TBR
009
1) Segurança e condições de utilização
2) Características aplicativas
3) Identificação e composição do código
4) Dimensões, torques, potência
5) Cruzetas
6) Elementos telescópicos
7) Comprimento
8) Etiquetas de segurança e manual de utilização
9) Proteção contra acidentes
10) Forquilhas para junta cardânica simples
11) Forquilhas para junta homocinética 80°
12) Rodas livres RA
13) Limitadores torque a cavilha SA
14) Limitadores de torque a parafuso SB
15) Embreagens por fricção FV
16) Embreagens por fricção FFV
17) Lubrificação
18) Protetor CF
19) Tomada de força
20) Unidades de medida
1
2
3
4
5
6
7
8
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© BONDIOLI & PAVESI C.H.M.
A reprodução, mesmo que parcial, do conteúdo deste catálogo só é permitida com a
autorização específica de Bondioli & Pavesi.
Este documento foi redigido com a máxima atenção à precisão e esmero dos dados,
todavia, responsabiliza-se por eventuais erros ou omissões.
Os dados e os códigos que estão contidos neste catálogo substituem as informações
contidas em anteriores publicações e sendo, portanto, consideradas sem valor.
A Bondioli & Pavesi C.H.M. reserva-se o direito de executar as modificações necessárias.
Catálogo
de Transmissões
a Cardan
TBR 009
Índice
1. Segurança e condições de utilização....................................................................1.1
2. Características aplicativas
Junta cardânica...................................................................................................... 2.1
Dupla junta cardânica............................................................................................. 2.3
Eixo cardânico........................................................................................................ 2.5
Máquinas transportadas......................................................................................... 2.7
Máquinas tracionadas............................................................................................ 2.9
Cardan com junta homocinética 80°....................................................................... 2.12
Máquinas estacionárias.......................................................................................... 2.15
3. Identificação e composição do código
Eixos cardânicos com tubos telescópicos ............................................................ 2.2
Eixos cardânicos com juntas homocinéticas 80°................................................... 2.4
Junta cardânica simples ....................................................................................... 2.6
Junta cardânica dupla ........................................................................................... 2.7
Junta flangeada dupla............................................................................................ 2.8
4. Dimensões, torques, potências
Torque máximo Mmax ........................................................................................... 3.1
Torque máximo dinâmico Mdmax .......................................................................... 3.2
Durabilidade da junta cardânica simples................................................................. 3.2
Nomograma da durabilidade da junta cardânica simples........................................ 3.3
Ciclo de carga........................................................................................................ 3.4
Torque e potência nominal...................................................................................... 3.4
Categoria ASAE...................................................................................................... 3.4
Eixos cardânicos.................................................................................................... 3.5
Eixos cardânicos com juntas homocinéticas 80°................................................... 3.6
5. Cruzetas.
Cruzetas para juntas cardânicas simples .............................................................. 5.2
Cruzetas para juntas homocinéticas 80° . .............................................................. 5.2
6. Elementos telescópicos
Tubos triangulares normais.................................................................................... 6.2
Tubos triangulares Rilsan....................................................................................... 6.3
7. Comprimento
Tubos triangulares................................................................................................. 7.2
8. Etiquetas de segurança e manual de utilização................................................... 8.1
9. Proteção contra acidentes
Características técnicas . ...................................................................................... 9.1
7
Índice
Correntes de retenção . ...................................................................................... 9.3
Proteção completa para reposição . ................................................................... 9.5
Partes de reposição ........................................................................................... 9.8
10. Forquilhas para junta cardânica simples
Forquilhas com pulsante .................................................................................. 10.3
Forquilhas com colar de proteção..................................................................... 10.4
Forquilhas estriadas com parafuso de travamento . ........................................... 10.5
Forquilhas com parafuso de travamento interferente ........................................ 10.6
Forquilhas com parafuso de travamento não interferente.................................. 10.7
Forquilhas com chaveta e furo roscado ............................................................. 10.8
Forquilhas com pino elástico.............................................................................. 10.9
Forquilhas estriadas .......................................................................................... 10.10
Forquilhas com flange ....................................................................................... 10.11
Forquilhas para tubo externo . ........................................................................... 10.12
Forquilhas para tubo interno . ........................................................................... 10.13
Corpos centrais para dupla junta cardânica . ..................................................... 10.14
11. Forquilhas pra junta homocinética 80°
Forquilhas com colar a esferas RT ................................................................... 11.1
Corpo central .................................................................................................... 11.1
Forquilhas para tubos triangulares...................................................................... 11.2
12. Rodas livres
RA1 .................................................................................................................. 12.2
RA2 .................................................................................................................. 12.4
13. Limitadores de torque a cavilhas
SA1 (unidirecional) . ..........................................................................................
SA2 (unidirecional) . ..........................................................................................
SA3 (unidirecional) . ..........................................................................................
SA4 (unidirecional) . ..........................................................................................
13.2
13.4
13.6
13.8
14. Limitadores de torque a parafuso
SB ................................................................................................................... 14.3
15. Limitadores de torque a discos de atrito FV
FV32 Limitador com calibragem regulável,, 2 discos, D = 180 mm, mola prato.. 15.4
FV42 Limitador com calibragem regulável, 2 discos, D = 202 mm, mola prato... 15.6
FV34 Limitador com calibragem regulável, 4 discos, D = 180 mm, mola prato)...15.8
16. Limitadores de torque a discos de atrito FFV
FFV32 Limitador regulável, 2 discos, D = 180 mm, molas helicoidais) .............. 16.4
FFV42 Limitador regulável, 2 discos, D = 202 mm, molas helicoidais................ 16.6
8
Índice
FFV34 Limitador regulável, 4 discos, D = 180 mm, molas helicoidais.................. 6.8
17. Lubrificação
Freqüência e quantidade de lubrificação.............................................................. 7.2
18. Protetor CF
Protetores circulares............................................................................................. 8.2
Protetores ovais................................................................................................... 8.3
19.Tomadas de força............................................................................................... 19.1
20. Unidade de medida .......................................................................................... 20.1
21. Representações ............................................................................................... 21.1
9
Segurança e condições de utilização
Todas as partes em rotação devem ser protegidas.
As proteções do trator e da máquina de operação
constituem um sistema integrado com a proteção do eixo cardânico.
O emprego correto das transmissões e a
integridade das proteções contra acidentes são fundamentais para a segurança do
operador.
Um elevado percentual dos acidentes é
provocado pela ausência ou pelo manuseio manual das proteções de segurança.
A BONDIOLI & PAVESI C.H.M. recomenda
a utilização das proteções indicadas para a
transmissão cardânica e para as tomadas
de força.
A eventual substituição de componentes
danificados da proteção deve ser executada com peças originais.
A BONDIOLI & PAVESI C.H.M. recomenda
ao fabricante da máquina a colocação de
etiquetas específicas para sinalizar a necessidade de manter presente e de modo
eficiente as proteções contra acidentes.
Igualmente, recomenda-se ao fabricante
da máquina fornecer, no manual de utilização, a relação das proteções e das etiquetas com o local exato da colocação
sobre a máquina, assim como os códigos
de troca.
Informações fundamentais concernentes à
segurança e o correto emprego da tran-
smissão cardânica estão inclusas na documentação técnica e são fornecidas pelas
etiquetas de segurança e pelo manual de
instrução anexos a qualquer transmissão
BONDIOLI & PAVESI C.H.M..
Etiquetas e manuais de instrução estão disponíveis em várias versões dependendo
do país as quais são destinadas as transmissões.
Ler atentamente o manual de instruções
e o manual da máquina antes de iniciar a
utilização.
AS INSTRUÇÕES AQUI DESCRITAS
SÃO PARA A TOTAL SEGURANÇA
DE SEUS USUÁRIOS
1.1
Segurança e condições de utilização
Utilizar a máquina operadora somente com a
transmissão cardânica original e correta no que diz
respeito ao comprimento, dimensões, dispositivos e
proteções.
Durante a utilização da máquina e, portanto, da
transmissão cardânica, não superar as condições de
velocidade e potência estabelecidas no manual da
máquina. O emprego das transmissões cardânicas,
dos limitadores de torque e roda livre a catálogo é
prevista para a velocidade não superior a 1000 min-1.
Evitar as sobre cargas e as ligações sob carga da
tomada de força.Empregar o limitador de torque e da
roda livre sobre o lado da máquina operadora.
Utilizar a transmissão cardânica, os limitadores de
torque e as rodas livres somente para a finalidade a
qual foi destinada.
Antes de iniciar o trabalho, certifique-se de que todas
as proteções da transmissão cardânica, do trator e
da máquina operada estão montadas e funcionam
corretamente.
Antes de utilizar a transmissão, os eventuais
componentes avariados ou ausentes deverão
ser substituídos por peças originais e instalados
corretamente.
Desconectar o motor do trator e retirar a chave
antes de realizar qualquer operação de manutenção
ou verificação.
1.2
Segurança e condições de utilização
Não se aproxime da zona de trabalho nem dos
componentes em rotação.
Não utilize um vestuário com cintos, abas ou
quaisquer peças que possam ficar presas.
O contato com componentes em rotação pode
provocar acidentes mortais.
Não utilize a transmissão cardânica como apoio ou
como estribo.
Em qualquer situação de emprego, os elementos
telescópicos devem ter correta sobreposição. E,
portanto, o comprimento não deve superar os
valores indicados na tabela relativa à dimensão da
transmissão.
Mesmo quando a transmissão não está em rotação,
os elementos telescópicos devem ser mantidos em
sobreposição adequada.
Utilize equipamentos estacionários (bombas,
elevadores, geradores, secadores, etc.) apenas se
estiverem atreladas ao trator. Trave o trator com
calços por baixo das rodas, se necessário. Engate o
trator ao equipamento e coloque-o de modo que os
ângulos das juntas fiquem reduzidos e iguais entre
si.
Utilizar os equipamentos estacionários (bombas,
elevadores, geradores, secadores, etc.) apenas se
os elementos telescópicos tiverem uma adequada
sobreposição.
Em qualquer posição de trabalho o alongamento
ΔL não deve superar os valores indicados na tabela
relativa à dimensão da transmissão.
Todas as partes em rotação devem ser protegidas.
1.3
Segurança e condiçoes de utilização
JUNTAS CARDÂNICAS SIMPLES
Trabalham com ângulos reduzidos e iguais α1= α2
Por breves períodos (rotações), recomenda-se que
não supere ângulos de 45°.
Desengate a tomada de força se os ângulos forem
muito grandes ou desiguais.
JUNTAS HOMOCINÉTICAS
Recomenda-se a utilização da junta homocinética
alinhada normalmente ou então com um ângulo de
articulação pequeno.
Por breves períodos (rotações),os ângulos podem
ser amplos desde que inferiores a 80º.
Se a transmissão incluir uma junta homocinética no
lado do trator e uma junta cardânica simples no lado
do equipamento estacionário, não é recomendável
superar ângulos de trabalho contínuo da junta
simples de 16° a 540 min–1 e de 9° a 1000 min–1,
afim de evitar irregularidades no movimento.
Fixe as correntes de retenção da proteção. A
condição ideal de funcionamento se obtém com
a corrente posicionada radialmente em relação à
transmissão. Regule o comprimento das correntes
por forma que permitam a articulação da transmissão
em qualquer condição de trabalho, de transporte
e de manobra. Certifique-se de que as correntes
não se enrolem em torno da transmissão devido o
tamanho excessivo.
Ilumine a zona de trabalho da transmissão durante
a instalação e a utilização noturna ou em caso de
fraca visibilidade.
1.4
Segurança e condiçoes de utilização
A ilustração do trator na proteção indica o lado onde
a transmissão deverá ser instalada.
O eventual limitador de torque e a roda livre
deverão ser montados no lado do equipamento
estacionário.
Antes de iniciar o trabalho, certifique-se de que a
transmissão cardânica está corretamente fixa ao
trator e ao equipamento estacionário.
Verifique se os eventuais parafusos de fixação estão
devidamente apertados.
As embreagens podem atingir temperaturas
elevadas. Não toque!
Para evitar riscos de incêndio, mantenha quaisquer
materiais inflamáveis afastados da zona adjacente à
embreagem e evite patinagens prolongadas.
Não utilize as correntes para transportar ou sustentar
a transmissão cardânica no final do trabalho. Utilize
um suporte apropriado.
Quando transportar a transmissão, mantenha-a
na posição horizontal para evitar que as partes
se separem com a possibilidade de provocar um
acidente, bem como danificar a proteção. Utilize
meios de transporte adequados ao peso da
transmissão.
1.5
Segurança e condiçoes de utilização
Todas as operações de manutenção e reparação
deverão ser efetuadas com o uso de equipamentos
de proteção contra acidentes adequados.
Substitua as peças gastas ou danificadas por peças
sobressalentes originais da BONDIOLI & PAVESI
C.H.M..
Não modifique nem altere quaisquer componentes
da transmissão. Se houver necessidade de efetuar
uma operação não prevista no Manual de Uso e
Manutenção, contate o revendedor BONDIOLI &
PAVESI C.H.M. mais próximo.
1.6
Características Aplicativas
Junta Cardânica
A junta cardânica é um mecanismo antigo
constituído por duas forquilhas ligadas a
uma cruzeta mediante quatro rolamentos.
No século XVI, Gerolamo Cardano, um
matemático italiano, descreveu este
mecanismo utilizado para sustentar a
bússola desvinculando-a da rolagem do
navio.Sucessivamente Robert Hooke,
estudou as características do movimento
da junta e descobriu que duas juntas
ligadas em série com o mesmo ângulo de
giro podiam eliminar a não uniformidade
de movimento gerada por uma única junta.
A junta cardânica transmite o movimento de
modo uniforme quando este é alinhado e
gera irregularidade de movimento quando
funciona em ângulo. Se a velocidade de
rotação da forquilha condutora é constante,
a forquilha que está sendo conduzida roda
a uma velocidade instantânea variável à
variação do ângulo de rotação.
α: ângulo de giro da junta
β: angulo de rotação da forquilha motriz
ω1: velocidade da forquilha motriz
ω2: velocidade da forquilha conduzida
A velocidade da saída é função da
velocidade da entrada, do ângulo de giro
e varia conforme a variação do ângulo de
rotação da junta.
O seguinte diagrama mostra a variação da
velocidade da forquilha conduzida durante
um giro completo da junta quando a
velocidade da forquilha condutora é
constante.
ω1 = 540 min-1 e o ângulo de giro é 5° ou
10°.
Para α = 0°, a velocidade instantânea da
forquilha conduzida fica constante pelo
qual ω2 = ω1 = 540 min-1.
Quando a junta trabalha em ângulo,
a velocidade instantânea da forquilha
conduzida varia continuamente e completa
dois ciclos de variação completos para
cada giro da junta.
Por exemplo: para α = 5°, a velocidade
instantânea da forquilha conduzida varia
entre ω2 = 538 min-1 e ω2= 542 min-1
enquanto para α = 10°, la velocidade
instantânea da forquilha conduzida varia
entre ω2 = 532 min-1 e ω2 = 548 min-1.
2.1
Características Aplicativas
O ângulo de giro da junta cardânica gera
variações de velocidade e, portanto,
acelerações e pares flutuantes as quais
dependem da inércia da transmissão e do
torque transmitido.
Estas solicitações agem sobre a transmissão
e sobre os seus suportes, portanto o ângulo
de giro da junta cardânica, em condições
normais de trabalho, deve ser limitado
a fim de evitar vibrações excessivas e
solicitações as quais reduzem o tempo de
vida dos componentes.
A experiência permitiu a determinação
dos limites práticos para a aceleração
angular da forquilha conduzida e dos
quais é possível deduzir o valor máximo
aconselhável do ângulo de giro da junta.
A equação de Hooke consiste em determinar
a máxima aceleração angular da forquilha
conduzida de forma aproximada, mas
geralmente aceitável para os problemas
práticos coincidentes aos ângulos de giro
das juntas cardânicas.
Segundo esta equação, a máxima
aceleração angular Amax depende somente
da velocidade da forquilha condutora ω1 e
do ângulo de giro da junta α.
2.2
Uma vez determinada praticamente a
máxima aceleração angular aceitável, é
possível calcular o ângulo máximo da junta
em função da velocidade de rotação.
Os valores máximos de ângulo de giro
aconselháveis, com base à experiência de
Bondioli & Pavesi, encontram-se ilustrados
na tabela e no diagramas seguintes.
Os valores indicados são considerados
aceitáveis em geral para aplicações
agrícolas. No entanto, a amplitude das
oscilações torsionais aceitável depende da
velocidade de rotação e das características
construtivas da estrutura do suporte.
Conseqüentemente, a aceleração angular
gerada por uma única junta cardânica
angular ou por mais juntas cardânicas
funcionando com ângulos de giro
diferentes, exigem especial consideração
e deve ser verificada, com freqüência,
baseada nas características específicas
construtivas e funcionais da aplicação.
αmax
n
(°)
min-1
16.1
540
14.5
600
13.4
650
12.4
700
11.6
750
10.9
800
10.2
850
9.7
900
9.2
950
8.7
1000
Características Aplicativas
A junta cardânica é idônea quando transmite potência entre dois eixos ligados
axialmente no centro da junta.
Isto é raramente usado como junta única para ligar eixos internos às máquinas,
enquanto é utilizado, normalmente, como
junta eixo cardânico.
A instalação da junta cardânica ocorre normalmente com uma forquilha bloqueada
sobre um dos eixos coligados e com outra
forquilha livre para deslizar sobre o outro
eixo para compensar mínimos movimentos
entre os eixos ou deformação da estrutura
sobre a qual é montada.
Junta cardânica dupla
A variação de velocidade gerada por uma
junta cardânica em posição angular pode
ser eliminada através de uma segunda
junta sendo que as forquilhas internas são
paralelas e os ângulos de giro são iguais e
coplanares.
Estas condições são respeitadas nas disposições de eixos paralelos ou eixos
coincidentes.
Eixos paralelos
Eixos coincidentes
Se os eixos dos cardans coligados não
são coincidentes no centro da junta, é
necessário recorrer a uma junta cardânica
dupla.
Em ambos os casos citados, a velocidade
na saída é em cada instante Igual àquela de entrada para a qual o movimento é
transmitido de forma homocinética.
A parte central permanece, portanto, sujeita às solicitações gerais da primeira junta
que funciona em angulo.
Quando os eixos coligados e o eixo intermediário da junta dupla estão no mesmo
plano, mas os ângulos de giro são diferentes, obtém-se uma variação de velocidade
de saída dada pela soma algébrica das variações de velocidade geradas pelas duas
juntas.
2.3
Características Aplicativas
Nesta condição é possível definir o ângulo
de giro equivalente αeq como o ângulo de
giro que gera uma variação de velocidade
igual àquela gerada por dois ou mais
coligados em série. Na disposição normal
das juntas duplas e dos eixos cardânicos,
a forquilha condutora
da segunda junta sendo coplanar à
forquilha conduzida da primeira junta. Por
este motivo o sinal à frente do ângulo da
segunda junta é “-”.
A junta cardânica dupla é utilizada,
normalmente, para ligar eixos internos às
máquinas agrícolas.
Geralmente, uma forquilha única é
bloqueada axialmente enquanto a outra fica
livre para poder escorregar e compensar
os mínimos movimentos axiais entre os
eixos ou deformações da estrutura sobre
as quais a junta está montada.
Esempio: α eq = 10° , α 2 = 6°
Vice versa, se as forquilhas condutoras
das duas juntas estão no mesmo plano,
os ângulos de giro elevados ao quadrado
devem ser somados.
Naturalmente quando os ângulos de
giro são iguais e a forquilha condutora
da segunda junta é coplanar à forquilha
conduzida da primeira junta, o ângulo
equivalente é = 0.
Pelo ângulo equivalente αeq valem os
limites aconselhados na página 3.2 em
função da velocidade de rotação.
2.4
A parte central da junta dupla pode ser
uma única forquilha dupla assim como
pode ser subdividida em duas forquilhas
a flange.
A junta dupla flangeada consiste em uma
instalação mais simples em relação à junta
dupla normal.
Em certos casos, a ligação dos eixos já
está posicionada sobre a máquina e é
possível somente mediante uma junta
dupla flangeada.
Características Aplicativas
Conjunto cardânico
O conjunto cardânico é constituído de duas
juntas cardânicas coligadas por elementos
telescópicos. A variação de velocidade
gerada pelo ângulo de giro da primeira
junta pode ser eliminada pela segunda
junta porque as forquilhas internas são
paralelas, os ângulos de giro são todos
iguais e coplanares.
Estas condições são respeitadas seja nas
posições de eixos paralelos como nos
eixos coincidentes. Nestas configurações,
a velocidade de saída é, a qualquer
momento, igual à velocidade de entrada
para a qual o movimento é transmitido de
forma homocinética.
Os elementos telescópicos ficam, portanto,
sujeitos a solicitação gerada pela primeira
junta a qual trabalha de forma angulada e
para o qual se recomenda utilizar o eixo
cardânico com ângulos de giro contidos.
