Segurança no Trabalho
Danielle Calegari
Larissa de Moraes
Liliane Carvalho
Luana Theobald
RGU: 01367099
RGU: 02375729
RGU: 01368087
RGU: 01362208
Erro Humano
Na maioria das ocorrências o acidente é a evidência do erro humano.
Os principais fatores que causam esses erros são:
• Falta de atenção
• Fadiga
• Preocupação
• Falta de treinamento
• Incompatibilidade homem-máquina
• Outros
As limitações humanas que influem nos acidentes podem ser
classificadas em:
• Físicas
• Fisiológicas e
• Psicológicas.
Fatores físicos
Força
Tempo de reação
Peso e tamanho
Visão
Fatores fisiológicos
Os limites fisiológicos são afetados por:
• Fadiga
• Drogas, álcool e fumo
• Produtos químicos (agrotóxicos)
• Doenças
• Condições ambientais: temperatura, umidade,
vibração, ruído, poeira, etc
Fatores psicológicos
Os problemas psicológicos resultam de uma série de situações:
• Conflitos pessoais  confusão e incerteza na mente do indivíduo
• Tragédia pessoal  a perda de um amigo ou parente
• Problemas interpessoais  problemas em casa, atrito entre
pessoas
• Problemas profissionais  dificuldades no serviço
• Dificuldades financeiras
• Insegurança (ou introversão)  impede o indivíduo de solicitar
informações que seriam úteis à prevenção de acidentes.
• Os resultados dos problemas emocionais  que causam reações
de cólera, retaliação, desatenção a detalhes, como não observar
avisos importantes (as placas de sinalização, por exemplo) criam
situações de acidentes.
Erro x Violação
• Apenas 4% do total de
acidentes são oriundos de
ações não controladas pelo
Homem.
• 96% do total de acidentes
são oriundos de ações
controladas pelo Homem.
Erro é um ato involuntário que se
desvia daquele normal ou pretendido.
Violação é um ato deliberado que se
desvia da ação segura.
Enfoque analítico do erro
Nos últimos anos, tem-se dado maior ênfase ao enfoque analítico
do acidente, com o uso de métodos semelhantes aos que eram
usados para investigar as falhas do sistema técnico.
Acidente é uma conseqüência de desvios daquilo que é considerado
um trabalho normal ou bem sucedido.
Homeostase de Risco
A Teoria da Homeostase de risco afirma que cada pessoa tem um
determinado “marco” para o risco. Isso significa que essas pessoas
estão dispostas a correr um certo nível de risco até que se aproxime
do seu marco. Segundo esta teoria, haveria um mecanismo de ajuste
do risco, aumentando-o ou reduzindo-o, em função das condições de
segurança.
Exemplo: Sistemas anti-lock de frenagem, airbags, leis sobre o cinto
de segurança, semáforos, e lombadas eletrônicas formam todos parte
de um imenso esforço de reduzir as mortes no trânsito. Porém essas
medidas, e suas medidas defensivas na indústria e na saúde pública
não chegam aos efeitos pretendidos, porque , alguns motoristas ao
se sentiram mais seguros , passam a dirigir de forma mais agressiva ,
aumentando o seus riscos.
De acordo com esta teoria a forma mais eficiente de
reduzir as acidentes é atuar sobre o “marco”,
procurando abaixar seus riscos.
Existem maneiras de reduzir este marco. Segue alguns
exemplos:
• Instruir os trabalhadores
• Conceder incentivos
• Aplicar punições
Veículo pendurado na rede
telefônica
Testemunhas contaram que o motorista parece ter perdido o controle
do veículo, atravessado a outra pista, batido no meio-fio e voado para
cima. Aí, enganchou nos fios.
O motorista foi jogado para fora do carro e teve de ser levado ao
hospital pelos bombeiros.
O carro ficou com o motor ligado até acabar a gasolina. E o óleo do
motor vazou todinho.
Modelos Seqüências de acidentes:
Os modelos seqüenciais são aqueles que explicam os acidentes por
uma cadeia de eventos.
• Efeito dominó do acidente: Modelo bastante difundido, pois
existiram cinco eventos encadeados que levariam à lesão do
trabalhador: Personalidade, falhas humanas, causas de
acidentes, acidente e lesão.
