1
DOCUMENTO DE AVALIAÇÃO
INTRODUÇÃO
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
MODALIDADES DE AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
SUPORTE LEGISLATIVO
AVALIAÇÃO NO ENSINO BÁSICO
EFEITOS DA AVALIAÇÃO
Avaliação diagnóstica
Avaliação sumativa
PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
AVALIAÇÃO SUMATIVA EXTERNA
ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARÁTER PERMANENTE
CONDIÇÕES DE APROVAÇÃO, TRANSIÇÃO E PROGRESSÃO
ASPETOS GERAIS
ANOS NÃO TERMINAIS DE CICLO: 5º, 7º E 8º ANO
PONDERAÇÃO DE SITUAÇÕES DE PROGRESSÃO/RETENÇÃO
CONCLUSÃO E CERTIFICAÇÃO
SITUAÇÕES ESPECIAIS DE CLASSIFICAÇÃO
AVALIAÇÃO NO 1º CICLO
SUPORTE LEGISLATIVO
AVALIAÇÃO NO 2.º E 3.º CICLOS
SUPORTE LEGISLATIVO
AVALIAÇÃO SUMATIVA DO PLNM, NOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO
SUPORTE LEGISLATIVO
AVALIAÇÃO NOS CURSOS VOCACIONAIS
AVALIAÇÃO
HABILITAÇÃO
PROSSEGUIMENTOS DE ESTUDOS
SUPORTE LEGISLATIVO
AVALIAÇÃO NO ENSINO SECUNDÁRIO
CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS
INFORMAÇÃO SOBRE A APRENDIZAGEM
EFEITOS DA AVALIAÇÃO
EXAMES FINAIS NACIONAIS
PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
CLASSIFICAÇÃO FINAL DAS DISCIPLINAS (CFD
CLASSIFICAÇÃO FINAL DE CURSO
SITUAÇÕES ESPECIAIS DE CLASSIFICAÇÃO
CANDIDATOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARÁCTER PERMANENTE
APROVAÇÃO, TRANSIÇÃO E PROGRESSÃO
CONCLUSÃO DO ENSINO SECUNDÁRIO
CERTIFICAÇÃO
CONDIÇÕES ESPECIAIS E RESTRIÇÕES DE MATRÍCULA
SUPORTE LEGISLATIVO
AVALIAÇÃO NOS CURSOS PROFISSIONAIS
7
8
8
10
10
11
11
11
11
13
14
16
16
16
16
17
17
18
20
20
21
21
22
22
23
23
23
23
23
24
24
24
25
26
26
27
28
28
29
30
30
30
31
32
32
2
PROCESSO DE AVALIAÇÃO NOS CURSOS PROFISSIONAIS
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
ESPECIFICIDADES DA AVALIAÇÃO
CONCEÇÃO E CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL
ORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL
REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL
JÚRI DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL
CLASSIFICAÇÕES
APROVAÇÃO E PROGRESSÃO
CONCLUSÃO E CERTIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO FINAL DO CURSO
SUPORTE LEGISLATIVO
AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE EMRC
AVALIAÇÃO NO ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE
INTERVENIENTES NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA GLOBALIZANTE
AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA
AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA NO REGIME DE FREQUÊNCIA PRESENCIAL
AVALIAÇÃO SUMATIVA NO REGIME DE FREQUÊNCIA NÃO PRESENCIAL
REAPRECIAÇÃO DE PROVAS EM REGIME DE FREQUÊNCIA NÃO PRESENCIAL
AVALIAÇÃO SUMATIVA EXTERNA
CLASSIFICAÇÃO FINAL DAS DISCIPLINAS
MELHORIA DE CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO, CONCLUSÃO E CERTIFICAÇÃO
SITUAÇÕES ESPECIAIS
CONCLUSÃO E CERTIFICAÇÃO
SUPORTE LEGISLATIVO
AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NOS CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS (EFA)
SUPORTE LEGISLATIVO
32
32
33
33
34
34
35
35
35
35
36
36
37
37
37
37
37
39
39
40
42
43
43
44
44
45
45
46
46
47
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO POR DISCIPLINA
48
ENSINO BÁSICO – 1ºCICLO
49
1ºCICLO
4ºANO – PORTUGUÊS E MATEMÁTICA
APOIO AO ESTUDO
OFERTA COMPLEMENTAR – INGLÊS
49
50
50
52
ENSINO BÁSICO – 2ºCICLO
54
PORTUGUÊS
MATEMÁTICA
54
54
3
INGLÊS
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
CIÊNCIAS DA NATUREZA
EDUCAÇÃO FÍSICA
EDUCAÇÃO MUSICAL
EDUCAÇÃO VISUAL
EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
DESENVOLVIMENTO PESSOAL E SOCIAL
55
56
56
57
58
58
59
59
ENSINO BÁSICO – 3ºCICLO
61
PORTUGUÊS - 7º/8ºANOS
PORTUGUÊS - 9ºANO
MATEMÁTICA
INGLÊS
FRANCÊS
ESPANHOL
CIÊNCIAS NATURAIS
GEOGRAFIA
HISTÓRIA
FÍSICA E QUÍMICA
EDUCAÇÃO FÍSICA
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – 7ºANO
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – 8ºANO
MÚSICA
EDUCAÇÃO VISUAL
DESENVOLVIMENTO PESSOAL E SOCIAL
61
62
63
64
65
66
67
67
68
68
69
70
70
72
72
73
ENSINO BÁSICO – CURSOS VOCACIONAIS
75
PORTUGUÊS (9ºANO)
MATEMÁTICA
INGLÊS
HISTÓRIA
GEOGRAFIA
FÍSICA E QUÍMICA
DESENVOLVIMENTO PESSOAL E SOCIAL
ÁREA VOCACIONAL
EDUCAÇÃO FÍSICA
75
76
77
78
79
79
80
81
82
ENSINO SECUNDÁRIO
83
PORTUGUÊS
FRANCÊS (CONTINUAÇÃO)
83
83
4
INGLÊS
ESPANHOL
EDUCAÇÃO FÍSICA
MATEMÁTICA A
MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS - 10º / 11º ANOS
MATEMÁTICA B - 10º / 11º ANOS
FILOSOFIA
BIOLOGIA E GEOLOGIA – 10º / 11º ANOS
BIOLOGIA – 12º ANO
GEOGRAFIA
FÍSICA E QUÍMICA A, FÍSICA
SOCIOLOGIA -12º ANO
ECONOMIA A (10º E 11ºANOS) / ECONOMIA C (12ºANO)
HISTÓRIA A
HISTÓRIA E CULTURA DAS ARTES
DESENHO A
GEOMETRIA DESCRITIVA A (10º / 11º ANOS)
OFICINA DE ARTES (12ºANO)
MATERIAIS E TECNOLOGIAS (12ºANO)
84
86
87
88
88
89
90
91
91
91
92
92
93
94
94
95
96
97
98
ENSINO SECUNDÁRIO – CURSOS PROFISSIONAIS
99
PORTUGUÊS
99
INGLÊS
100
ESPANHOL
102
EDUCAÇÃO FÍSICA
103
MATEMÁTICA
104
104
10º, 11º E 12º ANOS - TÉCNICO DE GESTÃO E CONTABILIDADE
10º ANO - ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL
104
ECONOMIA (10ºE 11ºANOS) - CURSO DE TÉCNICO DE GESTÃO
104
104
ECONOMIA (12ºANO) - CURSO DE TÉCNICO DE CONTABILIDADE
SOCIOLOGIA (10º, 11º E 12ºANOS) - CURSO DE ANIMADOR SOCIOCULTURAL
104
ÁREA DE INTEGRAÇÃO (10ºE 11ºANOS) - CURSO DE FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL
105
ANIMAÇÃO SÓCIO-CULTURAL (10º, 11º E 12ºANOS)
105
ÁREA DE ESTUDOS DA COMUNIDADE (10º, 11º E 12ºANOS) - CURSO DE ANIMADOR SOCIOCULTURAL
105
DIREITO DAS ORGANIZAÇÕES (10ºE 11ºANOS) - CURSO DE TÉCNICO DE GESTÃO
105
DIREITO DAS ORGANIZAÇÕES (12ºANO) - CURSO DE TÉCNICO DE CONTABILIDADE
105
GESTÃO (10ºE 11ºANOS) - CURSO DE TÉCNICO DE GESTÃO
106
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS (12ºANO) - CURSO DE TÉCNICO DE CONTABILIDADE
106
CÁLCULO FINANCEIRO E ESTATÍSTICA APLICADA (10ºE 11ºANOS) - CURSO DE TÉCNICO DE GESTÃO
106
CONTABILIDADE E FISCALIDADE (10ºE 11ºANOS) - CURSO DE TÉCNICO DE GESTÃO
107
CONTABILIDADE GERAL E ANALÍTICA (12ºANO) - CURSO DE TÉCNICO DE CONTABILIDADE
107
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – 10ºANO
107
5
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – 11ºANO
108
PSICOLOGIA
109
SOCIOLOGIA
110
HISTÓRIA E CULTURA DAS ARTES (10º E 11ºANOS)
111
ÁREA DE EXPRESSÕES (10º, 11º E 12º ANOS) – CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE ANIMAÇÃO SÓCIO
CULTURAL
112
VOZ, INTERPRETAÇÃO, MOVIMENTO, VOZ E DRAMATURGIA (10º E 12ºANOS) – CURSO
PROFISSIONAL DE ARTES DO ESPETÁCULO
112
ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE POR MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS
113
PORTUGUÊS
MATEMÁTICA A
FILOSOFIA
HISTÓRIA A
113
114
114
115
PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA
116
2º E 3ºCICLOS
I - NÍVEL INICIAL A1, A2
II - NÍVEL INTERMÉDIO B1
10º, 11º E 12º ANOS
I - NÍVEL INICIAL
IV - NÍVEL INTERMÉDIO (10º, 11º e 12º anos)
116
116
117
118
118
119
ANEXO – EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 120
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA (5º E 6º ANO)
120
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA (7º, 8º E 9º ANO)
127
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA (CURSOS VOCACIONAIS – ENSINO BÁSICO)
135
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA (10º, 11º E 12º ANO)
142
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA (CURSOS PROFISSIONAIS)
151
6
7
Introdução
A avaliação, constituindo-se como um processo regulador do ensino, é orientadora do
percurso escolar e tem por objetivo a melhoria da qualidade do ensino e deve ser
utilizada por professores e alunos para, em conjunto, suprir as dificuldades de
aprendizagem.
A avaliação tem ainda por objetivo conhecer o estado geral do ensino, retificar
procedimentos e reajustar o ensino das diversas disciplinas em função dos objetivos
curriculares fixados. (cf. DN-24/2012 de 6 de dezembro)
Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada
nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas das disciplinas e
áreas curriculares disciplinares, bem como as metas curriculares a atingir por ano de
escolaridade e ciclo de ensino, homologadas por despacho do membro do governo
responsável pela área da educação, tendo em conta o calendário de implementação
das Metas Curriculares constante no anexo I do Despacho n.º 15971/2012, de 14 de
dezembro.
Os processos de avaliação interna serão acompanhados de provas e exames de forma
a permitir a obtenção de resultados fiáveis sobre a aprendizagem, fornecendo
indicadores da consecução das metas curriculares e dos conteúdos disciplinares
definidos para cada disciplina. (DL 139/2012 de 5 de julho)
Para certificação da conclusão de um curso profissional, de um curso na modalidade
de ensino recorrente ou de um curso vocacional não é considerada a realização de
exames finais nacionais. (DL 139/2012, artº 31º)
Compete ao conselho pedagógico da definir, no início do ano letivo, os critérios de
avaliação para cada ano de escolaridade e disciplina, sob proposta dos
departamentos curriculares, contemplando critérios de avaliação da componente
prática e ou experimental, de acordo com a natureza das disciplinas. Estes são
operacionalizados pelo conselho de turma e divulgados pelos órgãos de gestão e
administração da escola aos vários intervenientes.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
(cf.DL 139/2012, artº 23º)
A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso
escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas
pelo aluno.
A avaliação tem por objetivo a melhoria do ensino através da verificação dos
conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas nos alunos e da aferição
do grau de cumprimento das metas curriculares globalmente fixadas para os níveis de
ensino básico e secundário.
A verificação prevista no número anterior deve ser utilizada por professores e alunos
para, em conjunto, melhorar o ensino e suprir as dificuldades de aprendizagem.
A avaliação tem ainda por objetivo conhecer o estado do ensino, retificar
procedimentos e reajustar o ensino das diversas disciplinas aos objetivos curriculares
fixados.
Na avaliação dos alunos intervêm todos os professores envolvidos, assumindo
particular responsabilidade neste processo o professor titular de turma, no 1.º ciclo,
e nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no ensino secundário, os professores que
integram o conselho de turma, sem prejuízo da intervenção de alunos e encarregados
de educação.
O regime de avaliação é regulado por despacho do membro do Governo responsável
pela área da educação, em função dos níveis e ciclos de ensino e da natureza dos
cursos de nível secundário de educação.
Modalidades De Avaliação
(cf. DL 139/2012, artº 24º)
A avaliação da aprendizagem compreende as modalidades de avaliação diagnóstica,
de avaliação formativa e de avaliação sumativa.
A avaliação
sempre que
diferenciação
facilitação da
diagnóstica realiza -se no início de cada ano de escolaridade ou
seja considerado oportuno, devendo fundamentar estratégias de
pedagógica, de superação de eventuais dificuldades dos alunos, de
sua integração escolar e de apoio à orientação escolar e vocacional.
A avaliação formativa assume caráter contínuo e sistemático, recorre a uma
variedade de instrumentos de recolha de informação adequados à diversidade da
aprendizagem e às circunstâncias em que ocorrem, permitindo ao professor, ao
aluno, ao encarregado de educação e a outras pessoas ou entidades legalmente
autorizadas obter informação sobre o desenvolvimento da aprendizagem, com vista
ao ajustamento de processos e estratégias.
A avaliação sumativa traduz -se na formulação de um juízo global sobre a
aprendizagem realizada pelos alunos, tendo como objetivos a classificação e
certificação, e inclui:
a) A avaliação sumativa interna, da responsabilidade dos professores e dos
órgãos de gestão e administração dos agrupamentos de escolas e escolas não
agrupadas;
8
b) A avaliação sumativa externa, da responsabilidade dos serviços ou
entidades do Ministério da Educação e Ciência designados para o efeito.
9
AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
A avaliação neste nível educativo assume uma dimensão marcadamente formativa, e
é um processo contínuo que assenta nos seguintes princípios:
• Coerência entre os processos de avaliação e os princípios de gestão do
currículo definidos nas orientações curriculares para a educação pré-escolar;
• Utilização de técnicas e de instrumentos de observação e de registo
diversificados que lhe permitam evidenciar o desenvolvimento e as
aprendizagens de cada criança, ao longo da frequência na educação préescolar, tendo em conta as áreas de conteúdo preconizadas nas orientações
curriculares para a educação pré-escolar;
• Valorização dos progressos da criança.
Planear e avaliar com as crianças constituem atividades educativas integradas no
currículo da educação pré-escolar, que permitem ao educador de infância, por um
lado, observar o progresso das aprendizagens das crianças e, por outro lado, adequar
o processo educativo às necessidades da cada criança e do grupo.
O processo individual que acompanha a criança ao longo de todo o percurso escolar,
contem a informação global das aprendizagens significativas, realçando a sua
evolução e os progressos realizados.
SUPORTE LEGISLATIVO
Despacho n.º 5220/1997, de 4 de agosto
Circular n.º 17/DSDC/DEPEB/2007, de 10 de outubro
Circular n.º 4/DGIDC/DSDC/2011, de 11 de abril
10
AVALIAÇÃO NO ENSINO BÁSICO
A avaliação, constituindo-se como um processo regulador do ensino, é orientadora do
percurso escolar e tem por objetivo a melhoria da qualidade do ensino através da
aferição do grau de cumprimento das metas curriculares globalmente fixadas para os
níveis de ensino básico. (DN 24-A/2012 de 6 de dezembro).
O acompanhamento e a avaliação dos alunos são fundamentais para o seu sucesso,
sendo importante implementar medidas que incrementem a igualdade de
oportunidades, nomeadamente a criação temporária de grupos de homogeneidade
relativa em disciplinas estruturantes, no ensino básico, atendendo aos recursos da
escola e à pertinência das situações.(DL 139/2012)
A evolução do processo educativo dos alunos no ensino básico (DL 139/2012, artº 25º)
assume uma lógica de ciclo, progredindo para o ciclo imediato o aluno que tenha
adquirido os conhecimentos e desenvolvido as capacidades definidas para cada ciclo
de ensino.
Em situações em que o aluno não adquira os conhecimentos nem desenvolva as
capacidades definidas para o ano de escolaridade que frequenta, o professor titular
de turma, no 1.º ciclo, ouvido o conselho de docentes, ou o conselho de turma, nos
2.º e 3.º ciclos, deve propor as medidas necessárias para colmatar as deficiências
detetadas no percurso escolar do aluno, designadamente, nos 1.º e 2.ºciclos, o
eventual prolongamento do calendário escolar para esse aluno.
Caso o aluno não adquira os conhecimentos predefinidos para um ano não terminal
de ciclo que, fundamentadamente, comprometam a aquisição dos conhecimentos e o
desenvolvimento das capacidades definidas para um ano de escolaridade, o professor
titular de turma, no 1.º ciclo, ouvido o conselho de docentes, ou o conselho de
turma, nos 2.º e 3.ºciclos, pode, a título excecional, determinar a retenção do aluno
no mesmo ano de escolaridade, exceto no 1.º ano de escolaridade.
Verificando-se retenção, compete ao professor titular de turma, no 1.º ciclo, e ao
conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, identificar os conhecimentos não adquiridos e
as capacidades não desenvolvidas pelo aluno, as quais devem ser tomadas em
consideração na elaboração do plano da turma em que o referido aluno venha a ser
integrado no ano escolar subsequente.
Efeitos da avaliação
Avaliação diagnóstica
A avaliação diagnóstica visa facilitar a integração escolar do aluno, apoiando a
orientação escolar e vocacional e o reajustamento de estratégias de ensino. A
avaliação formativa gera medidas pedagógicas adequadas às características dos
alunos e à aprendizagem a desenvolver. A avaliação sumativa dá origem a uma
tomada de decisão sobre a progressão, retenção ou reorientação do percurso
educativo do aluno.
Avaliação sumativa
A avaliação sumativa no ensino básico geral e nos cursos de ensino artístico
especializado do ensino básico (DL 139/2012, artº 26º) traduz-se na formulação de
um juízo global sobre a aprendizagem realizada pelos alunos, tendo como objetivos a
classificação e a certificação e inclui:
11
•
•
•
A avaliação sumativa interna que se realiza no final de cada período letivo é
da responsabilidade dos professores e dos órgãos de gestão pedagógica da
escola;
A avaliação sumativa externa, da responsabilidade dos serviços ou entidades
do Ministério da Educação e Ciência designados para o efeito, que
compreende a realização de provas finais nos 4.º, 6.º e 9.º anos de
escolaridade, as quais incidem, respetivamente, sobre os conteúdos dos 1.º,
2.º e 3.º ciclos nas disciplinas de Português, Matemática e na disciplina de
PLNM.
Serão realizados anualmente, no final do 9º ano de aplicação obrigatória,
provas de inglês, disponibilizados pelos serviços ou entidades do Ministério da
Educação e Ciência, que integram obrigatoriamente as componentes de
compreensão e produção escritas e compreensão e produção orais. (desp
11838-A/2013 de 11 de setembro)
A avaliação sumativa permite tomar decisões relativamente à (DN 24-A/2012, artº
12º).:
a) Classificação em cada uma das disciplinas e áreas disciplinares;
b) Transição no final de cada ano;
c) Aprovação no final de cada ciclo;
d) Renovação de matrícula;
e) Conclusão do ensino básico.
A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou a
retenção do aluno (DN 24-A/2012, artº 13º), expressa através das menções,
respetivamente, de Transitou ou de Não Transitou, no final de cada ano, e de
Aprovado ou de Não Aprovado, no final de cada ciclo.
As decisões de transição e de progressão do aluno para o ano de escolaridade
seguinte e para o ciclo subsequente revestem caráter pedagógico e são tomadas
sempre que o professor titular de turma, no 1.º ciclo, ou o conselho de turma, nos 2.º
e 3.ºciclos, considerem:
a) Nos anos terminais de ciclo, que o aluno adquiriu os conhecimentos e
desenvolveu as capacidades necessárias para progredir com sucesso os seus
estudos no ciclo subsequente, sem prejuízo das condições de aprovação,
progressão e transição.
b) Nos anos não terminais de ciclo, que o aluno demonstra ter adquirido os
conhecimentos e desenvolvido as capacidades essenciais para transitar para o
ano de escolaridade seguinte.
As provas finais de ciclo incidem sobre os conteúdos definidos nos programas e têm
como referência as metas curriculares em vigor definidas para os três ciclos do
ensino básico.
A retenção em qualquer um dos ciclos do ensino básico implica a repetição de todas
as componentes do currículo do respetivo ano de escolaridade.
O aluno é considerado Aprovado quando se verificam as condições de transição
estabelecidas para o final dos três ciclos do ensino básico. (DN 24-A/2012, artº 9º,
n.11)
12
A disciplina de Educação Moral e Religiosa, nos três ciclos do ensino básico, as áreas
não disciplinares, no 1.º ciclo, o Apoio ao Estudo, no 2.º ciclo, e as disciplinas de
oferta complementar, nos 2.º e 3.º ciclos, não são consideradas para efeitos de
progressão de ano e conclusão de ciclo.
Provas de equivalência à frequência
(cf DN 24-A/2012, artº 9º)
As provas de equivalência à frequência realizam-se a nível de escola nos anos
terminais de cada ciclo do ensino básico, com vista a uma certificação de conclusão
de ciclo, para alunos autopropostos.
As provas de equivalência à frequência incidem sobre os conteúdos dos programas,
têm como referência as metas curriculares estabelecidas para os três ciclos e
contemplam ainda uma prova oral, no caso das áreas disciplinares e disciplinas de
Português, de Português Língua Não Materna (PLNM) e das línguas estrangeiras.
As provas de equivalência à frequência realizam -se em duas fases em todos os ciclos
e destinam -se aos alunos, na qualidade de autopropostos, que
• estejam fora da escolaridade obrigatória, frequentem o 2.º ou 3.º ciclo do
ensino básico e tenham anulado a matrícula até ao 5.º dia útil do 3.º período;
• Tenham ficado retidos por faltas pela aplicação do Estatuto do Aluno e Ética
Escolar Lei 51/2012 de 5 de setembro;
• Estejam no 6.º ou no 9.ºanos de escolaridade e não tenham obtido aprovação
na avaliação sumativa final do 3.º período.
Os alunos autopropostos dos 1.º e 2.º ciclos realizam obrigatoriamente na 1.ª fase:
a) As provas finais de ciclo, como provas de equivalência à frequência;
b) As provas de equivalência à frequência de Estudo do Meio e de Expressões
Artísticas, no 1.º ciclo, ou em todas as disciplinas, no 2.º ciclo.
c) As provas de equivalência à frequência nas disciplinas em que não
obtiveram aprovação, no caso dos alunos do 2.º ciclo .
Os alunos autopropostos do 3.º ciclo realizam obrigatoriamente:
a) As provas finais de ciclo, valendo como provas de equivalência à
frequência, na 1.ª chamada;
b) As provas de equivalência à frequência em todas as disciplinas do 3.º ciclo
do ensino básico, salvo naquelas em que se realizam provas finais;
c) As provas de equivalência à frequência nas disciplinas em que não
obtiveram aprovação, no caso dos alunos do 3.º ciclo, na 1.ª fase.
Os alunos dos 1.º e 2.º ciclos do ensino básico, que não obtiveram aprovação nas
provas de equivalência à frequência na 1.ª fase, por terem obtido classificação
inferior a 3, podem repetir na 2.ª fase a realização destas provas.
Os alunos do 3.º ciclo do ensino básico podem inscrever-se e realizar, na 2.ª fase,
exceto nas disciplinas sujeitas a prova final, as provas de equivalência à frequência
em todas as disciplinas em que não obtiveram aprovação na 1.ª fase, desde que
aquelas lhes permitam a conclusão de ciclo.
Nas provas de equivalência à frequência constituídas por um único tipo de prova, a
classificação final de cada área disciplinar e disciplina é a obtida nas provas
realizadas, expressa em escala percentual de 0 a 100, convertida na escala de 1 a 5
13
Nas provas de equivalência à frequência constituídas por duas componentes (escrita,
oral ou prática), a classificação final da disciplina corresponde à média aritmética
simples, arredondada às unidades, das classificações das duas componentes expressas
em escala percentual de 0 a 100, convertida na escala de 1 a 5.
O aluno é considerado Aprovado quando se verificam as condições de transição
estabelecidas para o final dos três ciclos do ensino básico.
Os procedimentos específicos a observar no desenvolvimento das provas de
equivalência à frequência dos três ciclos são objeto de regulamentação própria, a
aprovar por despacho do membro do Governo responsável pela área da educação.
Avaliação sumativa externa
(cf. DN24-A/2012, artº 10º)
O processo de avaliação interna é acompanhado de provas nacionais de forma a
permitir a obtenção de resultados uniformes e fiáveis sobre a aprendizagem,
fornecendo indicadores da consecução das metas curriculares e dos conhecimentos
dos conteúdos programáticos definidos para cada disciplina sujeita a prova final de
ciclo.
A avaliação sumativa externa é da responsabilidade dos serviços do Ministério da
Educação e Ciência ou de entidades designadas para o efeito e compreende a
realização de provas finais de ciclo nos 4.º, 6.º e 9.º anos de escolaridade, nas
disciplinas de:
a) Português e Matemática;
b) Português Língua Não Materna (PLNM) e Matemática, para os alunos que
tenham concluído o nível de proficiência linguística de iniciação (A2) ou o
nível intermédio (B1), nos 2.º e 3.º ciclo.
A avaliação sumativa externa nos 4.º, 6.º e 9.º anos de escolaridade destina-se a
aferir o grau de desenvolvimento da aprendizagem dos alunos, mediante o recurso a
critérios de avaliação definidos a nível nacional.
As provas finais de ciclo incidem sobre os conteúdos definidos nos programas e têm
como referência as metas curriculares em vigor definidas para os três ciclos do
ensino básico.
As provas finais dos 1.º e 2.º ciclos realizam-se em duas fases com uma única
chamada cada, sendo a 1.ª fase obrigatória para todos os alunos, destinando -se a 2.ª
fase aos alunos:
a) Que faltem à 1.ª fase por motivos excecionais devidamente comprovados;
b) Que obtiveram uma classificação final inferior a 3 após as provas finais
realizadas na 1.ª fase;
c) Autopropostos que, após as reuniões de avaliação de final de ano, não
obtiveram aprovação.
A classificação obtida na 2.ª fase das provas finais realizadas pelos alunos referidos
nas alíneas b) e c) do número anterior é considerada como classificação final da
respetiva área disciplinar ou disciplina.
São admitidos às provas finais dos três ciclos os alunos que ficarem retidos por faltas
pela aplicação do Estatuto do Aluno e Ética Escolar.
14
As provas finais do 3.º ciclo realizam-se numa fase única com duas chamadas, tendo a
1.ª chamada carácter obrigatório e destinando–se a 2.ª chamada a situações
excecionais devidamente comprovadas.
Para os efeitos previstos no presente diploma, são internos os alunos que frequentem
as aulas até ao final do ano letivo
Não são admitidos à realização das provas finais do 3.º ciclo os alunos que tenham
classificações na avaliação sumativa interna que já não lhes permitam superar, após
a realização das provas finais, as condições definidas nas alíneas a) ou b) do n.º 2 do
artigo 13.º do DN 24-A/2012.
Estão dispensados da realização de provas finais do 1.º ciclo os alunos que se
encontrem nas condições seguintes:
a) Não tenham o português como língua materna e tenham ingressado no
sistema educativo português no ano letivo correspondente ao da realização
das provas finais, ou no ano letivo anterior;
b) Estejam abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de
janeiro.
Estão dispensados da realização de provas finais dos 2.º e 3.º ciclos os alunos que se
encontrem nas condições seguintes:
a) Se encontrem a frequentar percursos curriculares alternativos;
b) Se encontrem a frequentar o ensino vocacional;
c) Se encontrem a frequentar cursos de educação e formação (CEF),
programas integrados de educação e formação (PIEF) ou cursos de educação e
formação de adultos (EFA);
d) Não tenham o português como língua materna e tenham ingressado no
sistema educativo português no ano letivo correspondente ao da realização
das provas finais;
e) Estejam abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de
janeiro.
Os alunos realizam, obrigatoriamente, as provas finais do 2.º ou 3.º ciclo, no caso
de pretenderem prosseguir estudos no ensino regular, respetivamente, no 3.º ciclo ou
no nível secundário, em cursos científico-humanísticos.
