Mineroduto e Porto
PUBLICAÇÃO DESTINADA À COMUNIDADE DE RELACIONAMENTO DA ANGLO AMERICAN . ANO 2 . N° 8 . MAR/ABR . 2010
Obras do Mineroduto
Minas-Rio empregam
cerca de dois mil
trabalhadores
Mineroduto em
nova fase
Começam as obras de
montagem dos dutos no
Estado do Rio de Janeiro.
PÁGS. 4 e 5
ARQUIVO CAMARGO CORRÊA
“O Mineroduto Minas-Rio é
muito importante para o país. É
uma obra grandiosa, que oferece
oportunidades de trabalho para
várias pessoas. O projeto é o
meu primeiro emprego. Estou
trabalhando desde setembro de
2008 e, agora que tenho minha
independência financeira, quero
voltar a estudar e fazer um curso
técnico de enfermagem.”
Cleide da Silva Vieira Teles,
zeladora da Camargo Corrêa e
moradora de Urucânia (MG)
Roberto Rocha / RR
3
PÁG.
Roberto Rocha / RR
Obras especiais
Parceria sustentável
Na travessia de rios,
tubos do mineroduto
não interferem nos
cursos d’água
Estudo realizado pela
Anglo mostra viabilidade
de consórcio para criação
de aterro sanitário
PÁG.
6
?
EDITORIAL
Presença que aproxima
TIRE SUAS
DÚVIDAS
O envolvimento da Anglo American com as
comunidades da faixa do mineroduto fica
maior à medida que a construção do Sistema
Minas-Rio avança. A cada frente de obra, a
empresa tem a oportunidade de conhecer
as diversas realidades dos 32 municípios
abrangidos pelo empreendimento e de firmar
parcerias. A prioridade de contratação de
trabalhadores que vivem nas comunidades
próximas às obras do mineroduto é política
da Anglo, que gera emprego e renda e,
consequentemente, desenvolvimento.
Trânsito seguro
Com a implantação das obras do projeto
Minas-Rio, é natural que o número de
veículos circulando nas comunidades
aumente. Para evitar transtornos e
garantir a segurança da população, a
Anglo adota uma série de medidas que
faz parte do planejamento de controle
de risco de trânsito.
Outras parcerias surgem e prometem
melhorias permanentes na vida das
comunidades. Um exemplo é o projeto
de criação de um aterro sanitário de uso
coletivo, que beneficiará cerca de 110 mil
pessoas na região das bacias do rio Paraíba
do Sul e do rio Carangola, acabando com o
problema dos lixões e contribuindo com o
projeto do governo do Estado, “Minas sem
Lixões”.
O planejamento tem como base três
pilares: pessoas, equipamentos e
sistemas. O objetivo é permitir que a
comunidade possa manter sua rotina.
Um exemplo são os treinamentos
de direção defensiva, para orientar
e aprimorar a habilidade individual
dos motoristas. “As campanhas
educativas realizadas internamente e
nas escolas também são fundamentais
para o sucesso do controle de risco
de trânsito”, afirma o engenheiro de
Segurança da Anglo, Ricardo tropia.
O estudo inicial, custeado pela Anglo, foi
apresentado em um seminário realizado
em fevereiro no município de Divino (MG),
com a presença do secretário de Estado
de Meio Ambiente e Desenvolvimento
Sustentável de Minas Gerais, José Carlos de
Carvalho (leia na pág. 6). Os oito prefeitos
presentes disseram sim à continuidade das
reuniões para a formação de um consórcio
para viabilizar o projeto. Com muita
satisfação, podemos afirmar que a presença
da Anglo nessa parceria é fruto do bom
relacionamento construído a cada dia, valor
que a empresa pratica em todas as suas
operações.
Dispositivos como controladores de
velocidade e airbags são instalados
nos veículos. “também existem listas
de checagem de itens, planos de
manutenção e instruções de segurança,
que os motoristas devem cumprir para
o controle de riscos”, salienta o gerente
de Saúde e Segurança do trabalho, Alex
tittoto.
