Agrupamento de Escolas Professor Noronha Feio 172110 Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo Avaliação efectuada pelo Coordenador e Departamento 1º, 2º e 3º Ciclos
Grelha de Avaliação da Observação da Aula
Avaliado: ________________________________________________________________________________
Avaliador: _______________________________________________________________________________
Disciplina/Área ______________________________________________________ Data ___/___/_____
A – Preparação e organização das actividades lectivas
A1 – Correcção científico­pedagógica e didáctica da planificação das actividades lectivas
1 ­ Não existem evidências que permitam avaliar a existência de planificação das actividades lectivas.
2 ­ O Docente apresenta a planificação das actividades lectivas com incorrecções científico­pedagógicas e
didácticas graves, que constituem obstáculos à aprendizagem dos alunos.
3 ­ O Docente apresenta a planificação das actividades lectivas sem erros científico­pedagógicos e didácticos,
que permitem a desejável aprendizagem dos alunos.
4 ­ O Docente apresenta a planificação das actividades lectivas com correcção científico­pedagógica e
didáctica, seleccionando estratégias e materiais diversificados e inovadores de acordo com os pressupostos
metodológicos e os conteúdos, articulados com dispositivos de avaliação coerentes.
5 ­ O Docente apresenta a planificação das actividades lectivas com correcção científico­pedagógica e
didácticas, recorrendo a recursos inovadores, articulando de forma explícita a planificação com os resultados
da avaliação.
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A2 – Adequação das estratégias de ensino e aprendizagem aos conteúdos programáticos, ao nível
etário e às aprendizagens anteriores dos alunos
1 ­ Não existem evidências de adequação das estratégias de ensino e aprendizagem aos conteúdos
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programáticos, ao nível etário e às aprendizagens anteriores dos alunos.
2 ­ O Docente adequou apenas 1 ou 2 das estratégias de ensino e aprendizagem aos conteúdos programáticos,
ao nível etário e às aprendizagens anteriores dos alunos.
3 ­ O Docente adequou as estratégias de ensino e aprendizagem aos conteúdos programáticos, ao nível etário e
às aprendizagens anteriores dos alunos.
4 ­ O Docente adequou e diversificou as estratégias de ensino e aprendizagem aos conteúdos programáticos,
ao nível etário e às aprendizagens anteriores dos alunos de forma explícita e justificada.
5 ­ O Docente adequou e diversificou de forma inovadora e criteriosa as estratégias de ensino e aprendizagem
aos conteúdos programáticos, ao nível etário e às aprendizagens anteriores dos alunos.
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A3 – Adaptação da planificação das estratégias de ensino e aprendizagem ao desenvolvimento das
actividades lectivas
1 ­ Não existem evidências de que adapte a planificação e as estratégias de ensino e aprendizagem ao
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desenvolvimento das actividades lectivas.
2 ­ Adapta, inadequadamente ou de forma inconsistente, a planificação e as estratégias de ensino e
aprendizagem ao desenvolvimento das actividades lectivas.
3 ­ Adapta, adequadamente e de forma consistente, a planificação e as estratégias de ensino e aprendizagem ao
desenvolvimento das actividades lectivas.
4 ­ Adapta, adequada e criativamente, a planificação e as estratégias de ensino e aprendizagem ao
desenvolvimento das actividades lectivas.
5 ­ Adapta, adequada e criativamente, a planificação e as estratégias de ensino e aprendizagem ao
desenvolvimento das actividades lectivas, justificando as suas opções.
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A4 – Diversidade, adequação e correcção científico­pedagógica das metodologias e recursos
utilizados
1 ­ Não existem evidências de que diversifique, adeqúe ou use metodologias e recursos com correcção científico­
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pedagógica.
2 ­ Selecciona metodologias e recursos pouco correctos e/ou desadequados às actividades educativas e à(s)
linha(s) estratégica(s), pouco diversificados e/ou com deficiências significativas de apresentação e estrutura.
3 ­ Selecciona metodologias e recursos correctos e diversificados, adequados às actividades educativas e à(s)
linha(s) estratégica(s), e apresenta­os de forma estruturada.
4 ­ Selecciona metodologias e recursos correctos, diversificados e inovadores, adequados às actividades
educativas e à(s) linha(s) estratégica(s), e justifica a sua selecção.
5 ­ Selecciona criticamente metodologias e recursos correctos, diversificados e inovadores, adequados às
actividades educativas e integrados na(s) linha(s) estratégica(s), com originalidade nas propostas de utilização.
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SUB TOTAL A
1 Agrupamento de Escolas Professor Noronha Feio 172110 Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo B – Realização das actividades lectivas
B1 – Cumprimento dos objectivos, orientações e programas das disciplinas ou áreas curriculares
leccionadas
1 ­ O Docente não mostra evidência de ter cumprido os objectivos, orientações e programas das disciplinas ou
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áreas curriculares leccionadas.
