Gestão Estratégica da
Produção
EMENTA
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Administração da Produção
Indicadores de gerenciamento industrial
Indicadores de produtividade
Desenvolvimento do produto
Técnicas Japonesas de manufatura
Layout e processos de produção
JIT
Kanban
TPM
Cadeia de Valor
Profa Denise Rauta Buiar
CENÁRIO MUNDIAL
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MUDANÇA NAS VANTAGENS COMPETITIVAS
CONCENTRAÇÃO DOS CONGLOMERADOS
MUDANÇA NO PERFIL GEOPOLÍTICO
AUMENTO DA PARTICIPAÇÃO DOS SERVIÇOS NA
ECONOMIA
ASSOCIAÇÕES ENTRE EMPRESAS
PROPRIEDADE INTELECTUAL E PATENTES
GLOBALIZAÇÃO DE MERCADOS
OHSAS 18000
Profa Denise Rauta Buiar
CENÁRIO MUNDIAL
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MUDANÇA NAS VANTAGENS COMPETITIVAS
CONCENTRAÇÃO DOS CONGLOMERADOS
MUDANÇA NO PERFIL GEOPOLÍTICO
AUMENTO DA PARTICIPAÇÃO DOS SERVIÇOS NA ECONOMIA
ASSOCIAÇÕES ENTRE EMPRESAS
PROPRIEDADE INTELECTUAL E PATENTES
GLOBALIZAÇÃO DE MERCADOS
Iso 9000, 14000 e OHSAS 18000
Profa Denise Rauta Buiar
PROCESSO PRODUTIVO
INPUTS
Matéria-prima
OUTPUTS
PROCESSAMENTO
Mão-de-obra
Capita
l
Tecnologia
Capacidade
empresarial
PROCESSAMENTO
Profa Denise Rauta Buiar
Bens e Serviços
“As pessoas são nosso 23º ativo mais valioso”.
“Qual é o 22º?”
“Os clipes de papel.”
Profa Denise Rauta Buiar
Um Negócio Bom para os Dois
LUCROS MAIORES
A comparação entre a rentabilidade
média sobre o patrimônio alcançada
em 2003 pelas 500 maiores empresas
do país e a do grupo das 150 e das 10
melhores empresas para trabalhar no
Brasil mostra que as companhias que
se relacionam bem com seus
funcionários levam vantagem
Rentabilidade
das 500
maiores
empresas do
país
12,4%
Rentabilidade
das 150
melhores
empresas para
trabalhar
17,2%
Rentabilidade
das 10 maiores
empresas para
trabalhar
20,7%
Fonte: Melhores e Maiores, Fipecati e The Great Place to
Work Institute
Profa Denise Rauta Buiar
STAKEHOLDERS
Na Inglaterra –
desempenho das
ações de março de
1999 a março de
2004.
Nos EUAdesempenho das
ações de janeiro de
1998 a janeiro de
2004
50 melhores
empresas para
trabalhar
57,5%
carteira FTSE All
Share, que reúne as
empresas de capital
aberto da Inglaterra
(-) 19,8%
100 melhores
empresas para
trabalhar
Nas 500 companhias
cotadas pelo índice
Standard & Poors
134%
25%
Profa Denise Rauta Buiar
MOTIVAÇÃO
Quantidade
Informação
Capacidade
Vontade
Profa Denise Rauta Buiar
Tempo
PARADIGMA
UM MODELO OU PADRÃO,
MAIS ESPECIFICAMENTE,
UM MÉTODO DE SOLUÇÃO OU
ESTRUTURAÇÃO DE
PROBLEMAS NUM CAMPO EM
PARTICULAR.
Profa Denise Rauta Buiar
NOVO PARADIGMA
ÁPICE
CRESCIMENTO
DESCENSO
CRISE
Informação
FONTE DE ENERGIA
Profa Denise Rauta Buiar
Excesso de informação vai requerer que os profissionais
sejam bastante críticos em relação ao conteúdo que
têm acesso. O descarte pode ser um dos diferenciais
do executivo digital.
