1
2
APRESENTAÇÃO
O Bacharelado em Engenharia Civil representa mais uma iniciativa da
Universidade Potiguar (UnP) no sentido de ampliar as possibilidades de acesso ao
ensino superior e de qualificar profissionais para atender, com qualidade e eficiência,
as necessidades da população no que se refere ao desenvolvimento de projetos,
execução de edificações, além do gerenciamento de pessoas e serviços voltados à
construção civil. Tal ação visa também à promoção do avanço social local baseado
na geração do conhecimento e no desenvolvimento econômico.
Esses propósitos estão explicitados no presente projeto pedagógico, cujo
desenvolvimento foi inteiramente contextualizado com o cenário regional, contou
com a participação de docentes e profissionais especialistas na área. Seu corpo está
dividido em quatro partes. A primeira, trata do contexto interno da Universidade
Potiguar, a segunda, da organização didático-pedagógica, com indicações relativas
à administração e avaliação do curso, assim como ao desenvolvimento curricular. Na
terceira parte, encontram-se as especificações sobre o corpo docente e corpo
discente e pessoal técnico-administrativo. Por fim, a quarta parte em que constam
dados sobre as instalações físicas da Universidade, assim como o detalhamento das
instalações utilizadas pelo Curso.
O Curso de Engenharia Civil – Bacharelado foi criado pela Universidade
Potiguar em 2008, através da Resolução n. 061/2008 – ConSUni/UnP, de 11 de
setembro de 2008, tendo a concepção e desenvolvimento do seu Projeto
Pedagógico em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional e o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016).
3
DIRIGENTES UNIVERSIDADE POTIGUAR
Reitora
Profª. Msc. Samêla Soraya Gomes de Oliveira
Pró-Reitora Acadêmica
Profª. Msc. Sandra Amaral de Araújo
4
Diretora da Escola de Engenharias
Profa. Msc Catarina de Sena Matos Pinheiro
Coordenador do Curso de Engenharia Civil
Prof. Msc. Maurílio de Medeiros Lucena
5
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
PARTE I – O CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR ................... 8
1.1 SOBRE A UNIVERSIDADE POTIGUAR: BREVE HISTÓRICO ........................ 9
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ........................................................................ 10
1.3 MISSÃO E VISÃO ............................................................................................ 11
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA..................................... 12
1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ............................................................... 13
1.5.1 Ensino de graduação ................................................................................ 13
1.5.2 Ensino de Pós-graduação ......................................................................... 15
1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária .................................................... 16
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ...................................... 17
PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................ 19
2.1 DADOS DO CURSO ........................................................................................ 20
2.1.1 Denominação ............................................................................................ 20
2.1.2 Atos autorizativos ...................................................................................... 20
2.1.3 Regime acadêmico.................................................................................... 20
2.1.4 Modalidade da Oferta ................................................................................ 20
2.1.5 Número de vagas e turno de funcionamento ............................................ 20
2.1.6 Formas de ingresso................................................................................... 20
2.1.7 Carga Horária total .................................................................................... 20
2.1.8 Tempo de Integralização ........................................................................... 20
2.1.9 Local e Funcionamento ............................................................................. 21
2.1.10 Histórico do curso.................................................................................... 21
2.1.11 Coordenadoria do curso .......................................................................... 22
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA .................................................................... 23
2.2.1 Da coordenadoria de cursos de graduação na UnP ................................. 23
2.2.2 Coordenador do Curso .............................................................................. 23
2.2.3 Do Conselho de Curso .............................................................................. 25
6
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .......................................................... 27
2.3.1 Necessidade social ................................................................................... 27
2.3.2 Concepção ................................................................................................ 30
2.3.3 Objetivos ................................................................................................... 31
2.3.4 Perfil Profissional do Egresso ................................................................... 33
2.3.5 Organização Curricular ............................................................................. 38
2.3.5.1 ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DA
EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS ......................................... 54
2.3.6 Atividades Complementares ..................................................................... 55
2.3.7 Estágio Supervisionado Obrigatório .......................................................... 57
2.3.8 Estágio Não-Obrigatório ............................................................................ 59
2.3.9 Trabalho de Conclusão de Curso .............................................................. 60
2.3.10 Metodologia ............................................................................................. 61
2.4 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTIFICA E EXTENSÃO ..................................... 63
2.4.1 Pesquisa e Iniciação Científica ................................................................. 63
2.4.2 Congresso Científico ................................................................................. 64
2.4.3 Extensão ................................................................................................... 66
2.5 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ................................................................ 67
2.6 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ...................................................................... 69
PARTE III – CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ...... 72
3.1 CORPO DOCENTE .......................................................................................... 73
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ......................................................... 73
3.1.2 Perfil do corpo docente – 2013.1............................................................... 75
3.1.3 Políticas institucionais ............................................................................... 84
3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES ......................................................................... 86
3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ........................................................... 87
3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso ............................... 87
3.3.2 Atividades de capacitação ......................................................................... 87
7
PARTE IV – INSTALAÇÕES FÍSICAS ..................................................................... 88
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP ................................................................... 89
4.2 BIBLIOTECA ................................................................................................... 91
4.2.1 Acervo do Curso........................................................................................ 95
4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO ................................................................... 96
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ............................................................ 97
4.5 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS ............................................................ 99
ANEXOS
8
PARTE I – O CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR
9
1.1 SOBRE A UNIVERSIDADE POTIGUAR: BREVE HISTÓRICO
Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com
sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em
1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981,
D.O.U. de 20 de março de 1981). Seu credenciamento, como Universidade, data de
1996, por meio de Decreto de 19 de dezembro desse ano (D.O.U. de 20 de
dezembro de 1996), e o recredenciamento é formalizado de acordo com a Portaria
MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012).
Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura S.A. (APEC) pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com
finalidade lucrativa1, a UnP passa a integrar a Laureate International Universities em
2007. É a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras
instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande
do Norte (UFRN), Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e
Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em
Mossoró/RN.
A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o
Campus Natal, abrangendo quatro Unidades – Floriano Peixoto, Salgado Filho,
Nascimento de Castro e Roberto Freire, e o Campus Mossoró, fora da sede,
autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de dezembro de 2001,
situado na Região Oeste do Estado.
1
O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de
Natal – Registro Civil das Pessoas Jurídicas – no livro próprio A – n. 10, à fl. 109, sob o número 215,
data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 26/01/2012, na Junta Comercial do Estado
do Rio Grande do Norte (JUCERN) – NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40.
10
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES
Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por
diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,
expressos nos seus princípios e finalidade.
Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma
atuação que expresse2:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
X.
a defesa dos direitos humanos;
a excelência acadêmica;
a formação cidadã;
o exercício pleno da cidadania;
a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura,
da arte e do saber;
a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas;
a participação e a descentralização na gestão acadêmica e
administrativa;
a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados
à comunidade;
a valorização do profissional da educação;
a participação integrada e solidária no processo de
desenvolvimento sustentável e na preservação do meioambiente.
Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da
Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das
ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo
domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.
2
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da
UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v.1).
11
1.3 MISSÃO E VISÃO
A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos
com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo – através do
ensino, da pesquisa e da extensão de excelência – para o desenvolvimento
sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.
No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna
e Externa3, ficam claros como principais compromissos da UnP:
-
a excelência dos serviços prestados institucionalmente;
-
a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que
propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que
culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;
-
a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,
programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão;
-
a sintonia com as necessidades sociais.
De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de
excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da
pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua
participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da
Região e do País.
3
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão
de Futuro. Natal, 2006.
12
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA
A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto:
a) a Administração Superior, que compreende a Presidência, os órgãos de
natureza deliberativa – Conselho Superior Universitário (ConSUni) e
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) – e a Reitoria, como
órgão executivo, à qual se vincula a Pró-Reitoria Acadêmica (ProAcad),
cuja estrutura compreende gerências e núcleos, nas áreas de ensino,
pesquisa e extensão;
b) a Administração Acadêmica, abrangendo uma estrutura de planejamento
(Comitê Acadêmico e Avaliação Institucional); o Conselho de Curso
(ConseC), órgão de natureza deliberativa e consultiva; e órgãos
executivos (Diretoria de Campus fora de Sede; Diretorias de Escolas;
Coordenadorias de Curso de Graduação e Coordenadorias de Curso de
Pós-Graduação).
Destacam-se, entre os órgãos executivos da Administração Acadêmica, as
Diretorias de Escolas, cujo funcionamento objetiva o fortalecimento da integração
entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando iniciativas
interdisciplinares e de indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão, assim como o
reforço à gestão participativa, cujas bases encontram-se em uma estrutura de
colegiados (com representatividade de docentes, discentes e setores da
organização civil), de planejamento e de avaliação institucional já consolidada.
Instaladas em 2009, as Escolas, ou Unidades Acadêmicas Especializadas,
são assim denominadas: Comunicação e Artes; Direito; Educação; Engenharias e
Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade; Saúde.
13
1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
A oferta acadêmica da UnP para 2013.1, em Natal e Mossoró, compreende
cursos de graduação e de pós-graduação, nas modalidades presencial e a distância.
1.5.1 Ensino de graduação
Na graduação presencial registram-se 60 (sessenta) cursos, sendo 43
(quarenta e três) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró (Quadros 1 e 2).
Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal,
2013.1
ESCOLA
Comunicação e Artes
TIPO CURSO
Bacharelado
Direito
CST
Bacharelado
Educação
Licenciatura
Engenharia e
Ciências Exatas
Bacharelado
CST
Bacharelado
Gestão e Negócios
CST
Hospitalidade
Saúde
CST
Bacharelado
Bacharelado/Licenciatura
Bacharelado
CST
CURSO
Comunicação Social: Publicidade e Propaganda;
Jornalismo.
Cinema
Design Gráfico; Design de Interiores
Direito
História
Letras: Português e Português/Inglês
Pedagogia
Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Ambiental;
Engenharia Civil; Engenharia de Computação;
Engenharia Elétrica; Engenharia Mecânica;
Engenharia de Petróleo e Gás; Engenharia de
Produção; Sistemas de Informação.
Petróleo e Gás
Segurança no Trabalho
Administração; Ciências Contábeis; Relações
Internacionais
Gestão Ambiental; Gestão Comercial; Gestão de
Recursos Humanos; Gestão Financeira; Gestão
Pública; Marketing
Gastronomia
Turismo
Ciências Biológicas e Educação Física
Biomedicina;
Enfermagem;
Farmácia;
Fisioterapia; Fonoaudiologia; Medicina; Nutrição;
Odontologia; Psicologia; Serviço Social; Terapia
Ocupacional.
Estética e Cosmética
14
Quadro 2 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Mossoró,
2013.1
ESCOLA
Direito
TIPO DE CURSO
Bacharelado
Engenharias e
Ciências Exatas
CURSO
Direito
Arquitetura e Urbanismo
Engenharia Civil
Engenharia de Produção
Petróleo e Gás
Segurança no Trabalho
Administração
Ciências Contábeis
Gestão Ambiental
Gestão Pública
Gestão de Recursos Humanos
Processos Gerenciais
Marketing
Enfermagem
Fisioterapia
Nutrição
Serviço Social
Bacharelado
CST
Bacharelado
Gestão e Negócios
CST
Saúde
Bacharelado
Na modalidade a distância, a oferta compreende os bacharelados em
Administração, Ciências Contábeis e Serviço Social; a licenciatura em Pedagogia e
a graduação tecnológica em Gestão Comercial, iniciados em 2012, e os Cursos
Superiores de Tecnologia em Marketing e em Gestão de Recursos Humanos,
implantados em 2011, totalizando sete cursos. (Quadro 3).
Em 2013.1 deverão entrar em funcionamento três novas graduações
tecnológicas: logística, negócios imobiliários e gestão pública, ampliando-se a oferta
de sete para onze cursos, conforme quadro 4.
Quadro 3 – Oferta de graduações a distância por polo – 2012
POLOS
CURSOS
Zona Sul
Mossoró
Caicó
1. Administração
X
X
X
Currais
Novos
X
2. Ciências Contábeis
X
X
X
X
X
3. CST em Recursos Humanos
X
X
X
X
X
4. CST em Marketing
X
X
X
X
X
5. Pedagogia
X
X
X
X
X
6. Serviço Social
X
X
X
X
X
7. CST em Gestão Comercial
X
X
X
X
X
Zona Norte
X
15
Quadro 4 – Oferta de graduações a distância por polo – 2013.1
POLOS
CURSOS
1. Administraçã
o
2. Ciências
Contábeis
3. CST em
Recursos
Humanos
4. CST em
Marketing
5. Pedagogia
6. Serviço
7.
8.
9.
10.
11.
Social
CST em
Gestão
Comercial
CST em
Negócios
Imobiliários
(novo)
CST em
logística
(novo)
CST em
Gestão
Pública
(novo)
CST em
Processos
Gerenciais
(novo)
Caicó/RN
Currais
Novos /RN
Natal/RN
(Zona Norte)
Natal/RN
(Zona Sul)
Mossoró/
RN
Cuiabá/
MT
Recife/P
E
Fortaleza/
CE
Goiânia/
GO
Porto
Alegre/RS
Canoas/
RS
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
1.5.2 Ensino de Pós-graduação
Na pós-graduação presencial registram-se, no nível lato sensu, 73 (setenta e
três) cursos, dos quais 62 (sessenta e dois) no Campus Natal e 11 (onze) em
Mossoró. Três mestrados integram a oferta stricto sensu:
a) Administração;
b) Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração em
Automação de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia de Poço
(Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os dois Campi);
c) Biotecnologia,
parceria
com
a
Rede
Nordeste
de
Biotecnologia
(RENORBIO).
Os cursos a distância, por sua vez, têm oferta apenas em nível lato sensu.
(Quadro 5).
X
16
Quadro 5 – Cursos lato sensu a distância – 2013.1
CURSOS
MBA em Gestão de Pessoas
MBA em Gestão Financeira
Empresas
MBA em Gestão Empresarial
MBA em Marketing
POLOS
e
de
Zona Norte
Caicó
Currais Novos
Fonte: UnP/Núcleo de Educação a Distância. Natal, nov./2012.
1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária
As políticas institucionais relativas à pesquisa e à extensão, expressas no PPI
e no PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo
funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria Acadêmica.
A pesquisa é implementada, principalmente, com recursos da própria UnP,
tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação
Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP).
A extensão e a ação comunitária também contam com o Fundo de Apoio à
Extensão (FAEx); Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e Programa de Bolsas
de Extensão (ProBEx), considerando as demandas sociais e a pertinência das
atividades com os processos formativos da UnP.
Para a divulgação da sua produção, resultante do ensino, da pesquisa e da
extensão, a UnP conta: a) com o seu repositório científico, disponibilizando revistas
eletrônicas organizadas por escola; b) com portais biblioteca virtual do Natal
(http://natal.rn.gov.br/bvn/) e (http://bdtd.ibict.br) publicação de dissertações e teses;
c) o seu congresso científico/mostra de extensão, de realização anual em Natal e
Mossoró, com estruturação dos anais correspondentes.
17
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política,
estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa
com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos,
considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade
social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se
necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d)
participação dos vários segmentos acadêmicos.
Como um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das
ações institucionais, o planejamento é desenvolvido à luz de três princípios
enunciados no PDI 2007/2016: excelência acadêmica, sustentação econômica dos
cursos
e
educação
continuada,
adotando-se
níveis
diferenciados,
mas
intercomplementares, a partir de uma visão ampla da política educacional brasileira
para chegar às especificidades da Universidade Potiguar, e, depois, às
peculiaridades
de
unidades
acadêmicas
especializadas
(escolas),
cursos,
programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão.
Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe
confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, cujas informações são
substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos
acadêmicos, didático-pedagógicos e gerenciais.
Autoavaliação institucional
Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como
dos cursos, programas e projetos, o processo autoavaliativo da UnP tem uma
dinâmica em que:
a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,
coordenadoria de curso de graduação, coordenadoria de curso de pósgraduação, pessoal técnico-administrativo e dirigentes;
b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio
eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de
dados;
c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações
externas e internas.
18
As informações obtidas, tratadas estatisticamente pela CPA/UnP, são
socializadas por meio de seminários de avaliação e planejamento, e examinados,
posteriormente, tanto no âmbito de cada curso (pelos Conselhos de cursos e NDE,
com envolvimento de docentes e de representantes de turma), quanto pela Reitoria
e setores institucionais. A cada semestre, são liberados relatórios eletrônicos,
elaboradas sínteses dos principais dados e estruturados relatórios qualitativos, com
a indicação dos limites, potencialidades e avanços de cada curso.
Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da
Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer,
alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de
correção de rumos ou de transformação, se necessário (figura 1).
Figura 1 – Etapas do processo avaliativo
19
PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
20
2.1 DADOS DO CURSO
2.1.1 Denominação
Bacharelado em Engenharia Civil.
2.1.2 Atos autorizativos
Ato de Criação: Resolução n. 061/2008 – ConSUni/UnP, de 11 de setembro
de 2008.
2.1.3 Regime acadêmico
O Curso de Bacharelado em Engenharia Civil adota o regime acadêmico
seriado semestral.
2.1.4 Modalidade da Oferta
Ensino presencial.
2.1.5 Número de vagas e turno de funcionamento
Resolução n. 061/2008, de 11 de setembro de 2008 – ConSUni/UnP, com
autorização de 400 vagas nos turnos diurno e noturno.
2.1.6 Formas de ingresso
Processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente,
compreendendo vestibular tradicional e vestibular agendado, este para o
preenchimento
de
vagas
remanescentes;
transferência
interna
e
externa;
aproveitamento de estudos de portador de diploma de graduação; aproveitamento
de resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).
2.1.7 Carga Horária total
3.600 horas (4.320 horas-aula).
2.1.8 Tempo de Integralização
Mínimo de 10 semestres;
Máximo de 20 semestres.
21
2.1.9 Local e Funcionamento
Campus Mossoró, situado à Avenida João da Escóssia, 1561, Bairro Nova
Betânia, Mossoró/RN.
2.1.10 Histórico do curso
Desde o início de sua oferta, em 2009, o Curso de Engenharia Civil possui
uma filosofia de incentivo ao desenvolvimento da construção civil. Focado no
desenvolvimento organizacional e melhoria técnica, sua estrutura é voltada para o
desenvolvimento de competências necessárias ao engenheiro civil que esteja
conectado às necessidades de mercado. Já nas séries iniciais, o Curso busca
despertar o interesse e a responsabilidade do estudante por efetivas realizações na
área, com visão de mercado da construção civil, e tomando como base o
desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte.
A oferta do Curso vem se mostrando relevante socialmente, o que pode ser
expresso, por exemplo, na ampliação do número de alunos: em 2011.1, eram 424
matriculados, e, em 2012.1, 701. Já em 2013 temos 830 alunos matriculados.
Nossa primeira turma de concluintes terá aproximadamente 67 alunos e será
em 2013.2, o Curso demonstra significativa evolução.
Implantado no Oeste do Rio Grande do Norte, o Curso que tem grande
importância para o desenvolvimento do estado, em particular da zona do Alto Oeste,
na qual Mossoró exerce grande influência por seu desenvolvimento econômico,
político, cultural, social e populacional. Por seu expressivo crescimento, e por estar
situado entre duas capitais nordestinas – Fortaleza e Natal, o município tem atraído
várias empresas regionais, nacionais e internacionais nos mais diversos setores,
constituindo-se em potenciais espaços para a atuação dos profissionais de
Engenharia Civil, egressos da Universidade Potiguar.
22
2.1.11 Coordenadoria do curso
Coordenador acadêmico: Maurílio de Medeiros Lucena
Telefone: (84) 3323-8232
Celular: (84) 9984-5272
Email: [email protected]
Coordenador Acadêmico-administrativo: Francisco Adalberto Pessoa de
Carvalho Segundo
Telefone: (84) 8116-3480
Celular: (84) 9993-9908
Email: [email protected]
23
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
2.2.1 Da coordenadoria de cursos de graduação na UnP
A Coordenadoria de Curso, vinculada à Diretoria de Escola, é um órgão
executivo da Administração Acadêmica da Universidade, exercida pelo Coordenador
de
Curso
e,
quando
necessário,
auxiliado
por
Coordenador
Acadêmico-
Administrativo, designados pelo Reitor, para mandato de dois anos, permitida a
recondução.
Essa coordenadoria tem sua atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral
da Universidade, assim como pelo Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de
Desenvolvimento Institucional 2007/2016, e conta com o Conselho de Curso
(ConseC) e Núcleo Docente Estruturante (NDE) para o desenvolvimento das
atividades relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão previstas nos projetos
pedagógicos (PPC).
As coordenações dos cursos de graduação têm representatividade nos
órgãos colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os conselhos dos
seus respectivos cursos.
2.2.2 Coordenador do Curso
Coordenador
O coordenador do curso de Engenharia Civil, Campus Mossoró, está sob a
responsabilidade do professor Maurílio de Medeiros Lucena, formado pela
Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, Mestre em Engenharia
Mecânica pela UFRN, em 2008 e doutorando em Engenharia Mecânica na UFRN.
Registro profissional no Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia sob o número 210348456-8. Sua experiência profissional é de trinta e
dois anos na área de Engenharia Civil como engenheiro da Associação de
Munícipios do Seridó Ocidental prestando serviços para prefeituras da microrregião
com sede em Currais Novos-RN, construção da Siderúrgica União S.A. em Currais
Novos-RN, responsável técnico da M. M. L. Construções LTDA, dirigindo obras de
pequeno e médio porte, profissional liberal na construção de casas e execução de
cálculo estrutural.
24
O
Coordenador
do
Curso
apresenta
experiência
profissional
de
aproximadamente 21 anos em instituições públicas e privadas de ensino, com
docência no ensino médio e superior na graduação.
No ensino médio ministrou aulas de Matemática e Física em escolas públicas
municipais e estaduais, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte lecionou
nos cursos de engenharia civil, engenharia de materiais e engenharia mecânica
como professor substituto às disciplinas de Estática, Resistência dos Materiais I e II
e Estática Aplicada;
Contratado em 1997, na Universidade Potiguar, em tempo integral. Ministra
aulas nos cursos de engenharia civil e arquitetura às disciplinas de Mecânica
Técnica, Mecânica Aplicada, Isostática, Hiperestática, Estruturas de Concreto
Armado I e II, Estrutura Metálica e de Madeira, Materiais de Construção, Técnica das
Construções e Fundações.
Em síntese: o Coordenador do Curso tem experiência de 15 anos no
magistério superior e de aproximadamente nove anos na gestão acadêmica.
Coordenador Acadêmico-Administrativo
O curso tem como coordenador Acadêmico-admistrativo o professor
Francisco Adalberto Pessoa de Carvalho Segundo, graduado em Engenharia Civil
pela Universidade Potiguar em 2010, especializando nas áreas de Avaliações e
Perícias Judiciais (desde 2012) e Gerenciamento de Obras e Tecnologia da
Construção (desde 2011), ambas pela UNICID – Universidade Cidade de São Paulo.
Trabalhou na área da construção civil na empresa CRM – Construtora Ramalho
Moreira no período de 2 anos, estagiou na EC Engenharia e Consultoria no período
de 2007 a 2009 e na EIT – Empresa Industrial Técnica no ano 2006, convidado
como cargo honorífico sendo representante da classe estudantil dentro do Sistema
Confea/Crea; hoje atua como Gestor de Projetos, Perito e Avaliador Judicial e atuou
como Engenheiro Residente e de Manutenção em obras e instalações de grande e
médio porte.
Na Universidade Potiguar iniciou como Engenheiro Civil e Coordenador de
Operações e Manutenção desde 2011 e atualmente como Coordenador Acadêmicoadministrativo do curso de Engenharia Civil desde janeiro de 2013.
25
2.2.3 Do Conselho de Curso
O Conselho de Curso (ConseC), nos termos do Estatuto4, é um órgão de natureza
consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-pedagógicas,
administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso de graduação e para a
sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pósgraduação.
Conselho de Curso de Engenharia Civil
O Conselho do Curso de Engenharia Civil, com o compromisso de viver o
coletivo, continuará focalizando suas discussões e encaminhamentos pedagógicos e
administrativos
no
sentido
de
promover
a
permanente
atualização
e
aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico do Curso.
Compete ao Conselho do Curso:
I – auxiliar a Coordenação do Curso na sua administração geral, na busca
de solução e na adoção de medidas para problemas de natureza
acadêmica, didático-pedagógica e disciplinar;
II – opinar sobre as alterações do projeto pedagógico de curso propostas
pelo Núcleo Docente Estruturante;
III – propor medidas para a condução dos programas e projetos afetos ao
curso.
IV – promover a qualidade do curso no que diz respeito à organização
didático-pedagógica, ao corpo docente e à infraestrutura necessária ao seu
funcionamento, em coerência com os resultados da avaliação institucional;
V – definir as disciplinas do curso objeto de exame de proficiência em
conformidade com as normas da Universidade;
VI – opinar sobre a participação de alunos e professores em eventos
culturais e científicos relevantes para a formação profissional e para o
curso;
VII – emitir parecer, quando solicitado, sobre o mérito da produção científica
de professores do curso;
VIII – apreciar, julgar e decidir a aplicação de sanções disciplinares a
membros do corpo discente nos casos e condições previstas no Regimento
Geral da Universidade;
IX – executar todas as funções de natureza auxiliar consultiva e opinativa no
tocante aos assuntos acadêmicos e técnicos que dizem respeito ao curso;
X – exercer outras atribuições concernentes ao funcionamento do curso ou
que lhe sejam delegadas.
O Conselho de Curso – Engenharia Civil funciona regularmente e tem a
seguinte composição conforme ato da Reitoria, Portaria n° 096, de 04 de abril de
2013:
4
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da
UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).
26
TITULARES
SUPLENTES
Presidente
Maurílio
de
Medeiros
Lucena
(Coordenador Acadêmico)
Representação docente
Karina Maria Bezerra Rodrigues
Katia Regina Freire Lopes
Gadelha
Thiago Costa Carvalho
Brenny Dantas de Senna
Jhose Iale Camelo da Cunha
Fausto Pierdona Guzen
Representação discente
Antônio Cleiton Nogueira Braga
João Halisson Dantas de Brito
(matrícula: 201011555)
(matrícula: 200996311)
Representação de Entidade de Classe
Felipe
Lira
Formiga
Andrade,
Conselheiro do Conselho Regional
Almir Mariano de Sousa Júnior
de
Gerente
Engenharia
Arquitetura
e
Agrononia do Rio Grande do Norte –
do
CREA-RN/regional
de
Mossoró.
CREA RN
As reuniões, realizadas mensalmente, têm registros próprios, e podem contar
com a participação de integrantes do NDE, havendo ainda, quando necessário,
reuniões extraordinárias.
27
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
2.3.1 Necessidade social
O Curso de graduação em Engenharia Civil ofertado pela Universidade
Potiguar (UnP), no Campus Mossoró, vem funcionando num contexto em que a
construção civil é considerada como um dos elementos propulsores da economia
brasileira na atualidade.
Para Gonçalves e Castelo (2012, p12) em 2011 segundo estimativa da
Fundação Getúlio Vargas (FGV), a construção teve expansão de 4,8%, bem acima
do crescimento do PIB, que foi de 2,7%5.
Apresentando-se como um setor sólido, em um ambiente favorável à
realização de fusões na indústria e no comércio, a construção civil movimenta vários
outros segmentos produtivos que se realizam mediante a sua expansão, ou seja, é
através dessa atividade que outros setores se reproduzem e se sustentam
provocando o aquecimento da economia na área.
Com a internacionalização da economia, e com os avanços técnicos e
científicos, os processos de produção vêm se modificando, estabelecendo-se novas
exigências no que diz respeito à qualidade dos serviços e dos produtos, as
certificações de programas de qualidade e à formação profissional.
Nesse cenário, a exemplo dos demais setores, o da construção civil tem se
modernizado, adotando novos instrumentos de caracterização da atividade, e
agregando valor tanto nos processos, quanto nos produtos, na perspectiva do
desenvolvimento social e organizacional, com sustentabilidade, e do enfrentamento
da competitividade.
De acordo com Gonçalves e Castelo (2012) os investimentos realizados em
países de crescimento acelerado, como a China, superam os 40% dessa taxa de
investimento produtivo no PIB “Em economias mais estáveis, como Chile e a Coréia,
a taxa de investimento gira em torno de 23% a 27%. No Brasil, estimativas feitas
pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) sugerem que a taxa de investimento deve se
situar próxima a 20% em 2012.”. Informações essas, que são consideradas
5
GONÇALVES, Robson; CASTELO, Ana Maria. O investimento e o papel da construção: O
Desempenho do setor é fundamental na rota do crescimento sustentável. Conjuntura da
construção, São Paulo, Ano X, n. 1, mar. 2012. P 12-13.
28
importantes, uma vez que, esse reflexo deve atingir nosso Estado que possui um
potencial turístico muito forte.
No Rio Grande do Norte (RN), de acordo com o projeto integrado de
desenvolvimento sustentável6, o setor da construção civil é um dos que mais
crescem, o que pode estar atrelado à renda familiar per capita. “Em 2009, a renda
média mensal do RN foi de R$ 456,64, valor que o coloca em 18º lugar no rank dos
estados, superando todos os demais estados nordestinos” (RIO GRANDE DO
NORTE, 2011). Esse dado, segundo a FGV, é um indicador que provoca um
ambiente social e econômico bastante favorável ao desenvolvimento econômico.
Segundo o presidente do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do
Rio Grande do Norte (CRECI), o mercado imobiliário do RN crescerá por mais 30
anos. (CRECI..., 2008)7. Essa informação é fundamentada no fato de que o estado
apresenta características econômicas, climáticas e geográficas que fortalecem o
surgimento e exploração de novos potenciais.
De acordo com o IBGE (2011), a economia estadual passou por
transformações estruturais consideráveis, ostentando um crescimento superior
àquele alcançado pela região Nordeste e próximo à média nacional.
Outro fator de grande relevância para o aquecimento da construção civil no
estado é estimulado por meio do programa do Governo Federal Minha Casa Minha
Vida. Além de demandar construção de habitações para atender uma população
emergente com renda média entre 3 a 10 salários mínimos, esse Programa tem
fortalecido os investimentos estrangeiros no país. De acordo com o site do Governo
do Estado do RN, investidores alemães estão atentos para criação de fábricas de
pré-moldados devido a proximidade do estado com as minas de magnésio
localizadas na Bahia e no Ceará. Segundo o referido site, a utilização de prémoldados faz com que as casas sejam construídas em curto tempo.
Outro instrumento que dinamiza a economia do Estado diz respeito ao Plano
Plurianual (PPA) 2012-2015 que estabelece estratégia de ação do Governo do
Estado, em todos os segmentos. Mas é através do “Projeto: RN Sustentável” que a
implantação de ações de desenvolvimento econômico e social poderá se tornar uma
6
RIO GRANDE DO NORTE. Secretaria de Planejamento e das Finanças. Projeto Integrado de
Desenvolvimento Sustentável do Rio Grande do Norte. Natal, 2011.
7
CRECI estima que setor imobiliário cresce mais. Tribuna do Norte. Natal, 09 fev. 2008. Caderno
Economia. Disponível em: < http://tribunadonorte.com.br/noticia/creci-estima-que-setor-imobiliariocresce-mais/66711> Acesso em: 28 jun. 2012.
29
realidade, na medida em que o estado promoverá a inclusão produtiva através do
fortalecimento da cadeia de arranjos produtivos locais, em bases sustentáveis e com
foco no acesso aos mercados; promoverá, também, a ampliação e melhoria da
infraestrutura socioeconômica, com logística voltada ao desenvolvimento regional
sustentável.
Destaca-se ainda que um dos pontos privilegiados nesse plano refere-se a
investimentos em estradas localizadas na região mossoroense, considerando a
existência de uma produção econômica diversificada, centrada na agricultura
irrigada, carcinicultura, produção de petróleo e gás natural, cimento e turismo
regional, constituindo-se numa das regiões mais dinâmicas do estado.
Mossoró: segundo município mais importante do RN
Mossoró, localizado entre duas capitais, Fortaleza e Natal, apresenta área
territorial de 2.099,328km² e 259.815 habitantes. Atua fortemente na economia do
estado através das atividades de comércio, fruticultura, extração de petróleo, e o
aquecimento da exploração da energia eólica.
Nos últimos anos, Mossoró registra um crescimento significativo, com a
ampliação dos setores de comércio e imobiliário, e instalação de diversas indústrias,
como as de cimento e cerâmica, uma vez que se observa um maior grau de
exigência por qualidade, produtividade e estruturas mais arrojadas no mercado da
construção.
De acordo com o Sindicato da Construção Civil de Mossoró (SINDUSCOM) 8,
nos últimos dez anos o número de construtoras no município passou de 30 para
115, dado que aponta a necessidade de mão de obra especializada.
Essa situação pode entravar a expansão do setor, uma vez que se observa
um maior grau de exigência por qualidade, produtividade e estruturas mais arrojadas
no mercado da construção.
Mossoró é uma cidade para a qual convergem várias e pequenas cidades da
região Oeste do RN que, efetivamente, alimentam a sua economia, salientando-se
ainda a afluência de algumas cidades do Ceará. Esse fator, considerado como
peculiar, justifica a contribuição do Curso de engenharia civil para o desenvolvimento
de toda essa região.
8
CONSTRUÇÃO de condominios verticais ganha impulso na cidade de Mossoró. Portal in 360 RN.
28 jul. 2011. Disponível em <http://in360.globo.com/rn/noticias>. Acesso em: 28 jun. 2012.
30
Acrescenta-se ainda que a oferta do Curso, pela UnP, representa a
possibilidade efetiva de acesso de egressos do ensino médio e da educação
profissional (nível técnico) ao ensino superior.
Conforme o Censo Escolar 2010 (INEP), a oferta do ensino médio no país
mantém-se estável, com aumento de 20.515 matrículas em 2010 (0,2% a mais que
em 2009). No RN, para o ano 2010, tem-se 148.990 matrículas, quantitativo um
pouco inferior ao de 2009: 151.975. A educação profissional continua em expansão,
com crescimento de 7,4%, ultrapassando 900 mil matrículas no Brasil em 2010. Para
o ensino médio integrado, os números indicam 1,14 milhão de matrículas.
O número de estudantes brasileiros matriculados no ensino superior, nas
modalidades presencial e a distância, é de 6.379.299 em 2010 – patamar 6,7%
superior ao registrado em 2009 (Censo da Educação Superior 2010). A meta do
Governo Federal, incluída no Plano Nacional de Educação (PNE), é atingir 10
milhões de matrículas até 2020.
O bacharelado em Engenharia Civil/UnP, instalado em Mossoró no primeiro
semestre
de 2009, é, portanto, uma iniciativa relevante, na medida em que se
propõe a atender a necessidades de qualificação profissional, principalmente do
Nordeste e do RN. Desse processo deve resultar um profissional ético (o que
pressupõe o respeito à diversidade dos indivíduos e grupos), e ao mesmo tempo
competente, atualizando-se continuamente em relação ao contínuo avanço técnicocientífico
e
tecnológico
e
às
exigências
para
um
desenvolvimento
com
sustentabilidade.
2.3.2 Concepção
Os princípios norteadores que fundamentam a concepção do curso de
bacharelado em Engenharia Civil estão delineados em função da formação de um
profissional com sólida base científica, além de uma sólida formação no campo
tecnológico, capaz de assimilar e avaliar inovações bem como ter flexibilidade de
atualizar-se e capacitar-se em face de problemas novos. Este profissional será
capacitado para analisar e diagnosticar processos e sistemas mais adequados para
cada situação.
Segundo as linhas gerais traçadas no projeto do curso, o profissional
engenheiro civil a ser formado pela Universidade Potiguar em Mossoró deverá ser
capaz, de ter como perfil do formando egresso/profissional, o engenheiro, com
31
formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e
desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na
identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,
econômicos, sociais, ambientais, culturais, com visão ética e humanística, em
atendimento às demandas da sociedade, conforme prevêem as diretrizes
curriculares nacionais e PPI e em conformidade com o Art. 3° da Resolução
CNE/CES n° 11, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de
Graduação em Engenharia.
Quanto aos princípios curriculares para o curso de Engenharia Civil, a
observância à interdisciplinaridade, articulação teoria-prática, a constituição de
valores ético-profissionais e políticos, a contextualização, bem como os princípios de
intrínseca necessidade de associação à visão de desenvolvimento sustentável
necessária e imperiosa, em conformidade com as especificidades do curso de
Engenharia Civil e as Diretrizes Curriculares Nacionais.
Ademais, consistem em fatores importantes na concepção do curso de
Engenharia Civil a observância às tendências referentes ao campo da formação
profissional da Construção Civil, do ponto de vista do conhecimento tecnológico e do
fomento à inserção de conteúdos curriculares que contemplem o empreendedorismo
e a inovação tecnológica como elementos integrantes na formação do profissional.
A colocação em prática do projeto do curso de engenharia civil deverá,
portanto, contemplar aspectos que serão desenvolvidos e consolidados no decorrer
do processo formativo, mediante atividades como visitas a obras e parques
industriais, bem como a realização de atividades teórico-práticas em laboratório.
2.3.3 Objetivos
Geral
Preparar engenheiros com uma formação generalista, humanística e ética,
tecnicamente capazes para identificar e solucionar problemas na área de
Engenharia Civil, com atuação criativa e crítica, ciente de sua formação contínua e
permanente, aptos a trafegar nas outras áreas do conhecimento, estando preparado
para trabalhos de natureza multidisciplinar, bem como o bem- estar da população e
o desenvolvimento da sociedade.
32
Específicos

