Abril/2014 • ANO XXVII • 104
Hospital Português
investe nas áreas de
ensino e pesquisa
Págs 09 e 10
Médicos do RHP participam de
Congresso em Braga Págs 06, 07 e 08
A importância da fonoaudiologia
Pág 05
hospitalar
MENSAGEIROREAL
Editorial
Um jornal é sempre uma motivação para novas notícias.
A residência médica no Real Hospital Português cresce de
forma tão impactante que me disponho a mostrar a minha
admiração.
Pouco tempo atrás, iniciou-se com dois residentes apenas,
hoje, para espanto meu, avistei-me, na apresentação dos
novos, com vinte e quatro candidatos. Como aumentaram
tão depressa, levou-me, a mim e a todos, à certeza de que o
Hospital Português, com o acoplado de um centro de pesquisas
Alberto Ferreira da Costa, proporcionou aos médicos recémformados oportunidades que ensejam mais competência e
mais conhecimento.
O Centro de Pesquisas vai ser orientado por um profissional
incansável no que concerne a pesquisas, a estudos que
orientem a medicina em preencher lacunas jamais imaginadas.
As residências abrangem diversos ramos como Geriatria,
Ortopedia, Clínica Médica, Nefrologia, Medicina Intensiva,
Medicina Nuclear e Cancerologia Clínica, orientados por
profissionais extraordinários e competentes no ar do campo
médico. São eles: Lucas Andrade, Ivo Melo, Francisco Barreto,
Frederico Cavalcante, Cristiano Hecksher, Cristiana Almeida e
José Fernando do Prado Moura.
Todas estas aberturas no campo da criatividade médica
despertam o orgulho de vermos um Hospital, nascido em
1855, precário, mas determinado, atingindo no século XXI a
quantidade qualitativa de mais de cinco mil colaboradores. O
comprovativo do seu valor foi a presença da nossa Instituição
no Congresso Encontros de Oncologia: Câncer Gástrico –
Estado da Arte em Braga, Portugal, apresentar-se no mesmo
padrão de igualdade aos grandes hospitais europeus, o que
comprova o excelente trabalho dos portugueses, aliados
aos brasileiros, para que Pernambuco seja um Estado por
excelência, assemelhado aos grandes da região Sul.
Laura Areias
RHP participa do Seminário ANAHP
Evento discute o desafio da sustentabilidade dos hospitais
A Associação Nacional dos Hospitais Privados (Anahp)
realizou no Recife, no dia 10 de abril, o Seminário
Governança Clínica: O Desafio da Sustentabilidade dos
Hospitais Brasileiros, no JCPM Trade Center.
Na mesa de abertura, diretores dos grandes hospitais
do Recife e lideranças do setor de saúde do Norte e
Nordeste foram capitaneados pelo presidente da Anahp
Francisco Balestrin. O Provedor Alberto Ferreira da
Costa foi representado pela Diretora de Comunicação
Laura Areias. “Esta mesa mostra a união dos hospitais de
ponta, instituições sérias que buscam a qualidade”, disse
Balestrin.
O gerente médico do RHP, Guilherme Robalinho,
foi moderador da mesa sobre Governança Clínica – a
experiência dos hospitais Anahp. Na ocasião, houve
ainda o lançamento do Livro Branco: Brasil Saúde 2015
– A Sustentabilidade do Sistema de Saúde Brasileiro
– documento composto por 12 propostas para o
aprimoramento da atenção à saúde e da atuação
integrada entre os setores público e privado.
VISITA - No dia 09/04, a diretora técnica da Anahp,
Laura Schiesari, visitou o Real Hospital Português, sendo
recebida pelo Vice-Provedor Alberto Ferreira da Costa
Júnior, pela Diretora de Comunicação Laura Areias,
pela diretora médica Maria do Carmo Lencastre e pelo
gerente médico Guilherme Robalinho. Após um almoço
com as principais lideranças do Hospital, no Salão
Nobre, a médica visitou as instalações do RHP e ficou
impressionada com o que viu. “Sabia que o Hospital era
grande e fazia muitas coisas de ponta, com estrutura
moderna, mas fiquei impressionada com as pessoas
e equipes motivadas e trabalhando com vontade de
fazer”, afirmou.
Dr. Guilherme Robalinho, Sr. Alberto Ferreira Júnior, Sra. Laura Schiesari, Sra. Laura
Areias, Dra. Mª do Carmo Lencastre, Sra. Geórgia Sabino e Sr. Ademir Novais.
MENSAGEIRO REAL
É uma publicação do
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Provedor: Alberto Ferreira da Costa
Vice-Provedor: Alberto Ferreira da Costa Junior
2º Vice-Provedor: Joaquim da Costa Amorim
3º Vice-Provedor: Armênio Ferreira Diogo
Diretora de Comunicação: Laura Areias
Redação: Mirela Sá (DRT 3256)
Jornalista Responsável: Laura Areias (DRT 2195)
Fotos: Giovanni Chamberlain, Henrique Araújo
Direção Gráfica: Bm4 Comunicação e Marketing
Tiragem: 8.000 exemplares
MENSAGEIROREAL
Planejamento assistencial para 2014 é
apresentado ao corpo médico do RHP
O Provedor Alberto Ferreira da Costa comandou a reunião médica.