Segundo essa teoria, a prevenção deveria ser feita
retirada de uma das “pedras” para se interromper a
corrente e assim evitar o acidente.
Outro modelo seqüencial foi apresentado em 1978,
segundo o qual uma pessoa exposta a uma condição
insegura que apresentaria os seguintes comportamentos
seqüenciais:
•
•
•
•
Percepção do perigo
Identificação do perigo
Decisão de evitar o perigo
Habilidade para evitar o perigo
Qualquer falha em uma dessas etapas contribuiria para
aumentar os riscos de acidentes.
Árvores de causas
A metodologia denominada “árvore de causas” é
considerada pela uma importante ferramenta de análise
e investigação de acidentes.
Foi incluída em um projeto de Norma Regulamentadora
do Ministério do Trabalho e Emprego, que determinava a
sua utilização obrigatória pelos membros de CIPA.
A metodologia explora “as causas das causas”,
procurando conduzir o processo de análise e
investigação de acidentes, até o esgotamento de todas
as informações possíveis de serem levantadas ou até o
esclarecimento de todos os aspectos considerados
importantes.
Modelos fatoriais de acidentes
O Modelo fatorial explica que não existiria uma
seqüência lógica ou temporal de eventos, mas um
conjunto de fatores que interagem continuamente entre
si e cujo desfecho pode ser um quase-acidente ou
acidente. Os fatores normalmente incluídos em estudos
de acidentes são:
* Conteúdo da tarefa;
* Máquinas e ferramentas;
* Trabalhador, personalidade;
* Sonolência, estrutura organizacional;
* Ambiente físico.
Melhorias na operação de
máquinas
Em muitas investigações de acidentes, as
atenções são concentradas no homem, no
equipamento ou no ambiente.
Uma forma dinâmica de investigar um
acidente é o de dar maior importância à
atividade.
As características das máquinas e
ferramentas usadas pelos trabalhadores
podem influir no risco de acidentes. As
características operacionais das mesmas
devem situar-se dentro dos limites de
percepção do organismo humano, assim
como as exigências de movimentos
musculares e energéticas. Quanto mais
essas
exigências
se
aproximarem
daqueles limites máximos ou mínimos,
maiores serão os riscos.
Medidas utilizadas:
• Desenvolver projeto seguro - O projeto seguro é aquele que não
expõe o operador ao risco. As partes móveis são devidamente
protegidas, como no caso da serra circular.
Em outros casos, os produtos só podem ser acionados após
tornar medidas preventivas de segurança. Um cuidado especial
deve ser tomado para que os dedos, mãos e braços não sejam
colocados em situações perigosas (Figura 14.6). Outro cuidado
refere-se à eliminação de cantos vivos ou protuberâncias que
podem causar lesões no caso de pancadas.
• Isolar a parte perigosa da máquina - Quando não for
possível isolar a máquina por inteiro, deve-se isolar pelo
menos aquelas partes perigosas e que não exijam
contato permanente com o operador. Esse princípio é
particularmente aplicável aos pontos de geração e
transmissão de movimentos. Em geral, todos os pontos
perigosos de transmissão que fiquem até a altura de
2,10 m a partir do piso, devem ser isolados por telas ou
grades protetoras de malha fina, que não permitam a
introdução dos dedos. Para isolar os pontos de
operação, a abertura máxima recomendada, para não
permitir a introdução de dedos é de 6 mm, e a barreira
protetora deve estar a pelo menos 40 mm de distância.
• Afastar o operador da área perigosa - A forma mais simples é
colocar a máquina ou sua parte perigosa fora do alcance do
operador construindo-se uma barreira física entre eles.
Quando isso não for possível, as mãos do operador devem ser
retiradas da zona perigosa por algum dispositivo mecânico ou
mantidas a uma distância segura durante a operação.
• Usar equipamentos de proteção individual - As partes do
corpo com maiores riscos de acidentes podem ser protegidas
com os equipamentos de proteção individual (EPI), como
luvas, botas, capacetes e óculos. Existem EPIs como
protetores auriculares e máscaras (Figura 14.13) para
proteger-se das condições ambientais adversas. Diversos
EPI também são usados em atividades não-industriais, como
na prática de esportes (joelheiras, caneleiras); policiais
(coletes à prova de balas); saúde (aventais, luvas, máscaras)
e transportes (cintos de segurança, capacetes).