2 ­ O Docente cumpriu parcialmente os objectivos, orientações dos programas e os programas das disciplinas
ou áreas curriculares leccionadas, mesmo apresentando justificações nas áreas não leccionadas.
3 ­ O Docente cumpriu os objectivos e as orientações, os programas das disciplinas ou áreas curriculares
leccionadas.
4 ­ O Docente cumpriu os objectivos e programas das disciplinas ou áreas curriculares leccionadas,
ultrapassando com criatividade as dificuldades que encontra.
5 ­ Docente supera os objectivos, orientações e programas das disciplinas ou áreas curriculares leccionadas,
fazendo um boa gestão do tempo e encontra estratégias inovadoras.
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B2 – Capacidade de comunicação e estímulo do interesse dos alunos pela aprendizagem
1 ­ O Docente não evidencia utilizar linguagem adequada e clara, e não fomenta a actuação dos alunos através
da mobilização de saberes.
2 ­ O Docente utiliza linguagem adequada e clara, não favorecendo a actuação dos alunos através da
mobilização de saberes.
3 ­ O Docente utiliza linguagem adequada e clara e fomenta a actuação dos alunos através da mobilização de
saberes.
4 ­ O Docente utiliza linguagem adequada e clara e fomenta a actuação dos alunos através da mobilização de
saberes, estimulando o interesse dos alunos pela aprendizagem.
5 ­ O Docente utiliza excepcionalmente linguagem de uma forma adequada e clara e fomenta a actuação dos
mesmos e a sua interacção, em sala de aula.
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B3 – Utilização de recursos inovadores incluindo as tecnologias de informação e comunicação
1 ­ Não existem evidências de que utilize recursos inovadores, incluindo tecnologias de informação e
comunicação.
2 ­ Utiliza pontualmente recursos inovadores, incluindo tecnologias de informação e comunicação, mas de forma
pouco adequada.
3 ­ Utiliza recursos inovadores, incluindo tecnologias de informação e comunicação, de forma adequada à
planificação elaborada.
4 ­ Utiliza recursos inovadores, incluindo tecnologias de informação e comunicação, de forma criativa para
motivar os alunos e facilitar as aprendizagens.
5 ­ Utiliza recursos inovadores, incluindo tecnologias de informação e comunicação, de forma criativa para
motivar os alunos e facilitar as aprendizagens, levando­os a criar hábitos de uso autónomo desses recursos.
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B4 – Promoção do trabalho autónomo dos alunos e da aquisição de métodos de estudo
1 ­ O Docente não promove o trabalho autónomo dos alunos nem a aquisição integrada de métodos de estudo.
2 ­ O Docente apresenta dificuldades na promoção das condições para o trabalho autónomo dos alunos e/ou
para a aquisição integrada de métodos de estudo.
3 ­ O Docente promove as condições para o trabalho autónomo dos alunos e para a aquisição integrada de
métodos de estudo.
4 ­ O Docente promove quase sempre o trabalho autónomo dos alunos e a aquisição integrada de métodos de
estudo.
5 ­ O Docente promove sempre o trabalho autónomo dos alunos e a aquisição integrada de métodos de estudo
individualizado.
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SUB TOTAL B
2 Agrupamento de Escolas Professor Noronha Feio 172110 Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo C ­ Relação pedagógica com os alunos
C1 – Promoção de um clima favorável à aprendizagem, ao bem­estar e ao desenvolvimento afectivo,
emocional e social dos alunos
1 ­ O Docente apresenta uma má relação com os alunos, não criando um clima favorável à aprendizagem e ao
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seu desenvolvimento afectivo, emocional e social.
2 ­ O Docente não promove uma boa relação com os alunos, não lhes proporcionando um clima favorável à
aprendizagem e ao seu desenvolvimento afectivo, emocional e social.
3 ­ O Docente relaciona­se positivamente com os seus alunos, criando as condições favoráveis à
aprendizagem e ao seu desenvolvimento afectivo, emocional e social.
4 ­ O Docente relaciona­se muito bem com os seus alunos, proporcionando um clima favorável à
aprendizagem, ao bem­estar e ao desenvolvimento afectivo, emocional e social.
5 ­ O Docente relaciona­se extraordinariamente com os seus alunos, proporcionando um clima excelente à
aprendizagem, ao bem­estar, estimulando o gosto pelo saber e proporcionando pleno desenvolvimento afectivo,
emocional e social.
