
9 VIGÊNCIA .................................................................................................................................. 172
ANEXOS DO MANUAL DE ELABORAÇÃO .......................................................................... 173
ANEXO A – Definição do Tema de Monografia e Aceite do Orientador ................................. 173
ANEXO B – Aceite do Projeto de Monografia pelo Orientador ............................................... 174
ANEXO C – Solicitação para a Troca de Orientador ................................................................ 175
Assinatura do (a) Professor (a) Orientador (a) Substituído (a) ................................................. 175
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ANEXO D – Aceite da Monografia pelo Orientador.................................................................. 176
ANEXO E – Aceite do Aluno para Publicação e ou Inscrição da Monografia em Concursos 177
ANEXO F – Recomendação para Publicação e/ou Inscrição da Monografia em Concurso .. 178
ANEXO G – Resolução nº 002/2013 ............................................................................................. 179
ANEXO H – Ata da Banca de Monografia ................................................................................. 181
ANEXO I – Resolução nº030/2007 CONEP ................................................................................ 182
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1 INTRODUÇÃO
Este manual contém as normas de elaboração e apresentação do Projeto e da
Monografia, bem como os modelos de documentos utilizados pela Comissão Coordenadora
de Monografia (CCM). Sua divulgação, entre alunos e professores, contribuirá para o melhor
rendimento das relações de orientação e, consequentemente, para o melhor desempenho dos
estudantes na atividade de preparo das monografias de final de curso.
É importante dizer que o trabalho monográfico de bacharelado, instituído pela
Resolução nº 11/84, do então Conselho Federal de Educação (CFE), é considerado
obrigatório, conforme Art. 10 da Resolução CNE/CES nº 4 de 13/07/2007. Tal resolução
“Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Ciências
Econômicas, bacharelado, e dá outras providências”. Nesse sentido, a monografia é uma
atividade de coroamento do curso de graduação e por isso deve ser preparado com dedicação
pelo aluno.
A unidade curricular Monografia do curso de Ciências Econômicas da UFSJ é
obrigatória e será cobrado do estudante que ele apresente um trabalho monográfico individual
sobre um assunto de seu interesse. Este trabalho permitirá ao docente explorar com mais rigor
e aprofundamento os conhecimentos adquiridos, durante o curso, dando-lhe a oportunidade de
revelar sua capacidade de investigação e o trato de informações colhidas, seja na pesquisa
bibliográfica e/ou na pesquisa de campo. O tema escolhido para a elaboração da monografia
será aprovado, desde que esteja vinculado aos conteúdos das unidades já cursadas. Se a
monografia for reprovada pela banca examinadora, o aluno deve refazê-la, observados os
termos da Resolução nº 030 de 20/12/2007 (CONEP – UFSJ ANEXO I), que “fixa normas
sobre o oferecimento de Estágio Supervisionado, Monografia, outras formas de Trabalho de
Conclusão de Curso e Atividades Complementares”, principalmente no que se refere aos seus
Art. 1º, Parágrafo Único e Art. 3º.
Sobre as normas ligadas à monografia, o currículo do curso de Ciências Econômicas
da UFSJ, em vigor a partir do 1º semestre de 2014, prevê o prazo de dois semestres letivos – o
7º e o 8º períodos do curso – para que o aluno elabore, sucessivamente, o Projeto e a
Monografia. No 7º período, é cursada a unidade Monografia I (72 CHA e/ou 66 CH) 24, cujo
pré-requisito é a unidade Técnicas de Pesquisa em Economia (do 3º período), sendo préDe acordo com a Resolução CONEP nº 027 de 11/09/2013, pag. 9: “a carga horária das disciplinas em horas (CH) é
calculada pelo produto da carga horária em horas-aula (CHA) pelo tempo de duração da hora-aula (DHA), em minutos, dividido
por 60, conforme a equação: CH=CHA*DHA/60”. E, de acordo com a Resolução CONEP nº 022 de 31/05/2013 a duração da
hora-aula dos Cursos de Graduação da UFSJ é definida 55 minutos.
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condição para a inscrição em Monografia II (216 CH), no 8º e último período. Descrevem-se,
a seguir, as características básicas de ambas as atividades, distintas das demais unidades do
curso na sua forma e método, no papel ativo assumido pelo aluno e na importância da
participação do professor orientador.
2 PROJETO
2.1 Elaboração do Projeto
A unidade Monografia I (72 CHA) obedece a um programa de atividades com os
seguintes objetivos:
a) assessorar o aluno na escolha do tema e do orientador, fornecendo-lhe informações
sobre a disponibilidade dos professores e suas respectivas áreas de interesse, além de
mediar o contato com os possíveis orientadores, quando necessário;
b) transmitir as normas de apresentação do Projeto e da Monografia como consta neste
manual; e
c) acompanhar, individualmente, o aluno na elaboração do Projeto, discutindo a versão
(ões) preliminar (es) do mesmo, no que se refere aos aspectos de forma e estrutura.
A unidade Monografia I segue um cronograma apresentado no primeiro dia de aula, do
qual constam tanto as atividades acima mencionadas, quanto a sequência das tarefas que o
aluno deverá cumprir nesse período, a saber:
a) entrega de documento de aceite do orientador, com especificação do tema escolhido,
conforme Anexo A;
b) apresentação da versão preliminar do Projeto, a ser discutida com o professor
orientador e com o professor da unidade Monografia I;
c) entrega da versão final do Projeto, acompanhada de documento do orientador,
endossando-o conforme Anexo B.
Nas subseções a seguir é detalhada a forma de apresentação do Projeto.
2.1.1 Tamanho da folha, disposição do texto e paginação
É relevante destacar que, ao redigir seu Projeto, o autor deve exprimir, de forma
sucinta, o que será sua Monografia. De acordo com as normas da ABNT NBR 15.287/2011, o
trabalho deve ser digitado e impresso em papel tamanho A-4 (21,0 x 29,7 cm), com
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espaçamento um e meio entre as linhas, sem espaços entre os parágrafos, excetuando-se as
citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e das
tabelas, tipo de projeto de pesquisa e nome da entidade, que devem ser digitados ou
datilografados em espaço simples.
Os caracteres do corpo do texto devem ter fonte Times New Roman, tamanho 12
(doze), e os caracteres das citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação,
legendas e fontes das ilustrações e das tabelas devem ter a mesma fonte, entretanto, com
tamanho 10 (dez). Sobre a definição das margens-padrão, para o corpo do texto, são as
seguintes: 3,0 cm abaixo da borda superior da folha; 2,0 cm acima da borda inferior; 3,0 cm
além da borda esquerda; e 2,0 cm aquém da borda direita.
Na numeração das páginas, desconsidera-se apenas a capa. A numeração começa,
portanto, a partir da folha de rosto. No entanto, os números correspondentes não aparecem
nessas folhas, e sim, a partir da primeira folha da parte textual, a qual se inicia com a
introdução.
A impressão deve vir somente no anverso das folhas. Sua numeração é colocada no
canto superior direito da folha, em algarismo arábico, sempre fora da área padrão destinada ao
texto.
Com relação à numeração, o indicativo numérico, em algarismo arábico, de uma seção
precede seu título, alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere. Os títulos das
seções primárias devem começar em página ímpar (anverso), na parte superior da mancha
gráfica e ser separados do texto que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5. Da
mesma forma, os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e que os
sucede por um espaço entre as linhas de 1,5. Títulos que ocupem mais de uma linha devem
ser, a partir da segunda linha, alinhados abaixo da primeira letra da primeira palavra do título.
Os títulos, sem indicativo numérico – errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista
de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário,
apêndice(s), anexo(s) e índice(s) – devem ser centralizados.
