Tropa de Elite-PF
Economia
Questões- 1ª
Fabio Lobo
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Economia
QUESTÕES CESPE – ECONOMIA – 1ª. BATERIA DE EXERCÍCIOS
NOÇÕES DE ECONOMIA:
1 O Estado e as funções econômicas governamentais.
2 As necessidades públicas e as formas de atuação dos governos.
3 Estado regulador e produtor.
4 Políticas fiscal e monetária; outras políticas econômicas.
5 Evolução da participação do setor público na atividade econômica.
6 contabilidade fiscal: NFSP; resultados nominal, operacional e primário;
dívida pública.
7 Sustentabilidade do endividamento público.
8 Financiamento do deficit público a partir dos anos 80 do século XX.
9 Inflação e crescimento.
ÓTIMO DE PARETO, CPP, FALHAS DE MERCADO
(Agente PF/2009 – CESPE)
01. A falta de transparência nas decisões acerca dos reajustes de preços
regulados pelo governo, diferentemente das revisões, tende a prejudicar os
consumidores, sempre mais numerosos, menos organizados e com menos
informações.
02. A economia da informação trata das probabilidades de alguns agentes
deterem mais informações que outros, o que pode levar a uma situação de
desequilíbrio no mercado. A informação assimétrica, na situação conhecida
como seleção adversa, tem servido como uma das justificativas para a
aplicação de taxas de juros historicamente elevadas no Brasil, sendo o
cadastro positivo apontado como uma das opções para amenizar o
problema.
(Senado Federal, Consultor Legislativo – Economia, Agricultura, 2002)
03. Em uma economia descentralizada, a preocupação maior dos diferentes
agentes econômicos é gerenciar o funcionamento do sistema de preços
para, assim, garantir o bom desempenho das economias de mercado.
(CEARÁPORTOS, Analista de Desenvolvimento Logístico – Economia, 2004, CESPE)
04. Para um determinado estudante, o custo de oportunidade associado à
decisão de realizar um curso de pós-graduação, em tempo integral, em
uma universidade americana, inclui as despesas com mensalidade e livros e
a totalidade dos custos de moradia e alimentação.
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Economia
(Basa, Técnico Científico, 2004, CESPE).
05. O custo de oportunidade de determinada atividade, por ser independente
dos usos alternativos do tempo necessário para desenvolvê-la, é,
usualmente, o mesmo para todas as pessoas nela envolvidas.
(Economia, STM, 2011, Analista Judiciário, CESPE)
06. Quando pessoas altamente qualificadas e bem pagas se dispõem a pagar
mais caro por bens e serviços entregues em domicílio, para evitar filas em
lojas e supermercados, observa-se um comportamento que reflete o fato de
que esses indivíduos se confrontam com um custo de oportunidade do
tempo mais baixo.
(Senado Federal, Consultor Legislativo – Economia, Agricultura, 2002)
07. Políticas discriminatórias, com base na raça, gênero ou idade, por exemplo,
impedem o uso eficiente dos recursos e fazem que a economia opere em
um ponto interno da curva de possibilidade de produção.
(Basa, Técnico Científico, 2004)
08. O estabelecimento de regras competitivas mediante a eliminação das
fontes de monopólio desloca a curva de possibilidades de produção para
cima e para a direita.
GABARITO
01. E; 02. C; 03. E; 04. E; 05. E; 06. E; 07. C; 08 E.
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FUNÇÕES DO GOVERNO, MODELOS MACROECONÔMICOS
(PCPA – CESPE/2006)
01. A função alocativa do governo obriga-o a fornecer bens públicos à
sociedade, e o financiamento da produçã desses bens ocorre por meio da
obtenção voluntária de recursos.
02. A função distributiva do governo leva-o a impor tributos, subsídios ou
transferências na consecução de tal função.
03. Com base na função alocativa, o governo pode impor alíquotas de impostos
mais altas para indivíduos de baixa renda.
04. A função estabilizadora do governo se justifica pela crença de que o
mercado tem capacidade de se auto-ajustar ao nível de pleno emprego da
economia.
(Economista PETROBRÁS – CESPE/2007)
05. No Longo Prazo alterações na demanda agregada provocam alterações na
produção da economia.
06. Em um estado de desemprego ou curto prazo, alterações no PIB da
economia provocam alterações nos preços dos produtos desta economia
afetando de forma direta os agentes econômicos.
GABARITO
01. E; 02. C; 03. E; 04. E; 05. E; 06. E.
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CONTABILIDADE NACIONAL
(Agente de PF/2000)
01.
Ao se mensurar a Produto Interno Bruto (PIB), a partir da ótica da despesa,
devem-se excluir as exportações, porque elas não representam gastos dos
agentes econômicos domésticos.
(Papiloscopista PF/2000)
02.
Quando um investidor brasileiro compra um lote de ações de empresa
estrangeira no mercado acionário norte-americano, em termos das contas
nacionais isso representa um aumento do investimento nacional.
(ACE – MDIC / 2008)
03.
Os lucros auferidos pelas empresas estrangeiras instaladas no Brasil, assim
como a importação de matérias-primas industriais dessas empresas, são
computados no PIB brasileiro.
(SEGER – ES / 2007)
04.
As vendas de imóveis novos e usados realizadas graças à expansão do setor
imobiliário em 2007 integram os gastos de investimento desse ano e, portanto,
elevam o produto interno bruto (PIB) e a renda disponível de 2007.
GABARITO
01. E; 02. E; 03. E; 04. E.
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DÉFICIT, DÍVIDA E NFSP
(Analista de Controle Externo TCDF/2002)
01. No Brasil, o déficit público corresponde à variação da dívida fiscal e da base
monetária.