Coordenadores e chefes dos serviços médicos compareceram em peso a reunião.
O Salão Nobre do Real Hospital Português foi o cenário
da primeira reunião de 2014 com o corpo médico
do RHP, realizada no dia 25 de fevereiro. Na pauta, a
apresentação do relatório de atividades de 2013 e do
planejamento para 2014. O encontro, comandado
pelo Provedor Alberto Ferreira da Costa, reuniu todos
os coordenadores médicos e os chefes dos mais de 66
serviços, tendo adesão máxima.
“O trabalho de construção é invisível e não se mede,
por isso, é fundamental mostrar o ganho na assistência
quando se investe em organização”, explica a diretora
médica do RHP Maria do Carmo Lencastre. O primeiro
desafio, ainda em 2012, foi organizar o Hospital
em grandes áreas – Cirurgia, Clínica, Diagnóstico e
Tratamento e implantar reuniões regulares com a
presença da alta direção.
Em 2013, o trabalho avançou, tendo como destaques:
a criação de colegiados nas áreas estratégicas da
instituição (UTI, Emergência, SUS, Clínicas, Cirurgia e
Exames); implantação de indicadores em todas as áreas
de assistência; padronização do atendimento de áreas
afins, início do processo de acreditação internacional
com foco na qualidade e segurança do paciente e
alinhamento, contratualização e expansão do convênio
SUS.
Para 2014 foram projetados alguns desafios, segundo
Maria do Carmo Lencastre. Após a implantação dos
indicadores por área, é preciso desenvolver novos
mecanismos de gestão. Outro foco será a integração de
todos os setores assistenciais, administrativos e financeiro
num projeto único que objetiva a assistência, ensino
e pesquisa com excelência. A busca pela Acreditação
Internacional (JCI) continua na lista de prioridades.
“Ainda destacamos o desenvolvimento de estratégias
de sustentabilidade institucional, investimento em
treinamento assistencial e políticas de fidelização dos
nossos pacientes”, conclui a diretora médica.
As macro áreas do Hospital também apresentaram
os relatórios de planejado X realizado e suas metas
para este ano. Os setores são: Enfermagem, Farmácia,
Psicologia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Odontologia
Hospitalar, Nutrição Clínica, Serviço Social, Unidade
Materno Infantil, Emergências, Cirurgia e Anestesia,
Diagnóstico, SUS, Nefrologia, Cirurgia Vascular, Núcleo
de Epidemiologia, Gerenciamento de Risco e Qualidade.
Dra. Maria do Carmos Lencastre apresentou o planejamento assistencial para 2014.
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MENSAGEIROREAL
ARTIGO / Por Fábio Mesquita Moura
Hepatocarcinoma – Como Abordar?
O aprimoramento dos métodos de imagem, como
Ultrassonografia, Tomografia Computadorizada e
Ressonância Magnética têm levado à descoberta cada
vez mais frequente de nódulos no fígado, o que sempre
gera angústia aos pacientes. Porém, tais achados,
na maioria das vezes, são de lesões benignas, não
necessitando de abordagens mais agressivas, podendo
ter somente acompanhamento clínico. No entanto, para
as lesões de aspecto suspeito, a adequada investigação
é sempre importante.
Dentre as lesões malignas que podem acometer
o fígado temos as metástases de outros tumores como
achado mais comum. Entre os tumores primários
de fígado, os mais comuns são o colangiocarcinoma
e hepatocarcinoma (HCC). Este último é originado
diretamente das células hepáticas, como uma lesão de
relativa frequência no mundo, chegando a ser o quinto
tumor mais prevalente. No Brasil, não se encontra entre
os mais prevalentes, sendo mais encotrado na Região Sul.
Apesar de não estar entre os mais prevalentes, tem uma
taxa alta de mortalidade, muitas vezes pelo diagnóstico
em fase avançada.
O adequado diagnóstico é feito baseado em
exames de imagem, preferencialmente a Tomografia
Computadorizada (TC) ou a Ressonância Magnética
(RM), sendo a biópsia deixada em segundo plano, para
as lesões que não são características. Infelizmente, o
TC ou RM. Os protocolos estabelecidos atualmente
nos inferem que a presença de “wash-out” ou seja, o
rápido realce arterial com perda na fase venosa nos
dá o diagnóstico presuntivo de HCC. Caso o exame
seja duvidoso, deve-se repetir com o outro método e
somente após dois exames com métodos diferentes
e que não sejam característicos, autorizam-nos à
biópsia da lesão. Porém lesões menores de 1 cm devem
ser acompanhadas com USG a cada três meses e se
apresentarem crescimento, parte-se para investigação
com TC/RM. A biópsia deve ser evitada, de início, pelo
risco de disseminação no trajeto e pela alta acurácia
atualmente do métodos de imagem.
