JOSÉ AZEVEDO RODRIGUES
“O mercado só tem viabilidade
se criarmos dimensão”
Sociedades de Revisores
OFICIAIS de CONTAS
Faz parte integrante do Diário Económico n.º 5571 de 12 de Dezembro de 2012 e não pode ser vendido separadamente
Foto: Paulo Alexandre Coelho
quem
é quem
Revisão oficial de contas dividida
entre dimensão e exigência
REVISORES E SOCIEDADES SENTEM O IMPACTO DA RECESSÃO ECONÓMICA. EXIGÊNCIA
SOBRE A ACTIVIDADE ESTÁ A AUMENTAR. PME BENEFICIAM EM TER AS CONTAS
AUDITADAS.
3
10 - 13
Entrevista ao bastonário
da Ordem dos Revisores
Oficiais de Contas
José Azevedo Rodrigues afirma, apreensivo, que só vê uma
solução para o futuro: a associação dos revisores oficiais
de contas para que tenham ganhos de eficiência e capacidade
de angariação de serviços. Antevê assim uma redução do número
de sociedades e de revisores.
6-9
Director
António Costa
Director-executivo
Bruno Proença
Subdirectores
Francisco Ferreira da Silva,
Helena Cristina Coelho,
Pedro Sousa Carvalho
Coordenação
Sónia Branco
Redacção
Fátima Ferrão
Helena C. Peralta
Produção
Ana Marques (chefia),
Artur Camarão,
Carlos Martins,
João Santos
Departamento Gráfico
Dário Rodrigues (editor),
Ana Maria Almeida
Tratamento de Imagem
Samuel Rainho (coordenação),
Paulo Garcia,
Tiago Maia
APRESENTAÇÃO
Mercado da revisão de contas
está mais exigente
págs. 6 a 9
ROC NA ECONOMIA
Auditores credibilizam
contas e empresas
págs. 14 e 15
18 - 19
PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
Impressão e Acabamento
SIG
PME beneficiam
com contas auditadas
Depósito Legal 352436/12
págs. 16 e 17
ÉTICA E RESPONSABILIDADE
O principal desafio do auditor
é a independência
págs. 18 e 19
Presidente
Nuno Vasconcellos
Vice-presidente
Rafael Mora
Administradores
Paulo Gomes,
António Costa
Gonçalo Faria de Carvalho
Director Geral
Comercial
Bruno Vasconcelos
Redacção
Rua Vieira da Silva, nº45,
1350-342 Lisboa,
Tel.: 21 323 67 00/ 21 323 68 00
Fax: 21 323 68 01
EXPERIÊNCIAS
20 - 23
Quatro décadas, quatro ROC
págs. 20 a 23
FÓRUM
Qual o papel de um bom ROC?
págs. 24 a 29
AS SOCIEDADES
Conheça as SROC em Portugal
págs. 30 a 66
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
> EDITORIAL
4
UMA ACTIVIDADE
CADA VEZ MAIS
NECESSÁRIA
ANTÓNIO COSTA
O
S REVISORES OFICIAIS DE CONTAS estão confrontados perante
desafios complexos, desde logo por causa da crise económica que
afecta o País, mas é também por isso mesmo que a certificação de
contas é cada vez mais importante e relevante.
A importância do trabalho dos revisores oficias de contas tende,
aliás, a ser desvalorizado, mesmo num sector crescentemente
profissionalizado, e a sofrer mais exigências, por razões internas
e externas. Por uma boa razão, cada vez menos verdadeira: só
é relevante quando são detectados problemas, incongruências,
divergências nas contas das empresas. Vejam-se os casos dos escândalos financeiros internacionais, que motivaram, depois, directivas e leis que tentaram contribuir para apertar o cerco e dar
força à certificação de contas. A crise trouxe, está a trazer, novas
dificuldades às empresas e isso, é evidente, torna mais necessário
o rigor e o trabalho destes profissionais.
O sector, como fica claro deste primeiro ‘Quem é Quem’ publicado no ‘Diário Económico’, atravessa um processo de reestruturação, mas é necessário que, no final, não seja posta em causa
a sua capacidade e credibilidade, a sua independência e rigor.
As empresas estão a fazer o seu trabalho de casa, algumas delas
estão a falir, logo o mercado está a ficar mais pequeno. As empresas e instituições públicas que têm a obrigação de apresentar
contas certificadas estão também, e bem, a pressionar a redução
dos preços das certificações. Ora, isso coloca a profissão, e os seus
profissionais, sob pressão. E vai ter de ter uma resposta.
Uma das saídas, como revela o bastonário José Azevedo Rodrigues, este mercado, esta profissão só poderá manter os padrões
de qualidade que tem se ganhar escala e dimensão. Não será, naturalmente, uma proposta original em comparação com o que já
se passou, e passa, em outros sectores de actividade. Mas é um
caminho indispensável.
Há uma certeza: a nossa economia precisa de revisores oficias de
contas credíveis e rigorosos, porque isso corresponderá também
a contas transparentes, a empresas mais sólidas e a uma economia preparada para sair desta crise. < >
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
> APRESENTAÇÃO
Paulo Alexandre Coelho
6
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
7
Mercado da revisão
de contas
está mais exigente
O CONTEXTO ECONÓMICO ESTÁ A AFECTAR TODOS OS SECTORES DE ACTIVIDADE
E O DA AUDITORIA NÃO É EXCEPÇÃO. A EXIGÊNCIA DA PROFISSÃO É CADA VEZ MAIS
APERTADA. A QUALIDADE DOS SERVIÇOS TENDE A MELHORAR COM PROFISSIONAIS
AINDA MAIS QUALIFICADOS.
VIVEM-SE DIAS ATRIBULADOS no mundo da auditoria e da certificação legal de
contas. A crise que abala toda a Europa, e
Portugal em particular, afecta as empresas
nacionais, pelo que a actividade de certificação legal de contas é uma das primeiras a sentir os efeitos nefastos da recessão.
Volume de negócios em queda, pressão
para a descida de honorários, insolvências
de muitas empresas – o que reduz consideravelmente o mercado -, atrasos nos
pagamentos e uma cada vez maior exigência, quer por parte dos clientes, quer pela
regulamentação, marcam este sector nos
últimos tempos.
Para o bastonário da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas (OROC), José Azevedo
Rodrigues, o mercado caracteriza-se por
duas vertentes distintas: pela dimensão e
pela exigência. “A vertente dimensão está
em forte retracção, o que tem que ver com
a consequência natural da própria situação
económica do país. Os revisores são as primeiras entidades afectadas directamente
por uma redução drástica da economia.”
Isto porque as empresas tendem a reduzir a
sua dimensão, e muitas entidades que estavam sujeitas a revisão deixam de o estar, e
também porque as próprias empresas tendem a organizar-se no sentido de reduzir
as suas estruturas, através de, por exemplo,
processos de fusão, o que significa que duas
entidades sujeitas a revisão façam apenas
uma, explica o responsável pela OROC.
Já ao nível do mercado público nota-se
uma tendência do Governo em reduzir custos, quer na extinção de sociedade sujeitas
a revisão, quer na pressão para a redução
dos honorários dos revisores que exercem
funções nas entidades públicas. “Há pouco
tempo, foi publicado um diploma onde são
significativamente reduzidos os honorários nas entidades e institutos públicos”,
diz. “Por isso, e apesar de não termos ainda
valores concretos, a nossa sensibilidade é
de que os volumes de negócios das empresas estão em queda”, refere o bastonário.
A certificação legal de contas é uma
das primeiras actividades a sentir
os efeitos da recessão económica.
Também José Soares Barroso, ROC e CEO
da BDO, defende que todo o mercado da auditoria está a encolher. “Nestes dois últimos
anos, as empresas clientes têm reduzido a
actividade, adiam projectos e algumas estão
insolventes. Um dos maiores problemas é
conseguir receber os pagamentos”, comenta. Tudo isto faz pressão na descida de preços. Este responsável explica que uma das
>>
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
> APRESENTAÇÃO
8
>>
saídas para as sociedades é procurar outro
tipo de serviços que não sejam incompatíveis com a certificação oficial de contas.
EXIGÊNCIA AUMENTA
Por outro lado, esta redução do mercado
contrasta com a cada vez maior exigência na auditoria. No rescaldo dos escândalos financeiros que marcaram o início
dos anos 2000, como a falência da Enron
e da WorldCom, a Comissão Europeia iniciou uma nova estratégia regulamentar
neste sector, surgindo assim a chamada
8.ª Directiva do Direito das Sociedades,
que abrangeu os deveres e as regras dos
Revisores Oficiais de Contas (ROC), a independência e a ética, a introdução de exigências de controlo de qualidade externo
e um sistema de supervisão independente. E assim, em 2008, decorrente desta
Directiva, nasceu o Conselho Nacional
de Supervisão da Auditoria (CNSA), que
trabalha em estreita colaboração com a
OROC. O controlo de qualidade traduz-se
numa avaliação global da actividade, no
que refere ao exercício das funções, aos
meios humanos e materiais, e à verificação, por sorteio público, de que os profissionais dispõem dos dossiês de trabalho
de acordo com as normas.
Ana Cristina Doutor Simões, secretária--geral da OROC, explica que esta função é
muito exigente e se distingue das outras
pois “implica muito trabalho que não é
visível”. Daí que o controlo de qualidade
seja um aspecto fundamental para dar a
credibilidade e a confiança necessárias aos
utentes da informação, sejam os financiadores, os accionistas, os fornecedores ou os
‘stakeholders’. “A sociedade em geral não
sabe ao certo a importância da certificação
legal de contas”, refere a secretária-geral.
Esta é uma profissão em que o resultado
do seu trabalho fica escondido em uma ou
duas páginas dos relatórios e contas das
sociedades. Quem as lê mal se apercebe
das horas de trabalho que estão por detrás, e geralmente só lhe atribui importância quando surgem escândalos financeiros.
“Este trabalho permite justiça nas relações
de mercado, nas compras de acções, no financiamento das empresas, e interessa a
fornecedores, banca, potenciais investidores, accionistas e até trabalhadores”, diz.
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
BI do mercado
da auditoria
Número de revisores
oficiais de contas (ROC)
1266
Número de ROC
a exercer a actividade
em sociedades
681 (sócios e contratados)
Número de ROC
a exercer a actividade
em nome individual
476 (216 com empresas,
260 sem empresas)
Número de sociedades
de revisores oficiais de
contas (SROC)
206
Número de entidades
sujeitas a revisão (com
mandato em aberto)
31.315
Número de cotadas
79
Número de Entidades
de Interesse Público
347
Volume de negócios
do sector em 2010
235,5 milhões de euros
Volume de negócios
das SROC
22,9 milhões de euros
Volume de negócios
dos ROC individuais
12,5 milhões de euros
Muito regulamentado, o sector criou
defesas para manter a credibilidade, como
as ameaças à independência, os relatórios
de transparência e a formação contínua.
Por exemplo, um ROC não pode aceitar um
cliente do qual seja demasiado dependente
em termos de honorários, não pode aceitar
clientes de sectores para os quais não esteja devidamente preparado em termos de
conhecimento, ou clientes com dimensão
para a qual não tenha recursos humanos
disponíveis. A formação contínua é também uma exigência da profissão, a fim de
os profissionais manterem um nível adequado de conhecimentos. Os ROC são obrigados a realizar, no mínimo, um total de
60 créditos por cada triénio, dos quais 15 têm
de ser de formação certificada pela OROC.
Dario Pignatelli / Reuters
9
PRESSÃO NOS PREÇOS
PODE BAIXAR QUALIDADE
Para o bastonário da OROC, o maior problema da pressão dos preços é que os profissionais acabam por fazer o mesmo tipo
de pressão nos seus escritórios, junto dos
seus colaboradores, que passam a ganhar
menos. Isto pode levantar um problema de
qualidade nos serviços prestados, pois o
trabalho passa a ser feito por jovens inexperientes e, além do mais, os profissionais
mais talentosos tendem a fugir desta actividade, alerta o bastonário. Já José Soares
Barroso acredita que a crise vai trazer mais
qualidade ao mercado da auditoria, com
profissionais cada vez mais qualificados e
com maiores ligações internacionais.
Existe um certo
desconhecimento
da sociedade quanto
à importância
e ao trabalho que
envolve a actividade
de auditoria/revisão
oficial de contas.
Em discussão está ainda a alteração à
8.ª Directiva, que implica grandes mudanças regulamentares nesta actividade, nomeadamente a coexistência de uma Directiva e de um Regulamento Europeu. “Num
país pequeno, não tem muito sentido haver
dois instrumentos de regulamentação, e o
facto de haver um regulamento europeu faz
com que o país deixe de ter autonomia para
adaptar a sua regulamentação na auditoria
às contas”, revela o bastonário da OROC. < >
A pressão sobre os preços acaba por
ter implicação directa na qualidade dos
serviços prestados pelas sociedades.
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
> ENTREVISTA
10
JOSÉ AZEVEDO
RODRIGUES
BASTONÁRIO DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
“O MERCADO
SÓ TEM VIABILIDADE
SE CRIARMOS DIMENSÃO”
JOSÉ AZEVEDO RODRIGUES AFIRMA, apreensivo,
que só vê uma solução para o futuro: a associação dos revisores para que tenham ganhos de eficiência e capacidade de angariação de serviços.
Antevê assim uma redução do número de sociedades e de revisores.
Como caracteriza actualmente o mercado da
auditoria? Sente-se a crise no sector?
O mercado está em forte retracção, como consequência natural da situação económica do país.
Os revisores são das primeiras entidades afectadas directamente por uma redução drástica da
economia. Primeiro, porque as empresas tendem
a reduzir a sua dimensão, levando a que muitas
entidades que estavam sujeitas a revisão deixem
de o estar. Segundo, porque as próprias empresas
tendem a organizar-se no sentido de reduzir as
suas estruturas e os seus custos, através de, por
exemplo, processos de fusão. Em terceiro lugar,
pelo processo natural, em período de redução da
actividade económica, de falência, pois há cada
vez mais insolvências. Ainda não temos os valores
apurados, mas temos a percepção de que o volume
de negócios da actividade está em queda. No mercado público, notamos uma tendência do Governo
em reduzir custos, existindo uma pressão para a
redução dos honorários. Ainda há pouco tempo
foi publicado um diploma onde são reduzidos os
honorários nas entidades e institutos públicos.
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
E o que acontece quando há este tipo de pressão nos preços?
Reflecte-se em todo o mercado da auditoria que
afecta os profissionais e os seus colaboradores,
que vêm reduzidas as suas condições financeiras.
Por isso, estamos a entrar num mercado baseado
em baixa de preços e neste momento já se sente
o efeito da concorrência pelo baixo preço. Alguns
colegas apostam nesse caminho, que a nosso ver
não é uma via de sustentabilidade.
E há alguma forma de a Ordem intervir a esse
nível?
Nós não podemos estabelecer honorários mínimos, numa economia de mercado não tem muito
sentido fazê-lo, mas vamos ter de actuar. O que
nos preocupa é a falta de qualidade do trabalho.
Quando se pratica um preço baixo é porque, ou
existe pouco trabalho, ou os recursos têm baixos
níveis de qualificação, o que é um risco para a
profissão. Falo de jovens recém-licenciados, que
trabalham por pouco mais do que o salário mínimo e não têm o nível de qualidade dos profissionais experientes. Estão cheios de boa-vontade,
mas falta-lhes experiência. É nesse sentido que
vemos o problema dos preços baixos, que poderá
trazer um nível de prestação de serviços abaixo
do que é aceitável, pondo em causa o papel dos
revisores como garantes de confianção ao mercado.
Ana Brigida
11
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
> ENTREVISTA
12
>>
Esta é já uma profissão de difícil acesso. Vão
aumentar as dificuldades de entrada?
Este é o nosso contra-senso: por um lado, procuramos ser exigentes na entrada, seleccionando
profissionais com comportamentos éticos irrepreensíveis e com níveis de conhecimentos aceitáveis. Mas, quando alguém vai para uma profissão exigente na sua entrada e se depara com
níveis salariais baixos, desencadeia uma certa
frustração. Além disso, há uma natural tendência
para que os jovens com mais potencial se afastem
da profissão. Deveríamos ser um organismo catalisador dos profissionais brilhantes no seu meio
académico e, neste momento, não o conseguimos
ser, devido aos níveis salariais pouco aliciantes
que a maioria dos revisores e sociedades de revisores podem oferecer aos seus colaboradores.
Há o risco de desaparecerem algumas sociedades?
Antes de ser bastonário, alertei sempre os colegas
de que o futuro só tem viabilidade se tivermos
capacidade de criar dimensão. As sociedades de
revisores têm de criar mecanismos de associação,
que não têm de ser fusões, mas sim de colaboração, através de redes. Se apostarmos no excessivo
individualismo que muito nos caracteriza, penso
que teremos algumas ameaças à sustentabilidade.
Nesse sentido, só vejo uma solução para o futuro: a
associação dos revisores para que tenham ganhos
de eficiência, economias de escala e capacidade de
angariação e de aceitação de serviços. Por isso, o
que antevejo é uma redução do número de sociedades de revisores e, provavelvente, do número
de revisores a dedicarem a maioria do seu tempo
ao exercício de funções de interesse público.
O que mudará na actividade se a alteração da
legislação, prevista a nível europeu, avançar?
Discute-se a nível europeu se se manterá a 8.ª Directiva e se cria um regulamento europeu, ou se
ambos os instrumentos devem ser sintetizados
num único. A Ordem foi sempre muito clara: num
país com pequenas sociedades de revisores e com
a quase totalidade do nosso tecido empresarial
composto por empresas de reduzida dimensão,
não tem muito sentido haver dois instrumentos
de regulamentação. Até porque depois vamos falar de um regulamento que se aplica a uma minoria de empresas a nível nacional, que são as
chamadas entidades de interesse público, constituídas pelas entidades cotadas e mais algumas
empresas públicas de maior dimensão. Todas as
outras ficariam subordinadas à regulamentação
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
13
da 8.ª Directiva. Uma pequena sociedade de revisores vê-se confrontada com uma questão singela: perante um cliente, tem de organizar a sua
actuação em observância de um regulamento europeu e, perante outro, em observância de uma
Directiva. Os reguladores estão normalmente em
defesa deste modelo de dualidade, por estar mais
harmonizado e por ser mais rápida a sua aplicação em todos os países.
Já está definido se aumenta o número de entidades sujeitas à auditoria ou se reduz?
Neste momento, a 8.ª Directiva impõe a obrigatoriedade de auditoria para grandes, médias e
pequenas empresas. Se aplicarmos a Directiva
sem a adaptar à realidade portuguesa, seria o
desastre total, não apenas para o mercado de auditoria, mas também para os utentes da informação financeira e para a sociedade. Isto porque a
auditoria tem sido fundamental para melhorar a
transparência e a equidade, designadamente em
matéria fiscal. Uma empresa auditada tem maior
propensão para se integrar mais no domínio das
‘empresas sociais’, contribuindo de forma mais
sustentada para o equilíbrio económico e social.
Ana Brigida
E qual tem sido o ‘feedback’ das vossas reivindicações? Têm tido o apoio do Governo?
A nível internacional, países nórdicos, Alemanha e Inglaterra têm tido posições muito alinhadas com os países do Sul, o que tem contribuído
para que o que está actualmente em discussão
seja muito mais aceitável do que há um ano. Por
exemplo, uma das alterações era a abertura do
capital das sociedades de revisores a investidores privados, o que em nosso entender se afigura
como um risco à independência dos auditores.
Uma sociedade não pretende realizar lucros, mas
agrupar profissionais para o exercício da sua actividade profissional. Abrir o capital a investidores
privados sem que estes entendam efectivamente
a missão e o papel da profissão pode contribuir
para a criação de riscos associados a decisões suportadas, sobretudo, por efeitos da detenção de
capital e não por critérios técnico-profissionais.
E quando é que há uma decisão em relação ao
modelo a adoptar?
Isto tem passado de presidência para presidência europeia. A intenção era que em meados de
2013 este assunto estivesse decidido e mais um
ano para os países adoptarem as alterações que
venham a ser aprovadas. Talvez em 2014 já se tenha implicações significativas nesta área. < >
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
> ROC NA ECONOMIA
14
Auditores
credibilizam
contas
e empresas
O TRABALHO DE UM ROC É HOJE MUITO MAIS
RECONHECIDO. EMPRESÁRIOS E SOCIEDADE
ESTÃO CONSCIENTES DA IMPORTÂNCIA
DA PROFISSÃO E DAS MAIS-VALIAS QUE PODERÃO
OBTER COM A SUA INTERVENÇÃO.
“SE AS EMPRESAS FUNCIONAREM MELHOR,
forem mais eficientes, tiverem uma ‘governance’ adequada e informação financeira e
de gestão mais credível, a economia do país
será fortemente beneficiada.” Quem o afirma é Vítor Almeida, membro do Conselho
Diretivo da Ordem dos Revisores Oficiais de
Contas. Isto não significa, contudo, que os
auditores sejam a solução para crise. O seu
papel passa por dar credibilidade à informação financeira disponibilizada pelas empresas, podendo também contribuir para a
melhoria dos seus processos internos. “Incutindo o ROC uma cultura de transparência e
de fiabilidade das contas da empresa, permite a esta aproveitar uma vantagem competitiva assente na melhor previsibilidade do
seu negócio”, acrescenta António de Sousa
Menezes, docente universitário no ISCTE.
Opinião partilhada por César Gonçalves,
partner da PriceWaterhouseCoopers: “Para
serem competitivas, as empresas dependem
de financiamento, seja próprio ou bancário.
Os auditores têm uma palavra vital a dizer:
credibilizam as contas e as empresas.”
António Monteiro, ROC da Moore Stephens vai ainda mais longe: “A intervenção
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
profissional dos ROC constitui uma garantia
acrescida sobre a veracidade e exactidão da
informação financeira preparada e divulgada pelas empresas, melhora a transparência, previne riscos financeiros e fiscais,
defende a legalidade e ajuda os empresários
a identificar problemas e a encontrar as soluções adequadas.” O que, numa época economicamente complicada como a actual, é
fundamental para a sobrevivência e continuidade das empresas.
Contudo, o trabalho de um auditor é
muito mais abrangente. “São múltiplos os
vectores em que os ROC contribuem para
a melhoria do desempenho das empresas e
de outras entidades suas clientes, seja nos
processos internos, na tempestividade e
qualidade na disponibilização de informação de gestão, no reforço dos procedimentos de controlo e na actualização atempada
dos quadros das empresas, sobretudo em
matérias fiscais e contabilísticas”, salienta
Vítor Almeida. O que, acrescenta António
de Sousa Menezes, “se acentua em particular pelo conforto e confiança que a sua
opinião transmite aos diversos utilizadores
da informação financeira e contabilística da
15
Dario Pignatelli / Reuters
“Ajudar a restaurar a confiança
nas empresas e no sistema
financeiro é o maior desafio
que temos pela frente”
empresa, com relevância para os seus investidores, financiadores, credores, trabalhadores e clientes (bem como para a administração fiscal, o INE, o Banco de Portugal
e outras entidades reguladoras)”.
O desenvolvimento da economia depende das empresas, o que, para César Gonçalves, torna os auditores em parceiros interessantes para associações e organizações.
“Os ROC conhecem os pontos fortes e fracos
das empresas e dos diferentes sectores.” E
acrescenta: “Os organismos estatais também podem beneficiar deste conhecimento.” É também por isso que, revela o especialista, esta é uma profissão com grande
potencial de desenvolvimento, devido “à
sua relevância para o sector empresarial,
à maior exigência de transparência e credibilidade, entre outros aspectos”. Vítor
Almeida completa: “Este nível de exigência, que não encontra paralelo em Portugal
com qualquer outra actividade profissional,
é um sinal de modernização e de adaptação
às crescentes exigências da economia global, constituindo um exemplo que deverá
ser seguido em muitos outros sectores da
actividade económica.” < >
AS RELAÇÕES ENTRE OS AGENTES económicos estabelecem-se e desenvolvem-se num ambiente de
alguma incerteza em que está sempre presente um
certo risco. A intervenção profissional dos revisores/
auditores é, geralmente, reconhecida pelos agentes
económicos como um elemento inspirador de confiança e um facilitador das relações comerciais. Sem
confiança (i) o sistema financeiro não funciona, (ii)
os investimentos não se projectam, não se financiam
e não se realizam, (iii) as transacções a crédito não se
concretizam; em suma, a economia não funciona em
moldes adequados e o desenvolvimento económico
não acontece.
No momento particularmente complexo que o país
atravessa, o revisor oficial de contas (ROC) tem o dever de dar o seu contributo activo para a recuperação,
desenvolvimento e sustentabilidade das empresas com
quem trabalha.
Apesar de não terem, nem nunca deverem assumir
qualquer responsabilidade ao nível da gestão, o seu
contributo e a sua acção poderão e deverão ajudar a
encontrar soluções, quer por via de reestruturações
mais acentuadas, quer pela simples racionalização de
custos ou, ainda, pela procura de soluções do lado dos
projectos.
Ajudar a restaurar a confiança nas empresas e no sistema financeiro em geral é talvez o maior desafio que
temos pela frente. É em alturas de crise que profissões como a nossa podem ser muito úteis para evitar
que os decisores adoptem pretensas soluções que só
agravam a “doença” ou que se tomem medidas que
não resolvem, mas apenas mascaram, a gravidade dos
problemas.
A relevância da profissão de ROC está claramente reconhecida e tem vindo a ter uma aceitação crescente.
Importa, todavia, que os ROC continuem a fazer o seu
trabalho no respeito pelos valores que enformam a
profissão e que, preservando a sua independência, se
esforcem por criar valor para os seus clientes.
Vivemos um período conturbado em que tudo se tornou instável, em que a incerteza prolifera e a desconfiança tende a generalizar-se. Enquanto depositários
de uma assinalável credibilidade, os Revisores Oficiais
de Contas não podem perder esta grande oportunidade
para afirmarem a importância do seu papel na sociedade, a sua relevância na defesa do interesse público e a
utilidade da sua acção na protecção dos investimentos
e na defesa do emprego. < >
ANTÓNIO
MONTEIRO
ROC na Moore
Stephens, SROC
ex-bastonário
da Ordem dos
Revisores Oficiais
de Contas (OROC)
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
> PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
16
PME
beneficiam
com contas
auditadas
MUITO DEPENDENTES DO FINANCIAMENTO
BANCÁRIO, AS PME SÓ TÊM VANTAGENS
EM TER AS SUAS CONTAS CERTIFICADAS.
ESTAS SÃO O GARANTE DE CREDIBILIDADE
NECESSÁRIA PARA FINANCIADORES,
FORNECEDORES E ‘STAKEHOLDERS’ EM GERAL.
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS (PME)
representam, em Portugal, cerca de 99%
do tecido empresarial, registam 75% do
emprego e realizam mais de metade dos
negócios nacionais. E destas, muito poucas
– apenas 10% – têm as suas contas auditadas, segundo dados do Banco de Portugal.
