CHAPA ÚNICA
Eleições Sind-UTE/MG - 26 a 30 de novembro de 2012
Eleições Sind-UTE/MG - 26 a 30 de novembro de 2012
Para direção estadual vote chapa única Avançar na luta por nossos direitos
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Eleições Sind-UTE/MG - 26 a 30 de novembro de 2012
na
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Renovamos o compromissos de
promover a contínua mudança na
estrutura sindical, de modo que ela
se adeque às necessidades de luta da
categoria, além de investir no diálogo
com a sociedade.
Abdon Geraldo Guimarães
Varginha
Beatriz da Silva Cerqueira
Betim
Ana Lúcia Moreira
Belo Horizonte
Alexandre Flauzino da
Silva - Alfenas
Elaine Cristina Ribeiro
Uberlândia
Geraldo Miguel de Souza
Belo Horizonte
Idalina Franco de Oliveira
Belo Horizonte
Feliciana Alves Saldanha
Ipatinga
EM
Ronaldo Amélio Ferreira
Uberlândia
Elsir Prado da Silva
Itabira
Cássio Hideo Diniz Hiro
Caxambu
Maria Alice Pereira
Pirapora
Adriana Lopes
ROTARY
Luiz Fernando de Souza
Oliveira - Contagem / Betim
Sandra Lúcia C.
Bittencourt - Muriaé
EDUCA
Monica Maria de Souza
Belo Horizonte
Sidnei Marquesi
Ituiutaba
Ana Cláudia Urbano
Castelo Branco
Lecioni Pereira Pinto
Capinópolis
Joilton Beltão de Matos
Belo Horizonte
Cristiano Pires da Silva
Abadia
Zailde Figueiredo Santos
Teófilo Otoni
Marilda de Abreu Araújo
Divinópolis
Denise de Paula Romano
Betim
Maria da Conceição Silva
Manga
Hermenegildo José Rodrigues
Geraldino
Mary Suely Santos Pinheiro
Damasceno - Jordânia
Eurípedes Mendes
Frei Leopoldo
Florismundo Mello
Belo Horizonte (SEDESE)
José Antônio de Paiva
Marcos - Jaíba
Raquel de Queiroz Cardoso
Monte Carmelo
Maria Nazaré dos Santos
(Fufa) - São João Del Rei
Paulo Henrique dos Santos
Fonseca - Contagem
Jonas Willian Pereira da
Costa (Centro Sul)
Luiz Carlos Silva da Cunha
Pouso Alegre
Manoel Rosalvo Pereira
Nanuque
Célia de Lima Carvalho
Conselheiro Lafaiete
Valdir Tiago Dias
Espinosa
Welshman Gustavo
Pinheiro - Itaúna
Adriano José de Paula
Belo Horizonte
Geraldo Ronaldo de
Souza - Nova Lima
Maria Aparecida
Nascimento - Diamantina
Vauvenargues Lopes
Campo Belo
Deílde Ferreira de Brito
Vieira - Sabará
Avançar na Luta por nossos Direitos
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Confiança política se
constrói nas lutas. Pela
confiança que temos e lutas
que fizemos, seguiremos
juntos e apoiando a chapa
do Sind-UTE/MG “Avançar
na Luta por nossos Direitos”.
5
Heolânia Rodrigues Camilo
Quintiliano Jardim
José Braz da Silva
João Pinheiro
Marilde Rodrigues
Campos - Almenara
Maria da Conceição Monteiro de
Castro - Coronel Fabriciano
Jairo Nogueira Filho - Coordenador do Sindieletro e
Secretário Geral da CUT Minas
Renato de Barros - Coordenador do Sind-Saúde/MG
Denilson Martins - Diretor do SindPol
Gladson Reis - Presidente da Ames e
vice-presidente da UBES.