O tratamento do hepatocarcinoma coloca-nos
face a face com um desafio, pois o tratamento ideal
consiste de ressecção cirúrgica do tumor através de
hepatectomia. Porém, a presença de cirrose já denota
uma função hepática prejudicada, tornando a ressecção
um desafio nas fases iniciais ( child A) e inviável para
pacientes com doença mais avançada e tais não
suportariam uma retirada de qualquer fragmento do
fígado devido à insuficiência hepática pós-operatória.
Nestas situações está indicado o transplante de fígado
como tratamento, com excelentes resultados para lesões
iniciais (até três nódulos menores que 3 cm ou nódulo
único maior que 5 cm).
No entanto, surge um grupo de pacientes,
cuja amostra é bem representativa, que não resistiria a
cirurgia e que apresentam lesões que não se encaixam
nos Critérios de Milão citados acima. Nestes casos,
podemos utilizar da quimioembolização que se trata de
injeção de quimioterápicos e embolizantes diretamente
nos vasos nutridores das lesões, assim como das ablações
térmicas, sendo mais utilizada a por radiofrequência que
leva a cauterização da lesão.
Para pacientes portadores de metástases que
apresentam boa reserva hepática, está indicado o
sorafenibe, que mostrou aumento de sobrevida neste
perfil populacional.
O tratamento do HCC é desafiador e deve
ser composto sempre por equipe multidisciplinar
composta por hepatologistas, oncologistas, cirugiões
hepatobiliares e radiologistas intervencionistas, para
que possamos sempre obter a melhor resposta para o
nosso paciente. O Real Hospital Português dispõe de
especialistas em todas as áreas de tratamento citadas
aqui.
tratamento quimioterápico para este tipo de tumor
ainda é muito limitado, portanto o sucesso terapêutico
depende diretamente do diagnóstico precoce. Para tanto,
o estudo e a descoberta da população mais suscetível
foi fundamental e atualmente sabemos que pacientes
portadores de hepatites crônicas, principalmente
as causadas por álcool, virus B e vírus C são os mais
suscetíveis, especialmente quando desenvolvem cirrose.
A cirrose, por si, é considerada o principal fator de risco
para o hepatocarcinoma.
Portanto, atualmente pacientes portadores
de cirrose devem fazer acompanhamento preventivo
com ultrassonografia a cada seis meses para rastreio
de tumores no fígado, assim como dosagem de Alfafetoproteína. A presença de nódulos, especialmente se
forem de aspecto hipodenso em relação ao parênquima
hepático, é indicativo de estudo mais detalhado com
Dr. Fábio Mesquita Moura, cirurgião do
Real Instituto de Cirurgia Oncológica
Serviço:
RICO - 3416.7500
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MENSAGEIROREAL
Juliana Cavalcanti, Luiza Maggionni, Anna Fernanda Melo, Fabíola Diniz, Paula Parahym e Gerciane Dias
Avaliação fonoaudiológica é essencial
em ambiente de UTI
Pacientes têm risco elevado de aspiração por apresentarem dificuldade de deglutição
Um dos principais desafios do fonoaudiólogo em
ambiente de terapia intensiva é avaliar os pacientes
com suspeita de disfagia, ou seja, com dificuldade
de deglutição, tendo como fatores de risco o acidente
vascular cerebral (AVC), a intubação orotraqueal (IOT)
prolongada e a traqueostomia. Nesses casos, o foco
da atuação fonoaudiológica é promover o retorno à
dieta oral, possibilitando melhor qualidade de vida e
agilizando a alta hospitalar.
A importância da avaliação fonoaudiológica em
Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é comprovada
pelos autores Padovani & Andrade (2007), em estudo
constatando que cerca de 64% dos pacientes de UTI
apresentam disfagia. De acordo com El Solh et al (2003),
essa incidência pode chegar até 83% dos casos de
intubação prolongada. “Comprova-se, assim, o alto risco
de aspiração pelos pacientes internados em unidade de
terapia intensiva”, afirma a fonoaudióloga Fabíola Diniz,
coordenadora do serviço no Real Hospital Português.
Ela explica que a intubação orotraqueal frequentemente
ocasiona alteração do reflexo da deglutição. “É possível
a ocorrência de uma lesão laríngea em decorrência
da colocação traumática do tubo orotraqueal, da
necessidade de ventilação mecânica prolongada (por
mais de 48 horas), da agitação do paciente causando
atrito do tubo contra a mucosa laríngea ou pela mera
presença do tubo”.
De acordo com a especialista, no caso da traqueostomia,
indicada após período prolongado de ventilação
mecânica ou falha na extubação, também pode ocorrer
a disfagia, acarretando diminuição da sensibilidade
faríngea e laríngea, redução do disparo de deglutição
e de tosse e atrofia da musculatura laríngea, entre
outros sintomas. “A deglutição do paciente é avaliada
através do teste por via oral, a oximetria de pulso e a
ausculta cervical. A partir destes testes, pode-se traçar
o perfil funcional da deglutição e alimentação. Com isto,
classifica-se o distúrbio quanto à gravidade, necessidade
de supervisão e possibilidade de ingestão oral”, esclarece
Fabíola Diniz.
