Ministério da Educação
Secretaria de Educação Média e Tecnológica
Escola Técnica Federal de Palmas
ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE PALMAS
CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET
NA MODALIDADE À DISTÂNCIA
Palmas, 2007
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Média e Tecnológica
Escola Técnica Federal de Palmas
Maria da Glória Santos Laia
Diretor da Escola Técnica Federal de Tocantins
Carlos Henrique Monschau Funck
Diretor de Ensino
Virley Lemos
Diretor de Administração e Planejamento
Frank Tamba
Diretor de Relações Empresariais e Comunitárias
Luiz Antônio da Silva
Diretor de Sede
2
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COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO
Francisco das Chagas de Sousa
Liliane Carvalho Félix
Paulo da Silva Paz Neto
3
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Sumário
1
A INSTITUIÇÃO PROPONENTE .................................................................................. 6
1.1
2
3
DADOS DA INSTITUIÇÃO............................................................................................... 6
CURSO PROPOSTO..................................................................................................... 7
2.1
PÚBLICO ALVO ........................................................................................................... 7
2.2
TOTAL DE VAGAS SEMESTRAIS ..................................................................................... 7
2.3
PROCESSO DE SELEÇÃO E FORMA DE ACESSO .............................................................. 7
2.4
COORDENADOR DO CURSO.......................................................................................... 8
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA ...................... 8
3.1
JUSTIFICATIVA ....................................................................................................... 8
3.2
OBJETIVOS ............................................................................................................. 9
3.2.1
GERAL ............................................................................................................... 9
3.2.2
ESPECÍFICOS ................................................................................................... 9
3.3
PERFIL DE CONCLUSÃO ..................................................................................... 10
3.4
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................ 11
3.4.1
Matriz Do Curso Técnico Em Informática Para Internet ................................... 14
3.5
ESTÁGIO OPCIONAL ............................................................................................ 16
3.6
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO................................................................................. 16
3.7
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ........................................................................................ 19
4
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ............................................................................... 20
5
DESCRIÇÃO DAS NECESSIDADES PARA ATENDIMENTO NAS ESCOLAS ........ 22
5.1
PÓLOS DE APOIO PRESENCIAL ......................................................................... 22
5.2
ESTRUTURA FÍSICA ................................................................................................... 22
6
ESCOLAS E LOCALIZAÇÕES ................................................................................... 23
7
ORÇAMENTO ESTIMADO ......................................................................................... 23
4
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8
CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO.......................................................................... 24
9
CONTRAPARTIDA...................................................................................................... 24
10
OUTROS RECURSOS ............................................................................................. 24
11
OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES .............................................................. 24
11.1
INFRA-ESTRUTURA PARA EAD NA SEDE .................................................................. 24
11.1.1
Núcleo de Tecnologia em Educação a Distância (NTEAD) .......................... 24
11.1.2
Ferramentas Tecnológicas de apoio ao ensino e Ambiente Virtual de
Aprendizagem .............................................................................................................. 26
ANEXO I LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA ............................................................... 29
ANEXO II COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E BASES TECNOLÓGICAS (CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO DAS DISCIPLINAS)............................................................................ 32
5
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1
A INSTITUIÇÃO PROPONENTE
A Escola Técnica Federal de Palmas é uma autarquia federal vinculada ao Ministério
da Educação, que goza, na forma da lei, de autonomia administrativa, pedagógica e
financeira. Inaugurada oficialmente em 04 de abril de 2003 tem em seu histórico
institucional pautado em ações contínuas no processo de desenvolvimento do estado do
Tocantins nos seus setores produtivos e sociais. Atualmente, a ETF Palmas está em fase
de Cefetização, estando previsto, para breve, sua plena consolidação funcional com a
Política de Desenvolvimento de Recursos Humanos, Plano Diretor de Urbanização,
Ampliação Física e Aquisição de novos recursos e equipamentos laboratoriais para dotar
as regiões produtivas do Estado de Tocantins de profissionais altamente versáteis com
vistas ao atendimento do mercado emergente e de cidadãos conscientes e críticos do seu
papel na sociedade e da construção evolutiva do Estado.
1.1
DADOS DA INSTITUIÇÃO
CNPJ
05.095.151/0001-94
Razão Social:
ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE PALMAS
Nome de Fantasia
ETF-PALMAS
Esfera Administrativa FEDERAL
Endereço (Rua, No)
AESE 34, AV. NS 10, ESQ. COM AV. LO 5, S/N CENTRO
Cidade/UF/CEP
PALMAS – TO
Telefone/Fax
(63) 3225-1205
E-mail de contato
[email protected]
Site da unidade
www.etfto.gov.br
Área do Plano
Informática
Nome do Curso
Técnico em Informática para Internet
Modalidade
Subseqüente
CEP: 77.021-090
Fax: (63) 3225-1309
6
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2
CURSO PROPOSTO
O curso proposto para a modalidade à distância é Técnico em Informática para
Internet, que será realizado em parceria com a Secretaria de Ciência e Tecnologia do
Estado do Tocantins.
2.1
PÚBLICO ALVO
Alunos que concluíram o do ensino médio, preferencialmente egressos de
escolas públicas.
2.2
TOTAL DE VAGAS SEMESTRAIS
Serão oferecidas 50 (trinta) vagas semestrais por pólo.
2.3
PROCESSO DE SELEÇÃO E FORMA DE ACESSO
O ingresso no Curso Técnico em Informática para Internet dar-se-á por meio de
processo seletivo, para alunos que tenham concluído, no mínimo, o Ensino Médio.
O processo seletivo será divulgado através de edital publicado na Imprensa Oficial, com
indicação dos requisitos, condições e sistemática do processo, além do número de vagas
oferecidas.
As competências e as habilidades exigidas serão aquelas previstas para o Ensino Médio,
nas três áreas do conhecimento:
Códigos, Linguagens e suas Tecnologias.
Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias.
Ciências Humanas e suas Tecnologias.
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2.4
COORDENADOR DO CURSO
Francisco das Chagas de Sousa. Professor em regime de Dedicação Exclusiva da
Escola Técnica Federal de Palmas, Coordenador da Área de Informática, especialista em
Informática e Mestrando em Lingüística Aplicada.
3
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA
O Curso técnico em Desenvolvimento de Sistemas par Internet possui um total
de 1.050 horas dividas em 3 módulos: Modulo Fundamentos Tecnológicos, Modulo
Programação Estática para Internet e Modulo Programação Dinâmica para . Além disso, o
aluno poderá realizar um estágio opcional com carga horária mínima de 200h que
constará no seu diploma de técnico.
3.1
JUSTIFICATIVA
A área de tecnologia da informação se tornou base para diversas outras áreas do
conhecimento. O avanço tecnológico, crescimento e popularização da Internet fizeram
desta uma ferramenta de trabalho indispensável para empresas privadas, instituições
públicas e profissionais liberais. As diversas tecnologias existentes atualmente para acesso
a internet em alta velocidade, as conhecidas Internet Banda Larga, contribuíram para o
aumento da utilização da Internet mundialmente e permitiram a disseminação de diversos
conteúdos multimídia de alta qualidade na Internet como músicas, páginas interativas,
video-aulas, softwares educacionais e outros. A maior velocidade de transmissão de dados
e maior disponibilidade do serviço de internet aumentaram a demanda para
desenvolvimento de sistemas corporativos para Internet e desenvolvimento de portais
para empresas, fornecendo diversos serviços aos seus clientes. Os sistemas para internet
permitiram que os gestores de empresas possam gerenciar seu negócio a partir de
qualquer computador conectado à Internet, facilitando a integração e gerenciamento de
matrizes e filiais a partir de um único sistema.
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O advento das tecnologias de internet móvel em alta velocidade e queda de preço
destes serviços está aumentando mais ainda a demanda por sistemas corporativos para
internet e portais que ofereçam serviços pois, com estas tecnologias os gestores de
instituições e empresas podem estar sempre conectados à rede mundial de computadores,
acessando os sistemas corporativos da empresa, independente de onde estejam.
O estado do Tocantins, por ser o estado mais novo do país, criado em 1988, está
em desenvolvimento e necessita de profissionais qualificados nesta área. Devido existir
poucas instituições em condições de oferecer cursos na área de desenvolvimento de
sistemas para internet, e de as mesmas estarem localizadas, na sua grande maioria, na
capital Palmas, as cidades do interior do estado não são abrangidas no oferecimento de
cursos desta natureza. Assim, vê-se a necessidade de oferecer um curso de nível técnico,
com curta duração, à distância, para atender a população destas cidades do interior,
gerando profissionais qualificados para atender a demanda crescente, principalmente de
órgãos do poder público, de desenvolvimento de sistemas para internet.
3.2
OBJETIVOS
3.2.1 GERAL
Habilitar
profissionais
para
atuarem
no
planejamento,
análise,
desenvolvimento, avaliação e utilização de tecnologias empregadas no estabelecimento
de aplicações para Internet, atendendo a demanda local com o compromisso de viabilizar
desenvolvimento econômico, tecnológico e social para o Estado.
3.2.2 ESPECÍFICOS
Proporcionar ao aluno aquisição de habilidades para:

Especificação, instalação e utilização de computadores;

Instalação e utilização de softwares;

Interligação de sistemas de computadores;

Programação de sistemas para web;
9
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3.3

Especificação, análise, implementação e documentação de softwares;

Elaboração, execução e implantação de projetos de web sites;

