s s EXPOSIÇÃO HIPÓLITO JOSÉ DA COSTA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E C U L T U R A MINISTRO: SENADOR NEY BRAGA D E P A R T A M E N T O D E ASSUNTOS C U L T U R A I S DIRETOR: MANUEL DIÉGUES JÚNIOR BIBLIOTECA NACIONAL DIRETOR: JANNICE MONTE-MÓR Divisão de Aquisição Diretor: Manoel Wanderley da Silva Ferreira Divisão de Diretor: Catalogação Francisco das Chagas Pereira da Silva Divisão de Circulação Diretor: Zilda Galhardo de Araujo Divisão de Obras Raras e Diretor: Vago Publicações Divisão de Publicações e Divulgação Chefe: Wilson Lousada Divisão de Chefe: Bibliopatologia Adalberto Barreto da Silva Divisão de Chefe: Administração Marina Monteiro de Barros Roxo HIPÓLITO JOSÉ DA COSTA E A IMPRENSA NO BRASIL CATÁLOGO DA EXPOSIÇÃO Rio de Janeiro Biblioteca Nacional Divisão de Publicações e Divulgação 1974 Exposição organizada pela Seção de Exposições e inaugurada em 1974. Rio de Janeiro. Biblioteca Nacional. Hipólito José da Costa e a Imprensa no Brasil. Catálogo da exposição. Rio de Janeiro, 1974. 41 p. II. 1. Costa, Hipólito José da, 1774-1823 — Bibliografia. 2. Imprensa — Brasil — Bibliografia. CDD 012 APRESENTAÇÃO Cabe a Hipólito José da Costa Pereira o título de Patriarca da Imprensa Brasileira. Fundou-a, em junho de 1808, lançando em Londres o "Correio Braziliense"; com a tranqüila certeza da prioridade (cronologicamente, o primeiro periódico) e da magistratura (conseqüentemente, a primeira tribuna). "Feliz eu, se posso transmitir a uma nação longínqua e sossegada, na língua que lhe é mais natural e conhecida, os acontecimentos desta parte do mundo, que a confusa ambição dos homens vai levando ao estado da mais perfeita barbaridade. O meu único desejo será de acertar na geral opinião de todos, e para o que dedico a esta empresa todas as minhas forças, na persuasão de que o fruto do meu trabalho tocará a meta da esperança a que eu me propus" (Núm. 1). Brasiliense era Hipólito, nascido a 25 de março de 1774 às margens do Prata, na Colônia do Sacramento, filho do alferes Felix da Costa, fluminense de Saquarema, e de Ana Josefa Pereira, de família ali radicada; rio-grandense de formação e devoção, anelando, em 1797, "o gosto de me apresentar no Rio Grande o mais breve que me for possível"; e no crepúsculo da vida, reaver a fazenda paterna, estabelecer-se no Brasil, "e nenhum país me agrada mais do que o Rio Grande" (Carlos Rizzini, Hipólito da Costa e o Correio Braziliense, págs. 6 e 46, Col. Brasiliana). Correio de notícia, doutrina e conselho, sobretudo de claro e oportuno conselho dado do alto de sua experiência à perplexidade dos conterrâneos, naquela hora, da explosão americana das pátrias livres — seria a folha que durante quatorze anos lhe recolheu a "teoria nacional". Poucas biografias têm a dramaticidade e a coerência, a rija coerência cívica, da biografia tempestuosa do moço que passou de Porto Alegre à Universidade de Coimbra, começou os estudos de matemática (1792), derivou para a Filosofia (1792-95), optou pelo Direito (1794), em 1797 bacharelou-se em Leis (Francisco Moraes, em Brasília, IV, pág. 358, Coimbra, 1949); agasalhado, com alguns patrícios pobres — companheiros de esperança — nesse seminário de estadistas que foi a Oficina Calcográfica do Arco-do-Cego em que pontificava o botânico frei Veloso, ao lado de An- tônio Carlos, Fernandes Pinheiro (futuro visconde de São Leopoldo), Manuel Jacinto (futuro marquês de Baependi), sob a direta proteção de D. Rodrigo de Souza Meneses (conde de Linhares); em missão