As provas finais de ciclo são classificadas na escala percentual de 0 a 100,
arredondada às unidades, sendo a classificação final da prova convertida na escala de
1 a 5.
A classificação final a atribuir às disciplinas sujeitas a provas finais dos 1.º, 2.º e 3.º
ciclos é o resultado da média ponderada, com arredondamento às unidades, entre a
classificação obtida na avaliação sumativa interna do 3.º período da disciplina e a
classificação obtida pelo aluno na prova final, de acordo com a seguinte fórmula:
CF = (7 Cf + 3 Cp)/10
em que:
CF = classificação final da disciplina;
Cf = classificação de frequência no final do 3.º período;
Cp = classificação da prova final.
18 — No 4.º ano de escolaridade do 1.º ciclo, nas áreas disciplinares de Português e
de Matemática e em todos os anos de escolaridade dos 2.º e 3.º ciclos, a classificação
final expressa-se numa escala de 1 a 5 arredondada às unidades.
15
A menção ou a classificação final das áreas disciplinares e disciplinas não sujeitas a
provas finais é a obtida no 3.º período do ano terminal em que são lecionadas.
A não realização das provas finais implica a retenção do aluno nos 4.º, 6.º ou no 9.º
anos de escolaridade, exceto nas situações previstas acima.
Alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente
(Cf. DN 24-A/2012, artº 11º)
Os alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente, abrangidos
pelo disposto no n.º 1 do artigo 20.º do Decreto–Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro,
prestam as provas finais de ciclo previstas para os restantes examinandos, podendo,
no entanto, usufruir de condições especiais de avaliação ao abrigo da legislação em
vigor.
Condições de aprovação, transição e progressão
Aspetos gerais
A disciplina de Educação Moral e Religiosa, nos três ciclos do ensino básico, as áreas
não disciplinares, no 1.º ciclo, o Apoio ao Estudo, no 2.º ciclo, e as disciplinas de
oferta complementar, nos 2.º e 3.º ciclos, não são consideradas para efeitos de
progressão de ano e conclusão de ciclo. (ponto 4 do artigo 13º do DN 24-A/2012)
Sempre que se verifiquem retenções, deverão os alunos ser acompanhados pelo
serviço de orientação escolar, de modo que possam ser propostas as medidas mais
adequadas ao seu percurso escolar, nomeadamente percursos curriculares
alternativos, programas integrados de educação e formação, cursos de educação e
formação ou cursos vocacionais. (artigo 24º do DN 24-A/2012)
Anos não terminais de Ciclo: 5º, 7º e 8º ANO
As decisões de transição para o ano de escolaridade seguinte revestem caráter
pedagógico e são tomadas sempre que o conselho de turma considere que o aluno
demonstre ter adquirido os conhecimentos e desenvolvido as capacidades essenciais
para transitar para o ano de escolaridade seguinte (ponto 2-b) do artigo 12º do DN
24-A/2012), tendo como referência o quadro abaixo:
5º, 7º e 8º anos de escolaridade
Nível inferior a 3
1 qualquer disciplina
2 disciplinas (pode incluir Português ou Transita
Matemática, mas não as duas em simultâneo)
Português e Matemática
3 disciplinas (pode incluir Português ou
Não transita
Matemática, mas não as duas em simultâneo)
3 disciplinas, incluindo Português e Matemática
4 ou mais disciplinas
16
Ponderação De Situações De Progressão/Retenção
Sempre que seja necessário ponderar situações de Progressão/Retenção, a
avaliação global do desempenho dos alunos deve basear-se nos seguintes
aspetos:
a) Domínio da Língua Portuguesa (expressão oral e escrita nas várias
disciplinas)
b) Assiduidade em todas as disciplinas;
c) Sentido de responsabilidade, as atitudes, o comportamento e o respeito no
relacionamento com todos os elementos da comunidade educativa;
d) Considerar o carácter formativo e pedagógico da retenção;
e) Demonstra ter adquirido os conhecimentos e desenvolvido as capacidades
essenciais para transitar para o ano de escolaridade seguinte
A deliberação final quanto à classificação a atribuir em cada disciplina é da
competência do conselho de turma que, para o efeito, aprecia a proposta
apresentada por cada professor, as informações que a suportam e a situação global
do aluno.
As deliberações do conselho de turma devem resultar do consenso dos professores
que o integram, admitindo -se o recurso ao sistema de votação, quando se verificar a
impossibilidade de obtenção desse consenso.
No caso de recurso à votação, todos os membros do conselho de turma votam
nominalmente, não havendo lugar a abstenção, sendo registado em ata o resultado
da votação.
A deliberação é tomada por maioria absoluta, tendo o presidente do conselho de
turma voto de qualidade, em caso de empate.
Na ata da reunião de conselho de turma devem ficar registadas
Aos alunos que revelem em qualquer momento do seu percurso dificuldades de
aprendizagem em qualquer disciplina ou área disciplinar é aplicado um plano de
atividades de acompanhamento pedagógico, elaborado pelo conselho de turma,
contendo estratégias de recuperação que contribuam para colmatar as insuficiências
detetadas.
Conclusão e certificação
A conclusão do ensino básico (DN 24-A/2012, artº19.º) é certificada pelos órgãos de
direção da escola, através da emissão de:
• Um diploma que ateste a conclusão do ensino básico;
• Um certificado que ateste o nível de qualificação, discrimine as disciplinas ou
módulos concluídos e as respetivas classificações finais, bem como as
classificações das provas finais de ciclo obtidas nas disciplinas em que foram
realizadas.
Os certificados devem ainda conter um anexo do qual constem todas as atividades
extracurriculares desenvolvidas pelo aluno, designadamente as realizadas no âmbito
de ações de voluntariado.
17
Mediante a apresentação de requerimento, é passado, pelo diretor da escola, um
certificado para efeitos de admissão no mercado de trabalho, ao aluno que atingir a
idade limite da escolaridade obrigatória, abrangido pelo artigo 14.º do Decreto -Lei
n.º 3/2008, de 7 de janeiro.
Os modelos de diploma e certificado são aprovados por despacho do Ministro da
Educação e Ciência.
Situações especiais de classificação
(CF. DN 24-A/2012, artº 26º)
Se por motivo da exclusiva responsabilidade da escola ou por falta de assiduidade do
aluno, motivada por doença prolongada ou impedimento legal devidamente
comprovados, não existirem em qualquer disciplina ou área disciplinar elementos de
avaliação sumativa interna respeitantes ao 3.º período letivo, a classificação dessas
áreas disciplinares ou disciplinas é a que o aluno obteve no 2.º período letivo.
Nas áreas disciplinares ou disciplinas sujeitas a provas finais de ciclo é obrigatória a
prestação de provas, salvo quando a falta de elementos de avaliação nas referidas
áreas disciplinares ou disciplinas for da exclusiva responsabilidade da escola, sendo a
situação objeto de análise casuística e sujeita a despacho do membro do Governo
responsável pela área da educação.
No 4.º ano de escolaridade do 1.º ciclo e nos 2.º e 3.º ciclos, sempre que o aluno
frequentar as aulas durante um único período letivo, por falta de assiduidade
motivada por doença prolongada ou impedimento legal devidamente comprovados,
fica sujeito à realização de uma prova extraordinária de avaliação (PEA) em cada
área disciplinar ou disciplina, exceto naquelas em que realizar, no ano curricular em
causa, prova final de ciclo.
Para efeitos do número anterior, a classificação anual de frequência a atribuir a cada
disciplina é a seguinte:
CAF = (CF + PEA)/2
em que:
CAF = classificação anual de frequência;
CF = classificação de frequência do período frequentado;
PEA = classificação da prova extraordinária de avaliação.
A prova extraordinária de avaliação deve abranger o programa do ano curricular em
causa.
Nos anos de escolaridade em que houver lugar a prova final de ciclo, considera-se a
classificação do período frequentado como classificação anual de frequência da
disciplina.
Sempre que a classificação do período frequentado seja inferior a 3, esta não é
considerada para o cálculo da classificação final da área disciplinar ou disciplina,
correspondendo a classificação final à classificação obtida na respetiva prova final de
ciclo.
Nos 2.º e 3.º ciclos, sempre que, por motivo da exclusiva responsabilidade da escola,
apenas existirem em qualquer disciplina não sujeita a prova final de ciclo elementos
de avaliação respeitantes a um dos três períodos letivos, o encarregado de educação
do aluno pode optar entre:
18
a) Ser considerada como classificação anual de frequência a classificação
obtida nesse período;
b) Não ser atribuída classificação anual de frequência nessa disciplina;
c) Realizar a PEA .
Nos 2.º e 3.º ciclos, sempre que, em qualquer disciplina, à exceção das disciplinas
sujeitas a prova final de ciclo, o número de aulas ministradas durante todo o ano
letivo não tenha atingido oito semanas completas, o encarregado de educação do
aluno pode optar entre:
a) A aprovação do aluno sem classificação nessa disciplina;
b) A realização de PEA, correspondendo a sua classificação anual de
frequência à classificação nesta prova.
19
AVALIAÇÃO NO 1º CICLO
Nos 1.º, 2.º e 3.ºanos de escolaridade, a informação resultante da avaliação sumativa
interna, nos três períodos letivos, materializa-se de forma descritiva em todas as
disciplinas.
No 1.º ano de escolaridade não há lugar a retenção, exceto se tiver sido ultrapassado
o limite de faltas e, após cumpridos os procedimentos previstos no Estatuto do Aluno
e Ética Escolar, o professor titular da turma em articulação com o conselho de
docentes, quando exista, decida pela retenção do aluno.
Um aluno retido no 2.º ou 3.º ano de escolaridade deverá integrar até ao final do
ciclo a turma a que já pertencia, salvo se houver decisão em contrário do
competente conselho de docentes ou do conselho pedagógico da UO, de acordo com
o previsto no Regulamento Interno da UO, sob proposta fundamentada do professor
titular de turma e ouvido, sempre que possível, o professor da eventual nova turma.
As componentes do currículo Apoio ao Estudo e Oferta Complementar não são
consideradas para efeitos de progressão de ano e conclusão de ciclo.
No 4.º ano de escolaridade:
• A avaliação sumativa interna, nos três períodos letivos, expressa-se numa
escala de 1 a 5 nas disciplinas de Português e de Matemática, e de forma
descritiva nas restantes áreas.
• No final do 3.º período, e antes de serem divulgados os resultados da
avaliação externa, o professor atribui a classificação final nas disciplinas de
Português e de Matemática e uma menção qualitativa nas restantes.
• A avaliação nas Expressões Artísticas e Físico-Motoras deve ser realizada em
separado, porquanto estas componentes do currículo são portadoras de
linguagens diferenciadas e, consequentemente, de conteúdos e objetivos
próprios.
SUPORTE LEGISLATIVO
Decreto-Lei n.º 91/2013, de 10 de julho
Despacho normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro
20
AVALIAÇÃO NO 2.º E 3.º CICLOS
Nos 2.º e 3.º ciclos, a classificação final de cada disciplina, em cada ano de
escolaridade, é atribuída pelo conselho de turma no final do 3.º período.
A avaliação sumativa interna do final do 3.º período tem as seguintes finalidades:
a) Formalização da classificação correspondente à aprendizagem realizada
pelo aluno ao longo do ano letivo;
b) Decisão sobre a transição de ano;
c) Verificação das condições de admissão à 2.ª fase das provas finais dos 1.º e
2.ºciclos e definição do plano de apoio pedagógico a cumprir no período de
acompanhamento extraordinário.
A informação resultante da avaliação sumativa materializa-se numa escala de 1 a 5,
em todas as disciplinas, podendo ser acompanhada, sempre que se considere
relevante, de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno.
As condições de acompanhamento e avaliação das atividades desenvolvidas pelos
alunos no âmbito do Apoio ao Estudo são definidas pelas UO, no âmbito da sua
autonomia pedagógica, no entanto, como o Apoio ao Estudo não é uma disciplina,
não deve ser avaliada numa escala de 1 a 5.
O Apoio ao Estudo, no 2.º ciclo, e as disciplinas de oferta complementar, nos 2.º e 3.º
ciclos, não são consideradas para efeitos de progressão de ano e conclusão de ciclo.
A informação resultante da avaliação sumativa dos alunos do ensino básico
abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro (NEE),
expressa -se numa menção qualitativa de Muito bom, Bom, Suficiente e Insuficiente,
acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno.
Nos 7.º e 8.º anos de escolaridade, a avaliação sumativa interna das disciplinas de
Tecnologias da Informação e Comunicação e da disciplina de Oferta de Escola, caso
sejam organizadas em regime semestral, processa-se do seguinte modo:
a) Para a atribuição das classificações, o conselho de turma reúne no final do
1.º semestre e no final do 3.º período;
b) A classificação atribuída no 1.º semestre fica registada em ata e, à
semelhança das classificações das outras disciplinas, está sujeita a aprovação
do conselho de turma de avaliação no final do 3.º período.
SUPORTE LEGISLATIVO
Decreto-Lei n.º 91/2013, de 10 de julho
Despacho normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro
21
AVALIAÇÃO SUMATIVA DO PLNM, NOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO
Os alunos que não estejam inseridos em grupos de nível de PLNM têm avaliação
interna a Português, da responsabilidade do professor desta disciplina, com base na
estratégia individualizada definida.
Os alunos de PLNM que obtenham aprovação na disciplina no final do ano letivo
transitam obrigatoriamente para o nível seguinte de proficiência linguística.
No ensino secundário, na disciplina de PLNM, a componente de oralidade tem um
peso de 30% no cálculo da classificação a atribuir em cada momento de avaliação.
Estão dispensados da realização das provas finais do 1.º ciclo os alunos que não
tenham o português como língua materna e tenham ingressado no sistema educativo
português no ano letivo correspondente ao da realização das provas finais, ou no ano
letivo anterior.
Estão dispensados da realização das provas finais dos 2.º e 3.º ciclos os alunos que
não tenham o português como língua materna e tenham ingressado no sistema
educativo português no ano letivo correspondente ao da realização das provas finais.
A avaliação sumativa externa compreende a realização de provas finais de ciclo nos
6.º e 9.º anos de escolaridade e de exame final nacional do 12.º ano na disciplina de
PLNM para os alunos que tenham concluído o nível de proficiência linguística de
iniciação (A2) ou o nível intermédio (B1), nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no
ensino secundário.
SUPORTE LEGISLATIVO
Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto
Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro
22
AVALIAÇÃO NOS CURSOS VOCACIONAIS
Avaliação
(Portaria n.º 292-A/2012 de 26 de Setembro Artº 9.º)
No início, deverá proceder-se a uma avaliação diagnóstica, tendo em vista à
caracterização da turma do curso vocacional com o objectivo de aferir os
conhecimentos adquiridos pelos alunos que a integram, as suas necessidades e
interesses, visando permitir a tomada de decisões da futura ação e intervenção
educativas.
A avaliação será modular, devendo seguir a escala de 0 a 20.
Na prática simulada os alunos devem elaborar um relatório por cada atividade
vocacional, o qual dará origem a um relatório final que deverão apresentar nos
termos a definir pela escola.
Habilitação
(Port. n.º 292-A/2012 de 26 de Setembro Artº10.º)
Os alunos que concluam com aproveitamento os cursos vocacionais ficam habilitados
com o 9.º ano de escolaridade.
Prosseguimentos de estudos
(Port. n.º 292-A/2012 de 26 de Setembro Artº 11.º)
Os alunos dos cursos vocacionais que concluam o 9.º ano podem prosseguir estudos
nas seguintes vias de ensino:
a) No ensino regular, desde que tenham aproveitamento nas provas finais
nacionais de 9.º ano;
b) No ensino profissional, desde que tenham concluído com aproveitamento
todos os módulos do curso;
c) No ensino vocacional de nível secundário, a regulamentar, desde que
tenham concluído 70 % dos módulos da componente geral e complementar e
100 % dos módulos da componente vocacional.
Os alunos dos cursos vocacionais podem candidatar-se a provas finais nacionais
independentemente do número de módulos concluídos com aproveitamento.
SUPORTE LEGISLATIVO
Portaria n.º 292-A/2012 de 26 de Setembro
23
AVALIAÇÃO NO ENSINO SECUNDÁRIO
Cursos Científico-Humanísticos
Informação sobre a aprendizagem
(Cf port 243/2012, artº 7º)
A produção de informação sobre a aprendizagem dos alunos é da responsabilidade:
a) Do professor ou equipa de professores responsáveis pela organização do
processo de ensino, quando se trate de informação a obter no seu decurso,
tendo em vista a avaliação formativa e a avaliação sumativa;
b) Do conselho pedagógico, quando se trate de informação a obter através da
realização de provas de equivalência à frequência;
c) Dos serviços ou entidades do Ministério da Educação e Ciência, designados
para o efeito, quando se trate de informação a obter através da realização de
exames finais nacionais.
A informação referente a provas de equivalência à frequência ou a exames nacionais,
é obtida através de provas, que, de acordo com as características de cada disciplina,
e em função dos parâmetros previamente definidos, podem ser:
a) Prova escrita (E);
b) Prova oral (O) — prova cuja realização implica a presença de um júri e a
utilização, por este, de um registo do desempenho da capacidade expressão
oral do aluno;
c) Prova prática (P) — prova cuja resolução implica a manipulação de
materiais, instrumentos e equipamentos, com eventual produção escrita,
incidindo sobre o trabalho prático produzido, podendo implicar a presença de
um júri e a utilização, por este, de um registo do desempenho do aluno;
d) Prova escrita com componente prática (EP) — prova que pode exigir, da
parte do aluno, um relatório, a anexar à componente escrita, respeitante à
componente prática/experimental, implicando esta última a presença de um
júri ou do professor da disciplina e a utilização por estes de um registo do
desempenho do aluno.
Quando se trate de provas de equivalência à frequência, incidem sobre os conteúdos
correspondentes à totalidade dos anos que constituem o plano curricular da
disciplina.
São obrigatórios momentos formais de avaliação da oralidade ou da dimensão prática
ou experimental, integrados no processo de ensino, de acordo com as alíneas
seguintes:
a) Na disciplina de Português, a componente de oralidade tem um peso de 25
% no cálculo da classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação.
b) Nas disciplinas de Língua Estrangeira e Português Língua Não Materna
(PLNM) a componente de oralidade tem um peso de 30 % no cálculo da
classificação a atribuir
em cada momento formal de avaliação.
c) Nas disciplinas bienais de Física e Química A e de Biologia e Geologia, nas
disciplinas anuais de Biologia, de Física, de Geologia e de Química, a
componente prática e ou experimental têm um peso mínimo de 30 % no
cálculo da classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação
24
Efeitos da avaliação
(DL 139/2012, artº 28º)
A avaliação diagnóstica visa facilitar a integração escolar do aluno, o apoio à
orientação escolar e vocacional e o reajustamento de estratégias.
A avaliação formativa determina a adoção de medidas pedagógicas adequadas às
características dos alunos e à aprendizagem a desenvolver.
A avaliação sumativa conduz à tomada de decisão, no âmbito da classificação e da
aprovação em cada disciplina ou módulo, quanto à progressão nas disciplinas não
terminais, à transição para o ano de escolaridade subsequente, à admissão à
matrícula e à conclusão do nível secundário de educação.
A avaliação sumativa consiste (DL 139/2012, artº 29º) na formulação de um juízo
global, tem como objetivos a classificação e a certificação e inclui:
a) A avaliação sumativa interna, da responsabilidade dos professores e dos
órgãos de gestão pedagógica da escola;
b) A avaliação sumativa externa, da responsabilidade dos serviços ou
entidades do Ministério da Educação e Ciência designados para o efeito,
concretizada através da realização de provas e de exames finais nacionais.
Exceto quando o aluno pretenda prosseguir estudos nesta área, a classificação na
disciplina de Educação Física é considerada para efeitos de conclusão do nível
secundário de educação, mas não entra no apuramento da média final:
•
•
No ano letivo de 2013 -2014, aos alunos matriculados no 11.º ano de
escolaridade;
No ano letivo de 2014 -2015, a todos os alunos matriculados no ensino
secundário.
A Avaliação sumativa interna
•
É da responsabilidade conjunta e exclusiva dos professores que compõem o
conselho de turma, sob critérios aprovados pelo conselho pedagógico.
•
Destina-se a informar o aluno e/ou o seu encarregado de educação sobre o
desenvolvimento da aprendizagem em cada disciplina;
•
Realiza-se através da formalização em reuniões do conselho de turma no final
dos 1.º, 2.º e 3.º períodos letivos e de provas de equivalência à frequência.
No final do 3.º período, a avaliação sumativa interna tem como finalidades:
• A apreciação global do trabalho desenvolvido pelo aluno e do seu
aproveitamento ao longo do ano;
• A atribuição, no respetivo ano de escolaridade, de classificação de frequência
ou de classificação final nas disciplinas;
• A decisão, conforme os casos, sobre a progressão nas disciplinas ou transição
de ano, bem como sobre a aprovação em disciplinas terminais, dos 10.º, 11.º
e 12.º anos de escolaridade, não sujeitas a exame final nacional, no plano de
estudos do aluno.
25
A Avaliação sumativa externa
•
•
Destina-se a aferir o grau de desenvolvimento da aprendizagem dos alunos,
mediante o recurso a instrumentos de avaliação definidos a nível nacional;
Realiza-se através de exames finais nacionais.
A avaliação sumativa externa aplica-se:
• Aos alunos dos cursos científico-humanísticos, excluindo os da modalidade
de ensino recorrente;
• Aos alunos dos cursos científico-humanísticos da modalidade de ensino
recorrente que pretendam prosseguir estudos no ensino superior;
• A todos os alunos dos outros cursos que pretendam prosseguir estudos no
ensino superior.
A avaliação sumativa externa para os alunos dos cursos científico-humanísticos
realiza-se no ano terminal da respetiva disciplina, nos termos seguintes:
• Na disciplina de Português da componente de formação geral;
• Na disciplina trienal da componente de formação específica;
• Em duas disciplinas bienais da componente de formação específica, ou numa
das disciplinas bienais da componente de formação específica e na disciplina
de Filosofia da componente de formação geral, de acordo com a opção do
aluno.
Exames finais nacionais
Podem realizar exames finais nacionais os alunos internos e os candidatos
autopropostos.
São considerados internos em cada disciplina os alunos que a frequentem até ao final
do ano letivo, em estabelecimento de ensino público ou do ensino particular e
cooperativo dotado de autonomia ou de paralelismo pedagógico, ou ainda em
seminário.
Os exames finais nacionais incidem sobre os programas e metas curriculares relativos
à totalidade dos anos de escolaridade em que a disciplina é lecionada.
No sentido de assegurar a progressiva aplicação da Portaria n.º 243/2012, os exames
das disciplinas trienais do 12.º ano, a realizar em 2014, terão como objeto de
avaliação os conhecimentos e as capacidades relativos aos programas dos 11.º e 12.º
anos de escolaridade, passando, em 2015, a incluir, na íntegra, o programa dos três
anos do ensino secundário. (informação GAVE, 8 outubro 2012)
Provas de equivalência à frequência
As disciplinas em que existem provas de equivalência à frequência são as que
constam do anexo X da Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto, no qual se define
igualmente a duração das respetivas provas. Podem realizar provas de equivalência à
frequência os candidatos autopropostos.
São considerados autopropostos os candidatos que:
• Pretendam validar os resultados obtidos na frequência de estabelecimentos
do ensino particular e cooperativo não dotados de autonomia ou de
26
•
•
•
•
•
paralelismo pedagógico, ou de seminário, ou de ensino individual ou
doméstico;
Tenham estado matriculados no ano terminal da disciplina a que respeita o
exame ou prova e anulado a matrícula até ao 5.º dia útil do 3.º período letivo;
Pretendam obter aprovação em disciplina cujo ano terminal frequentaram
sem aprovação;
Pretendam obter aprovação em disciplinas do mesmo curso ou de curso
diferente do frequentado e nas quais nunca tenham estado matriculados,
desde que estejam ou tenham estado matriculados no ano curricular em que
essas disciplinas são terminais;
Não tendo estado matriculados no ensino público ou no ensino particular e
cooperativo ou, tendo estado matriculados, tenham anulado a matrícula em
todas as disciplinas até ao 5.º dia útil do 3.º período, possuam o 3.º ciclo do
ensino básico ou outra habilitação equivalente e reúnam as condições de
admissão à prova de equivalência à frequência. Estes candidatos podem ser
admitidos à prestação de provas de equivalência à frequência dos 11.º e 12.º
anos de escolaridade.
Situações especiais a assinalar:
o Os alunos que se encontram a frequentar o 11.º ou o 12.º anos de
escolaridade, e no mesmo ano letivo se matricularam em disciplinas
plurianuais em que não tenham progredido no 10.º ou 11.º anos de
escolaridade, podem ser admitidos à prova de equivalência à
frequência dessas disciplinas, ou ao exame final nacional, conforme o
caso, desde que estejam ou tenham estado matriculados no ano
curricular em que essas disciplinas são terminais, não determinando a
eventual reprovação nesta prova a anulação da classificação obtida na
frequência do ano ou anos curriculares anteriores;
o Os alunos excluídos por faltas em qualquer disciplina só podem
apresentar-se à respetiva prova de equivalência à frequência, pelo
que, ainda que essa disciplina seja objeto de exame nacional, não lhes
é permitido realizá-lo.
Classificação final das disciplinas (CFD)
Disciplinas não sujeitas a exame final nacional:
• Disciplinas anuais – classificação obtida na frequência;
• Disciplinas plurianuais - média aritmética simples das classificações obtidas na
frequência dos anos em que foram ministradas, com arredondamento às
unidades.
Disciplinas sujeitas a exame final nacional:
• Resultado da média ponderada, com arredondamento às unidades, da
classificação obtida na avaliação interna final da disciplina (CIF) e da
classificação obtida em exame final nacional (CE), de acordo com a seguinte
fórmula: CFD = (7 CIF + 3 CE) /10 em que:
o CFD = classificação final da disciplina;
o CIF = classificação interna final, obtida pela média aritmética simples, com
arredondamento às unidades, das classificações obtidas na frequência dos
anos em que a disciplina foi ministrada;
o CE = classificação em exame final.
27
•
Classificação obtida através de provas de equivalência à frequência ou de
exame final nacional:
A classificação final em qualquer disciplina pode também obter-se pelo
recurso à realização exclusiva de provas de equivalência à frequência ou
exames finais nacionais, conforme os casos, sendo a classificação final, em
caso de aprovação, a obtida na prova ou no exame.
Classificação final de curso
•
•
•
•
A classificação final do curso é o resultado da média aritmética simples com
arredondamento às unidades da classificação final obtida em todas as
disciplinas do plano de estudos do respetivo curso.
A classificação na disciplina de Educação Física é considerada para efeitos de
conclusão do nível secundário de educação mas não entra no apuramento da
média final, exceto quando o aluno pretenda prosseguir estudos nessa área.
A disciplina de Educação Moral e Religiosa não é considerada para efeitos de
apuramento da classificação final do curso.
A disciplina de Educação Física deixará de contar para efeitos do cálculo da
média final do ensino secundário, exceto quando o aluno pretenda prosseguir
estudos nesta área. Esta medida vai aplicar-se de forma progressiva,
produzindo efeitos no ano letivo de:
2013-2014, para os alunos matriculados no 11.º ano de escolaridade;
2014-2015, para todos os alunos matriculados no ensino secundário.
Assim, para os alunos que se matricularem nos 11º e 12.º anos de escolaridade no ano
letivo de 2012-2013, mantêm-se as condições previstas no momento em que
ingressaram no ensino secundário, até ao ano letivo de 2013-2014.
Situações especiais de classificação
Disciplinas não sujeitas a exame final nacional em que o número de aulas ministradas
durante todo o ano letivo não atingiu o número previsto para oito semanas
completas:
• Disciplina anual – Considera-se o aluno aprovado. Para obtenção de
classificação o aluno pode repetir a frequência da disciplina, de acordo com
as possibilidades da escola, ou requerer prova de equivalência à frequência.
• Disciplina plurianual – Considera-se o aluno aprovado ou em condições de
progredir na disciplina, conforme se trate ou não de ano terminal da mesma,
sem atribuição de classificação nesse ano curricular. Para efeitos de
classificação final de disciplina, considera-se a classificação obtida ou a
média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações
obtidas no(s) ano(s) em que foi atribuída classificação, exceto se a
classificação final for inferior a 10 valores, caso em que o aluno deverá
realizar prova de equivalência à frequência. Nestes casos, para
obtenção de classificação anual de frequência, o aluno pode repetir a
frequência da disciplina, de acordo com as possibilidades da escola, ou
ainda, nos casos em que a situação ocorra no ano terminal da mesma,
requerer prova de equivalência à frequência.