São considerados elementos pré-textuais do projeto a capa (obrigatório), a folha de
rosto (obrigatório), as listas de ilustrações (opcional), de tabelas (opcional) e de abreviaturas e
siglas (opcional), e o sumário (obrigatório). Os elementos textuais são obrigatórios e
constituídos das seguintes seções: introdução (tema, problema, hipótese e a justificativa),
referencial teórico, objetivos (geral e específicos), metodologia e cronograma de atividades.
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Já os elementos pós-textuais compreendem as referências (obrigatório), o glossário
(opcional), o apêndice (opcional) e o anexo (opcional).
2.1.2 Elementos pré-textuais
2.1.2.1 Capa
A capa do Projeto, diferentemente do restante do trabalho, deve ter espaçamento
simples entre as linhas e conter os elementos descritos a seguir, conforme exemplo abaixo:
a) O nome da Instituição e o nome do curso centralizados, na parte superior da folha,
com fonte Times New Roman, tamanho 12 (doze), em letras maiúsculas;
b) O nome do autor e o número de matrícula centralizados horizontalmente, com fonte
Times New Roman, tamanho 12 (doze), e em letras minúsculas
c) O título do trabalho centralizado horizontalmente, com fonte Times New Roman,
tamanho 12 (doze), em letras maiúsculas;
d) O subtítulo, se houver, deve ser precedido de dois pontos, evidenciando a sua
subordinação ao título;
e) Local (cidade) da entidade onde deve ser apresentado;
f) Ano de depósito (da entrega).
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Nome do Aluno
Matrícula
Título da Monografia:
Subtítulo da Monografia
São João Del-Rei
2013
2.1.2.2 Folha de rosto
A folha de rosto segue a estrutura da capa, contendo os seguintes elementos:
a) nome(s) do(s) autor(es);
b) título;
c) subtítulo, se houver;
d) tipo de projeto de pesquisa e nome da entidade a que deve ser submetido;
e) nome do orientador;
f) local (cidade) da entidade onde deve ser apresentado;
g) ano de depósito (da entrega).
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NOME DO ALUNO
Título da Monografia:
Subtítulo da Monografia
Projeto de monografia apresentado para
obtenção de créditos da disciplina de
Monografia I do curso de Ciências
Econômicas da Universidade Federal de São
João Del-Rei.
Orientador: Prof. Dr. Nome do orientador
São João Del-Rei
2013
2.1.2.3 Listas
As listas são opcionais e tratam da enumeração de elementos selecionados do texto:
ilustrações, tabelas, abreviaturas, símbolos e siglas listados na ordem de sua ocorrência no
texto. Pode constar a lista de ilustrações (gráficos, quadros, fotografias e afins), e de tabelas
que são relacionadas em lista à parte. Para cada tipo de lista deve vir o item designado por seu
nome específico, travessão, título e respectivo número da folha em que aparece no texto. A
numeração, por sua vez, é única ou específica por tipo de material.
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No caso de outros tipos de listas, a exemplo das listas de siglas e abreviaturas, estas
irão conter as abreviaturas, símbolos e siglas, também poderão ser relacionados em listas e
acompanhados de seus respectivos significados e ordenadas alfabeticamente.
Os símbolos, as abreviaturas e as siglas devem seguir um dos modelos recomendados
pela International Standardization Organization (ISO), Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT), American Medical Association (AMA) e/ou órgãos normativos da área,
podem ser colocados em listas separadas ou juntas.
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Título da Figura
Figura 2 - Título da Figura
Figura 3 - Título da Figura
03
08
10
2.1.2.4 Sumário
O sumário dever conter enumerações das principais divisões, seções e outras partes do
projeto, na ordem e grafia em que se sucedem no texto e com indicação da página inicial
(NBR 6027). No sumário, as páginas devem ser indicadas em algarismos arábicos.
Havendo subseções, deve ser adotada a numeração progressiva, que permite a
exposição mais clara da matéria e facilita sua localização, de acordo a ABNT NBR 6024. Na
numeração progressiva, utilizar apenas algarismos arábicos, devendo ser usados, no máximo,
até a seção quinária.
A subordinação das seções (primária, secundária, etc.) deve ser destacada na
apresentação gráfica do sumário. A disposição da matéria no texto, bem como a subdivisão
das seções, fica a critério do autor, considerando que as subdivisões dos tópicos devem ser
decorrentes do desenvolvimento lógico e da clareza do projeto.
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150
É essencial lembrar que não se deve confundir sumário com índice, que é uma lista
alfabética de palavras com a indicação de sua localização no texto.
O sumário é o último elemento da parte pré-textual.
Exemplo Sumário
SUMÁRIO
1
INTRODUÇÃO............................................................................................
3
2
OBJETIVOS..................................................................................................
6
2.1 Objetivo Geral...............................................................................................
6
2.2 Objetivos Específicos....................................................................................
6
3
REFERENCIAL TEÓRICO.......................................................................
7
3.1
Título...............................................................................................................
9
3.1.1 Título...............................................................................................................
11
4
METODOLOGIA........................................................................................
15
5
CRONOGRAMA.........................................................................................
20
REFERÊNCIAS...........................................................................................
21
APÊNDICE A - Título.................................................................................
23
ANEXO A – Título.......................................................................................
24
2.2 Disposições Gerais do Projeto
A unidade Monografia I, que é pré-requisito da unidade Monografia II, contém um
programa de atividades com objetivo de acompanhar e assessorar o aluno na escolha do tema
e do orientador, de transmitir-lhe informações sobre as áreas de pesquisa, os interesses e a
disponibilidade dos professores, as normas e critérios de realização do trabalho monográfico e
as possibilidades de pesquisa no campo da Economia, além de co-orientá-lo na elaboração do
Projeto de Monografia. O Projeto, em sua versão final, deverá conter, no mínimo 10 (dez)
páginas, incluindo as partes pré- textuais.
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151
Aos projetos entregues dentro do prazo, o professor de Monografia I atribui notas
variando de 0 (zero) a 10,0 (dez) pontos, sendo que em casos de notas cujos valores sejam
inferiores a 6,0 (seis) pontos implica na reinscrição do aluno na unidade Monografia I e o
consequente adiamento da sua inscrição na unidade Monografia II.
Mais do que um requisito formal, o Projeto é concebido como etapa indispensável da
elaboração da Monografia, pois nele já se exige o conteúdo indispensável à elaboração da
monografia a saber: o recorte preciso do objeto, a definição do método de investigação e da(s)
base(s) de dados a ser (em) utilizado(s), um levantamento bibliográfico preliminar, a
justificativa da relevância do tema, a demonstração da viabilidade da pesquisa proposta e a
apresentação de um cronograma das tarefas a serem realizadas no período seguinte, incluindo
a entrega da versão final da Monografia.
Espera-se assim, que, tendo elaborado um Projeto consistente e estabelecido um
vínculo satisfatório com o orientador, o aluno não encontre maiores dificuldades para
desenvolver e concluir o trabalho monográfico no semestre seguinte: oitavo e último período
do curso.
3 ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA
Durante o semestre letivo do qual o aluno dispõe para elaborar a Monografia, o
discente permanece exclusivamente sob a orientação e acompanhamento do professor
orientador, conforme disposto na Resolução da Comissão Coordenadora de Monografia –
CCM (Anexo G). Neste contexto, a unidade curricular obrigatória Monografia II (216 CH),
quando cursada por um aluno regular, ou seja, um aluno que esteja no oitavo período,
proporciona tempo suficiente para o cumprimento integral desta atividade. Diante do não
cumprimento desta etapa, o aluno deve reinscrever-se na unidade Monografia II, no próximo
semestre, estando, portanto, sua colação de grau adiada para o período em que ocorrer a
defesa da monografia de bacharelado.
