PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA Itaúna – 2015/1 V. 02 Equipe responsável pelo projeto: Prof. José Cláudio Faria Amorim (Coordenador do Curso) Prof. Bruno José de Oliveira Profa. Cláudia Toscano Fonseca Profa. Flávia Isabela Barbosa Prof. Irineu Carvalho de Macêdo Prof. Sérgio Neves Drummond Colaboração especial na elaboração deste Projeto Pedagógico: Dr. Paulo Celso de Melo Vieira (Assessor do Gabinete do Reitor). -1- SUMÁRIO 1 - A INSTITUIÇÃO .......................................................................................................................................................... 6 1.1 – Contextualização da IES ................................................................................................................................... 6 1.2 - Localização da Instituição ................................................................................................................................. 7 1.3 - Dirigentes Principais ......................................................................................................................................... 7 1.4 - Breve Histórico da Universidade de Itaúna ...................................................................................................... 8 1.5 - Identidade corporativa ................................................................................................................................... 14 1.5.1 - Missão ............................................................................................................................................... 14 1.5.2 - Visão ................................................................................................................................................. 14 1.5.3 - Valores – Princípios de Qualidade .................................................................................................... 14 1.5.4 - Políticas de Ensino ............................................................................................................................ 15 1.6 - Objetivos Institucionais .................................................................................................................................. 17 1.6.1 - Objetivos Gerais ................................................................................................................................ 17 1.6.2 - Objetivos Específicos ........................................................................................................................ 18 1.7 - Diretrizes Gerais da Universidade de Itaúna .................................................................................................. 18 1.8 - Princípios Filosóficos e Teórico-metodológicos .............................................................................................. 20 1.9 - Estrutura Organizacional ................................................................................................................................ 21 1.10 - A Região de Inserção - Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos, Educacionais, Culturais e Ambientais .............................................................................................................................................................. 22 1.10.1 - Caracterização Geográfica, Histórica, Sociopolítica, Econômica, Cultural e Ambiental ................. 22 1.10.1.1 - Caracterização Geográfica e Histórica .................................................................................... 22 1.10.1.2 - Aspectos demográficos ........................................................................................................... 32 1.10.1.3 - Infraestrutura da cidade ......................................................................................................... 42 1.10.1.3.1 - Serviços ................................................................................................................................ 42 1.10.1.3.2 - Saneamento básico .............................................................................................................. 43 1.10.1.3.3 - Energia elétrica .................................................................................................................... 47 1.10.1.3.4 - Transporte ............................................................................................................................ 48 1.10.1.3.5 - Educação Fundamental e Ensino Médio .............................................................................. 49 1.10.1.3.6 - Ensino Técnico e Profissionalizante ..................................................................................... 52 1.10.1.3.7 - Educação Superior ............................................................................................................... 54 1.10.1.3.8 - Cultura: Teatros e Organizações Culturais ........................................................................... 54 1.10.1.3.9 – Lazer .................................................................................................................................... 55 1.10.1.4 - Desenvolvimento Social de Itaúna .......................................................................................... 56 1.10.1.5 - Desenvolvimento Econômico de Itaúna ................................................................................. 60 1.10.2 - A contribuição da Universidade de Itaúna no Desenvolvimento regional ..................................... 66 2 - O CURSO ................................................................................................................................................................. 80 2.1 - Contextualização do Curso ............................................................................................................................. 80 2.2 – Breve Histórico do Curso ............................................................................................................................... 82 2.3 – Objetivos do Curso ......................................................................................................................................... 83 2.3.1 – Objetivo Geral .................................................................................................................................. 83 2.3.2 – Objetivo Específico ........................................................................................................................... 85 2.3.3 - Perfil do egresso ............................................................................................................................... 87 2.4 - Organização didático – pedagógica ................................................................................................................ 87 2.4.1 - Coerência do currículo com as DCN e demais legislações ................................................................ 89 2.4.2 - Administração Acadêmica: coordenação de curso ........................................................................... 90 2.4.2.1 - Atuação do coordenador .......................................................................................................... 93 2.4.2.2 – Perfil do Coordenador do Curso ............................................................................................... 96 2.4.2.2.1 – Formação Acadêmica ............................................................................................................ 96 2.4.2.2.2 – Regime de Trabalho .............................................................................................................. 97 2.4.2.2.3 – Tempo de exercício na IES ..................................................................................................... 97 2.4.2.2.4 – Tempo na função de Coordenador do Curso ........................................................................ 97 2.4.2.2.5 - Experiência Acadêmica no Ensino Superior ( 22 anos) .......................................................... 97 2.4.2.2.6 - Gestão em Instituição de Ensino Superior (anos) .................................................................. 98 2.4.2.2.7 - Experiência não acadêmica (anos) ......................................................................................... 98 2.4.2.2.8 - Efetiva dedicação à administração e à condução do curso.................................................... 98 -2- 2.4.2.3 - Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional .................................................... 98 2.4.2.4 - Implementação das políticas institucionais constantes do PDI e do PPI, no âmbito do curso 101 2.4.3 - Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE .................................................................... 102 2.4.3.1 – Da Congregação ..................................................................................................................... 103 2.4.3.2 - Do Núcleo Docente Estruturante ............................................................................................ 104 2.4.3.3 - Núcleo de Apoio Pedagógico e Experiência Docente.............................................................. 105 2.4.3.4 - Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores .......................................... 109 2.5 - Articulação do Projeto Pedagógico do Curso/PPC com o Plano de Desenvolvimento Institucional/PDI e com o Projeto Pedagógico Institucional/PPI ........................................................................................................110 Documento integrante do Plano de Desenvolvimento Institucional/PDI, o Projeto Pedagógico Institucional/PPI é o instrumento político, filosófico e teórico-metadológico que norteia as práticas acadêmicas tendo em vista sua trajetória histórica, inserção regional, vocação, missão, visão e objetivos gerais e específicos da Universidade de Itaúna. .................................................................... 110 2.5.1 - Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo ................................................................................ 111 2.5.2 - Coerência do currículo com os objetivos do curso ......................................................................... 113 2.5.3 - Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso .............................................................. 118 2.5.4 - Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso ........................................................ 119 2.5.5 - Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso ................................................................................................................................... 121 2.6 - Síntese da Organização e Conteúdos Curriculares .......................................................................................126 2.6.1 - Síntese da Concepção da Estrutura Curricular................................................................................ 126 2.6.2 - Síntese da Concepção dos Estágios e Outras Atividades Práticas .................................................. 127 2.7 - Organização do currículo ..............................................................................................................................128 2.7.1 - Capacitação em Habilidades e Atitudes .......................................................................................... 129 2.7.2 - Práticas em Laboratório .................................................................................................................. 129 2.7.3 - Representação Gráfica de um Perfil de Formação ......................................................................... 129 2.7.4 - Inter-relação das unidades de estudo ............................................................................................ 130 2.7.5. Flexibilização curricular .................................................................................................................... 130 2.8 – Componentes Curriculares ..........................................................................................................................132 2.8.1 – Matriz Curricular ............................................................................................................................ 132 2.8.2 - Disciplinas: ementas e bibliografias ................................................................................................ 134 2.8.3 - Trabalho de Curso ........................................................................................................................... 178 2.8.4 – Estágio Supervisionado .................................................................................................................. 179 2.8.5 – Atividades Complementares .......................................................................................................... 183 2.8.6 – Atividades Práticas Supervisionadas .............................................................................................. 186 2.9. Práticas Pedagógicas Inovadoras ...................................................................................................................187 2.10 - Síntese da Avaliação do Estudante e Avaliação do Programa ....................................................................195 2.11 - Metodologias Ativas de Ensino-Aprendizagem utilizadas no Curso ...........................................................195 3 - CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-DMINISTRATIVO .....................................................................................197 3.1 - Política de Contratação.................................................................................................................................197 3.2 - Política de qualificação .................................................................................................................................198 3.3 - O Perfil do Docente e a Capacitação em Metodologias Ativas .....................................................................198 3.3.1 - O Perfil do Docente necessário ao Curso de Odontologia da UI .................................................... 198 3.3.2 - Capacitação Docente em Metodologias Ativas .............................................................................. 200 3.4 - Perfil do corpo docente do curso .................................................................................................................203 3.4.1 - Composição .................................................................................................................................... 203 3.4.2 – Tempo de Permanência do Corpo Docente no Curso e na IES ...................................................... 206 3.4.3 - Corpo Docente do Curso X Componentes Curriculares .................................................................. 208 3.4.4 - Corpo Docente do Curso: Experiência Profissional e Formação Acadêmica .................................. 214 3.4.5 – Corpo Docente do Curso: produção científica durante os anos de 2012, 2013, 2014 e 2015 ....... 223 3.4.6 – Responsabilidade docente pela supervisão da assistência odontológica ...................................... 230 3.5 – Corpo técnico administrativo específico do Curso ......................................................................................234 4 - INFRAESTRUTURA.................................................................................................................................................235 4.1 – Infraestrutura física da Instituição ...............................................................................................................235 4.2 - Recursos disponíveis de Informática e Multimídia .......................................................................................236 4.2.1 - Interligações com fibra ótica à internet .......................................................................................... 236 4.2.2 - Laboratórios de informática ........................................................................................................... 