Categorização
Docente: Micheli Soares
Discente: Marília Rocha
 Finais de semana;
 Uma vez por semana;
 Três vezes por semana;
 Uma vez no mês.
 Higiene:
* Local;
* Pessoal.
 Tradição/Cultura;
 Confiança:
* Por conhecer a casa da vendedora;
* “Porque as duas são amigas. Quer dizer, só a vizinha aqui do lado que é amiga
de minha irmã e a de lá porque é da mesma religião que a minha.”
 Questões religiosas.
 Percepção sensorial:
* Cheiro;
* Gosto.
 Companhia;
 Preço.
 Bebidas:
* Cerveja;
* Refrigerante tipo cola;
Particularidade:
* comensal IX, prefere refrigerante sabor laranja.
 Completo:
* O completo de um é diferente do completo do outro.
 Papel:
Particularidade:
* comensal VIII cita saquinho.
 Casa;
 Sentado.
 Refrigerante  melhora a digestão;
 Refrigerante/papel
 Cerveja/prato
 Papel  tradição e mais sabor.
realçam o sabor do
acarajé
 Cocada;
 Refrigerante;
 Cerveja.
 Companhia – amigos, namorado (a), familiares;
 Horário – a noite;
 Lugar – em casa.
 A noite:
* Não entendem como as pessoas comem acarajé às 11:00, com o sol quente...
(...) Não entende como as pessoas comem em qualquer horário, em qualquer ambiente,
é estranho. (Comensal I);
* “Não sei...assim...não sei. Combina...não sei porque não! Acho que é uma
comida muito quente pra comer durante o dia.” (Comensal V);
 Influência de outras pessoas  > consumo;
* A frequência de consumo aumentou por impulso da noiva. (comensal I);
 Problema de saúde  < consumo;
* “ ...eu estava com início de gastrite, ai eu passei mal. Passei um ano sem
comer acarajé.” (comensal II);
* “Por causa da garganta.” (comensal IX);
 Estético  < consumo
* “Ultimamente eu tô dando mais uma segurada porque eu já tô meio com o
peso extrapolado, ai é que eu tô segurando um pouquinho.” (comensal III).
Particularidade: questão religiosa;
* “ Essa visão de não comer tudo, de todas as pessoas, olhar as coisas... (...) A
partir de quando eu me tornei evangélica.” (comensal VIII).
 Cultural/tradição :
* “Me lembra cultura que foi implantada aqui no nosso meio, herdada.”
* “Eu acho que...é uma comida que identifica o nosso estado né?! Uma
comida que tem tradição, desde muitos anos e tudo.”
 Religião:
* “A simbologia seria a proteção de algum deus. Talvez o alimento
representasse alguma coisa tipo proteção de deuses.”
 Simbologia religiosa:
* “Ai, no caso do acarajé, tem aquela questão ali, que é a questão religiosa.”
 Símbolo cultural/tradição:
* “Sabendo-se que, ao comer um acarajé (...) você não está comendo apenas o
alimento, você está saboreando, tendo prazer no comer do alimento e também na cultura
que tá dentro dele.”
* “...eu gosto, é uma comida bem típica da Bahia.”
Particularidades:
* “Poxa...é...é...Carpe diem! Libera o estresse. O acarajé libera o estresse.”
(Comensal III);
* “...o acarajé era um atrativo para sair e tomar uma ‘cervejinha’” (Comensal VII);
* “O acarajé me faz lembrar Salvador...” (Comensal IX).
 Baiana ligada a religião do candomblé por meio de rituais e
oferendas aos santos/deuses;
* “Mas acredito que quem mais vende e mais come são os candomblezeiros pela questão
do ritual.”
* “...normalmente essas baianas que vendem e tudo tem aquela coisa que oferece pro
santo e tudo né?!”
 Baiana representando uma cultura/tradição:
* “A baiana do acarajé, assim, me retrata uma pessoa que vende acarajé, que veste aquelas
roupas brancas e um vestido branco.”