científica à América do Norte, de onde traria o segredo da lavoura moderna; com trânsito pela Inglaterra, de onde trouxe o segredo da maçonaria liberal... Encarcerado, no velho paço dos Estaus, pelo Santo Ofício de Lisboa, como responsável pela disseminação das lojas em Portugal, viveu três anos em estreita masmorra. Dela se safou com o auxílio dos irmãos de seita (na realidade, silenciou tenazmente sobre as peripécias da fuga); para reaparecer, cheio de prestígio, em Londres; disposto, mais do que nunca, a transformar a amargura em apostolado. Fez-se professor de "luzes e patriotismo", "o benemérito Brasileiro Hipólito José da Costa", como a Felisberto Caldeira Brant escreveu a 12 de agosto de 1822 José Bonifácio de Andrada e Silva (Arquivo Histórico da Independência, vol. 1, primeira carta). No "Correio Brasiliense" bateu-se pela "grandeza", não pela "divisão" do Brasil. Enquanto essa noção de "integridade" se conciliou com a de "continuação" — mas coroada por seu destino imperial — propugnou a união luso-brasileira. Estaria de acordo com as tendências maçónicas se advogasse, em 1817, a revolução pernambucana, encabeçada por seu parceiro de ideal Domingos José Martins. Colocou-se entretanto contra ela, para ficar com "o vasto império do Brasil" (Correio Braziliense, X, 202); como se declarou contra as Soberanas Cortes de Lisboa, quando quiseram desagregá-lo, em 1821. Defensor público das liberdades constitucionais, ensinou-as com tal lucidez, que mereceu do governo do Príncipe D. Pedro — melhor do que a nomeação tardia de cônsul geral — o delicado tratamento de conselheiro da Independência. Encarregado de negociá-la, Caldeira Brant devia "ouvi-lo nos objetos políticos" (carta de 12 de agosto, citada). Hipólito — explicara Felisberto — "sabe perfeitamente como se fizeram, e talvez teve parte em todas as expedições que daqui se fizeram para Colômbia, Chile etc. etc." (a José Bonifácio, 3 de julho de 1822). "Nenhuma pessoa (insistiu, a 3 de julho) poderia melhor desempenhar o emprego do que Hipólito José da Costa, e tanto pela circunstância de ser Brasileiro como relações que tem no país". "Pela minha pátria" (respondeu Hipólito, a 27 de outubro), tudo faria. E fez, abrindo-lhe as portas do Foreign Office (carta de 12 de novembro de 1822): "tive com o Encarregado de Negócios de S.A.R. uma conferência, em que o resolvi a dar este passo, e concertei com ele o modo porque deveria abrir a negociação; e com efeito, pediu e teve uma audiência de Mr. Canning aos 8 do corrente". Vale dizer, tendo servido ao seu País como jornalista (mestre da classe), serviu-o como diplomata (no limiar da Independência), patrocinando, no fim, a causa que de princípio fora a paixão e a glória do seu ofício. Vinculou a imprensa à nacionalidade. Deu-lhe o vigor missionário e a fidelidade patriótica. Com a honra de inaugurar os prelos "brasilienses", teve o consolo de os ver multiplicados e rumorosos na sua terra, longe dela pelo destino, a ela restituído pelo dever. Calou-se, quando (núm. 175) "a liberdade de imprensa" no Brasil dispensava o oráculo distante. O "Correio" deixou de circular em janeiro de 1823, depois de cumprida a sua missão. "O Brasil quer ser livre; pode ser livre; é já livre". Faleceu Hipólito a 11 de setembro do mesmo ano. O seu túmulo foi reencontrado em 1955 (Rizzini, pág. 14), na igreja de St. Mary the Virgin, paróquia de Hurley, Berkshire. Aí se lê o frondoso epitáfio que lhe dedicou o duque de Sussex. Realça a frase, porventura a síntese da vida