Capacitar profissionais para atuar na elaboração de projetos e execução das
obras civis de empreendimentos da engenharia;

Possibilitar ao egresso o desenvolvimento do espírito crítico e a consciência
política, através da participação em projetos de cidadania;

Preparar engenheiros aptos à inserção nos setores profissionais e à
participação no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte e da
região Nordeste;

Possibilitar o desenvolvimento de competências e habilidades de ordem
técnica e conceitual nas diferentes áreas específicas da engenharia;

Incentivar o trabalho de pesquisa e a investigação científica, possibilitando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia;

Preparar o egresso para solucionar problemas, com senso ético e profissional,
avaliando técnica e criticamente as decisões tomadas;

Estimular atitudes de contínuo aperfeiçoamento profissional, de
empreendedorismo e liderança como condições essenciais à inserção
profissional e permanência no mercado acentuadamente competitivo.

Estimular o egresso para o desenvolvimento de atividades em equipes
multidisciplinares, espírito de liderança e cooperação.
Para o curso propiciar os meios para a formação de engenheiros com visão
humanitária, ética, comprometidos com a preservação do meio ambiente e o seu
desenvolvimento sustentável, priorizando a melhoria da qualidade de vida, a
responsabilidade social do ponto de vista da formação profissional, baseada nas
Diretrizes Curriculares, Missão da UnP e PPI, será priorizado no currículo proposto a
formação de um profissional com sólida base científica, além de uma sólida
formação no campo tecnológico, capaz de assimilar e avaliar inovações bem como
ter flexibilidade de atualizar-se e capacitar-se em face de problemas novos.
Assim, o currículo proposto busca atender além do perfil do formando,
também competências e habilidades necessárias ao profissional para garantir uma
boa formação, tanto teórica quanto prática, capacitando o profissional a adaptar-se a
qualquer situação.
33
2.3.4 Perfil Profissional do Egresso
O Curso de Engenharia Civil proporcionará aos seus discentes uma formação
generalista, humanitária e ética, contribuindo com a construção de profissionais
comprometidos com a preservação do meio ambiente e o seu desenvolvimento
sustentável, priorizando a melhoria da qualidade de vida, e com capacidade para
assimilar e avaliar inovações bem como ter flexibilidade de atualizar-se e capacitarse em face dos avanços científicos e tecnológicos e de problemas novos.
Em síntese, de conformidade com o Art. 3° da Resolução CNE/CES n°
11/2002, o engenheiro egresso da UnP deverá estar
... capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias,
estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e
resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,
econômicos, sociais, ambientais, culturais, com visão ética e
humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
As competências e habilidades gerais do profissional formado em Engenharia
são estabelecidas de forma explícita pela Resolução n° 11/2002 CNE/CES:
Art. 4° – A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o
profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das
seguintes competências e habilidades gerais:
I – aplicar conhecimentos matemáticos, científicos,
tecnológicos e instrumentais à engenharia;
II – projetar e produzir experimentos e interpretar resultados;
III – conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e
processos;
IV – planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e
serviços de engenharia;
V – identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI – desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VII – supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VIII – avaliar criticamente a operação e a manutenção de
sistemas;
IX – comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e
gráfica;
X – atuar em equipes multidisciplinares;
XI – compreender e aplicar a ética e a responsabilidade
profissional;
XII – avaliar o impacto das atividades da engenharia no
contexto social e ambiental;
XIII – avaliar a viabilidade econômica de projetos de
engenharia;
XIV – assumir a postura de permanente busca de atualização
profissional.
34
Considerando a necessidade de adequação dessas competências e
habilidades à realidade regional e local, e de indicação das competências
específicas no âmbito da engenharia civil, o Curso tem estabelecido o que se segue,
série a série, observando que uma mesma competência pode ser trabalhada em
uma ou mais séries, conforme as especificidades das disciplinas e do tratamento
transversal que deve ser conferido a conteúdos e atividades, como os relacionados
à educação ambiental, à educação para as relações étnico-raciais, às atividades
complementares.
Competências e habilidades do curso

Compreender o perfil do Engenheiro Civil, o exercício da profissão e a ética
profissional;

Aplicar conhecimentos básicos de Informática, Matemática e Leitura e
produção textual na resolução de problemas de engenharia;

Utilizar o método científico na realização de pesquisas e elaboração de
trabalhos científicos.

Compreender a importância da educação superior na sociedade.

Resolver problemas de engenharia, utilizando modelos e concepções
matemáticas da Álgebra Linear e do Cálculo Diferencial e Integral;

Utilizar técnicas de desenho básico para desenvolver noções de volume e
espaço;

Gerenciar projetos de engenharia;

Compreender a dinâmica da tríade sociedade, natureza e tecnologia.

Utilizar programas de computador para desenho de projetos de engenharia;

Utilizar programas de computador para desenho técnico;

Aplicar conhecimentos básicos de estatística e probabilidade na resolução de
problemas de engenharia;

Aplicar conhecimentos básicos de química em problemas de engenharia;

Aplicar modelos matemáticos de Cálculo Diferencial e Integral para resolução
de problemas de engenharia;

Correlacionar os fenômenos da ótica e do Eletromagnetismo à pratica da
engenharia;

Conhecer os agregados e aglomerantes utilizados na Construção Civil;
35

Reconhecer e aplicar os conceitos da Geologia à Engenharia Civil;

Utilizar as ferramentas de Topografia e Cartografia na Engenharia Civil;

Conhecer e aplicar as ferramentas de Administração e Economia nas obras e
processos de engenharia civil;

Utilizar ferramentas numéricas na análise e resolução de problemas de
engenharia;

Conhecer e aplicar tecnologia de materiais em situações práticas e teóricas
na engenharia civil.

Conhecer e aplicar técnicas de construção civil na execução de obras,
utilizando conhecimentos sobre serviços preliminares, tipos de fundações,
tipos de coberturas e instalações prediais;

Aprender os conceitos básicos de engenharia de estruturas e aplicá-los em
situações práticas;

Entender o comportamento dos fluidos e utilizar suas propriedades como
parâmetro para o desenvolvimento de projetos;

Conhecer o comportamento teórico dos solos em situações de engenharia, de
modo a estimar o recalque dos solos e utilizar os dados como parâmetros
para o dimensionamento de fundações;

Determinar o comportamento de materiais perante as solicitações, conhecer
as tensões, deformações e deslocamentos que sofrem as estruturas civis,
traçar diagramas de esforços seccionais.

Conhecer e utilizar técnicas de construção civil na execução de obras,
aplicando conhecimentos sobre elementos de vedação e materiais de
acabamento;

Desenvolver e acompanhar projetos de obras viárias, planejar o traçado de
estradas de rodagens e obras de terraplanagem, utilizando conhecimentos
topográficos;

Aplicar conhecimentos da Hidrologia no planejamento e dimensionamento de
obras de engenharia;

Aprender os conceitos avançados de engenharia de estruturas e aplicá-los
em situações práticas.

Aplicar conhecimento de economia na determinação de viabilidade de
projetos de engenharia civil;
36

Determinar o comportamento de vigas, lajes de concreto armado frente aos
seus
carregamentos;
dimensionar,
supervisionar,
detalhar
e
projetar
estruturas de concreto;

Dimensionar estruturas metálicas e de madeira;

Planejar, projetar e executar instalações hidro-sanitárias.

Dimensionar, projetar e executar obras e estruturas viárias.

Dimensionar e detalhar pilares em concreto armado;

Projetar e executar fundações rasas e profundas, bem como propor métodos
de reforço e melhoramento de solos;

Planejar, projetar, executar e propor planos de manutenção de instalações de
combate a incêndio;

Planejar, projetar, executar e propor planos de manutenção de instalações de
gás;

Propor medidas que garantam a execução dos trabalhos, protegendo a
integridade física e mental dos funcionários;

Conhecer e aplicar técnicas de engenharia a problemas que envolvam
saneamento ambiental e saúde coletiva e dimensionar sistemas urbanos de
água e esgoto;

Promover o contínuo melhoramento da qualidade das obras, utilizando
ferramentas de controle e gerenciamento;

Elaborar orçamentos de obras;

Vivenciar o ambiente de trabalho, em um canteiro de obras ou em um
escritório de engenharia;

Desenvolver projetos de engenharia, observando possíveis impactos
ambientais e propondo soluções alternativas para eliminar ou minimizar os
danos ao ambiente.

Gerenciar e administrar obras de engenharia;

Desenvolver ações de recuperação de estruturas afetadas por eventos
relacionados à corrosão de armaduras, infiltração, ataque de agentes
agressivos e fissuração;

Exercer a liderança e as atividades profissionais, tendo por base o espírito de
equipe, o que pressupõe o respeito à diversidade de pessoas e grupos e a
rejeição a atitudes de discriminação;
37

Elaborar e desenvolver análise econômica de projetos;

Desenvolver ações de planejamento, projeto, manutenção e reforço de
pavimentos;

Aplicar técnicas de construção civil na execução de obras, utilizando
conhecimentos de gerenciamento e controle de obras.
Campos de atuação do egresso
De acordo com a sua formação, os profissionais egressos de Engenharia Civil
podem exercer atividades em diversos campos:

projeto e consultoria relacionados ao setor da construção civil;

implementação e fiscalização de projetos;

gerenciamento de obras e projetos;

empresas privadas e públicas;

concepção e comercialização de equipamentos e serviços referentes à
indústria da construção civil;

pesquisa em materiais e processos relacionados ao setor da indústria da
construção civil;

orientação técnica na execução de serviços em edificações, estradas, portos,
aeroportos, entre outros;

docência no ensino superior e técnico.
O egresso poderá desempenhar tarefas na área de gerenciamento de obras e
projetos, orientação técnica na execução de serviços em edificações, estradas,
portos, aeroportos, entre outros. Além disto, o egresso poderá desempenhar
atividades de consultoria, pesquisa, docência no ensino superior e técnico, além do
desenvolvimento, implementação e fiscalização de projetos.
38
2.3.5 Organização Curricular
Com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos da
Engenharia (Resolução CNE/CES 11/2002), os componentes curriculares integram
os núcleos de conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos, além do estágio
supervisionado
curricular,
trabalho
de
conclusão
de
curso
e
atividades
complementares. Estas, em conjunto com as disciplinas optativas, constituem
estratégias de flexibilização curricular.
A relação de disciplinas ministradas, agrupadas por semestres, obedece às
áreas definidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais.
O Projeto Pedagógico do Curso vem sendo atualizado, com vistas ao seu
aperfeiçoamento e de acordo com as necessidades de incorporar inovações
pedagógicas e tecnológicas e de atender a normativas estabelecidas para o sistema
federal de ensino brasileiro.
Desse modo, hoje são desenvolvidas três matrizes curriculares: a de 2009,
2010 e a de 2012, implementadas de acordo com a concepção e objetivos do Curso
e perfil do egresso, e apresentando pontos em comum:

Atendem às Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) e os seguintes
outros requisitos legais e normativos oficiais do ponto de vista curricular:
REQUISITOS
Decreto n. 5626, de 22 de dezembro de
2005.
Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de março
de 2004, e Resolução CNE/CP n. 1, de
17 de junho de 2004.
Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 e
Decreto n. 4.281, de 25 de junho de
2002.

ESTRATÉGIAS DE CUMPRIMENTO
Inclusão de LIBRAS como disciplina optativa.
Oferta da disciplina Sociedade e Educação das
Relações Étnico-raciais (estrutura 2012).
Oferta das disciplinas Saneamento Ambiental
(estrutura 2009), Sociedade, Tecnologia e Meio
Ambiente (estruturas 2010 e 2012) e atividades
transversais.
Estão organizadas em função do crescente aperfeiçoamento do processo
de formação do aluno;

São implementadas de modo que haja o fortalecimento do ensino pelas
ações de pesquisa, iniciação cientifica, extensão, ação comunitária e
atividades complementares, assim como o desenvolvimento de uma
postura ética e solidária;