Frei Gilvander, Frei e Padre Carmelita
Direção Estadual do MST
Jose Maria - Presidente do Sindágua
Carlos Magno de Freitas - Vice-presidente da CUT Minas
Maria Aparecida Barbosa Ferreira
Corina
Maria Aparecida de Oliveira
Aposentada
Maria Helena Gabriel
Quintiliano Jardim
Construímos uma parceria bem sucedida com o Sind-UTE/MG através da professora Beatriz
Cerqueira, companheira leal e dedicada às causas de interesse público, em prol da sociedade,
baseada na visão de que o papel de um sindicato contemporâneo ultrapassa as
questões corporativas. Num trabalho permanente de valorização do funcionalismo e do serviço
público, a atual direção estadual do Sind-UTE/MG tem estabelecido importantes parcerias com
outras entidades atuantes, como o Sindifisco-MG, visando fortalecer a luta contra medidas do
governo que ameaçam direitos dos servidores e, muitas vezes, também colocam
em risco o bem-estar da sociedade.
Lindolfo Fernandes de Castro - Presidente do SINDIFISCO-MG
Simone Conde
Frei Leopoldo
6
Apoiamos a “Chapa Avançar na Luta
por nossos Direitos “ nas eleições do
Sind-UTE/MG, apostando no fortalecimento da luta desta categoria, na
defesa da educação pública e de seus
direitos e interesses.
José Maria de Almeida - Membro da
Coordenação Nacional da CSP Conlutas
Maria Lúcia Madeira
Aposentada
Mizak Limirio da Silva
Minas Gerais
Sandra Regina Cintra
Felício de Paiva
Sandro Márcio Sene de Oliveira
Frei Leopoldo
Sérgio Gomes de Oliveira
Professor Chaves
PROPOSTAS DA CHAPA ÚNICA DA SUBSEDE DE UBERABA
Eurípedes Mendes
Frei Leopoldo
Sidilúcio Ribeiro dos
Santos - Leopoldina
Élida Roberta Silva - Frutal
Margarida Prado de Oliveira
Frei Leopoldo
Érico Prado de Oliveira
São Benedito
Rafael Júnior Toledo de
Lima - Gov. Valadares
Paulo Gustavo Grossi da
Silva - Viçosa
José Carlos Pereira Júnior
Abadia
Antônio Alberto de Souza Dias
Corina
Maria Mirtes de Paula
Unaí
Rita de Cássia S. Figueiredo
João Monlevade
VOTE!
Uberaba
Adalberto Gomes Pires
Escola Estadual América
Maria do Carmo Cristelli
de Oliveira - Sete Lagoas
José Antônio Martins
Vieira - Itaobim
por nossosDireitos
Múcio Alberto Cordeiro
Alves - Turmalina
Nivalda Maria Perobelli
Juiz de Fora
José Luiz Rodrigues
Betim
Maria Helena Gabriel
Uberaba
Ronaldo Geraldo de Morais
Ribeirão das neves
luta
Para a direção da Subsede de Uberaba, vote na Chapa Única
TA
LU
Muito fizemos e muito aprendemos.
Tivemos unidade de classe na ação.
Não transigimos, não traímos o que a
categoria reivindicava - que era o pagamento do Piso Salarial Profissional
Nacional.
Avançar
QU
efender o sindicato é fortalecer
a luta de todos os trabalhadores em educação da rede pública de
Minas Gerais. Por isso, conclamamos
todos/as os/as lutadores/as para que
façamos do processo eleitoral um momento de fortalecimento do nosso
Sindicato, da construção da unidade
aglutinando forças para o enfrentamento do atual modelo de estado
mineiro.
Revitalizar o sindicato local.
Visitas periodíocas às escolas, informando as ações do sindicato.
Fórum permanente (formação sindical).
Promover e reviver a história do Sind-UTE com suas diversidades.
Dar continuidade ao núcleo dos aposentados, colocando - os sempre
informados.
Buscar espaço de interlocução na cidade para denunciar o descaso do
governo com o segmento da educação.