de Hipólito José da Costa: "a love of constitutional liberty founded in obedience to wholesome laws and in the principles of mutual benevolence and good will". Nesse elogio há uma promessa de imortalidade. E um aceno à repatriação. PEDRO CALMON Presidente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro SUMÁRIO Abreviaturas Apresentação — HIPÓLITO .Tosi: DA COSTA 1.1 — Obras 1.2 — Correio Braziliense 1.3 — Traduções 1.4 — Documentos 1.5 — Bibliografia 1.6 — Ilustrações 1.6.1 — Estampas 1.6.2 — Fotografias 1 2 — A e seus IMPRENSA XO BHASIL adversários ABREVIATURAS Coleções da Biblioteca Nacional SB Seção Brasiliana Si " Iconografia SL " Leitura SLR " Livros Raros SMss " Manuscritos SP " Periódicos SR " Referência Outras Coleções AN Arquivo Nacional RM Rolando Monteiro 1 — HIPÓLITO JOSÉ DA COSTA 1 . 1 — Obras 1 Carta a D. Rodrigo de Souza Coutinho remetendo-lhe uma lista ' que contem o estado atual das forças navais americanas " New Brunswick, 15 ago. 1799. Autógrafo. 4. p. AN 2 Carta a D. Rodrigo de Souza Coutinho, enviando-lhe uma " l i s t a autêntica do estado atual da marinha americana" e recortes de jornais americanos sobre assuntos políticos. Philadelphia, 13 dez. 1799. Autógrafo. 5 p. AN 3 Carta a Felisberto Caldeira Brant Pontes. Londres, 21 nov. 1822. In: BRASIL. Ministério das Relações Exteriores. Archivo diplomático da Independencia. Rio de Janeiro, Litho-Typo. Fluminense, 1922. v. 1, t. 1, p. 214-16. SLR 4 Carta a seu irmão José Saturnino da Costa Pereira mostrando desejo de voltar ao Rio Grande e falando de um plano para a organização dos correios, estradas, paquetes e colonização do Brasil por estrangeiros a f i m de que o trabalho desses colonos substitua o dos negros da África . . . Londres, 30 jun. 1822. Autógrafo. 3 p. Publicada na Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, 17 : 251-2, 1912. AN — 11 127 Carta a Vicente José Ferreira Cardoso da Costa. Londres, 20 set. 1822. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, t. 22 : 437-39, 1859. SLR 6 Carta a José Bonifácio, dando conta da sua ação em Londres. Londres, 12 nov. 1822. Autógrafo, 2. via, 3 p. Publicada em "Documentos para a história da Independência", da Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro, 1923, v. 1, p. 419-20. SMss 7 Cartas (22) a José Bonifácio. Londres, 27 out. 1822 a set. 1823. In: BRASIL. Ministério das Relações Exteriores. Archivo diplomático da Independencia. Rio de Janeiro, Litho-Typo. Fluminense, 1922. v. 1, t. 1. SLR 8 Descrição da arvore assucareira, e da sua utilidade e cultura, impressa de ordem superior, por Hyppolyto José da Costa Pereira, bacharel formado em leis etc., actualmente empregado no serviço de S . A . R . Lisboa, Typ. Chalcographica e Litteraria do Arco do Cego, 1800, 36 p., il. SLR 9 Descrição de huma maquina para tocar a bomba a bordo dos navios sem o trabalho de homens, offerecida a Real Marinha Portugueza, e impressa de ordem superior, por Hyppolyto José da Costa Pereira, bacharel formado em leis etc. actualmente empregado no serviço de S . A . R . Lisboa, Typ. Chalcographica e Litteraria do Arco do Cego, 1800. 5 p., il. SLR 12 — m p * / i wm^ym^aeí^aÊmKwmmmmÊi^m -y r DESCRIPÇAÔ D A, • lM ARVORE ASSUCAREIRA, m DA SUA UTILIDADL E CULTURA, •St" (mm "i. Ata ** ÍEktP» I M P R E S S A DE ORDEM SUPERIOR, •n HIPPOLYTO JOSPDA COSTA PEREIRA, » A « H A A B T . F Ò B M A D A C M I M B R T Í • • O ^ * EMPREGADO NO L E I S ITC. SERVIÇO • DE S. A» R. — 4: 'í • L I S B O A, WA. TYP06RAPHIA CHALCOGJABHICi, B MTTERARIA BO ARCO CO CEGO. ANN O M. DCCC. : |í 110 Descrição de uma máquina para tocar a bomba a bordo dos navios sem o trabalho de homens, oferecida a Real Marinha Portuguêsa, impressa de ordem superior por Hipólito José da Costa Pereira. Rio de Janeiro, Academia Brasileira, 1955. 