Alberi paralleli
Para os ângulos de giro diferentes entre si,
vale a definição dada na precedência do
ângulo de giro equivalente αeq. As tabelas
seguintes fornecem os valores do ângulo
de giro da segunda junta α2max e α2min as
quais geram uma variação de velocidade
total aceitável em função do ângulo de
giro da primeira junta α1 e da velocidade
de rotação. Por exemplo, considerando
a velocidade de rotação de 750 min-1 e
um ângulo da primeira junta α1 = 12°, °,
o ângulo da segunda junta deveria estar
limitado entre α2 = 3° e α2 = 16°.
α2 max aceitável
α1
540
650
750
850
1000
(°)
min-1
min-1
min-1
min-1
min-1
5°
7°
10°
12°
15°
17°
20°
22°
25°
16°
17°
19°
20°
22°
23°
25°
25°
25°
14°
15°
16°
18°
20°
21°
24°
25°
25°
12°
13°
15°
16°
19°
20°
23°
24°
25°
11°
12°
14°
15°
18°
19°
22°
24°
25°
10°
11°
13°
14°
17°
19°
21°
23°
25°
α2 min aceitável
α1
Alberi coincidenti
540
650
750
850
1000
(°)
min-1
min-1
min-1
min-1
min-1
5°
7°
10°
12°
15°
17°
20°
22°
25°
0°
0°
0°
0°
0°
6°
12°
15°
20°
0°
0°
0°
0°
7°
11°
15°
18°
21°
0°
0°
0°
3°
10°
13°
16°
19°
22°
0°
0°
1°
7°
11°
14°
17°
20°
23°
0°
0°
5°
9°
13°
15°
18°
21°
24°
2.5
Características Aplicativas
O eixo cardânico é o sistema mais utilizado
para transmitir potência da tomada de
força do trator (Power Take Off) para o eixo
de ingresso da máquina ou equipamento
agrícola (Power Input Connection).
As articulações dos conjuntos cardânicos e
o deslizamento dos elementos telescópicos
desenvolvem de modo eficiente uma função
muito complexa: transmitem potência entre
duas tomadas de força possibilitando que
troquem, continuamente, a sua relativa
posição. L’ar
As tomadas de força possuem dimensões
padronizadas:
- Tipo 1: 1 3/8”-Z6 (540 min-1)
- Tipo 2: 1 3/8”-Z21 (1000 min-1)
- Tipo 3: 1 3/4”-Z20 (1000 min-1)
segundo as normas ISO 500, DIN 9611 e
ASAE S203.13.
As características técnicas do eixo
cardânico são determinadas em base
aos requisitos da máquina com a qual é
fornecida e à qual permanece coligada.
A forquilha lateral da máquina é, portanto,
normalmente, bloqueada sobre a tomada
de força da máquina mediante utilização
de utensílios.
Sobre a lateral da máquina do eixo
cardânico deve ser instalado o eventual
limitador de torque ou a roda livre.
2.6
O uso de um limitador de torque idôneo
protege a integridade da máquina, do
eixo cardânico, do trator, fornecendo, ao
mesmo tempo, uma importante referência
para o dimensionamento da transmissão.
A fixação do eixo cardânico a tomada de
força do trator é, normalmente, utilizado
para acionar máquinas diversas.
A forquilha do lado do trator é, portanto,
dotada de um “engate rápido” o qual pode
ser um pulsante ou um colar de esferas.
Conforme foi citado anteriormente, o
eixo cardânico deve ser selecionado com
base nos requisitos de cada máquina
específica. Contudo, é possível definir as
características aplicativas fundamentais
para as principais tipologias
- máquinas transportadas
- máquinas tracionadas
- máquinas estacionárias
Características Aplicativas
Máquinas transportadas
As máquinas transportadas são ligadas ao
engate em três pontos do trator suportando
o peso. O engate a três pontos consiste
em regular a posição vertical da máquina
em base às condições de trabalho e de
levantá-la durante as fases de rotação e
de transporte.
Em condições de trabalho as tomadas de
força deveriam estar paralelas e alinhadas
de modo que se obtenham ângulos de
giro contidos e iguais. Caso contrário, os
ângulos de giro não deveriam superar os
valores indicados nas tabelas da página
3.5, a fim de evitar vibrações e solicitações
adicionais.
A extensão dos ângulos de giro influencia
na escolha da dimensão do eixo. Ao
aumentar o ângulo de giro reduz-se enfim
a duração do conjunto cardânico como
está explicado no capítulo: “ Dimensões,
torques, potência”.
O levantamento da máquina em fase de
manobra pode resultar em ângulos de
giro mais amplos e diferentes entre si e,
conseqüentemente, vibrações e barulho
da transmissão.
Em casos extremos, poderá ser necessário
reduzir a velocidade ou interromper a
rotação da tomada de força do trator.
As
máquinas
transportadas
são
enganchadas em posição próxima ao trator
a fim de reduzir o peso de um salto/pulo
e são, portanto, acionadas por conjuntos
cardânicos curtos que, em certos casos,
devem, porém, alcançar alongamentos
notáveis em fase de elevação.
Os elementos telescópicos e de
comprimento do eixo devem ser
selecionados em base à distância entre as
tomadas de força em ação e a manobra.
O comprimento L do eixo é definido como
distância entre os centros da junta com
eixo fechado.
2.7
Características Aplicativas
O comprimento L do eixo cardânico
deve ser selecionado de forma que os
telescópios não alcancem o completo
fechamento e também mantenham uma
adequada sobreposição em qualquer
condição de utilização.
Nas máquinas transportadas, a distância
mínima entre as juntas Dmin verifica-se
quando as tomadas de força são alienadas
para qual L deve ser inferior a Dmin.
L < Dmin
Em fase de manobra ou de transporte, a
máquina é levantada completamente e o
eixo não está em rotação. Nesta condição
acontece o máximo alongamento do
eixo e a mínima sobreposição dos tubos
telescópios. Os elementos telescópicos
devem ter adequada sobreposição
inclusive em condições de levantamento
máximo.
Esta condição é respeitada quando a
máxima distância entre as juntas Ds é
menor do que o comprimento máximo
permitido ao eixo
não estando em
rotação Ls.
Ds < Ls
2.8
A lubrificação dos elementos telescópicos
é fundamental para limitar o desgaste e
os impulsos dos eixos de deslizamento os
quais reduzem o tempo de duração das
juntas e dos suportes das tomadas de
força.
Os usuários não completam voluntariamente
esta operação e, em certos casos, os
omitem quando solicitado o desmonte do
eixo das tomadas de força e a separação
dos telescópios.
O emprego correto do eixo e a integridade
da proteção contra acidentes são
fundamentais para a segurança do
usuário.
Entre as principais causas de danificação
da proteção pode ser citada a interferência
com partes do trator ou da máquina e
a fixação não correta das correntes de
retenção.
Consultar o capítulo “Proteção contra
acidentes”.
A norma EN 1553 prevê que as correntes
não podem ser utilizadas para sustentar o
eixo quando a máquina não está coligada
ao trator. A máquina deve estar dotada
de um suporte apropriado para o eixo
cardânico.
Recomenda-se verificar que a proteção
não interfira com outras partes da máquina
e do trator em toda e qualquer condição
de uso.
Características Aplicativas
Máquinas tracionadas
As máquinas tracionadas são dotadas
de rodas as quais suportam totalmente o
peso ou também em parte. Neste último
caso, o restante do peso é suportado pela
barra de ligação do trator
A ligação da máquina ao trator é feito
mediante um pino giratório o qual funciona
como articulação e permite movimentos
angulares.
A posição do pino giratório em relação
às tomadas de força é padronizada pelas
normas ISO 5673, ed ASAE S217.11.
Recomenda-se utilizar as barras para
reboque que se ligam ao trator nas
configurações previstas pelo fabricante.
A utilização de prolongamentos ou ganchos
de ligação não adequados podem danificar
a proteção do eixo cardânico ou causar
situações de perigo.
A máquina ou equipamento tracionado
pode trocar de posição em relação ao
trator durante o giro ou em passagens
de cruzamentos, buracos ou subida de
colinas
Em posição de trabalho a máquina avança
alinhada ao trator e os ângulos das juntas
dependem da posição relativa das tomadas
de força.
Recomenda-se limitar as eventuais
diferenças entre os ângulos das juntas
aos valores indicados nas tabelas da
página 3.5. Em fase de giro, os ângulos de
articulação dependem também do ângulo
direcional e da posição do ponto de engate
em relação às tomadas de força.
Freqüentemente, as tomadas de força
são horizontais e ambas encontram-se no
plano vertical no meio do trator junto ao
pino giratório.
Quando se verifica esta condição e o
pino de engate encontra-se na mesma
distância da tomada de força, o ângulo de
giro é subdividido em partes iguais entre as
duas juntas.
Nesta condição dita “Equal Angle”,
os ângulos dos conjuntos cardânicos
são iguais para os quais a variação de
velocidade total gerada pelo eixo cardânico
é nula, seja em posição de trabalho, seja
em fase de giro.
Os ângulos das juntas podem ser muito
amplos durante a curva, mas não deveriam
superar os 45° mesmo quando são iguais
entre si.
Quando as tomadas de força não se
encontram na mesma distância do pino
de engate, o ângulo de giro acaba sendo
repartido prevalecendo sobre a junta mais
próxima ao pino de engate.
2.9
Características Aplicativas
Nos casos em que a diferença entre os
ângulos das juntas geram excessivas
vibrações e barulhos, pode ser necessário
que se reduza a velocidade ou interrompa a
rotação da tomada de força antes do giro.
Nas
transmissões
para
máquinas
tracionadas, os elementos telescópicos
deslizam sob carga durante o giro e toda
a vez o trator e a máquina encontram
irregularidades do terreno.
Os deslizamentos telescópicos sob carga
geram força axial e momentos fletores os
quais agem sobre as juntas e sobre as
tomadas de força reduzindo, assim, a sua
durabilidade.
A capacidade de deslizamento sob carga
gerando impulsos telescópicos reduzidos
é expressa pela relação Spinta T / Coppia
M e é um fator importante para a escolha
dos elementos telescópicos. Os valores de
T/M (N/Nm) são indicativos e referem-se
aos elementos telescópicos corretamente
lubrificados.
T/M
Tubos triangulares normais …………… 6-8
Tubos triangulares Rilsann… ………… 3-5
I tubi telescopici Rilsan generano le minime
spinte telescopiche sotto carico e sono
quindi particolarmente indicati per le
trasmissioni primarie di macchine trainate.
Os tubos telescópicos Rilsan geram
os mínimos impulsos telescópico sob
carga e são, portanto, particularmente
indicados para as transmissões primárias
de máquinas tracionadas.
Os elementos telescópicos e o comprimento
do eixo devem ser selecionados em base
à distância entre as tomadas de força
enquanto em posição de trabalho ou de
manobra.
Nas máquinas tracionadas, o comprimento
mínimo do conjunto cardânico verifica-se
em fase de giro.
O comprimento L do eixo cardânico
deve ser selecionado de modo que os
telescópios não completem o completo
fechamento quando o ângulo de giro é
máximo e o trator é inclinado para o alto.
Considera-se normal uma inclinação de
20°.
L < Dmin
O comprimento do conjunto cardânico é,
ao invés, máximo na posição de trabalho
quando o trator e a máquina encontram-se
alienados.
Os elementos telescópicos devem ser
selecionados de forma que o comprimento
máximo do eixo em situação de trabalho
Dwmax seja inferior ao máximo
comprimento permitido em trabalho Lw.
Dwmax < Lw
2.10
Características Aplicativas
A condição de máximo alongamento
verifica-se, efetivamente, quando o trator
encontra-se inclinado para baixo entrando
em uma descida ou superando uma
colina
O comprimento de um eixo nesta condição
Dtmax deve ser inferior ao comprimento
Lt permitido em condições de uso
temporário.
Dtmax < Lt
Os valores standard de L, Lw e Lt para
todos os tipos de telescópios estão
indicados nas tabelas dos comprimentos
incluídas no capítulo “Comprimento”.
A lubrificação dos elementos telescópicos
é fundamental para limitar o desgaste e os
impulsos axiais de deslizamento os quais
reduzem a durabilidade das juntas e dos
suportes das tomadas de força.
Os utilizadores das tomadas de força não
completam voluntariamente esta operação
e, em certos casos, os omitem quando é
solicitado o desmonte do eixo das tomadas
de força e a separação dos telescópios.
O uso correto do eixo e a integridade
da proteção contra acidentes são
fundamentais para a segurança do
utilizador.
Entre as principais causas de danificação
da proteção podem ser citadas a
interferência com partes do trator ou da
máquina e a fixação incorreta das correntes
de retenção.
O ponto de fixação à máquina (previsto
pela norma EN 1553) deveria ser estudado
de forma que a corrente seja disposta
em direção radial ao eixo em posição de
trabalho, consinta a articulação do eixo em
cada posição de trabalho, de transporte
e de manobra, não enrolar em torno da
proteção por excessivo comprimento.
A norma EN 1553 prevê que as correntes
não possam ser utilizadas para sustentar
o eixo cardânico quando a máquina não
está ligada ao trator. A máquina deve estar
dotada de um suporte apropriado para
eixo cardânico.
É recomendado que a proteção seja
verificada para que não interfira com as
outras partes da máquina e do trator em
nenhuma condição de uso.
2.11
Características Aplicativas
Eixo cardânico
com junta homocinética 80°
As transmissões com junta homocinética
são
normalmente
utilizadas
como
transmissões primárias de máquinas de
direções longas. A junta homocinética
80° pode realizar ângulos amplos de giro
para breves períodos (por exemplo, em
rolagem ou direcional) sem gerar variação
de velocidade.
As novas juntas homocinéticas consistem
em um intervalo de lubrificação de 50
horas e necessitam de uma graxa inferior
em relação às juntas homocinéticas
tradicionais.
As variações de ângulo da junta
homocinética 80° distribuem a graxa aos
elementos de centro até o anel do suporte
de proteção.
Por este motivo é importante que o ângulo
de giro da junta não seja constante e não
supere 25° em condições de trabalho.
No plano vertical, o ângulo da junta
cardânica simples depende da altura
e da inclinação da tomada de força da
máquina.
O ângulo de trabalho da junta cardânica
simples deve ser limitado aos valos
recomendados na pagina 3.2 (16° a 540
min-1 e 9° a 1000 min-1) tendo em vista a
geração de uma variação de velocidade a
qual não é compensada por outras juntas.
Para reduzir o ângulo de trabalho da junta
cardânica simples, o eixo de entrada da
máquina é, normalmente, inclinado para
baixo quando é mais alto que a tomada de
força do trator.
O pino de engate das máquinas tracionadas
de direções longas é mais próximo à
tomada de força do trator do que ao eixo
de entrada da máquina. O ângulo direcional
γ é, portanto, repartido prevalentemente
sobre a junta homocinética (ângulo de giro
2.12
α1) em relação à junta cardânica simples
(ângulo de giro α2).
O ângulo da junta homocinética deve ser
inferior a 80° compondo o eventual ângulo
no plano vertical e ângulo de giro.
Recomenda-se, portanto, ângulos de giro
não superiores a 70°. O ângulo é máximo
quando o giro acontece enquanto o trator
está inclinado para o alto. Considera-se
normal uma inclinação de 20°.
Quando o pino de engate está axialmente
posicionado com o centro da junta
homocinética, o ângulo de giro é realizado
inteiramente
pela
junta
cardânica
homocinética e o ângulo da junta cardânica
simples não muda na fase de giro.
Se o pino de engate está em posição
intermediária entre as duas juntas, a junta
cardânica simples resulta um ângulo
durante o giro e gera, portanto, variações
de velocidade e vibrações para ângulos
Características Aplicativas
demasiadamente amplos (ver página 3.2).
Os elementos telescópicos dos eixos
com juntas homocinéticas 80° completam
deslizamentos
freqüentes
seguindo
irregularidades do terreno e longos
deslizamentos na fase de giro. Os
impulsos telescópicos gerados durante
estes movimentos descarregam-se sobre
as juntas e sobre os suportes das tomadas
de força reduzindo sua durabilidade.
Durante o giro, a direção dos impulsos
telescópicos gera além das solicitações
flexoras sobre as tomadas de força do
trator e da máquina. Para tornar mínimos
os impulsos telescópicos dos eixos
padrões com juntas homocinéticas 80°
são dotadas de tubos Rilsan.
O comprimento L do eixo cardânico deve
ser selecionado de forma que os telescópios
mantenham uma adequada sobreposição
e não completem o fechamento completo
nas condições de mínima distância Dmin
entre as juntas. Esta condição verifica-se
quando o ângulo de giro é máximo e o
trator está inclinado para o alto. Considerase normal uma inclinação de 20°.
A condição de máximo alongamento
verifica-se, efetivamente, quando o trator
está inclinado para baixo. É considerada
normal uma inclinação de 20°.
O comprimento do eixo nesta condição
Dtmax deve ser inferior ao comprimento
Lt consentida em condições de uso
temporário.
Dtmax < Lt
L < Dmin
O comprimento do eixo cardânico é, ao
invés, máximo na posição de trabalho.
Nesta condição, o trator e a máquina
estão alinhados e os tubos telescópicos
desligam enquanto transmitem a potência
de trabalho para a qual é necessária uma
adequada sobreposição.
Os elementos telescópicos devem ser
selecionados de forma que o comprimento
máximo do eixo em Dwmax seja inferior
ao comprimento máximo permitido em
trabalho Lw.
Dwmax < Lw
2.13
Características Aplicativas
A fixação à tomada de força do trator deve
acontecer de maneira simples e rápida
tendo em vista que o trator é normalmente
utilizado para acionar máquinas diversas.
A forquilha lateral do trator é, portanto,
dotada de um “engate rápido” colar de
esferas.
A lubrificação dos elementos telescópicos
é fundamental para limitar o desgaste e os
impulsos axiais de deslizamento os quais
reduzem a durabilidade das juntas e dos
suportes das tomadas de força.
Os
usuários
não
completam,
voluntariamente, esta operação, e, em
certos casos, os omitem quando é
solicitado o desmonte das tomadas de
força e a separação dos telescópios.
O uso correto do eixo e a integridade
da proteção contra acidentes
são
fundamentais para a segurança do
utilizador.
Entre as principais causas de danos da
proteção podem ser citadas: a interferência
com partes do trator ou da máquina e a não
correta fixação das correntes de retenção.
O ponto de fixação à máquina (previsto
pela norma EN 1553) deveria ser estudado
de forma que a corrente:
Junta
homocinética
80°
2.14
- seja disposta em direção radial ao eixo
em posição de trabalho,
- consiste a articulação do eixo em cada
condição de trabalho, de giro ou direção
de transporte, sem entrar em tensão ,
- não se enrole em torno da proteção por
comprimento excessivo
A norma EN 1553 prevê, inclusive, que
as correntes não sejam utilizadas para
sustentar o eixo quando a máquina não
estiver coligada ao trator e, também, que
a máquina seja dotada de um suporte
adequado para eixo cardânico.
Recomenda-se verificar a proteção para
que a mesma não interfira com outras
partes do trator e da máquina em nenhuma
condição de uso.
Características Aplicativas
Máquinas estacionárias
As
máquinas
ou
equipamentos
estacionários desenvolvem a sua função
em posição fixa mesmo sendo acionadas
pela tomada de força do trator.
As máquinas ou equipamentos estacionários
como, por exemplo: bombas, elevadores,
geradores, secadores, etc., devem ser
utilizados somente se engatadas ao trator.
Frear o trator, se necessário, mediante
cepos embaixo das rodas.
A posição da máquina em relação ao
trator é fundamental para o funcionamento
seguro e eficiente do eixo cardânico.
O trator deve ser engatado à máquina e
posicionado de forma que os ângulos das
juntas sejam contidos igualmente entre
eles. A diferença entre os ângulos de
giro provoca vibrações e solicitações que
podem comprometer o desempenho da
máquina. Ver página 3.5.
A durabilidade das juntas é fortemente
influenciada pelo ângulo de giro, em
particular nas aplicações nas quais o
ângulo de giro é fixo.
Os elementos telescópicos devem ter
sobreposição adequada à potência
transmitida para a qual a distância entre os
centros e as juntas em posição de trabalho
devem ser inferiores ao comprimento
máximo aconselhado Lw.
O correto uso do eixo e a integridade da
proteção contra acidentes são fundamentais
para a segurança do utilizador. As máquinas
agrícolas são, freqüentemente, acionadas
por tratores de potência decididamente
superior àquela solicitada pela máquina.
Por isso, é oportuno dotar o eixo cardânico
de limitador de torque para evitar danos de
sobre cargas.
Frear a máquina e o trator, se
necessário, com cepos embaixo das
rodas.
Utilizar a máquina operadora somente
com a transmissão cardânica original
e idônea para comprimento, dimensões,
dispositivos e proteção.
Durante a utilização da máquina e,
portanto, da transmissão cardânica,
não superar as condições de velocidade
e potência estabelecidas no manual da
máquina.
O uso das transmissões cardânicas,
dos limitadores de torque e roda livre
a catálogo está prevista para velocidade
não superior a 1000 min-1.
Todas as partes em rotação devem
estar protegidas.