Entre os benefícios da intervenção fonoaudiológica em
UTI destacam-se: decanulação de traqueostomizados,
desmame da sonda nasoenteral, estudo das
possibilidades de alimentação por via oral, averiguação
do método mais adequado de alimentação por via
oral, seleção das consistências da dieta, especificação
dos riscos e precauções durante a alimentação,
determinação dos pacientes a serem submetidos
à intervenção terapêutica, utilização de técnicas e
manobras terapêuticas, discussão dos casos junto à
equipe e orientações à equipe e cuidadores.
O Real Hospital Português possui uma equipe com
sete fonoaudiólogas atuando especificamente nas UTIs
e semi-intensivas. O novo grupo assumiu em setembro
de 2013 e vem realizando mais de 900 intervenções
por mês. Todos os pacientes são avaliados diariamente,
independente de apresentarem algum distúrbio, como
forma preventiva.
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MENSAGEIROREAL
ARTIGO / Laura Areias
RHP é destaque no congresso sobre
Câncer Gástrico realizado em Portugal
Comitiva do Real Hospital Português em meio aos congressistas.
O dia 27 de março de 2014, despertou em Portugal,
Braga, na Universidade do Minho, com uma atividade
diferenciada – o congresso “Encontros de Oncologia:
Câncer Gástrico – Estado da Arte”. O tema era o cancro
gástrico no Brasil e Europa.
O frio e o vento sopravam fortes. Um clima oposto ao
calor dos palestrantes, que mostravam entusiasmo em
Portugal, Itália, Alemanha, Polônia e Estados Unidos. A
existência desse tipo de câncer cresce numa proporção
assustadora, razão da comida, clima até, e vários
elementos típicos do solo geográfico. A variedade de
cânceres, uns mais malignos, de pouca durabilidade
para a vida do contedor, outros de fácil tratamento,
assim apresentados, para debate e elucidação àqueles
onde o mal ainda não se enraizou.
Os jantares, os coffee breaks, foram motivo para
novos conhecimentos e trocas científicas. Houve vários
encontros, com resultados frutíferos.
A Universidade do Minho ofereceu um jantar aos
palestrantes, numa casa típica portuguesa, velho-solar,
onde uma capela, mostrava sua ancestralidade. Um
coral, executado por médicos residentes, foram uma
alegre atração.
Pela necessidade de compreensão integral em todos
os ouvintes, uma vez que, várias nações estavam
inscritas no Congresso, a língua utilizada foi o inglês.
Destacou-se o Provedor Alberto Ferreira da Costa do
Drs. Euclides Martins, Jonathan Azevedo e Marco Cezario
mostrar um mal, o câncer, durante tanto tempo irredutível,
passou a um estudo científico e profundo que o tornou
mais vulnerável. A evolução técnica, a literatura correta,
os meios de comunicação mais rápidos, a expansão do
estudo de várias línguas, tornou as descobertas mais
fáceis de serem espalhadas pelos diversos países, até
os mais longínquos. Consequentemente, um Congresso
onde médicos competentes nas áreas pré-estabelecidas
para debate foram o tema, tornou as pesquisas de cada
região ou país, mais conhecidas.
Um congresso, bem organizado, é uma fonte de
expansão do saber, o de Cancro Gástrico tornou
possível um interrelacionamento entre os países Brasil,
Drs. Carolina Matias, Álvaro Ferraz, Jonathan Azevedo e Euclides Martins
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MENSAGEIROREAL
Alberto Ferreira da Costa, onde a lagosta e os crustáceos
tornaram o paladar apuradíssimo ao produto do nosso
Oceano Atlântico. Entradas e sobremesa impecáveis
fizeram os convidados enaltecer a culinária portuguesa
e o anfitrião, que, após a oferta de sua biografia, sorria
com orgulho de ter dedicado duas décadas à Provedoria
do Real Hospital Português.
Laura Areias é jornalista, escritora e Diretora de
Comunicação do Real Hospital Português
Dr. Marco Cezario com o Provedor Alberto Ferreira da Costa
Real Hospital Português, que após o recebimento da
única homenagem concedida, falou no castíssimo
português agradecendo não só o prêmio recebido,
mas sobretudo, o entusiasmo que todos mostraram
em conhecer a Instituição Portuguesa, um marco do
esforço de portugueses em colaborar com o afinco no
que se refere à saúde. Suas palavras foram acolhedoras e
receptivas a que todos que quisessem vir ao Brasil-Recife
seriam recebidos com carinho.
Um jantar, no solar da Junqueira do homenageado
Alberto Ferreira da Costa com seus convidados
Jantar na Junqueira
DEPOIMENTOS DOS MÉDICOS DO RHP
“Foi um evento internacional de alto nível contando com a participação efetiva de médicos do
Real Hospital Português (RHP) que discutiram, junto aos profissionais da Universidade do Minho,
de São Paulo e de outros cientistas de países da Europa a situação atual do desenvolvimento e
tratamento desse tipo de câncer. Chamou a atenção a discussão sobre os fatores ambientais
responsáveis pelas alterações da flora bacteriana que provocariam mudanças no RNA e DNA das
células dos hospedeiros, iniciando assim o processo de crescimento celular displásico responsável
pelo aparecimento do câncer”.