Profa Denise Rauta Buiar
Em 1971 a INTEL lançou um
circuito integrado contendo
todas as unidades de uma
CPU - o 4004.
Ele foi uma das sementes da
revolução da informação.
Profa Denise Rauta Buiar
voltar
Peter Drucker
“O mais importante fato econômico dessa
terceira revolução não é a informação, mas
a decadência muito rápida do setor industrial,
seja como gerador de riqueza, seja como
gerador de empregos.
Profa Denise Rauta Buiar
Nos EUA, de 1960 para cá, os bens manufaturados cresceram 3 vezes em
unidade, mas não chegaram a dobrar em valor monetário, uma vez que
seus preços atuais são cerca de 40% menor do que há 40 anos,
ajustado a inflação. Em média, o poder aquisitivo dos produtos
manufaturados é atualmente um quarto do que foi em 1960. Os
empregos no setor representavam 35% da força de trabalho mundial
40 anos atrás e nos tempos atuais são cerca de 16% apenas.
A informação é a sua ferramenta mais fundamental”.
Profa Denise Rauta Buiar
O Novo Paradigma foi batizado por:
• TOFFLER(1980) - Terceira Onda - A Revolução
da Informação.
• GUNN(1993) - Empresas de Classe Mundial.
• MORRISON(1997) - A Segunda Curva
Profa Denise Rauta Buiar
Paradigma Taylorista/Fordista do Séc XX
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Produção em Série
Produção em Grande Escala
Grandes Empresas
Linha de Produção Rígida
Produtos Padronizados
Mercado em Massa
Cronometragem
Profa Denise Rauta Buiar
Novo Paradigma
• Integração Sistêmica
• Flexibilidade dos RH
• Equipamentos (Inovação Incremental)
• Novas Formas de Relações Industriais
• Novas Formas de Empresa e de Emprego
• Novas competências
• Quebra de barreiras geográficas e
de tempo (Follow The Sun)
Personalização
Denise Rauta Buiar
Profa Denise Rauta Buiar
Superação do Padrão
Capitalista de
Acumulação:
• Produção em série
• Economia de escala
• Centralização
• Padronização
• Especialização
As bases competitivas são
muito mais dinâmicas e
abrangentes, dada a
velocidade das mudanças
em conseqüência da
aceleração tecnológica
Profa Denise Rauta Buiar
PRODUÇÃO EM MASSA:
PRODUÇÃO
ARTESANAL:
•Trabalhadores
qualificados
•Produção de um
item de cada vez
•Alto custo
•Trabalhadores semi ou não
qualificados
•Alto volume de produção
•Produtos altamente
padronizados
•Máquinas dispendiosas e
dedicadas
•Muito desperdício
•Prazo longo
PRODUÇÃO
ENXUTA:
•Trabalhadores
multiqualificados
•Alto volume de
produção
•Produtos de ampla
variedade
•Máquinas flexíveis
•Sem desperdício
Profa Denise Rauta Buiar
OBJETIVOS FINAIS
PRODUÇÃO EM
MASSA
PRODUÇÃO ENXUTA
•Bom o suficiente
•Quantidade tolerável
de defeitos
•Nível máximo de
estoque
•Limitada variedade
de produtos
padronizados
•Almejam perfeição
•Ausência de produtos
defeituosos
•Nenhum estoque
•Miríade de produtos
novos
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Objetivo de um Negócio:
1- LUCRO LÍQUIDO
2- ROI
3- MARKET SHARE
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FORÇAS IMPULSIONADORAS
(Ian Morisson)
•
NOVAS TECNOLOGIAS
•
•
NOVOS CONSUMIDORES
NOVAS FRONTEIRAS GEOGRÁFICAS DE MERCADO
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CADEIA PRODUTIVA
PROCESSO
PRODUTIVO
SCM
FORNECEDORES
(ERP)
CRM
PRM
CLIENTES
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França
Suécia
alternador, cabeça do
cilindro, cilindromestre
Reino Unido
fixador de