Cobrar do IPSEMG condições para atender às demandas locais.
Encontros regionais.
Criar um site informando diariamente as ações do Sind-UTE.
Encaminhar as propostas aprovadas no Conselho e votadas em
Assembleia.
Procurar convênios com clínicas e academias e outros relativos à saúde.
A Direção Estadual do Sind-UTE/MG presta contas do trabalho realizado
P
ara que o atual modelo de gestão do estado em Minas
Gerais prospere, é necessário o enfraquecimento da organização sindical e a criminalização dos movimentos sociais.
É desta forma que o governo mineiro atuou nos últimos anos.
Os profissionais da educação da rede estadual
enfrentam, por parte do governo estadual, uma política de
empobrecimento, ausência de valorização profissional e o
controle da sua remuneração através de regras de carreira e
estabelecimento de abonos e parcelas complementares. A
avaliação de desempenho se caracteriza pela fragmentação
e a individualização do trabalhador, de modo a dificultar a
sua identidade enquanto profissional em educação. Em
nenhum momento a avaliação de desempenho visa a
melhoria da qualidade da educação.
Foi nessa conjuntura que a atual direção estadual assumiu em
dezembro de 2009, com o desafio de estabelecer novas práticas
na estrutura sindical, resgatar a credibilidade na luta coletiva, e
recolocar a categoria como protagonista nas lutas sociais em Minas
Gerais e no Brasil, além, é claro, de avançar na discussão salarial,
condições de trabalho e valorização dos profissionais da educação.
É nesse sentido que apresentamos um balanço das principais ações
da gestão. Reconhecemos a necessidade de maior investimento
e reformulações, pois o nosso movimento se tornou maior que a
atual estrutura sindical.
Avancar na Luta por nossos Direitos
Eleições Sind-UTE/MG - 26 a 30 de novembro de 2012
CHAPA ÚNICA
Eleições Sind-UTE/MG - 26 a 30 de novembro de 2012
A luta pedagógica
A luta pelo Piso Salarial Profissional Nacional
Desde que a Lei Federal 11.738/08 foi
sancionada, a categoria luta por sua implantação em Minas Gerais, realizando
três importantes greves. A luta é pelo
pagamento do Piso Salarial como vencimento básico e respeitando a carreira.
A greve dos trabalhadores em educação da rede estadual foi resposta à
política de empobrecimento e desvalorização porque passa a categoria. O governo não estabeleceu e não estabelece processos de negociação, de modo
a negociar a pauta de reivindicações.
Com o nosso movimento conseguimos desconstruir a imagem consolidada nos últimos anos de que o estado
de Minas Gerais avançava. Denunciamos os péssimos salários recebidos e as
condições de trabalho. Não foi possível
a ninguém se manter indiferente ao
nosso movimento.
Demonstramos uma capacidade de
RESISTÊNCIA. Resistimos à judicialização do conflito proposto pelo Governador e pelo Ministério Público do Estado
de Minas Gerais quando pediram a decretação da ilegalidade da nossa
greve. Durante todo o movimento, o Sindicato buscou, junto ao
Tribunal de Justiça, a proteção ao
direito de greve e a mediação entre as partes. Mas o Tribunal optou
pela parcialidade defendendo os
interesses do Governo. Mesmo
papel foi desenvolvido pelo Ministério Público mineiro, que abdicou do papel de cobrar o cumprimento de uma lei federal e do
papel de mediador, e se colocou
ao lado do Governo.
Em 2010 mantivemos a nossa
greve por 21 dias na ilegalidade
com multa diária de R$30.000,00 e
bloqueio das contas bancárias do
Sindicato e, em 2011, a multa chegou a
R$600.000,00.
O resultado do julgamento da Ação
Direta de Inconstitucionalidade da
Lei 11.738/08 pelo Supremo Tribunal
Federal determinou um novo patamar da luta salarial em Minas Gerais.