Isto acontece porque há ainda um
grande desconhecimento sobre o papel da
certificação de contas e da credibilidade
que traz às empresas. Credibilidade junto
dos financiadores, accionistas, fornecedores e até dos próprios trabalhadores,
pela transparência que oferece. Dada a
sua importância na criação de riqueza no
país, é necessário que estas sociedades –
sobretudo as micro e pequenas empresas
– tenham consciência dos benefícios que
podem usufruir ao recorrer à certificação
legal de contas.
Claro Cortes IV / Reuters
17
Segundo Luísa Anacoreta Correia, professora na Universidade Católica do Porto
e revisora oficial de contas da Novais &
Vilar, a obrigatoriedade de certificação
legal de contas existe apenas para as PME
que tenham adoptado a forma de sociedade anónima ou por quotas, que ultrapassem os 50 trabalhadores, os três milhões
de euros de vendas ou um balanço de 1,5
milhões de euros. Porém, “as elevadas
qualificações técnicas do ROC e a constante sensibilização para a sustentabilidade
dos negócios fazem com que [a certificação legal de contas] assuma um papel
de garante do empresário. Este, antes de
avançar com novos contratos, projectos,
negócios, financiamentos, consulta o ROC
para dele receber a segurança necessária,
a adequada avaliação dos riscos envolvidos”, afirma.
A obrigatoriedade
de certificação
legal de contas não
abrange todas
as PME.
Para Pedro Aleixo Dias, ROC da BDO &
Associados, “as PME procuram nos ROC
diversos serviços profissionais, quer no
cumprimento dos vários requisitos a que
estão sujeitas, quer para melhorar o seu
desempenho empresarial”. Este especialista refere que está comprovado, em pesquisas internacionais, que as PME recorrem
ao acompanhamento do seu ROC pelo reconhecimento e confiança na sua competência e independência.
Já Luís Pinheiro Torres, ROC da sociedade Pires de Matos & Pinheiro Torres,
afirma que as pequenas e médias empresas caracterizam-se por ter estruturas
financeiras muito dependentes do financiamento bancário. E aqui o papel do ROC
é fundamental para se ter credibilidade
junto da banca. Além disso, sofrem de “debilidades em algumas funções da gestão,
nomeadamente na administrativa e financeira, o que conduz a decisões de gestão
pouco fundamentadas em informação de
gestão”. Com ele concorda Luís Baptista,
partner da Pontes, Baptista & Associados,
e revela ainda que, “normalmente as pequenas empresas não têm muitos recursos humanos especialistas em matérias
específicas. É aqui que o ROC pode ter um
papel muito relevante, pois é altamente qualificado nas matérias financeiras,
comerciais, laborais e ainda, pelo seu contacto com muitas empresas em muitos
ramos de actividade, pode funcionar até
como um catalisador de ‘benchmarking’,
dentro dos limites do segredo profissional a que está sujeito”.
Segundo José Azevedo Rodrigues, bastonários da Ordem dos Revisores Oficiais
de Contas, a Ordem está a trabalhar no
sentido de criar mecanismos para que as
PME entendam que ter as contas certificadas é mais vantajoso para a sua actividade.
“No futuro, os processos de financiamento
de PME tendem a fugir ao tradicional financiamento bancário – clubes de investidores, por exemplo –, e podem vir a ser definidas modalidades em que o revisor pode
ter um papel bastante activo”, revela. < >
>>
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
> ÉTICA E RESPONSABILIDADE
18
O principal desafio
do auditor é a
independência
NUMA PROFISSÃO EM QUE SE EXIGE
TRANSPARÊNCIA, ISENÇÃO E RIGOR,
O CÓDIGO DE ÉTICA TEM UM PAPEL
FUNDAMENTAL.
“SENDO A AUDITORIA uma actividade que
tem por objectivo dar mais credibilidade
às demonstrações financeiras preparadas pelas entidades, os profissionais que a
exercem têm que ter um comportamento
assente em princípios e regras que não prejudiquem essa credibilidade”, explica Óscar
Figueiredo, membro do Conselho Directivo
da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas
(OROC). E esta é “uma actividade que vive
da credibilidade”, completa César Gonçalves, partner da PriceWaterhouseCoopers.
Para garanti-la, bem como para tornar
mais transparentes todas as actividades
empresariais, a profissão de auditor rege-se
por um apertado Código de Ética, recentemente alterado. O anterior datava de 2001
e, como explica Óscar Figueiredo, “nesta
década, as alterações na sociedade em geral, e na área financeira e nos mercados em
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
particular, foram tais que o Conselho Directivo decidiu que era necessário ajustá-lo às
novas circunstâncias e exigências”. Aquele
especialista explica que “era crucial ajustar
e clarificar os princípios e regras que devem
estar presentes quando existe uma ameaça
aos princípios fundamentais e reforçar as
salvaguardas destinadas a diminuir, eliminar ou evitar essas ameaças”.
A independência dos ROC foi uma das
novas temáticas agora integradas no Código de Ética. Segundo Óscar Figueiredo, este
era um tema muito presente nas discussões
sobre a profissão e os profissionais, pelo
que foi criado um capítulo específico, detalhado, sobre os seus diferentes aspectos.
“É muito importante que o ROC exerça as
funções com honestidade e tendo presente
que os interesses dos destinatários da opinião que emite nem sempre são coinciden-
Yuriko Nakao / Reuters
19
tes com os interesses dos clientes. O ROC
deve agir com independência e não ser
pressionável, para que possa emitir uma
opinião justa e isenta”, acrescenta Ana Ascensão, ROC da Comissão do Mercado de
Valores Mobiliários (CMVM).
O novo Código de Ética coloca a independência em duas dimensões distintas
mas complementares, explica o responsável da OROC: “A independência da mente
(ou de espírito), que é uma dimensão relativa à capacidade do auditor em não se deixar influenciar por factores que interfiram
e comprometam o seu julgamento profissional, e a independência da aparência que
é uma dimensão relativa à capacidade do
auditor em evitar factos e circunstâncias
que possam levar um terceiro a ter a percepção de que a integridade e a objectividade do auditor foram comprometidas.”
A revisão do Código
de Ética permitiu
colmatar algumas
lacunas e introduzir
novas temáticas,
entre elas a questão
da independência
dos ROC.
É tudo uma questão de julgamento, como
explica Ana Ascensão. “O julgamento assume primordial importância no trabalho do
ROC, na tomada de posição e na avaliação
que faz da segurança obtida com a prova
de auditoria recolhida para se pronunciar
sobre as contas.”
Óscar Figueiredo vai ainda mais longe
ao afirmar que em Portugal a questão da
independência se coloca também nos baixos honorários que muitas sociedades de
auditoria e auditores individuais praticam
para sobreviver. “Com honorários baixos
na auditoria não se consegue a criação de
massa crítica que promova a qualidade dos
profissionais e o crescimento de sociedades
de auditoria de menor dimensão, ao mesmo
tempo que existe uma tendência natural
para a prestação de outros serviços, eventualmente incompatíveis”, conclui. < >
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
> EXPERIÊNCIAS
20
4
Quatro
décadas
Quatro
ROC
UMA MAIOR EXIGÊNCIA PROFISSIONAL,
A PAR COM A CRESCENTE CONCORRÊNCIA
ENTRE SOCIEDADES, FAZ DA PROFISSÃO
DE REVISOR OFICIAL DE CONTAS UMA
ACTIVIDADE QUE ESTÁ HOJE MAIS PRÓXIMA
DAS EMPRESAS E DOS CIDADÃOS. DEPOIS DE
40 ANOS EM CONSTANTE TRANSFORMAÇÃO,
CONSEGUIU AFIRMAR-SE PELA CONFIANÇA,
CONHECIMENTO E UTILIDADE.
HÁ 40 ANOS não era fácil ser ROC em Portugal.
A profissão era ainda muito jovem no país, em plena década de 70, sofrendo de uma forte necessidade de justificação e de afirmação profissional. Empresas e sociedade não entendiam a sua utilidade
e função, pois, à excepção das multinacionais, em
que a auditoria às contas já era um procedimento
normal, poucos reconheciam a sua importância.
Hoje, os desafios da profissão são mais globais
e “prendem-se com os aspectos ligados à regulação e supervisão a uma escala transfronteiriça”,
defende José Vieira dos Reis, da Oliveira, Reis &
Associados, SROC. Uma opinião partilhada por
Inês Viegas, da KPMG: “Desde os anos 70 que a
profissão de ROC/auditor se encontra enquadrada do ponto de vista legislativo. No entanto, nas
últimas duas décadas ocorreram evoluções a nível internacional e local, com impacto significativo no sector.”
À parte da regulação e regulamentação da actividade, outros desafios não menos importantes
se evidenciam. “A evolução das condições tecnológicas do exercício da auditoria e a permanente
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
21
Daniel LeClair / Reuters
Em 40 anos,
a revisão oficial
de contas
sofreu inúmeras
transformações.
Hoje, os riscos
de um mercado cada
vez mais reduzido
obrigam
os profissionais
a juntarem-se
em sociedades
e a abandonarem
a prestação individual
de serviços.
transformação dos mercados, associada a uma
maior exigência de qualidade da informação, no
quadro de uma maior internacionalização e globalização das economias”, são, para José Vieira
dos Reis, questões com que diariamente um ROC
se depara. E é precisamente esta exigência crescente que, para Inês Viegas, obriga o profissional
revisor oficial de contas a ser cada vez mais polivalente. “Actualmente, ser ROC/auditor implica o conhecimento de diversas áreas, desde auditoria, contabilidade, fiscalidade, mas também
direito societário, legislação específica sectorial,
entre outras matérias que sofreram alterações
profundas.”
Hoje, com a crise, sentem-se ainda outros dramas, como a queda dos preços. “Desde meio da década que tenho assistido a uma maior contenção no
crescimento dos honorários e, por outro lado, a um
acréscimo no risco acentuado ao prestar serviços de
auditoria”,refereCarlosRodrigues,daCascais,Rodrigues & Associados, SROC. Uma tendência que, como
reforça Octávio Gastambide, membro dos Orgãos
Sociais da OROC, obriga os profissionais a juntarem-se em sociedades, caso contrário estão expostos a
maiores riscos. “A economia não está a crescer, o
mercado é cada vez mais reduzido e um auditor independente tem muito mais dificuldades em concorrer com a oferta das grandes multinacionais”,
conclui. < >
>>
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
> EXPERIÊNCIAS
22
>>
DÉCADA DE 70
DÉCADA DE 80
OCTÁVIO
GASTAMBIDE
JOSÉ VIEIRA
DOS REIS
85 anos
57 anos
membro dos Orgãos Sociais da OROC
sócio da Oliveira, Reis & Associados, SROC (presidiu a
CROC e foi o primeiro bastonário da OROC, 1998-2005)
FOI UM DOS PRIMEIROS AUDITORES em
Portugal e mantém-se ainda hoje ligado à
profissão. Apesar de já
não exercer a actividade, Octávio Gastambide
continua a prestar o seu
apoio à Ordem dos Revisores Oficiais de Contas
(OROC), nomeadamento no âmbito da adaptação das normas internacionais, bem como partilha a sua experiência de
quarenta anos com os ROC mais jovens.
“Hoje é mais difícil começar”, explica o profissional. Quando começou a trabalhar, fê-lo como
independente e nunca esteve ligado a qualquer
sociedade. Contudo, assume, “isto hoje seria
impossível”. A concorrência das grandes multinacionais de consultoria e de sociedades de
maior dimensão acabam por dificultar muito a
entrada de novos profissionais independentes
no mercado. “É uma tendência global”, salienta
Octávio Gastambide. “O que está agora a acontecer em Portugal já aconteceu há uma ou duas
décadas noutros países.” Há, refere, uma cada
vez maior concentração de sociedades de ROC,
pois se não se associarem acabam por ter de fechar portas. “O ROC de hoje tem de saber um
pouco de tudo, das mais diversas áreas, o que
dificulta ainda mais a sua actividade como independente.”
Do passado lembra ainda a dificuldade que a profissão teve em afirmar-se. “Nem os legisladores
conheciam a actividade.” Hoje é tudo muito diferente. “Agora os desafios são a maior exigência e
responsabilidade atribuídas aos auditores, assim
como a supervisão que visa ser cada vez mais
abrangente”, reforça.
O especialista destaca ainda a constante necessidade de adaptar normas e directivas internacionais como um desafio constante para a profissão. “É uma profissão aliciante e com futuro”,
acredita. < >
COM UM PERCURSO
DE 31 ANOS na profissão, José Vieira dos Reis
conviveu de perto com
as transformações que
regulam a actividade de
auditor. O regime jurídico da profissão começou
a mudar em 1986, com a
entrada de Portugal na
Comunidade Europeia, e
continua até hoje a sofrer alterações. Apesar disso,
o especialista destaca como marco relevante a mudança ocorrida em 1999, com a transformação estatutária da então Câmara dos Revisores Oficiais de
Contas (CROC), altura em que se operou uma reforma estrutural da profissão. Esta, explica, “atribuiu
pela primeira vez à Ordem o exercício de jurisdição
sobre todo o sector de actividade da auditoria”.
Segundo José Vieira dos Reis, esta reforma foi ainda mais longe ao fazer a integração na Ordem das
organizações, nacionais e internacionais, “acabando com a duplicidade de existirem a par de
sociedades de revisores oficiais de contas (SROC)
por elas próprias promovidas”. Além disso, toda
a regulamentação estatutária foi alterada, reforçando as exigências de acesso à profissão, éticas
e deontológicas e de controlo de qualidade do
trabalho dos ROC, “em linha com o processo de
harmonização com as regras comunitárias e as
normas internacionais”.
Por outro lado, assume, o mercado da auditoria
também mudou muito. “Naquela altura, era reduzido e cada ROC só podia ter um número limitado
de empresas”. Depois, “com a publicação do Código das Sociedades Comerciais (1986) e do Código
do Mercado dos Valores Mobiliários (1991), o mercado cresceu, e hoje abrange sectores relevantes
da actividade privada, pública e cooperativa”.
Apesar de todas as mudanças, José Vieira dos Reis
voltaria a fazer as mesmas escolhas profissionais.
“É uma profissão motivadora, exigente, prestigiada, necessária e útil para as empresas e para a sociedade.” < >
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
23
DÉCADA DE 90
DÉCADA DE 2000
INÊS
VIEGAS
CARLOS BASTOS
RODRIGUES
partner de auditoria da KPMG
ROC e sócio-gerente
da Cascais, Rodrigues & Associados, SROC
FORAM GRANDES AS
TRANSFORMAÇÕES regulamentares que ocorreram durante a década de 90 e que tiveram
forte impacto nesta
actividade profissional.
A começar pelo Código
do Mercado de Valores
Mobiliários, em 1991,
que reforçou o papel
dos ROC nas empresas cotadas, passando pelo
processo de Controlo de Qualidade, instituído
pela Ordem dos Revisores Oficiais de Contas em
1995, e terminando com a revisão do estatuto do
ROC/auditor, em 1999. Inês Viegas assistiu a tudo
isto desde que entrou na profissão em finais de
1989. “Foi nos primeiros anos da faculdade que
adquiri um interesse especial pelas áreas de auditoria, contabilidade e gestão financeira, pelo
que não tive qualquer dúvida em optar por ingressar numa empresa como a KPMG, onde me
mantenho até hoje”, afirma.
O trabalho que foi realizar acabou por superar
as suas expectativas iniciais. “O que mais me aliciou foi a organização do trabalho por equipas, o
acompanhamento dado pelos profissionais mais
experientes e o contacto directo com os clientes”, relembra.
Desde o início da sua actividade até aos dias de
hoje muita coisa mudou, causando impacto na
profissão. Destaque para a evolução tecnológica,
que, por um lado, permitiu o desenvolvimento de
novas ferramentas de trabalho – como sejam os
dossiês informáticos de auditoria –, mas, por outro, implicou uma evolução dos procedimentos
tradicionais. Não menos relevante foi a evolução
ao nível das normas contabilísticas e a utilização
crescente do conceito de ‘justo valor’. “Quando
iniciei a minha carreira não existiam computadores para todos os colaboradores e a documentação de auditoria era arquivada em pastas de
papel; hoje em dia já temos pastas totalmente
electrónicas”, recorda Inês Viegas. < >
O INÍCIO DESTA DÉCADA foi marcado por
grandes falências a nível internacional, como
os casos da Enron e da
WordCom. Isto originou uma crise de confiança nos mercados e,
consequentemente, na
informação apresentada e auditada. Ocorreu,
por um lado, um acréscimo da regulamentação,
sobretudo da Comissão Europeia, a que os revisores oficiais de contas e auditores estão sujeitos
e, por outro, uma reformulação na forma de encarar o trabalho de auditoria.
Foi a meio da década, em 2006, que Carlos Bastos
Rodrigues entrou na profissão. “A maior dificuldade foi encontrar um nicho e entrar em concorrência com sociedades já estabelecidas. Este duplo impacto originou dificuldades iniciais na angariação
de clientes e no desenvolvimento de um negócio
sustentável”, refere Carlos Rodrigues. Entre 2006
e 2007 trabalhou sozinho, sem estrutura de apoio,
mas angariou uma pequena carteira de clientes.
Em 2008, optou por associar-se a outros revisores
da sua geração, criando estrutura, partilhando o
investimento, o risco e o conhecimento, o que lhe
permitiu alargar o leque de clientes e aceitar trabalhos de maior dimensão e complexidade. Tendo Domingos Cascais como sócio, assim nasceu
a Cascais & Rodrigues, que evoluiu em 2012 para
Cascais, Rodrigues & Associados, com a entrada de
mais dois sócios.
“Desde meio da década que tenho assistido a uma
maior contenção no crescimento dos honorários e,
paralelamente, a um acréscimo no risco acentuado
ao prestar serviços de auditoria”, refere. Carlos Bastos Rodrigues destaca ainda o alargamento do mercado, o desenvolvimento das empresas e dos seus
ambientes operacionais, e a existência de novas
ferramentas informáticas. “O futuro da profissão é
incerto, pela regulamentação sempre em mudança
e pelo actual ambiente económico”, termina. < >
47 anos
37 anos
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
> FÓRUM
Paulo Alexandre Coelho
24
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
25
Qual o papel de
um bom ROC?
MUITAS SÃO AS CARACTERÍSTICAS IMPRESCINDÍVEIS AO PAPEL DO REVISOR OFICIAL DE
CONTAS. MAS TODOS CONCORDAM QUE A INTEGRIDADE, A INDEPENDÊNCIA, O RIGOR E
A CAPACIDADE DE CRIAR CONFIANÇA NO MERCADO SÃO A BASE DE TODO O TRABALHO
REALIZADO. A CREDIBILIDADE TEM DE SER MANTIDA EM TODAS AS SITUAÇÕES.
João Monarca Pires
ROC da João Monarca Pires,
SROC Unipessoal
“Um bom ROC garante que a
informação financeira está
preparada de acordo com
as regras aplicáveis nas circunstâncias, e através da sua competência, rigor e independência profissional assegura aos
utilizadores da referida informação que a mesma poderá ser utilizada. Deste modo, através da
emissão da sua opinião de auditoria, faz a ponte
entre a entidade auditada e os destinatários da
informação, informando sobre os aspectos relevantes que devem ser tidos em conta por todos
os interessados na mencionada informação.”
António Pinto Castanheira
ROC e partner da Pinto Castanheira, SROC
“Existem diferenças significativas entre o papel dos
ROC e o que as empresas e a
sociedade esperam deles, sobretudo pela omissão de tutela do Estado. O seu principal papel é contribuir
para a segurança e confiança das várias partes
interessadas na informação financeira. Nas suas
funções de Fiscal Único, ou de elemento do Conselho Fiscal, o seu papel principal é fiscalizar a
gestão, a observância da lei e do contrato de sociedade, os registos contabilísticos e a exactidão
dos documentos de prestação de contas.”
Vítor Santos
ROC da DFK & Associados, SROC
“Actualmente, com o objectivo de reduzir custos olha-se para tudo o que é, aparentemente, supérfluo.
Neste contexto, são questionados os custos dos serviços de revisão legal
de contas. Na realidade, o que antes tem de ser
questionado são os maus serviços ou a falta deles. Face à exigente qualificação da profissão, os
serviços prestados pelo ROC podem e devem ir
além da emissão de uma certificação de contas.
Salvaguardada a independência da função, o
bom ROC pode, de uma forma pró-activa, informar, aconselhar e recomendar as melhores práticas de gestão, o que pode fazer toda a diferença
na empresa e na sociedade.”
>>
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
> FÓRUM
26
>>
Ricardo Martins Coelho
ROC da Nexia, CPLA & Associados, SROC
“Ao pensar no que faz um
bom ROC é natural que nos
ocorram palavras como ética, ponderação, bom senso,
rigor. Porém, e sem questionar aquelas qualidades e outras, um bom ROC
é definido, acima de tudo, pela confiança. Ela é
o alicerce das relações que estabelece com empresas, accionistas e sociedade. A confiança que
aporta à informação financeira é um factor de
especial importância nos dias que correm, para
os investidores e para a economia em geral.”
MARCO AFONSO
ROC da Albuquerque,
Aragão & Associados
“O papel do ROC e a forma
como é encarado pelas empresas tem evoluído bastante. O ROC deixou de ser
visto com aquele indivíduo que aparecia esporadicamente para validar o trabalho dos outros e
apontar erros nas contas. Cada vez mais é olhado
como um consultor, um elemento que dá apoio
regular no sentido de conduzir as empresas a
boas tomadas de decisão. Tudo isto deve ser realizado sempre orientado pelos princípios de independência, ética e sigilo profissional que a
profissão exige.”
António Marques Dias
ROC e partner da Deloitte
“Os Revisores Oficiais de
Contas dão credibilidade à
informação financeira publicada pelas empresas,
proporcionando
confiança aos agentes nos mercados financeiros e aos
‘stakeholders’. Um bom ROC deve assim inspirar
confiança, ser íntegro, ser independente e possuir competências profissionais ajustadas a cada
situação. Estas valências são multidisciplinares
e requerem especialização em áreas como: auditoria e contabilidade, fiscalidade e legislação
comercial, sistemas de informação, sistemas de
gestão de risco e matérias de natureza comportamental e organizacional.”
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Joaquim Patrício da Silva
ROC da RSM, Patrício, Moreira & Valente,
SROC
“Um bom ROC é o profissional que, assumindo uma atitude de independência – a
sua principal característica
– perante os utilizadores da informação, quer internos (sócios/accionistas, restantes órgãos e trabalhadores), quer externos (bancos, fornecedores,
clientes, Estado), assegura ou garante, respeitando
as limitações técnicas impostas pelas normas de
revisão/auditoria, que os documentos de gestão
da entidade expressam uma imagem verdadeira e
apropriada da situação patrimonial.”
Ricardo Pinheiro
ROC e partner da Ernst & Young
“Na actualidade, é reconhecido pelos governos e empresas que, para atraírem a
atenção da comunidade de
negócios e o respectivo investimento, há que divulgar informação transparente e perceptível, seja esta financeira ou sobre cidadania. Nesse sentido, o papel do ROC na
validação do conteúdo dessa informação contribui decisivamente para uma melhor apreciação
sobre a ‘performance’ de governos e empresas,
e a forma como interagem com a sociedade nos
campos regulamentares, ambientais e de ‘governance’.”
Paulo Gil André
managing partner da Baker Tilly
“As qualidades de um bom
ROC incluem aspectos técnicos e pessoais, norteados
por princípios de integridade, ética e independência.
A um ROC exigem-se conhecimentos de contabilidade e impostos, mas também conhecimentos mais abrangentes de outras áreas da gestão,
nomeadamente financeiros, organizacionais, de
‘governance’/controlo interno e de informática.
Do ponto de vista pessoal, deve saber comunicar.
Saber ouvir, fazer-se entender, usar argumentos
válidos, ter capacidade de persuasão e actuar
com espírito crítico.”
27
João Cipriano
ROC da Abreu & Cipriano, SROC
O ROC é um auditor. O bom ROC
é zeloso e empenhado. Cumpre
os padrões profissionais. Serve
o interesse público. Credibiliza
a informação. Cria valor. Ser
ROC requer competências e conhecimento. E isso
exige esforço, recursos e experiência. O bom ROC
planeia o trabalho junto do cliente e exprime com
sustentação a sua convicção. Sabe teorias e regras,
mas interage com as empresas e percebe os negócios. Porém, não se condiciona ao interesse do
cliente que lhe paga. O bom ROC assume o seu código deontológico. Interioriza as divisas da sua Ordem. Procura ser íntegro e competente. Julga com
independência.”
Vítor Ribeirinho
head of audit da KPMG
“O papel do ROC na sociedade e
nos mercados tem uma importância crescente, na medida em
que os accionistas, investidores
e ‘stakeholders’ exigem que
as suas decisões e análises sejam suportadas em
informação financeira credível. Compete ao ROC,
enquanto entidade independente, proceder ao exame das demonstrações financeiras das empresas e
emitir os respectivos relatórios de auditoria com
os resultados dos referidos exames. A evolução da
profissão nos últimos anos demonstrou uma forte
capacidade para acompanhar o aumento crescente
da complexidade das operações das empresas.”
Paulo Sousa Ferreira
ROC e partner da BDO
“Um ROC tem de ser, acima de
tudo, independente e profissional, exercendo um importantíssimo papel no reforço da
credibilidade das demonstrações financeiras que examina, expressando a sua
opinião na certificação legal das contas, documento dotado de fé pública. No âmbito das funções
de fiscalização, o ROC dispõe de um profundo
conhecimento dos seus clientes, o que lhe permite ainda formular recomendações para rectificar e melhorar procedimentos nas mais variadas
áreas operacionais e nos sistemas de informação
das empresas.”
José Rebouta
ROC e partner da Mazars & Associados
“Um mercado global informado, consumidores exigentes
e sofisticados, colaboradores
preparados, ‘shareholders’ influentes, tudo isto contribui
para uma melhor ‘corporate accountability’. A
missão do ROC serve o interesse de toda a comunidade e o ciclo de Trust (confiança), através do
contínuo fortalecimento da contabilidade e auditoria, pela adesão a normas profissionais de alta
qualidade, manifestando-se em assuntos de interesse público onde os conhecimentos da profissão
são relevantes e contribuindo para o desenvolvimento de empresas e economias fortes.”
Carlos Lisboa Nunes
ROC da Grant Thornton
“A principal missão de um ROC
é garantir que as empresas
clientes se enquadram dentro
das boas práticas contabilísticas e de governo das sociedades, assegurando assim a credibilidade da informação financeira. Como a maioria das empresas
portuguesas são de pequena ou média dimensão,
o ROC é também um conselheiro, pondo ao seu
serviço o vasto conhecimento e experiência acumulada que possui nas áreas contabilística, fiscal, financeira e organizacional.”
Pedro Roque
ROC da Pedro Roque
& Carlos Teotónio, SROC
“Numa sociedade que vive uma
profunda crise, essencialmente de valores, a resposta a esta
questão encontra-se no Código
de Ética dos Revisores Oficiais de Contas (CEROC),
o qual, à semelhança do Código de Ética da IFAC,
determina que os auditores devem cumprir os seguintes cinco princípios fundamentais: integridade, objectividade, competência e zelo profissional,
confidencialidade e comportamento profissional.”