Maurício Martins
Gerente de Relações
Coorporativas
RObERtO ROChA / RR
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DIÁLOGO . MAR/AbR . 2010
[
PA N O R A M A
Travessia especial
O caminho do mineroduto do Sistema Minas-Rio encontra
em seu percurso alguns obstáculos, como rios, montanhas
e rodovias. Para transpor essas barreiras, no começo do
mês de março foram iniciadas as chamadas obras especiais, que incluem, por exemplo, a construção de túneis.
Os primeiros trabalhos envolvem a travessia subterrânea de dois rios localizados no trecho fluminense do
mineroduto. No rio Carangola, entre os municípios de
Natividade e Itaperuna, os tubos atravessarão, sob o leito
do rio, 410 metros de uma ponta a outra. No rio Paraíba
do Sul, em Campos dos Goytacazes, a travessia será de
1.460 metros.
Essas obras especiais são planejadas para não interferirem
nos rios, já que os tubos do mineroduto serão posicionados cerca de 6 metros abaixo do leito. “Pensando no meio
ambiente, esse é o melhor método para fazer esse tipo de
obra. Nós não abrimos nenhuma vala, e por isso não interferimos na calha do rio e nem em suas margens”, explica
o consultor da construtora Camargo Corrêa para obras
especiais, Isaias de Almeida.
Para que o mineroduto possa
atravessar o rio, é feito um trabalho
chamado “furo direcional horizontal”.
Na margem do rio, uma ferramenta especial - similar a uma broca
- perfura o solo. Outro equipamento
com maior diâmetro aos poucos vai
alargando o furo. Quando o diâmetro necessário é atingido, o tubo do
mineroduto é puxado para dentro
do furo, sob o leito do rio, ligando as
duas margens.
Antes de começar as obras, são realizadas sondagens para colher amostras do solo. Dependendo do tipo
de solo encontrado, o trabalho pode
demorar mais ou menos tempo. “O
rio Paraíba do Sul é mais largo e tem
um solo mais fácil de escavar, já o rio
Carangola, apesar de mais estreito,
tem rochas subterrâneas mais difíceis de perfurar”, explica Isaias. Por
isso, apesar da diferença de quase
mil metros na travessia do leito dos
dois rios, a previsão é de que cada
uma das obras dure quatro meses,
mobilizando em média 28 pessoas
nas frentes de trabalho.
tubos soldados para atravessar
410 metros do rio Carangola
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[
RObERtO ROChA / RR
também estão previstas obras especiais para que o
mineroduto atravesse o rio Doce, o rio Piracicaba e a
rodovia MG 329. A construção de túneis, usada para
transpor, por exemplo, montanhas mais altas, será
realizada em três locais do trecho 1, nos municípios
de Santa Maria de Itabira (MG) e Passabem (MG);
em um ponto do trecho 2, no município de São Domingos do Prata (MG); e em quatro pontos do trecho
3, nas localidades mineiras de tombos, Carangola e
Faria Lemos. Esses trabalhos dependem da emissão
de licenciamento ambiental para serem iniciados.
Direção certa
DIÁLOGO . MAR/AbR . 2010
PA S S O A PA S S O
Construção do mineroduto avança
No início de março, foi iniciada uma importante fase das obras do mineroduto: a
montagem dos tubos no trecho fluminense do empreendimento. Com 525 quilômetros
de extensão, o mineroduto vai passar por 32 municípios, de Minas Gerais ao Rio de
Janeiro. “A montagem da tubulação está em andamento na região de Campos dos
Goytacazes e nos locais onde foram iniciadas as obras especiais para travessia de rios”,
explica o gerente de Obras do Mineroduto, Alberto Vieira. A previsão é de que, até maio
de 2011, todo o trecho localizado no Estado do Rio de Janeiro seja concluído.