Manutenção e treinamento em sistemas para Internet.
PERFIL DE CONCLUSÃO
O profissional egresso do curso Técnico em Informática para Internet da Escola
Técnica Federal de Palmas deve ser capaz de processar as informações, abstraídas de
uma massa incontável e crescente de dados (aquelas que, pela sua natureza, interessam
às organizações e/ou à sociedade como um todo), deve ser capaz de aplicar os
conhecimentos científicos e tecnológicos acumulados historicamente, deve ter senso
crítico e ser capaz de impulsionar o desenvolvimento econômico da região, integrando a
formação técnica à cidadania.
O profissional deve construir as seguintes competências que permitem a sua
atuação no desenvolvimento e na instalação e manutenção de sistemas computacionais:
Compreender o funcionamento e relacionamento entre os componentes de computadores
e seus periféricos;
 Instalar e configurar computadores, isolados ou em redes, periféricos e softwares;
 Utilizar os serviços e funções de sistemas operacionais;
 Utilizar softwares aplicativos e utilitários;
 Selecionar programas de aplicação a partir da avaliação das necessidades do
usuário;
 Identificar meios físicos, dispositivos e padrões de comunicação, analisando as
suas aplicações em redes;
 Analisar as características dos meios físicos disponíveis e as técnicas de
transmissão digital e analógica;
 Descrever componentes e sua função no processo de funcionamento de uma rede
de computadores;
 Compreender as arquiteturas de redes;
 Instalar os dispositivos de rede, os meios físicos e software de controle desses
dispositivos, analisando seu funcionamento para aplicações em redes;
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 Instalar e configurar sistemas operacionais de redes de computadores;
 Instalar e configurar protocolos e softwares de redes;
 Desenvolver serviços de administração de redes de computadores;
 Interpretar documentação de projetos físicos de redes de computadores;
 Elaborar relatórios técnicos das atividades desenvolvidas na implantação de redes;
 Aplicar conceitos de algoritmos e orientação a objetos
 Aplicar técnicas de análise e projeto de sistemas orientados a objetos
 Compreender o funcionamento das estruturas de dados básicas
 Aplicar boas técnicas de programação
 Conhecer o processo de desenvolvimento de software
 Aplicar conceitos de projeto e implementação de banco de dados
 Identificar processos e fluxo de informações dentro das organizações;
 Elaborar e executar projetos de sistemas para Web;
 Conhecer e avaliar modelos de organização de empresas;
 Organizar a coleta e documentação de informações sobre o desenvolvimento de
projetos;
 Avaliar a necessidade de suporte técnico de usuários;
 Executar ações de suporte técnico;
 Conhecer e aplicar as normas de desenvolvimento sustentável, respeitando o meio
ambiente;
 Ter atitude ética no trabalho e no convívio social;
 Saber trabalhar em equipe;
3.4
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O Curso Técnico em Informática para Internet obedece ao disposto na Lei no
9394, de 20 de dezembro de 1996; no Decreto Federal no 2208, de 17 de abril de 1997;
na Portaria MEC no 646, de 14 de maio de 1997; na Portaria do MEC no 1.005, de 10 de
setembro de 1997; no Parecer CNE/CEB no 17/97, de 03 de dezembro de 1997; no
Parecer no 16/99, de 5 de outubro de 1999; na Resolução CNE/CEB no04/99 que
11
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estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível
Técnico.
O Curso Técnico em Informática para Internet é um curso profissionalizante de
nível médio, com organização curricular própria, independente do Ensino Médio. Está
programado em três módulos de aprendizagem, articulados e estruturados de acordo com
os Referenciais Curriculares do MEC/SETEC que analisam o processo de produção da
área de Informática, dividido nas funções de Uso e Gestão de Computadores e Sistemas
Operacionais, Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas e Redes de Computadores.
Cada módulo contempla um conjunto de competências e habilidades, visando à
construção paulatina do perfil do profissional.
O Curso Técnico em Informática para Internet é composto de três módulos com
350 horas, assim discriminados:

Módulo de Fundamentos Tecnológicos (sem qualificação)

Módulo de Programação Estática para Internet - Qualificação em
Programação Estática para Internet

Módulo de Programação Dinâmica para Internet - Qualificação em
Programação Dinâmica para Internet