237 -3- 4.2.3 - Equipamentos de multimídia/outros .............................................................................................. 238 4.2.4 - Software .......................................................................................................................................... 238 4.3 - No Curso ............................................................................................................................................ 242 4.4 - Laboratórios específicos ...............................................................................................................................242 5 - BIBLIOTECA ...........................................................................................................................................................273 5.1 – Considerações Iniciais ..................................................................................................................................273 5.2 - Histórico........................................................................................................................................................273 5.3 - Registros da Biblioteca .................................................................................................................................274 5.4 - Estrutura de pessoal .....................................................................................................................................275 5.5 - Serviços Prestados ........................................................................................................................................275 5.6 - Projeto Arquitetônico ...................................................................................................................................276 5.7 - Sistema de Prevenção, Pânico e Combate a Incêndios Ocupação Mista de Serviço Profissional Local, Reunião de Público ...............................................................................................................................................277 5.8 - Controle de acesso e sistema antifurto ........................................................................................................278 5.9 - Área Física .....................................................................................................................................................278 5.10 - Composição e organização do acervo ........................................................................................................279 5.11 - Política de aquisição, expansão e atualização do acervo ...........................................................................279 5.11.1 - Política de aquisição ..................................................................................................................... 279 5.11.2 - Política de atualização do acervo .................................................................................................. 280 5.11.3 - Plano de expansão ........................................................................................................................ 281 5.12 - Sistema de informatização da Biblioteca Central .......................................................................................283 5.12.1 - Sistema Integrado de Bibliotecas – PERGAMUM ......................................................................... 283 5.12.2 - Tecnologia e características técnicas gerais ................................................................................. 283 5.12.3 - Processo gerencial ........................................................................................................................ 284 5.12.4 - Processamento técnico ................................................................................................................. 284 5.12.5 - Circulação de Materiais ................................................................................................................ 285 5.12.6 - Consulta e recuperação ................................................................................................................ 285 5.12.7 - Internet ......................................................................................................................................... 286 5.12.8 - Catalogação .................................................................................................................................. 287 5.12.9 - Procedimentos de pesquisa .......................................................................................................... 287 5.12.10 - Aquisição ..................................................................................................................................... 288 5.12.11 - Cadastro de usuários .................................................................................................................. 289 5.12.12 - Relatórios .................................................................................................................................... 289 5.13 - Serviços oferecidos .....................................................................................................................................289 5.13.1 - Disseminação seletiva da informação........................................................................................... 290 5.13.2 - Multas e reprografias.................................................................................................................... 290 5.13.3 - Laboratório de informática ........................................................................................................... 290 5.13.4 - Código de ética do usuário ........................................................................................................... 291 5.13.5 - Uso dos recursos da rede.............................................................................................................. 292 5.13.6 - Programa de Comutação Bibliográfica (COMUT) ......................................................................... 292 5.13.7 - Acesso à BIREME ........................................................................................................................... 293 5.13.8 - Acesso às bases da EBSCOhost ..................................................................................................... 294 5.13.9 - Academic Search Complete .......................................................................................................... 294 5.13.10 - MEDLINE with full text ................................................................................................................ 295 5.13.11 - Abstracts in Social Gerontology .................................................................................................. 296 5.13.12 - AgeLine ...................................................................................................................................... 296 5.13.13 - Dentistry & Oral Sciences Source................................................................................................ 297 5.13.14 - Acesso à base de dados da HeinOnline, Editora Brill e Portal Periódicos (CAPES) ................... 297 5.13.15 - Serviço de referência e orientação ao usuário ........................................................................... 298 5.13.16 - Empréstimo domiciliar ................................................................................................................ 298 5.13.17 - Empréstimo interbibliotecário .................................................................................................... 298 5.13.18 - Renovação de empréstimos ....................................................................................................... 298 5.13.19 - Reservas on-line .......................................................................................................................... 299 5.13.20 - Visitas orientadas de grupo ........................................................................................................ 299 5.13.21 - Orientação à normatização de trabalhos acadêmicos ................................................................ 299 5.13.22 - Catalogação na fonte .................................................................................................................. 299 5.13.23 - Videoteca .................................................................................................................................... 299 -4- 5.14 - Mobiliário e equipamentos ........................................................................................................................300 5.15 - Periódicos especializados ...........................................................................................................................301 5.15.1 - Formato Impresso e on-line .......................................................................................................... 301 5.15.2 – Formato Virtual ............................................................................................................................ 304 6 - ATENDIMENTO AO ESTUDANTE ...........................................................................................................................311 6.1 - Formas de Acesso .........................................................................................................................................312 6.2 - Programa de Apoio Financeiro .....................................................................................................................313 6.3 - Política de Nivelamento ................................................................................................................................314 6.4 - Programa de Apoio Psicopedagógico ...........................................................................................................315 6.5 - Acompanhamento dos Egressos ...................................................................................................................318 6.6 - Atendimento a Pessoas Portadoras de Deficiência ou com Mobilidade Reduzida ......................................318 6.7 - Política de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista ......................................320 6.8 - Política de Monitoria ....................................................................................................................................320 6.9 - Organização Estudantil (espaço para participação e convivência estudantil) ..............................................321 7 - POLÍTICA DE AVALIAÇÃO ......................................................................................................................................322 7.1 - Avaliação Institucional ..................................................................................................................................322 7.1.1 - Considerações Gerais ...................................................................................................................... 322 7.1.2 - O Processo de Autoavaliação de Cursos na Universidade de Itaúna .............................................. 323 7.2 - Avaliação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos ..........................................................................................325 7.3 - Avaliação de Programa no Curso de Odontologia ........................................................................................325 7.4 - Das Instâncias da Avaliação ..........................................................................................................................326 7.5 - Formas de Utilização dos Resultados das Avaliações ...................................................................................327 7.6 - Da Comissão Própria de Avaliação – CPA .....................................................................................................327 7.6.1 - Considerações Gerais ...................................................................................................................... 328 7.6.2 - A CPA na Universidade de Itaúna ................................................................................................... 328 7.7 - Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos reguladores .................................................329 ANEXOS .....................................................................................................................................................................330 -5- 1 - A INSTITUIÇÃO 1.1 – Contextualização da IES Mantenedora: Fundação Universidade de Itaúna. CNPJ: 21.256.425/0001-36. Endereço: Rodovia MG 431, Km 45, s/nº - Trevo Itaúna / Pará de Minas – Bairro Santa Mônica – CEP 35680-142 – Itaúna (MG). Base Legal: - Registro no cartório: Estatuto registrado sob nº 14.301, em 09/02/2007, no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas de Itaúna. - Atos legais: Lei Estadual nº 3.596, de 26/11/1965, e Decreto Estadual nº 9.108, de 06/12/1965. Natureza: privada sem fins lucrativos - Certificada no Ministério da Justiça como Instituição de Utilidade Pública Federal (Lei nº 91, de 28/08/1935), com validade até 30/09/2015; - Certificada no Ministério da Educação como Entidade Beneficente de Assistência Social pelo Ministério da Educação / MEC, conforme Portaria nº 2.310, de 15/12/2010, publicada no Diário Oficial da União, em 16/12/2010, com validade até 31/12/2012 (processo de renovação em andamento junto ao Ministério da Educação); - Declarada como Instituição de Utilidade Pública Estadual, conforme Lei nº 4.867, de 08/07/1968, publicada no MINAS GERAIS (Diário do Executivo), em 09/07/1968; - Declarada como Instituição de Utilidade Pública Municipal, conforme Lei nº 1.912, de 16/08/1971. Mantida: Universidade de Itaúna. Reitor: Faiçal David Freire Chequer. Telefone: (37) 3249-3003 – (37) 3249-3070. Fax: (37) 3249-3031. e-mail: [email protected] e [email protected]. 6 1.2 - Localização da Instituição A Universidade de Itaúna está localizada no Município de Itaúna, Estado de Minas Gerais, distante apenas 76 km de Belo Horizonte. Itaúna é um topônimo de origem tupi que significa “pedra negra”. O Município de Itaúna, cuja emancipação político-administrativa data de 16 de setembro de 1901, através da Lei nº 319, está localizado na Macrorregião Centro Oeste, Mesorregião Oeste de Minas e na Microrregião de Divinópolis, limitando-se ao Norte com os municípios de Igaratinga e Pará de Minas, ao Sul com o município de Itatiaiuçu, a Leste com o município de Mateus Leme e a Oeste com o município de Carmo do Cajuru. O Município possui uma área de 495,75km², está situado a uma altitude de 880 m e sua população é de 90.783, distribuída de forma equitativa entre homens e mulheres e cerca de 70% da população é leucoderma (IBGE/2014). O Município conta com as Rodovias MG 050 e MG 431, sendo que esta última faz ligação com a BR 381 (Fernão Dias), situada a 25 km ao Sul, e com a BR 262, situada a 22 km ao Norte. Além das rodovias já mencionadas, o Município está localizado a apenas 60 km da BR 040, através do Anel Rodoviário de Belo Horizonte. 