Centro Social Paroquial da Borralha
PROJETO DE ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL
CENTRO DE DIA / CENTRO DE CONVÍVIO
2015/2016
Águeda - Paisagem a Proteger
Centro Social Paroquial da Borralha
PROJETO DE ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL
Resposta social: Centro de Dia/Centro de Convívio
O Responsável pela Elaboração: Júlio Pinto / Isabel Almeida
Tema do Projeto: "Águeda - Paisagem a Proteger"
Período de vigência: Setembro de 2015 a Agosto de 2016
Introdução
Historicamente a humanidade, como um todo, não tem cuidado bem do planeta,
nem dos seres que nele vivem. De acordo com Dias (1993), há uns cinco milhões de
anos os primeiros seres humanos que habitaram o planeta enfrentaram inúmeras
dificuldades e desafios, pois "a natureza era mais poderosa que os homens", e afetava os mais do que era afetada por eles. Todos precisavam saber quais os frutos que se
podiam comer, onde encontrar água durante a seca, como evitar animais selvagens, que
plantas serviam para fazer um bom remédio, ou se poderiam ser utilizadas como
materiais de construção. Esse conhecimento foi sendo repassado de geração em geração,
muitas vezes acrescido de novas descobertas, e a interação entre os homens e o
ambiente ultrapassou a questão da simples sobrevivência.
Com a urbanização e evolução da civilização, a percepção do ambiente mudou
drasticamente e a natureza passou a ser entendida como "algo separado e inferior à
sociedade humana", ocupando uma posição de subserviência. No decorrer do século
passado, para se atender as necessidades humanas foi-se desenhando uma equação
desequilibrada: retirar, consumir e descartar. Chega-se aos dias de hoje com a maioria
da população vivendo em centros urbanos, onde a água limpa sai da torneira e a suja vai
pelo ralo, o lixo produzido diariamente é levado da frente das casas sem as pessoas
terem a mínima preocupação em saber qual o seu destino, ou seja, a grande maioria da
população não consegue perceber a estreita correlação do meio ambiente, com o seu
quotidiano (DONELA, 1997). Assim, fica evidente a importância de sensibilizar os
humanos para que hajam de modo responsável e com consciência, conservando o
ambiente saudável no presente e para o futuro; para que saibam exigir e respeitar os
direitos próprios e os de toda a comunidade tanto local como internacional; e se
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modifiquem tanto interiormente, como pessoas, quanto nas suas relações com o
ambiente.
“A meta declarada da educação ambiental é desenvolver um cidadão
consciente do ambiente total, preocupado com os problemas associados a esse
ambiente e que tenha o conhecimento, as atitudes, motivações, envolvimento e
habilidades para trabalhar individual e coletivamente em busca de soluções para
resolver os problemas atuais e prevenir os futuros.”
Carta de Belgrado,1975.
1. Caracterização do Grupo
O presente projeto irá abranger 39 utentes, dos quais 19 frequentam a resposta
de Centro de Dia e 20 a resposta de Centro de Convívio.
Relativamente à caracterização do grupo alvo quanto ao género, podemos
observar a partir do gráfico nº1 que no Centro de Dia, 80% (16) são mulheres e 20% (4)
são homens e no Centro de Convívio, 95% (19) são mulheres e 5% (1) homens.
Centro de Convívio
Centro de Dia
5%
20%
95%
80%
Gráfico 1 – Clientes por Género e resposta Social
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Relativamente à faixa etária encontramos no Centro de Dia 1 utente com idade
até aos 64 anos; 4 idosos, com idade compreendida entre os 65 e os 99 anos; entre os 70
e os 74 anos, 4 idosos; dos 75 a 79 anos 5 e com mais de 80 anos, 6 idosos. Podemos
verificar que a faixa etária com mais idosos é a dos 80 aos 89 anos. Podemos também
realçar que a pessoa mais nova no Centro de Dia é um homem com 64 anos e a pessoa
mais idosa uma mulher com 84 anos.