Estágio Curricular - Opcional
Ao completar os três módulos, o aluno receberá o Diploma de Técnico em
Informática para Internet.
12
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Módulo de
Fundamentos
Tecnológicos
350 h
Módulo de
Módulo de
Programação
Programação
Estática para Internet
Dinâmica para
350 h
Internet
350 h
Habilitação: Técnico em Desenvolvimento
de Sistemas para Internet
Opcional
1.050 h
ESTÁGIO – 200 h
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3.4.1 Matriz do curso TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET
Módulo de Fundamentos Tecnológicos
Componentes Curriculares
Hora Aula
Informática Básica/ Ambientação em EaD
70
Lógica de Programação
70
Fundamentos de Informática
70
Introdução à Redes de Computadores
70
Estruturas de Dados
70
Total
350
Módulo de Programação Estática para Internet
Componentes Curriculares
Hora Aula
Introdução à Programação para Internet
70
Informática Aplicada
70
Administração de Sistemas Livres
70
Gestão
de
Negócios,
Empreendedorismo
e
70
Planejamento Estratégico
Inglês Instrumental
70
Total
350
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Módulo de Programação Dinâmica para Internet
Componentes Curriculares
Hora Aula
Técnicas e Projeto de Sistemas
70
Programação Dinâmica para Internet
70
Banco de Dados
70
Implantação e Administração de Serviços Web
70
Segurança de Sistemas para Internet
70
Total
350
NOME DO PROFESSOR
TITULAÇÃO
Danillo Lustosa Wanderley
Especialista
Helder Kleber Almeida Pereira
Mestrando
Liliane Carvalho Félix
Mestranda
Manoel Campos da Silva Filho
Mestrando
Simone Dutra Martins Guarda
Mestre
Marinaldo de Oliveira Santos
Especialista
Cristiane Jorge de Lima Bonfim
Graduada
Fernando Jorge Ebrahim Lima e Silva
Especialista
Francisco das Chagas de Souza
Mestrando
Francisco Willians Makoto Plácido Hirano
Mestrando
Wilson Wolf Costa
Especialista
Silmara Barreira
Mestranda
Sylvia Sala Setubal
Mestre
Gerson Pesente Focking
Mestre
Lilissanne Marcelly de Sousa
Especialista
Paulo Paz
Especialista
Bruno Viana Coutinho
Especialista
As ementas das disciplinas constituintes do curso Técnico em Informática para Internet no
Anexo II.
15
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3.5
ESTÁGIO OPCIONAL
O Estágio no curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas é OPCIONAL com a
carga horária de 200h, podendo ser realizado a partir do Módulo 3, ou após a conclusão
do curso, NÃO sendo, portanto, a diplomação do aluno condicionada à realização do
estágio. A disciplina de Estágio será registrada no diploma e histórico escolar apenas para
os alunos que cumprirem 200h regulamentares.
Para cursar o Estágio, o aluno deverá efetuar matrícula na Coordenação de
Registro Escolar-CORES, e entregar a ficha à Coordenação de Integração do serviço
Empresa Escola que dará as orientações legais pertinentes.
Durante o período de Estágio, o aluno ao comparecer às reuniões de
acompanhamento deverá trazer consigo a Ficha Demonstrativa de Tarefas Mensais
realizadas na empresa, para discussão e troca de experiências com colegas e professororientador, e para que este possa observar a compatibilidade das atividades
desenvolvidas com a área específica do Estágio.
Ao término do Estágio, o aluno deverá apresentar um Relatório Final, até 30 dias
após a conclusão do mesmo, e a Ficha de Avaliação do Estagiário pela empresa.
A avaliação do estágio será feita pelo professor-orientador através, de parecer, no
qual atribuirá conceito SATISFATÓRIO ou INSATISFATÓRIO, considerando a avaliação
da empresa; a freqüência às reuniões mensais e o relatório final do estagiário, levando
em conta a compatibilidade das atividades executadas com o currículo da habilitação,
bem como a qualidade das atividades desenvolvidas na carga horária prevista.
Em caso de parecer INSATISFATÓRIO, o professor-orientador poderá pedir ao
estagiário um novo relatório ou a realização de um novo estágio.
3.6
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação do progresso do aluno nos programas de educação a distância, tal
como nos cursos presenciais, é entendida sob a forma da avaliação formativa e da
avaliação somativa, sendo essa última um processo que ocorre quase sempre ao final, e
mais como uma medida de satisfação do estudante com o curso, com o professor, mas
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não como uma avaliação da dinâmica e do ritmo de aprendizagem do aluno. Por outro
lado, permite conhecer se os objetivos e os resultados projetados foram atingidos. No
Curso Técnico em Informática para Internet ambas formas de avaliação são
contempladas. Na avaliação formativa, os processos e atividades de avaliação são
centrados no aluno, como parte do processo de ensino-aprendizagem, inseridas nas
atividades cotidianas e nas interações entre os alunos e entres estes com os professores.
O diálogo gerado nos ambientes de chat, de fóruns, de atividades dirigidas, bem como
nas intervenções dos alunos no momento da aula, são uma fonte rica de material de
avaliação formativa e para isso tanto os professores formadores quanto os tutores são
treinados.
A avaliação no curso Técnico em Informática para Internet se dará através das
Atividades Dirigidas e Avaliação do Conteúdo
As atividades dirigidas são atividades realizadas ao longo de cada disciplina, onde
o aluno cumpre tarefas elaboradas pelo professor especialista e quem tem como principal
objetivo o reforço e a concretização da aprendizagem esperada de acordo com a ementa,
preparando o aluno para a integração educacional prevista. Tais atividades compõem a
carga horária das atividades de atividade autonôma e tutoriais.
Sua construção efetiva-se através de trabalhos e estudos independentes que
integralizam carga horária, elaborados pelos professores formador, explicados durante as
inteirações entre aluno e professor . As atividades são cadastradas no sistema, no
período definido pelo professor formador. Durante o período de vigência da atividade, o
aluno realiza intervenções, decorrentes do acompanhamento do tutor a distância que
orienta, apresenta sugestões e bibliografias e corrige a atividade conforme orientações
prévias dos professores formadores.
O acompanhamento da aprendizagem do aluno durante o processo de construção
do conhecimento resultante da realização das atividades, proporciona o desenvolvimento
da avaliação como processo, realizando-a de forma diagnóstica e contínua, uma vez que
possibilita identificar as dificuldades, deficiências e excelências do aluno, mediante
acompanhamento individualizado pelo tutor à distância. Ao término do prazo de vigência
da atividade, o tutor eletrônico realiza a avaliação somativa, atribuindo um conceito à
17
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atividade realizada, sendo esta registrada no sistema. Ao final do módulo, as atividades
realizadas geram conceito atribuído às atividades dirigidas do aluno.
A Avaliação de conteúdo ocorre no decorrer de cada módulo que visa atender os
aspectos legais e pedagógicos do curso. A interdisciplinaridade é um dos princípios
norteadores da proposta do curso. Assim, faz-se necessário a adoção de instrumentos de
avaliação que respeitem este princípio. Esta é uma prova objetiva, construída
interdisciplinarmente,
com
questões
elaboradas
pelos professores formador. A
aplicação é realizada ao mesmo tempo e de forma presencial nos pólos, sob a tutela do
tutor de presencial com a supervisão da equipe pedagógica. Quando o aluno não alcança
o conceito suficiente para aprovação, é garantido a prova de recuperação realizada nos
mesmo moldes da primeira prova aplicada.
Considerando o desenho pedagógico da matriz curricular e a necessidade de
aferição de valor ao processo avaliativo, optou-se por um modelo de aferição dos
resultados em conceitos, superando a prática tradicional de atribuição de notas.
Esse modelo buscou considerar o aspecto interdisciplinar que envolve o processo
de ensino e aprendizagem e a flexibilização do parâmetro numérico, com o mínimo de
variáveis que contempla critérios baseados em uma estrutura de percentuais, que se
articulam em torno dos seguintes conceitos:
EX - Excelente para o equivalente entre 90% e 100%; MB - Muito Bom para o
equivalente entre 80% e 89%; B - Bom para o equivalente entre 70% e 79%;
S - Suficiente para o equivalente entre 50% e 69%; I - Insuficiente para até 49%.
Para o estabelecimento da aprovação do aluno de um módulo, possibilitando seu
ingresso no módulo seguinte, faz-se necessário alcançar o conceito “S Suficiente” ou
superior, na Avaliação de conteúdo e nas Atividades Dirigidas.
O aluno que obtém conceito “I - Insuficiente” nas Atividades Dirigidas pode
(re)fazê-la, conforme orientação do tutor eletrônico, no prazo de 15 (quinze) dias. Se o
conceito “I - Insuficiente” for obtido na Avaliação do Conteúdo, o aluno tem o direito à
recuperação e uma nova Avaliação do Conteúdo, atendendo o plano e prazos
estabelecidos pela coordenação e colegiado do curso. Permanecendo o conceito “I 18
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Insuficiente” na Avaliação do Conteúdo ou nas Atividades Dirigidas o aluno é promovido
para o módulo seguinte, devendo cumprir o regime de dependência determinado pela
coordenação e do curso.
O regime de dependência deve atender ao plano de trabalho estipulado pelo
professor formador juntamente com a equipe pedagógica, pelo tempo do módulo em
dependência, o qual contemplará estudos das disciplinas conforme organização
estabelecida. A dependência em um módulo, não impede o aluno de cursar o módulo
seguinte, podendo esse realizar as atividades de dependência do módulo anterior, de
forma concomitante. O aluno fica retido no módulo, ou seja, não pode avançar ao módulo
seguinte, quando reprovar na dependência.
3.7
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A Escola Técnica Federal de Palmas, como verificado, encontra-se em processo
de Cefetização, sendo que muitas das ações estão em pleno desenvolvimento. Ademais,
por ser uma instituição recente ainda não possui todos os instrumentos já consolidados
em outras instituições. Em relação a avaliação institucional, o processo já foi iniciado, mas
ainda não implementado totalmente. Contudo, considera-se que avaliação e planejamento
são dois processos interligados na busca da qualidade e aperfeiçoamento dos serviços,
sendo, portanto, parte significativa da ação inteligente das Instituições de Ensino, que
possuem, em sua missão, a excelência do ensino.
Nesse contexto, a avaliação surge como oportunidade de desvendamento da
realidade acadêmica, descobrindo os pontos fortes e fracos da instituição para, com
segurança, afirmar seus pontos positivos, bem como propor ações corretivas e mudanças,
consolidando o processo de melhoria contínua, fundamental para o aperfeiçoamento
institucional. A avaliação da IE é mais eficiente, na medida em que os próprios executores
das ações envolvidas no processo avaliativo tornam-se os agentes de transformação,
através de um processo participativo de práticas educativas, merecedor do apoio da
comunidade acadêmica e de sua administração.
19
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Por ser prática educativa, a avaliação institucional contribui para a valorização dos
recursos humanos, pois fornece subsídios para a capacitação/instrumentação dos
docentes e para a melhoria de desempenho na prática pedagógica.
As principais metas e ações da Avaliação Institucional resumem-se em:
 Avaliar as áreas de ensino, extensão, pesquisa e gestão;
 Tabular e analisar os dados levantados e discuti-los com os envolvidos e a
administração, divulgando a comunidade acadêmica os principais resultados;
 Realizar a avaliação externa dos cursos, em reconhecimento e em condições de
ensino, pela participação de professores convidados pertencentes a outras IEs;
 Realizar avaliação dos egressos da Escola Técnica Federal de Palmas.
Através da aplicação do Questionário de Avaliação Institucional, alunos,
professores e coordenadores poderão, avaliar os principais aspectos da Instituição, tais
como: infra-estrutura, serviços prestados, atividades práticas do curso, desempenho do
professor, satisfação com o curso, desempenho do aluno, desempenho do coordenador.
A tabulação dos dados levantados possibilita a elaboração de relatórios conjuntos
entre a avaliação, professores e coordenadores de curso. A partir desses resultados, são
definidas as estratégias que nortearão as ações a serem adotadas em cada curso. Nesse
processo, informações como a satisfação com o curso e corpo docente, por parte de
professores, alunos e coordenadores, transformam-se em importantes ferramentas de
motivação e consolidação de um ensino de qualidade.
No que se refere aos egressos e empregadores, serão realizadas periodicamente
pesquisas, para verificar onde e como os profissionais oriundos da Escola Técnica
Federal de Palmas estarão atuando. Tais informações permitirão a Instituição verificar a
adequação do perfil profissional trabalhado na formação dos alunos e as necessidades
pretendidas pelo mercado.
4
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
Mês
SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR
20
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Ação
07
Apresentação do curso
Discussão
com
07
07
07
08
08
08
X
X
X
X
X
X
X
a
X
comunidade
Reuniões pedagógicas
Capacitação e treinamento
Divulgação Vestibular
Vestibular
Início do curso
X
X
X
X
X
21
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5
5.1
DESCRIÇÃO DAS NECESSIDADES PARA ATENDIMENTO NAS ESCOLAS
PÓLOS DE APOIO PRESENCIAL
Os pólos de apoio presencial constituem uma referência física do estudante com a
instituição. É no pólo que o estudante cria e solidifica o vínculo com a instituição. Neste
ambiente o estudante tem acesso aos meios e materiais tecnológicos e pedagógicos,
espaços e pessoas necessários à realização do curso tais como: biblioteca, laboratório de
informática com conexão em Internet para acesso aos materiais, participação em chats e
fóruns, enviar e receber e-mail, etc., salas para assistir aulas presenciais ou por
videoconferência, salas de estudo e/ou ambientes para discutir com os tutores, realizar
práticas de laboratórios, entre outros.
O pólo constitui, por excelência, o espaço de atividades presenciais e encontros
regulares com tutores e com colegas criando-se uma comunidade de pertencia e uma
identidade local com a instituição integrando alunos e criando condições para o
desenvolvimento regional mediante realização de eventos culturais e acadêmicos e
diversificação das atividades como cursos de extensão, incubadoras, projetos sociais,
entre outras.
Os pólos onde serão organizadas as turmas do curso em questão a distância terão o
apoio de um tutor em cada um para interações presenciais como dúvidas e outras
dificuldades que venham a demandar uma interação presencial de imediato.
5.2
ESTRUTURA FÍSICA
As escolas parceiras que ofertarão o curso devem providenciar:
1 Sala de recepção e secretaria acadêmica
1. Instalação de uma biblioteca contendo os livros indicados para o curso;
2. Sala de aula com projetor multimídia (mínimo 2000 lumens), computador e
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móveis adequados.
3. Instalações diversas (banheiros, sala de recepção, bebedouros,
refrigeração etc.) condizentes com o bem-estar acadêmico.
4. Laboratório de informática equipado com 25 computadores com acesso a
internet, equipamento multimídia (webcam, gravador de CD, fone, caixa de
som) placa de som, vídeo e rede de qualidade para transmissões via web.
5. Equipamentos diversos: impressora a laser e matricial; scanner; TV 29
polegadas; estabilizadores; DVD; tela de projeção, telefone; fax.
6
ESCOLAS E LOCALIZAÇÕES
Seis escolas, sendo:
1. Pólo Palmas (50 vagas).
2. Pólo Araguatins(50 vagas).
3. Pólo Guarai (50 vagas).
4.Pólo Tocantinopolis (50 vagas).
O endereço dos pólos, com exceção de Palmas, é na Secretaria de Ciência e
Tecnologia do Governo de Tocantins (Parte A do edital). Avenida Teotônio Segurado, 401
Sul, Conjunto 01, lote 17, 2º e 3º andares CEP 77015-550 Palmas-TO.
7
ORÇAMENTO ESTIMADO
23
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Secretaria de Educação Média e Tecnológica
Escola Técnica Federal de Palmas
8
CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO
Mês
1
2
3
Despesas de custeio
(Material didático)
X
X
X
Despesas com Bolsas
X
X
X
Custos de capital
(Equipamentos)
X
4
5
6
7
8
9
10
X
X
X
X
X
X
X
DESPESAS
9
CONTRAPARTIDA
A Escola Técnica Federal de Palmas oferece como contrapartida arcar com as
despesas de custeio
do curso, nos seguintes itens:
Postagens e Material de consumo.
10 OUTROS RECURSOS
11 OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES
11.1 INFRA-ESTRUTURA PARA EAD NA SEDE
11.1.1 Núcleo de Tecnologia em Educação a Distância (NTEAD)
O NTEAD da Escola Técnica Federal de Palmas é uma unidade operacional do
um consórcio formado pelos Centros Federais de Educação Tecnológica e pelas Escolas
Técnicas Federais das Regiões Norte e Nordeste, com a finalidade de potencializar as
24
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Secretaria de Educação Média e Tecnológica
Escola Técnica Federal de Palmas
vocações individuais e coletivas das instituições envolvidas, aumentando, assim, a
geração, difusão e o compartilhamento do conhecimento. São Membros desse Consórcio
(CEFETs de AL, AM, BA, CE, MA, PA, PB, PE, PI, RN, RR, SE e Escola Técnica Federal de
Palmas ).
A Missão do NTEAD é explorar o potencial das Tecnologias de Informação e
Comunicação para a produção e socialização do conhecimento nos diversos níveis de
ensino e formação, na pesquisa e na extensão, visando proporcionar a democratização do
saber nas modalidades: complemento ao ensino presencial, semipresencial e a distância.
Os Objetivos do NTEAD são: Oferecer e compartilhar novos espaços de
aprendizagem mediada pelas TICs, bem como, planejar, formatar e implementar cursos e
materiais didáticos em várias áreas de conhecimento acadêmico, artístico e tecnológico à
distância utilizando as mídias de Internet e videoconferência, bem como em outras mídias
auxiliares (impresso, CD ROM, TV INTERATIVA) de conformidade com a realidade e
necessidades do público alvo.
O NTEAD atua visando mais especificamente os seguintes objetivos:

Melhorar a qualidade do processo ensino-aprendizagem;

Ampliar o acesso ao Ensino Superior a jovens a adultos geograficamente distantes,
com necessidades especiais ou dificuldades de deslocamento;

Desenvolver uma cultura institucional favorável à incorporação das Tecnologias
Educacionais ao processo ensino-aprendizagem;

Proporcionar sustentabilidade técnico-pedagógica aos planos e programas de uso
de tecnologias educativas e EaD;

Promover a capacitação e aperfeiçoamento contínuo de professores para o uso de
ferramentas informáticas e TICs;

Desenvolver
projetos
e
programas
de
formação
usando
a
Internet,
videoconferência e outras mídias observando-se todas as fases de planejamento,
implementação, realização, gestão e avaliação;
25
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Média e Tecnológica
Escola Técnica Federal de Palmas

Proporcionar
as
condições
tecnopedagógicas
e
organizacionais
para
o
desenvolvimento e a utilização das novas tecnologias educacionais visando ampliar
a qualidade e a oferta de cursos e materiais didáticos de apoio à educação
convencional e continuada, em todos os níveis da educação profissional e
tecnológica.

Buscar a cooperação com instituições locais, nacionais e internacionais, com o
objetivo de desenvolver a Educação à Distância em parceria;

Organizar e acompanhar as aplicações das TICs nos programas de formação
internos ao CEFET e com os parceiros

Estimular e apoiar a produção de materiais digitais didático-pedagógicos.

Promover a produção científica na área de EaD;
O NTEAD é composto por professores, profissionais, técnicos e alunos que dão
suporte às atividades de educação a distância da instituição. O núcleo conta com uma
sala de coordenação para atividades administrativas e de planejamento, e também para
atividades de produção e execução de projetos. Além disso, outros ambientes como sala
de aula equipada com multimídia, sala de videoconferência, multimeios (reprografia,
videografia, fotografia...), suporte técnico e de redes, laboratórios de ensino e de pesquisa
para produção multimídia, são utilizados de maneira complementar para atividades do
NTEAD.
11.1.2 Ferramentas Tecnológicas de apoio ao ensino e Ambiente Virtual de
Aprendizagem
Serão disponibilizados diversos suportes e ferramentas tecnológicas, antigas e
novas, para serem utilizadas como meio e apoio ao processo ensino-aprendizagem que
integradas atenderão as necessidades de formação e diminuição da sensação de
distância espaço-temporal, visando sua eficácia e eficiência pedagógica no tocante a
apresentar, armazenar e manipular informação, controlar o processo de aprendizagem,
fazer a gestão do ensino, facilitar a comunicação. Além disso, maximizar as
26
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Escola Técnica Federal de Palmas
potencialidades pedagógicas das diversas mídias e com isso também atender as diversas
necessidades e múltiplos perfis do aluno que estuda tanto na modalidade presencial com
a distância. Atendendo assim ao conjunto de alunos com necessidades especiais que
participarão do curso. Como apoio ao método de ensino, e especialmente com vistas a
incrementar o processo de aprendizagem dos alunos, utilizar-se-á objetos de
aprendizagem animados que serão produzidos dentro da intuição utilizando o software
flash.
Para que a comunicação do curso possa estar ao alcance de todos os alunos farse-á uso de ferramentas síncronas e assíncronas disponíveis no mercado e na internet.
A interação e interatividade são os aspectos mais importantes para garantir a
qualidade e eficácia do processo formativo a distância e manter o aluno participante ativo
no processo, além de permitir ao professor e/ou tutor identificar e atender as
necessidades individuais dos alunos, ao mesmo tempo em que se possibilita um fórum
de sugestões para o aprimoramento do curso. Assim, deve-se considerar as estratégias
para a interação e o feedback para o aluno como sugere Silva (1998, 2002):
As ferramentas assíncronas que permitem a comunicação entre os participantes
independentemente do horário de acesso a serem utilizadas pode ser o correio eletrônico
e o fórum de discussão. O correio eletrônico permite troca de mensagens escritas e o
envio de arquivos em qualquer formato e sendo as mensagens enviadas para as caixas
postais de cada participante. Já o fórum de discussões possui as mesmas características
do correio eletrônico, mas, as mensagens não são enviadas para as caixas postais e sim
armazenadas hierarquicamente (de acordo com as linhas de discussão) no servidor,
facilitando o registro e o acompanhamento dos vários assuntos.
As ferramentas síncronas que funcionam em tempo real exigindo o encontro dos
participantes num horário previamente marcado a serem utilizadas podem ser o bate papo
e a web-conferência através do Skype.
O Skype é uma software de comunicação síncrona de livre utilização para
encontros on-line que permite a comunicação à distância entre um grupo de pessoas,
podendo ser usado em aulas e treinamentos à distância, palestras e conferências, entre
27
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Escola Técnica Federal de Palmas
outras aplicações. Além de outros meios de interação como o telefone e fax, para contato
individual e tutoria mesclado com encontros presenciais e virtuais.
O Bate papo promove discussões interativas em forma de texto entre duas ou mais
pessoas simultaneamente e permite o envio de mensagens para todos os usuários
conectados ou apenas para um usuário em particular. As discussões podem ser gravadas
para acesso e análise posterior.
Como ambiente virtual de aprendizagem utilizaremos o Moodle, esta plataforma é
considerada a mais utilizada em cursos a distância por ter uma interface de fácil uso e
permitir o gerenciamento por parte dos professores, com administração de conteúdo,
assim como o gerenciamento dos alunos.
28
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ANEXO I
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
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Laboratório de Informática
O laboratório de Informática deverá comportar 50 alunos, contendo 25 postos de trabalho,
cada um para dois alunos, além do posto do tutor presencial.
Cada posto deverá conter um equipamento com a seguinte configuração mínima:
Laboratório 1
Item
Descrição
Quantidade
1
Microcomputador com processador Intel Pentium IV de 3.0 Ghz,
25
cooler original com rolamento, placa-mãe contendo: 4 slots PCI, 1
slot AGP, 4 portas USB 2.0, sendo duas frontais, 1 interface
paralela padrão Centronics, 2 interfaces seriais RS-232, 2 saídas
mini-dimm; memória cache L2 de 1MB, memória principal DDR2
com capacidade de 1GB, Bus de 533 Mhz, disco rígido Samsung
com capacidade de 100 Gb SATA-2, monitor de 15” SVGA-Color,
com controladora de vídeo SVGA AGP com capacidade de 128
MB (off-board) com OpenGL de Hardware, Memory Interface
64/128-bit SDR; Unidade de CD/DVD-Rom de 56/8X, placa de
áudio PCI 128 bits estéreo, caixas de som, placa de rede 10/100
Mbps(off-board PCI padrão Ethernet IEEE 802.3), drive 3 ½ de
1.44 Mb, teclado Enhanced padrão ABNT2 mini-dimm, 104 teclas,
mouse 3 botões 400 DPI mini-dimm ótico, mouse-pad, gabinete
mini-torre ATX; WebCam 1.3MP e HeadSet (Microfone + Fone de
ouvido).
2
Estabilizador 400 Watts
25
Coordenação de Laboratório
Item
Descrição
1
Servidor com processador Intel Core 2 Duo, 1.8Ghz, Box, cachê
Quantidade
01
L2 de 2MB, FSB 533MHz. Motherboard ATX 533 Mhz, com 04
portas USB 2.0, 06 slots PCI, 01 slot AGP, interface paralela
30
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Escola Técnica Federal de Palmas
padrão centronics, 02 interfaces seriais RS-232, 02 saídas minidimm. Memória RAM DDR2 2GB PC 533 Mhz. HD de 500 Gb
formatado ULTRA WIDE SCSI. Placa controladora SCSI Ultra
160. Monitor de 15”. Placa de vídeo SVGA AGP 128MB off-board.
Gravadora de DVD+/-RW Dual Layer. Unidade de CD/DVD-Rom
de 56/8X. Unidade de Disquete. Teclado ABNT II mini dimm 104
teclas. Mouse mini dimm 3 botões óptico. Gabinete mini torre.
2
Switch 24 Portas 10/100 Mbps, Compatibilidade com os padrões
2
IEEE 802.3 10Base-T, IEEE 802.3u 100Base-TXFX e IEEE 802.3x
fluxo de controle para padrão Full Dúplex.
3
Patch panel 24 portas - cat. 5e
2
4
Organizadores de cabos – 19” – p/ 24 cabos
4
5
Rack – Padrão 19” – Altura para 4U – Porta de Acrílico – Bandeja
2
ventilada;
6
Nobreak Senoidal 2000VA, Ent. Automática Saída 110VAC
01
7
Estabilizador de Tensão 600VA Ent. 220/110VAC Saída 110VAC
02
31
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ANEXO II
COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E BASES TECNOLÓGICAS
(Conteúdo Programático das Disciplinas)
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Escola Técnica Federal de Palmas
Módulo de Fundamentos Tecnológicos
Este módulo tem por finalidade apresentar ao aluno conceitos fundamentais, visando o desenvolvimento de
habilidades básicas necessárias aos módulos subseqüentes.
Módulo: Fundamentos Tecnológicos
Carga Horária: 350h
Área: Informática
Subárea: Uso, desenvolvimento e gestão tecnológica
Função:
Sub-função:
Título da Qualificação: Sem Qualificação
Competências Específicas
Habilidades
Base Tecnológica ou Científica
Componentes
Curriculares