1.3 - Dirigentes Principais Cargo: Reitor CURRICULUM VITAE (CV) – SÍNTESE Nome: Faiçal David Freire Chequer End.: Rodovia MG 431, km 45 – Campus Verde – Trevo Itaúna / Pará de Minas Cidade: Itaúna UF: MG CEP: 35680-142 Fone: (37) 3249-3003 Fax: (37) 3249-3031 e-mail: [email protected] CPF: 011.632.646-87 RG: M-1.412.200 Regime de trabalho: Celetista Data de 20/03/1990 contratação: 7 Cargo: Pró-Reitor Administrativo e Financeiro CURRICULUM VITAE (CV) – SÍNTESE Nome: Matozinho Ferreira Barbosa End.: Rodovia MG 431, km 45 – Campus Verde – Trevo Itaúna / Pará de Minas Cidade: Itaúna UF: MG CEP: 35680-142 Fone: (37) 3249-3003 Fax: e-mail: [email protected] CPF: 041.517.126-15 RG: M-2.990.401 Regime de trabalho: Celetista Data de 01/04/1979 contratação: Cargo: Pró-Reitora de Ensino e Assuntos Acadêmicos CURRICULUM VITAE (CV) – SÍNTESE Nome: Teresinha Alves de Almeida End.: Rodovia MG 431, km 45 – Campus Verde – Trevo Itaúna / Pará de Minas Cidade: Itaúna UF: MG CEP: 35680-142 Fone: (37)3249-3000 Fax: e-mail: [email protected] CPF: 076.870.016-72 RG: M-523.943 Regime de trabalho: Celetista Data de 02/03/1070 contratação: Cargo: Chanceler CURRICULUM VITAE (CV) – SÍNTESE Nome: Ralph Batista de Maulaz End.: Rua Rio de Janeiro, nº 1.195 – Bairro Sidil Cidade: Divinópolis UF: MG CEP: 35500-000 Fone: (37)9926-8222 Fax: e-mail: [email protected] CPF: 024.378.546-14 RG: 5.902.713 Regime de trabalho: Celetista Data de 01/08/2000 contratação: 1.4 - Breve Histórico da Universidade de Itaúna A Universidade de Itaúna é uma Instituição de Ensino Superior mantida pela Fundação Universidade de Itaúna, entidade comunitária de direito privado, com 8 personalidade jurídica própria, cujos atos constitutivos e estatutos estão inscritos no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas da Comarca de Itaúna, desde dezembro do ano de 1965. Estão contidas no estatuto as diversas finalidades da Fundação, dentre as quais ressaltamos: I) manter, sem fins lucrativos, a Universidade de Itaúna, na forma de seu Regimento Geral e de seu Estatuto internos; II) criar, instalar e manter, na medida de suas possibilidades e mediante as necessidades da comunidade local, faculdades e cursos em todos os níveis de ensino, inclusive profissionalizantes; III) criar, instalar e manter serviços culturais, educativos e assistenciais que beneficiem os estudantes e a comunidade; IV) promover medidas que, atendendo às reais condições e necessidades do meio, permitam ajustar o Ensino aos interesses e possibilidades dos estudantes; V) cuidar de atividades ligadas ao Ensino, desenvolvendo, por todos os meios, intercâmbio cultural com entidades congêneres nacionais ou estrangeiras. A última alteração do Estatuto da Fundação foi averbada no referido Cartório sob o nº 14.301, em 08/02/2007. Em 31 de dezembro de 1998, a Universidade foi devidamente credenciada pelo prazo de cinco anos através do Decreto Estadual n 40.231, passando, assim, a gozar da plena autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, na forma preconizada pelos artigos 207, da Constituição Federal e 54, seus incisos e parágrafo único da Lei nº 9.394, de 20/12/1996 (LDB). O credenciamento da Universidade foi renovado por mais cinco anos, através do Decreto de 17/05/2005. A Universidade de Itaúna foi instalada em 28 de janeiro de 1966 e funcionou inicialmente com as Faculdades de Filosofia, Ciências e Letras, Direito, Ciências Econômicas, Odontologia e Escola de Enfermagem. É claramente possível identificar alguns marcos importantes na trajetória histórica da Universidade, que demonstram momentos decisivos na sua luta para se firmar no cenário educacional. Em 1984, a Universidade já havia logrado reconhecimento para todos os seus 10 (dez) cursos, dentro do novo quadro de oferta, conforme especificações abaixo: FACULDADE Ciências Econômicas ATO DE RECONHECIMENTO CURSO 1. Ciências Econômicas Dec. Federal n° 72.131 9 DATA 25/04/1973 Direito 2. Direito (noturno) Dec. Federal n° 71.840 15/02/1973 Engenharia 3. Engenharia Industrial Mecânica Port. Ministerial n° 455 15/11/1984 4. Estudos Sociais Port. Ministerial n° 856 31/08/1979 5. Filosofia Dec. Federal n° 75.919 30/06/1975 6. História Dec. Federal n° 75.919 30/06/1975 7. Letras Dec. Federal n° 75.919 30/06/1975 8. Pedagogia Dec. Federal n° 75.919 30/06/1975 9. Química Dec. Federal n° 75.919 30/06/1975 10. Odontologia Dec. Federal n° 71.895 13/03/1973 Filosofia, Ciências e Letras Odontologia Desenvolvimento Institucional Em 1995, a Universidade contava apenas com 10 (dez) cursos reconhecidos, dos quais somente 5 (cinco) estavam em funcionamento, somando pouco mais de 1.200 alunos matriculados. Naquela época, funcionavam no Campus Verde apenas os cursos de Odontologia, Direito e Ciências Econômicas. Os cursos de Pedagogia e Engenharia Industrial Mecânica funcionavam em antigo prédio localizado no Bairro das Graças. A partir de 1995, além da construção das Centrais de Ensino III, IV e V, do Complexo Esportivo, do prédio da Reitoria, do Teatro e da Biblioteca Central, foram executadas diversas obras no Campus Verde e efetuadas as necessárias reformas no Campus Vermelho. É oportuno afirmar, também, que a partir do ano de 1995 a Instituição investiu na melhoria da qualificação de seu corpo docente, no acervo bibliotecário e nos equipamentos e laboratórios dos diversos cursos mantidos. Dessa forma e graças aos grandes investimentos realizados, a partir do ano de 1998 todos os cursos de graduação, de graduação tecnológica e pós-graduação lato sensu e stricto sensu mantidos pela Universidade, passaram a funcionar no Campus Verde, em novos prédios e instalações, construídos unicamente com recursos próprios da Instituição. Dentro do processo de desenvolvimento da Universidade, a sua Administração Superior aprovou, para funcionamento a partir de 2000, os cursos de graduação em Letras e Pedagogia fora de sede, no Campus da cidade de Almenara, e de Letras, Pedagogia e Ciências Contábeis, também fora de sede, no Campus da cidade de Lagoa da Prata. 10 Tais cursos, por apresentarem baixa demanda de candidatos, deixaram de ser oferecidos e as atividades acadêmicas no Campus Lagoa da Prata foram encerradas no primeiro semestre de 2009. Levando em conta a necessidade social da região, a partir do primeiro semestre de 2008 a Universidade passou a oferecer o curso de graduação em Direito, no Campus Almenara, devidamente autorizado através de Decreto Estadual, de 28/12/2007, publicado no Órgão Oficial do Estado de 29/12/2007. Para completar o elenco de cursos na área de saúde oferecidos pela Universidade de Itaúna, em 2007 foi autorizado, através do Decreto Estadual de 25/10/2007, o funcionamento do curso de Medicina, no Campus Verde, cujas aulas da primeira turma tiveram início no dia 11 de fevereiro de 2008. Em abril de 2009 a Universidade de Itaúna, que até então se achava sob o poder regulatório do sistema estadual de ensino de Minas Gerais, passou a integrar o sistema federal de ensino, por força de decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal na ADIN 2.501/DF. Na ocasião, decidiu o STF: “tendo em vista o excepcional interesse social, consistente no fato de que milhares de estudantes frequentaram e frequentam cursos oferecidos pelas instituições superiores mantidas pela iniciativa privada no Estado de Minas Gerais, é deferida a modulação dos efeitos da decisão (art. 27 da lei 9.868/1999), a fim de que sejam considerados válidos os atos (diplomas, certificados, certidões, etc.) praticados pelas instituições superiores de ensino atingidas por essa decisão, até a presente data, sem prejuízo do ulterior exercício, pelo Ministério da Educação, de suas atribuições legais em relação a essas instituições superiores.” (grifo nosso). Avaliada in loco por Comissão de Especialistas do MEC/INEP no período de 03 a 07/08/2010, para efeito de recredenciamento, a Instituição obteve o conceito final 3. Do ano de 2009 até os dias de hoje, foram avaliados in loco 5 (cinco) cursos de graduação da área da saúde e 7 (sete) cursos de outras áreas, a saber: ► Bacharelado em Ciências Biológicas – conceito final 4; ► Bacharelado em Enfermagem: conceito final 5; ► Bacharelado em Farmácia: conceito final 4; ► Bacharelado em Medicina: conceito final 5; ► Bacharelado em Nutrição: conceito final 4; 11 ► Bacharelado em Administração: conceito final 3; ► Bacharelado em Engenharia Eletrônica: conceito final 3; ► Bacharelado em Engenharia de Produção: conceito final 4; ► Bacharelado em Engenharia Civil: conceito final 4; ► Bacharelado em Educação Física: conceito final 4; ► Bacharelado em Direito - Campus Avançado de Almenara: conceito final 3; ► Bacharelado em Direito - Campus Verde: conceito final 4. Atualmente, a Universidade de Itaúna oferece os seguintes cursos: I - Graduação / Bacharelados Ciências Exatas e afins: ● Ciência da Computação ● Engenharia Civil ● Engenharia Mecânica ● Engenharia de Produção Ciências da Saúde e afins: ● Educação Física ● Enfermagem ● Farmácia ● Fisioterapia ● Medicina ● Nutrição ● Odontologia Ciências Humanas e Sociais ● Administração ● Arquitetura e Urbanismo ● Ciências Contábeis ● Direito II – Graduação - Licenciaturas ● Ciências Biológicas ● Pedagogia III – Graduação - Superiores de Tecnologia 12 ● Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial IV – Pós-graduação stricto sensu ● Mestrado Em Direito – área de concentração: “Proteção Dos Direitos Fundamentais" V – Pós-graduação lato sensu ● Especialização em Dentística Restauradora ● Especialização em Endodontia ● Especialização em Implantodontia ● Especialização em Ortodontia ● Especialização em Periodontia ● Especialização em Prótese Dentária ● Especialização em Educação Física Escolar e Treinamento Esportivo ● Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho ● Especialização em Psicopedagogia e Interdisciplinaridade ●Especialização em Direito Tributário ● Especialização em Direito Material e Processual do Trabalho ● Especialização em Direito Municipal ● Especialização em Direito Processual Civil ● Especialização em Direito Público ● Especialização em Direito Previdenciário ● Especialização em Direito de Propriedade Intelectual. Referidos cursos, de uma forma geral, desenvolvem programas de extensão e pesquisas – inclusive iniciação científica - nas respectivas áreas de atuação, com especial destaque para o atendimento gratuito que a Instituição oferece para a população na área da saúde (clínicas de odontologia, fisioterapia, educação física, nutrição, medicina) e no Núcleo de Práticas Jurídicas do Curso de Direito. 13 1.5 - Identidade corporativa 1.5.1 - Missão “Gerar e difundir conhecimentos científicos, tecnológicos e culturais, incentivando a permanente formação de indivíduos críticos e éticos, dotados de sólida base científica e humanística e comprometidos com a sociedade.” 1.5.2 - Visão “Consolidar-se como instituição de educação superior nacional e internacionalmente reconhecida como centro de excelência na produção e transmissão de conhecimentos e na qualidade de serviços prestados à comunidade.” 1.5.3 - Valores – Princípios de Qualidade Para cumprir sua missão e finalidades, as ações da Universidade de Itaúna serão orientadas por princípios que caracterizam sua crença sobre as necessidades do ser humano, destacando-se os seguintes valores: I. O critério preventivo; II. O ambiente educativo; III. As forças interiores; e IV. A relação pessoal. O critério preventivo procura encaminhar as possibilidades para experiências positivas de forma a prevenir as experiências deformantes, ajudando a viver em plenitude as aspirações, os dinamismos e impulsos. O ambiente educativo deve ser acolhedor, no qual os educandos possam encontrar uma convivência alegre e produtiva. Os relacionamentos devem ser marcados pela confiança, pelo trabalho e pelo cumprimento do dever. As expressões livres e múltiplas do protagonismo devem acontecer com tranquilidade. As forças interiores, previstas como estratégia educativa, prevêem que a razão e o amor educativo sejam os seus sustentáculos. É importante o sentido do bom senso, da flexibilidade e da persuasão inerentes a cada ser humano. 14 A relação pessoal se baseia na valorização e respeito constantes do patrimônio individual e da acolhida incondicional do educando. Procura sempre o diálogo, incansavelmente, e demonstra sua confiança no ser humano assim como a oferta personalizada de propostas educativas. É de afirmar-se, portanto, que aUniversidade de Itaúna tem como valor maior a busca da eficiência e da qualidade por intermédio de conteúdos significativos, oferecendo instrução, privilegiando o educando, atento e crítico aos fenômenos culturais, interagindo educativamente e procurando superar didáticas repetitivas, orientando para um projeto de vida com visão humana e atualização permanente. 1.5.4 - Políticas de Ensino Adota-se como Política de Ensino uma concepção da estrutura curricular fundamentada em metodologia de ensino que articule o ensino, a pesquisa e a extensão. Ensino, pesquisa e extensão são atividades básicas do universo acadêmico, configurando-se distintamente, dadas as suas especificidades, porém idealmente articuladas. Essas atividades referem-se a tratamentos e dimensões do conhecimento, no sentido de sua produção, compreensão, socialização e democratização. A pesquisa caracteriza-se como um modo de produção de conhecimentos, regido por critérios de legitimidade científicos e institucionais. As condições históricas afetam a pesquisa, uma vez que a mesma é sensível às demandas da prática social e agenciada por interesses não acadêmicos, de natureza econômica e política, que definem políticas de regulação e financiamento institucionais, estabelecendo critérios avaliativos que incidem nas condições concretas e materiais de se fazer pesquisa. A pesquisa é atividade desenvolvida pontualmente nas diversas disciplinas dos cursos, mediante orientação dos respectivos professores, e de projetos específicos, desenvolvidos pelos docentes e discentes nos níveis exigidos pela comunidade acadêmica. A Instituição incentiva e propõe programas de Iniciação Científica (PINC), Programa Institucional de Pesquisa Docente (PIPED) e programa de educação continuada através dos cursos de Pós-graduação lato e stricto sensu. O ensino, enquanto processo de compreensão e socialização do acervo cultural e científico sistematizado da humanidade, necessita da pesquisa para oxigenação, 15 revigoramento e atualização. O ensino sem a pesquisa corre o risco de estagnação e reprodução de um conhecimento descontextualizado e acrítico. O ensino, a pesquisa e a extensão estão interligados, em que pesem práticas específicas que resguardam a identidade de suas funções e de seus procedimentos, mas promovendo contribuições recíprocas, necessárias e desejáveis. O ensino e a pesquisa desdobram-se nas ações extensionistas em que são aplicados os conhecimentos hauridos nas atividades acadêmicas, transpondo, por vezes, os muros da Instituição para atingir a comunidade em dimensão ampla. A extensão e ações comunitárias possibilitam socializar e democratizar o conhecimento, firmando compromissos de responsabilidade social, como um exercício de cidadania e, para tanto, elegeu princípios e políticas de ação comunitária: Tornar socialmente relevante o conhecimento produzido dentro do espaço acadêmico; Oferecer condições para os profissionais traduzirem para o campo operativo os conhecimentos que vêm produzindo; Criar instrumentos que interpretem o contexto histórico-cultural, mediante compromisso com as lutas de transformação social e cultural, com foco na construção da cidadania e priorização de segmentos da população excluída; Estabelecer parcerias com segmentos da sociedade, visando à contribuição para seu processo organizativo e a diminuição das desigualdades sociais, econômicas e políticas, favorecendo a transformação social; Formar e incentivar grupos de estudos e pesquisa que elaborem projetos eficazes, por meio da sistematização dos dados da realidade; Participar de eventos sociais e filantrópicos visando a atingir as comunidades carentes na orientação jurídica e na luta pela cidadania; Manter contatos com entidades de financiamento de projetos e serviços à coletividade; Incentivar a participação dos docentes e membros da comunidade nos projetos de extensão e de ação comunitária; Desenvolver processos de avaliação continuada dos projetos extensionistas e de ação comunitária e manter o registro de dados necessários ao suporte, 16 acompanhamento, avaliação e divulgação das atividades comunitárias; O estímulo ao desenvolvimento de conteúdos integradores e essenciais por intermédio de processos interdisciplinares; O estímulo ao desenvolvimento do espírito crítico e analítico, preparando-se os estudantes para a resolução dos problemas enfrentados na atuação profissional; e, A graduação entendida como etapa de construção das bases para o desenvolvimento do processo de educação continuada. Ainda nesta perspectiva, impõe-se no plano operacional que a estrutura curricular desenhada implique em: Incentivar o trabalho em grupo e a formação de equipes interdisciplinares; Incentivar a aquisição e assimilação de conhecimentos de forma interdisciplinar; Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como a monitoria, os estágios e a participação em atividades de extensão; e, Estimular práticas de estudo que promovam a autonomia intelectual. 