5 p., il (Coleção Afrânio Peixoto). Edição fac-similar da 1." ed. de 1800. SL 11 Diário da minha viagem para Filadélfia (1798-1799) Rio de Janeiro, Academia Brasileira, 1955. 285 p. (Coleção Afrânio Peixoto, 4 — Inédita). Introdução de Alceu Amoroso Lima, p. 7-20. Notícia sobre Hipólito da Costa, por Múcio Leão, p. 21-37. Copiador e registro das cartas de oficio dirigidas a D. Rodrigo de Sousa Coutinho, p. 225-81. SL 12 [Memória sobre a viagem aos Estados Unidos.] Carta de Lisboa, 24 jan. 1801, dirigida a D. Rodrigo de Sousa Coutinho, prestando contas de sua missão nos Estados Unidos. Autógrafo. 24 p. Cópia fotográfica do original do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, publicado em sua Revista, t. 21, p. 351-65, 1858. SM6S 13 Narrativa da perseguição de Hippolyto Joseph da Costa Pereira Furtado de Mendonça, natural da Colonia do Sacramento, no Rio-da-Prata, prezo e processado em Lisboa pelo pretenso crime de fra-maçon ou pedreiro livre . . . Londres, W. Lewis, 1811. 2 v., front. (v. 1). Retrato do autor por H. R. Cook, segundo G.H. Harlow. SLR — 13 127 COSTA, Hipólito José da, colab. História de Portugal, composta em inglez por uma sociedade de litteratos, trasladada em vulgar com as notas da edição franceza, e do traductor português, Antonio de Moraes da Silva; e continuada até os nossos tempos em nova ed. por Hippolyto José da Costa. Londres, F. Wingrave, 1809. 3 v. SLR 15 —. Nova grammatica portugueza e ingleza, a qual serve para instruir aos portuguezes na lingua ingleza. Nova ed. rev. e consideravelmente augmentada. Londres, J. Collingwood, 1828. 119 p. SLR 1 . 2 . — Correio Braziliense e seus adversários 16 CORREIO BRAZILIENSE, ou Armazém literário. Londres, W. Lewis, Paternoster [R. Greenlaw] Ano 1-14, n. 1-175, jun. 1808 — dez. 1822. Redator proprietário: Hipólito José da Costa Pereira Furtado de Mendonça. SLR 17 REQUERIMENTO de Hipolito José da Costa, pelo seu procurador, pedindo o desembaraço dos números do Correio Braziliense retidos na Alfândega, e Despachos do Príncipe Regente (20, 30 de abril de 1812) e Juiz da Alfândega [29 de abril e 12 de maio de 1812) acompanhados da Informação do Porteiro da Alfândega (9 de maio de 1812) e Cópia do Aviso Régio de 27 de março de 1809 que proibira a circulação do Correio. 4 documentos originais (4 p.) e 1 cópia (1 P-). Publicado no Livro de Mecenas Dourado "Hipolito da Costa e o Correio Braziliense", p. 270-71, 284-85. AN 12 — 110 AVISO aos portuguezes sobre o Correio Brasiliense. Impressão Regia, 1811. 8 p. Lisboa, SLR 19 O ESPECTADOR PORTUGUEZ, jornal de litteratura, e critica por José Agostinho de Macedo. Lisboa, Na impressão de Alcobia, 1816-1818. 4 semestres em 2 v. Publicação semanal. SLR 20 [GALVÃO, Joaquim de Santo Agostinho Brito] Apologia do periodico que tem por titulo Reflexões sobre o Correio Brasiliense calumniosamente atacado pelo author do mesmo Correio no seu num. XIX. Lisboa, Simão Thaddeo Ferreira, 1810. Publicado em 2 fascículos, de 21 e 32 p. SLR 21 — Reflexões sobre o Correio Regia, 1809-10. Braziliense. Lisboa, Impressão Publicação feita em 6 fascículos. SLR 22 O INVESTIGADOR PORTUGUEZ EM INGLATERRA; ou Jornal literário, politico & c. Londres, H. Bryer, 1811-1819. 