Historiar a microcomputação;
Analisar e compreender o funcionamento dos
dispositivos de hardware;
Identificar Sistemas Operacionais
Desenvolver algoritmos através de
refinamentos sucessivos e modularização.
Interpretar algoritmos em linguagens
estruturadas.
Interpretar problemas lógicos com vistas à
criação de soluções.
Avaliar resultados de teste dos algoritmos.
Conhecer os conceitos de estruturas de dados
básicas usadas em linguagens de
programação, bem como os tipos primitivos de
dados.
Conhecer as tendências da Internet.
Analisar a comunicação entre as diversas
camadas de rede.
Conhecer serviços e funções de servidores de
rede.
Conhecer processadores de textos, planilhas
de cálculos e softwares de apresentação.










Identificar os principais componentes de hardware
de um sistema informatizado
Conhecer a funcionalidade de cada dispositivo de
hardware e suas características técnicas
Utilizar modelos, pseudocódigos e ferramentas na
representação da solução de problemas.
Utilizar compiladores e ambientes de
desenvolvimento na elaboração de programas.
Elaborar e executar casos e procedimentos de
testes de algoritmos.
Identificar a melhor estrutura de dados e o melhor
algoritmo para a solução de um determinado
problema.
Utilizar modularização no desenvolvimento de
algoritmos de fácil manutenção e melhor
organizados.
Conhecer a operação com os protocolos de
aplicação da arquitetura TCP/IP;
Conhecer a operação dos comandos/funções
para configurar uma rede IP nos ambientes
operacionais WINDOWS e UNIX
Identificar sistemas operacionais;















Processamento de Dados; sistema e
histórico da computação
Bits, bytes, arquivos e registros,
medidas de desempenho
Aritmética Computacional e
Conversão de Bases
Identificação Organizacional e
funcional dos componentes de
hardware
Gerenciamento de Periféricos de E/S
Tipos de Softwares, Sistemas
Operacionais e Utilitários
Lógica computacional.
Algoritmos e pseudocódigos.
Linguagens de programação.
Tabelas-verdade.
Tipos primitivos de dados.
Variáveis, constantes, operadores
aritméticos, lógicos e relacionais.
Estruturas de seleção.
Estruturas de repetição.





Fundamentos de
Informática
Lógica de
Programação
Introdução a
Redes de
Computadores
Informática
Básica
Ambientação
em EaD
Página 33
Ministério da Educação
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Escola Técnica Federal de Palmas


Conhecer ambientes virtuais de aprendizagem
Conhecer ferramentas web para apoio ao
ensino

















Operar sistemas operacionais utilizados na
empresa;
Operar os softwares utilitários disponíveis;
Utilizar ambientes virtuais de aprendizagem
Utilizar ferramentas web no apoio ao processo de
ensino/aprendizagem
Fazer cópias de segurança de dados
armazenados no computador;
Fazer uso dos softwares antivírus;
Digitar textos e informações dando-lhes a forma
de cartas, relatórios, tabelas, gráficos, formulários;
Elaborar e implementar planilhas de cálculo de
acordo com as necessidades da empresa;
Conhecer pelo menos um pacote (suíte) de
aplicativos;
Analisar e definir o aplicativo mais indicado para a
realização de cada atividade;
Localizar e atualizar documentos já digitados;
Revisar e corrigir trabalhos já realizados;
Utilizar editores de textos, planilhas, compiladores
e ambientes de desenvolvimento na elaboração
de programas.
Interpretar as necessidades específicas de cada
atividade.
Revisar e corrigir trabalhos realizados.
Capacidade de trabalhar em equipe
Abstrair e reconstruir cognitivamente os conceitos
abordados em aula





Vetores e Matrizes
Registros
Funções e procedimentos
Utilização de recursos de chat com
texto e/ou voz e vídeo conferência via
internet
Tecnologias para comunicação de
dados: LAN, MAN e WAN;
Arquitetura TCP/IP: Camada física,
camada de rede, camada de
transporte e camada de aplicação;
Modelo de referência OSI;
Protocolos da camada física:
CSMA/CD;
Tipos de redes: LANs, MANs, WAN.
Topologias de redes: barra, estrela,
anel, híbrida.
Tipos de meio físico: coaxial, par
trançado, fibra ótica, rádio.
Protocolos da camada de rede: IP;
Protocolos da camada de transporte:
TCP, UDP;
Protocolos da camada de aplicação:
Telnet, ftp, ssh, finger, http, https,
dns, proxy.
Serviços de rede;
Comandos UNIX para configuração
de interface de rede IP;
Comandos UNIX par configuração de
roteamento IP;
Procedimentos Windows para
configuração de redes IP.
Confecção de cabeamento de rede;

Componentes de um Sistema de














Página 34
Ministério da Educação
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Escola Técnica Federal de Palmas






