28
•
•
Disciplinas sujeitas a exame final nacional em que o número de aulas
ministradas durante todo o ano letivo não atingiu o número previsto para oito
semanas completas:
o O aluno é admitido a exame ou progride sem classificação nesse ano
curricular, consoante se trate ou não de ano terminal da mesma. A
classificação interna final da disciplina (CIF) é igual à classificação
obtida em exame (CE) ou à média aritmética simples, arredondada às
unidades, das classificações anuais de frequência obtidas no(s) ano(s)
em que foi atribuída classificação. Para obtenção de classificação
anual de frequência o aluno pode repetir a frequência da disciplina, de
acordo com as possibilidades da escola, exceto quando se trate de ano
terminal da mesma.
Nas situações referidas em que, para obtenção de classificação interna final
ou anual de disciplina, o aluno repete a frequência da disciplina, de acordo
com as possibilidades da escola, ou requer prova de equivalência à
frequência, apenas será considerada a classificação obtida se o aluno
beneficiar da mesma.
Disciplinas em que, por motivo da exclusiva responsabilidade da escola ou por falta
de assiduidade motivada por doença prolongada, não existam elementos de avaliação
sumativa interna respeitantes ao 3.º período letivo:
• A classificação anual de frequência é a obtida no 2.º período letivo.
Disciplinas em que, por falta de assiduidade motivada por doença prolongada, ou por
impedimento legal devidamente comprovado, o aluno frequenta as aulas durante um
único período letivo:
• O aluno fica sujeito à realização de uma prova extraordinária de avaliação
(PEA) em cada disciplina, que deverá abranger a totalidade do respetivo
programa do ano curricular, exceto naquelas em que realizar, no ano
curricular em causa, de acordo com o seu plano de estudo, exame final
nacional.
• Nos casos em que o aluno realiza a PEA, a classificação anual de frequência a
atribuir a cada disciplina é a seguinte: CAF = (CF + PEA)/2 em que: CAF =
classificação anual de frequência; CF = classificação de frequência do período
frequentado; PEA = classificação da prova extraordinária de avaliação.
Nas situações em que a disciplina é sujeita, no ano curricular em causa, a exame
final nacional no plano de estudo do aluno, para efeitos de cálculo da classificação
interna final de disciplina (CIF), considera-se a classificação do período frequentado
como classificação anual de frequência da disciplina. Se a classificação interna final,
calculada nestes termos, for inferior a 10 valores, esta não é considerada para
efeitos do cálculo da classificação final da disciplina (CFD).
Candidatos com necessidades educativas especiais de carácter
permanente
(cf. Port. 243/2012 , artº 14º)
Os candidatos com necessidades educativas especiais de carácter permanente,
devidamente comprovadas, prestam em cada curso as provas de exame previstas
para os restantes examinandos, podendo, no entanto, beneficiar de condições
especiais de avaliação, ao abrigo da legislação em vigor.
29
Aprovação, transição e progressão
A aprovação do aluno em cada disciplina depende da obtenção de uma classificação
final igual ou superior a 10 valores, não podendo a classificação de frequência no ano
terminal das disciplinas plurianuais ser inferior a 8 valores.
A transição do aluno para o ano de escolaridade seguinte verifica-se sempre que a
classificação anual de frequência ou final de disciplina, consoante os casos, não seja
inferior a 10 valores a mais que duas disciplinas. Para este efeito, são consideradas
as disciplinas a que o aluno tenha obtido classificação inferior a 10 valores, sido
excluído por faltas ou anulado a matrícula. Na transição do 11.º para o 12.º ano, para
o mesmo efeito, são consideradas igualmente as disciplinas em que o aluno não
progrediu na transição do 10.º para o 11.º ano.
Para os efeitos de transição de ano não é considerada a disciplina de Educação Moral
e Religiosa, desde que frequentada com assiduidade. Os alunos excluídos por faltas
nesta disciplina realizam, no final do 10.º, 11.º ou 12.º ano de escolaridade,
consoante o ano em que se verificou a exclusão, uma prova especial de avaliação,
elaborada a nível de escola, podendo assim ficar aprovados na disciplina de Educação
Moral e Religiosa, desde que obtenham uma classificação igual ou superior a 10
valores na referida prova.
A progressão nas disciplinas verifica-se sempre que a sua classificação anual de
frequência é superior ou igual a 8 valores e desde que não se verifique uma situação
de classificação inferior a 10 valores em dois anos curriculares consecutivos. Assim,
os alunos que transitam para o ano seguinte com classificações inferiores a 10 valores
em uma ou duas disciplinas progridem nesta(s) disciplina(s) desde que a(s)
classificação(ões) obtida(s) não seja(m) inferior(es) a 8 valores e que não tenham
obtido, nestas, classificação(ões) inferior(es) a 10 valores em dois anos curriculares
consecutivos .
Conclusão do ensino secundário
A conclusão do nível secundário (DL 139/2012, artº 30º) depende de aprovação em
todas as disciplinas do plano de estudos do curso frequentado pelo aluno.
A conclusão dos cursos científico-humanísticos, excluindo os da modalidade de ensino
recorrente, está dependente da realização, com caráter obrigatório, de exames
finais nacionais às disciplinas sujeitas à modalidade de avaliação sumativa externa.
Concluem o nível secundário de educação os alunos que obtenham aprovação em
todas as disciplinas do plano de estudo do respetivo curso.
Certificação
(Cf. Port 243/2012 artº 23º)
A conclusão de um curso é certificada através da emissão de:
a) Um diploma que ateste a conclusão do nível secundário de educação e
indique o curso concluído e a respetiva classificação final;
b) Um certificado que ateste o nível de qualificação, discrimine as disciplinas
e as respetivas classificações finais, bem como as classificações de exame
obtidas nas disciplinas em que foi realizado.
30
A requerimento do interessado os certificados podem ainda conter um anexo do qual
constem todas as atividades extracurriculares desenvolvidas pelo aluno,
designadamente as realizadas no âmbito de ações de voluntariado.
A requerimento dos interessados, podem ser emitidas pelo órgão de gestão e
administração do agrupamento de escolas ou escola não agrupada, em qualquer
momento do percurso escolar do aluno, certidões das habilitações adquiridas, as
quais devem discriminar as disciplinas concluídas e respetivas classificações.
Se o aluno, após conclusão de qualquer curso do ensino secundário, frequentar outro
curso, ou outras disciplinas do mesmo ou de outros cursos, a seu pedido e em caso de
aproveitamento, será emitida certidão, da qual conste a classificação obtida nas
disciplinas ou, em caso de conclusão de outro curso, os respetivos diploma e
certificado de conclusão.
Se o aluno, após conclusão de qualquer curso do ensino secundário, concluir uma ou
mais disciplinas, cuja frequência seja iniciada no ano seguinte ao da conclusão do
curso, a classificação obtida nas disciplinas referidas pode contar, por opção do
aluno, para efeitos de cálculo da média final de curso, desde que as disciplinas
integrem o plano de estudos do curso concluído e sejam concluídas no período
correspondente ao ciclo de estudos das mesmas, devendo nestes casos ser emitidos
novos diploma e certificado.
Condições especiais e restrições de matrícula
(Cf. Port 243/2012 artº 24º)
Ao aluno que transita de ano com classificação igual a 9 ou 8 valores em uma ou duas
disciplinas é permitida a inscrição em todas as disciplinas do ano de escolaridade
seguinte, incluindo aquela ou aquelas em que obteve essas classificações, sem
prejuízo do previsto no número seguinte.
Não é autorizada a inscrição em disciplinas em que o aluno tenha obtido classificação
inferior a 10 valores em dois anos curriculares consecutivos.
É autorizada a anulação de matrícula na disciplina de Educação Moral e Religiosa.
Aos alunos retidos, além da renovação da inscrição nas disciplinas em que não
progrediram ou não obtiveram aprovação, é ainda facultado inscrever-se, nesse ano,
em disciplinas do mesmo ano de escolaridade em que tenham progredido ou sido
aprovados, para efeitos de melhoria de classificação, a qual só será considerada
quando for superior à já obtida.
Aos alunos que transitem de ano não progredindo ou não obtendo aprovação em uma
ou duas disciplinas é autorizada a renovação da matrícula no ano curricular em que
se verifica a não progressão ou aprovação, de acordo com as possibilidades da escola.
O aluno não pode matricular-se mais de três vezes para frequência do mesmo ano de
escolaridade do curso em que está inserido, podendo, todavia, fazê-lo noutro curso
de nível secundário de educação,
Na situação em que à data do início do ano escolar os alunos já tenham atingido os
18 anos de idade não é permitida em caso algum a frequência pela terceira vez do
mesmo curso no mesmo ano de escolaridade.
31
Os alunos que tenham completado 20 anos de idade até à data de início do ano
escolar só podem matricular-se em cursos do ensino recorrente, ou noutras ofertas
de educação destinadas a adultos.
Excetuam-se do número anterior os alunos que tenham transitado de ano e não
tenham interrompido estudos no último ano escolar.
Aos alunos que não concluam o ensino secundário por não terem obtido aprovação
em uma ou duas disciplinas do 11.º ano de escolaridade e ou por não terem
completado o 12.º ano de escolaridade é permitida, para além da renovação da
inscrição nas disciplinas em que não obtiveram aprovação, a inscrição em disciplinas
do 12.º ano de escolaridade para efeitos de melhoria de classificação, de acordo com
as possibilidades da escola, exceto em disciplinas cuja aprovação dependa de exame
nacional
SUPORTE LEGISLATIVO
Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto
DL 139/2012, de 5 de julho
AVALIAÇÃO NOS CURSOS PROFISSIONAIS
Processo de avaliação nos cursos profissionais
A avaliação nos cursos profissionais (port. 74-A/2013, artº10º) incide:
a) Sobre os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver no âmbito
das disciplinas respeitantes a cada uma das componentes de formação e no
plano de trabalho da FCT;
b) Sobre os conhecimentos, aptidões e atitudes identificados no perfil
profissional associado à respetiva qualificação.
Intervêm no processo de avaliação (port. 74-A/2013, artº11º):
a) O professor;
b) O aluno;
c) O diretor de turma ou orientador educativo;
d) O conselho de turma;
e) O diretor de curso;
f) O professor orientador da FCT e da PAP;
g) O tutor designado pela entidade de acolhimento;
h) Os órgãos de direção ou gestão e as estruturas de coordenação e supervisão
pedagógica da escola;
i) Representantes das associações empresariais, profissionais e sindicais;
j) Personalidades de reconhecido mérito na área da formação profissional ou
nos sectores profissionais afins aos cursos;
k) Serviços com competência em matéria de apoio socioeducativo;
Critérios de avaliação
No início das atividades escolares, o conselho pedagógico, ouvidos os professores e as
estruturas de coordenação e supervisão pedagógica, define os critérios e os
procedimentos de avaliação (port. 74-A/2013, artº10º) a aplicar tendo em conta a
dimensão integradora da avaliação, incluindo, designadamente:
a) As condições de desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem;
32
b) A dimensão transdisciplinar das atividades a desenvolver;
c) Os conhecimentos, aptidões e atitudes
d) As estratégias de apoio educativo;
e) A participação dos alunos em projetos de ligação entre a escola, a
comunidade e o mundo do trabalho.
Os órgãos de gestão e administração da escola asseguram a divulgação dos critérios
de avaliação aos vários intervenientes, em especial aos alunos e aos encarregados de
educação.
Especificidades da avaliação
A avaliação assume carácter diagnóstico, formativo e sumativo
A avaliação sumativa (port. 74-A/2013, artº 15.º e 16º) consiste na formulação de um
juízo global, tem como objetivos a classificação e a certificação e inclui:
a) A avaliação sumativa interna;
b) A avaliação sumativa externa.
A avaliação sumativa interna ocorre no final de cada módulo de uma disciplina, após
a conclusão do conjunto de módulos de cada disciplina, em reunião do conselho de
turma.
A avaliação sumativa de cada módulo é da responsabilidade do professor, sendo os
momentos de realização da mesma no final de cada módulo acordados entre o
professor e o aluno ou grupo de alunos, tendo em conta as realizações e os ritmos de
aprendizagem dos alunos.
O aluno pode requerer a avaliação dos módulos não realizados
A avaliação sumativa interna incide ainda sobre a formação em contexto de trabalho
e integra, no final do último ano do ciclo de formação, uma PAP.
A avaliação sumativa interna expressa-se numa escala de 0 a 20 valores.
A avaliação sumativa externa aplica-se aos alunos dos cursos profissionais que
pretendam prosseguir estudos em cursos do ensino superior conferentes de grau
académico.(DL 91/2013, artº 29º)
Nos cursos profissionais, o aluno deve ainda obter aprovação na formação em
contexto de trabalho e na prova de aptidão profissional.
Conceção e concretização do projeto da prova de aptidão profissional
O projeto de PAP (port. 74-A/2013, artº 17º) centra-se em temas e problemas
perspetivados e desenvolvidos pelo aluno em estreita ligação com os contextos de
trabalho e realiza-se sob orientação e acompanhamento de um ou mais professores.
Tendo em conta a natureza do projeto, pode o mesmo ser desenvolvido em equipa,
desde que, em todas as suas fases e momentos de concretização, seja visível e
avaliável a contribuição individual específica de cada um dos membros da equipa.
A concretização do projeto compreende três momentos essenciais:
33
a) Conceção;
b) Fases de desenvolvimento;
c) Autoavaliação e elaboração do relatório final.
O relatório final a que se refere a alínea c) integra, nomeadamente:
a) A fundamentação da escolha do projeto;
b) Os documentos ilustrativos da concretização do projeto;
c) A análise crítica global da execução do projeto, considerando as principais
dificuldades e obstáculos encontrados e as formas de os superar;
d) Os anexos, designadamente os registos de autoavaliação das diferentes
fases do projeto e das avaliações intermédias do professor ou professores
orientadores.
Nos casos em que o projeto revista a forma de uma atuação perante o júri, os
momentos de concretização previstos nos números anteriores poderão ser adaptados
em conformidade.
Orientação e acompanhamento da prova de aptidão profissional
Os professores orientadores e acompanhantes do projeto conducente à PAP (port. 74A/2013, artº18º) são designados pelo órgão competente de direção ou gestão da
escola de entre os professores que lecionam as disciplinas da componente de
formação técnica.
Aos professores orientadores e acompanhantes da PAP compete, em especial:
a) Orientar o aluno na escolha do projeto a desenvolver, na sua realização e
na redação do relatório final;
b) Informar os alunos sobre os critérios de avaliação;
c) Decidir se o projeto e o relatório estão em condições de serem presentes
ao júri;
d) Orientar o aluno na preparação da apresentação a realizar na PAP;
e) Registar a classificação da PAP na respetiva pauta.
O diretor de curso, em colaboração com os demais órgãos e estruturas de
coordenação e supervisão pedagógica, designadamente o diretor de turma, assegura
a articulação entre os professores das várias disciplinas, de modo a que sejam
cumpridos, de acordo com a calendarização estabelecida, todos os procedimentos
necessários à realização da PAP, competindo-lhe ainda propor para aprovação do
conselho pedagógico os critérios de avaliação da PAP e datas de apresentação, depois
de ouvidos os professores das disciplinas da componente de formação técnica.
Regulamento da prova de aptidão profissional
A PAP rege-se, por regulamento específico aprovado pelos órgãos competentes, como
parte integrante do respetivo regulamento interno (port. 74-A/2013, artº19º)
O regulamento da PAP define, entre outras, as seguintes matérias:
a) Os direitos e deveres de todos os intervenientes;
b) Os critérios e os trâmites a observar, pelos diferentes órgãos e demais
intervenientes, para aceitação e acompanhamento dos projetos;
c) A negociação dos projetos, no contexto da escola e no contexto de
trabalho;
d) A calendarização de todo o processo;
e) A duração da apresentação da PAP, a qual não pode ultrapassar o período
máximo de sessenta minutos;
f) Os critérios de classificação a observar pelo júri da PAP;
34
g) Outras disposições que a escola entender por convenientes,
designadamente, o modo de justificação de falta à apresentação da PAP e a
marcação de uma segunda datam para o efeito.
h) O número de horas semanais, constantes do horário dos alunos, para a
concretização da PAP.
Júri da prova de aptidão profissional
O júri de avaliação da PAP (port-74-A/2013 artº20º) é designado pelo órgão
competente de direção ou gestão da escola e tem a seguinte composição:
a) O diretor da escola ou o diretor pedagógico ou equivalente, que preside;
b) O diretor de curso;
c) O diretor de turma ou orientador educativo;
d) Um professor orientador do projeto;
e) Um representante das associações empresariais ou das empresas de
sectores afins ao curso;
f) Um representante das associações sindicais dos sectores de atividade afins
ao curso;
g) Uma personalidade de reconhecido mérito na área da formação profissional
ou dos sectores de atividade afins ao curso.
O júri de avaliação necessita, para deliberar, da presença de, pelo menos, quatro
elementos, estando entre eles, obrigatoriamente, um dos elementos a que se
referem as alíneas a) a d) e dois dos elementos a que se referem as alíneas e) a g) do
número anterior, tendo o presidente voto de qualidade em caso de empate nas
votações.
Nas suas faltas ou impedimentos o presidente é substituído pelo seu substituto legal
previsto nos termos regimentais ou regulamentares internos ou, na omissão destes ou
na impossibilidade do substituto, e pela ordem enunciada, por um dos professores a
que se referem as alíneas b) e c) do n.º 1 ou, ainda, no impedimento destes, por
professor a designar de acordo com o previsto no regulamento interno da escola.
Classificações
A classificação das disciplinas, da FCT e da PAP expressa-se na escala de 0 a 20
valores (port-74-A/2013 artº25º)
A classificação final de cada disciplina obtém-se pela média aritmética simples,
arredondada à unidade, das classificações obtidas em cada módulo.
Aprovação e progressão
A aprovação (port-74-A/2013 artº26º) em cada disciplina depende da obtenção em
cada um dos respetivos módulos de uma classificação igual ou superior a 10 valores.
A aprovação na FCT e na PAP depende da obtenção de uma classificação final igual
ou superior a 10 valores em cada uma delas.
Conclusão e certificação
A conclusão com aproveitamento de um curso profissional (port-74-A/2013 artº27º)
obtém-se pela aprovação em todas as disciplinas, na FCT e na PAP.
A conclusão de um curso profissional confere direito à emissão de:
35
a) Um diploma que certifique a conclusão do nível secundário de educação e
indique o curso concluído, respetiva classificação final e o nível de
qualificação do Quadro Nacional de Qualificações;
b) Um certificado de qualificações, que indique o nível de qualificação do
Quadro Nacional de Qualificações e a média final do curso e discrimine as
disciplinas do plano de estudo e respetivas classificações finais, os módulos
das disciplinas da componente de formação técnica, a designação do projeto
e a classificação obtida na respetiva PAP, bem como a classificação da FCT.
Classificação final do curso
A classificação final do curso (port-74-A/2013 artº28º) obtém-se mediante a aplicação
da seguinte fórmula:
CF = [2MCD+(0,3FCT+0,7PAP)]/3
sendo:
CF = classificação final do curso, arredondada às unidades;
MCD = média aritmética simples das classificações finais de todas as disciplinas que
integram o plano de estudo do curso, arredondada às décimas;
FCT = classificação da formação em contexto de trabalho, arredondada às unidades;
PAP = classificação da prova de aptidão profissional, arredondada às unidades.
A classificação na disciplina de Educação Física é considerada para efeitos de
conclusão do curso, mas não entra no apuramento da classificação final do mesmo,
exceto quando o aluno pretende prosseguir estudos nesta área.
A avaliação sumativa externa dos alunos dos cursos profissionais realiza-se nos
termos seguintes:
• Na disciplina de Português da componente de formação geral dos cursos
científico -humanísticos;
• Numa disciplina trienal da componente de formação específica, escolhida de
entre as que compõem os planos de estudo dos vários cursos científicohumanísticos;
• Numa disciplina bienal da componente de formação específica, escolhida de
entre as que compõem os planos de estudo dos vários cursos científicohumanísticos.
É facultada aos alunos a realização dos exames na qualidade de autopropostos
Em todas as disciplinas constantes dos planos de estudo são atribuídas classificações
na escala de 0 a 20 valores.
SUPORTE LEGISLATIVO
port-74-A/2013, 15 fevereiro
Despacho n.º 9815-A/2012 de 19 de julho
DL 91/2013, de 10 de julho
36
AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE EMRC
À disciplina de EMRC (DL 70/2013, artº 7º) é aplicável o disposto na lei para as
demais disciplinas e áreas disciplinares.
Os resultados obtidos na avaliação da disciplina de EMRC não são considerados para
efeito de retenção nem para efeito de cálculo de média dos resultados dos alunos.
Não se aplica à disciplina de EMRC a realização de provas e exames de âmbito
nacional para efeitos de progressão ou de candidatura ao ensino superior.
Nas certidões de estudos, quando requerido, consta a frequência e os resultados
obtidos na avaliação da disciplina de EMRC.
AVALIAÇÃO NO ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE
Intervenientes no processo de avaliação
A escola deve assegurar as condições de participação dos alunos, dos serviços com
competência em matéria de apoio socioeducativo e dos demais intervenientes no
processo de avaliação, em termos a definir no regulamento interno. (Port.242/2012,
artº 18º)
Nos livros de termos devem ser registadas, por disciplina, as classificações dos
módulos, as classificações finais de disciplinas, bem como a classificação de exames
finais nacionais no caso dos alunos que os realizem.
Critérios de avaliação
Compete ao conselho pedagógico da escola, de acordo com as orientações do
currículo nacional para as diferentes disciplinas, definir, no início do ano letivo, sob
proposta dos departamentos curriculares, os critérios de avaliação, tendo em conta o
regime modular desta modalidade de ensino. (Port.242/2012, artº 19º)
Os critérios de avaliação mencionados no número anterior constituem referenciais
comuns no interior do agrupamento, sendo operacionalizados pelo conselho de
turma.
Os órgãos de gestão e administração da escola asseguram a divulgação dos critérios
de avaliação aos vários intervenientes, em especial aos alunos.
A aprovação do aluno numa dada disciplina depende da obtenção de uma
classificação final igual ou superior a 10 valores.
Avaliação diagnóstica globalizante
A avaliação da aprendizagem no ensino secundário na modalidade de ensino
recorrente compreende, ainda, para além das restantes modalidades previstas na lei,
a modalidade de avaliação diagnóstica globalizante (Port. 242/2012, artº 12º )
37
A avaliação diagnóstica globalizante visa a validação de conhecimentos adquiridos e
capacidades desenvolvidas em contexto escolar e não escolar e destina-se a
determinar se o candidato detém os requisitos necessários à frequência do ensino
recorrente de nível secundário de educação.
A avaliação diagnóstica globalizante compreende a realização de uma entrevista e de
uma prova escrita.
A entrevista, prévia à realização da prova escrita, ocorre em data acordada entre o
candidato e a escola e destina-se a avaliar, numa relação interpessoal e de forma
objetiva, os conhecimentos adquiridos e as capacidades desenvolvidas em contexto
não escolar, reveladores da aptidão para a frequência do ensino recorrente de nível
secundário de educação, tendo por base dados curriculares relevantes,
nomeadamente os percursos profissional e formativo.
A entrevista é realizada pelo coordenador dos cursos com a participação de um
diretor de turma.
A prova escrita de avaliação diagnóstica globalizante é estruturada e organizada em
função de um quadro de referência que permita avaliar os conhecimentos e as
capacidades adquiridos, que são essenciais à frequência do nível secundário de
educação.
A prova escrita de avaliação diagnóstica globalizante é elaborada com base numa
matriz e estrutura -se em três grupos, nos termos seguintes:
1. O primeiro grupo integra um texto, literário ou não literário, que
possibilite uma exploração diversificada, com base num conjunto de
questões destinadas a avaliar a capacidade de identificar, inferir e
relacionar informação;
2. O segundo grupo é constituído por um conjunto de questões do domínio da
matemática, das ciências naturais, das ciências sociais e das artes visuais
e audiovisuais, de acordo com a especificidade do curso pretendido;
3. O terceiro grupo destina -se à produção escrita de um texto sobre uma
temática atual, baseado na escolha de uma de três opções propostas, e
visa avaliar as capacidades do domínio da expressão escrita e
conhecimentos do tema selecionado, de acordo com os critérios aprovados
em conselho pedagógico.
A matriz e a prova são elaboradas, no mínimo, por três professores de diferentes
disciplinas, designados pelo órgão de gestão e administração da escola, um dos quais
obrigatoriamente da disciplina de Português.
Os professores designados nos termos do número anterior devem, preferencialmente,
ter experiência no ensino secundário na modalidade de ensino recorrente.
Compete aos departamentos curriculares propor ao conselho pedagógico a matriz da
prova, da qual constem os objetivos, os conteúdos, a estrutura e as respectivas
cotações, bem como os critérios de classificação.
As matrizes das provas devem, depois de aprovadas pelo conselho pedagógico, ser
afixadas em lugar público da escola, até 15 dias antes da data da sua realização.
O júri da prova de avaliação diagnóstica globalizante é constituído pelos professores
responsáveis pela sua elaboração, competindo ao órgão de gestão e administração do
agrupamento de escolas ou escola não agrupada, em caso de necessidade, a
substituição de qualquer dos seus membros.
38
A prova escrita de avaliação diagnóstica globalizante tem a duração de noventa
minutos, acrescidos de trinta minutos de tolerância.
O resultado da avaliação diagnóstica globalizante é expresso pela menção Apto ou
Não apto, tendo em consideração a entrevista e a prova escrita.
O resultado é registado em pauta, na ficha biográfica do aluno e no livro de termos,
no espaço reservado a observações.
O resultado Apto na avaliação diagnóstica globalizante permite ao aluno ingressar em
curso de ensino secundário na modalidade de ensino recorrente, não conferindo a
certificação do ciclo de estudos anterior.
O resultado Apto é válido por um período de dois anos letivos, incluindo o ano em
que foi obtido, para todas as escolas em que funciona o ensino secundário na
modalidade de ensino recorrente, independentemente da efetivação ou não de
matrícula.
A inscrição na prova de avaliação diagnóstica globalizante é efetuada junto dos
serviços administrativos da escola, durante os meses de julho e agosto.
A prova de avaliação diagnóstica globalizante realiza -se no mês de setembro, em
data fixada e publicitada pela escola.
Avaliação sumativa interna
A avaliação sumativa interna (Port. 242/2012, artº 13º ) compreende:
a) A avaliação sumativa interna no regime de frequência presencial;
b) A avaliação sumativa interna no regime de frequência não presencial.
Avaliação sumativa interna no regime de frequência presencial
A avaliação sumativa interna em regime de frequência presencial (Port. 242/2012,
artº 14º ) destina-se a informar o aluno e os professores sobre o desenvolvimento e a
qualidade do processo educativo, permitindo o estabelecimento de metas
intermédias.
Esta modalidade de avaliação caracteriza -se por:
a) Recurso a uma variedade de meios de avaliação adequados à diversidade da
aprendizagem e às circunstâncias em que ocorrem;
b) Realização em contexto da turma, efetuando-se em cada disciplina,
módulo a módulo, em cada ano letivo.
A não aprovação no final de um módulo não impede a frequência das atividades e a
capitalização dos módulos subsequentes.
Aos alunos em regime de frequência presencial que não tenham obtido aprovação
num determinado módulo, em avaliação contínua, é facultado, para capitalização
dos módulos em atraso, o acesso às provas do regime de frequência não presencial,
como avaliação de recurso.
Os alunos no regime de frequência presencial que se submetam às provas de
avaliação referidas no número anterior mantêm o mesmo regime de frequência.
39
A capitalização dos módulos em atraso é preferencialmente sequencial para os alunos
no regime de frequência presencial que se submetam às provas de recurso.
Os alunos que não capitalizem todos os módulos, relativos a determinado ano de
escolaridade de uma disciplina, podem optar, no ano letivo seguinte, por matricular se:
a) No regime de frequência presencial, no módulo inicial do ano de
escolaridade subsequente;
b) No regime de frequência presencial, apenas nos módulos em atraso;
c) No regime de frequência não presencial nessa disciplina.
A avaliação final de módulos de cada disciplina ocorre no final de cada um dos três
períodos letivos, de acordo com o calendário escolar definido anualmente.
A avaliação sumativa interna no regime de frequência presencial é da
responsabilidade do professor da disciplina, que, em conjunto com os professores da
turma, formaliza essa avaliação em conselho de turma, de acordo com os critérios
aprovados em conselho pedagógico.
As classificações atribuídas no final de cada módulo são registadas em pauta própria
que inclui todos os alunos da turma e todas as disciplinas do respetivo curso.
As provas de avaliação, relativos aos módulos capitalizáveis, são entregues aos alunos
depois de classificadas.
Avaliação sumativa no regime de frequência não presencial
A avaliação sumativa interna no regime de frequência não presencial aplica -se, em
cada disciplina (Port. 242/2012, artº 15º), aos alunos inscritos neste regime de
frequência, bem como aos alunos no regime de frequência presencial, como
avaliação de recurso, para efeitos de capitalização dos módulos em atraso.