92 n. em 23 v. mensal. Jornal fundado para combater o Correio Braziliense. Foi seu fundador e principal redator até abril de 1814 o Dr. Bernardo José de Abrantes e Castro associado a Vicente Pedro Nolasco da Cunha e o Dr. Castro, sob os auspícios do Conde de Funchal. Foi substituído por José Liberato de Carvalho. SLR — 13 127 [LACERDA, José Joaquim de Almeida e Araujo Correa d e ] Exame dos artigos historicos e políticos que se contem na collecção periódica intitulada Correio Braziliense ou Armazém Litterario, no que pertence somente ao reino de Portugal . . . Lisboa, Impressão Regia, 1810. 6 f. + 375 p. Publicado em forma de 13 cartas. Faltam as cartas n. 7 a 11. SLR 24 MACEDO, José Agostinho de, sac., 1761-1831. Os burros, ou o reinado da sandice; poema heroi-comico-satyrico em seis cantos . . . Paris, Casimir, 1835. 2 f. + p. 201-379. SLR 25 — Os burros, poema heroi-comico, satyrico, em seis cantos. Porto, Cruz Coutinho, 1892. xvii + 259 p. SL 26 PROVAS da falsidade e injustiça com que o editor do Correio Braziliense intentou desacreditar Antonio de Araujo de Azevedo, e algumas reflexões a cerca desse jornal offerecidas aos seus leitores . . . Lisboa, João Rodrigues Neves, 1810. 20 p. SLR 1.3 — Traduções 27 BARTON, Benjamin Smith, 1766-1815. Memoria sobre a bronchocele ou papo da America Septentrional, por Benjamin Smith Barton. Traduzida do inglês por Hyppolito José da Costa Pereira. Lisboa. Typ. Chalcographica, Typoplastica e Litteraria do Arco do Cego, 1801. 8 + xvii + 86 p. SLR 12 — B^E S, C R I P Ç K Õ * M jÈtk <#: 4FT ^ D E H U> PARA A BORDO A M A Q U 7 N A T- C AR tfg^NÀVlOS DE A BOMBA SEM O TRABALHO H O M E N S » COFERECIDA REAL MARINHA PORTUGUEZA \ E ' > IMPRESSA DR ORDEM S U P E R ^ , HIPPOLYTO JOSÉ DA COSTA PEREIRA li B A C H A R S L - F O R M A D O ACTUALMENTE EMPREGADO D & S . A. R. T Y P O G B APJ1I A L E I S NO A R C O JDO CFC M DCCC ETC, SERVIÇO , C B A L C e G R 35 L I T T E R . A ÀFK ANISO EM 110 FORTUNE, E. F. Thomas. Historia breve e authentica do Banco de Inglaterra com dissertações sobre metaes, moedas e letras de cambio, e a carta de incorporação, por T. Fortune . . . Traduzida da 2. ed. de Londres . . . por Hyppolito José da Costa Pereira, Lisboa, Typ. Chalcographica e Litteraria do Arco do Cego, 1801. 97 p. SLR 29 RUMFORD, Sir Benjamin Thompson, count, 1753-1814. Ensayos políticos, economicos e philosophicos por Benjamin, conde de Rumford . . . Traduzido em vulgar por Hippolyto José da Costa Pereira. Lisboa, Regia Officina Typografica, 18011802, 2 v. il. SLR 1.4 — Documentos 30 BRAGA, Teófilo, 1843-1924. Historia da Universidade de Coimbra nas suas relações com a instrucção publica portugueza. Lisboa, Academia Real das Sciencias, 1892-1902. 4 v. v. 3, 1700 a 1800. SL 31 CARNEIRO, Heliodoro Jacinto d'Araujo, visconde de Condeixa, 1776-1849. Cartas dirigidas a S. M. El-Rey D. João VI, desde 1817, acerca do estado de Portugal e Brasil, e outros mais documentos escritos, por H. J. d'Araujo Carneiro . . . Londres, Cox e Baylis, 1821. iv + 80 p. SLR 32 CARVALHO, José Liberato Freire de. Memorias da vida de José Liberato Freire de Carvalho . . . Lisboa, José Baptista Morando, 1855. 426 p., front. SL — 13 33 THE CHURCH of St. Mary the Virgin, Hurley in the county of Berkshire; a short history and guide. s. n. t. 7 p. Hipólito José da Costa foi sepultado no cemitério dessa Igreja. SI 34 MONTEIRO, Jonathas da Costa Rego. A colônia do Sacramento 1680-1777. Porto Alegre, Liv. do Globo, 1937. 