Computação
Introdução aos softwares aplicativos
Noções de softwares aplicativos;
aplicabilidade, recursos disponíveis
Utilização do programa Meu
Computador. Criação de Pastas
Utilização e formatação do disco
flexível
Salvamento de Arquivo
Área de Transferência: Copiar,
Recortar e Colar
Domínio do teclado
Apresentação de Processador de
Textos
Criação e formatação de texto
Formatação de texto: figuras,
colunas, índice
Formulários, Etiquetas de
endereçamento
Mala Direta
Macros
Tabelas
Apresentação e utilização de Planilha
Eletrônica
Formatação; fórmulas; gráficos;
funções; condicionais
Macros; noções de programação com
planilhas
Software de apresentação
Criar slides; formatação; impressão
figuras
Animações de slides
Compactação e descompactação de
arquivos;
Utilização de anti-vírus;
Página 35
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Secretaria de Educação Técnica e Tecnológica
Escola Técnica Federal de Palmas
Bibliografia básica:
VIEIRA, Fabiano Marques. – Trabalhando em Redes. São Paulo: Ed. Érica, 2002.
FALBRIARD, Claude. – Protocolos e Aplicações para Redes de Computadores. São Paulo: Ed. Érica, 2002.
ALBUQUERQUE, Fernando. – TCP/IP – Internet: Protocolos & Tecnologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.
VELLOSO, Fernando de Castro. - Informática: conceitos básicos. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
MURDOCCA, Miles J. - Introdução à arquitetura de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
CARIBÉ, Roberto. - Introdução à computação. São Paulo: Ftd, 1996.
CÔRTES, Pedro L. - Sistemas operacionais: fundamentos. São Paulo: Érica, 2003.
DAGHLIAN, Jacob. – Lógica e Álgebra de Boole. 4a. ed. São Paulo : Atlas S/A 1986
MIZRAHI, Victorine Viviane. - Treinamento em Linguagem C - Módulos 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 1990.
SCHILDT, Herbert. - C Completo e Total. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M.. .C, A Linguagem de Programação. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
FORBELLONE, André Luiz & EBERSPACHER, Henri Frederico. – Lógica de programação: A construção de algoritmos e Estrutura de
dados. 2a. ed. São Paulo : Makron Books, 2000.
ZIVIANI, Níveo – Projeto de Algoritmos com Implementação em Pascal e C. Reimpressão da 1ª Ed. de 1993. São Paulo: Ed. Pioneira,
2000.
GUIMARÃES & LAGES - Algoritmos e estrutura de dados. 10a. ed. São Paulo : LTC, 1985.
MANZANO, José Augusto N. G. & OLIVEIRA, Jayr Figueiredo – Estudo dirigido de algoritmos. 5a. ed. São Paulo : Érica, 1988.
LOPES, Anita; GARCIA, Guto – Introdução à Programação. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2002.
SOARES, Luiz Fernando. - Redes de computadores : das LANS, MANS e WANS às redes ATMS. Rio de Janeiro, Ed. Campus, 1995
Página 36
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Técnica e Tecnológica
Escola Técnica Federal de Palmas
DERFLER, Franck J. - TCPIP A BÍBLIA. Rio de Janeiro, Ed. Campus,
SILVA, Luiz Antônio Pinto. - TCP/IP : Tecnologia e implementação. 2ª ed. S. Paulo.
GABRIEL, Torres – Redes de Computadores Curso Completo. Rio de Janeiro , Ed. Axcel Books, 2001.
COMER, Douglas E. - Interligação em redes com TCP/IP: princípios, protocolos e arquitetura. 2ª ed. Rio de Janeiro. Vol. I
CARIBÉ, Carlos. - Introdução à Computação. São Paulo: FTD, 1996.
MANZANO, André Luiz N. G. - Estudo dirigido MS-Excel 7.0. São Paulo: 1ª ed Érica, 1997.
MANZANO, André Luiz N. G. - Estudo dirigido MS-Power Point. São Paulo: 1ª ed. Érica, 1997.
MANZANO, Maria Izabel N. G. - Estudo dirigido MS-WORD. São Paulo: 1ª ed. Érica, 1998.
VELOSO, Fernando Castro. - Informática : conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus. 1994.
MEIRELES, Fernando de Souza. - Informática - Novas Aplicações com Microcomputadores. São Paulo: Makron Books, 1994.
JÚNIOR, Mozart Fialho. Microsoft Word 2000. São Paulo: Editora Terra, 2000.
JÚNIOR, Mozart Fialho. Microsoft Excel 2000. São Paulo: Editora Terra, 2000.
JÚNIOR, Mozart Fialho. Microsoft Windows. São Paulo: Editora Terra, 2000.
JÚNIOR, Mozart Fialho. Microsoft Power Point. São Paulo: Editora Terra, 2000.
ALMEIDA, Marcus Garcia de. - Fundamentos de informática: software e hardware. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2002
VELLOSO, Fernando de Castro. - Informática: conceitos básicos. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
SILVA, Mário Gomes da. - Informática: terminologia básica: Windows 2000: Word XP. 2ª Ed. São Paulo: Érica, 2003.
CARIBÉ, Roberto. - Introdução à computação. São Paulo: Ftd, 1996.
Módulo de Programação Estática para Internet
Página 37
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Escola Técnica Federal de Palmas
Ao concluir o módulo de Projeto e Desenvolvimento de Sistemas, o aluno receberá o certificado de qualificação
em Programação Estática para Internet e deverá ter adquirido as seguintes competências, habilidades e bases
tecnológicas:
Módulo: Programação Estática para Internet
Carga Horária: 350h
Área: Informática
Subárea: Uso, desenvolvimento e gestão tecnológica
Função: Desenvolvimento de Páginas Estáticas para Internet
Subfunções:
Lógica, Algoritmos e Métodos de Desenvolvimento de Aplicativos
Título da Qualificação: Programação Estática para Internet
Competências Específicas
Habilidades
Base Tecnológica ou Científica
Componentes
Curriculares





Desenvolver algoritmos através de 
divisão modular e refinamentos
sucessivos
Distinguir e avaliar linguagens e 
ambientes
de
programação,
aplicando-os no desenvolvimento
de software.
Avaliar resultados de testes dos 
programas desenvolvidos.

Integrar módulos desenvolvidos 

separadamente.

Avaliar resultados de testes de 

programas desenvolvidos.


Aplicar
as
técnicas
de
modularização, especificação e
verificação de software.
Elaborar e executar casos e
procedimentos
de
testes
de
programas.







Elaborar textos técnicos
Elaborar relatórios, memorandos, manuais.
Redigir propostas técnicas.
Aplicar metodologias com base científica.

Pesquisar assuntos conforme tema proposto.

Compor seu próprio texto a partir das pesquisas.
Preparar apresentações.

Aplicar técnicas de palestras.
Avaliar apresentações.
As modalidades textuais.
Polissemia: as várias possibilidades
de leitura textual; níveis de leitura: a
estrutura textual.
Interpretação de textos.
Coesão e coerência textual
Recursos gramaticais e disposição
das palavras no texto.
A originalidade.
O estilo do discurso dissertativo de
caráter científico: principais
características e expedientes
argumentativos.
A citação do discurso alheio.
As técnicas de estudo e a reprodução
do conhecimento.
A leitura e a documentação dos
estudos: o esquema, o fichamento, o
resumo, a resenha crítica.





Gestão
de
Negócios,
Empreendedoris
mo
e
Planejamento
Estratégico
Introdução
à
Programação
para Internet
Informática
Aplicada
Administração de
Sistemas Livres
Inglês
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Ministério da Educação
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Escola Técnica Federal de Palmas















Articular comunicação técnica com expressão
escrita em língua portuguesa.
Interpretar fundamentos e objetivos do
processo de pesquisa.
Elaborar memoriais, especificações, projetos
executivos e textos técnicos.
Interpretar estudos, relatórios e pesquisas
econômicas e de mercado.
Avaliar o plano de negócio
Avaliar a necessidade de aplicação de recursos
financeiros
Analisar as idéias relacionadas com a criação
de negócio, baseada em critérios objetivos e
empresariais.
Identificar características e metodologias de
pesquisas econômicas, de mercado e
tecnológica.
Interpretar fundamentos e objetivos do
processo de pesquisa.
Interpretar estudos, relatórios e pesquisas
econômicas de mercado
Identificar as oportunidades de negócio na área
de informática.




Leitura crítica de textos
Produção de textos
Capacidade de argüição
Organizar-se para as oportunidades, para
conhecer os valores e para atender às
necessidades do mercado consumidor.

Identificar o mercado concorrente e fornecedor.

Fazer levantamento de dados e interpretá-los.

Organizar a coleta de dados quantitativos e
financeiros necessários à elaboração de
estudos mercadológicos e econômicos.

Levantar informações quantitativas e financeiras
sobre o desempenho do mercado, produtos,
custos e demais dados, visando apoiar o
processo de estudos mercadológicos e
econômicos.

Manipular informações financeiras e contábeis:
custos, preços de venda, margem de
contribuição, despesas e investimentos

Calcular o ponto de equilíbrio do negócio.

Elaborar fluxo de caixa e definir capital de giro.

Definir o resultado da empresa.

Descrever o conhecimento, as habilidades e as
atitudes do comportamento empreendedor.

Elaborar e aplicar estratégias mercadológicas.
Elaborar e apresentar as análises dos pontos fortes
Identificar e avaliar tipos e modelos
de planejamento, buscando a
atualização e a inovação.
e das oportunidades, dos pontos fracos e ameaças
Definir objetivos dos planejamentos
dos projetos de negócios
estratégico, tático e plano diretor.
Definir o padrão e a natureza das
informações a serem levantadas  Conhecer o sistema de ajuda onnos
diversos
tipos
de
line
planejamento.
 Utilizar modelos, pseudocódigos e
Conhecer os fundamentos, os
ferramentas na representação da
objetivos,
a
estrutura,
a

Redação técnico-científica.

O funcionamento, os tipos e as fases
da pesquisa.
O projeto de pesquisa
O seminário.
Técnicas de apresentação de
trabalhos.
A reorganização da economia e a
reestruturação do mundo do trabalho
Características do comportamento
empreendedor.
Planejamento mercadológico.
Identificar oportunidades de negócios.
Elaboração de Plano de Negócio.
Definição de metas e estratégias.
Conhecer mercados consumidores,
concorrentes e fornecedores.
Cálculo do custo fixo e variável.
Definição do preço de venda.
Definição da margem de contribuição.
Cálculo do ponto de equilíbrio.
Cálculo do resultado do
empreendimento.
Sistema de Pesquisa de Mercado.





















Fórmulas aplicadas ao
econômico e de mercado.
Instrumental
Metodologia
Científica
estudo
Técnicas de entrevistas.
Confecção de relatórios.
Fundamentos HTML 4.0.
Principais componentes de
um
documento
HTML
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Escola Técnica Federal de Palmas
organização e o funcionamento da
gestão.










solução de problemas.
Utilizar
os
conceitos
de
desenvolvimento de aplicações
Aplicar procedimentos necessários
para
operacionalização
das
atividades planejadas
Elaborar manuais e rotinas de
trabalho, definindo os métodos
particulares de execução a serem
aplicados.
Utilizar-se de ferramentas para
criação e manutenção de páginas
na internet
Atualizar e manter os web sites
Dar suporte em web sites
Teoria e princípios do planejamento;
planejamento
estratégico,
planejamento tático e plano diretor.
Metodologia para elaboração do
planejamento.
Sistemas
de
organogramas,
fluxogramas
e
demais
representações
gráficas
dos
processos
de
delegação
de
atribuições.
Sistemas de coleta de informações
para planejamento.