Observa-se também que muitos EPIs não são eficazes
para as mulheres, porque são fabricados apenas nas
dimensões para homens, corno as luvas que ficam
folgadas ou máscaras que deixam entrar gases pelos
lados, quando usadas pelas mulheres.
Portanto, os EPIs devem ser considerados corno a
última "trincheira" na defesa dos trabalhadores, para
serem usados somente nos casos em que outros
recursos são impraticáveis ou muito dispendiosos. Além
disso,
pode
haver
urna
transferência
de
responsabilidade, da empresa para o trabalhador. A
empresa, em vez de tomar medidas sistemáticas, mais
efetivas para proteger o trabalhador, pode simplesmente
acusá-lo de desleixo, na explicação de urna acidente.
Projeto de Produtos Seguros
Os produtos se classificam em bens de capital e bens
de consumo.
Os acidentes, durante o uso de produtos de consumo,
são bastante freqüentes. Ao contrário dos bens de
capital, os seus usuários não foram treinados para o uso
dos mesmos. A faixa de usuários é bastante ampla,
podendo incluir crianças, idosos, canhotos e
analfabetos. Além do mais são freqüentes os usos nãoformais do produto: uso da faca como chave de fenda,
tesoura como martelo, banquinho como escada.\ Além
desse mau uso, contribuem para os acidentes, o mau
design e os defeitos de fabricação.
Kanis e Weegefls (1990 ) desenvolveram uma
metodologia para coletar dados sobre acidentes,
envolvendo vários produtos de consumo existentes. Os
pesquisadores visitaram as pessoas vitimadas, nos
próprios locais onde ocorreram os acidentes. Essas
visitas eram agenciadas o mais rápido possível, logo
após a ocorrência dos respectivos acidentes. O acidente
era “reconstruído”, com a vítima fazendo uso simulado
do mesmo produto causador daquele.
Depois era feita uma entrevista aberta, usando-se uma
lista de perguntas. Adicionalmente, eram feitas as
medidas antropométricas da vítima.
Eles concluíram que muitos acidentes eram devidos às
percepções erradas, induzidas pelos produtos. Os
consumidores julgavam que os produtos tinham
determinadas qualidades e, na realidade, isso não
acontecia. Eles sugeriram que essa percepção poderia
ser melhorada, se os produtos não escamoteassem
certos detalhes construtivos.
Em situações de trabalho, a maioria das lesões ocorre
com o uso de ferramentas manuais corno facas,
martelos, alicates, pás e outros.
Muitas lesões podem ser prevenidas pelo projeto
adequado das ferramentas. A maioria dessas lesões
ocorre quando o trabalhador adota uma postura
inadequada, ou deve fazer força repentina ou um
movimento brusco para controlar a ferramenta.
Elaborando um Mapa de Risco
1º)PASSO:
Conhecer os setores / seções da empresa;
2º)PASSO:
Fazer o fluxograma de todos os setores da empresa e
das etapas de produção;
3º)PASSO:
Listar todas as matérias-primas e os demais insumos
envolvidos no processo produtivo;
4º)PASSO:
Listar todos os riscos existentes, setor por setor, etapa
por etapa (se forem muitos, priorize aqueles que os
trabalhadores mais se queixam, aqueles que geram até
doenças ocupacionais ou do trabalho comprovadas ou
não, ou que haja suspeitas). Julgar importante qualquer
informação do trabalhador.
WC
SALA DE
H
INSTRUÇÕES
POST.
WC
CALOR
MAQUINAS
SEM PROT.
ARRANJO
INADEQ.
8
2
ELETRIC.
8
INADEQ.
GASES
16
M
POST.
INADEQ.
8
VAPOR
EXPLOSÃO
2
2
FUNDIÇÃO
EXPLOSÃO
MAQ.
ELETRICIDADE
SEM PROT.
3
RUIDO
VIBRAÇÕES
3
POST.
INADEQ.
LEV.PESO
2
8
POEIRA
VAPORES
3
3
MONTAGEM
RUIDO
CALOR
VIBRAÇAO
3
3
LEVANT.