* “Uma mulher que veste uma saia branca, com aqueles monte de colares, toda de branco
e que frequenta a religião.”
* “Pelourinho, baiana. É a ligação. (...) Eu vejo uma mulher de branco, que representa a
luz e que faz um quitute extremamente saboroso que dá prazer aos que o comem.”
 Rituais envolvidos no preparo e venda do acarajé:
* “Por ser baiana, usa o acarajé para impor rituais, eu não sei por que? As famosas
oferendas, coisas diabólicas, satânicas.”
* “Pro santo! Da religião. (...) Agradecendo ao santo pela venda.”
* “Assim, não faz só pra vender pras pessoas e sim pra oferecer, ofertar pras coisas
sobrenaturais...do mal!”
 Religiões envolvidas:
* Acredita que há especificidades com relação às vendedoras de acarajé, são
principalmente católicas.
* “Então, os evangélicos, daqueles bem afiados mesmo nunca que vão reconhecer
que candomblé é uma religião como outra qualquer. E sim que é uma religião de ao culto
ao demônio...”
 Prejuízo à saúde:
* “...a pessoa que vem comendo acarajé a muito tempo deve ta todo acabado,
com colesterol e tal...”
* “Muito azeite, muita farinha, muito feijão. Acaba até criando prejuízo na
saúde da gente.”
* “Eu acho que frequente não é legal até por causa do azeite né, muita gordura
saturada...”
* “Até porque tem fritura, até porque tem o óleo, tudo mais. E isso realmente
prejudica.”
 Acarajé como uma comida calórica/pesada:
* “Porque acarajé por si só...ela é bastante calórica, Ela é uma refeição de um
dia inteiro.”
 “Um homem vendendo acarajé seria muito estranho.”
 “ Porque é a representatividade do homem no candomblé
também. Não sei se existe outra coisa. Os filhos dos orixás
também. Tem filho de Ogum, filho de...filhos de santo.”
 Falta de emprego;
 Alimento de fácil saída;
 Sobrevivência.
 Envolvimento de outros sujeitos:
* "...a filha de uma criatura que ela trabalhava no cais, aí ela muito amiga
minha, ela chegou e me ensinou." (Baiana II);
* "No dia seguinte, eu peguei fui na casa da menina como é que faz acarajé,
mesmo? Me ensine. Aí ela veio aqui, me ensinou com é que passava a massa. Aí eu
aprendi a fazer acarajé" (Baiana IV);
* "...é eu comprei os ingredientes e tentei fazer. Eu e minha esposa, ela, minha
esposa tentou fazer e conseguiu." (Baiana III);
 Auto aprendizado:
* "Ninguém me ensinou. Eu olhei no caderno, cheguei lá na casa da minha mãe
eu fiz um pouquinho "
 Marido;
 Esposa;
 Pai;
 Filha.
 Produtos vendidos:
* Tira-gosto;
* Abará;
* Cerveja;
* Cocada;
* Peixe frito com farinha.
 O tabuleiro:
* Vasilhas limpas;
* Toalha branca.
“Não...olha as vasilhas tudo..as vasilhas têm que ser bem limpinha, ariada todos os dias.
(...) As vasilhas do tabuleiro é do tabuleiro mesmo.” (Baiana II);
“Isso a toalha branca fica como símbolo, a toalha branca fica como símbolo para que
possam entender mais ou menos, né! (...) Então a gente só vê a toalha branca naquele tabuleiro que
vende acarajé no tabuleiro, então a toalha branca serve como símbolo.” (Baiana III).
 Lugar movimentado:
* "Porque a...aquele ambiente ali que é o... necessário pra passeio,né!" (Baiana II);
* "É ..lá chega pessoas turistas, pessoas me procuram ..os hotel tá ali também."