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C2 – Concessão de igual oportunidade de participação, promoção da integração dos alunos e da
adopção de regras de convivência, colaboração e respeito
1 ­ O Docente não proporciona aos seus alunos iguais oportunidades de participação que facilitem a sua
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integração. Cria situações de isolamento, e não promove a adopção de regras de convivência, colaboração,
respeito solidário e trabalho cooperativo entre eles.
2 ­ O Docente proporciona pontualmente, aos seus alunos iguais oportunidades de participação que facilitem
a sua integração. Nem sempre promove regras de convivência e/ou colaboração e/ou respeito solidário e/ou
trabalho cooperativo entre eles.
3 ­ O Docente proporciona aos seus alunos iguais oportunidades de participação que facilitem a sua integração,
prevenindo o isolamento e adopta regras de convivência, colaboração, respeito solidário e trabalho cooperativo
entre eles.
4 ­ O Docente proporciona aos seus alunos iguais oportunidades de participação que facilitem a sua integração,
prevenindo o isolamento. Promove a adopção de regras de convivência, colaboração, respeito solidário e
trabalho cooperativo entre eles, levando à consciencialização das mesmas pelos alunos.
5 ­ O Docente proporciona aos seus alunos iguais oportunidades de participação que facilitem a sua integração,
prevenindo o isolamento. Adopta regras de convivência, colaboração, respeito solidário e trabalho cooperativo
entre eles, negociando com os alunos essas regras e a sua aplicação.
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C3 – Disponibilidade para o atendimento e apoio aos alunos
1 ­ O Docente não mostra evidência de estar disponível face às solicitações dos alunos.
2 ­ O Docente mostra­se receptivo após insistência dos alunos.
3 ­ O Docente mostra­se disponível, para o atendimento dos alunos.
4 ­ O Docente mostra­se disponível, para o atendimento dos alunos, procurando encontrar soluções dentro e
fora da sala de aula.
5 ­ O Docente mostra­se sempre disponível, para o atendimento dos alunos, de uma forma individual,
encontrando soluções para os problemas dos mesmos.
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C 4 – Equilíbrio no exercício da autoridade e adequação das acções desenvolvidas para a
manutenção da disciplina na sala de aula
1 ­ O Docente não exerce a sua autoridade.
2 ­ O Docente nem sempre exerce a sua autoridade, não adequando as suas acções para manter a
disciplina na sala de aula
3 ­ O Docente exerce a sua autoridade, desenvolvendo acções adequadas para manter a disciplina na sala
de aula.
4 ­ O Docente exerce a sua autoridade impondo­se progressivamente sem necessidade de recurso a
medidas sancionatórias, mantendo a disciplina na sala de aula.
5 ­ O Docente exerce naturalmente a sua autoridade sem recorrer a medidas sancionatórias,
responsabilizando os alunos pela resolução de eventuais problemas disciplinares.
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SUB TOTAL C
D – Avaliação das aprendizagens dos alunos
3 Agrupamento de Escolas Professor Noronha Feio 172110 Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo D1 – Regularidade, adequação e rigor na avaliação diagnostica, formativa e sumativa das
aprendizagens, incluindo a sua apresentação em tempo útil aos alunos.
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1 ­ O Docente não realiza avaliação diagnóstica, nem formativa, nem sumativa.
2 ­ O Docente faz avaliação diagnóstica, formativa e sumativa com regularidade, não apresentando
geralmente os resultados em tempo útil.
3 ­ O Docente utiliza instrumentos de avaliação diagnóstica, formativa e sumativa apresentando os resultados
aos alunos com rigor e adequação de instrumentos.
4 ­ O Docente faz a avaliação diagnóstica, formativa e sumativa com regularidade apresentando os resultados
aos alunos em tempo útil e partindo desses resultados para desenvolver estratégias de remediação e
desenvolvimento.
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5 ­ O Docente faz a avaliação diagnóstica, formativa e sumativa apresentando os resultados aos alunos e
propõe instrumentos de avaliação diversificados, inovadores e rigorosos.
D2 – Utilização dos resultados dos alunos na preparação, organização e realização das actividades
lectivas
1 ­ O Docente não demonstra evidências de utilizar qualquer tipo de resultados dos alunos que orientem e
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enquadrem o desenvolvimento das actividades lectivas.
2 ­ O Docente utiliza pontualmente os resultados da avaliação dos alunos na preparação, organização e
realização das actividades lectivas.
3 ­ O Docente utiliza sistematicamente os resultados dos alunos na preparação, organização e realização das
actividades lectivas.
4 ­ O Docente utiliza com frequência os resultados individuais dos alunos e serve­se deles mas enquadra­os
pontualmente no desenvolvimento das actividades lectivas.
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5 ­ O Docente recolhe os resultados dos alunos e serve­se deles para orientar e enquadrar o
desenvolvimento das actividades lectivas.