SERRALHERIA
DE PESO
1
PEQUENO
MEDIO
GRANDE
RISCOS FISICOS
RISCOS QUIMICOS
RISCOS ERGONOMICOS
RISCOS DE ACIDENTES
USINAGEM
Comissão Interna de Prevenção
de Acidentes - CIPA
• Regida pela Lei nº 6.514 de
22/12/77 e regulamentada pela NR-5
do Ministério do Trabalho. A CIPA foi
aprovada pela portaria nº 3.214 de
08/06/76, publicada no D.O.U. de
29/12/94 e modificada em 15/02/95.
• A CIPA é uma comissão composta
por representantes do empregador e
dos empregados.
Objetivo da CIPA
• A CIPA tem como objetivo observar e relatar
condições de risco nos ambientes de trabalho e
solicitar medidas para reduzir até eliminar os
riscos existentes e / ou neutralizar os mesmos,
discutir os acidentes ocorridos. O resultado da
discussão será encaminhando aos SESMT Serviços Especializados em Engenharia de
Segurança e em Medicina do Trabalho e ao
empregador, solicitando medidas que previnam
acidentes semelhantes e, ainda, orientar os
demais trabalhadores quanto à prevenção de
acidentes.
Tarefas da CIPA
• Observar e relatar as
condições de risco;
• Solicitar medidas para
reduzir os riscos;
• Discutir os acidentes
ocorridos;
• Orientar os demais
trabalhadores sobre
prevenção de acidentes;
• Elaborar o MAPA DE
RISCO.
Brigada de Incêndio
• A formação de Brigada de Incêndio
é obrigatória e prevista na Norma
Regulamentadora
n°
23
do
Ministério do Trabalho (NR 23).
• A Norma Brasileira NBR 14.276 Programa de Brigada de Incêndio,
trata dos princípios básicos de
organização,
planejamento,
treinamento e quantidade de
componentes de uma Brigada de
Incêndio.
Objetivos da Brigada de Incêndio
• Estabelecer um grupo de pessoas treinadas e,
capacitadas para atuar na prevenção, combate e evasão
de local onde um incêndio pode acontecer.
• A brigada de incêndios visa através de estudos e
treinamentos, estabelecer procedimentos prévios para
que, quando houver a necessidade de intervir em
situações de emergência, tenham ações coordenadas e
ensaiadas de modo a controlar, isolar, socorrer,
combater e analisar incêndios e suas causas para uma
futura tomada de ação para prevenir um novo sinistro.
Componente da Brigada de
Incêndio
• Cada componente da Brigada
deve ser treinado em " Noções
de Combate a Incêndio, Primeiros
Socorros e Salvamento".
• A brigada na maioria das vezes é
formada
por
voluntários
pertencentes ao quadro fixo de
funcionários de uma empresa.
Entretanto pode-se ter também
brigada
de
bombeiros
profissionais.
Acidente
Acidente de trabalho é o que ocorre pelo exercício do
trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do
trabalho dos segurados referidos no inciso VII do art.11,
provocando lesão corporal ou perturbação funcional que
cause morte ou a perda ou redução permanente ou
temporária
da
capacidade
para
o
trabalho.
A análise do acidente de trabalho deve ser feita pelos
profissionais de segurança do trabalho do SESMT, como
também pelos componentes da CIPA.
Investigação do Acidente
• Método da árvore de causas – Foi proposto por Leplat e
Hasmussen (1984) e propõe um grafo com um
relacionamento complexo entre essas causas.
• Modelos fatoriais de acidentes - Não existiria uma
seqüência lógica ou temporal de eventos, mas um
conjunto de fatores que interagem continuamente entre
si e cujo desfecho pode ser um quase-acidente ou
acidente. Modelo é mais dinâmico, pois os fatores
estariam em continua evolução, bem como as
interações entre eles.