(Idem);
* "que ... as pessoas estão sempre se movimentando, passando, a movimentação
é muito boa." (Baiana III);
 Casa:
* "Porque não tenho um lugar e eu tenho dois meninos e eu não posso sair pra
deixar eles só, aí eu também to em casa." (Baiana I).
 Sem alterações na forma de preparo:
* "Não. Meu acarajé eu não vou mudar nunca. " (Baiana I);
* “Aí as pessoas vai saindo, saindo, saindo e não volta pra comprar. Então tem
que continuar do início até quando eu parar.” (Idem);
* "Eu não gosto de preparar o acarajé de outra maneira, não! " (Baiana II).
 Para mais ou para menos:
* “Não. É assim quando é início de mês compram melhor por que ta com dinheiro.
Quando vau passando meio de mês, fim de mês aí vai ficando fraquinho. Depois volta de novo.”
(Baiana I);
* “É vendia...naquele tempo eu vendia mais, mas hoje...a vendagem cai pq tem muita
concorrência de tudo, né! Tem uva, tem maça, tem pastel, tem lanche, tem isso,tem aquilo outro.
Naquele tempo não! A merenda que existia só era laranja...né! acarajé...o mingau...o café, né! Essas
coisas.” (Baiana II);
* “A sim. De uma forma geral, mudou, vc sabe que mudou, pq muitas pessoas têm muito
medo do colesterol, entendeu? Aí assim, pessoas nova assim, poxa! Eu só entrei aqui por causa do
cheiro,mas eu não posso comer por causa do meu colesterol, eu não posso comer pq tô na academia,
eu não posso comer pq to fazendo...dieta, eu não posso comer por causa disso.” (Baiana IV).
 Como se faz:
* "Boto o feijão de molho, cato, bato, depois eu preparo os temperos, preparo tudo."
(Baiana I);
* "O feijão passado, moído e o...ele incha a gente lava ele, tirar todas as palhinhas...tem que
ser as águas tudo limpinha (...) ...passa ela no moinho... pra depois passa o alho, a cebola e bate no
liquidificador e bota no fogo." (Baiana II);
* “Entendeu os... a maneira de se fritar ela como fica o ponto da massa que ela leva, a
massa é simples é só o feijão e a cebola que leva na massa. È simples, agora o complicado é a
temperatura do fogo e o ponto da massa que tem que levar, que tem que mexer bastante até chegar
no ponto.” (Baiana III) ;
 Rituais exotéricos:
* "Não tem ritual nenhum. Não existe esse negócio de ritual não." (Baiana I);
* "Não, eu não faço ritual nenhum. Eu já disse que sou evangélica, não faço ritual
nenhum." (Baiana IV);
* "eu peço ao senhor que venha abençoa meu ponto, meu acarajé, meus “crientes” , que o
Senhor também venha abençoar meus ‘crientes’” (Idem).
* "Eu faço umas acarajé miudinha que é pra tira-gosto. Que o pessoal gosta
com cerveja." (Baiana I);
* “Eu sempre digo a minha filha é... trate muito bem os nossos “criente” ,pq
são eles que nos sustenta.” (Baiana IV);
* "Então a gente só vê a toalha branca naquele tabuleiro que vende acarajé no
tabuleiro, então a toalha branca serve como símbolo. " (Baiana III);
* “A importância é que...que fica melhor a maneira de expressar o produto,
expressar para as pessoas do que tá sendo...passado aqui o que tá sendo vendido
aqui...no carro.” (Idem)
 Representação cultural:
* Eu acho que não me vejo dentro de um vestido branco... Nunca que me vejo
com aquela coisa na cabeça, aquele pano ‘marrado’ assim não! É uma tradição delas e a
gente tem que respeitar... (...) ...é pq na verdade ali não é nem uma farda, é ali é mais por
causa da cultura, entendeu?! (Baiana IV);
* “... Em Salvador a gente vê as baianas as chamadas legítimas, né! A gente vê
com aqueles vestidos grandes, né! Aqueles vestidos rodados, é branco, já antigo, né! (...)