De acordo com o calendário escolar da UFSJ, a CCM agenda e divulga os prazos para
entrega e defesa da monografia. Mediante a definição da versão final da monografia, e
definida a data de defesa em acordo com o orientador e professor convidado da banca, o aluno
deve procurar a secretaria da coordenação do curso de Ciências Econômicas de posse de 2
(duas) cópias da monografia e entregá-las ao presidente da CCM. Vale dizer que estas cópias
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devem ser entregues juntamente à carta de aceite do orientador, na qual consta a anuência do
professor orientador sobre a versão final da monografia, conforme Anexo D.
No que diz respeito à defesa da monografia, a qual é aberta ao público, esta consiste
numa exposição oral do conteúdo da Monografia, feita pelo aluno em 15 (quinze) minutos,
seguida de um período equivalente a 20 (vinte) minutos para resposta do discente aos
questionamentos dos professores componentes da banca, se assim o desejarem. Desse modo,
dessa defesa podem ser obtidos os seguintes resultados:
a)
Aprovação incondicional, ainda que com modificações de caráter técnico (i. e., na
forma), notas variando de 6,0 a 10,0 pontos;
b)
Reprovação, notas abaixo de 6,0 pontos; e
c)
Aprovação condicionada, ou seja, em casos de monografias que exijam alterações de
caráter técnico e teórico (isto é, na forma e no conteúdo). Nessa situação, é dado um prazo
estipulado em conformidade com o calendário escolar, ou a critério do professor coordenador
de Monografia, para que o aluno apresente a versão modificada de sua Monografia.
Às monografias aprovadas (definitiva ou condicionalmente), a banca poderá emitir um
parecer adicional, considerando-as recomendáveis (ou não) para publicação e/ou inscrição em
concursos. Entretanto, fica a critério do aluno o aceite para a publicação e/ou inscrição de seu
trabalho, conforme Anexo E, mediante o parecer de uma comissão nomeada pelo Colegiado
do Curso.
Após aprovada a Monografia, independente de publicação, o aluno é responsável pela
sua entrega, ao coordenador do curso de Ciências Econômicas, de um exemplar impresso e
uma cópia em CD (ou similar). O CD (ou similar) deve apresentar as seguintes informações: o
título da Monografia; o nome do autor e do professor orientador; e a data em que a
Monografia foi aprovada. A cópia impressa e o CD (ou similar) ficam arquivados na
coordenação do curso de Economia.
É importante que a coordenação do curso mantenha atualizada, imprimindo
regularmente, a listagem de todas as monografias aprovadas, informando o título; o nome do
autor e do professor orientador; o número de páginas; e a data em que a Monografia foi
aprovada. As monografias impressas são arquivadas na Secretaria da COECO, ficando à
disposição da comunidade acadêmica e externa para consulta.
152
153
3.1 Quanto à Monografia
A Monografia é, obrigatoriamente, uma proposição escrita sobre qualquer princípio ou
campo das Ciências Econômicas, abordado direta ou indiretamente pelos programas das
unidades dos núcleos de formação básica e específica do curso de Ciências Econômicas. A
Monografia deve revelar a capacidade do aluno de aplicar, com rigor e competência, os
instrumentos de análise próprios do campo da pesquisa econômica. O nível de exigência é
compatível com o que se espera de um profissional em início de carreira e obedecendo aos
critérios básicos de um trabalho científico.
Para tal, o curso de Ciências Econômicas da UFSJ não se caracteriza por uma linha
teórico-metodológica única. Ao contrário, é marcado pela diversidade das áreas de interesse,
formação e concepções científicas de seu corpo docente, permitindo, por conseguinte, um
largo espectro de escolhas temáticas para a elaboração da Monografia, desde que o resultado
satisfaça os requisitos de rigor, consistência e honestidade intelectual exigidos de qualquer
produção acadêmica científica.
3.2 Quanto ao Orientador
Uma vez que aceite formalmente orientar e acompanhar o aluno na elaboração da
Monografia, o professor orientador torna-se corresponsável pela realização e pela qualidade
da mesma, devendo acompanhar, de perto, o orientando, em todas as etapas da elaboração do
trabalho, desde a delimitação do tema até a apresentação final do mesmo. Quaisquer
problemas na relação com o orientando que acarretem em desistência do compromisso por
parte do orientador deverão ser comunicados por escrito à CCM antes da entrega da versão
final do projeto e da defesa da Monografia.
Na etapa de elaboração do Projeto, cabe ao orientador referendar o tema escolhido,
indicar a orientação técnica para a pesquisa e a bibliografia preliminar necessária à
delimitação, contextualização e justificativa de relevância daquele tema. Cumpre-lhe,
ademais, ler e discutir com o aluno a versão preliminar do Projeto e sugerir as alterações que
julgar indispensáveis, ainda que, formalmente, o aluno seja aprovado ou reprovado pelo
professor de Monografia I. Na etapa de orientação da Monografia, além de acompanhar o
desenvolvimento do trabalho, ler e discutir as versões preliminares, indicar as modificações
153
154
necessárias de forma e de conteúdo, deve o orientador avaliar a conveniência (ou não) de
submeter o resultado final à banca examinadora.
3.3 Quanto ao Aluno
No que diz respeito às atividades que cabem ao aluno, exige-se:
a)
O cumprimento do cronograma de atividades da unidade Monografia I e a elaboração
do Projeto de Monografia;
b)
O desenvolvimento da Monografia, de acordo com o Projeto previamente apresentado,
incluindo a discussão das versões preliminares do trabalho com o orientador e a redação da
versão final;
c)
Definido o professor orientador, o discente somente poderá solicitar sua substituição
(através do formulário D, em anexo) nos seguintes casos:
d)
 Licença ou exoneração do professor orientador;
 Alteração no tema da monografia que seja incompatível com a área do
professor orientador, a ser avaliado pelo Colegiado do Curso de Ciências
Econômicas;
 Em casos comprovados de não-orientação (ausência de interesse e
acompanhamento do professor orientador na elaboração da monografia), a
ser avaliado pelo Colegiado do Curso de Ciências Econômicas.
A entrega de 2 (duas) cópias impressas da Monografia, obedecendo às normas
estabelecidas neste manual, juntamente com o documento de aceite e de indicação do membro
indicado pelo orientador para composição da banca, conforme Anexo D, o qual deve ser
devidamente assinado pelo orientador e entregues ao presidente da CCM na Coordenação do
curso, com o prazo mínimo de 7 (cinco) dias úteis antes da data da defesa de monografia.
e)
As despesas de locomoção, digitação, revisão gramatical, papel, fotocópia,
encadernação e outras decorrentes do preparo e entrega da Monografia;
f)
A exposição oral aberta ao público de 15 (quinze) minutos do conteúdo da
Monografia, no dia, hora e local definidos em edital aberto previamente pela CCM.
g)
Indicar o nome de um professor para compor a Banca Avaliadora com a anuência do
professor orientador (cf. Art. 2º, Inciso II da Resolução nº 003/2009 de 10/03/2009, do
Colegiado do Curso – Anexo F).
h)
Em caso de aprovação condicional da monografia, ver alíneas a, b e c do item 3 deste.
É importante destacar que, mediante o pedido do aluno para abertura do edital de
defesa de monografia, junto à secretaria do curso, alguns procedimentos são de
responsabilidade do coordenador, tais como: a abertura do edital e divulgação do mesmo, a
154
155
reserva de sala para realização a defesa, o encaminhamento das cópias impressas da
monografia aos professores membros da banca. No caso do professor convidado, tal cópia é
entregue juntamente com uma carta convite, na qual consta as informações detalhadas sobre a
defesa, tal como no edital. No caso do professor orientador, este recebe uma cópia impressa e
a ata da defesa, a ser preenchida e devidamente assinada, ao final da defesa de monografia e
entregue, até um dia após a defesa, na secretaria da coordenação do curso.