1.6 - Objetivos Institucionais 1.6.1 - Objetivos Gerais Formar profissionais aptos a desenvolver, de forma plena e inovadora, atividades nas diversas áreas do conhecimento, a eles fornecendo a formação específica para a utilização correta das técnicas necessárias às suas funções; Capacitar para o mercado de trabalho esses profissionais, dotando-os de habilidades técnicas e conhecimentos específicos, aliados à moderna visão do mercado contemporâneo, desenvolvendo empreendedor, criativo e dinâmico; 17 e aperfeiçoando um perfil Desenvolver competência profissional para a formação nas diversas áreas, através de programas de graduação e de pós-graduação. 1.6.2 - Objetivos Específicos Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; e Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. 1.7 - Diretrizes Gerais da Universidade de Itaúna No exercício de sua autonomia constitucionalmente assegurada, são diretrizes gerais da Universidade, dentre outras: 18 I - fixar seus objetivos filosóficos, pedagógicos, científicos, tecnológicos, artísticos e culturais, organizando o ensino, a pesquisa e a extensão, sem quaisquer restrições doutrinárias, ideológicas ou políticas; II - estruturar sua administração interna através de seus órgãos competentes; III - garantir aos pesquisadores e grupos de pesquisa a liberdade de elaborar projetos e definir os problemas que considerem relevantes, sujeitos apenas à avaliação dos seus pares, da comunidade científica interna e externa; IV - criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educação superior previstos na legislação do ensino, obedecendo às normas gerais da União e, quando for o caso, do respectivo sistema de ensino; V - fixar os currículos de seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes; VI - estabelecer planos, programas e projetos de pesquisa científica, produção artística e atividades de extensão; VII - fixar o número de vagas de acordo com a capacidade institucional e as exigências do seu meio; VIII - elaborar e reformar os seus estatutos e regimentos em consonância com as normas gerais atinentes; IX - conferir e registrar graus, diplomas e outros títulos; X - firmar contratos, acordos e convênios; XI - aprovar e executar planos, programas e projetos de investimentos referentes a obras, serviços e aquisições em geral, bem como administrar rendimentos conforme dispositivos institucionais; XII - administrar os rendimentos e deles dispor na forma prevista no ato de constituição, nas leis e nos respectivos estatutos; XIII - receber subvenções, doações, heranças, legados e cooperação financeira resultante de convênios com entidades públicas e privadas; XIV - criar, incorporar, manter e extinguir cursos fora da sede, campi universitários, centros universitários, unidades ou desdobramentos de seus cursos e demais serviços na área de sua influência cultural ou em outras áreas; 19 XV - estabelecer a duração, o calendário escolar, os horários e o regime de trabalho didático de seus diferentes cursos, observadas as exigências mínimas estabelecidas em lei; XVI - estabelecer critérios e normas de seleção, admissão e promoção de seus alunos e de matrículas dos transferidos; XVII - zelar pela observância de princípios éticos nas pesquisas que envolvam seres humanos vivos; XVIII - aplicar penas disciplinares na forma do Regimento Geral; XIX - organizar-se internamente nas formas mais convenientes às suas peculiaridades, estabelecendo suas instâncias decisórias e subunidades, quando for o caso; estruturar seus órgãos administrativos, de deliberação, de execução superior, de representação, execução específica e chancela, de coordenação, de execução intermediária e assessoramento, sem quaisquer restrições que não as decorrentes de lei; XX - elaborar a proposta de seu orçamento e executá-lo; XXI - zelar pela preservação dos bens da Fundação Universidade de Itaúna que lhe forem afetos; e XXII - receber subvenções, doações, heranças, legados e cooperação financeira resultante de convênios com entidades públicas ou privadas. 1.8 - Princípios Filosóficos e Teórico-metodológicos A Universidade de Itaúna tem sua filosofia institucional alicerçada: I - na igualdade entre homens, independentemente de nacionalidade, sexo, raça ou credo; II - no respeito aos direitos humanos e, entre eles, o direito à educação, à instrução e à formação profissional; III - nos princípios de liberdade e de solidariedade humana; IV - na educação integral da pessoa humana; V - nos valores de democracia; e VI - na proteção do meio ambiente. 20 1.9 - Estrutura Organizacional A estrutura, a competência, a integração e o funcionamento dos órgãos da Universidade estão estabelecidos neste Estatuto, no Regimento Geral e nos Regimentos e regulamentos específicos. De acordo com o Art. 6º do Regimento Geral, são órgãos da Universidade de Itaúna: I - DE DELIBERAÇÃO SUPERIOR: - Conselho Universitário. II - DE EXECUÇÃO SUPERIOR: - Reitoria. III - DE REPRESENTAÇÃO, EXECUÇÃO ESPECÍFICA E CHANCELA: - Chancelaria. IV - DE COORDENAÇÃO GERAL: - Secretaria Geral. V - DE EXECUÇÃO INTERMEDIÁRIA: a) Pró-Reitoria de Ensino e Assuntos Acadêmicos; b) Pró-Reitoria de Graduação; c) Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão; d) Pró-Reitoria Administrativo-Financeira; e) Pró-Reitorias de Campi Avançados. VI - DE ASSESSORAMENTO: - Assessorias. VII - DE ADMINISTRAÇÃO DOS INSTITUTOS DE ENSINO: - Diretorias. VIII - DE ADMINISTRAÇÃO DAS FACULDADES E CURSOS: a) Congregações; b) Coordenadorias; c) Instituto Superior de Educação. IX - DOS ÓRGÃOS SUPLEMENTARES DE APOIO a) Biblioteca; 21 b) Laboratórios; c) Serviços de reprografia. 1.10 - A Região de Inserção - Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos, Educacionais, Culturais e Ambientais 1.10.1 - Caracterização Geográfica, Histórica, Econômica, Cultural e Ambiental Sociopolítica, 1.10.1.1 - Caracterização Geográfica e Histórica Itaúna é uma cidade de 90.783 habitantes, situada no anel periférico da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Trata-se de uma comunidade nascida durante o ciclo do ouro em virtude da produção agrária, necessária ao trabalho de busca das riquezas minerais das Minas Gerais. Hoje, a cidade estrutura-se numa economia mais ou menos equitativa entre os recursos industriais e de serviços, com agricultura incipiente. A condição social da cidade supera um pouco as condições médias das localidades brasileiras de mesmo porte e está entre as 20% melhores entre as médias cidades, quando se mede o seu IDH. O clima é relativamente chuvoso e quente, o relevo apresenta aspectos colinosos e boas faixas de terrenos planos nas margens dos rios que compõem a Bacia do Rio São João. Os terrenos de melhor topografia estão basicamente esgotados e a mancha urbana da cidade tem crescido num padrão rendilhado de modo a contornar os morros mais íngremes, mas a futura expansão pode resultar na ocupação de áreas mais inclinadas que as atuais, acrescentando escorregamentos a alguns problemas com inundação hoje existentes. A bacia do Rio São João está consideravelmente poluída, mas mesmo assim as doenças infectoparasitárias têm apresentado redução entre os itaunenses e, de modo geral, a condição de saúde da população é melhor que a média dos municípios brasileiros de porte médio. As neoplasias ainda não começaram a aumentar, apesar do envelhecimento da população e as principais doenças que afetam os habitantes já vêm apresentando declínio, desde a última década. 22 O aparato de Saúde da cidade conta com diversos postos de PSF além uma policlínica municipal e um hospital privado conveniado da administração municipal. E, se esse aparelho tem sido suficiente, provavelmente precisará ser reforçado para suprir o crescimento da população, que se ocorrer, deve ser mais influenciado por processos migratórios do que por crescimento vegetativo, visto que a taxa de fecundidade das mulheres Itaunenses tem apresentado tendência de queda nas últimas décadas. O presente de Itaúna é bom, quando comparado a muitas outras cidades brasileiras, mas há muitos riscos relativos ao futuro próximo, que devem ser considerados no processo de formação dos profissionais da saúde que devam atender ao município. Se Itaúna ainda não apresenta problemas com neoplasias, isto pode se modificar em futuro breve, já que a população eminentemente caucasiana deve envelhecer num ambiente industrial e vulnerável aos riscos ocupacionais e de exposição solar. Também o crescimento urbano pode trazer traumas decorrentes de acidentes ocupacionais e de trânsito, ou mesmo de desastres naturais que podem advir da expansão urbana para as áreas dos morros adjacentes à atual mancha urbana. Por fim, ainda há o risco do surgimento de doenças típicas da chamada transição epidemiológica que deve começar a afetar Itaúna ao longo da próxima década. História de Itaúna A história do município de Itaúna está entrelaçada com a história de Pitangui, Bonfim e Pará de Minas, pois o arraial de Sant’Ana de São João Acima pertenceu, por muitos anos, a esses municípios. Foi lugar de escassa tradição na história no Estado de Minas Gerais na época em que as minas de Vila Rica, Ribeirão do Carmo e Sabarabuçu enchiam a imaginação e os alforjes dos bandeirantes. Sant’Anna era pouco arguida e sua gente ganhava a vida lavrando a terra e criando o gado nas margens do pobre e encachoeirado Rio São João, que carreava em suas águas o minguado aluvião aurífero para águas mais lentas de Pitangui. Mas, mesmo assim, há notícias de que fortunas particulares se fizeram em Sant’Ana, como a dos Siqueiras. Não obstante a obscuridade da região ao longo do século XVII, a vizinha Itatiaiuçu é frequentemente citada como ponto de partida para expedições de bandeirantes paulistas em busca de regiões auríferas. Isso deve ter se dado no final do Século XVII, mas concretamente, foi no começo do Século XVIII que se iniciou o povoamento da região de 23 Itaúna. Naquela época, ainda não havia vilas estabelecidas, mas desde 1715, quando ocorreu a fundação da vila de Pitangui, estabeleceu-se um marco administrativo, no qual a economia e a sociedade que posteriormente seriam Itaúna se desenvolveriam. Três portugueses, solteiros, jovens, sócios (Tomás Teixeira, Manoel Neto de Melo e o sargento-mor Gabriel da Silva Pereira), tornaram-se donos de algumas "datas" de mineração no ribeirão das Lavrinhas, hoje córrego do Paiol, na região de Jacuba. Gabriel Pereira, que era o oficial de maior patente da região, é considerado no âmbito da historiografia municipal moderna, o verdadeiro fundador da cidade. Abriu a primeira "picada", a partir de Bonfim até Pitangui, ao longo do rio São João, no princípio pela margem direita. Ao passar para a margem esquerda, na "passagem do Rio São João", aí iniciou uma povoação. Gabriel Pereira, ainda ao tempo de solteiro, já era dono de muitos escravos e sesmeiro. Teve então uma filha bastarda, Dona Francisca da Silva Pereira, que posteriormente casou-se com um posseiro português, Manoel Pinto de Madureira, o Velho, que naquela altura já era pai de outro filho bastardo chamado Manoel Pinto de Madureira, o Moço. Seguindo a tradição, Manoel, o Velho, recebeu do sogro Gabriel Pereira dote em terras. Donos de bom patrimônio e já estabelecidos na região há anos, os três sócios que detinham as “Datas” de Mineração da região resolveram se casar no mesmo dia e o fizeram em 12 de agosto de 1739 com três irmãs, filhas de João Lopes de Camargo, fundador de Ouro Preto. Em 24 de junho de 1750, já se dava pela existência de pelo menos 100 moradores entre portugueses, seus descendentes e escravos, que sob a liderança de Manoel Pinto de Madureira, foram signatários de um documento solicitando ao primeiro bispo de Minas Gerais, Dom Frei Manoel da Cruz, uma provisão para construir uma capela nos terrenos de sua propriedade, obtidos através do dote. O despacho favorável exigia que a capela fosse construída no mesmo lugar de um oratório que havia sido erguido por ocasião do triplo casamento ocorrido em 1739. A capela ficou pronta em 1765, tendo como padroeira a Senhora de Santana. A partir de então, a comunidade ficou conhecida como "povoação nova de Santana do São João Acima", que pertencia na época à cidade de Pará de Minas. Nos anos que se seguiram, a povoação cresceu lentamente em população e riqueza e foi mudando de município sede a partir 1848, quando a povoação de Santana trocou de 24 municipalidade seis vezes entre Pará de Minas e Pitangui e somente no início do século XX, em 1901, tornou-se uma vila independente. Verdade que em 1877, já tinha havido uma tentativa de converter a povoação em vila, mas esta foi recusada pela Assembleia Provincial. Depois, em 1915, a vila de Itaúna foi elevada à categoria de cidade e finalmente Comarca, em 1925. Localização e acesso Figura 1 - Localização de Itaúna, em vermelho, no Estado de Minas Gerais onde Belo Horizonte aparece em azul Itaúna pertence à Mesorregião Oeste de Minas, microrregião de Divinópolis e ainda é parte do Anel Metropolitano da Região Metropolitana de Belo Horizonte. É uma cidade de médio porte com população de 90.783 hab. e uma área de 495,75 km². Localiza-se quase exatamente sobre o paralelo 20º sul e faz fronteira ao norte com Igaratinga e Pará de Minas, a leste com Mateus Leme, ao sul com Itatiaiuçu e a oeste com Carmo do Cajuru. Dista aproximadamente 80 km do centro de Belo Horizonte, em caminho que pode ser percorrido pelas Rodovias Newton Penido, Presidente Arthur da Costa e Silva e trecho da Rodovia Fernão Dias em aproximadamente uma hora, quando as condições de trânsito permitem. De fato, Itaúna, por situar-se nas proximidades de uma das maiores capitais brasileiras, possui acesso simplificado ao restante do país (Tabela I e 25 Figura 2), mas esta mesma localização submete o deslocamento de Itaúna para outras regiões, sujeito aos típicos atrasos decorrentes de acidentes de trânsito e congestionamentos (Figura 3). Figura 2 - Mapa dos acessos de Itaúna a outros pontos do Brasil Tabela I – Distância entre Itaúna e alguns importantes centros Metropolitanos Belo Horizonte 82 Ferroviário (km) 90 Brasília 817 1.072 Rio de Janeiro 500 666 São Paulo 550 707 Vitória 605 807 Cidade Rodoviário (km) Fonte: DER - MG 26 Figura 3 – Típico congestionamento da Rodovia Fernão Dias nas proximidades de Belo Horizonte. Relevo e geologia Os solos são argilosos, de moderada resistência à erosão, de profundidade variável, de baixa a moderada fertilidade natural, com maior aproveitamento na pecuária. Formação aparecendo na maioria das vezes em associação (podzólico e latossolo vermelho-amarelo). As montanhas são rochosas, pré-cambrianas, intensamente dobradas, provocando a formação de colinas côncavo-convexas e cristas esparsas, com altitudes de 860 a 1.200 m. O ponto com maior altitude é a Serra dos Marques, com 1.191 m. Já o ponto de menor altitude é a Fazenda Córrego do Sítio, com 857 m. Tabela II - Padrões de relevo de Itaúna Tipo de Relevo % Plano 20 Ondulado 40 Montanhoso 40 TOTAL 100 Fonte: IGA - Instituto de Geociências Aplicadas de Minas Gerais 27 Itaúna assenta-se sobre rochas pré-cambrianas intensamente dobradas, falhadas e cortadas por zonas de cisalhamento em várias direções. As litologias dominantes são gnaisses, migmatitos e granitos do embasamento cristalino e, secundariamente, xistos, filitos e quartizitos, todas de idade Arqueana. Rochas do proterozóico inferior, representadas por quartzitos, filitos, xistos e itabiritos constituem, no extremo sudeste do município, o acidente geográfico denominado de “Serra Azul”. Os solos são argilosos, de moderada resistência à erosão, de profundidade variável, de baixa a moderada fertilidade natural, com maior aproveitamento na pecuária. Formação aparecendo na maioria das vezes em associação (podzólico e latossolo vermelho - amarelo). As montanhas são rochosas, pré-cambrianas, intensamente dobradas, provocando a formação de colinas côncavo-convexas e cristas esparsas, com altitudes de 860 a 1.200 metros. Em alguns locais, como a ponte do Ribeirão Capoto no bairro Garcias, região da Avenida JK e outros pontos da cidade, sempre ocorreram alagamentos. É um problema antigo e crônico nesses locais e que acontece todos os anos. Itaúna ainda sofre com outros problemas como erosões e desmoronamentos de encostas nas partes altas da cidade. No entanto, esse outro problema é considerado mais ameno e menos preocupante, pois existem poucos locais que oferecem esse risco. A susceptibilidade dos terrenos aos escorregamentos não é de fato baixa, devido à existência de algumas áreas montanhosas, mas a baixa recorrência deste tipo de evento está especificamente ligada ao padrão atual de ocupação, que ainda não escalou a maioria das áreas íngremes do município (Figura 54). Observe que a cidade cresceu ao longo do Vale do Rio São João e se estendeu por áreas planas ou levemente colinosas. Este padrão de crescimento produziu uma mancha urbana de forma rendilhada ao redor da matriz hídrica do município. Isto, evidentemente resultou na ocupação preferencial dos vales em detrimento dos morros. Desta forma, as áreas de risco do município são normalmente associadas aos riscos de enchentes e inundações, mais que às erosões de escorregamentos. Um aspecto importante a ser observado é que tanto as áreas de vale, como as áreas de terrenos suaves e colinosos, parecem estar se esgotando e, tanto ao norte como ao sul da cidade, existem zonas montanhosas não ocupadas (Figura 5) e mesmo no interior da 28 mancha urbana, observa-se uma formação montanhosa que já apresenta ocupação urbana e industrial em suas faldas. Figura 4 - Imagem de satélite de Itaúna, com realce de áreas urbanas em amarelo e áreas industriais em vermelho Sabendo que Itaúna é uma cidade de 90.783 pessoas, prestes a ingressar nas dimensões das grandes cidades e conhecendo os padrões de crescimento de outros municípios que já atravessaram esta fase, é de se supor que o crescimento do município pode resultar em ocupação das áreas montanhosas, sobretudo ao norte, onde as indústrias tendem a ser transformar em polos atrativos para populações em busca de empregos. Este fenômeno foi observado ao longo do século XX em praticamente todos os municípios que se industrializaram. 