Então é mais cultura do que vestimenta.” (Baiano).
Particularidade:
* “Olha só, a baiana de acarajé que eu conheço é bastante assim, simpática né!
(...) Elas atendem as pessoas bem, entendeu!” (Baiano).
 Como ser baiana, ou não...
* “Eu gosto... Eu gosto da minha profissão. Eu gosto! (Baiana II);
* “Olha...uma baiana como...aquelas de Salvador não! Eu me sinto
simplesmente uma produtora de alimentos assim...uma vendedora de alimento só
isso...” (Baiana IV).
 Como ser baiano...
* “...eu procuro como baiano de acarajé eu procuro...eu procuro tratar as
pessoas bem, conversar se a pessoa tiver pra conversar eu converso tranquilo, entendeu?
Respeitar as pessoas principalmente...”
 Acarajé como comida de macumba/oferenda:
* "...o povo não comia o acarajé porque dizia que é da macumba. (...) Mas eu não deixo mais
aí porque diz que é da macumba." (Baiana I);
* “Eu num sei...é lá coisa que eu não tenho participação com oferenda.” (Baiana II);
* “Eu não como porque é aquela questão acarajé....se vc não sabe, faz oferenda, tá
entendendo? Eu sou muito cismada em questão de oferenda.” (Baiana IV);
* "Deve ser pra...dizendo que é mãe de santo, outros diz que é pai de santo, outros querem
comprar acarajé pra oferenda... essas coisas... e eu num gosto... to fora disso!" (Baiana II);
 Religiões envolvidas:
* “No caso da acarajé mesmo, tem pessoas evangélicas que , por exemplo, na religião
evangélica , a pessoa que vende acarajé na religião evangélica tá muito longe dá pessoa oferecer um
trabalho na encruzilhada, pq a cultura daquela pessoa não é pra fazer essas coisas tá muito distante
daquela pessoa, daquela pessoa fazer uma feitiçaria, mas tem muitas pessoas dentro da igreja
evangélica que faz muita coisa errada, escondida, entendeu?” (Baiana III);
* "Mais o povo tem muita cisma de pessoas que vende acarajé, mas nem todo mundo vive
na tradição do “candombré” . Eu sou católica num tenho nada haver com ‘candombré’." (Baiana II);
 Prejuízo à saúde:
* "Acarajé não tem como fazer mal. Só tem uma coisa que...que colocar no acarajé não é
muito bom é aquela pimenta de cheiro comprida vem no ‘mói’ grande, que ela é remosa pra
reumatismo" (Baiana II);
* “Acarajé quente pra tomar coca-cola num pode. Comer acarajé do fogo pra tomar com
cerveja num pode, tem que ser norma...pra num atacar o estômago e ruim pra dentária.” (Idem);
* “De uma forma geral, mudou, vc sabe que mudou, pq muitas pessoas têm muito medo
do colesterol, entendeu? Aí assim, pessoas nova assim, poxa! Eu só entrei aqui por causa do
cheiro,mas eu não posso comer por causa do meu colesterol, eu não posso comer pq tô na academia,
eu não posso comer pq to fazendo...dieta, eu não posso comer por causa disso.” (Baiana IV);
 Obesidade: bom X ruim:
* "Olha, o acarajé em muitas calorias sabe? E se vc comer acarajé todo dia, todo dia, vai
contribuir muito com a sua obesidade." (Baiana I);
* “Não...acarajé num pode ter nada haver com...com pessoas gorda não, pq é uma
alimentação saudável que é feijão...feijão não tem gordura...acarajé só tem aquela...aquela capa que
a gente fritou ...fritou num tem nada...botou um pouquinho de vatapá, um pouquinho de caruru e o
camarão que é enxuto, tomate pronto.” (Baiana II);
 Além do acarajé...
* Cocada;
* Abará;
* Amendoim;
* Tira-gosto;
* Refrigerante;
* Cerveja.