(BODY,
HEAD,
CABEÇALHOS,
SEPARADORES)
Formatação
de
textos,
blocos e parágrafos, listas
Listas:
ordenadas,
numeradas
Tabelas.
Principais
características e formatação
Tabelas. Ligações: links,
hiperlinks e âncoras
Frames. Links com frames,
composições, Atributos e
aplicações
CSS - Folhas de estilo,
fundamentos, controle de
aparência de um site, cores
e padrões de undo, fontes,
tipografia e layout
HTML
Formulários,
entrada
de
dados,
elementos e processamento
de formulários
Javascript:
Conceitos
básicos, variáveis, strings e
Matrizes
Javascript:
Operações
condicionais e Loops
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Escola Técnica Federal de Palmas







Sistemas e procedimentos de
controles internos administrativos e
gerenciais.
Sistemas de acompanhamento de
desempenho
quantitativo
e
financeiro.
Sistemas de organização e coleta
de informações financeiras e
operacionais.
Sistemas e métodos de organização
de cronogramas.
Noções de risco de gerenciamento.
Sistemas de custos de processos
administrativos e tecnológicos
Utilizar estruturas de
dinâmica de memória








alocação 



Javascript:
Eventos,
Funções, trabalhando com
janelas, imagens
Organização vista como um
sistema.
Contexto de mudanças.
Tomada de decisão.
Níveis organizacionais.
Sistemas de informação
para tomada de decisão.
Organograma.
Teoria e princípios do
planejamento; planejamento
estratégico,
planejamento
tático e plano diretor.
Metodologia
para
elaboração
do
planejamento.
Sistemas de coleta de
informações
para
planejamento.
Sistemas de custos de
processos administrativos e
tecnológicos.
Políticas organizacionais
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Escola Técnica Federal de Palmas




Criar e manipular Web Sites.
Usar uma estação com sistemas
operacional livre.
Utilizar um sistema operacional e
aplicativos gráficos que sejam
baseados na filosofia de software
livre.
Realizar a configuração e a
manutenção de uma estação de
trabalho.













Conhecer e aplicar a linguagem
HTML no desenvolvimento de home
pages;
Utilizar uma ferramenta gráfica de
edição de HTML
Hospedar páginas em servidores.
Conhecer as principais Distribuições
de sistemas operacionais livres e
suas características;
Utilizar editores de textos e
planilhas eletrônicas voltadas para
sistemas operacionais livres;
Utilizar um gerenciador de janelas;
Utilizar a Console de sistemas
operacionais livres;
Instalar aplicativos.
Identificar as necessidades do
usuário
Descobrir novas tecnologias de
software que delimitem problemas e
agilizem soluções
Conhecer as principais Distribuições
de sistemas operacionais livres e
suas características;
Instalar aplicativos voltados para
sistemas operacionais livres.
Utilizar os principais sistemas
operacionais baseados na filosofia












Instalações de Sistemas

Operacionais
Linguagem HTML;
Editor de HTML
Aplicativos Gráficos em
sistemas operacionais
livres.
Operação e Configuração
de Programas de
Computador
Introdução a sistemas
operacionais livres;
Aplicativos em sistemas
operacionais livres.
Linha de Comando:
Comando para manipulação
de arquivos e diretórios
Linha de Comando:
Comandos de visualização,
busca e ordenação
Linha de Comando:
Comandos de
compactação; Comandos
diversos do console
Linha de Comando: Editores
de texto no terminal
Linha de Comando:
Aplicativos diversos em
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Escola Técnica Federal de Palmas





de software livre;
Administrar contas e grupos de
usuários;
Configurar Dispositivos;
Instalar software aplicativo e
utilitário;
Compartilhar arquivos na rede;
Agendar tarefas para serem
executadas pelo sistema.




modo texto; Páginas de
manuais;
Interface Gráfica:
Gerenciador de Ambiente;
Aplicativos Gráficos: pacote
OpenOffice;
Visão Geral e instalação de
sistemas operacionais
livres;
Instalação de aplicativos;
Bibliografia básica:
OLIVEIRO, Carlos A. J. – Faça um Site HTLM 4.0 : Orientado por Projeto. São Paulo: Ed. Érica, 2000.
TOLEDO, Suely Alves de – Estudo Dirigido de WEB : HTLM 4.0. São Paulo: Ed. Érica, 2001.
MANZANO, José Augusto N.G. Estudo Dirigido de JavaScript. São Paulo. Ed. Érica, 2001.
OLIVEIRA, J. F. Sistemas de informação: um enfoque gerencial no contexto empresarial e tecnológico. São Paulo: Érica, 2000.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2000.
GIL, Antonio de L. - Qualidade total em informática. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 1999.
FIORIN, José Luiz. - Linguagem e ideologia. São Paulo: Ática, 4ª ed., 1995.
FREIRE, Paulo. - A Importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 1986.
GARCIA, Othon Moacyr. - Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro: F.G.V. 1976.
GERALDI, João Wanderley. - Linguagem e ensino. Campinas, São Paulo: Mercado de Letras – ALB, 1996.
GERALDI, João Wanderley. - O Texto na Sala de Aula: leitura e produção, São Paulo: Ática, 1997.
Página 43
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Técnica e Tecnológica
Escola Técnica Federal de Palmas
KOCH, I.G.V.; TRAVAGLIA, L.C. - Texto e Coerência. São Paulo; Cortez, 1989.
MARTINS, D.S. - Português Instrumental de acordo com as atuais normas da ABNT. Porto Alegre: Sagra/Luzzato, 2001.
MEDEIROS, João Bosco. - Redação Cientifica – A Prática de Fichamentos, Resumos e Resenhas. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Normas para Apresentação de Trabalhos Científicos - Curriculum Vitae e Memorial. Curitiba: UFPR, 2000.
Normas para Apresentação de Trabalhos Científicos - Relatórios. Curitiba: UFPR, 2000.
PÉCORA. Alcyr. Problemas de redação. São Pulo: Martins Fontes, 1983.
PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1990.
POLITO, Reinaldo. - Como falar corretamente e sem inibições. 86ª ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 2003.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
GUIA PEGN: Como montar seu próprio negócio. São Paulo: Editora Globo, 2002.
LODISH, Leonard; MORGAN, Howard. Empreendedorismo e marketing:lições do curso de. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
MELO NETO, Francisco P. de. Empreendedorismo social: a transição para a sociedade sustentável. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
MORAIS, Carmem. Atitudes de empreendedores: os surpreendentes. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.
SALIM, CÉSAR SIMÕES; HECHMAN, NELSON; RAMAL, ANDREA CECILIA; RAMAL, SILVINA ANA. Construindo planos de negócios. Rio
de Janeiro: Campus, 2003.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, controle. São Paulo: Atlas, 1998.
VICENTE, Paulo. Jogos de empresas. São Paulo: Makron, 2001.
NORTON, Peter. - Guia completo do Linux. 2ª Ed. São Paulo: Berkerley, 2002.
ANUNCIAÇÃO, Heverton S. - Linux: guia prático em português. 2ª Ed. São Paulo: Érica, 2002.
GIL, Antonio de L. - Qualidade total em informática. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 1999.
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Secretaria de Educação Técnica e Tecnológica
Escola Técnica Federal de Palmas
OLIVEIRO, Carlos A. J. – Faça um Site HTLM 4.0 : Orientado por Projeto. São Paulo: Ed. Érica, 2000.
TOLEDO, Suely Alves de – Estudo Dirigido de WEB : HTLM 4.0. São Paulo: Ed. Érica, 2001.
NORTON, Peter; Arthur Griffith; Tradução Sérgio Facchin – Guia Completo do Linux – São Paulo: Berkeley Brasil, 2000.
MANZANO, José Augusto N.G. – Estudo Dirigido de Red Hat Linux 7.1 - São Paulo: Ed. Érica, 2001.
SANTOS, Ademar de Araújo. Informática na empresa. São Paulo: Atlas, 2000.
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Ministério da Educação
Secretaria de Educação Técnica e Tecnológica
Escola Técnica Federal de Palmas
Módulo de Programação Dinâmica para Internet
Ao concluir o módulo de Comunicação de Dados, o aluno receberá o certificado de qualificação em
Programação Dinâmica para Internet e deverá ter adquirido as seguintes competências, habilidades e bases
tecnológicas:
Módulo: Programação Dinâmica para Internet
Carga Horária: 350h
Área: Informática
Subárea: Uso, desenvolvimento e gestão tecnológica
Função:
Subfunções:
Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas
Instalação e Configuração de Redes
Desenvolvimento de Sistemas para Internet
Operação dos Serviços da Rede
Redes de Computadores
Tecnologias e Linguagens para Bancos de Dados
Introdução à Análise e Projeto de Sistemas
Título da Qualificação: Programação Dinâmica para Internet
Competências Específicas
Habilidades
Base Tecnológica ou Científica
Componentes
Curriculares




Desenvolver atividades de garantia
da
segurança
dos
dados
trafegados no web site.
Desenvolver atividades de garantia
de segurança dos dados.
Conhecer o paradigma Cliente
Servidor.
Compreender o paradigma de
orientação por objeto e sua




Utilizar computadores conectados 
em redes.
Utilizar os recursos multi-tarefa de
um
sistema
operacional
no
desenvolvimento de aplicações;
Conhecer Segurança de dados
utilizando criptografia;
Conhecer
mecanismos
de 
autenticação.
Desenvolvimento de mini- 
projetos em sala que
utilizem características da
programação
cliente
x 
servidor para a resolução de
problemas reais.