Desde 2010, o governo apostou num
novo modelo de remuneração para
Articulação com os movimentos
sindical e sociais
Além da luta que travamos pelo Piso Salarial, retomamos
a luta pedagógica com o permanente questionamento
das atuais políticas da Secretaria de Estado da Educação
e a realização de espaços de debates como a Conferência
Estadual de Educação, realizada em Caxambu, o Seminário
da Diversidade no Espaço Escolar e o Encontro de Educação
Infantil. Incentivamos e valorizamos as boas práticas
pedagógicas com a realização do Prêmio João Cândido.
O Sindicato esteve presente em várias atividades como
as desenvolvidas pela Faculdade de Educação da UFMG e
Conselho Nacional de Educação.
O Sind-UTE/MG estabeleceu ainda uma política de
aproximação e parceria com as entidades sindicais que
representam o funcionalismo público e atuam de modo
independente. Assim, há uma atuação conjunta em diversas
áreas entre Sindifisco-MG, SindSaúde, SindPol, Sindágua e
Sindieletro. Além disso, a articulação de movimentos sociais
para evitar o isolamento da categoria durante a greve de 2011
possibilitou uma aproximação política importante com diversos
atores sociais como o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra
(MST), Brigadas Populares, Via Campesina, Movimento Estudantil,
Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Pastorais Sociais,
Ocupações urbanas como Dandara e Camilo Torres.
Formação política
Atuação junto à CNTE e CUT
Além de participar do Programa de Formação da CNTE e do
Programa DST/AIDS em parceria com a UNESCO, investimos
em encontros regionais e planejamentos descentralizados,
realizamos o Ciclo de Debates na Semana Nacional em Defesa
da Educação Pública.
O Sindicato participou ativamente do Conselho de Entidades
da CNTE (composto pelas entidades que representam os
profissionais em educação de todos os estados). Fizemos
uma importante interlocução com a Confederação, levando
a demanda pela realização de uma greve nacional. Com a
participação no Congresso da Confederação, Minas ampliou
a sua participação na Direção. O Sindicato também esteve
presente nas diversas ações da Confederação como o Coletivo
da Juventude, o Encontro Nacional de Funcionários de Escola,
Coletivo anti-racismo e Encontro sobre Direitos LGBTT.
Foram realizados encontros de formação com os representantes
de escola. Do Programa de Formação da CNTE foram realizados
encontros regionais que envolveram profissionais da escola em
BH/Grande BH, Centro Oeste, Zona da Mata, Norte e Calcária.
a educação, que foi o subsídio. Foi a
tentativa de não alterar o vencimento básico da categoria e incorporar
todas as vantagens e gratificações. O
Piso Salarial Profissional Nacional não
é uma mera disputa com o governo. É
uma política de valorização da nossa
profissão, considerando a carreira e o
real investimento na educação através
do custo aluno e prevendo reajustes
anuais. Em contrapartida, o subsídio é
o mecanismo do governo para burlar
o cumprimento do Piso e continuar
controlando a remuneração e a carreira dos profissionais da rede estadual.
Mesmo com todo o investimento do
governo, a categoria se manteve unida
e optou por sair do subsídio e receber
a remuneração de vencimento básico,
2
onde deveria ter a alteração dos valores para se chegar ao Piso. A greve de
2011 foi a tentativa de implantar a lei
federal 11.738/08.
Em 2011, após 112 dias de greve
e apesar de todas as forças políticas
presentes no movimento apontarem
para a sua suspensão sem qualquer
negociação, conquistamos um Termo
de Compromisso onde o
Piso Salarial seria negociado
na carreira. No entanto, num
golpe vergonhoso, o Governo desconheceu o acordo assinado e aprovou a lei
19.837/11, tornando obrigatório o subsídio como forma
de remuneração. Esta realidade aponta a necessidade de
se articular mais unidade da
categoria com o estabelecimento de novas estratégias
para a luta pelo Piso Salarial
e pelo descongelamento da
carreira.