(ACE – MDIC / 2008)
02. Quando o déficit nominal do setor público, mensurado em termos do PIB,
corresponde ao produto entre a taxa de crescimento do PIB real e a razão
dívida/PIB, essa razão é constante.
(Escrivão PF / 2004)
03. A expansão dos gastos públicos eleva o déficit público, cuja monetização
aumenta a base monetária, levando, assim, à frouxidão das políticas
monetárias.
04. Políticas de orçamento equilibrado que implicam aumento, simultâneo e da
mesma ordem de magnitude, das despesas públicas e da arrecadação
eliminam déficits ou superávits fiscais e são, por conseguinte, incompatíveis
com a gestão dos ciclos econômicos.
(CESPE - ECONOMISTA – PREF. VILA VELHA/ES 2008)
05. O déficit público primário é igual ao déficit total ou nominal excluídas as
correções monetária e cambial e os juros reais da dívida contraída
anteriormente.
06. As necessidades de financiamento do setor público (NFSP) - conceito
operacional - são iguais ao déficit público primário excluídas as correções
monetária e cambial.
07. Um governo que se defronta com uma situação de déficit poderia financiálo através da monetização da dívida, que é a emissão monetária pelo
banco central.
(CESPE - CONTROLADOR DE RECURSOS MUNICIPAIS – ECONOMIA – PMV SMAD 2008)
08. As Necessidades de Financiamento do Setor Público (NFSP), no conceito
operacional, representam a diferença entre as NFSP nominais e a
atualização monetária incidente sobre a dívida líquida do setor público.
09. Aumentos do superavit primário e das taxas de juros contribuem para elevar
a razão dívida/PIB para uma dada taxa de inflação.
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GABARITO
01. C; 02. E; 03. C; 04. E; 05. C; 06. E; 07. C; 08. C; 09. E.
IS – LM
(Analista BACEN/2000)
01. A política fiscal pode ser conduzida independentemente da política
monetária, pois não há interrelação de seus efeitos.
(ACE – MDIC / 2008)
02. No Brasil, quanto mais inelástica for a curva LM e quanto mais acomodatícia
for a política monetária, maior será o impacto expansionista decorrente da
ampliação dos programas de transferência de renda, como o bolsa-família.
(SEGER – ES / 2007)
03. Aumentos dos gastos públicos com programas de transferência de renda,
como o programa Bolsa Família, elevam a renda disponível das famílias e
deslocam a curva IS para cima e para a direita.
(Economista PETROBRÁS/2004)
04. Em presença da armadilha da liquidez, a taxa de juros é constante porque
a elasticidade da demanda de moeda com respeito a essa variável (taxa
de juros) é nula eliminando, assim, os impactos econômicos da política
monetária.
(Escrivão PF / 2004)
05. Em razão da existência da armadilha da liquidez, na visão monetarista, os
impactos das políticas monetaristas sobre as taxas de juros e, portanto,
sobre os níveis de atividade econômica, são fortemente acentuados
durante os períodos recessivos.
(Analista MPU/2010)
06. Modificações no consumo autônomo, devido a mudanças no estado de
confiança dos consumidores, podem levar a deslocamentos da curva IS.
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GABARITO
01. C; 02. E; 03. E; 04. C; 05. E; 06. C.
POLÍTICA MONETÁRIA, INFLAÇÃO, CURVA DE PHILLIPS
(ACE – MDIC/2001)
01. Uma redução na taxa de redesconto aumenta a oferta de moeda porque
conduz a uma expansão da base monetária.
(ACE – MDIC / 2008)
02. O crescimento substancial do agregado monetário M1, após a implantação
do Plano Real, é consistente com a recuperação da credibilidade da moeda
nacional como reserva de valor.
(DFTRANS – Economista – 2008)
03. O aumento da taxa de compulsório, pelo BACEN pode ser considerado uma
política monetária restritiva.
(Analista MPU/2010)
04. A curva de Phillips mostra as combinações de inflação e desemprego que
surgem dos deslocamentos da demanda agregada ao longo da oferta
agregada.
05. No longo prazo, a curva de Phillips é vertical.
GABARITO
01. C; 02. C; 03. C; 04. C; 05. C.
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CRESCIMENTO ECONÔMICO
(TCE/AC – CESPE/2006)
01. O crescimento do PIB é uma medida imperfeita de desenvolvimento
econômico porque embora inclua a produção do setor informal, não leva
em consideração os danos causados ao meio ambiente nem os níveis de
esperança de vida da população.
(Secretaria de Gestão/ES – CESPE/2007)
02. Programada no âmbito do PAC, a redução do imposto sobre produtos
industrializados (IPI) incidente sobre perfis de aço, importante insumo da
construção civil e da fabricação de máquinas, desloca a curva de oferta
agregada da economia para cima e para esquerda.
(Economista PETROBRÁS – CESPE/2005)
03. A taxa de poupança determina a quantidade do estoque de capital por
trabalhador e, portanto, o nível do produto por trabalhador no estado
estacionário.
04. Quanto maior a taxa de poupança, maior o bem-estar da sociedade.
(SEAD/MT – CESPE/2000)
05. Mudanças na taxa de poupança resultam em mudanças no equilíbrio no
estado estacionário.
06. Um aumento na taxa de crescimento populacional resulta num novo estado
estacionário em que o nível de capital por trabalhador é inferior em relação
à situação inicial;
GABARITO
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01. C; 02. E; 03. E; 04. C; 05. E; 06. C.
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