No regime de frequência
obrigatoriamente sequencial.
não
presencial,
a
capitalização
de módulos
é
A avaliação sumativa interna dos alunos no regime de frequência não presencial
decorre nos meses de janeiro, abril e junho ou julho, em data a definir pelo
agrupamento.
Os alunos no regime de frequência não presencial só podem realizar uma prova de
avaliação por disciplina em cada época.
Os alunos no regime de frequência não presencial procedem, em data a fixar pela
escola, a inscrição para a prova de avaliação, indicando os módulos que pretendem
realizar em cada disciplina.
No ato de inscrição, os alunos depositam uma quantia, a definir pela escola, que lhes
é devolvida após a realização da prova de avaliação.
A falta não justificada a uma prova de avaliação implica a não devolução da quantia
depositada, que constitui receita própria da escola.
40
A avaliação sumativa interna no regime de frequência não presencial incide sobre um
módulo ou sobre o conjunto dos três módulos correspondentes ao ano de
escolaridade em que a disciplina é ministrada.
As provas de avaliação referidas no número anterior que abranjam três módulos têm
carácter globalizante e incidem sobre os conteúdos essenciais e estruturantes de
cada um dos módulos avaliados.
Sempre que a prova de avaliação incida sobre um conjunto de três módulos, a
classificação dessa prova é considerada 3 vezes para o cálculo da classificação final
da disciplina.
As provas de avaliação podem revestir as formas seguintes:
a) Prova escrita;
b) Prova oral — prova que exige um registo elaborado pelo professor;
c) Prova prática — prova que exige, da parte do aluno, um relatório escrito
sobre o trabalho prático produzido e, da parte do professor, um registo do
desempenho do aluno;
d) Prova escrita com componente prática — prova que exige, da parte do
aluno, um relatório respeitante à componente prática/experimental, a anexar
à componente escrita e, da parte do professor, um registo do desempenho do
aluno.
Nas disciplinas de Português e de Língua Estrangeira é obrigatória a realização de
prova escrita e de prova oral.
As provas têm a seguinte duração:
a) Noventa a cento e oitenta minutos para a prova prática e para a prova
escrita com componente prática, consoante o número e a natureza dos
módulos em avaliação;
b) Cento e trinta e cinco minutos para qualquer prova escrita que envolva três
módulos capitalizáveis;
c) Noventa minutos para qualquer prova escrita que envolva apenas um
módulo capitalizável;
d) Quinze a vinte e cinco minutos para a prova oral.
Consideram-se aprovados nas provas de avaliação no regime de frequência não
presencial os alunos que obtenham classificação igual ou superior a 10 valores.
Sempre que a avaliação for constituída por diferentes provas, a aprovação a que se
refere o número anterior resulta da média aritmética simples das classificações
obtidas nas diferentes provas, arredondada às unidades, não podendo nenhuma
dessas classificações ser inferior a 8 valores.
A elaboração e a correção das matrizes das provas são da responsabilidade dos
professores designados pelo órgão de gestão e administração da escola.
Compete aos departamentos curriculares propor ao conselho pedagógico as matrizes
das provas.
As matrizes das provas devem, depois de aprovadas pelo conselho pedagógico, ser
afixadas em lugar público da escola até 15 dias antes da data da sua realização.
41
Para a elaboração e correção das provas de avaliação é constituída uma equipa de
dois professores por disciplina.
As classificações das provas de avaliação são registadas em pauta própria, com
menção do regime de frequência do aluno, no registo biográfico e no livro de termos.
As provas de avaliação utilizadas ficam arquivadas na escola, incluindo as dos alunos
do regime de frequência presencial que se tenham submetido às provas de avaliação
sumativa interna no regime de frequência não presencial.
Reapreciação de provas em regime de frequência não presencial
Os alunos que optaram pelo regime de frequência não presencial podem solicitar a
reapreciação (Port.242/2012, artº16º) das provas.
O requerimento de consulta da prova de avaliação é dirigido ao diretor e entregue
nos cinco dias úteis imediatamente a seguir ao da publicação da respetiva
classificação nos serviços administrativos do estabelecimento de ensino onde o aluno
está inscrito.
Cada requerimento pode apenas ter por objeto uma prova de avaliação.
O diretor do agrupamento, ou em quem ele delegue, deve, nos cinco dias úteis
seguintes ao da receção do requerimento, facultar ao aluno ou ao seu representante
legal a consulta da prova de avaliação, dos enunciados com as cotações e dos
critérios de classificação da mesma, podendo ser fornecidas fotocópias desta
documentação, contra o pagamento do respetivo custo, a fixar pela escola.
A consulta do original da prova de avaliação é obrigatoriamente efetuada na
presença de um elemento do órgão de gestão e administração do agrupamento.
Se, após a consulta, o interessado pretender a reapreciação da prova de avaliação,
deve entregar nos serviços administrativos do estabelecimento de ensino, nos três
dias úteis seguintes à data em que a prova lhe foi facultada, requerimento
fundamentado, dirigido ao diretor, fazendo, no ato da entrega e mediante recibo,
depósito de quantia a definir anualmente pela escola.
Sem prejuízo do disposto no número seguinte, a fundamentação do pedido deve
identificar expressamente as respostas cuja classificação se contesta e indicar as
razões da discordância de classificação, as quais podem ser de natureza científica, de
juízo sobre a aplicação dos critérios de classificação, sobre a existência de vício
processual ou de erro na soma das cotações.
A reapreciação incide sempre sobre a totalidade da prova de avaliação.
Se o requerimento de reapreciação tiver exclusivamente por fundamento erro na
soma das cotações, não é devido o depósito de qualquer quantia.
A quantia depositada é arrecadada no cofre até decisão do processo, sendo restituída
ao requerente se a classificação resultante da reapreciação for superior à inicial,
constituindo receita própria da escola nos demais casos.
42
Se o requerimento de reapreciação tiver exclusivamente por fundamento erro na
soma das cotações, é da responsabilidade do órgão de gestão administração da escola
a correção desse erro.
A reapreciação da prova de avaliação é assegurada por dois professores da disciplina,
a designar pelo órgão de gestão da administração da escola, aos quais compete
propor e fundamentar devidamente a nova classificação, justificando as questões
alegadas pelo aluno e aquelas que foram sujeitas a alteração por discordância com a
classificação atribuída pelos corretores.
A classificação resultante da incorporação da proposta dos relatores passa a
constituir a classificação final da prova, após homologação do conselho pedagógico.
O resultado da reapreciação é afixado, na escola, em pauta própria e comunicado ao
interessado através de carta registada com aviso de receção.
Avaliação sumativa externa
A avaliação sumativa externa aplica-se aos alunos dos cursos científico-humanísticos
da modalidade de ensino recorrente que pretendam prosseguir estudos em cursos de
ensino superior conferentes de grau académico (DL 91/2013 artº 29º)
Os alunos dos cursos científico-humanísticos na modalidade de ensino recorrente que
pretendam prosseguir estudos no ensino superior ficam sujeitos a avaliação sumativa
externa (Port.242/2012, artº17º)
A avaliação sumativa externa é da responsabilidade dos serviços ou entidades do
Ministério da Educação e Ciência designados para o efeito e compreende a realização
de exames finais nacionais, regendo -se pelas normas aplicáveis aos cursos científico
-humanísticos, com as devidas adaptações, nas seguintes disciplinas:
a) Na disciplina de Português da componente de formação geral;
b) Na disciplina trienal da componente de formação específica;
c) Em duas disciplinas bienais da componente de formação específica, ou
numa das disciplinas bienais da componente de formação específica e na
disciplina de Filosofia da componente de formação geral, de acordo com a
opção do aluno.
A avaliação sumativa externa prevista no presente artigo pode ser requerida no ano
de conclusão das respetivas disciplinas ou em anos posteriores.
Os alunos do ensino recorrente que se candidatem a provas de exame final nacional
fazem a sua candidatura na qualidade de autopropostos.
As condições de admissão às provas mencionadas no número anterior bem como os
procedimentos específicos e os preceitos a observar no desenvolvimento das mesmas
são os estabelecidos na legislação em vigor para alunos do nível secundário de
educação.
Classificação final das disciplinas
A classificação final de cada disciplina (Port.242/2012, artº 18º) resulta da média
aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações obtidas na totalidade
dos módulos.
43
Sempre que haja lugar a equivalência, a classificação final da disciplina resulta da
média aritmética ponderada das classificações obtidas nos módulos que o aluno
efetivamente capitalizar e da classificação resultante do processo de equivalência.
A classificação final de cada módulo é sempre arredondada às unidades, quer resulte
da aplicação de uma única prova de avaliação, quer resulte da média aritmética
simples das classificações obtidas com a aplicação das várias provas de avaliação.
A aprovação na disciplina tem em conta, consoante o caso, a classificação final
obtida:
a) Na avaliação sumativa interna no regime de frequência presencial;
b) Na avaliação sumativa interna no regime de frequência não presencial;
c) Na média aritmética ponderada das classificações obtidas na avaliação
sumativa interna, no regime de frequência presencial e no regime de
frequência não presencial.
Melhoria de classificação
Independentemente do regime de frequência e do fim a que se destina o curso, os
alunos que, tendo obtido aprovação em disciplinas terminais do 11.º e 12.º anos de
escolaridade, queiram melhorar a respectiva classificação podem requerer a
realização de provas, com carácter globalizante, durante a época de junho ou julho,
estabelecida para o regime de frequência não presencial, (Port.242/2012, artº 22º)
do ano em que concluíram a disciplina, bem como na mesma época do ano letivo
seguinte, sendo apenas considerada a nova classificação se esta for superior à
anteriormente obtida. Isto não se aplica sempre que é oferecido exame nacional
para a disciplina cuja classificação se pretende melhorar.
As provas de carácter globalizante incidem sobre a totalidade dos módulos de cada
disciplina e regem-se pelas normas aplicáveis às provas de avaliação previstas para o
regime de frequência não presencial, sem prejuízo da época estabelecida no mesmo
número.
Independentemente do regime de frequência , os alunos que, tendo obtido aprovação
em disciplinas terminais dos 11.º ou 12.º anos de escolaridade sujeitas a exame
nacional, pretendam melhorar a sua classificação podem requerer exame nacional na
2.ª fase do ano em que concluíram a disciplina e em ambas as fases do ano escolar
seguinte, sendo apenas considerada a nova classificação se esta for superior à
anteriormente obtida.
Não é permitida a melhoria de classificação em disciplinas cuja aprovação tenha sido
obtida noutros sistemas de ensino ou concedida mediante atribuição de
equivalências.
Classificação, conclusão e certificação
A classificação final dos cursos científico-humanísticos na modalidade de ensino
recorrente (Port.242/2012, artº 26º) é o resultado da média aritmética simples, com
arredondamento às unidades, da classificação final obtida pelo aluno em todas as
disciplinas do respetivo curso.
44
Para os alunos que pretendam prosseguir estudos no ensino superior, (Port.242/2012,
artº 27º), a classificação final de curso para efeitos de prosseguimento de estudos no
ensino superior (CFCEPE) é o valor resultante do cálculo da expressão
(7 × C + 3 × M)/10, arredondado às unidades, em que:
C é o resultado da média aritmética simples da classificação final obtida pelo
aluno em todas as disciplinas do respetivo curso, calculada até às décimas,
sem arredondamento, subsequentemente convertida para a escala de 0 a 200;
M é a média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações,
na escala de 0 a 200 pontos, dos exames.
A classificação final de curso para efeitos de prosseguimento de estudos no ensino
superior do aluno que, previamente, haja concluído um curso secundário profissional,
artístico especializado ou científico-humanístico, ingressando, em ano letivo
posterior, em curso científico- humanístico na modalidade de ensino recorrente, é a
média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações, na escala de
0 a 200 pontos, dos exames finais nacionais.
O aluno que, por via do disposto no número anterior, fique com a classificação final
do ensino recorrente indexada às classificações dos exames finais não perde o direito
de usar a classificação final que obteve no curso anteriormente concluído,
nomeadamente para efeitos de prosseguimento de estudos.
Só podem ser certificados para efeitos de prosseguimento de estudos no ensino
superior os alunos em que o valor de CFCEPE seja igual ou superior a 95.
Para prosseguimento de estudos, os alunos escolhem, de entre as disciplinas bienais
que integram a componente de formação específica dos planos de estudo dos
diferentes cursos científico-humanísticos para as quais exista exame nacional, as
duas disciplinas, ou uma, quando optem por realizar o exame de Filosofia.
Situações especiais
Sempre que, em qualquer disciplina, não sejam ministradas pelo menos seis semanas
completas de aulas num determinado módulo (Port.242/2012, artº 28º), o aluno pode
ser aprovado sem atribuição de classificação, não sendo esse módulo considerado
para o cálculo da classificação final da disciplina.
Na situação referida no número anterior, para obter classificação, o aluno pode
repetir a frequência do módulo da disciplina ou ainda candidatar-se às provas do
regime de frequência não presencial.
Conclusão e certificação
Concluem um curso científico-humanístico na modalidade de ensino recorrente de
nível secundário de educação os alunos que obtenham aprovação em todas as
disciplinas do plano de estudos do respetivo curso.
A conclusão de um curso é certificada (Port.242/2012, artº 29º)através da emissão
de:
45
a) Um diploma que ateste a conclusão do nível secundário de educação e
indique o curso concluído e a respetiva classificação final;
b) Um certificado que ateste o nível de qualificação e discrimine as disciplinas
e as respetivas classificações finais.
Para efeitos de prosseguimento de estudos de nível superior, o certificado contém a
menção expressa deste fim, as classificações dos exames realizados e a média final.
A requerimento dos interessados são emitidas pelo órgão de gestão e administração
da escola, em qualquer momento do percurso escolar do aluno, certidões das
habilitações adquiridas, as quais devem discriminar, para as diferentes disciplinas, os
módulos concluídos, as respetivas classificações e os fins a que o documento emitido
se destina.
SUPORTE LEGISLATIVO
Port.242/2012, de 10 de agosto
Port. 91/2012, de 30 de março
DL 42/2012, de 22 de fevereiro
AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NOS CURSOS DE EDUCAÇÃO
E FORMAÇÃO DE ADULTOS (EFA)
A avaliação dos Cursos EFA incide sobre as aprendizagens efetuadas e competências
adquiridas, de acordo com os referenciais de formação aplicáveis. Este processo
destina-se a informar o adulto sobre os progressos, as dificuldades e os resultados
obtidos no processo formativo, assim como a certificar as competências que vão
sendo adquiridas pelos formandos.
Este processo compreende a avaliação formativa, que permite obter informação
sobre o desenvolvimento das aprendizagens, com vista à definição e ao ajustamento
de processos e estratégias de recuperação e aprofundamento, e a avaliação
sumativa, que se expressa em termos qualitativos e tem em vista a certificação.
A informação relativa à avaliação dos formandos deve ser registada na área reservada
do Sistema de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa (SIGO), para
emissão do respetivo certificado de qualificações e diploma – http://sigo.gepe.minedu.pt/areareservada/
Para conclusão de um Curso EFA, o formando deve obter uma avaliação sumativa
positiva, com aproveitamento nas componentes do seu percurso formativo,
nomeadamente na formação prática em contexto de trabalho, quando esta faça
parte integrante daquele percurso e sempre que se aplique.
A conclusão com aproveitamento de um Curso EFA correspondente a um qualquer
percurso formativo dá lugar à emissão de um certificado de qualificações.
A conclusão com aproveitamento de Cursos EFA de dupla certificação que permitam
concluir uma qualificação escolar e/ou profissional, confere ainda direito à
atribuição de um diploma, que comprova a conclusão do respetivo nível 2 de
qualificação do Quadro Nacional de Qualificações (QNQ), nos termos da Portaria n.º
782/2009, de 23 de julho, e do Despacho n.º 978/2011, de 3 de Janeiro.
46
A conclusão com aproveitamento de uma ou mais unidades de competências (UC) ou
unidades de formação de curta duração (UFCD) de um Curso EFA, mas que não
permitem a conclusão mesmo de uma qualificação do QNQ, dá também lugar à
emissão de um certificado de qualificações.
Sempre que, decorrente de um processo formativo, se verifique a certificação de
uma ou mais UFCD/UC, deve ser feito o seu registo na caderneta individual de
competências.
A certificação escolar resultante de um Curso EFA de nível básico permite o
prosseguimento de estudos de nível secundário. Contudo, os adultos que concluam o
ensino básico através de cursos EFA que pretendam prosseguir estudos através dos
cursos científico-humanísticos deverão realizar as provas finais de Português e de
Matemática do 9.º ano de escolaridade.
SUPORTE LEGISLATIVO
Portaria n.º 230/2008, de 7 de março, alterada e republicada pela Portaria n.º 283/2011, de
24 de outubro Portaria n.º 782/2009, de 23 de julho
Portaria n.º 199/2011, de 19 de maio
Despacho Normativo n.º 5/2013, de 8 de abril
Despacho n.º 978/2011, de 12 de janeiro
47
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO POR DISCIPLINA
48
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – 2013/2014
49
ENSINO BÁSICO – 1ºCICLO
1ºCICLO
Nos 1º, 2º e 3º anos de escolaridade, a informação resultante da avaliação sumativa interna,
nos três períodos letivos, expressa-se de forma descritiva em todas as áreas disciplinares e
não disciplinares.
No 4º ano de escolaridade, a avaliação sumativa interna, nos três períodos letivos,
expressa-se numa escala de 1 a 5 nas áreas disciplinares de Português e Matemática e de
forma descritiva nas restantes áreas, de acordo com o Despacho normativo nº24-A/2012.
MENÇÕES
COMPETÊNCIAS
CAPACIDADES
ATITUDES
Manifesta total
desinteresse pela
aprendizagem. Não
apresenta interesse pela
interiorização de
atitudes e valores
fundamentais a uma
correta socialização.
Manifesta desinteresse
pela aprendizagem.
Não interioriza atitudes
e valores fundamentais a
uma correta
socialização.
CLASSIFICAÇÕES
Não adquiriu,
minimamente, as
aprendizagens
definidas.
Revela falhas extremas,
ao nível da
compreensão, aplicação,
análise e autonomia.
Não
Satisfaz
Não adquiriu as
aprendizagens
definidas.
Revela grandes falhas ao
nível da compreensão,
aplicação, análise e
autonomia.
Satisfaz
Revela ainda falhas na
aquisição das
aprendizagens
elementares a nível de
conceitos e factos.
Revela algumas falhas ao
nível da compreensão,
aplicação, análise e
autonomia.
Manifesta sentido de
responsabilidade,
interesse e
empenhamento.
Apresenta um
comportamento regular.
50 a 69
Bom
Adquiriu com
facilidade as
aprendizagens
elementares a nível de
conceitos e factos.
Não revela dificuldade
ao nível da
compreensão, aplicação,
análise e autonomia.
Manifesta grande
interesse /
empenhamento na vida
escolar assim como uma
socialização adequada.
70 a 89
Desenvolveu com
facilidade os
conhecimentos
adquiridos. /
Desenvolveu
plenamente os
conhecimentos
adquiridos.
Compreende e aplica,
com facilidade e
inovação, os
conhecimentos a novas
situações.
Não revela dificuldade
ao nível da
compreensão, aplicação,
análise e autonomia. /
Compreende e aplica
plenamente, com
facilidade e inovação, os
conhecimentos a novas
situações.
Não revela qualquer
dificuldade ao nível da
compreensão, aplicação,
Revela muito interesse e
empenho, demonstrando
sempre uma correta
socialização, espírito
crítico e de iniciativa. /
Revela bastante
interesse e empenho,
demonstrando sempre
uma correta
socialização, elevado
espírito crítico e de
iniciativa.
90 a 100
Fraco
Muito
Bom
0 a 19
20 a 49
análise e autonomia.
50
4ºAno – Português e Matemática
NÍVEL
CLASSIFICAÇÕES
MENÇÕES
1
0 a 19
Fraco
2
20 a 49
Não Satisfaz
3
50 a 69
Satisfaz
4
70 a 89
Bom
5
90 a 100
Muito Bom
Apoio ao Estudo
É uma área transversal às restantes componentes do currículo orientado para a aquisição
de métodos de estudo e de trabalho que lhes permitam realizar com crescente autonomia a
sua aprendizagem e desenvolver a capacidade de aprender a aprender, visando
prioritariamente o reforço do apoio nas disciplinas de Português e de Matemática.
A sua finalidade é:
- Ajudar o aluno na identificação e análise de estratégias de estudo em função das suas
características individuais;
- Desenvolver capacidades de autonomia e empenhamento no estudo;
- Desenvolver competências de consulta e utilização de diversas fontes de informação;
- Estimular no aluno a capacidade de reconhecer as suas motivações e interesses e de
concretizá-las em atividades;
- Orientar os alunos na autoavaliação relativamente à eficácia das estratégias de estudo.
Os critérios de avaliação devem incidir sobre o maior ou menor grau de responsabilização,
organização, empenhamento, autonomia e capacidade de pesquisa e utilização das diferentes
fontes de informação.
A avaliação sumativa é da responsabilidade do professor titular de turma.
A avaliação desta componente é expressa de forma descritiva conduzindo também à
atribuição de uma menção qualitativa traduzida em três parâmetros: Satisfaz Bem; Satisfaz;
Não Satisfaz.
51
SATISFAZ BEM
- O aluno revela um grande sentido de responsabilidade sendo pontual e assíduo, e
demonstrando respeito e compreensão pelas normas sociais.
- É bastante empenhado, está atento, revela muito interesse e participa ativamente nas
atividades.
- O aluno tem os cadernos muito bem organizados.
- O aluno revela um nível elevado de autonomia e empenhamento no estudo.
- O aluno revela grande capacidade de consulta e utilização de diversas fontes de informação.
- O aluno contribui com informação relevantes, enriquecendo os temas abordados.
- O aluno apoia os colegas na organização/elaboração das tarefas.
- O aluno revela grande capacidade de autoavaliação relativamente à eficácia das estratégias
de estudo.
SATISFAZ
- O aluno é responsável, sendo pontual e assíduo, e demonstrando respeito e compreensão
pelas normas sociais.
- É empenhado, está atento, revela interesse e participa nas atividades.
- O aluno tem os cadernos bem organizados.
- O aluno revela autonomia e empenhamento no estudo.
- O aluno revela capacidade de consulta e utilização de diversas fontes de informação.
- O aluno contribui com informação, enriquecendo os temas abordados.
- O aluno apoia os colegas na organização/elaboração das tarefas.
- O aluno revela capacidade de autoavaliação relativamente a eficácia das estratégias de
estudo.
NÃO SATISFAZ
- O aluno não e responsável nem pontual nem assíduo, e não demonstrando respeito e
compreensão pelas normas sociais.
- Não é empenhado, não está atento e não revela interesse nem participa nas atividades.
- O aluno não tem os cadernos bem organizados.
- O aluno não revela autonomia e empenhamento no estudo.
- O aluno não revela capacidade de consulta e utilização de diversas fontes de informação.
- O aluno não contribui com informação para os temas abordados.
- O aluno não apoia os colegas na organização/elaboração das tarefas.
- O aluno não revela capacidade de autoavaliação relativamente à eficácia das estratégias de
estudo.
Constituem critérios de avaliação os que a seguir se apresentam:
· Aquisição e desenvolvimento de técnicas de estudo
· Desenvolvimento da autonomia
· Empenho nas tarefas e cumprimento das regras de conduta
Nota: Os três itens de avaliação têm todos o mesmo peso na obtenção da avaliação final.
Oferta Complementar – Inglês
A avaliação da disciplina de Inglês é da responsabilidade dos docentes dessa componente, os
quais elaboraram critérios específicos.
PARÂMETROS
Empenhado nas atividades
desenvolvidas na sala de aula.
PONDERAÇÃO
INSUFICIENTE
- Aluno desinteressado e perturbador;
ATITUDES E COMPORTAMENTO
Participação nas actividades/
tarefas desenvolvidas na sala de
aula.
- Aluno pouco participativo;
- Não participa nas tarefas de aula propostas;
- Não faz os trabalhos de casa com regularidade.
Desenvolvimento de um trabalho
regular
- Desenvolve um trabalho irregular na sala de aula;
SUFICIENTE
Cumprimento das regras
previamente estabelecidas.
- Aluno razoavelmente empenhado e trabalhador.
- Faz com algum interesse as tarefas propostas.
Realização dos trabalhos de casa
BOM
- Aluno empenhado e trabalhador.
Assiduidade
Pontualidade
- Faz com interesse as tarefas propostas.
MUITO BOM
- Aluno muito empenhado e trabalhador.
- Faz com interesse todas as tarefas propostas.
52
•
•
Produção escrita:
Testes
Fichas e trabalhos
escritos
Compreensão e Interação Oral
Leitura
Expressão oral
53
INSUFICIENTE
Revela muitas dificuldades
compreensão/expressão oral.
na
produção
escrita
e
na
APRENDIZAGEM
SUFICIENTE
Revela um domínio razoável da língua ao nível da produção
escrita e na compreensão e expressão oral
BOM
Revela um bom domínio da língua ao nível da produção escrita
e na compreensão e expressão oral.
MUITO BOM
Revela um muito bom domínio da língua ao nível da produção
escrita e na compreensão e expressão oral.
CONDIÇÕES DE APROVAÇÃO PARA ALUNOS DO 1ºCICLO
(art. 11º do DN 5/2013 de 8 de abril)
1. No final do 1ºCiclo do Ensino Básico, os alunos internos e autopropostos não
progridem e obtêm a menção de Não Aprovado, se estiverem numa das seguintes
condições:
a) Tiverem obtido simultaneamente classificação inferior a 3 nas áreas disciplinares
de Português e de Matemática;
b) Tiverem obtido classificação inferior a 3 em Português ou em Matemática e
simultaneamente menção não satisfatória nas outras áreas disciplinares.
2. Para efeitos do número anterior não será considerada disciplina de Educação Moral e
Religiosa.
3. A não realização de qualquer prova ou componente da prova implica a não atribuição
de classificação ou menção nessa área disciplinar e, consequentemente, a Retenção
do aluno no 4ºano de escolaridade, exceto nas situações previstas no nº7 do artº 8º do
DN 2162-A/2013.
4. Irão ser criados documentos anexos e complementares para critérios de transição do
1º, 2º e 3º ano.
ENSINO BÁSICO – 2ºCICLO
54
PORTUGUÊS
APRENDIZAGEM
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
•
Participação/cooperação
•
Responsabilidade
•
Autonomia
•
Oralidade
•
Escrita
•
Leitura
•
Gramática
•
Testes de Avaliação
PONDERAÇÃO
15%
85%
MATEMÁTICA
APRENDIZAGEM
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
PONDERAÇÃO
15%
•
Assiduidade e pontualidade
Cumprimento das regras da sala de aula
Cooperação/interesse/responsabilidade/Autonomia e
perseverança
Organização do caderno diário/portfólio
•
Testes de avaliação e/ou fichas/questão aula
75%
•
•
•
Participação nas atividades da aula
Trabalho de grupo/pesquisa
Trabalhos propostos para casa
10%
•
•
•
INGLÊS
55
PARÂMETROS
Atitudes
15% na avaliação global
 Empenho nas atividades
desenvolvidas na sala de aula
 Realização dos trabalhos de
casa
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PONDERAÇÃO
 Cumprimento das regras
estabelecidas
 Assiduidade
 Pontualidade
Nível 1
Aluno desinteressado e perturbador; não faz os trabalhos de casa;
não participa nas tarefas de aula propostas.
Nível 2
Aluno pouco participativo;
desenvolve um trabalho irregular na sala de aula;
não faz os trabalhos de casa com regularidade
Nível 3
Aluno razoavelmente empenhado e trabalhador.
Faz com algum interesse as tarefas propostas.
Nível 4
Aluno empenhado e trabalhador.
Faz com interesse as tarefas propostas.
APRENDIZAGEM
Nível 5
Aluno muito empenhado e trabalhador.
Faz com interesse todas as tarefas propostas.
•
Testes (escritos /
fichas)
Testes (escritos) - 60%
Fichas- 10%
•
Oralidade
Oralidade - 15%
Nível 1
Revela muitas dificuldades na compreensão/expressão oral.
Nível 2
Revela dificuldades na compreensão e expressão oral.
Nível 3
Revela um domínio razoável da língua ao nível da compreensão e
expressão oral
Nível 4
Revela um bom domínio da língua ao nível da compreensão e
expressão oral.
Nível 5
Revela um muito bom domínio da língua ao nível da compreensão e
expressão oral.