Ainda resultado do nosso
movimento, conquistamos
a opinião pública. Apesar de todo o investimento do Governo do Estado com
campanhas publicitárias ao custo de
milhões de reais, a sociedade acreditou
na categoria em greve. Em 2010, conquistamos a legitimidade de uma greve
declarada judicialmente ilegal. O Governo, ao assinar o Termo de Acordo, a reconheceu como legítima.
O Sind-UTE/MG no
cenário nacional
Na Central Única dos Trabalhadores (CUT), o Sindicato adotou
uma postura de participação e cobrança. Na Plenária Estadual
da Central realizada em 2011, a greve da categoria foi o eixo
da discussão e para a plenária nacional houve participação não
apenas da direção, mas de trabalhadores da base. Em 2012, o
Sind-UTE/MG assumiu a presidência da CUT Estadual, da CUT
Regional Vale do Aço e compõe a direção das regionais. Isso
dentro de uma estratégia de fortalecer a luta dos trabalhadores
no estado e articular um melhor enfrentamento em relação as
políticas do governo estadual.
Somos o segundo maior Sindicato da educação do país e o
maior Sindicato de Minas Gerais. No entanto, estávamos num
processo de isolamento, sem capacidade de interlocução com
outros setores da sociedade. Procuramos sair deste isolamento.
A entidade participou de diversas ações, protagonizou muitas
outras, no sentido de construir um processo de interlocução:
audiência com o Presidente do Supremo Tribunal Federal Cesar
Peluso; audiência com os ministros do STF para liberação do
voto da ADIN do Piso, audiência com o Ministro da Educação;
audiência com a Presidenta da República Dilma Roussef; reunião
com o ex-presidente da República Luis Inácio Lula da Silva.
Denúncia dos problemas
do Estado
Comunicação
Além da luta pelo Piso e da luta pedagógica, o SindUTE/MG assumiu a postura de denúncia dos mais diversos
problemas e situações: denúncia da edição de leis
delegadas, das condições dos trabalhadores da Cidade
Administrativa, participando da Audiência Pública sobre
o tema; do choque de gestão participando da Audiência
Pública protagonizada pelo SindiFisco-MG; dos problemas
estruturais da Cidade Administrativa denunciando a questão
ao Ministério Público; da gestão das Superintendências
Regionais de Ensino como Muriaé e Jaíba; dos problemas
do Ipsemg; da ausência de investimento de 25% previstos
na Constituição Federal em educação.
Em 2010 ocorreu a reformulação do site do Sindicato. O
Sind-UTE/MG fez um grande Investimento em campanhas
publicitárias em rádios, jornais e TV, na elaboração e
impressão de cartilhas e peças que dialogassem com a
comunidade para denunciar os problemas vivenciados no
interior da escola pública. Também investimos na utilização
de rádios no interior do estado com a produção sistemática
de spot e a veiculação de peças em jornais regionais.
Houve a retomada da edição do Jornal Outras Palavras, a
valorização da comunicação através de correspondência
eletrônica, a elaboração de boletins para diálogo das
questões mais imediatas da luta.
Departamento Jurídico
A direção estadual investiu no Departamento Jurídico da entidade
com a perspectiva dele ser um importante instrumento de luta e defesa dos direitos da categoria. Foram
realizados três seminários de modo
que, as estratégias adotadas fossem
discutidas com a categoria. Acompanhe as principais frentes de trabalho:
rede municipal de Ribeirão das
Neves, Mandado de Segurança
contra a Superintendência Regional de Ensino de Leopoldina
por substituição de servidor em
greve, Mandado de Segurança
contra o corte de ponto durante a greve de 2011, Mandado
de Segurança contra a substituição dos servidores em
greve em 2011, Interposição de Reclamação em trâmite perante o Supremo Tribunal Federal com relação ao
desrespeito do direito de greve, Interposição de Reclamação no STF sobre o não cumprimento da Lei Federal
11.738/08 pelo Governo do Estado, Ajuizamento da
ADIN 4571, em trâmite perante o STF, questionando a
constitucionalidade do subsídio, entre outros.