São desenvolvidas sob os princípios da integração intra e inter cursos da
área de Exatas e Engenharias, da articulação teoria-prática, da
interdisciplinaridade.
39
Conforme a resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, art. 6°, o curso
de Engenharia Civil, possui em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um
núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos:
1 Núcleo de Conteúdos Básicos
O núcleo de conteúdos básicos é desenvolvido em diferentes níveis de
conhecimentos, e em sua composição deve fornecer o embasamento teórico
necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado. O
núcleo de conteúdos básicos é composto por disciplinas cujos tópicos estão
estabelecidos nas Diretrizes Curriculares, e devem ter cerca de 30% da carga
horária mínima com os seguintes conteúdos: Metodologia Científica e Tecnológica;
Comunicação e Expressão; Informática; Expressão Gráfica; Matemática; Física;
Fenômenos de Transporte; Mecânica dos Sólidos; Eletricidade Aplicada; Química;
Ciência e Tecnologia dos Materiais; Administração; Economia; Ciências do
Ambiente; Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.
2 Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
O núcleo de conteúdos profissionais essenciais será composto por campos de
saber destinados à caracterização da identidade do profissional. Os agrupamentos
destes campos de saber geram grandes áreas que caracterizam o campo
profissional, integrando as subáreas de conhecimento que identificam o Engenheiro
Civil.
O núcleo de conteúdos profissionalizantes devem ter cerca de 15% da carga
horária mínima, escolhidas pela IES e será composto por disciplinas (quadro 6)
cujos tópicos estão estabelecidos nas Diretrizes Curriculares, segue alguns deles:
Introdução à Engenharia; Métodos Numéricos; Recursos Hídricos; Instalações;
Geomática; Engenharia Econômica; Fenômenos dos Transportes e Geologia
Aplicada à Engenharia.
3 Núcleo de Conteúdos Específicos
O núcleo de conteúdos específicos é composto por disciplinas (quadro 6) que
se constituem em aprofundamentos dos conteúdos profissionalizantes e por
disciplinas que caracterizam especializações. Elas são obrigatórias e visam
complementar a formação profissional.
40
Quadro 6 – Relação das disciplinas associadas aos núcleos de conteúdos
básicos, profissionalizantes e específicos (Estruturas 2009, 2010 e 2012)
NÚCLEOS
1
Núcleo de conteúdos
básicos
TÓPICOS DAS DIRETRIZES E
DISCIPLINAS CURRICULARES RELACIONADAS
(ESTRUTURAS ANO)
1. Metodologia Científica e Tecnológica
1.1. Metodologia Científica / Construção do
Conhecimento e Metodologia da Pesquisa
(2009, 2010 e 2012)
1.2. Leitura e Produção de Texto (2010 e 2012)
1.3. Introdução ao Ensino Superior (2010 e 2012)
2. Expressão Gráfica
2.1. Desenho I (2009)
2.2. Desenho Técnico (2010 e 2012)
2.3. Desenho de Projetos (2009)
2.4. Computação Gráfica em Projetos / Expressão
Gráfica Computacional (2009, 2010 e 2012)
3. Matemática
3.1. Fundamentos da Matemática / Pré-Cálculo
(2009, 2010 e 2012)
3.2. Calculo Diferencial e Integral I / Cálculo I
(2009, 2010 e 2012)
3.3. Cálculo Diferencial e Integral II / Cálculo II
(2009, 2010 e 2012)
3.4. Álgebra Linear (2009, 2010 e 2012)
4. Física
4.1. Mecânica Clássica e Termodinâmica / Física
Aplicada à Engenharia I (2009, 2010 e 2012)
4.2. Ótica e Eletromagnetismo (2009)
4.3. Física Aplicada à Engenharia II (2010 e 2012)
5. Informática e Estatística
5.1. Informática Básica (2009)
5.2. Programação Aplicada a Engenharia (2009)
5.3. Informática Aplicada às Exatas e Engenharias
(2010 e 2012)
5.4. Fundamentos da Estatística (2009)
5.5. Estatística e Probabilidade (2010 e 2012)
6. Mecânica dos Sólidos
6.1 Resistência dos Materiais I (2009)
6.2 Resistência dos Materiais II (2009)
6.3 Resistência dos Materiais (2010 e 2012)
6.4 Mecânica Técnica (2009)
7. Química
7.1. Ciências Aplicadas à Exatas e Engenharias
(2010 e 2012)
7.2. Química Geral Experimental (2009, 2010 e
2012)
8. Ciência e Tecnologia dos Materiais
8.1 Ciência e Tecnologia dos Materiais (2010 e
2012)
8.2 Materiais de Construção Civil I (2009)
8.3 Materiais de Construção Civil II (2009)
9. Ciências do Ambiente
9.1 Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente (2010
e 2012)
10. Administração e Economia
10.1.
Fundamentos da Economia (2009)
10.2.
Administração e Economia (2010 e
2012)
PERCENTUAL
32% (estrutura 2009)
35% (estrutura 2010)
36% (estrutura 2012)
41
11.
12.
13.
1.
2.
3.
4.
2
Núcleo de Conteúdos
Profissionalizantes
5.
6.
7.
8.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
3
Núcleo de Conteúdos
Específicos
7.
8.
9.
10.
10.3.
Gestão de Projetos I / Gestão de
Projetos (2010 e 2012)
Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania
11.1 Sociedade e Educação das Relações EtnicoRaciais (2012)
11.2 Libras (2012)
Fenômenos dos Transportes
12.1
Fenômenos dos Transportes (2010 e
2012)
12.2
Mecânica dos Fluidos (2009)
Optativas
13.1.
Optativa I Institucional (2010)
13.2.
Optativa I Escola de Engenharias e
Ciências Exatas (2010)
13.3.
Optativa II Institucional (2010)
Introdução à Engenharia
1.1 Introdução à Engenharia Civil (2009, 2010 e
2012)
Métodos Numéricos
2.1 Cálculo Numérico (2009, 2010 e 2012)
Recursos Hídricos
3.1 Hidráulica Geral (2009)
3.2 Hidrologia Aplicada à Engenharia Civil (2009)
3.3 Estudos Hídricos (2010 e 2012)
Instalações
4.1. Instalações Hidrossanitárias (2009)
4.2. Instalações Elétricas Prediais (2009)
4.3. Instalações Prediais (2010 e 2012)
4.4. Instalações de Combate à Incêndio e Gás
(2010 e 2012)
Geomática
5.1 Topografia
/
Estudos
Topográficos
e
Cartografia (2009, 2010 e 2012)
Engenharia Econômica
6.1 Engenharia Econômica (2009)
6.2 Economia aplicada à Engenharia (2010 e
2012)
Geologia Aplicada à Engenharia
8.1 Estudos Geotécnicos (2010 e 2012)
8.2 Geologia Aplicada a Engenharia Civil (2009)
Construção Civil
8.1 Técnicas das Construções I (2009)
8.2 Técnicas das Construções II (2009)
8.3 Técnicas das Construções III (2009)
8.4 Construção Civil I (2010 e 2012)
8.5 Construção Civil II (2010 e 2012)
Isostática (2009)
Estabilidade das Construções I (2010 e 2012)
Mecânica dos Solos I (2009)
Mecânica dos Solos II (2009)
Mecânica dos Solos (2010 e 2012)
Hiperstática / Estabilidade das Construções II
(2009, 2010 e 2012)
Infraestrutura Viária / Infraestrutura Viária I (2009,
2010 e 2012)
Estrutura de Concreto Armado I (2009, 2010 e
2012)
Estrutura Metálica e de Madeira (2009, 2010 e
2012)
Estradas e Pavimentos Urbanos / Infraestrutura
18% (estrutura 2009)
19% (estrutura 2010)
19% (estrutura 2012)
50% (estrutura 2009)
46% (estrutura 2010)
45% (estrutura 2012)
42
Viária II (2009, 2010 e 2012)
11. Estrutura de Concreto Armado II (2009, 2010 e
2012)
12. Fundações e Obras de Contenções (2009, 2010 e
2012)
13. Saneamento Ambiental / Saneamento Ambiental e
Saúde (2009, 2010 e 2012)
14. Segurança do Trabalho / Segurança do Trabalho e
Ergonomia (2009, 2010 e 2012)
15. Estágio Supervisionado (2009, 2010 e 2012)
16. Tópicos Especiais em Engenharia Civil I (2010 e
2012)
17. Trabalho de Conclusão de Curso (2009)
18. Trabalho de Conclusão de Curso I (2010 e 2012)
19. Sistemas Urbanos de Águas e Esgotos
/
Tratamento de Águas, Esgotos e Resíduos (2009,
2010 e 2012)
20. Gerência e Administração de Obras (2009, 2010 e
2012)
21. Patologia e Recuperação de Edificações (2009,
2010 e 2012)
22. Tópicos Especiais em Engenharia Civil II (2010 e
2012)
23. Trabalho de Conclusão de Curso II (2010 e 2012)
24. Projetos de Estrutura (2009)
25. Materiais Aplicados à Industria do Petróleo (2009)
26. Controle de Qualidade em Edificações (2009)
27. Orçamento em Edificações (2009)
Estrutura Curricular 2009
O Curso é desenvolvido em coerência com as diretrizes curriculares nacionais
para a graduação em Engenharia Civil.
A matriz curricular implantada em 2009 apresenta uma carga horária total de
4.000 horas-aula, sendo 2.480 teóricas, 1.320 práticas, 300 para estágio
supervisionado e 200 destinadas às atividades complementares.
43
ESTRUTURA CURRICULAR ENGENHARIA CIVIL – MOSSORÓ
Estrutura curricular vigente a partir de 2009.1
Série
1ª
2ª
3ª
4ª
5ª
6ª
Disciplinas
Desenho Básico
Fundamentos da Economia
Fundamentos da Matemática
Informática Básica
Introdução à Engenharia Civil
Metodologia Científica
Química Geral e Experimental
Subtotal
Atividades Complementares
Total 1ª série
Álgebra Linear
Cálculo Diferencial e Integral I
Desenho Técnico
Mecânica Clássica e Termodinâmica
Programação Aplicada à Engenharia
Subtotal
Atividades Complementares
Total 2ª série
Cálculo Diferencial e Integral II
Desenho de Projetos
Fundamentos da Estatística
Geologia Aplicada à Engenharia Civil
Materiais de Construção Civil I
Ótica e Eletromagnetismo
Subtotal
Atividades Complementares
Total 3ª série
Computação Gráfica em Projetos
Cálculo Numérico
Materiais de Construção Civil II
Mecânica dos Fluidos
Mecânica Técnica
Subtotal
Atividades Complementares
Total 4ª série
Hidráulica Geral
Isostática
Mecânica dos Solos I
Resistência dos Materiais I
Técnicas das Construções I
Subtotal
Atividades Complementares
Total 5ª série
Hidrologia Aplicada à Engenharia Civil
Hiperestática
Infraestrutura Viária
Mecânica dos Solos II
Resistência dos Materiais II
Técnicas das Construções II
Topografia
Subtotal
Atividades Complementares
Total 6ª série
Carga Horária (h/a)
Semanal
CH
Teórica Prática Total Semestral
2
0
2
40
2
0
2
40
2
0
2
40
1
1
2
40
2
0
2
40
2
0
2
40
2
1
3
60
13
2
15
300
20
320
3
0
3
60
4
0
4
80
1
3
4
80
2
2
4
80
2
1
3
60
12
6
18
360
20
380
4
0
4
80
0
3
3
60
2
0
2
40
2
0
2
40
3
1
4
80
2
1
3
60
13
5
18
360
20
380
0
3
3
60
1
1
2
40
3
1
4
80
2
1
3
60
3
0
3
60
9
6
15
300
20
320
3
1
4
80
4
0
4
80
2
1
3
60
3
1
4
80
3
1
4
80
15
4
19
380
20
400
2
1
3
60
4
0
4
80
2
0
2
40
1
1
2
40
3
0
3
60
3
1
4
80
1
3
4
80
16
6
22
440
20
460
44
7ª
8ª
9ª
10ª
Opcional
Estradas e Pavimentos Urbanos
Estruturas de Concreto Armado I
Estruturas Metálicas e de Madeira
Instalações Hidrossanitárias
Materiais Aplicados à Indústria do Petróleo
Técnicas das Construções III
Subtotal
Atividades Complementares
Total 7ª série
Engenharia Econômica
Estruturas de Concreto Armado II
Fundações e Obras de Contenção
Instalações Elétricas Prediais
Saneamento Ambiental
Segurança do Trabalho
Subtotal
Atividades Complementares
Total 8ª série
Controle de Qualidade em Edificações
Estágio Supervisionado
Orçamento em Edificações
Patologias e Recuperação de Edificações
Sistemas Urbanos de Águas e Esgotos
Subtotal
Atividades Complementares
Total 9ª série
Gerência e Administração de Obras
3
4
2
3
2
2
16
0
0
1
1
0
0
2
3
4
3
4
2
2
18
2
4
3
3
2
2
16
0
0
1
1
1
0
3
2
4
4
4
3
2
19
2
0
3
3
3
11
0
15
0
0
0
15
2
15
3
3
3
26
2
3
2
15
20
2
Projetos de Estruturas
Trabalho de Conclusão de Curso
1
0
Subtotal
Atividades Complementares
Total 10ª série
Fundamentos de Libras
3
1
1
15
17
2
0
Carga Horária Obrigatória (h/a)
60
80
60
80
40
40
360
20
380
40
80
80
80
60
40
380
20
400
40
300
60
60
60
520
20
540
60
40
300
400
20
420
40
Teórica Prática Total Semestral
124
66
190
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio
Supervisionado)
Carga Horária Total de Estágio Supervisionado
INTEGRALIZAÇÃO Carga Horária Total das Atividades Complementares
Carga Horária Total de Integralização do Curso
Carga Horária Disciplina Opcional
Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina Opcional
3800
3500
300
200
4000
40
4040
Oferta curricular
A oferta das disciplinas da 1ª série ocorre por meio da organização de blocos,
compostos por 07 (sete) disciplinas, 03 (três) no primeiro bloco e 04 (quatro) no
segundo bloco, ministradas em até oito semanas e agrupadas de acordo com as
suas especificidades. A partir da 2ª série as disciplinas são trabalhadas de forma
continuada, ou seja, cada disciplina desenvolvida ao longo do semestre.
45
REFORMA CURRICULAR 2010
A organização curricular do Bacharelado em Engenharia de Civil vem sendo
continuamente aperfeiçoada, e, neste momento, alcança avanços expressivos,
principalmente no que diz respeito ao fortalecimento da flexibilização curricular, à
integração entre os cursos da Escola de Engenharias e Ciências Exatas e à
otimização de recursos humanos e materiais e de espaços físicos e equipamentos.
Acrescente-se, ainda, o atendimento a determinações do Conselho Nacional de
Educação no referente à transformação das cargas horárias dos cursos de horasaula para hora relógio e à carga horária mínima a ser integralizada (Parecer
CNE/CES n. 8/2007; Resolução CNE/ n. 3/2007).
Como as demais graduações, Engenharia Civil está inserido na reforma
curricular/UnP9 que, afinada com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e com o
PDI 2007/2016, e marcada por uma construção coletiva, foi implantada em 2010.1,
sob a orientação e acompanhamento da Pró-Reitoria Acadêmica, assim como do
Núcleo Docente Estruturante (NDE) e Conselho do Curso (ConSec).
No âmbito dessa reforma, o Curso de Engenharia Civil, a partir do primeiro
semestre de 2010, tem carga horária de 3.600 horas que, convertida em horas
relógio, totaliza 4.320 horas-aula, conforme estrutura curricular a seguir.
9
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Reforma curricular 2010. Natal, 2009.
46
ESTRUTURA CURRICULAR DO BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL –
MOSSORÓ – Estrutura curricular vigente a partir de 2010.1
SÉRIE
1ª
DISCIPLINAS
Informática Aplicada às Exatas e Engenharias
Introdução à Educação Superior
Introdução à Engenharia Civil
Leitura e Produção de Texto
Metodologia Científica
Pré-cálculo
Subtotal
Atividades Complementares I
Total 1ª série
Álgebra Linear
Cálculo I
Ciências Aplicadas às Exatas e Engenharias
2ª
Desenho Técnico
Gestão de Projetos I
Optativa I - Institucional
Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente
Subtotal
Atividades Complementares II
Total 2ª série
Cálculo II
Estatística e Probabilidade
Expressão Gráfica Computacional
3ª
Física Aplicada à Engenharia I
Optativa I – Escola de Engenharias e
Ciências Exatas
Química Geral Experimental
Subtotal
Atividades Complementares III
Total 3ª série
Administração e Economia
Cálculo Numérico
Ciências e Tecnologia dos Materiais
4ª
Estudos Geotécnicos
Estudos Topográficos e Cartografia
Física Aplicada à Engenharia II
Optativa II - Institucional
Subtotal
Atividades Complementares IV
Total 4ª série
Construção Civil I
Estabilidade das Construções I
5ª
Fenômeno dos Transportes
Mecânica dos Solos
Resistência dos Materiais
Subtotal
Atividades Complementares V
Total 5ª série
Construção Civil II
Estabilidade das Construções II
6ª
Estudos Hídricos
Infraestrutura Viária I
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL
CH
Semestral
Teórica
Prática
Total
0
3
3
60
3
0
3
60
3
0
3
60
3
0
3
60
3
0
3
60
3
0
3
60
15
3
18
360
20
380
3
0
3
60
3
0
3
60
2
1
3
60
0
3
3
60
3
0
3
60
3
0
3
60
2
0
2
40
16
4
20
400
20
420
4
0
4
80
3
0
3
60
0
4
4
80
3
1
4
80
3
0
3
60
2
15
1
6
3
21
3
2
2
1
1
3
3
15
0
1
1
1
2
1
0
6
3
3
3
2
3
4
3
21
4
3
3
3
4
17
1
0
1
1
1
4
5
3
4
4
5
21
4
4
5
5
1
0
1
0
5
4
6
5
60
420
20
440
60
60
60
40
60
80
60
420
20
440
100
60
80
80
100
420
20
440
100
80
120
100
47
Subtotal
Atividades Complementares VI
Total 6ª série
Economia Aplicada à Engenharia
Estrutura de Concreto Armado I
7ª
Estrutura Metálica e de Madeira
Infraestrutura Viária II
Instalações Prediais
Subtotal
Atividades Complementares VII
Total 7ª série
Estrutura de Concreto Armado II
Fundações e Obras de Contenções
8ª
Instalações de Combate à Incêndio e Gás
Saneamento Ambiental e Saúde
Segurança do Trabalho e Ergonomia
Subtotal
Atividades Complementares VIII
Total 8ª série
Estágio Supervisionado
Tópicos Especiais em Engenharia Civil I
9ª
Trabalho de Conclusão de Curso I
Tratamento de Águas, Esgotos e Resíduos
Sólidos
Subtotal
Atividades Complementares IX
Total 9ª série
Gerência e Administração de Obras
Patologia e Recuperação de Edificações
10ª
Tópicos Especiais em Engenharia Civil II
Trabalho de Conclusão de Curso II
Subtotal
Atividades Complementares X
Total 10ª série
Carga Horária Obrigatória (h/a)
INTEGRALIZAÇÃO
18
2
20
4
4
4
3
5
20
0
0
0
1
1
2
4
4
4
4
6
22
4
3
3
3
3
16
1
1
1
1
0
4
5
4
4
4
3
20
0
4
0
15
0
5
15
4
5
400
20
420
80
80
80
80
120
440
20
460
100
80
80
80
60
400
20
420
300
80
100
4
1
5
100
8
21
29
4
3
2
0
9
0
0
0
5
5
4
3
2
5
14
580
20
600
80
60
40
100
280
20
300
Teórica
Prática
Total
149
57
206
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio
Supervisionado)
Carga Horária Total de Estágio Supervisionado
Carga Horária Total das Atividades Complementares
Carga Horária das Disciplinas Optativas
Carga Horária Total de Integralização do Curso
Natal, 03/11/11
CH dos
Semestres
4120
3640
300
200
180
4320
48
Desenho curricular: ciclos, blocos e disciplinas
A organização do Curso compreende, como ilustra a figura 2, três ciclos de
formação (geral, básico profissionalizante e profissionalizante), constituídos por
blocos de conhecimentos. Estes agrupam estudos teórico-metodológicos que
apresentam uma base conceitual comum ou de aproximação entre seus elementos
constitutivos e estão definidos na perspectiva de atenuar a fragmentação dos
saberes, fenômeno que se articula à divisão social e técnica do trabalho.
Os blocos, por sua vez, têm desdobramentos em disciplinas (obrigatórias e
optativas), delimitando-se campos de estudo de teorias e práticas em um nível
particular. As unidades curriculares optativas têm 60 horas-aula, ofertadas da 2ª a 4ª
série, sendo que na 2ª e 4ª estão previstas disciplinas instituticionais (Administração
da
Carreira
Profissional;
Desenvolvimento
e
Sustentabilidade
Ambiental;
Empreendedorismo; Espanhol Instrumental I; Espanhol Instrumental II; Estudo da
Realidade Brasileira; Ética, Cidadania e Direitos Humanos; Homem e Sociedade;
Inclusão e Atendimento a necessidades Especiais; Inglês Instrumental I; Inglês
Instrumental II; Libras; Raciocínio Lógico), que compõem o currículo de todas as
graduações da UnP, e na 3ª série, uma disciplina (Computação Ubíqua; Construção
do
Conhecimento
e
Metodologia
da
Pesquisa;
Controle
de
Qualidade;
Desenvolvimento para Televisão Digital; Gestão de Pessoas; Gestão de Processos;
Introdução ao Controle de Qualidade; Métodos e Técnicas de Pesquisa; Modelagem
Espacial; Planejamento Estratégico de Tecnologia de Informação; Princípios de
Qualidade Total; Saúde; Meio Ambiente e Segurança do Trabalho; Segurança da
Informação; Sistemas de Gestão; Técnicas de Oratória) definida pela Escola de
Engenharias e Ciências Exatas para os seus cursos.
Com esta lógica, pretende-se que o aluno possa iniciar a estruturação de
competências relacionadas à compreensão da sociedade, da educação superior e
da própria área das Ciências Exatas, para, gradualmente, apreender saberes
inerentes a Engenharia Civil. O caminho teórico e metodológico, portanto, é traçado
em uma linha que vai do mais simples para o mais complexo; do geral para o
particular10.
10
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária. Reforma curricular
2010. Natal, 2009.
49
Figura 2 – Lógica curricular do Curso
Ainda que apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si próprio.
Antes, pressupõe interconexões, tanto que um mesmo ciclo pode conter blocos de
conhecimentos que se espalham durante o desenvolvimento do Curso, não se
restringindo a uma determinada série ou a um determinado momento curricular. A
dinâmica é, portanto, de interações, de forma que o estudante pode retomar/ampliar
aspectos tratados nas diversas etapas da sua formação.
Os ciclos de formação (cuja composição encontra-se especificada no quadro
6) apresentam-se com as seguintes denominações e características:
a) formação básica: comporta uma base de conhecimentos necessários à
educação continuada e à apreensão de conceitos iniciais que situam o aluno em
relação
à
área
técnica
em
suas
múltiplas
determinações.
Alcança,
prioritariamente, disciplinas relacionadas aos fundamentos da área;
b) básico profissionalizante: que encerra estudos da área das ciências exatas, sob
a perspectiva da integralidade, e inicia o estudo de saberes ligados à
Engenharia;
c) específicas: destinado a estudos próprios da Engenharia Civil, compreendendo
dois blocos de conhecimentos cujas disciplinas e respectivos conteúdos
delimitam o objeto da profissão, verticalizando-o. Consolida-se, nessa etapa, o
processo de formação em nível de graduação.
50
APERFEIÇOAMENTOS CURRICULARES – 2012
Em 2012, na perspectiva do constante aperfeiçoamento dos cursos, meta
apontada no PDI 2007/2016, e considerando o sentido da avaliação institucional,
resultados do acompanhamento deste PPC, pelo Núcleo Docente Estruturante, a
estrutura curricular implantada em 2012 tem as cargas horárias das disciplinas,
redistribuídas,
mantendo-se
a
mesma
lógica
curricular:
ciclos,
blocos
de
conhecimentos e disciplinas (quadro 7).
Quadro 7 – Ciclos, blocos de conhecimentos e disciplinas
CICLOS DE
FORMAÇÃO
BLOCOS DE
CONHECIMENTO
Conhecimentos Gerais
Institucionais
Geral e humanístico
Conhecimentos Gerais da Área
(Escola)
Conhecimentos da Área
Básico-Profissionalizante da
Escola
Profissionalizante
Conhecimentos da Área
Básico-Profissionalizante do
Curso
DISCIPLINAS
1. Construção do Conhecimento e
Metodologia da Pesquisa
2. Leitura e Produção de Texto
3. Introdução à Educação Superior
4. Sociedade e Educação das Relações
Étnico-Raciais
5. Libras
6. Informática Aplicada às Exatas e
Engenharias
7. Pré-calculo
8. Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente
9. Desenho Técnico
10. Cálculo I
11. Cálculo II
12. Álgebra Linear
13. Física Aplicada a Engenharia I
14. Física Aplicada a Engenharia II
15. Estatística e Probabilidade
16. Resistência dos Materiais
17. Ciências Aplicadas à Exatas e Engenharias
18. Química Geral e Experimental
19. Administração e Economia
20. Calculo Numérico
21. Expressão Gráfica Computacional
22. Gestão de Projetos
23. Ciência e Tecnologia dos Materiais
24. Introdução a Engenharia Civil
25. Estudos Hídricos
26. Instalações Prediais
27. Instalações de Combate a Incêndio
28. Estudos Topográficos e Cartografia
29. Economia Aplicada à Engenharia
30. Estudos Geotécnicos
31. Construção Civil I
32. Construção Civil II
33. Fenômeno dos Transportes
51
Específico
Conhecimentos Específicos do
Curso
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
44.
45.
46.
47.
48.
49.
50.
51.
52.
Estabilidade das Construções I
Mecânica dos Solos
Estabilidade das Construções II
Infraestrutura Viária I
Estrutura de Concreto Armado I
Estrutura Metálica e de Madeira
Infraestrutura Viária II
Estrutura de Concreto Armado II
Fundações e Obras de Contenções
Saneamento Ambiental e Saúde
Segurança do Trabalho e Ergonomia
Estágio Supervisionado
Tópicos Especiais em Engenharia Civil I
Trabalho de Conclusão de Curso I
Tratamento de Águas, Esgotos e Resíduos
Gerência e Administração de Obras
Patologia e Recuperação de Edificações
Tópicos Especiais em Engenharia Civil II
Trabalho de Conclusão de Curso II
A nova estrutura curricular apresenta as seguintes alterações:
a) a carga horária total de 4320 horas-aula;
b) inclusão de Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais – 40
horas-aulas.
A distribuição das disciplinas e cargas horárias por série constam da estrutura
curricular a seguir, e as ementas com as respectivas bibliografias compõem o Anexo
A.
52
ESTRUTURA CURRICULAR DO BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL –
NATAL E MOSSORÓ – Estrutura curricular vigente a partir de 2012.1
SÉRIE
DISCIPLINAS
1ª
Construção do Conhecimento e Metodologia da
Pesquisa
Desenho Técnico
Introdução à Educação Superior
Introdução à Engenharia Civil
Leitura e Produção de Texto
Pré-cálculo
Subtotal
Atividades Complementares I
Total 1ª série
Álgebra Linear
Cálculo I
Ciências Aplicadas às Exatas e Engenharias
2ª
Gestão de Projetos
Informática Aplicada às Exatas e Engenharias
Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente
Subtotal
Atividades Complementares II
Total 2ª série
Cálculo II
Estatística e Probabilidade
3ª
Expressão Gráfica Computacional
Física Aplicada à Engenharia I
Química Geral Experimental
Subtotal
Atividades Complementares III
Total 3ª série
Administração e Economia
Cálculo Numérico
Ciências e Tecnologia dos Materiais
4ª
Estudos Geotécnicos
Estudos Topográficos e Cartografia
Física Aplicada à Engenharia II
Subtotal
Atividades Complementares IV
Total 4ª série
Construção Civil I
Estabilidade das Construções I
5ª
Fenômeno dos Transportes
Mecânica dos Solos
Resistência dos Materiais
Subtotal
Atividades Complementares V
Total 5ª série
Construção Civil II
Estabilidade das Construções II
Estudos Hídricos
6ª
Infraestrutura Viária I
Sociedade e Educação das Relações Étnicoraciais
Subtotal
Atividades Complementares VI
Total 6ª série
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL
CH
Semestral
Teórica
Prática
Total
3
0
3
60
1
3
3
3
3
16
2
0
0
0
0
2
3
3
3
3
3
18
3
4
3
3
1
3
17
0
0
1
0
2
0
3
3
4
4
3
3
3
20
5
3
1
4
3
16
0
0
3
1
1
5
5
3
4
5
4
21
4
2
3
2
1
4
16
0
1
1
0
2
1
5
4
3
4
2
3
5
21
4
3
2
3
3
15
1
0
1
1
1
4
5
3
3
4
4
19
4
4
6
4
1
0
1
0
5
4
7
4
60
60
60
60
60
360
20
380
60
80
80
60
60
60
400
20
420
100
60
80
100
80
420
20
440
80
60
80
40
60
100
420
20
440
100
60
60
80
80
380
20
400
100
80
140
80
2
0
2
40
20
2
22
440
20
460
53
7ª
Economia Aplicada à Engenharia
Estrutura de Concreto Armado I
Estrutura Metálica e de Madeira
Infraestrutura Viária II
Instalações Prediais
Subtotal
Atividades Complementares VII
Total 7ª série
Estrutura de Concreto Armado II
Fundações e Obras de Contenções
8ª
Instalações de Combate à Incêndio e Gás
Saneamento Ambiental e Saúde
Segurança do Trabalho e Ergonomia
Subtotal
Atividades Complementares VIII
Total 8ª série
Estágio Supervisionado
Tópicos Especiais em Engenharia Civil I
9ª
Trabalho de Conclusão de Curso I
Tratamento de Águas, Esgotos e Resíduos
Sólidos
Subtotal
Atividades Complementares IX
Total 9ª série
Gerência e Administração de Obras
Patologia e Recuperação de Edificações
10ª
Tópicos Especiais em Engenharia Civil II
Trabalho de Conclusão de Curso II
Subtotal
Atividades Complementares X
Total 10ª série
Carga Horária Obrigatória (h/a)
Disciplina Opcional
INTEGRALIZAÇÃO
LIBRAS
4
4
4
3
5
20
0
0
0
1
1
2
4
4
4
4
6
22
4
3
3
3
3
16
1
1
1
1
0
4
5
4
4
4
3
20
0
4
0
15
0
5
15
4
5
80
80
80
80
120
440
20
460
100
80
80
80
60
400
20
420
300
80
100
4
1
5
100
8
21
29
4
3
2
0
9
0
0
0
5
5
4
3
2
5
14
580
20
600
80
60
40
100
280
20
300
Teórica
Prática
Total
153
53
206
CH dos
Semestres
4120
3
0
3
60
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio
Supervisionado)
Carga Horária Total de Estágio Supervisionado
Carga Horária Total das Atividades Complementares
Carga Horária Total de Integralização do Curso
Carga Horária da Disciplina Opcional
Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina Opcional
Natal, 12/07/2012
3820
300
200
4320
60
4380
54
2.3.5.1 ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DA
EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
A educação ambiental é tratada no curso de forma transversal, sobretudo pelo
estímulo a atitudes que venham a expressar uma compreensão integrada do meio
ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos,
políticos, sociais, econômicos, culturais e éticos (Lei n. 9705/1999).
Destacam-se nesse sentido as atividades práticas e de extensão do curso
compreendendo:
Educação
ambiental
em
comunidades,
em
Unidades
de
Conservação, limpeza coletiva de ambientes públicos, como ecossistemas e
participação em mesas redondas e audiências públicas sobre a mobilidade urbana
do município de Mossoró.
No tocante a questões étnico-raciais, é imprescindível a reflexão sobre a
inclusão social, no sentido de redimensionar o seu significado, alterando hábitos,
posturas, atitudes, no dia a dia, no contato com diferentes pessoas, de diversas
raças, credo, gênero e cultura. Esse conceito envolve o acesso aos bens sociais,
culturais e econômicos, à educação, à saúde, ao trabalho, à tecnologia, sem
distinção.
O Curso considera a pluralidade étnica existente na sociedade brasileira,
reconhecendo a influência africana, indígena e européia na constituição histórica do
Brasil. Num recorte dessa história, é inegável a importância da herança cultural
deixada pelos negros em relação a diversos aspectos, assim como a contribuição
indígena.
Entre as estratégias de trabalho adotadas pelo curso, destacam-se a oferta
das disciplinas: Sociedade, Tecnologia Meio Ambiente e Sociedade e Educação das
Relações Etnico-Raciais, integrantes da estruturas curricular em vigor. Essas
disciplinas trabalham o senso do holístico e do coletivo, ou seja, a questão ambiental
como sendo obrigação de todos, a preservação do meio ambiente e o respeito às
comunidades tradicionais assim como previsto nos artigos 225 e 231 da constituição
federal de 1988.
O mais importante é o reconhecimento, em todo o processo formativo, do fato
de
que
a
(re)educação
das
relações étnico-raciais
deve
se
manifestar,
principalmente, no trato com as pessoas, sejam negras, pardas, indígenas ou
brancas. O sentido não é outro senão o apontado pelo Parecer CNE/CP n. 3/2004,
p. 8:
55
A relevância do estudo de temas decorrentes da história e
cultura afro-brasileira e africana não se restringe à
população negra, ao contrário, dizem respeito a todos os
brasileiros, uma vez que devem educar-se enquanto
cidadãos atuantes no seio de uma sociedade multicultural e
pluriétnica, capazes de construir uma nação democrática.
2.3.6 Atividades Complementares
As atividades complementares, previstas nas estruturas curriculares (2009,
2010 e 2012) do Curso e normatizadas pela Resolução n. 024/2003 – ConEPE, são
compreendidas como ações integradoras para o enriquecimento da formação do
aluno, constituindo-se, também, em estratégia de flexibilização curricular.
Podem ser aproveitadas como atividades complementares: a participação em
palestras, conferências, simpósios, cursos presenciais ou à distância, disciplinas
optativas ou frequentadas em outro curso ou IES, encontros estudantis, iniciação
científica e a extensão e ação comunitária, monitoria, dentre outras, observando-se
as normas institucionais pertinentes.
Controle e registro
O controle e registro das atividades realizadas pelo aluno são da
responsabilidade do coordenador do Curso, a partir do cadastro das atividades de
cada discente em sistema próprio, mediante apresentação dos documentos
comprobatórios. Automaticamente, os dados entram nesse sistema, passando a
compor o histórico escolar do aluno. O estudante tem acesso a esse controle e
registro via internet.
Semestralmente, o coordenador verifica a situação individual do aluno,
cumprindo determinações da Resolução n. 024.2/2012, art. 4º, incisos IV e V:
IV – é facultado ao aluno cumprir carga horária remanescente
de semestre anterior, cumulativamente com a do semestre
subsequente, desde que o total dessa carga horária não
ultrapasse o dobro do previsto para o semestre;
V – quando a carga horária cumprida, quer como carga horária
remanescente
de
semestres
anteriores,
quer
como
adiantamento de carga horária do semestre subsequente,
ultrapassar o dobro da carga horária prevista para o semestre,
o excedente não será considerado para fins de registro
56
acadêmico.
Para cada atividade são atribuídas carga horária e pontuação pelo Conselho
do Curso, que se posiciona também quanto às atividades não contempladas no
PPC. Para cada atividade, são atribuídas carga horária e pontuação (quadro 8),
aprovadas pelo Conselho do Curso, que se posiciona também quanto aos casos de
atividades não contempladas nesse quadro.
Quadro 8 – Pontuação das atividades complementares
ATIVIDADE
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
Palestra
(1)
2.1
Curso - presencial ou à 2.2
(1)
distância
2.3
2.4
Seminário,
Simpósio, 3.1
(1)
Encontro
3.2
4.1
(1)
Semana de Engenharia
4.2
Iniciação Científica - com 5.1
bolsa
ou
pesquisa
(2)
voluntária
5.2
Monitoria - com bolsa ou 6.1
(3)
voluntária
6.2
(4)
Viagem / Visita técnica
8.1
Congresso Regional ou
8.2
(1)
Nacional
8.3
9.1
De 04 a 07 horas
De 8 a 10 horas
De 11 a 19 horas
Acima de 19 horas
Regional ou Nacional
Internacional
Participação como ouvinte
Participação como organizador
Orientado por um professor no
período mínimo de 6 meses
Orientado por um professor no
período mínimo de 1 ano
Até 40 horas semanais
Acima de 60 horas semanais
Participação como Congressista
Apresentação e Publicação de
trabalho
Participação em Concurso
Participação como Congressista
Apresentação e Publicação de
(1)
Congresso Internacional
9.2
trabalho
9.3 Participação em Concurso
Estágio Extracurricular na 10.1 De 80 a 480 horas
(5)
Área
10.2 Acima de 480 horas
(6)
Trabalho na área (mínimo de 400 horas)
12.1 Até 08 horas (presencial)
Iniciação à Extensão e à
12.2 De 09 a 15 horas (presencial)
(7)
Ação Comunitária
12.3 Acima de 15 horas (presencial)
Participação em Empresa Junior ou Escritório Piloto (mínimo de 4
(8)
meses)
(9)
Assinatura de Revista Técnica da área de engenharia civil
(10)
Associação à entidade de classe relacionada à engenharia
16.1 Até 40 h/s
Disciplina cursada em nível
16.2 De 41 a 60 h/s
superior e não aproveitada
16.3 De 61 a 80 h/s
(11)
16.4 Acima de 81 h/s
(12)
Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES
CARGA HORÁRIA
CORRESPONDENTE
POR ATIVIDADE
MÁXIMO
SEMESTRAL DE
CARGA
HORÁRIA POR
ATIVIDADE
Promovida
pela UnP
Não
promovida
pela UnP
03
06
08
10
12
10
12
15
20
02
04
06
08
10
8
10
10
12
10
10
15
15
10
15
05
10
-x-x03
10
15
15
10
15
10
15
20
20
15
15
20
10
10
12
16
15
15
20
10
08
10
14
10
x
10
05
05
10
12
14
18
10
05
05
05
08
10
14
10
05
05
20
12
12
20
15
15
10
15
20
20
10
16
18
10
57
(1) Para comprovação de Palestras, Seminários, Encontros, Simpósios e Semana de Engenharia, Congressos e
Cursos deverá ser apresentado: atestado, certificado ou outro documento idôneo. Quando for publicado
trabalho, apresentar uma cópia do trabalho publicado.
(2) Para comprovação da participação em iniciação científica deverá ser apresentado o Relatório Final aprovado
pelo professor orientador.
(3) A monitoria deverá ter, no mínimo: 3 meses de duração comprovada; conceito “BOM” na avaliação de
desempenho.
(4) O aluno precisará entregar à coordenação de Atividades Complementares um documento que comprove a
data da viagem/visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o relatório sobre a
viagem/visita técnica.
(5) Para fins de comprovação de estágio extracurricular, o aluno deverá apresentar Contrato firmado pela
empresa, aluno e universidade ou IEL/CIEE.
(6) Para fins de comprovação em trabalho na área o aluno deverá apresentar Carteira de Trabalho e
Previdência Social (CTPS) ou publicação em Diário Oficial do Município, Estado ou União; caso seja sócio, o
contrato social da empresa.
(7) Atividades de extensão ou de ação comunitária onde o aluno participa como protagonista (ex: como
ministrante de curso de extensão, participante em mutirão de ajuda comunitária), condicionado à aprovação
do Conselho de Curso.
(8) Para fins de comprovação o aluno deverá apresentar uma declaração emitida pelo professor orientador ou
pela diretoria do curso.
(9) Para fins de comprovação o aluno deverá apresentar Contrato de Assinatura da revista no mínimo
semestral, em nome do aluno.
(10) Para fins de comprovação o aluno deverá apresentar comprovante de associado, através do pagamento da
anuidade, sendo considerada entidade de classe: IBRACON, ANTAC, ABEPRO, entre outros.
(11) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não constar no aproveitamento de
estudos poderá ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente
por atividade nesta tabela.
(12) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a carga horária de Atividades Complementares
registradas no Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação da tabela.
Obs: Atividades não contempladas no quadro acima e situações não previstas serão analisadas pelo Conselho
de Curso.
2.3.7 Estágio Supervisionado Obrigatório
O estágio visa à preparação para o trabalho produtivo dos alunos, isto é, ao
desenvolvimento do aprendizado de competências próprias da atividade profissional
e ao desenvolvimento do educando para a vida cidadã.
O Estágio Supervisionado Obrigatório no Curso de Engenharia Civil da UnP
cumpri o disposto na Lei de Estágio de Nº 11.788 de 25 de setembro de 2008, o
Regimento Geral, Regulamento de Estágios Curriculares da UnP e Manual de
Estágio próprio do curso.
É uma disciplina com características especiais, de carga horária e tratamento
metodológico específico, que proporciona ao aluno a aprendizagem prática em
áreas específicas do Curso. O Estágio é de cumprimento obrigatório para alunos
que obtiverem aprovação na disciplina de Estágio Supervisionado, sendo requisito
para obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil. É desenvolvido em
consonância com os objetivos do Curso e respectivo perfil profissional, constituindose como campos de atuação: empresas, escritórios, e entidades públicas ou
privadas que atuem em todas as áreas pertinentes ao Curso, conveniadas à
Universidade. É desenvolvido com carga horária de 300 horas-aula.
58
Os estágios supervisionados obrigatórios podem ser desenvolvidos em
empresas, pelos alunos da 9ª série, desde que sejam empresas conveniadas com a
UnP. O cadastro dos alunos será feito pala Coordenação de Estágio, a quem os
alunos se apresentam para o início das atividades de estágio: TCE - Termo de
Compromisso de Estágio, Ficha Cadastral, Plano de Atividade e Relatório de
Atividades a serem desenvolvidas no Estágio.
Cada aluno contará com a supervisão de um professor orientador,
pertencente ao quadro docente do curso, para orientar procedimentos a serem
realizados no estágio, como também orientar sobre bibliografias visando a
confecção de Relatório de Estágio. O acompanhamento do Estágio Obrigatório
deverá ser feito mensalmente, mediante relatório elaborado pelo estagiário e
entregue ao seu professor orientador.
São objetivos do Estágio Curricular Supervisionado:

possibilitar ao aluno a vivência de experiências práticas em ambientes
de trabalho, desenvolvendo competências e habilidades inerentes ao
exercício profissional;

capacitar o aluno para o desempenho de tarefas próprias ao
Engenheiro Civil, considerando a realidade política, econômica e social do
país e da região e os avanços da ciência e da técnica;

desenvolver estratégias de acompanhamento e avaliação do aluno /
estagiário, analisando o seu desempenho à luz dos objetivos do Curso e do
perfil profissional.
Campos de estágio
Os campos de estágio supervisionado para os alunos do Curso de
Engenharia Civil são, projeto e consultoria relacionados ao setor da construção civil,
implementação e fiscalização de projetos, gerenciamento de obras e projetos,
empresas privadas e públicas, concepção e comercialização de equipamentos e
serviços referentes à indústria da construção civil, pesquisa em materiais e
processos relacionados ao setor da indústria da construção civil, orientação técnica
na execução de serviços em edificações, estradas, portos, aeroportos, entre outros.
59
Entidades conveniadas
A Universidade Potiguar possui convênio com diversas empresas e
instituições para que seus alunos possam exercer atividades de estágio,
remuneradas ou não, mas que acrescentem conhecimento prático e teórico ao
acadêmico. Segue relação de algumas empresas:
EMPRESAS / INSTITUIÇÕES
1.
3.
5.
PETROBRAS
REPAV
ECOCIL
2.
4.
6.
PREFEITURA MUNICIPAL DE MOSSORÓ
SKANSKA MOSSORÓ
PROEL ENGENHARIA
Acompanhamento e avaliação
A supervisão e as avaliações ficam sob responsabilidade do professor
orientador responsável.
2.3.8 Estágio Não-Obrigatório
O estágio não-obrigatório, também sob coordenação do Curso, é aquele
desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e
obrigatória, e poderá ser realizado a partir da primeira série do curso, considerando
os objetivos a que se propõe, a saber: o desenvolvimento do educando para a vida
cidadã e para o trabalho.
A carga horária dessa modalidade de estágio pode ser contabilizada como
Atividade
Complementar,
observados
os
requisitos
estabelecidos.
A
sua
implementação ocorre de acordo com o Manual de Estágio não Obrigatório da
Universidade Potiguar, que esclarece o fluxo de procedimentos internos a serem
adotados para a formalização dessa modalidade de estágio.
Como condição prévia à realização do estágio deve haver assinatura do
Termo de Compromisso de Estágio (TCE), documento que deve atender as
seguintes exigências:
a) definir a modalidade do estágio em Não Obrigatório;
b) indicar a data de início e término do contrato;
c) estabelecer a carga horária máxima, a ser cumprida pelo aluno estagiário, de
no máximo 6 (seis) horas diárias;
d) identificar o representante legal da UnP, representado pelo Titular da PróReitoria Acadêmica.
60
2.3.9 Trabalho de Conclusão de Curso
O Curso de Engenharia Civil, Campus Mossoró, estabelece a elaboração do
TCC conforme as diretrizes curriculares nacionais e com o Regulamento dos
Trabalhos de Conclusão de Curso na Graduação e na Pós-Graduação, documento
normativo institucional.
O TCC é um componente curricular obrigatório para a formação do
Engenheiro Civil. Trata-se de uma atividade orientada a partir de Manual próprio do
Curso, que possibilita ao aluno a síntese e a integração dos conhecimentos
desenvolvidos durante o curso, além de estimular uma postura científica frente à
resolução de problemas nas áreas de atuação do Engenheiro Civil.
Portanto, o TCC tem como objetivos:
1. avaliar as condições de qualificação do formando;
2. fortalecer competências e habilidades referentes à autonomia intelectual do
estudante e à realização de um projeto interdisciplinar, retomando-se a visão
integrada da forma de atuação do Engenheiro Civil trabalhada nos semestres
anteriores;
3. reforçar a capacidade do aluno para sintetizar conceitos e teorias
apreendidos ao longo do curso, através de um trabalho acadêmico de
natureza técnico-científica;
4. desenvolver a potencialidade do aluno no que concerne à representação
gráfica de sua proposta, à apresentação oral de suas ideias e à redação de
textos técnicos de forma clara, objetiva e concisa;
5. introduzir o aluno numa perspectiva de atuação profissional.
O Curso de Engenharia Civil da UnP, Campus de Mossoró, em congruência
com as diretrizes curriculares nacionais, propõe a realização desta atividade de
forma individual ou em dupla pelo acadêmico, em seu último ano de formação e sob
orientação de um professor orientador, escolhido pelo aluno desde que seja um
professor, pertencente ao quadro de docentes do Curso.
O desenvolvimento do TCC segue um Plano de Trabalho sobre um tema de
livre escolha, desde que esteja inserido nas áreas fundamentais do Curso de
graduação em Engenharia Civil:

Projeto de edificações;

Projetos complementares em edificações;

Tecnologia de edificações;
61

Tecnologias sustentáveis em edificações;