56
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
APRENDIZAGEM
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
PONDERAÇÃO
- Assiduidade / Pontualidade
3%
- Empenho/ Criatividade / Autonomia / Participação nas
atividades propostas/ Realização de trabalhos de casa/
Organização do caderno diário
7%
- Cooperação/ Relação estabelecida com colegas e professor
5%
- Testes Sumativos;
- Fichas de Trabalho;
- Trabalhos de Investigação (individual/grupo)
- Observação direta em sala de aula: trabalho realizado,
participação oral
70%
5%
5%
5%
CIÊNCIAS DA NATUREZA
Domínio cognitivo
Domínio Sócio
Afetivo
•
•
•
•
•
•
•
Testes de avaliação
Fichas
Questões aula
Composições/relatórios
Participação nas atividades da aula
Trabalho de grupo/pesquisa/experiências
Trabalhos propostos para casa
•
•
Assiduidade
Pontualidade
Cumprimento de prazos
Cumprimento das regras da sala de aula
Cooperação/interesse/responsabilidade
Autonomia e perseverança
Organização do caderno diário/portfólio
•
•
•
•
•
85%
15%
EDUCAÇÃO FÍSICA
PARÂMETROS
ATITUDES E COMPORTAMENTO
PARTICIPAÇÃO E COOPERAÇÃO
Interesse e cooperação em situações de
aprendizagem.
Interesse e cooperação em situações de
organização.
RESPONSABILIDADE
Cumprimento das regras de utilização dos espaços
e do material
Assiduidade
Pontualidade
Equipamento
Higiene
57
PONDERAÇÃO
3,75%
3,75%
3,75%
SOCIABILIDADE
Relação com o professor
Relação com os colegas
Relação com os funcionários
AUTONOMIA
Autonomia em situações de aprendizagem
Autonomia em situações de organização
Dinamização e originalidade nos trabalhos
individuais e de grupo
3,75%
APRENDIZAGEM
15%
Atividades Físicas
65%
Aptidão Física
10%
Conhecimentos
10%
EDUCAÇÃO MUSICAL
58
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
PONDERAÇÃO
•
Responsabilidade
- Pontualidade/ Assiduidade
- Cumprimento das regras da sala de aula
- Material necessário/ organização
•
Empenho/Participação
4%
4%
- Atenção nas aulas
-Realização das tarefas propostas
•
Sociabilidade
- Respeito pelos outros
- Entreajuda/cooperação
•
Autonomia
- Espírito de iniciativa
- Confiança em si próprio
APRENDIZAGEM
•
Aquisição de conhecimentos
Avaliação escrita testes, fichas de
trabalho
3%
4%
15%
45%
Avaliação oral - Observação direta
40%
•
Aquisição de destrezas e competências
- Postura correta na execução dos
instrumentos musicais
- Destreza na execução instrumental
- Testes de flauta
- Observação direta
EDUCAÇÃO VISUAL
APRENDIZAGEM
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
PONDERAÇÃO
•
•
•
•
•
•
Participação nas atividades da aula
Autonomia
Cooperação com colegas e professores em atividades
Iniciativas/curiosidade pelo saber
Respeito/cumprimento de regras de conduta
Responsabilidades (cumprir tarefas na sala de aula, cumprir
prazos, cuidar dos espaços e materiais, ser assíduo, ser pontual
e trazer o material necessário para o desenvolvimento das
atividades letivas)
15%
•
•
•
•
•
Fichas
Relatórios
Trabalhos de Grupo
Trabalhos de Pesquisa
Testes/Trabalho desenvolvido na sala de aula
85%
EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
APRENDIZAGEM
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
59
PONDERAÇÃO
•
•
•
•
•
•
Participação nas atividades da aula
Autonomia
Cooperação com colegas e professores em atividades
Iniciativas/curiosidade pelo saber
Respeito/cumprimento de regras de conduta
Responsabilidades (cumprir tarefas na sala de aula, cumprir
prazos, cuidar dos espaços e materiais, ser assíduo, ser
pontual e trazer o material necessário para o
desenvolvimento das atividades letivas)
15%
•
•
•
•
•
-
85%
Fichas
Relatórios
Trabalhos de Grupo
Trabalhos de Pesquisa
Testes/Trabalho desenvolvido na sala de aula
DESENVOLVIMENTO PESSOAL E SOCIAL
Sendo um espaço de diálogo e reflexão sobre experiências vividas e preocupações sentidas
pelos alunos, assim como sobre temas e problemas relevantes da comunidade e da sociedade,
tem como objetivo contribuir para a construção da identidade e o desenvolvimento da
consciência cívica dos alunos.
Tem como finalidades:
•
Desenvolver competências necessárias ao exercício da cidadania.
•
Promover valores de tolerância, solidariedade e respeito pelos outros.
•
Estimular a participação ativa e crítica dos alunos na escola e na sociedade
•
Proporcionar aos alunos momentos de reflexão sobre a vida da escola e os princípios
democráticos que regem o seu funcionamento.
•
Desenvolver nos alunos o sentido da responsabilidade.
•
Desenvolver nos alunos atitudes de autoestima, respeito mútuo e regras de
convivência que conduzam à formação de cidadãos tolerantes, autónomos,
participativos e civicamente responsáveis.
Esta área curricular é discutida, planificada e articulada em Conselho de Turma.
Os critérios de avaliação devem incidir na maior ou menor capacidade dos alunos de
reflexão, participação, cooperação, tomada de decisões e expressão de opinião com
liberdade e responsabilidade.
A avaliação desta área curricular não disciplinar é expressa de forma descritiva conduzindo
também à atribuição de uma menção qualitativa traduzida em três parâmetros: Satisfaz Bem;
Satisfaz; Não Satisfaz.
SATISFAZ BEM
•
O aluno revela um grande sentido de responsabilidade, demonstrando respeito e
compreensão pelas normas sociais.
•
É bastante empenhado, está atento, revela muito interesse e participa ativamente
nas atividades.
•
O aluno demonstra um elevado grau de tolerância, solidariedade e respeito pelos
outros.
•
O aluno tem uma participação ativa e crítica, sendo bastante autónomo, participativo
e civicamente responsável.
•
O aluno tem uma ótima relação interpessoal.
SATISFAZ
•
O aluno revela sentido de responsabilidade, demonstrando respeito e compreensão
pelas normas sociais.
•
É empenhado, está atento, revela interesse e participa nas atividades.
•
O aluno demonstra tolerância, solidariedade e respeito pelos outros.
•
O aluno tem uma participação regular e crítica, sendo tolerante, autónomo,
participativo e civicamente responsável.
•
O aluno tem uma relação interpessoal satisfatória.
NÃO SATISFAZ
•
O aluno não revela um grande sentido de responsabilidade, não demonstrando
respeito e compreensão pelas normas sociais.
•
O aluno não demonstra empenhamento nem interesse, raramente está atento e
raramente participa nas atividades.
•
O aluno não demonstra tolerância, solidariedade e respeito pelos outros.
•
O aluno não participa nas atividades, não é autónomo nem civicamente responsável.
•
O aluno não revela uma relação interpessoal satisfatória.
60
ENSINO BÁSICO – 3ºCICLO
61
PORTUGUÊS - 7º/8ºANOS
PARÂMETROS
•
•
Participação/cooperação
•
Colabora nas atividades propostas
•
Respeita a opinião dos outros
•
Intervém de forma adequada
•
Contribui com o seu trabalho para tarefas comuns
Sociabilidade
Relaciona-se com os outros sem conflitos
Manifesta atitudes adequadas no espaço escolar
Responsabilidade
É assíduo
É pontual
Faz os trabalhos de casa
É portador do material escolar
Organiza o material escolar
Manifesta hábitos de trabalho
10%
•
Autonomia
Ultrapassa as dificuldades sem ajuda contínua dos outros
Toma decisões confrontando diferentes perspetivas de um
problema
Demonstra originalidade na elaboração de trabalhos
Dinamiza o trabalho de grupo
•
Espírito crítico
Questiona situações concretas
Expressa opiniões próprias argumentando-as
•
Atividades Formativas
Oralidade
Compreensão e interpretação de registos em áudio
Participação
espontânea,
correção
discursiva,
vocabular, adequação comunicativa
Apresentação de trabalhos individuais ou em grupo
riqueza
Leitura
•
Compreensão e interpretação escrita (apreensão de ideias,
identificação de recursos expressivos); fluência, expressividade
•
Visionamento de registos icónicos ou em vídeo –
compreensão/interpretação
APRENDIZAGEM
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
•
PONDERAÇÃO
30%
Escrita
•
Adequação ao tema ou questão, encadeamento lógico das
ideias, clareza e precisão do vocabulário, criatividade, correção
discursiva (pontuação, ortografia, sintaxe)
Gramática
•
Fichas/ de gramática ou de outros conteúdos
•
Teste (s) avaliação e/ou outros
60%
PORTUGUÊS - 9ºANO
62
PARÂMETROS
•
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
•
•
•
•
APRENDIZAGEM
•
•
Participação/cooperação
•
Colabora nas atividades propostas
•
Respeita a opinião dos outros
•
Intervém de forma adequada
•
Contribui com o seu trabalho para tarefas comuns
Sociabilidade
Relaciona-se com os outros sem conflitos
Manifesta atitudes adequadas no espaço escolar
Responsabilidade
É assíduo
É pontual
Faz os trabalhos de casa
É portador do material escolar
Organiza o material escolar
Manifesta hábitos de trabalho
Autonomia
Ultrapassa as dificuldades sem ajuda contínua dos outros
Toma decisões confrontando diferentes perspetivas
problema
Demonstra originalidade na elaboração de trabalhos
Dinamiza o trabalho de grupo
Espírito crítico
Questiona situações concretas
Expressa opiniões próprias argumentando-as
PONDERAÇÃO
10%
de
um
Atividades Formativas
Oralidade
Compreensão e interpretação de registos em áudio
Participação espontânea, correção discursiva, riqueza vocabular,
adequação comunicativa
Apresentação de trabalhos individuais ou em grupo
Leitura
•
Compreensão e interpretação escrita (apreensão de ideias,
identificação de recursos expressivos); fluência, expressividade
•
Visionamento
de
registos
icónicos
ou
em
vídeo
–
compreensão/interpretação
Escrita
•
Adequação ao tema ou questão, encadeamento lógico das ideias,
clareza e precisão do vocabulário, criatividade, correção discursiva
(pontuação, ortografia, sintaxe)
Gramática
•
Fichas/ de gramática ou de outros conteúdos
Teste (s) avaliação e/ou outros
20%
70%
63
MATEMÁTICA
APRENDIZAGEM
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
PONDERAÇÃO
10%
•
Assiduidade e pontualidade
Cumprimento das regras da sala de aula
Cooperação/interesse/responsabilidade/Autonomia e
perseverança
Organização do caderno diário/portfólio
•
Testes de avaliação e/ou fichas/questão aula
75%
•
•
•
Participação nas atividades da aula
Trabalho de grupo/pesquisa
Trabalhos propostos para casa
15%
•
•
•
INGLÊS
64
PARÂMETROS
Atitudes
10% na avaliação global
 Empenho nas atividades
desenvolvidas na sala de aula
 Realização dos trabalhos de
casa
ATITUDES E COMPORTAMENTO
PONDERAÇÃO
 Cumprimento das regras
estabelecidas
 Assiduidade
 Pontualidade
Nível 1
Aluno desinteressado e perturbador; não faz os trabalhos de casa; não
participa nas tarefas de
aula propostas.
Nível 2
Aluno pouco participativo;
desenvolve um trabalho
irregular na sala de aula;
não faz os trabalhos de casa
com regularidade.
Nível 3
Aluno razoavelmente empenhado e trabalhador.
Faz com algum interesse as tarefas propostas.
Nível 4
Aluno empenhado e trabalhador.
Faz com interesse as tarefas propostas.
Nível 5
Aluno muito empenhado e trabalhador.
Faz com interesse todas as tarefas propostas.
•
•
Testes
Fichas e trabalhos
escritos
•
Oralidade
Testes -55%
Fichas/trabalhos escritos- 15%
APRENDIZAGEM
Oralidade- 20%
Nível 1
Revela muitas dificuldades na compreensão/expressão oral.
Nível 2
Revela dificuldades na
compreensão e expressão oral.
Nível 3
Revela um domínio razoável da língua ao nível da compreensão e
expressão oral
Nível 4
Revela um bom domínio da língua ao nível da compreensão e expressão
oral.
Nível 5
Revela um muito bom domínio da língua ao nível da compreensão e
expressão oral.
65
FRANCÊS
PARÂMETROS
PONDERAÇÃO
Participação/cooperação
•
Colabora nas atividades propostas
•
Respeita a opinião dos outros
•
Intervém de forma adequada
•
Contribui com o seu trabalho para tarefas comuns
•
Sociabilidade
Relaciona-se com os outros sem conflitos
Manifesta atitudes adequadas no espaço escolar
•
Responsabilidade
É assíduo
É pontual
10%
Faz os trabalhos de casa
É portador do material escolar
Organiza o material escolar
Manifesta hábitos de trabalho
•
Autonomia
Ultrapassa as dificuldades sem ajuda contínua dos outros
Toma decisões confrontando diferentes perspetivas de um problema
Demonstra originalidade na elaboração de trabalhos
Dinamiza o trabalho de grupo
•
Espírito crítico
Questiona situações concretas
Expressa opiniões próprias argumentando-as
Aluno desinteressado e perturbador; não faz os trabalhos de casa; não participa nas tarefas
0 a 6%
propostas…
Aluno pouco participativo; desenvolve um trabalho irregular na sala de aula; não faz os
7 a 13%
trabalhos de casa com regularidade…
Aluno empenhado, trabalhador. Faz com interesse todas as tarefas propostas…
14 a 20%
ATITUDES E COMPORTAMENTO
•
APRENDIZAGEM
Atividades Formativas
15%
1. Trabalhos de casa
2. Fichas de gramática
3. Produção de texto
4. Exercícios de aplicação da matéria
Leitura
5%
1. Fluência
2. Expressividade
Oralidade
10%
1. Participação espontânea
2. Correção discursiva
3. Adequação comunicativa
Gramática
•
Fichas/ de gramática ou de outros conteúdos
Avaliação Sumativa
60%
Teste(s) e/ou outros
•
Teste (s) avaliação e/ou outros
90%
ESPANHOL
66
ATITUDES E COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
•
Atitudes
10% na avaliação global
Empenho nas
atividades
desenvolvidas na sala
de aula
Nível 1
Aluno desinteressado e perturbador; não faz os trabalhos de casa; não
participa nas tarefas de aula propostas.
Realização dos
trabalhos de casa
Cumprimento das
regras estabelecidas
Assiduidade
Pontualidade
Nível 2
Aluno pouco participativo; desenvolve um trabalho irregular na sala de aula;
não faz os trabalhos de casa com regularidade.
Nível 3
Aluno razoavelmente empenhado e trabalhador. Faz com algum interesse as
tarefas propostas.
Nível 4
Aluno empenhado e trabalhador. Faz com interesse as tarefas propostas.
Nível 5
Aluno muito empenhado e trabalhador. Faz com interesse todas as tarefas
propostas.
•
•
•
APRENDIZAGEM
PONDERAÇÃO
Testes
Fichas e trabalhos
escritos
Oralidade
•
•
•
Testes - 55%
Fichas/trabalhos escritos - 15%
Oralidade - 20%
Nível 1
Revela muitas dificuldades na compreensão/expressão oral.
Nível 2
Revela dificuldades na compreensão e expressão oral.
Nível 3
Revela um domínio razoável da língua ao nível da compreensão e expressão
oral
Nível 4
Revela um bom domínio da língua ao nível da compreensão e expressão oral.
Nível 5
Revela um muito bom domínio da língua ao nível da compreensão e expressão
oral.
CIÊNCIAS NATURAIS
Domínio cognitivo
Domínio Sócio Afetivo
67
•
•
•
•
•
•
•
Testes de avaliação
Fichas
Questões aula
Composições/relatórios
Participação nas atividades da aula
Trabalho de grupo/pesquisa/experiências
Trabalhos propostos para casa
•
•
Assiduidade
Pontualidade
Cumprimento de prazos
Cumprimento das regras da sala de aula
Cooperação/interesse/responsabilidade
Autonomia e perseverança
Organização do caderno diário/portfólio
•
•
•
•
•
90%
10%
PARÂMETROS
PONDERAÇÃO
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
Assiduidade/Pontualidade.
Comportamento/Cumprimento do Regulamento Interno do
Agrupamento.
Empenho/Criatividade/Autonomia/Participação nas actividades.
10%
APRENDIZAGEM
GEOGRAFIA
Testes Sumativos; Fichas de Trabalho; Trabalhos de Investigação
(individual/grupo).
Observação direta na sala de aula:
Trabalho realizado, participação oral.
Trabalhos de casa.
90%
HISTÓRIA
68
APRENDIZAGEM
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
PONDERAÇÃO
•
Sentido de responsabilidade
5%
•
Autonomia
5%
•
Testes
80%
•
Trabalhos individuais/grupo
10%
NOTA:
Por decisão do Conselho Pedagógico do dia 27 de Setembro de 2013 a ponderação a atribuir
ao domínio ATITUDES E COMPORTAMENTO é a seguinte, de acordo com os diferentes ciclos:
•
•
•
•
1º Ciclo – 20%
2º Ciclo – 15%
3º Ciclo – 10%
Secundário e Profissionais – 5%
FÍSICA E QUÍMICA
APRENDIZAGEM
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
•
•
•
•
pontualidade
responsabilidade
respeito e cumprimento de regras
autonomia e cooperação
•
•
•
•
testes de avaliação
teste intermédio (9ºano)
blogs
portfolios.
•
atividades experimentais e outras tarefas individuais ou em
grupo em contexto de
sala de aula ou em casa
desempenho em sala de aula - qualidade da participação
nas atividades desenvolvidas nas aulas teóricas e práticas
fichas de avaliação/mini-testes.
•
•
PONDERAÇÃO
10%
70%
20%
EDUCAÇÃO FÍSICA
PARÂMETROS
ATITUDES E COMPORTAMENTO
PARTICIPAÇÃO E COOPERAÇÃO
Interesse e cooperação em situações de
aprendizagem.
Interesse e cooperação em situações de
organização.
69
PONDERAÇÃO
2,5%
RESPONSABILIDADE
Cumprimento das regras de utilização dos espaços
e do material
Assiduidade
Pontualidade
Equipamento
Higiene
2,5%
SOCIABILIDADE
Relação com o professor
Relação com os colegas
Relação com os funcionários
2,5%
AUTONOMIA
Autonomia em situações de aprendizagem
Autonomia em situações de organização
Dinamização e originalidade nos trabalhos
individuais e de grupo
2,5%
APRENDIZAGEM
10%
Atividades Físicas
70%
Aptidão Física
10%
Conhecimentos
10%
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – 7ºANO
A avaliação é fundamentalmente contínua, permitindo o registo da evolução do aluno aula a
aula e a recuperação, em tempo útil, de qualquer dificuldade. Estão previstos momentos de
avaliação sumativa, onde os alunos realizam provas de carácter prático ou teórico-prático que
permitem avaliar da consolidação dos conhecimentos adquiridos e das competências
desenvolvidas ao longo do processo de ensino/aprendizagem.
As apreciações de todos os trabalhos serão classificadas com qualquer indicador quantitativo
ou qualitativo que deverá sempre obedecer à seguinte escala:
•
•
•
•
•
Nível 1
Nível 2
Nível 3
Nível 4
Nível 5
–
–
–
–
–
Muito Insuficiente – 0 - 19%
Insuficiente – 20% - 49%
Suficiente – 50% - 69%
Bom – 70% - 89%
Muito bom – 90% - 100%
No final de cada período, é formulada uma síntese de toda a informação recolhida nos
diversos instrumentos de modo a expressar a formulação de um juízo globalizante sobre o
desenvolvimento das aprendizagens e competências realizadas pelo aluno, tendo por base o
respetivo projeto curricular de turma.
A informação resultante dessa avaliação é traduzida uma classificação expressa numa escala
de níveis de 1 a 5.
Parâmetros /Instrumentos de Avaliação
Percentagem
Domínio Sócio afetivo
5% - Pontualidade, Assiduidade, Comportamento / cumprimento do Regulamento
Interno da Escola.
10%
5% - Empenho/ Criatividade / Autonomia / Participação nas atividades propostas,
Cooperação/ Relação estabelecida com colegas e professor
Domínio Cognitivo
20 % - Observação direta na sala de aula: trabalho realizado, participação oral.
90%
30 % - Trabalhos Realizados (individual/grupo)
40 % - Testes de Avaliação
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – 8ºANO
A avaliação é fundamentalmente contínua, permitindo o registo da evolução do aluno aula a
aula e a recuperação, em tempo útil, de qualquer dificuldade. Estão previstos momentos de
avaliação sumativa, onde os alunos realizam provas de carácter prático ou teórico-prático que
permitem avaliar da consolidação dos conhecimentos adquiridos e das competências
desenvolvidas ao longo do processo de ensino/aprendizagem.
70
As apreciações de todos os trabalhos serão classificadas com qualquer indicador quantitativo
ou qualitativo que deverá sempre obedecer à seguinte escala:
•
•
•
•
•
Nível 1
Nível 2
Nível 3
Nível 4
Nível 5
–
–
–
–
–
Muito Insuficiente – 0 - 19%
Insuficiente – 20% - 49%
Suficiente – 50% - 69%
Bom – 70% - 89%
Muito bom – 90% - 100%
No final de cada período, é formulada uma síntese de toda a informação recolhida nos
diversos instrumentos de modo a expressar a formulação de um juízo globalizante sobre o
desenvolvimento das aprendizagens e competências realizadas pelo aluno, tendo por base o
respetivo projeto curricular de turma.
A informação resultante dessa avaliação é traduzida uma classificação expressa numa escala
de níveis de 1 a 5.
Parâmetros /Instrumentos de Avaliação
Percentagem
Domínio Sócio afetivo
5% - Pontualidade, Assiduidade, Comportamento / cumprimento do
Regulamento Interno da Escola.
10%
5% - Empenho/ Criatividade / Autonomia / Participação nas atividades
propostas, Cooperação/ Relação estabelecida com colegas e
professor
Domínio Cognitivo
20 % - Observação direta na sala de aula: trabalho realizado, participação
oral.
30 % - Trabalhos Realizados (individual/grupo)
40 % - Testes de Avaliação
90%
71
MÚSICA
72
APRENDIZAGEM
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
•
Responsabilidade
- Pontualidade/ Assiduidade
- Cumprimento das regras da sala de aula
- Material necessário/ organização
•
Empenho/Participação
PONDERAÇÃO
2,5%
2,5%
- Atenção nas aulas
-Realização das tarefas propostas
•
Sociabilidade
- Respeito pelos outros
- Entreajuda/cooperação
•
Autonomia
- Espírito de iniciativa
- Confiança em si próprio
•
Aquisição de conhecimentos
Avaliação escrita testes, fichas de trabalho
2,5%
2,5%
10%
45%
Avaliação oral - Observação direta
•
Aquisição de destrezas e competências
- Postura correta na execução dos instrumentos musicais
- Destreza na execução instrumental
- Testes de flauta
- Observação direta
45%
EDUCAÇÃO VISUAL
APRENDIZAGEM
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
•
•
•
•
•
•
Participação nas atividades da aula
Autonomia
Cooperação com colegas e professores em actividades
Iniciativas/curiosidade pelo saber
Respeito/cumprimento de regras de conduta
Responsabilidades (cumprir tarefas na sala de aula, cumprir
prazos, cuidar dos espaços e materiais, ser assíduo, ser
pontual e trazer o material necessário para o
desenvolvimento das atividades letivas)
•
Execução – Domínio progressivo de técnicas e
procedimentos.
Processo/Produto – Aquisição e compreensão do
conhecimento. Capacidade de criar, recriar e de adaptar os
conhecimentos previamente adquiridos, com método e
ordem, dentro dos prazos estipulados, utilizando
correctamente o vocabulário específico.
Fichas
Relatórios
Trabalhos de Grupo
Trabalhos de Pesquisa
Testes/Trabalho desenvolvido na sala de aula
•
•
•
•
•
•
PONDERAÇÃO
10%
90%
ARTES PLÁSTICAS E TECNOLOGIAS (7º/8º ANOS) – uma disciplina
em cada semestre (oferta de escola)
APRENDIZAGEM
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
PONDERAÇÃO
Participação nas atividades da aula
Autonomia
Cooperação com colegas e professores em
actividades
Iniciativas/curiosidade pelo saber
Respeito/cumprimento de regras de conduta
Responsabilidades (cumprir tarefas na sala de aula,
cumprir prazos, cuidar dos espaços e materiais, ser
assíduo, ser pontual e trazer o material necessário
para o desenvolvimento das atividades letivas)
Fichas
Relatórios
Trabalhos de Grupo
Trabalhos de Pesquisa
Testes/Trabalho desenvolvido na sala de aula
10%
90%
DESENVOLVIMENTO PESSOAL E SOCIAL
Sendo um espaço de diálogo e reflexão sobre experiências vividas e preocupações sentidas
pelos alunos, assim como sobre temas e problemas relevantes da comunidade e da sociedade,
tem como objetivo contribuir para a construção da identidade e o desenvolvimento da
consciência cívica dos alunos.
Tem como finalidades:
Desenvolver competências necessárias ao exercício da cidadania.
Promover valores de tolerância, solidariedade e respeito pelos outros.
Estimular a participação ativa e crítica dos alunos na escola e na sociedade
Proporcionar aos alunos momentos de reflexão sobre a vida da escola e os princípios
democráticos que regem o seu funcionamento.
Desenvolver nos alunos o sentido da responsabilidade.
Desenvolver nos alunos atitudes de autoestima, respeito mútuo e regras de convivência que
conduzam à formação de cidadãos tolerantes, autónomos, participativos e civicamente
responsáveis.
Esta área curricular é discutida, planificada e articulada em Conselho de Turma.
Os critérios de avaliação devem incidir na maior ou menor capacidade dos alunos de
reflexão, participação, cooperação, tomada de decisões e expressão de opinião com
liberdade e responsabilidade.
73
A avaliação desta área curricular não disciplinar é expressa de forma descritiva conduzindo
também à atribuição de uma menção qualitativa traduzida em três parâmetros: Satisfaz Bem;
Satisfaz; Não Satisfaz.
SATISFAZ BEM
O aluno revela um grande sentido de responsabilidade, demonstrando respeito e
compreensão pelas normas sociais.
É bastante empenhado, está atento, revela muito interesse e participa ativamente nas
atividades.
O aluno demonstra um elevado grau de tolerância, solidariedade e respeito pelos outros.
O aluno tem uma participação ativa e crítica, sendo bastante autónomo, participativo e
civicamente responsável.
O aluno tem uma ótima relação interpessoal.
SATISFAZ
O aluno revela sentido de responsabilidade, demonstrando respeito e compreensão pelas
normas sociais.
É empenhado, está atento, revela interesse e participa nas atividades.
O aluno demonstra tolerância, solidariedade e respeito pelos outros.
O aluno tem uma participação regular e crítica, sendo tolerante, autónomo, participativo e
civicamente responsável.
O aluno tem uma relação interpessoal satisfatória.
NÃO SATISFAZ
O aluno não revela um grande sentido de responsabilidade, não demonstrando respeito e
compreensão pelas normas sociais.
O aluno não demonstra empenhamento nem interesse, raramente está atento e raramente
participa nas atividades.
O aluno não demonstra tolerância, solidariedade e respeito pelos outros.
O aluno não participa nas atividades, não é autónomo nem civicamente responsável.
O aluno não revela uma relação interpessoal satisfatória.
74
ENSINO BÁSICO – CURSOS VOCACIONAIS
75
PORTUGUÊS (9ºANO)
PARÂMETROS
•
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
•
•
•
•
APRENDIZAGEM
•
•
Participação/cooperação
•
Colabora nas atividades propostas
•
Respeita a opinião dos outros
•
Intervém de forma adequada
•
Contribui com o seu trabalho para tarefas comuns
Sociabilidade
Relaciona-se com os outros sem conflitos
Manifesta atitudes adequadas no espaço escolar
Responsabilidade
É assíduo
É pontual
Faz os trabalhos de casa
É portador do material escolar
Organiza o material escolar
Manifesta hábitos de trabalho
Autonomia
Ultrapassa as dificuldades sem ajuda contínua dos outros
Toma decisões confrontando diferentes perspetivas
problema
Demonstra originalidade na elaboração de trabalhos
Dinamiza o trabalho de grupo
Espírito crítico
Questiona situações concretas
Expressa opiniões próprias argumentando-as
PONDERAÇÃO
10%
de
um
Atividades Formativas
Oralidade
Compreensão e interpretação de registos em áudio
Participação espontânea, correção discursiva, riqueza vocabular,
adequação comunicativa
Apresentação de trabalhos individuais ou em grupo
Leitura
•
Compreensão e interpretação escrita (apreensão de ideias,
identificação de recursos expressivos); fluência, expressividade
•
Visionamento
de
registos
icónicos
ou
em
vídeo
–
compreensão/interpretação
Escrita
•
Adequação ao tema ou questão, encadeamento lógico das ideias,
clareza e precisão do vocabulário, criatividade, correção discursiva
(pontuação, ortografia, sintaxe)
Gramática
•
Fichas/ de gramática ou de outros conteúdos
Teste (s) avaliação e/ou outros
20%
70%
MATEMÁTICA
PARÂMETROS
PONDERAÇÃO
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
Assiduidade/Pontualidade.