(Dr. Marco Cezario - cirurgião)
“O evento foi uma oportunidade ímpar em debater todos os aspectos desta patologia, desde
os avanços da biologia molecular, diagnóstico e tratamento. No que concerne à utilização da
radioterapia no tratamento neoadjuvante e adjuvante para o câncer gástrico foi demonstrado
a experiência do RHP, evidenciando as novas tecnologias recentemente implantadas em nosso
serviço comparáveis aos principais centros especializados do mundo”.
(Dr. Jonathan Azevedo - radioterapeuta)
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MENSAGEIROREAL
“O encontro de Braga foi uma excelente oportunidade de troca de conhecimentos médicos.
Reunimos alguns dos principais especialistas mundiais da área de câncer gástrico. Foi também um
momento de apresentar a equipe de oncologia do RHP à comunidade médica mundial. Aproximamonos da Associação Brasileira de Câncer Gástrico, da qual faremos parte”.
(Dr. Euclides Martins – cirurgião oncológico)
“Durante o evento tivemos a oportunidade de dividir experiências e discutir protocolos de pesquisa
no tratamento, prevenção e detecção precoce desta neoplasia, de forma harmônica e muito profícua.
Foi sem dúvida um ponto de partida para uma cooperação científica entre o Real Hospital Português
e a Sociedade Européia de Oncologia”.
(Dra. Carolina Matias – oncologista)
TRECHO DAS CARTAS DE
AGRADECIMENTO ENVIADAS AO RHP
“A parceria da tradicional Instituição da qual V.Sa. é
dinâmico e incansável Provedor, em conjunto com a
Universidade do Minho e com a Associação Brasileira de
Câncer Gástrico frutificou em conhecimento científico,
estreitamento de laços de amizade e de colaboração
intelectual entre os especialistas de Portugal e nós todos do
Brasil.”
Joaquim Gama
(Instituto Angelita e Joaquim Gama)
“Relembro as palavras de Leon Tolstoi que lhe disse por
ocasião do Jantar que tão gentilmente nos ofereceu na Vila
do Conde: “Minha vida terá o sentido indubitável do bem
que eu for capaz de lhe infundir”. O Senhor tem feito o bem
por muitos anos em sua vida, e apenas com o interesse de
auxiliar o próximo.”
Paulo Kassab (Faculdade de Ciências Médicas da
Santa Casa de São Paulo)
“Abriram-se também oportunidades de intercambio com
instituições brasileiras. Falei com Prof. Sobrinho Simões
sobre este assunto e peço-lhe que nos diga se há no Real
Hospital Português de Beneficência em Pernambuco algum
grupo que possa estar interessado em algum intercâmbio
científico com o Ipatimup.”
Fátima Carneiro
(Instituto de Patologia e Imunologia
Molecular - Ipatimup)
“Quero que saibas que o que o Sr. precisar estamos
à disposição no Hospital do Câncer de Barretos, um
hospital privado que atende a quase 11 mil casos novos
de câncer ao ano e é um exemplo de avanço tecnológico e
principalmente de humanização.”
Cristovam Scapulatempo Neto
(Hospital de Câncer de Barretos)
“Para nós da ABCG – Associação Brasileira de Câncer
Gástrico, foi uma honra e um privilégio podermos ter
uma parceria tão engrandecedora com o Sr. e com a sua
entidade, o Real Hospital Português de Beneficência , em
tão destacada atuação científica em Portugal. Contamos
com vossa presença e ativa participação em nossos
próximos eventos científicos em beneficio da medicina e
dos pacientes que tanto precisam da nossa atenção.”
Bruno Zilberstein
(ABCG - Associação Brasileira de Câncer Gástrico)
“Ainda encantados com tanta fidalguia e gentilezas que
a nós foram dispensadas durante nossa permanência
em Porto/Braga/Junqueira, gostaríamos de agradecer,
eu e minha esposa Maria, pelo que nos proporcionaram.
Saiba que o senhor e sua família têm amigos em Belém do
Pará. É só avisar que por aqui estarão e estaremos à sua
disposição.”
Jorge Alberto Langbeck Ohana (Especialista em
Cirurgia Digestiva e Gastroenterologia)
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MENSAGEIROREAL
Capa
RHP investe nas áreas de ensino e
pesquisa
Destaque para ampliação do programa de residência médica e implantação do centro
de simulação realística
Sra. Laura Areias, diretora de Comunicação (ao centro), na foto oficial com médicos e residentes.
O Real Hospital Português, com 158 anos de existência,
está sempre se renovando. Com consolidada expertise
na área de assistência, o complexo hospitalar encara
um novo desafio: tornar-se referência nas áreas de
ensino e pesquisa.