mangueira,
parafuso do cilindro
carburador,
embreagem,
ignição,
exaustão,
bomba de óleo
Países
Baixos
pintura
lataria
Canadá
vidro, rádio
Alemanha
pistões,
disco,
velocímetr
o, tanque
de
combustív
el, eixo das
rodas
traseiras
Espanha
Bélgica
fiação
elétrica,
bateria
estofamento dos assentos
Áustria
radiador,
mangueiras do
aquecedor
Itália
cabeça do
cilindro,
grelhas de
descongela
mento
Japão
meios
de
partida
Davis, MM
Dinamarca
correia da
ventoinha
Noruéga
Suíça
flanges de
exaustão,
velocímetro,
a
pneus Rauta Buiar
Prof Denise
engrenagens
EUA
válvulas de circulação,
parafusos das rodas,
sistemas hidráulicos
O ambiente competitivo em que as organizações
tomam decisões exige:
•Inteligência Estratégica
•Vigor na Manufatura
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VANTAGEM COMPETITIVA
Desempenho Eficaz em Relação a:
• CONSUMIDORES - satisfação
• CONCORRENTES - ser melhor
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Fazer melhor que a concorrência é a
única forma de garantira a
SOBREVIVÊNCIA de um negócio no
longo prazo
QUALIDADE
PRODUTIVIDADE LUCRO
Profa Denise Rauta Buiar
SOBREVIVÊNCIA
COMPETIÇÃO
• Quais os elementos do produto mais
valorizados pelos clientes? -Core Competence
• Quais são os pontos fortes do nosso produto
em relação aos produtos dos competidores? Elementos de Competitividade
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CAMPO X ARMA DA COMPETIÇÃO (Contador)
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Campo - Atributo que
interessa ao comprador.
Qualidade, preço, prazo, etc.
Arma é o meio que a
empresa utiliza para alcançar
um atributo, para competir
num campo em particular.
Produtividade, qualidade no
processo, domínio da
tecnologia - não interessam
ao consumidor
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• CAMPO - Inovação
• ARMA - Criatividade
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TOYOTA X GM
VALOR DE
MERCADO
219 bi. dólares
18 bi. dólares
PRODUÇÃO 1º.
TRIM.2007
2,35 milhões de
veículos
2,26 milhões de
veículos
FATURAMENTO EM
179 bi. dólares
207 bi. dólares
RESULTADO EM
2006
12 bi. doláres
(-) 2 bi. dólares
EMPREGADOS
296.000
284.000
2006
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Paradigma Antigo –
Voltado para o PRODUTO
Paradigma Moderno –
Voltado para o MERCADO
PETROBRAS
- Petróleo
Energia
Empresas de Telecomunicações- Telefonia
Comunicação-
Correios
- Transporte de correspondências,
malotes, etc.
Entregas de confiança
KODAK
- Máquina fotográfica (1900), filmes e
revelações fotográficas
Tecnologia digital e equipamentos
gráficos.
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AS ORGANIZAÇÕES VENDEM:
SENSAÇÕES - EMOÇÕES
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CASAS BAHIA – Dedicação total a você!
Mc Donalds – Eu amo tudo isto!
Magazine Luiza – Vem ser feliz!
Dudony – Combina com você!
DOVE- Produtos para que as mulheres se sintam cada vez mais
lindas a cada dia!
• NATURA – Bem estar bem
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Necessidades dos Clientes
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Tempo
Segurança
Conforto
Praticidade
Beleza
Alegria
Respeito
Confiança
Exclusividade
Prazer
Profa Denise Rauta Buiar
Profa Denise Rauta Buiar
DISTRIBUIÇÃO DE RENDA –BRASIL
(EXAME-OUT/03)
CLASSE A – acima de 25S.M.