2.15
Características Aplicativas
As proteções do trator e da máquina devem
constituir um sistema integrado com a
proteção da transmissão cardânica.
Entre as causas principais de danificação
da proteção, podem ser citadas: a
interferência com partes do trator ou da
máquina e a indevida fixação das correntes
de retenção.
Recomenda-se a fixação da corrente em
direção radial em relação à transmissão
e evitar o enrrolamento ao redor da
transmissão pelo comprimento excessivo.
A norma EN 1553 prevê que as correntes
não sejam utilizadas para sustentação
do eixo quando a máquina não estiver
ligada ao o trator e que a máquina seja
dotada de um suporte adequado para eixo
cardânico.
Recomenda-se verificar para que a
proteção não interfira com outras partes
do trator ou da máquina em nenhuma
condição de trabalho.
2.16
Identificação e composição do código
As características construtivas do eixo
cardânico são estabelecidas pelo seu
código o qual é constituído por 17 posições
fundamentais (números ou letras).
As características descritas pelas 15
posições fundamentais do código estão
em ordem :
- Eixo cardânico standard
(posições 1, 2 e 3)
- Elementos telescópicos (posições 4 e 5)
- Elementos telescópicos
(posições 4 e 5)
- Dimensão (posição 6 )
- Comprimento (posições 7-8-9)
- Etiquetas, manual de utilização
e correntes de retenção
(posições 10-11)
- Forquilha de entrada do movimento (posições 12-13-14)
- Forquilha de saída do movimento (posições 15-16-17).
O esquema de codificação é ilustrado
nas páginas seguintes com destaque
para os principais tipos de transmissões.
Cada extremidade do eixo cardânico é
determinada mediante 3 posições do
código, as quais individuam a forquilha ou
o limitador de torque.
As 3 posições que determinam a
extremidade do eixo definem, inclusive,
o tipo de junta: cardânica simples ou
homocinética 80°.
Por exemplo, o código 007 identifica uma
forqulha com pulsante para eixo cardânico
simples, enquanto o código WR7 identifica
uma forquilha com colar a esferas para
junta homocinética 80°.
Conseqüentemente, escrevendo 007 nas
posições 12, 13 e 14 do código do eixo,
identifica-se a junta cardânica simples
dotada de forquilha com pulsante na lateral
de entrada de movimento.
É muito importante inserir os códigos de
3 cifras das forquilhas e dos limitadores
de torque nas posições corretas do
código do eixo, porque, é baseado em
tais posições que as forquilhas e as juntas
estão instaladas nas laterais de entrada ou
de saída do movimento.
As posições 12, 13 e 14 do código
descrevem o lado de ingresso do movimento
(lado trator para eixos primários), enquanto
as posições 15, 16 e 17 descrevem o lado
de saída do movimento (lateral máquina
para eixos primários).
Por exemplo, se for solicitada uma junta
homocinética 80° dotada de forquilha
com colar a esferas na lateral de entrada
de movimento, é necessário inserir o
código WR7 nas posições 12, 13 e 14
do código do eixo. Se for solicitada uma
roda livre RA1 com estreado 1 3/8”
Z6 na lateral de saída de movimento,
o seu código com 3 posições 096 deve
ser inserido nas posições 15, 16 e 17 do
código do eixo.
Para os cardans primários, os eventuais
limitadores de torque ou rodas livres devem
ser montados sobre o lado da máquina
operada. Todas as partes em rotação
devem ser protegidas.
Os códigos de 3 cifras das forquilhas
e dos limitadores de torque que estão
de acordo com as extremidades do
eixo cardânico, estão disponíveis nos
respectivos capítulos do catálogo.
3.1
Identificação e composição do código
Transmissão cardan com tubos telescópicos
Ø
mm
H
mm
G
mm
T
mm
F
mm
A
mm
B
mm
C
mm
D
mm
1
22.0
54.0
131
61
24
2.6
32.5
4.0
26.5
2
23.8
61.3
131
61
20
3.2
36.0
4.0
29.0
4
27.0
74.6
140
67
31
3.4
43.5
4.0
36.0
6
30.2
91.4
165
81
33
4.0
54.0
4.2
45.0
8
35.0
106.0
182
96
38
4.0
63.0
4.0
54.0
3.2
Identificação e composição do código
Código para pedidos
1
2
3
B
R
7
4
5
1
0
7: eixo cardânico standard
Elementos telescópicos
10 - Tubos triangulares normais
Dimensões
6
1 - 2 - 4 - 6 - 8.
Ver o capítulo “Dimensões, torques, potência “.
7
8
9
Comprimento
Series 100: 041 - 046 - 051 - 056 - 061 - 066 - 071 - 076 - 081 - 086 - 091 - 101 - 111 - 121.
Ver capítulo “Comprimento”.
10
Etiquetas de segurança, manuais de utilização e correntes de retenção
11
CE - Países CEE-EFTA com marca CE
US - USA e Canadá sem corrente de retenção
UC - USA e Canadá com corrente de retenção
12
13
14
Extremidade de entrada do movimento
Indicar o código da forquilha que estabelece também o tipo de junta com 3 números.
15
16
17
Extremidade de saída do movimento
Indicar o código da forquilha que estabelece também o tipo de junta, ou do eventual limitador de
torque ou roda livre com 3 números.
Todas as partes em rotação devem estar protegidas. As proteções do trator e da máquina operadora devem
constituir um sistema integrado com a proteção da transmissão cardânica. Nos eixos primários, o eventual
limitador de torque ou roda livre, devem ser sempre montados no lado da máquina operadora.
3.3
Identificação e composição do código
Eixos cardânicos com juntas homocinéticas 80°
Cruzeta Junta
homocinética
Cruzeta
Junta simples
Ø1
mm
H1
mm
G1
mm
F1
mm
V80
mm
T
mm
G
mm
F
mm
A
mm
B
mm
C
mm
D
mm
Ø
mm
H
mm
1
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
2
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
27.0 100.0
211
41
112
81
165
33
3.7
54.0
4.5
45.6
30.2
91.4
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
4
6
8
3.4
--
--
Identificação e composição do código
Código para pedidos
1
2
3
B
R
7
4
5
1
R
7: eixo cardânico standard
Elementos telescópicos
1R - Tubos triangulares Rilsan
6
Dimensões
6
6.
Ver capítulo “Dimensões, torques e potência ”.
7
8
9
Comprimento
Série 100: 041 - 046 - 051 - 056 - 061 - 066 - 071 - 076 - 081 - 086 - 091 - 101 - 111 - 121.
Ver capítulo “Comprimento”.
10
Etiquetas de segurança e manual de utilização e correntes de retenção
11
CE - Países CEE-EFTA com marca CE
US - USA e Canadá sem correntes de retenção
UC - - USA e Canadá com correntes de retenção
12
13
14
Extremidade de entrada do movimento
Indicar o código da forquiilha que estabelece inclusive o tipo de junta com 3 números.
15
16
17
Extremidade de saída do movimento
Indicar o código da forquilha que estabelece inclusive o tipo de junta ou do eventual limitador de
torque ou roda livre com 3 números.
Todas as partes em rotação devem estar protegidas. As proteções do trator e da máquina operadora devem
constituir um sistema integrado com a proteção da transmissão cardânica. Nos eixos primários, o eventual
limitador de torque ou roda livre, devem ser sempre montados no lado da máquina operadora.
3.5
Identificação e composição do código
R
H
Ø
Junta cardânica simples
R
mm
1
22.0
54.0
70
2
23.8
61.3
79
4
27.0
74.6
30.2
35.0
8
I
94
R
6
H
H
mm
Ø
Ø
mm
91.5
111
106.0
128
Codigo para pedidos
B
R
7
4
5
1
G
BR7: junta cardânica standard
R
3
H
2
Ø
1
IF
Tipo de junta
1G Junta cardânica simples
Dimensões
6
1 - 2 - 4 - 6 - 8.
Ver capítulo “Dimensões, torques, potências”.
7
8
9
Extremidade de entrada do movimento
Indicar o código da forquilha ou do limitador de torque com 3 números.
Uma das duas forquilhas é, habitualmente, escorregadiça Ver capítulo “Forquilhas”.
10
11
12
Extremidade de entrada do movimento
Indicar o código da forquilha ou do limitador de torque com 3 números.
Uma das 3 forquilhas é, habitualmente, escorregadiça. Ver capítulo “Forquilhas”.
Todas as partes em rotação devem estar protegidas.
3.6
R
H
Ø
Identificação e composição do código
Dupla junta cardânica
R
H
Ø
I
H
mm
I
mm
R
mm
IF
1
22.0
54.0
--
--
2
23.8
61.3
78
80
4
27.0
90
94
30.2
91.5
108
115
8
35.0
106.0
--
--
H
74.6
6
Ø
R
Ø
mm
Codigo para pedidos
1
2
3
B
R
7
4
5
D
G
BR7: junta cardânica standard
Tipo de junta
DG Junta dupla
Dimensões
6
2 - 4 - 6.
Ver capítulo “Dimensões, torques, potências”.
7
8
9
Extremidade de entrada do movimento
Indicar o código da forquilha ou do limitador de torque com 3 números.
Uma das duas forquilhas é, habitualmente, escorregadiça Ver capítulo “Forquilhas”.
10
11
12
Extremidade de entrada do movimento
Indicar o código da forquilha ou do limitador de torque com 3 números.
Uma das 3 forquilhas é, habitualmente, escorregadiça. Ver capítulo “Forquilhas”.
Todas as partes em rotação devem estar protegidas.
3.7
I
R
H
Ø
Identificação e composição do código
Dupla junta cardânica
R
H
Ø
IF
Ø
mm
H
mm
1
22.0
54.0
--
--
2
23.8
61.3
108
89
4
27.0
74.6
128
100
6
30.2
91.5
154
130
8
35.0
106.0
--
--
1
2
3
B
R
7
4
5
G
F
IF
mm
RF
mm
BR7: junta cardânica standard
Tipo de junta
GF Junta dupla
Dimensões
6
2 - 4 - 6.
Ver capítulo “Dimensões, torques, potências”.
7
8
9
Extremidade de entrada do movimento
Indicar o código da forquilha ou do limitador de torque com 3 números.
Uma das duas forquilhas é, habitualmente, escorregadiça Ver capítulo “Forquilhas”.
10
11
12
Extremidade de entrada do movimento
Indicar o código da forquilha ou do limitador de torque com 3 números.
Uma das 3 forquilhas é, habitualmente, escorregadiça. Ver capítulo “Forquilhas”.
Todas as partes em rotação devem estar protegidas.
3.8
Dimensões, torques e potências
A dimensão da transmissão deve ser
selecionada em conformidade com os
requisitos funcionais da aplicação.
Os rolamentos devem estar aptos a
funcionar, pelo período solicitado, de
acordo com os requisitos previstos de
torque, velocidade e ângulo de giro.
A resistência deve ser adequada para
transmitir o torque previsto em qualquer
condição de uso.
As
máquinas
agrícolas
estão,
freqüentemente, sujeitas a sobrecargas e
a picos de torque difíceis de quantificar.
Nestes casos, o emprego de um limitador
de torque é muito útil, porque, além de
evitar danos, fornece, com o seu valor de
calibragem, uma importante referência para
dimensionar, corretamente, a transmissão.
O tipo de limitador é selecionado com base
ao tipo de diagrama de torque transmitido,
enquanto a calibragem é determinada com
base ao torque médio transmitido M e ao
torque limite do sistema (Mmax para eixo
cardânico).
Em síntese, podem ser consideradas as
seguintes indicações gerais para os vários
tipos de limitadores.
Os limitadores a travas e os limitadores a
parafausos são utilizados para máquinas
que tem um
diagrama de torque
constante ou alternado, com possibilidade
de sobrecargas, quebra do motor
acidentalmente ou picos de torque.
A calibragem destes limitadores variam,
normalmente, entre 2 e 3 vezes o torque
médio M.
Os limitadores de torque a discos de
atrito são utilizados para máquinas que
tem um diagrama de torque alternado
com freqüentes sobrecargas a serem
superadas sem interrompoer a transmissão
de movimento.
A calibragem dos limitadores a discos
de atrito é, aproximadamente, 2 vezes o
torque médio M.
Na determinação da calibragem dos
limitadores de torque, recomendase considerar oportunos coeficientes
de segurança em relação ao limite de
resistência do sistema.
Torque máximo
A transmissão deve ter resistência
adequada para transmitir o torque previsto
em qualquer condição de uso.
A dimensão do eixo cardânico deve,
portanto, ser selecionada, a fim de que o
máximo torque previsto para a aplicação
seja sempre inferior ao torque máximo
Mmax do eixo cardânico inclusive em caso
de picos acidentais de torque.
Torque máximo Mmax
1
2
4
6
8
Nm
in·lb
750
1050
2000
2900
3900
6640
9290
17700
25670
34520
4.1
Dimensões, torques e potências
Torque dinâmico máximo mdmax
As juntas devem funcionar pelo período
solicitado nas normas, nas condições
normais de trabalho.
A fim de que se verifique esta condição,
o torque transmitido deve ser inferior ao
torque dinâmico máximo Mdmax.
Coppia
Tempo
O torque dinâmico máximo Mdmax
é o máximo torque de funcionamento
da junta cardânica simples e é o limite a
ser considerado para o cálculo de sua
durabilidade. Qualquer valor de torque
previsto no ciclo de carga utilizado para
determinar a sua duração deve ser inferior
ao torque dinâmico máximo Mdmax da
dimensão considerada.
Coppia dinamica massima Mdmax
4.2
Nm
in·lb
1
320
2830
2
450
3980
4
780
6900
6
1450
12830
8
2250
19910
Durabilidade da junta cardânica
simples
A durabilidade teórica da junta cardânica
Lh identifica-se, normalmente, com a vida
dos rolamentos das cruzetas e pode ser
determinada mediante o monograma
seguinte, com base em:
- Torque transmitido M (Nm)
ou potência transmitida P (kW).
- Velocidade de rotação n.
- Ângulo de giro α.
Por exemplo, o monograma mostra uma
durabilidade teórica Lh = 700 horas para
uma junta cardânica dsimensão 4 que
transmite o torque de 500 Nm à velocidade
de 540 giros/min. Com um ângulo de giro
de 5°. O monograma da durabilidade pose
ser utilizado também para determinar a
dimensão da junta cardânica que satisfaça
os requisitos da durabilidade solicitada.
Por exemplo, para obter a durabilidade
teórica de 1000 horas , com ângulo de
girode 10°, à velocidade de 1000 min-1,
transmitindo o torque de 500 Nm, é
necessário utilizar juntas cardânicas
dimensão 6.
O torque e a potência são ligadas à
seguinte relação:
P [kW] 9553 = M [Nm] . n [min-1]
A potência pode ser expressa em (CV)
Segundo a seguinte relação :
P [kW] . 1,36 = P (CV)
O torque pode ser expresso em (kpm)
o (in.lb.) segundo as seguintes relações:
M [Nm] . 0,102 = M (kpm)
M [Nm] . 8,85 = M (in.lb)
Dimensões, torques e potências
Nomograma da durabilidade da junta cardânica simples
Torque M
(Nm - in·lb)
Velocidade
(min-1)
Ângulo Durabilidade
(°)
(horas)
4.3
Dimensões, torques e potências
Ciclo de carga
O cálculo da durabilidade teórica é mais
próximo às condições reais se for efetuado
com base a um ciclo de carga que expresse
as várias condições de funcionamento.
No ciclo de carga, a vida da junta é dividida
em frações ou em percentuais de uso em
relação à durabilidade total.
Para cada fração são definidas as
condições de emprego: torque, velocidade
de rotaçlão e ângulo de giro.
A durabilidade total de um sistema sujeito
a diferentes níveis de solicitação pode
ser calculada mediante e seguinte soma,
onde:
Xi =percentual de durabilidade total relativa à fração i do ciclo de carga.
Li =durabilidade calculada nas condiçõesde utilização da fração i.
m =número de frações pelas quais o ciclo é subdividido
Exemplo: a seguinte tabela mostra as
durações teóricas Lhi correspondentes
a quatro condições de carga com os
reais percentuais de uso para uma junta
dimensão 6.
Coppia Velocità
Angolo
(°)
15
10
5
5
i
Nm
min-1
1
2
3
4
500
700
900
1000
540
540
540
540
%
Lhi
4.4
1
0.30 0.50 0.15
0.05
+
+
+
1500 900
680
450
Categorias ASAE
Nos Estados Unidos, os requisitos dos
eixo cardânico são, freqüentemente,
estabelecidos em conformidade com a
norma ASAE S331.5.esta norma classifica
os eixos cardânicos com base a requisitos
de resistência estática e dinâmica.
A
norma estabelece dois níveis
aplicativos:
Regular Duty (aplicações normais) e Heavy
Duty (aplicações particularmente severas).
No interior de cada nível aplicativo são
estabelecidas as categorias ASAE.
As categorias correspondentes a cada
dimensão de eixo cardânico estão
ilustradas na tabela seguinte:
Categorias ASAE
ore
30
50
15
5
1500
900
680
450
Aplicando a soma, a durabilidade total
resulta 920 horas:
Lhtot=
Torque e potência nominal
O torque nominal MN do eixo cardânico é
definida como o torque ao qual corresponde
a durabilidade da junta de 1000 horas com
ângulo de giro α = 5°, velocidade n = 540 o
1000 min-1,
intervalo de lubrificação 50 horas.
A potência nominal Pn é a potência
correspondente ao torque nominal Mn.
As seguintes tabelas mostram as
características técnicas e os valores de
potência nominal Pn e torque nominal Mn
para cada tipo e para cada dimensão de
eixo.
= 920 Horas
Regular Duty
Heavy Duty
1
1
1
2
2
1
4
3
3
6
4
4
8
6
5
Dimensões, torques e potências
Eixos cardânicos
540 min-1
Pn
kW CV
Mn
Nm
in·lb
1000 min-1
Pn
Mn
kW CV
Nm
in·lb
RD
HD
1
12
16
210
1850
18
25
172
1500
320
2830
1
1
2
15
21
270
2400
23
31
220
1950
450
3980
2
1
4
26
35
460
4050
40
55
380
3350
780
6900
3
3
6
47
64
830
7350
74 100
710
6250
1450 12830
4
4
8
70
95 1240 10950
110 150 1050
9300
2250 19910
6
5
Mdmax
Nm
in·lb
Categorie
ASAE
Tubos normais
Ø
mm
H
mm
A
mm
B
mm
C
mm
D
mm
Mmax
Nm
in·lb
1
22.0
54.0
2.6
32.5
4.0
26.5
750
6640
2
23.8
61.3
3.2
36.0
4.0
29.0
1050
9290
4
27.0
74.6
3.4
43.5
4.0
36.0
2000 17700
6
30.2
91.4
4.0
54.0
4.2
45.0
2900 25670
8
35.0 106.0
4.0
63.0
4.0
54.0
3900 34520
4.5
Dimensões, torques e potências
Eixos com juntas
homocinéticas 80°
540 min-1
Pn
kW CV
Mn
Nm
in·lb
1000 min-1
Pn
Mn
kW CV
Nm
in·lb
Categorie
ASAE
RD
HD
1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
74 100
710
6250
4
4
-
-
-
-
4
-
-
-
-
6
47
64
830
7350
8
-
-
-
-
Junta
Homocinética 80°
Ø1
H1
-
-
Junta Normal
H
Ø
Tubos Rilsan
A
B
C
D
Ø1
mm
H1
mm
Ø
mm
H
mm
A
mm
B
mm
C
mm
D
mm
1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
27.0 100.0
30.2
91.4
3.7
54.0
4.5
45.6
-
-
-
-
-
-
4
6
8
4.6
-
-
Mmax
Nm
in·lb
2900 25670
-
-
Cruzetas
As
máquinas
agrícolas
trabalham,
freqüentemente, em condições ambientais
difíceis: pó e umidade podem comprometer
a durabilidade da transmissão.
Os elementos de rotação desenvolvem,
portanto, uma função fundamental na
contenção do lubrificante: evitar para que
não seja contaminado por agentes externos
e que seja permitido a saída da graxa
quando esta for injetada na cruzeta.
As cruzetas Bondioli & Pavesi C.H.M.
para juntas cardânicas simples e juntas
homocinéticas 80° e 50°, são dotadas de
anéis de rotação duplo projetados para
limitar a contaminação do lubrificante
nas condições ambientais severas das
aplicações agrícolas.
As provas de laboratório efetuadas em
bancadas
de testes,
especialmente
adequados, têm permitido otimizar a
geometria, os materiais e os tratamentos
térmicos de todos os componentes:
roletes, discos, anéis de rotação, corpo da
cruzeta.
Assim realizadas, as cruzetas possibilitam
aumentar o intervalo de lubrificação a 50
horas na maioria das aplicações.
Se passa, portanto, de uma lubrificação
diária para uma lubrificação semanal para
satisfazer a uma das exigências mais
solicitadas pelos usuários.
Cruzeta para junta cardânica simples
Cruzeta para junta homocinética 80°
5.1
Cruzetas
Cruzetas para
juntas cardânicas simples
As cruzetas de reposição são fornecidas com os
4 anéis elásticos necessários à montagem e estão
disponíveis em confecções individuais e múltiplas.