Vale dizer ainda que a coordenação do curso de Ciências Econômicas só encaminha à
Divisão de Controles Acadêmicos (DICON) a ata de aprovação da ata de defesa da
monografia, após a entrega da versão final da monografia assinada pela banca e do CD pelo
aluno, dentro do prazo estabelecido pela CCM. Esta etapa é de suma importância, uma vez
que a DICON dá continuidade ao pedido de colação de grau do aluno, quando de posse da
referida ata, e mediante o lançamento da nota obtida pelo professor de Monografia II no
Sistema de Controle Acadêmico (Contaq).
3.4 Quanto à apresentação formal da monografia
3.4.1 Tamanho da folha, disposição do texto e paginação
Ao redigir sua monografia, o autor deve proceder como se estivesse elaborando os
originais de um artigo ou livro para publicação. O trabalho deve ser digitado e impresso em
papel tamanho A-4 (21,0 x 29,7 cm), com espaçamento 1,5 entre as linhas, sem espaço entre
os parágrafos, salvo para notas de rodapé, notas finais ou citações em destaque no corpo do
texto, que deverão ter espaçamento simples.
Os caracteres do corpo do texto devem ter fonte times new Roman, tamanho 12 (doze),
e os caracteres das notas de rodapé ou notas finais devem ter a mesma fonte, entretanto, com
tamanho 10 (dez). Já as margens-padrão para o corpo do texto são as seguintes: 3,0 cm abaixo
da borda superior da folha; 2,0 cm acima da borda inferior; 3,0 cm além da borda esquerda; e
2,0 cm aquém da borda direita.
A impressão deve vir somente no anverso das folhas. Sua numeração é colocada no
canto superior direito da folha, em algarismo arábico, sempre fora da área padrão destinada ao
texto.
Sobre tabelas, gráficos e figuras, estas também não devem ultrapassar o espaço
delimitado para a área do texto. Assim, como no projeto, a numeração das páginas da
monografia só não considera a capa, de modo que a numeração começa, portanto, a partir da
155
156
folha de rosto e abrange as folhas pré-textuais, que tratam da dedicatória, agradecimentos,
resumo, sumário, etc., ainda que os números correspondentes não apareçam nessas folhas, e
sim, a partir da primeira página da parte textual.
3.4.2 Elementos pré-textuais
Os elementos pré-textuais para a monografia correspondem a: capa (obrigatória),
contra capa (obrigatória), folha de aprovação (obrigatória), dedicatória
(opcional),
agradecimentos(opcional), listas (opcional), resumo (obrigatório), sumário (obrigatório).
3.4.2.1 Capa
A capa da Monografia, diferentemente do restante do trabalho, deve ter espaçamento
simples entre as linhas e conter os seguintes elementos:
a) O nome da Instituição e o nome do curso centralizados, na parte superior da folha,
com fonte Times New Roman, tamanho 12 (doze), em letras maiúsculas;
b) O nome do autor e o número de matrícula centralizados horizontalmente, com fonte
Times New Roman, tamanho 12 (doze), e em letras minúsculas
c) O título do trabalho centralizado horizontalmente, com fonte Times New Roman,
tamanho 12 (doze), em letras maiúsculas;
d) O subtítulo, se houver, deve ser precedido de dois pontos, evidenciando a sua
subordinação ao título;
e) Local (cidade) da entidade onde deve ser apresentado;
f) Ano de depósito (da entrega).
156
157
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Nome do Aluno
Matrícula
Título da Monografia:
Subtítulo da Monografia
São João Del-Rei
2013
3.4.2.2 Folha de rosto e termo de responsabilidade
A folha de rosto segue a estrutura da capa, contendo os seguintes elementos:
a) nome(s) do(s) autor(es);
b) título;
c) subtítulo, se houver;
d) tipo de trabalho de pesquisa e nome da entidade a que deve ser submetido;
e) nome do orientador;
f) local (cidade) da entidade onde deve ser apresentado;
157
158
g) ano de depósito (da entrega).
NOME DO ALUNO
Título da Monografia:
Subtítulo da Monografia
Monografia apresentada para obtenção de
créditos da disciplina de Monografia II do
curso de Ciências Econômicas da
Universidade Federal de São João DelRei.
Orientador: Prof. Dr. Nome do orientador
São João Del-Rei
2013
3.4.2.3 Folha de aprovação
A folha
de aprovação
deve estar na sequência da
folha de rosto, na qual será
feita a
avaliação do trabalho por parte dos examinadores. Deve constar o nome do autor, título e
subtítulo – se necessário -, natureza, objetivo do trabalho, nome da universidade e área de
concentração, data de aprovação, o nome, titulação e assinatura dos componentes da banca
examinadora e instituições a que pertencem. A data de aprovação e as assinaturas dos
158
159
membros componentes da banca examinadora devem ser colocadas após a aprovação do
trabalho.
NOME DO ALUNO
Título da Monografia:
Subtítulo da Monografia
Monografia apresentada para obtenção de
créditos da disciplina de Monografia II do curso
de Ciências Econômicas da Universidade
Federal de São João Del-Rei.
São João Del-Rei, 23 de agosto de 2003
________________________________________
Prof. Dr. Nome do orientador (UFSJ)
________________________________________
Prof. Dr. Nome do professor convidado (UFSJ)
159
160
3.4.2.4 Dedicatória
A dedicatória vem logo após a folha de aprovação. Deve aparecer na parte inferior da
folha, à direita (veja exemplo). Os dizeres da dedicatória devem ser digitados com
espaçamento simples, fonte times new Roman, tamanho 12 (doze) e em letras minúsculas, de
acordo com o exemplo a seguir:
Aos meus pais.
3.4.2.5 Agradecimentos
Destina-se, quando for o caso, à apresentação dos agradecimentos nominais feitos pelo
autor a quem tenha contribuído para a realização de sua Monografia. Os agradecimentos
devem ser digitados com espaçamento 1,5 pontos, sem espaços entre os parágrafos, usando de
fonte times new Roman, tamanho 12 (doze) e em letras minúsculas.
160
161
Seu título é escrito com caracteres maiúsculos, em negrito, centralizado na primeira
linha (considerando espaço 1,5 pontos), a partir da margem superior do papel e não deve ser
numerado. Já o texto é escrito com espaço 1,5 entre as linhas e inicia na segunda linha abaixo
do título (veja exemplo abaixo).
AGRADECIMENTOS
A Deus, por tudo.
Aos meus pais, por terem me ajudado a chegar até aqui.
Ao meu orientador, Professor José Carlos Mendonça, pelo apoio e dedicação ao
longo de todo este trabalho.
E, à minha namorada, por ter compreendido todos os momentos que desejei, mas
que não pude ficar com ela.
3.4.2.6 Resumo
O resumo, consiste numa síntese clara e precisa do problema de pesquisa, dos
objetivos, da metodologia, dos principais resultados e conclusões. De acordo com NBR 6028,
sua extensão deve ser de 150 a 500 palavras. Deve ser composto de uma sequência de frases
concisas, afirmativas e não de enumeração de tópicos.
161
162
Recomenda-se o uso de parágrafo único. Deve-se usar o verbo na voz ativa e na
terceira pessoa do singular.
As palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da expressão
Palavras-chave:, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto.