Gráfico 2 – Faixa Etária
Constatamos ainda que este grupo alvo possui características pouco uniformes
(gráfico nº 2), uma vez encontramos a prevalência de diversos problemas específicos,
tais como: problemas oculares; problemas de audição; artroses nos membros inferiores e
superiores; doenças cancerígenas; episódios anteriores de acidentes vasculares
cerebrais; diabetes, hipertensão; e demências (Alzheimer, Parkinson, e outras).
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Gráfico nº 3 - Prevalência de doenças
Relativamente ao grau de dependência (gráfico nº 3) desta população ao nível da
alimentação, transferências, uso do wc, banho, mobilidade, subir e descer escadas,
vestir, controlo intestinal e controlo urinário, podemos observar que: 60% (13) dos
clientes são totalmente independentes, 25% (6) são dependentes ligeiros, 5%
encontram-se com dependência grave, 5% (1) com dependência moderada e 5% (1) com
dependência grave.
Gráfico nº 4 – Grau de Dependência
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2. Caracterização do Espaço
A organização do espaço e disposição do equipamento do Centro de Dia/Centro
de Convívio é pensada tendo em conta as características específicas e necessidades da
população apoiada, por forma a garantir o maior conforto e bem-estar aos utentes que
dele usufruem.
O espaço do Centro de Dia/Centro de Convívio é composto por três salas: uma
sala de descanso com televisão e sofás confortáveis; uma sala onde são realizadas as
atividades de Animação; e uma sala de jogos, onde os utentes podem aceder à internet e
consultar livros fornecidos pela Biblioteca Municipal de Águeda.
Ao dispor dos nossos clientes, existem ainda outras infra-estruturas, para a
realização de atividades de jardinagem, culinária, cabeleireiro, cuidados de enfermagem
e massagens.
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3. Equipa constituinte do Centro de Dia
Isabel Almeida – Coordenadora e Técnica de Serviço Social;
Júlio Pinto – Animador Sociocultural;
Sofia Pereira – Trabalhadora Auxiliar;
Celeste Matoso – Auxiliar de Ação Direta
Prof. José Silva – Ginástica Geriátrica;
Márcia Sampaio – Psicóloga;
Rita Castro – Psicóloga Estagiária;
Maria José Tovar – Médica de Família;
Enf. José Carlos Silva – Voluntário;
Margarida Ramos – Voluntária;
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4. Tema do Projeto / Fundamentação
A palavra “Biodiversidade” surgiu no ano de 1986, em Inglaterra, no âmbito de
uma conferência relacionada com a temática da biologia da conservação e diversidade
biológica. Foi a partir da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio ambiente e
Desenvolvimento de Rio de Janeiro em 1992, mais frequentemente referido como Rio
92, que o conceito de biodiversidade foi introduzido no nosso imaginário.
Entende-se biodiversidade, ou diversidade biológica, de uma região ou
localidade como conjunto de seres vivos, assim como o “pool” ou património genético,
que ocorrem nessa mesma área, num determinado espaço temporal. A par do número de
espécies existentes, que poderá servir como um possível parâmetro de referência para
avaliar o valor da biodiversidade presente, existem outras considerações que podem ser
tecidas e tidas em conta para avaliar o valor intrínseco da biocenose presente numa
determinada área. Nesta perspectiva, ganha relevância a conservação dos habitats e
ecossistemas.
O concelho de Águeda apresenta características únicas e peculiares que
contribuem para a ocorrência de uma rica biodiversidade quer em termos qualitativos,
quer quantitativos.
No Concelho de Águeda, destaca-se a Zona de Protecção Especial da Ria de
Aveiro (Pateira e zona envolvente) e a, Zona Especial de Conservação referente ao Sítio
do Rio Vouga. A primeira foi alvo de estatuto de protecção pela Directiva Aves e a
segunda enquadra-se no estatuto de protecção definido pela Directiva Habitats.
Assim, e dada a importância que estas áreas representam para o concelho, com o
Projeto “Águeda – Paisagem a Proteger”, pretendemos abordar os valores naturais
destes espaços, tais como: habitats naturais, fauna, flora e espécies existentes.
