Marcos da Evolução do Sistema Brasileiro
de Ciência e Tecnologia
1950 – 1960
• 1951 – Criação do Conselho Nacional de Pesquisas e da
CAPES
• CNPq e CAPES apóiam estudantes e pesquisadores
individuais (bolsas e auxílios à pesquisa), promovendo a
criação dos primeiros grupos de pesquisa no Brasil
Marcos da Evolução do Sistema Brasileiro
de Ciência e Tecnologia
1960 – 1980
• 1963 – Criação do FUNTEC no BNDES
• 1967 – Criação da FINEP
• 1971 – Implantação do FNDCT/FINEP
BNDES e FINEP financiam a institucionalização da pósgraduação, viabilizando a formação de pesquisadores e
a expansão da pesquisa científica no País
Marcos da Evolução do Sistema Brasileiro
de Ciência e Tecnologia
1960 – 1980
• 1968 – Reforma Universitária
Criação do tempo integral possibilita o trabalho de
pesquisa dos professores nas universidades
Marcos da Evolução do Sistema Brasileiro
de Ciência e Tecnologia
1985
Criação do Ministério da
Ciência e Tecnologia, com a
incorporação da FINEP e do CNPq
(e dos seus institutos de pesquisa)
Marcos da Evolução do Sistema Brasileiro
de Ciência e Tecnologia
1988 – 1999
• Crise da Dívida gera irregularidade no fluxo de
recursos do FNDCT e contenção do fomento do CNPq
• Final da década de 1990:
Queda no número de bolsas do CNPq e ligeira retração
na participação brasileira na produção científica
mundial
Marcos da Evolução do Sistema Brasileiro de
Ciência e Tecnologia
FNDCT – Evolução da Execução Financeira
Valores em R$ Milhões Constantes - Média Annual (IPCA Dez/2005)
900.000
700.000
600.000
500.000
400.000
300.000
200.000
100.000
2002
2000
1998
1996
1994
1992
1990
1988
1986
1984
1982
1980
1978
1976
1974
1972
0
1970
Valores em R$ Mil Constantes (IGP-DI-Dezembro/2003)
800.000
Brasil: Indústrialização sem Inovação Nacional
Política industrial
Grandes Empreendimentos Estatais
Industrialização via substituição de importações
Dependência Tecnológica
Ausência de Projeto
Política de C&T
1950 1960
Criação do
CNPq e da
CAPES
1970 1980
Reforma Universitária e
Estruturação do
FUNTEC/BNDES e
FNDCT/FINEP
1990
2000
Crise da Dívida, Colapso do
FNDCT e do Fomento do CNPq “Esgotamento” da Política
Investimento Público e Privado em P&D (% PIB)
Rússia (2008)
0,67
0,30
Brasil (2008)
0,59
0,48
Espanha (2007)
0,55
0,58
0,61
Canadá (2008)
0,88
0,56
Reino Unido (2008)
China (2007)
0,89
0,36
1,01
0,70
Alemanha (2007)
1,72
0,75
Estados Unidos (2008)
1,86
0,80
Coreia (2007)
Japão (2007)
0,00
2,36
0,54
2,67
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
Setor Privado é o protagonista. Nos países avançados, mais de 70% dos
dispêndios são realizados pelas empresas.
Grandes Empresas: mais de 60% do investimento em P&D no mundo.
Inovação demanda comprometimento com o longo prazo, recursos e
disposição ao risco
Participação do Brasil na Produção Mundial
PIB (PPC)
3,1%
Tem a maior e mais qualificada
comunidade de C&T da América
Latina
Publicações científicas
Patentes
2,7%
Entretanto,
0,1 - 0,2%
Evolução do PIB 1959-2008: América Latina e
Caribe, Países em Desenvolvimento e Mundo
(em % Anual)
América Latina:
Formação Bruta de Capital Fixo, 1970-2009
(em % do PIB)
América Latina:
Índice GINI, 1990-2002
Marcos da Evolução do Sistema Brasileiro de
Ciência e Tecnologia
Passagem para o século 21
1999 – 2002
CNPq – criação de novos formatos de financiamento
(editais universais, redes de pesquisa, Institutos do
Milênio)
FINEP – criação dos Fundos Setoriais de C&T e início da
recuperação do FNDCT
Marcos da Evolução do Sistema Brasileiro de
Ciência e Tecnologia
Principais Avanços 2003 - 2010
• C,T&I: Questão de Estado
• Política de C,T&I: eixos estratégicos com foco na inovação
• Novos Marcos Regulatórios e novos instrumentos
• Aumento dos recursos federais para C,T&I
Marcos da Evolução do Sistema Brasileiro de
Ciência e Tecnologia
Eixos Estratégicos da Política Nacional de C,T&I
• Expansão, Integração e Consolidação do Sistema
Nacional de C,T&I
• Política Industrial com Foco na Inovação
• Objetivos Estratégicos Nacionais
• C&T para a Inclusão e o Desenvolvimento Social
Marcos da Evolução do Sistema Brasileiro de
Ciência e Tecnologia
Retomada da Política Industrial
com Foco na Inovação
•
2004 Política Industrial, Tecnológica e de Comércio
Exterior – PICTE
•
2008 Política de Desenvolvimento Produtivo - PDP
Marcos da Evolução do Sistema Brasileiro de
Ciência e Tecnologia
Novos Marcos Legais Regulatórios e
Instrumentos
• 2004:
Lei da Inovação (10.973)
Nova Lei de Informática (11.077)
Lei de criação da ABDI (11.080)
• 2005:
Lei de Biossegurança (11.105)
“Lei do Bem” (11.196)
• 2006/7:
Lei de Regulamentação do FNDCT
Marcos da Evolução do Sistema Brasileiro de
Ciência e Tecnologia
Conceito Abrangente de Inovação: apoio a
todas as etapas e dimensões do Sistema
Não-reembolsável
(FNDCT)
Seed Money
(K e FNDCT)
Pesquisa
Científica e
Infraestrutura
Preincubação
Seed Money
(K e FNDCT)
Incubação e
start-ups
Venture Capital SIBRATEC
e outros instrumentos
FINEP/FNDCT
Empresa Nascente
Crédito, SIBRATEC,
Cooperação ICT-EMP,
Subvenção Econômica
Expansão e
Consolidação de
Empresas
“clusters”
de Inovação
Inovar
Semente
PRIME/Subvenção
INOVAR
PAPPE
Juro Zero
Subvenção
Inova Brasil
Subvenção
Destaques PINTEC 2010 (Período 2006-2008)
- Taxa de Inovação na Industria:
crescimento 33,4% para 38,1%
- Numero de empresas que inovam:
crescimento de 30.377 para 38.299
- Percentual de empresas inovadoras que utilizaram instrumentos de
apoio governamental:
crescimento de 18,8% para 22,3%
- Industria % do faturamento em P&D:
crescimento de 0,57% para 0,62%
Brasil – Taxas Médias de Crescimento por Década
PERÍODO
PIB
POPULAÇÃO
PIB per capita
1971-1980
8,6
2,44
6,04
1981-1990
1,57
2,14
-0,56
1991-2000
2,54
1,57
0,95
2001-2010
3,63
1,25
2,17
Fonte: IBGE
América Latina:
Índice de GINI, 2002-2008
América Latina e Caribe: Evolução 2002-2009
(em Índice GINI por 100 e %)
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