CLASSE B – de 10 a 25 S.M.
CLASSE C – de 4 a 10 S.M.
DOMICÍLIOS
URBANOS:
CLASSE D – de 2 a 4 S.M.
CLASSE A – 5%
CLASSE E – até 2 S.M.
CLASSE B – 18%
CLASSE C – 31%
CONSUMO POR FAIXA DE
RENDA:
A – 24%
D- 14%
B - 34%
E- 2%
Quase 80%
dos lares
brasileiros têm
uma renda de
até 10 SM
C – 26%
Profa Denise Rauta Buiar
CLASSE D – 34%
CLASSE E – 12%
EVOLUÇÃO DO CRESCIMENTO DO
CONSUMO POR FAIXA DE RENDA
ENTRE 1995 A 2002
A 2%
B (-) 1%
Prahalad(2006) alerta para
a importância do Varejo
para as Classes Baixas:
5 bilhões de pessoas tem
renda inferior a US$ 2
mil/ano.
C 3%
D 6%
E 4%
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Parente da FGV, ressalta o
poder da marca
CLASSE C
CLASSE D
Produto Barato
24%
32%
Produto
Intermediário
43%
43%
Produto
Premium
30%
25%
Profa Denise Rauta Buiar
CARGA TRIBUTÁRIA BRASILEIRA
(EXAME-SET/03)
CERVEJA EM LATA- 60%
TINTA 50%
CARRO 42%
REFRIGERANTE 35%
PASSAGEM AÉREA 35%
MAÇÃ 33%
CHAMADA TELEFÔNICA 29%
BATATINHA FRITA 25%
ELETRODOMÉSTICOS 23%
Profa Denise Rauta Buiar
“A única coisa que oferece à empresa uma
vantagem competitiva... é o que ela sabe, como
ela usa o que sabe e a rapidez com que consegue
aprender alguma coisa nova.”
Laurence
Prusak,
IBM
Prof Denise Rauta Buiar
a
5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO (Slack)
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QUALIDADE - fazer certo
VELOCIDADE - fazer rápido
FLEXIBILIDADE - mudar o que está sendo feito
CUSTO - fazer barato
CONFIABILIDADE - fazer pontualmente, marca, valor
Profa Denise Rauta Buiar
FÁBRICA
Porta-a-porta
PLANETA TERRA
CADEIA
PRODUTIVA
Profa Denise Rauta Buiar
Análise da Cadeia de Valor
A altura foi reduzida de
A para B.
Redução da
espessura da Face A
e pré-furação feita
pelo fornecedor
Tempo de ciclo na usinagem
105,00
100,00
95,00
90,00
Tempo
85,00
80,00
Mancal G
Mancal P
75,00
70,00
65,00
60,00
55,00
50,00
45,00
nov/05
dez/05
jan/06
fev/06
Profa
mar/06
abr/06
mai/06
jun/06
Denise Rauta Buiar
Mês
jul/06
ago/06
• Estas alterações fizeram com que a peça bruta tivesse uma
redução de 5% no peso do modelo P, e de 11% no peso do
modelo G, o que conseqüentemente barateou o custo do item.
• Esta alteração, aliada à compra e utilização de novas
ferramentas para o processo de usinagem (gargalo) fez com que
a empresa visualizasse uma redução de 37% no tempo de ciclo
de usinagem de peça P, e 52% no tempo de ciclo de usinagem
da peça G.
Profa Denise Rauta Buiar
Mudança dentro do Processo
O rearranjo das peças dentro do forno pôde dobrar a capacidade
deste, aumentando a capacidade da operação e diminuindo em até
35% o consumo de energia, pois atualmente o aquecimento das
peças é feito fora do horário de pico de consumo de eletricidade,
horário este em que a tarifa é mais cara.
Profa Denise Rauta Buiar
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