As várias pressões a que estas áreas estão sujeitas são outro aspeto a tratar, uma
vez que constituem fatores de ameaça à ocorrência, à recuperação, à restauração e à
expansão destes habitats e das biocenoses associadas a estes. Estas estão diretamente
ligadas à influência exercida por fatores humanos, nomeadamente, ao corte exagerado
da vegetação, à construção de barragens, à poluição, à extracção de inertes e ao uso do
solo.
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Assim com este projeto é nossa intenção despertar os idosos para a importância
da conservação da biodiversidade da região e consciencializá-los para algumas das
atitudes e ações que podem ajudar a protegê-la.
A nossa tarefa passará por desenvolver um conjunto de ações que promovam a
participação ativa da comunidade sénior em atividades de educação ambiental.
5. Objectivos Operacionais
Os objetivos operacionais e os respetivos indicadores, encontram-se no modelo,
em anexo, ST.047.A, correspondente ao Plano de Atividades Socioculturais/Objetivos
Operacionais.
6. Estratégias e Métodos
Na implementação deste projeto irão ser privilegiadas atividades que apelem à
participação do idoso. Este pode ser mais dependente a nível físico e psicológico, mas é
autónomo, uma vez que tem gostos/interesses, motivações, hábitos e costumes, e por
isso deve-lhe ser dada a oportunidade de dar a sua opinião, estimulando assim a sua
autonomia, que muitas vezes é colocada de lado e que o próprio idoso não reclama para
si, porque necessita da ajuda dos outros.
Os familiares/pessoas próximas dos idosos irão também ser chamados a
participar no desenvolvimento de algumas atividades.
Para a concretização dos objetivos propostos continuará a apostar-se no
estabelecimento de parcerias internas e externas, tais como: Câmara Municipal de
Águeda, Biblioteca, Centro de Saúde e outras entidades ligadas à Saúde, D’Orfeu, Junta
de Freguesia, GNR de Águeda, Universidade de Aveiro, etc.
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7. Plano de Atividades Socioculturais
Com o projeto “Águeda – Paisagem a Proteger” pretendemos desenvolver
atividades que abrangem sessões teórico-práticas, saídas de campo, workshops,
formações/ações de sensibilização e comemorações de datas festivas, tendo como
objetivo principal a transmissão de conhecimentos que visam a promoção de
comportamentos e atitudes sustentáveis em prol da conservação da Biodiversidade.
Objetivos Específicos:
• Fomentar a consciencialização ambiental;
• Incentivar a adoção de boas práticas ambientais;
• Contribuir para uma cidadania ativa e ambientalmente responsável.
• Promover o contacto com a natureza;
• Explorar a biodiversidade no Sítio do Rio Vouga e Pateira de Fermentelos;

Conhecer os factores de ameaça para os diferentes habitats e espécies;

Promover ações educativas de valorização da biodiversidade
1.
Atividades Físicas e/ou Motoras
As atividades físicas e/ou motoras têm como objectivo assegurar as condições de
bem-estar dos idosos, promovendo a sua saúde, tentando combater o sedentarismo e
desenvolvendo as suas capacidades físicas e intelectuais através de tarefas simples de
movimentação articular e muscular possibilitando-lhe uma maior qualidade de vida.
Assim, diariamente ou semanalmente serão privilegiadas:
 Caminhadas diárias dentro e fora da instituição;
 Pedalar (uso diário das pedaleiras);
 Ginástica Geriátrica;
 “Jogos do Hélder”;
 Sessões de Relaxamento
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2. Atividades Cognitivas e Sensoriais.
Atividades que têm como objetivo aumentar a atividade cerebral, retardar os
efeitos da perda de memória e da acuidade e velocidade perceptiva, e, prevenir o
surgimento de doenças degenerativas. Deste modo serão desenvolvidos:
 Exercício de orientação temporal; espacial e pessoal;
 Jogos de Reconhecimento;
 Exercícios de memória visual (jogos de semelhanças e diferenças);
 Jogos Sensoriais (reconhecimento tátil, olfativo e auditivo)
 Alfabetização;
 Exercícios de expressão oral e escrita (ditados, STOP, palavras cruzadas,
cópias e sopas de letras);
 Jogos de labirintos;
 Jogos de encaixe;
 Exercícios numéricos;
 Bingo alfabético;
 Bingo Sonoro – Animais e natureza;
 Puzzles sobre a biodiversidade;
 Sudoku de Animais concelhios;
 Sudoku de Plantas concelhios;
 Sudoku de Árvores concelhias;
 Jogos Pedagógicos e de Cultura Geral;
 Jogos didáticos sobre a natureza;
 Jogos de Provérbios e Adivinhas;
 Jogos de Mímica;
 Sessões de estimulação cognitiva (Psicóloga).