 No acarajé...
* "Geralmente, consomem mais com tudo. Sempre é tudo. É alguns ‘crientes’ contado em
ponta de dedo que só come somente camarão e salada." (Baiana IV);
* "Pega a acarajé fechadinha e come." (Baiana II);
* "Tem gente que bota só um pouquinho de camarão, pede só um pouquinho de salada.
Outro bota um pouquinho de pimenta." (Idem).
 Crianças/jovens;
 Adultos/trabalhadores;
 Idosos/pessoal de idade;
 Pessoal da comunidade/bairros.
 Comida típica/tradição:
* "Porque o acarajé é uma comida típica. E o folclore é típico né." (Baiana I);
* "Acarajé...acarajé é uma comida típica da Bahia... ‘frocrore’, é uma
apresentação, é tradição baiana, que apresenta em qualquer lugar ." (Baiana II).
 Acarajé – África – Brasil – Bahia:
* “Talvez, seja uma comida que eles sabiam fazer, eu acho que seja isso. Foi uma coisa que
eles trouxe da ... da África, né! Talvez, é o tipo de comida que eles sabiam fazer lá.” (Baiana IV);
* “O acarajé tem tudo haver com a Bahia. Eu acho que o acarajé... ela... nasceu pro Brasil e
nasceu e seguiu pra Bahia. Acarajé na realidade, ela veio da África da África do Sul, na época da
escravatura aqui no Brasil, então é, naquela época já existia as baianas que faziam o acarajé e era
muito comprado pelos senhores se engenho e aqueles portugueses aquelas pessoas que é...
imigraram pra qui pro Brasil, que vieram pra cá. Então é uma coisa que tem tudo haver com a
história do passado como a história de hoje , tem tudo haver, entendeu? Eu acho que não é só uma
comida, assim, típica baiana, mas eu acho que tem muitos... grande significados espirituais,
significados é... físicos, financeiro da história... de toda a história e de tudo que tem acontecido...
aqui no Brasil.” (Baiana III).
 "Ah, eu gosto de tudo limpinho, tudo bem feitinho. Não tenho nada fora da validade,
não tenho nada...acarajé dormido, não tenho...Tá tudo normal." (Baiana I);
 "Porque se num tiver Vigilância minha fia, o que é que o povo não ia fazer. Tem que ter
sim pra verificar quem tá certo, quem tá errado quem tá trabalhando dentro do... padrão
certo quem num tá." (Baiana II);
 A Vigilância Sanitária já ouvi falar. Já ouvi falar, por exemplo, é... por exemplo...os...
como é que se diz... a limpeza, entendeu? Do material que a pessoa tem que tá mantendo
tudo limpinho, as panelas tem que tá tudo... sempre tampadas. (Baiana III);
 “Eu já fiz um curso de manipulação.” (Baiana IV);
 “Eu não faço em palha de banana até pq a Vigilância Sanitária disse que a palha de
banana, ás vezes, traz é... bactérias essas coisas que vai pra o alimento, aí eu faço no
papel de alumínio, aí eu faço lá meus “criente” vê, tá entendendo? Eu faço e meus abará
tudo lá.” (Idem).
 “Olha só é um pouquinho difícil de vê pq baiano mesmo vendendo acarajé que
eu
saiba aqui só eu (risos) só eu mesmo.” (Baiano);
“Olha só, eu... aqui fora não. Nunca recebi nenhum tipo de critica nenhuma das
pessoas e nem a respeito da qualidade da acarajé, nem a respeito de... de eu aqui... as
pessoas, ás vezes, somente falavam de... que era assim um pouquinho diferente que
nunca tinha visto homem vendendo acarajé. Me perguntavam se eu não ficava assim, se
eu não ficava assim, um pouco envergonhado, eu digo eu não graças a Deus, aqui eu tô
muito bem.” (Idem)
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UMA IMERSÃO NO TABULEIRO DA BAIANA: O ACARAJÉ, O