O número que sucede a letra R no código, indica
a quantidade de cruzetas contidas na confecção
múltipla.
Ø
mm
H
mm
Código
Cruzeta
Código
Confecção múltipla
1
2
22.0
23.8
54.0
61.3
4120B0011
4120C0011
4120B0011R50
4120C0011R30
4
27.0
74.6
4120E0011
4120E0011R25
6
30.2
91.4
4120H0011
4120H0011R30
8
35.0
106.0
4120M0011
4120M0011R20
Código
Cruzeta
Código
Confecção múltipla
-
-
Cruzetas para
juntas homocinéticas 80°
1
2
5.2
Ø1
mm
H1
mm
-
-
4
-
-
6
27.0
100.0
8
-
-
-
-
4120G0051
4120G0051R24
-
-
Intervalo de lubricação - 50 horas
Idôneas para as juntas produzidas
a partir de 2008.
Elementos telescópicos
Os elementos telescópicos do eixo cardânico
permitem a transmissão da potência entre as
tomadas de força compensando as variações
de distância que encontram durante o
desenvolvimento do trabalho ou passando da
posição de trabalho àquela de transporte da
máquina operadora.
Um dos principais requisitos é a resistência
torsional que deve ser adequada ao torque
transmitido em qualquer condição de uso.
A resistência do eixo cardâncio é expressa
pelo valor de torque máximo Mnmax, o qual é
estabelecido em relação às características dos
elementos telescópicos.
A dimensão do eixo cardânico deve ser
selecionada a fim de que o máximo torque
previsto para a aplicação seja inferior ao torque
máximo Mmax dos elementos telescópicos em
qualquer condição de uso. O torque máximo
Mmax é indicado nas tabelas seguintes
para cada tipo e dimensão de elementos
telescópicos.
As máquinas agrícolas são, freqüentemente,
submetidas a sobrecargas e a picos de torque
difíceis de quantificar. O emprego de um limitador
de torque é, portanto, útil, porque, além de evitar
danos, fornece, com o seu valor de calibragem,
uma importante referência para dimensionar
corretamente a transmissão. A calibragem
do limitador de torque Mt deve ser inferior ao
torque máximo Mmax segundo coeficientes
oportunos de segurança os quais levem em
conta a tolerância da calibragem e de eventuais
variações no tempo.
A escolha do tipo de telescópio deve levar em
consideração a capacidade de adequação
às variações de comprimento solicitadas pela
aplicação.
Um outro requisito importante dos elementos
telescópicos é a capacidade de deslizar abaixo
da carga gerando impulsos telescópicos
reduzidos. Os impulsos telescópicos traduzemse em forças axiais e momentos fletores os
quais agem sobre as juntas e os suportes das
tomadas de força reduzindo a sua durabilidade.
A capacidade de deslizar abaixo da carga
gerando impulsos ou esforços telescópicos
reduzidos é expressa na relação entre o impulso
T e o torque M e é um fator importante para a
escolha dos elementos telescópicos.
Os seguintes valores da relação T/M são
indicativos e referem-se aos elementos
telescópicos corretamente lubrificados.
Quanto menor é a relação T/M, menor são
os impulsos agentes sobre os suportes da
transmissão.
Relação Impulso T / Torque M
N/Nm
Tubos triangulares
Normais
Rilsan (para homocinéticos)
6-8
3-5
A lubrificação dos elementos telescópicos
é fundamental para limitar o desgaste
das superfícies e os impulsos axiais do
deslizamento.
Tubos triangulares
I tubi triangolari sono progettati per combinare
al meglio le caratteristiche di resistenza e
scorrimento. Il profilo consente l’accoppiamento
dei tubi solo nella posizione in cui i giunti sono
correttamente in fase.
Tubos triangulares Rilsan
O revestimento Rilsan do tubo interno reduz
os impulsos telescópicos. Estes tubos são,
portanto, aconselháveis para eixos sujeitos a
longo deslizamento sob carga, como aqueles,
por exemplo, dos eixos primários de máquinas
tracionadas em fase de giro.Os tubos triangulares
Rilsan são standard para os eixos cardânicos
dotados de juntas Homocinéticas a 80°.
O espessor do revestimento Rilsan é
compensado pelo espessor do tubo externo, o
qual é, portanto, diferente do tubo normal.
6.1
Elementos telescópicos
Tubos triangulares
A troca dos tubos triangulares é fornecida
em barras de 3 metros, de 1 metro ou
cortadas sob medida e dotadas de furo/
pino para a ligação à forquilha.
O código da barra de três metros ou de
um metro obtém-se acrescentando o
sufixo “3000” o “1000” ao código de perfil
indicado na tabela.
O código do tubo cortado sob medida e
Tubo externo
dotado de furo/pino é obtido completando
o código indicado na tabela com o
comprimento Lt
Solicitada expressa em mm, com
incrementos de 5 mm.
Exemplo:
Tubo interno dimensão 6, Lt = 800 mm.
Código tubo troca = 225160800
Tubo interno
A
mm
B
mm
Código
Perfil
Código
Tubo c/ furo pino
C
mm
D
mm
Código
Perfil
Código
Mmax
Tubo c/ furo pino
Nm
1
2
2.6
3.2
32.5
36.0
12503
12505
22502....
22505....
4.0
4.0
26.5
29.0
12502
12504
22501....
22504....
750
1050
4
3.4
43.5
12508
22512....
4.0
36.0
12507
22510....
2000
6
4.0
54.0
12512
22521....
4.2
45.0
12509
22516....
2900
8
4.0
63.0
12522
22573....
4.0
54.0
12512
22569....
3900
6.2
Elementos telescópicos
Tubos triangulare rilsan
A reposição dos tubos externos são
fornecidos em barras de 3 metros, de
1 metro ou cortados sob medida e
dotados de furo pino para a ligação com
a forquilha.
O código de barra de 3 metros ou de 1
metro é obtido acrescentando o sufixo
“3000” ou “1000” ao código do perfil
indicado na tabela.
O código do tubo externo cortado sob
medida e dotado de furo pino, é obtido
completando o código indicado na tabela
com o comprimento Lt pedido expresso
em mm, com incrementos de 5 mm.
Para os tubos internos Rilsan, o código da
barra de 3 metros ou de 1 metro, é obtido
acrescentando o sufixo “3000” o “1000”
ao código do tubo com furo pino indicado
na tabela.
O código do tubo Rilsan cortado sob
medida e dotado de furo pino, é obtido
completando o código indicado na tabela
com o comprimento Lt pedido expresso
em mm, com incrementos de 10 mm até
1 metro e de 25 mm acima de 1 metro de
comprimento.
Exemplo:
Tubo interno dimensão 6, Lt = 800 mm.
Código tubo a ser reposto = 245160800
Tubo externo
Tubo interno
Código
Perfil
Código
Tubo c/ furo pino
-
-
-
-
6
3.7
54.0
8
-
-
A
mm
B
mm
1
2
-
4
Código
Perfil
Código
Mmax
Tubo c/ furo pino
Nm
-
-
-
-
-
-
-
-
-
4.5
45.6
-
24516....
-
-
-
-
C
mm
D
mm
-
-
-
-
12517
22527....
-
-
2900
-
6.3
Comprimentos
O comprimento L é definido como
distância entre os centros das cruzetas
quando o eixo está fechado. Para os eixos
dotados de junta homocinética, devem ser
consideradas as cruzetas internas.
O comprimento do eixo é selecionado
mediante 3 números correspondentes à
medida em cm.
Os comprimentos
standard, com os
relativos códigos, são ilustrados na tabela
seguinte.
Medidas intermediárias estão disponíveis,
a pedido, com intervalos de 1 cm.
Código
041
046
051
056
061
066
071
076
081
086
091
101
111
121
Comprimento
L (mm)
410
460
510
560
610
660
710
760
810
860
910
1010
1110
1210
7.1
Comprimentos
Tubos triangulares
Os comprimentos indicados referem-se aos eixos
dotados de juntas cardânicas simples. Eixos com juntas
homocinéticas podem ter alongamentos diferentes por
alguns mm.
Os valores Lw e Lt a eixos rotativos, à velocidade
máxima de 1000 min-1 exceto que para os
valores indicados com * os quais referem-se à
velocidade máxima de 540 min-1.
Contatar o escrtório técnico para aplicações
que exijam comprimentos superiores aqueles
indicados, ou para velocidades superiores a
1000 min-1.
Código
041
046
051
056
061
066
071
Comprimento
L (mm)
410
460
510
560
610
660
710
760
810
860
910
1010
1110
1210
1
Lw
Lt
Ls
514
612
687
762
837
912
987
1062
1137
1212
1287
*1437
*1587
*1737
564
662
746
829
912
996
1079
1162
1246
1329
1412
*1579
*1746
*1912
593
688
775
863
950
1038
1125
1213
1300
1388
1475
1650
1825
2000
Lw
Lt
Ls
506
606
683
758
833
908
983
1058
1133
1208
1283
1433
*1583
*1733
556
656
740
824
907
990
1074
1157
1240
1324
1407
1574
*1740
*1907
585
682
769
857
944
1032
1119
1207
1294
1382
1469
1644
1819
1994
Lw
Lt
Ls
490
590
675
750
825
900
975
1050
1125
1200
1275
1425
1575
*1725
540
640
730
813
896
980
1063
1146
1230
1313
1396
1563
1730
*1896
565
665
757
845
932
1020
1107
1195
1282
1370
1457
1632
1807
1982
Lw
Lt
Ls
--
485
585
685
785
885
960
1035
1110
1185
1260
1410
1560
1710
--
560
660
760
860
960
1043
1126
1210
1293
1376
1543
1710
1876
--
633
733
822
910
997
1085
1172
1260
1347
1435
1610
1785
1960
Lw
Lt
Ls
--
--
555
655
755
855
945
1020
1095
1170
1245
1395
1545
1695
--
--
630
730
830
930
1023
1106
1190
1273
1356
1523
1690
1856
--
--
695
795
887
975
1062
1150
1237
1325
1412
1587
1762
1937
2
4
6
8
Lw: comprimento máximo em trabalho
Lt: comprimento máximo temporário.
Ls: comprimento máximo em não rotação.
Para maiores informações sobre o significado dos 3
valores de comprimento, ver capítulo “Características
aplicativas ”.
7.2
076
081
086
091
101
111
121
Etiquetas de segurança e manual do operador
Os eixos cardânicos devem ser dotados
de etiquetas de segurança e manual de
utilização em conformidade com as normas internacionais.
Etiqueta externa
A etiqueta externa ilustra as informações
fundamentais para o uso seguro do eixo
cardânico, segundo as modalidades previstas pelas normas do país de destino.
Na Europa, a Direttiva Macchine prevê que
as instruções escritas na etiqueta externa
sejam traduzidas para o idioma do mesmo
país de destino e, portanto, praticamente,
em todos os idiomas do países esterna
CEE. Por este motivo, a etiqueta 399CEBR01 ilustra as informações mediante imagens relativas.
A ausência de textos escritos consente a
utlização desta etiqueta mesmo em países
de língua ou ideogramas diferentes.
Na América do Norte (Estados Unidos,
Canadá, México) a norma ASAE S441.2
estabelece os critérios de confecção das
etiquetas e dos textos no idioma inglês.
Os eixos destinados a estes países são
dotados de etiqueta externa 399141000 e
etiqueta de identificação 399USBR01.
Etiqueta exterior
399CEBR01
Etiqueta exterior
399141000
Etiqueta
de identificação
399USBR01
8.1
Etiquetas de segurança e manual do operador
Etiqueta interna
A etiqueta interna chama a atenção do
usuário sobre a ausência da proteção
contra acidentes e sobre a existência de
uma situação de perigo. Esta informação
é mostrada pela figura de um homem
sendo arrastado pelo eixo em rotação.
Como indicação adicional é existe,
inclusive, escrita a palavra “DANGER” a
qual já é utilizado no mundo todo.
A etiqueta interna 399143000 dos eixos
destinados ao mundo todo, encontra-se
posicionada sobre o tubo de transmissão,
abaixo, portanto, da proteção contra
acidentes.
Etiqueta interior
399143000
Manuais de utilização
Os manuais de utilização fornecem
explicações
relativas
às
etiquetas,
informações para a correta e segura
utilização do eixo e instruções para a sua
manutenção.
A Direttiva Macchine 98/37/CEE prevê
qiue as tranmissões de potência entre a
máquina dotada de propulsão própria (ou
o trator ) e a máquina acionada, destinada
aos países CEE-EFTA, sejam dotadas da
marca CE.
O manual
399CEBR13 é fornecido
com as transmissões dotadas de marca
CE e compreende a Declaração de
Conformidade prevista pela Direttiva
Macchine 98/37/CEE.
BP COMPONENTES HIDRÁULICOS E MECÂNICOS
CAXIAS DO SUL - RS - BRASIL
8.2
MADE IN BRAZIL
399CEBR13
Manual
do operador
399CEBR13
Etiquetas de segurança e manual do operador
O manual 399USBR12 é fornecido com
as transmissões sem marca CE e, por
isso, com as transmissões não primárias
destinadas aos países CEE-EFTA e com
as transmissões destinadas também a
outros países.
Manual
do operador
399USBR12
BP COMPONENTES HIDRÁULICOS E MECÂNICOS
CAXIAS DO SUL - RS - BRASIL
MADE IN BRAZIL
399USBR12
As etiquetas e o manual de utilização são
atribuídas ao eixo cardânico, com base no
código de destinação, que consiste em
uma correspondência inserida na oitava
posição do código do eixo.
Código
destinação
Etiqueta
interna
Etiqueta
externa
Etiqueta de
identificação
Manual de
utilização
Eixos cardânicos
dotados da marca CE
C
399143000
399CEBR01
---
399CEBR13
Eixos destinados a USA e CANADÁ
U
399143000
399141000
399USBR01
399USBR12
Países de destino
8.3
Proteções de segurança
A proteção contra acidentes é um
componente fundamental para a utilização
segura das transmissões cardânicas.
Os eixos cardânicos Bondioli & Pavesi
C.H.M. são testados em conformidade
com as normas EN1152, EN ISO5674, EN
12965 e são, portanto, certificados CE.
A proteção contra acidentes é construída
por elementos simples e robustos.
A capa de proteção é feita de plástico
rígido e proporciona a rigidez e resistência
necessárias à proteção. O mesmo
compreende um olhal para engate da
corrente de retenção e um engraxador
para a lubrificação do anel de suporte que
Capa de proteção
para tubo externo
desliza sobre a forquilha.
Os tubos de proteção são fabricados em
plástico extrusado de elevada resistência.
O anel de suporte liga a capa de proteção
ao tubo de proteção e suporta a proteção
sobre forquilha interna.
A faixa flexível é fixada sobre a capa de
proteção e permite a articulação das
forquilhas externas. Esta é realizada
em diversos comprimentos conforme a
extremidade do eixo cardânico.
As operações de montagem e desmonte
da proteção são simples, intuitivas e
podem ser efetuadas com ferramentas
normais.
Correntes de retenção
Capa de proteção
para tubo interno
Capa flexível
Capa flexível
Tubo externo
Anel de suporte
para tubo externo
Tubo interno
Anel de suporte
para tubo interno
9.1
Proteções de segurança
As juntas homocinéticas da série 100 são
protegidas por uma única faixa conforme
os mais recentes desenvolvimentos das
normas de segurança internacionais.
A faixa de proteção da junta homocinética
Anel de suporte
para faixa 80°
sobrepõe-se ao cone rígido da proteção
base e é suportada por um anel posicionado
sobre o corpo central.
Um anel em metal enrigece a extremidade
da faixa das juntas homocinéticas 80°.
Corrente de retenção
Faixa para junta
homocinética a 80°
Capa flexível
Tubo externo
Tubo interno
80°
Anel de
metal
9.2
Capa de proteção
para tubo interno
Anel de suporte
Parafuso
para tubo externo
Auto-Atarrachante
Capa para tubo interno
junta a 80° e 50°
Anel de suporte
para tubo interno
Proteções de segurança
Correntes de retenção
O artigo 3.4.7 da Direttiva Macchine
98/37/CEE estabelece para as transmissões primárias que “os elementos externos do dispositivo de proteção devam ser
projetados, construídos e dispostos de
modo que não possam girar com o eixo
cardânico.”
A norma EN 12965, concernente às transmissões que ligam o trator à máquina
operadora estabelece que um sistema de
retenção seja previsto para impedir a proteção de girar com o eixo.
O sistema mais comumente utilizado para
deter a proteção é constituído de correntes
que ligam as duas metades da proteção
ao trator e à máquina operadora.
O eixo cardânico é, normalmente, projetado e entregue junto à máquina operadora
para poder prever o ponto exato da fixação
pela corrente.
O correto engate ao trator é mais problemático, porque o trator aciona, costumeiramente, máquinas e eixos cardânicos
diferentes.
Os tratores de fabricação recente prevêem
um furo apropriado no master shield, portanto, um engate à corrente feito erroneamente pode danificar a proteção.
Algumas recomendações simples podem
evitar que se danifique a proteção e o
comprometimento da segurança dos operadores.
Bondioli & Pavesi aconselha ao construtor
da máquina que faça a previsão certa do
ponto de engate e de inserir estas recomendações no manual de utilização da
máquina.
• Fixar as correntes de retenção da proteção. Ãs melhores condições de funcionamento são obtidas com a corrente
em posição radial em relação à transmissão.
• Regular o comprimento das correntes de
modo que permitam a articulação das
transmissões em qualquer condição de
trabalho e de manobra.
• Evitar que as correntes se enrolem ao
redor da transmissão por comprimento
excessivo.
• Não utilizar as correntes para transportar
ou sustentar a transmissão cardânica no
final do trabalho.
• Non utilizzare le catene per trasportare
o sostenere la trasmissione cardanica al
termine del lavoro.
9.3
Proteções de segurança
Correntes de conformidade com as
normas
A norma EN ISO 5674 prevê que a corrente
de retenção resista a uma carga de 400
N e se destaque da extremidade fixada à
proteção com uma carga inferior a 800 N.
Aa norma ASAE S522 prevê que a
eventual corrente de retenção mantenha
a sua funcionalidade seguidamente ou a
uma aplicação de carga de 400 N e que,
quando do afastamento, a separação seja
feita no lado onde está ligado à proteção.
As correntes de retenção das transmissões
Bondioli & Pavesi C.H.M. estão em
conformidade com as normas supra
citadas e são dotadas de conecções às
proteções as quais afastam-se conforme
as cargas previstas.
Gancho a “S”
Enfim, as correntes de proteção são
fixadas à proteção através de um gancho
adequado “S”.
Se, por exemplo, o comprimento
desta corrente não tem sido regulada
corretamente e a tensão durante as
manobras da máquina, fica excessiva, o
gancho “S” de ligação abre-se e a corrente
separa-se da proteção. Nesta caso, faz-se
necessário substituir a corrente.
9.4
O gancho “S” da nova corrente deve ser
enfiado no furo para olhal capa de proteção
e deve ser fechado, a fim de evitar que
o mesmo se deforme e mantenha a sua
forma arredondada.
Proteções de segurança
A completa proteção para troca
A proteção completa a ser reposta é
selecionada com base nas características
do eixo sobre o qual será instalada.
Estão disponíveis 4 dimensões de
proteção identificadas conforme segue
correspondendo às dimensões do eixo
cardânico:
Identificação
Proteção
1
2
3
4
Dimensão
Eixo cardânico
1-2
4
6
8
O código de comprimento é o mesmo
utilizado para definir o comprimento do
eixo.
Os tubos de proteção a serem
repostos podem ser diminuídos, a
fim de adequá-los ao comprimento
do eixo sobre o qual devem ser
instalados,
para
que,
assim,
mantenham um sobreposicionamento
em qualquer situação que o mesmo venha
a ser empregado.
A proteção é fornecida com correntes de
retenção, com exceção para os Estados
Unidos – Canadá, onde são opcionais.
As correntes standard são fixadas à
proteção através de um gancho a “S”.
Os eixos cardânicos e as proteções
Bondioli & Pavesi C.H.M. são testados em
conformidade com as normas EN 1152,
EN ISO 5674, EM 12965 e são, portanto,
certificadas CE.
As proteções completas são vendidas
como parte de reposição e, portanto,
em conformidade com a Direttiva
Macchine. Não necessitam da
marca CE mas podem ser dotadas
a pedido.
As normas EN 1553 e ASAE S318.15
prevêem que a proteção do eixo cardânico
se sobreponha à proteção da tomada de
força da máquina por, ao menos, 50 mm.
O código da transmissão cardânica
estabelece,
automaticamente,
as
características da proteção em base ao
tipo de eixo e do código de 3 números da
extremidade.
Para solicitar a proteção completa de
reposição, faz-se necessário, portanto,
selecionar
as
configurações
da
extremidade entre aquelas ilustradas na
página seguinte.
As etiquetas de segurança e o manual
de utilização são atribuídos em base às
normas do país de destino.
9.5
Proteções de segurança
Configurações de extremidade
Faixa de proteção 1.