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3.
Atividades de expressão e da comunicação oral e corporal:
Estas atividades pretendem incentivar os idosos a relacionarem-se uns com os
outros de forma a proporcionar trocas de experiências e vivências. Permitem também a
troca de ideias, opiniões, sugestões e ainda a transmissão de sentimentos e emoções
através da voz, do comportamento, da postura e do movimento. Como tal, irão ser
desenvolvidas:
 Grupo de cantares “ As Sachadeiras” - Sr. Chula;
 Atividades de Expressão Dramática;
 Musicoterapia;
 Psicoterapias de grupo;
 Psicoterapias individuais;
 Leitura diversa (leitura da bíblia e comentários de notícias de jornais);
 Hora do Conto;
 Terapia do Abraço;
 Terapia do Riso;
 Leitura e reflexão - Notícias da Atualidade.
 Oficinas Temáticas – Biodiversidade:
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1º Semestre
Oficina Temática
Mês
Pateira de Fermentelos
Setembro
História (leitura do livro “Pateira:
paisagem a Proteger”)
Outubro
Enquadramento Geográfico
Novembro
Biodiversidade Florística
Dezembro
Biodiversidade Faunística
Janeiro
Fatores de ameaça para os diferentes
habitats e espécies
Fevereiro
Atitudes e Comportamentos para promoção
e proteção
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2º Semestre
Oficina Temática
Mês
Sítio do Rio Vouga
Março
Espécies de flora mais abundantes
Abril
Espécies de fauna mais abundantes
Maio
Factores de ameaça para os diferentes
habitats e espécies
Junho
Atitudes e Comportamentos para promoção
e proteção
Julho
Espaços naturais mais relevantes
4. Atividades de expressão plástica.
Com as atividades de expressão plástica pretende-se que o idoso dê largas à sua
imaginação e criatividade através de diferentes formas de expressão, possibilitando, em
simultâneo, o desenvolvimento da sua motricidade fina, coordenação psicomotora e
precisão manual. Serão feitas atividades de:
 Pinturas em tela;
 Pintura em camisolas e outros tipos de tecido
 Trabalhos com recurso a materiais reciclados;
 Técnica do guardanapo;
 Croché;
 Bordados;
 Costura;
 Tricô;
 Elaboração de cartazes alusivos ao tema desenvolvido nas Oficinas
Temáticas;
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 Modelagem de diferentes tipos de material (barro, pasta de papel,
madeira, pasta para moldar, plasticina, massas de cor, etc.);
 Pintura/Desenho;
 Trabalhos em papel (corte, colagem e pintura)
 Confeção de pequenos trabalhos para épocas específicas.
5. Atividades Lúdicas e Recreativas.
A animação lúdica tem por objetivo divertir as pessoas e o grupo, ocupar o
tempo e promover o convívio. Na sua essência, todas as atividades têm estes objetivos,
contudo a animação lúdica é vocacionada principalmente para o lazer, o entretenimento
e a brincadeira.
As Atividades a desenvolver serão:
 Jogos lúdicos e recreativos que promovam a socialização, o raciocínio e
despertem o espírito de companheirismo e a cooperação entre os idosos;
 Passeios Turísticos;
 Realização de atividades em parceria com as IPSS do concelho;
 Atividades com fins religiosos;
 Jogos de Mesa (Cartas, Dominó, Dama, etc.).
 Torneios interinstitucionais (Sueca e Bócia);
 Jogos Tradicionais;
 Chá Dançante;
 Jogo do Bócia;
 Bailes Convívio (com participação de grupos convidados);
 Atelier de Culinária;
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6. Atividades da Vida Diária.