2 v., plantas desd. Publicação financiada pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul. SLR 35 NOTAS e documentos sobre os pedreiros livres em geral, 18021803. Manuscritos. 101 p. Fotografia de documentos do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. SMss 36 PORTUGAL. Leis, decretos, etc. Decreto da instituição da nova junta de 29 de dezembro de 1801. Lisboa, Regia Officina Typografica, 1801. 3. p. Nomeação de Hipólito José da Costa entre os diretores literários da "Impressão Régia". SLR 37 RHEINGANTZ, Carlos G. Os últimos povoadores da Colônia do Sacramento. Pôrto Alegre, Imp. Oficial, 1951. Separata da Revista do Instituto Histórico, Geográfico do Rio Grande do Sul (113-116) : 329-437. Família materna dè Hipólito, p. 421-23. SI 18 — 110 SANCHES DE BAENA, Augusto Romano de Baena e Farinha, visconde de, 1822-1909. Archivo heraldico-genealogico contendo noticias historico-heraldicas, genealogias e duas mil e quatrocentos cincoenta e duas cartas de brazão d'armas, das famílias que em Portugal as requereram e obtiveram e a explicação das mesmas famílias em um índice heráldico, com um appendice de cartas de brazão passadas no Brazil depois do acto da independencia do Império . . . Lisboa, Typ. universal de T. Q. Antunes, 1872. 2 v. em 1. "Um escudo partido em pala; na primeira as armas dos Costas e na segunda as dos Pereiras. — Br. p. a 18 de fevereiro de 1797. Reg. no Cart. da N., liv. V, f | „ 174. c c". v. 1 p. 251. SLR 1 . 5 — Bibliografia 39 ACCIOLY, Hildebrando. Hippolyto José da Costa. In: BRASIL. Ministério das Relações Exteriores. Archivo diplomático da Independencia. Rio de Janeiro, Litho-Typo. Fluminense, 1922, v. 1, t. 1, p. Ivii-lxi. SLR 40 BARROSO, Gustavo. Centenario de Hippolyto da Costa, primeiro jornalista do Brasil. Revista da Academia Brasileira de Letras. Rio de Janeiro, 14 (27-28) : 53-8, jul./dez. 1923. SP 41 DOURADO, Mecenas. Dois livros sobre Hipólito da Costa. Revista do Livro, Rio de Janeiro, 9 : 95-107, 1958. SP 42 —. Em torno de Hipólito da Costa. Leitura, (7) : 47-48, jan. 1958. Rio de Janeiro, 16 SP — 13 127 — . Hipólito da Costa. Diário de Notícias, Rio de Janeiro, 27 maio 1951. Suplemento literário Letras e Artes, p. 1, 4. SL 44 —. Hipólito da Costa e o Correio Brasiliense. Rio de Janeiro, Biblioteca do Exército, 1957. 2 v. Paginação contínua. Bibliografia ao pé das páginas. SL 45 FURTADO, Alcibíades. Biografia de Hippolito José da Costa Pereira Furtado de Mendonça. Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, São Paulo, 17 : 219-56, 1912. Transcreve carta de Hipólito a seu irmão, sem data, e ofício a D. Rodrigo de Sousa Coutinho, de 15 ago. 1799; ofícios de D. Rodrigo de Sousa Coutinho, de 21 set. 1798, para Cipriano Ribeiro Freire e de 22 set. 1798 para Hipólito com as instruções para sua missão nos Estados Unidos; e extrato da ata da sessão da Loja "Poder Legislativo do Grande Oriente", de 16 jul. 1822. SB 46 HERRICK, Jane. The reluctant revolutionist; a study of the politicai ideas of Hipólito da Costa. The Américas, Washington, 7 (2) : 171-81, oct. 1950. SP 47 LIMA SOBRINHO, Alexandre José Barbosa. A imprensa na Independência. In: MONTELO, Josué, ed. História da Independência do Brasil. Guanabara, A Casa do Livro, 1972, v. 2, p.7-43, il. Inclui bibliografia. SR 48 MAGALHÃES, Basílio de,-1874-1957. Os jornalistas da Independência (Hyppolyto José da Costa Pereira Furtado de Mendonça, conego Januario da Cunha Barbosa, Joaquim Gonçal12 — CORREIO BRAZILIENSE OU « . % ARMAZÉM LITERÁRIO, LONDRES: IMPRESSO IPOR W. LEWIS, PATERNOSTER.ROW, 1808. ves Ledo e Frei Francisco de Santa Teresa de Jesus Sampaio) . . . Conferencia realizada no Instituto Histórico e Geographico Brasileiro a 5 de setembro de 1917. Rio de Janeiro, Imp. Nacional, 1917. 