Para forquilhas de extremidade e dispositivos, com exceção dos limitadores do disco de atrito dotados de faixa tipo S.
Faixa de proteção tipo W.
Para junta homocinética 80°.
Faixa de proteção tipo S.
Para limitadores do disco de atrito FFV.
Os eixos standard dotados com esta faixa de proteção não levam a marca CE, a
faixa não cobre inteiramente a forquilha
conforme solicitado pela Direttiva Macchine 98/37/CEE.
As faixas de proteção cobrem inteiramente ou parcialmente a junta, mas não substituem, do ponto de vista de
segurança, os protetores ou outros tipos de proteção rígida.
9.6
Proteções de segurança
Código da proteção
completa para eixos cardânicos
L
1
2
B
R
3
4
5
F
5
6
L
5F:proteção standard
Dimensões.
01 - 02 - 04 - 06 - 08.
7
8
9
Comprimento.
041 - 046 - 051 - 056 - 061 - 066 - 071 - 076 - 081 - 086 - 091 - 101 - 111 - 121.
Ver o capítulo “Comprimento”.
10
11
Faixa de extremidade.
Faixa tipo 1. Faixa para junta homocinética 80°.
Faixa tipo S. para fricções FFV.
* A combinação F1 é substituída por FF.
12
13
Entrada
Saída
F
W
S
1*
W
S
Etiquetas de segurança, manual de utilização e correntes de retenção.
CE - Países CEE-EFTA com marca CE.
US - USA e Canadá sem correntes de retenção.
UC - USA e Canadá com correntes de retenção.
Todas as partes em rotação devem ser protegidas. As proteções do trator e da máquina operadora devem
constituir um sistema integrado com a transmissão da proteção cardânica.
9.7
Proteções de segurança
Partes de reposição
A capa de proteção externa + faixa para junta cardânica simples
G
H
C
Código
mm
mm
mm
Reposição
1-2
131
115
61.5
517010030
4
140
135
67.0
517040030
6
165
153
81.7
517050030
8
182
176
96.5
517080130
H
G
C
A capa de proteção externa + faixa para fricções FFV
G
H
C
Código
mm
mm
mm
Reposição
1-2
126
73
61.5
517010120
4
136
85
67.0
517040120
6
158
105
81.7
517050036
8
175
137
96.5
517080137
T
A
Código
mm
mm
Reposição
60.8
2.2
236661044
H
G
Tubos externos
1-2
T
4
66.6
2.2
236681026
6
81.0
2.2
236831000
8
96.0
2.2
236850952
A
Anel de suporte para a capa de proteção externa
A
Código
mm
Reposição
1
40.4
255010005R02
2
47.4
255020005R02
4
53.4
255040005R02
6
68.4
255060005R02
8
80.4
255080005R02
9.8
C
A
Proteções de segurança
A capa de proteção interna + faixa para junta cardânica simples
G
H
C
Código
mm
mm
mm
Reposição
1-2
131
115
56.0
517010020
4
140
135
61.5
517040020
6
165
153
75.5
517050020
8
182
176
90.3
517080120
H
C
G
A capa de proteção interna + faixa para junta cardânica simples
G
H
C
Código
mm
mm
mm
Reposição
1-2
126
73
56.0
517010121
4
136
85
61.5
517040121
6
158
105
75.5
517050026
8
175
137
90.3
517080127
T
A
Código
mm
mm
Reposição
55.6
2.2
236651044
Tubos internos
1-2
H
C
G
T
4
60.8
2.2
236671026
6
75.0
2.2
236821000
8
89.8
2.2
236840952
A
Anel de suporte para a capa de proteção interna
A
Código
mm
Reposição
1
34.4
255010006R02
2
40.4
255020006R02
4
46.4
255040006R02
6
59.4
255060006R02
8
68.4
255080006R02
A
9.9
Proteções de segurança
Faixa para junta homocinética a 80°
6
G1
H
C
Código
mm
mm
mm
Reposição
211
255
103
H
2190G0150
G1
C
Capa de proteção para tubo externo para junta homocinética a 80°
6
R
H
C
Código
mm
mm
mm
Reposição
134
84
81.7
254060020
R
C
Capa de proteção para tubo interno para junta homocinética a 80°
6
R
H
C
Código
mm
mm
mm
Reposição
134
84
75.5
254060021
Anel de suporte para faixa da junta homocinética 80°
D
6
H
R
C
D
Código
E
H
mm
mm
mm
Reposição
187
128
14
2550G0024R02
E
9.10
H
H
Proteções de segurança
Parafusos para fixação das juntas homocinéticas
6
D1
H
D
Código
mm
mm
mm
Reposição
4.8
22
15
310001428R30
H
D1
D
Gancho da corrente para fixar as juntas homocinéticas
Código
Reposição
6
240001063R10
Corrente com gancho “S”
T
T
U
Z
Código
mm
mm
mm
Reposição
60
2.6
252000050R02
tutte le
500 ±10
dimensioni
U
Z
9.11
Forquilhas para junta cardânica simples
O eixo cardânico é o sistema mais utilizado
para transmitir potência da tomada de
força do trator (Power Take Off) ao eixo
cardânico de entrada da máquina agrícola
(Power Input Connection) e é também
utilizado, muito freqüentemente, para ligar
eixos internos à máquina.
As tomadas de força sobre as quais,
normalmente, é instalado o eixo cardânico,
possuem dimensões estabelecidas pelas
normas ISO 500, DIN 9611 ed ASAE
S203.13:
- Tipo 1 : 1 3/8” Z6 (540 min-1)
- Tipo 2 : 1 3/8” Z21 (1000 min-1)
- Tipo 3 :1 3/4” Z20 (1000 min-1).
As características técnicas do eixo
cardânico, compreendendo os sistemas
de fixação às tomadas de força, são
determinadas com base aos requisitos da
máquina com a qual é fornecido e à qual
permanece ligado.
A forquilha lateral trator é, em geral,
desmontada raramente e pode ser fixada
à tomada de força da máquina, seja
mediante um engate rápido (pulsante ou
colar a esferas), seja mediante um sistema
de bloqueio estável que requer o emprego
de ferramentas.
Nos eixos primários, o eventual limitador
de torque ou roda livre deve ser instalado
sempre no lado da máquina.
A fixação do eixo cardânico à tomada de
força do trator deve acontecer de forma
simples e veloz tendo em vista que o trator
é, normalmente, utilizado para acionar
máquinas operadoras diversas.
A forquilha lateral do trator é, portanto,
dotada de um “engate rápido”, o qual pode
ser um pulsante ou um colar a esferas.
10.1
Forquilhas para junta cardânica simples
Pulsante
As forquilhas com pulsante encaixado realizam uma fixação à tomada de força robusta e confiável.
O acionamento do pulsante é fácil, intuitivo
e não requer o emprego de ferramentas.
O perfil arredondado do cubo da roda circunda o pulsante colocando-o em segurança, em conformidade com as normas
de segurança internacional.
Verificar que o pulsante retorne à
posição inicial depois da fixação à
tomada de força.
Colar a esferas
O colar a esferas permite efetuar rapidamente e sem o auxílio de ferramentas, a
instalação e o desmonte da forquilha da
tomada de força.
A fixação é efetuada através de esferas ou
pinos esféricos os quais, movem-se em direção radial ajustando-se na extremidade
do aro da tomada de força.
A disposição simétrica dos elementos de
fixação é estudada para obter uma distribuição uniforme das forças telescópicas na
extremidade do aro da tomada de força.
As forquilhas estão predispostas, seja para
o colar de esferas, seja para o colares de
esferas automáticos
Desta forma é possível adequar o eixo à
exigências do usuário substituindo somente o tipo de colar, sem a necessidade de
desmontar a forquilha do eixo.
Verificar para que o colar retorne à posição inicial depois da fixação à tomada de
força.
10.2
Verificar para que o colar retorne à
posição inicial depois da fixação à
tomada de força.
Forquilhas para junta cardânica simples
R1
R
Ø
Forquilhas com pulsante
H
B
Ø
H
mm
mm
1
22.0
2
S
D
S
Código Código
Forquilha Reposição
D
B
R
R1
mm
mm
mm
mm
54.0 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
D8x32x38
18
26
18
75
67
75
70
70
70
85
85
85
007
008
093
5070B0356A
5070B3751A
5070B2152A
403000021R10
403000021R10
403000021R10
23.8
61.3 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
D8x32x38
21
29
21
78
70
78
79
79
76
85
85
85
007
008
093
5070C0356A
5070C3751A
5070C2152A
403000021R10
403000021R10
403000021R10
4
27.0
74.6 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
D8x32x38
21
29
21
85
77
85
94
94
94
100
100
100
007
008
093
5070E0356A
5070E3751A
5070E2152A
403000001R10
403000001R10
403000001R10
6
30.2
91.4 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
D8x32x38
24
32
24
95
87
95
111
111
111
100
100
100
007
008
093
5070H0356A
5070H3751A
5070H2152A
403000001R10
403000001R10
403000001R10
8
35.0
106.0 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
D8x32x38
24
32
24
103
95
103
128
128
128
107
107
107
007
008
093
5070M0356A
5070M3751A
5070M2152A
403000032R10
403000032R10
403000032R10
10.3
Forquilhas para junta cardânica simples
Forquilhas com colar de esferas
R1
R
Ø
RT
H
D
Ø
H
mm
mm
1
22.0
2
R1
Código Código
Forquilha Reposição
D
B
R
mm
mm
mm
54.0 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
-
-
-
-
---
---
---
23.8
61.3 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
-
-
-
-
---
---
---
4
27.0
74.6 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
-
-
-
-
---
---
---
6
30.2
91.4 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
-
-
-
-
---
---
---
8
35.0 106.0 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
35
109
124
120
--5720M3879A
--435000419R
10.4
S
S
B
mm Tipo
--R10
Forquilhas para junta cardânica simples
Torquilhas estriadas com abraçadeira de aperto
R1
R
Ø
Não utilizar sobre
a tomada de força do trator.
H
B
Ø
H
mm
mm
1
22.0
2
S
D
S
Código Código
Forquilha Reposição
B
D
R
R1
mm
mm
mm
mm
54.0 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
76
76
14
14
70
70
100
100
014
015
5090B0351A
5090B3751A
408000003
408000003
23.8
61.3 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
80
80
19
19
79
79
100
100
014
015
5090C0351A
5090C3751A
408000003
408000003
4
27.0
74.6 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
88
88
19
19
94
94
104
104
014
015
5090E0358A
5090E3755A
408000009
408000009
6
30.2
91.4 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
97
97
97
19
19
24
111
111
111
104
104
120
014
015
017
5090H0354A
5090H3764A
5090H3855A
408000009
408000009
408000002
8
35.0
106.0 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
105
105
105
19
19
24
128
128
128
104
104
120
014
015
017
5090M0351A
5090M3751A
5090M3851A
408000009
408000009
408000002
Torque de travamento recomendado:
M10
49Nm - 36 ft·lb
M12
91Nm - 67 ft·lb
M14 144 Nm - 106 ft·lb
O sistema de travamento da forquilha T.D.F. não deverá apresentar pontos que possam causar possíveis
emaranhamentos.
10.5
Forquilhas para junta cardânica simples
Torquilhas com parafuso de travamento interferente
R
Ø
E
R1
F
H
B
D
S
Código Código
Forquilha Reposição
Ø
H
SH8
R
B
D
R1
FJs9
E
mm
mm
mm
mm
mm
mm
mm
mm
mm
1
22.0
54.0
30
70
76
14
98
8
13
035
5090B6251A
408000003
2
23.8
61.3
30
79
80
19
98
8
13
035
5090C6251A
408000003
4
27.0
74.6
30
35
94
94
88
88
19
19
104
104
8
10
13
15,5
035
036
5090E6253A
5090E6358A
408000009
408000009
6
30.2
91.4
35
111
97
19
104
10
15,5
036
5090H6351A
408000009
Torque de travamento recomendado:
49Nm - 36 ft·lb
M10
M12
91Nm - 67 ft·lb
M14 144 Nm - 106 ft·lb
O sistema de travamento da forquilha T.D.F. não deverá apresentar pontos que possam causar possíveis
emaranhamentos.
10.6
Forquilhas para junta cardânica simples
Torquilhas com parafuso de travamento não interferente
R
Ø
R1
F
B
H
D
S
Código Código
Forquilha Reposição
Ø
H
S
R
B
D
R1
FJs9
mm
mm
mm
mm
mm
mm
mm
mm
1
22.0
54.0
30
70
76
14
94
8
044
5090B6252A
408000015
2
23.8
61.3
30
79
80
19
94
8
044
5090C6252A
408000015
4
27.0
74.6
30
35
94
94
88
88
19
19
100
100
8
10
044
045
5090E6254A
5090E6352A
408000001
408000001
6
30.2
91.4
35
111
97
19
100
10
045
5090H6352A
408000005
Torque de travamento recomendado:
49Nm - 36 ft·lb
M10
M12
91Nm - 67 ft·lb
M14 144 Nm - 106 ft·lb
O sistema de travamento da forquilha T.D.F. não deverá apresentar pontos que possam causar possíveis
emaranhamentos.
10.7
Forquilhas para junta cardânica simples
R
Ø
M
Forquilhas com ranhura e furo rosqueado
F
B
H
Ø
H
mm
mm
SH8
D
R
B
D
mm
mm
mm
S
FJs9
M
Código Código
Forquilha Reposição
1
22.0
54.0
30
70
58
20
8
M10
054
2120B6256A
2
23.8
61.3
30
79
62
20
8
M10
054
2120C6256A
4
27.0
74.6
30
35
94
94
70
70
20
20
8
10
M12
M12
054
055
2120E6256A
2120E6356A
6
30.2
91.4
30
35
111
111
85
85
20
20
8
10
M12
M12
054
055
2120H6251A
2120H6356A
10.8
Forquilhas para junta cardânica simples
Forquilhas com furo e pino de trava
R
Ø
P
B
H
D
S
Ø
H
SH8
R
B
D
PJs9
mm
mm
mm
mm
mm
mm
mm
Código Código
Forquilha Reposição
1
22.0
54.0
30
70
65
15
10
072
2110B4852A
2
23.8
61.3
30
79
67
15
10
072
2110C4852A
4
27.0
74.6
30
35
94
94
70
70
20
20
10
13
072
073
2110E4851A
2110E4952A
6
30.2
91.4
35
111
85
20
13
073
2110H4851A
10.9
Forquilhas para junta cardânica simples
R
Ø
Forquilhas com entalhes estriados
B
H
Ø
H
mm
mm
1
22.0
54.0
2
23.8
4
Código Código
Forquilha Reposição
R
B
mm
mm
1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
70
70
78
78
027
028
2030B0351A
2030B3751A
61.3
1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
79
79
82
82
027
028
2030C0351A
2030C3751A
27.0
74.6
1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
94
94
90
90
027
028
2030E0351A
2030E3751A
6
30.2
91.4
1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
111
111
111
105
105
105
027
028
030
2030H0351A
2030H3751A
2030H3851A
8
35.0
106.0
1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
128
128
128
120
120
120
027
028
030
2030M0351A
2030M3751A
2030M3851A
10.10
S
S
Forquilhas para junta cardânica simples
Forquilhas com flange
90°
H
R1
C
Ø
E
F
B
D
Ø
H
B
F
CH8
R1
D
E
mm
mm
mm
mm
mm
mm
mm
mm
Código Código
Forquilha Reposição
1
22.0
54.0
49
2.5
47
89
74.5
8.5
090
221017153
2
23.8
61.3
54
2.5
47
89
74.5
8.5
090
221027153
4
27.0
74.6
64
2.5
57
47
100
90
84.0
74.5
10.5
8.5
090
091
221047153
221067152
6
30.2
91.4
77
2.5
75
57
130
110
101.5
94.0
12.5
10.5
090
091
221067153
221067152
8
35.0
106.0
--
--
--
--
--
--
--
--
10.11
Forquilhas para junta cardânica simples
Forquilhas para o tubo externo
A
C
Ø
R
As mesmas forquilhas são utilizadas para tubos normais e Rilsan.
B
H
F
Ø
H
R
B
C
F
A
mm
mm
mm
mm
mm
mm
mm
Código
Reposição
1
22.0
54.0
70
78
47
8
32.5
204016886
341036000R10
2
23.8
61.3
79
82
54
8
36.0
204026886
341048000R10
4
27.0
74.6
94
90
61
8
43.5
204046886
341038000R10
6
30.2
91.4
111
105
76
10
54.0
204066886
341042000R10
8
34.9
106.0
128
120
88
12
63.0
204086886
341054000R10
10.12
Forquilhas para junta cardânica simples
Forquilhas para o tubo interno
R
C
Ø
A
As mesmas forquilhas são utilizadas para tubos normais e Rilsan.
F
H
B
Ø
H
A
F
C
B
R
mm
mm
mm
mm
mm
mm
mm
Código
Reposição
1
22.0
54.0
26.5
8
41
78
70
204016887
341037000R10
2
23.8
61.3
29.0
8
47
82
79
204026887
341036000R10
4
27.0
74.6
36.0
8
54
94
94
204046887
341048000R10
6
30.2
91.4
45.0
10
67
105
111
204066887
341043000R10
8
34.9
106.0
54.0
12
76
120
128
204086887
341055000R10
10.13
Forquilhas pra juntas duplas
Corpos centrais para juntas cardânicas duplas
Junta Dupla Flangeada
H
RF
Ø
RD
Junta Dupla Normal
ID
Ø
H
ID
RD
mm
mm
mm
mm
IF
Código
Reposição
1
22.0
54.0
--
--
--
2
23.8
61.3
78
82
213020053
IF
RF
mm
mm
Código
Reposição
--
--
--
--
108
89
518020051
432000070R05
4
27.0
74.6
90
95
213040068
128
100
518040051
432000095R05
6
30.2
91.5
108
115
213060053
154
130
518060051
432000096R05
8
35.0
106.0
--
--
--
--
--
--
10.14
--
Forquilhas para junta homocinética a 80°
Forquilhas com colar de esferas
RT
6
Ø1
R1
H1
S
Ø1
H1
mm
mm
27.0
100.0
D
S
1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
R1
D
mm
mm
95
95
120
29
40
40
B
B Código Código
mm Forquilha Reposição
103
91
109
WR7
WR8
WR0
5730G0384
5730G3784
5730G3884
435000323R
435000323R
435000420R
Corpo central
R
R1
Ø1
H1
I
6
Ø1
H1
R
I
R1
mm
mm
mm
mm
mm
Código
Reposição
27.0
100.0
175
112
128
5730G0384
11.1
Forquilhas para junta homocinética a 80°
Forquilhas para tubo externo
H1
6
A
R
C
Ø1
B
F
Ø1
H1
R
B
C
F
A
mm
mm
mm
mm
mm
mm
mm
Código
Reposição
27.0
100.0
106
109
76
10
54.0
2150G6885
341042000R10
Forquilhas para tubo interno
H1
6
11.2
R
A
C
Ø1
F
B
Ø1
H1
R
B
C
F
A
mm
mm
mm
mm
mm
mm
mm
Código
Reposição
27.0
100.0
106
109
67
10
45.0
2150G6887
341053000R10
Rodas livres
A roda livre transmite o movimento rotatório
somente na direção pré-fixada e é utilizada
para eliminar os picos de torque gerados
pela inércia da máquina (rotores, volantes)
em fase de desaceleração ou improvisado
bloqueio.
A roda livre standard foi construída para
acionar, em direção anti-horária, o eixo
sobre a qual é instalada. Esta é a condição
para o emprego de uma roda livre em um
eixo cardânico a qual liga a tomada de
força posterior do trator (rotação horária,
olhando o eixo de frente) ao eixo de entrada
da máquina agrícola (rotação anti-horária,
olhando o eixo de frente).
Em fase de trabalho, a força é transmitida
pelo corpo externo ao cubo através de três
cunhas de arraste.
Em fase de desaceleração ou de um
improvisado bloqueio, a inércia da máquina
arrasta a transmissão e, portanto, também
o cubo da roda livre.
As cunhas de arraste retornam nas cavas
do cubo e, neste caso, a força não é
transmitida ao corpo e nem ao resto da
transmissão.
As cunhas de arraste, empurradas
pelas molas inferiores, enxertam-se,
automaticamente, nas ranhuras do corpo
externo quando a transmissão da força é
distribuida na direção do trabalho.
Condição de
trabalho
Torque
Torque
media M
Com roda livre
Sem roda livre
A roda livre é realizada em diversas versões
para comprimento das cunhas de arraste e
sistema de fixação à tomada de força.
- RA1: fixação mediante colar de esferas
para as dimensões 1, 2 e 4.
- RA2: fixação mediante tampão
cônico para as dimensões 6 e 8.
Ambas as versões são dotadas de
Lubrificador e prevêem uma lubrificação
periódica, a cada 50 horas, com graxa de
consistência NLGI 2.
intervenção da
roda livre
12.1
Rodas livres
RA1
F
G
95
B
Torque máximo
2400 Nm
S = 1 3/8” Z6
2
109
4
118
21
B (mm)
1 3/8” Z21
96.5
S
1 3/4” Z20
F
mm
G
mm
109
--
20
131
118
--
31
140
S = 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
096
631
--
Códigos RA1
Códigos de reposição
S = 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
2
BR601102401R
BR601102402R
--
4
BR601104401R
BR601104402R
--
Nos eixos primários, o eventual limitador de torque ou roda livre, deve ser sempre montado no lado da máquina operadora. Todas as partes em rotação devem ser protegidas.