Entenda as fases da obra
As obras para instalação do mineroduto do Sistema Minas-Rio envolvem uma série de
etapas. Cada uma precisa ser bem feita para que a próxima fase possa ser cumprida.
Após a conclusão dos acordos entre a Anglo e os proprietários das terras que estão na
faixa do empreendimento, pelo menos cinco etapas são necessárias para a instalação
do mineroduto. Confira:
Arquivo Carmago Corrêa
1
Campanha de sondagem
Antes de começar qualquer movimentação
de terra, é preciso conhecer o terreno
onde ocorrerão as atividades. Esse
trabalho, chamado de sondagem, faz a
coleta de amostras de solos nas áreas
onde estão previstas as maiores obras de
terraplenagem. O objetivo é conhecer as
características e resistências do solo (por
exemplo, suas porções de vegetação, areia,
argila e qual é o tipo de rocha existente na
área). O material coletado é enviado para
análise em laboratório, o que determina
os equipamentos necessários para a
terraplenagem. Já foi feita uma campanha
de sondagem na faixa do mineroduto e
uma segunda campanha deve começar
brevemente.
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Amostras do solo são coletadas para análise
DIÁLOGO . Mar/abr . 2010
[
paulo arumaa
2
Abertura de faixa (terraplenagem)
É a preparação dos locais onde serão
colocados os tubos do mineroduto. São
feitos trabalhos de terraplenagem, com
cortes no terreno e movimentações de
terra, transportadas para as chamadas
ADMEs (Áreas de Disposição de Materiais
Excedentes).
Terrenos passarão por terraplenagem
Arquivo Anglo
3
Desfile de tubos
Com o terreno preparado, começa a
montagem dos tubos do mineroduto.
Eles são transportados por carretas
para os locais onde serão soldados e
a tubulação é posicionada ao longo
da faixa. O estoque de tubos está
armazenado em 13 pátios localizados
ao longo da faixa do mineroduto.
13 pátios estocam 45 mil tubos do mineroduto
Roberto Rocha / RR
4
Lançamento da tubulação
Com os tubos organizados, abrem-se as valas
onde eles serão aterrados. Os tubos têm cerca
de 12 metros de comprimento e serão soldados
para formarem colunas de 100 a 150 metros
de comprimento. Depois da soldagem, o duto
é colocado na vala e aterrado com cobertura
mínima de 80 centímetros de solo. Depois, a
vegetação do local é recomposta, com o plantio
de mudas.
Manutenção e monitoramento
Juntamente com os tubos do mineroduto, é
instalada uma fibra ótica que será usada para
monitorar as condições da tubulação e do
minério transportado, quando o Sistema MinasRio estiver operando. A faixa de domínio do
empreendimento, de 30 metros de largura, será
sinalizada e identificada.
Coluna de tubos soldados em Itaperuna (RJ)
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5
[
É DE CASA
Lixo no lugar certo
RObERtO ROChA / RR
No encontro realizado em Divino (MG), foi apresentado o projeto que beneficiará 110 mil pessoas
A destinação correta do lixo urbano é uma
dificuldade enfrentada por grande parte dos
municípios brasileiros. Dados da Fundação
Estadual do Meio Ambiente (Feam) indicam
que, em 2009, metade das cidades de Minas
Gerais ainda possuíam lixões.
Uma discussão levantada pela Anglo
promete mudar essa realidade em alguns
municípios. A empresa promoveu, no dia
11 de fevereiro, em Divino (MG), um
encontro entre prefeitos da região com
o objetivo de discutir a importância da
construção de um aterro sanitário de uso
coletivo. Na ocasião, foi apresentado estudo
prévio, encomendado pela Anglo, sobre a
necessidade e a viabilidade da construção
de um ou mais aterros na região. A iniciativa
beneficiará cerca de 110 mil pessoas.
O projeto inicial avaliou a formação de um
consórcio entre os municípios de Divino,
Pedra bonita, Fervedouro, Carangola, Faria
Lemos, Pedra Dourada, tombos e Santa
Margarida, em Minas Gerais, e Natividade e
Porciúncula, no Rio de Janeiro.