29 Figura 5 - Vista aérea de Itaúna (norte na parte de cima da imagem) Em resumo, o relevo de Itaúna apresenta condições propícias à formação de áreas de riscos associadas tanto às inundações como aos escorregamentos e, sobretudo em relação a este último tipo de processo geológico, os riscos tendem a aumentar nos próximos anos. Observe que a ocupação de áreas em faldas de montanhas ou mesmo em suas encostas não pode ser coibido pelo plano diretor do município, exceto em condições de ocupações de encostas com declividades superiores a 30% (18,5º), que são proibidas pela lei 6766/79. Verdade que a região é majoritariamente constituída por solos de alteração e este tipo de solo costuma ser mais consistente e menos sujeito aos escorregamentos, mas os índices pluviométricos observados, assim como as declividades de alguns terrenos, tornam o ambiente sujeito, em futuro próximo, ao aumento na incidência de escorregamentos de consequências danosas. Clima Pela classificação de Köppen, o clima de Itaúna é do tipo Cwa: Tropical de Altitude com verões quentes. [7] Temperatura média de 21,8°C Temperatura mínima anual: 13,2°C Temperatura máxima anual: 32,2°C Temperatura mínima absoluta: 7°C Temperatura máxima absoluta: 35°C Índice pluviométrico anual: 1.419 mm 30 Umidade relativa do ar média: 64,15% Umidade relativa mínima do ar: 53,5 % Umidade relativa máxima do ar: 74,8% A característica mais marcante do clima de Itaúna é o alto índice pluviométrico que se manifesta mais intensamente nos meses de verão (Figura 6), de modo que algo da ordem de 600 mm de chuva cai em apenas dois meses, entre dezembro e janeiro. Eventos da ordem de 80 mm/dia não são incomuns. E estes podem resultar em inundações. No futuro, dependendo dos padrões de ocupação que se seguirem nos próximos 20 anos, podem resultar também em escorregamentos. 350 Indice pluviométrico (mm) 300 250 200 150 100 50 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Mês Figura 6 - Curva pluviométrico média de Itaúna (1947 a 2004) Hidrografia Rio São João, afluente do Rio Pará – Bacia do Rio São Francisco. Afluentes do Rio São João: Córrego do Soldado; Ribeirão dos Capotos; Ribeirão Calambau; Ribeirão dos Coelhos. Represas: do Benfica (4,5 Km²) e dos Britos. 31 Tabela III - Elementos básicos das Bacias Hidrográficas de Itaúna Observe que todas as bacias hidrográficas de Itaúna são fortemente marcadas por fluxos torrenciais com declividades variando de 11 a 53 m/km e muitos dos córregos já se apresentam fortemente urbanizados, de modo que, atualmente, pelo menos 20 km de córregos estão inseridos dentro da mancha urbana. As características torrenciais dos córregos de Itaúna trazem tanto benefícios como riscos para a população local, de modo que a velocidade das águas durante a transposição da cidade diminui o risco de acúmulo de dejetos municipais e industriais. Por outro lado, o tipo de inundação que se apresenta em córregos torrenciais costuma ser mais destrutivo. Podendo facilmente resultar em acidentes pessoais como traumas e afogamento, além de destruição de patrimônio. 1.10.1.2 - Aspectos demográficos A população de Itaúna é equitativa entre homens e mulheres, e embora existam bairros com maior participação masculina, como é o caso do Parque Jardim Santanense ou da zona rural, e também existam bairros femininos, como é o caso do centro, as diferenças não chegam a ser significativas. O crescimento populacional verificado nos últimos 6 (seis) anos implicou em aumento da ordem de 5,75%, incorporando um contingente adicional de cerca de 5.000 pessoas onde antes viviam algo mais que 85.000 pessoas. 32 Itaúna Pessoas Mulheres Homens População Domicílios / (2009) (2009) (2009) (2009) domicílio (2009) População estimada (2014) Centro 4.035 3.459 7.494 2.244 3,34 7.926 Morada Nova 3.184 3.211 6.395 1.449 4,41 6.763 Lourdes 3.039 2.949 5.988 1.686 3,55 6.333 Santanense 2.149 1.991 4.140 1.100 3,76 4.378 Piedade 2.054 1.870 3.924 1.041 3,77 4.150 Padre Eustáquio 1.899 1.878 3.777 1042 3,62 3.994 Itaunense 1.712 1.708 3.420 859 3,98 3.617 Pq. Jd. Santanense 1.696 1.833 3.529 959 3,68 3.732 Irmãos Auler 1.662 1.739 3.401 891 3,82 3.597 Das Graças 1.586 1.464 3.050 875 3,49 3.226 Garcias 1.548 1.519 3.067 782 3,92 3.244 Jadir M. de Faria 1.313 1.316 2.629 652 4,03 2.780 Cerqueira Lima 1.308 1.229 2.537 700 3,63 2.683 Cidade Nova 1.283 1.279 2.562 644 3,98 2.710 Nogueira Machado 1.282 1.217 2.499 652 3,83 2.643 Olaria 1.080 1.121 2.201 562 3,92 2.328 Cidade Leonani 788 821 1.609 393 4,09 1.702 Pio XII 658 672 1.330 349 3,81 1.407 Santo Antônio 640 556 1.196 337 3,55 1.265 Resid. Novo Horiz. 627 641 1.268 270 4,69 1.341 Resid. Morro do Sol 594 593 1.187 300 3,96 1.255 Vila Nazaré 570 588 1.158 323 3,58 1.225 Aeroporto 487 523 1.010 251 4,02 1.068 Vila Vilaça 458 462 920 236 3,89 973 Três Marias 359 327 686 194 3,54 725 São Geraldo 356 332 688 173 3,98 728 Resid. Santanense 335 331 666 176 3,78 704 Faz. Morro Engenho 333 353 686 193 3,56 725 Belveder 330 300 630 204 3,10 666 Nogueirinha 319 322 641 166 3,85 678 Vila Tavares 313 297 610 171 3,57 645 Resid. São Geraldo 296 345 641 160 4,00 678 33 Santa Mônica 267 249 516 125 4,13 546 São Judas Tadeu 242 237 479 133 3,62 507 Residencial Veredas 219 240 459 121 3,80 485 Res. Victor G. Souza 219 191 410 106 3,87 434 Chácara Quitão 211 204 415 108 3,84 439 Universitário 208 244 452 125 3,61 478 Nova Vila Mozart 200 180 380 105 3,62 402 Vargem Verde 125 124 249 64 3,92 263 Vila Mozart 120 131 251 67 3,76 265 Antunes 116 110 226 56 4,02 239 Vila Washington 104 95 199 52 3,83 210 Vila Santa Maria 75 69 144 42 3,40 152 São Bento 66 65 131 37 3,53 139 Vila Aug. Chaves 48 57 105 28 3,81 111 Eldorado 39 31 70 18 3,88 74 Tropical 37 32 69 15 4,65 73 Faz. da Chácara 19 13 32 10 3,35 34 Vila Santiago 8 9 17 4 4,01 18 Alaíta 4 6 10 2 4,72 11 2.629 3.058 5.687 1.588 3,58 6.014 43.247 42.593 85.840 22.840 3,76 90.783 Zona rural Total Outro aspecto observável na Figura 7 é que a distribuição entre sexos, para as diversas faixas etárias, mostra o mesmo tipo de curva que o Brasil, ou seja, que Itaúna está atravessando um período de transição etária através da redução da taxa de fecundidade. Observe a diferença entre as Pirâmides de 1980 (Figura 8) e de 2000 (Figura 9). 34 Figura 7 – Pirâmide etária de Itaúna (2010) Figura 9 - Pirâmide etária do Brasil (2000) Figura 8 - Pirâmide etária do Brasil (1980) De acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o país registra uma média de 1,94 filhos por mulher, estando abaixo da taxa de reposição populacional, que é de 2,1 filhos por mulher – duas crianças substituem os pais e a fração 0,1 é necessária para compensar os indivíduos que morrem antes de atingir a idade reprodutiva. 35 Em 1960, a taxa de fecundidade no Brasil foi de 6,3 filhos por mulher. Desde então, a redução ocorreu de forma gradativa: 1970 (5,8), 1980 (4,4), 1991 (2,9), 2000 (2,3) e, em 2006, com dois filhos por mulher, registrando média abaixo da necessária para a reposição populacional. Vários fatores contribuem para a queda da fecundidade, principalmente a expansão da urbanização, pois no meio rural as famílias tinham a ideia de que era necessário ter muitos filhos para ajudar nos trabalhos do campo. Os avanços da medicina e a utilização de métodos contraceptivos (preservativos, diafragma, pílula anticoncepcional, etc.) também influenciam na redução do número médio de filhos. De fato, o envelhecimento da população já pode ser observado na pirâmide brasileira de 2010 ( Figura 10), que mostra uma larga faixa de indivíduos vivos entre 10 e 29 anos. Na verdade, o Brasil experimenta atualmente uma fase altamente vantajosa do ponto de vista demográfico, pois grande parte da sua população está em idade produtiva ou vias de ingressar nessa faixa etária, mas essa condição não deve permanecer assim durante os próximos anos, Figura 10 - Pirâmide etária do Brasil (2010) 36 Itaúna, assim como boa parte do país, tem reduzido a sua taxa de fecundidade e com isso apresenta um envelhecimento acelerado de sua população. Essa característica tende a se mostrar benéfica entre hoje e os próximos 20 anos, mas em longo prazo essa vantagem tende a se reverter. Observe as projeções feitas pelo IBGE para as pirâmides brasileiras de 2030 ( Figura 11) e 2050 ( Figura 12). Essas imagens mostram que a população estará envelhecida e a maior parte dos indivíduos estará se aproximando da idade em que nós nos aposentamos. Quando se compara a Figura 9 com a Figura 12, é fácil entender que os jovens e adultos do futuro não serão capazes de manter o funcionamento de um sistema de previdência e saúde no qual a quantidade de contribuintes será de dimensões tão grandes como a de beneficiários. Incorporem-se neste processo todos os custos de saúde relacionados ao tratamento das doenças da terceira idade. Itaúna, assim como o restante do país, tem uma obrigação urgente, de preparar pessoas que precisarão trabalhar e viver até uma idade muito mais avançada que aquelas que são registradas atualmente. As gerações que deverão se auto manter até mesmo quando tiverem ingressado na terceira idade, já estão vivas nos dias de hoje. Figura 11 - Pirâmide etária do Brasil (2030) Figura 12 - Pirâmide etária do Brasil (2050) A geriatria e os Cuidados precoces em relação aos processos de envelhecimento das populações devem começar nos dias de hoje e, nesse sentido, Itaúna apresenta um diferencial em relação a muitas outras cidades. Por situar-se no anel periférico de uma das 37 maiores regiões metropolitanas do país, apresenta um processo de urbanização e redução na taxa de fecundidade precoce em relação a outros municípios de mesmo porte. É prudente e especialmente importante dotar Itaúna de uma rede geriátrica voltada à prevenção. A evolução do grau de urbanização da população de Itaúna pode ser vista na Tabela IV e na Figura 13. Percebe-se que Itaúna passou por um processo muito intenso de urbanização entre 1940 a 1980 e, desde então, parece ter estabilizado o processo num ambiente eminentemente urbano, no qual mais de 90% da população já não vive nas áreas rurais. Outro aspecto importante sobre Itaúna é que a transição do modelo rural para o urbano (população urbana maior que 50%) aconteceu ainda nos anos 50, quando a cidade tinha meros 30.000 hab. Este fenômeno de urbanização de municípios tão pequenos não era frequente no Estado de Minas Gerais no início da segunda metade do século XX, mas é provável que isto tenha ocorrido em função da absorção de mão de obra pelos municípios da vizinha região metropolitana de Belo Horizonte. Resulta disso que Itaúna, apesar de suas dimensões relativamente reduzidas (90.783 habitantes), já é um núcleo urbanizado há mais de meio século. Neste sentido, já apresenta muitas das características de saúde dos centros urbanos, como as doenças cardíacas e ocupacionais, além da queda de fecundidade e envelhecimento populacional precoce que foram vistos nos parágrafos anteriores. Tabela IV – Evolução da urbanização de Itaúna URBANA ANOS 1940 1950 1960 1970 1980 1991 1996 2000 2007 2014 Fonte: IBGE Habitantes 7.762 9.817 23.036 32.716 49.408 61.891 66.369 71.770 75.944 84.769 RURAL % 23,52 41,23 70,97 86,90 92,47 93,30 93,58 93,38 93,41 93,37 Habitantes 25.240 13.995 9.423 4.932 4.024 4.442 4.550 5.092 5.389 6.014 % 76,48 58,77 29,03 13,10 7,53 6,70 6,42 6,62 6,59 6,63 TOTAL Taxa de Habitantes Crescimento 33.002 23.812 32.459 37.648 53.432 66.333 70.919 76.862 81.333 90.783 -27,85% 36,31% 15,99% 41,93% 24,14% 6,91% 8,38% 5,82% 11,62% Obs.: o decréscimo da população verificada entre os anos de 1940 e 1950 deveu-se à emancipação política do Municipio de Itatiaiuçu, até então pertencente a Itaúna. 38 Fração da população que mora em ambinete urbano 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020 Figura 13 - Evolução do grau de urbanização de Itaúna Fonte: IBGE Obs.: o decréscimo da população verificada entre os anos de 1940 e 1950 deveu-se à emancipação política do Municipio de Itatiaiuçu, até então pertencente a Itaúna. Tabela V - Distribuição étnica da população de Itaúna, Minas Gerais e Brasil segundo a IBGE (2010) Etnia Itaúna Minas Gerais Brasil Brancos 71,04% 46,20% 47,70% Pardos 22,40% 44,60% 43,10% Pretos 6,10% 8,20% 7,60% Amarelos 0,41% 0,97% 1,10% Indígenas 0,05% 0,03% 0,50% A distribuição étnica da população de Itaúna (Tabela V) é consideravelmente mais embranquecida que as típicas distribuições mineira e brasileira. Esta condição demanda alguma atenção especial nas doenças de pele, sobretudo o câncer de pele, causado por exposição ao sol. Para este tipo de moléstia, a população branca apresenta-se mais vulnerável. Observa-se na Tabela VI, que a população vive basicamente em casas térreas urbanas (87% dos domicílios), mas os apartamentos já são bastante presentes e cerca de 6% dos domicílios já são deste tipo. A Tabela VII mostra que a maioria dos domicílios é próprio, 39 mas o meio urbano apresenta um grande contingente de domicílios alugados (outra características típica das cidades que passaram por processos de urbanização acelerado) e, no meio rural, observa-se ainda uma forte presença de pessoas vivendo em domicílios cedidos por empregadores. Esta condição de ocupação aparece nos casos em que o ocupante trabalha como caseiro para proprietários de classe média que mantêm chácaras de veraneio ou quando o ocupante trabalha como colono em fazenda. O primeiro caso é prevalente no meio rural de Itaúna e isso é também uma característica da imersão da cidade no meio urbano da metrópole da capital mineira. Esse padrão de ocupação reduz ainda mais a exposição da população de Itaúna aos riscos à saúde associados ao meio rural. Tabela VI – Padrões de Domicílios em Itaúna Tipo do Domicílio Casa Apartamento Urbana Total 19.862 1.580 21.442 1.320 4 1.324 70 4 74 21.252 1.588 22.840 Cômodo Total Rural Fonte: IBGE Tabela VII - Condição de ocupação dos domicílios de Itaúna Itaúna Urbana Rural Próprio já quitado 13.967 65,7% 919 57,9% Próprio em aquisição 1.811 8,5% 2 0,1% Alugado 4.022 18,9% 76 4,8% Cedido por empregador 80 0,4% 476 30,0% Cedido de outra forma 1.251 5,9% 105 6,6% 121 0,6% 10 0,6% 21.252 100% 1.588 100% Outra forma Total A casa típica de Itaúna contém uma família de dois filhos, e isso ocorre tanto na área urbana com na área rural, mas os domicílios com sete pessoas ou mais ainda integram 4% das moradias da cidade. De qualquer modo, as moradias com muitas pessoas (15 ou mais) que tipicamente correspondem aos cortiços das grandes cidades ainda não fazem parte da paisagem urbana ou rural de Itaúna. 