O ano de 2014 é um
marco neste processo
com a ampliação
do Programa de
Residência Médica e a
implantação do novo
Centro de Simulação
Realística.
Segundo o gerente
médico
do
RHP
Guilherme Robalinho,
o movimento de
investir nessas áreas
ganhou força em
2012, com a criação
do
Instituto
de
Ensino e Pesquisa Alberto Ferreira da Costa (IEPAFC). “O
RHP sempre foi um celeiro de pesquisas e estudos, mas
as iniciativas eram isoladas e não havia um núcleo para
concentrar e monitorar os trabalhos”, relembra. Agora,
os estudos serão coordenados pelo IEPAFC, segundo as
normas de Bioética e Pesquisa.
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Dentro do escopo de atividades do Instituto, está a
coordenação do Programa de Residência Médica do Real
Hospital Português. Iniciado em 2009 com a Geriatria, o
Programa não pára de crescer. Em 2011, foi incluída a
Ortopedia, no ano seguinte
foram credenciadas as
especialidades de Clínica
Médica e Nefrologia e,
em 2013, a ampliação
do programa com as
residências em Medicina
Intensiva,
Medicina
Nuclear e Cancerologia
Clínica.
“Estamos
contribuindo na formação
de mão de obra médica
qualificada para todo o
Nordeste, atendendo a
demanda observada pela
Secretaria Estadual de
Saúde”, explica a diretora
médica Maria do Carmo Lencastre, que também
coordena o programa.
A Residência em Medicina Intensiva, com duração de
dois anos, disponibiliza quatro vagas, tendo como prérequisito residência anterior em Clínica Médica, Cirurgia,
Infectologia, Neurologia ou Anestesia. Segundo o
MENSAGEIROREAL
Capa
médico intensivista Cristiano Hecksher, supervisor do
Programa, os residentes irão acompanhar pacientes
no pós-operatório de grandes cirurgias, portadores de
síndromes, com insuficiência coronariana, respiratória
e renal, pacientes imussuprimidos, oncológicos,
entre outros. “O residente irá compreender as
habilidades teóricas, práticas, procedimentos invasivos
e diagnósticos, bem como a condução da equipe
multidisciplinar”, enumera.
Para a residência em Medicina Nuclear existe apenas
uma vaga, para um programa de duração de três anos,
onde o residente irá passar não apenas pelo Serviço
de Medicina Nuclear, como também nas áreas de
Cardiologia, Oncologia e Radiologia. “Em resumo, o
programa foca no aprendizado básico de física das
radiações, passando pelos equipamentos e controle de
qualidade, até a clínica com exames convencionais como
o SPECT/CT e PET/CT, além de toda parte de terapia para
tratar hipertireoidismo, câncer de tireóide, tumores
neuroendócrinos e dor óssea por lesões tumorais”,
explica a médica nuclear Cristiana Almeida, supervisora
do Programa.
E última das três novas residências é a de Cancerologia
Clínica, com duração de três anos, e oferta de duas
vagas. Os residentes serão orientados por preceptores
Cancerologia Clínica, Radioterapia, Anatomia Patológica,
Cirurgia Oncológica e Radiologia, com rodízios in loco
e externos ao RHP, contemplando as necessidades
de formação do médico cancerologista, baseado
em competências nas áreas de Cancerologia Clínica
(Ambulatório e Enfermaria), Radioterapia, Anatomia
Patológica, Cuidados Paliativos e Pesquisa Clínica. “Será
possível rodízios em hospitais de excelência fora do
Estado, como o Sírio Libanês e Hospital AC Camargo, e
no exterior no Memorial Sloan-Katterine Cancer Center,
New York ou MD Anderson Cancer Center, Houston”,
antecipa o oncologista José Fernando do Prado Moura,
supervisor da residência.
Somando as sete residências, o RHP disponibiliza,
anualmente, 25 vagas. Além destas, o Hospital
Português recebe residentes de outras instituições
por meio de convênios. Somente no período de 2010
a 2013, o RHP recebeu 55 residentes externos e 19
doutorandos em Medicina para regime de internato. As
instituições parceiras são: Hospital das Clínicas, Hospital
da Restauração, Hospital Otávio de Freitas, Faculdade de
Medicina Nova Esperança (Famene-PB), Universidade
Federal do Vale do São Francisco (Univasf ), Hospital dos
Servidores do Estado, Hospital Getúlio Vargas, Conviver
Geriátrico Santo Antônio, Hospital Geral de Areias e IMIP.
O geriatra Sérgio Durão, formado na segunda turma de
residentes em Geriatria do RHP (2011-2013), destaca os
benefícios de uma residência em hospital particular. “A
capacidade e velocidade no diagnóstico e tratamento
em pacientes idosos é maior do que nos hospitais da
rede pública, experiência mais ampla com o arsenal
terapêutico e medicamentos de alto custo, inacessíveis a
grande parte dos pacientes e serviços do SUS, instalações
de alto padrão, prontuário eletrônico e presença de
equipe de reabilitação com titulação em Gerontologia,
entre outras vantagens. Foi uma feliz aposta. Aprendi
que o fiel da balança para obter a confiança do paciente
e da família é o respeito, a ética e o interesse verdadeiro
como princípios básicos”, comenta Durão.