Parceria econômica
A opção indicada pelo estudo é a criação
de um consórcio entre municípios vizinhos,
o que reduz os custos de manutenção do
aterro sanitário, facilita a busca por recursos
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públicos e impede que o acordo seja desfeito
em caso de mudança de gestão nas prefeituras.
O resultado da conversa inicial foi positivo.
“Os prefeitos e representantes municipais que
estavam presentes se mostraram dispostos a
formar o consórcio e a realizar outras reuniões
para que o projeto saia do papel”, resume o
prefeito de Divino, José Costa da Silva.
Nos lixões, o lixo é depositado em terrenos
a céu aberto. A prática oferece risco
de contaminação do solo e das águas
subterrâneas, além da disseminação de
doenças. É a maneira mais inadequada de
destinar o lixo urbano.
No aterro sanitário, os resíduos urbanos
são dispostos sobre o solo previamente
impermeabilizado. O lixo é compactado e
coberto com camadas de terra, também
compactada. há sistemas de drenagem
para coleta e tratamento dos líquidos
residuais (chorume) e gases originados
pela decomposição do lixo. É a opção
mais recomendada, principalmente
quando aliada à separação de materiais
para reciclagem, o que reduz o volume
de resíduo enviado para o aterro,
aumentando sua vida útil.
DIÁLOGO . MAR/AbR . 2010
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Feitos com carinho
DA JANEL A
ANDRÉIA bARbOSA
Bolinho de chuva
Rendimento: 40 unidades.
Ingredientes: 2 ovos; 2 colheres
(sopa) de açúcar comum; 2 xícaras
(chá) de farinha de trigo; 1 colher
(sobremesa) de fermento em pó; 1
xícara (chá) de leite; 1 pitadinha de
sal; 1 xícara (chá) açúcar refinado;
1 colher (sopa) canela; meia lata de
óleo de cozinha.
Mãe de duas meninas, de 6 e 8 anos, Carina
mora em Grussaí, próximo a São João da Barra
Para esperar a chuva, para receber bem uma
visita ou fazer a alegria da criançada, o bolinho
de chuva é uma receita fácil e prática, típica
do Estado do Rio de Janeiro. “Não precisa
de batedeira, rende bastante e fica pronto
rapidinho”, conta a doceira Eliana Carlos,
conhecida como Carina. Ela faz sucesso com a
receita há mais de dez anos.
Preparação: bata a clara do
ovo em neve. Em uma tigela,
acrescente a gema e os demais
ingredientes. Mexa até a massa
ficar aerada. Enrole os bolinhos e
frite às colheradas no óleo quente.
Quando os bolinhos boiarem no
óleo, já estão fritos (demora menos
de um minuto). Passe-os no açúcar
refinado e na canela quando ainda
estiverem quentes. Está pronto
para servir!
DE MINAS AO RIO
RONALDO GUIMARÃES
Memória e tradição
A cidade de São Domingos do Prata, no centroleste de Minas Gerais, tem como uma de suas
marcas a valorização do patrimônio histórico
religioso. Sua fundação, em 1785, foi ligada à
construção de uma capela dedicada ao aventureiro Domingos Marques Afonso, local onde
hoje se encontra a atual Igreja Matriz.
Outra riqueza do século 18 é a Igreja de Nossa
Senhora do Rosário, construída logo após a fundação da cidade. Restaurada em 1902, preserva características originais da época de criação,
marcadas pelo estilo jesuítico, com superfícies
retangulares, telhado colonial e ausência de
decoração externa.