40 Do ponto de vista epidemiológico, a quase inexistência de favelas e cortiços em Itaúna reduz o risco de surgimento de doenças infecciosas e parasitárias na cidade. 30% Urbana Rural 20% 15% 10% 5% 0% 0 2 4 6 8 10 12 14 16 Númerto de moradores / domicilio 1200 3,0 1000 2,5 800 2,0 600 1,5 400 1,0 Registros de Nascimentos Registros de Casamentos 200 0,5 Razão entre casamentos e nascimentos 0 2004 2005 2006 2007 2008 Figura 15 - Casamentos e nascimentos em Itaúna 41 2009 0,0 2010 Razão entre casamentos e nascimentos Figura 14 - Distribuição do nº de moradores por domicílio Número de casamentos e nascimentos Fração de domicílios 25% Quando se observa o cartório de Itaúna (Figura 15), percebe-se que a cidade mantém um crescimento de 25 casamentos a cada ano, compatível com o crescimento populacional, enquanto o número de nascimentos está em queda de 19 nascimentos a cada ano. O que se observa é que as pessoas continuam se casando em Itaúna, mas o ímpeto em converter os casamentos em ato de maternidade está se reduzindo cada vez mais e, desta forma, a razão entre casamentos e nascimentos, que era de 2,5 nascimentos para cada casamento em 2005, foi de 1,8 em 2009. 1.10.1.3 - Infraestrutura da cidade 1.10.1.3.1 - Serviços a) Rede bancária: Banco do Brasil, Banco Santander (Brasil) S.A., Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú e Mercantil do Brasil; b) Cooperativas de crédito: Sicoob-Centro-Oeste, Sicoob-Crediuna e Unicred; c) Comunicação: 3 (três) Agências de Correio; 4 (quatro) Agências de Turismo; 4 (quatro); Rádios (Rádio Santana FM; Rádio Clube FM; Rádio Alternativa FM; Rádio Santanense; Rádio Clube AM); 1 (uma) Estação Rodoviária; 6 (seis) Repetidoras de Sinal de TV; 1 (uma) TV a cabo; 1 (uma) Emissora de TV local (TV Cidade); 10 (dez) Jornais e Revistas; 13 (treze) usuários qualificados Radioamadores. d) Distritos industriais Distrito industrial “Guarany Nogueira”: Localizado às margens da Rodovia MG-050, a 6,5 km do centro da cidade, em terreno dotado de infraestrutura, possibilitando a implantação de indústrias de pequeno, médio e grande portes, sendo sua área destinada à implantação industrial de 560.000 m². Distrito industrial da fazendinha (CDI): Localizado na região denominada "Fazendinha", a 7 km do centro da cidade, em terreno dotado de infraestrutura, possibilitando a implantação de indústrias de pequeno e médio portes, sendo sua área destinada à implantação industrial de 381.417m². Este Distrito Industrial pertence à CODEMIG. e) Telecomunicações 42 17.520 (dezessete mil, quinhentos e vinte) terminais de telefonia fixa instalados em 2009; 4 (quatro) operadoras de telefonia celular (Claro; Oi; TIM; Vivo); Serviços de internet banda larga em 3 (três) padrões (ADSL; Wireless rádio; cabo). 1.10.1.3.2 - Saneamento básico O número de domicílios existentes em Itaúna, observado pelo IBGE no censo de 2010, foi de 26.669 unidades e o número de ligações de água supera levemente este valor (ver Tabela VIII). Isto se deve provavelmente à existência de mais de uma instalação de água em alguns municípios, mas a rigor, é possível afirmar que a população de Itaúna é integralmente atendida em relação ao abastecimento de água encanada e tratada. O tratamento e a distribuição da água são de responsabilidade do próprio município. Tabela VIII - Resumo da evolução do saneamento básico em Itaúna Itaúna Ligações domiciliares de rede de água Ligações domiciliares de rede de esgoto Extensão da Rede de Água (em metros) Extensão da Rede de Esgoto (em metros) Volume de água consumida (em m3/dia) 2004 2005 2006 2007 2008 2009 24.018 24.690 25.231 26.058 26.649 27.400 21.846 22.380 22.968 23.624 24.088 24.744 21.395 22.900 23.543 23.826 20.413 21.015 14.376 15.000 16.572 16.570 16.380 15.415 352.733 360.405 369.647 496.850 506.066 506.900 Na Tabela IX pode-se observar que o sistema de abastecimento de água melhorou desde 2000, quando a zona rural ainda era fortemente dependente de poços e nascentes. Tabela IX - Características do sistema de abastecimento de água em 2011 Abastecimento de Água Rede Geral Canalizada em pelo menos um cômodo Canalizada só na propriedade ou terreno Poço ou nascente (na propriedade) 43 Urbana Rural Total 24.599 2.024 26.623 24.486 1.978 26.464 113 46 159 136 1.002 1.138 Canalizada em pelo menos um cômodo 71 915 986 Canalizada só na propriedade ou terreno 58 35 93 7 52 59 8 54 62 2 2 4 31 5 18 33 7 22 Não canalizada Outra forma Canalizada em pelo menos um cômodo Canalizada só na propriedade ou terreno Não canalizada Total 24.743 3.080 27.823 Fonte: IBGE Ainda observando a Tabela VIII (confrontada com os 26.669 domicílios de Itaúna), pode-se perceber que algo da ordem de 92% dos domicílios de Itaúna já eram servidos por esgotamento doméstico em 2009 e este número manteve-se constante desde 2000, como se vê pela Tabela X. Tabela X - Esgotamento Sanitário em Itaúna (2011) Tipo de Esgotamento Sanitário Urbana Rural Rede geral de esgoto ou pluvial Total % 23.606 580 24.186 86,93% Fossa séptica 77 985 1.062 3,82% Fossa rudimentar 65 1.877 1.942 6,98% 7 124 131 0,47% Rio, lago ou mar 39 307 346 1,24% Outro escoadouro 32 49 81 0,29% Não tinham banheiro nem sanitário 29 46 75 0,27% 23.855 3.968 Vala Total 27.823 100,00% Fonte: IBGE De maneira geral, os lançamentos diretos em valas ou fluxos de águas permanecem ao redor de 1% dos domicílios, Contudo, os esgotos coletados na área urbana não eram tratados até o ano de 2011. Como consequência disso e de lançamentos de outras cidades, a bacia do Rio São João apresenta índices elevados de contaminação biológica. Em um estudo feito em 2007, Xavier discute: “Das 464 nascentes perenes da bacia hidrográfica do Rio São João na área de estudo, totalizando 58 córregos, 148 (31,89%) das nascentes encontravam-se 44 impactadas, 219 (47,2%) encontravam-se alteradas, e apenas 97 (20,91%) encontravam-se em estado natural. As análises físico-químicas revelaram que 90,9% das amostras encontravam-se com níveis de turbidez, cor e quantidade de ferro acima dos valores máximos permissíveis (VMP). Fato expressivo mostrado pelas análises microbiológicas foi a presença de coliformes totais e termotolerantes em todas as amostras, variando de 34 a 16.000/100 ml. A frequência de amostras com mais de 500 unidades formadoras de colônias heterotróficas (UFC) /ml também foi expressiva em 81,81% das análises.”. Essa condição traz evidentes riscos de contaminação dos munícipes por doenças infectoparasitárias, mas isso pode se reverter mediante a construção de uma estação de tratamento de esgotos, prevista para ser brevemente instalada. Lixo urbano Tabela XI - Lixo urbano em Itaúna (2000) Destino do Lixo Urbana Rural Total Coletado, destinado ao aterro sanitário 19.574 342 19.916 1) Coletado por serviço de limpeza 2) Coletado em caçamba de serviço de limpeza Queimado (na propriedade) 19.558 333 19.891 16 9 25 112 893 1.005 3 49 52 46 101 147 4 1 5 10 112 122 Enterrado (na propriedade) Jogado em terreno baldio ou logradouro Jogado em rio, lago ou mar Outro destino Total 19.749 1.498 21.247 Fonte: IBGE Itaúna coleta 94% do lixo produzido entre seus habitantes e o destina desde 2009 ao aterro sanitário municipal. Os outros 6% do lixo são manuseados e recebem destinação final pelos próprios geradores. O aterro sanitário localiza-se na Fazenda Três Barras, distante cerca de 15 km da sede do município. Operando com todas as licenças ambientais, é uma forma eficiente e 45 adequada de disposição do lixo, o qual é comprimido por máquinas que reduzem o seu volume. Com auxílio de tratores, o lixo é empurrado, esparramado e amassado sobre uma espessa manta de impermeabilização. Posteriormente, é coberto por uma camada de terra, que minimiza os odores e a proliferação de insetos e roedores. Os gases gerados no aterro são captados por drenos e o chorume gerado na massa de lixo recebe tratamento adequado antes de ser lançado no curso d’água, para impedir a contaminação do solo e da água. Foi implantada em Itaúna, há cerca de 10 (dez) anos, a coleta seletiva, consistente na seleção do lixo em duas categorias: seco e molhado. Ressalte-se que há, no município, uma geração média per capta de 705 g/hab/dia de lixo doméstico. O lixo molhado destina-se ao aterro sanitário e o lixo seco é encaminhado para a COOPERT – Cooperativa de Reciclagem e Trabalho que, em local apropriado, faz a triagem dos materiais e o engarrafamento dos mesmos, que são vendidos para empresas de materiais recicláveis. O óleo de cozinha utilizado, quando recolhido em garrafas Pet ou outra embalagem adequada, é também destinado à COOPERT, para ser transformado em produtos de limpeza. O SINDIMEI – Sindicato das Indústrias do Setor Metal Mecânico de Itaúna é o responsável pelo aterro dos resíduos sólidos industriais. Instalado em área de 300 mil metros quadrados, é o local destinado, também, para a destinação correta das ADF (Areias Descartadas das Fundições), com condições técnicas e ambientais de conformidade com as normas determinadas pela ABNT e órgãos ambientais. O Depósito de Pneus Inservíveis, localizado no Bairro Universitário, dispõe de condições adequadas de armazenamento, conforme exigido pela legislação ambiental e pela ANIP – Associação Nacional de Indústria de Pneus. Os resíduos produzidos pelos serviços de saúde, tais como seringas descartáveis, agulhas, algodão e curativos utilizados, embalagens de medicamentos e resíduos de materiais cirúrgicos têm sua coleta feita de forma específica e adequada. Esses resíduos são coletados nos postos de saúde, PSFs, hospitais, clínicas e nas farmácias pela empresa que cuida da limpeza urbana do município. Em seguida, são encaminhados ao tratamento para inativação dos micro-organismos presentes e, posteriormente, dispostos em aterro sanitário, totalmente imunes de contaminações. 46 Comentários sobre o Saneamento Básico Com relação aos impactos do sistema de saneamento básico de Itaúna sobre a saúde da população, a cidade encontra-se em nível relativamente desenvolvido quando comparada a outros municípios mineiros e brasileiros. A ampla distribuição de água tratada, canalização de esgotos, coleta de lixo urbano e, num futuro próximo, o tratamento de esgotos, tornam a cidade relativamente resistente às doenças infecciosas e parasitárias. Mas ainda existe algum caminho a ser percorrido, mesmo depois de construída a estação de tratamento de esgotos, pois a coleta de lixo deve estender-se mais intensamente em direção à zona rural. 1.10.1.3.3 - Energia elétrica Itaúna apresenta plena disponibilização de energia elétrica aos seus cidadãos, e a Tabela XII mostra a evolução do consumo ao longo de seis anos da última década passada. Observe que o consumo de energia elétrica no município apresentava elevação até 2007, quando sofreu uma brusca redução em todos os setores de consumo e isso não decorreu de eventos de amplitude nacional. Na verdade, o ano de 2007 para o país apresentou elevação de 5,4% em relação a 2006. No entanto a partir de 2009 o Consumo de Energia Elétrica volta a mostrar padrões de recuperação em todas as classes observadas. Tabela XII - Consumo de Energia elétrica em Itaúna (MWh) 47 1.10.1.3.4 - Transporte I) Malha rodoviária Cortam o município duas rodovias estaduais: a) MG-050 (Rodovia Nilton Penido): a oeste sentido Divinópolis e a leste (pedágio Nascentes das Gerais km 81) sentido Belo Horizonte. Rodovia em fase de duplicação. b) MG-431 (Rodovia Nilo Penido): ao sul sentido Itatiaiuçu (caminho alternativo para BH) e ao norte sentido Pará de Minas. Essas rodovias interligam-se com as seguintes rodovias federais: * BR-381 (Fernão Dias), a trinta quilômetros, pela Rodovia MG-431, dirigindo-se no sentido Itatiaiuçu. Permite acesso ao Sul de Minas e São Paulo. * BR-262, a 22 quilômetros de Itaúna, pela Rodovia MG-431, dirigindo-se no sentido Pará de Minas. Permite acesso ao Triângulo Mineiro e Centro-Oeste do País. * BR-262, a trinta quilômetros de Itaúna, pela Rodovia MG-050, dirigindo-se no sentido de Belo Horizonte. Permite o acesso a BH e, pelo anel rodoviário dessa capital, ao Rio de Janeiro e Brasília. II) Ferrovia Ferrovia Centro Atlântica. Existem duas estações no município (Centro (museu), Padre Eustáquio e Santanense). III) Frota de veículos Itaúna apresenta uma grande frota de veículos particulares, que se estabelece em mais de 1 (um) veículo particular para cada 3 (três) habitantes. Considerando que aproximadamente 20.000 dentre os indivíduos de Itaúna ainda não têm 18 anos completos, essa razão se altera para um veículo particular para cada dois adultos. Essa grandeza de posse de veículos privados, ainda que pese o fato de se tratar de uma cidade de médio porte, é altíssimo para os padrões brasileiros e mesmo para os padrões europeus. Isso evidentemente aumentará os riscos de acidentes de trânsito e dos traumas decorrentes em futuro próximo. 48 Tabela XIII - Frota de Veículos de Itaúna 1.10.1.3.5 - Educação Fundamental e Ensino Médio O quadro abaixo apresenta o número de estabelecimentos da Educação Infantil, Fundamental e Ensino Médio de Itaúna, mostrando a evolução da matrícula nos últimos 4 (quatro) anos. Os indicadores do Ensino Médio não são representativos para orientar a oferta de curso superior uma vez que a Universidade de Itaúna recebe alunos de todo o entorno e em especial os cursos da área da saúde, que recebem alunos de todo o país. REDE Nº de Estabelecimentos Anos 2007 2008 2009 2010 Estadual 15 15 15 15 Municipal 26 26 26 26 Particular 4 4 4 4 Total 45 45 45 45 Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio 2007 2008 2009 2010 2007 2008 2009 2010 2007 181 260 202 210 181 7.312 5.883 6.543 3.894 3.350 3.354 2.953 4.314 4.173 3.578 251 272 236 414 1.557 1.829 1.847 477 575 584 595 1.567 1.676 1.822 1.831 1.567 463 561 486 571 463 2008 2009 2010 2.211 2.497 2.510 2.612 2.211 13.183 11.885 11.968 4.622 4.197 4.174 3.962 Fonte: Prefeitura Municipal de Itaúna – Sec. Municipal de Educação e Cultura 49 Tabela XIV - Número de alunos matriculados em escolas municipais de Itaúna entre 2008 e 2009 50 Tabela XV - Número de alunos matriculados em escolas estaduais de Itaúna entre 2008 e 2009 Tabela XVI - Número de alunos matriculados em escolas particulares de Itaúna entre 2008 e 2009 A população de alunos em educação infantil na cidade de Itaúna permaneceu ao redor de 2.600 alunos (Tabela XVI). Esse número é pequeno e atende a aproximadamente metade da população de 5.500 pessoas entre 5 e 9 anos que vivem em Itaúna. No ensino 51 fundamental, entre o 1º e 5º anos há cerca de 6.700 matriculados. Isso é um pouco maior que a população de 5.500 pessoas entre 5 e 9 anos que pode ser observada na pirâmide etária do município, ou seja, a população em idade de ensino fundamental da cidade está praticamente toda matriculada, o mesmo acontecendo com o ensino fundamental entre o 6º e 9º anos. Já a população de alunos do ensino médio, que conta com 4.100 matriculados, ainda está muito aquém de atingir a população de habitantes entre 15 e 19 anos (7.200 pessoas). Ocorre, entretanto, que nesta faixa etária podem influir três fenômenos de difícil avaliação, que são o abandono escolar, a educação pendular em municípios vizinhos e a repetência. Pelo alto índice de jovens entre 18 e 24 anos com menos de 8 anos de estudo, é de se supor que o abandono escolar no período imediatamente anterior ou logo após o ingresso no ensino médio, ainda seja um fenômeno a ser trabalhado em Itaúna. 