12.2
Rodas livres
RA1
1
2
3
4
5
6
7
Ref.
Dimensão
Código
reposição
Descrição
348014000R20
Lubrificador
418021201
418041203
Corpo externo
3
4210C0001R03
Kit de cunhas de arraste + molas
4
2270C0303
2270C3703
Cubo
5
246000132
Disco de fechamento
6
338005000
Anel elástico
7
435000321R
Kit colar a esferas
1
2
2
4
Notas
Técnicas
1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
Nos eixos primários, o eventual limitador de torque ou roda livre, deve ser montado sempre no lado da máquina operadora. Todas as partes em rotação devem ser protegidas.
12.3
Rodas livres
RA2
F
Torque de travamento aconselhado:
150 Nm (110 ft lbs) por 1 3/8” Z6 o Z21
220 Nm (160 ft lbs) por 1 3/4” Z20
G
96.5
24
29
B
Torque máximo
3800 Nm
S = 1 3/8” Z6
6
147
8
171
B (mm)
1 3/8” Z21
S = 1 3/8”
S = 1 3/4”
Ø105
Ø122
S = 1 3/8”
S = 1 3/4”
S
1 3/4” Z20
F
mm
G
mm
147
149
33
165
171
173
38
182
S = 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
A50
A51
A53
Códigos RA2
Códigos de reposição
S = 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
6
BR601206601R
BR601206602R
BR601206604R
8
BR601208601R
BR601208602R
BR601208604R
Nos eixos primários, o eventual limitador de torque ou roda livre, deve ser sempre montado no lado da máquina operadora. Todas as partes em rotação devem ser protegidas.
12.4
Rodas livres
RA2
1
2
3
4
5
6
Ref.
Dimensão
7
Código
reposição
Descrição
348014000R20
Lubrificador
418062203
418082203
Corpo externo
3
4210E0001R03
Kit de cunhas de arraste + molas
4
408000047R02
408000046R02
Tampão Cônico
1 3/8” Z6 - Z21
1 3/4” Z20
5
5150E0301
5150E3701
5150E3801
Cubo com tampão cônico
1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
6
246000132R02
246000134R02
Disco fechamento
Disco fechamento em 2 metades
1 3/8” Z6 - Z21
1 3/4” Z20
7
338005000R20
Anel elástico
82 x 2.5 DIN472/1
1
2
6
8
Notas
Técnicas
Nos eixos primários, o eventual limitador de torque ou roda livre, deve ser sempre montado no lado da máquina operadora. Todas as partes em rotação devem ser protegidas.
12.5
Limitadores de torque por cavilhas
Os limitadores de torque por cavilhas
interrompem a transmissão de potência
quando o torque transmitido supera
os valores de calibragem e retornam
automaticamente depois que a causa da
sobrecarga foi removida.
São normalmente utilizadas para proteger
das sobrecargas, máquinas agrícolas
caracterizadas por um diagrama de torque
constante ou alternado, mas, também,
sujeitas a golpes de sobrecarga.
A calibragem varia, normalmente, de 2 a 3
vezes o torque máximo transmitido.
Em caso de intervento, faz-se útil retornar
logo a tomada de força para evitar usos
inúteis. Recomenda-se usar os limitadores
por cavilhas para transmissões que
funcionam a velocidades não superiores
a 700 min-1. Os limitadores por cavilhas
estão disponíveis na versão unidirecional
SA e prevêem a lubrificação a cada 50
horas com graxa de consistência NLGI 2.
A fixação à tomada de força é obtida
mediante colar a esferas.
Torque
Sem torque
de dispositivo
Torque de
calibragem
Torque
médio M
Intervento
do dispositivo
É construída para acionar em
direção anti - horário ao eixo
sobre o qual é instalada e
funciona, praticamente, como uma roda
livre quando a força é transmitida em
direção oposta àquela de trabalho.
Calibragem unidirecional SA
Calibragens standard (Nm)
1
Mmax (Nm)
2
4
6
750
2000
2900
400
-
SA1
400
SA2
650
SA3
-
900
SA6
-
-
3900
-
800
800
1200
1200
1600
1600
13.1
Limitadores de torque por cavilhas
SA1
(unidirecional)
F
G
B
Calibragem
Nm
S = 1 3/8” Z6
1
400
103
2
400
109
Calibragem
Nm
400
95
21
95.5
B (mm)
1 3/8” Z21
S
1 3/4” Z20
F
mm
G
mm
--
--
24
131
--
--
20
131
S = 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
117
--
--
Calibragem
Nm
S = 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
1
400
BR610124501R
--
--
6
6
2
400
BR611124501R
--
--
6
6
Códigos SA1
Códigos para reposição
A quantidade de molas poder ser variada, se necessário, para respeitar os valores de calibragem.
Nos eixos primários, o eventual limitador de torque ou roda livre, deve ser sempre montado no lado da máquina operadora. Todas as partes em rotação devem ser protegidas.
13.2
Limitadores de torque por cavilhas
SA1
1
2
3
4
5
6
7
Ref.
Dimensão
Código
reposição
Descrição
348014000
Lubrificador
422011020
422021020
Corpo externo
3
421340001R06
Kit travamento + molas
4
2270N0302
Cubo
5
240000033
Disco de fechamento
6
338005000
Anel elástico
7
435000321R
Kit colar a esferas
1
2
1
2
Notas
Técnicas
1 3/8” Z6
Nos eixos primários, o eventual limitador de torque e a roda livre, devem ser sempre montados no lado da
máquina operadora.Todas as partes em rotação devem ser protegidas.
13.3
Limitadores de torque por cavilhas
SA2
(unidirecional)
F
95
G
B
Calibragem
Nm
S = 1 3/8” Z6
1
650
123
2
800
129
4
800
21
95.5
B (mm)
1 3/8” Z21
S
1 3/4” Z20
F
mm
G
mm
--
--
24
131
--
--
20
131
138
--
--
31
140
Calibragem
Nm
S = 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
650
128
--
--
800
136
--
--
Calibragem
Nm
S = 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
1
650
BR610234501R
--
--
12
3
2
800
BR611239501R
--
--
12
12
4
800
BR613239501R
--
--
12
12
Códigos SA2
Códigos para reposição
A quantidade de molas poder ser variada, se necessário,
para respeitar os valores de calibragem.
Nos eixos primários, o eventual limitador de torque ou roda livre, deve ser sempre montado no lado da
máquina operadora. Todas as partes em rotação devem ser protegidas.
13.4
Limitadores de torque por cavilhas
SA2
1
2
3
4
5
6
7
Ref.
Dimensão
Código
reposição
Descrição
348014000
Lubrificador
422012020
422022020
422042020
Corpo externo
3
421340001R06
Kit travamento + molas
4
2270P0303
Cubo
5
240000033
Disco de fechamento
6
338005000
Anel elástico
7
435000321R
Kit colar a esferas
1
2
1
2
4
Notas
Técnicas
1 3/8” Z6
Nos eixos primários, o eventual limitador de torque e a roda livre, devem ser sempre montados no lado da
máquina operadora.Todas as partes em rotação devem ser protegidas.
13.5
Limitadores de torque por cavilhas
SA3
(unidirecional)
F
G
95
B
Calibragem
Nm
S = 1 3/8” Z6
21
B (mm)
1 3/8” Z21
95.5
1 3/4” Z20
S
F
mm
G
mm
131
2
900
149
--
--
20
4
1200
158
--
--
31
140
6
1200
168
--
--
32
165
Calibragem
Nm
S = 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
900
153
--
--
1200
159
--
--
Calibragem
Nm
S = 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
2
900
BR611341501R
--
--
18
0
4
1200
BR613348501R
--
--
18
18
6
1200
BR615348501R
--
--
18
18
Códigos SA3
Códigos para reposição
A quantidade de molas poder ser variada, se necessário,
para respeitar os valores de calibragem.
Nos eixos primários, o eventual limitador de torque ou roda livre, deve ser sempre montado no lado da máquina operadora. Todas as partes em rotação devem ser protegidas.
13.6
Limitadores de torque por cavilhas
SA3
1
2
3
4
5
6
7
Ref.
Dimensão
Código
reposição
Descrição
348014000
Lubrificador
422023020
422043020
422063020
Corpo externo
3
421340001R06
Kit travamento + molas
4
2270Q0302
Cubo
5
240000033
Disco de fechamento
6
338005000
Anel elástico
7
435000321R
Kit colar a esferas
1
2
2
4
6
Notas
Técnicas
1 3/8” Z6
Nos eixos primários, o eventual limitador de torque ou roda livre, deve ser sempre montado no lado da máquina operadora. Todas as partes em rotação devem ser protegidas.
13.7
Limitadores de torque por cavilhas
SA4
(unidirecional)
F
G
95
B
Calibragem
Nm
S = 1 3/8” Z6
21
B (mm)
1 3/8” Z21
95.5
S
1 3/4” Z20
F
mm
G
mm
4
1600
178
--
--
31
140
6
1600
188
--
--
32
165
Calibragem
Nm
S = 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
1600
170
--
--
Calibragem
Nm
S = 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
4
1600
BR613456501R
--
--
24
24
6
1600
BR615456501R
--
--
24
24
Códigos SA4
Códigos para reposição
A quantidade de molas poder ser variada, se necessário,
para respeitar os valores de calibragem.
Nos eixos primários, o eventual limitador de torque ou roda livre, deve ser sempre montado no lado da máquina operadora. Todas as partes em rotação devem ser protegidas.
13.8
Limitadores de torque por cavilhas
SA4
1
2
3
4
5
6
7
Ref.
Dimensão
Código
reposição
Descrição
348014000R20
Lubrificador
422044020
422064020
Corpo externo
3
421340001R06
Kit travamento + molas
4
2270R0302
Cubo
5
240000033
Disco de fechamento
6
338005000
Anel elástico
7
435000321R
Kit colar a esferas
1
2
4
6
Notas
Técnicas
1 3/8” Z6
Nos eixos primários, o eventual limitador de torque ou roda livre, deve ser sempre montado no lado da máquina operadora. Todas as partes em rotação devem ser protegidas.
13.9
Limitadores de torque a parafuso LB
Os limitadores de torque LB interrompem a
transmissão de potência quando o torque
transmitido supera o valor de calibragem.
A interrupção acontece após o corte de
um parafuso, o qual deve ser substituído
para a próxima transmissão de potência.
O limitador de torque a parafuso é
recomendado para evitar danos à
transmissão de máquinas agrícolas
sujeitas às sobrecargas ou quebra do
motor acidentalmente.
O torque de calibragem do limitador a
parafuso varia, normalmente, de 2 a
3 vezes o torque médio M e não deve
superar o torque máximo Mmax do eixo
cardânico.
A tabela ao lado indica as calibragens
máximas recomendadas para cada
dimensão de eixo com base ao tipo dos
telescópios utilizados.
O limitador LB é projetado para limitar a
massa não equilibrada em relação ao eixo
de rotação e reduzir eventuais vibrações.
Os limitadores LB são lubrificados ao
serem montados.
Recomenda-se lubrificar com uma injeção
de graxa ao menos uma vez a cada
estação.
A lubrificação é necessária para as
superfícies do cubo e da forquilha as quais
entram em rotação relativa após o corte do
parafuso.
Sem limitador
de torque
Torque
Torque de
calibragem
Torque
Médio M
Intervento do
Limitador de torque
Calibragens máximas LB
2
Nm
950
in∙lb
7950
4
1700
15060
6
2700
23900
8
3500
31000
LB com pulsante
para as dimensões 2, 4
LB com parafuso cônico
para as dimensões 6, 8
14.1
Limitadores de torque a parafuso LB
Os parafusos utilizados nos limitadores
LB standard são de classe 8.8, portanto,
fabricados em aço tendo uma carga
unitária de ruptura Rm de, ao menos, 800
N/mm2.
A tabela ao lado mostra a identificação dos
tampões ISO e SAE (utilizada nos Estados
Unidos) com as relativas classes ou
graus de resistência e cargas de rupturas
mínimas Rm.
A substituição do parafuso standard com
uma de igual dimensão mas de classe
10.9 ao invés de 8.8 aumenta a calibragem
cerca de 20%.
Os parafusos standard são parcialmente
filetados e as calibragens normais referemse ao corte do parafuso sobre a parte
cilíndrica não filetada.
A substituição do parafuso standard com
um de igual classe, mas que não preveja
o corte sobre a parte filetada, reduz a
calibragem nominal de, cerca de 20%.
O torque de travamento aconselhado
para os tampões standard é indicado na
seguinte tabela.
Torque de travamento aconselhado:
M6
M8
M10
M12
Nm
10.4
25.0
50.0
86.0
in∙lb
92
221
443
761
Para a segurança dos operadores
e a integridade da transmissão,
recomenda-se a substituição do
parafuso cortado com um de igual
comprimento, diâmetro e classe de
resistência.
14.2
Identificação
ISO
Identificação
SAE
Classe
Carga ruptura
Mínimo Rm
5.6
500 N/mm2
8.8
800 N/mm2
10.9
1000 N/mm2
Grau
Carga ruptura
Mínimo Rm
2
74000 psi
510 N/mm2
5
120000 psi
827 N/mm2
8
150000 psi
1034 N/mm2
Limitadores de torque a parafuso LB
LB
G
B
Pulsante per
2 ,4
Bullone conico per
6, 8
S
S
R2
R1
F
D
Calibragem
Nm
R1
mm
1 3/8” Z6
Códigos LB
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
B
mm
D
mm
R2
mm
F
mm
G
mm
2
950
55
098
161
--
87
22
68
20
131
4
1700
55
098
161
--
93
22
66
31
140
6
2700
55
098
161
162
112
22
80
33
165
8
3500
50
1R1
1S1
1S5
121
22
80
38
182
A calibragem não deve superar o torque máximo Mmax do eixo cardânico e está assegurado com base à dimensão
e ao tipo de telescópios.
Códigos em reposição
Calibragem
Nm
R1
mm
1 3/8” Z6
LB
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
2
950
55
BR6060C0302R
BR6060C3702R
--
4
1700
55
BR6060E0302R
BR6060E3702R
--
M8x45 cl.8.8
6
2700
55
BR6060H0302R
BR6060H3702R
BR6060H3802R
M10x50 cl.8.8
8
3500
50
BR6060M0307R
BR6060M3703R
BR6060M3809R
M12x55 cl.8.8
M6x40 cl.8.8
Nos eixos primários, o eventual limitador de torque, ou roda livre, deve ser montado no lado da máquina
operadora. Todas as partes em rotação devem ser protegidas.
14.3
Limitadores de torque a parafuso LB
LB
Códigos
reposição
Descrição
Notas
Técnicas
1
432000002R05
432000047R05
432000053R05
432000124R05
Parafusos
M6x40 cl.8.8
M8x45 cl.8.8
M10x50 cl.8.8
M12x55 cl.8.8
2
348017000R20
Lubrificador
3
403000001R10
Kit pulsante
1 3/8” Z6 - Z21
4
408000048R02
408000052R02
Kit parafuso cônico
1 3/8” Z6 - Z21
1 3/4” Z20
Ref.
14.4
Dimensão
Limitadores de torque a discos de atrito FV
Os limitadores de torque a discos de atrito,
comumente chamados de fricções ou
embreagens, são utilizados para limitar o
torque transmitido em caso de sobrecarga.
Durante o evento, a fricção transmite o
torque de deslizamento relativo dos discos
de atrito, para o qual é utilizada, seja para
limitar eventuais sobrecargas de trabalho,
seja para limitar os picos de torque gerados
em fase de partida ou aranque das
máquinas agrícolas dotadas de volantes ou
rotores e tendo , portanto, notável inércia.
Nas máquinas agrícolas que tem notável
inércia, a fricção é, normalmente utilizada
em combinação com uma roda livre a qual
elimina os picos negativos de torque em fase
de parada. A calibragem dos limitadores a
discos de atrito é, aproximadamente, 2
vezes o torque médio M de funcionamento.
As fricções FV são dotadas de uma mola
a prato especial, projetada para consentir
a regulagem da calibragem ao variar da
compressão executada pelos tampões.
Estão disponíveis 3 modelos diferentes
para diâmetro e número de discos de atrito.
Todos os modelos são dotados de cubo e
disco de arrasto submetido a tratamento
térmico superficial o qual reduz o risco de
corrosão e colagem dos discos de atrito.
A tabela a seguir mostra, para cada modelo
de fricção, o diâmetro D, o número de
discos de atrito e as calibragens standard
para cada dimensão de eixo.
Tabela das calibragens standard (Nm)
FV32
D = 180 mm
2 discos
4
6
900
900
FV42
D = 202 mm
2 discos
1450
FV34
D = 180 mm
4 discos
1450
8
1800
2000
Torque
Torque de
calibragem
Sem
dispositivo
Deslizamento
fricção
Torque
médio M
As fricções FV fixam-se à tomada de força
através de um parafuso cônico.
Verificar o aperto do parafuso antes da
utilização. Enfiar o cubo da forquilha
sobre a tomada de força e inserir o
pino de forma que o perfil cônico adira
à extremidade da tomada de força.
Não substituir com um parafuso
normal. Utilizar um parafuso cônico
Bondiol & Pavesi.
15.1
Limitadores de torque a discos de atrito FV
As fricções FV tem a calibragem regulável,
isto é, consistem na adequação do torque
de deslizamento às exigências aplicativas,
modificando as compressões da mola h.
A compressão da mola deve ser distribuída
para compensar o consumo normal dos
discos de atrito e manter a calibragem
original.
Deve-se evitar o aperto excessivo os
parafusos pois o funcionamento da
fricção pode ser comprometido.
Bondioli & Pavesi C.H.M. recomenda
aos operadores para não modificar
a calibragem estabelecida pelo
construtor da máquina para evitar
danos à mesma, ao eixo cardânico e
ao trator.
As
fricções
podem
alcançar
temperaturas elevadas. Não tocar!
Para evitar riscos de incêndio,
manter a zona adjacente à fricção
limpa de material inflamável e
evitar acionamentos por tempo
prolongado.
15.2
As tabelas seguintes mostram o código
da mola, a sua espessura e a altura de
compressão h medida como indicado
na figura para as principais calibragens
standard. A altura da mola é medida na
proximidade de cada parafuso e pode ser
compreendida em um intervalo de +/- 0,2
mm em relação ao valor nominal.
As tabelas ilustram também a variação
indicativa de calibragem a qual é obtida
apertando ou afrouxando os parafusos
segundo a rotação indicada.
É considerada como referência a
calibragem média na gama de calibragens
standard. Calibragens intermediárias entre
aquelas elencadas podem ser obtidas
apertando ou afrouxando os parafusos de
forma proporcional.
Limitadores de torque a discos de atrito FV
Frizioni FV32
2 discos de atrito, diâmetro 180 mm
Código
mola
367008860
t
mm
3.75
Calibragem
Nm
h
mm
900
17.5
1000
17.0
1100
16.5
Frizioni FV34
4 discos de atrito, diâmetro 180 mm
Código
mola
367008860
t
mm
3.75
Calibragem
Nm
h
mm
1200
18.0
1600
17.5
2000
16.5
Frizioni FV42
2 discos de atrito, diâmetro 202 mm
Código
mola
367009870
t
mm
4.25
Calibragem
Nm
h
mm
1200
18.5
1450
18.0
1800
17.0
15.3
Limitadores de torque a discos de atrito FV
FV32
calibragem
regulável
G
180
F
Torque de travamento aconselhado:
150 Nm (110 ft lbs) por 1 3/8” Z6 o Z21.
220 Nm (160 ft lbs) por 1 3/4” Z20.
B
Calibragem
Nm
S = 1 3/8” Z6
4
900
113
6
900
125
S
29
B (mm)
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
F
mm
G
mm
113
--
31
140
125
--
32
165
Códigos FV32
h
Calibragem
Nm
S = 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
900
N14
N17
--
S = 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
4
900 BR661E41203R BR661E41237R
--
17.5
6
900 BR661H41203R BR661H41237R
--
17.5
3,75
Códigos reposição
Calibragem
Nm
h
mm
Nos eixos primários, o eventual limitador de torque ou roda livre deve ser sempre montado no lado da máquina
operadora. Todas as partes em rotação devem estar protegidas.
15.4
Limitadores de torque a discos de atrito FV
1
2
FV32
3
calibragem
regulável
t
4
5
6
4
7
8
Ref.