>>
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
> FÓRUM
28
>>
Pedro Brito
ROC da PMBCS
“Um revisor oficial de contas
deve pautar a sua actuação de
uma forma profissional e independente, podendo para além
do exercício das funções de
fiscalização assumir um papel mais próximo e pró--activo junto das entidades com quem se relaciona.
Na difícil conjuntura actual, podemos e devemos
acrescentar valor e auxiliar as entidades na tomada de decisões, motivando a adopção das melhores
práticas, com o objectivo de incrementar a confiança e a credibilidade destas junto de terceiros.”
Rui Correia de Pinho
ROC e partner da Esteves, Pinho
& Associados, SROC/BKR International
“A integridade, a independência, a ética e a competência são os pilares da profissão
de ROC. A evolução dos negócios a nível global e o incremento da exigência
na profissão obrigaram a que o ROC tenha de ter
conhecimentos sólidos em áreas que vão desde a
contabilidade e a fiscalidade, até à estratégia, aos
mercados financeiros, aos sistemas de informação e à qualidade, tendo em atenção as funções
muito próprias que desempenha na sociedade.”
António Santos Carvalho
partner/ROC da Santos Carvalho & Associados, SROC
“Um bom ROC deve sempre respeitar os princípios de integridade, sendo correcto e honesto
na sua vida pessoal e profissional. Deve ser objectivo, não comprometendo o seu julgamento
profissional por razões a ele alheias. Deve ter
competência e zelo profissional, confidencialidade, e cumprir rigorosamente as leis e regulamentos aplicáveis.”
Vítor Bizarro do Vale
partner e ROC da Noras Silvério
& Bizarro do Vale
“Na actual conjuntura, um ROC,
para ser bom profissional, terá
que manter a independência e
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
a competência técnica, mas também ser cordato e
sensível à realidade económica, que atravessa momentos difíceis, pois só na conjugação dessas características desempenhará bem as funções para que
estiver nomeado.”
Eduardo Rêgo
ROC da Victor José & Associados, SROC
“Um bom ROC deve manter os seus conhecimentos
profissionais
actualizados,
devendo ter uma experiência mínima de dez anos
na profissão. Deve ter a disponibilidade necessária para atender as solicitações dos clientes, bem
como para dar apoio aos seus colaboradores em
busca da melhoria contínua. Deve ainda ter uma
forte capacidade de liderança e de delegação. O
seu valor e liderança devem ser reconhecidos pelo
grupo e, especialmente, pelos outros sócios quando o exercício da actividade se faz em sociedade.”
Ana Calado Pinto
ROC da APPM & Associados
“O bom ROC promove e ‘vende’ segurança nos negócios
das empresas e funciona
como uma ponte entre estas
e a sociedade. Explica as demonstrações financeiras em linguagem acessível.
Expõe como faz o seu trabalho e como constrói as
suas conclusões. Não esconde as suas dúvidas na
forma como algumas operações podem não garantir a sustentabilidade, justificando com detalhe o
‘porquê’. Um bom ROC é como um tribunal; a sua
existência proporciona segurança na justeza, mas
é invisível no dia-a-dia. É na sua ausência que mais
notada é a sua ‘presença’.”
António Engana
ROC da Baia Engana SROC
“Para além dos aspectos técnicos da profissão, um bom
ROC deve ter um padrão de
conduta irrepreensível, que
se manifeste na cordialidade,
lealdade, respeito e isenção das suas relações, em
particular com colegas e clientes, contribuindo
29
para o prestígio e dignidade da profissão e, por
consequência, para a confiança externa na sua
actividade de interesse público.”
Vítor Manuel
Batista de Almeida
ROC/sócio da Vítor Almeida
& Associados, SROC, Lda
“Um bom ROC necessita de
uma elevada dose de bom
senso, capacidade de pensar
como um gestor para uma adequada análise das
situações com que se confronta, conhecimentos
técnicos adequados às exigências da profissão,
actualização profissional permanente, flexibilidade de raciocínio e cepticismo profissional.”
Armando Tavares
ROC sócio da CFA – Cravo, Fortes,
Antão & Associados, SROC, Lda.
“Um ROC exerce na sua profissão funções de interesse público de elevada responsabilidade, nomeadamente, como
garante da credibilidade da informação financeira
produzida pelos agentes económicos. Para isso,
terá de pautar a sua actuação com independência
e competência técnica que lhe permitam um julgamento profissional adequado.”
Luís P. Rosa
administrador da Baptista
da Costa & Associados
“Os requisitos de um bom
auditor, leia-se um bom ROC,
são múltiplos e diversos,
abarcando valências técnicas, comportamentais e agora comunicacionais.
As primeiras sempre foram consideradas fundamentais. As últimas ganham cada vez mais
importância, consequência do dinamismo das
organizações e do escrutínio a que todos somos
sujeitos na rede global. Um bom auditor tem de
ser capaz de responder aos órgãos sociais e accionistas das organizações com que trabalha e
também tem de conseguir responder às expectativas dos demais ‘stakeholders’ que, não raras
vezes, estão fora da organização.”
José Assunção Dias
sócio/ROC da Alves da Cunha,
A. Dias & Associados, SROC
“Num bom ROC deve coexistir
uma sólida competência técnica, permanentemente actualizada, com um conjunto de atributos, de entre os quais destaco o espírito analítico,
a independência que assegure a imparcialidade de
julgamento, a sensatez nas opiniões e recomendações formuladas, contribuindo positivamente para
a credibilização, compreensão e transparência da
informação financeira disponibilizada pelas entidades onde exerce a sua função.”
Jorge Costa
partner da PriceWaterhouseCoopers
“Ao ROC exige-se, entre várias
outras coisas, que coloque no
seu trabalho não apenas os
conhecimentos técnicos adequados - o que com a complexidade dos assuntos já é extremamente exigente
–, que esteja permanentemente actualizado, mas
também que possua um conhecimento adequado dos negócios das empresas para uma melhor
identificação dos riscos, que seja independente,
que efectue o seu trabalho com um cepticismo
profissional elevado. Exige-se que possua a capacidade de questionar a administração sobre todos
os assuntos que ache relevantes e, sobretudo, que
tenha uma capacidade de dizer ‘não’ quando não
concorda com os procedimentos.”
Ana Ascensão
ROC da Comissão do Mercado de Valores
Mobiliários (CMVM)
“No exercício das suas funções, um bom ROC deve ser,
em primeiro lugar, ético,
íntegro e responsável. Deve
agir com independência, e não ser pressionável,
para que possa emitir uma opinião justa e isenta.
O ROC deve ainda ser rigoroso no cumprimento
dos normativos legais e profisionais a que está
vinculado. Uma distorção não reportada pode
conduzir os utilizadores das demonstrações financeiras a tomarem decisões que de outra forma não tomariam.”
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
> SOCIEDADES
30
BDO & Associados, SROC
PARTNERS: Paulo Ferreira Alves, Paulo Sousa Ferreira, Pedro Aleixo Dias, José Soares Barroso, Carlos Fontão de Carvalho,
António Carvalho de Barros e António Pina Fonseca (ausente na fotografia).
CONTACTOS
Lisboa
Av. da República, 50 - 10º
1069-211 Lisboa
Tel: +351 217 990 420
Fax: +351 217 990 439
Porto
Rua S. João de Brito, 605 E,
4100-455 Porto
Tel: +351 226 166 140
Fax: +351 226 166 149
Faro
Av. 5 de Outubro, 14 - 2º
8000-076 Faro
Tel: +351 289 880 820
Fax: +351 289 880 829
Funchal
Rua dos Aranhas, 5 - R/C
9000-044 Funchal
Tel: +351 291 213 370
Fax: +351 291 213 399
Luanda
Rua do Cafaco, Nº 1 - 2º
Luanda - Angola
Tel: +244 222 334 515
Fax: +244 222 391 899
Praia
Rua Andrade Corvo, 30
CP 63 Praia - Cabo Verde
Tel: +238 261 32 08
Fax: +238 261 32 0
BDO NO MUNDO
BDO EM PORTUGAL
A BDO uma das cinco maiores redes mundiais de auditoria e consultoria presta
serviços em 137 países através de 46 000
profissionais distribuídos por mais de
1 100 escritórios em todo o mundo. A
BDO confia nas suas competências e vasta experiência dos seus profissionais para
prestar os serviços de exceção que os seus
clientes esperam.
A nossa diferenciação de trabalharmos
junto dos nossos clientes baseia-se no
nosso compromisso de que o que é importante para os nossos clientes é importante para nós. Trabalhamos em conjunto com os nossos clientes na definição
do que são serviços de qualidade, tendo
sempre presente ajudá-los a atingir os
objetivos.
Tal como em todo o Mundo, os serviços
que prestamos em Portugal, aos nossos
Clientes nacionais e estrangeiros, públicos e privados, são pautados por um
elevado profissionalismo, traduzido em
rigorosos padrões de independência,
confidencialidade e ética profissional.
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
A BDO & Associados, SROC, Lda., BDO Consulting, Lda. e a
BDO Outsourcing, Serviços de Contabilidade e Organização, Lda., sociedades por quotas registadas em Portugal,
são membros da BDO International Limited, sociedade
inglesa limitada por garantia, e fazem parte da rede internacional BDO de firmas independentes.
BDO é a marca da rede internacional BDO e para cada
uma das Firmas Membro BDO.
31
DIRECTORES
António Pina Fonseca
Lisboa/ Cabo Verde
Q Auditoria
OS NOSSOS SERVIÇOS
Q Auditoria – Assurance services
Q Assessoria Fiscal – Tax services
Q Consultoria Empresarial – Consulting services
Q Consultoria Financeira – Corporate Finance
Q Assistência Contabilística – Outsourcing
REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Q Ana Gabriela Almeida
Q Ana Marta Carlos – Estag.
Q Anabela Vaz Borges
Q António Carvalho Barros
Q António Pina Fonseca
Q Carlos Fontão de Carvalho
Q Cláudia Gomes Sena – Estag.
Q Emanuel Gonçalves Pereira
Q Francisca Travassos Valdez – Estag.
Q Gonçalo Raposo Cruz
Q Hugo Nascimento Cravidão – Estag.
Q João Cunha Ferreira
Q João Melo Oliveira
Q José Soares Barroso
Q Luís Ricardo Crispim
Q Maria Madalena Carneiro
Q Mário Silvestre Neto
Q Nuno Vasconcelos Magina
Q Paulo Sousa Ferreira
Q Pedro Aleixo Dias
Q Pedro Nunes Sousa – Estag.
Q Rui Lourenço Helena
Q Rui Vicente Fernandes – Estag.
Q Sandra Simões Filipe
Q Vasco Jara Schiappa
COUNCIL
Q Ernesto Ferreira da Silva (Chairman)
Q Manuel Rui Caseirão
João Melo
Oliveira
Gonçalo Raposo
Cruz
Lisboa
Q Auditoria
Lisboa
Q Auditoria
Rui Lourenço
Helena
Nuno Vasconcelos
Magina
Lisboa
Q Auditoria
Porto
Q Auditoria
João Cunha
Ferreira
Paulo Fonseca
Oliveira
Lisboa
Q Auditoria
Lisboa
Q Tax
Emanuel
Gonçalves
Pereira
Miguel Nuno
Cardiga
Lisboa
Q Auditoria
Lisboa
Q Tax
Sandra Simões
Filipe
Ana Gabriela
Almeida
Lisboa
Q Auditoria
Lisboa
Q Auditoria
Cristina Sousa
Dias
Anabela Vaz
Borges
Lisboa
Q Consultoria
Lisboa
Q Auditoria
Mario Silvestre
Neto
Roberto Brazão
Figueira
Lisboa
Q Auditoria
Funchal
Q Auditoria
Paula Soares
Sardinha
Lisboa
Q Outsourcing
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
> SOCIEDADES
32
CFA – Cravo, Fortes, Antão & Associados,
SROC, Lda
EQUIPA
Número de sócios
5
Número de ROC
5
Número de auditores
21
Número de outros colaboradores
2
Q Ana Isabel dos Santos Mota
Licenciatura Contabilidade
Pós-Graduação em Contabilidade e
Finanças
Q Anabela Amorim Leite Bacharelato
Tradução e Secretariado, Licenciatura
em Documentação e Arquivística
Q António Constantino Soares de Sousa
Licenciatura Contabilidade
Pós-Graduação em Contabilidade
e Auditoria
Q César Augusto Cerca Neves Alves
Licenciatura em Contabilidade
e Administração
Q Dário Manuel da C. Fonseca Monteiro
Licenciatura em Contabilidade
Q Filipe Domingues Nunes
Pós-Graduação em Fiscalidade, Licenciatura
em Contabilidade e Administração
Q Hugo Emanuel Duarte Graça
Pós-Graduação em Finanças e Auditoria
e Licenciatura em Contabilidade
Q Inês Filipa Oliveira Neves Faria
Mestrado em Contabilidade
Q Jean-Marc Mendonça Pinto
Licenciatura em Contabilidade
Q João Manuel Laranjeiro de Almeida
Mestrado em Contabilidade e Auditoria
Q Joaquim Ventura Quintaneiro
Licenciatura em Economia
Q José Manuel Rocha Santos
Licenciatura em Contabilidade
Q Lena Mary Ribeiro de Pinho
Licenciatura em Contabilidade e Auditoria
Q Lúcia Maria Carvalho Soares Ferreira
12º ano Ensino Secundário
Q Marisa Sofia de Pinho Vieira
Licenciatura em Contabilidade
Pós-Graduação em Contabilidade e
Finanças
Q Nuno Miguel Teixeira Fernandes
Licenciatura em Contabilidade e Auditoria
Q Paulo Manuel Gomes Ferreira
Licenciatura em Contabilidade
Q Pedro Hernani Vidal Pereira
Licenciatura em Contabilidade
Q Pedro Miguel Magalhães Mendes
Licenciatura em Contabilidade
Q Ricardo Jorge Ferreira Nunes
Licenciatura Gestão de Empresas
Q Sergio Renato Dias Marques
Licenciatura em Contabilidade
e Auditoria
Q Sílvia Paula Neto Lemos
Licenciatura em Contabilidade e Auditoria
Q Sofia Inês Santos Souto
Licenciatura em Economia
Pós-Graduação Contabilidade
e Auditoria
CONTACTOS
SEDE
Morada: Rua Cristóvão Pinho Queimado, n.º
5 – 2.º - Dt.º
3800 – 012 AVEIRO
Tel.: 234 384 470 / 234 377 100
Fax: 234 381 816
A CFA foi constituída em 1990, com três
sócios fundadores, Domingos Cravo, João
Fortes e Avelino Antão, e conta hoje com
cinco sócios todos ROC, exercendo a sua
actividade em exclusividade de funções,
encontrando-se inscrita na OROC e na
CMVM.
A actividade da sociedade é desempenhada de acordo com as normas nacionais
e internacionais de Revisão e Auditoria,
assentando a sua organização, essencial-
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
mente, nos sócios que são responsáveis
pela gestão e pela supervisão técnica dos
trabalhos, tendo uma equipa composta por técnicos com formação superior
nas áreas de auditoria, contabilidade,
economia ou gestão, com competências
adequadas às necessidades estratégicas,
integrados em equipas.
Ao longo destes mais de vinte anos de
existência, a sociedade tem prestado serviços em diversos ramos de actividade no
âmbito das competências atribuídas aos
Revisores Oficiais de Contas, incluindo
funções de consultoria financeira em áreas especializadas de reestruturações empresariais, consultoria fiscal e formação.
33
PUBLICAÇÕES
Q Novo Regime da Normalização Contabilística
para as Entidades do Sector Não Lucrativo –
Julho 2012 – Áreas Editora
Q Regime da Normalização Contabilística para as
Entidades do Sector Não Lucrativo – Fevereiro
2012 - Revista Portuguesa de Contabilidade
Q SNC – O processo de divulgação nas Pequenas
Entidades – Outubro 2010 - OTOC
Q SNC - Demonstrações Financeiras (NCRF 1, 2,
4, 5 e 24) – Março 2010 – OTOC
Q A tributação do comércio electrónico:
dificuldades na aplicação do normativo
internacional – Abril 2007 - Universidade
de Aveiro
Q A normalização contabilística (também)
um problema político – Julho 2003
Vida Económica
Q Alteração da IV e VII Directivas Comunitárias
para acolhimento do Justo Valor
Junho 2000 – OROC
Q Fiscalidade – Estatuto do Mecenato –
Donativos vs Benefícios Fiscais - Dezembro
1999 - OROC
Q O Euro e a contabilidade empresarial –
Outubro 1997 – Cadernos de Economia
Q A informação financeira das empresas não
financeiras – Setembro 1996 – Universidade
Aberta
LIGAÇÕES UNIVERSITÁRIAS
Q Universidade de Aveiro
Q Instituto Superior de Contabilidade
e Administração de Aveiro
SECTORES DE ACTIVIDADE (CLIENTES)
OU SERVIÇOS (ÁREAS DE NEGÓCIO)
Q Sector Público: Reguladores Financeiros, Institutos
Públicos, Entidades Publicas Empresariais, Entidades
Empresariais Municipais, Municípios, Serviços
Municipalizados e Associações de Municípios
SÓCIOS
Avelino Azevedo Antão (ROC 589)
É mestre em Contabilidade e Finanças Empresariais,
possui pós-graduações avançadas em Direito Fiscal.
Revisor Oficial de Contas desde 1988. É Professor da
Universidade de Aveiro e docente convidado em cursos
de pós-graduação. Membro efectivo da Comissão de
Normalização Contabilística. Foi membro do Conselho
Superior e do Conselho Directivo da OROC. Autor de
livro e de diversos manuais de formação e artigos em
publicações especializadas nas áreas da contabilidade e
fiscalidade.
João Serrana da Naia Fortes (ROC 636)
É diplomado em Contabilidade, licenciado em
Economia, possui uma pós graduação em Economia
Internacional. Revisor Oficial de Contas desde 1989.
Foi Professor Coordenador no ISCA-Universidade de
Aveiro e docente convidado em vários cursos de pós
graduação. Foi membro do Conselho Geral da Comissão
de Normalização Contabilística. É autor de vários
artigos ligados às áreas de consolidação de contas e de
contabilidade.
Luciano dos Santos Carvalho (ROC 969)
É licenciado em economia, técnico oficial de contas,
revisor oficial de contas desde 1997. Árbitro Tributário
do Centro de Arbitragem Administrativa, consultor de
empresas, nos domínios contabilísticos, fiscais e de
gestão financeira. Consultor coordenador do programa
formação-acção da AEP, consultor do programa gestão
sustentável I e II. Docente em Instituto superior privado
nas cadeiras de “Elementos de contabilidade geral” e
“Gestão financeira”.
João Paulo Mendes Marques (ROC 1440)
É licenciado em Auditoria Contabilística possui uma
pós-graduação em Fiscalidade. Revisor Oficial de
Contas desde 2010.Perito especialista judicial nas áreas
da contabilidade e fiscalidade. Formador convidado
de institutos públicos e de associações profissionais e
empresariais, nas áreas da contabilidade e da fiscalidade.
Autor de livro e de diversos manuais de formação e
artigos em publicações especializadas nas áreas da
contabilidade e fiscalidade.
Armando Jorge de Almeida Tavares (ROC 1495)
É mestre em Contabilidade e Auditoria, licenciado em
Economia, possui uma pós-graduação em Gestão e
Fiscalidade. Revisor Oficial de Contas desde 2011.Árbitro
Tributário do Centro de Arbitragem Administrativa.
Formador convidado de institutos públicos e de
associações profissionais e empresariais, nas áreas da
contabilidade e da fiscalidade. Autor de livro, de manuais
de formação e artigos em publicações especializadas nas
áreas da contabilidade e fiscalidade.
Q Sector Privado: Agricultura, Pescas, Aquacultura,
Avicultura, Pecuária, Vitivinicultura, Agro-Indústria,
Construção Civil e Obras Públicas, Indústria
Transformadora, Comércio, Prestação de Serviços,
Promoção Imobiliária, Gestão de Participações Sociais
Q Sector Cooperativo: Cooperativas Agrícolas, Cooperativas
de Habitação
Q Sector Não Lucrativo (3.º Sector): Misericórdias, IPSS,
Associações e Fundações
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
> SOCIEDADES
34
Deloitte & Associados, SROC S.A.
contas. A assinatura da Deloitte está associada à
auditoria das contas de cerca de 2.000 entidades,
incluindo 250 entidades de interesse público.
CONTACTOS
LISBOA
Edifício Atrium Saldanha, Praça
Duque de Saldanha, 1 - 6º
1050-094 Lisboa
Tel.: +(351) 210 427 500
Fax: +(351) 210 427 950
PORTO:
Bom Sucesso Trade Center,
Praça do Bom Sucesso, 61 - 13º
4150-146 Porto
Tel.: +(351) 225 439 200
Fax: +(351) 225 439 650
Web Site:
www.deloitte.com/pt
E-mail:
[email protected]
A Deloitte & Associados, SROC S.A. é a firma
portuguesa membro da rede global da Deloitte.
A rede Deloitte está presente em mais de 150
países e conta com aproximadamente 200.000
profissionais, o que permite assegurar os recursos necessários para servir clientes em qualquer
parte do mundo.
A Deloitte & Associados, SROC S.A. detém os
direitos da rede Deloitte para operar em Portugal, Angola, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe
e presta directamente os serviços de auditoria,
consultoria fiscal e gestão de risco. Fazem ainda parte da rede da Deloitte & Associados, SROC
S.A., as afiliadas Deloitte Consultores, S.A. (que
presta serviços de consultoria de gestão e em sistemas de informação e corporate finance), a SGG
– Serviços Gerais de Gestão, S.A. (que presta serviços de outsourcing nas áreas administrativas
e financeiras) e a Deloitte & Touche – Auditores
Limitada (que presta serviços em Angola).
A Deloitte & Associados, SROC S.A. tem escritórios em Lisboa e Porto e conta com cerca de 600
colaboradores, incluindo 60 revisores oficiais de
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
SERVIÇOS DE AUDITORIA
A prestação de serviços de auditoria é regulada em
Portugal pela Ordem dos Revisores Oficias de Contas e pelo Conselho Nacional de Supervisão de Auditoria. Por serem serviços de interesse público, a
confiança é o elemento chave, o que exige:
• Integridade - temos um código de ética exigente e vigiamos o seu cumprimento por todos os
nossos profissionais;
• Independência - temos sistemas locais e internacionais que utilizamos para assegurar que
todos os serviços prestados e clientes aceites
não põem em causa a nossa independência;
• Competência:
temos profissionais qualificados e especializados por sectores de actividade e
indústria;
temos metodologias permanentemente
actualizadas e testadas à escala mundial
que nos permitem assegurar consistência na nossa actuação;
temos especializações multidisciplinares
que nos permitem assegurar em todos
35
os trabalhos a análise por especialistas
dos assuntos mais complexos;
temos dimensão para realizar trabalhos
em todos os sectores de actividade, em
empresas de qualquer dimensão e em
diferentes geografias. Essa dimensão
permite-nos também assegurar rapidez
no controlo de qualidade a que sujeitamos todos os nossos relatórios de auditoria, na tomada de decisões técnicas e
na comunicação com os clientes.
SERVIÇOS DE CONSULTORIA FISCAL
Em consultoria fiscal, disponibilizamos um serviço especializado, inovador e capaz de antecipar as mudanças com impacte na actividade e
desempenho dos nossos clientes.
As nossas qualificações e credenciais em consultoria fiscal acompanham questões, áreas e negócios cruciais para o posicionamento competitivo
dos nossos clientes. A nossa abordagem combina
conhecimento e inovação em várias áreas de especialização associadas às indústrias ou sectores
de mercado onde actuam os nossos clientes.
MISSÃO
A Deloitte é o somatório dos valores, das competências e da ambição do seu mais importante
e valioso activo: as pessoas. Os nossos profissionais têm os mais elevados padrões de ética e profissionalismo e estão empenhados em manter a
integridade e qualidade associadas à marca. A
reputação e o padrão de excelência que conquistámos são merecedores da nossa procura incessante pelo talento.
INDEPENDÊNCIA E ÉTICA PROFISSIONAL
DOS AUDITORES
A Deloitte & Associados SROC, S.A. é uma sociedade detida por pessoas com a qualificação
de Revisor Oficial de Contas, é independente e
dispõe de mecanismos de controlo sobre os interesses financeiros e relações pessoais dos seus
sócios e pessoal profissional para assegurar a independência em virtude de interesses de natureza pessoal ou financeira em relação a qualquer
auditoria e ainda de sistemas que asseguram que
não são prestados em simultâneo a clientes de
auditoria, serviços que possam comprometer a
nossa independência ou desrespeitar as regras
de independência legalmente instituídas.
A Deloitte reconhece o papel que detém na sociedade, trabalha constantemente por manter
a confiança do mercado e dos investidores e
assenta os seus pilares em valores comuns que
constituem a chave do nosso mapa genético, a
definem e a mantêm unida.
Os valores comuns e os princípios éticos e de independência adoptados promovem a excelência
no atendimento ao cliente, a confiabilidade na
Deloitte e o rigor intelectual e técnico como qualidades essenciais dos colaboradores.
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Luís Magalhães
Presidente
INICIATIVAS LOCAIS
Em Portugal, organizamos diversas iniciativas
que procuram descodificar a complexidade dos
temas do mundo empresarial e reflectir sobre o
seu impacto no contexto social. Entre essas iniciativas encontram-se:
• Deloitte Circle - É um think tank que pretende
desenvolver projectos de reflexão e investigação dirigidos à sociedade civil e ao País. O primeiro projecto, denominado Projecto Farol, é
uma visão e um guia para o desenvolvimento
futuro do país até 2020 que assenta na denúncia de um pacto de conivência existente entre
a cidadania e a governação, responsabilizando
ambos. www.projectofarol.com
• Investor Relations & Governance Awards
- Esta iniciativa, com o apoio do Diário Económico, visa premiar as entidades, personalidades e indivíduos que mais e melhor tenham
contribuído para a qualidade da informação
financeira nos seus mais variados aspectos.
www.irgawards.com
• Boas Práticas no Sector Público - Iniciativa com a participação do Diário Económico, Instituto Nacional de Administração e
da Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento, que visa premiar os projectos
inovadores ou com resultados comprovados
para uma melhor gestão de recursos e qualidade de serviço em organismos públicos.
www.boaspraticas.com
• Análise do Orçamento do Estado – Todos os
anos, a Deloitte analisa o impacte que as medidas do Orçamento do Estado terão na economia, nas famílias e empresas portuguesas.
www.orcamentoestado.com
• Empresa Mais Familiarmente Responsável
- Iniciativa conjunta com a AESE – Escola de
Direcção e Negócios que pretende reconhecer
as melhores práticas das empresas a operar
em Portugal na área das políticas familiares e
ao nível das políticas de flexibilidade do tempo,
de benefícios sociais e políticas empresariais de
apoio profissional ao colaborador e sua família.
www.premioefr.com
António Dias
Administrador
Augusta
Francisco
Administradora
Carlos Loureiro
Administrador
João Silva
Administrador
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
> SOCIEDADES
36
Ernst & Young Audit
& Associados
SROC, S.A.