Comportamento/Cumprimento do Regulamento Interno do
Agrupamento.
Empenho/Criatividade/Autonomia/Participação nas actividades.
10%
APRENDIZAGEM
76
Testes Sumativos; Fichas de Trabalho; Trabalhos de Investigação
(individual/grupo).
Observação direta na sala de aula:
Trabalho realizado, participação oral.
Trabalhos de casa.
90%
INGLÊS
77
PARÂMETROS
Atitudes
10% na avaliação global
 Empenho nas atividades desenvolvidas
na sala de aula
 Realização dos trabalhos de casa
ATITUDES E COMPORTAMENTO
PONDERAÇÃO
 Cumprimento das regras estabelecidas
 Assiduidade
 Pontualidade
Nível 1
Aluno desinteressado e perturbador; não faz os trabalhos de
casa; não
participa nas tarefas de
aula propostas.
Nível 2
Aluno pouco participativo;
desenvolve um trabalho
irregular na sala de aula;
não faz os trabalhos de casa
com regularidade.
Nível 3
Aluno razoavelmente empenhado e trabalhador.
Faz com algum interesse as tarefas propostas.
Nível 4
Aluno empenhado e trabalhador.
Faz com interesse as tarefas propostas.
Nível 5
Aluno muito empenhado e trabalhador.
Faz com interesse todas as tarefas propostas.
•
•
Testes
Fichas e trabalhos escritos
•
Oralidade
Testes -55%
Fichas/trabalhos escritos- 15%
APRENDIZAGEM
Oralidade- 20%
Nível 1
Revela muitas dificuldades
na compreensão/expressão
oral.
Nível 2
Revela dificuldades na
compreensão e expressão oral.
Nível 3
Revela um domínio razoável da língua ao nível da compreensão
e expressão oral
Nível 4
Revela um bom domínio da língua ao nível da compreensão e
expressão oral.
Nível 5
Revela um muito bom domínio da língua ao nível da
compreensão e expressão oral.
HISTÓRIA
78
APRENDIZAGEM
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
PONDERAÇÃO
5%
•
Sentido de responsabilidade
•
Autonomia
•
Testes
•
Trabalhos individuais/grupo
5%
80%
10%
NOTA:
Por decisão do Conselho Pedagógico do dia 27 de Setembro de 2013 a ponderação a atribuir
ao domínio ATITUDES E COMPORTAMENTO é a seguinte, de acordo com os diferentes ciclos:
•
•
•
•
1º Ciclo – 20%
2º Ciclo – 15%
3º Ciclo – 10%
Secundário e Profissionais – 5%
GEOGRAFIA
PARÂMETROS
PONDERAÇÃO
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
Assiduidade/Pontualidade.
Comportamento/Cumprimento do Regulamento Interno do
Agrupamento.
Empenho/Criatividade/Autonomia/Participação nas actividades.
10%
APRENDIZAGEM
79
Testes Sumativos; Fichas de Trabalho; Trabalhos de Investigação
(individual/grupo).
Observação direta na sala de aula:
Trabalho realizado, participação oral.
Trabalhos de casa.
90%
FÍSICA E QUÍMICA
APRENDIZAGEM
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
•
•
•
•
pontualidade
responsabilidade
respeito e cumprimento de regras
autonomia e cooperação
•
•
•
•
testes de avaliação
teste intermédio (9ºano)
blogs
portfolios.
•
atividades experimentais e outras tarefas
individuais ou em grupo em contexto de
sala de aula ou em casa
desempenho em sala de aula - qualidade da
participação nas atividades desenvolvidas nas
aulas teóricas e práticas
fichas de avaliação/mini-testes.
•
•
PONDERAÇÃO
10%
70%
20%
DESENVOLVIMENTO PESSOAL E SOCIAL
Sendo um espaço de diálogo e reflexão sobre experiências vividas e preocupações sentidas
pelos alunos, assim como sobre temas e problemas relevantes da comunidade e da sociedade,
tem como objetivo contribuir para a construção da identidade e o desenvolvimento da
consciência cívica dos alunos.
Tem como finalidades:
Desenvolver competências necessárias ao exercício da cidadania.
Promover valores de tolerância, solidariedade e respeito pelos outros.
Estimular a participação ativa e crítica dos alunos na escola e na sociedade
Proporcionar aos alunos momentos de reflexão sobre a vida da escola e os princípios
democráticos que regem o seu funcionamento.
Desenvolver nos alunos o sentido da responsabilidade.
Desenvolver nos alunos atitudes de autoestima, respeito mútuo e regras de convivência que
conduzam à formação de cidadãos tolerantes, autónomos, participativos e civicamente
responsáveis.
Esta área curricular é discutida, planificada e articulada em Conselho de Turma.
Os critérios de avaliação devem incidir na maior ou menor capacidade dos alunos de
reflexão, participação, cooperação, tomada de decisões e expressão de opinião com
liberdade e responsabilidade.
A avaliação desta área curricular não disciplinar é expressa de forma descritiva conduzindo
também à atribuição de uma menção qualitativa traduzida em três parâmetros: Satisfaz Bem;
Satisfaz; Não Satisfaz.
SATISFAZ BEM
O aluno revela um grande sentido de responsabilidade, demonstrando respeito e
compreensão pelas normas sociais.
É bastante empenhado, está atento, revela muito interesse e participa ativamente nas
atividades.
O aluno demonstra um elevado grau de tolerância, solidariedade e respeito pelos outros.
O aluno tem uma participação ativa e crítica, sendo bastante autónomo, participativo e
civicamente responsável.
O aluno tem uma ótima relação interpessoal.
SATISFAZ
O aluno revela sentido de responsabilidade, demonstrando respeito e compreensão pelas
normas sociais.
É empenhado, está atento, revela interesse e participa nas atividades.
O aluno demonstra tolerância, solidariedade e respeito pelos outros.
O aluno tem uma participação regular e crítica, sendo tolerante, autónomo, participativo e
civicamente responsável.
O aluno tem uma relação interpessoal satisfatória.
NÃO SATISFAZ
O aluno não revela um grande sentido de responsabilidade, não demonstrando respeito e
compreensão pelas normas sociais.
O aluno não demonstra empenhamento nem interesse, raramente está atento e raramente
participa nas atividades.
O aluno não demonstra tolerância, solidariedade e respeito pelos outros.
O aluno não participa nas atividades, não é autónomo nem civicamente responsável.
O aluno não revela uma relação interpessoal satisfatória.
80
ÁREA VOCACIONAL
TÉCNICAS DE ATENDIMENTO E PROMOÇÃO DE EVENTOS
MULTIMÉDIA
ELETRICIDADE, ELETRÓNICA E ROBÓTICA
Domínio Cognitivo
80%
Trabalhos individuais e/ou em grupo
50%
Testes
30%
Domínio Socio-Afetivo
20%
Participação: pertinência/frequência/progressão
4%
Responsabilidade
4%
Assiduidade
Pontualidade
Cumprimento de tarefas e prazos
Autonomia
4%
Empenhamento
4%
Entreajuda / espírito de partilha / trabalho colaborativo e cooperativo
4%
81
EDUCAÇÃO FÍSICA
82
PARÂMETROS
ATITUDES E COMPORTAMENTO
PARTICIPAÇÃO E COOPERAÇÃO
Interesse e cooperação em situações de
aprendizagem.
Interesse e cooperação em situações de
organização.
PONDERAÇÃO
2,5%
RESPONSABILIDADE
Cumprimento das regras de utilização dos espaços
e do material
Assiduidade
Pontualidade
Equipamento
Higiene
2,5%
SOCIABILIDADE
Relação com o professor
Relação com os colegas
Relação com os funcionários
2,5%
AUTONOMIA
Autonomia em situações de aprendizagem
Autonomia em situações de organização
Dinamização e originalidade nos trabalhos
individuais e de grupo
2,5%
APRENDIZAGEM
10%
Atividades Físicas
70%
Aptidão Física
10%
Conhecimentos
10%
ENSINO SECUNDÁRIO
83
PORTUGUÊS
APRENDIZAGEM
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
PONDERAÇÃO
•
•
•
•
•
•
•
•
Coopera com o grupo/turma e com o professor
Aceita a diferença
É pontual e assíduo
Cumpre os prazos
Faz os trabalhos de casa
Mantém o Portefólio organizado
Procura informação complementar de forma autónoma
Questiona, critica e fundamenta
5%
•
Compreensão e expressão escrita:
•
Testes
•
Trabalhos escritos realizados em aula
70%
•
Compreensão e expressão oral:
Exposições orais planeadas (contrato de leitura, apresentação
de um tema,…)
Participação ativa na aula
Debates
•
25%
Tomada de notas
FRANCÊS (CONTINUAÇÃO)
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
PONDERAÇÃO
Autonomia
Assiduidade
5%
Pontualidade
Responsabilidade
Compreensão escrita
APRENDIZAGEM
Expressão escrita
Participação nas Atividades da aula
95%
Leitura/Compreensão
•
•
Fichas ………………………15 %
Testes ………………………………55 %
Compreensão oral
Expressão oral
25%
INGLÊS
84
PARÂMETROS
Atitudes
 Participação e
cooperação
 Responsabilidade /
Assiduidade
ATITUDES E
COMPORTAMENTO
 Autonomia/ Espírito
Crítico
PONDERAÇÃO
5% na avaliação global
1a8
- Aluno desinteressado e perturbador; não faz os trabalhos de casa; não
participa regularmente nas tarefas propostas, quer individuais, quer de grupo;
nem sempre respeita a opinião dos outros.
- Revela poucos hábitos de trabalho; é assíduo, mas pouco pontual.
- Ultrapassa dificuldades, recorrendo sempre à ajuda dos outros; revela pouca
originalidade na elaboração dos trabalhos e deficiente capacidade de
expressão e argumentação.
9 a 12
- Aluno revela algum interesse, mas é pouco participativo; não faz os trabalhos
de casa com regularidade; desenvolve um trabalho irregular na sala de aula,
nem sempre contribuindo com o seu trabalho para tarefas comuns.
- É assíduo e pontual; revela hábitos de estudo.
- Ultrapassa dificuldades, por vezes, somente com a ajuda dos colegas; revela
alguma originalidade na elaboração de trabalhos, exprimindo ideias próprias,
mas com fraco poder de argumentação.
13 a 16
- Aluno revela bastante interesse; é participativo; faz os trabalhos de casa
com regularidade; desenvolve um trabalho regular na sala de aula,
contribuindo com o seu trabalho para tarefas comuns.
- É assíduo e pontual; revela hábitos de estudo.
- Ultrapassa dificuldades, quase sempre, com alguma autonomia; revela
originalidade na elaboração de trabalhos, exprimindo ideias próprias com
razoável nível de argumentação.
17 a 20
- Aluno empenhado e muito trabalhador; faz com interesse todas as tarefas
propostas, respeitando a opinião dos outros e contribuindo com o seu trabalho
para tarefas comuns.
- É assíduo e pontual; revela muito bons hábitos de trabalho, cumprindo
sempre os prazos estipulados.
- Revela autonomia; muita originalidade na elaboração dos trabalhos;
dinamiza o trabalho de grupo; exprime ideias e tem forte poder de
argumentação.
•
Testes /
trabalho escrito
•
Oralidade
(compreensão interação e
produção)
APRENDIZAGEM
Pronúncia
Gestão do
discurso
Comunicativida
de / interação
Correção
gramatical
Vocabulário
Testes - 65%
85
Oralidade - 30%
1a5
Pronúncia não inteligível; discurso limitado a partes de frase ou a vocábulos
soltos; incapacidade de produzir qualquer discurso com sentido; muitos erros
gramaticais, mesmo nas construções mais básicas; vocabulário muito limitado.
6a9
Pronúncia raramente correta, mas com utilização de algumas estruturas
básicas com o mínimo de correção; muitas hesitações, dificuldade em produzir
discurso, necessitando de ouvintes cooperantes; muitos erros básicos;
vocabulário limitado a termos genéricos.
10 a 13
Pronúncia geralmente inteligível; emprego de estruturas básicas corretas, mas
nem sempre adequadas; algumas hesitações e alguma clareza na produção do
discurso; podendo ser ultrapassada com a ajuda esporádica dos ouvintes;
alguns erros gramaticais frequentes, mas suficiente controlo das estruturas
básicas; vocabulário suficiente, mas adequado à situação.
14 a 17
Pronúncia e entoação corretas; emprego tanto de estruturas básicas como
complexas com correção e adequação; poucas hesitações, mantendo uma
participação ativa e adequada no desenvolvimento da interação; boa
correção, apenas com erros ocasionais; vocabulário utilizado adequadamente.
18 a 20
Pronúncia sempre correta - sons, entoação e ritmo corretos; emprego de uma
vasta gama de estruturas com correção e adequação, recorrendo a estruturas
complexas; comunicação adequada e correta sem hesitações, mantendo uma
interação efetiva com os ouvintes falantes; muito boa correção, sem erros
gramaticais; vocabulário amplo e adequado.
ESPANHOL
86
DOMÍNIO SOCIOAFETIVO
5%
Participação/ Cooperação:
◦ Colabora nas atividades propostas, respeita a opinião dos outros, intervém de forma
adequada e contribui com o seu trabalho para tarefas comuns.
1%
Sociabilidade:
◦ Relaciona-se com os outros sem conflitos, manifesta atitudes adequadas no espaço
escolar.
1%
Responsabilidade:
◦ É assíduo, é pontual, é portador do material escolar, organiza o material escolar,
manifesta hábitos de trabalho.
1%
Autonomia:
◦ Ultrapassa as dificuldades sem ajuda contínua dos outros, toma decisões confrontando
diferentes perspetivas de um problema, demonstra originalidade na elaboração de
trabalhos, dinamiza o trabalho de grupo.
Espírito crítico:
◦ Questiona situações concretas, expressa opiniões próprias argumentando-as.
DOMINIO COGNITIVO
1%
1%
95%
Testes:
55%
Oralidade:
◦ Compreensão e expressão.
30%
◦
◦
◦
◦
10%
Trabalhos de casa:
Qualidade
Organização
Correção
Apresentação
Domínio Socioafetivo + Domínio cognitivo - TOTAL 100%
EDUCAÇÃO FÍSICA
PARÂMETROS
ATITUDES E COMPORTAMENTO
PARTICIPAÇÃO E COOPERAÇÃO
Interesse e cooperação em situações de
aprendizagem.
Interesse e cooperação em situações de
organização.
RESPONSABILIDADE
Cumprimento das regras de utilização dos espaços
e do material
Assiduidade
Pontualidade
Equipamento
Higiene
SOCIABILIDADE
Relação com o professor
Relação com os colegas
Relação com os funcionários
AUTONOMIA
Autonomia em situações de aprendizagem
Autonomia em situações de organização
Dinamização e originalidade nos trabalhos
individuais e de grupo
87
PONDERAÇÃO
1,25%
1,25%
1,25%
1,25%
APRENDIZAGEM
5%
Atividades Físicas
75%
Aptidão Física
10%
Conhecimentos
10%
MATEMÁTICA A
88
APRENDIZAGEM
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
PONDERAÇÃO
5%
•
Assiduidade e Pontualidade
Cumprimento das regras da sala de aula
Cooperação/interesse/responsabilidade/Autonomia e
perseverança
Organização do caderno diário/portfólio
•
Testes escritos
70%
•
•
Questão Aula/Fichas/Composições /Relatórios
Participação na aula /Observação do Professor
20%
•
•
TPC (frequência e / ou apresentação oral)
Trabalho de Grupo
5%
•
•
•
MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS - 10º / 11º ANOS
ATITUDES
E
COMPORTAMENT
O
PARÂMETROS
5%
•
Assiduidade e Pontualidade
Cumprimento das regras da sala de aula
Cooperação/interesse/responsabilidade/Autonomia e
perseverança
Organização do caderno diário/portfólio
•
Testes escritos
70%
•
•
Questão Aula/Fichas/Composições /Relatórios
Participação na aula /Observação do Professor
20%
•
TPC (frequência e / ou apresentação oral)
5%
•
•
•
APRENDIZAGEM
PONDERAÇÃO
MATEMÁTICA B - 10º / 11º ANOS
APRENDIZAGEM
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
89
PONDERAÇÃO
5%
•
Assiduidade e Pontualidade
Cumprimento das regras da sala de aula
Cooperação/interesse/responsabilidade/Autonomia e
perseverança
Organização do caderno diário/portfólio
•
Testes escritos
70%
•
•
•
Questão Aula/Fichas/Composições / Relatórios
Participação na aula / Observação do Professor
Projetos / Trabalho de investigação com apresentação oral
20%
•
•
TPC
Calculadora Gráfica / Atividade Experimental
5%
•
•
•
FILOSOFIA
90
Domínio Cognitivo
Domínio Sócio – afectivo
95%
5%
Instrumentos de Avaliação
•
•
Aquisição de
conhecimentos e de
competências
próprias de cada nível
de ensino, definido na
planificação de cada
ano.
Adesão/ Realização às
tarefas e atividades
propostas dentro e
fora da sala de aula:
leituras, comentários
a textos, consulta e
recolha de materiais,
organização do
caderno/ dossier da
disciplina.
•
Apetência pelo saber.
•
Participação ativa:
atenção,
concentração,
intervenção
relevante.
•
Assiduidade/
Pontualidade.
•
Progresso na
aprendizagem.
Nível Cognitivo
•
Relação com os pares:
colaboração, respeito
mútuo, inter-ajuda. 2%
•
Relação com os
docentes: respeito,
cooperação – 2%
•
Relação com a
comunidade educativa
em geral. – 1%
Testes escritos – 70%
Trabalhos escritos na aula e fora da
aula: (comentários, relatórios de
leituras, de visitas de estudo, de
visionamento de filmes…). – 10%
Oralidade (participação
organizada): formulação de
dúvidas, sínteses de aulas ou de
parte da matéria, apresentação
crítica de argumentos e/ou
objeções, interpelação pertinente.
– 7.5%
Utilização de materiais de forma
sistemática: manual, caderno,
material fornecido pelo professor,
consulta de obras ou artigos,
pesquisa na Internet… - 7.5%
Nível atitudinal
Observação de atitudes (grelha)
BIOLOGIA E GEOLOGIA – 10º / 11º ANOS
91
BIOLOGIA – 12º ANO
Componente teórica
•
•
•
•
•
65%
Testes sumativos
Testes intermédios (GAVE)
Fichas
Participação nas atividades da aula
Trabalhos propostos para casa
Domínio cognitivo
95%
Componente experimental
•
•
•
•
Domínio Sócio Afetivo
•
•
•
•
30%
Apresentações, pesquisas e debates
Relatórios
Desempenho prático
Análise e interpretação de dados
Empenhamento
Autonomia
Progressão
Responsabilidade
5%
PARÂMETROS
PONDERAÇÃO
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
Assiduidade/Pontualidade.
Comportamento/Cumprimento do Regulamento Interno do
Agrupamento.
Empenho/Criatividade/Autonomia/Participação nas actividades.
5%
APRENDIZAGEM
GEOGRAFIA
Testes Sumativos; Fichas de Trabalho; Trabalhos de Investigação
(individual/grupo).
Observação direta na sala de aula:
Trabalho realizado, participação oral.
Trabalhos de casa.
95%
FÍSICA E QUÍMICA A, FÍSICA
APRENDIZAGEM
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
O
PARÂMETROS
92
PONDERAÇÃO
•
•
•
•
empenhamento
autonomia
progressão
responsabilidade
•
•
•
•
testes de avaliação
testes intermédios
mini-testes
participação oral
65%
•
•
•
Componente experimental :
trabalhos experimentais
relatórios
mini-testes
30%
5%
SOCIOLOGIA -12º ano
APRENDIZAGEM
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
PONDERAÇÃO
5%
•
Assiduidade / Pontualidade
Autonomia / Espírito Crítico / Criatividade / Responsabilidade/
Sociabilidade / Cooperação com colegas e professores
Participação
•
•
Testes
Trabalhos individuais e/ou em grupo
65%
30%
•
•
Nota: Caso não se realize um destes tópicos a classificação reverte
para o outro tópico.
ECONOMIA A (10º E 11ºANOS) / ECONOMIA C (12ºANO)
APRENDIZAGEM
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
93
PONDERAÇÃO
5%
•
Assiduidade / Pontualidade
Autonomia
/
Espírito
Crítico
/
Criatividade
/
Responsabilidade/ Sociabilidade / Cooperação com colegas e
professores
Participação
•
•
Testes
Trabalhos individuais e/ou em grupo
95%
•
•
HISTÓRIA A
94
HISTÓRIA E CULTURA DAS ARTES
APRENDIZAGEM
ATITUDES E COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
PONDERAÇÃO
2,5%
•
Sentido de responsabilidade
•
Autonomia
•
Testes
90%
•
Trabalhos individuais/grupo
5%
2,5%
NOTA:
Por decisão do Conselho Pedagógico do dia 27 de setembro de 2013 a
ponderação a atribuir ao domínio ATITUDES E COMPORTAMENTO é a seguinte,
de acordo com os diferentes ciclos:
•
•
•
•
1º Ciclo – 20%
2º Ciclo – 15%
3º Ciclo – 10%
Secundário e Profissionais – 5%
DESENHO A
95
APRENDIZAGEM
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
Assiduidade
Pontualidade
Participação ativa na aula
Cooperação com os colegas
Espírito de observação e atenção visual e da aquisição de
hábitos de trabalho;
•
Capacidade de iniciativa na participação e no envolvimento
no trabalho;
•
Capacidade de leitura e de interpretação crítica e
autónoma de desenhos e imagens;
•
Valorização estética e da consciência diacrónica do
desenho, assente no conhecimento de obras relevantes
. Dominar os conceitos estruturais da comunicação visual e da
linguagem plástica
. Planificar e organizar o trabalho
. Usar o desenho e os meios de representação como instrumento de
conhecimento
. Conhecer a articulação entre perceção e representação do mundo
visível.
. Conhecer, explorar e dominar as potencialidades do desenho no
âmbito o projecto visual incrementando, neste domínio, capacidade
de formulação, exploração e desenvolvimento.
. Utilizar fluentemente metodologias planificadas com iniciativa e
autonomia
. Desenvolver a sensibilidade estética e adquirir uma consciência
diacrónica do desenho, assente no conhecimento de obras
relevantes
. Explorar diferentes suportes, materiais, instrumentos e processos,
adquirindo gosto pela sua experimentação e manipulação, com
abertura a novos desafios e ideias.
. Desenvolver capacidades de avaliação crítica e sua comunicação,
aplicando-as às diferentes fases do trabalho realizado.
Instrumentos de avaliação
.Criatividade (30%), Aplicação e Domínio das técnicas (10%),
Registos, concretizações gráficas, ou objetos produzidos no âmbito
da disciplina (25%) = 65%
. Provas de caráter prático 30%
PONDERAÇÃO
•
•
•
•
•
A avaliação dos períodos será o reflexo de todo o trabalho e
aproveitamento obtido desde início do ano letivo e será obtida pelo
cruzamento de todos os instrumentos de avaliação
5%
95%
GEOMETRIA DESCRITIVA A (10º / 11º ANOS)
APRENDIZAGEM
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
96
PONDERAÇÃO
Neste domínio sócio-afetivo serão tidos em conta os hábitos de
trabalho individual e/ou de grupo e as atitudes adoptadas na aula e
na relação com os outros, nomeadamente:
.Assiduidade
.Pontualidade
.Participação activa na aula
.Realização dos trabalhos de casa
.Cooperação com os colegas
Instrumentos de avaliação
.Observação directa sistemática
.Acompanhamento e registo das tarefas em sala de aula
5%
Dada a natureza contínua e globalizante da avaliação, a
classificação atribuída no 2º e 3º períodos tem sempre em
consideração:
.a valorização dos elementos de avaliação recolhidos durante o ano
lectivo
. a evolução do aluno
Neste domínio cognitivo a avaliação incide sobre o desenvolvimento
das seguintes competências
.Percepcionar e visualizar no espaço
.Aplicar os processos construtivos da representação
.Reconhecer a normalização referente ao desenho
.Utilizar a geometria descritiva em situações de comunicação e
registo
.Representar formas reais e imaginárias
.Ser autónomo no desenvolvimento de actividades individuais
.Planificar e organizar o trabalho
.Cooperar em trabalhos colectivos
Instrumentos de avaliação
. testes escritos 85%
. trabalhos propostos 10%
95%
OFICINA DE ARTES (12ºANO)
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
•
•
•
•
•
•
•
APRENDIZAGEM
•
Assiduidade
Pontualidade
Participação ativa na aula
Cooperação com os colegas
Espírito de observação e atenção visual e da aquisição de
hábitos de trabalho;
Capacidade de iniciativa na participação e no
envolvimento no trabalho;
Capacidade de leitura e de interpretação crítica e
autónoma de desenhos e imagens;
Valorização estética e da consciência diacrónica do
desenho, assente no conhecimento de obras relevantes
A avaliação dos períodos será o reflexo de todo o trabalho e
aproveitamento obtido desde início do ano letivo e será obtida pelo
cruzamento de todos os instrumentos de avaliação
Domínio cognitivo – 95%
. Dominar os conceitos estruturais da comunicação visual e da
linguagem plástica
. Planificar e organizar o trabalho
. Usar o desenho e os meios de representação como instrumento de
conhecimento
. Conhecer a articulação entre perceção e representação do mundo
visível.
. Conhecer, explorar e dominar as potencialidades do desenho no
âmbito o projecto visual incrementando, neste domínio,
capacidade de formulação, exploração e desenvolvimento.
. Utilizar fluentemente metodologias planificadas com iniciativa e
autonomia.
. Desenvolver a sensibilidade estética e adquirir uma consciência
diacrónica do desenho, assente no conhecimento de obras
relevantes.
. Explorar diferentes suportes, materiais, instrumentos e processos,
adquirindo gosto pela sua experimentação e manipulação, com
abertura a novos desafios e ideias.
. Desenvolver capacidades de avaliação crítica e sua comunicação,
aplicando-as às diferentes fases do trabalho realizado.
Instrumentos de avaliação
.Criatividade (30%), Aplicação e Domínio das técnicas (10%),
Registos, concretizações gráficas, ou objetos produzidos no âmbito
da disciplina (25%) = 65%
. Provas de caráter prático 30%
97
PONDERAÇÃO
5%
95%
MATERIAIS E TECNOLOGIAS (12ºANO)
APRENDIZAGEM
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
•
•
•
•
•
•
•
•
Assiduidade
Pontualidade
Participação ativa na aula
Cooperação com os colegas
Espírito de observação e atenção visual e da aquisição de
hábitos de trabalho;
Capacidade de iniciativa na participação e no envolvimento no
trabalho;
Capacidade de leitura e de interpretação crítica e autónoma de
desenhos e imagens;
Valorização estética e da consciência diacrónica do desenho,
assente no conhecimento de obras relevantes
A avaliação dos períodos será o reflexo de todo o trabalho e
aproveitamento obtido desde início do ano letivo e será obtida pelo
cruzamento de todos os instrumentos de avaliação
Domínio cognitivo – 95%
. Dominar os conceitos estruturais da comunicação visual e da linguagem
plástica
. Planificar e organizar o trabalho
. Usar o desenho e os meios de representação como instrumento de
conhecimento
. Conhecer a articulação entre perceção e representação do mundo
visível.
. Conhecer, explorar e dominar as potencialidades do desenho no âmbito
o projecto visual incrementando, neste domínio, capacidade de
formulação, exploração e desenvolvimento.
. Utilizar fluentemente metodologias planificadas com iniciativa e
autonomia.
. Desenvolver a sensibilidade estética e adquirir uma consciência
diacrónica do desenho, assente no conhecimento de obras relevantes.
. Explorar diferentes suportes, materiais, instrumentos e processos,
adquirindo gosto pela sua experimentação e manipulação, com abertura
a novos desafios e ideias.
. Desenvolver capacidades de avaliação crítica e sua comunicação,
aplicando-as às diferentes fases do trabalho realizado.
Instrumentos de avaliação
.Criatividade (30%), Aplicação e Domínio das técnicas (10%), Registos,
concretizações gráficas, ou objetos produzidos no âmbito da disciplina
(25%) = 65%
. Provas de caráter prático 30%
98
PONDERAÇÃO
5%
95%
ENSINO SECUNDÁRIO – CURSOS PROFISSIONAIS
PORTUGUÊS
APRENDIZAGEM
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
PONDERAÇÃO
Autonomia
Assiduidade/Pontualidade
5%
Responsabilidade
Compreensão e Expressão escrita
Fichas
Testes
Trabalhos de pesquisa/ de grupo
Compreensão e Expressão oral
Participação nas Atividades da aula
Leitura/Compreensão
Contrato de leitura
70%
25%
NOTA: Quando não existam elementos de avaliação relativamente a um item, a percentagem que lhe
era atribuída passa a considerar-se cumulativamente com o(s) outro(s) itens do mesmo domínio/campo.