Dimensão
1
Código
reposição
Descrição
Notas
técnicas
432000054R08
Parafuso
M10x55 cl.8.8
2530E8607A
2530H8902A
Forquilha a flange
3
258005320R02
Bússola
4
247006251R08
Disco de atrito
D = 141 ; d = 77 mm
5
515860305
515863705
Cubo com parafuso cônico
1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
6
408000047R02
Parafuso com arruela de encosto
7
248860007
Disco de impulso
8
367008860
Mola a prato
1
2
4
6
t = 3,75
15.5
Limitadores de torque a discos de atrito FV
FV42
F
202
calibragem
regulável
Torque de travamento aconselhado:
150 Nm (110 ft lbs) por 1 3/8” Z6 o Z21.
220 Nm (160 ft lbs) por 1 3/4” Z20.
G
B
Calibragem
Nm
S = 1 3/8” Z6
29
B (mm)
1 3/8” Z21
S
1 3/4” Z20
F
mm
G
mm
6
1450
125
125
130
33
165
8
1800
133
133
138
38
182
Códigos FV42
h
Calibragem
Nm
S = 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
1450
N18
N21
N27
1800
N19
N22
N28
S = 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
h
mm
6
1450 BR661H53403R BR661H53437R BR661H53438R
18.0
8
1800 BR661M58403R BR661M58437R BR661M58438R
17.0
4,25
Códigos reposição
Calibragem
Nm
Nos eixos primários, o eventual limitador de torque ou roda livre deve ser sempre montado no lado da máquina
operadora. Todas as partes em rotação devem estar protegidas.
15.6
Limitadores de torque a discos de atrito FV
1
2
FV42
3
calibragem
regulável
t
4
5
6
4
7
8
Ref.
Dimensão
1
Código
reposição
Descrição
Notas
técnicas
432000008R08
Parafuso
M10 x 60 cl.8.8
2530H8701A
2530M8901A
Forquilha a flange
3
258005320R02
Bússola
4
247006351R08
Disco de atrito
D = 141 ; d = 77 mm
5
515870305
515873705
515873805
Cubo com parafuso cônico
1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
1 3/8” Z20
6
408000047R02
408000046R02
Parafuso cônico
7
248870007
Disco de impulso
Sp.= 8 mm
8
367009870
Mola a prato
t = 4,25
1
2
6
8
15.7
Limitadores de torque a discos de atrito FV
FV34
calibragem
regulável
G
180
F
Torque de travamento aconselhado:
150 Nm (110 ft lbs) por 1 3/8” Z6 o Z21.
220 Nm (160 ft lbs) por 1 3/4” Z20.
B
Calibragem
Nm
S = 1 3/8” Z6
29
B (mm)
1 3/8” Z21
S
1 3/4” Z20
F
mm
G
mm
6
1450
140
140
145
32
165
8
2000
148
148
153
38
182
Codici FV34
h
Calibragem
Nm
3,75
S = 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
1450
N47
N53
N65
2000
N0G
N0J
N0N
S = 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
Codici a ricambio
Calibragem
Nm
6
1450 BR661H53303R BR661H53337R BR661H53338R
8
2000 BR661M60303R BR661M60337R BR661M60338R
h
mm
16.5
Nos eixos primários, o eventual limitador de torque ou roda livre deve ser sempre montado no lado da máquina
operadora. Todas as partes em rotação devem estar protegidas.
15.8
Limitadores de torque a discos de atrito FV
1
Ref.
2
Dimensão
3
FV34
4
5
4
calibragem
regulável
t
6
4
7
8
4
9
10
1
Código
reposição
Descrição
Notas
técnicas
432000114R08
Tampão
M10x70 cl.8.8
2530H8902A
2530M8902A
Forquilha a flange
3
258005320R02
Bússola
4
247006251R08
Disco de atrito
5
248727702
Disco de arrastar
6
248860001
Disco interno
sp = 4 mm
7
515890305
515893705
515893805
Cubo com tampão cônico
1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
8
408000047R02
408000049R02
Tampão cônico
1 3/8” Z6-Z21
1 3/4” Z20
9
248860007
Disco de impulso
sp = 8 mm
10
367008860
Mola a prato
t = 3,75
1
2
6
8
D = 141 ; d = 77 mm
15.9
Limitadores de torque com discos de atrito FFV
Os limitadores de torque a discos de
atrito, comumente chamados fricções ou
embreagens, são utilizados para limitar o
torque transmitido em caso de sobrecarga.
Durante o intervento, a fricção transmite o
torque de deslizamento relativo dos discos
de atrito, para a qual é utilizada, seja para
limitar eventuais sobrecargas de trabalho,
seja para limitar os picos de torque gerados
em de fase de partida ou aranque das
máquinas agrícolas dotadas de volantes
ou rotores que tem , portanto notável
inércia. Nas máquinas agrícolas que tem
notável inércia, a fricção é, normalmente,
utilizada em combinação com uma roda
livre a qual elimina os picos de torque
negativos em fase de parada. A calibragem
dos limitadores a discos de atrito é,
aproximadamente, 2 vezes o torque médio
M de funcionamento. As fricções FFV
estão disponíveis em 3 modelos diferentes
por diâmetro e número de discos de atrito.
Todos os modelos são dotados de cubo
e disco de deslizamentos submetidos a
tratamento térmico superficial o qual reduz
o risco de corrosão e colagem dos discos
de atrito. A seguinte tabela mostra, para
cada modelo de fricção o diâmetro D, o
número de discos de atrito e as calibragens
standard para cada dimensão de eixo.
As fricções FV fixam-se às tomadas de
força da máquina operadora através de
parafusos cônicos.
Tabela das calibragens standard (Nm)
FFV32
D = 180 mm
2 discos
4
6
900
900
FFV42
D = 202 mm
2 discos
1450
FFV34
D = 180 mm
4 discos
1450
8
Coppia
Coppia di
taratura
Senza
dispositivo
Slittamento
frizione
Coppia
media M
Os eixos cardânicos dotados de fricção
FFV não possuem a marca CE. A faixa
de proteção não cobre inteiramente a
forquilha conforme solicitado pela Direttiva
Macchine 98/37/CEE.
A tomada de força sobre a qual é montada
a fricção FFV deve ser dotada de protetor
ao qual se sobreponha por, ao menos, 50
mm à proteção do eixo cardânico como
previsto nas normas EN 1553 e ANSI/
ASAE.
Verificar o aperto do tampão antes de
utilizá-lo. Enfiar o cubo da forquilha sobre a tomada de força e inserir o pino de
forma que o perfil cônico tenha contato
com extremidade da tomada de força.
1800
2000
Não substituir com um tampão
normal. Utilizar um tampão cônico
Bondioli & Pavesi.
16.1
Limitadores de torque com discos de atrito FFV
As fricções FFV são à calibragem regulável,
isto é, consentem a adequação do torque
de deslizamento às exigências aplicativas,
modificando a compressão h das molas.
As tabelas da página seguinte mostram o
código da mola, o seu diâmetro de fio f, a
altura da compressão h para as principais
calibragens standard.
Verificar a compressão de cada mola,
medindo a altura h utilizando a haste do
paquímetro para verificar a profundidade
como ilustrado na figura seguinte.
A altura da mola pode ser comprimida em
um intervalo de +/- 0.2 mm em torno do
valor h indicado.
A compressão da mola deve ser distribuída
para compensar o consumo dos discos de
atrito e manter a calibragem original
Bondioli & Pavesi C.H.M. recomenda
aos operadores que não modifiquem a
calibração estabelecida pelo construtor
da máquina para evitar danos à
mesma, ao eixo cardânico e ao trator.
Evitar a compressão excessiva dos
parafusos, pois o funcionamento da
fricção pode ser comprometido.
As tabelas ilustram também a variação
indicativa de calibragem a qual se obtém
comprimindo ou afrouxando os parafusos
segundo a rotação indicada. Considera-se
como referência a calibragem média na
gama de calibragens standard. Calibragens
intermediárias entre as elencadas podem
ser obtidas comprimindo ou afrouxando os
parafusos de forma proporcional.
As
fricções
podem
alcançar
temperaturas elevadas. Não tocar!
A fim de evitar riscos de incêndio,
manter a região adjacente à fricção
limpa de materiais inflamáveis e evite
deslizamentos prolongados.
16.2
Limitadores de torque com discos de atrito FFV
Fricções FFV32
2 discos de atrito, diâmetro 180 mm
Código
mola
351022370
f
mm
6
Calibragem
Nm
h
mm
900
28.8
1000
28.5
1100
28.2
Fricções FFV34
4 discos de atrito, diâmetro 180 mm
Código
mola
351022370
f
mm
6
Calibragem
Nm
h
mm
1200
29.5
1450
29.0
1800
28.5
Fricções FFV42
2 discos de atrito, diâmetro 202 mm
Código
mola
351013370
f
mm
7
Calibragem
Nm
h
mm
1200
29.5
1450
29.2
1800
28.8
16.3
Limitadores de torque com discos de atrito FFV
FFV32
calibragem
regulável
F
Torque de travamento aconselhado:
150 Nm (110 ft lbs) por 1 3/8” Z6 o Z21.
220 Nm (160 ft lbs) por 1 3/4” Z20.
180
G
As transmissões com marca podem ser dotadas
de fricção tipo FV e não do FFV.
B
Calibragem
Nm
S = 1 3/8” Z6
4
900
113
6
900
125
Calibragem
Nm
900
S
29
B (mm)
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
F
mm
G
mm
113
--
19
136
125
--
15
158
S = 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
0S1
0S6
--
S = 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
4
900 BR635E41203R BR635E41237R
--
28.8
6
900 BR635H41203R BR635H41237R
--
28.8
Códigos FFV32
Códigos reposição
Calibragem
Nm
h
mm
Nos eixos primários, o eventual limitador de torque ou roda livre deve ser sempre montado no lado da máquina
operadora. Todas as partes em rotação devem estar protegidas.
16.4
Limitadores de torque com discos de atrito FFV
1
2
FFV32
3
4
5
6
calibragem
regulável
7
5
8
9
1
Ref.
Código
reposição
Descrição
Notas
técnicas
1
432000006R08
Tampão
M10 x 85 cl.8.8
2
351022370R08
Molas helicoidais
f = 6 mm
2530E8606A
2530H8901A
Forquilha a flange
4
258005320R02
Bússola
5
247006251R08
Disco de atrito
D = 141 ; d = 77 mm
6
515860305
515863705
Cubo com tampão cônico
1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
7
408000047R02
Tampão cônico
8
2481C0007
Disco de impulso
9
248220007
Prato de impulso
3
Dimensão
4
6
sp = 4 mm
16.5
Limitadores de torque com discos de atrito FFV
FFV42
G
taratura
regolabile
Le trasmissioni con marchio CE possono essere
dotate di frizioni tipo FV, non di tipo FFV.
F
202
Coppia di serraggio consigliata:
150 Nm (110 ft lbs) per 1 3/8” Z6 o Z21.
220 Nm (160 ft lbs) per 1 3/4” Z20.
B
Calibragem
Nm
S = 1 3/8” Z6
29
B (mm)
1 3/8” Z21
S
1 3/4” Z20
F
mm
G
mm
6
1450
125
125
130
15
158
8
1800
133
133
138
1
175
Calibragem
Nm
S = 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
1450
0Z3
0Z8
0Y8
1800
0Z5
0Z0
0Y0
S = 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
h
mm
6
1450 BR635H53403R BR635H53437R BR635H53438R
29.2
8
1800 BR635M58403R BR635M58437R BR635M58438R
28.8
Códigos FFV42
Códigos reposição
Calibragem
Nm
Nos eixos primários, o eventual limitador de torque ou roda livre deve ser sempre montado no lado da máquina
operadora. Todas as partes em rotação devem estar protegidas.
16.6
Limitadores de torque com discos de atrito FFV
1
2
FFV42
3
4
5
6
calibragem
regulável
7
5
8
9
1
Ref.
Código
reposição
Descrição
Notas
técnicas
1
432000008R08
Tampão
M10 x 85 cl.8.8
2
351013370R08
Molas helicoidais
Ø = 7 mm
2530H8702
2530M8903A
Forquilha a flange
4
258005320R02
Bússola
5
247006351R08
Disco de atrito
D = 141 ; d = 77 mm
6
515870305
515873705
515873805
Cubo com tampão cônico
1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
7
408000047R02
408000046R02
Tampão cônico
1 3/8” Z6 - Z21
1 3/4” Z20
8
2481E0007
Disco de impulso
sp = 4 mm
9
248230006
Prato de impulso
3
Dimensão
6
8
16.7
Limitadores de torque com discos de atrito FFV
FFV34
taratura
regolabile
F
Coppia di serraggio consigliata:
150 Nm (110 ft lbs) per 1 3/8” Z6 o Z21.
220 Nm (160 ft lbs) per 1 3/4” Z20.
180
G
Le trasmissioni con marchio CE possono essere
dotate di frizioni tipo FV, non di tipo FFV.
B
Calibragem
Nm
S = 1 3/8” Z6
S
29
B (mm)
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
F
mm
G
mm
6
1450
140
140
145
15
158
8
1800
148
148
153
1
175
Calibragem
Nm
S = 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
1450
0T3
0T0
0V4
1800
0T5
0U2
0V6
S = 1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
h
mm
6
1450 BR635H53303R BR635H53337R BR635H53338R
29.0
8
1800 BR635M58303R BR635M53337R BR635M53338R
28.5
Códigos FFV34
Códigos reposição
Calibragem
Nm
Nos eixos primários, o eventual limitador de torque ou roda livre deve ser sempre montado no lado da máquina
operadora. Todas as partes em rotação devem estar protegidas.
16.8
Limitadores de torque com discos de atrito FFV
1
Ref.
2
3
FFV34
5
6
5
7
calibragem
regulável
5
8
9
5
7
10
1
Código
reposição
Descrição
Notas
técnicas
1
432000007R08
Tampão
M10 x 100 cl.8.8
2
351022370R08
Molas helicoidais
f = 6 mm
2530H8901A
2530M8904A
Forquilha a flange
4
258005320R02
Bússola
5
247006251R08
Disco de atrito
6
248727702
Disco de arrasto
7
2481C0007
Disco interno
sp = 4 mm
8
515890305
515893705
515893805
Cubo com tampão cônico
1 3/8” Z6
1 3/8” Z21
1 3/4” Z20
9
408000047R02
408000049R02
Tampão cônico
1 3/8” Z6-Z21
1 3/4” Z20
248220007
Prato de impulso
3
10
Dimensão
4
6
8
D = 141 ; d = 77 mm
16.9
16.10
Lubrificação
A lubrificação de superfícies de rotulamento
ou de deslizamento é fundamental para a
sua durabilidade e bom funcionamento
dos componentes.
A pouca lubrificação ou a contaminação
do lubrificante estão entre as causas
mais freqüentes de desgaste dos eixos
cardânicos.
O intervalo de lubrificação e o tipo de
graxa são extremamente importantes para
a durabilidade do eixo cardânico e dos
componentes a ele ligados.
Os componentes fundamentais da graxa
são o sabão ( base de lítio, cálcio ou
sódio), o óleo lubrificante e os aditivos (por
exemplo bissulfato de molibdênio) usados
para proporcionar propriedades especiais
, entre as quais, a resistência à corrosão,
capacidade de adesão e de resistência às
elevadas pressões (EP).
O sabão pode ser assemelhado a uma
“esponja” a qual contém o óleo lubrificante
e o espalha gradualmente.
A sua eficácia diminui, portanto, com o
tempo de utilização e com a pressão a
qual é submetido.
A graxa é classificada pela National
Lubricating Grease Institute com base na
sua consistência, a qual é medida através
do grau de penetração.
Bondioli & Pavesi C.H.M. recomenda graxa
de consistência NLGI 2 para a lubrificação
de todos os componentes dos eixos
cardânicos.
Todos os componentes dos eixos
cardânicos Bondioli & Pavesi C.H.M.
e juntas homocinéticas, podem ser
lubrificados a cada 50 horas, isto é, uma
vez por semana, ao invés de uma vez ao
dia.
Aplicações particularmente severas,
em ambiente agressivo podem requerer
lubrificações mais freqüentes do que a
cada 50 horas.
As seguintes recomendações estão
contidas no manual de utilização da
transmissão e, aconselha-se, que sejam
inseridas também no manual da máquina
operadora.
Desligar o motor, retirar as chaves
do quadro de comando do trator e
verificar para que todas as partes em
rotação estejam paradas antes de
aproximar-se da máquina e efetuar
operações de manutenção.
• Verificar a eficiência e lubrificar cada
um dos componentes antes de utilizar a
transmissão.
• Limpar e lubrificar a transmissão ao final
da utilização temporária.
• Injetar a graxa nas cruzetas até que
apareça entre os anéis de retenção e os
pinos.
• Bombar a graxa de forma progressiva e
não de forma impulsiva.
• Ao finalizar o uso temporário, recomendase tirar a graxa que, eventualmente, tenha
ficado acumulada no interior da proteção
da junta homocinética.
17.1
Lubrificação
Freqüência de lubrificação (horas) e quantidade de graxa indicativa.
1
Cruzetas
C
Suporte proteção
S
Homocinética 80°
80°
As bombas manuais fornecem, em geral,
0,8 ÷ 1,0 gramas de graxa em todas as
injetadas
1 oncia (oz.) = 28,3 gramas.
17.2
2
4
2g
6
8
4g
5g
1g
30 g
Injetar graxa nas cruzetas até que saia
entre os anéis de retenção e os pinos.
Injetar a graxa de forma progressiva e não
de forma impulsiva.
Lubrificação
Rodas livres RA1
50
3-4g
Rodas livres RA2
50
4-7g
Limitadores a parafusos SA
50
4-7g
Limitadores a parafusos SB
Ao menos uma vez
A cada temporada de uso
1-2g
17.3
Protetores CF
A
Direttiva
Macchine
(98/37/CEE)
estabelece que a tomada de força da
máquina operadora seja dotada de uma
proteção fixada à máquina.
A norma EN1553 prevê que a referida
proteção circunde a tomada de força
da máquina para permitir a fixação e a
articulação da transmissão cardânica.
As normas EN 1553 e ASAE 318.15
prevêem , igualmente, que o protetor
se sobreponha, pelo menos, 50 mm
da proteção da transmissão cardânica
alinhada.
As proteções da tomada de força do trator,
da transmissão cardânica e da tomada de
força da máquina operadora constituem
um sistema integrado de proteção de
acordo com a norma ASAE S318.15.
Bondioli & Pavesi recomenda a utilização
de proteções idôneas para os eixos
cardânicos e para as tomadas de força.
A eventual substituição de componentes
danificados da proteção deve ser realizada
com peças originais.
Bondioli & Pavesi recomenda ao construtor
da máquina a colocação de etiquetas de
orientação para sinalizar a necessidade de
manter presentes e eficientes as proteções
contra acidentes.
Recomenda-se, igualmente, ao construtor
da máquina fornecer, no manual de
utilização, a relação das proteções e
das etiquetas, com as relativas posições
sobre a máquina, inclusive, os códigos de
reposição.
Em conformidade com a norma ASAE
S493, o construtor da máquina deve aplicar
uma etiqueta, bem como instruções, a
fim de que a proteção seja mantida e a
máquina não seja utilizada com a proteção
aberta ou removida.
A norma EN 1553 requer a presença de
uma etiqueta a qual chame a atenção
do usuário sobre os riscos que existem
quando a proteção é removida ou aberta.
MADE IN ITALY
18.1
Protetores CF
110
58
Codice
sem oblongos
9x24
con asole
11x24
Código
9x24
con asole
11x24
18.2
sem oblongos
con asole
9x24
con asole
11x24
68
116
com faixa flexível longa
41701
517000F01
517000F03
41711
517000F02
517000F04
190
230
Cone rígido
com faixa flexível curta
com faixa flexível longa
21902
219000G19
219000G21
41702
517000G01
517000G03
41712
517000G02
517000G04
240
120
Código
com faixa flexível curta
160
58
190
21901
219000F09
219000F11
150
con asole
Ø58
150
150
sem oblongos
45°
203
120
58
45°
Cone rígido
150
con asole
9 o 11 mm
203
150
120
Protetores circulares
Os protetores circulares estão disponíveis
em 3 dimensões com ou sem oblongos de
fixação. A superfície plana de fixação possui
o diâmetro 120 mm, os oblongos têm no
comprimento de 24 mm e larguras de 9 ou
11 mm. Recomenda-se efetuar a fixação
estável mediante parafusos e arruelas
agentes sobre fundo plano do protetor.
Os protetores podem ser dotados de faixa
flexível disponível em dois comprimentos
para estender a cobertura da transmissão
e permitir a articulação.
210
260
Cone rígido
com faixa flexível curta
com faixa flexível longa
21903
219000H19
219000H21
41703
517000H01
517000H03
41713
517000H02
517000H04
Protetores CF
58
9 o 11 mm
45°
Ø58
230
180
230
74
136
45°
280
250
134
Protetores ovais
Os protetores ovais estão disponíveis em
uma só medida, com ou sem oblongos de
fixação.
A superfície plana de fixação possuem
134 mm. Os oblongos de fixação têm no
comprimento 31 mm e larguras 9 ou 11
mm.
Recomenda-se efetuar uma fixação estável
através de parafusos e arruelas agentes
sobre o fundo plano do protetor.
Os protetores podem ser dotados de faixa
flexível disponível em 2 comprimentos para
estender a cobertura da transmissão e
permitir a articulação.
Os protetores ovais podem ser dotados de
uma ou duas portinholas para o acesso à
tomada de potência durante a instalação
da transmissão e a verificação da fixação.