34 p. Separata da Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, 82 : 771-89, 1917. SL 49 MAIA, Emílio Joaquim da Silva. Estudos historicos sobre Portugal e Brasil. Estudo Decimo Quinto: Causas próximas da Revolução Portuguesa. Breve noticia do illustrado brasileiro Hyppolito José da Costa Pereira. Perseguição de muitos portuguezes. Acclamação do systema constitucional. Cópia manuscrita. 8 p. Fotografia do documento do Instituto leiro. Histórico e Geográfico BrasiSMss 50 MELO, Francisco Inácio Marcondes Homem de, barão Homem de Melo, 1837-1925. Hyppolito José da Costa Pereira. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, 35, pt. 2 : 203-45, 1872. SB 51 MONTEIRO, Rolando. Hipólito da Costa e a Independência, documentário e apreciação. Rio de Janeiro, 1972. 209 p., ret. Mimeografado. RM 52 MOTA, Artur. Hippolyto da Costa. Revista da Academia Brasileira de Letras, Rio de Janeiro, 31 (93) : 34-44, set. 1929. Inclui bibliografia. Trabalho da série Perfis acadêmicos. Hipólito é o patrono da cadeira n. 17. SP — 21 127 QUEVEDO, Raul. Hipólito José da Costa. Porto Alegre, Pontifícia Universidade Católica, Faculdade dos Meios de Comunicação Social, 1972. 18 p. (Cadernos de temas de Comunicação Social, 29) SL 54 RIO GRANDE DO SUL. Assembléia Legislativa. Concurso nacional de monografia sobre Hipólito José da Costa. Promoção da Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul e da Associação Riograndense de Imprensa, 1972/1973. s. n. t. 12 p. SL 55 RIZZINI, Carlos de Andrade. Descoberto, na Inglaterra, o túmulo do fundador da imprensa brasileira. O Cruzeiro, Rio de Janeiro, 29 out. 1955, p. 84-90, il. SLR SP 56 — Hipólito da Costa e o Correio Braziliense. São Paulo, Cia. Ed. Nacional, 1957. xvi + 310 p., il. (Brasiliana, grande formato, 13) Bibliografia ao pé das páginas. SB 57 SILVA, Manuel Cícero Peregrino da, 1866-1956. O patriarcha dos jornalistas brasileiros (Hippolyto Joseph da Costa Pereira Furtado de Mendonça) 1774-1823. Conferência realizada no Instituto Historico e Geographico Brasileiro a 11 de setembro de 1923 . . . Rio de Janeiro, Imp. Nacional, 1923. 44 p. Separata da Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, 148 (t. 94) : 784-817, 1923. SL 12 — 110 TAUNAY, Afonso de Escragnolle. Hippolyto José da Costa. In: — Grandes vultos da independencia brasileira. São Paulo, Melhoramentos, 1922, p. 107-10, ret. color. Si 1.6 — Ilustrações 1.6.1 — Estampas 59 BACHMANN, J. Bird's eye view of Philadelphia. Drawn from nature and on stone by J. Bachmann. New York, William & Stevens, 1850. Litografia aquarelada. 0,63 x 0,85 cm. SI 60 CIERA, Miguel. Planta da praça da Colonia do Sacramento e Vista por dentro da praça da Colonia. In: —. Mappa Geographicum, quo Flumen Argenteum, Paraná et Paraguay exactissime nunc primum describuntur . . . 1758. Original a aquarela. 0,377 X 0,288 cm. Manuscrito. "A carta é dividida em XV partes ou fl. num. e em frente a cada uma acham-se outras tantas fl. com pinturas representando plantas topographicas..." Miguel Ciera foi um dos astrônomos da terceira partida de demarcação de limites da América Meridional, em virtude do Tratado de Madrid de 13 de janeiro de 1750. O mapa exposto é um dos resultados da sua importante comissão. Pertenceu à Real Biblioteca. SI 61 LISBOA. Camara Municipal. Lisboa, oito séculos de historia [organização e direcção de Matos Sequeira] Lisboa, s. ed. 1947. 