Seu título será escrito com caracteres maiúsculos, em negrito, centralizado na primeira
linha, a partir da margem superior do papel e não deve ser numerado. A parte do texto deve
ser escrita com espaço simples entre as linhas e iniciará na segunda linha abaixo do título, tal
como exemplificado a seguir.
RESUMO
Os gastos em infraestrutura no Brasil apresentaram forte redução desde os anos de 1980, e as
evidentes deficiências na infraestrutura física e social, entre outros entraves, contribuíram para
as modestas taxas de crescimento econômico recentes do País. Além disso, o Brasil é um dos
países mais desiguais do mundo com pobreza ainda inaceitável. Nesse contexto, questiona-se se
“Os efeitos dos gastos públicos, principalmente em infraestrutura e em capital humano, são
apenas pró-crescimento ou também permitem o aumento da renda dos pobres no Brasil?” Este
estudo propôs identificar de que forma estes tipos de gastos públicos podem ser alocados,
eficientemente, para atingir, simultaneamente, as metas de crescimento econômico e queda de
pobreza. Para tal, desenvolveu-se um sistema de equações simultâneas para estimar os efeitos
diretos e indiretos de dispêndios públicos em capital físico e social sobre o crescimento e a
pobreza do Brasil, no período 1980-2007, usando o Método dos Momentos Generalizados
(GMM). Em primeiro lugar, comprovou-se a eficiência das despesas em educação e saúde, bem
como em estradas e energia, quanto aos avanços nos estoques de capital humano e físico no
País. Os resultados mostram que maior nível de escolaridade, melhores condições de saúde,
acréscimos na formação bruta de capital fixo, além de melhorias na infraestrutura rodoviária e
energética, contribuem, significativamente, para elevar a renda per capita da população
brasileira e a produtividade total dos fatores. O estudo evidencia que, apesar do crescimento
econômico modesto e de a pobreza ainda ser um grave problema social, houve crescimento
econômico acompanhado de queda na pobreza nas últimas décadas. O estudo permite, portanto,
afirmar que, ainda que, indiretamente, os gastos públicos em capital humano (educação e saúde)
e em infraestrutura física (transporte e energia) constituem medidas eficazes para a implantação
de um modelo de crescimento com redução da pobreza. Ademais, conclui-se que os recursos
públicos direcionados para provimento de infraestrutura física e social são práticas
complementares, e, deste modo, não há trade offs entre estes tipos de políticas públicas.
Palavras-chave:
3.4.2.7 Listas
162
163
De acordo com a NBR 14724, as listas são opcionais, elaboradas seguindo a ordem
apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, travessão, título e
respectivo número da página. Quando necessário, recomenda-se a elaboração de lista própria
para cada tipo de ilustração (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas,
organogramas, plantas, quadros, retratos e outras).
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Produto Interno Bruto, Minas Gerais, 1980-2011.......................................20
Tabela 2 - Índice de Desenvolvimento Humano, estados brasileiros, 2011...................23
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Relação entre as variáveis do sistema de equações.........................................19
Figura 2 – Taxas de crescimento do desemprego e da inflação, Brasil, anos 2000..........25
Vale dizer que Outras listas podem ser expostas na parte pré-textual da
monografia, se necessário, a exemplo da listagem das abreviaturas, símbolos e siglas
mencionados ao longo do texto. Nestas listas, cada um dos itens supracitados deve ser
acompanhado de seu respectivo significado, seguindo uma ordem alfabética.
Os símbolos, as abreviaturas e as siglas devem seguir um dos modelos recomendados
pela International Standardization Organization (ISO), Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT), American Medical Association (AMA) e/ou órgãos normativos da área,
podem ser colocados em listas separadas ou juntas. Abaixo se expõe um exemplo simples
desse tipo de lista.
163
164
LISTA DE ABREVIATURAS
Abs
absorvância
Abz
ácido orto-aminobenzóico
ACN acetonitrila
FA
ácido fórmico
CBZ carobenziloxi
DTT ditiotreitol
LISTA DE SÍMBOLOS
dab
Distância euclidiana
O(n) Ordem de um algoritmo
3.4.2.8 Sumário
Devem constar do sumário todos os títulos de partes, capítulos e seções em que se
divide o trabalho, de forma idêntica ao que consta no texto, bem como as páginas nas quais se
iniciam os itens correspondentes. O sumário dever conter enumerações das principais
divisões, seções e outras partes da monografia (NBR 6027).
Seu título é escrito com caracteres maiúsculos, em negrito, centralizado na primeira
linha, a partir da margem superior do papel e não deve ser numerado. O texto, por sua vez,
segue o espaço 1,5 entre as linhas.
No sumário, as páginas devem ser indicadas em algarismos arábicos, iniciando-se com
a INTRODUÇÃO, uma vez que as listas, os resumos não são considerados capítulos, portanto
não devem ser numerados.
Havendo subseções, deve ser adotada a numeração progressiva, que permite a
exposição mais clara da matéria e facilita sua localização. Na numeração progressiva, utilizar
apenas algarismos arábicos, devendo ser usados, no máximo, até a seção quinária.
164
165
A subordinação das seções (primária, secundária etc.) deve ser destacada na
apresentação gráfica do sumário. A disposição da matéria no texto, bem como a subdivisão
das seções, fica a critério do autor, considerando que as subdivisões dos tópicos deverão ser
decorrentes do desenvolvimento lógico e da clareza da monografia.
SUMÁRIO
1
INTRODUÇÃO............................................................................................
3
2
TÍTULO.........................................................................................................
6
2.1 Subtítulo.........................................................................................................
6
2.2 Subtítulo.........................................................................................................
6
3
TÍTULO.........................................................................................................
7
3.1
Subtítulo.........................................................................................................
9
3.1.1 Subtítulo...........................................................................................................
11
4
CONCLUSÃO..............................................................................................
15
REFERÊNCIAS...........................................................................................
21
APÊNDICE A - Título.................................................................................
23
ANEXO A – Título.......................................................................................
24
3.4.3 Parte Textual
A parte textual da monografia consiste na introdução, desenvolvimento e conclusão.
No desenvolvimento serão discriminados os capítulos e subseções necessários para a
exposição do conteúdo trabalhado na pesquisa.
Todos os títulos da parte textual são numerados, seguindo a NBR 6024, estando
alinhados à margem esquerda da folha, sendo que seus destaques devem ser feitos conforme
já ilustrado no exemplo do sumário.
165
166
3.4.3.1 - Quanto à estrutura da Monografia
O tamanho da Monografia varia em função do tipo de estudo realizado, exigindo-se o
mínimo de 30 (trinta) páginas, sem considerar os anexos, caso existam. Conforme já
detalhado, a parte textual do texto deve ser composto das seguintes partes, nesta ordem:
introdução; desenvolvimento (contendo o número de capítulos e seções que o aluno julgar
necessário); conclusão.
A introdução deve inserir o leitor no contexto do trabalho. Nesta devem estar contidos
o problema de pesquisa, de forma a contextualizar o que tem sido feito dentro da temática
escolhida, e destacando a contribuição do estudo, bem como sua hipótese de pesquisa (quando
possível). Na introdução, fica exposto o objetivo geral bem como os objetivos específicos do
trabalho. Caso não conste um método que exija um detalhamento mais aprofundado e, por sua
vez, uma seção específica para a sua explanação, a metodologia pode ser exposta na
introdução. É recomendável finalizar a introdução com uma descrição breve da estrutura do
estudo, informando ao leitor as seções e a essência de cada uma destas.