CONTACTOS
SEDE
Morada: Avenida da República, 90 - 6º
1600-206 Lisboa
Tel.: + 351 217 912 000
Fax: + 351 217 957 590
Web Site: www.ey.com
E-mail: [email protected]
PORTO
Avenida Boavista, 36,3º
4050-112 Porto
Tel.: + 351 226 002 015
Fax: + 351 226 000 004
A Ernst & Young Audit & Associados –
SROC, S.A., empresa especializada na prestação de serviços de “assurance” (garante
de fiabilidade), integra a rede da Ernst &
Young em Portugal, juntamente com a
Ernst & Young, S.A., especializada na prestação de serviços de assessoria fiscal, assessoria a transações e assessoria de gestão.
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
A Ernst & Young Audit & Associados –
SROC, S.A., presta serviços de auditoria
externa, Investigação de Fraude e Serviços de Disputa (FIDS – Fraud Investigation& Dispute Services); Relatórios de
Controlo Interno; Serviços de Consultoria
Financeira (FAAS – Financial Accounting
Advisory Services) e ainda Serviços de
37
SÓCIOS
PUBLICAÇÕES
Q International GAAP
Q IFRS Outlook
Q João Alves
Country Managing Partner
Ernst & Young Portugal
Q 12th Global Fraud Survey
Q Durban dynamics: navigating
for progress on climate change
Sustentabilidade e alterações climáticas
(CCaSS – Climate Change and Sustainability Services).
Dentro dos serviços de “assurance” acima identificados, existem sub-especializações por indústria, em linha com a firma global, cobrindo sectores como:
Q A gestão de activos
Q Mercados: bancário e de capitais
Q Seguros
Q Tecnologia
Q Telecomunicações
Q Media e Entretenimento
Q Automotor/Automóvel
Q Imobiliário
Q Produtos de Consumo
Q Biotecnologia
Q Farmacêutico
Q Petróleo e gás
Q Energia
Q Governo e Sector Público
Q Global bribery and corruption fraud risks
Q Ana Salcedas
Lead Partner - Financial Services
Q Reporting Magazine
Q The future of Internal Audit is now
Q Aligned for growth- Reporting
for post deal success
Q Good Group (International)
Q John Mackey
Audit Partner – Capital Markets
Quality & Risk Management
Q Can the market function without
environmental transparency?
Q Growing Beyond program
Q Manuel Mota
Audit Partner – Oil & Gas
Q Ernst & Young CFO program
Q Ernst & Young Eurozone Forecast
Q European Attractiveness Survey
Q Rapid Growth Markets Forecast
Q Turn risks and opportunities into results
Q Mary Whitnall
Audit Partner – Oil & Gas
Q Capital Confidence Barometer
Q Global M&A tax survey and trends
Q T Magazine
Q Paulo Silva
Audit Partner – Retail and
Health Care
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
A Ernst & Young é líder global em serviços de auditoria, assessoria fiscal, assessoria a transacções e assessoria de
gestão. Os nossos 167.000 profissionais
são a base do nosso sucesso. Com a nossa
rede global de colaboradores disponibilizamos a equipa multi-disciplinar mais
adequada para cada negócio. A empresa
faz, por isso, a diferença, ajudando os
seus colaboradores, clientes e comunidades mais alargadas a atingirem o seu
potencial.
Em todo o mundo, os profissionais da
Ernst & Young estão unidos pelos mesmos valores e por um compromisso
inabalável com a qualidade. A empresa
refere-se, colectivamente, à organização global de firmas-membro da Ernst
& Young Global Limited (EYG ou Global),
sociedade constituída de acordo com as
leis do Reino Unido.
Q João Carlos Miguel Alves
Presidente
Q Pedro Paiva
Lead Partner Family Business
Q Ana Rosa Ribeiro Salcedas Montes Pinto
Vogal
Q Mary Ann Bean
Vogal
Q Paulo Jorge Luís da Silva
Vogal
Q Pedro Jorge Pinto Monteiro da Silva e Paiva
Vogal
Q Ricardo Filipe de Frias Pinheiro
Vogal
Q Rui Abel Serra Martins
Vogal
Q Ricardo Pinheiro
Audit Partner
Country Assurance Leader
Q Rui Martins
Audit Partner – Real Estate &
Construction
Assurance Leader, Angola
Q Rui Vieira
Audit Partner
Professional Practice Director
Q Rui Manuel da Cunha Vieira
Vogal
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
> SOCIEDADES
38
Grant Thornton & Associados
SROC, Lda.
CONTACTOS
SEDE
Morada: Alameda António Sérgio,
n.º 22, 11.º
1495-132 Algés
Tel.: +351 214 123 520
Fax: +351 214 123 539
ESCRITÓRIO
Morada: Avenida da Boavista, 1361, 5.º
4100-130 Porto
Tel.: +351 220 996 083
Fax: +351 220 997 696
ESCRITÓRIO
Morada: Avenida Arriaga, n.º 30, 1.º
9000-064 Funchal
Tel: +351 291 200 540
Fax: +351 291 200 549
A Grant Thornton assenta a sua estratégia no desenvolvimento das competências dos seus colaboradores, assegurada
pela experiência dos seus responsáveis.
Em todo o mundo, mais de 2.600 sócios
e cerca de 31.000 colaboradores prestam serviços junto dos seus clientes de
forma distinta e personalizada.
A Grant Thornton diferencia-se, ainda,
pelo elevado profissionalismo que coloca nas relações com os seus clientes,
constituindo, assim, um parceiro válido na realização e/ou expansão de negócios em Portugal ou qualquer outro
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
país, independentemente da dimensão
dos projetos.
De modo a garantir a qualidade dos
seus serviços, utiliza as mais modernas metodologias de trabalho, tendo,
ainda, concebido e implementado um
adequado sistema de controlo da qualidade.
A Grant Thornton conta com uma carteira de clientes de variada dimensão
inseridos em múltiplos setores de atividade, sendo as suas relações comerciais
pautadas sempre pela integridade, respeito mútuo e independência.
39
SETORES DE ACTIVIDADE (CLIENTES)
SÓCIOS
Q Construção civil
Lisboa Nunes
Q Managing Partner
Jorge Ledo
Q Audit Partner – Porto
Iniciou a sua atividade profissional
numa das maiores empresas
internacionais de auditoria, há
cerca de 45 anos. Atualmente é
membro suplente da Direção da
Ordem dos Revisores Oficiais de
Contas.
A sua atividade profissional tem
sido, desenvolvida ao longo de
cerca de 30 anos, essencialmente,
em firmas internacionais de
Auditoria, em Portugal e no
estrangeiro.
Q Educação
Q Imobiliário
Q Indústria automóvel
Q Navegação
Q Produtos de consumo e industriais
Q Setor Empresarial do Estado
(autarquias, hospitais e outros)
Q Transportes e Logística
Q Turismo
(hotelaria e agências de viagens)
Pedro Nunes
Q Audit Partner – Lisboa e Funchal
Ao longo da sua carreira
profissional, a qual se iniciou em
1998, desempenhou, entre outras,
funções num dos escritórios da
Grant Thornton do Reino Unido.
Filipe Areosa
Q Audit Partner – Porto
Iniciou a sua atividade profissional
em 1991 e, desempenhou
entre outras, funções no
“Centro de Excelência” do
escritório da Deloitte, em Paris,
como especialista em Normas
Internacionais de Contabilidade
(IAS/IFRS).
SERVIÇOS (ÁREAS DE NEGÓCIO)
DA GRANT THORNTON
Q Auditoria / Revisão Legal de Contas
Q Auditorias financeiras em processos
de aquisição ou no âmbito
de due dilligence
Q Revisão de sistemas de controlo
interno
Q Auditoria de Programas Comunitários
Q Formação
OUTRAS SOCIEDADES que integram a rede da Grant Thornton
International, em Portugal:
• Grant Thornton Consultores, Lda.
Tax – www.grantthornton.pt
• Match – Gestão de Projectos, Lda.
Advisory – www.grantthornton.pt
Q Consultadoria Fiscal
Q Recuperação e reorganização
de empresas
Q Corporate Finance
Q Fusões e Aquisições
Q Avaliações
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
> SOCIEDADES
40
KPMG & Associados –
S.R.O.C., S.A.
Sikander Sattar, Presidente do Conselho de Administração
PRÉMIOS
Q #2 World’s Most Attractive Employers
Universum
Q Best Global Accounting Firm for 2012
Reactions Global Awards,
Reactions Magazine
Q Sustainable Firm of the Year
International Accounting Bulleting
Q Business Continuity Consultant
of the Year 2012
Business Continuity Awards, CIR Magazine
ÁREAS DE ACTUAÇÃO
Q Auditoria
Q Fiscalidade
Q Consultoria Financeira
Q Consultoria de Gestão
CONTACTOS
Morada: Edifício Monumental,
Av. Praia da Vitória, 71 – A, 11º
1069-006 Lisboa - Portugal
Tel.: +351 210 110 000
Fax: +351 210 110 121
Web Site: www.kpmg.pt
E-mail: [email protected]
A KPMG é uma rede global de firmas independentes que prestam serviços de auditoria, fiscalidade e consultoria. Estamos
presentes em 152 países com 145 mil profissionais a trabalhar nas firmas membro
a nível mundial.
Em Portugal, operamos em três escritórios (Lisboa, Porto e Funchal) com 27 sócios e mais de 700 colaboradores.
A KPMG Angola, sob a liderança da KPMG
Portugal, conta com mais de 70 profissio-
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
nais suportados pela rede internacional
da KPMG e em particular por toda a estrutura presente em Portugal.
O nosso objectivo é converter o conhecimento em valor para o benefício dos
nossos clientes, dos nossos profissionais
e do mercado de capitais. A nossa forte presença global ajuda a assegurar o
acesso aos nossos melhores e mais experientes profissionais a nível mundial,
conseguindo responder de forma rápida
às constantes alterações do mercado e
da economia global. Os nossos valores e
código de conduta globais definem uma
cultura comum dentro da KPMG, incluindo um compromisso colectivo de manter
os mais altos princípios de conduta pessoal e profissional.
41
SÓCIOS
Vitor Ribeirinho
Head of Audit, Head of Markets e membro da Comissão Executiva da KPMG
Portugal. Ao longo da sua carreira de mais de 20 anos adquiriu considerável
experiência em trabalhos de auditoria e outros de âmbito especial tais como
levantamento e avaliação de sistemas, implementação de circuitos documentais, investigações, estudos especiais, optimização e redimensionamento de
recursos e reestruturações organizacionais de várias direcções integradas em
grupos financeiros. Liderou vários projectos de conversão das demonstrações
financeiras para IAS/IFRS e US GAAP, que ocorreram em alguns dos importantes
grupos financeiros em Portugal. A sua experiência passada e actual inclui também a liderança de vários projectos em Angola e Moçambique.
Jean-éric Gaign
Head of Risk Management, responsável pelo controlo de qualidade da KPMG
Portugal e membro da Comissão Executiva. Na KPMG, tem adquirido vasta experiência em trabalhos de auditoria em grandes Grupos nacionais com coordenação internacional, em particular no sector da energia. É responsável por
vários projectos de conversão das demonstrações financeiras para IFRS e participa regularmente em diversos projectos de assessoria, tais como avaliações de
empresas, IPO, Emissões de Dívida, due diligence, levantamento e avaliação de
sistemas de controlo interno.
José Portugal
Head of Human Resources e membro da Comissão Executiva da KPMG Portugal.
A sua actividade tem incidido no sector energético e financeiro (bancos, sociedades de locação financeira, sociedades financeiras para aquisições a crédito e
sociedades financeiras de corretagem), tendo dirigido e supervisionado diversos trabalhos de auditoria financeira junto de entidades que elaboram as suas
contas com base nos IFRS/IAS. Participou em diversos trabalhos de assistência
e reorganização contabilística, consolidação de contas, fusões e aquisições de
empresas, projecções financeiras e levantamento e avaliação de sistemas de
controlo interno.
João Augusto
No decurso da sua actividade tem colaborado com crescente grau de responsabilidade em auditorias em empresas nacionais e estrangeiras nos mais variados
ramos de actividade. Neste campo adquiriu experiência em “Reporting Internacional”, englobando a conversão de contas para IFRS/USGAAP. Participa em
grupos internacionais de “industry group”. A sua experiência profissional inclui
auditoria interna, revisão legal de empresas, avaliações, bem como trabalhos
especiais diversos, com especial incidência no controlo interno, re-engenharia
de processos e análise e implementação de sistemas de custeio.
Adelaide Neves
É Sócia de Auditoria desde 1998. Ao longo da sua carreira na KPMG tem acumulado vasta experiência em diversos sectores de actividade em relevantes grupos
nacionais e internacionais. A sua experiência profissional inclui auditoria, revisão
legal de empresas, due diligences, fusões e cisões, levantamento e avaliação de
sistemas de controlo interno, elaboração de manuais de controlo interno, bem
como a preparação e revisão de contas consolidadas. Participou como monitora
das acções de formação promovidas pela KPMG no âmbito do novo SNC.
João Pratas
A sua actividade tem-se centrado nos sectores de Information, Communications & Entertainment, tendo dirigido e supervisionado trabalhos de auditoria
financeira com base no POC e em princípios internacionais. Pela sua experiência na auditoria a grupos de empresas possui elevadas competências técnicas
ao nível dos procedimentos de consolidação e normativos subjacentes. Em
alguns dos seus clientes tem acompanhado e participado na implementação
do Risk Management como ferramenta de gestão na avaliação dos riscos da
estratégia definida para cada negócio.
Ana Dourado
Possui mais de 20 anos de especialização no sector financeiro. Desempenhou
vários trabalhos no sector financeiro relacionados com contabilidade, controlo
interno e regulamentação. Esteve envolvida em vários projectos de conversão
contabilística para IAS/IFRS e em projectos de reporte em US GAAP. É a responsável pelo departamento técnico segurador da Ordem dos Revisores Oficiais de
Contas. Tem vasta experiência na liderança e supervisão de auditorias a empresas financeiras, due diligences e conversões contabilísticas para IAS/IFRS, reportes em US GAAP e levantamento de sistemas de controlo.
Rui Machado
A sua actividade incide no sector industrial, comercial e de serviços, tendo
dirigido e supervisionado diversos trabalhos de auditoria financeira, quer a
entidades que seguem o POC quer a entidades que elaboram as suas contas
com base noutros princípios contabilísticos, tais como US GAAP, IAS/IFRS e
GERMAN GAAP. Para além destes trabalhos de auditoria financeira participou
em diversos projectos de consultoria, tais como avaliações de empresas, due
diligence, reestruturações empresariais (cisões, fusões, etc.), levantamento e
avaliação de sistemas de controlo interno e elaboração de manuais de controlo interno.
Sílvia Gomes
A sua actividade tem incidido no sector financeiro, comercial e industrial. Participou em trabalhos de conversões para IAS/IFRS, consolidação, assistência
contabilística, reorganização contabilística, aquisições de empresas, fusão de
empresas, abertura de sucursais de bancos estrangeiros em Portugal, projecções financeiras e levantamento e avaliação de sistemas de controlo interno.
Tem a responsabilidade pela revisão e controlo de qualidade, pelo suporte de
equipas ao mais elevado nível técnico e pela interlocução com as Administrações e Direcções de várias instituições. Assegura o controlo de qualidade e
desempenha a função de Chief Financial Officer da KPMG Portugal.
Susana Abreu
A sua actividade tem incidido no sector energético e industrial, comercial e
de serviços, tendo supervisionado e participado em diversos trabalhos de auditoria financeira, em entidades que elaboram as suas contas de acordo com
o Plano Oficial de Contabilidade, SNC e com base nos IAS/IFRS. Ingressou na
KPMG em Outubro de 1995, onde actualmente desempenha as funções de sócia do departamento de auditoria, especializado em trabalhos para empresas
industriais, comerciais, serviços e energia e recursos naturais.
Fernando Antunes
Na KPMG adquiriu considerável experiência em trabalhos de auditoria e outros
de âmbito especial, como processos de avaliações, reconversões contabilísticas (US GAAP e IFRS), coordenação de projectos de sistematização e avaliação
de eficácia de sistemas de controlo interno e sistemas de gestão de riscos. Participou em trabalhos de levantamento e preparação de manuais de controlo
interno, bem como na preparação e revisão do processo de consolidação de
contas de grandes grupos financeiros. Tem ainda participações específicas no
trabalho de campo de auditoria e controlo interno, em instituições financeiras
em Portugal e no estrangeiro, com enfoque nas áreas de crédito, benefícios a
colaboradores, impostos diferidos e consolidação de contas.
Américo Coelho
Em 2004 integrou o grupo de Corporate Tax como Manager para desenvolver
uma equipa dedicada à prestação de serviços de consultoria fiscal a grandes
grupos económicos da área não financeira. Desde aí tem colaborado com alguns dos principais grupos portugueses. Sócio desde 2008, a sua experiência
tem-se centrado na área dos Impostos sobre o Rendimento e do Imposto do
Selo tendo apoiado grandes grupos financeiros portugueses nas principais
operações de reestruturação, financiamento, aquisição de activos e internacionalização em que os mesmos têm participado nos últimos anos.
Inês Viegas
É responsável, em conjunto com o Head of Audit, pelo departamento de Professional Practice da KPMG Portugal. A sua actividade tem incidido nos sectores
financeiro (bancos, sociedades de locação financeira, sociedades financeiras
para aquisições a crédito e sociedades financeiras de corretagem), comercial e
industrial. Participou em diversos trabalhos de assistência contabilística, reorganização contabilística, consolidação de contas, aquisições e fusões de empresas, projecções financeiras e levantamento e avaliação de sistemas de controlo
interno.
Inês Filipe
Na KPMG tem adquirido vasta experiência em trabalhos de auditoria e outros
de âmbito especial em empresas de diversos ramos de actividade, nomeadamente em instituições financeiras, com particular ênfase em bancos, em sociedades de leasing, ALD e SFAC e em sociedades financeiras de corretagem,
sociedades gestoras de fundos de investimento mobiliários, sociedades gestoras de fundos de pensões, sociedades gestoras de patrimónios, sociedades
gestoras de fundos de titularização e sociedades de titularização de créditos.
Cristina Ferreira
A sua actividade incide no sector industrial, comercial e de serviços, tendo
dirigido e supervisionado diversos trabalhos de auditoria financeira, quer a
entidades que seguem o POC quer a entidades que elaboram as suas contas
com base noutros princípios contabilísticos, tais como US GAAP e IAS/IFRS. Para
além destes trabalhos de auditoria financeira participou em diversos projectos
de consultoria, tais como avaliações de empresas, due diligence, reestruturações
empresariais (cisões, fusões, entre outros), levantamento e avaliação de sistemas de controlo interno e elaboração de manuais de controlo interno.
Miguel Afonso
Integra a equipa de auditoria de um dos principais bancos nacionais desde
1997, sendo actualmente um dos responsáveis pela auditoria e pela revisão
do sistema de controlo interno dessa instituição. Tem adquirido considerável
experiência em trabalhos de auditoria e outros de âmbito especial, tais como
processos de avaliações, “reconversões” contabilísticas (US GAAP e IFRS), coordenação de projectos de sistematização e avaliação de eficácia de sistemas
de controlo interno e sistemas de gestão de riscos em empresas de diversos
ramos de actividade nomeadamente nos sector bancário e segurador.
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
> SOCIEDADES
42
EQUIPA
Número de sócios
2
Número de ROC
2
Número de Auditores
3
Número Consultores
1
Número de outros Colaboradores
2
SECTORES DE ACTIVIDADE
(CLIENTES) OU SERVIÇOS
(ÁREAS DE NEGÓCIO)
Q Revisão Legal de Contas
de Empresas e Entidades
Q Auditoria Financeira
Q Avaliação de Sistemas de Controlo
Interno
Q Serviços de Garantia de Fiabilidade
Q Procedimentos Acordados
Q Intervenções no âmbito do Código
das Sociedades Comerciais
Q Avaliação de Empresas
Q Estudos Económico-financeiros
Q Formação em Contabilidade
e Auditoria
Q Estudos e Pareceres
Q Consultadoria Financeira
Q Consultadoria Fiscal
Abreu & Cipriano, Auditores,
SROC
(*) A “Abreu & Cipriano” reserva-se o direito de
recusar aqueles serviços que, pela sua natureza,
características, ou circunstâncias em que tenham
de ser prestados, colidam ou possam colidir com
as regras e princípios de independência definidos
no Estatuto da Ordem dos Revisores Oficiais de
Contas e no Código de Ética e Deontologia Profissional dos Revisores Oficiais de Contas.
SÓCIOS
Q João Amaro Santos Cipriano,
ROC n.º 631
Q Carlos Alberto Antunes de Abreu,
ROC n.º 761
LIGAÇÕES UNIVERSITÁRIAS
A Sociedade incentiva os sócios e colaboradores a estabelecerem ligações com o mundo
académico. É assim que o sócio João Cipriano
leciona Contabilidade Financeira no ISEG - Instituto Superior de Economia e Gestão. Por sua
vez um dos auditores, o Dr. Bruno Campino,
leciona Contabilidade Financeira e Fiscalidade
no Instituto JEAN PIAGET, em Almada.
CONTACTOS
Morada: Praça de Alvalade, 6 – 3º Dto.
1700-036 LISBOA
Tel.: 218166180
Fax: 218166183
Web Site: www.acauditores.pt
E-mail: [email protected]
ESCRITÓRIO
Morada: Praça de Alvalade, 6 – 3º Dto.
1700-036 LISBOA
Tel.: 218166180
Fax: 218166183
DEZANOVE ANOS AO
SERVIÇO
DA CREDIBILIDADE
A “Abreu & Cipriano,
Auditores, SROC”, está
desde 1994 no mercado
da revisão legal de contas, auditoria financeira e serviços relacionados, contando ainda com experiência relevante na consultadoria financeira e de gestão, bem como na
formação em contabilidade e auditoria. Foi
fundada em Dezembro de 1993, sob a designação de “Carlos Abreu, João Cipriano e Associados – Sociedade de Revisores Oficiais
de Contas”, pelos sócios Carlos Abreu (ROC
nº 761), João Cipriano (ROC nº 631) e Orlando Santos (ROC nº 827), tendo este último
saído da sociedade em 2004.
Com sede em Lisboa e uma atividade crescente e diversificada em todo o país, tem
evoluído sólida e sustentadamente no
segmento das pequenas e médias firmas
de auditoria, dispondo já de um acervo
significativo de experiências em clientes
dos mais variados setores da economia
nacional.
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Assume como missão básica servir a sociedade onde se insere, credibilizando
junto dos stakeholders das empresas e
outras entidades, a informação financeira e de prestação de contas por elas
emitida, com a expressão duma opinião
profissional e independente incluída na
Certificação Legal ou Contratual de Contas, ou mediante outros tipos de relato de
auditoria, aferindo sobre o grau de correspondência entre as formas e conteúdos da informação apresentada e os normativos contabilísticos e de relato que
lhes sejam aplicáveis.
A “Abreu & Cipriano” prossegue os seguintes valores essenciais:
• Defender o interesse público;
• Servir com qualidade o cliente;
• Respeitar o Código de Ética e Deontologia da profissão;
• Preservar o espírito de equipa e a responsabilidade social,
através do cumprimento dos padrões legais e profissionais definidos pela Ordem
dos Revisores Oficiais de Contas e pela International Federation of Accountants.
43
EQUIPA
Número de sócios
4
Número de ROC
4
Número de Auditores
6
Número de outros colaboradores
1
SÓCIOS
Q Armando Luís Vieira de Magalhães,
ROC n.º 676
Q Carlos Manuel Pereira da Silva,
ROC n.º 820
Q Cláudia Rosa da Costa Oliveira,
ROC n.º 1185
Q Fernando Joaquim Gonçalves
de Oliveira,
ROC n.º 1256
SECTORES DE ACTIVIDADE
Q TURISMO
Agências de viagem
Operadores turísticos
Q MEDIA
Jornais
Telecomunicações
Q INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
Caixas de crédito agrícola mútuo
Agências de câmbios
Q DESPORTO
Federações
Sociedades anónimas desportivas
Q INDÚSTRIA E CONSTRUÇÃO CIVIL
Construção civil
Moldes
Têxteis
Confeções
Cortiça
Calçado
Alimentar
Metalúrgicas
Q SETOR NÃO LUCRATIVO
Misericórdias
Q OUTRAS
Moda
Fundações
Cooperativas
Associações
Sindicatos
Instituições de saúde
Produtos de grande consumo
Transportes
Material elétrico
Materiais de construção
Combustíveis
CONTACTOS
Morada: Via Engenheiro Edgar Cardoso,
n.º 23, 12º D
4400-676 Vila Nova Gaia
Tel.: 22 375 4723
Fax: 22 375 0924
Web Site: www.msa-sroc.com
E-mail: [email protected]
Armando Magalhães,
Carlos Silva & Associados,
SROC, Lda
A Armando Magalhães, Carlos Silva & Associados, SROC, Lda é uma Sociedade de
Revisores Oficiais de Contas, constituída
em 13 de Abril de 2010 e inscrita na Ordem
dos Revisores Oficiais de Contas, sob o n.º
245.
A Sociedade deu início à sua atividade em
01 de Junho de 2010, no seguimento da atividade anteriormente desenvolvida pelos
seus sócios noutra SROC e tem atualmente
mais de duas centenas de clientes, de variadíssimos sectores.
São objetivos fundamentais da sociedade
assegurar ao cliente a integridade, independência, rigor e competência, características essenciais da profissão.
SERVIÇOS PRESTADOS:
Q Revisão Legal de Contas
Q Auditoria
Q Consultadoria Fiscal
Q Consultadoria de Gestão
Q Outros
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
> SOCIEDADES
44
SÓCIOS E DIRECTORES
Q Paulo André
Managing Partner
BAKER TILLY
Q Paulo Lopes
Consulting Partner
Q Paulo Carrasqueira
Outsourcing Partner
Q Rui Henriques
Head of Tax
Q António Maria Pimenta
Tax Partner Porto
CONTACTOS
Morada: Edifício Taurus, Campo
Pequeno, 48 – 4º Dtº
1000-081 Lisboa
Tel.: +351 210 988 710
Fax: +351 210 988 719
E-mail: [email protected]
Web Site: www.bakertilly.pt
PORTO
Morada: Praça Mouzinho
de Albuquerque, 113, 5º andar
4100-359 Porto
Tel.: +351 221 201 360
MOÇAMBIQUE
Morada: Rua da Sé,114 4º Andar
Maputo - Moçambique
Tel.: +258 841 638 953
ANGOLA
Morada: Travessa da Liga Africana,
n.º 7/9 Luanda - Angola
Tel.: +244 222 448 934
Fax: +244 222 447 659
A Baker Tilly International é uma das
maiores organizações mundiais que oferece soluções integradas de serviços profissionais em Auditoria, Consultoria Fiscal,
Consultoria de Gestão e Financeira e Outsourcing, estando presente em 125 países,
através de 642 escritórios e contando com,
aproximadamente, 25.000 colaboradores.
Em 3 anos de existência a Baker Tilly foi reconhecida pela International Tax Review
como Portugal Leading Tax Firms (2010 |
2011) e nomeada em 2012 como Tax Firm e
European Best Newcomer. Recebeu, ainda,
os Prémios Excelência no trabalho e Melhores Empresas para Trabalhar.