21 fase. il. est. (alg. color., dupl.). Em pasta. Publicações comemorativas do 8.° centenário da tomada de Lisboa aos Mouros. SI — 13 SILVA, Armando Carneiro da. Estampas coimbrãs. Coimbra, Por ordem da Camara, 1964? il. est. (alg. color.). Em pasta. Publicado em comemoração ao IX Centenário da Reconquista de Coimbra. SI 1 . 6 . 2 — Fotografias 63 Hipólito da Costa, quando moço. (7) 64 Hipólito da Costa. (2) 65 Hipólito da Costa. (5) 66 Mary Ann Troughton da Costa, esposa de Hipólito. (7) 67 Ann Shirley, filha de Hipólito. (7) 68 Antigo templo maçónico em Filadélfia. (6) 69 Casas antigas na Wych Street, em Londres. (8) 70 Catedral de S. Paulo em Londres. (1) 24 — 110 Certidão de casamento de Hipólito com Mary Ann Troughton. (7) 72 Certidão de óbito de Hipólito José da Costa. (7) 73 Fachada sul da igreja de St. Mary the Virgin, Hurley, Berkshire, onde está o túmulo de Hipólito, na Inglaterra. (7) 74 Middle Row, St. Gilles, rua de Londres, em 1838 aproximadamente. (8) 75 Palácio de St. James em Londres. (1) 76 Paternoster Row, rua em Londres onde ficava a oficina impressora do Correio Braziliense (W. Lewis). (3). 77 Piccadilly, Londres, em 1821. (4) 78 Planta de Londres, Westminster e Southwark, gravada por Moisy. (1) 79 Planta de Londres (detalhe), com a Wich Street e o New Inn, rua e hotel em que Hipólito morou. (8) 80 New Inn, na Wich Street, hotel em que Hipólito morou em Londres, perto do Strand e da igreja de S. Clemente. (7) — 13 127 Prédio da Companhia das (ndias, em Londres. (1) 82 Prédios do Parlamento Inglês, em 1821. (3) 83 Reconstituição do grupo de casas em Lower Phillimore Place, Kensington, em cujo n. 7 residiu Hipólito de 1817 a 1823. (7) 84 A Torre de Londres. (1) 85 Saída da ópera, Londres, em 1821. (4) (1) BARJAUD, J. B. & LANDON, C. P. Description de Londres et de ses édifices. Paris, Treuteil et Wurtz, 1811. (2) COSTA, Hipólito José da. Narrativa da perseguição Lewis, 1811, v. 1. (3) HUTCHINGS, W. W. London town past and present. London, Cassel, . .. Londres, W. 1909. (4) LONDONERS then and now . . . London, G. Holmes, 1920. (5) MONTELO, Josué, ed. Historia da Independência do Brasil. Rio de Janeiro, A Casa do Livro, 1972, v. 2. (6) PHILADELPHIA and its environs . . . 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Os autores estão elaborando um Catálogo Brasil. geral de periódicos do SB 130 LEAL, José. A imprensa 1941. 67 p. na Paraiba. João Pessoa, Imp. Official, SL 131 LIMA SOBRINHO, Alexandre José Barbosa. A ação da imprensa em torno da primeira Constituinte. Anais do Congresso de História Nacional, Rio de Janeiro, 1 : 337-410, 1931. SB 132 —. O problema da imprensa. Rio de Janeiro, Alvaro Pinto, 1923. 285 p. SL 133 LINHARES, Joaquim Nabuco. A imprensa em Bello Horizonte. Revista do Arquivo Público Mineiro, Belo Horizonte, 8 : 585614, 1903. SLR 12 — 110 MACHADO, Erina de Assunção. Bibliografias de jornais, revistas e folhetos existentes na Seção de Livros Raros da Biblioteca Pública Municipal. Boletim bibliográfico [c/a] Biblioteca Pública Municipal de São Paulo, São Paulo, 4 : 67-80, juL/set. 1944. SR 135 MARQUES, Cesar Augusto. Imprensa periódica. In: — . Dicionário geográfico da província do Maranhão, 3. ed. Rio de Janeiro, SUDEMA, 1970, p. 390-93. 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SB — 13 1 Impresso ESTABELECIMENTOS Rua Senador nas Oficinas dos GRÁFICOS Dantas, 80-B IGUASSÚ - Guanabara LTDA.