Técnicas de programação
(estruturada, orientada a
Implantação
e
Administração de
Serviços Web
Segurança
de
Sistemas
para
Internet
Técnicas
e
Projeto
de
Sistemas
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Secretaria de Educação Técnica e Tecnológica
Escola Técnica Federal de Palmas











aplicação em programação.
Descrever
características
que
deverão compor um software
(programa) em função de sua
aplicação.
Conhecer uma ferramenta de
desenvolvimento de aplicações
comerciais.
Interpretar o resultado da análise
de sistema.
Compreender o paradigma de
orientação por objeto e da
estruturação de módulos.
Dominar o uso das ferramentas de
modelagem.
Conhecer projetos de bancos de
dados.
Pesquisar
e
avaliar
novas
ferramentas e novas tecnologias
para a criação de web pages
Conhecer técnicas de modelagem
de páginas para web site
Identificar
os
componentes
essenciais para o funcionamento
de um web site
Interpretar e avaliar documentação
de análise e projeto do web site
Conhecer Sistemas Gerenciadores











Desenvolver programas baseados
em plataforma Cliente x Servidor.
Utilizar ferramentas de apoio ao
desenvolvimento de software.
Utilizar editores de textos, planilhas,
gerenciadores de bases de dados,
compiladores e ambientes de
desenvolvimento na elaboração de
programas.
Aplicar as técnicas de programação
(orientada a objeto, estruturada e
outras).
Desenvolver sistemas comerciais
de baixa e média complexidade.
Aplicação
de
conceitos
de
programação orientada a objetos
em
ambientes
visuais
de
programação.
Utilização de componentes de
software.
Desenvolvimento de aplicativos
comerciais utilizando banco de
dados.
Desenvolvimento de aplicativos
multiusuário.
Geração relatórios em aplicações
Web.
Utilização de ferramentas de

















objetos e outras).

Linguagem de programação
comercial.
Ambiente
de 
desenvolvimento
de 
programas.
Orientação a objetos.
Projeto de web sites.
Utilização dos componentes
disponibilizados
pela
ferramenta
de
desenvolvimento.
Ferramentas CASE.
Prototipação de sistemas
Levantamento de dados.
Problemas de análise.
Análise de sistemas.
Definição.
Análise.
Tipos e ciclo de vida dos
sistemas.
Ferramentas
de
modelagem.
Modelo
entidade
relacionamento.
Modelo de dados.
Arquitetura de um banco de
dados.
Programação
Dinâmica
para
Internet
Banco de Dados
Estruturas
de
Dados
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Escola Técnica Federal de Palmas












de Banco de Dados
Conhecer as principais arquiteturas
e elementos de Banco de Dados
Conhecer os principais modelos de
banco de dados atuais
Conhecer
técnicas
de
implementação de soluções em
sistemas de informação
Conhecer e utilizar linguagens de
definição e manipulação de dados
Conhecer e utilizar estruturas de
dados na resolução de problemas
computacionais
Elaborar consultas ao banco de
dados
Interpretar e analisar o resultado
das consultas ao banco de dados
Compreender
a
tecnologia
multicamadas e cliente-servidor
Conhecer as estruturas de dados e
sua aplicação.
Manipular estruturas de dados
avançadas, sabendo qual tipo deve
ser utilizado para cada problema.
Conhecer os serviços necessários
em um servidor web
Conhecer
a
estrutura
de
implantação para serviços web
depuração de programas
 Elaborar projetos de bancos de
dados
 Capacitar
a
produção
de
ferramentas a serem utilizadas em
home pages
 Definir, com o usuário(proprietário),
os requisitos do web site solicitado,
quando necessário
 Utilizar técnicas de análise de web
sites, seguindo normas do mercado
 Processo de agendamento e
sistemas
de
modelagem
de
cronogramas.
Sistemas
de
relatórios
de








acompanhamento de execução.





Implementar
as
estruturas
modeladas usando um banco de 
dados (geração de tabelas e
relacionamentos,
definição
e
implementação
de
classes) 
aplicando as regras de negócio 
definidas (filtros, restrições)
Implantação de serviços web

Servidor DNS (BIND)
Servidor Web/Apache em sistemas
Modelo relacional; Esquema
ER.
Normalização.
Projeto e implantação de
banco de dados.
Banco de dados.
Desenvolvimento
de
projetos de web site
Processo de agendamento
e sistemas de modelagem
de cronogramas.
Sistemas de relatórios de
acompanhamento
de
execução.
Modelos de Bancos de
Dados
Ferramentas de bancos de
dados
Ambientes
de
desenvolvimento
de
programas
Linguagem SQL
Sistemas Gerenciadores de
Banco de Dados
Instalação e Configuração
Servidor DNS (BIND)
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Secretaria de Educação Técnica e Tecnológica
Escola Técnica Federal de Palmas
operacionais











livres 
Servidor de linguagem dinâmica
para internet
Servidor de Bancos de Dados livre 
Ferramentas de administração de
banco de dados livres
Servidor FTP

Servidor SSH
Servidor de Correio Eletônico 
Postfix
Administração de um Servidor
Integração de sistemas
Intercambio de dados
Utilizar ambientes/linguagens para
manipulação de dados nos diversos
modelos de SGBD (Sistemas
Gerenciadores de Bancos de Dados
- relacional, orientado a objetos,
outros), incluindo aplicações clienteservidor
Utilizar os conceitos de bancos de
dados acima descritos em bases de
dados distribuídas
Utilizar
os
conceitos
de
desenvolvimento de aplicações em
camadas, como cliente, servidores





Instalação e Configuração
do Servidor Web/Apache
em sistemas operacionais
livre
Instalação e Configuração
de servidor de linguagem
dinâmica para internet
Instalação e Configuração
de banco de dados livre
Instalação e Configuração
de
ferramentas
de
administração de bancos de
dados livres
Instalação e Configuração
de Servidor FTP
Instalação e Configuração
de Servidor SSH
Instalação e Configuração
de Servidor de Correio
Eletônico
Postfix
Tarefas de Administração
de um Servidor
Estrutura de dados aplicada
à banco de dados
Tipos de armazenamento e
métodos de acesso aos
dados
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Escola Técnica Federal de Palmas




de aplicações, regras de negócio e
servidores de bancos de dados
Criar Tabelas e Bancos de Dados
Construir Rotinas de manipulação
de tabelas de dados
Construir Visões em BD
Selecionar, manipular e aplicar
estruturas de dados na resolução
de problemas computacionais.









Ambientes / ferramentas de
gerenciamento de bancos
de
dados
(possibilidades/produtos de
mercado)
Orientação a objetos
Arquiteturas Cliente-servidor
e Multicamadas
Estruturas de dados
Tipos abstratos de dados
Lista, Fila, Pilha.
Ponteiro
Recursividade
Árvores
Bibliografia Básica:
SALEMI, José. - Banco de Dados Cliente Servidor. 2ª ed. Rio de Janeiro: Infobook, 1995.
TENENBAUM, Aaron M. - Estrutura de Dados Usando C. São Paulo: Makron Books, 1995.
CRONKHITE, Cathy – Hackers, acesso negado. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2001.
SCHETINA, Erik – Sites Seguros: Aprenda a desenvolver e construir sites seguros. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2002.
MANDIA, Kevin – Hackers:Resposta e Contra ataque: investigando crimes por computador. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2001.
NAKAMURA, Emílio Tissato e Geus, Paulo Lício de – Segurança de Redes em ambientes cooperativos. São Paulo: Berkeley Brasil, 2002.
NORTHCURR, Stephen – Segurança e prevenção em Redes. São Paulo: Berkeley Brasil, 2001.
Página 50
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Técnica e Tecnológica
Escola Técnica Federal de Palmas
NEVES, Julio Cezar - LINUX: Programando Shell – Rio de Janeiro: Ed. Brasport, 2000.
WIRTH, Niklaus – Algoritmos e Estrutura de Dados – Rio de Janeiro: LTC, 1999.
MORAES, Celso Roberto – Estrutura de Dados e Algoritmos – Uma abordagem Didática. São Paulo: Ed. Berkeley Brasil, 2001.
PEREIRA, Silvio do Lago –Estrutura de Dados Fundamentais. São Paulo: Ed. Érica, 1996.
PREISS, Bruno R. – Estrutura de Dados e Algoritmos – Padrões de Projetos Orientados a Objetos com Java. Rio de Janeiro: Ed.
Campus, 2000.
TANENBAUM, Aaron M.; LANGSAM, Y.;AUGENSTEINS, M. – Estrutura de Dados Usando C. São Paulo: Makron Books, 1995.
BOOCH, G.; RUMBAUGH, J. e JACOBSON, I. - UML - Guia do Usuário. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
COAD, P. e YOURDON, E. - Análise Baseada em Objetos. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
COAD, P. e YOURDON, E. - Projeto Baseado em Objetos. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
MARTIN, J. - Princípios de Análise e Projeto Baseados em Objetos. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
PRESSMAN, R. S. - Engenharia de Software. São Paulo: Makron Books, 2000.
RUMBAUGH, J.; BLAHA, M.; PREMERLANI, W.; EDDY, F. e LORENSEN, W. - Modelagem e Projetos Baseados em Objetos. Rio de
Janeiro: Campus, 1994.
SHLAER, S. e MELLOR, S. J. - Análise de Sistemas Orientada para Objetos. São Paulo: Makron Books, 1990.
SOMMERVILLE, I. - Engenharia de Software - 6.ª Edição. Addison-Wesley, 2003.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. 2ª ed. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 1999.
KORTH, Henry F.; SILBERSCHATZ, Abraham. Sistemas de Banco de Dados. 3ª. ed. São Paulo: Makron Books, 1999.
Página 51
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Média e Tecnológica
Escola Técnica Federal de Palmas