Gerenciamento e planejamento de projeto.
A elaboração do Plano de Trabalho e o desenvolvimento das atividades são
proporcionados durante a realização de duas disciplinas específicas: o Trabalho de
Conclusão de Curso I na 9ª série, com 100 horas-aula; e o Trabalho de Conclusão
de Curso II na 10ª série, também com 100 horas-aula.
Na 9ª série, é proposto o embasamento teórico conceitual, tecnológico e
projetual das atividades a serem desenvolvidas na 10ª série. Nesta, o acadêmico
desenvolve estudo prático ou teórico para a resolução de um problema projetual,
teórico, ou tecnológico, nas áreas de atuação do Engenheiro Civil. Todo o processo
é realizado em consonância com os pressupostos da interdisciplinaridade e da
relação teoria e prática.
A 1ª avaliação do TCC será realizada em 2013.2 pela primeira turma do
curso, por uma banca examinadora que inclui, preferencialmente, a participação de
Engenheiro Civil externo.
Com a apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, o aluno deve
demonstrar maturidade e conhecimento técnico necessários ao exercício da
profissão. Dessa forma, espera-se que o produto final apresentado para apreciação
das comissões permita demonstrar a capacidade do aluno para resolver problemas
de Engenharia Civil, bem como seu comportamento profissional.
2.3.10 Metodologia
Os procedimentos metodológicos adotados no curso são selecionados de
modo a facilitar a aprendizagem e o desenvolvimento das competências indicadas
no perfil profissional: saber ser cidadão e engenheiro ético; saber fazer as demandas
profissionais da engenharia civil e saber conhecer os fundamentos teóricos da
ciência e tecnologia afins à engenharia civil.
As metodologias refletem, também, os princípios curriculares, ou seja, a
flexibilidade, contextualização, interdisciplinaridade e atualização permanente.
A seleção dos procedimentos metodológicos é efetivada considerando a
necessidade de adoção de estratégias diversificadas e flexíveis, que estimulem mais
o raciocínio e menos a memorização, com o desenvolvimento da capacidade de
analisar, explicar, avaliar, prever e intervir em situações novas, estabelecendo-se, o
62
mais possível, o contato dos alunos com realidades do seu campo de atuação
profissional.
Constituem outros critérios: a relevância de cada procedimento para o estudo
de problemas comuns à área da engenharia civil e a potencialização da interação
professor-aluno, aluno-aluno, constituindo-se espaços para a produção de novos
conhecimentos e valorização das experiências dos estudantes.
Nesse sentido, são desenvolvidos:
a) Estudos de caso;
b) Atividades em grupo, pesquisa e debates;
c) Análise de depoimentos, em função do aproveitamento das experiências do
aluno, e exposições individuais.
São realizadas também aulas expositivas, seminários, visitas técnicas,
palestras, estimulando-se a participação do aluno em práticas investigativas e
atividades de extensão. Os alunos ainda participarão de ações extensionistas, de
forma integrada com outros cursos de base tecnológica, sempre na perspectiva da
promoção da melhoria nas condições de vida das pessoas.
Com esse conjunto de procedimentos, situados no ensino, na pesquisa e na
extensão, o propósito é que o aluno se envolva afetiva e intelectualmente com as
suas aprendizagens; vivencie situações por meio das quais possa compreender,
valorizar e respeitar valores e culturas, constituindo-se cidadão.
63
2.4 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTIFICA E EXTENSÃO
Sendo compromisso da Universidade Potiguar a formação de profissionais
capazes de interagir no mundo do trabalho, gerando novos conhecimentos e
modernizando os processos, o Curso de Engenharia Civil estimula o discente a
participar de atividades de pesquisa, de extensão e ação comunitária, de acordo
com as normas institucionais.
2.4.1 Pesquisa e Iniciação Científica
Para o desenvolvimento das atividades de pesquisa e iniciação científica, o
Curso conta com incentivos institucionais:
a) o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP);
b) a Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP), destinado ao docente
coordenador de projeto;
c) o Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC), ao qual o aluno
tem acesso mediante processo seletivo.
Os projetos têm origem no próprio Curso, ou em outras graduações da Escola
de Engenharias e Ciências Exatas, sendo apreciadas pelo Comitê de Pesquisa
(ComPesq) e, quando necessário, pelo Comitê de Ética em Pesquisa.
De 2011 a 2013 os projetos de pesquisa são estruturados, coordenados e
executados pela Escola de Engenharias e Ciências Exatas:
Quadro 9 – Projetos de pesquisa 2011
TÍTULO
Melhoradores de fluxo aplicados ao escoamento de
petróleo
Aproveitamento de resíduos industriais como aditivo em
uma massa para cerâmica de revestimento
Análise dos programas de qualidade de vida e segurança
no trabalho na indústria da construção civil da cidade de
Mossoró-RN
PROF. COORDENADOR
Prof. M.Sc. Lauro de Melo
Gonçalves Junior
Prof. M.Sc. Pedro Alighiery Silva de
Araújo
Prof. M.Sc. Katia Regina Freire
Lopes
64
Quadro 10 – Projetos de pesquisa 2012
TÍTULO
Alvenaria Sustentável: a utilização de um tijolo ecológico
que utiliza argamassa de cimento, solo e material PET
triturado, como alternativa para alvenaria de vedação na
construção de casas particulares.
Obtenção de biodiesel através da transesterificação do
óleo de pinhão manso utilizando iodo sublimado como
catalisador
Análise das áreas de riscos no Vale do Açu
PROF. COORDENADOR
Prof. Esp.
Oliveira
Prof. M.Sc.
Senna
Prof. Dr.
Menezes
Jarbas
Jácome
de
Brenny Dantas de
Carla
Gracy
Ribeiro
Quadro 11 – Projetos de pesquisa 2013
TÍTULO
Alvenaria Sustentável: a utilização de um tijolo ecológico
que utiliza argamassa de cimento, solo e material PET
triturado, como alternativa para alvenaria de vedação na
construção de casas particulares.
Obtenção de biodiesel através da transesterificação do
óleo de pinhão manso utilizando iodo sublimado como
catalisador
Análise das áreas de riscos no Vale do Açu
PROF. COORDENADOR
Prof. Esp.
Oliveira
Jarbas
Jácome
de
Prof. M.Sc. Brenny Dantas de
Senna
Prof. Dr.
Menezes
Carla
Gracy
Ribeiro
Mecanismos de divulgação
As atividades de pesquisa são difundidas através de:
a) artigos publicados em periódicos científicos da área, indexados;
b) revista eletrônica;
c) Congresso Científico/Mostra de Extensão da Universidade Potiguar, de
realização anual;
d) outros eventos científicos da área.
2.4.2 Congresso Científico
Alunos e professores do Curso têm participado sistematicamente do
congresso científico/mostra de extensão da Universidade, realizado anualmente,
registrando-se a apresentação de vários trabalhos, resultantes de projeto de
pesquisa ou de trabalhos das disciplinas correntes no semestre letivo. De 2010 a
201111, conforme Anais correspondentes a cada uma das edições desse evento há
vários trabalhos relacionados às temáticas definidas para cada ano:
11
Os Anais estão disponíveis em: http://portal.unp.br/cursos-pesquisa-congressocientifico.
65
- III congresso científico e III Mostra de Extensão – 30 anos UnP e o seu
papel frente à sociedade do século XXI.
local/data: Campus Mossoró, 07 a 09 de junho de 2010
Ano 2010
Tema
A indústria cimentícia e suas
matérias-primas
A
rotatividade
versus
qualificação: um estudo no
setor da construção Civil em
Mossoró – RN
Areia: obtenção, transporte e
armazenamento
Benefícios de uma instalação
bem feita
Perfil
do
profissional
da
construção civil na cidade de
mossoró
Linha de pesquisa
Orientador
Materiais de construção e
sistemas construtivos
Raimundo Gomes de Amorim
Neto
Desenvolvimento sustentável
Jhose Iale Camelo da Cunha
Gerenciamento e projetos na
construção civil
Materiais de construção e
sistemas construtivos
Carla Tatiane de Sousa
Lacerda
Desenvolvimento sustentável
Jhose Iale Camelo da Cunha
Allan Kardec de Paiva
- IV Congresso Científico - Educar pela conquista de novos horizontes: a
educação para o desenvolvimento do Oeste do RN
Local/data: Campus Mossoró, 15 a 17 de junho de 2011
Ano 2011
Tema
Aprendendo a aprender com a
ética
Maquete composta por pilares,
vigas, sapatas e sapatacorrida
O biogás na construção civil
A viabilidade do uso de
estruturas
metálicas
na
construção de casas
Habitacionais: uma análise
tecnológica,
econômica
e
ambiental
A influencia da corrosão na
resistencia dos materiais
Ampliação
e
duplicação
estrutural de uma ponte
Linha de pesquisa
Orientador
Karina
Maria
Rodrigues Gadelha
Políticas educacionais
Materiais de construção
sistemas construtivos
Desenvolvimento urbano
responsabilidade social
e
e
Gerenciamento e projetos na
construção civil
Desenvolvimento urbano
responsabilidade social
Desenvolvimento urbano
responsabilidade social
e
e
Bezerra
Jhose Iale Camelo da Cunha
Miguel Aquino de Lacerda Neto
Pauleniza de Castro Mesquita
Marcilio Estevam de Araujo
Jarbas Jácome de Oliveira
66
2.4.3 Extensão
As atividades de extensão, previstas no art. 44, inciso IV, da LDB/1996, têm,
dentre outras finalidades, propiciar à comunidade o estabelecimento de uma relação
de reciprocidade e parceria com os que dão vida ao Curso.
As atividades e programas de extensão e ação comunitária, realizados pela
Universidade sob a forma de programas, projetos, cursos e eventos, objetivam tanto
a integração das atividades acadêmicas como o desenvolvimento da comunidade
interna e externa no campo educacional, técnico-profissional, científico e artísticocultural.
Como as demais graduações, o Curso conta com recursos oriundos do Fundo
de Apoio à Extensão (FAEx) e integra o Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).
Quadro 12 – Atividades de Extensão 2010
PROJETOS EXTENSÃO
2ª Semana de Engenharia Civil
COORDENADOR
Jerônimo Andrade Filho
PARTICIPANTES
Corpo docente e discente do
curso de Engenharia civil
Quadro 13 – Projetos de Extensão 2010
PROJETOS EXTENSÃO
Rede Social de Educação Ambiental
Redução e Reutilização de Resíduos da Construção Civil em
Mossoró
COORDENADOR
Karina Maria Bezerra Rodrigues
Gadelha
Jhose Iale Camelo da Cunha
Quadro 14 – Projetos de Extensão 2011
PROJETOS EXTENSÃO
Rede Social de Educação Ambiental
Redução e reutilização de resíduos da construção civil
Informática Cidadã
Tijolo Ecológico como alternativa para alvenarias de vedação
COORDENADOR
Karina Maria Bezerra Rodrigues
Gadelha
Jhose Iale Camelo da Cunha
Raimundo Nonato Bezerra Neto
Jarbas Jácome de Oliveira
Quadro 15 – Projetos de Extensão 2012
PROJETOS EXTENSÃO
Rede Social de Educação Ambiental
Informática Cidadã
COORDENADOR
Karina Maria Bezerra Rodrigues
Gadelha
Raimundo Nonato Bezerra Neto
67
2.5 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é feita
por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é
atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).
Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada
unidade abrange os conteúdos, cumulativamente. Concluídas as avaliações
referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da aplicação
da seguinte fórmula:
Média Final = U1 + U2
2
É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e
utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno, na
forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer outras
técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados individualmente ou em
grupo, de maneira que seja proporcionada ao estudante uma avaliação contínua de
seu desempenho.
As avaliações finais das U1 e U2 poderão ser realizadas de forma integrada,
contemplando a programação conjunta de todas as disciplinas da mesma série ou
de todas as séries já cursadas pelo aluno, constituindo-se como avaliações
integradas.
Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá realizar
avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu
desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de
recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou U2).
68
Segunda chamada
O aluno pode realizar uma segunda chamada, objetivando a substituição de
uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer um dos
momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento, deferimento e
pagamento da taxa correspondente.
Procedimentos
São
considerados
essenciais
os
procedimentos
que
possibilitam
a
identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas de
intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou a
pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam
dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na consolidação das
competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso.
Instrumentos e critérios
São adotadas provas escritas, artigos, relatórios de seminários, de estágios e
de visitas técnicas, dentre outros.
Como critérios são indicados: participação/envolvimento do aluno com as
atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos estudados
na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência
harmoniosa e solidária.
Exame de proficiência
De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.
9394/96, o estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de
proficiência com vistas à abreviação de seus estudos.
Esse exame, de acordo com o Regimento Geral, requer a avaliação das
potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno, que
lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do
domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou
grupo de disciplinas do currículo do seu curso.
69
2.6 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
Avaliação interna
A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional,
desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), com o envolvimento
de docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo, adotando-se uma dinâmica
em que são trabalhadas as seguintes categorias:
A aplicação dos instrumentos ocorre semestralmente, por meio do sistema de
avaliação institucional (SIS), sob a responsabilidade da CPA/UnP.
Os resultados são socializados em seminários de avaliação e planejamento
institucional promovidos pela Comissão Própria de Avaliação, com a participação
dos Conselhos de Cursos de graduação e dos Núcleos Docentes Estruturantes, e
após, analisados no âmbito do próprio Curso (Conselho, NDE, representantes de
turma), com vistas ao aperfeiçoamento crescente do Curso. Já as ações realizadas
para superação de limites são divulgadas por meio da internet, site UnP.
A avaliação do PPC, especificamente, deve ocorrer levando em conta:
70
-
coerência do Projeto com os requisitos legais, com as diretrizes
curriculares nacionais gerais e orientações institucionais constantes no
PDI;
-
coerência entre objetivos do curso e perfil do profissional a ser formado;
-
atualidade das competências e habilidades previstas em relação às
necessidade sociais, em especial as de desenvolvimento sustentável;
-
ações efetivadas para implementação das políticas de ensino, pesquisa,
extensão e ação comunitária;
-
estratégias de flexibilização curricular adotadas;
-
coerência da sistemática de avaliação utilizada nas disciplinas com os
conteúdos estudados;
-
melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de trabalho,
requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre
outros;
-
funcionamento do Conselho do Curso e respectivos registros;
-
melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio: suporte
físico, computacional e bibliográfico para funcionamento do Curso,
incluindo ambientes específicos.
As informações são coletadas pela CPA/UnP, por meio de instrumento
elaborado pela coordenação do Curso e NDE, e analisadas com todos os envolvidos
na execução do PPC (docentes, discentes, técnicos de laboratórios). Cabe ao NDE
a proposição de estratégias de aperfeiçoamento, se for o caso, mediante documento
específico submetido à análise do Conselho do Curso e implementado sob o
acompanhamento desse Núcleo.
Os resultados são demonstrados através de relatório onde são apontadas as
principais potencialidades; fragilidades, possíveis causas e medidas adotadas,
segue alguns pontos principais:
71
Principais potencialidades (2012)
Adoção de estratégias de envolvimento dos docentes nas discussões sobre o
Projeto Pedagógico; Cumprimento dos prazos estabelecidos no calendário
acadêmico (cumprir e fazer cumprir os prazos, no âmbito do curso); Disponibilidade
para atendimento aos docentes; Divulgação de atividades e de resultados de
pesquisas e extensão; Divulgação de decisões do Conselho de Curso e de outras
instâncias superiores e divulgação de resultados das avaliações promovidas pela
Comissão Própria de Avaliação (CPA); Projeto pedagógico do curso - Adequação do
perfil profissional às demandas do mercado de trabalho; Projeto pedagógico do
curso - Discussão do Projeto Pedagógico no âmbito do curso; Realização de
palestras, seminários, simpósios, fóruns e outros eventos pelo curso; Realização de
reuniões periódicas com o corpo docente; Relação da Diretoria com o Docente;
Resolução de dificuldades entre docentes e discentes.
Fragilidades, possíveis causas e ações adotadas (2012)
Atendimento prestado pela diretoria de curso, Cordialidade no atendimento e Tempo
de atenção; Esclarecimentos e Resolução dos problemas; Informações prestadas
sobre o Projeto Pedagógico do curso; Presença da direção em atividades do curso;
Relacionamento da diretoria de curso com a sua turma.
O Curso implementa ações acadêmico-administrativas em função, principalmente,
da superação dessas fragilidades, sendo elaborado, semestralmente, um plano de
ações.
Medidas adotadas: alteração do Organograma da Coordenação do Curso de
Engenharia Civil; dedicar mais tempo da Coordenação do curso para atendimento
ao aluno, se fazendo presente todos os dias na Coordenação e realização de visitas
periódicas às salas de aula; apresentação do PPC de forma resumida em sala de
aula e na íntegra no autoatendimento.
72
PARTE III – CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICOADMINISTRATIVO
73
3.1 CORPO DOCENTE
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da
Universidade Potiguar através da Resolução no 46/2009 - ConEPE, de 12 de
novembro de 2009, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre
matéria de natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação,
implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso.
São atribuições dos integrantes do NDE, de acordo com esse normativo:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
X.
propor à Coordenação do Curso, para aprovação pelo Conselho
de Curso - ConseC, Conselho Didático-Pedagógico - CDP e
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE
aperfeiçoamentos e atualizações do Projeto Pedagógico do Curso
– PPC;
acompanhar e avaliar o desenvolvimento do PPC, propondo
aperfeiçoamentos necessários à sua integral execução;
estabelecer parâmetros de resultados a serem alcançados pelo
Curso nos diversos instrumentos de avaliação externa do aluno,
como Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE;
elaborar e propor para apreciação do ConseC e das instâncias
deliberativas superiores competentes, projetos de pesquisa, de
cursos de pós-graduação lato e stricto sensu e de cursos ou
atividades de extensão, com vistas a fortalecer o princípio da
indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão;
definir parâmetros para aprovação dos planos de ensino
elaborados pelos professores do Curso, apresentando sugestões
de melhoria, quando necessário;
propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a
inovação na sala de aula e a melhoria dos processos de ensinoaprendizagem;
acompanhar os alunos do Curso no desempenho de suas
atividades acadêmicas e orientá-los quanto às suas dificuldades,
contribuindo para a fidelização do discente ao Curso e à
Instituição;
apreciar os instrumentos de avaliação da aprendizagem aplicados
pelos professores aos discentes do Curso, propondo à
Coordenação do Curso os aperfeiçoamentos que se façam
pertinentes;
apreciar e avaliar, quando for o caso, os relatórios de experiências
de atividades desenvolvidas em laboratório e a infraestrutura
disponível nesses laboratórios, encaminhando à Coordenação do
Curso sugestões e alternativas de melhoria;
orientar, supervisionar e/ou acompanhar e/ou participar de bancas
examinadoras através de seus integrantes expressamente
designados pela Coordenação de Curso, das seguintes atividades:
a) projetos de pesquisa;
b) projetos de iniciação científica;
c) projetos de extensão;
d) trabalhos de conclusão de curso – TCC,
74
e)
f)
g)
h)
i)
XI.
XII.
estágios obrigatórios; e não obrigatórios;
atividades complementares;
concurso para admissão de docentes;
concurso de monitoria;
implantação da disciplina LIBRAS.
analisar os resultados das avaliações de desempenho dos
docentes, promovidas pela Comissão Própria de Avaliação –
CPA/UnP, indicando à Coordenação do Curso as estratégias
necessárias ao contínuo aperfeiçoamento dos professores;
participar da elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser
apreciado pelo ConseC, no prazo estabelecido pela Instituição,
considerando as diretrizes constantes do Plano Anual de Trabalho
da Universidade – PAT, bem como acompanhar a sua execução.
Ainda, conforme a referida Resolução, compete ao Coordenador do Curso,
sem prejuízo das atribuições inerentes à função:
I.
II.
III.
IV.
V.
Convocar e coordenar, quinzenalmente, as reuniões dos
integrantes do NDE, em horário apropriado, registrando as
decisões em relatórios que serão encaminhados à Direção da
Escola;
Definir, em comum acordo com os docentes integrantes do NDE,
os Grupos de Trabalho que devam ser formados, atendendo as
especializações de cada docente em relação à matéria a ser
tratada pelo Grupo;
Estabelecer a distribuição de carga horária e o horário diário de
cada componente do NDE;
Promover, mediante formulários definidos em conjunto com a
CPA/UnP, a avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico
do Curso;
Encaminhar à Direção da Escola, mensalmente, relatório das
atividades desenvolvidas pelo NDE.
NDE do Curso
O Núcleo Docente Estruturante do Curso é composto por 5 professores,
conforme Portaria n. 393 de 22 de agosto de 2012 – Reitoria/UnP, alterada pela
portaria n. 079 de 20 de fevereiro de 2013, designando o Prof. Maurílio de Medeiros
Lucena, Coordenador do curso, para presidir o NDE. Apresentando os seguintes
membros:

Maurilio de Medeiros Lucena, Mestre, Tempo Integral;

Brenny Dantas de Senna, Mestre, Tempo Parcial;

Erica Natasche de Medeiros Gurgel Pinto, Doutora, Tempo Integral;

Fausto Pierdona Guzen, Doutor, Tempo Parcial;

Karina Maria Bezerra Rodrigues Gadelha, Mestre, Tempo Integral.
75
3.1.2 Perfil do corpo docente – 2013.1
O corpo docente do Curso em 2013.1 é constituído por 32 (trinta e dois)
profissionais, dos quais 19 (dezenove) têm formação acadêmica obtida em
programas de pós-graduação stricto sensu (59%) e 13 (treze) são especialistas
(41%). Do total, 6 (seis) apresentam-se com doutorado (18%) e 13 (treze) com
mestrado (41%).
Quanto ao regime de trabalho e à experiência profissional, do total de
professores:
a) 7 (sete) atuam em regime de tempo integral (22%); 7 (sete) em tempo
parcial (22%); 18 (dezoito) são horistas (56%);
b) 11 (onze), ou seja, 34% têm experiência no magistério superior de, no
mínimo, três anos. São 02 (dois) com atividades no mercado de trabalho
de, no mínimo, dois anos (6%).
Quadro 16 – Titulação, disciplina, experiência profissional e regime de trabalho
– 2013.1
N°
Nome
Formação
Bacharelado em Arquitetura e
Urbanismo – Universidade
Federal – UFRN – 2001
01
02
Alexandre
Vieira
Pereira
Almir Mariano
Sousa Junior
Especialização em
Engenharia de Segurança do
Trabalho – Universidade de
Fortaleza, UNIFOR - 2010
Bacharelado em Engenharia
da Produção – Universidade
Federal Rural do Semi-Árido,
UFERSA – 2011
Disciplina(s)
Expressão Gráfica
Computacional /
Desenho Técnico
Segurança do
Trabalho e
Especialização em
Ergonomia/
Engenharia de Segurança do
Estagio
de
Trabalho - Faculdades
Supervisionado /
Integradas de Patos, FIP –
Trabalho de
2011
Conclusão de Curso I/
Trabalho de
Especialização em Geografia Conclusão de Curso II
e Gestão Ambiental Faculdades Integradas de
Patos, FIP – 2011
Regime
de
trabalho
Experiência
profissional
(em anos)
Ensino
superior
Mercado
Horista
2
12
Tempo
Integral
2
8
76
03
Andrea Saraiva
Oliveira
de
Bacharelado em Engenharia
Civil – UFRN – 2009
Mestrado em Engenharia
Sanitaria – UFRN - 2012
Tópicos Especiais em
Engenharia Civil I /
Introdução à
Engenharia Civil /
Fenômenos dos
Transportes / Estudos
Hídricos
Horista
2
2
Informática Aplicada
às Exatas e
Engenharias
Tempo
Parcial
3
3
Estudos Hídricos /
Pré-cálculo /
Desenho Técnico
Horista
10
10
Bacharelado em Engenharia
da Produção – UFRN -2007
Especialização em
Engenharia de Petróleo e Gás
– Instituto Nacional de Pós
Graduação – 2009
04
Brenny
Senna
Dantas
de
Especialização em
Licenciamento Ambiental OnShore – Instituto Federal de
Educação, Ciência e
Tecnologia do Rio Grande do
Norte – IFRN - 2009
Mestrado em Ciência e
Engenharia do Petróleo –
UFRN – 2011
Bacharelado em Agronomia –
UFERSA – 2007
Bacharelado em Ciências
Contábeis – Universidade
Estadual do Rio Grande do
Norte, UERN – 2009
05
Cicero Luiz Câmara
Junior
Especialização em Gestão
Ambiental – UERN – 2010
Especialização em Docência
no Ensino Superior –
Universidade Potiguar, UNP –
2010
Mestrado em Ciência do Solo
– UFERSA – 2011
77
Bacharelado em Engenharia
da Produção – Universidade
Potiguar, UNP – 2003
Especialização em
Engenharia de Segurança do
Trabalho – Universidade
Potiguar, UNP – 2007
06
Estudos Topográficos
e Cartografia /
Erica Natasche de
Especialização em
Instalações de
Medeiros
Gurgel Engenharia de Petróleo e Gás Combate a Incêndio e
Pinto
Natural – Universidade
Gás /
Potiguar, UNP – 2009
Infraestrutura Viária I /
Infraestrutura Viária II
Mestrado em Ciência e
Engenharia de Materiais –
UFRN – 2007
Tempo
Integral
3
15
Instalações Prediais
Horista
13
13
Estatística e
Probabilidade
Tempo
Integral
10
15
Doutorado em Ciência e
Engenharia de Materiais –
UFRN - 2011
Bacharelado em Engenharia
Elétrica – UFRN – 1996
07
08
Everton
Rebouças
Fernandes
Notreve
Queiroz
Fabio Chaves Nobre
Mestrado em Engenharia
Elétrica – UFRN – 1999
Doutorado em Engenharia
Elétrica – Universidade
Federal de Campina Grande 2004
Bacharelado em Ciências
Econômicas – Universidade
Federal do Ceará, UFC –
1998
Especialização em
Administração Financeira –
Universidade Estadual do
Ceará, UECE – 2002
Mestrado em Economia –
UFC - 2006
78
Bacharelado em Farmácia –
Universidade Paranaense,
Universidade Paranaense,
UNIPAR – 2002
Especialização em Biologia:
Bases Morfológicas e
Fisiológicas – Universidade
Estadual de Maringá, UEM –
2003
09
Fausto
Guzen
Pierdona
Especialização em Docência
no Ensino Superior –
Faculdade de Enfermagem e
Medicina Nova Esperança,
FACENE – 2009
Química Geral e
Experimental
Tempo
Parcial
10
10
Administração e
Economia
Horista
7
34
Tempo
Parcial
4
6
Mestrado em Ciências
Morfofuncionais –
Universidade de São Paulo,
USP – 2005
Doutorado em Psicobiologia –
UFRN -2011
Licenciatura em Ciências
Sociais – Universidade
Estadual do Ceará, UECE –
1992
10
Francisco
da Silva
Herminio
Especialização em Auditoria
Interna – Universidade
Federal do Ceará, UFC –
2003
Especialização em
Controladoria Avançada –
Faculdade Trevisan - 2003
Introdução a
Engenharia Civil /
Ciências e Tecnologia
Uberlanio
de Materiais /
Especialização em
Gerência e
Engenharia de Segurança no
Administração de
Trabalho – UFRN - 2008
Obra
Bacharelado em Engenharia
Civil – UFRN – 2006
11
Francisco
da Silva
79
Bacharelado em Química –
UFRN – 1980
12
Especialização em
Engenharia de Petróleo e Gás
– Faculdade Câmara
Franklin Silva Mendes
Cascudo, FCC – 2009
Química Geral e
Experimental
Tempo
Parcial
3
18
Tempo
Parcial
7
7
Introdução a
Educação Superior
Horista
14
14
Álgebra Linear / PréCálculo
Horista
14
14
Mestrado em Geociências –
UFRN -2002
Doutorado em Química –
UFRN - 2006
13
14
Gilberto Vale Junior
Gislania Dias Soares
Administração e
Economia / Atividades
Complementares I /
Atividades
Complementares II
/Atividades
Complementares III /
Bacharelado em
Atividades
Administração de Empresa Complementares IV /
UERN - 2000
Atividades
Complementares V /
Especialização em Docência
Atividades
no Ensino Superior –
Complementares VI /
Universidade Potiguar, UNP Atividades
2010
Complementares VII /
Atividades
Complementares VIII
/ Atividades
Complementares IX /
Atividades
Complementares X
Licenciatura em Pedagogia –
UERN – 2006
Especialização em
Psicopedagogia – Faculdades
Integradas de Patos, FIP –
2006
Especialização em Praticas
Pedagógica no Ensino
Superior – Universidade
Potiguar - 2011
Licenciatura em Matemática –
UERN – 2009
15
Hallysson
Henrique
Fagundes Duarte
Especialização em
Metodologia e Docência no
Ensino Superior – Faculdade
Vale do Jaguaribe - 2010
80
Bacharelado em
Administração de Empresas –
Universidade Federal Rural
do Rio de Janeiro, UFRRJ –
1987
16
Itamar
Pereira
Barbosa
Especialização em Gestão da
Qualidade Total –
Universidade Federal
Fluminense, UFF – 2002
Gestão de Projetos I
Horista
13
25
Tempo
Parcial
16
37
Tempo
Parcial
3
12
Mestrado em Engenharia da
Produção – UFF – 2005
Bacharelado em Engenharia
Civil – UFRN – 1978
17
Jarbas Jacome
Oliveira
de
Especialização em Metalurgia
– UFRN – 1980
Especialização em Gerência
em Qualidade Total – UFRN 1998
Patologia e
Recuperação de
Edificações /
Construção Civil I /
Construção Civil II /
Gerência e
Administração de
Obras/ Tópicos
Especiais em Eng.
Civil II.
Bacharelado em Engenharia
Sanitária – Instituto Mauá de
Tecnologia – 2004
Especialização em
Engenharia de segurança do
trabalho – Universidade Nove
de Julho, UNINOVE – 2009
18
Jean Prost Moscardi
Mestrado em Geociências e
Meio Ambiente –
Universidade Estadual
Paulista Julio d Mesquita
Filho, UNESP - 2005
Doutorado em Geociências e
Meio Ambiente –
Universidade Estadual
Paulista, UNESP – 2009
Saneamento
Ambiental e Saúde /
Tratamento de Águas,
Esgotos e Resíduos
Sólidos / Estudo
Hídricos
81
Licenciatura em Ciências
Sociais – UERN – 2007
Especialização em Docência
Superior – Universidade
Gama Filho – 2010
19
Especialização em Docência
Jhose Iale Camelo da
no Ensino Superior –
Cunha
Universidade Potiguar, UNP –
2010
Construção do
conhecimento e
metodologia da
pesquisa
Horista
6
6
Mestrado em Ciências da
Educação – Universidade
Lusófona e Humanidades e
Tecnologia, ULHT, Portugal 2010
Bacharelado em Serviço
Social – UERN -1992
20
Karina Maria Bezerra
Rodrigues Gadelha
Especialização em
Desenvolvimento Regional e
Meio Ambiente – UERN –
1995
Sociedade e
Educação das
Relações Étnicoraciais
Tempo
Integral
14
20
Sociedade,
Tecnologia e Meio
Ambiente
Horista
6
14
Física Aplicada a
Engenharia I / Física
Aplicada a
Engenharia II
Horista
14
14
Mestrado em
Desenvolvimento e Meio
Ambiente – UERN - 2001
Bacharelado em Agronomia –
UFERSA – 2000
Bacharelado em Medicina
Veterinária – UFERSA – 2007
21
Katia Regina Freire
Lopes
Especialização em
Acupuntura e
Eletroacupuntura – Faculdade
de Ensino Superior do Rio
Grande do Norte – 2010
Mestrado em Ciência Animal
– UFERSA – 2008
Licenciatura em Física –
UERN – 2004
22
Kleber
Carlos
Oliveira Costa
de
Mestrado em Ciência e
Engenharia do Petróleo –
UFRN – 2009
82
Bacharelado em Engenharia
Elétrica – UFRN – 2004
Bacharelado em Tecnologia
em Automação Industrial –
IFRN – 2004
23
Kleber Jacinto
Especialização em
Informática Aplicada – UERN
– 2008
Informática Aplicada
as Exatas e
Engenharias / Calculo
Numérico / Estatística
e Probabilidade
Horista
8
9
Leitura e Produção de
Texto
Horista
3
-
Horista
3
25
Tempo
Integral
15
32
Horista
15
15
Horista
3
8
Mestrado em Ciência da
Computação – UERN - 2012
Licenciatura em Letras –
UERN – 2001
24
25
26
Maria
das
Neves
Bezerra Costa
Marcilio Estevam de
Araújo
Maurilio de Medeiros
Lucena
Especialização em Docência
no Ensino Superior –
Universidade Potiguar, UNP 2010
Bacharelado em Engenharia
Mecânica – UFRN – 2000
Especialização em
Engenharia de Segurança do
Trabalho – UFRN - 2001
Bacharelado em Engenharia
Civil – UFRN – 1980
Mestrado em Engenharia
Mecânica – UFRN - 2007
Resistência dos
Materiais /
Estabilidade das
Construções I /
Estabilidade das
Construções II
Fundações e Obras
de Contenções;
Estrutura de concreto
armado I/ Estrutura
de concreto armado II
/ Estrutura metálica e
de madeira
Licenciatura em Matemática –
UERN – 2005
27
28
Miguel Aquino
Lacerda Neto
de
Especialização em Docência
Cálculo I / Cálculo II
no Ensino Superior –
Universidade Potiguar, UNP 2010
Bacharelado em Engenharia
Ciências Aplicadas as
de Materiais – UFRN – 2006
Pedro Alighiery Silva
Exatas e Engenharias
de Araujo
/ Fenômenos dos
Mestrado em Engenharia
transportes
Mecânica – UFRN - 2009
83
29
30
Priscilla
Dutra
Tatianne
Bacharelado em
Comunicação Social –
Universidade Estadual da
Paraíba, UEPB – 2005
Bacharelado em Direito Universidade Estadual da
Paraíba, UEPB – 2007
Especialização em
Comunicação e Educação Universidade Estadual da
Paraíba, UEPB – 2007
Especialização em Ciências
da Educação – Faculdade de
Teologia Integrada – 2011
Bacharelado em Sistemas de
Informação – Faculdade de
Ciências e Tecnologia Mater
Christi – 2005
Raimundo
Nonato
Bezerra Neto
Especialização em Redes de
Computadores – Faculdade
Natalense para o
Desenvolvimento do Rio
Grande do Norte, FARN 2009
Bacharelado em Agronomia –
UFERSA – 1996
Especialização em Mecânica
dos Solos – Universitat de
Lleida, Espanha – 2000
31
Sandra
Maria
Campos Alves
Mestrado em Fitotecnia –
UFRRJ – 1999
Leitura e Produção de
Texto
Horista
6
8
Informática aplicada
as exatas e
engenharias
Horista
4
10
Estudos Geotécnicos
/ Mecânica dos Solos
/ Saneamento
Ambiental e Saúde /
Tratamento de Águas,
Esgotos e Resíduos
Tempo
Integral
1
16
Economia Aplicada a
Engenharia
Tempo
Integral
5
8
Doutorado em Solos e
Nutrição de Plantas – Escola
Superior de Agricultura Luiz
de Queiroz - 2006
Bacharelado em Ciências
Econômicas – Universidade
do Estado Do Rio Grande do
Norte, UERN – 2006
32
Thiago
Carvalho
Costa
Especialização em Gestão
Publica Municipal – UERN –
2008
Mestrado em Logística e
Pesquisa Operacional – UFC
-2012
84
Quadro 17 – Titulação do corpo docente – resumo
Titulação
Doutorado
Mestrado
Especialização
TOTAL
N° de docentes
% de Docentes
6
13
13
18
41
41
32
100,00
Quadro 18 – Tempo de experiência profissional do corpo docente – resumo
tempo/anos
Até 3 anos
4 a 7 anos
8 a 11 anos
12 anos e mais
N° Docentes
Educação
Mercado
superior
11
3
8
3
4
7
9
19
%
Educação
superior
34
25
13
28
Mercado
9
9
22
60
Quadro 19 – Regime de trabalho – resumo
Regime trabalho
Tempo integral
Tempo parcial
Horista
TOTAL
N° de docentes
% de docentes
7
22
22
7
18
32
56
100,00
3.1.3 Políticas institucionais
Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de
Carreira Docente (PCD), e contam com vários mecanismos institucionais de
capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se:
a) oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu, entre os quais, o de
Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração em
Automação de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia de
Poço (Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os dois Campi);
b) oferta pós-graduada lato sensu, registrando-se, na área do Curso, as
seguintes especializações: Engenharia de Segurança do Trabalho,
Gestão e Tecnológia na Construção Civil e Engenharia de Bioprocessos e
Biotecnologia.
c) oferta de cursos on line, pela Laureate, com a seguinte programação:
85
MÉTODOS DE APRENDIZAGEM/CH
Aprendizagem Colaborativa
20 h
Aprendizagem Baseada em
Problemas
Metodologia de Estudos de
Caso
Aprendizagem Orientada a
Projetos I
Aprendizagem Orientada a
Projetos II
Total
d) disponibilização
20 h
20 h
20 h
20 h
100 h
do
Núcleo
CERTIFICADO LAUREATE EM ENSINO
APRENDIZAGEM NO ENSINO
SUPERIOR/CH
Introdução (Módulo I)
30 h
Ensino Centrado no Aluno
(Módulo II)
Ferramentas
de
Aprendizagem - (Módulo III)
Ferramentas de Avaliação
(Módulo IV)
Ferramentas Tecnológicas
(Módulo V)
Total
de
Apoio
Psico-Pedagógico
20 h
20 h
20 h
20 h
110 h
(NAPe),
responsável, entre outras iniciativas, pelas ações de atualização didáticopedagógica;
e) disponibilização do UnP Virtual, ambiente de aprendizagem que
possibilita a realização de atividades semipresenciais.
São realizadas reuniões gerais no início de cada semestre, com a Reitoria;
semanas de planejamento, também semestrais; reuniões sistemáticas conduzidas
pela Coordenação do Curso, conforme necessidades apontadas por alunos, pelos
próprios professores e pelo NDE e considerando ainda os resultados da
autoavaliação.
86
3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES
O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da
Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante
(PAE/UnP)12, compreendendo vários mecanismos:

apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;

divulgação da produção discente;

apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico
(NAPe);

mecanismos de nivelamento;

serviços especializados: Clínicas-Escolas e Núcleo de Prática Jurídica;

bolsas acadêmicas:
a)
Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);
b)
Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx);
c)
Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM).
A Universidade disponibiliza a seus estudantes: a) a Ouvidoria, que funciona
mediante atendimento individual a alunos e seus pais, ou por e-mail, cartas e
telefone; b) o International Office, responsável por viabilizar as iniciativas, programas
e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate, assistindo os
alunos na escolha do melhor programa acadêmico internacional; c) o Unp Virtual,
ambiente virtual de aprendizagem (AVA) desenvolvido pela própria Universidade,
facilitando a comunicação entre o docente, o discente e a coordenação do Curso e
os processos de ensino-aprendizagem.
Além disso, registra-se a existência de representação estudantil, concretizada
por meio da participação do aluno nos órgãos colegiados e de sua organização
como Diretório Central dos Estudantes (DCE) e Centro Acadêmico (CA), de
conformidade com a legislação pertinente e com o disposto no Estatuto e no
Regimento Geral da Universidade.
12
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2006. (Documentos
Normativos da UnP. Série Verde, V. 5).
87
3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso
Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:
-
coordenação acadêmico-administrativa integrante da Estrutura da Escola;
-
um assistente, compartilhado com outros cursos da Escola;
-
um coordenador de atividades complementares;
-
um coordenador de estágio;
-
um coordenador de TCC;
-
técnicos de informática;
-
técnicos de laboratórios específicos;
3.3.2 Atividades de capacitação
O
pessoal
técnico-administrativo
do
Curso
participa
de
iniciativas
institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento Humano/UnP, a partir de
necessidades identificadas junto às Coordenadorias de cursos.
Para 2013 estão previstas as seguintes atividades relacionadas a:

integração;

aperfeiçoamento pessoal/profissional e desenvolvimento de equipes;

semana de saúde e qualidade de vida no trabalho (SSQVT);

aperfeiçoamento técnico para setores específicos;

segurança e medicina do trabalho;

excelência no atendimento;

capacitação e aperfeiçoamento de idiomas;

inclusão social;

universidade ativa.
88
PARTE IV – INSTALAÇÕES FÍSICAS
89
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP
A Universidade funciona em um conjunto de edificações, distribuídas da
seguinte forma:


04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede):
-
Floriano Peixoto;
-
Salgado Filho;
-
Nascimento de Castro;
-
Roberto Freire.
Campus Mossoró, localizado na Região Oeste do RN.
Nos
dois
Campi,
encontram-se
condições
adequadas
ao
pleno
desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP:
Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e
com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus
Mossoró.
Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com
cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com
uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal
para a leitura e demais atividades letivas).
Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois
Campi, com acesso à internet.
Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance,
percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de
edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais. Há espaços sem
obstáculos para o cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, cadeiras de
rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos;
banheiros, lavabos e bebedouros adaptados.
Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da
Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada
Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.
90
Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em
empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de
slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico de
prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por
técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados
problemas.
Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:
através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas
anual de cada curso e de cada setor.
91
4.2 BIBLIOTECA
O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um conjunto de
5 (cinco) bibliotecas: 4 (quatro) em cada uma das Unidades do Campus Natal, e 1
(uma) no Campus Mossoró. Existem ainda bibliotecas setoriais instaladas em polos
de apoio ao ensino a distância e no Núcleo de Ensino, Pesquisa, Extensão e Ação
Comunitária (NIPEC), em Parnamirim, voltada para área da saúde.
O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao
conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes são
climatizados, com iluminação adequada à leitura em grupo, individual e a trabalhos
em grupo. Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à exceção das bibliotecas
dos pólos de educação a distância e do NIPEC que possuem acesso restrito ao
acervo.
Autoatendimento
Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e
viabilizados
por
um
sistema
que
permite
ao
usuário
consultas,
empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer biblioteca
da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através do
Autoatendimento, disponibilizado pela internet, home page da UnP.
Informatização do acervo
O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com
atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de Informação da
UnP.
O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de catalogação,
classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo domiciliar,
devolução e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título, autor e por
registro de todos os documentos cadastrados no sistema. É possível também
consultar a quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando todas as
bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas e a
visualização da disponibilidade das obras para empréstimo.
O Módulo Empréstimo, aperfeiçoado a partir de 2011.2 mediante
implantação de uma ferramenta exclusiva da Universidade Potiguar (bibliotecas de
Natal e Mossoró) permite que o próprio usuário realize suas rotinas de empréstimo e
92
devolução de materiais, através de terminais próprios de atendimento. Essa rotina
torna o processo ágil, seguro e eficaz – uma vez que todas as ações são
confirmadas através da digital do usuário. Para fins de controle e segurança todas
as operações geram e-mail comprobatório, enviado automaticamente para o e-mail
cadastrado do usuário.
Serviços e produtos
Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze
meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h.
O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM, etc) se dá nos limites
quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno
do SIB.
Consulta local / empréstimo
A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade
Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa.
O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores
visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada
categoria, conforme especificações a seguir:
Quadro 20 – Especificações para empréstimos de livros/CD’s/Fitas de Vídeo
Categoria
Categoria de Usuários
Alunos de graduação
Alunos concluintes
Alunos de pós-graduação
Professores
Funcionários
Documentos
5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM
5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM/Fitas de Vídeo
5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM
5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM
3 Fitas de Vídeo
3 Títulos (livros)
2 Fitas de Vídeo
Prazos (dias corridos)
7 dias
3 dias
14 dias
3 dias
14 dias
3 dias
21 dias
7 dias
7 dias
7 dias
3 dias
Levantamento bibliográfico
Levantamento bibliográfico para fins de aquisição e pesquisa, mediante
agendamento com prazo de retorno de 72 horas (setenta e duas horas).
93
Orientação bibliográfica
O SIB/UnP adequa trabalhos técnico-científicos às normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,
gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de
Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas.
Visita orientada
Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por
professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,
normas e uso da biblioteca.
Catálogo de monografias
Permite o acesso à produção intelectual do corpo discente da UnP e de
monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível
apenas para consulta interna salvo as que tiverem autorização do autor para
empréstimos/consultas).
Multimídia e Internet
As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática com
computadores à disposição do usuário que poderá fazer suas pesquisas e trabalhos
de forma mais apropriada, oferecendo também, em todo o setor, internet sem fio
para uso de computadores pessoais (notebook).
Acesso a bases de dados nacionais e internacionais
Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line,
ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.
94
BASES DE DADOS – ACESSO RESTRITO POR IP
Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de
informação médica, baseada em evidências possuindo atualização permanente
por experts na área de Saúde, a qual recomendamos que seja utilizada para o
aprendizado contínuo de todo corpo docente e discente.
Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do
conhecimento, com acesso a texto completo.
Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books
publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica,
produzida por autores nacionais.
Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter
mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos,
imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional
de saúde.
Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a
Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde
como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras.
A Emerald integrante do Periódicos Capes proporciona acesso a periódicos
voltados para as áreas de negócios e gerenciamento, educação, engenharia,
política, ciência da saúde entre outras.
Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de
resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web
de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e
visualizar os resultados da pesquisa.
Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base
multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação nas
áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma
rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora
Elsevier e sociedades parceiras.
Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referêcnias
indexadas e em resumo.
Business Source Elite - Inclui as principais fontes de Negócios, revistas
comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão
Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e
newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos
EUA.
Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais
nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto completo
selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas
transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio
ProQuest Medical Library™ - Com cobertura retrospectiva desde 1986 e mais
de 1.160 títulos de publicações de interesse acadêmico em todas as
especialidades da Medicina, a ProQuest Medical Library™ é a coleção mais
acessada em todo o mundo por profissionais e acadêmicos da área médica.
MEDLINE - Principal índice de publicações da área Médica e Biomédica, com
cobertura desde 1999.
Latin American Newsstand - Coleção de jornais da América Latina, com
cobertura atual e retrospectiva, como Valor Econômico, O Globo, Folha de S.
Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo), El Tiempo, El Universal, dentre vários
outros.
95
BASES DE ACESSO LIVRE
Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses
e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior
brasileiras.
O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos
completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e
dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet
selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições
científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais.
A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que
abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.
Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza,
gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais,
diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.
OUTROS SERVIÇOS
Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis
nos acervos das principais unidades de informação do país.
O SCAD é um serviço de fornecimento de documentos especializado em
ciências da saúde, exclusivo da rede BVS.
4.2.1 Acervo do Curso
O Curso Superior de Engenharia Civil, em particular, tem à sua disposição as
instalações e o acervo físico e digital da biblioteca do Campus Mossoró.
Quadro 21 – Acervo do Curso em Engenharia Civil – 2013
TIPO DE ACERVO
OBRAS
PERIÓDICOS (Aquisição/compra)
PRODUÇÃO INTELECTUAL
FITAS DE VÍDEO
CD`s ROM
DVD´s
VCD´s
Livros online
BASES DE DADOS (assinatura)
Fonte: SIB/UnP.
Nº DE TÍTULOS
181
0
5
4
0
0
0
Nº DE EXEMPLARES OU
FASCÍCULOS
2.565
26 títulos online
0
11
10
0
0
0
6
96
4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO
São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das
instalações gerais:

salas de aula;

sala para a coordenação;

sala para recepção;

sala para professores;

laboratórios de informática;

laboratórios e outros ambientes específicos;

gabinetes de atendimento ao aluno.
Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são
mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de
iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com
computadores ligados em rede administrativa.
97
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
São disponibilizados ao Curso 6 (seis) laboratórios, com 237 computadores
com as especificações que se seguem.
UNIDADE MOSSORO
Laboratório 1
2
2
2
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m )
m por estação
m por aluno
UNIDADE MOSSORO – Laboratório 1
100
2,38
2,38
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 10.0, Fortes, Internet
Explorer 9, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine,
GestorProvaOnLine.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Dual Core 2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7
Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
42
Laboratório 2
2
2
2
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m )
m por estação
m por aluno
UNIDADE MOSSORO – Laboratório 2
100
2,38
2,38
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 10.0, Fortes, Internet
Explorer 9, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp,Scilab, VisulG, Ganttproject,
Scilab 5, Corel Draw X5, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, CAD 2013.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
42
Dual Core 2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7
Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
Laboratório 3
2
2
2
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m )
m por estação
m por aluno
UNIDADE MOSSORO – Laboratório 3
100
2,08
2,08
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 11, Internet Explorer 9,
Mozilla
Firefox,
Calculadora
HP
12c,
calculadora
12Cpp,Gantprojct
ProvaOnLine,
GestorProvaOnLine, Scilab 5, CAD 2013.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
48
Dual Core 2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7
Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.
98
Laboratório 4
2
2
2
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m )
m por estação
m por aluno
UNIDADE MOSSORO – Laboratório 4
100
2,38
2,38
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 11, Internet Explorer 9,
Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, Prova Online, VisualG, GestorProvaOnLine,
CAD 2013.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
42
Dual Core 2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x, Windows 7
Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
Laboratório 5
2
2
2
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m )
m por estação
m por aluno
UNIDADE MOSSORO – Laboratório 5
100
2,38
2,38
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 11, Internet Explorer 9,
Mozilla Firefox, CAD2009, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, Prova Online, VisualG,
GestorProvaOnLine, CAD 2013, 3D MAX 2013.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
45
Core i5 3.0GHZ, 8GB RAM, 500.0GB de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise,
com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2013
Laboratório 6
2
2
2
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m )
m por estação
m por aluno
UNIDADE MOSSORO – Laboratório Biblioteca
40,21
2,23
2,23
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 10.0, Internet Explorer 9,
Mozilla Firefox.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
18
Celeron 1.6GHZ, 1GBMB RAM, 80.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise,
com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2007
99
4.5 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
O curso, no decorrer do seu funcionamento necessitará da criação dos
seguintes laboratórios:
I. Laboratório de Materiais de Construção e Técnicas Construtivas e
Laboratórios de Geotecnia (Mecânica dos Solos)
o Disciplinas Associadas ao Laboratório:

Ciência
e
Tecnologia
dos
Materiais,
Estudos
Geotécnicos,
Construção Civil I, Construção Civil II, Mecânica dos Solos,
Estrutura de Concreto Armado I e Estrutura de Concreto Armado II.
o Equipamentos:

Máquina para ensaios mecânicos (tração, compressão, flexão) em
materiais de construção, materiais aplicados e rochas. Instalação
servo-hidráulica
combinada,
com
três
zonas
de
ensaios:
Compressão de 2000KN, compressão de 200KN e flexão a baixas
cargas (até 10KN), com controle total por computador (modelo
IBERTEST MEH2000 / AUTOTEST 200 -10 / SW OU SIMILAR).

Equipamento para ensaio de agulha de Vicat, automático,
multinorma (ASTM, EN, SN,…), para argamassas, pasta de cimento
e gesso com impressora incorporada.

Aparelho de Blaine, com conexão para PC - RS232 - 220V - 60Hz,
medição da superfície específica do cimento, conforme EN 196,
expressando resultados em cm2/s, conf. NBR NM 76 - NBR 7224.

Betoneira de laboratório e argamassadeira.

Equipamentos auxiliares (cápsulas, bandejas, frascos...) para
ensaios de controle de qualidade do cimento e asfalto.

Prensa para ensaio de cisalhamento direto, com célula de carga de
500kgf e seu leitor digital munido de memória, células de 2”x2” e
4”x4” e demais acessórios, inclusive jogo de pesos. Variação
eletrônica de velocidade em mais de 100 pontos, com indicação
digital de velocidade em uso, monofásico, 110 ou 220V, 50/60Hz,
ref. I-1073, Marca Pavitest.
100

Prensa tipo Bishop para adensamento, com 01 (uma) prensa,
relação 1:10, completa, com células tipo “Ortigão”, permitindo
ensaios em amostras de 2”, 3” e 4” de diâmetro, jogo de pesos
padrão, cap. 55,2kg, composto de 04 de 8kg, 02 de 4kg, 02 de 2kg,
02 de 4kg, 02 de 1kg, 08 de 0,5kg, 08 de 0,25kg, 10 de 0,20kg, 08
de 0,10kg e 08 de 0,05kg, com mesa de aço reforçada, ref. I-1072,
marca Pavitest, com software.

Balança eletrônica que permita medir 2,0 kg (com resolução de 0,01
g).
II. Laboratório de Instalações Prediais (hidrosanitária e Elétrica)
o Disciplinas Associadas ao Laboratório:

Estudos Hídricos, Instalações Prediais, Construção Civil I e
Construção Civil II.
o Equipamentos:

Kit didático sobre instalações hidráulicas prediais;

Kit didático sobre instalações sanitárias prediais;

Kit didático sobre instalações elétricas prediais;

Conjunto de materiais e equipamentos para laboratório de
instalações prediais;

Canal de acrílico.
III. Laboratório de Topografia e Cartografia
o Disciplinas Associadas ao Laboratório:

Estudos Topográficos e Cartografia.
o Equipamentos:

Níveis e equipamentos auxiliares;

Teodolitos e equipamentos necessários.
101
IV. Laboratório de Desenho
o Disciplinas Associadas ao Laboratório:

Desenho Técnico.
o Equipamentos:

Pranchetas para desenho.
VI. Laboratório de Saneamento
o Disciplinas Associadas ao Laboratório:

Saneamento Ambiental e Saúde, Tratamento de Águas, Esgoto e
Resíduo Sólido, Fenômeno dos Transportes.
o Equipamentos:

Tanque de decantação e tratamento de águas;

Conjunto experimental fossa-sumidouro;

Biodigestor;

Conjunto de materiais e equipamentos para laboratório de
saneamento básico.
VII. Laboratório de Química
o Disciplinas Associadas ao Laboratório:

Química Geral e Experimental, Ciências Aplicadas às Exatas e
Engenharias.
o Equipamentos:

Reagentes químicos diversos;

Balão de destilação de church; Balão de fundo chato; Balão
volumetrico 100 ml; Balão volumetrico 25 ml; Balão volumetrico 5
ml; Balão volumetrico de 1000 ml; Balão volumetrico de 250 ml;
Banho-maria com 8 bocas com temperatura até 60°C; Bastão de
vidro; Becker 600 ml; Becker 1000 ml; Becker 100 ml; Becker 250
ml; Bureta 25 ml; Cadinho; Capsula de porcelana; Condensador;
Cronometro; Densimetro; Elermeyer 125; Elermeyer 200; Elermeyer
50; Elermeyer com rolha 250 ml; Espatula; Espectrofotômetro
modelo CL-3003; Estantes grandes para tubos de ensaio; Estantes
médias para tubos de ensaio; Estantes pequenas para tubo de
102
ensaio; Estufa de esterilização e secagem; Fita de ph, enzimáticos;
Fogareiros elétricos; Frasco ambar conta gota; Frasco ambar de
1000ml; Frasco ambar de 100ml; Funil de bucker; Funil de
decantação; Funil simples gr.; Funil simples pq.; Garra; Geladeira
frost free com capacidade para 314 Litros; Glicimetro; Kitassato;
Lamparina; Lamparinas de vidro borissilicado para álcool; Mufa;
Pera; Piceta; Picnometro; Pinça de madeira; Pinça simples; Pipeta
de pauster; Pipeta graduada de 10 ml; Pipeta graduada de 50 ml;
Pipeta graduada de 5ml; Pipeta volumétrica de 5ml; Pipetador
automático; Pipetador semi-automático; Placa de petri; Proveta de
10 ml; Proveta de 100 ml; Proveta de 25 ml; Proveta de 25 ml
plástico; Proveta de 50 ml; Proveta de 50 ml de plástico; Suporte
universal; Termometro; Tripe de ferro; Trompa de vacuo de latão;
Tubo de ensaio com rosca; Tubo de ensaio gr.; Tubo em u; Tudo de
ensaio md.;

Balanças analíticas de dois e três dígitos.
VIII. Laboratório de Física
o Disciplinas Associadas ao Laboratório:

Física Aplicada a Engenharia I, Física Aplicada a Engenharia II,
Ciências Aplicadas às Exatas e Engenharias.
o Equipamentos:

Kit didático para prática de Termodinâmica;

Kit didático para prática de Magnetismo;

Kit didático para prática de Eletricidade;

Kit didático para prática de Mecânica;

Kit didático para prática de Medidas, erros e gráficos.
103
IX. Laboratório de Segurança do Trabalho
o Disciplinas Associadas ao Laboratório:

Segurança do Trabalho e Ergonomia.
o Equipamentos:

Calibration Test System Model RP Check Kit;

Capacete de Segurança;

Cintos de segurança pára-quedista;

Cinturão tipo pára-quedista em poliamida;

Kit Abafador de ruídos para casco (MSA);

Conectores de ancoragem (MUSITANI);

Kits para ensaio qualitativo com fumos irritantes;

Máscara queixo (MSA);

Monitor de gases portátil;

Mosquetão;

Óculos de proteção;

Protetor auditivo para capacete “VGard” com slot/ Abafador de
ruídos;

Protetor facial (MSA);

Respirador Confo II (MSA);

Respirador purificador de ar “Advantage 200”;

Talabarte duplo, em corda e em fita;

Trava quedas;

Anemômetro portátil;

Termo-higrometro portátil;

Áudio dosimetro portátil;

Decibelímetro;

Monitores de estresse térmico;

Medidores de nível de iluminação portátil;