Todo o desenvolvimento da Monografia deverá ser digitado com espaço 1,5 entre as
linhas. Os capítulos devem ser numerados com algarismos arábicos e devem sempre iniciar
uma página. Seus títulos são escritos com caracteres maiúsculos, em negrito, alinhados à
esquerda da folha na primeira linha, contada a partir da margem superior do papel. As seções
que compõem cada capítulo devem ser numeradas com números arábicos e, ao contrário dos
capítulos, as seções nunca iniciam uma página. O texto de cada capítulo ou seção iniciará
sempre na segunda linha abaixo do título.
3.4.4 Parte Pós-Textual
Na parte pós-textual constam as referências, apêndices e anexos.
As referências – parte obrigatória do trabalho – devem ser apresentadas em ordem
alfabética e devem seguir, rigorosamente, as normas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT), documento NBR 6023. Nesta seção, são listadas todas as obras citadas ao
longo do texto, bem como informações de sites usados para busca de pesquisa.
Os apêndices – que têm emprego opcional, em função do tipo de trabalho – aparecem
destacados do texto e não contam como parte integral do mesmo para o tamanho da
monografia, para evitar descontinuidade em sua sequência lógica. São identificados por letras
166
167
maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos, centralizados e em negrito.
Trata-se de “texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua
argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho.”
APÊNDICE A – Título do apêndice
Os anexos – que têm emprego opcional, em função do tipo de trabalho – aparecem
destacados do texto e não contam como parte integral do mesmo para o tamanho da
monografia, para evitar descontinuidade em sua sequencia lógica. São identificados por letras
maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos, centralizados e em negrito.
Trata-se de “texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação,
comprovação ou ilustração.”
ANEXO A – Título do anexo
3.4.5 Quanto às citações
As citações são trechos extraídos das fontes documentais ou bibliográficas, que têm
como função reforçar e/ou complementar a ideia do aluno e a sua interpretação. Recomendase o uso moderado de citações, para não sobrecarregar o texto, nem alongá-lo
demasiadamente, dando preferência aos autores de reconhecida autoridade no tema. As
normas para o uso de citações são estabelecidas pela ABNT NBR 10.520/2002.
As citações podem ser de dois tipos:
a) diretas: consistem em transcrições textuais de trechos das fontes bibliográficas,
devendo aparecer sem nenhuma adulteração do texto original. Em caso de haver erros ou
incoerências neste último, o autor da Monografia pode identificá-los, colocando a expressão
latina sic entre parênteses, logo após a palavra ou frase que lhe pareça equivocada ou dúbia,
mas não pode corrigir (ou alterar) a redação original do trecho.
Caso o texto original já contenha alguma palavra ou expressão entre aspas, estas
devem ser convertidas em aspas simples, quando da transcrição, para diferenciá-las das que
delimitam a passagem citada. Por exemplo:
ORIGINAL: A assim chamada “crise” não passa de invenção dos economistas.
167
168
CITAÇÃO: “A assim chamada ‘crise’ não passa de invenção dos
economistas.”
Quando for de interesse, na citação, omitir uma parte do texto original, deve-se
colocar, exatamente, na posição do trecho omitido, o sinal de reticências entre colchetes [...].
Se a parte omitida estiver no início ou no fim da passagem citada, fazendo com que esta
comece ou termine no meio de uma frase, dever-se utilizar o sinal de reticências sem
colchetes. Exemplo:
Segundo Smith,
... nem todos os aperfeiçoamentos introduzidos em máquinas
representam invenções [...] daqueles que utilizam essas
máquinas. Alguns desses aperfeiçoamentos foram obra de
pessoas denominadas filósofos ou pesquisadores... (SMITH,
1983, p.45)
Citações textuais, cujo tamanho não ultrapasse três linhas, devem ser inseridas, entre
aspas, na sequência normal do texto da Monografia. Aquelas mais extensas, porém, devem
figurar em destaque, com espaçamento simples entre as linhas, com cada linha iniciando a 4
(quatro) centímetros da margem esquerda do texto, como no exemplo anterior, sem o uso de
aspas.
Qualquer interpolação de comentários numa citação textual deve constar entre
colchetes [
], para não ser confundida com expressões entre parênteses, por ventura,
existentes no próprio texto transcrito. Exemplo:
Estando o trabalhador em seu estado normal de saúde, vigor e
disposição, e no grau normal de sua habilidade e destreza, ele [o
trabalhador] deverá aplicar sempre o mesmo contingente de seu
desembaraço, de sua liberdade e de sua felicidade. (SMITH,
1983, p. 65)
Para ressaltar alguma parte da citação, podem ser utilizados caracteres em itálico ou
sublinhar a parte a ser destacada, indicando-se, ao final da citação, se o destaque é introduzido
pelo autor da Monografia ou se já constava do texto original. Exemplos:
... a taxa de juros pode influir [...] sobre a parte poupada de uma
determinada renda.” (KEYNES, 1970, p.174, grifo do autor)
168
169
“... nem todos os aperfeiçoamentos...” (SMITH, 1983, p. 45,
grifo meu)
b) indireta: ao invés de transcrever, textualmente, passagens das obras consultadas, o
aluno pode sintetizar, com seu próprio texto, o conteúdo das mesmas, não devendo, neste
caso, utilizar aspas para a citação. Exemplo:
Smith (1983, p.45) reconhece que algumas das inovações foram introduzidas por
pessoas desvinculadas do trabalho braçal, como os filósofos e pesquisadores.
Em ambos os tipos de citações (diretas ou indiretas), é fundamental fornecer a
localização precisa do trecho ou ideia que se está citando, ou seja, remeter-se à fonte
bibliográfica. A utilização da página é obrigatória apenas para citações textuais e o sobrenome
do autor vem todo em maiúsculo, quando escrito entre parênteses.
3.4.6 - Quanto às notas
As notas destinam-se a prestar esclarecimentos, comprovar uma afirmação ou
justificar uma informação que não deva ser incluída no texto. Seu uso deve restringir-se ao
mínimo necessário, pois as notas explicativas acarretam sempre interrupções na sequência do
texto, forçando o desvio da leitura para o fim da página (notas de rodapé). Quando excessivas,
essas interrupções tornam muito penosa a tarefa do leitor e podem prejudicar a apreensão das
ideia expostas. Portanto, cabe ao autor da Monografia a busca do equilíbrio entre o objetivo
de garantir a fluência do raciocínio desenvolvido e o objetivo de prestar esclarecimentos
indispensáveis à fundamentação e/ou complementação desse mesmo raciocínio, por meio da
nota.
As notas finais e de rodapé devem ser escritas com espaçamento simples entre as
linhas e com fonte Times New Roman tamanho 10 (dez).
4 EQUAÇÕES E FÓRMULAS
As equações e fórmulas devem ser destacadas no texto e numeradas com algarismos
arábicos entre parênteses, alinhados à direita.
169
170
5 ILUSTRAÇÕES
De acordo com NBR 14724, as ilustrações são identificadas na parte superior
precedida da palavra designativa (desenho, esquema, fluxograma, fotografia, gráfico, mapa,
organograma, planta,quadro, retrato, figura, imagem, entre outros), seguida de seu número de
ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, travessão e do respectivo título. Na
parte inferior da ilustração, deve vir a fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo que seja
produção do próprio autor), legenda, notas e outras informações necessárias à sua
compreensão (se houver). A ilustração deve ser citada no texto e inserida o mais próximo
possível do trecho a que se refere.
6 TABELAS
As tabelas devem ser citadas no texto o mais próximo possível do trecho a que se
referem, seguindo a padronização do Instituto de Geografia e Estatística (IBGE), segundo a
NBR 14724.
7 ALGUMAS SUGESTÕES
 O título do Projeto e da Monografia não pode ser igual à manchete de jornal. O título tem
que ser informativo e não sensacionalista.