Importante instrumento
de luta e defesa dos
direitos da categoria
Foram mais de mil correspondências respondidas.
Acompanhamento e defesa dos servidores em Processos Administrativos Disciplinares em todas as regiões
do estado.
Ajuizamento de várias Medidas Judiciais em defesa da
categoria como Mandado de Segurança sobre a Contratação na Greve, Mandado de Segurança sobre Férias
Regulamentares de 2011, Mandado de Segurança sobre Férias Regulamentares de 2012, Mandado de Segurança sobre organização de Turmas Multisseriadas,
Mandado de Segurança sobre Art. 8º da Resolução SEE
2018, Ação Civil Pública sobre 1/3 Jornada Rede Municipal de Betim, Mandado de Segurança sobre 1/3 Rede
Estadual (em parceria com a Apeoesp), Ação Coletiva
Piso Salarial Nacional Profissional e questionamento à
Lei Estadual 19.837/11 (pelo Escritório Alino Advogados de Brasília), Ajuizamento de Medida Cautelar para
abertura de negociação, Impetração do Mandado de
Segurança sobre o corte de ponto durante a greve da
14 Representações no Ministério Público Estadual/Federal. As principais demandas foram contra o Governador por descumprimento da Lei Federal 11.738/08, por
supostos desvios na construção da Cidade Administrativa e por suposta usurpação de função em relação às
Leis Delegadas.
Iniciamos a regionalização do atendimento jurídico às
redes municipais. A subsede de Sete Lagoas foi a primeira, com o atendimento às seguintes cidades: Cachoeira da Prata, Capim Branco, Cordisburgo, Inhaúma,
Inimutaba, Maravilhas, Matosinhos, Papagaios, Paraopeba, Pompeu, Prudente de Moraes e Sete Lagoas.
Total de ações judiciais acompanhadas pelo Departamento Jurídico:
URV: em torno de 2.000 ações coletivas representando 16.000 servidores
Custeio de Pensão: em torno de 3.000 ações coletivas representando 12.000 servidores
Diversos Assuntos: em torno de 2.000 ações representando 3.000 servidores
Piso Salarial: 5.919 ações individuais/coletivas representando 12.795 servidores
Ação Ipsemg: 1.385 ações coletivas representando 6.925 servidores.
Diferença Salarial saída do subsídio - 188 ações coletivas representando 1.880 servidores.
Total de ações judiciais: média de 14.492
Total de servidores representados pelo Departamento Jurídico: média de 52.600
Pagamento de precatórios: entre os anos de 2010 e 2012 servidores defendidos pelo
Sindicato receberam R$ 9.720.165,70.
Organização
Administrativo-financeiro
As subsedes exercem um papel
muito importante na organização da
categoria. Por isso, os investimos na
criação de 12 novas subsedes: Esmeraldas, Monte Carmelo, Jaíba, Manga, Campo Belo, Mutum, Caxambu,
São Sebastião do Paraíso, Unaí, Frutal, Lagoa Santa e Águas Formosas.
Fizemos uma gestão administrativo-financeira a serviço das lutas da categoria. Em 2009 foi investido 10% da receita do
Sindicato nas lutas da campanha salarial. Em 2010 o investimento foi de 39% e, em 2012, foi de 50%. O Conselho Fiscal
atuou, sistematicamente, fiscalizando as contas do Sind-UTE/MG. A direção estadual prestou contas de cada atividade
realizada, das greves e o balanço financeiro de 2010 e 2011 também foram socializados.