Monitores digital de vibração portátil.
104
ANEXOS
105
ANEXO A
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
106
ESTRUTURA 2009
107
8ª SÉRIE
108
ENGENHARIA ECONÔMICA
EMENTA
Matemática financeira. Fluxo de caixa. Percentagem. Capitalização: juros simples e
compostos,
equivalência,
inflação.
Financiamento:
empréstimos,
descontos,
amortização. Análise de investimentos: taxa de atratividade, taxa interna de retorno.
Financiamentos imobiliários: Sistema Financeiro de Habitação. Análise de
substituição de equipamentos. Elaboração e análise econômica de projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRESPO, Antônio Arnot. Matemática comercial e financeira fácil. São Paulo:
Saraiva, 1999. reimp 2011.
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações
práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimento e
administradores. São Paulo: Atlas, 2000. reimp. 2009.
FALCINI, Primo. Avaliação econômica de empresas. 2.ed. São Paulo:Atlas,1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B. H. Análise de investimentos: matemática
financeira, engenharia econômica, tomada de decisões, estratégia empresarial. São
Paulo: Atlas, 1989.
GITMAN, Lawrence. Administração Financeira: uma abordagem gerencial. São
Paulo: Person Education do Brasil, 2003.
HEYN JÚNIOR, Carlos. Iniciação à prática de engenharia econômica. São Paulo:
Atlas, 1975.
109
ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II
EMENTA
Projeto, dimensionamento e detalhamento de lajes: nervuradas, cogumelo e de
formatos irregulares. Torção em elementos lineares – estado limite último. Estados
limites últimos: compressão centrada. Flexo-compressão reta e oblíqua. Tração
centrada e excêntrica. Flexo-tração. Instabilidade e efeitos de segunda ordem.
Estabilidade global de edifícios. Dimensionamento de pilares: flexão composta e
flexão oblíqua. Pilares intermediários. Pilares de extremidade e pilares de canto.
Dimensionamento e detalhamento de lajes: nervuradas, cogumelo e de formatos
irregulares. Dimensionamento de vigas submetidas à flexo-torção – marquises.
Análise da estabilidade global e local de edifícios altos em concreto armado.
Dimensionamento e detalhamento de pilares de concreto armado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto
armado eu te amo. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. reimp. 2011. 2v.
FUSCO, P. B. Estruturas de concreto: solicitações tangenciais. São Paulo: Pini,
2008.
LEONHARDT, Fritz Camara. Construções de concreto: princípios básico da
construção de pontes de concretos. Rio de Janeiro: Interciência, 1979. 6 v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: projeto de
estruturas de concreto: procedimento. [s.l.]: ABNT, 2007.
MESEGUER, Álvaro García; CABRÉ, Francisco Morán; PORTERO, Juan Carlos
Arroyo. Hormigón Armado. 15.ed. Barcelona: Los autores, 2009.
MONTOYA, P. J.; MESEGUIR, A. G.; CABRE, F. M. Hormigón Armado: basada em
la EHE ajustada al código modelo y al eurocódico 14. ed. Barcelona: Gustavo Gilli,
2004.
110
FUNDAÇÕES E OBRAS DE CONTENÇÃO
EMENTA
Escolha do tipo de fundação: Rasas e profundas. Métodos para determinação da
capacidade de carga de fundações. Fundações rasas: Projeto e execução.
Fundações profundas: Projeto e execução. Obras de contenção: Projeto e execução.
Métodos de reforço e melhoramento de solos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. 2. ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2010. 216p.
ALONSO, Urbano Rodriguez. Dimensionamento de fundações profundas. São
Paulo: Blucher,1989.
VELLOSO, Dirceu de Alencar. Fundações: fundações profundas. Rio de Janeiro:
COOPE-UFRJ, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUERRIN, A.; LAVAUR, Roger C. Tratado de Concreto Armado: As Fundações.
São Paulo: Hemus, 2002. 340p.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Fundações: guia prático de projeto,
execução e dimensionamento. 3.ed. São Paulo: Zigurate, 2008.
RICARDO, Hélio de Souza; CATALINI, Guilherme. Manual Prático de
ESCAVAÇÃO terra planagem e escavações de rocha. 3. ed. São Paulo:
PINI,2007.
111
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS
EMENTA
Circuitos. Medidas Elétricas e Magnéticas. Componentes e Equipamentos Elétricos
e Eletrônicos. Instalações Elétricas em Residências. Instalações de Motores.
Dimensionamento de sistemas de aterramento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAVALIN, Geraldo. Instalações elétricas prediais: conforme norma NBR
5410:2004. 21 ed. São Paulo: Érica, 2011.
CREDER, Helio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2007, reimp 2012.
COTRIM, Ademaro A.M.B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Parson, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOSOW, Irving L. Máquinas Elétricas e Transformadores. 15ª Ed. São Paulo:
Globo 2005.
MACINTYRE, Archibald J. Instalações elétricas. São Paulo: Guanabara Koogan,
2000.
WATKINS, A. J. Cálculos de instalações elétricas. São Paulo: Edgard Blucher,
1986.
112
SANEAMENTO AMBIENTAL
EMENTA
Distribuição e disponibilidade dos ecossistemas na biosfera. Noções de Ecologia e
poluição do solo, da água e da atmosfera. Fenômenos bioquímico da água.
Legislação e política ambiental; técnicas de controle. Recuperação de áreas
degradadas. Estudo de impactos Ambientais; relatórios de impactos ao meio
ambiente. Construção Civil e Saneamento Ambiental. Controle da poluição da água,
ar e solo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PHILIPPI JR, Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Monole, 2005. reimp 2008.
RICHTER, Carlos A. Água: método e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgad
Blucher, 2009. reimp. 2011. 352 p.
SANT'ANNA JR., Geraldo Lippel. Tratamento biológico de efluentes: fundamentos
e aplicações. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 398p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DI BERNARDO, Luiz; BRANDÃO, Cristina Célia Silveira; HELLER, Leo. Tratamento
de águas de abastecimento por filtração. Rio de Janeiro: PROSAB, 1999. 335 p.
MANCUSO, Pedro Caetano Sancher; SANTOS, Hilton Felício dos. Reúso de Água.
Barueri, SP: Manole, 2003.
VALLE, Cyro Eyer. Como se preparar para as normas ISSO 14000: qualidade
ambiental. 3.ed.São Paulo: Pioneira, 2000.
113
SEGURANÇA DO TRABALHO
EMENTA
Noções de engenharia civil ocupacional. Agentes causadores de prejuízo à
engenharia civil. Legislação sobre as condições de trabalho. Metodologia para
Avaliação de condições de trabalho. Técnicas de medições dos agentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de Saúde e Segurança no Trabalho. 4ª Ed.
São Paulo, 2008.
SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança,
acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 7. ed. São Paulo: LTR, 2010.
SANTOS, Milena Sanches Tayano dos. Segurança e Saúde no Trabalho em
perguntas e respostas. 3ª ed. São Paulo: IOB, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, José Arimatés de (Org.) Qualidade de vida e saúde no trabalho no
serviço público estadual: experiências e reflexões dos servidores do Rio Grande
do Norte. Natal: EDUFRN, 2009.
SANTOS, Rosangêla Verônica dos. Silicose Ocupacional. 1 Ed. São Paulo, 2000.
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. Segurança e medicina do trabalho.
São Paulo: Atlas, 2010.
114
9ª SÉRIE
115
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EMENTA
Tópicos variados de estágio em empresas de engenharia, entidades ou laboratórios
de pesquisa e desenvolvimento, na operação, desenvolvimento e pesquisa em
engenharia civil, conforme programação específica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo:
Edgard Blucher, 2009. reimp. 2011. 1.v.
BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções 6. ed. São
Paulo: Edgard Blucher, 2010. 2.v. reimp. 2011.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia
científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010. 200p.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da
Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.
SALOMON, Délcio. Como fazer uma monografia. 12 ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2010.
116
PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE EDIFICAÇÕES
EMENTA
Introdução. Conceitos. Agentes causadores de patologias. Patologias do concreto
armado: corrosão das armaduras, fissuração, ataque de agentes agressivos.
Patologias das fundações. Patologia dos revestimentos (argamassas, cerâmicas,
pintura). Problemas em impermeabilizações. Patologias das alvenarias. Análise de
estruturas acabadas. Diagnóstico. Prevenção. Manutenção das edificações.
Patologia das construções.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
reimp. 2008. 1.v.
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
reimp. 2008. 2.v.
RIPPER, Thomaz; SOUZA, Vicente Custódio Moreira de. Patologia, Recuperação e
Reforço de Estruturas de Concreto. 3. ed. São Paulo: Pini, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HELENE, Paulo R.L. Corrosão em armaduras para concreto armado. São Paulo:
PiNI, 1998
SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações. 2 ed, São
Paulo: Érica, 2009. reimp. 2011.
SCHNAID, Fernando; MILITITSKY, Jarbas; CONSOLI, Nilo Cesar. Patologia das
Fundações. São Paulo: Pini, 2010.
117
SISTEMAS URBANOS DE ÁGUAS E ESGOTOS
EMENTA
Sistemas de tratamento e distribuição de água. Dimensionamento de sistemas de
abastecimento de água. Adutoras. Conceitos gerais sobre tratamento Convencional
de água. Técnicas alternativas de tratamento de água. Características dos esgotos.
Operações unitárias. Grau de tratamento. Teoria da sedimentação. Lodos ativados.
Lagoas de maturação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 2. ed. São
Paulo: Alínea e Átomo, 2008. 446 p.
RICHTER, Carlos A. Água: método e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgad
Blucher, 2009. reimp. 2011. 352 p.
SANT'ANNA JR., Geraldo Lippel. Tratamento biológico de efluentes: fundamentos
e aplicações. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 398p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DI BERNARDO, Luiz; BRANDÃO, Cristina Célia Silveira; HELLER, Leo. Tratamento
de águas de abastecimento por filtração. Rio de Janeiro: PROSAB, 1999. 335 p.
MANCUSO, Pedro Caetano Sancher; SANTOS, Hilton Felício dos. Reúso de Água.
Barueri, SP: Manole, 2003.
VALLE, Cyro Eyer. Como se preparar para as normas ISSO 14000: qualidade
ambiental. 3.ed.São Paulo: Pioneira, 2000.
118
CONTROLE DE QUALIDADE EM EDIFICAÇÕES
EMENTA
Estudar filosofias e conceitos básicos de qualidade, produtividade, competitividade e
satisfação do cliente. Controle dos processos de produção e itens de controle.
Análise dos tipos de perdas e seu controle: evitáveis e inevitáveis. Reciclagem de
materiais e reuso alternativo. Métodos de análise do Processo de Controle da
Qualidade Total: Ciclo PDCA. Controle Estatístico do Processo. 5S no Canteiro de
Obras. Garantia da Qualidade aplicado à Construção. Métodos de Padronização:
Produção
de
Insumos,
habitação
popular,
equipamentos
e
Construção
Industrializada. Certificação ISSO. Especificações de Materiais. Diretrizes da
Qualidade no Gerenciamento. Controle no Gerenciamento. Manual de uso e
manutenção de edificações. Conhecer a avaliar Indicadores da Qualidade:
Parâmetros normalizados. Auditoria da Qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JURAN, J.M. A qualidade desde o projeto: os novos passos para o planejamento
da qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Cengage Learning, 1992. 8.reimp.
2009.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar
idéias em resultados. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2.ed. São Paulo:
Atlas, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MESEGUER, Alvaro Garcia. Controle e Garantia da Qualidade na Construção.
Sinduscom, São Paulo, 1991.
OLIVEIRA, Marcos Antônio Lima de. Qualidade: O Desafio da Pequena e Media
Empresa.
PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas,
2002.
119
ORÇAMENTO EM EDIFICAÇÕES
EMENTA
Introdução à Técnica do Orçamento aplicado ao setor da Construção Civil. Tipos de
orçamento. Curva ABC. Curva S: Princípios e interpretação. Sistemas de contratos.
Fundamentos de concorrência. Dados de projetos e memoriais descritivos. Gestão
de orçamentos: planos de contas e estimativas de custos para gestão orçamentária.
Custos diretos e indiretos. Composição de preços unitários. Orçamentos sintéticos e
analíticos. Relatórios sintéticos e analíticos de custos e insumos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 12721 – Avaliação
dos custos unitários e preparo de orçamento da construção para incorporação
de edifícios em condomínio: ABNT.
LIMMER, Cart Vicente. Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos e
Obras. 1997.
TCPO. Tabelas de Composição de preços unitários. São Paulo: Pini, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 12722
Discriminação dos serviços técnicos para construção de edifícios: ABNT.
–
GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle de custos na
constituição civil brasileira. 3.ed. São Paulo: Pini, 1997.
SANTOS, Adriana de Paula Lacerda. JUNGLES, Antônio Edésio. Como gerenciar
as compras de materiais na construção civil. São Paulo: Pini, 2008.
120
10ª SÉRIE
121
GERENCIA E ADMINISTRAÇÃO DE OBRAS
EMENTA
As Organizações. A Administração e suas funções. Abordagens tradicionais de
Administração. Relações Humanas no trabalho: Enfoque sistêmico. Abordagens
contemporâneas de Administração: Gestão da Qualidade Total e Reengenharia de
Processos. Comunicação: Natureza da comunicação, feedback, canais de
comunicação, procedimentos e
estilos, tipos e condições para a comunicação.
Conceitos Básicos PCP. Formas de Planejamento. Estrutura do PCP: Limitações e
tarefas de planejamento e controle. Objetivos do planejamento e controle da
capacidade. Programação da Produção: Conceitos, técnicas, gráficos de controle,
cronograma físico financeiro e dimensionamento de equipes. Elementos do projeto.
Gerenciamento do projeto e processos de planejamento. Logística dos suprimentos:
subsistemas de logística, estratégia de suprimentos. Sistema de Administração de
Compras. Planejamento e controle de estoques. Fundamentos de Administração
Financeira. Marketing aplicado à Construção Civil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da Administração: o essencial em teoria
geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 3 reimp.
MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo: Pini, 2010.
VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo:
Empreendedor. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
Dando
Asas
ao
Espírito
CLEMENTS, James P.; JACK Gido. Gestão de Projetos. 3.ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2009.
TAYLOR, Frederick W. Princípios de Administração científica. 8.ed. São Paulo:
Atlas, 1997, reimp. 2011.
122
PROJETOS DE ESTRUTURAS
EMENTA
Princípios de projetos estruturais: sistemas construtivos, delineamento e análise
estrutural, vinculação da estrutura, síntese estrutural. Segurança das estruturas:
ações, solicitações e resistências. Cargas do vento em estruturas: métodos de
verificação da confiabilidade estrutural, modelagem do carregamento e de seus
efeitos, normas estruturais. Sistemas construtivos padronizados. Projeto e
detalhamento por computador. Execução de projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADÃO, Francisco Xavier; HEMERLY, Adriano Chequetto. Concreto Armado: Novo
Milênio: cálculo prático e econômico. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto
armado eu te amo. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010 reim 2011. 1v.
GUERRIN, A. Tratado de Concreto Armado: o cálculo do concreto armado. São
Paulo: Hemus, 2002. 340 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6118 – Projeto de
estruturas de concreto. Procedimento: ABNT, 2007.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6120 – Cargas para o
cálculo de estruturas de edificações: ABNT, 1980.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 9062 – Projeto e
execução de estruturas de concreto pré-moldado: ABNT, 2001.
123
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
EMENTA
Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, na área de interesse do
aluno. Pesquisa bibliográfica, trabalhos experimentais, apresentação, definição de
metas e justificativas, cumprimento de cronogramas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2005. reimp.2009.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Cortez, 2007. reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva 2006,
reimp. 2009.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38.ed.
Petrópolis: Vozes, 2011.
TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática.
12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
124
ESTRUTURA 2010
125
1ª SÉRIE
126
INFORMÁTICA APLICADA AS EXATAS E ENGENHARIAS
EMENTA
Conceito básico da informática. Estrutura básica de um computador: software e
hardware. manipulação de arquivos. elaboração e formatação de documentos.
Organizar e estruturar planilhas eletrônicas. Conceitos básicos de internet, localizar
e utilizar conteúdos através do uso de ferramentas de internet. Noções básicas de
programação e banco de dados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORNACHIONE JR., Edgard B. Informática Aplicada às Áreas de Contabilidade,
Administração e Economia. 3 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2001 reimp. 2009.
MEIRELLES,
Fernando
de
Souza.
Informática:
novas
aplicações
com
microcomputadores. 2 ed. São Paulo: Pearson, 1994 reimp. 2004.
NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Pearson, 1996. reimp.
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática. São Paulo: Atlas, 1999.
BRAGA, William. Informática Elementar Word 2007. Rio de Janeiro: Alta Books,
2007.
PREPPERNAU, Joan; COX, Joyce. Microsoft Office Word 2007: Passo a Passo.
Porto Alegre: Booxman, 2007.
127
INTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO SUPERIOR
EMENTA
O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino, pesquisa
e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de inclusão na
Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na educação superior.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da Educação Superior no Mundo Globalizado.
São Paulo: Casa do psicólogo, 2005. reimp. 2010.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. reimp. 2010.
PHILIPPI JR., Arlindo; PELICIONE, Maria Cecília Focesi. Educação Ambiental e
sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005. reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANCEBO, Deise (Org.); SILVA JR, João dos Reis (Org.); OLIVEIRA, João Ferreira
de (Org.). Reformas e Políticas: Educação Superior e Pós-graduação no Brasil.
São Paulo: Alínea e Átomo, 2008.
PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento.
3 ed. Rêspel, 2008.
SANTANA, Flávia Feitosa. A Dinâmica da Aplicação do Termo Qualidade na
Educação Superior Brasileira. São Paulo: SENAC, 2007.
128
INTRODUÇÃO A ENGENHARIA CIVIL
EMENTA
O que é engenharia. História da engenharia. Panorama da profissão no Brasil e no
mundo. Noções sobre os cursos superiores de engenharia, as matérias básicas,
noções sobre métodos de ensino e de estudo, o perfil do engenheiro, o exercício da
profissão e a ética profissional. Métodos, ferramentas e técnicas de estudo e
pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
reimp. 2008. 1.v.
BAUER, L.A. Falcão. Materiais de Construção 2. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC,1994
v.2.
SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações. São Paulo:
Érica, 2009. reimp. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, José Dafico. Materiais de Construção. 8.ed. Goiânia: UFG, 2006.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual dos Primeiros Socorros do
Engenheiro e Arquiteto. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.
CHIAVENATO,
Idalberto,
Administração
introdutória. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
de
materiais:
uma
abordagem
129
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
EMENTA
Estratégias de leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de
sentido. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e
suas relações com o processo de construção discursiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes
universitários. 20.ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de
produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Análise da Conversação. São Paulo: Ática, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do
texto.São Paulo Contexto, 2006. reimp. 2010.
MACAMBIRA, José Rebouças. A estrutura morfo-sintática do português. 8.ed.
Pioneira, 1997.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização.
10. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
130
METODOLOGIA CIENTÍFICA
EMENTA
O conhecimento e as ciências. Epistemologia da pesquisa. Fundamentos
metodológicos de pesquisa. Métodos e Técnicas de pesquisa. Estratégias
metodológicas. Trabalhos científicos: Memorial. Monografia. TCC. Artigos. Fontes de
pesquisa. Projeto de pesquisa. Normas da ABNT na elaboração de trabalhos
científicos, Resumos, Resenhas, Citações e Referências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 10. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 6.ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa.
Natal: Edunp, 2010.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina Andrade. Metodologia científica: ciência
e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis,
metodologia jurídica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007, reimp. 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da
Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.
131
PRÉ-CÁLCULO
EMENTA
Conjuntos Numéricos. Razões. Proporções. Regra de três. Expressões Algébricas.
Áreas das principais figuras planas. Produtos notáveis. Fatoração. Equações e
Inequações. Funções. Função do 1º Grau. Função do 2º Grau. Função Exponencial.
Função Logaritmo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMANA, Franklin D. et al. Pré-calculo. São Paulo: Pearson Educación, 2012.
IEZZI, Gelson, Fundamentos de matemática elementar 1: conjuntos e funções.
8.ed. São Paulo: Atual, 2004.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros
da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo:Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALDEIRA, André Machado. Pré-Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo, Nilze de Almeida. Matemática: Ciências e
Aplicações: ensino médio. 5.ed. São Paulo: Atual, 2006. 1v. 2010.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo, Nilze de Almeida. Matemática, Ciências e
Aplicações: ensino médio. 5.ed. São Paulo: Atual, 2006. 2v. 2010.
132
2ª SÉRIE
133
ALGEBRA LINEAR
EMENTA
Equações da reta. Produto escalar. Produto vetorial. Produto misto. Plano.
Distâncias. Circunferência. Parábola. Elipse. Matrizes. Determinantes e matriz
inversa. Sistemas de equações lineares. Espaço vetorial: dependência e
independência linear. Base, transformações lineares. Autovalores e Autovetores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOLDRINI, José Luiz; et al. Álgebra Linear. 3.ed. São Paulo: UNICAMP, 1986.
JULIANELLI, José Roberto. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
MELLO, Dorival A.; WATANABE Renate G. Vetores e uma Iniciação a Geometria
Analítica. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEON, S. J. Álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999, reimp.
2008.
LEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática elementar 4: sequências, matrizes,
determinantes e sistemas. São Paulo: Atual, 2004.
TRACEY, Pilone; M., Ed; DAN, Pilon. Use a Cabeça! Álgebra – 2010. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2010.
134
CÁLCULO I
EMENTA
Números e funções. Limites. Derivada. Funções implícitas. Teorema do valor médio.
Máximos e mínimos. Esboços de curvas. Aplicações. Conceito de integral. Integral
indefinida e definida. Regras de integração e o teorema fundamental do cálculo.
Aplicações de integral. Fórmula de Taylor. Coordenadas polares aplicação das
integrais. Equações diferenciais de 1ª e 2ª ordem com coeficientes constantes.
Cálculo vetorial no plano. Integrais duplas e triplas com aplicações. Gradiente e
divergentes. Derivadas parciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOFFMANN, Laurence; BRADLEY, Gerald. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
RYAN, Mark. Cálculo para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.
STEWART, J. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. reimp. 2011. 1.v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2007. 2.v.
BARCELOS NETO, João. Cálculo: para entender e usar. São Paulo: Livraria da
Física, 2009.
MUNEM, Mustafa; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
135
CIÊNCIAS APLICADAS A ENGENHARIA E CIÊNCIAS EXATAS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, Ferdinand et al. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 7.ed. São
Paulo: McGraw-Hill, 2009.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1:
mecânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 1.v.
RAMALHO JÚNIOR, Francisco. Os fundamentos da física 1: mecânica. São Paulo:
Moderna, 2007. 1.v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. reimp. 2007.
CHANG, Raymond. Química Geral: conceitos essenciais. Porto Alegre: AMGH,
2007.
FARIAS, Robson Fernandes. Práticas de Química Inorgânica. 3.ed. São Paulo:
Alínea e Átomo. 2010.
136
DESENHO TÉCNICO
EMENTA
Materiais de desenho e suas utilizações. Noções de Desenho Geométrico.
Representação do ponto, da reta, do plano, e interseção de planos. Escalas
numéricas e gráficas simples. Sistemas de projeções gráficas. Vistas ortográficas
principais. Cortes e seções. Perspectivas. Sistemas e contagem. Normas da ABNT
relacionadas com o desenho técnico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUENO, Claudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho Técnico para
Engenharias. Curitiba: Juruá, 2008. reimp. 2010.
MONTENEGRO, GILDO A. Desenho de Projetos. São Paulo: Edgard Blucher.
2007.
SARAPKA, Elaine Maria; SANTANA, Marco Aurélio; MONFRÉ, Maria Alzira;
MARZAGÃO, Simone Helena; VIZ, Tanoue. Desenho Arquitetônico Básico. São
Paulo: Pini, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao livro técnico,
1967. reimp. 2008.
NEIZEL. Desenho Técnico para a Construção Civil. São Paulo: EPU, 1974. reimp.
2010.
VENDITTI. Desenho Técnico sem pranchetas com Autocad 2008. Florianópolis:
Visual Book, 2007.
137
GESTÃO DE PROJETOS I
EMENTA
Gerenciamento de projetos. Conceitos básicos em Gestão de Projetos. Ciclo de vida
e organização de processo de gerenciamento de projetos em um projeto. Introdução
aos Grupos de Processos e Áreas de Conhecimento do PMBOK. PMI – Project
Management Institute. Utilização de software de gestão: conceitos e principais
funcionalidades. Cronograma de projetos: gráfico de Gantt e EAP.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: fundamentos. São Paulo Campus, 2005.
HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. 5.ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2009.
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de Projetos. 3.ed. São Paulo Atlas. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIDO, Jack. Gestão de projetos. São Paulo: Cengage Learning , 2007. reimp.
2009.
LOPES, Alfredo José. Experiências em Gestão de Projeto: Diário de Bordo. Rio de
Janeiro: Brasport, 2010.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
138
SOCIEDADE TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE
EMENTA
Diferentes contextos sociais da tecnologia. A política de ciência e tecnologia. A
relação entre a organização social e a tecnologia. O ser humano, a sociedade e o
desenvolvimento
tecnológico
na
sociedade
pós-industrial.
Transformações
tecnológicas associadas aos diversos aspectos da vida social. A globalização,
desenvolvimento sustentável e sua interferência na mudança de comportamento
organizacional. Tecnologias a serviço do meio ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBIERI, José Carlos. Responsabilidade Social Empresarial e Empresa
Sustentável: da teoria a prática. São Paulo: Saraiva, 2008.
DREW, David. Processos interativos homem - meio ambiente. 8.ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.
REIS, Lineu Belico dos. CARVALHO, Cláudio Elias; FADIGAS, Eliane A. Amaral.
Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. 2. ed.
São Paulo: Manole, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e
instrumentos. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
LEFF, Enrique. Ecologia, Capital e Cultura. Petrópolis: Vozes, 2009.
PHILIPPI JR., Arlindo (Ed); ROMÉRO, Marcelo de Andrade (Ed.); BRUNA, Gilda
Collet (Ed.). Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. reimp. 2009.
139
3ª SÉRIE
140
CALCULO II
EMENTA
Vetores. Funções de n variáveis. Derivadas parciais. Regra da cadeia. Derivada
direcional. Gradiente. Fórmula de Taylor e máximo e mínimos para funções de n
variáveis. Multiplicadores de Lagrange. Conceito de integrais múltiplas, duplas e
triplas. Cálculo de volumes. Integrais de superfícies. Aplicações à engenharia civil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2007. 2.v.
ÁVILA, Geraldo. Cálculo II: funções de uma variável.5 ed. São Paulo: LTC, 2006.
STEWART, James. Cálculo. 6.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 2.v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LANG, Serg. Cálculo: funções de uma variável 2.2. ed.
Rio de Janeiro: Livros
Técnicos Científicos, 1983. 2.v.
LEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática elementar: limites, derivadas, noções
de integral. São Paulo: Atual, 1993.
ROCHA, Luiz Mauro. Cálculo II: funções com várias variáveis, integrais múltiplas,
equações diferenciais ordinárias. São Paulo: Atlas, 1989.
141
ESTATISTICA E PROBABILIDADE
EMENTA
O método estatístico. População e amostra. Séries estatísticas. Distribuição de
frequência. Medidas de posição e de dispersão. Assimetria e Curtose. Probabilidade.
Curva normal. Intervalos de confiança. Testes de hipóteses. Correlação e regressão
linear.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEVORE, Jay L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. São
Paulo: Cengage Learning, 2006.
FARCHAT, Cecilia Aparecida Vaiano. Introdução a estatística aplicada. São
Paulo: FTD, 1998.
MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e
Probabilidade para Engenheiros. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2009, reimp.
2010.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: Probabilidade e Inferência. São
Paulo: Makron Books, 2010.
FONSECA, Jairo Simon de. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996.
142
EXPRESSÃO GRÁFICA COMPUTACIONAL
EMENTA
Desenvolvimento
de
projetos
arquitetônicos
utilizando
uma
ferramenta
da
computação gráfica (sistema CAD) para produção de desenhos em duas dimensões.
Digitalização, edição e manipulação de projetos em sistemas CAD.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço; OLIVEIRA, Adriano de. Autocad 2008:
Utilizando Totalmente. São Paulo: Érica, 2010.
MAGIRE, D. E.. Desenho técnico São Paulo: Emus, 2004.
VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho Técnico sem pranchetas com
Autocad 2008. Florianópolis: Visual Book, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KATORI, Rosa. Autocad 2010: desenhando em 2D São Paulo: Senac, 2010.
KATORI, Rosa. Autocad 2010: Modelando em 3D e recursos. São Paulo: SENAC,
2010.
PEREIRA, Jailson dos Santos. Autocad para desenhos de engenharia. São Paulo:
Makron book do Brasil, 1996.
143
FISICA APLICADA A ENGENHARIA I
EMENTA
Unidade. Erros. Vetores. Leis de Newton. Momento. Equilíbrio estático. Calor,
temperatura
e
sensação
térmica.
Lei
zero
da
Termodinâmica,
Escalas
termométricas. Dilatação térmica. Transferência de calor. Mudanças de fase.
Segunda lei da termodinâmica. Máquinas térmicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1:
mecânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 1.v.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física 2:
Gravitação, Ondas e Termodinâmicas. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2.v.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky Física I: mecânica.
São Paulo: Pearson, 2008, reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRUPO DE REELABORAÇÂO DO ENSINO DE FÍSICA. Física 1: Mecânica. São
Paulo: Universidade de São Paulo, 1999. 1.v.
SERWAY, Raimond A. Física 2: para cientistas e engenheiros: com física completa.
3. ed. Rio de Janeiro: Livros técnicos Científicos: 1996.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
Científicos, 1995. 2.v.
144
QUIMICA GERAL E EXPERIMENTAL
EMENTA
Fundamentos de química. Estrutura e propriedades periódicas dos elementos
químicos. Estequiometria química. Soluções. Ácidos e bases. Reações químicas.
Reações de oxi-redução. Água como solvente. Química do cimento Portland, cal,
gesso, vidro, materiais betuminosos e derivados. Materiais cerâmicos e argilas. Aço
e alumínio. Corrosão e maresia e aplicação da química na Engenharia civil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHANG, Raymond. Química Geral: Conceitos Essenciais. 4.ed. Porto Alegre:
Mcgraw Hill, 2006 reimp. 2010.
KOTZ, John C., TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química Geral e
Reações Químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 2.v.
MARAN, Bruce M. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Bucher,
1995. reimp 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. reimp. 2007.
BRADY, James E., SENESE, Fred. Química: a matéria e suas transformações. Rio
de Janeiro: LTC, 2009. 1.v.
MASTERTON, Willian L.; SLOWINSK, Emil J.; STANITSKI, Conrad L. Princípios de
Química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990.
145
4ª SÉRIE
146
ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA
EMENTA
A administração, sua importância e perspectivas. A influência da ambiência externa.
A racionalização do trabalho. O aumento da produtividade. As abordagens clássicas,
de
relações
humanas,
behaviorista,
burocrática,
neo-clássica,
sistêmica
e
contingencial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2003.
CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da Administração: o essencial em teoria geral
da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 3 reimp.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução
urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNI, Adriano Leal. A Administração de custos, preços e lucros. São Paulo:
Atlas, 2006.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas,
2003. reimp. 2009.
SILVA, Reinaldo O. Teorias da Administração. São Paulo: Pearson, 2002.
147
CÁLCULO NUMÉRICO
EMENTA
Estudo sobre erros. Zeros de funções. Métodos numéricos de Álgebra Linear.
Interpolação.
Derivação
e
integração
numérica.
Aproximação
de
funções,
ajustamento de dados. Solução numérica de equações diferenciais ordinárias.
Outras aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARENALES, Selma Helena de Vasconcelos; DAREZZO, Artur. Cálculo Numérico:
aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Cengage Learning, 2008. reimp.
2010.
BURIAN, Reinaldo, LIMA, Antonio Carlos de. Fundamentos da Informática:
Cálculo Numérico. São Paulo: LTC, 2007.
FRANCO, Neide Maria Bertoldi. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2007,
reimp. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: com aplicações. 2. ed.
São Paulo: Harbra, 1987.
RUGGIERO,
Márcia
A.
Gomes.
Cálculo
Numérico:
aspectos
teóricos
e
computacionais. 2.ed. São Paulo: Makron Books do Brasil,1996.
SPERANDIO, Decio; MENDES, João Teixeira; MONKEN E SILVA, Luiz Henry.
Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2003.
148
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
EMENTA
Arranjos da matéria. Propriedades das matérias. Materiais orgânicos. Pedras
naturais de construção. Agregados, materiais cerâmicos; tintas; vidros; materiais
betuminosos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, José Dafico. Materiais de Construção. 8.ed. Goiânia: UFG, 2006.
BAUER, L.A. Falcão(Coord). Materiais de Construção 2. 5.ed. Rio de Janeiro:
LTC,1994 v.2.
SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antônio Edésio. Como Gerenciar
as Compras de Materiais na construção Civil: diretrizes para implantação da
compra proativa. São Paulo: Pini, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
reimp. 2012. 1.v.
BERTOLINI, Luca. Materiais de Construção: patologia, reabilitação, prevenção.
São Paulo: Oficina de Textos, 2010.
CALLISTER, JR., WILLIAM D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução.
7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
149
ESTUDOS GEOTÉCNICOS
EMENTA
Tipos de minerais e rochas. Propriedades das rochas para uso na Engenharia Civil.
O solo: propriedades, classificação e aplicação como material de construção.
Dinâmica interna e externa da Terra. Tectônica de placas. Perturbações das rochas.
Noções de Desenho Geológico. Mapas e perfis geológicos. Investigação do subsolo.
Métodos de sondagem diretos e indiretos. Geologia de barragens, túneis e estradas.
Hidrogeologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACIEL FILHO, Carlos Leite. Introdução a Geologia de Engenharia. Santa Maria:
UFSM - Universidade Federal de Santa Maria, 2011.
POPP, Jose H. Geologia Geral. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. remp.2007.
WICANDER, Reed; MONROE, James S. Fundamentos de Geologia. São Paulo:
Cengage Learning, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LENZ, Viktor. Geologia Geral. 14.ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional,2003.
PETRI, Setembrino. Geologia do Brasil. Campinas: Unicamp, 1983.
SUGUIO, Kenitiro. Geologia Sedimentar. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. 2.
remp.
150
ESTUDOS TOPOGRÁFICOS E CARTOGRAFIA
EMENTA
Sistemas de coordenadas e referenciais topográficos, medição de ângulos, distância
e orientação escalas e cálculo de coordenadas. Levantamento planimétrico e
produção de plantas topográficas. Levantamento altimétrico e representação do
relevo. Locação de obras. Cálculos de volume e terraplenagem. Utilização de
softwares e aplicativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASACA, Joao M. Topografia Geral. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
LOCH, Carlos; CORDINI Jucilei. Topografia Contemporânea. Florianópolis: UFSC,
2007.
MCCORMAC, Jack. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, Alberto de Campos. Exercício de topografia. 3. ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 1997.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada a engenharia civil. 2.ed. São
Paulo: Edgard Blucher, 2004. 1.v.
MORAES, Evlyn M.L.. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. 3.ed. São
Paulo: Blucher,2008.
151
FISICA APLICADA A ENGENHARIA II
EMENTA
Oscilações. Gravitação. Fluidos. Movimento ondulatório. Ótica. Carga elétrica. Lei de
Coulomb. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico e superfícies
equipotenciais. Capacitância. Corrente elétrica e densidade de corrente. Resistência
e resistividade. Campo magnético. Indutância. Noções de Física Moderna.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física 2:
Gravitação, Ondas e Termodinâmicas. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2.v.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica 2:fluídos, oscilações e ondas ,
calor: com 196 problemas. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1996, reimp. 1997.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky Física II:
Termodinâmica e Ondas. São Paulo: Pearson, 2008, reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física básica 3 eletromagnetismo: 107
problemas .São Paulo: Edgard Blucher,1997.
RAMALHO JUNIOR, Francisco. Fundamentos da física 3: eletricidade, introdução
à física moderna, análise dimensional. 9. ed. São Paulo: Moderna, 2007 reimp.
2008.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky Física III:
Eletromagnetismo. São Paulo: Addison Wesley. 2009.
152
5ª SÉRIE
153
CONSTRUÇÃO CIVIL I
EMENTA
Sondagens de reconhecimento do sub-solo. Movimento de terra. Canteiro de obras.