1.10.1.3.6 - Ensino Técnico e Profissionalizante Tabela XVII - Cursos e alunos formados no Colégio Técnico Cecon de Itaúna – Colégio União Ltda. 52 Tabela XVIII - Cursos e alunos formados no Senai Centro Tecnológico de Fundição “Marcelino Corradi” 53 1.10.1.3.7 - Educação Superior ESTATÍSTICA DO SETOR PRIVADO - ITAUNA 2003 2004 Matrículas nas IES Privadas 5.603 6.163 % de crescimento 9,99% Vagas 2.100 % de crescimento Candidatos inscritos 5.335 % de crescimento Ingressantes 2006 2007 2008 2009 2010 CAGR 6.851 5.932 6.275 7.177 7.249 7.256 5,78% 14,37% 1,00% 0,10% 2.950 2.605 2.890 11,16% -13,41% 2.670 3.720 3.780 4.040 27,14% 39,33% 1,61% 6,88% 4.621 3.957 4.527 3.943 -26,98% -11,69% 10,94% 5.236 -13,38% -14,37% 14,40% -12,90% 32,79% 1.510 % de crescimento Relação Ingresso/Vaga 2005 0,72 1.651 1.531 1.608 9,34% -7,27% 5,03% 0,62 0,41 0,43 2.017 0,50 Teatro Silvio de Matos, com 383 lugares; Teatro Vânia Campos, com 180 lugares; Grande Teatro da Universidade de Itaúna, com750 lugares. 54 6.905 32,72% -0,63% 1.976 1.793 25,44% -22,51% 26,42% -9,26% 1.10.1.3.8 - Cultura: Teatros e Organizações Culturais Teatros: Organizações culturais: 1.563 6.949 0,53 0,76 0,62 3,8% 4,7% 3,8% 2,5% Instituto Cultural Maria de Castro Nogueira – (ICMCN): Trata-se de uma sociedade civil de direito privado, órgão de colaboração com os poderes públicos federal, estadual e municipal, e é aberto à comunidade. Suas principais finalidades são as de promover o estudo, a pesquisa e a divulgação da História, Geografia, Genealogia, Artes Plásticas e Ciências Correlatas. Conta com um acervo bibliográfico superior a 8 (oito) mil obras de real valor histórico, coleção completa da Brasiliana, da Editora Nacional; Documentos Brasileiros, da José Olympio e publicações da Editora Itatiaia. Conta ainda com coleções completas de revistas da Biblioteca Nacional (Anais), do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e dos Institutos de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia, além das obras literárias mais conhecidas do exterior e do Brasil. Estão disponíveis para pesquisas milhares de processos de Inventários e Testamentos dos principais arquivos, cúrias e cartórios da região. Em seu acervo contam mais de 10 mil fotografias de famílias e entidades da região. Conta também com coleções completas de jornais de Itaúna, dos séculos XIX, XX e atual, que retratam com fidelidade a vida e os costumes da comunidade. O Instituto foi declarado de Utilidade Pública pela Lei nº 4.398, de 12 de agosto de 2009, sendo, enfim, reconhecido como entidade que apoia a cultura e a história regional e estadual. 1.10.1.3.9 – Lazer 55 1.10.1.4 - Desenvolvimento Social de Itaúna A forma mais amplamente divulgada de medir o desenvolvimento social de uma região é o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Este valor é composto de índices representativos dos padrões educacionais, longevidade e de renda. Desde que foi criada, até 2009, a metodologia de cálculo do IDH foi a mesma. No Brasil, o Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA), em associação com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), já produziram relatórios variados de medição do IDH para os municípios e estados brasileiros (IDH-M). Para o Município de Itaúna, os dados mais antigos que se conseguiu encontrar são do ano 1970 e, os mais modernos, de 2000. Desse modo, para avaliar o grau de desenvolvimento humano em relação ao Brasil e às suas vizinhanças, optou-se por utilizar somente dados de 2000. Uma ressalva importante é que todas as interpretações devem ser aplicadas apenas de modo comparativo, pois nessa última década o Brasil e praticamente todas as suas regiões têm experimentado uma melhora significativa nos índices de desenvolvimento humano. Brasil Itaúna Educação 0,85 0,9 Longevidade 0,73 0,84 Renda 0,72 0,73 IDH ou IDH-M 0,77 0,82 O IDH-M de Itaúna era superior ao do país e encontrava-se bem acima da média no ranking nacional de municípios, mas esta condição pode ser ilusória e não considera a dimensão populacional, ou seja, Itaúna era a 299ª cidade mais populosa do país e nesse sentido deve ser comparada com cidades de mesmo porte. Em 2000, existiam 308 médias cidades com mais de 50.000 e menos de 100.000 habitantes no país, e os índices sociais de Itaúna serão comparados somente com estas cidades. Então: O IDH-M de Itaúna ocupava a posição 32 entre as médias cidades, ou seja, estava entre as 11% melhores e quando se considera o número de pessoas que vivem nessas médias cidades conclui-se que havia cerca de 2,2 milhões de pessoas vivendo em outras cidades médias em condições melhores que as de Itaúna, ou seja, 10% dos habitantes das médias cidades brasileiras desfrutam de desenvolvimento humano melhor que o de Itaúna. 56 Na prática, isto significa que os Itaunenses possuem um índice de qualidade de vida bom em relação às populações residentes nas médias cidades brasileiras. A Renda Média dos cidadãos de Itaúna está entre as 7% melhores do país, mas isto não parece tão bom quando se compara a cidade apenas com outras de médio porte como ela mesma é. 21% das cidades médias do país possuem rendas médias melhores que Itaúna e 22% dos habitantes dessas cidades grandes conseguem auferir rendas melhores que as dos itaunenses. De fato, essa condição ainda é bem melhor que a da maioria das cidades médias brasileiras. Os padrões de educação indicam novamente o mesmo fenômeno, ou seja, Itaúna se dá muito bem quando comparada à média brasileira, ficando entre os 6% melhores. Mas, quando se restringe a comparação somente com os municípios de médio porte, apresenta índices educacionais um pouco melhores que os medianos e permanece entre as 18% melhores, dentre as cidades médias e sua população é menos educada que 19% das populações das outras cidades médias. No aspecto de longevidade, a situação de Itaúna é boa. De fato, está entre as 4% melhores em relação ao Brasil e, em relação às médias cidades brasileiras, está entre as 5% melhores e somente 4% das populações dessas mesmas grandes cidades apresentavam-se mais longevas que a população de Itaúna. Trata-se de uma das cidades mais longevas, dentre as cidades brasileiras. Se o IDH e seus subíndices são importantes ferramentas para medir o desenvolvimento social de uma região, ainda é importante considerar a desigualdade entre seus habitantes, ou seja, normalmente os fenômenos de penúria social estão associados aos processos de concentração de renda e poder e o Coeficiente de GINI é a ferramenta de avaliação de desigualdade de renda mais aplicada no mundo. Este coeficiente varia entre 0 e 1, onde 0 é a completa igualdade de renda e 1 é a completa desigualdade (1 pessoa é dona de toda a renda e os demais não possuem nada). Quanto mais próximo de 100, mais acentuada a desigualdade. No mundo, a Dinamarca apresenta o melhor padrão de distribuição de renda do mundo com coeficiente igual a 0,247, seguido pelo Japão com GINI = 0,249. O Brasil, que figura entre os países cuja distribuição de renda é considerada injusta, está entre os 10% dos países mais desiguais do mundo, com coeficiente de GINI de 0,57 medido em 2007. 57 No Brasil, o IBGE mediu o Coeficiente de GINI dos estados em 1991, estimando que Minas Gerais, possuindo índice de 0,49. Figurava próximo aos demais estados brasileiros. De fato, o Brasil apresentou resultados igualmente ruins para a maioria dos estados, cujos coeficientes de GINI variaram entre 0,60 e 0,63. Apenas Santa Catarina, Amapá e São Paulo apresentaram resultados levemente melhores, mas mesmo assim não conseguiram atingir coeficientes inferiores a 0,57 (péssimos em relação aos padrões internacionais). O Município de Itaúna, em 2000, tinha coeficiente de GINI igual a 0,42 (Bom em relação ao resto do país). Contudo é inapropriado comparar municípios com países em relação aos padrões de desigualdade. Desse modo, é preciso comparar Itaúna com outros municípios brasileiros e como não foi possível encontrar um conjunto extenso de medidas do Coeficiente de GINI para as cidades brasileiras, usou-se o índice que o IPEA divulgou após medidas feitas em 1991 dos índices L de Theil. Esse índice mede exatamente a mesma grandeza e também varia entre 0 e 1, sendo que 0 é ótimo e 1 é ruim. Normalmente, as escalas dos coeficientes de Gini e Theil apresentam algumas diferenças, mas os ranqueamentos das duas escalas são muito parecidos. Itaúna apresenta índice de Theil igual a 0,46 e este valor a coloca nos 32% das cidades do país com as melhores distribuições de renda. Quando a comparamos apenas com 312 médias cidades do país (mais de 50.000 e menos de 100.000 habitantes), observamos que a distribuição de renda de Itaúna está entre as 28% melhores. Tabela XIX - Variação do IDH de Itaúna Anos IDH - M Variação % 1970 0,494 1980 0,762 54,25% 1991 0,795 4,33% 2000 0,823 3,52% Um aspecto importante que deve ser levado em consideração, quando se planeja um sistema de saúde para Itaúna, é o fato de que ao longo da geração de adultos atuais, a cidade passou por um impressionante desenvolvimento humano e seu IDH-M teve um aumento de 70% em 30 anos (Tabela XIX). Ou seja, a geração atual de adultos vive num 58 ambiente de alta longevidade, renda e educação, mas nasceu numa cidade que tinha índices similares aos que são observados nos países centro-africanos nos dias atuais. Isso pode ter impacto na saúde dos habitantes de hoje e terá impacto maior ainda na saúde das gerações futuras. Ranking Estadual 1 2 3 Município Poços de Caldas São Lourenço Belo Horizonte Esp. Índice Índice Índice Índice Taxa de de Taxa Renda de de de de Des. Alfabet. Ranking Vida freq. per longev. educ. renda Humano de Nacional ao escolar capita (IDHM- (IDHM- (IDHMMun. Adultos nascer L) E) R) (IDH-M) 75,983 0,943 0,773 435,564 0,85 0,886 0,787 0,841 69 76,903 0,936 0,766 402,562 0,865 0,879 0,774 0,839 72 70,52 0,954 0,879 557,435 0,759 0,929 0,828 0,839 80 4 Uberaba 73,927 0,937 0,864 400,4 0,815 0,913 0,773 0,834 104 5 Divinópolis 75,539 0,942 0,853 327,642 0,842 0,912 0,74 0,831 122 6 Timóteo 75,71 0,934 0,902 297,933 0,845 0,923 0,724 0,831 127 7 Uberlândia 73,112 0,946 0,87 389,317 0,802 0,92 0,768 0,83 134 8 Alfenas 76,851 0,915 0,777 357,093 0,864 0,869 0,754 0,829 144 9 Juiz de Fora 72,027 0,953 0,855 419,397 0,784 0,92 0,781 0,828 151 10 Pouso Alegre 73,199 0,937 0,847 391,121 0,803 0,907 0,769 0,826 164 11 Varginha 73,997 0,929 0,808 382,269 0,817 0,889 0,765 0,824 193 12 Itaúna 75,221 0,929 0,837 315,49 0,837 0,899 0,733 0,823 196 13 Nova Lima 70,574 0,947 0,891 404,746 0,76 0,928 0,775 0,821 212 14 Lavras 72,407 0,94 0,87 347,092 0,79 0,917 0,749 0,819 247 15 Ituiutaba 75,904 0,887 0,858 305,854 0,848 0,877 0,728 0,818 254 16 São J. Del Rei 74,577 0,94 0,85 277,291 0,826 0,91 0,712 0,816 278 17 Araguari 73,923 0,931 0,82 321,881 0,815 0,894 0,737 0,815 286 18 Itajubá 70,862 0,942 0,9 353,347 0,764 0,928 0,752 0,815 301 19 Patos de Minas 73,935 0,922 0,844 306,032 0,816 0,896 0,728 0,813 318 20 Andradas 76,07 0,879 0,732 360,229 0,851 0,83 0,755 0,812 342 59 1.10.1.5 - Desenvolvimento Econômico de Itaúna Figura 16 - Estrutura da distribuição do PIB de Itaúna (2008) A indústria (43%) e o setor terciário (54%) dividem as principais atividades econômicas da cidade de Itaúna e a produção agrícola (3%) é francamente menos importante do ponto de vista do faturamento. Tabela XX - Evolução do valor adicionado ao PIB de Itaúna 60 Esse padrão de distribuição de importância entre os setores econômicos de Itaúna já se mantém há algum tempo, de modo que a economia industrial e de serviços tem crescido a taxas geométricas anuais médias muito elevadas (entre 15 e 20%), enquanto a agricultura também cresce em taxas elevadas (8%), maiores que a média nacional, mas ainda assim muito abaixo dos valores observados nos outros setores. Valor adicionado ao PIB de Itauna R$ 700.000 Agricultura Indústria Serviços R$ 600.000 R$ 500.000 R$ 400.000 R$ 300.000 R$ 200.000 R$ 100.000 R$ 0 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Ano A agricultura (Tabela XXI), ainda que pequena é bastante diversificada, com produção de cana, milho e, até recentemente, de laranja. As demais culturas são basicamente de subsistência ou fazem parte do cinturão de hortaliças. 61 Tabela XXI - Produção agrícola de Itaúna Há ainda alguma produção de origem animal na cidade, sobretudo de leite e mel. Os serviços ( Tabela XXII) são decorrentes de atividades variadas que incluem serviços bancários, de saúde, viários, energia e outros. 62 Tabela XXII - Dez maiores contribuintes de ISS para a Prefeitura de Itaúna As principais atividades industriais ( Tabela XXII e Tabela XXIII) também são variadas, mas destaque-se que se trata de um parque industrial formado por algumas instituições muito sólidas no mercado mundial, como é o caso da Arcelor Mittal, da Saint-Gobain e da Intercast S.A., existindo ainda pelo menos uma grande indústria com alcance nacional, como é o caso da Ergon do Brasil. Apesar de haverem duas siderúrgicas e uma fundição entre as maiores empresas de Itaúna, os aspectos ocupacionais tendem a se reduzir num futuro próximo. O zelo ocupacional costuma ser rapidamente implantado em indústrias de padrão internacional e nas grandes empresas, mas a formação desse parque industrial bem sucedido tende a atrair outras indústrias de pequeno e médio porte a se instalarem na região e, neste caso, a fiscalização e a carência de capitais tende a se completar como causa de acidentes e doenças ocupacionais. 63 Tabela XXIII - Dez maiores contribuintes de ICMS para a prefeitura de Itaúna Tabela XXIV - Dez maiores exportadores de Itaúna 64 Tabela XXV - Dez maiores empregadores privados de Itaúna A Tabela XXV mostra que os empregos privados em Itaúna são igualmente distribuídos entre os setores de serviços e industrial. Comentários sobre o desenvolvimento econômico Itaúna é, de uma maneira geral, uma cidade de porte médio com poucas características típicas do subdesenvolvimento. A alteração em direção à economia terciária que se estabeleceu na cidade deveu-se, fortemente, ao crescimento do comércio e da prestação de serviços, sobretudo nas áreas de saúde e educação. Os empregos nas áreas de serviços e educação demandam mão de obra especializada que, em parte, ainda está sendo importada de outros municípios. Já os empregos no comércio, apesar de serem importantes para a elevação da renda das famílias locais, resultam em um processo de migração de população outrora ocupada no campo para o ambiente urbano. Cabe observar, ainda, que existe uma forte atividade industrial na região e isso traz demandas específicas para a saúde do município na forma de pressão relativa às doenças ocupacionais. O campo, por sua vez, já não é uma importante fonte de empregos, mas os riscos associados à atividade agrícola ainda são observáveis, ou seja, ainda são encontradas pessoas vitimadas pela ação de defensivos agrícolas ou animais peçonhentos. 65 1.10.2 - A contribuição da Universidade de Itaúna no Desenvolvimento regional Considerando os dados até aqui analisados e o critério metodológico que vimos utilizando, qual seja o enfoque da localização do Município de Itaúna na Macrorregião Centro Oeste, Mesorregião Oeste de Minas e Microrregião de Divinópolis e, ainda, no Distrito ou Região Geoeducacional 13 / MG, conforme Portaria MEC nº 514/1974, é possível verificar-se a coincidência dos elementos que dizem respeito à participação da atividade produtiva no mencionado espaço geográfico: os nítidos avanços da indústria e do setor de serviços, dentre outros. Desenvolvimentos regionais estão ligados a diversos fatores, dentre os quais se destaca a difusão do conhecimento que, por sua vez, resulta em crescimento da população e renda, expansão do mercado, disponibilidade de recursos e expansão da infraestrutura. Neste sentido, a Universidade de Itaúna, através da qualidade do seu sistema de ensino-aprendizagem, das suas políticas de pesquisa, extensão e pós-graduação, muito tem contribuído para a inovação tecnológica, para a inserção de profissionais qualificados no mercado de trabalho, enfim, para o desenvolvimento econômico, social, cultural e da consciência ambiental na região. De ressaltar de forma especial, sem que isso importe em qualquer demérito para as demais áreas, o impacto das atividades da Universidade de Itaúna na saúde regional, através dos seus cursos de Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Nutrição, Odontologia e Medicina, que praticamente completam o ciclo na área da saúde. Os investimentos que a Universidade de Itaúna vem realizando têm, de forma efetiva, influído decisiva e positivamente no desenvolvimento da região, pois a força e a vultuosidade de suas ações, centradas na difusão do ensino e do conhecimento, da pesquisa e da extensão, solidificam-se como um marco de extrema importância para a manutenção e atração de novos empreendimentos. 