 O desafio do déficit público.
 É conveniente que o período em análise faça parte do título.
 O comportamento da curva de Philips no Brasil de 1956 à 1985.
 Só devem constar nas “Referências” obras citadas ao longo do trabalho. Obras consultadas,
mas não citadas, não podem aparecer.
 Cada seção do trabalho deve iniciar referindo-se ao último parágrafo da seção anterior, ou,
o que é o mesmo, o último parágrafo de cada seção deve preparar o leitor para a seção
seguinte.
170
171
 Não se deve atribuir juízo de valor ao longo do texto.
 O aumento da taxa de juros interna obviamente atrai capitais de todo o mundo.
 A “topificação” é malvista em uma dissertação.
 As rimas, sobretudo com palavras terminadas em -ão, -al, -ente, -ia, devem ser evitadas.
 O aumento dos juros dos meios de produção pode levar à inflação e, consequentemente, à
desaceleração da economia.
 Siglas não contêm pontos entre as letras. Elas devem aparecer entre parênteses depois dos
respectivos nomes.
 O BNDES e o BID fazem parte ...
 O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Banco
Internacional de Desenvolvimento (BID) fazem parte ...
 Muito cuidado com o paralelismo.
 Evitar o uso de parênteses. Optar por uma estrutura de texto com períodos mais curtos.
 Evitar o uso de algarismos ao longo do texto:
 O Plano de Metas foi programado para vigorar por 5 anos.
 Ao referir-se a um determinado ano, não escrever apenas a dezena.
 Em 85, José Sarney assumiu a presidência da República.
 Em 1985, José Sarney assumiu a presidência da República.
171
172
 Palavras em língua estrangeira não incorporadas à língua portuguesa devem ser escritas
em itálico.
 Tal estratégia não teve o feedback esperado.
8 CONCLUSÃO
Para o reconhecimento do curso de graduação em Ciências Econômicas da UFSJ, em
âmbito nacional, o bom nível dos alunos e das monografias dele resultantes aumenta nossa
responsabilidade, no sentido de manter e reproduzir um padrão elevado de qualidade do
ensino como um todo e dos trabalhos finais, em particular. Assim, elaborou-se este manual de
normas para o projeto e para a monografia, com o intuito de facilitar os procedimentos a
serem seguidos pelos alunos de Monografia I e II.
9 VIGÊNCIA
Este manual entra em vigor no segundo semestre do ano 2013, inclusive para os
alunos do currículo de 1994, revogadas as disposições em contrário, especialmente, as
Normas para Elaboração de Monografia do Curso de Ciências Econômicas, aprovadas pelo
Colegiado do Curso em reunião de 21 de agosto de 2013.
172
173
ANEXOS DO MANUAL DE ELABORAÇÃO
ANEXO A – Definição do Tema de Monografia e Aceite do Orientador
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
MONOGRAFIA I
DEFINIÇÃO DO TEMA DE MONOGRAFIA
E ACEITE DO ORIENTADOR
Nome do aluno (a):______________________________________________________
Ao (À) Professor (a) de Monografia I,
Informo
que
o
tema
escolhido
para
a
minha
Monografia
é
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________e
concordância
formal
do
que
(a)
conto
Professor
com
a
(a)
_________________________________________________________________
em ser meu (minha) orientador (a) .
Na oportunidade, comprometo-me a elaborar o Projeto de Monografia dentro dos
prazos e normas estipulados.
Atenciosamente,
______________________
(assinatura do aluno)
ACEITE: ______________________
(assinatura do orientador)
São João del-Rei, ____ de ________ de ____
173
174
ANEXO B – Aceite do Projeto de Monografia pelo Orientador
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
MONOGRAFIA I
ACEITE DO PROJETO DE MONOGRAFIA
PELO ORIENTADOR
Aluno (a): __________________________________________________________
Orientador (a): ______________________________________________________
Título do Projeto:____________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
___________________________________________________
Ao (À) Presidente (a) da Comissão Coordenadora de Monografia,
Tendo acompanhado a elaboração e examinado a versão final do Projeto de
Monografia acima, considero- o satisfatório.
Atenciosamente,
_____________________
(assinatura do orientador)
São João del-Rei, ____ de ________ de ____
174
175
ANEXO C – Solicitação para a Troca de Orientador
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
MONOGRAFIA II
SOLICITACAO PARA A TROCA DE ORIENTADOR
Eu _____________________________________________, aluno (a) regular do Curso
de Ciências Econômicas da UFSJ – Universidade Federal de São Joao Del Rei,
matriculado (a) sob o nº _________, pelos motivos abaixo relacionados, solicito a troca
do
Professor(a)
Orientador
(a)
__________________________________________________________________ Pelo
Prof.(a)
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
__________________________._____________________________________________
________________________________________________________________________
__________________________
Atenciosamente,
_____________________
(assinatura do aluno)
Ciente: ____________________________________
Assinatura do (a) Professor (a) Orientador (a) Substituído (a)
São João del-Rei, ____ de ________ de ____
175
176
ANEXO D – Aceite da Monografia pelo Orientador
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
MONOGRAFIA II
ACEITE DA MONOGRAFIA
PELO ORIENTADOR
Aluno (a): ________________________________________________________
Orientador (a): _____________________________________________________
Título da Monografia: _______________________________________________
_________________________________________________________________
Nome do membro, sugerido pelo aluno, para composição da banca avaliadora:
________________________________________________________________
Ao (À) Presidente (a) da Comissão Coordenadora de Monografia,
Tendo acompanhado a elaboração e examinado a versão final da Monografia,
considero- a satisfatória.
Atenciosamente,
_____________________
(assinatura do orientador)
São João del-Rei, ____ de ________ de ____
176
177
ANEXO E – Aceite do Aluno para Publicação e ou Inscrição da Monografia em
Concursos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
MONOGRAFIA
ACEITE DO ALUNO PARA PUBLICAÇÃO E OU INSCRIÇÃO DA
MONOGRAFIA EM CONCURSOS
Aluno (a): ______________________________________________________________
Título
da
Monografia:
________________________________________________________________________
__________________________________________________________
Ao (À) Presidente (a) da Comissão Coordenadora de Monografia,
Aceito que o meu trabalho seja publicado e/ou inscrito para concorrer em
concursos.
Instituições:______________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
____________________________________________________________
Atenciosamente,
_____________________
(assinatura do aluno)
São João del-Rei, ____ de ________ de ____
177
178
ANEXO F – Recomendação para Publicação e/ou Inscrição da Monografia em
Concurso
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
MONOGRAFIA
RECOMENDAÇÃO PARA PUBLICAÇÃO E/OU INSCRIÇÃO DA MONOGRAFIA
EM CONCURSO
Aluno (a): ______________________________________________________________
Título
da
Monografia:
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_______________________________________________
Ao (À) Presidente (a) da Comissão Coordenadora de Monografia,
Tendo acompanhado e orientado o presente trabalho, estou recomendando que o mesmo
deva ser encaminhado para publicação e/ou concursos.
Atenciosamente,
_____________________
(assinatura do orientador)
São João del-Rei, ____ de ________ de ____
178
179
ANEXO G – Resolução nº 002/2013
COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
RESOLUÇÃO Nº 002/2013
Fixa critérios para composição da
Comissão Coordenadora de
Monografia (CCM), das Bancas
Avaliadoras de Monografias
no Curso de Ciências Econômicas
e dá outras providências.
O Colegiado do Curso de Ciências Econômicas, no uso de suas atribuições legais,
RESOLVE:
Art. 1º - A Comissão Coordenadora de Monografia (CCM) será composta:
I – pelo Coordenador do curso de Ciências Econômicas;
II – pelo Coordenador de Monografia, ou seja, um professor lotado no Departamento
de Ciências Econômicas.