[07
DIÁLOGO . MAR/AbR . 2010
Igreja Matriz de São Domingos Gusmão
[
LEIA E
US E
Mantenha seu cartão de vacinas em dia
O calendário básico de vacinação da rede
pública de saúde ganhou mais duas vacinas
obrigatórias em 2010. Elas protegem contra
doenças como a meningite e a pneumonia, e
já estavam disponíveis na rede particular, para
quem podia pagar. Com a oferta gratuita, cerca
de 6 milhões de crianças em todo Brasil serão
beneficiadas. O Ministério da Saúde espera
reduzir os índices de mortalidade infantil e as
internações por pneumonia, que devem cair
de cerca de 55 mil para dez mil por ano. Com
a inclusão, sobe para 13 o número de vacinas
aplicadas pelo SUS. Elas imunizam contra 19
doenças.
Quem, quando e por que vacinar
Vacina
Proteção
Calendário
Pneumocócica 10-valente
Anti-meningococo C
pneumonias, meningites, sinusite, inflamação no ouvido
e bacteremia (presença de
bactérias no sangue)
meningite
BCG
Hepatite B
tuberculose
hepatite B
Tetravalente (DTP+Hib)
difteria, tétano, coqueluche
e infecções pela bactéria
Haemophilus influenzae
tipo B
infecções pela bactéria Haemophilus influenzae tipo B
difteria, tétano e
coqueluche
difteria e tétano
Disponível a partir de março na rede de saúde pública de
todo o Brasil. 3 doses + reforço no primeiro ano de vida
da criança. Este ano, crianças até 2 anos também serão
imunizadas.
Disponível a partir de agosto nos postos de saúde de
todo país. 2 doses + reforço no primeiro ano de vida da
criança. Este ano, crianças até 2 anos também serão
imunizadas.
Dose única, logo após o nascimento da criança.
3 doses até os 6 meses de vida. 3 doses ministradas na
adolescência ou fase adulta, caso não tenha tomado a
vacina na infância.
3 doses, ministradas aos 2, 4 e 6 meses de vida da
criança.
NOVA
NOVA
Hib
Tríplice bacteriana (DTP)
DT (dupla tipo adulto)
3 doses, ministradas aos 2, 4 e 6 meses de vida da
criança.
Dose de reforço aos 15 meses de vida da criança e
segundo reforço entre 4 e 6 anos de idade.
Dose de reforço na adolescência (entre 14 e 16 anos) e a
cada 10 anos, durante toda a vida.
3 doses, ministradas aos 2, 4 e 6 meses de vida do bebê,
reforço aos 15 meses.
2 doses, aos 2 e 4 meses de vida do recém-nascido.
Vacina oral contra a pólio
(VOP)
Vacina oral de rotavírus
humano (VORH)
Febre amarela
Poliomielite (paralisia
infantil)
diarréia por rotavírus
Tríplice viral (SRC)
sarampo, rubéola e
caxumba
Dose inicial aos 9 meses de vida da criança e reforço a
cada 10 anos, durante toda a vida.
Dose única aos 12 meses de vida, reforço entre 4 e 6
anos de idade.
Influenza
gripe comum
Dose anual a partir dos 60 anos de idade.
febre amarela
Fonte: Ministério da Saúde
EXPEDIENTE
Publicação Destinada à Comunidade de Relacionamento da Anglo American - Unidade de Negócio Minério de Ferro Brasil
Coordenação: Gerência de Relações Corporativas - Comunicação Externa l Comitê de Comunicação com Comunidades Mineroduto e Porto
l Alberto Bernardo, Alexandre Leal, André Elesbão, Carlos Heinisch, Carolina Heller, Edna Leal, Fernanda Lima, Júlia Chagas, Luciane Fontes,
Rodrigo Gontijo, Thomas Fowler, Walter Vancura l Produção Editorial: BH Press Comunicação l Projeto Gráfico: NETi Comunicação Integrada l
Diagramação: AVI Design l Foto de capa: Roberto Rocha/RR l Impressão: Premier l Tiragem: 10.000 exemplares l Este informativo é impresso
em Reciclato, composto por 75% de aparas e 25% de material oriundo da coleta urbana.
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DIÁLOGO . Mar/abr . 2010
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Mineroduto em nova fase