99
INGLÊS
100
PARÂMETROS
Atitudes
 Participação e
cooperação
 Responsabilidade /
Assiduidade
ATITUDES E
COMPORTAMENTO
 Autonomia/ Espírito
Crítico
PONDERAÇÃO
5% na avaliação global
1a8
- Aluno desinteressado e perturbador; não faz os trabalhos de casa; não
participa regularmente nas tarefas propostas, quer individuais, quer de
grupo; nem sempre respeita a opinião dos outros.
- Revela poucos hábitos de trabalho; é assíduo, mas pouco pontual.
- Ultrapassa dificuldades, recorrendo sempre à ajuda dos outros; revela
pouca originalidade na elaboração dos trabalhos e deficiente capacidade de
expressão e argumentação.
9 a 12
- Aluno revela algum interesse, mas é pouco participativo; não faz os
trabalhos de casa com regularidade; desenvolve um trabalho irregular na
sala de aula, nem sempre contribuindo com o seu trabalho para tarefas
comuns.
- É assíduo e pontual; revela hábitos de estudo.
- Ultrapassa dificuldades, por vezes, somente com a ajuda dos colegas;
revela alguma originalidade na elaboração de trabalhos, exprimindo ideias
próprias, mas com fraco poder de argumentação.
13 a 16
- Aluno revela bastante interesse; é participativo; faz os trabalhos de casa
com regularidade; desenvolve um trabalho regular na sala de aula,
contribuindo com o seu trabalho para tarefas comuns.
- É assíduo e pontual; revela hábitos de estudo.
- Ultrapassa dificuldades, quase sempre, com alguma autonomia; revela
originalidade na elaboração de trabalhos, exprimindo ideias próprias com
razoável nível de argumentação.
17 a 20
- Aluno empenhado e muito trabalhador; faz com interesse todas as tarefas
propostas, respeitando a opinião dos outros e contribuindo com o seu
trabalho para tarefas comuns.
- É assíduo e pontual; revela muito bons hábitos de trabalho, cumprindo
sempre os prazos estipulados.
- Revela autonomia; muita originalidade na elaboração dos trabalhos;
dinamiza o trabalho de grupo; exprime ideias e tem forte poder de
argumentação.
•
Testes / trabalho
escrito
•
Oralidade
(compreensão interação e
produção)
APRENDIZAGEM
Pronúncia
Gestão do
discurso
Comunicatividade
/ interação
Correção
gramatical
Vocabulário
Testes - 65%
101
Oralidade - 30%
1a5
Pronúncia não inteligível; discurso limitado a partes de frase ou a vocábulos
soltos; incapacidade de produzir qualquer discurso com sentido; muitos erros
gramaticais, mesmo nas construções mais básicas; vocabulário muito
limitado.
6a9
Pronúncia raramente correta, mas com utilização de algumas estruturas
básicas com o mínimo de correção; muitas hesitações, dificuldade em
produzir discurso, necessitando de ouvintes cooperantes; muitos erros
básicos; vocabulário limitado a termos genéricos.
10 a 13
Pronúncia geralmente inteligível; emprego de estruturas básicas corretas,
mas nem sempre adequadas; algumas hesitações e alguma clareza na
produção do discurso; podendo ser ultrapassada com a ajuda esporádica dos
ouvintes; alguns erros gramaticais frequentes, mas suficiente controlo das
estruturas básicas; vocabulário suficiente, mas adequado à situação.
14 a 17
Pronúncia e entoação corretas; emprego tanto de estruturas básicas como
complexas com correção e adequação; poucas hesitações, mantendo uma
participação ativa e adequada no desenvolvimento da interação; boa
correção,
apenas
com
erros
ocasionais;
vocabulário
utilizado
adequadamente.
18 a 20
Pronúncia sempre correta - sons, entoação e ritmo corretos; emprego de
uma vasta gama de estruturas com correção e adequação, recorrendo a
estruturas complexas; comunicação adequada e correta sem hesitações,
mantendo uma interação efetiva com os ouvintes falantes; muito boa
correção, sem erros gramaticais; vocabulário amplo e adequado.
ESPANHOL
102
DOMÍNIO SOCIOAFETIVO
Participação/ Cooperação;
15%
5%
Espírito crítico/Autonomia/ Criatividade;
5%
Responsabilidade:
• Cumprir tarefas em casa e na sala de aula
• Cumprir prazos
• Cuidar dos espaços e materiais (cadernos diários...)
• Ser assíduo
• Ser pontual
• Trazer material necessário para o desenvolvimento das
atividades letivas.
5%
DOMINIO COGNITIVO
85%
Testes
50%
Fichas
10%
Oralidade:
• Compreensão
• Interpretação
• Aplicação
• Produção
25%
Domínio Socioafetivo + Domínio cognitivo - TOTAL 100%
EDUCAÇÃO FÍSICA
PARÂMETROS
ATITUDES E COMPORTAMENTO
PARTICIPAÇÃO E COOPERAÇÃO
Interesse e cooperação em situações de
aprendizagem.
Interesse e cooperação em situações de
organização.
RESPONSABILIDADE
Cumprimento das regras de utilização dos espaços
e do material
Assiduidade
Pontualidade
Equipamento
Higiene
SOCIABILIDADE
Relação com o professor
Relação com os colegas
Relação com os funcionários
AUTONOMIA
Autonomia em situações de aprendizagem
Autonomia em situações de organização
Dinamização e originalidade nos trabalhos
individuais e de grupo
103
PONDERAÇÃO
1,25%
1,25%
1,25%
1,25%
APRENDIZAGEM
5%
Atividades Físicas
75%
Aptidão Física
10%
Conhecimentos
10%
MATEMÁTICA
104
10º, 11º e 12º ANOS - Técnico de Gestão e Contabilidade
APRENDIZAGEM
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
10º ANO - Animação Sociocultural
PARÂMETROS
PONDERAÇÃO
5%
•
Assiduidade e Pontualidade
Cumprimento das regras da sala de aula
Cooperação/interesse/responsabilidade/Autonomia e
perseverança
Organização do caderno diário/portfólio
•
•
•
Testes escritos
Composições / Relatórios
Projetos / Trabalho de investigação com apresentação oral
70%
•
•
•
•
•
Questão aula
TPC (frequência e / ou apresentação oral)
Trabalho de Grupo
Calculadora Gráfica / Atividade Experimental
Participação na aula / Observação do Professor
25%
•
•
•
ECONOMIA (10ºE 11ºANOS) - Curso de Técnico de Gestão
ECONOMIA (12ºANO) - Curso de Técnico de Contabilidade
SOCIOLOGIA (10º, 11º E 12ºANOS) - Curso de Animador
Sociocultural
APRENDIZAGEM
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
PONDERAÇÃO
5%
•
Assiduidade / Pontualidade
Autonomia
/
Espírito
Crítico
/
Criatividade
/
Responsabilidade/ Sociabilidade / Cooperação com colegas e
professores
Participação
•
•
Testes
Trabalhos individuais e/ou em grupo
65%
30%
•
•
Nota: Caso não se realize um destes tópicos a classificação reverte
para o outro tópico.
ÁREA DE INTEGRAÇÃO (10º E 11ºANOS) - Cursos Profissionais /
Formação Sociocultural
ANIMAÇÃO SÓCIO-CULTURAL (10º, 11º E 12ºANOS)
ÁREA DE ESTUDOS DA COMUNIDADE (10º, 11º E 12ºANOS) - Curso
de Animador Sociocultural
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
•
•
APRENDIZAGEM
•
•
•
Assiduidade / Pontualidade
Autonomia / Espírito Crítico / Criatividade /
Responsabilidade/ Sociabilidade / Cooperação com colegas e
professores
Participação
Testes e/ou Trabalho de Projeto
Trabalhos individuais e/ou em grupo / Dossier Temático /
Portfólio / Relatórios
PONDERAÇÃO
5%
65%
30%
DIREITO DAS ORGANIZAÇÕES (10ºE 11ºANOS) - Curso de Técnico
de Gestão
DIREITO DAS ORGANIZAÇÕES (12ºANO) - Curso de Técnico de
Contabilidade
APRENDIZAGE
M
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
•
Assiduidade / Pontualidade
Autonomia
/
Espírito
Crítico
/
Criatividade
/
Responsabilidade/ Sociabilidade / Cooperação com colegas e
professores
Participação (frequência, pertinência)
•
•
Testes
Trabalhos individuais e/ou em grupo e/ou participação oral
•
•
PONDERAÇÃO
5%
95%
105
GESTÃO (10ºE 11ºANOS) - Curso de Técnico de Gestão
106
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS (12ºANO) - Curso de
Técnico de Contabilidade
APRENDIZAGEM
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
•
Assiduidade / Pontualidade
Autonomia / Espírito Crítico / Criatividade /
Responsabilidade/ Sociabilidade / Cooperação
com colegas e professores
Participação
•
•
Testes
Trabalhos individuais e/ou em grupo
•
•
PONDERAÇÃO
5%
70%
25%
Nota: Caso não se realize um destes tópicos a
classificação reverte para o outro tópico.
CÁLCULO FINANCEIRO E ESTATÍSTICA APLICADA (10ºE 11ºANOS)
- Curso de Técnico de Gestão
APRENDIZAGEM
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
PONDERAÇÃO
5%
•
Assiduidade / Pontualidade
Autonomia / Espírito Crítico / Criatividade /
Responsabilidade/ Sociabilidade / Cooperação
com colegas e professores
Participação
•
•
Testes
Trabalhos individuais e/ou em grupo
80%
15%
•
•
Nota: Caso não se realize um destes tópicos a
classificação reverte para o outro tópico.
CONTABILIDADE E FISCALIDADE (10ºE 11ºANOS) - Curso de
Técnico de Gestão
CONTABILIDADE GERAL E ANALÍTICA (12ºANO) - Curso de Técnico
de Contabilidade
APRENDIZAGEM
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
PONDERAÇÃO
5%
•
Assiduidade / Pontualidade
Autonomia / Espírito Crítico / Criatividade /
Responsabilidade/ Sociabilidade / Cooperação
com colegas e professores
Participação
•
•
Testes
Trabalhos individuais e/ou em grupo
70%
25%
•
•
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – 10ºANO
Parâmetros /Instrumentos de Avaliação
Ponderação (%)
Domínio Cognitivo - APRENDIZAGEM
Trabalhos de Grupo
95%
Fichas de Avaliação
Fichas de Trabalho
Domínio Sócio afetivo - ATITUDES E COMPORTAMENTO
Destreza com o equipamento
Concentração e qualidade no trabalho
5%
Assiduidade e pontualidade
Capacidade de organização e metodologia de trabalho
Relacionamento em grupo
107
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – 11ºANO
Parâmetros /Instrumentos de Avaliação
Ponderação (%)
Domínio Cognitivo - APRENDIZAGEM
Trabalhos de Grupo
95%
Fichas de Avaliação
Fichas de Trabalho
Domínio Sócio afetivo - ATITUDES E COMPORTAMENTO
Destreza com o equipamento
Concentração e qualidade no trabalho
5%
Assiduidade e pontualidade
Capacidade de organização e metodologia de trabalho
Relacionamento em grupo
108
PSICOLOGIA
Domínio Cognitivo
109
Domínio Sócio –
afectivo
95%
•
•
Aquisição de
conhecimentos e de
competências
próprias de cada nível
de ensino, definido na
planificação de cada
ano.
Adesão/ Realização às
tarefas e atividades
propostas dentro e
fora da sala de aula:
leituras, comentários
a textos, consulta e
recolha de materiais,
organização do
caderno/ dossier da
disciplina.
•
Apetência pelo saber.
•
Participação ativa:
atenção,
concentração,
intervenção
relevante.
•
Assiduidade/
Pontualidade.
•
Progresso na
aprendizagem.
Instrumentos de Avaliação
5%
Nível Cognitivo
•
Relação com os
pares: colaboração,
respeito mútuo,
inter-ajuda. - 2%
•
Relação com os
docentes: respeito,
cooperação – 2%
•
Relação com a
comunidade
educativa em geral. –
1%
Testes escritos – 70%
Trabalhos escritos na aula e fora da
aula: (comentários, relatórios de
leituras, de visitas de estudo, de
visionamento de filmes…). – 10%
Oralidade (participação organizada):
formulação de dúvidas, sínteses de
aulas ou de parte da matéria,
apresentação crítica de argumentos
e/ou objeções, interpelação
pertinente. – 7.5%
Utilização de materiais de forma
sistemática: manual, caderno,
material fornecido pelo professor,
consulta de obras ou artigos,
pesquisa na Internet… - 7.5%
Nível atitudinal
Observação de atitudes (grelha)
SOCIOLOGIA
110
APRENDIZAGEM
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
PONDERAÇÃO
5%
•
Assiduidade / Pontualidade
Autonomia / Espírito Crítico / Criatividade / Responsabilidade/
Sociabilidade / Cooperação com colegas e professores
Participação
•
•
Testes
Trabalhos individuais e/ou em grupo
65%
30%
•
•
Nota: Caso não se realize um destes tópicos a classificação reverte
para o outro tópico.
HISTÓRIA E CULTURA DAS ARTES (10º e 11ºANOS)
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
•
Relações Interpessoais
111
PONDERAÇÃO
5%
TRABALHO
O aluno deverá escolher uma obra:
•
PINTURA
•
ESCULTURA
•
ARQUITECTURA
APRENDIZAGEM
GUIÃO
1.
Identificação
2.
Contexto histórico-cultural
3.
Análise temática
4.
Análise técnica, formal e plástica
5.
Leitura iconográfica
•
•
•
Fichas
Trabalhos
Teste/s
10%
25%
60%
NOTA FINAL 1 (NF1) – 1º período (NF1 = peso 1) N1 = NF1
NOTA FINAL 2 (NF2) – 2º período (NF2 = peso 3) N2 = NF1+NF2x3/4
NOTA FINAL 3 (NF3) – 3º período (NF3 = peso 6) N3 =
NF1+NF2+NF3x6/10
Nota: Dado o carácter da avaliação ser sumativa e o último estádio
avaliativo determinará a nota final: 100 pontos = 20 valores.
NOTA:
Por decisão do Conselho Pedagógico do dia 27 de Setembro de 2013 a ponderação a atribuir
ao domínio ATITUDES E COMPORTAMENTO é a seguinte, de acordo com os diferentes ciclos:
•
•
•
•
1º Ciclo – 20%
2º Ciclo – 15%
3º Ciclo – 10%
Secundário e Profissionais – 5%
APRENDIZAGEM
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
ÁREA DE EXPRESSÕES (10º, 11º E 12º ANOS) – Curso profissional
de técnico de animação sócio cultural
PARÂMETROS
PONDERAÇÃO
Participação Aula; Cooperação com colegas e professores
5%
Autonomia; Iniciativa; Curiosidade
Respeito; Regras e Responsabilidades (tarefas, espaços materiais,
assiduidade, pontualidade, trazer material)
Trabalhos práticos individuais / Grupo
50%
Trabalho de Pesquisa
15%
Criatividade
30%
95%
VOZ, INTERPRETAÇÃO, MOVIMENTO, VOZ E DRAMATURGIA (10º E
12ºANOS) – Curso Profissional de Artes do Espetáculo
APRENDIZAGEM
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
Participação Aula; Cooperação com colegas e professores;
Autonomia; Iniciativa; Curiosidade
PONDERAÇÃO
5%
Respeito; Regras e Responsabilidades (tarefas, espaços
materiais, assiduidade, pontualidade, trazer material)
Trabalhos práticos individuais / Grupo
40%
Trabalho de Pesquisa
20%
Criatividade
35%
112
ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE POR MÓDULOS
CAPITALIZÁVEIS
PORTUGUÊS
APRENDIZAGEM
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
PONDERAÇÃO
Autonomia
Assiduidade/Pontualidade
5%
Responsabilidade
Compreensão e Expressão escrita
Fichas
Testes
Trabalhos de pesquisa/ de grupo
Compreensão e Expressão oral
Participação nas Atividades da aula
Leitura/Compreensão
Contrato de leitura
70%
25%
NOTA: Quando não existam elementos de avaliação relativamente a um item, a percentagem que lhe
era atribuída passa a considerar-se cumulativamente com o(s) outro(s) itens do mesmo domínio/campo.
113
MATEMÁTICA A
114
APRENDIZAGEM
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
PONDERAÇÃO
Assiduidade e Pontualidade
Cumprimento das regras da sala de aula
Cooperação/interesse/responsabilidade/ Autonomia e
perseverança
Organização do caderno diário/portfólio
5%
70%
Testes escritos
Questão Aula
Composições / Relatórios
Participação na aula / Observação do Professor
TPC (frequência e / ou apresentação oral)
Trabalho de Grupo
20%
5%
FILOSOFIA
Domínio cognitivo – 75%
Instrumentos de Avaliação
Elementos de avaliação escrita formal, sumativa e presencial (previamente
marcada) – 50%
Trabalhos escritos na aula e fora da aula – 20%
Participação oral organizada; empenho; utilização de materiais didácticos –
5%
Domínio Sócio -afectivo – 25%
Grelha de observação de comportamentos (atitude face à aprendizagem,
assiduidade, atenção) – 25%
NA DISCIPLINA DE FILOSOFIA A AVALIAÇÃO É CONTÍNUA
HISTÓRIA A
115
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
•
Relações Interpessoais
PONDERAÇÃO
5%
TRABALHO
O aluno deverá escolher uma obra:
•
PINTURA
•
ESCULTURA
•
ARQUITECTURA
APRENDIZAGEM
GUIÃO
6.
Identificação
7.
Contexto histórico-cultural
8.
Análise temática
9.
Análise técnica, formal e plástica
10%
25%
60%
10. Leitura iconográfica
•
•
•
Fichas
Trabalhos
Teste/s
NOTA FINAL 1 (NF1) – 1º período (NF1 = peso 1) N1 = NF1
NOTA FINAL 2 (NF2) – 2º período (NF2 = peso 3) N2 = NF1+NF2x3/4
NOTA FINAL 3 (NF3) – 3º período (NF3 = peso 6) N3 =
NF1+NF2+NF3x6/10
Nota: Dado o carácter da avaliação ser sumativa e o último estádio
avaliativo determinará a nota final: 100 pontos = 20 valores.
NOTA:
Por decisão do Conselho Pedagógico do dia 27 de Setembro de 2013 a ponderação a atribuir
ao domínio ATITUDES E COMPORTAMENTO é a seguinte, de acordo com os diferentes ciclos:
•
•
•
•
1º Ciclo – 20%
2º Ciclo – 15%
3º Ciclo – 10%
Secundário e Profissionais – 5%
PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA
116
2º e 3ºCiclos
I - NÍVEL INICIAL A1, A2
PARÂMETROS
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
•
•
•
•
APRENDIZAGEM
•
Participação/cooperação (8%)
•
Colabora nas atividades propostas
•
Respeita a opinião dos outros
•
Intervém de forma adequada
•
Contribui com o seu trabalho para tarefas comuns
Sociabilidade (4%)
Relaciona-se com os outros sem conflitos
Manifesta atitudes adequadas no espaço escolar
Responsabilidade (15%)
É assíduo.
É pontual.
É portador do material escolar.
Organiza o material escolar.
Manifesta hábitos de trabalho.
Autonomia (10%)
Toma decisões.
Organiza o seu trabalho.
Dinamiza o trabalho de grupo.
Espírito crítico (3%)
Questiona situações concretas
Expressa opiniões próprias argumentando-as
•
Compreender (15%)
Compreensão do oral
Leitura
•
Falar (10%)
Interação oral
Produção oral
•
Escrita (10%)
•
Gramática (10%)
•
Teste (15%)
PONDERAÇÃO
40%
60%
II - NÍVEL INTERMÉDIO B1
117
PARÂMETROS
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
•
•
•
•
APRENDIZAGEM
•
Participação/cooperação (7%)
•
Colabora nas atividades propostas
•
Respeita a opinião dos outros
•
Intervém de forma adequada
•
Contribui com o seu trabalho para tarefas comuns
Sociabilidade (3%)
Relaciona-se com os outros sem conflitos
Manifesta atitudes adequadas no espaço escolar
Responsabilidade (14%)
É assíduo.
É pontual.
É portador do material escolar.
Organiza o material escolar.
Manifesta hábitos de trabalho.
Autonomia (9%)
Toma decisões.
Organiza o seu trabalho.
Dinamiza o trabalho de grupo.
Espírito crítico (2%)
Questiona situações concretas
Expressa opiniões próprias argumentando-as
•
Compreender (16%)
Compreensão do oral
Leitura
•
Falar (11%)
Interação oral
Produção oral
•
Escrita (11%)
•
Gramática (11%)
•
Teste (16%)
PONDERAÇÃO
35%
65%
10º, 11º E 12º ANOS
118
I - NÍVEL INICIAL
APRENDIZAGEM
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
•
•
•
•
•
Participação/cooperação
Sociabilidade
Responsabilidade
Autonomia
Espírito crítico
•
Oral (30%)
Compreensão
Interação oral
Produção oral
•
Leitura (10%)
Compreensão
•
Escrita (10%)
Produção escrita
•
Funcionamento da Língua (10%)
•
Teste (35%)
PONDERAÇÃO
5%
95%
IV - NÍVEL INTERMÉDIO (10º, 11º e 12º anos)
APRENDIZAGEM
ATITUDES
E
COMPORTAMENTO
PARÂMETROS
•
•
•
•
•
Participação/cooperação
Sociabilidade
Responsabilidade
Autonomia
Espírito crítico
•
Oral (30%)
Compreensão
Interação oral
Produção oral
•
Leitura (10%)
Compreensão
•
Escrita (10%)
Produção escrita
•
Funcionamento da Língua (10%)
•
Teste (35%)
119
PONDERAÇÃO
5%
95%
ANEXO – Explicação detalhada dos critérios de
avaliação de Educação Física
Disciplina: Educação Física (5º e 6º ano)
1. Introdução
O modelo de avaliação sumativa a utilizar pelo Grupo de Educação Física (GEF) engloba três
áreas: Atividades Físicas, Aptidão Física e Conhecimentos.
2. Áreas da avaliação
De acordo com o Programa Nacional de Educação Física (PNEF) a avaliação deve incidir
sobre três áreas: conhecimentos, aptidão física e atividades físicas.
Áreas
Básico
Atividades Físicas
80%
Aptidão Física
10%
Conhecimentos
10%
3. Atividades Físicas
As Atividades Físicas englobam 3 áreas distintas: Área 1 – Jogos Pré-Desportivos, Jogos
Desportivos Coletivos (Basquetebol, Andebol, Futebol e Voleibol); Área 2 – Ginástica (Solo,
Aparelhos e Acrobática); Área 3 – Desportos de Raquetas (Badminton), Atletismo e Dança.
Os alunos serão avaliados nos parâmetros: realização e aplicação dos gestos técnico-táticos
e das regras, de cada modalidade desportiva.
120
Grupo 1 – Jogos Desportivos
Coletivos
Grupo 2 – Ginástica
121
Grupo 3 – Desporto Individual
Jogos Pré-Desportivos
Futebol
Solo
Basquetebol
Aparelhos
Voleibol
Acrobática
Desportos de Raquete
Atletismo
Dança
Andebol
O aluno é avaliado em cinco modalidades diferentes tendo em conta as três áreas
existentes, de acordo com os níveis definidos nos PNEF (Nível de Introdução – I e Elementar - E): 2
modalidades do grupo 1, 1 modalidade do grupo 2, 1 modalidade do grupo 3 e a melhor
modalidade das restantes dos 3 grupos.
Na área das atividades físicas os alunos serão avaliados igualmente no que respeita às
suas atitudes e comportamentos, com uma ponderação de15%.
PARTICIPAÇÃO E
Interesse e cooperação em situações de
aprendizagem
COOPERAÇÃO
Interesse e cooperação em situações de
organização
25%
Cumprimento das regras de utilização dos
espaços e do material
RESPONSABILIDADE
25%
Assiduidade
Pontualidade
Equipamento
ATITUDES E
Higiene
COMPORTAMENTOS
(*)
Relação com o professor
SOCIABILIDADE
Relação com os colegas
25%
AUTONOMIA
Relação com os funcionários
Autonomia em situações de aprendizagem
Autonomia em situações de organização
25%
(*) – Mais de 40% de faltas determina nível 1 neste parâmetro.
Dinamização e originalidade nos trabalhos
individuais e de grupo
3.1. Grelha de Avaliação
122
Níveis de Ensino / Básico
Classificações
5º ano
6º ano
1a5
I,I,I,I,I/ I,I,I,I,PE
PE,I,PE,I,I
5
I,I,I,I
I,I,I,I,I
4
I,I,I
I,I,I, PI
3
I,I
I,I
2
I
I
1
Níveis mínimos por nota (limite inferior)
4. Aptidão Física
O FitnessGram tem sido o programa de educação e avaliação da aptidão física
relacionada com a saúde. "O desenvolvimento do FITNESSGRAM baseia-se na conceção de
uma aptidão física relacionada com a saúde, cuja avaliação funcione como elemento motivador
para a atividade física, de forma regular, ou ainda como instrumento cognitivo para informar,
através de relatórios, os alunos acerca das implicações que a aptidão física e a atividade física
têm para a saúde". (Manual FitnessGram, 2007). O Agrupamento encontra-se a participar no
ensaio de validação da Plataforma FITescola que em breve substituirá o FitnessGram, razão
pela qual se procedeu a pequenas alterações nos testes a realizar.
O aluno será avaliado/reavaliado em 5 testes de Aptidão Física (ver tabela 1), em 2
momentos distintos ao longo do ano letivo (1º Período – 3 semanas após o início das aulas e
2º ou 3º Período (neste ano letivo os testes de impulsão horizontal e vertical serão realizados
mas não contarão para avaliação por ainda não estarem disponíveis as tabelas nacionais do
FITescola).
A classificação final a atribuir ao aluno será de acordo com a Tabela 1 e 2, devendo o
professor atribuir uma classificação com base no nível que prevê que o aluno atinja na última
avaliação.
Tabela 1
123
TESTES APTIDÃO FÍSICA
% Massa Gorda
#
Vaivém
Abdominais
Extensões/Flexões de Braços
Senta e Alcança
Flexibilidade do Ombro
Impulsão horizontal
#
Impulsão vertical
#
- Realizar/Avaliar
# - Realizar
Em caso de saúde que desaconselhe a realização do teste Vaivém, o aluno deverá realizar o
teste da milha (a andar) cujo protocolo se encontra no Manual do Fitnessgram.
Tabela 2
124
Grelha de Avaliação - Ensino / Básico
Aptidão Física (10%)
3
nº mínimo de testes na ZSAF para ter sucesso:
Classificação
Mau
0
testes na ZSAF
1
Insuficiente
1-2
testes na ZSAF
2
3
testes na ZSAF
3
Suficiente
Bom
4*
testes na ZSAF
4
Muito Bom
5
testes na ZSAF
5
*É obrigatório que 1 dos testes seja o Vaivém
5. Conhecimentos
O aluno será avaliado nos parâmetros abaixo indicados:
Conhecimentos
adquiridos
pelo
aluno
dos
conteúdos
programáticos definidos pelo GEF para cada ano letivo.
CONHECIMENTOS
Testes e/ou trabalhos individuais e de grupo.
Relatórios de aula e fichas de trabalho
- Apresentação dos trabalhos
Compreensão/expressão escrita e oral.
6. Avaliação de alunos com necessidades educativas especiais e com atestado médico
de longa duração.
De acordo com o D.L. 3/2008 de 7 de janeiro, cada professor deverá elaborar as
adaptações curriculares em função da especificidade do aluno e em conjunto com os docentes
de Educação Especial e o Conselho de Turma.
Em relação aos alunos com atestado médico de longa duração, os alunos serão
avaliados em duas áreas: Área dos Conteúdos (relativa aos conteúdos das áreas dos
conhecimentos, atividades físicas e aptidão física) e Área das atitudes e comportamentos,
cujas ponderações são de 85% para os Conteúdos e 15% para as atitudes e comportamento
no Ensino Básico.
125
(QUADRO SÍNTESE)
126
EDUCAÇÃO FÍSICA
2013 / 14
Educação Física – 2º Ciclo
PARÂMETROS
PONDERAÇÃO
PARTICIPAÇÃO E COOPERAÇÃO
Interesse e cooperação em situações de aprendizagem.
3,75%
Interesse e cooperação em situações de organização.