A Baker Tilly em Portugal é, igualmente,
responsável pelo desenvolvimento das
operações em Moçambique e Angola.
SECTORES DE ACTIVIDADE (CLIENTES)
OU SERVIÇOS (ÁREAS DE NEGÓCIO)
Na Baker Tilly asseguramos um leque glo-
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
bal de competências e capacidades financeiras, contabilísticas, fiscais, entre outras,
de âmbito multidisciplinar e complementar. A Baker Tilly é uma organização multidisciplinar, que presta os serviços profissionais nas seguintes áreas:
Q Audit
Q Tax
Q Outsourcing
Q Corporate Finance
Q Transactions
Q Consulting
Q Business Advisory
Q Information Systems
Q Incentives
RECONHECIMENTO DA BAKER TILLY
PORTUGAL
Q Portugal Leading Tax Firms 2010 | 2011
Q European Best Newcomer
• International Tax Review
Q Prémio Excelência no trabalho
• 2011 | 2012 – Heidrick & Struggles / Diário
Económico
Q Prémio Melhores Empresas para Trabalhar
• 2012 – Exame
45
SÓCIOS E DIRETORES
Q Luís Pereira Rosa
Q Gabriel Correia Alves
Q Paulo Fernando Pereira
Q Luís Abel Polainas
Q António Fernando Paiva
Q Dina Pereira de Oliveira
Q Tânia Michele Duarte
Q Pedro Carvalho de Almeida
Q Hugo Daniel Henriques
ÁREAS DE ATUAÇÃO
Q Auditoria Financeira
Q Revisão Legal de Contas
Q Auditoria de Conformidade
Q Auditoria Interna
Q Consultoria Fiscal
Q Due Diligences
Q Avaliação de Negócios
Q Estruturação de Operações
Q Gestão de Projectos
Q Assessoria Contabilística
Q Processamento Salarial
Q Outsourcing de Serviços
Q Seleção de Pessoal
Q Formação Profissional
CONTACTOS
Morada: Rua Odette Saint-Maurice,
3 CK, Piso 0-F
Campo Grande 380
1700-097 Lisboa
Tel. 217 520 250
Fax. 217 520 259
Email: [email protected]
Site: WWW.BCAAC.COM
Baptista da Costa & Associados
Auditores e Consultores
A BAPTISTA DA COSTA & ASSOCIADOS
(BCA) é uma firma de auditoria e consultoria fundada pelo Prof. Carlos Baptista
da Costa em 1980. Inscrita na Lista Oficial dos Revisores Oficiais de Contas, bem
como no Registo de Auditores da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários,
a BCA tem sede em Lisboa, escritório no
Porto, representações em Angola (Luanda) e Cabo Verde (Praia) e projetos em
curso em São Tomé e Príncipe e em Moçambique.
A BCA é correspondente da Praxity, uma
aliança mundial de firmas independentes
de auditoria e consultoria presente em 84
países com 500 escritórios, 2.500 Partners
e mais de 30.000 técnicos altamente qualificados e especializados. A sua principal
missão é auxiliar clientes e parceiros a
serem mais eficientes na criação de valor
para quem neles tenha interesse.
A existência e conduta dos profissionais
BCA, em mais de 30 anos de atividade,
sempre se pautou por valores intrínsecos como: Dedicação; Responsabilidade;
Espírito de Equipa; Desenvolvimento dos
Colaboradores; Orientação para os resultados.
O portfólio de clientes BCA é diversificado, nos setores privado e público. Da agricultura à indústria mineira; dos serviços à
indústria transformadora, nomeadamente no setor automóvel; do comércio internacional às tecnologias de informação;
dos fundos de investimento aos projetos
de desenvolvimento económico-social.
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
> SOCIEDADES
46
EQUIPA
Número de sócios
4
Número de ROC
6
Número de Auditores
22
Número de outros Colaboradores
8
SECTORES DE ACTIVIDADE
Q Auditoria / Revisão de Contas
e Outros Serviços de Garantia
e Fiabilidade
Q Assessoria e Planeamento Fiscal
(Pessoas Colectivas e Singulares)
Q Corporate Finance Services
SÓCIOS
Q Manuel Lázaro Oliveira Brito
Managing Partner
Q Rosalba Cocco Ferro
Audit Partner Faro
Q Vitor Manuel Mendes Santos
Audit Partner Lisboa
Q Luís Silva Falcato
Tax Partner
CONTACTOS
LISBOA
Morada: Rua Ferreira Lapa, 16 B
1150-158 Lisboa
Tel.: 351 21 324 34 90
Fax: 351 21 342 01 48
E-mail: [email protected]
FARO
Morada: Rua Dr. Manuel de Arriaga,
23-A
8000-334 Faro
Tel.: 351 289 805 544
Fax: 351 289 801 330
E-mail: [email protected]
Web Site: www.dfk.pt
DFK & Associados
QUEM SOMOS
A DFK foi fundada em 1997, integrando
desde 1999 a DFK International, uma das
principais redes mundiais de auditores e
consultores, com mais de 350 escritórios e
10.000 colaboradores em todo o mundo.
A DFK conta actualmente com uma equipa
com mais de 30 colaboradores incluindo 4
Sócios Revisores Oficiais de Contas, escritórios em Lisboa e Faro e uma larga experiência e competência profissional adquirida ao
longo dos seus 15 anos de existência.
buir para o sucesso das organizações para
as quais presta serviços.
A DFK pretende ser reconhecida como
uma organização que excede o objectivo
da emissão de um relatório ou de um parecer, empenhando-se num acompanhamento personalizado junto da gestão e
colaboradores das organizações clientes,
recomendando as melhores práticas ao nível do controlo financeiro, administrativo,
contabilístico e fiscal.
VALORES
ÁREAS DE INTERVENÇÃO
As principais áreas de intervenção e competência da DFK centram-se em:
i) Auditoria / Revisão de Contas
e Outros Serviços de Garantia e Fiabilidade;
ii) Assessoria e Planeamento Fiscal
(Pessoas Colectivas e Singulares)
e iii) Corporate Finance.
Consciente das necessidades de competitividade empresarial, a equipa da DFK está
focalizada na prestação de serviços profissionais geradores de maior valor e confiança, colocando ao serviço dos clientes as
competências e conhecimentos que dispõe,
acrescidos da motivação de querer contri-
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Na DFK partilha-se um conjunto de valores, assentes na ética e rigor, inerentes à
actividade desenvolvida, e que orientam a
actuação de todos. Os auditores e consultores da DFK sabem que estão inseridos numa
organização que lhes permite desenvolver
diariamente, e em cada trabalho, as suas
competências e talento, promovendo o desenvolvimento pessoal de todos.
Os valores promovidos e que orientam a
conduta da DFK assentam na Integridade,
Independência, Rigor, Confiança, Responsabilidade Pessoal, Dedicação e Focalização,
Orientação para o Cliente e para a Criação
de Valor e Trabalho de Equipa.
47
EQUIPA
Número de Managing Partners
2
Número de ROC
3
Número de Auditores
12
Número Consultores
6
Número de outros Colaboradores
2
SERVIÇOS
Q Auditoria e Revisão de Contas
Q Consultoria de Gestão:*
Estratégia e Governance
Assessoria Financeira
Operações e Performance
Sistemas e Tecnologias de Informação
Conformidade
Q Fiscalidade e Outsourcing*
* Serviços prestados por empresa
da network, a InoBest Consulting
PRINCIPAIS SECTORES
DE ACTIVIDADE:
Q Distribuição alimentar
Q Telecomunicações
Q Energias
Q Indústria têxtil
Q Indústria do calçado
Q Indústria automóvel
Q Indústria de plásticos
Q Indústria alimentar
Q Indústria metalomecânica
Q Hotelaria e lazer
Q Transportes e logística
Q Infraestruturas rodoviárias
e ferroviárias
Q Construção e obras públicas
Q Investimentos imobiliários
Q Banca e seguros
Q Hospitais e clínicas médicas
Q Autarquias e empresas municipais
Q Solidariedade social
Q Administração central
Q Ensino superior
Q Agricultura e pescas
Q Serviços diversos
Esteves, Pinho & Associados,
SROC, Lda., membro independente da BKR International
MANAGING PARTNERS
Q Rui Correia de Pinho
Q Luís Moura Esteves
CONTACTOS
MAIA sede
Morada: Rua António Gomes Soares
Pereira, 15
4470-139 Maia
Tel.: 229 445 680 | Fax: 229 445 683
LISBOA
Morada: Rua José Galhardo, 1,
Escritório 1
1750-131 Lisboa
Tel.: 217 529 140
Web Site:
www.epasroc.com
www.inobest.com
E-mail: [email protected]
[email protected]
Constituída em 2004 pelos dois actuais
managing partners, após 15 anos na PwC.
A empresa está registada na CMVM como
auditor.
Actualmente integra uma das maiores
associações internacionais , a BKR International, que possui membros em cerca de 75 países e escritórios em 280 das
principais cidades mundiais.
Em Portugal faz também parte da network
da empresa a InoBest Consulting, que
presta serviços de consultoria de gestão e
de fiscalidade e outsourcing.
A network possui políticas de prestação
de serviços de consultoria, de formação
contínua e de qualidade bem definidas,
bem como implementado um código de
conduta profissional. De igual modo,
tem acesso às melhores ferramentas tecnológicas no apoio aos seus trabalhos.
Para além de todos os benefícios técnicos associados, esta network com
ligações internacionais está em condições de prestar serviços aos seus
clientes/parceiros que possuam operações fora do país.
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
> SOCIEDADES
48
Mazars & Associados
SROC, SA
EQUIPA
Número de sócios
7
Número de ROC
16
Número de Auditores
56
Número Consultores
8
Número Contabilistas
34
Direcção Financeira
5
Estrutura de suporte
12
SÓCIOS
na foto da esquerda para a direita, de cima para baixo
Q Jacques dos Santos
Q Luís Batista
Q José Rebouta
Q Luís Gaspar
Q Leonel Vicente
Q Justino Romão
Q Fernando Vieira
CONTACTOS
Morada: Rua General Firmino Miguel
Nº3, Torre2, 1º Andar
1600-100 Lisboa
Web Site: http://www.mazars.pt/
E-mail: [email protected]
Tel.: 217210180
Fax: 217267961
A Mazars é uma organização internacional,
integrada e independente, especializada
em auditoria, consultoria, contabilidade e
assessoria fiscal. Está presente em 69 países
e conta com a colaboração de 13.000 profissionais.
Através da Aliança Praxity, a Mazars está representada em mais 15 países, o que permite
acompanhar clientes nos 5 continentes com
os mesmos padrões de qualidade, competências técnicas e regulamentares reconhecidas internacionalmente e partilhadas por
todo o Grupo.
Em Portugal, a Mazars é uma das principais
organizações de auditoria, consultoria e
contabilidade, com 130 colaboradores e escritórios em Lisboa, Porto, Leiria sendo também responsável pelo escritório de Luanda
(Angola) e pelo desenvolvimento do escritório de Maputo (Moçambique).
Reforça a plataforma de acompanhamento
do empresário português, através de uma
ligação estreita com as Câmaras de Comércio mantendo uma relação próxima com os
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
clientes e oferecendo soluções à medida das
suas necessidades.
A Mazars audita actualmente mais de 458
empresas cotadas, 13 das quais pertencem
ao CAC 40.
SECTORES DE ACTIVIDADE
Q Auditoria e Revisão de Contas
Q Consultoria
Q Contabilidade e Outsourcing
Q Assessoria Fiscal
PUBLICAÇÕES / PRÉMIOS
A Mazars ganhou o prémio de International
Accounting Bulletin na categoria de Auditoria em Inovação do ano 2012 para a prática
de Auditoria em Direitos Humanos.
Os relatórios anuais com as contas consolidadas e auditadas por entidade externa, conforme as normas de IFRS,
são disponibilizados desde 2004 em
http://annualreport.mazars.com/
49
SÓCIOS
Q António Gonçalves Monteiro
Q João Lopes da Silva
Q Ana Patrícia Monteiro
Q Teresa Henriques
Q Fernando Rente
Q António Soares
Q António Salvador Abreu
CONTACTOS
Morada: Av. Miguel Bombarda,
36 – 6º
1050-165 Lisboa
Tel.: + 351 218471933 /34 / 35
Fax: + 351 218471932
E-mail:
[email protected]
Web Site:
www.moorestephens.pt
ESCRITÓRIO DO PORTO
Morada: Rua João de Deus,
nº 6 6º
4100-546 Porto
Tel.: +351 226007284
Fax: + 351 226007285
E-mail:
[email protected]
ESCRITÓRIO DO FUNCHAL
Morada: Rua Ivens, 3B,
Edificio Solar D. Mecia 3ºP
9000-064 Funchal
Tel.: +351291206320
Fax: + 351 291206329
E-mail:
[email protected]
Moore Stephens
& Associados,
SROC, S.A.
A MOORE STEPHENS & Associados,
SROC, S.A. é uma sociedade de revisores
e auditores, inscrita na Ordem dos Revisores Oficias de Contas e registada na
Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A MOORE STEPHENS INTERNACIONAL
constitui uma grande rede internacional de firmas de auditoria e consultoria com 636 escritórios distribuídos por
100 países. Em Portugal a MOORE STEPHENS presta serviços profissionais a
mais de quatro centenas de empresas e
a diversas entidades do sector público,
assegurando um tratamento personalizado e uma resposta pronta e eficaz.
A missão da MOORE STEPHENS consiste em prestar serviços profissionais de
alta qualidade, proporcionando segurança, confiança e apoio técnico aos
seus clientes, independentemente da
geografia em que se situam.
Integridade, independência, qualidade
e transparência são os valores partilhados pela firma em geral e pelos seus
colaboradores em particular.
ÁREAS DE ATUAÇÃO
Q Auditoria e Revisão Legal de Contas
Revisão legal de Contas
Auditoria estatutária ou contratual
Exames simplificados
Procedimentos acordados
Auditoria Interna
Serviços relacionados
Q Impostos
Consultoria fiscal
Revisão das declarações fiscais
Apoio técnico em questões específicas
Dossiers de preços de transferência
Auditoria fiscal
Incentivos fiscais
Q Corporate Finance
Avaliações de Empresas
Reestruturação de Grupos
Análises Financeiras
Fusões e Aquisições
Planos de Negócios
Apoio á Internacionalização
Q Consultoria de Gestão
Gestão Financeira
Gestão Administrativa
Gestão de Riscos
Orçamentação
Controlo de Gestão
Controlo Financeiro
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
> SOCIEDADES
50
NEXIA, CPLA & Associados
Sociedade de Revisores Oficiais de Contas
EQUIPA
Número de sócios
4
Número de ROC
2
Número de Auditores
7
Número Consultores
3
Número de outros colaboradores
1
SÓCIOS
Ricardo Martins Coelho – Managing
Partner e International Contact
Partner
Manuela Pinheiro – Business
Assurance Services Partner
Pedro Tardão Alves – Head of Tax
Laes Nexia Auditores, SL
Camacho Palma & Lisboa Afonso –
SROC
CONTACTOS
SEDE:
Morada: Av. Gen. Norton de Matos,
63-E, Miraflores
CP e Localidade: 1495-148 Algés
Tel.: 21 413 55 00
Fax: 21 413 55 09
Web Site: www.nexia.pt
E-mail: [email protected]
Em Portugal desde 1983, a Nexia
International é representada em
Lisboa pela NEXIA, CPLA & Associados. O nosso principal objectivo
é assegurar a mais elevada qualidade na prestação de serviços de
auditoria, fiscalidade e apoio à
gestão, desenvolvendo soluções
concebidas de forma rentável e
eficiente. Beneficiando de uma
vasta experiência internacional,
encontramo-nos em posição privilegiada para prestar serviços
personalizados aos nossos Clientes, com uma proximidade difícil
de conseguir em organizações de
maior dimensão. Sabemos que os
Clientes querem estar seguros da
facilidade de contacto com os elementos mais qualificados da nossa
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
organização, capazes de um rápido entendimento das suas preocupações e da resolução dos seus
problemas.
SECTORES DE ACTIVIDADE
Agricultura
Indústria transformadora
Construção civíl e imobiliário
Comércio automóvel
Comércio a retalho e de bens de consumo
Comércio de bens alimentares
Trading e comércio internacional
Tecnologias de informação
Hotelaria e Turismo
Utility services
Farmacêuticas
Consultoria especializada
51
EQUIPA
Número de sócios
6
Número de ROC
5
Número de Auditores
39
Número Consultores
3
Número de outros Colaboradores
5
SECTORES DE ACTIVIDADE
Banca e Seguros
Transportes
Multimédia e Comunicações
Construção e Obras Públicas
Turismo e Imobiliário
Energia e Ambiente
Agricultura, Comércio,
Indústria e Serviços
Ensino e Formação Profissional
Sector não Lucrativo
Sector Público
Área Farmacêutica
Auditoria a Fundos Comunitários
Consultoria Fiscal
e Corporate Finance
Avaliação de Empresas
SÓCIOS
Fernando Marques Oliveira
José Vieira dos Reis
Carlos Alberto Domingues Ferraz
Joaquim Oliveira de Jesus
Carlos Manuel Grenha
Guilherme W. d’Oliveira Martins
LIGAÇÕES UNIVERSITÁRIAS
Atualmente o Sócio Guilherme
W. d’Oliveira Martins é Professor
Auxiliar da Faculdade de Direito da
Universidade de Lisboa e é Docente
do ISCAL – Instituto Superior de
Contabilidade e Administração de
Lisboa.
CONTACTOS
SEDE
Av. da Liberdade, n.º 245,
8.º A, B e C
1250-143 Lisboa
Tel.: 217 271 197 | Fax: 217 273 129
Web Site: www.orasroc.pt
E-mail: [email protected]
DELEGAÇÃO
Av. 22 de Maio, n.º 24, Escritório 3
2415-396 Leiria
Tel.: 244 822 175 | Fax: 244 822 178
DELEGAÇÃO
Via Eng.º Edgar Cardoso, n.º 23 –
Edifício Tower Plaza, Escritório 5E
4400-676 Vila Nova de Gaia
Tel.: 223 744 485 | Fax: 223 744 977
Oliveira, Reis & Associados,
SROC, Lda
A nossa Sociedade foi fundada em 1981, é uma
sociedade civil sob a forma comercial por
quotas, tem atualmente 6 sócios, encontra-se
inscrita na Ordem dos Revisores Oficiais de
Contas e na Comissão do Mercado de Valores
Mobiliários e faz parte da rede profissional
HLB International.
Ao longo da sua existência tem especialmente
desenvolvido trabalhos de revisão/auditoria
às contas, bem como de auditoria internacional como auditor local de filiais para efeitos
de consolidação de contas de Grupos, nomeadamente cotados (Paris, Londres e Nova Iorque), de empresas dos mais variados setores
de atividade e de dimensão económica e social. A par dessa atividade tem nomeadamente prestado serviços de consultoria fiscal e
financeira e realizado auditorias relacionadas
com fundos comunitários.
Os seus sócios têm colaborado ativamente
com a Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, quer pertencendo aos seus órgãos sociais
(um dos seus sócios foi o 1.º Bastonário), quer
fazendo parte das suas diversas Comissões
Técnicas e Estatutárias.
Prosseguimos uma cultura de excelência,
aberta ao conhecimento e à inovação, no respeito por uma tradição de mais de 30 anos de
atividade (somos uma das mais antigas SROC),
tendo como principais objetivos:
• Cumprir as funções de ROC, tendo em conta
o interesse público;
• Melhorar e credibilizar a prestação de contas dos nossos clientes;
• Apoiar e acrescentar valor para os nossos
clientes;
• Ser uma referência na profissão;
• Servir com qualidade, assegurando equilibrada remuneração dos fatores;
• Assegurar a realização pessoal e profissional
dos nossos recursos humanos.
PUBLICAÇÕES / PRÉMIOS
Doing Business In Portugal – HLB International
Os Documentos de Prestação de Contas na CEE
e a Legislação Portuguesa, José Vieira dos Reis,
Rei dos Livros, Lisboa, 1987
O Plano Oficial de Contabilidade (Revisto),
José Vieira dos Reis, Rei dos Livros, Lisboa, 1990
A Consolidação de Contas, José Vieira dos Reis,
Rei dos Livros, Lisboa, 1992
Revisão e Auditoria às Contas – Intervenções
do Bastonário, José Vieira dos Reis,
Almedina, Coimbra, 2008
Sistema de Normalização Contabilística Comentado,
Carlos Manuel Grenha em coautoria, Texto Editores, Lisboa,
2009
Lei de Enquadramento Orçamental Anotada e Comentada,
Guilherme W. d’Oliveira Martins em coautoria, Coimbra,
Almedina, 2007, 1.ª e 2.ª edição
Revisão Contabilística, Fernando Marques Oliveira em
coautoria, Edição policopiada; I.C.L., 1975
Os Benefícios Fiscais: Sistema e Regime, Guilherme W.
d’Oliveira Martins, Cadernos IDEFF n.º 6, Coimbra, Almedina,
2006
Anotações ao Sistema de Normalização Contabilística,
Carlos Manuel Grenha em coautoria, OTOC, Lisboa, 2009
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
> SOCIEDADES
52
ÁREAS DE NEGÓCIO/CLIENTES
Além da prestação de serviços na área
específica da Revisão Legal de Contas,
a Sociedade tem também intervenção noutros domínios da actividade
das empresas, designadamente, nas
áreas da Fiscalidade, Preços de Transferência, Avaliação de Empresas, Due
Diligences, Auditorias aos Fundos Comunitários, Levantamento e Organização do Imobilizado e da lei SarbannesOxley (SOX).
A sua carteira de Clientes compreende
um alargado número de sectores de
actividade para além das Cooperativas,
ESNL e IPSS, designadamente, reparação naval, construção civil, distribuição, farmacêutico, telecomunicações,
agricultura, corticeira, plásticos, saúde, financeira, seguradora, formação,
energia, rent-a-car, hotelaria, química
e serviços em geral.
SÓCIOS ROC’S
Q Joaquim Patrício da Silva
Q Carlos de Jesus Pinto Carvalho
Q José Carlos Nogueira Faria e Matos
ROC’S
Q António José Lino do Patrocínio
Santos
Q Maria Luisa Caeiro Marçal
Q Miguel Luís Cortês Pinto
de Melo
Patrício, Moreira, Moreira,
Valente & Associados,
SROC
CONTACTOS
Morada: AV. DO BRASIL,
15 – 1º
1749-112 LISBOA
Tel.: 21.355.35.50
Fax: 21.356.19.52
E-mail: [email protected]
Web Site: www.rsmi.pt
Morada: RUA DA SAUDADE,
132 – 3º
4150-682 PORTO
Tel.: 22.207.43.50
Fax: 22.208.14.77
E-mail: [email protected]
Patrício, Moreira, Valente & Associados,
SROC, sociedade de Revisores Oficiais de
Contas, constituída em 1981, está inscrita desde 11/05/1981, na lista dos Revisores Oficiais de Contas, sob o nº 21 e no
registo de Auditores da CMVM - Comissão do Mercado de Valores Mobiliários,
desde 21/02/1992, sob o nº 196.
Na qualidade de entidade jurídica independente integra como full member,
desde 1990 a rede – RSM Internacional,
no ranking mundial o 6º agrupamento
de empresas de auditoria, contabilidade e consultoria, contando com uma
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
rede espalhada por 90 países, mais de
700 escritórios e 32.500 profissionais. A
rede RSM integra também, em Portugal, a Audiconsulte – Consultoria, Gestão e Contabilidade, Lda.
Patrício, Moreira, Valente & Associados,
SROC adopta os princípios e as práticas
de independência estabelecidos na lei e
no Código de Ética e Deontologia Profissional dos Revisores Oficiais de Contas observando também as orientações
constantes do correspondente Manual
utilizado pela rede RSM (Ethics and Independence Policies).
53
Pires de Matos & Pinheiro Torres
Sociedade de Revisores Oficiais de Contas
EQUIPA
Número de sócios
2
Número de ROC
2
Número de Auditores
8
Número Consultores
2
Número de outros colaboradores
1
SÓCIOS
Manuel Pires de Matos
Luís Pinheiro Torres
CONTACTOS
Morada: Rua Guerra Junqueiro, 447
4150-389 PORTO
Tel.: 226053725
Fax: 226053727
Web Site:
www.piresdematosepinheirotorressroc.pt
E-mail:
[email protected]
[email protected]
No âmbito da nossa Responsabilidade
Social colaboramos com várias entidades
sem fins lucrativos em regime pro bono.
PRÉMIOS
A Pires de Matos & Pinheiro Torres – SROC
foi constituída em Setembro de 2003 com
o objetivo de potenciar as sinergias da experiência em auditoria e consultoria dos
sócios fundadores Manuel Pires de Matos
e Luís Pinheiro Torres.
A nossa missão é a prestação de serviços de revisão legal de contas, auditoria às contas e serviços de consultoria
especializados (avaliação de empresas,
reestruturações societárias, estudos de
viabilidade, …). Dispomos de competências técnicas multidisciplinares indispensáveis para prestar um serviço que
se pretende cada vez mais personalizado
e capaz de superar as expectativas dos
nossos clientes.
Como princípios base orientadores da
nossa intervenção salientamos a independência e o rigor inovando sempre
nas soluções apresentadas.
Prémio José António Sarmento
LIGAÇÕES UNIVERSITÁRIAS
Universidade Portucalense
Instituto Superior de Administração
e Gestão
SECTORES DE ACTIVIDADE
Indústria: Bens de equipamento, metalurgia,
madeiras, vidro, têxtil, materiais de construção,
cortiça, mobiliário e cerâmica
Comércio: Automóvel, telecomunicações,
médico-cirúrgico, bens de equipamento, calçado,
vestuário e materiais de construção
Serviços: instituições financeiras, seguros, saúde,
transportes, golfe
Promoção Imobiliária
Construção Civil
Sociedades Gestoras de Participações Sociais
Associações Empresariais
Ordens Profissionais
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
> SOCIEDADES
54
PrimeGlobal
Eugénio Branco & Associados; Noras Silvério & Bizarro do Vale; Pinto & Palma
EQUIPA
Número de sócios
5
Número de ROC
7
Número de Auditores
24
Número Advogados
1
Número Consultores
20 (em mais 2 empresas de consultoria
que integram a associação em Portugal)
Número de outros Colaboradores
2
SÓCIOS COORDENADORES
DAS EMPRESAS
Q Eugénio Branco
Q João Palma
Q Vitor Vale
CONTACTOS
Lisboa: Rua Castilho, 59 2ºEsq
e Campo Grande 137 1ºDt
Tel.: +351 21 313 82 90; 808 201 967
Porto: Praça Dr. Francisco Sá Carneiro, 251
Galeria Dt
Tel.: +351 22 551 2000
Web Site: www.primeglobal.net
SEDE 1ª SROC: EUGENIO BRANCO & ASSOCIADOS SROC
Morada: Praça Dr Francisco Sá Carneiro, 251,
galeria Dta
4200-314 Porto
Tel.: +351 22 551 2000 | Fax: +351 22 551 2094
SEDE 2ª SROC: NORAS SILVÉRIO & BIZARRO DO VALE SROC
Morada: Rua Castilho, 59 2º Esq
1250-068 Lisboa
Tel.: +351 213 138 290 | Fax: +351 213 582 390
SEDE 3ª SROC: PINTO & PALMA SROC
Morada: Campo Grande, 137 1º Dt
1700-089 Lisboa
Escritório adicional em Portimão
Tel.: 808 201 967
Fax: +351 21 774 21 89
Web Site: www.pintopalma.pt
Três sociedades de Revisores Oficiais de
Contas, cobrindo geograficamente todo o
país (Lisboa, Porto e Algarve), representam a PrimeGlobal, a 3ª maior associação mundial de firmas independentes de
auditores e consultores (12ª no ranking
mundial de networks/associações em
2011), com mais de 18.000 pessoas e presentes em mais de 90 países.