CENTRO DE SIMULAÇÃO REALÍSTICA – Com o objetivo
de criar um espaço de capacitação e treinamento para os
profissionais de saúde, o Real Hospital Português montou
o pioneiro Centro de Simulação Realística. A estrutura
conta com duas salas de treinamento de baixa fidelidade,
com manequins para treinamento de habilidades, duas
salas de alta fidelidade, que reproduzem o ambiente real
com ênfase no treinamento cognitivo, e uma sala de aula
multimídia com capacidade para 20 pessoas.
De acordo com a coordenadora do Centro, a anestesista
Ana Karla Arraes, todos os profissionais da assistência
serão treinados, desde os médicos aos técnicos de
enfermagem. “Iniciaremos com a apresentação do
Manual dos Profissionais de Saúde, com aulas que vão
desde a comunicação e gerenciamento de crise até
a parte técnica de suporte básico à vida e controle de
infecção hospitalar”.
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA DO REAL
HOSPITAL PORTUGUÊS
10
ESPECIALIDADE
VAGAS
DURAÇÃO
SUPERVISÃO
Geriatria (2009)
03
03 anos
Dr. Lucas Andrade
Ortopedia (2011)
03
03 anos
Dr. Ivo Melo
Clínica Médica
(2012)
08
02 anos
Dr. Francisco
Barreto
Nefrologia (2012)
04
02 anos
Dr. Frederico
Cavalcante
Medicina Intensiva
(2013)
04
03 anos
Dr. Cristiano
Hecksher
Medicina Nuclear
(2013)
01
03 anos
Dra. Cristiana
Almeida
Cancerologia
Clínica (2013)
02
03 anos
Dr. José Fernando
do Prado Moura
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Dor crônica tem tratamento
Hospital Português conta com novo serviço especializado em dor – Real Dor
Drs. Leandro Braun, Ana Karla Arraes e Fernando Prado com o Provedor Alberto Ferreira da Costa na inauguração da Real Dor.
Pacientes portadores de dor crônica, seja ela muscular,
neuropática, vascular, na coluna, provocada pelo câncer
ou até psicológica, contam agora com um novo serviço
especializado no tratamento da dor – a Real Dor. A clínica
funciona no Real Hospital Português com uma equipe
de algologistas (médicos anestesistas especializados em
dor), termografistas, acupunturistas, fisioterapeutas e
psicólogos.
O serviço oferece um tratamento multidisciplinar com
uso de alta tecnologia e técnicas minimamente invasivas
e intervencionistas, que usualmente não precisam de
hospitalização ou internamento. A Real Dor realiza
procedimentos ambulatoriais, que podem ser feitos
na própria clínica, sem necessidade de internamento
hospitalar.
Em funcionamento desde dezembro, a clínica
tem como coordenadores os algologistas Ana Karla
Arraes, Fernando Prado e Leandro Braun. O Provedor
Alberto Ferreira da Costa, na ocasião da inauguração,
ressaltou a importância do serviço. “É agora, com a Real
Dor, que suavizarão as cruéis dores que nos atravessam
quando estamos doentes”.
Serviço:
Real Dor - 3416.7329
Sr. Alberto Ferreira da Costa no discurso de inauguração do novo serviço.
Recepção da clínica Real Dor.
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Chiclete com Banana agitou o
Segura a Seringa
Bloco de Carnaval do Real Hospital
Português comemorou 20 anos
Chiclete com Banana fez a festa do Segura a Seringa
Após Ivete Sangalo e Claudinha Leitte, o Real Hospital
Português convidou a banda Chiclete com Banana
para animar a prévia de Carnaval do Segura a Seringa,
em comemoração aos 20 anos do bloco. A festa,
considerada a primeira grande prévia carnavalesca do
Recife, aconteceu no dia 07/02, às 21h, no Chevrolet Hall.
Com o tema Brasil: Rumo ao Hexa, o decorador Romildo
Alves vestiu a casa de shows nas cores verde e amarelo,
usando elementos do tropicalismo brasileiro (frutas e
plantas) e bolas de futebol gigantes, em homenagem à
Copa do Mundo e ao país sede.
O pernambucano Almir Rouche e a Orquestra Maximus
fizeram a abertura da noite, tocando os grandes sucessos
do frevo. Em clima de despedida, o cantor Bell Marques
fez um de seus últimos shows como vocalista do
Chiclete com Banana. O público, que lotava o salão e os
camarotes, aproveitou cada minuto do show que durou
mais de duas horas, com apresentação dos principais
hits da carreira de 30 anos da banda.