Locação de obras. Estudo de fundações para edifícios. Estruturas de concreto
armado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo:
Edgard Blucher, 2009. reimp. 2011. 1.v.
SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações.São Paulo:
Érica, 2009. reimp. 2011.
YAZIGI, Walid. A técnica de edificar: 11. ed. São Paulo: Pini, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MATOS, Aldo Dóreia. Como Preparar Orçamentos de Obras. São Paulo: Pini,
2007.
MATOS, Aldo Dóreia. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo: Pini, 2010.
TCPO: Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. 13. ed. São Paulo:
PINI, 2010. tir. 2010.
154
ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES I
EMENTA
Estática da partícula. Estática dos corpos rígidos. Sistema de forças. Equilíbrio dos
corpos rígidos. Centróides de áreas planas e espaciais. Momento de inércia de
áreas planas. Elemento de engenharia de estruturas. Vinculação das peças.
Sistemas isostáticos. Reações de apoio. Esforços simples em vigas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, Ferdinand Pierre. Mecânica Vetorial para Engenheiros: sinemática e
dinâmica. 5. ed. Roraima: Mcgraw Hill, 1991.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18.ed. São
Paulo: Érica,2007.
UGURAL, Ansel C. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HIBBELER, Russel C. Resistência dos Materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
reimp. 2012.
MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 9. ed. São Paulo:
Érica, 1997.
RILEY, Willian F; STURGES, Leroy D; MORRIS, Don H. Mecânica dos materiais.
Traduzido por Amir Kurban. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009
155
FENOMENOS DOS TRANSPORTES
EMENTA
Propriedade estática dos fluidos. Cinética dos escoamentos: linhas de corrente,
função de corrente. Equação da continuidade; equação de Euler, de Bernoulli e da
energia dos fluidos. Princípio da quantidade de movimento. Fluidos reais.
Escoamento de fluídos ideais viscosos. Análise dimensional e semelhança.
Escoamento em tubos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BISTAFA, Sylvio R. Mecânica dos Fluídos. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
FOX. Robert W. PRITCHARD, Philip J.; McDONALD, Alan T. Introdução a
Mecânica dos Fluídos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
WU; HONG; KWONG. Fenômenos de Transportes: Mecânica dos Fluídos 2010.
São Carlos: Edufuscar, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluídos 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008. reimp.
2009.
MASSEY, B.S. Mecânica dos Fluidos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
2002.
ROMA, W. N. L. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2a. Edição. São
Carlos: Rima Editora, 2006.
156
MECANICA DOS SOLOS
EMENTA
Formação e evolução dos solos. Propriedades dos solos. Identificação e
Classificação dos solos. Propagação e distribuição de pressões no solo. Movimento
de água nos solos. Obras de terra. Recalque dos solos. Tensões geostáticas e
devidas a sobrecargas. Estudo de cisalhamento do solo. Hidráulica de solos.
Compressibilidade e recalques. Adensamento. Tecnologia de solos tropicais.
Métodos de Análise da Estabilidade de Taludes e Encostas Naturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRAIG, Robert F. Craig Mecânica dos Solos. Rio de Janeiro: LTC, 2007, reimp.
2011.
FIORI, Alberto Pio; CARMIGNANI, Luigi. Fundamentos de Mecânicas dos Solos e
das Rochas. Curitiba: Oficina de Textos, 2009, reimp. 2011.
VAGAS, Milton. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: Mcgraw Hill, 1977.
reimp.1978.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. [Rio de Janeiro]:
LTC, 1987. reimp. 2012. v.1.
ORTIGÃO, J.A.R. Introdução à Mecânica dos solos dos estados críticos. 2.ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1995.
PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 aulas. 3.
ed. Curitiba: Oficina de Textos, 2002.
157
RESISTENCIA DOS MATERIAIS
EMENTA
Redução de sistemas de forças a um ponto. Cálculo de reações de apoio em
estruturas isostáticas. Determinação de esforços simples. Traçado de diagramas
para estruturas isostáticas. Baricentro e momento de inércia. Tração e compressão.
Flexão pura simples. Flexão composta. Métodos de Energia e de Análise Estrutura.
Torção. Flambagem de Colunas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAN, Aloisio Ernesto. Resistência dos Materiais. Campinas: Unicamp, 2010.
1.v.
BEER, Ferdinand P.; DEWOLF, John T.; JOHNSTON JR, E. Russell. Resistência
dos Materiais. 3.ed. Porto Alegre: Mcgraw Hill, 1995. reimp. 2012.
HIBBELER, Russel C. Resistência dos Materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
reimp. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais. São Paulo:
Edgard Blucher, 2008. reimp. 2010.
MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 9. ed. São Paulo:
Érica, 1997.
RICARDO, Octavio Gaspar. Introdução à resistência dos materiais. Campinas:
Universidade de Campinas, 1977.
158
6ª SÉRIE
159
CONSTRUÇÃO CIVIL II
EMENTA
Vedação vertical. Cobertura. Revestimento. Esquadrias. Circulação
vertical.
Pinturas. Impermeabilização. Instalações prediais. Entrega da obra.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, Hélio Alves. O Edifício e seu acabamento. São Paulo: Blucher,1987.
remp.1995.
BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo:
Edgard Blucher, 2009. reimp. 2011. 2.v.
SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações. São Paulo:
Érica, 2009. reimp. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEREDO, Hélio Alves. O edifício e seu Acabamento. São Paulo: Blucher,1997.
reimp.2008.
BAÍA, Luciana Leone Maciel; SABBATINI. Projeto e Execução de Revestimento
de Argamassa. 4.ed.São Paulo: O nome da Rosa, 2008.
BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo:
Edgard Blucher, 2009. reimp. 2011. 1.v.
160
ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES II
EMENTA
Princípio
dos
Trabalhos
virtuais.
Treliças
plana
e
espaciais.
Estruturas
hiperestáticas. Método das forças e das deformações na engenharia de estruturas.
Processos de Cross.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, Ferdinand Pierre. Mecânica Vetorial para Engenheiros: sinemática e
dinâmica. 5. ed. Roraima: Mcgraw Hill, 1991.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18.ed. São
Paulo: Érica,2007.
UGURAL, Ansel C. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais. São Paulo:
Edgard Blucher, 2008. reimp. 2010.
MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 9. ed. São Paulo:
Érica, 1997.
RICARDO, Octavio Gaspar. Introdução à resistência dos materiais. Campinas:
Universidade de Campinas, 1977.
161
ESTUDOS HÍDRICOS
EMENTA
Análise dimensional. Fluidos: propriedades, estática: pressão manométrica e
medidores de pressão. Dinâmica dos fluidos. Balanços globais e diferenciais de
quantidade de movimento. Escoamento em condutos forçados e em condutos livres.
Hidrometria. Ciclo hidrológico, bacia hidrográfica, precipitações, escoamento
superficial, infiltração, evaporação e transpiração. Águas subterrâneas. Hidrograma
unitário. Vazões. Enchentes, reservatórios e canais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Plano Nacional de Recursos Hídricos.
2006.
NETTO, José Martiniano de Azevedo. Manual de hidráulica. 8.ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 1998. reimp. 2012.
PINTO, Nelson L. de Sousa et al. Hidrologia Básica. São Paulo: Blucher, 1976
remp. 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCEZ Lucas Nogueira; ALVAREZ, Guillermo Acosta. Hidrologia. São Paulo:
Edgard Blucher, 1988.
GARCEZ, Lucas Nogueira. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2.ed.
São Paulo: Edgard Blucher,1976.8 reimp.
PINTO, Nelson L. de Sousa et al. Hidrologia Básica. São Paulo: Blucher, 1976
remp. 2000.
162
INFRAESTRUTURA VIÁRIA I
EMENTA
Projetos de Rodovias: Reconhecimento, Exploração, Projetos em Planta e em Perfil,
Locação. Obras d’Arte Correntes, Comparação de Traçados. Noções sobre
Superestrutura de Ferrovias. Infra-estrutura hidroviária: hidrovias interiores, portos
interiores e marítimos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIMENTA, Carlos R.T.; OLIVEIRA, Márcio P. Projeto Geométrico de Rodovias.
2.ed. São Carlos: RIMA, 2004.
SENÇO, Wlastermiller de. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2. ed. São
Paulo: PINI, 2008. 1v.
SENÇO, Wlastermiller de. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2. ed. São
Paulo: PINI, 2008. 2v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTAS, Paulo Mendes et al. Estradas: projeto geométrico e de terraplenagem. Rio
de Janeiro: Interciência, 2010.
RICARDO,
Hélio
de
Souza;
CATALINI,
Guilherme.
Manual
Prático
de
ESCAVAÇÃO terra planagem e escavações de rocha. 3. ed. São Paulo:
PINI,2007, reimp. 2009.
VARGAS, Milton. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: Mcgraw Hill, 1977.
remp.1981.
163
7ª SÉRIE
164
ECONOMIA APLICADA A ENGENHARIA
EMENTA
Elementos de matemática financeira. Sistemas de pagamentos. Financiamento.
Método de análise de investimento. Depreciação, locação e arrendamento mercantil.
Substituição de equipamentos. Transporte e seus produtos. Transporte multimodal
de cargas (TMC).
Planejamento e avaliação de projetos. Processos de
planejamento. Previsão de tráfego. Benefícios econômicos. Comparação de custos e
benefícios. Projetos em transportes. Logística. Tópicos de qualidade e produtividade
em transportes e o efeito econômico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRESPO, Antônio Arnot. Matemática comercial e financeira fácil. São Paulo:
Saraiva, 1999. reimp 2011.
FALCINI, Primo. Avaliação econômica de empresas. 2.ed. São Paulo:Atlas,1995.
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações
práticas
para
economistas,
engenheiros,
analistas
de
investimento
e
administradores. São Paulo: Atlas, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B. H. Análise de investimentos: matemática
financeira, engenharia economica, tomada de decisões, estratégia empresarial. São
Paulo: Atlas, 1989.
GITMAN, Lawrence. Administração Financeira: uma abordagem gerencial. São
Paulo: Person Education do Brasil, 2003.
HEYN JÚNIOR, Carlos. Iniciação à prática de engenharia econômica. São Paulo:
Atlas,1975.
165
ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO I
EMENTA
Generalidades. Histórico. Propriedades dos materiais (Concreto e Aço). Concreto e
Aço solidários. Seções de concreto armado submetidas às solicitações normais.
Flexão: simples e composta normal. Estudo das Vigas: dimensionamento estrutural.
Esforço cortante, flexões. Estudos das lajes. Dimensionamento estrutural: laje
maciça. Normas. Disposições construtivas e hipóteses de cálculo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADÃO, Francisco Xavier; HEMERLY, Adriano Chequetto. Concreto Armado: Novo
Milênio: cálculo prático e econômico. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto
armado eu te amo. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. 1v.
GUERRIN, A. Tratado de Concreto Armado: o cálculo do concreto armado. São
Paulo: Hemus, 2002. 340 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de
estruturas de concreto: procedimento. [s.l.]: ABNT, 2007.
FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de Concreto: Solicitações Tangenciais.
São Paulo: PINI, 2008.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira:
atendimento da expectativa dimensional. 2. ed. São Paulo: Zigurate, 2006. 373p.
166
ESTRUTURA METÁLICA E DE MADEIRA
EMENTA
O aço em estruturas, características, propriedades, emprego, esforços e
dimensionamento. A madeira em estruturas, características, propriedades, emprego,
esforços e dimensionamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOLITERNO, Antonio. Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de
Madeira. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
PANNONI, Fábio Domingos; SILVA, Valdir Pignatta e. Estruturas de aço para
edifícios: aspectos tecnológicos e de concepção. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
PFEIL, Walter; MICHELE, Pfeil. Estruturas de Aço: Dimensionamento Prático. 8.ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALIL JUNIOR, Coberturas em estruturas de madeira: exemplos de cálculo. São
Paulo: PINI, 2010.
PINHEIRO, Antônio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas Metálicas: cálculos,
detalhes, exercícios e projetos. 2ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
PFEIL, Walter; MICHELE, Pfeil. Estruturas de Madeira. Dimensionamento Prático.
6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006 reimp 2011.
167
INFRAESTRUTURA VIÁRIA II
EMENTA
Execução da Terraplenagem. Tipos de materiais empregados e equipamentos
utilizados em terraplanagem. Execução de cortes e aterros. Equipamentos
utilizados. Drenagem e orçamentos. Tipos de pavimentos. Projeto e execução de
pavimentos. Manutenção e reabilitação dos pavimentos asfálticos. Pavimentos
urbanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica: Materiais, Projeto e Restauração.
São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
BRASIL. Departamento de Transportes. Manual de Pavimentação. 2.ed. Rio de
Janeiro: DNER, 1996.
SENÇO, Wlastermiller de. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2. ed. São
Paulo: PINI, 2008. 2v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTAS, Paulo Mendes et al. Estradas: projeto geométrico e de terraplenagem. Rio
de Janeiro: Interciência, 2010.
CRAIG, Robert F. Craig Mecânica dos Solos. Rio de Janeiro: LTC, 2007, reimp
2011.
SENÇO, Wlastermiller de. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2. ed. São
Paulo: PINI, 2007.tir. 2008. 1v.
168
INSTALAÇÕES PREDIAIS
EMENTA
Instalações prediais de água fria. Instalações prediais de água quente.. Instalações
de esgoto sanitário. Instalações prediais de águas pluviais. Tecnologia dos materiais
de instalações hidráulicas e sanitárias. Circuitos. Medidas elétricas e magnéticas.
Componentes e equipamentos elétricos e eletrônicos. Instalações elétricas em
residências. Dimensionamento de sistemas de aterramento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COTRIM, Ademaro A.M.B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2009.
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas: Prediais e industriais. 4.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, Ruth Silveira, BORGES, Welligton Luiz. Manual de: Instalações Prediais
hidráulico-sanitárias e de gás. 4.ed. São Paulo: Pini,1992.
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. São Paulo: LTC,
2006. reimp. 2010. 440 p.
CAVALIN, Geraldo. Instalações elétricas prediais. São Paulo: Erica. 2011.
169
8ª SÉRIE
170
ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO II
EMENTA
Dimensionamento de Lajes em concreto armadas em uma e duas direções.
Dimensionamento de casos mais comuns de Escadas em concreto armado. Os
diversos tipos de reservatórios em concreto armado, inclusive piscinas. Estruturas
das fundações superficiais (sapatas rígidas e flexíveis). NBR 6118/2003.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto
armado eu te amo. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. reimp. 2011. 2v.
GUERRIN, A.; LAVAUR, Roger C. Tratado de Concreto Armado: coberturas, arcos
e cúpulas. São Paulo: Hemus, 2003.
ROCHA, Anderson Moreira da. Concreto Armado. São Paulo: Nobel, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de Concreto: solicitações normais,
estados limites. Rio de Janeiro: LTC, 1981.
FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: fundamentos do projeto
estrutural. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1976.
MESEGUER, Álvaro García; CABRÉ, Francisco Morán; PORTERO, Juan Carlos
Arroyo. Hormigón Armado. 15.ed. Barcelona: Los autores, 2009.
171
FUNDAÇÕES E OBRAS DE CONTENÇÕES
EMENTA
Fundações e contenções. Fundações Superficiais. Fundações Profundas. Blocos de
coroamento. Classificações e análise para projeto. Execução e verificação de
desempenho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALONSO, Urbano Rodriguez. Dimensionamento de fundações profundas. São
Paulo: Blucher ,1989.
ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. 2. ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2010. 216p.
VELLOSO, Dirceu de Alencar. Fundações: fundações profundas. Rio de Janeiro:
COOPE-UFRJ, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUERRIN, A.; LAVAUR, Roger C. Tratado de Concreto Armado: As Fundações.
São Paulo: Hemus, 2002. 340p.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Fundações: guia prático de projeto,
execução e dimensionamento. 3.ed. São Paulo: Zigurate, 2008.
RICARDO,
Hélio
de
Souza;
CATALINI,
Guilherme.
Manual
Prático
de
ESCAVAÇÃO terra planagem e escavações de rocha. 3. ed. São Paulo:
PINI,2007.
172
INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCENDIO E GÁS
EMENTA
Instalações de proteção e combate a incêndio. Sistemas de proteção de descargas
atmosféricas. Instalações de gás.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
reimp. 2008. 1.v.
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. São Paulo: LTC,
2006. reimp. 2012. 440 p.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas: Prediais e industriais. 4.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. reimp. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
reimp. 2008. 2.v.
BORGES, Ruth Silveira, BORGES, Welligton Luiz. Manual de Instalações Prediais
hidráulico-sanitárias e de gás. 4.ed. São Paulo: Pini,1992.
SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações.São Paulo:
Érica, 2009. reimp. 2011.
173
SANEAMENTO AMBIENTAL E SAÚDE
EMENTA
Saneamento ambiental das áreas urbanas e rurais. Importância do abastecimento
de água e do esgotamento sanitário. Mananciais abastecedores. Captação, adução,
e estações elevatórias. Redes de abastecimento de água e esgoto. Teoria e
dimensionamento. Características das águas residuárias. Dimensionamento de
redes de coletas de esgoto. Hidráulica das estações de tratamento. Resíduos
sólidos. Atividades de limpeza urbana. Aterro Sanitário. Resíduos sólidos especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PHILIPPI JR, Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um
desenvolvimento sustentavel. São Paulo: Monole, 2005. reimp 2008.
RICHTER, Carlos A. Água: método e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgad
Blucher, 2009. reimp. 2011. 352 p.
SANT'ANNA JR., Geraldo Lippel. Tratamento biológico de efluentes: fundamentos
e aplicações. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 398p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DI BERNARDO, Luiz; BRANDÃO, Cristina Célia Silveira; HELLER, Leo. Tratamento
de águas de abastecimento por filtração. Rio de Janeiro: PROSAB, 1999. 335 p.
IMHOFF, Klaus Robert. Manual de tratamento de águas Residuárias. São Paulo:
Edgard Blucher, 1998.
VALLE, Cyro Eyer. Como se preparar para as normas ISSO 14000: qualidade
ambiental. 3.ed.São Paulo: Pioneira, 2000.
174
SEGURANÇA DO TRABALHO E ERGONOMIA
EMENTA
Fundamentos em segurança do trabalho. Definições. Legislação aplicada à
segurança do trabalho. Identificação e controle de Riscos ambientais. Mecanismos
de prevenção de acidentes. Conceitos, características e desenvolvimento da
ergonomia. Principais componentes do trabalho. Os sistemas homem-máquina.
Métodos e técnicas para o estudo posturográfico. Ambiente físico de trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 4. ed.
São Paulo, 2008. 1399 p.
IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. 2. ed.São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
630 p.
KROEMER, K.H.E.; GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho
ao homem. 5.ed. Porto Alegre: Bookman,2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de Primeiros Socorros: do
engenheiro e do arquiteto. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2009.
SANTOS, Verônica dos Santos. Silicose Ocupacional. São Paulo, 2000.
SEGURANÇA e medicina do trabalho. 65. Ed. São Paulo: Atlas, 2010. 792 p.
(Manuais de Legislação Atlas).
175
9ª SÉRIE
176
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EMENTA
Estágio em empresas de engenharia, entidades ou laboratórios de pesquisa e
desenvolvimento, na operação, desenvolvimento e pesquisa em engenharia civil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo:
Edgard Blucher, 2009. reimp. 2011. 1.v.
BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções 6. ed. São
Paulo: Edgard Blucher, 2010. 2.v. reimp. 2011.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia
científica. 6. d. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010. 200p.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da
Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.
SALOMON, Délcio. Como fazer uma monografia. 12 ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2010.
177
TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA CIVIL I
EMENTA
A economia da construção. Conceitos e tipos de orçamento. Estudo da mão de obra.
Estudo das perdas dos materiais. Encargos sociais. BDI - Bonificação e despesas
indiretas. Especificações técnicas. Cronogramas. Memorial descritivo de obras.
Plano Diretor. Noções de qualidade de obras. Planejamento de obras: conceitos e
ferramentas. Aplicação do MS-PROJECT no planejamento de obras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUD, G. Pequenas Construções: alvenaria e concreto armado. São paulo:
Hemus, 2002.
GUERRIN, A. Tratado de Concreto Armado: Estruturas de residências e indústrias
lajes, escadas, balanços, construções diversas. São Paulo: Hemus, 2002. 340 p.
SOUZA, Josianei. Alternativas Tecnológicas para Edificações. São Paulo: PINI,
2008. v.1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADÃO, Francisco Xavier; HEMERLY, Adriano Chequetto. Concreto Armado: Novo
Milênio: cálculo prático e econômico. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antônio Edésio. Como gerenciar
as compras de materiais: Diretrizes para implementação da compra proativa. São
Paulo: Pini, 2008.
TCPO: Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. 13. ed. São Paulo:
PINI, 2010. tir. 2010.
178
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
EMENTA
Métodos e técnicas de elaboração de textos acadêmicos, delimitação de um objeto
de estudo, definição de objetivos, demarcação de tempo de espaço do objeto a ser
estudado, delimitação do campo de estudo, definição do referencial bibliográfico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico.
10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia
científica. 6. d. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. reimp. 2009.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da Pesquisa: monografia, dissertação,
tese. São Paulo: 2009.
PÀDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da Pesquisa: uma
abordagem teórico-prática. 13. ed. Campinas-SP: Papirus, 2004.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38.ed.
Petrópolis-RJ: Vozes, 2011
179
TRATAMENTO DE ÁGUAS, ESGOTOS E RESIDUOS SÓLIDOS
EMENTA
Processos e sistemas de tratamento de águas para consumo humano. Processos e
sistemas de tratamento de águas residuárias domésticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 2. ed. São
Paulo: Alínea e Átomo, 2010. 446 p.
RICHTER, Carlos A. Água: método e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgad
Blucher, 2009. reimp. 2011. 352 p.
SANT'ANNA JR., Geraldo Lippel. Tratamento biológico de efluentes: fundamentos
e aplicações. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 398p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DI BERNARDO, Luiz; BRANDÃO, Cristina Célia Silveira; HELLER, Leo. Tratamento
de águas de abastecimento por filtração. Rio de Janeiro: PROSAB, 1999. 335 p.
MANCUSO, Pedro Caetano Sancher; SANTOS, Hilton Felício dos. Reúso de Água.
Barueri, SP: Manole, 2003.
VALLE, Cyro Eyer. Como se preparar para as normas ISSO 14000: qualidade
ambiental. 3.ed.São Paulo: Pioneira, 2000.
180
10ª SÉRIE
181
GERENCIA E ADMINISTRAÇÃO DE OBRAS
EMENTA
Fundamentos de Administração. Liderança. Gerenciamento de projetos. Conceitos
básicos de qualidade. Padronização e ciclo PDCA. Qualidade no projeto. Qualidade
no gerenciamento de obras. Planejamento e controle de projetos. Particularidades
da empresa de construção civil. Contratos de obras e serviços. Orçamento e custos
na construção civil. Gerenciamento de canteiros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da Administração: o essencial em teoria
geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 3 reimp.
MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo: Pini, 2010.
VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO,
Idalberto.
Empreendedorismo:
Dando
Asas
ao
Espírito
Empreendedor. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
CLEMENTS, James P.; JACK, Gido. Gestão de Projetos. 3.ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2009.
TAYLOR, Frederick W. Princípios de Administração científica. 8.ed. São Paulo:
Atlas,1990
182
PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE EDIFICAÇÕES
EMENTA
Conceitos gerais de Patologia. Patologia das estruturas de concreto. Patologia dos
revestimentos e pinturas. Patologia em alvenaria. Trincas em edificações. Materiais
utilizados em recuperação e reforço de estruturas de concreto. Técnicas usuais em
serviços de reparo, recuperação e reforço de estruturas de concreto armado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
reimp. 2008. 1.v.
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
reimp. 2008. 2.v.
RIPPER, Thomaz; SOUZA, Vicente Custódio Moreira de. Patologia, Recuperação e
Reforço de Estruturas de Concreto. 3. ed. São Paulo: Pini, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HELENE, Paulo R.L. Corrosão em armaduras para concreto armado. São Paulo:
Pini, 1998.
SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações. 2 ed, São
Paulo: Érica, 2009. reimp. 2011.
SCHNAID, Fernando; MILITITSKY, Jarbas; CONSOLI, Nilo Cesar. Patologia das
Fundações. São Paulo: Pini, 2010.
183
TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA CIVIL II
EMENTA
Sistemas estruturais. Ações e lançamento de estrutura. Cálculo e detalhamento de
lajes maciças. Cálculo e detalhamento de vigas. Cálculo e detalhamento de pilares.
Cálculo e detalhamento de fundações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEREDO, Hélio Alves. O edifício e seu Acabamento. São Paulo: Blucher,1987.
remp.9.
BAÍA, Luciana Leone Maciel; SABBATINI. Projeto e Execução de Revestimento
de Argamassa. 4.ed. São Paulo: O nome da Rosa, 2008.
TCPO: Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. 13. ed. São Paulo:
PINI, 2010. tir. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções 9. ed. São
Paulo: Edgard Blucher, 2009.
BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções 6. ed. São
Paulo: Edgard Blucher, 2010. 2.v. reimp. 2011.
TAUIL, Carlos A.; NESSE, Flávio José Martins. Alvenaria estrutural. São
Paulo:PINI,2010.
184
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
EMENTA
Orientações acadêmicas. Acompanhamento do desenvolvimento da monografia.
Elaboração da monografia. Apresentação e defesa da monografia perante a banca
examinadora.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2005. reimp.2009.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Cortez, 2007. reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva 2007.
RIGO ARNAVAT, Antonia. Como elaborar e apresentar teses e trabalhos de
pesquisa. Porto Alegre: Artmed, 2006.
TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática.
12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
185
ESTRUTURA 2012
186
1ª SÉRIE
187
DESENHO TÉCNICO
EMENTA
Materiais de desenho e suas utilizações. Noções de Desenho Geométrico.
Representação do ponto, da reta, do plano, e interseção de planos. Escalas
numéricas e gráficas simples. Sistemas de projeções gráficas. Vistas ortográficas
principais. Cortes e seções. Perspectivas. Sistemas e contagem. Normas da ABNT
relacionadas com o desenho técnico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MONTENEGRO, GILDO A. Desenho de Projetos. São Paulo: Edgard Blucher.
2007.
PAPAZOGLOU; RIBEIRO. Desenho Técnico para Engenharias. Curitiba: Juruá,
2008. reimp. 2010.
SARAPKA, Elaine Maria; SANTANA, Marco Aurélio; MONFRÉ, Maria Alzira;
MARZAGÃO, Simone Helena; VIZ, Tanoue. Desenho Arquitetônico Básico. São
Paulo: Pini, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. 3.ed. Rio de Janeiro: Imperial
novo milênio , 1967. reimp. 2008.
NEIZEL. Desenho Técnico para Construção Civil. São Paulo: EPU, 2006.
VENDITTI. Desenho Técnico sem pranchetas com Autocad 2008. 2.ed.
Florianópolis: Visual Book, 2007.
188
INTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO SUPERIOR
EMENTA
O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino, pesquisa
e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de inclusão na
Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na educação superior.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da Educação Superior no Mundo Globalizado.
São Paulo: Casa do psicólogo, 2005. reimp. 2010.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. reimp. 2010.
PHILIPPI JR., Arlindo; PELICIONE, Maria Cecília Focesi. Educação Ambiental e
sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005. reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANCEBO, Deise (Org.); SILVA JR, João dos Reis (Org.); OLIVEIRA, João Ferreira
de (Org.). Reformas e Políticas: Educação Superior e Pós-graduação no Brasil.
São Paulo: Alínea e Átomo, 2008.
PRESTES, Maria Luci de Mesquit. A pesquisa e a construção do conhecimento.
3 ed. Rêspel, 2008.
SANTANA, Flávia Feitosa. A Dinâmica da Aplicação do Termo Qualidade na
Educação Superior Brasileira. São Paulo: SENAC, 2007.
189
INTRODUÇÃO A ENGENHARIA CIVIL
EMENTA
O que é engenharia. História da engenharia. Panorama da profissão no Brasil e no
mundo. Noções sobre os cursos superiores de engenharia, as matérias básicas,
noções sobre métodos de ensino e de estudo, o perfil do engenheiro, o exercício da
profissão e a ética profissional. Métodos, ferramentas e técnicas de estudo e
pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
reimp. 2008. 1.v.
BAUER, L.A. Falcão. Materiais de Construção 2. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC,1994
v.2.
SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações. São Paulo:
Érica, 2009. reimp. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, José Dafico. Materiais de Construção. 8.ed. Goiânia: UFG, 2006.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual dos Primeiros Socorros do
Engenheiro e Arquiteto. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.
CHIAVENATO,
Idalberto,
Administração
introdutória. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
de
materiais:
uma
abordagem
190
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
EMENTA
Estratégias de leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de
sentido. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e
suas relações com o processo de construção discursiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes
universitários. 20.ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de
produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Análise da Conversação. São Paulo: Ática, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do
texto. São Paulo Contexto, 2006. reimp. 2010.
MACAMBIRA, José Rebouças. A estrutura morfo-sintática do português. 8.ed.
Pioneira, 1997.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização.
10. ed.São Paulo: Cortez, 2010.
191
CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA PESQUISA
EMENTA
O conhecimento e as ciências. Epistemologia da pesquisa. Fundamentos
metodológicos de pesquisa. Métodos e Técnicas de pesquisa. Estratégias
metodológicas. Trabalhos científicos: Memorial. Monografia. TCC. Artigos. Fontes de
pesquisa. Projeto de pesquisa. Normas da ABNT na elaboração de trabalhos
científicos, Resumos, Resenhas, Citações e Referências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 10. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 6.ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa.
Natal: Edunp, 2010.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina Andrade. Metodologia científica: ciência
e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis,
metodologia jurídica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da
Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.
192
PRÉ-CÁLCULO
EMENTA
Conjuntos Numéricos. Razões. Proporções. Regra de três. Expressões Algébricas.
Áreas das principais figuras planas. Produtos notáveis. Fatoração. Equações e
Inequações. Funções. Função do 1º Grau. Função do 2º Grau. Função Exponencial.
Função Logaritmo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMANA, Franklin D. et al. Pré-calculo. São Paulo: Pearson Educación, 2012.
IEZZI, Gelson, Fundamentos de matemática elementar 1: conjuntos e funções.
8.ed. São Paulo: Atual, 2004.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros
da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALDEIRA, André Machado. Pré-Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo, Nilze de Almeida. Matemática: Ciências e
Aplicações: ensino médio. 5.ed. São Paulo: Atual, 2006. 1v. 2010.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo, Nilze de Almeida. Matemática, Ciências e
Aplicações: ensino médio. 5.ed. São Paulo: Atual, 2006. 2v. 2010.
193
2ª SÉRIE
194
ALGEBRA LINEAR
EMENTA
Equações da reta. Produto escalar. Produto vetorial. Produto misto. Plano.
Distâncias. Circunferência. Parábola. Elipse. Matrizes. Determinantes e matriz
inversa. Sistemas de equações lineares. Espaço vetorial: dependência e
independência linear. Base, transformações lineares. Autovalores e Autovetores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOLDRINI, José Luiz;et al. Álgebra Linear. 3.ed. São Paulo: UNICAMP, 1986.
JULIANELLI, José Roberto. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
MELLO, Dorival A.; WATANABE Renate G. Vetores e uma Iniciação a Geometria
Analítica. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEON, S. J. Álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
LEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática elementar 4: sequências, matrizes,
determinantes e sistemas. 7.ed. São Paulo: Atual, 2004.
TRACEY, Pilone; M., Ed; DAN, Pilon. Use a Cabeça! Álgebra – 2010. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2010.
195
CÁLCULO I
EMENTA
Números e funções. Limites. Derivada. Funções implícitas. Teorema do valor médio.
Máximos e mínimos. Esboços de curvas. Aplicações. Conceito de integral. Integral
indefinida e definida. Regras de integração e o teorema fundamental do cálculo.
Aplicações de integral. Fórmula de Taylor. Coordenadas polares aplicação das
integrais. Equações diferenciais de 1ª e 2ª ordem com coeficientes constantes.
Cálculo vetorial no plano. Integrais duplas e triplas com aplicações. Gradiente e
divergentes. Derivadas parciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOFFMANN, Laurence; BRADLEY, Gerald. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
RYAN, Mark. Cálculo para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.
STEWART, J. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. reimp. 2011. 1.v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARCELOS NETO, João. Cálculo: para entender e usar. São Paulo: Livraria da
Física, 2009.
MUNEM, Mustafa; FOULIS, David J. Cálculo.Rio de Janeiro:LTC, 1982.
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2007. 2.v.
196
CIÊNCIAS APLICADAS A ENGENHARIA E CIÊNCIAS EXATAS
EMENTA
A importância das Ciências para as engenharias. A constituição da matéria. Mistura.
Desdobramento de misturas. Tabela periódica. Ligações químicas. Funções
inorgânicas. Reações químicas. Física e mensuração. Análise dimensional.
Instrumentação física. Erros experimentais. Gráficos. Vetores e suas aplicações.
Movimentos: conceitos, fundamentos e descrição. A relação da física com as outras
ciências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, Ferdinand et al. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 7.ed. São
Paulo: McGraw-Hill, 2006.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1:
mecânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 1.v.
RAMALHO JÚNIOR, Francisco. Os fundamentos da física 1: mecânica. São Paulo:
Moderna, 2007. 1.v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. reimp. 2007.
CHANG, Raymond. Química Geral: conceitos essenciais. Porto Alegre: AMGH,
2007.
FARIAS, Robson Fernandes. Práticas de Química Inorgânica. 3.ed. São Paulo:
Alínea e Átomo. 2010.
197
INFORMÁTICA APLICADA ÀS EXATAS E ENGENHARIAS
EMENTA
Conceito básico da informática. Estrutura básica de um computador: software e
hardware. manipulação de arquivos. elaboração e formatação de documentos.
Organizar e estruturar planilhas eletrônicas. Conceitos básicos de internet, localizar
e utilizar conteúdos através do uso de ferramentas de internet. Noções básicas de
programação e banco de dados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORNACHIONE JR., Edgard B. Informática Aplicada às Áreas de Contabilidade,
Administração e Economia. 3 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2001 reimp. 2009.
MEIRELLES,
Fernando
de
Souza.
Informática:
novas
aplicações
com
microcomputadores. 2 ed. São Paulo: Pearson, 1994 reimp. 2004.
NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Pearson, 1996. reimp.
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática. São Paulo: Atlas, 1999.
BRAGA, William. Informática Elementar Word 2007. Rio de Janeiro: Alta Books,
2007.
PREPPERNAU, Joan; COX, Joyce. Microsoft Office Word 2007: Passo a Passo.
Porto Alegre: Booxman, 2007.
198
GESTÃO DE PROJETOS I
EMENTA
Gerenciamento de projetos. Conceitos básicos em Gestão de Projetos. Ciclo de vida
e organização de processo de gerenciamento de projetos em um projeto. Introdução
aos Grupos de Processos e Áreas de Conhecimento do PMBOK. PMI – Project
Management Institute. Utilização de software de gestão: conceitos e principais
funcionalidades. Cronograma de projetos: gráfico de Gantt e EAP.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. 5.ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2009.
HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: fundamentos. São Paulo Campus, 2005.
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de Projetos. 3.ed. São Paulo Atlas. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIDO, Jack. Gestão de projetos. São Paulo: Cengage Learning, 2007. reimp. 2009.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
LOPES, Alfredo José. Experiências em Gestão de Projeto: Diário de Bordo. Rio de
Janeiro: Brasport, 2010.
199
SOCIEDADE, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE
EMENTA
Diferentes contextos sociais da tecnologia. A política de ciência e tecnologia. A
relação entre a organização social e a tecnologia. O ser humano, a sociedade e o
desenvolvimento
tecnológico
na
sociedade
pós-industrial.
Transformações
tecnológicas associadas aos diversos aspectos da vida social. A globalização,
desenvolvimento sustentável e sua interferência na mudança de comportamento
organizacional. Tecnologias a serviço do meio ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBIERI, José Carlos. Responsabilidade Social Empresarial e Empresa
Sustentável: da teoria a prática. São Paulo: Saraiva, 2009.
DREW, David. Processos interativos homem - meio ambiente. 8.ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.
REIS, Lineu Belico dos. CARVALHO, Cláudio Elias; FADIGAS, Eliane A. Amaral.
Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. 2. ed.
São Paulo: Manole, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e
instrumentos. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
LEFF, Enrique. Ecologia, Capital e Cultura. Petrópolis: Vozes, 2009.
PHILIPPI JR., Arlindo (Ed); ROMÉRO, Marcelo de Andrade (Ed.); BRUNA, Gilda
Collet (Ed.). Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. reimp. 2009.
200
3ª SÉRIE
201
CALCULO II
EMENTA
Vetores. Funções de n variáveis. Derivadas parciais. Regra da cadeia. Derivada
direcional. Gradiente. Fórmula de Taylor e máximo e mínimos para funções de n