As atividades do quotidiano permitem ao idoso desenvolver práticas habituais como:







Jardinagem – Criação de canteiros de plantas aromáticas;
Cooperar com os pares em tarefas comuns;
Pequenas tarefas agrícolas;
Cuidados de Imagem(Cabeleireiro, Manicure e Pedicure);
Ouvir música;
Terço;
Leitura da Bíblia, livros religiosos, jornais de notícias e revistas de interesse
individual.
 Comemoração de datas festivas (aniversários dos utentes e festas religiosas).p
8. Plano de Formação/Informação
Ação de Sensibilização
Responsável
A Diabetes.
Dra. Lina Roque
Sopa na Marmita.
Dra. Lina Roque
Dia Mundial do Coração.
Animador
Os benefícios do sol e a importância
deste como fonte de energia para os
A definir
ecossistemas da Terra.
A importância da conservação da
diversidade biológica.
Dá trabalho ser idoso, mas vale a pena!
A Importância da Água para a
sobrevivência das espécies.
Burlas na Terceira Idade
Vamos falar sobre a morte?
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A definir
Psicóloga
Animador
GNR de Águeda
A definir
Prevenção Rodoviária
GNR – Águeda
Sexo na Terceira Idade
A definir
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9. Metodologia de Divulgação do Projecto
A divulgação do Projeto será feita através dos seguintes recursos:
 Exposição e venda de trabalhos realizados pelos clientes;
 Cartazes e/ou folhetos informativos;
 Plano Mensal de Atividades;
 Divulgação das atividades realizadas ao longo do ano, através da página do
Facebook, Youtube, Jornais da Região e Site do Instituição.
10. Metodologia de Avaliação do Projecto
As atividades realizadas ao longo do ano serão avaliadas através de técnicas e
instrumentos de observação e registos diversificados que possibilitam sistematizar e
organizar a informação recolhida, tais como:
 Registos de observação;
 Grau de participação;
 Avaliação mensal das atividades;
 Grau de cumprimento das atividades;
 Questionários de Avaliação sobre o resultado das ações de sensibilização.
No decorrer do ano irão ser aplicados inquéritos de satisfação aos clientes e
famílias, de forma a avaliar o grau de satisfação relativamente aos colaboradores e
serviços prestados pela instituição.
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Conclusão
Neste projecto procurar-se-á incutir no idoso uma consciência crítica sobre a
problemática ambiental e a importância de preservação de áreas protegidas concelhias
como a Zona de Protecção Especial da Ria de Aveiro (Pateira e zona envolvente) e a
Zona Especial de Conservação referente ao Sítio do Rio Vouga.
Através de pequenas acções de Educação Ambiental procurar-se- á resgatar a
necessidade de participação do idoso na solução dos problemas ambientais,
harmonizando as ações humanas em relação à sua própria espécie e aos demais seres
vivos do planeta, bem como ao conjunto de fatores que compõem o ambiente.
O idoso terá um papel central no processo, participando ativamente no
diagnóstico dos problemas e busca de soluções, sendo preparado como agente
transformador, por meio de desenvolvimento de habilidades e formação de atitudes,
através de uma conduta ética e condizente ao exercício da cidadania.
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Bibliografia
Águeda C.M, (2009). Plano Director Municipal de Águeda – Estudos sectoriais:
Floresta.
Águeda C.M, (2009). Plano Director Municipal de Águeda – Estudos sectoriais:
Biofísico.
Águeda C.M, (2009). Plano Director Municipal de Águeda – Rede Natura.
2012, Representantes idosos da Biodiversidade do parque (Museu Emílio Goeld):
Saberes e imagens de sua vivência.
Anexos:



Plano de Atividades Anual;
Plano Anual de Actividades Socioculturais – Objectivos Operacionais;
Plano Anual de Actividades Socioculturais – Diagnóstico Síntese.
Data: 01 de Setembro de 2015
O Responsável pela Elaboração:_____________________
Pelas Parcerias: ______________________________________
Pela Instituição: ______________________________________
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