No disputado camarote da Diretoria, comandado pelo
Provedor Alberto Ferreira da Costa, muitas autoridades e
personalidades circularam, destaque para as presenças
de Felipe Carreras, ex-secretário de Turismo, Marconi
Múcio, secretário de Administração do Recife, Jailson
Correia, secretário de Saúde do Recife, Alexandre Rebêlo,
secretário de Planejamento Municipal, Diego Rocha,
vice-presidente da Fundação de Cultura do Recife,
Renato Thiebaut, ex-chefe de Gabinete do Governador,
Fernando Figueira, ex-secretário de Saúde Estadual, Fred
Amâncio, secretário de Planejamento de Pernambuco e
Alessandro Carvalho, secretário de Segurança do Estado.
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HISTÓRIA
Fundado em 1995 pelos colaboradores do RHP, o
Bloco Segura a Seringa começou com 150 foliões e uma
orquestra composta por 10 músicos, caminhando da
Av. Agamenon Magalhães à Av. Guararapes. Devido ao
aumento crescente de funcionários e com o passar dos
anos, a folia tomou grandes proporções e tornou-se um
sucesso de público, chegando a abrigar cerca de 10 mil
pessoas, na última edição (2013).
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Direito
O Real Hospital Português apoiou a realização do
XXIII Encontro Regional da Amatra – Associação dos
Magistrados da Justiça do Trabalho e do IV Encontro
Latino Americano da ALJT – Associação Latino
Americana de Juízes do Trabalho, realizados no período
de 19 a 23 de março, em Porto de Galinhas. Com o tema
“O Direito Internacional do Trabalho na América Latina”,
o evento teve como objetivo promover o intercâmbio de
experiências entre os juízes do Trabalho de Pernambuco,
do Brasil e da América Latina.
Cirurgia Cardíaca
O cirurgião cardíaco do Real Hospital Português,
Fernando Moraes, assinou coordenação local do
41º Congresso da Sociedade Brasileira de Cirurgia
Cardiovascular, realizado no dia 05/04, em Porto de
Galinhas. O evento, apoiado pelo RHP, é considerado o
mais importante do país na especialidade, congregando
nomes de peso tanto do cenário nacional como
internacional. As enfermeiras Arlene Sampaio e Lucinéia
da Costa, da equipe da Unidade de Recuperação CardioTorácica (URCT), participaram da Comissão Organizadora
de Enfermagem do mesmo encontro.
Dr. Fernando Moraes, ladeado pelas enfermeiras Lucinéia da Costa e Arlene Sampaio.
Câncer de mama
Da esquerda para a direita - Drs. Henry Kuerer, Norman Wolmark, Thomas Julian, Rubens Barros Costa e Vicente Valero
Recife sediou um dos maiores eventos de oncologia
do país para discutir os novos rumos no diagnóstico e
tratamento do câncer de mama. Os diretores da Real
Onco, os oncologistas Ricardo Costa e Rubens Barros
Costa, motivados pelo sucesso da primeira edição do
simpósio internacional, organizaram o II Recife Breast
Cancer Symposium, realizado no dia 22 de março,
no JCPM. Participaram renomados pesquisadores
americanos do National Surgical Adjuvant Breast and
Bowel Project e o MD Anderson Cancer Center.
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Posse
Os cirurgiões Thales Paulo Batista e Flávio Kreimer, da
equipe do Real Instituto de Cirurgia Oncológica (Rico)
do Hospital Português, foram eleitos para o Diretório
do Capítulo Pernambuco do CBC – Colégio Brasileiro
de Cirurgiões, para o biênio 2014/2015. A solenidade
de posse ocorreu no dia 13 de fevereiro, no Salão de
Convenções do RHP.
Drs. Antônio Lopes Miranda, André Tavares da Silva Petribu, Marconi Roberto de Lemos
Meira, Thales Paulo Batista, Flávio Kreimer, Cláudio Amaro Gomes e Jorge Pinho Filho.
Pedalando Pela Saúde
Com o objetivo de colaborar com o Grupo de Ajuda
a Criança Carente com Câncer – GACC, o Real Hospital
Português apoiou a ação Pedalando pela Saúde. O
passeio ciclístico, que destinou parte da verba para
entidade, foi realizado no dia 30 de março, com saída do
GACC até o Marco Zero.
Câncer 360º
A convite do Provedor do Real Hospital Português,
Alberto Ferreira da Costa, as autoras Cinthya Maggi,
Cristiana Marques, Vesta Pires e Diana Câmara lançaram
o livro “Câncer 360º - Orientações para uma vida
melhor”, no dia 13 de março, na Biblioteca do RHP. A
obra, composta por três volumes, contém orientações
médicas, jurídicas e nutricionais voltadas para pacientes,
familiares, cuidadores e profissionais de saúde que
desejam conhecer e desmistificar o vasto universo dessa
patologia.
Provedor Alberto Ferreira da Costa prestigiando a noite de autógrafos.
Sr. Alberto Ferreira da Costa, as autoras Diana Câmara, Vesta Pires e Cristiana Marques
e o cirurgião Carlos Moraes.
Provedor Alberto Ferreira da Costa fazendo a abertura do evento.
Sra. Laura Areias com o Provedor Alberto Ferreira da Costa.
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