Em Portugal o conjunto de empresas associadas fatura cerca de 2,5 milhões de
euros dos quais 1,5 milhões respeitam a
Auditoria/Revisão de Contas.
ASSOCIAÇÃO CONSTITUÍDA
EM PORTUGAL PELAS FIRMAS
SECTORES DE ACTIVIDADE
Q Auditoria:
no setor privado: indústria agro-alimentar,
indústria transformadora, indústria farmacêutica, construção, distribuição alimentar,
imobiliárias, comércio internacional, transportes, turismo, serviços, etc
no setor público: municípios, institutos públicos
no 3º setor: associações, cooperativas, federações desportivas, confederações, IPSS e Misericórdias
Q Fundos comunitários
Q Consultoria de Gestão e Consultoria Informática
Q Fiscalidade nacional e internacional
(ordem alfabética e ano de constituição):
Eugénio Branco & Associados
SROC (1991)
Noras Silvério & Bizarro do Vale
SROC (1992)
Pinto & Palma
SROC (2000)
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
LIGAÇÕES UNIVERSITÁRIAS
Os sócios têm participado em seminários ou
ministrado aulas de Mestrado em matérias
associadas a auditoria. Alguns dos sócios são
docentes universitários há mais de 20 anos
(finanças, contabilidade e auditoria)
55
EQUIPA
Número de sócios
4
Número de ROC
3
Número de Auditores
7
Número Advogados/Consultores
2
Número de outros Colaboradores
1
SECTORES DE ACTIVIDADE
Acção Social, Agricultura e
produção leiteira, Ambiente, Arte
e Cultura, Autarquias, Bebidas,
Biodiesel, Comércio, Comércio de
Automóveis, Construção Civil e Obras
Públicas, Consultoria para Negócios/
Gestão, Cooperativas de Consumo
e Empresariais, Curtumes, Empresas
Municipais, Ensino, Extracção
de Matérias-primas, Federação
Desportiva, Frio, Gaz e Redes de
Energia, Igreja, Imobiliário, Industria
Transformadora, Laboratórios
Farmacêuticos, Materiais de
Construção, Ordens Profissionais,
Produtos Químicos, Pronto-a-vestir,
Publicidade, Rent a car, Restauração,
Serviços Hospitalares e Saúde, Clínicas
Médicas.
Rosa Lopes, Gonçalves
Mendes & Associados,
SROC, Lda
SÓCIOS
Carlos António Rosa Lopes
ex-professor
José de Jesus Gonçalves Mendes
ex-professor
João Manuel Rosa Lopes
ex-professor
LIGAÇÕES UNIVERSITÁRIAS
Carlos António Rosa Lopes:
Professor do Ensino Superior - IPT
José de Jesus Gonçalves Mendes:
Professor do Ensino Superior – IPS
João Manuel Rosa Lopes:
Professor do Ensino Universitário –
ISCTE,
e Ensino Superior - IPT
Daniel Oliveira (Auditor):
Professor do Ensino Superior - IPT
CONTACTOS
Morada: Rua D. João de Castro,
nº 71/C – 4º Dt
2330-138 Entroncamento
Tel.: 249 720 080
Fax: 249 720 089
Web Site: www.rlgm-sroc.com
E-mail: [email protected]
MISSÃO
“Desenvolver serviços de Auditoria de
Qualidade, claramente entendida, interna
e externamente, e que apresentem valor
acrescentado para o cliente.”
PRINCIPAIS VALORES
- Independência - isenção de pressões ou
de qualquer parcialidade;
- Responsabilidade - manutenção de uma
conduta correcta e idónea;
- Competência - abordar com o máximo de
profissionalismo todos os serviços prestados;
- Urbanidade - a cordialidade e respeito
em todas as relações estabelecidas;
- Legalidade - exercer a actividade dentro
do limite dos poderes atribuídos;
- Sigilo - o respeito pela confidencialidade
dos nossos clientes
PUBLICAÇÕES / PRÉMIOS
Carlos Rosa Lopes
LIVROS
- “Consolidação de balanços e demonstrações de
resultados, ed. Rei dos Livros (1993);
- “Consolidação de Contas e Fusões & Aquisições”, ed. Rei
dos Livros, (2004);
- Casos Práticos de Consolidação de Contas, ed. Rei dos
Livros (2006)
- Consolidação de Contas, Edições Sílabo, 2009-1ª edição;
2011-2ª edição
- Consolidação de Contas para Sector Público, edições
Sílabo (2012)
TRABALHOS PUBLICADOS EM REVISTAS
- Os métodos de contabilização das participações
financeiras e o grau de endividamento dos municípios,
Revista da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas,
Dezembro/2011.
- Métodos de contabilização das participações financeiras
em subsidiárias e associadas, Revista da Ordem dos
Técnicos Oficiais de Contas, Março/2011.
- As Novas regras de consolidação de contas no Sector
Público Administrativo, Revista da Ordem dos Revisores
Oficiais de Contas, Dezembro/2010.
- Equivalência patrimonial (equity) versus consolidação
de balanços, Revista da Câmara dos Técnicos Oficiais de
Contas, Dezembro/2010.
- Efeitos das alterações da percentagem de participação
nos investimentos financeiros em subsidiárias e
associadas, Jornal de Contabilidade da APOTEC,
Dezembro/2010
João Rosa Lopes
- “Contabilização de Swaps”, Revista da Câmara dos
Técnicos Oficiais de Contas, Maio/2007.
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
> SOCIEDADES
56
Albuquerque,
Aragão & Associados,
António Grenha,
Bryant Jorge & Associado
SROC
Sociedade de Revisores Oficiais de Contas
A Albuquerque, Aragão & Associados, Sociedade de Revisores
Oficiais de Contas, inscrita na
Ordem dos Revisores Oficiais
de Contas, sob o nº 20, fundada
em 1981 tem uma experiência
de mais de 30 anos em Auditoria, Consultoria Financeira, de
Gestão e Fiscal.
A nossa atividade é exercida
maioritariamente no território português embora tenhamos clientes com origem em
Angola.
Os nossos Valores assentam
em 3 pilares essenciais: Confiança - nas relações com os
nossos clientes, procurando a
antecipação das suas necessidades e uma resposta rápida e
eficaz aos desafios colocados;
Competência e Rigor – características determinantes nesta
atividade de grande responsabilidade; Independência – tal
como não podia deixar de ser
este é um dos valores mais importantes nesta profissão.
A nossa Missão visa apoiar o
cliente contribuindo para a
criação de valor através da
partilha de boas práticas, sem
nunca descurar a garantia junto de todas as entidades interessadas, na expressão da imagem verdadeira e apropriada
de todas as Empresas certificadas, tendo por base os princípios regulatórios em vigor,
sejam eles o SNC ou IFRS’s.
CONTACTOS
Morada: Amoreiras, Torre 3 – 13º
Piso - Rua Tierno Galvan
1070 -274 Lisboa
Web Site:
www.albuquerque-aragao-a.pt
E-mail:
[email protected]
Tel.: +351 210330756
Fax: +351 210330751
EQUIPA
Número de sócios
3
Número de ROC
3
Número de auditores
4
Número de outros colaboradores
1
SÓCIOS
Q Dr. João de Albuquerque
Licenciado Economia;
Secretário Estado ; Director
Banco Borges Irmão
Q Dr. João Florêncio Vicente
de Carvalho
Licenciado Finanças; Dir.
Auditoria Interna EDP; Banco
Portugal; Banco Nacional
Ultramarino; Representante
gov. Portugal no processo
descolonização
Q Dr. Marco Afonso
Licenciado em Economia,
auditor Arthur Andersen,
Resp. Planeamento
e Controlo Grupo PT
SECTORES
DE ACTIVIDADE
Q Laboratórios Farmacêuticos
Q Diagnóstico e terapêutica
por imagem
Q Construção Civil
e Obras Públicas
Q Produção Alimentar
Q Sistemas de Informação
Q Artes Gráficas
Q Comércio de Equipamentos
Electrónicos
Q Ramo Imobiliário
Q Agrícolas e Piscatórias
Q Gestoras de Participações
Sociais
Q Gestoras de Fundos Abertos
e Fechados
Q Instituições privadas
de utilidade social
Q Associações sem
fins lucrativos
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Constituída em 1975 com a
denominação “Economistas Simões Pedro e Chaves
Brilhante, Sociedade de
Revisores Oficiais de Contas”, passa à actual designação em finais de 2010.
Inscrita na OROC sob o nº 5
e na CMVM sob o nº217.
Conta com uma equipa
de profissionais, licenciados e todos com mais de
dez anos de experiência,
d’entre técnicos, consultores, advogado.
Solidamente
implantada no mercado nacional,
acrescenta valor aos seus
clientes, prestando todo
o apoio no âmbito das
suas funções, com o rigor,
transparência e competência com que sempre
se distinguiu diante dos
seus prestigiados clientes.
Grande parte destes acompanha há mais de duas
décadas, sendo alguns dos
quais institutos públicos e
empresas de grande e média dimensão na economia
nacional e internacional.
CONTACTOS
SEDE
Morada: Rua Gomes Freire,
nº 7 – 5º Dtº
1150 – 176 Lisboa
Web Site: www.agrenha-sroc.pt
E-mail: [email protected]
Tel.: 21 313 82 10
Fax: 21 313 82 19
ESCRITÓRIO
Morada: Rua Júlio Dinis, nº 920
– 4º Esqº
4050-322 Porto
Tel.: 22 60 90 717
Fax: 22 600 94 96
EQUIPA
Número de sócios
2
Número de ROC
3
Número de auditores
3
Número de consultores
1
Número de advogados
1
Número de outros colaboradores
2
SÓCIOS
Q António Maria Gomes
da Rocha Grenha,
roc 22
Q Idílio Manuel Ferreira
do Espírito Santo,
roc 502
ROC CONTRATADO
Q Luís Filipe da Cruz Pereira
Seguro,
roc 1509
SECTORES DE ACTIVIDADE
Q Financeiro (Fundos de Capital
de Risco e Sociedades Gestoras
de Participações Sociais)
Q Indústria (Metalúrgica, Amideiro,
Papeleiro, Explosivos)
Q Institutos Públicos e Associações
Q Comércio (de equipamentos,
componentes e grossista)
Q Serviços (informáticos, e-learning
e consultadoria)
Q Ambiente
Q Construção Civil e Imobiliário
Q Agro-Pecuário
57
C & R Ribas Pacheco
Sociedade de Revisores Oficiais de Contas
Carlos Aires & Amadeu
Costa Lima
SROC
A C & R Ribas Pacheco,
SROC foi constituída em
1988 e presta serviços de
Auditoria, Revisão Oficial
de Contas, Consultoria e
Outros Serviços Relacionados.
Independência, Responsabilidade, Profissionalismo, Competência, Colaboração, Disponibilidade,
Prontidão e Sigilo Profissional são atributos que,
associados à utilização
intensiva de Tecnologias
de Informação, nos caracterizam e diferenciam.
Encaramos o nosso trabalho como uma maisvalia e como uma ferramenta útil de apoio a
uma gestão moderna e
cada vez mais exigente.
CONTACTOS
Morada: Avenida da Boavista,
1588 2.º - Salas 295 a 297
4100-115
Web Site:
www.cr-sroc.pt
E-mail:
[email protected]
Tel.: 226005318 / 226005328
Fax: 226005320
EQUIPA
Número de sócios
2
Número de ROC
2
Número de auditores
4
Número de advogados
1
SÓCIOS
Q Cândido A. Ribas Pacheco
Q Rodrigo Ribas Pacheco
SECTORES DE ACTIVIDADE
Q Câmaras Municipais
Q Empresas Municipais
Q Associações, Fundações, IPSS
Q Entidades Sem Fins Lucrativos
Q Empresas Comerciais
Q Empresas Industriais
Q Empresas de Serviços
Q Empresas Imobiliárias
Q Sociedades Gestoras Imóveis
Q Sociedades Holdings - SGPS
Q Turismo e Hotelaria
Q Formação, Consultoria
Q Indústria de Sucatas
Q Indústria de Frio
Q Construção Civil e Obras
Públicas
Q Indústria da Cortiça
Q Indústria de Refrigeração
Q Transportes e Logística
Q Etc.
A Sociedade foi constituída em 2004 e esteve
também registada na
CMVM durante vários
anos. Mantemos relações duradouras com os
Clientes com base nos
valores que orientam a
nossa actividade : profissionalismo, integridade,
ética, responsabilidade
e sigilo. Possuímos uma
equipa de auditores qualificada e comprometida
com os nossos valores.
EQUIPA
Número de sócios
2
Número de ROC
2
Número de auditores
8
Número de consultores
1
Número de advogados
1
Número de outros
colaboradores
1
SÓCIOS
Q Carlos Hernani Dias Aires
( Sócio fundador)
Q Amadeu João Pires
da Costa Lima
(Sócio fundador)
CONTACTOS
SEDE
Morada: Av. Da Boavista, 1588 –
4º sala 328
4100 – 115 Porto
Telefone: 22 607 99 80
Fax: 22 607 99 89
Web Site: www.acl-sroc.com
E-mail: [email protected]
SECTORES DE ACTIVIDADE
Q Comércio
Q Construção Civil
e Obras Públicas
Q Ensino
Q Electricidade
Q Farmacêutico
Q Imobiliário
Q Industria extrativa
Q Retalho Automóvel
Q Saúde
Q Sociedades Gestoras de
Participações Sociais
Q Mobiliário
Q Turismo de Lazer
Q Textil
Q etc...
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
> SOCIEDADES
58
Carlos Teixeira,
Noé Gomes & Associado,
SROC, Lda.
Joaquim Guimarães,
Manuela Malheiro
e Mário Guimarães,
Sociedade de Revisores Oficiais de Contas
Membro fundador em
1988 da Rede JPA International, inscrita no FoF
do IFAC, e registada na
CMVM, a SROC procura
aliar a profissionalização
em técnicas de auditoria à sua experiência em
matérias de fiscalidade,
contabilidade e tecnologias de informação, e,
desse modo, prestar aos
seus clientes serviços de
qualidade, fiáveis e de
efectiva utilidade.
CONTACTOS
SEDE
Morada: Rua da Torrinha, 228
H - 6º - Div. 1
4050-610 PORTO
Telefone:
222 014 000 / 222 016 001
224 074 049 / 224 074 050
Fax: 222 025 005
Web Site: www.ctng-sroc.com
E-mail: ctng.sroc@ctngsroc.
com / secretariactng@
ctngsroc.com
ESCRITÓRIO
Morada: RUA ACTOR ISIDORO,
3 – R/C
1900-014 LISBOA
Tel.: 218 407 388/9
Fax: 218 407 390
EQUIPA
Número de sócios
3
Número de ROC
6
Número de auditores
16
Número de consultores
2
Número de outros
colaboradores
3
SÓCIOS
Q Carlos Manuel Duarte Teixeira
(ROC nº 541)
Q Noé Gonçalves Gomes
(ROC nº 498)
Q Jorge Marques Pereira Ribeiro
(ROC 1009)
Q SERVIÇOS: Revisão legal de
contas, auditoria financeira e
outros serviços de confirmação
de fiabilidade, incluindo duediligences e incentivos.
Consultoria e assistência
nas diversas áreas da gestão
empresarial, nomeadamente
em matérias contabilísticas
e fiscais, planeamento e
controlo, estudos de viabilidade
económica e financeira,
projectos de investimento
ou de reestruturação, análise
financeira, peritagens,
avaliações, fusões e aquisições.
Publicações e formação
nas áreas da fiscalidade e
contabilidade.
Q SECTORES DE ACTIVIDADE:
Todos os sectores de actividade
empresarial – agricultura,
indústria, construção, comércio
(incluindo grande distribuição)
e serviços, abrangendo os
serviços financeiros (Banca
e Fundos de Investimento) e
Tecnologias de Informação;
Sector Público e Sector
Não Lucrativo – empresas
municipais, hospitais,
autarquias, fundações, escolas,
associações empresariais, IPSS,
etc...
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
A JMMSROC, inscrita na Ordem dos Revisores Oficiais
de Contas sob o n.º 148, foi
constituída em 20 de maio
de 1997, com a firma “JOAQUIM GUIMARÃES & MANUELA MALHEIRO, SROC”,
integrando os sócios Joaquim Fernando da Cunha
Guimarães (ROC n.º 790) e
Maria Manuela Alves Malheiro (ROC n.º 916).
Em 2 de junho de 1999, a sociedade incorporou José Carlos Nogueira Faria de Matos
(ROC n.º 1034), passando a
adotar a firma “JOAQUIM
GUIMARÃES, MANUELA MALHEIRO E J. C. FARIA, SROC”.
Posteriormente, em 21 de fevereiro de 2003, o sócio Mário
da Cunha Guimarães (ROC nº
1159) integrou a sociedade,
por cedência de quota do sócio José Carlos Nogueira Faria de Matos, a qual passou a
adoptar a atual firma “JOAQUIM GUIMARÃES, MANUELA MALHEIRO E MÁRIO GUIMARÃES, SROC“. Por óbito
do sócio-fundador, Joaquim
Guimarães, em 1 de maio de
2012, a JMMSROC passou a
ser constituída pelos sócios
Manuela Malheiro e Mário
Guimarães.
CONTACTOS
Morada: Av. D. João II, 404,
4.º andar, Escritório 47
4715-175 Braga – Portugal
Tel.: +351 253 203 520
Fax: + 351 253 203 521
Morada: Av. 31 de Janeiro,
31,
4715-052 Braga – Portugal
Tel.: +351 253 213 061
Fax: + 351 253 213 759
E-mail: [email protected]
Web Site: www.jmmsroc.pt
SÓCIOS
Q Manuela Malheiro
Q Mário Guimarães
ÁREAS DE ACTIVIDADE
Q Compra, venda e arrendamento
de bens imobiliários
Q Actividades das sociedades
gestoras de participações sociais
(sgps)
Q Construção civil e obras públicas
Q Fabricação e ou comércio: têxtil,
vestuário, calçado, automóveis,
betão pronto, alimentação, café,
mobiliário, madeira, minérios
e metais, material desportivo,
eletrodomésticos e produtos
farmacêuticos
Q Produção de eletricidade
de origem hídrica e térmica
Q Produção de vinhos
Q Transportes rodoviários
de mercadorias
Q Telecomunicações, tecnologias
de informação e informática
Q Centros tecnológicos
Q Setor Público Administrativo
(universidades)
Q Setor Empresarial Local
(empresas municipais
e intermunicipais)
Q Estabelecimentos de saúde
com internamento
Q Clubes e federações desportivas
Q Entidades do Setor Não
Lucrativo: misericórdias, cáritas,
centros culturais e sociais,
associações comerciais
e industriais, associações
de estudantes
SERVIÇOS
Q Revisão legal de contas
Q Auditoria às contas
Q Serviços relacionados
Q Verificação de entradas
em espécie para a realização
de capital das sociedades
Q Fiscalização de projetos
de cisão, fusão e transformação
de sociedades
Q Verificação de pedidos
de pagamento de incentivos
no âmbito do QREN.
Q Consultoria financeira e fiscal
Q Docência no Ensino Superior
Q Formação
59
Mariquito,
Correia & Associados
Sociedade de Revisores Oficiais de Contas
Sociedade com 30 anos
de actividade, membro
da BKR Internacional,
associação que integra
150 empresas em mais
de 70 países, e que atuam
em áreas de auditoria e
consultoria fiscal e de
gestão.
Temos uma equipa técnica preparada e experiente constituída por
pessoal com formação
superior. Os nossos sócios possuem uma larga
experiência profissional.
A sociedade está inscrita
na Ordem dos Revisores
Oficiais de Contas com
o nº.31. registada como
auditor externo na Comissão do Mercado de
Valores Mobiliários.
CONTACTOS
Morada: Rua Visconde Moreira
de Rey, 14 –Linda-a-Pastora
2790 – 447 QUEIJAS
Tel.: 214248840
Fax: 214248850
Web Site:www.mca.pt
E-mail: [email protected]
EQUIPA
Número de sócios
4
Número de ROC
3
Número de auditores
18
Número de outros colaboradores
2
SÓCIOS
Q José Martins Correia
Q António Francisco
Escarameia Mariquito
Q Vera Margarida
Sebastião Martins
Q Marília Morgado
Constantino Mariquito
SECTORES DE
ACTIVIDADE
Q Serviços:
Auditoria/Revisão Oficial
de Contas
Consultoria financeira
Consultoria Fiscal
Q Sectores
Construção
Imobiliário
Comércio e Serviços
Seguros
Hotelaria e Turismo
Setor Público
Indústrias extrativas
e transformadoras
Agricultura e Pecuária
Nelson Moinhos
& Paulo Lima,
SROC (NMPL, SROC)
Criada em 1995, a NELSON MOINHOS & PAULO
LIMA, SROC (nº131) expandiu-se em 2007 com a
participação em Catarina
de Sousa Vieira & Associado, SROC (nº211).
Com uma equipa multidisciplinar de profissionais experientes, garantimos a credibilização da
actividade desenvolvida, com base em regras
de ética e deontologia
profissional com valor
acrescentado para os
nossos clientes.
CONTACTOS
ESCRITÓRIO 1:
Morada: Rua Antonio Luis
Gomes, N.º 120, Sala 7
4400-125 Vila Nova de Gaia
Tel.: 223791271 / 223791272
Fax: 223791239
ESCRITÓRIO 2:
Morada: Edifício Trade Center
– Via Norte – E.N.. 13, Nº. 132
Salas 105 -107
4470-038 Maia
Tel.: 229476413 / 229476414
Fax: 229476415
E-mail:
[email protected].
pt; [email protected];
[email protected]
EQUIPA
Número de sócios
2
Número de ROC
4
Número de auditores
6
Número de consultores
2
Número de outros colaboradores
2
SÓCIOS
Q Nelson Luis da Silva
Braga Moinhos
Roc. Nº 753
Q Paulo Roberto De Souza
Mathias Lima
Roc. Nº 750
SECTORES DE ACTIVIDADE
Q Os nossos clientes enquadramse em diversos sectores de actividade (industrial, financeiro,
imobiliário, turismo, transportes,
comércio automóvel, associações, comércio, ensino, serviços,
construção civil e obras públicas,
cooperativo, serviços médicos,
autarquias, entre outros) e a sua
dimensão oscila entre pequenas/
médias e as grandes entidades.
Os nossos clientes são empresas
e entidades nacionais (continente e ilhas), com eventuais ligações a grupos internacionais.
Prestamos serviços de revisão legal das contas, auditoria às contas e serviços relacionados, quer
para o sector privado quer para
o sector público, com especial
incidência no primeiro.
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
> SOCIEDADES
60
Paula Saraiva
& Manuel Pereira
Pedro Miguel Brito
& Patrícia Cardoso da Silva
SROC
Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, Lda.
SOCIEDADE DE REVISORES
OFICIAIS DE CONTAS
A SROC é membro de
uma rede internacional
de gabinetes independentes de auditoria, criada em 1988 e inscrita no
Forum of Firms (JPA International), e prossegue
objectivos de prestação
de serviços de qualidade,
aliando a profissionalização em técnicas de auditoria à sua experiência
em matérias de fiscalidade, contabilidade e técnicas de informação.
CONTACTOS
SEDE
Morada: Rua da Torrinha, 228 H,
6º – Div. 4
4050-610 PORTO
E-mail:
[email protected]
Tel.: 222 023 003
Fax: 222 022 005
ESCRITÓRIO
Morada: RUA ACTOR ISIDORO,
3 – R/C
1900-014 LISBOA
Tel.: 218 407 388/9
Fax: 218 407 390
EQUIPA
Número de sócios
2
Número de ROC
5
Número de auditores
16
Número de consultores
2
Número de outros colaboradores
3
SÓCIOS
Ana Paula Monteiro Barbeitos
Saraiva e Silva
(ROC nº 678)
Manuel Oliveira Pereira
(ROC nº 732)
SERVIÇOS: Revisão legal
das contas, auditoria financeira
e outros serviços
de confirmação de fiabilidade.
Consultoria em várias áreas
da gestão empresarial,
designadamente em matérias
contabilísticas e fiscais,
avaliações, peritagens,
projectos de investimento
ou de reestruturação, fusões
e aquisições.
Formação e publicações
nas áreas da fiscalidade
e da contabilidade.
SECTORES DE ACTIVIDADE:
Indústria (reciclagem de metais,
restauração, produção
de artigos de arame
e de electricidade de origem
hídrica), comércio (automóveis,
metais, brinquedos, pilhas
e baterias, hipermercados,
acrílicos, mobiliário, artigos
para o lar) e serviços (compra,
venda e arrendamento de
imóveis, sociedades gestoras
de participações sociais,
entidades do sector
não lucrativo, mediação
de seguros, etc.)
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
A sociedade Pedro Miguel
Brito, SROC, Unipessoal,
Lda. (PMB), foi constituída
em Dezembro de 2006, tendo iniciado a sua atividade
em Janeiro de 2007. Em Outubro de 2008, a sociedade
alterou a sua denominação
para Pedro Miguel Brito &
Patricia Cardoso da Silva,
SROC, Lda. (PMBCS) em resultado da entrada de um
novo sócio (ROC).
A PMBCS atua nas áreas da
revisão legal das contas,
auditorias, serviços relacionados e outras funções exigidas por lei ou de interesse
público.
A PMBCS conta na sua equipa com profissionais que
possuem formação multidisciplinar que permite dar
resposta às mais diversas
intervenções que a legislação nos incumbe e que as
organizações mais exigentes requerem.
Pautamos sempre a nossa
atuação junto de terceiros
de acordo com os nossos
princípios:
Competência
Conhecimento
Ética
Independência
Profissionalismo
CONTACTOS
Morada: Avenida Ventura
Terra, 4
1600-781 Lisboa
Tel.: 218299080
Fax: 214010873
Web Site:
www.pmbcs-sroc.pt
E-mail:
[email protected]
EQUIPA
Número de sócios
2
Número de ROC
2
Número de auditores
3
Número de outros colaboradores
2
SÓCIOS
Pedro Miguel Lopes Brito
(ROC 1274)
Patricia Luisa Ferreira
Cardoso da Silva
(ROC 1247)
SECTORES
DE ACTIVIDADE
Comércio a retalho
em supermercados
e hipermercados
Distribuição Materiais
de Construção e Bricolage
Importação
e comercialização
de Matérias-Primas
Sociedades Gestoras
de Participações Sociais
Imobiliárias
Construção Civil
Indústria de cabos elétricos
Transporte de mercadorias
Produção de audiovisuais
Alojamento
Comércio por grosso
de fruta
Alojamento
Locação de propriedade
intelectual e produtos
similares
Atividades de programação
informática
61
Pinto Castanheira,
SROC, Sociedade Unipessoal, Lda
VISÃO
Prestar serviços de elevada qualidade e profissionalismo, procurando
uma constante atualização e adaptação ao meio
envolvente.