variáveis. Multiplicadores de Lagrange. Conceito de integrais múltiplas, duplas e
triplas. Cálculo de volumes. Integrais de superfícies. Aplicações à engenharia civil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2007. 2.v.
ÁVILA, Geraldo. Cálculo II: funções de uma variável. 5 ed. São Paulo: LTC, 2006.
1995.
STEWART, James. Cálculo. 6.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 2.v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LANG, Serg. Cálculo: funções de uma variável 2. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos Científicos, 1983. 2.v.
LEZZI, Gelson. MACHADO, Nilson José; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de
Matemática elementar: limites, derivadas, noções de integral. 6.ed.São Paulo:
Atual, 1993. 2004. reimp.2009.
ROCHA, Luiz Mauro. Cálculo II: funções com várias variáveis, integrais múltiplas,
equações diferenciais ordinárias. São Paulo: Atlas, 1989.
202
ESTATISTICA E PROBABILIDADE
EMENTA
O método estatístico. População e amostra. Séries estatísticas. Distribuição de
frequência. Medidas de posição e de dispersão. Assimetria e Curtose. Probabilidade.
Curva normal. Intervalos de confiança. Testes de hipóteses. Correlação e regressão
linear.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEVORE, Jay L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. São
Paulo: Cengage Learning, 2006.
MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e
Probabilidade para Engenheiros. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
FARCHAT, Cecilia Aparecida Vaiano. Introdução a estatística aplicada. São
Paulo: FTD, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
FONSECA, Jairo Simon de. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: Probabilidade e Inferência. São
Paulo: Makron Books, 2009.
203
EXPRESSÃO GRÁFICA COMPUTACIONAL
EMENTA
Desenvolvimento
de
projetos
arquitetônicos
utilizando
uma
ferramenta
da
computação gráfica (sistema CAD) para produção de desenhos em duas dimensões.
Digitalização, edição e manipulação de projetos em sistemas CAD.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço; OLIVEIRA, Adriano de. Autocad 2008:
Utilizando Totalmente. São Paulo: Érica, 2010.
MAGIRE, D. E.. Desenho técnico. São Paulo: Emus, 2004.
VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho Técnico sem pranchetas com
Autocad 2008. Florianópolis: Visual Book, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KATORI, Rosa. Autocad 2010: desenhando em 2D São Paulo: Senac, 2010.
KATORI, Rosa. Autocad 2010: Modelando em 3D e recursos. São Paulo: SENAC,
2010.
PEREIRA, Jailson dos Santos. Autocad para desenhos de engenharia. São Paulo:
Makron book do Brasil, 1996.
204
FISICA APLICADA A ENGENHARIA I
EMENTA
Unidade. Erros. Vetores. Leis de Newton. Momento. Equilíbrio estático. Calor,
temperatura
e
sensação
térmica.
Lei
zero
da
Termodinâmica,
Escalas
termométricas. Dilatação térmica. Transferência de calor. Mudanças de fase.
Segunda lei da termodinâmica. Máquinas térmicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1:
mecânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 1.v.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física 2:
Gravitação, Ondas e Termodinâmicas. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2.v.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky Física I: mecânica.
São Paulo: Pearson, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRUPO DE REELABORAÇÂO DO ENSINO DE FÍSICA. Física 1: Mecânica. São
Paulo: Universidade de São Paulo, 1999. 1.v.
SERWAY, Raimond A. Física 2: para cientistas e engenheiros: com física completa.
3. ed. Rio de Janeiro: Livros técnicos Científicos: 1996.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
Científicos, 1995. 2.v.
205
QUIMICA GERAL E EXPERIMENTAL
EMENTA
Fundamentos de química. Estrutura e propriedades periódicas dos elementos
químicos. Estequiometria química. Soluções. Ácidos e bases. Reações químicas.
Reações de oxi-redução. Água como solvente. Química do cimento Portland, cal,
gesso, vidro, materiais betuminosos e derivados. Materiais cerâmicos e argilas. Aço
e alumínio. Corrosão e maresia e aplicação da química na Engenharia civil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHANG, Raymond. Química Geral: Conceitos Essenciais. 4.ed. Porto Alegre:
Mcgraw Hill, 2006 reimp. 2010.
KOTZ, John C., TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química Geral e
Reações Químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 2.v.
MARAN, Bruce M. Química: um curso universitarario. São Paulo: Edgard Bucher,
1995. reimp 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. reimp. 2007.
BRADY, James E., SENESE, Fred. Química: a matéria e suas transformações. Rio
de Janeiro: LTC, 2009. 1.v.
MASTERTON, Willian L.; SLOWINSK, Emil J.; STANITSKI, Conrad L. Princípios de
Química .6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990.
206
4ª SÉRIE
207
ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA
EMENTA
A administração, sua importância e perspectivas. A influência da ambiência externa.
A racionalização do trabalho. O aumento da produtividade. As abordagens clássicas,
de
relações
humanas,
behaviorista,
burocrática,
neo-clássica,
sistêmica
e
contingencial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2003.
CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da Administração: o essencial em teoria geral
da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 3 reimp.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução
urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNI, Adriano Leal. A Administração de custos, preços e lucros. São Paulo:
Atlas, 2006.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas,
2003. reimp. 2009.
SILVA, Reinaldo O. Teorias da Administração. São Paulo: Pearson, 2002.
208
CÁLCULO NUMÉRICO
EMENTA
Estudo sobre erros. Zeros de funções. Métodos numéricos de Álgebra Linear.
Interpolação.
Derivação
e
integração
numérica.
Aproximação
de
funções,
ajustamento de dados. Solução numérica de equações diferenciais ordinárias.
Outras aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARENALES, Selma Helena de Vasconcelos; DAREZZO, Artur. Cálculo Numérico:
aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Cengage Learning, 2008. reimp.
2010.
BURIAN, Reinaldo, LIMA, Antonio Carlos de. Fundamentos da Informática:
Cálculo Numérico. São Paulo: LTC, 2007.
FRANCO, Neide Maria Bertoldi. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: com aplicações. 2. ed.
São Paulo: Harbra, 1987.
RUGGIERO,
Márcia
A.
Gomes.
Cálculo
Numérico:
aspectos
teóricos
e
computacionais. 2.ed. São Paulo: Makron Books do Brasil,1996.
SPERANDIO, Decio; MENDES, João Teixeira; MONKEN E SILVA, Luiz Henry.
Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2003.
209
CIENCIAS E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
EMENTA
Arranjos da matéria. Propriedades das matérias. Materiais orgânicos. Pedras
naturais de construção. Agregados, materiais cerâmicos; tintas; vidros; materiais
betuminosos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, José Dafico. Materiais de Construção. 8.ed. Goiânia: UFG, 2006.
BAUER, L.A. Falcão (Coord). Materiais de Construção 2.5.ed. Rio de Janeiro:
LTC,1994 v.2.
SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antonio Edésio. Como Gerenciar
as Compras de Materiais na construção Civil: diretrizes para implantação da
compra proativa. São Paulo: Pini, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
reimp. 2012. 1.v.
BERTOLINI, Luca. Materiais de Construção: patologia, rebilitação, prevenção. São
Paulo: Oficina de Textos, 2010.
CALLISTER, JR., WILLIAM D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução.
7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
210
ESTUDOS GEOTÉCNICOS
EMENTA
Tipos de minerais e rochas. Propriedades das rochas para uso na Engenharia Civil.
O solo: propriedades, classificação e aplicação como material de construção.
Dinâmica interna e externa da Terra. Tectônica de placas. Perturbações das rochas.
Noções de Desenho Geológico. Mapas e perfis geológicos. Investigação do subsolo.
Métodos de sondagem diretos e indiretos. Geologia de barragens, túneis e estradas.
Hidrogeologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACIEL FILHO, Carlos Leite. Introdução a Geologia de Engenharia. Santa Maria:
UFSM - Universidade Federal de Santa Maria, 2008.
POPP, Jose H. Geologia Geral. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. remp.2007.
WICANDER, Reed; MONROE, James S. Fundamentos de Geologia. São Paulo:
Cengage Learning, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LENZ, Viktor. Geologia Geral.14.ed.São Paulo: Companhia Editora Nacional,2003.
PETRI, Setembrino. Geologia do Brasil. Campinas: Unicamp, 1983.
SUGUIO, Kenitiro. Geologia Sedimentar. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. 2.
remp.
211
ESTUDOS TOPOGRÁFICOS E CARTOGRAFIA
EMENTA
Sistemas de coordenadas e referenciais topográficos, medição de ângulos, distância
e orientação escalas e cálculo de coordenadas. Levantamento planimétrico e
produção de plantas topográficas. Levantamento altimétrico e representação do
relevo. Locação de obras. Cálculos de volume e terraplenagem. Utilização de
softwares e aplicativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASACA, Joao M. Topografia Geral. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
LOCH, Carlos; CORDINI Jucilei. Topografia Contemporânea. Florianópolis: UFSC,
2007.
MCCORMAC, Jack. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, Alberto de Campos. Exercício de topografia. 3. ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 1997.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada a engenharia civil. 2.ed. São
Paulo: Edgard Blucher, 2004. 1.v.
MORAES, Evlyn M.L.. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. 3.ed. São
Paulo: Blucher,2008.
212
FISICA APLICADA A ENGENHARIA II
EMENTA
Oscilações. Gravitação. Fluidos. Movimento ondulatório. Ótica. Carga elétrica. Lei de
Coulomb. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico e superfícies
equipotenciais. Capacitância. Corrente elétrica e densidade de corrente. Resistência
e resistividade. Campo magnético. Indutância. Noções de Física Moderna.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física 2:
Gravitação, Ondas e Termodinâmicas. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2.v.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica 2:fluídos, oscilações e ondas ,
calor: com 196 problemas. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky Física II:
Termodinâmica e Ondas. São Paulo: Pearson, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física básica 3 eletromagnetismo: 107
problemas .São Paulo: Edgard Blucher,1997.
RAMALHO JUNIOR, Francisco. Fundamentos da física 3: eletricidade, introdução
à física moderna, análise dimensional. 9. ed. São Paulo: Moderna, 2007 reimp.
2008.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky Física III:
Eletromagnetismo. São Paulo: Addison Wesley.
213
5ª SÉRIE
214
CONSTRUÇÃO CIVIL I
EMENTA
Sondagens de reconhecimento do sub-solo. Movimento de terra. Canteiro de obras.
Locação de obras. Estudo de fundações para edifícios. Estruturas de concreto
armado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo:
Edgard Blucher, 2009. reimp. 2011. 1.v.
SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações. São Paulo:
Érica, 2009. reimp. 2011.
YAZIGI, Walid. A técnica de edificar: 11. ed. São Paulo: Pini, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MATOS, Aldo Dóreia. Como Preparar Orçamentos de Obras. São Paulo: Pini,
2007.
MATOS, Aldo Dóreia. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo: Pini, 2010.
TCPO: Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. 13. ed. São Paulo:
PINI, 2010. tir. 2010.
215
ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES I
EMENTA
Estática da partícula. Estática dos corpos rígidos. Sistema de forças. Equilíbrio dos
corpos rígidos. Centróides de áreas planas e espaciais. Momento de inércia de
áreas planas. Elemento de engenharia de estruturas. Vinculação das peças.
Sistemas isostáticos. Reações de apoio. Esforços simples em vigas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, Ferdinand Pierre;. Mecânica Vetorial para Engenheiros: sinemática e
dinâmica. 5. ed. Roraima: Mcgraw Hill, 1991.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18.ed. São
Paulo: Érica, 2007.
UGURAL, Ansel C. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HIBBELER, Russel C. Resistência dos Materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
reimp. 2012.
MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 9. ed. São Paulo:
Érica, 1997.
RILEY, Willian F; STURGES, Leroy D; MORRIS, Don H. Mecânica dos materiais.
Traduzido por Amir Kurban. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003
216
FENOMENOS DOS TRANSPORTES
EMENTA
Propriedade estática dos fluidos. Cinética dos escoamentos: linhas de corrente,
função de corrente. Equação da continuidade; equação de Euler, de Bernoulli e da
energia dos fluidos. Princípio da quantidade de movimento. Fluidos reais.
Escoamento de fluídos ideais viscosos. Análise dimensional e semelhança.
Escoamento em tubos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BISTAFA, Sylvio R. Nações e Aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
FOX. Robert W. PRITCHARD, Philip J.; McDONALD, Alan T. Introdução a
Mecânica dos Fluídos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
WU; HONG; KWONG. Fenômenos de Transportes: Mecânica dos Fluídos 2010.
São Carlos: Edufuscar, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluídos 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008. reimp.
2009.
MASSEY, B.S. Mecânica dos Fluidos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
2002.
ROMA, W. N. L. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2a. Edição. São
Carlos: Rima Editora, 2006.
217
MECANICA DOS SOLOS
EMENTA
Formação e evolução dos solos. Propriedades dos solos. Identificação e
Classificação dos solos. Propagação e distribuição de pressões no solo. Movimento
de água nos solos. Obras de terra. Recalque dos solos. Tensões geostáticas e
devidas a sobrecargas. Estudo de cisalhamento do solo. Hidráulica de solos.
Compressibilidade e recalques. Adensamento. Tecnologia de solos tropicais.
Métodos de Análise da Estabilidade de Taludes e Encostas Naturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRAIG, Robert F. Craig Mecânica dos Solos. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
FIORI, Alberto Pio; CARMIGNANI, Luigi. Fundamentos de Mecânicas dos Solos e
das Rochas. Curitiba: Oficina de Textos, 2009.
VARGAS, Milton. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: Mcgraw Hill, 1977.
remp.1978.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. [Rio de Janeiro]:
LTC, 1987.remp. 2012. v.1.
ORTIGÃO, J.A.R. Introdução à Mecânica dos solos dos estados críticos. 2.ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1995.
PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 aulas. 3.
ed. Curitiba: Oficina de Textos, 2006.
218
RESISTENCIA DOS MATERIAIS
EMENTA
Redução de sistemas de forças a um ponto. Cálculo de reações de apoio em
estruturas isostáticas. Determinação de esforços simples. Traçado de diagramas
para estruturas isostáticas. Baricentro e momento de inércia. Tração e compressão.
Flexão pura simples. Flexão composta. Métodos de Energia e de Análise Estrutura.
Torção. Flambagem de Colunas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAN, Aloisio Ernesto. Resistência dos Materiais. Campinas: Unicamp, 2010.
1.v.
BEER, Ferdinand P.; DEWOLF, John T.; JOHNSTON JR, E. Russell. Resistência
dos Materiais. 3.ed. Porto Alegre: Mcgraw Hill, 1995. reimp. 2012.
HIBBELER, Russel C. Resistência dos Materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
reimp. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais. São Paulo:
Edgard Blucher, 2008. reimp. 2010.
MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 9. ed. São Paulo:
Érica, 1997.
RICARDO, Octavio Gaspar. Introdução à resistência dos materiais. Campinas:
Universidade de Campinas, 1977.
219
6ª SÉRIE
220
CONSTRUÇÃO CIVIL II
EMENTA
Vedação vertical. Cobertura. Revestimento. Esquadrias.
Circulação vertical.
Pinturas. Impermeabilização. Instalações prediais. Entrega da obra.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, Hélio Alves. O Edifício e seu acabamento. São Paulo:Blucher,1987.
remp.1995.
BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo:
Edgard Blucher, 2009. reimp. 2011. 2.v.
SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações. São Paulo:
Érica, 2009. reimp. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEREDO, Hélio Alves. O edifício e seu Acabamento. São Paulo:Blucher,1997.
remp.2008.
BAÍA, Luciana Leone Maciel; SABBATINI. Projeto e Execução de Revestimento
de Argamassa. 4.ed.São Paulo: O nome da Rosa,2008.
BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo:
Edgard Blucher, 2009. reimp. 2011. 1.v.
221
ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES II
EMENTA
Princípio
dos
Trabalhos
virtuais.
Treliças
plana
e
espaciais.
Estruturas
hiperestáticas. Método das forças e das deformações na engenharia de estruturas.
Processos de Cross.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, Ferdinand Pierre. Mecânica Vetorial para Engenheiros: sinemática e
dinâmica. 5. ed. Roraima: Mcgraw Hill, 1991.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18.ed. São
Paulo: Érica,2007.
UGURAL, Ansel C. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais. São Paulo:
Edgard Blucher, 2008. reimp. 2010.
MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 9. ed. São Paulo:
Érica, 1997.
RICARDO, Octavio Gaspar. Introdução à resistência dos materiais. Campinas:
Universidade de Campinas, 1977.
222
ESTUDOS HÍDRICOS
EMENTA
Análise dimensional. Fluidos: propriedades, estática: pressão manométrica e
medidores de pressão. Dinâmica dos fluidos. Balanços globais e diferenciais de
quantidade de movimento. Escoamento em condutos forçados e em condutos livres.
Hidrometria. Ciclo hidrológico, bacia hidrográfica, precipitações, escoamento
superficial, infiltração, evaporação e transpiração. Águas subterrâneas. Hidrograma
unitário. Vazões. Enchentes, reservatórios e canais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Plano Nacional de Recursos Hídricos. 2006.
NETTO, José Martiniano de Azevedo. Manual de hidráulica. 8.ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 1998. reimp. 2012.
PINTO, Nelson L. de Sousa et al. Hidrologia Básica. São Paulo: Blucher, 1976
remp. 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCEZ Lucas Nogueira; ALVAREZ, Guillermo Acosta. Hidrologia. São Paulo:
Edgard Blucher, 1988.
GARCEZ, Lucas Nogueira. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2.ed.
São paulo: Edgard Blucher,1976.8 remp.
PINTO, Nelson L. de Sousa et al. Hidrologia Básica. São Paulo: Blucher, 1976
remp. 2000.
223
INFRAESTRUTURA VIÁRIA I
EMENTA
Projetos de Rodovias: Reconhecimento, Exploração, Projetos em Planta e em Perfil,
Locação. Obras d’Arte Correntes, Comparação de Traçados. Noções sobre
Superestrutura de Ferrovias. Infra-estrutura hidroviária: hidrovias interiores, portos
interiores e marítimos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIMENTA, Carlos R.T.; OLIVEIRA, Márcio P. Projeto Geométrico de Rodovias.
2.ed. São Carlos: RIMA, 2004.
SENÇO, Wlastermiller de. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2. ed. São
Paulo: PINI, 2008. 1v.
SENÇO, Wlastermiller de. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2. ed. São
Paulo: PINI, 2008. 2v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTAS, Paulo Mendes et al. Estradas: projeto geométrico e de terraplenagem. Rio
de Janeiro: Interciência, 2010.
VARGAS, Milton. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: Mcgraw Hill, 1977.
remp.1978.
RICARDO,
Hélio
de
Souza;
CATALINI,
Guilherme.
Manual
Prático
de
ESCAVAÇÃO terra planagem e escavações de rocha. 3. ed. São Paulo:
PINI,2007.
224
SOCIEDADE E EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
EMENTA
Estrutura social e formação da sociedade brasileira. Etnocentrismo e questão racial
no Brasil. Ações afirmativas para índios, negros e pardos e políticas da educação
das relações étnico-raciais numa sociedade pluriétnica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra em tempos pós-modernos. [online]. 3ª. edição.
Salvador: EDUFBA, 2008. 181 p. ISBN 9978-85-232-0531-7. Available from SciELO
Books
<http://books.scielo.org>:
Disponível
em:
http://static.scielo.org/scielobooks/39h/pdf/luz-9788523205317.pdf
PAGLIARO, H., et. al., Demografia dos povos indígenas no Brasil [online]. Heloísa
Pagliaro, Marta Maria Azevedo e Ricardo Ventura Santos (Orgs.). Rio de Janeiro:
Editora Fiocruz e Associação Brasileira de Estudos Populacionais/Abep. Rio de
Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2005. 192 p. ISBN: 85-7541-056-3. Available from
SciELO
Books
<http://books.scielo.org>.
Disponível
em:
http://static.scielo.org/scielobooks/qdgqt/pdf/pagliaro-8575410563.pdf
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do
currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. 11ª. Ed. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 2002.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3ª. Ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 2008.
SANTOS, JT. O poder da cultura e a cultura no poder: a disputa simbólica da
herança cultural negra no Brasil [online]. Salvador: EDUFBA, 2005. 264 p. ISBN 85232-0355-9. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>: Disponível em:
http://static.scielo.org/scielobooks/hqhrv/pdf/santos-8523203559.pdf
225
7ª SÉRIE
226
ECONOMIA APLICADA A ENGENHARIA
EMENTA
Elementos de matemática financeira. Sistemas de pagamentos. Financiamento.
Método de análise de investimento. Depreciação, locação e arrendamento mercantil.
Substituição de equipamentos. Transporte e seus produtos. Transporte multimodal
de cargas (TMC).
Planejamento e avaliação de projetos. Processos de
planejamento. Previsão de tráfego. Benefícios econômicos. Comparação de custos e
benefícios. Projetos em transportes. Logística. Tópicos de qualidade e produtividade
em transportes e o efeito econômico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRESPO, Antônio Arnot. Matemática comercial e financeira fácil. São Paulo:
Saraiva, 1999. reimp 2011.
FALCINI, Primo. Avaliação econômica de empresas. 2.ed. São Paulo:Atlas,1995.
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações
práticas
para
economistas,
engenheiros,
analistas
de
investimentos
e
administradores. São Paulo: Atlas, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B. H. Análise de investimentos: matemática
financeira, engenharia econômica, tomada de decisões, estratégia empresarial. São
Paulo: Atlas, 1989.
GITMAN, Lawrence. Administração Financeira: uma abordagem gerencial. São
Paulo: Person Education do Brasil, 2003.
HEYN JÚNIOR, Carlos. Iniciação à prática de engenharia econômica. São Paulo:
Atlas,1975.
227
ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO I
EMENTA
Generalidades. Histórico. Propriedades dos materiais (Concreto e Aço). Concreto e
Aço solidários. Seções de concreto armado submetidas às solicitações normais.
Flexão: simples e composta normal. Estudo das Vigas: dimensionamento estrutural.
Esforço cortante, flexões. Estudos das lajes. Dimensionamento estrutural: laje
maciça. Normas. Disposições construtivas e hipóteses de cálculo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADÃO, Francisco Xavier; HEMERLY, Adriano Chequetto. Concreto Armado: Novo
Milênio: cálculo prático e econômico. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto
armado eu te amo. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010 reim 2011. 1v.
GUERRIN, A. Tratado de Concreto Armado: o cálculo do concreto armado. São
Paulo: Hemus, 2002. 340 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de
estruturas de concreto: procedimento. [s.l.]: ABNT, 2007.
FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de Concreto: Solicitações Tangenciais.
São Paulo: PINI, 2008.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira:
atendimento da expectativa dimensional. 2. ed. São Paulo: Zigurate, 2006. 373p.
228
ESTRUTURA METÁLICA E DE MADEIRA
EMENTA
O aço em estruturas, características, propriedades, emprego, esforços e
dimensionamento. A madeira em estruturas, características, propriedades, emprego,
esforços e dimensionamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOLITERNO, Antonio. Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de
Madeira. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
PANNONI, Fábio Domingos; SILVA, Valdir Pignatta e. Estruturas de aço para
edifícios: aspectos tecnológicos e de concepção. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
PFEIL, Walter; MICHELE, Pfeil. Estruturas de Aço: Dimensionamento Prático. 8.ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALIL JUNIOR, Coberturas em estruturas de madeira: exemplos de cálculo. São
Paulo: PINI, 2010.
PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de Madeira. Dimensionamento Prático.
6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006 reimp 2011.
PINHEIRO, Antônio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas Metálicas: cálculos,
detalhes, exercícios e projetos. 2ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
229
INFRAESTRUTURA VIÁRIA II
EMENTA
Execução da Terraplenagem. Tipos de materiais empregados e equipamentos
utilizados em terraplanagem. Execução de cortes e aterros. Equipamentos
utilizados. Drenagem e orçamentos. Tipos de pavimentos. Projeto e execução de
pavimentos. Manutenção e reabilitação dos pavimentos asfálticos. Pavimentos
urbanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica: Materiais, Projeto e Restauração.
São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
BRASIL. Departamento de Transportes. Manual de Pavimentação. 2.ed. Rio de
Janeiro: DNER, 1996.
SENÇO, Wlastermiller de. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2. ed. São
Paulo: PINI, 2008. 2v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTAS, Paulo Mendes et al. Estradas: projeto geométrico e de terraplenagem. Rio
de Janeiro: Interciência, 2010.
CRAIG, Robert F. Craig Mecânica dos Solos. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
SENÇO, Wlastermiller de. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2. ed. São
Paulo: PINI, 2007.tir. 2008. 1v.
230
INSTALAÇÕES PREDIAIS
EMENTA
Instalações prediais de água fria. Instalações prediais de água quente. Instalações
de esgoto sanitário. Instalações prediais de águas pluviais. Tecnologia dos materiais
de instalações hidráulicas e sanitárias. Circuitos. Medidas elétricas e magnéticas.
Componentes e equipamentos elétricos e eletrônicos. Instalações elétricas em
residências. Dimensionamento de sistemas de aterramento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COTRIM, Ademaro A.M.B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2009.
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas: Prediais e industriais. 4.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, Ruth Silveira, BORGES, Welligton Luiz. Manual de: Instalações Prediais
hidráulico-sanitárias e de gás.4.ed. São Paulo: Pini,1992.
CAVALIN, Geraldo. Instalações elétricas prediais. São Paulo: Erica. 2011.
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. São Paulo: LTC,
2006. reimp. 2010. 440 p.
231
8ª SÉRIE
232
ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO II
EMENTA
Dimensionamento de Lajes em concreto armadas em uma e duas direções.
Dimensionamento de casos mais comuns de Escadas em concreto armado. Os
diversos tipos de reservatórios em concreto armado, inclusive piscinas. Estruturas
das fundações superficiais (sapatas rígidas e flexíveis).NBR 6118/2003.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto
armado eu te amo. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. reimp. 2011. 2v.
GUERRIN, A.; LAVAUR, Roger C. Tratado de Concreto Armado: coberturas, arcos
e cúpulas. São Paulo: Hemus, 2003.
ROCHA, Anderson Moreira da. Concreto Armado. São Paulo: Nobel, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: fundamentos do projeto
estrutural. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1976.
FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de Concreto: solicitações normais,
estados limites. Rio de Janeiro: LTC, 1981.
MESEGUER, Álvaro García; CABRÉ, Francisco Morán; PORTERO, Juan Carlos
Arroyo. Hormigón Armado. 15.ed. Barcelona: Los autores, 2009.
233
FUNDAÇÕES E OBRAS DE CONTENÇÕES
EMENTA
Fundações e contenções. Fundações Superficiais. Fundações Profundas. Blocos de
coroamento. Classificações e análise para projeto. Execução e verificação de
desempenho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. 2. ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2010. 216p.
ALONSO, Urbano Rodriguez. Dimensionamento de fundações profundas. São
Paulo: Blucher ,1989.
HACHICH, Waldemar; FALCONI, Frederico F. Fundações: teoria e prática. 2. ed.
São Paulo: PINI, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUERRIN, A.; LAVAUR, Roger C. Tratado de Concreto Armado: As Fundações.
São Paulo: Hemus, 2002. 340p.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Fundações: guia prático de projeto,
execução e dimensionamento. 3.ed. São Paulo: Zigurate, 2008.
RICARDO, Hélio de Souza; CATALINI, Guilherme. Manual Prático de Escavação:
terra planagem e escavações de rocha. 3. ed. São Paulo: PINI,2007.
234
INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCENDIO E GÁS
EMENTA
Instalações de proteção e combate a incêndio. Sistemas de proteção de descargas
atmosféricas. Instalações de gás.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
reimp. 2008. 1.v.
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed.São Paulo: LTC, 2006.
reimp. 2012. 440 p.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas: Prediais e industriais. 4. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2010. reimp. 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
reimp. 2008. 2.v.
BORGES, Ruth Silveira, BORGES, Welligton Luiz. Manual de Instalações Prediais
hidráulico-sanitárias e de gás.4.ed. São Paulo: Pini,1992.
SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações. São Paulo:
Érica, 2009. reimp. 2011.
235
SANEAMENTO AMBIENTAL E SAÚDE
EMENTA
Saneamento ambiental das áreas urbanas e rurais. Importância do abastecimento
de água e do esgotamento sanitário. Mananciais abastecedores. Captação, adução,
e estações elevatórias. Redes de abastecimento de água e esgoto. Teoria e
dimensionamento. Características das águas residuárias. Dimensionamento de
redes de coletas de esgoto. Hidráulica das estações de tratamento. Resíduos
sólidos. Atividades de limpeza urbana. Aterro Sanitário. Resíduos sólidos especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PHILIPPI JR, Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um
desenvolvimento sustentavel. São Paulo: Monole, 2005. reimp 2008.
RICHTER, Carlos A. Água: método e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgad
Blucher, 2009. reimp. 2011. 352 p.
SANT'ANNA JR., Geraldo Lippel. Tratamento biológico de efluentes: fundamentos
e aplicações. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 398p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IMHOFF, Klaus Robert. Manual de tratamento de águas Residuárias. São Paulo:
Edgard Blucher, 1998.
MANCUSO, Pedro Caetano Sancher; SANTOS, Hilton Felício dos. Reúso de Água.
Barueri, SP: Manole, 2003.
VALLE, Cyro Eyer. Como se preparar para as normas ISSO 14000: qualidade
ambiental. 3.ed.São Paulo: Pioneira, 2000.
236
SEGURANÇA DO TRABALHO E ERGONOMIA
EMENTA
Fundamentos em segurança do trabalho. Definições. Legislação aplicada à
segurança do trabalho. Identificação e controle de Riscos ambientais. Mecanismos
de prevenção de acidentes. Conceitos, características e desenvolvimento da
ergonomia. Principais componentes do trabalho. Os sistemas homem-máquina.
Métodos e técnicas para o estudo posturográfico. Ambiente físico de trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 4. ed.
São Paulo, 2008. 1399 p.
IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
630 p.
KROEMER, K.H.E.; GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho
ao homem. 5.ed. Porto Alegre: Bookman,2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de Primeiros Socorros: do
engenheiro e do arquiteto. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2009.
SANTOS, Verônica dos Santos. Silicose Ocupacional. São Paulo, 2000.
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. 65. Ed. São Paulo: Atlas, 2010. 792 p.
(Manuais de Legislação Atlas).
237
9ª SÉRIE
238
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EMENTA
Estágio em empresas de engenharia, entidades ou laboratórios de pesquisa e
desenvolvimento, na operação, desenvolvimento e pesquisa em engenharia civil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo:
Edgard Blucher, 2009. reimp. 2011. 1.v.
BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções 6. ed. São
Paulo: Edgard Blucher, 2010. 2.v. reimp. 2011.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia
científica. 6. d. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010. 200p.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da
Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2011.
SALOMON, Délcio. Como fazer uma monografia. 12 ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2010.
239
TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA CIVIL I
EMENTA
A economia da construção. Conceitos e tipos de orçamento. Estudo da mão de obra.
Estudo das perdas dos materiais. Encargos sociais. BDI - Bonificação e despesas
indiretas. Especificações técnicas. Cronogramas. Memorial descritivo de obras.
Plano Diretor. Noções de qualidade de obras. Planejamento de obras: conceitos e
ferramentas. Aplicação do MS-PROJECT no planejamento de obras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUD, G. Pequenas Construções: alvenaria e concreto armado. São Paulo:
Hemus, 2002.
GUERRIN, A. Tratado de Concreto Armado: Estruturas de residências e indústrias
lajes, escadas, balanços, construções diversas. São Paulo: Hemus, 2002. 340 p.
SOUZA, Josianei. Alternativas Tecnológicas para Edificações. São Paulo: PINI,
2008. v.1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADÃO, Francisco Xavier; HEMERLY, Adriano Chequetto. Concreto Armado: Novo
Milênio: cálculo prático e econômico. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antônio Edésio. Como gerenciar
as compras de materiais: Diretrizes para implementação da compra proativa. São
Paulo: Pini, 2008.
TCPO: Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. 13. ed. São Paulo:
PINI, 2010. tir. 2010.
240
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
EMENTA
Métodos e técnicas de elaboração de textos acadêmicos, delimitação de um objeto
de estudo, definição de objetivos, demarcação de tempo de espaço do objeto a ser
estudado, delimitação do campo de estudo, definição do referencial bibliográfico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico.
10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia
científica. 6. d. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. reimp. 2009.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da Pesquisa: monografia, dissertação,
tese. São Paulo: 2009.
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da Pesquisa: uma
abordagem teórico-prática. 13. ed. Campinas-SP: Papirus, 2004.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38.ed.
Petrópolis-RJ: Vozes, 2011
241
TRATAMENTO DE ÁGUAS, ESGOTOS E RESIDUOS SÓLIDOS
EMENTA
Processos e sistemas de tratamento de águas para consumo humano. Processos e
sistemas de tratamento de águas residuárias domésticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 2. ed. São
Paulo: Alínea e Átomo, 2008. 446 p.
RICHTER, Carlos A. Água: método e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgad
Blucher, 2009. reimp. 2011. 352 p.
SANT'ANNA JR., Geraldo Lippel. Tratamento biológico de efluentes: fundamentos
e aplicações. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 398p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DI BERNARDO, Luiz; BRANDÃO, Cristina Célia Silveira; HELLER, Leo. Tratamento
de águas de abastecimento por filtração. Rio de Janeiro: PROSAB, 1999. 335 p.
MANCUSO, Pedro Caetano Sancher; SANTOS, Hilton Felício dos. Reúso de Água.
Barueri, SP: Manole, 2003.
VALLE, Cyro Eyer. Como se preparar para as normas ISSO 14000: qualidade
ambiental. 3.ed.São Paulo: Pioneira, 2000.
242
10ª SÉRIE
243
GERENCIA E ADMINISTRAÇÃO DE OBRAS
EMENTA
Fundamentos de Administração. Liderança. Gerenciamento de projetos. Conceitos
básicos de qualidade. Padronização e ciclo PDCA. Qualidade no projeto. Qualidade
no gerenciamento de obras. Planejamento e controle de projetos. Particularidades
da empresa de construção civil. Contratos de obras e serviços. Orçamento e custos
na construção civil. Gerenciamento de canteiros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da Administração: o essencial em teoria
geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 3 reimp.
MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo: Pini, 2010.
VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO,
Idalberto.
Empreendedorismo:
Dando
Asas
ao
Espírito
Empreendedor. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
CLEMENTS, James P.; JACK Gido. Gestão de Projetos. 3.ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2009.
TAYLOR, Frederick W. Princípios de Administração científica. 8.ed. São Paulo:
Atlas,1990.
244
PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE EDIFICAÇÕES
EMENTA
Conceitos gerais de Patologia. Patologia das estruturas de concreto. Patologia dos
revestimentos e pinturas. Patologia em alvenaria. Trincas em edificações. Materiais
utilizados em recuperação e reforço de estruturas de concreto. Técnicas usuais em
serviços de reparo, recuperação e reforço de estruturas de concreto armado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
reimp. 2008. 1.v.
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
reimp. 2008. 2.v.
RIPPER, Thomaz; SOUZA, Vicente Custódio Moreira de. Patologia, Recuperação e
Reforço de Estruturas de Concreto. 3. ed. São Paulo: Pini, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HELENE, Paulo R.L. Corrosão em armaduras para concreto armado. São Paulo:
PiNI, 1998.
SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações. 2 ed, São
Paulo: Érica, 2009. reimp. 2011.
SCHNAID, Fernando; MILITITSKY, Jarbas; CONSOLI, Nilo Cesar. Patologia das
Fundações. São Paulo: Pini, 2010.
245
TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA CIVIL II
EMENTA
Sistemas estruturais. Ações e lançamento de estrutura. Cálculo e detalhamento de
lajes maciças. Cálculo e detalhamento de vigas. Cálculo e detalhamento de pilares.
Cálculo e detalhamento de fundações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEREDO, Hélio Alves. O edifício e seu Acabamento. São Paulo: Blucher,1987.
remp.9.
BAÍA, Luciana Leone Maciel; SABBATINI. Projeto e Execução de Revestimento
de Argamassa. 4.ed.São Paulo: O nome da Rosa, 2008.
TCPO: Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. 13. ed. São Paulo:
PINI, 2010. tir. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções 6. ed. São
Paulo: Edgard Blucher, 2010. 2.v. reimp. 2011.
BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções 9. ed. São
Paulo: Edgard Blucher, 2009.
TAUIL, Carlos A.; NESSE, Flávio José Martins. Alvenaria estrutural. São Paulo:
PINI, 2010.
246
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
EMENTA
Orientações acadêmicas. Acompanhamento do desenvolvimento da monografia.
Elaboração da monografia. Apresentação e defesa da monografia perante a banca
examinadora.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2005. reimp.2009.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Cortez, 2007. reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva 2006.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38.ed.
Petrópolis-RJ: Vozes, 2011.
TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática.
12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
Download

de Projeto Pedagógico