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D3 – Observância na avaliação dos alunos, dos critérios indicados pela administração
educativa ou aprovados pelos órgãos competentes do agrupamento/escola
1 ­ O Docente não respeita os critérios aprovados no Conselho Pedagógico nem no Departamento Curricular.
2 ­ O Docente cumpre apenas alguns dos critérios aprovados no Conselho Pedagógico.
3 ­ O Docente avalia os alunos, com base nos critérios aprovados no Conselho Pedagógico.
4 ­ O Docente avalia os alunos, respeita os critérios aprovados no Conselho Pedagógico e sugere melhorias
no seu Departamento.
5 ­ O Docente avalia os alunos, no respeito pelos critérios aprovados no Conselho Pedagógico, promovendo
processos de avaliação adequados ao cumprimento dos mesmos e sugere melhorias no Departamento e
promove reflexão sobre as mesmas.
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D4 – Promoção da auto­avaliação dos alunos.
1 ­ O Docente não utiliza qualquer instrumento formal de auto­avaliação.
2 ­ O Docente utiliza mas não valoriza a auto­avaliação dos alunos.
3 ­ O Docente, antes do final de cada período, solicitou a auto­avaliação dos alunos.
4 ­ O Docente, no final de cada unidade de aprendizagem, solicitou a auto­avaliação dos alunos.
5 ­ O Docente promove a auto­avaliação no final de cada unidade de ensino/aprendizagem, diversificando os
instrumentos de recolha de dados.
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SUB TOTAL D
E – Avaliação de desempenho dos Docentes
4 Agrupamento de Escolas Professor Noronha Feio 172110 Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo E1 – Planeamento e organização do trabalho de avaliação do desempenho dos docentes
1 ­ Não existem evidências que permitam concluir que planifica e organiza o trabalho de avaliação do
desempenho dos docentes.
2 ­ Planifica e organiza esporadicamente o trabalho de avaliação do desempenho dos docentes.
3 ­ Planifica e organiza sistematicamente o trabalho de avaliação do desempenho dos docentes.
4 ­ Planifica e organiza sistematicamente o trabalho de avaliação do desempenho dos docentes, procedendo a
ajustamentos adequados que justifica.
5 ­ Planifica e organiza sistemática e criativamente o trabalho de avaliação do desempenho dos docentes,
motivando­os a participar nessa organização.
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E2 ­ Rigor e equidade no processo de avaliação do desempenho dos docentes
1 ­ Não existem evidências de que use rigor e equidade no processo de avaliação do desempenho dos docentes.
2 ­ Usa pouco rigor e equidade no processo de avaliação do desempenho dos docentes, deixando­se influenciar
por factores exógenos.
3 ­ Usa rigor e equidade no processo de avaliação do desempenho dos docentes, não se deixando influenciar por
factores exógenos.
4 ­ Usa rigor e equidade no processo de avaliação do desempenho dos docentes, não se deixando influenciar por
factores exógenos e explicitando objectivamente os seus juízos de valor.
5 ­ Usa rigor e equidade no processo de avaliação do desempenho dos docentes, não se deixando influenciar por
factores exógenos e justificando com clareza os seus juízos de valor.
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E3 ­ Diferenciação na valorização do desempenho dos docentes avaliados
1 ­ Não existem evidências de que diferencie a valorização do desempenho dos docentes avaliados.
2 ­ Diferencia pontualmente a valorização do desempenho dos docentes avaliados.
3 ­ Diferencia a valorização do desempenho dos docentes avaliados.
4 ­ Diferencia a valorização do desempenho dos docentes avaliados, utilizando critérios objectivos que explicita.
5 ­ Diferencia a valorização do desempenho dos docentes avaliados, implicando­os individualmente em todo o
processo de avaliação.
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E4 ­ Organização de dispositivos de supervisão/acompanhamento das actividades lectivas dos
docentes avaliados
1 ­ Não existem evidências de que organize dispositivos de supervisão/acompanhamento das actividades lectivas
dos docentes avaliados.
2 ­ Organiza pontualmente dispositivos de supervisão/acompanhamento das actividades lectivas dos docentes
avaliados.
3 ­ Organiza dispositivos de supervisão/acompanhamento das actividades lectivas dos docentes avaliados.
4 ­ Organiza dispositivos de supervisão/acompanhamento das actividades lectivas dos docentes avaliados,
utilizando critérios objectivos que explicita.
5 ­ Organiza dispositivos de supervisão/acompanhamento das actividades lectivas dos docentes avaliados,
implicando­os individualmente em todo o processo de avaliação.
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SUB TOTAL E
TOTAL A+B+C+D+E
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