EQUIPA
Número de sócios
1
Número de ROC
3
Número de ROC estagiários
2
Número de auditores
11
MISSÃO
SÓCIOS
Q António Pinto Castanheira
Executar revisões oficiais
de contas e auditorias
dentro dos elevados padrões de qualidade, ética
e deontologia preconizados pelas normas nacionais e internacionais de
auditoria. Atualizarmos
permanentemente
os
nossos conhecimentos e
apetrecharmo-nos humana, cientifica e tecnologicamente para a desempenhar. Colocarmos
a nossa experiência e conhecimentos ao serviço
dos nossos clientes e da
sociedade em geral.
CONTACTOS
Morada: Rua Fonte do
Castanheiro, Lote 2, RC
Urbanização Quinta da Estrela
3030-246 COIMBRA
Tel.: 239 836 938
Fax: 239 841 987
Web Site:
www.pintocastanheira.com
E-mail:
[email protected]
SECTORES DE
ACTIVIDADE
Q Setor Primário: Produção Agrícola Biológica, Produtos Alimentares, Silvicultura, Pecuária, Energias Renováveis, Cogeração de
Energia Elétrica, Requalificação
de Espaços Verdes.
Sector Secundário: Construção
Civil, Engenharia e Obras Públicas, Indústrias de Cerâmica e de
Materiais de Construção, Indústrias Metálicas e Metalomecânicas, Construção Naval, Indústria
Automóvel, Produtos Alimentares, Equipamentos Industriais, Indústria Conserveira, Tratamentos
de Produtos Plásticos, Indústrias
Moldes e Plásticos, Indústrias
Extrativas e Minerais, Reciclagem
de Produtos Minerais, Indústrias
Gráficas, Produtores e Distribuidores de Bebidas
Sector Terciário: Internet Service
Providers, Serviços de Informática
e Desenvolvimento de Software,
Promoção e Mediação Imobiliária, Hotelaria e Decoração de
Interiores, Promoção Turística e
Desenvolvimento Regional, Comércio de Veículos, Comércio e
Reconstrução de Pneumáticos,
Transitários e Transportes, Mobiliário, Comércio e Indústria Têxtil,
Sociedades de Gestão de Participações Sociais, Associações
Públicas e Empresas Municipais,
IPSS e Instituições sem Fins Lucrativos, Centros Tecnológicos e
de Estudos, Instalações e Infraestruturas Elétricas, Manutenção
Industrial, Restauração e Catering, Atividades de Medicina e Investigação Científica, Educação
Pontes,
Baptista & Associados,
SROC
A Pontes, Baptista & Associados com o objectivo de aceder a bases de dados internacionais de conhecimentos
e troca de experiências com
colegas de todo o mundo,
integra como membro independente, a rede Geneva
Group International.
MISSÃO
Emitir opiniões credíveis,
com rigor profissional e
independência, e propor
soluções de valor acrescentado e potenciadoras de segurança na tomada de decisão, através da prestação de
serviços de auditoria e consultoria, respectivamente.
FILOSOFIA
Q Enfoque nas soluções
Q Tempestividade na resposta
Q Competência técnica
Q Personalização de cada
trabalho
Q Envolvimento directo dos
sócios em cada um dos
trabalhos
VALORES
Q Independência
Q Integridade
Q Credibilidade
Q Profissionalismo
Q Confidencialidade
CONTACTOS
SEDE
Morada: Chiado, Rua Alecrim, 26
Piso 1 Escritório IV
1200-018 Lisboa
Tel.: 213479397 | Fax: 213473271
Web Site:
http://www.pb-sroc.com
http://www.ggi.com
E-mail: [email protected]
ESCRITÓRIO
Morada: Nova Leiria, Rua Porto
de Mós, Lt. 20, 2º Andar
2415-784 Leiria
Tel.: 244813290 | Fax: 244813295
EQUIPA
Número de sócios
5
Número de ROC
4
Número de auditores
6
Número de outros colaboradores
1
SÓCIOS
Q Sérgio Pontes
Q Luís Baptista
Q Daniela Monteiro
Q Paula Martinho
Q Marta Cristóvão
SECTORES
DE ACTIVIDADE
Q Audit
Q Tax
Q Advisory
QUEM SOMOS
Q Sérgio Pontes
Revisor Oficial de Contas. Licenciado em gestão. Pós graduado
em fiscalidade. Mestre em contabilidade e auditoria. Doutorando
em contabilidade Docente do
ensino superior. Autor de diversas obras na área.
Q Luís Baptista
Revisor Oficial de Contas. Licenciado em gestão. Especializado
em auditoria. Doutorando em
gestão. Docente do ensino superior. Autor de diversas obras
na área.
Q Daniela Monteiro
Revisora Oficial de Contas. Licenciada em gestão. Pós graduada
em fiscalidade. Mestre em contabilidade e auditoria. Doutoranda
em gestão. Docente do ensino
superior.
Q Paula Garcia
Revisora Oficial de Contas. Licenciada em gestão. Pós graduada
em fiscalidade e em gestão financeira. Mestranda em fiscalidade. Docente do ensino superior.
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
> SOCIEDADES
62
Santos Carvalho
& Associados,
Vitor Almeida
& Associados,
SROC, Lda.
SROC, Lda.
Foi constituída em 1989
como sociedade civil e
transformada em anónima em 2001. É membro
da Nexia International,
uma das maiores redes
globais de firmas independentes de auditores,
assessores empresariais
e consultores, que atualmente ocupa o 9.º lugar a nível mundial, com
620 escritórios em cerca
de 100 países à volta do
globo.
CONTACTOS
Morada: Campo 24 de Agosto,
129 – 7.º
Porto
Tel.: 225 193 660
Fax: 225 193 661
Web Site:
www.santoscarvsroc.pt
E-mail:
[email protected]
EQUIPA
Número de sócios
6
Número de ROC
5
Número de auditores
14
Número de outros
colaboradores
5
SÓCIOS
Q António Augusto
dos Santos Carvalho
Q André Miguel Andrade e Silva
Junqueira Mendonça
Q Carla Maria Castro de Pinho
Q António de Jesus Pereira
Q Nuno Jorge Ribeiro Fernandes
Fontes da Silva
Q Maria Paula Correia e Matos
Viana Lopes Dias (não ROC)
SECTORES DE ACTIVIDADE
Q Revisão Oficial de Contas/
Auditoria: Legal, Estatutária,
Contratual, Procedimentos
de Controlo Interno, Fiscal
Q Due Diligence
Q Contabilidade e Preparação
de Contas
Q Processamento de salários
e serviços conexos
Q Consultoria: Fiscal, Gestão,
Avaliação de empresas, Preços
de transferência, Arranque
de sociedades, Fusões,
Transformações e Aquisições,
Outros
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
A Vitor Almeida & Associados constitui-se em
2004, com três sócios
ROC, oriundos da IGF,
com experiência em auditoria e docência universitária.
A nossa Missão é prestar
serviços de excelência,
criando valor acrescentado para os Clientes e
atuando de forma socialmente responsável,
assegurando a resposta
imediata às solicitações
dos nossos Clientes.
CONTACTOS
Morada: Rua Augusto Macedo,
10C, Escritório 3
1600-794 Lisboa
Tel.: 21 715 57 89 / 90
Fax: 21 715 57 91
Web Site: www.vasroc.pt
E-mail: [email protected]
EQUIPA
Número de sócios
3
Número de ROC
5
Número de auditores
3
Número de consultores
2
Número de outros
colaboradores
1
SÓCIOS
Q Vitor Manuel Batista de Almeida
Q António José Pires Brito da Cruz
Q António Francisco Xavier
de Sousa e Menezes
SECTORES
DE ACTIVIDADE
Q A Vitor Almeida & Associados,
SROC, Lda. (VASROC) está habilitada a desenvolver trabalhos de
auditoria financeira, auditoria
interna, consultoria fiscal e empresarial, formação profissional
e assessoria em entidades públicas e privadas inseridas nos mais
diversos setores de atividade.
Os seus Clientes inserem-se,
designadamente, nas áreas da
saúde, farmacêutica, ensino, turismo, construção e urbanismo,
imobiliário, gestão de espaços
comerciais, requalificação urbana, infraestruturas, aeronáutica
e proteção civil, ambiente, certificação energética
63
A. FIGUEIREDO LOPES & MANUEL FIGUEIREDO, SROC
Morada: Quinta do Viso, Lote 70 A- 3500-733 REPESES
Site: www.aflmf-sroc.pt
A. JACINTO & PEREIRA DA SILVA, SROC, LDA
Morada: Campo Grande, nº 28, 10º C
1700-093 LISBOA
A. J. GOMES DA COSTA, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Rua Lucinda do Carmo, nº 12, 1º Dto.
1900-303 LISBOA
A. M. CALADO CORTES & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Morada: Av. João Crisóstomo, nº 49, 3º Esq.
1050-126 LISBOA
A. MOURA RODRIGUES, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Avenida das Nações Unidas, nº 23, Esc. A
1600-531 LISBOA
A. ZÓZIMO, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Avenida Elias Garcia, nº 57, 3º
1000-148 LISBOA
AB - ANTÓNIO BERNARDO, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Rua Tomás Ribeiro, nº 41, 3º Dto.
1050-225 LISBOA
ABC - AZEVEDO RODRIGUES, BATALHA,
COSTA & ASSOCIADO, SROC, LDA
Morada: Campo Grande, nº 380, Lote 3-C,
Piso 0, Esc. B/C- 1700-097 LISBOA
Site: www.abc-sroc.pt
ADÉRITO CARDOSO, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Parque Empresarial da Amendoeira,
Lote 18 - 5340-021 MACEDO DE CAVALEIROS
ADRIANO TORRES, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Rua Engenheiro Frederico Ulrich, nº 1215
4475-130 GEMUNDE
AFONSO DA CUNHA FERNANDES, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Rua Júlio Dinis, nº 561, 6º, Sala 602
4050-325 PORTO
ÂNGELO COUTO & CARLOS
RIBEIRO, SOCIEDADE DE
REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Sócios:
Ângelo Manuel Oliveira Couto
Carlos Alves Ribeiro
Morada: Rua Dr. Sá Carneiro, nº 113
3700-255 SÃO JOÃO DA MADEIRA
Tel.: 256 832 187 | Fax: 256 832 982
E-mail: [email protected]
Site: www.couto-sroc.pt
ANTÓNIO ANDRADE GONÇALVES
& ASSOCIADO, SROC, LDA
Morada: Rua Augusto de Figueiredo, nº 3 B, Loja
2790-031 CARNAXIDE
ANTÓNIO ANJOS, F. BRANDÃO
& ASSOCIADOS, SROC, LDA
Morada: Rua do Campo Alegre, nº 1306, 2º, Esc. 207
4150-174 PORTO
Site: www.aafbsroc.pt
ANTÓNIO BAPTISTA, ELÍSIO QUINTAS
E LINO VIEIRA, SOC. REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Morada: Rua S. Joao de Brito, nº 610, 1º, Sala 1
4100-453 PORTO
ANTÓNIO MAGALHÃES & CARLOS SANTOS, SROC
Morada: Rua do Campo Alegre, nº 606, 2º,
Sala 201/203
4150-171 PORTO
Site: www.amcs-sroc.pt
ANTÓNIO MARIA VELEZ BELÉM,
SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Praça Francisco Sá Carneiro, nº 12, 1º Dto.
1000-160 LISBOA
ALEXANDRE ALMEIDA, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Rua da Agra, nº 149, 1º
4585-829 REBORDOSA
ANTÓNIO PIMPÃO, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Rua Damião de Góis, nº 52
3030-388 COIMBRA
ÁLVARO, FALCÃO & ASSOCIADOS, SROC
Morada: Rua Antero de Quental, nº 639
4200-068 PORTO
Site: www.afa.sroc.pt
ANTÓNIO PINHO E PALMA VEIGA, SROC
Morada: Rua General Ferreira Martins, nº 10, 4º C
1495-137 ALGÉS
ANTUNES RODRIGUES, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Rua do Bairro Novo, 25 - São Martinho
- Sapataria
2590-429 SOBRAL DO MONTE AGRAÇO
ALVES DA CUNHA, A. DIAS & ASSOCIADOS, SROC
Morada: Rua Américo Durão, nº 6, 8º Esq.
1900-064 LISBOA
Site: www.acad.pt
AMÁLIA BALEIRO & ASSOCIADO, SROC, LDA
Morada: Avenida de Portugal, nº 216, 1º Esq.
2775-396 CARCAVELOS
AMÁVEL CALHAU, RIBEIRO DA CUNHA
& ASSOCIADOS, SROC
Morada: Rua Artilharia 1, Nº 104, 4º Esq.
1099-053 LISBOA
Site: acrc-sroc.pt
ANA GOMES & CRISTINA DOUTOR, SROC, LDA
Morada: Rua Moreira Cardoso, nº 1, 9º C - Venteira
2720-338 AMADORA
ANA MARIA MENDES, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Avenida Álvares Cabral, nº 34, 3º
1250-018 LISBOA
APPM - ANA CALADO PINTO,
PEDRO DE CAMPOS MACHADO,
ILIDIO CÉSAR FERREIRA &
ASSOCIADO, SROC, LDA.
Sócios:
Ana Calado Pinto
Pedro de Campos Machado
Ilidio César Ferreira
Natalia Fernandes Leite
Morada: Rua António Quadros, nº 9-G esc.
7 - 1600-875 LISBOA
Tel.: 217 106 050 | Fax: 217 106 059
E-mail: [email protected]
ARLINDO LOURENÇO, AUDITORES, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Rua Estrada Principal da Ribafria, nº 57 Algarão - 2475-011 BENEDITA
C & R RIBAS PACHECO, SROC
Sócios:
Cândido A. Ribas Pacheco
Rodrigo Ribas Pacheco
Morada: Avenida da Boavista, 1588 2.º Salas 295 a 297 - 4100-115 PORTO
Tel.: 226 005 318 | 226 005 328
Fax: 226 005 320
E-mail: [email protected]
Site: www.cr-sroc.pt
ARMANDO MEIRELES E LOPES VINGA,SROC
Morada: Rua Júlio Dinis, nº 936,
2º Esq. - 4050-322 PORTO
CAIANO PEREIRA, ANTÓNIO E JOSÉ REIMÃO, SROC
Morada: Rua São Domingos de Benfica, nº 33, 3º A
1500-556 LISBOA Site: www.cpajr.pt
ARMINDO COSTA, SERRA CRUZ,
MARTINS & ASSOCIADOS, SROC
Morada: Avenida da Liberdade,
nº 432, 6º, S. 41-42 - 4710-249 BRAGA
CAMACHO PALMA & LISBOA AFONSO, SROC
Morada: Avenida Gen. Norton de Matos, nº 63 E Miraflores - 1495-148 ALGÉS Site: www.nexia.pt
ASCENÇÃO, GOMES, CRUZ & ASSOCIADO, SROC
Morada: Rua Dr. Faria Vasconcelos,
nº 5, 1º Dto.
1900-206 LISBOA
CARAVELA E DUARTE, SROC
Morada: Avenida de França, nº 256, Sala 4.7
4050-276 PORTO
CARLOS FERREIRA & JOSÉ RAMALHETE, SROC, LDA
Morada: Rua do Índico, Ed. Altis, 3º S - Cerroa da
Alagoa - 8200 ALBUFEIRA
CARLOS MIGUEL COSTA, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Rua Abranches Ferrão, nº 10, 8º D
1600-001 LISBOA
ANTÓNIO BORGES & ASSOCIADOS, SROC
Morada: Rua Prof. Fernando Fonseca, nº 10 A, Esc. 6
1600-618 LISBOA
ALBERTO MARTINS, SROC, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA
Morada: Rua Padre Estevão Cabral, nº 79,
Sala 404 - 3000-317 COIMBRA
ÁLVARO QUEIRÓS, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Avenida Eng. Arantes e Oliveira, nº 5, 1º B
1900-221 LISBOA
Site: www.aqsroc.com
ARMANDO GONÇALVES &
MANUEL LOURENÇO, SROC, LDA.
Sócios:
Armando do Carmo Gonçalves
Manuel Martins Lourenço
Morada: Estrada de Benfica, 464 1ºDireito
1500 – 104 LISBOA
Tel.: 217 145 934 | 217 111 998 | 917 268 780
| 965 100 558
E-mail: [email protected]
AUREN – AUDITORES &
ASSOCIADOS, SROC, S.A.
Sócios:
Victor Manuel Leitão Ladeiro (Lisboa)
Regina Paula Melo e Maia de Sá (Porto)
Morada: Rua Fradesso da Silveira, nº 6
3º A Complexo Alcântara Rio Bloco C
1300-609 LISBOA
Tel.: 213 602 500
Fax: 213 602 501
E-mail: [email protected]
Morada: Rua da Paz, nº 66 – 6º - S.2 Edifício Park
4050-461 PORTO
Tel.: 226 060 770 | Fax: 226 060 878
E-mail: [email protected]
Site: www.auren.pt
AZEVEDO COUTINHO, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Rua Augusto César Oliveira Tavares,
nº 2
7300-126 PORTALEGRE
Site: www.azevedocoutinhosroc.pt
BARBAS, MARTINS, MENDONÇA & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Morada: Rua José Purificação Chaves,
nº 9, 1º C
1500-376 LISBOA
Site: www.sroc100.com
CARLOS RODRIGUES, SROC, UNIPESSOAL,LDA
Morada: Rua Infante o Navegador, nº 6
2855-722 CORROIOS
CARVALHEDA & PLÁCIDO, SROC, LDA
Morada: Praceta Conde de Arnoso, nº 1-A, 5º B
2720-123 AMADORA Site: www.cpa-sroc.pt
CASCAIS, RODRIGUES & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Morada: Avenida 24 de Julho, nº 54, 3º Esq.
1200-868 LISBOA
CATARINA DE SOUSA VIEIRA & ASSOCIADO, SROC
Morada: Ed. Trade Center, Via Norte - EN 13, nº 132,
S 105 4470-038 MAIA
COITEIRO & FORTUNATO, SROC
Morada: Rua da Baixa, nº 342, 1º Esq.
2870-231 MONTIJO
CRUZ, CUNHA, CAMPOS & ASSOCIADO, SROC
Morada: Rua Dr. Serafim Lima, nº 1, Sala 6
4785 TROFA Site: www.carloscunharoc.net
BOTELHO, ROSEIRO & ASSOCIADO,
SROC
Morada: Beloura Office Park - Edificio 4,
Esc. 1.6
2710-444 SINTRA
Site: www.botelhoroseiroeassociadossroc.com
CRUZ MARTINS & PÊGA MAGRO SROC
Sócios:
João Alberto da Cruz Martins
Fernando José Pega Magro
Morada: Rua Soeiro Viegas nº21 2º Esq B
6300-758 GUARDA
Tel.: 271 223 974
Morada: Urb. Quinta das Rosas, Lote 2, r/c –
Esqº - 6200- 191 COVILHÃ
Tel.: 275 333 910
E-mail: [email protected]
[email protected]
Site: www.cmpmsroc.pt
BRAGA & COSTA, SROC
Morada: Rua Dr. José Baptista de Sousa, nº 11,
2º Esq.
1500-244 LISBOA
CRUZ DAS NEVES E SILVA CARDOSO, SROC
Morada: Rua Dr. Armando Cortes Rodrigues, nº 62
9500-293 PONTA DELGADA
BORDA RODRIGUES & ASSOCIADO, SROC
Morada: Rua Monte dos Burgos, nº 482, 5º,
Sala B
4250-311 PORTO
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
> LISTAGEM
64
DIZ, SILVA & DUARTE, SROC
Morada: Rua de São José, nº 35, 3º B/C
1150-321 LISBOA
Site: www.dsd-sroc.pt
DOMINGOS BARÃO,
JOSÉ SILVA & DANIEL VICENTE, SROC
Morada: Rua Quinta da Formiga,
nº 11 C - Algés de Cima
1495-170 ALGÉS
DUARTE GIESTA, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Rua Dr. Caetano de Andrade,nº 5, 2º Centro
9500-037 PONTA DELGADA
Site: www.duartegiesta.com
DUARTE NUNO E TEIXEIRA PINTO,
SROC
Morada: Avenida da Liberdade, nº 296, 1º Esq.
4710-250 BRAGA
ESAC - ESPÍRITO SANTO & ASSOCIADOS,
SROC, LDA
Morada: Avenida Estados Unidos da América,
nº 97, 6º Dto.
1700-167 LISBOA
Site: esac.no.sapo.pt/index.html
F. OLIVEIRA & ASSOCIADO, SROC
Morada: Campo 24 de Agosto, nº 129, 7º, Sala 704
4300-504 PORTO
FÁTIMA CARNEIRO, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Rua Bonitos de Amorim, 50
4490-594 PÓVOA DE VARZIM
FÁTIMA PEREIRA & CARLOS DUARTE, SROC
Morada: Avenida da República, nº 1651, S/L Dta. Mafamude
4430-206 VILA NOVA DE GAIA
FÁTIMA PINTO E VITOR FREIRE, SROC
Morada: Avenida Marechal Gomes da Costa, nº 282
4150-354 PORTO
FERNANDO RIBEIRO & OLIVEIRA MAIA, SROC, LDA
Morada: Rua Júlio Dinis, nº 585, 6º Dto
4050-325 PORTO
FLORIANO TOCHA, PAULO CHAVES & ASSOCIADO,
SROC, LDA
Morada: Avenida Infante D. Henrique, nº 333 H, Esc.
21/25 1800-282 LISBOA
Site: www.tcasroc.com
G. MARQUES, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Rua do Montepio, nº 21, 2º Dto.
2430-258 MARINHA GRANDE
JAIME MATOS, CASTANHEIRA GUILHERME E MARTINS DA SILVA, SROC
Morada: Avenida Infante Santo, nº 347, 3º Esq.
1350-177 LISBOA
LEOPOLDO ALVES & ASSOCIADO, SROC
Morada: Avenida da República, nº 48, 1º Esq.
1050-195 LISBOA
HERNÂNI DUARTE, JUSTINO
VALENTE & SANTOS SILVA SROC
Sócios:
Hernâni Duarte
Justino Valente
Santos Silva
Morada: Av. da República, 1956 – S/L dtº
4430-194 VILA NOVA DE GAIA
Tel.: 223 745 037/8 | Fax: 223 745 042
E-mail: [email protected]
HORWATH & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Morada: Edifício Scala - Rua de Vilar, nº 235, 2º
4050-626 PORTO Site: www.horwath.pt
GONÇALVES & FONSECA, SROC
Morada: Rua Pedro Álvares Cabral, nº 6, R/C C
2685-228 PORTELA LRS
HELENA DIOGO, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Praceta D. Nuno Álvares Pereira, nº 20, 5º
FZ - 4450-900 MATOSINHOS
JMP-JOÃO MONARCA PIRES,
UNIPESSOAL, LDA.
Sócio:
João Alberto Monarca Pires
Morada: Av. Das Nações Unidas, nº 23,
Escritório A, Telheiras
1600-530 LISBOA
Tel.: 217 155 450 | Fax: 217 150 281
E-mail: [email protected]
JOÃO ARAÚJO & ANTÓNIO OLIVEIRA, SROC, LDA
Morada: Rua Júlio Dinis, nº 247, 5º E 5
4050-324 PORTO
JOÃO CRUZ, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Centro de Negócios MAPER, Esc. AL
2430-527 MARINHA GRANDE Site: www.joaocruz.pt
ISABEL MOTA & MAXIMINO MOTA,
SROC
Sócios:
Glória Isabel Vaz Afonso Domingues Mota
Maximino António Domingues Mota
Morada: Avª Liberdade, 432, 6º Piso,
Sala 39
4710-249 BRAGA
Tel.: 253 614 514 | Fax: 253 268 805
E-mail: [email protected]
Site: www.im-sroc.pt
JOÃO CRUZEIRO, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Avenida de França, nº 256, 4º, Sala 4.3
4050-276 PORTO
J. BASTOS, C. SOUSA GÓIS & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Morada: Rua de São Domingos de Benfica, nº 33,
3º Dto. - 1500-556 LISBOA
J. C. MOTA, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Rua Ponte da Pedra, nº 406, Ed. AAA, Sala
P - 4470-108 GUEIFÃES - MAIA
J. CAMILO & ASSOCIADOS, SROC
Morada: Rua Odette Saint-Maurice, nº 3 L, Piso -1,
Esc A - 1700-921 LISBOA Site: www.jcamilo-sroc.com
JM.ALMEIDA, SASKIA LOPES
& ASSOCIADOS, SROC, LDA
Sócios:
José Manuel de Almeida
Saskia Márcia Ferreira Lopes
Maria do Carmo dos Reis e Silva Mendes
Carlos Alberto Jacinto Barra
Morada: Rua Edith Cavell, n.º 19, 1.º Esq.
1900-212 LISBOA
Tel.: 218 121 179/80/81 | Fax: 218 121 252
E-mail: [email protected]
Site: www.asa-sroc.pt
LINO CORREIA, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Avenida João Paulo II, nº 28 B - Santana
2970-002 SESIMBRA
LÚCIA SANTOS, SROC, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA
Morada: Rua Dr. Fernando Mouga, nº 64, 2º Esq.
3500-069 VISEU
LUIS BARREIRA FERNANDES, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Avenida de Berlim, Lote H, R/C A
1800-039 LISBOA
LUÍS BOTELHO, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Rua Ferreira de Castro, 189 - Sassoeiros
2775-766 CARCAVELOS
LUIS ESTEVES AFONSO, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Rua Bombeiros Voluntários, nº 137, 2º Esq.
2775-694 CARCAVELOS
MACEDO, CALDAS & BENTO, SROC
Morada: Rua Poeta Bocage, nº 2, Esc. 1 G
1600-233 LISBOA
JOAQUIM TEIXEIRA DOS SANTOS, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Rua Veríssimo da Silva, Condominio
Outeiro, nº 2 - 2950-307 PALMELA
MAIA, MESQUITA & ASSOCIADOS,
SROC
Morada: Avenida Infante Santo, nº 40, 1º Dto
1350-179 LISBOA Site: www.mma-sroc.pt
JORGE AMORIM, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Rua de Chãos, 64 - Fornos
4630-275 MARCO DE CANAVESES
MANUEL DOMINGUES & ASSOCIADO, SROC
Morada: Largo 25 de Abril, nº 4, 3º, Esc. 1
3100-468 POMBAL Site: www.sroc.pt
MANUEL FONSECA & JOSÉ SANTOS, SROC, LDA
Morada: Avenida Marquês de Tomar, nº 33, 6º Esq.
1050-153 LISBOA
ISABEL PAIVA, MIGUEL GALVÃO & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Morada: Largo Alberto Sampaio, nº 3, c/v Dta.