Art. 2º - As Bancas Avaliadoras de Monografias serão compostas:
I – pelo professor orientador da Monografia a ser avaliada, como Presidente;
II – por um professor lotado no Departamento de Ciências Econômicas (DCECO)
indicado pelo aluno, com a anuência do professor orientador;
Parágrafo 1º – Cabe à CCM elaborar e divulgar os editais de defesa com as
informações pertinentes, bem como encaminhar as duas cópias das Monografias aos
professores que irão fazer parte da Banca.
O edital de defesa elaborado pela CCM deve respeitar o mínimo de 48 (quarenta e oito)
horas entre a publicação do mesmo e a efetiva defesa do trabalho.
Parágrafo 2º - A Banca Avaliadora pode, a qualquer momento, suspender os trabalhos,
desde que seja detectado algum problema.
Parágrafo 3º - O Presidente da Banca Avaliadora deve relatar, em ata fornecida pela
CCM (anexa), os motivos da suspensão dos trabalhos.
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Art. 3º - O Coordenador de Monografia, através de formulário específico, ficará responsável
pelo controle da frequência do aluno, assim como do desenvolvimento das atividades de
elaboração da monografia, conforme cronograma divulgado previamente pelo Coordenador
de Monografia.
Art. 4º - O processo de elaboração da monografia deve envolver a orientação e o
acompanhamento, pelo professor orientador, da delimitação do tema até a entrega das duas
cópias da monografia à CCM que as encaminhará para avaliação.
Art. 5º - A CCM encaminha as cópias das monografias aos professores indicados, os quais
devem realizar leitura prévia e comparecer no dia da avaliação conforme edital de defesa.
Parágrafo 1º - Caso o professor indicado pelo aluno para compor a Banca Avaliadora
não comparecer no prazo de 30 (trinta) minutos, o professor orientador dará início ao processo
de avaliação, lançando o motivo da ausência na ata fornecida pela CCM (anexa).
Parágrafo 2º - O professor ausente pode ou não assinar a ata, a seu critério,
prevalecendo a decisão do Presidente da Banca.
Art. 6º - Após a defesa, a Banca Avaliadora deve se reunir sem a presença do aluno para
preencher a Ata de Defesa de Monografia, anexa, fornecida pela CCM. Preenchida a Ata, o
professor orientador deve apresentar o resultado ao aluno, o qual também assinará a Ata
mostrando estar ciente do resultado, ficando o professor orientador responsável por entregá-la
à COECO em até dois dias úteis.
Art. 7º - De posse das monografias analisadas pelos membros da banca com as devidas
sugestões de alteração e, desde que haja concordância do professor orientador, o aluno deve
corrigir seu trabalho, levá-lo ao professor orientador para que o mesmo possa conferir se as
correções foram feitas. Depois o aluno deve entregá-lo à COECO, no prazo estipulado pelo
calendário escolar ou a critério do professor Coordenador de Monografia, numa versão final
impressa e assinada pela banca e uma gravada em CD ou similar. Depois da entrega da versão
final, cabe ao Coordenador de curso assinar a Ata de Defesa e encaminhá-la à DICON.
Art. 8º - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado de curso.
Art. 9º - A presente Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
Publique-se, registre-se e cumpra-se.
São João del-Rei, 02 de outubro de 2013.
PROFESSORA DANIELA ALMEIDA RAPOSO TORRES
Presidente do Colegiado do Curso de Ciências Econômicas
Aprovada em reunião do Colegiado no dia 02 de outubro de 2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ
INSTITUÍDA PELA LEI Nº 10.425, DE 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS – COECO
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ANEXO H – Ata da Banca de Monografia
PROEN/COECO/CCM
ATA DA BANCA DE MONOGRAFIA
Aos
___________________________
dias
do
mês
de
_________________________ de dois mil e ___________, às ______ horas e _____
minutos, na sala ______ do CSA, reuniram-se os membros da Banca Avaliadora número
__________ para avaliar a monografia elaborada pelo (a) aluno (a)
______________________________________________ Matrícula: _______________
Tema:____________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
________________________________________________________________
A Banca foi composta pelos seguintes membros:
ORIENTADOR (A): _______________________________ Total de pontos: _______-MEMBRO:
________________________________ Total de pontos: ________
Total de pontos: ____________
Nota: ______________________
OBSERVAÇÕES DA BANCA:
______________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
________________________________________________________________
E para constar, foi lavrada a presente ata, devidamente assinada pelos membros da
banca, aluno (a) e coordenador (a) do curso.
São João del Rei, ______ de ____________________ de _________.
_____________________________________
Professor (a) Orientador (a)
__________________________________________
Professor (a) Membro
__________________________________________
Aluno (a)
___________________________________________
Coordenador (a) do Curso de Ciências Econômicas
OBS.: A ata deve ser preenchida e assinada pelo orientador (a), membros da banca e
aluno (a) e entregue na Secretaria da Coordenação do Curso em até dois dias
úteis, onde será assinada pelo coordenador (a).
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ANEXO I – Resolução nº030/2007 CONEP
CONEP – UFSJ
Parecer nº 033/2007
Aprovado em 20/12/2007
RESOLUÇÃO nº 030, de 20 de dezembro de 2007.
Fixa normas sobre o oferecimento de
Estágio Supervisionado, Monografia, outras
formas de Trabalho de Conclusão de Curso
e Atividades Complementares.
O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ, no uso de suas atribuições, e na
forma do que dispõe o art. 24, incisos II, III, VII e XII; o art. 15, inciso V e o art. 55 do Estatuto
aprovado pela Portaria/MEC no 2.684, de 25 de setembro de 2003 – DOU de 26 de setembro de
2003, e considerando o Parecer no 033, de 20/12/2007, deste mesmo Conselho;
RESOLVE:
Art. 1º As Unidades Curriculares Estágio Supervisionado, Monografia, outras formas de Trabalho
de Conclusão de Curso e Atividades Complementares são apresentadas no quadro semestral de
oferecimento das unidades curriculares.
Parágrafo único. É obrigatória a inscrição semestral para o aluno cujo Estágio
Supervisionado, Monografia, outras formas de Trabalho de Conclusão e Atividades
Complementares constituir a última atividade para integralização do curso.
Art. 2º A inscrição em Estágio Supervisionado, Monografia, outras formas de Trabalho de
Conclusão de Curso e Atividades Complementares, via requerimento, deve ser feito diretamente na
Divisão de Acompanhamento e Controle Acadêmico – DICON.
§ 1º A DICON encaminha os requerimentos à Coordenadoria de Curso para análise e
parecer.
§ 2º Ao término do Estágio Supervisionado, Monografia, outras formas de Trabalho de
Conclusão de Curso e Atividades Complementares, atendidos os critérios de avaliação definidos
pelo Colegiado do Curso e a carga horária estabelecida na Estrutura Curricular, a Coordenadoria
comunica formalmente seu resultado à DICON, na forma do Art. 65 do Regimento Geral.
Art. 3º No caso de o Estágio Supervisionado, Monografia, outras formas de Trabalho de Conclusão
de Curso e Atividades Complementares constituir a última exigência para integralização do curso, é
permitido ao aluno requerer sua inscrição por, no máximo, dois períodos letivos.
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Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 5º Revoga-se a Resolução/CONAC nº 004, de 25 de junho de 1997.
São João del-Rei, 20 de dezembro de 2007.
Professor HELVÉCIO LUIZ REIS
Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
Publicada nos quadros da UFSJ em 21/12/07.
Aprovado em 20/12/2007
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Res. 032, de 16/10/2013 Anexo I