RESPONSABILIDADE
3,75%
Cumprimento das regras de utilização dos espaços e do
material
Assiduidade
3,75%
COMPORTAMENTO
E
ATITUDES
Pontualidade
Equipamento
3,75%
Higiene
SOCIABILIDADE
Relação com o professor
Relação com os colegas
Relação com os funcionários
AUTONOMIA
Autonomia em situações de aprendizagem
Autonomia em situações de organização
Dinamização e originalidade nos trabalhos individuais e
de grupo
15%
127
Atividades Físicas
65%
- APLICAÇÃO DAS REGRAS DE SEGURANÇA
- PROGRESSÃO NA APRENDIZAGEM
- GESTOS TÉCNICOS E SUA APLICAÇÃO
10%
APRENDIZAGEM
- TÁTICA DE JOGO
Aptidão Física
(O aluno encontra-se na Zona Saudável da Atividade
Física (ZSAF) de acordo com a bateria de testes da
10%
Escola)
Conhecimentos
- HÁBITOS DE VIDA SAUDÁVEL
- IDENTIFCAÇÃO DAS DIFERENTES CAPACIDADES
MOTORAS E DOS PROCESSOS DO SEU
DESENVOLVIMENTO
Disciplina: Educação Física (7º, 8º e 9º ano)
1. Introdução
O modelo de avaliação sumativa a utilizar pelo Grupo de Educação Física (GEF)
engloba três áreas: Atividades Físicas, Aptidão Física e Conhecimentos.
2. Áreas da avaliação
De acordo com o Programa Nacional de Educação Física (PNEF) a avaliação deve
incidir sobre três áreas: conhecimentos, aptidão física e atividades físicas. Os alunos, na área
das atividades físicas, serão igualmente avaliados no que respeita a atitudes e
comportamentos com a ponderação de 10% para o 3º ciclo do ensino básico.
Áreas
Básico
Atividades Físicas
80%
Aptidão Física
128
10%
Conhecimentos
10%
3. Atividades Físicas
As Atividades Físicas englobam 3 áreas distintas: Área 1 – Jogos Desportivos Coletivos
(Basquetebol, Andebol, Futebol e Voleibol); Área 2 – Ginástica (Solo, Aparelhos e Acrobática);
Área 3 – Desportos de Raquetas (Badminton), Atletismo e Dança.
Os alunos serão avaliados nos parâmetros: realização e aplicação dos gestos técnicotáticos e das regras, de cada modalidade desportiva.
Grupo1 – Jogos Desportivos
Coletivos
Grupo2 – Ginástica
Grupo3 – Desporto Individual
Solo
Badminton
Futebol
Basquetebol
Voleibol
Andebol
Aparelhos
Acrobática
Atletismo
Dança
O aluno é avaliado em cinco modalidades diferentes tendo em conta as três áreas
existentes, de acordo com os níveis definidos nos PNEF (Nível de Introdução – I e Elementar E): 2 modalidades do grupo 1, 1 modalidade do grupo 2, 1 modalidade do grupo 3 e a
melhor modalidade das restantes dos 3 grupos.
3.1. Grelha de Avaliação
129
Classificações
Níveis de Ensino / Básico
7º ano
8º ano
9º ano
1a5
PE,I,PE,I,I
PE,PE,PE,I,PE
E,E,E,E,I
5
I,I,I,I,I
PE,PE,I,I,I
E,E,I,I,I
4
I,I,I
I,I,I,I
I,I,I,I,I
3
I,I
I,I,I
I,I,I,I
2
I
I
I,I
1
Níveis mínimos por nota (limite inferior)
I – introdução E – elementar PE – parte elementar (cuja definição de encontra no PNEF)
Nesta área o aluno será avaliado igualmente no que respeita às suas atitudes e
comportamentos, com uma ponderação de 10% nos parâmetros e percentagens abaixo
indicados:
PARTICIPAÇÃO E
COOPERAÇÃO
Interesse e cooperação em
situações de aprendizagem
Interesse e cooperação em
situações de organização
25%
ATITUDES E
COMPORTAMENTOS
(*)
RESPONSABILIDADE
Cumprimento das regras de
utilização dos espaços e do
material
Assiduidade
25%
Pontualidade
Equipamento
Higiene
Relação com o professor
SOCIABILIDADE
Relação com os colegas
Relação com os funcionários.
25%
Autonomia em situações de
aprendizagem
AUTONOMIA
25%
Autonomia em situações de
organização
Dinamização e originalidade
nos trabalhos individuais e de
grupo
(*) – Mais de 40% de faltas determina nível 1 neste parâmetro.
4. Aptidão Física
O FitnessGram tem sido o programa de educação e avaliação da aptidão física
relacionada com a saúde. "O desenvolvimento do FITNESSGRAM baseia-se na conceção de
uma aptidão física relacionada com a saúde, cuja avaliação funcione como elemento motivador
para a atividade física, de forma regular, ou ainda como instrumento cognitivo para informar,
através de relatórios, os alunos acerca das implicações que a aptidão física e a atividade física
têm para a saúde". (Manual FitnessGram, 2007). O Agrupamento encontra-se a participar na
fase de validação do FIT Escola que em breve substituirá o FitnessGram, razão pela qual se
procedeu a pequenas alterações nos testes a realizar.
O aluno será avaliado/reavaliado em 5 testes de Aptidão Física (ver tabela 1), em 2
momentos distintos ao longo do ano letivo: 1º Período – 3 semanas após o início das aulas e
2º ou 3º Períodos (neste ano letivo os testes de impulsão horizontal e vertical serão realizados
mas não contarão para avaliação por ainda não estarem disponíveis as tabelas nacionais do
FIT Escola).
A classificação final a atribuir ao aluno será de acordo com a Tabela 2.
130
Tabela 1
131
TESTES APTIDÃO FÍSICA
% Massa Gorda
#
Vaivém
Abdominais
Extensões/Flexões de Braços
Senta e Alcança
Flexibilidade do Ombro
Impulsão horizontal
#
Impulsão vertical
#
- Realizar/Avaliar
# - Realizar
Tabela 2
132
Grelha de Avaliação - Ensino / Básico
Aptidão Física (10%)
nº mínimo de testes na ZSAF para ter
3
sucesso:
Classificação
Mau
0
testes na ZSAF
1
Insuficiente
1-2
testes na ZSAF
2
Suficiente
3
testes na ZSAF
3
Bom
4*
testes na ZSAF
4
Muito Bom
5
testes na ZSAF
5
*É obrigatório que 1 dos testes seja o Vaivém
5. Conhecimentos
O aluno será avaliado nos parâmetros abaixo indicados:
Conhecimentos adquiridos pelo aluno, dos conteúdos
programáticos, definidos pelo GEF para cada ano letivo.
Testes e/ou trabalhos individuais e de grupo.
CONHECIMENTOS
Relatórios de aula e fichas de trabalho
•
Apresentação dos trabalhos
Compreensão/expressão escrita e oral.
6. Avaliação de alunos com necessidades educativas especiais e com atestado médico
de longa duração.
De acordo com o D.L. 3/2008 de 7 de janeiro, cada professor deverá elaborar as
adaptações curriculares em função da especificidade do aluno e em conjunto com os docentes
de Educação Especial e o Conselho de Turma.
Em relação aos alunos com atestado médico de longa duração, os alunos
serão avaliados em duas áreas: Área dos Conteúdos (relativa aos conteúdos das áreas
dos conhecimentos, atividades físicas e aptidão física) e Área das atitudes e
comportamentos, cujas ponderações são de 90% para os Conteúdos e 10% para as
atitudes e comportamentos.
133
(QUADRO SÍNTESE)
134
EDUCAÇÃO FÍSICA
2013 / 14
Educação Física
3º ciclo
PARÂMETROS
PONDERAÇÃO
PARTICIPAÇÃO E COOPERAÇÃO
2,5%
Interesse e cooperação em situações de aprendizagem.
2,5%
Interesse e cooperação em situações de organização.
2,5%
RESPONSABILIDADE
Cumprimento das regras de utilização dos espaços e do
material
2,5%
Assiduidade
COMPORTAMENTO
E
ATITUDES
Pontualidade
Equipamento
Higiene
SOCIABILIDADE
Relação com o professor
Relação com os colegas
Relação com os funcionários
AUTONOMIA
Autonomia em situações de aprendizagem
Autonomia em situações de organização
Dinamização e originalidade nos trabalhos individuais e
de grupo
10%
135
Atividades Físicas
70%
- APLICAÇÃO DAS REGRAS DE SEGURANÇA
- PROGRESSÃO NA APRENDIZAGEM
APRENDIZAGEM
- GESTOS TÉCNICOS E SUA APLICAÇÃO
10%
- TÁTICA DE JOGO
Aptidão Física
(O aluno encontra-se na Zona Saudável da Atividade
Física (ZSAF) de acordo com a bateria de testes da
Escola)
10%
Conhecimentos
- HÁBITOS DE VIDA SAUDÁVEL
- IDENTIFCAÇÃO DAS DIFERENTES CAPACIDADES
MOTORAS E DOS PROCESSOS DO SEU
DESENVOLVIMENTO
Disciplina: Educação Física (Cursos Vocacionais – Ensino Básico)
1. INTRODUÇÃO
O Programa de Educação Física dos Cursos Vocacionais tem como base o Programa
Nacional de Educação Física (PNEF), adaptado ao perfil dos alunos deste tipo de curso e
respeita o disposto na Matriz do Anexo I da Portaria nº 292-A/2012.
2. ÁREAS DE AVALIAÇÃO
As matérias a lecionar estão englobadas em cinco áreas distintas (correspondentes aos
módulos dos cursos vocacionais), em que as quatro primeiras se referem às Atividades Físicas
e a 5ª, à Aptidão Física:
Área 1 – Jogos Desportivos Coletivos (Andebol, Basquetebol, Futebol e Voleibol);
136
Área 2 – Ginástica (Acrobática, Aparelhos e Solo);
Área 3 – Desportos de Raquetas (Badminton, Ténis de Mesa) e Atletismo;
Área 4 - Dança;
Área 5 - Aptidão Física
Módulo 1
Módulo 2
Módulo 3
Módulo 4
Módulo 5
Jogos Desportivos
Coletivos
Ginástica
Desportos
Individuais
Dança
Aptidão Física
Andebol
Acrobática
Atletismo
Danças Sociais
Flexibilidade
e
Força
Basquetebol
Futebol
Badminton
Aparelhos
Solo
Resistência
Ténis de Mesa
Danças
Tradicionais
Velocidade
Destreza Geral
Voleibol
3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O modelo de avaliação sumativa a utilizar pelo Grupo de Educação Física (GEF)
engloba duas áreas: Atividades Físicas e Aptidão Física, lecionadas com uma estrutura
modular, tendo a 1ª uma ponderação de 80% e 2ª de 20%.
Áreas
Ponderação
Atividades Físicas
80%
Aptidão Física
20%
137
De acordo com o Programa Nacional de Educação Física (PNEF) a avaliação deve
incidir sobre duas áreas: aptidão física e atividades físicas. Na área das atividades físicas os
alunos serão igualmente avaliados no que respeita a atitudes e comportamentos com a
ponderação de 10% , nos parâmetros e percentagens abaixo indicados:
Interesse e cooperação em
situações de aprendizagem
PARTICIPAÇÃO E
COOPERAÇÃO
ATITUDES E
Interesse e cooperação em
situações de organização
(25%)
Cumprimento das regras de
utilização dos espaços e do
material
COMPORTAMENTOS
(*)
RESPONSABILIDADE
Assiduidade
(25%)
Pontualidade
Equipamento
Higiene
Relação com o professor
SOCIABILIDADE (25%)
Relação com os colegas
Relação com os funcionários.
Autonomia em situações de
aprendizagem
– Mais de 40% de faltas determina nível 1
neste parâmetro (*)
AUTONOMIA (25%)
Autonomia em situações de
organização
Dinamização e originalidade nos
trabalhos individuais e de grupo.
As matérias que os alunos praticarão, encontram-se indicadas no quadro seguinte,
assim como a carga horária de cada um (nº de horas/aulas).
Nº de
Módulos
Módulo
Conteúdos
Nº de horas/aulas
- Basquetebol - Nível Introdução
Jogos Desportivos
1
Coletivos
- Futebol - Nível Introdução
27/34
- Voleibol - Nível Introdução
- Andebol - Nível Introdução
-
2
Ginástica
Ginástica
Acrobática
–
Nível
Introdução; Ginástica de Aparelhos Nível Introdução; Ginástica no Solo -
12/16
Nível Introdução
- Atletismo - Nível Introdução e/ou
3
Desportos Individuais
10/14
- Raquetas - Nível Introdução
4
Dança
5
Aptidão Física
- Danças Sociais e Tradicionais Nível Introdução
Flexibilidade;
Força;
Resistência
Velocidade; Destreza Geral
7/11
9/12
Os alunos serão avaliados nas matérias dos quatro módulos nos parâmetros:
realização e aplicação dos gestos técnico-táticos e das regras de cada modalidade desportiva,
de acordo com os níveis definidos nos PNEF (Nível de Introdução – I e Elementar - E), sendo
selecionadas as 2 “melhores matérias” de cada aluno (onde o aluno revelou melhores níveis
de interpretação) no módulo 1 e “a melhor matéria” nos módulos 2, 3 e 4.
Nível
1
2
3
4
5
JDC
NI, NI
PI, PI
I, I
PE, PE
E, E
Ginástica
NI
PI
I
PE
E
Desp. Indiv.
NI
PI
I
PE
E
Dança
NI
NI
I
PE
PE
NI – Não introdução; I – introdução; E – elementar; PE – parte elementar (cuja definição
de encontra no PNEF).
138
Aptidão Física (Módulo 5)
139
O FitnessGram tem sido o programa de educação e avaliação da aptidão física
relacionada com a saúde. "O desenvolvimento do FITNESSGRAM baseia-se na conceção de
uma aptidão física relacionada com a saúde, cuja avaliação funcione como elemento motivador
para a atividade física, de forma regular, ou ainda como instrumento cognitivo para informar,
através de relatórios, os alunos acerca das implicações que a aptidão física e a atividade física
têm para a saúde". (Manual FitnessGram, 2007). O Agrupamento encontra-se a participar no
ensaio de validação da Plataforma FIT Escola que em breve substituirá o FitnessGram, razão
pela qual se procedeu a pequenas alterações nos testes a realizar.
O aluno será avaliado/reavaliado em 5 testes de Aptidão Física (ver tabela 1), em 2
momentos distintos ao longo do ano letivo (1º Período – 3 semanas após o início das aulas e
2º ou 3º Período (neste ano letivo os testes de impulsão horizontal e vertical serão realizados
mas não contarão para avaliação por ainda não estarem disponíveis as tabelas nacionais do
FIT Escola).
A classificação final a atribuir ao aluno será de acordo com a Tabela 1 e 2, devendo o
professor atribuir uma classificação com base no nível que prevê que o aluno atinja na última
avaliação.
Tabela 1
TESTES APTIDÃO FÍSICA
% Massa Gorda
#
Vaivém
Abdominais
Extensões/Flexões de Braços
Senta e Alcança
Flexibilidade do Ombro
Impulsão horizontal
Impulsão vertical
- Realizar/Avaliar
#
#
# - Realizar
Tabela 2
140
Grelha de Avaliação
Aptidão Física (10%)
nº mínimo de testes na ZSAF para ter
3
sucesso:
Classificação
Mau
0
testes na ZSAF
1
Insuficiente
1-2
testes na ZSAF
2
Suficiente
3
testes na ZSAF
3
Bom
4*
testes na ZSAF
4
Muito Bom
5
testes na ZSAF
5
*É obrigatório que 1 dos testes seja o Vaivém
4. Avaliação de alunos com necessidades educativas especiais e com atestado médico
de longa duração.
De acordo com o D.L. 3/2008 de 7 de janeiro, cada professor deverá elaborar as
adaptações curriculares em função da especificidade do aluno e em conjunto com os docentes
de Educação Especial e o Conselho de Turma.
Em relação aos alunos com atestado médico de longa duração, os alunos
serão avaliados em duas áreas: Área dos Conteúdos (relativa aos conteúdos das áreas
das atividades físicas e aptidão física) e Área das atitudes e comportamentos, cujas
ponderações são de 90% para os Conteúdos e 10% para as atitudes e comportamento.
(QUADRO SÍNTESE)
141
EDUCAÇÃO FÍSICA
2013 / 14
Educação Física
3º ciclo – Curso Vocacional
PARÂMETROS
PONDERAÇÃO
PARTICIPAÇÃO E COOPERAÇÃO
2,5%
Interesse e cooperação em situações de aprendizagem.
2,5%
Interesse e cooperação em situações de organização.
2,5%
RESPONSABILIDADE
Cumprimento das regras de utilização dos espaços e do
material
2,5%
Assiduidade
COMPORTAMENTO
E
ATITUDES
Pontualidade
Equipamento
Higiene
SOCIABILIDADE
Relação com o professor
Relação com os colegas
Relação com os funcionários
AUTONOMIA
Autonomia em situações de aprendizagem
Autonomia em situações de organização
Dinamização e originalidade nos trabalhos individuais e
de grupo
10%
142
Atividades Físicas
70%
- APLICAÇÃO DAS REGRAS DE SEGURANÇA
- PROGRESSÃO NA APRENDIZAGEM
APRENDIZAGEM
- GESTOS TÉCNICOS E SUA APLICAÇÃO
10%
- TÁTICA DE JOGO
Aptidão Física
(O aluno encontra-se na Zona Saudável da Atividade
Física (ZSAF) de acordo com a bateria de testes da
Escola)
10%
Conhecimentos
- HÁBITOS DE VIDA SAUDÁVEL
- IDENTIFCAÇÃO DAS DIFERENTES CAPACIDADES
MOTORAS E DOS PROCESSOS DO SEU
DESENVOLVIMENTO
Disciplina: Educação Física (10º, 11º e 12º ano)
1. Introdução
O modelo de avaliação sumativa a utilizar pelo Grupo de Educação Física (GEF)
engloba três áreas: Atividades Físicas, Aptidão Física e Conhecimentos.
2. Áreas da avaliação
De acordo com o Programa Nacional de Educação Física (PNEF) a avaliação deve
incidir sobre três áreas: conhecimentos, aptidão física e atividades físicas.
Áreas
Secundário
Atividades Físicas
80%
Aptidão Física
10%
Conhecimentos
10%
143
3. Atividades Físicas
As Atividades Físicas englobam 3 áreas distintas: Área 1 – Jogos Desportivos Coletivos
(Basquetebol, Andebol, Futebol e Voleibol); Área 2 – Ginástica (Solo, Aparelhos e Acrobática);
Área 3 – Desportos de Raquetas (Badminton), Atletismo e Dança.
Os alunos serão avaliados nos parâmetros: realização e aplicação dos gestos técnicotáticos e das regras, de cada modalidade desportiva.
Grupo1 – Jogos Desportivos
Grupo2 – Ginástica
Coletivos
Grupo3 – Desporto Individual
Futebol
Solo
Badminton
Basquetebol
Aparelhos
Atletismo
Voleibol
Acrobática
Dança
Andebol
O aluno é avaliado em cinco modalidades diferentes tendo em conta as três áreas
existentes, de acordo com os níveis definidos nos PNEF (Nível de Introdução – I e Elementar E): 2 modalidades do grupo 1, 1 modalidade do grupo 2, 1 modalidade do grupo 3 e a
melhor modalidade das restantes dos 3 grupos, com exceção dos 11º e 12ºanos, que
entrarão 2 modalidades do grupo 1 (Desportos Coletivos), 2 dos restantes grupos
(Desportos Individuais e Ginástica) e a melhor classificação das restantes do conjunto
dos 3 grupos.
Níveis de Ensino / Secundário
Classificações
10º ano
11º e 12º anos
0 a 20
E,E,E,E,I
E,E,E,E,E
18/20
E,E,E,I,I
E,E,E,I,I
16/17
E,E,I,I,I
E,E,I,I,I
14/15
I,I,I,I,I
E,I,I,I,I
10/13
I,I,I,I
I,I,I,I,I
8/9
I,I,I
I,I,I
5/7
I
I
0/4
Níveis mínimos por nota (limite inferior)
I – introdução E – elementar PE – parte elementar (cuja definição de encontra no PNEF)
Nesta área os alunos serão igualmente avaliados no que respeita a atitudes e
comportamentos com a ponderação de 5%, nos parâmetros e percentagens abaixo indicados:
PARTICIPAÇÃO E
COOPERAÇÃO
Interesse e cooperação em
situações de aprendizagem
Interesse e cooperação em
situações de organização
25%
ATITUDES E
COMPORTAMENTOS
(*)
RESPONSABILIDADE
Cumprimento das regras de
utilização dos espaços e do
material
Assiduidade
25%
Pontualidade
Equipamento
Higiene
144
Relação com o professor
SOCIABILIDADE
Relação com os colegas
Relação com os funcionários
25%
Autonomia em situações de
aprendizagem
AUTONOMIA
25%
Autonomia em situações de
organização
Dinamização e originalidade
nos trabalhos individuais e de
grupo
(*) – Mais de 40% de faltas determina 0 neste parâmetro.
4. Aptidão Física
O FitnessGram tem sido o programa de educação e avaliação da aptidão física
relacionada com a saúde. "O desenvolvimento do FITNESSGRAM baseia-se na conceção de
uma aptidão física relacionada com a saúde, cuja avaliação funcione como elemento motivador
para a atividade física, de forma regular, ou ainda como instrumento cognitivo para informar,
através de relatórios, os alunos acerca das implicações que a aptidão física e a atividade física
têm para a saúde". (Manual FitnessGram, 2007). O Agrupamento encontra-se a participar na
fase de validação do FIT Escola que em breve substituirá o FitnessGram, razão pela qual se
procedeu a pequenas alterações nos testes a realizar.
O aluno será avaliado/reavaliado em 5 testes de Aptidão Física (ver tabela 1), em 2
momentos distintos ao longo do ano letivo: 1º Período – 3 semanas após o início das aulas e
2º ou 3º Períodos (neste ano letivo os testes de impulsão horizontal e vertical serão realizados
mas não contarão para avaliação por ainda não estarem disponíveis as tabelas nacionais do
FIT Escola).
A classificação final a atribuir ao aluno será de acordo com a Tabela 2, sendo que, quer
no 1º como no 2º período, o professor deverá atribuir uma classificação com base no nível que
prevê que o aluno atinja na última avaliação.
145
Tabela 1
146
TESTES APTIDÃO FÍSICA
% Massa Gorda
#
Vaivém
Abdominais
Extensões/Flexões de Braços
Senta e Alcança
Flexibilidade do Ombro
Impulsão horizontal
#
Impulsão vertical
#
- Realizar/Avaliar
# - Realizar
147
Tabela 2
Grelha de Avaliação - Ensino Secundário
Aptidão Física (10%)
3
nº mínimo de testes na ZSAF para ter sucesso:
Classificação
Mau
0
testes na ZSAF
0-4
M.Insuf./Insuf.
1-2
testes na ZSAF
5-9
Suficiente
3
testes na ZSAF
10-13
Bom
4*
testes na ZSAF
14-17
Muito Bom
5
testes na ZSAF
18-20
*É obrigatório que 1 dos testes seja o Vaivém
5. Conhecimentos
O aluno será avaliado nos parâmetros abaixo indicados:
Conhecimentos adquiridos pelo aluno, dos conteúdos
programáticos, definidos pelo GEF para cada ano letivo.
Testes e/ou trabalhos individuais e de grupo.
CONHECIMENTOS
Relatórios de aula e fichas de trabalho
•
Apresentação dos trabalhos
Compreensão/expressão escrita e oral.
6. Avaliação de alunos com necessidades educativas especiais e com atestado médico de
longa duração.
De acordo com o D.L. 3/2008 de 7 de janeiro, cada professor deverá elaborar as
adaptações curriculares em função da especificidade do aluno e em conjunto com os docentes
de Educação Especial e o Conselho de Turma.
Em relação aos alunos com atestado médico de longa duração, os alunos serão
avaliados em duas áreas: Área dos Conteúdos (relativa aos conteúdos das áreas dos
conhecimentos, atividades físicas e aptidão física) e Área das atitudes e comportamentos, cujas
ponderações são de 95% para os Conteúdos e 5% para as atitudes e comportamento no ensino
Secundário.
148
(QUADRO SÍNTESE)
149
EDUCAÇÃO FÍSICA
2013 / 14
Educação Física
Ensino Secundário
PARÂMETROS
PONDERAÇÃO
PARTICIPAÇÃO E COOPERAÇÃO
1,25%
Interesse e cooperação em situações de aprendizagem.
1,25%
Interesse e cooperação em situações de organização.
RESPONSABILIDADE
1,25%
Cumprimento das regras de utilização dos espaços e do
material
Assiduidade
1,25%
COMPORTAMENTO
E
ATITUDES
Pontualidade
Equipamento
Higiene
SOCIABILIDADE
Relação com o professor
Relação com os colegas
Relação com os funcionários
AUTONOMIA
Autonomia em situações de aprendizagem
Autonomia em situações de organização
Dinamização e originalidade nos trabalhos individuais e
de grupo
5%
150
Atividades Físicas
75%
- APLICAÇÃO DAS REGRAS DE SEGURANÇA
- PROGRESSÃO NA APRENDIZAGEM
APRENDIZAGEM
- GESTOS TÉCNICOS E SUA APLICAÇÃO
- TÁTICA DE JOGO
Aptidão Física
10%
(O aluno encontra-se na Zona Saudável da Atividade
Física (ZSAF) de acordo com a bateria de testes da
Escola)
Conhecimentos
- HÁBITOS DE VIDA SAUDÁVEL
- IDENTIFCAÇÃO DAS DIFERENTES CAPACIDADES
MOTORAS E DOS PROCESSOS DO SEU
DESENVOLVIMENTO
10%
Disciplina: Educação Física (Cursos Profissionais)
N.º Módulo
MÓDULOS
CONTEÚDOS
- Atletismo - Nível Introdução
1
Outras Atividades Físicas
Desportivas I
ou
- Raquetas - Nível Introdução
2
- Conhecimentos sobre o desenvolvimento
Atividade Física/ Contextos e
da condição física e os seus benefícios para
Saúde I
a saúde.
3
Ginástica I
- Ginástica de Aparelhos - Nível Introdução
- Ginástica de Solo - Nível Introdução
4
Dança I
- Danças Sociais e/ou Tradicionais - Nível
Introdução
- Basquetebol - Nível Introdução
- Futebol - Nível Introdução
5
Jogos Desportivos Coletivos I
- Voleibol - Nível Introdução
- Andebol - Nível Introdução
-Atletismo-Nível Introdução/Elementar
6
Outras Atividades Físicas
Desportivas II
ou
-Raquetas-Nível Introdução/Elementar
7
- Conhecimentos sobre o desenvolvimento
Atividade Física/ Contextos e
da condição física e os seus benefícios para
Saúde II
a saúde
8
Ginástica II
- Ginástica de Aparelhos - Nível Introdução
- Ginástica de Solo - Nível Elementar
9
Dança II
- Danças Sociais e/ou Tradicionais - Nível
Introdução
- Basquetebol - Nível Introdução
- Futebol - Nível Introdução
10
Jogos Desportivos Coletivos II - Voleibol - Nível Introdução
- Andebol - Nível Introdução
151
- Orientação - Nível Introdução
11
Atividades de Exploração da
Natureza
152
ou
- Escalada - Nível Introdução
12
Dança III
- Danças Sociais e/ou Tradicionais – Nível de
Introdução
13
Atividade Física/Contextos e
Saúde III
- Conhecimentos sobre o desenvolvimento
da condição física e os seus benefícios para
a saúde
14
Ginástica III
- Ginástica Acrobática - Nível Introdução
- Basquetebol - Nível Elementar
- Futebol - Nível Elementar
15
Jogos Desportivos Coletivos III
- Voleibol - Nível Elementar
- Andebol - Nível Elementar
16
Desenvolvimento das
Capacidades Motoras
Condicionais e Coordenativas
(a ser lecionada durante os 3
anos).
Flexibilidade
Força
Resistência
Velocidade
Destreza Geral
Mapa de Níveis de Aprendizagem
Nível
Não
Introdutório
Introdução
Parte do
Elementar
Elementar
Parte do
Avançado
Avançado
JDC
0-9
10 - 13
14 - 16
17 - 18
19 - 20
-
Ginástica
0-9
10 – 13
14 - 16
17 - 18
19 - 20
-
A.E.Nat.
0-9
10 – 13
14 - 16
17 - 18
19 - 20
-
Dança
0-9
10 – 13
14 - 16
17 - 18
19 - 20
-
Outras
-
-
-
-
-
-
Os alunos, nos diversos módulos da área das atividades físicas, serão igualmente
avaliados no que respeita a atitudes e comportamentos com a ponderação de 5%, nos
parâmetros e percentagens abaixo indicados:
PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO
%
*DOMÍNIO MOTOR
- GESTOS TÉCNICOS E SUA APLICAÇÃO
95%
- TÁTICA DE JOGO
- APLICAÇÃO DAS REGRAS DE SEGURANÇA
- PROGRESSÃO NA APRENDIZAGEM
*DOMÍNIO SÓCIO-AFETIVO
- ASSIDUIDADE
- PONTUALIDADE
5%
- PARTICIPAÇAO E COOPERAÇÃO
- RESPEITO PELAS REGRAS
- ESPÍRITO DESPORTIVO
- ESPÍRITO DE EQUIPA
153
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DOCUMENTO DE AVALIAÇÃO