Cone rígido
280
com faixa flexível curta
com faixa flexível longa
41704
517000A01
517000A03
41714
517000A02
517000A04
Protetores ovais sem portinholas
Código
sem oblongos
con asole
9x31
con asole
11x31
21904
219000A09
219000A11
Protetores ovais com umas portinholas de acesso
Código
sem oblongos
con asole
9x31
con asole
11x31
2190401
219000C19
219000C21
4170401
517000C01
517000C03
4171401
517000C02
517000C04
4170402
517000E01
517000E03
4171402
517000E02
517000E04
Protetores ovais com duas portinholas de acesso
Código
sem oblongos
con asole
9x31
con asole
11x31
2190402
219000E19
219000E21
18.3
Protetores CF
Os protetores Bondioli & Pavesi
não foram projetados para serem
utilizadas como estribo.
Os protetores ovais podem ser
solicitados, a pedido, também em Zytel®.
Este material mantém notável resistência,
mesmo com temperaturas elevadas.
18.4
Os protetores em Zytel® podem ser
utilizados para proteger dispositivos
funcionantes a temperaturas superiores
à norma, assim como pode acontecer
às fricções empregadas em condições
especialmente pesadas.
Os protetores destinados ao emprego nos
países CEE-EFTA são dotados de uma
folha de instruções a qual compreende a
Declaração de Conformidade segundo a
Direttiva Macchine
(98/37/CEE).
Para fazer o pedido de um protetor
acompanhado desta folha de instruções
constando a Declaração de Conformidade,
completar o código com o sufixo CE.
cod. 399CEE1CF/C - 0504
A idoneidade dos protetores deve ser
verificada em conformidade com as
características aplicativas e às normas
do país no qual os componentes são
utilizados.
Bondioli & Pavesi fornece transmissões
e proteções para tomadas de força em
múltiplas versões.
A notável variedade de máquinas
operadoras e de aplicações faz com que
os conteúdos específicos contidos neste
documento devam ser considerados como
que um guia geral para a seleção de uma
proteção para a tomada de força.
É de responsabilidade do construtor da
máquina operadora, selecionar o protetor
com base nas condições de emprego,
nas dimensões e nas articulações da
transmissão nas normas do país ao qual a
máquina é destinada.
É aconselhável que o construtor da
máquina operadora preveja uma sólida e
segura fixação e que no manual de uso e
manutenção da máquina esteja prevista a
verificação periódica da correta fixação.
Provas no campo as quais verifiquem
a idoneidade do protetor nas reais
condições de emprego são necessárias e
aconselhadas por Bondioli & Pavesi.
MADE IN ITALY
Protetores CF
Utilizar a máquina somente com a
transmissão original. O protetor deve
ser compatível com as aplicações. Se o
protetor for recebido danificado por causa
do contato com as partes da máquina,
deve-se consultar o revendedor.
Antes de iniciar o trabalho, verificar para
que a transmissão cardânica e o protetor
estejam corretamente fixados.
A cabeça dos parafusos e as arruelas
devem estar contida na superfície plana de
fixação.
Antes de iniciar o trabalho, verificar para
que todas as proteções estejam presentes
e eficientes.
Eventuais componentes danificados ou
faltantes devem ser substituídos com
peças originais e devem ser instalados
corretamente.
Desligar o motor e tirar as chaves do
trator antes de aproximar-se da máquina e
executar operações de manutenção .
O contato com as partes em rotação pode
provocar graves acidentes.
Não utilizar o protetor como estribo. Antes
de iniciar o trabalho, fechar as portinholas
do protetor.
18.5
Tomadas de força
1 3/8” – Z6
T1
T2
≥ 76
D4
6
D4
6
R
D4
44,37
44,32
≥ 89
,3
38±0,8 8
D4
mm
31.10
78
40
31.10
30.85
30.68
Ø37,35
Ø37,15
5,91
5,82
R
Ø33,3
Ø32,0
36,25
36,00
D3 8,7
mm
34.87
34.47 °
60
34.874
34.849
34.874
0°
34.8496
6
Ø37,3
Ø37,1
44,37
44,32
°
60
5
D4
*A norma DIN 9611 foi retirada e não substituida.
11,13
11,00
11,07
10,95
32,34
31,50
32,00
31,30
44,45
44,42
Ø29,5
Ø29,3
°
D3
D1
D2
mm
31.900
31.750
31.900
31.750
31.877
31.750
76
38
60
D3
D2
37,82 D1
Normas
37,77 mm
35.66
DIN 9611*
6,06
35.40
6,00
34.961
ISO 500
34.925
34.96
ASAE S203
D 34.92
38,06
38,00
11,00
10,95
37,88
37,82
44,45
44,42
D1
11,13
11,07
≥ 64
25.5±0,8
R
mm
7.15
6.65
7.05
6.55
7.11
6.61
76
7
38
19.1
°
60
Ø37,3
Ø37,1
D2
2
Ø29,5
Ø29,3
Ø29,5
Ø29,3
°
60
°
0
6
D3 D3
1
D1 D
D2
R
mm
6.95
6.45
7.05
6.55
7.11
6.61
Ø29,5
Ø37,35
Ø29,3
Ø37,15
8.69 T2
*A norma DIN 9611 foi retirada e não substituida.
1 3/8” – Z21
≥ 64
±0,8
25.5
D3
D4
T2
mm
mm
mm
34.85
28.96
8.60
°
0
34.73 6
28.86
8.53
34.87
29.00
8.64
34.75
28.90
8.51
R
34.874 5
27.89
8.64
34.700
8.51
≥ 76
≥ 89
38±0,8
±0,8
38
R
D2
T1
mm
8.74
8.71
8.76
8.69
D4
8.76
R
ISO 500
6
7
D1
DIN 9611*
D2
mm
29.8
29.6
29.80
29.65
29.97
29.72
D3
Normas
D1
mm
34.96
34.90
34.95
34.90
34.95
34.90
T
1
R
D4
D2
ASAE S203
°
60
D3
D1
38±0,8
60
D3
D1
1 3/4” – Z20
D4
D2
Ø29,5
Ø29,3
°
Tomadas de força
5
R
≥ 89
Ø37,35
Ø37,15
°
D3
60
R
D1
38±0,8
D4
44,45
44,42
DIN 9611*
ISO 500
ASAE S203
37,82
36,25
*A norma DIN 9611
foi retirada e não substituida. 36,00
37,77
39.21
38.96
38.96
3
8,
78
5,91
5,82
37,88
37,82
40
°
60
7
38,06
38,00
6,06
6,00
44.400
44.425
44.399
8,7
76
D438
mm
39.21
Ø37,3
Ø37,1
Normas
11,00
10,95 D3
mm
44.53
44.13
°
44.42560
D2
mm
40.280
40.130
40.350
40.200
40.361
40.234
44,37
44,32
11,13
D1
11,07
mm
45.26
45.03
44.488
44.45
45.10
44.58
6
Ø33,3
Ø32,0
D2
32,34
32,00
19.2
31,50
31,30
7
R
mm
8.65
8.15
8.65
8.15
8.63
8.13
Unidade de medida
COMPRIMENTO
Unidade de medida internacional
Unidade de medida
millimetro
centimetro
inch (polegadas)
m
Símbolo
mm
cm
metro
Conversão
1 mm = 0.001 m
1 cm = 0.01 m
in o “
1 in = 0.0254 m = 25.4 mm
foot (pé)
ft
1 ft = 0.3048 m = 304.8 mm
yard (jarda)
yd
1 yd = 0.9144 m
rad
radianti
ÂNGULOS
Unidade de medida internacional
Unidade de medida
graus
Símbolo
°
Conversão
1 ° = 0.017453 rad
1 rad = 57.296 °
SUPERFíCIE
Unidade de medida internacional
m2
metro quadro
Unidade de medida
Símbolo
milímetros quadrado
mm2
1 mm2 = 0.000001 m2
centímetro quadrado
cm2
1 cm2 = 0.0001 m2
hectare
acre (acre)
Conversione
hectare
1 hectare = 10000 m2
acre
1 acre = 4046.856 cm2
FORÇA
Unidade de medida internacional
Unidade de medida
kilogrammo-peso
N
Símbolo
newton
Conversão
kp
1 kp = 9.81 N
gramas
g
1 g = 0.001 kp
toneladas
q
1 q = 100 kp
onça-força
oz
1 oz = 0.2780 N
1 oz = 0.02835 kp
pound (libra-força)
lb
1 lb = 4.4482 N
1 lb = 0.45359 kp
20.1
Unidade de medida
PRESSÃO
Unidade de medida internacional
Unidade de medida
Pa o N/m2
Símbolo
Pascal
Conversão
atmosfera
atm
1 atm = 101325 Pa
bar
kilograma-peso por milímetro
quadrado
millímetros de mercúrio - mm Hg
bar
1 bar = 105 Pa
kp/mm2
1kp/mm2 = 9.8066 N/mm2
Torr
1 Torr = 133.322 Pa
N·m
Newton por metros
TORQUE
Unidade de medida internacional
Unidade de medida
inch x pound (polegares por libra)
Símbolo
in·lb
Conversão
1 in · lb = 0.1129 N·m
foot x pound (pé por libra)
ft·lb
1 ft · lb = 1.3563 N·m
kilogrametro
kp·m
1 kp · m = 9.8066 N·m
m/s
metro ao segundo
VELOCIDADE RETILINEA
Unidade de medida internacional
Unidade de medida
Símbolo
Conversão
Kilometros a hora
km/h
1 km/h = 3.6 m/s
feet per minute
fpm
1 fpm = 0.00508 m/s
VELOCIDADE DE ROTAÇÃO OU ANGULAR
Unidade de medida internacional
ω=rad/s
radiantes por segundo
Unidade de medida
Símbolo
Conversão
Giros ao minuto
giros/min o
min-1
1 min-1 = 2 · π/60 rad/s
POTÊNCIA
Unidade de medida internacional
Unidade de medida
W
Símbolo
watt
Conversão
kilowatt
kW
1 kW = 1000 W
cavalos-vapor
CV
1 CV = 0.7355 kW
horsepower
HP
1 HP = 0.7457 kW
20.2
Agências
Commercial Companies
Headquarters
Production Units
Commercial Companies
21.1
Agências
ARGENTINA
E.T.M.A. S.A.C.I.F.e.l.
Luis Fanti, 724 – 2300 RAFAELA (Santa Fè) - C. Correo 167
Tel. (492) 32301/30401/30294/30295 – telefax (492) 28466
E-mail [email protected]
AUSTRALIA
BYPY AUSTRALIA P/L
16, Dingley Avenue – DANDENONG, Vic. 3175
Tel. (03) 9794 5889 – Telefax (03) 9794 0272
E-mail [email protected]
BELARUS
JOINT-STOCK COMPANY PROMMEDINVEST
181, Nezavisimosti Av. – 220125 MINSK
Tel. 017 2659457 - 017 2659458 - Telefax 017 2659459
E-mail [email protected]
BELGIQUE
WALLONNE
BONDIOLI & PAVESI FRANCE S.A.
1, rue Panhard - B.P.1 - 91830 LE COUDRAY MONTCEAUX (FRANCE)
Tèl. 01.64.93.84.63 - Télécopieur 01.64.93.94.46
E-mail [email protected]
FLANDRE
DANI-TECH BV
Energieweg 39 A – 2382 NC ZOETERWOUDE (NEDERLAND)
Tel. (071) 5417704 – Telefax (071) 5419106
E-mail [email protected]
BRASIL
BPN TRANSMISSÕES Ltda.
Estrada dos Romeiros, 42.501, Partão B- SANTANA DE PARNAIBA / SP
Cep. 06500-970 – C.P.031
Tel. 11 41541115 – Telefax 11 41549013
E-mail [email protected]
BP COMPONENTES HIDRÁULICOS E MECÂNICOS Ltda.
Rua Domênico Martin Mezzomo , 184
CEP – 95030 230 CAXIAS DO SUL-RS
Tel. 054 32116484 – Telefax 054 32116484
E-mail [email protected]
ČESKÁ REPUBLIKA
PEZAG a.s.
Nadrazni 164 – 589 01 TREST
Tel. (0567) 224343 – Telefax (0567) 224343
E-mail [email protected]
CHINA (P.R.C.)
BONDIOLI & PAVESI HYDRAULIC AND MECHANICAL COMPONENT
(HANGZHOU) CO., Ltd
No.80 of Ningdong Road, South of Jianshe Si Road, Xiaoshan Economic & Technologic
Development Zone, Zhejiang, 311203, P.R.C.
Tel. (0571) 82875326 - Telefax (0571) 82875336 - E-mail [email protected]
COLOMBIA
INDUSTRIAS BUFALO Ltda
Carrera 44 No. 13-77 – Apdo Aereo 34165 – BOGOTA D.E.
Tel. (01) 2686260 / 2686202 / 2686061 – Telefax (01) 2692949
E-mail [email protected]
DANMARK
DANI-TECH A/S
Bredholm, 4 - 6100 HADERSLEV
Tif. 76 342300 – Telefax 76 342301
E-mail [email protected]
INDEX:
21.2
Head Office
Branch
Agency
Agências
DEUTSCHLAND
OSTERREICH
BONDIOLI & PAVESI GmbH DEUTSCHLAND
D-64521 GROSS-GERAU – Im Neugrund, 8
Tel (06152) 9816/0 – Telefax (06152) 9816/65
E-mail [email protected] - Postfach 1125 D-64501 GROSS-GERAU
EESTI
KESKO AGRO EESTI AS
Põrguvälja Tee 3a, Pildiküla, Rae Vald - 75301 HARJUMAA
Tel. (0605) 9125 - Telefax (0605) 9101
E-mail [email protected]
ELLADA
E.M.EX. S.p.a.
2° km, Simmachikis Str. - 570 08 P.S 233 - Ionia – THESSALONIKI
Tel. (2310) 784560 / 784786 - Telefax (2310) 784787
E-mail [email protected]
ESPAÑA
PORTUGAL
BONDIOLI Y PAVESI IBERICA S.A.
Autopista de Barcelona PG. Malpica, CL.F. n°1 Apartado 5062 –
50057 ZARAGOZA
Tel. 976 588 150 - Telefax 976 574 927
E-mail [email protected]
FRANCE
BONDIOLI & PAVESI FRANCE S.A.
1, rue Panhard - B.P.1 - 91830 LE COUDRAY MONTCEAUX
Tèl. 01.64.93.84.63 - Télécopieur 01.64.93.94.46
E-mail [email protected]
INDIA
BONDIOLI & PAVESI SALES & LOGISTICS SpA
Area Manager : MANOJ JOAG - C-1204, Bldg. 1, N. G. Complex, Off Military Road,
Marol, Andheri (East), MUMBAI 400 072 - Tel.: 022 64101200 - Mob. 9920203334
E-mail [email protected]
BONDIOLI & PAVESI SALES & LOGISTICS SpA
Via Zallone, 20 - 40066 PIEVE DI CENTO (BO) ITALY
Tel.: 051 6860611 - Telefax: 051 6860619
E-mail [email protected]
IRAN
BARCHINKAR INDUSTRIAL CO. INC
Flat N°6, N°3, East Baghcheh Poonak St. - Sadeqieh 2nd Square - TEHRAN
Tel. 021 44431183 - 44427675 - Telefax 021 44437997
E-mail [email protected]
IRELAND
CLASIT BEECHER
31 A, Euro Business Park - Little Island - CO.CORK
Tel. 021 4524661 - Telefax 021 4524662
E-mail [email protected]
ITALIA
BONDIOLI & PAVESI S.p.A.
Via 23 Aprile, 35/a - 46029 SUZZARA (MN)
Tel. 03765141 - Telefax 0376514444
E-mail [email protected]
JAPAN
SAPPORO OVERSEAS CONSULTANT Co.,Ltd.
Soc Bldg. Kita-4, Nishi-11, Chuo-Ku, SAPPORO 060-0004
Mail: SAPPORO C.P.O. BOX 187. SAPPORO 060-8693
Tel. 81-11-231- 6547 - Telefax 81-11-231- 6595
E-mail [email protected]
INDEX:
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Branch
Agency
21.3
Agências
LATVIJA
KESKO AGRO LATVIA SIA
Vienibas Gatve 93 - LV - 1058 RIGA
Tel. 7600169 - Telefax 7805421
E-mail [email protected]
LIETUVA
UAB KESKO AGRO LIETUVA
Versio G. 9 - LT - 54311 KUMPIU K. KAUNO R.
Tel. 05 2477412 - Telefax 05 2477411
E-mail [email protected]
MAGYARORSZÁG
IKR RT. BÁBOLNA
Gépállomás street 1, H-2942 BÁBOLNA,
Tel. 034 557 177 - Telefax 034 557 178
E-mail [email protected] - [email protected]
MERCANTA HUNGÁRIA Kft
Dózsa György út 10, H-9071 GÖNYU,
Tel. 096 318-582 - Telefax 096 544 036
E-mail [email protected]
NEDERLAND
DANI-TECH BV
Energieweg 41 A - 2382 NC ZOETERWOUDE
Tel. (071) 5417704 - Telefax (071) 5419106
E-mail [email protected]
NEW ZEALAND
FARMGARD
21 Andrew Baxter Dr, Mangere P.O.Box 13-354 - AUCKLAND
Tel. (09) 275-5555 - Telefax (09) 256-0866
NORGE
EGIL ENG & CO. AS
Jernkroken 7 - 0976 OSLO
Tel. (022) 90 05 60 - Telefax (022) 16 15 55
E-mail [email protected]
POLSKA
BONDIOLI & PAVESI Sp.zo.o.
PL-76 200 SLUPSK - ul. Poznanska 39
Tel. 0-59 / 8427269 - Telefax 0-59 / 8427269
E mail [email protected]
ROMÂNIA
RIMAGRA SRL
Str. Dumbravei, 7B - 610202 PIATRA NEAMT
Tel. 0233 210583 - Telefax 0233 232375
E mail [email protected]
SCHWEIZ
SAHLI AG
CH-8934 KNONAU ZH
Tel. (01) 7685454 - Telefax (01) 7685488
E-mail [email protected]
SLOVENIJA
HRVATSKA
KARDANSKE GREDI CERJAK D.O O.
Zadovinek 38 - 8273 LESKOVEC PRI KRSKEM (SLOVENIJA)
Tel. (07) 4921681 - Telefax (07) 4921683
E-mail [email protected]
INDEX:
21.4
Head Office
Branch
Agency
Agências
SLOVENSKO
AGROSERVIS LTD
Kadovska Cesta 6 – 945 01 KOMARNO
Tel. 035 7900639 - Telefax 035 7900602
E-mail [email protected]
SOUTH AFRICA
SPRAY NOZZLE LTD
Allandale Business Park – 1685 HALFWAY HOUSE – Gauteng
P.O. BOX 2369
Tel. (011) 805 9191 – Telefax (011) 805 9366
E-mail [email protected]
SRBIJA
CRNA GORA
AGROL D.O.O.
Kosut Lajos str. 34 - 21235 TEMERIN (SERBIA)
Tel. 021 842365 - Telefax 021 842365
E mail [email protected]
SUOMI
AHLSELL OY
Oppipojantie 8 - 60100 SEINÄJOKI
Tel. 020 747 1320 - Telefax 020 747 1321
E-mail [email protected]
KESKO AGRO LTD
Tikkurilantie,10 – P.O. BOX 54 - 01380 VANTAA
Tel. 1053 20511 - Telefax 1053 20050
E-mail [email protected]
SVERIGE
DANI-TECH SVENSKA AB
Verkstadsvägen, 1 – 245 34 STAFFANSTORP
Tel. 046 233060 - Telefax 046 233069
E-mail [email protected]
THAILAND
K&O ENGINEERING CO., LTD
59/166 Visuthaville Soi 17, Moo 7, Raminthra Road, Kannayao BANGKOK 10230
Tel. 02917-9125/9126 - Telefax 02917-9131
E-mail [email protected]
UKRAJINA
BONDIOLI & PAVESI UKRAINE L.L.C.
Sheptytskogo Str., 25/5 - 46008 TERNOPIL
Tel. 0352 523414 - Telefax 0352 528214
E-mail [email protected]
UNITED KINGDOM
BYPY HYDRAULICS & TRANSMISSIONS LTD
8 Lingen Road, Ludlow Business Estate, LUDLOW Shropshire SY8 1XD
Tel. (01584) 873012/3/4 - Telefax (01584) 876647
E-mail [email protected]
U.S.A.
CANADA - MEXICO
BONDIOLI & PAVESI INC.
10252 Sycamore Drive - ASHLAND VA 23005 – 8137
Tel. (804) 550-2224 - Telefax (804) 550-2837
E-mail [email protected]
INDEX:
Head Office
Branch
Agency
21.5
398C20900-0409-1000-I
P
BP COMPONENTES HIDRÁULICOS E MECÂNICOS Ltda.
Rua Domênico Martin Mezzomo - 184 - Bairro Santa Catarina - CAXIAS DO SUL - RS - Brasil
Tel.: +55 054 32116484 - Telefax: +55 054 32116484 - E-mail: [email protected]
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