Trabalhamos no acompanhamento de processos de negociação e no
apoio a greves em redes municipais
e filiamos os seguintes municípios
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Eleições Sind-UTE/MG - 26 a 30 de novembro de 2012
ao Sind-UTE/MG: Jaboticatubas,
Belo Oriente, Jaíba, Esmeraldas, Belmiro Braga, Pompeu, Papagaios,
Maravilhas, Inimutaba, Paraopeba,
Prudente de Morais, Cordisburgo,
Tiradentes, São João do Pacuí, Cachoeira Dourada, Ipiaçu, Jampruca,
Lagoa Santa, Orizânia, São Sebastião
da Vargem Alegre, Barão de Monte
Alto, e Santa Bárbara.
A participação nas atividades estaduais foi democratizada, possibi-
4
litando a participação da categoria
de todas as regiões do estado sem a
definição de cota por região. Outras
ações também contribuíram para
fortalecer a organização do nosso
Sindicato: realização do Encontro
dos servidores de SREs, Planejamento de gestão regionalizado, criação
do núcleo dos aposentados de BH e
a realização do Encontro Estadual de
Aposentados. Ampliamos em 6.000
novas filiações na Rede Estadual.
SUBSEDE - UBERABA
CHAPA ÚNICA
Membros
ADALBERTO GOMES PIRES - ESCOLA ESTADUAL AMÉRICA
ADRIANA LOPES - ROTARY
ANA CLAUDIA URBANO - CASTELO BRANCO ANTONIO ALBERTO DE SOUZA DIAS - CORINA
CRISTIANO PIRES DA SILVA - ABADIA
ERICO PRADO DE OLIVEIRA - SÃO BENEDITO
EURÍPEDES MENDES - FREI LEOPOLDO
HERMENEGILDO JOSÉ RODRIGUES - GERALDINO
HEOLANIA RODRIGUES CAMILO - QUINTILIANO JARDIM
JOSÉ BRAZ DA SILVA - JOAO PINHEIRO
JOSE CARLOS PEREIRA JUNIOR - ABADIA
MARGARIDA PRADO DE OLIVEIRA- FREI LEOPOLDO
MARIA APARECIDA BARBOSA FERREIRA - CORINA
MARIA APARECIDA DE OLIVEIRA - APOSENTADA
MARIA HELENA GABRIEL - QUINTILIANO JARDIM
MARIA LUCIA MADEIRA - APOSENTADA
MIZAK LIMIRIO DA SILVA - MINAS GERAIS
SANDRA REGINA CINTRA - FELÍCIO DE PAIVA
SANDRO MARCIO SENE DE OLIVEIRA - FREI LEOPOLDO
SERGIO GOMES DE OLIVEIRA - PROFESSOR CHAVES
SIMONE CONDE - FREI LEOPOLDO
PROPOSTAS

REVITALIZAR O SINDICATO LOCAL
 VISITAS PERIODÍOCAS AS ESCOLAS, INFORMANDO AS AÇOES DO SINDICATO
 FORUM PERMANENTE ( FORMAÇÃO SINDICAL )
 PROMOVER E REVIVER A HISTÓRIA DO SINDUTE COM SUAS DIVERSIDADES
 DAR CONTINUIDADE AO NÚCLEO DOS APOSENTADOS COLOCANDO - OS SEMPRE INFORMADOS
 BUSCAR ESPAÇO DE INTERLOCUÇÃO NA CIDADE PARA DENUNCIAR O DESCASO DO GOVERNO COM O
SEQUIMENTO DA EDUCAÇÃO
 COBRAR DO IPSEMG CONDIÇOES PARA ATENDER AS DEMANDAS LOCAIS
ENCONTROS REGIONAIS
 CRIAR UM SITE INFORMANDO DIARIAMENTE AS AÇÕES DO SINDUTE
 ENCAMINHAR AS PROPOSTAS APROVADAS NO CONSELHO E VOTADAS EM ASSÉMBLEIA
 PROCURAR CONVÊNIOS COM CLÍNICAS E ACADEMIAS E OUTROS RELATIVOS A SAÚDE