Fatores incluídos no estudo : Conteúdo da tarefa;
maquinas e ferramentas; trabalhador; personalidade;
sonolência; estrutura organizacional e ambiente
DETALHAMENTO DO ACIDENTE:
Tubo não estava
montado no
momento do
acidente
Câmara de
combustão
Estudo de Caso – Acidente TMB
DADOS DO ACIDENTADO:
FUNÇÃO: Técnico Mecânico
IDADE: 48 anos
TEMPO DE EMPRESA: 3 anos 3 meses
DATA DO ACIDENTE: 27/08/04
HORÁRIO: 18:30 HS
TAREFA NO MOMENTO DO ACIDENTE: Colocação da junta e montagem da
câmara de combustão.
DESCRIÇÃO DO ACIDENTE:
O funcionário estava se posicionando no tubo da válvula P2 para torquear os
parafusos da câmara de combustão, ao se movimentar o mesmo escorregou
torcendo o tornozelo direito, para não cair o funcionário se apoiou na corrente
da talha forçando o ombro direito.
DETALHAMENTO DO ACIDENTE:
Árvore de Análise
Difícil acesso ao
ponto de
manutenção
Falta de apoios
Óleo na superfície
do tubo
Maquina antiga sem
estudo ergonômico
Perda de
controle
Colisão
com a
turbina
Acidente
Modelo Fatoriais de Acidente
• Conteúdo da tarefa:
Fatores humanos envolvidos X Exigências da tarefa.
Carga Sobre a Coluna
Resistência da Coluna
Exigência de força
Forças musculares máx.
Exigência energética
Capacidade respiratória
máx.
Exigência ambientais
Capacidade
cardiovascular
Fator Limitante
Modelo Fatoriais de Acidente
• Características das máquinas e ferramentas: Todas as
ferramentas usadas pelo operador estavam adequadas a
sua função.
• Atributos do trabalho:
Modelo Fatoriais de Acidente
• Personalidade:
• Ambiente físico:
O local onde estava sendo realizada a manutenção não é
apropriado para ocupação humana, fato esse que
contribui para a ocorrência do acidente.
OBS: A manutenção é feita com certa periodicidade.
ANÁLISE DAS CAUSAS:
Material
Homem
Equipamento
Falta de apoio adequado para
execução das tarefas de
manutenção
Acidente
Resíduo de óleo na área
Método
Ambiente
PLANO DE AÇÃO:
Item 01 (Ambiente)
Medidas
(WHAT)
Desobstruir os drenos do
interior do hood
Responsável
(WHO)
Prazo
(WHEN)
Local
(WHERE)
Justificativas
(WHY)
COFAC
Imediato
PCH-1
Responsável
Prazo
(WHEN)
Local
(WHERE)
Justificativas
(WHY)
Procedimento
(HOW)
PCH-1
Permitir que o acesso
dos técnicos as
partes da turbina
seja realizado com
segurança
Detalhar projeto,
aprovar projeto e
implementar projeto em
uma máquina a fim de
verificar a eficácia.
Fazer abrangência para
as outras turbinas após
a aprovação da
eficácia.
Evitar acúmulo de
óleo ou qualquer
outro líquido no
interior do hood
Procedimento
(HOW)
O supervisor deverá
comunicar ao COFAC,
a necessidade da
desobstrução destes
drenos.
Item 02 (Equipamento)
Medidas
(WHAT)
Criar apoios (plataformas) nos
acessos a turbina
(WHO)
Ricardo
Peres
31/12/04
APOIOS PARA FUNCIONÁRIOS NA EXECUÇÃO DAS TAREFAS DE MANUTENÇÃO:
APOIOS PARA FUNCIONÁRIOS NA EXECUÇÃO DAS TAREFAS DE MANUTENÇÃO:
(ABRANGÊNCIA)
PLANO DE AÇÃO:
Item 03 (DIVULGAÇÃO)
Medidas
(WHAT)
Divulgar o ocorrido para as
outras plataformas que
trabalham com as turbinas
THM
Responsável
(WHO)
Prazo
(WHEN)
Local
(WHERE)
Andrea
Vasquez
Em
andamento
PCH1/
PCH2/
PGP1/
PPM1
Justificativas
(WHY)
Evitar a ocorrência
do mesmo acidente
durante a realização
de trabalhos nas
turbinas THM
Procedimento
(HOW)
Elaborar Alerta de SMS
(Turbomeca) e divulgar
através do DDS
realizado para as
equipes a bordo
Download

Larissa de Moraes RGU:02375729