2795-007 LINDA-A-VELHA
Site: www.ipsroc.pt/index.html
GASPAR CASTRO,
ROMEU SILVA & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Morada: Edifício Parque das Hortas, Nº 220 M/N
4810-275 GUIMARÃES
Site: www.sroc153.com
GOMES MARQUES, CARLOS ALEXANDRE & ASSOCIADA,
SROC
Morada: Rua Tascôa, nº 16, Edifício Belavista,P.
2, Sala F
2745-003 QUELUZ
LCA - LEAL, CARREIRA & ASSOCIADOS, SROC
Morada: Rua Capitão Mouzinho de Albuquerque, nº
56, 2º C - 2401-902 LEIRIA
JORGE MACEDO SROC
UNIPESSOAL, LDA
Sócio:
Jorge Miguel Barreira de Macedo
Morada: Edifício Hoescht - Salas 4.5, 4.6,
4.7 - Av. Sidónio Pais, 379
4100-468 PORTO
Tel.: 222 430 030 | Fax: 220 165 422
E-mail: [email protected]
Site: www.jorgemacedo.pt
MANUEL HENRIQUES PINTO,
SROC, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA
Morada: Rua Padre Estevão Cabral, nº 120, Sala 204
3000-316 COIMBRA
MARIA MANUELA CUNHA, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Rua do Campo Alegre, nº 830, 2º, Esc. 6
4150-171 PORTO
MARQUES DA CUNHA,
ARLINDO DUARTE & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Morada: Rua Júlio de Brito, nº 108 - 4150-449 PORTO
JORGE, VICTOR, NETO, FERNANDES & ASSOCIADOS, SROC
Morada: ARROTAS - Assequins- 3750 ÁGUEDA
Site: www.jvnfsroc.com
MARQUES DE ALMEIDA,
J. NUNES, V. SIMÕES & ASSOCIADOS, SROC, SA
Morada: Rua Batalha Reis, nº 81, 2º
6300-668 Guarda Site: www.mans-sroc.com
JOSÉ GONÇALVES, AUDITORES, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Vereda do Calvario, nº 3, Apartado 169 Assomada - 9125-909 CANIÇO
MARQUES DOS REIS E CALADO BARRENTO, SROC
Morada: Rua Gorgel do Amaral, nº 5, 3º Dto.
1250-119 LISBOA
JOSÉ SÁ REIS, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Rua Monte dos Burgos, nº 482, 4º K
4250-311 PORTO
MARTINS PEREIRA & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Morada: Rua Joshua Benoliel,
nº 1, 2º Dto. 1250-273 LISBOA
JÚLIO ALVES, MÁRIO BAPTISTA & ASSOCIADOS, SROC
Morada: Rua Francisco Stromp, nº 29, Sala 1/2
1600-466 LISBOA
MATOS, SOARES & VAZ, SROC
Morada: Avenida das Tulipas, 10, R/C B - Miraflores
1495-158 ALGÉS Site: www.msv-sroc.pt
KAIZELER, LOURENÇO & SANTOS, AUDITORES, SROC
Morada: Rua Borges Carneiro, nº 2 B, At. B - Buraca
2720-070 AMADORA
MC GODINHO, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Avenida Duque de Ávila, nº 28, 4º,
Esc. 4.03 - 1000-141 LISBOA
HENRIQUE, DUARTE E GONÇALVES, SROC
Morada: Praceta Prof. Egas Moniz, nº 170
4100-221 PORTO
J. MONTEIRO & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Morada: Rua Augusto Macedo, nº 10 C, Esc. 2
1600-794 LISBOA
L. GRAÇA, R. CARVALHO & M. BORGES, SROC, LDA
Morada: Rua Manuel Silva Leal, nº 6 B, Esc. 4
1600-166 LISBOA Site: www.gcbsroc.com
MGI & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Morada: Rua Guerra Junqueiro, nº 273
4150-388 PORTO Site: www.mgi.pt/mgi_portugal.php
HENRIQUES DE ALMEIDA & ASSOCIADA, SROC
Morada: Avenida Elias Garcia, nº 137, 2º A
1050-099 LISBOA
J. RITO, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Rua Julieta Ferrão, nº 12, 6º, Esc. 604
1600-131 LISBOA
LAMPREIA & VIÇOSO, SROC
Morada: Rua da Conceição, nº 85, 1º Esq.
1100-152 LISBOA Site: www.lampreiavicoco.com
MIGUEL GOMES DA CRUZ, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Avenida Estados Unidos da América,
nº 137, R/C Dto - 1700-173 LISBOA
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
65
MOISÉS CARDOSO E MANUEL PINHEIRO, SROC
Morada: Rua Professor Henrique de Barros,
nº 4, 10º C - 2685-338 PRIOR VELHO
PKF & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Morada: Praça Duque de Saldanha,
nº 1, 4º H e O
1050-094 LISBOA
Site: www.pkf.pt
MOREIRA & NADAIS, SROC,LDA
Morada: Praça Mouzinho de Albuquerque, nº 139, 2º
Dto - 4100-360 PORTO
MRG - ROBERTO, GRAÇA & ASSOCIADOS, SROC
Morada: Avenida 24 de Julho, nº 124, 4º Esq. - 1350-346
LISBOA Site: www.mrg-sroc.com
NAVALHO, MARTINS & ASSOCIADOS, SROC
Morada: Avenida Infante Santo,
nº 40, 2º - 1350-179 LISBOA
NEVES DA SILVA E MARIA J. PIMENTA, SROC
Morada: Avenida Duque de Ávila, nº 119, 1º Esq.
1050-081 LISBOA Site: www.srocnevessilva.com
NOVAIS & VILAR, SROC
Morada: Rua Guedes de Azevedo, nº 33, 3º
4000-272 PORTO
NUNES CAMEIRA E ANTUNES CABRERA, SROC
Morada: Rua Anchieta, nº 21, 3º Dto.
1200-023 LISBOA
NUNO OLIVEIRA, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Rua D. António Alves Martins,
nº 14, 3º, Sala BD - 3504-522 VISEU
O. LIMA, N. SILVA, F. COLAÇO, A. COELHO & L. ROSA,
SROC, LDA
Morada: Rua Filipe Folque, nº 46, 2º
1050-114 LISBOA Site: www.lsccr.pt
PALM – PEREIRA, ALMEIDA,
LINHARES, MONTEIRO &
ASSOCIADOS, SROC, LDA.
Sócios:
Helder Manuel Martins Pereira
Cristina Manuela Raimundo de Almeida
Cecília da Conceição e Silva Linhares
Maria da Conceição Machado Monteiro
Carvalho
Morada: Rua de Júlio Dinis, nº 247 – 6º piso
sala 11 - 4050-324 PORTO
Tel.: 226 009 032
Fax: 226 069 102
E-mail: [email protected]
Site: www.palm.pt
PÃO ALVO & ASSOCIADO, SROC, LDA
Morada: Avenida Fernando Pessoa, Lt. 3.16.01-E,
1º,Esc. 10
1990-108 LISBOA
PAULA SÁ, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Rua da Tuna, nº 123
4415-118 SERMONDE VNG
PAULO FIGUEIREDO & SÍLVIO AZEVEDO, SROC
Morada: Avenida de França, nº 256, Sala 4.4
4050-276 PORTO
OLIVEIRA MARTINS, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Rua dos Lojistas, nº 156
1800-241 LISBOA
ÓSCAR QUINTA, CANEDO MOTA & PIRES FERNANDES,
SROC
Morada: Rua Prof. Bento Jesus Caraça,
nº 248, 1º, S. 9 - 4200-128 PORTO
PEDRO ROQUE & CARLOS
TEOTÓNIO SROC LDA.
Sócios:
Pedro Roque
Carlos Teotónio Miranda
Morada: Rua Mário Gomes Páscoa 6 C
1600 – 824 LISBOA
Tel.: 217 203 300
Fax: 211 454 314
E-mail: [email protected]
P. MATOS SILVA,GARCIA JR,P.CAIADO & ASSOCIADOS,
SOC. DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS,LDA
Morada: Rua de Olivença - Ed. Topázio, nº 21, 4º,
Sala 407 - 3000-306 COIMBRA
Site: pmsgjpc.no.sapo.pt
PAFT - PACHECO, AMARAL, FREITAS & TEIXEIRA, SROC, LDA
Morada: Rua 5 de Outubro, 2825, Loja 8
4430-804 VILA NOVA DE GAIA
PALM & CAMBÃO, SROC, Lda
Sócios:
Amadeu da Conceição Moreira Rodrigues
Cambão
Helder Manuel Martins Pereira
Cristina Manuela Raimundo de Almeida
Cecília da Conceição e Silva Linhares
Maria da Conceição Machado Monteiro
Carvalho
Morada: Rua Júlio Dinis, nº 247, 6º Piso,
Sala E12
4050-324 PORTO
Tel.: 226 079 490 | Fax: 226 079 499
E-mail: [email protected]
Site: www.palm-cambão.pt
PRICEWATERHOUSECOOPERS
& ASSOCIADOS, SROC, LDA
Morada: Palácio SottoMayor, Rua Sousa Martins, nº
1, 3º - 1069-316 LISBOA
Site: www.pwc.com/pt
RAQUEL E NUNO CARVALHO, SROC, LDA
Morada: Rua A-do-Ferreira, nº 22
2480-013 ALQUEIDÃO DA SERRA
REINALDO SOARES, ROGÉRIO COELHO
& JOSÉ JACOB, SROC
Morada: Avenida António José Baptista, nº 16,
1º Esq. - 2910-397 SETÚBAL
Site: http://scjsroc.sapoadsl.pt/
RIBEIRO, PIRES & SOUSA, SROC
Morada: Rua Damião de Góis, nº 389 A, Fracção BA
4050-227 PORTO
Site: www.rpssroc.pt
RIBEIRO DA SILVA & ASSOCIADO, SROC, LDA
Morada: Avenida de Londres, Bl. 3 C, R/C - Pombais
4835-067 GUIMARÃES
RODRIGO CARVALHO & M. GREGÓRIO, SROC, LDA
Morada: Avenida da República, nº 1629, S/L Esq.
4430-205 VILA NOVA DE GAIA
RUI LEMOS PEREIRA & ASSOCIADO, SROC
Morada: Estrada da Luz, nº 90, 7º F
1600-160 LISBOA
PINTO RIBEIRO, LOPES RIGUEIRA
& ASSOCIADOS, SROC, LDA
Morada: Rua Julieta Ferrão, nº 12, Torre A,
Sala 903
1600-131 LISBOA
VASCO FIGUEIREDO, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Campo 24 de Agosto, nº 129, Escritório 427
4300-504 PORTO
VELOSA, SILVA E MARQUES, SROC
Morada: Praça Mouzinho Albuquerque, nº 113, 4º,
Sala 807
4100-359 PORTO
VICTOR JOSÉ & ASSOCIADOS
– SOCIEDADE DE REVISORES
OFICIAIS DE CONTAS, LDA
Sócios:
Carlos da Silva José
Eduardo Roque do Rosário Rêgo
Manuel José Farinha Valente
Victor Manuel da Silva José
Morada: Av. António Augusto de Aguiar,
19 – 3º Dtº
1050-012 LISBOA
Tel.: 213 146 434 | Fax: 213 149 292
E-mail: [email protected]
Site: www.victorjoseassociados.pt
VIRGÍLIO MACEDO, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Av. Eng Edgar Cardoso, nº 23, 3º A -Ed
Tower Plaza
4400-676 VILA NOVA DE GAIA
SALGUEIRO, CASTANHEIRA & ASSOCIADO, SROC
Morada: Rua de Coudel, nº 30, Bloco A, 1º
2725-274 MEM MARTINS
SANDRA SIMÕES & SARA BARROS, SROC, LDA
Morada: Rua Barão S. Januário, nº 33, Esc. 47
4470-473 MAIA
SANTOS PINHO & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Morada: Rua Castilho, nº 39, 10º A
1250-068 LISBOA
Site: www.sp-sroc.pt
PINTO LEITE & MACHADO VAZ
– SOCIEDADE DE REVISORES
OFICIAIS DE CONTAS, LDA.
Sócios:
André da Silva Antunes Machado Vaz
João Tiago Rocha Gonçalves Pinto Leite
Morada: Rua Marechal Saldanha, 303
R/C Esq. B
4150-657 PORTO
Tel.: 220 930 582 | Fax: 220 930 582
Morada: Rua Artilharia 1, 71/77 – Palacete
Nova Amoreiras
1230-038 LISBOA
Tel.: 912 532 750
Fax: 220 930 581
E-mail: [email protected] |
[email protected]
Site: www.pintoleitemachadovaz.pt
UHY & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Morada: Rua do Caminho do Olival, nº 38, 2º - São
Roque
9020-066 FUNCHAL
RIBEIRO & AZEVEDO, SROC, LDA
Morada: Rua Carlos Felgueiras, nº 98, 2º, Sala A
4470-157 MAIA
RUI ASCENÇÃO & JOÃO ROSA, SROC
Morada: Campo Grande, nº 28, 10º D
1700-093 LISBOA
Site: www.rajr-sroc.pt
OLIVEIRA REGO & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Morada: Avenida Praia da Vitória, nº 73, 2º Esq.
1050-183 LISBOA Site: www.oliveirarego.pt
OLIVEIRA E VERGAMOTA, SROC
Morada: Rua de Santa Marta, nº 43 E, 1º D
1150-293 LISBOA
TCC - TELMA CARREIRA CURADO, SROC, UNIPESSOAL,
LDA
Morada: Largo de Camões, nº 14, R/C
2410-088 LEIRIA
VÍTOR LUÍS SANTOS – SROC, UNIP.
LDA.
Sócio:
Vítor Luís Carrasqueira dos Santos
Morada: Urb. Encosta Real, Lote 3 - Regato
2490-784 OURÉM
Tel.: 919 097 169 / 249 534 705
Fax: 249 533 024
E-mail: [email protected]
Site: www.vls-sroc.pt
SANTOS VAZ, TRIGO DE MORAIS & ASSOCIADOS,
SROC, LDA
Morada: Rua Silva Brinco,
nº 148 4465-263
4465-263 S. MAMEDE DE INFESTA
Site: www.svtm.org
VITOR OLIVEIRA E HÉLIA FELIX, SROC
Morada: Rua Ramalho Ortigão, nº 17, 3º
1070-228 LISBOA
SEBASTIÃO & SANTOS, SROC
Morada: Praceta Raul Proença,
nº 3, 4º Dto. - Damaia Cima
2720-004 AMADORA
VITOR VALENTE, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Morada: Rua Dr. José Henriques Vereda, nº 30,
2º Dto.
2410-122 LEIRIA
SILVA GOMES E VIEIRA SANCHES, SROC
Morada: Rua da Venezuela, nº 4, Fracção D
1500-620 LISBOA
SILVA NEVES & TERESA MARQUES, SROC
Morada: Rua Luciano Cordeiro,
nº 113, 6º Dto
1150-214 LISBOA
SMBA - SAMAGAIO, MORUJÃO,
BENTO & ASSOCIADO, SROC, LDA
Morada: Rua do Paraíso, nº 88
3770-355 PALHAÇA
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
> INDICE ALFABÉTICO
66
A
A. FIGUEIREDO LOPES & MANUEL FIGUEIREDO
63
A. JACINTO & PEREIRA DA SILVA
63
A. J. GOMES DA COSTA
63
A. M. CALADO CORTES & ASSOCIADOS
63
A. MOURA RODRIGUES
63
A. ZÓZIMO
63
AB - ANTÓNIO BERNARDO
63
ABC - AZEVEDO RODRIGUES, BATALHA,
COSTA & ASSOCIADO
63
ABREU & CIPRIANO, AUDITORES
42
ADÉRITO CARDOSO
63
ADRIANO TORRES
63
AFONSO DA CUNHA FERNANDES
63
ALBERTO MARTINS
63
ALBUQUERQUE, ARAGÃO & ASSOCIADOS
56
ALEXANDRE ALMEIDA
63
ÁLVARO, FALCÃO & ASSOCIADOS
63
ÁLVARO QUEIRÓS
63
ALVES DA CUNHA, A. DIAS & ASSOCIADOS
63
AMÁLIA BALEIRO & ASSOCIADO
63
AMÁVEL CALHAU, RIBEIRO DA CUNHA & ASSOCIADOS 63
ANA GOMES & CRISTINA DOUTOR
63
ANA MARIA MENDES
63
ÂNGELO COUTO & CARLOS RIBEIRO
63
ANTÓNIO ANDRADE GONÇALVES & ASSOCIADO
63
ANTÓNIO ANJOS, F. BRANDÃO & ASSOCIADOS
63
ANTÓNIO BAPTISTA, ELÍSIO QUINTAS E LINO VIEIRA
63
ANTÓNIO BORGES & ASSOCIADOS
63
ANTÓNIO GRENHA, BRYANT JORGE & ASSOCIADO
56
ANTÓNIO MAGALHÃES & CARLOS SANTOS
63
ANTÓNIO MARIA VELEZ BELÉM
63
ANTÓNIO PIMPÃO
63
ANTÓNIO PINHO E PALMA VEIGA
63
ANTUNES RODRIGUES
63
APPM - ANA CALADO PINTO, PEDRO DE CAMPOS MACHADO,
ILIDIO CÉSAR FERREIRA & ASSOCIADO
63
ARLINDO LOURENÇO, AUDITORES
63
ARMANDO GONÇALVES & MANUEL LOURENÇO
63
ARMANDO MAGALHÃES, CARLOS SILVA & ASSOCIADOS 43
ARMANDO MEIRELES E LOPES VINGA
63
ARMINDO COSTA, SERRA CRUZ, MARTINS & ASSOCIADOS 63
ASCENÇÃO, GOMES, CRUZ & ASSOCIADO
63
AUREN – AUDITORES & ASSOCIADOS
63
AZEVEDO COUTINHO
63
B
BAKER TILLY
BAPTISTA DA COSTA & ASSOCIADOS
BARBAS, MARTINS, MENDONÇA & ASSOCIADOS
BDO & ASSOCIADOS
BORDA RODRIGUES & ASSOCIADO
BOTELHO, ROSEIRO & ASSOCIADO
BRAGA & COSTA
44
45
63
30,31
63
63
63
C
C & R RIBAS PACHECO
CAIANO PEREIRA, ANTÓNIO E JOSÉ REIMÃO
CAMACHO PALMA & LISBOA AFONSO
CARAVELA E DUARTE
CARLOS AIRES & AMADEU COSTA LIMA
CARLOS FERREIRA & JOSÉ RAMALHETE
CARLOS MIGUEL COSTA
57,63
63
63
63
57
63
63
CARLOS RODRIGUES
CARLOS TEIXEIRA, NOÉ GOMES & ASSOCIADO
CARVALHEDA & PLÁCIDO
CASCAIS, RODRIGUES & ASSOCIADOS
CATARINA DE SOUSA VIEIRA & ASSOCIADO
CFA – CRAVO, FORTES, ANTÃO & ASSOCIADOS
COITEIRO & FORTUNATO
CRUZ, CUNHA, CAMPOS & ASSOCIADO
CRUZ MARTINS & PÊGA MAGRO
CRUZ DAS NEVES E SILVA CARDOSO
63
58
63
63
63
32,33
63
63
63
63
JOAQUIM GUIMARÃES, MANUELA MALHEIRO
E MÁRIO GUIMARÃES
JOAQUIM TEIXEIRA DOS SANTOS
JORGE AMORIM
JORGE MACEDO
JORGE, VICTOR, NETO, FERNANDES & ASSOCIADOS
JOSÉ GONÇALVES, AUDITORES
JOSÉ SÁ REIS
JÚLIO ALVES, MÁRIO BAPTISTA & ASSOCIADOS
KAIZELER, LOURENÇO & SANTOS, AUDITORES
KPMG & ASSOCIADOS
D
DELOITTE & ASSOCIADOS
DFK & ASSOCIADOS
DIZ, SILVA & DUARTE
DOMINGOS BARÃO, JOSÉ SILVA & DANIEL VICENTE
DUARTE GIESTA
DUARTE NUNO E TEIXEIRA PINTO
34,35
46
64
64
64
64
E
ERNST & YOUNG AUDIT & ASSOCIADOS
ESAC - ESPÍRITO SANTO & ASSOCIADOS
ESTEVES, PINHO & ASSOCIADOS
36,37
64
47
L
L. GRAÇA, R. CARVALHO & M. BORGES
LAMPREIA & VIÇOSO
LCA - LEAL, CARREIRA & ASSOCIADOS
LEOPOLDO ALVES & ASSOCIADO
LINO CORREIA
LÚCIA SANTOS
LUIS BARREIRA FERNANDES
LUÍS BOTELHO
LUIS ESTEVES AFONSO
F
F. OLIVEIRA & ASSOCIADO
FÁTIMA CARNEIRO
FÁTIMA PEREIRA & CARLOS DUARTE
FÁTIMA PINTO E VITOR FREIRE
FERNANDO RIBEIRO & OLIVEIRA MAIA
FLORIANO TOCHA, PAULO CHAVES & ASSOCIADO
64
64
64
64
64
64
G
G. MARQUES
64
GASPAR CASTRO, ROMEU SILVA & ASSOCIADOS
64
GOMES MARQUES, CARLOS ALEXANDRE & ASSOCIADA 64
GONÇALVES & FONSECA
64
GRANT THORNTON & ASSOCIADOS
38,39
H
HELENA DIOGO
HENRIQUE, DUARTE E GONÇALVES
HENRIQUES DE ALMEIDA & ASSOCIADA
HERNÂNI DUARTE, JUSTINO VALENTE & SANTOS SILVA
HORWATH & ASSOCIADOS
I
ISABEL MOTA & MAXIMINO MOTA
ISABEL PAIVA, MIGUEL GALVÃO & ASSOCIADOS
J
J. BASTOS, C. SOUSA GÓIS & ASSOCIADOS
J. C. MOTA
J. CAMILO & ASSOCIADOS
JM.ALMEIDA, SASKIA LOPES & ASSOCIADOS
J. MONTEIRO & ASSOCIADOS
J. RITO
JAIME MATOS, CASTANHEIRA GUILHERME
E MARTINS DA SILVA
JMP-JOÃO MONARCA PIRES
JOÃO ARAÚJO & ANTÓNIO OLIVEIRA
JOÃO CRUZ
JOÃO CRUZEIRO
QUEM É QUEM SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
64
64
64
64
64
64
64
64
64
64
64
64
64
64
64
64
64
64
58
64
64
64
64
64
64
64
64
40,41
M
MACEDO, CALDAS & BENTO
MAIA, MESQUITA & ASSOCIADOS
MANUEL DOMINGUES & ASSOCIADO
MANUEL FONSECA & JOSÉ SANTOS
MANUEL HENRIQUES PINTO
MARIA MANUELA CUNHA
MARIQUITO, CORREIA & ASSOCIADOS
MARQUES DA CUNHA, ARLINDO DUARTE & ASSOCIADOS
MARQUES DE ALMEIDA, J. NUNES,
V. SIMÕES & ASSOCIADOS
MARQUES DOS REIS E CALADO BARRENTO
MARTINS PEREIRA & ASSOCIADOS
MATOS, SOARES & VAZ
MAZARS & ASSOCIADOS
MC GODINHO
MGI & ASSOCIADOS
MIGUEL GOMES DA CRUZ
MOISÉS CARDOSO E MANUEL PINHEIRO
MOORE STEPHENS & ASSOCIADOS
MOREIRA & NADAIS
MRG - ROBERTO, GRAÇA & ASSOCIADOS
64
64
64
64
64
64
64
64
64
64
64
64
64
64
64
59
64
64
64
64
64
48
64
64
64
65
49
65
65
N
NAVALHO, MARTINS & ASSOCIADOS
NELSON MOINHOS & PAULO LIMA
NEVES DA SILVA E MARIA J. PIMENTA
NEXIA, CPLA & ASSOCIADOS
NOVAIS & VILAR
NUNES CAMEIRA E ANTUNES CABRERA
NUNO OLIVEIRA
65
59
65
50
65
65
65
O
O. LIMA, N. SILVA, F. COLAÇO, A. COELHO & L. ROSA
OLIVEIRA MARTINS
OLIVEIRA REGO & ASSOCIADOS
OLIVEIRA, REIS & ASSOCIADOS
OLIVEIRA E VERGAMOTA
ÓSCAR QUINTA, CANEDO MOTA & PIRES FERNANDES
65
65
65
51
65
65
P
P. MATOS SILVA,GARCIA JR,P.CAIADO & ASSOCIADOS
PAFT - PACHECO, AMARAL, FREITAS & TEIXEIRA
PALM & CAMBÃO
PALM – PEREIRA, ALMEIDA, LINHARES,
MONTEIRO & ASSOCIADOS
PÃO ALVO & ASSOCIADO
PATRÍCIO, MOREIRA, MOREIRA, VALENTE & ASSOCIADOS
PAULA SÁ
PAULA SARAIVA & MANUEL PEREIRA
PAULO FIGUEIREDO & SÍLVIO AZEVEDO
PEDRO MIGUEL BRITO & PATRÍCIA CARDOSO DA SILVA
PEDRO ROQUE & CARLOS TEOTÓNIO
PINTO CASTANHEIRA
PINTO LEITE & MACHADO VAZ
PINTO RIBEIRO, LOPES RIGUEIRA & ASSOCIADOS
PIRES DE MATOS & PINHEIRO TORRES
PKF & ASSOCIADOS
PONTES, BAPTISTA & ASSOCIADOS
PRICEWATERHOUSECOOPERS & ASSOCIADOS
PRIMEGLOBAL
65
65
52
65
60
65
60
65
61
65
65
53
65
61
65
54
R
RAQUEL E NUNO CARVALHO
REINALDO SOARES, ROGÉRIO COELHO & JOSÉ JACOB
RIBEIRO & AZEVEDO
RIBEIRO, PIRES & SOUSA
RIBEIRO DA SILVA & ASSOCIADO
RODRIGO CARVALHO & M. GREGÓRIO
ROSA LOPES, GONÇALVES MENDES & ASSOCIADOS
RUI ASCENÇÃO & JOÃO ROSA
RUI LEMOS PEREIRA & ASSOCIADO
65
65
65
65
65
65
55
65
65
S
SALGUEIRO, CASTANHEIRA & ASSOCIADO
SANDRA SIMÕES & SARA BARROS
SANTOS CARVALHO & ASSOCIADOS
SANTOS PINHO & ASSOCIADOS
SANTOS VAZ, TRIGO DE MORAIS & ASSOCIADOS
SEBASTIÃO & SANTOS
SILVA GOMES E VIEIRA SANCHES
SILVA NEVES & TERESA MARQUES
SMBA - SAMAGAIO, MORUJÃO, BENTO & ASSOCIADO
65
65
62
65
65
65
65
65
65
T
TCC - TELMA CARREIRA CURADO
65
U
UHY & ASSOCIADOS
65
V
VASCO FIGUEIREDO
VELOSA, SILVA E MARQUES
VICTOR JOSÉ & ASSOCIADOS
VIRGÍLIO MACEDO
VITOR ALMEIDA & ASSOCIADOS
VÍTOR LUÍS SANTOS
VITOR OLIVEIRA E HÉLIA FELIX
VITOR VALENTE
65
65
65
65
62
65
65
65
65
65
65
Download

Sociedades de Revisores OFICIAIS de - Económico