66 1.10.3 – Justificativa de Oferta do Curso Neste contexto é que se justifica a existência do curso de Odontologia da Universidade de Itaúna, com o objetivo de formação de um cirurgião dentista que reconheça e vivencie cotidianamente suas responsabilidades e atribuições no campo da saúde, e que valorize as ações de atenção primária sem, no entanto, subestimar a atenção especializada. Um profissional capaz de promover a saúde, atuar na prevenção e reabilitação, com um olhar diferenciado para o modo de viver das pessoas, respeitando a cultura, hábitos arraigados e contribuindo para melhoria da qualidade de vida, além de um envelhecer mais saudável; construindo a crítica do ponto de vista do cuidado integral, assegurando a qualidade e humanização da assistência aos indivíduos, famílias e coletividades. O processo de ensino-aprendizagem utilizado busca a formação de um Cirurgião dentista com sólido conjunto de novos conhecimentos e inserido no contexto social e na realidade do vigente sistema de saúde. Um profissional que almeja racionalmente a aquisição de novas técnicas e tecnologias, em um ritmo de desenvolvimento contínuo e crescente. As novas determinações educacionais delimitam um estudo fundamentado em alguns princípios que se pretende buscar, sendo eles: Ampliar os espaços educacionais através da educação contínua e crescente dos vários cenários do conhecimento; Integrar toda a metodologia dentro de transdisciplinaridade efetiva; Atuar com base em uma matriz curricular moderna e que atenda as necessidades atuais do conhecimento sobre o movimento humano; A formação de profissionais comprometidos com a coletividade; A capacitação para atuar no mercado de trabalho e em nível acadêmico; A capacitação para o exercício de atividades de pesquisa e extensão, relacionadas à área de atuação profissional; O desenvolvimento de habilidades inerentes à atuação no campo das ciências da saúde, como prestador de serviços, educador e pesquisador; Capacitar o corpo docente através da educação continuada; Promover a atuação ativa do docente como educador líder; 67 Manter uma avaliação processual irrestrita, como indicador da aprendizagem. Estruturado conforme definido acima, o curso de Odontologia da Universidade de Itaúna forma profissionais aptos a colaborar para o desenvolvimento da região de influência de Itaúna, cujos dados macroeconômicos encontram-se dispostos nos quadros abaixo, relativos aos municípios de onde provem a grande maioria dos alunos da Instituição: 68 Quadro I – Itaúna e Municípios vizinhos – Dados Estatísticos ITAÚNA E MUNICÍPIOS VIZINHOS - DADOS ESTATÍSTICOS Município População Estimativa 2014 IBGE PIB (pm) PIB Per Matrículas Área (Km2) 2012 (Em R$ Capta 2012 Ensino mil) R$ 1,00 Médio 2014 Estabelecimentos de Saúde - 2014 Público Filantrópico Privado Sindicato Total Araújos 8.645 244,83 97.445 11.978,48 237 6 - 2 - 8 Arcos 38.946 509,80 794.082 21.353,17 2.028 17 2 51 - 70 2.491.109 330,23 58.374.103 24.365,33 98.037 394 20 4.970 2 5.386 Betim 412.003 346,26 28.100.845 72.262,27 18.838 68 - 198 - 266 Bom Despacho 48.802 1.208,24 707.135 15.213,09 1.647 24 1 123 - 148 Bonfim 7.014 301,63 64.663 9.493,93 182 4 - 6 - 10 Brumadinho 37.314 640,08 1.803.067 51.391,39 1.282 24 1 43 - 68 Carmo da Mata 11.429 359,10 119.886 10.891,84 443 8 1 7 - 16 Carmo do Cajuru 21.519 454,77 241.415 11.808,58 852 15 - 10 - 25 Carmópolis de Minas 18.416 400,90 249.347 14.284,34 617 9 1 14 - 24 Claudio 27.579 631,11 356.648 13.580,40 999 18 1 25 - 44 Belo Horizonte 69 Município Conceição do Pará População Estimativa 2014 IBGE PIB (pm) PIB Per Matrículas Área (Km2) 2012 (Em R$ Capta 2012 Ensino mil) R$ 1,00 Médio 2014 Estabelecimentos de Saúde - 2014 Público Filantrópico Privado Sindicato Total 5.430 247,28 149.862 28.742,14 165 7 - 1 - 8 Contagem 643.476 194,38 20.647.181 33.637,47 23.246 198 4 575 2 779 Crucilândia 4.991 166,85 43.345 9.030,12 170 4 - 2 - 6 Divinópolis 228.643 709,73 3.986.481 18.336,74 8064 60 3 525 3 591 Dores do Indaiá 14.014 1.116,15 147.444 10.773,38 517 6 3 12 - 21 Esmeraldas 66.237 909,98 435.883 7.000,78 2393 32 - 13 1 46 Florestal 7.137 195,85 70.007 10.380,63 765 5 - 6 - 11 Formiga 67.833 1.501,02 971.253 14.836,44 2359 21 1 129 - 151 Igarapé 39.045 110,08 621.806 17.099,96 1764 18 - 17 - 35 Igaratinga 10.144 216,27 123.714 12.950,24 277 5 - 1 - 6 Itaguara 13.087 410,62 154.663 12.339,46 397 9 1 9 1 20 Itapecerica 22.082 1.043,14 252.719 11.809,85 740 12 1 13 1 27 Itatiaiuçu 10.674 295,64 1.149.620 113.352,40 466 9 - 5 - 14 70 Município População Estimativa 2014 IBGE PIB (pm) PIB Per Matrículas Área (Km2) 2012 (Em R$ Capta 2012 Ensino mil) R$ 1,00 Médio 2014 Estabelecimentos de Saúde - 2014 Público Filantrópico Privado Sindicato Total Itaúna 90.783 495,75 1.788.104 20.609,30 3.128 37 5 254 5 301 Juatuba 24.662 97,14 805.806 34.913,60 993 18 1 12 - 31 Lagoa da Prata 49.654 442,26 889.590 18.896,90 1722 28 2 40 - 70 Luz 18.230 1.169,44 320.989 18.253,56 684 12 2 16 - 30 Maravilhas 7.674 258,77 91.947 12.588,52 226 3 - - - 3 Martinho Campos 13.248 1.059,91 197.424 15.507,31 458 11 - 13 - 24 Mateus Leme 29.873 303,13 441.647 15.541,66 1135 17 1 33 - 51 Oliveira 41.375 896,96 500.297 12.569,97 1565 21 2 50 - 73 Papagaios 15.144 552,80 156.205 10.822,74 580 7 - 9 - 16 Pará de Minas 90.306 543,57 1.827.369 21.271,23 3389 28 2 208 3 241 Passa Tempo 8.363 430,13 134.192 16.455,22 281 7 1 1 - 9 Pequi 4.314 201,01 52.778 12.776,13 124 4 - - - 4 71 Município População Estimativa 2014 IBGE PIB (pm) PIB Per Matrículas Área (Km2) 2012 (Em R$ Capta 2012 Ensino mil) R$ 1,00 Médio 2014 Estabelecimentos de Saúde - 2014 Público Filantrópico Privado Sindicato Total Perdigão 10.185 251,94 100.141 10.657,79 338 7 - 2 - 9 Piedade dos Gerais 4.897 259,76 38.394 8.175,97 199 5 - 3 - 8 Piracema 6.573 280,45 74.274 11.621,72 311 4 - 6 - 10 Pitangui 27.040 563,23 293.060 11.371,69 1037 12 1 24 - 37 Piumhi 33.833 902,92 772.877 23.889,63 1310 24 2 58 - 84 Pompeu 30.943 2.557,48 455.535 15.410,00 1224 12 1 15 - 28 Rio Manso 5.636 231,45 49.335 9.183,71 144 3 - 2 - 5 Santo Antônio do Monte 27.556 1.128,09 334.439 12.690,73 826 15 2 15 1 33 São Gonçalo do Pará 11.475 265,41 116.244 10.798,37 461 8 - 1 - 9 São Joaquim de Bicas 28.624 72,03 387.108 14.523,99 774 10 - 10 - 20 São José da Varginha 4.630 201,46 107.583 24.760,27 143 6 - - - 6 4.840.587 25.709,03 129.597.950 920.202,44 187.537 1.272 62 7.529 19 8.882 Totais Fontes: IBGE/2014; Ministério da Saúde /CNES-2014 72 Araújos - Arcos - Belo Horizonte Betim Bom Despacho - Bonfim 1 63 1 2 - 23 1 11 - 12 158 1043 3462 24 1 31 37 23 1 2 1 3 2 7 - 2 1 4 11 1 2 5 35 73 87 1 15 11 74 - 6 - 1 - - - - 14 - 73 - - 2 7 10 2 - 1 7 1 4 - 3 9 410 1 1 34 29 1 34 1 2 - 1 1 9 - 18 4 - 1 1 23 - 1 1 1 - 1 - TOTAL (*) OUTROS TELESAÚDE UNIDADE MOVEL TERRESTRE UNIDADE MOVEL DE NIVEL PRE-HOSPURGENCIA/EMERGENCI UNIDADE DE VIGILANCIA EM SAUDE SERVICO DE ATENCAO DOMICILIAR ISOLADO(HOME CARE) UNIDADE DE SERVICO DE APOIO DE DIAGNOSE E TERAPIA SECRETARIA DE SAUDE PRONTO SOCORRO GERAL PRONTO ANTEDIMENTO POSTO DE SAUDE POLICLINICA HOSPITAL DIA HOSPITAL GERAL HOSPITAL ESPECIALIZADO FARMACIA COOPERATIVA CONSULTORIO CLINICA ESPECIALIZADA/AMBULATORIO ESPECIALIZADO CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA DE SAUDE CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL-CAPS ACADEMIA DA SAÚDE MUNICÍPIOS Quadro II – Estabelecimentos de Saúde em Itaúna e Municípios vizinhos, por espécie: ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE EM ITAÚNA E MUNICÍPIOS VIZINHOS 8 70 2 8 5386 1 3 266 1 148 10 CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA DE SAUDE 1 14 8 30 - 5 1 3 - 7 1 12 - Carmópolis de Minas 4 3 8 - 2 4 23 - 6 1 - - Carmo da Mata - Carmo do Cajuru Cláudio - Conceição do Pará - Contagem 1 5 124 85 428 3 - - 19 1 - 2 - 3 74 2 - - 5 1 1 - 1 1 1 - - 22 - 1 3 2 - 1 1 1 6 - 5 1 1 1 1 4 1 1 - - - 1 - 8 - 57 10 1 - 3 - 1 2 - 1 2 - 1 - 1 1 1 68 16 25 24 1 - - 2 3 TOTAL (*) OUTROS TELESAÚDE UNIDADE MOVEL TERRESTRE UNIDADE MOVEL DE NIVEL PRE-HOSPURGENCIA/EMERGENCI UNIDADE DE VIGILANCIA EM SAUDE SERVICO DE ATENCAO DOMICILIAR ISOLADO(HOME CARE) UNIDADE DE SERVICO DE APOIO DE DIAGNOSE E TERAPIA SECRETARIA DE SAUDE PRONTO SOCORRO GERAL PRONTO ANTEDIMENTO POSTO DE SAUDE POLICLINICA HOSPITAL DIA HOSPITAL GERAL HOSPITAL ESPECIALIZADO FARMACIA COOPERATIVA CONSULTORIO CLINICA ESPECIALIZADA/AMBULATORIO ESPECIALIZADO ACADEMIA DA SAÚDE MUNICÍPIOS CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL-CAPS Brumadinho 44 8 779 Crucilândia - Divinópolis - Dores do Indaiá - Esmeraldas - Florestal - Formiga - Igarapé 1 1 2 1 42 123 2 6 4 - 14 4 9 - 2 1 4 - 1 13 19 1 10 7 2 - 371 93 8 - - 1 - - 1 - - 3 - - - 2 1 - - 4 1 - 1 1 10 1 - 2 1 - - - 75 - 2 - 2 2 - 1 - - 6 1 1 3 1 2 - 5 - 1 1 - 1 - 1 1 2 - 1 - 24 - - 1 15 - 1 4 1 - - 1 - - 1 - - 1 6 4 1 591 1 21 46 1 11 1 151 35 TOTAL (*) OUTROS TELESAÚDE UNIDADE MOVEL TERRESTRE UNIDADE MOVEL DE NIVEL PRE-HOSPURGENCIA/EMERGENCI UNIDADE DE VIGILANCIA EM SAUDE SERVICO DE ATENCAO DOMICILIAR ISOLADO(HOME CARE) UNIDADE DE SERVICO DE APOIO DE DIAGNOSE E TERAPIA SECRETARIA DE SAUDE PRONTO SOCORRO GERAL PRONTO ANTEDIMENTO POSTO DE SAUDE POLICLINICA HOSPITAL DIA HOSPITAL GERAL HOSPITAL ESPECIALIZADO FARMACIA COOPERATIVA CONSULTORIO CLINICA ESPECIALIZADA/AMBULATORIO ESPECIALIZADO CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA DE SAUDE CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL-CAPS ACADEMIA DA SAÚDE MUNICÍPIOS Igaratinga - Itaguara - Itapecerica - Itatiaiuçu - Itaúna - Juatuba - Lagoa da Prata 3 - 1 3 5 4 3 1 2 - 5 4 8 1 1 - 7 2 2 1 - 19 37 213 - 1 6 9 - 10 12 32 - 1 - - 1 - - 2 - - 1 - 1 - 76 - 1 2 3 1 1 1 6 1 3 20 1 5 - 1 1 - 1 11 - 1 - 4 1 9 1 1 2 2 1 1 5 - 3 1 27 14 2 1 301 1 1 31 1 70 TOTAL (*) OUTROS TELESAÚDE UNIDADE MOVEL TERRESTRE UNIDADE MOVEL DE NIVEL PRE-HOSPURGENCIA/EMERGENCI UNIDADE DE VIGILANCIA EM SAUDE SERVICO DE ATENCAO DOMICILIAR ISOLADO(HOME CARE) UNIDADE DE SERVICO DE APOIO DE DIAGNOSE E TERAPIA SECRETARIA DE SAUDE PRONTO SOCORRO GERAL PRONTO ANTEDIMENTO POSTO DE SAUDE POLICLINICA HOSPITAL DIA HOSPITAL GERAL HOSPITAL ESPECIALIZADO FARMACIA COOPERATIVA CONSULTORIO CLINICA ESPECIALIZADA/AMBULATORIO ESPECIALIZADO CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA DE SAUDE CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL-CAPS ACADEMIA DA SAÚDE MUNICÍPIOS Luz Pará de Minas 1 5 - Maravilhas 2 - Martinho Campos 5 2 8 - Mateus Leme 12 8 23 - Oliveira 13 14 28 - Papagaios 4 3 3 2 - 18 19 182 2 - 3 2 11 - - 1 - - 1 - - - 1 - 77 3 - 1 1 1 1 1 - 1 4 - 2 2 - 1 - 2 - 1 - - 1 - 4 - 1 4 - 1 2 - 1 4 - 1 5 - 1 2 16 2 1 8 241 - 1 - TELESAÚDE UNIDADE MOVEL TERRESTRE UNIDADE MOVEL DE NIVEL PRE-HOSPURGENCIA/EMERGENCI UNIDADE DE VIGILANCIA EM SAUDE SERVICO DE ATENCAO DOMICILIAR ISOLADO(HOME CARE) UNIDADE DE SERVICO DE APOIO DE DIAGNOSE E TERAPIA SECRETARIA DE SAUDE PRONTO SOCORRO GERAL PRONTO ANTEDIMENTO POSTO DE SAUDE POLICLINICA HOSPITAL DIA HOSPITAL GERAL HOSPITAL ESPECIALIZADO FARMACIA COOPERATIVA CONSULTORIO CLINICA ESPECIALIZADA/AMBULATORIO ESPECIALIZADO CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA DE SAUDE CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL-CAPS ACADEMIA DA SAÚDE MUNICÍPIOS TOTAL - (*) OUTROS 1 1 30 3 1 2 24 51 73 Passa Tempo 3 Pequi 2 - Perdigão 3 - Piedade dos Gerais - Piracema - Pitangui - Piumhi 2 1 - - 4 2 - 2 1 2 - 6 3 17 - 15 7 50 - 1 1 - 1 - - 1 - 1 - 1 1 - 78 1 - - 2 1 9 1 4 1 2 9 1 1 8 1 2 10 1 1 - - 1 - 1 1 2 1 6 37 1 1 5 84 TOTAL (*) OUTROS TELESAÚDE UNIDADE MOVEL TERRESTRE UNIDADE MOVEL DE NIVEL PRE-HOSPURGENCIA/EMERGENCI UNIDADE DE VIGILANCIA EM SAUDE SERVICO DE ATENCAO DOMICILIAR ISOLADO(HOME CARE) UNIDADE DE SERVICO DE APOIO DE DIAGNOSE E TERAPIA SECRETARIA DE SAUDE PRONTO SOCORRO GERAL PRONTO ANTEDIMENTO POSTO DE SAUDE POLICLINICA HOSPITAL DIA HOSPITAL GERAL HOSPITAL ESPECIALIZADO FARMACIA COOPERATIVA CONSULTORIO CLINICA ESPECIALIZADA/AMBULATORIO ESPECIALIZADO CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA DE SAUDE CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL-CAPS ACADEMIA DA SAÚDE MUNICÍPIOS Rio Manso - Santo Antônio do Monte São Gonçalo do Pará - São Joaquim de Bicas - São José da Varginha - Totais - 67 ACADEMIA DA SAÚDE MUNICÍPIOS 1 6 1 1 8 3 3 2 1 - 13 - 5 2 - 6 9 1 - - 1 - 44 643 1519 5276 31 10 - 74 36 1 - 73 79 - 31 1 - 1 - 98 60 24 10 56 Fonte: Ministério da Saúde - Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde do Brasil - CNES/Dez-2014 1 1 3 1 1 - 2 1 5 1 - 1 1 - 2 1 - 11 678 36 54 24 6 TOTAL (*) OUTROS TELESAÚDE UNIDADE MOVEL TERRESTRE UNIDADE MOVEL DE NIVEL PRE-HOSPURGENCIA/EMERGENCI UNIDADE DE VIGILANCIA EM SAUDE SERVICO DE ATENCAO DOMICILIAR ISOLADO(HOME CARE) UNIDADE DE SERVICO DE APOIO DE DIAGNOSE E TERAPIA SECRETARIA DE SAUDE PRONTO SOCORRO GERAL PRONTO ANTEDIMENTO POSTO DE SAUDE POLICLINICA HOSPITAL DIA HOSPITAL GERAL HOSPITAL ESPECIALIZADO FARMACIA COOPERATIVA CONSULTORIO CLINICA ESPECIALIZADA/AMBULATORIO ESPECIALIZADO CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA DE SAUDE - CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL-CAPS Pompéu 1 28 5 1 33 1 9 1 20 6 31 8882 2 - O CURSO 2.1 - Contextualização do Curso a) Nome do Curso/Habilitação: Bacharelado em Odontologia; b) Nome da Mantida: Universidade de Itaúna; c) Endereço de Funcionamento do Curso: Universidade de Itaúna – Campus Verde - Rodovia MG 431, Km 45 – Trevo Itaúna / Pará de Minas – Itaúna (MG); d) Atos Legais do Curso: Autorizativo ou de Criação: Parecer nº. 182/66 do Conselho Estadual de Educação, publicado em 17/01/1966; Decreto Estadual nº 9.387, publicado em 19/01/1966; Reconhecimento: Decreto Federal nº 71.895, publicado em 14/03/1973; Renovação de Reconhecimento: Decreto Estadual s/nº , publicado em 12/06/2007; e) Número de Vagas Pretendidas ou Autorizadas: 120 (cento e vinte) vagas anuais; f) Conceito Preliminar de Curso – CPC – CC – resultante da avaliação in loco: o Curso ainda não foi avaliado in loco pelo MEC/INEP; g) Resultado do ENADE no último triênio: CPC 3 (três); h) Turno (s) de Funcionamento: integral; i) Carga horária do curso: 4.304 (quatro mil, trezentas e quatro) horas; j) Tempo Mínimo de Integralização: 10 (dez) semestres letivos; k) Tempo Máximo de Integralização: 15 (quinze) semestres letivos; l) Dimensão das Turmas Teóricas: em média 50 (cinquenta) alunos por turma; m) Regime de Matrícula: seriado semestral; n) Coordenador do curso: Prof. Dr. José Cláudio Faria Amorim; o) Perfil do (a) coordenador (a) do curso (formação acadêmica, titulação, regime de trabalho, tempo de exercício na IES e na função de coordenador do curso, atuação 80 profissional na área): ver ítem 2.4.2.2. p) Composição, titulação, regime de trabalho e permanência sem interrupção dos integrantes do Núcleo Docente Estruturante – NDE: o NDE é composto por 4 (quatro) doutores e 2 (dois) mestres, dos quais 5 (cinco) são contratados pelo regime de tempo integral e 1 (um) pelo regime de tempo parcial. Dos 6 (seis) membros do NDE, atuam ininterruptamente no curso: há 26 anos: 1 docente; há 22 anos: 2 docentes; há 19 anos: 1 docente; há 13 anos: 1 docente; há 7 anos: 1 docente (média de permanência no curso: 18 anos); q) Tempo médio de permanência do corpo docente no curso (soma do tempo de exercício no curso de todos os docentes dividido pelo número total de docentes, incluído o tempo do (a) coordenador (a) do curso): 20 anos (demonstrativo abaixo) A B AxB A B AxB A B AxB Anos Qte. Fator Anos Qte. Fator Anos Qte. Fator 1 2 2 17 2 34 29 2 58 2 6 12 19 9 171 31 1 31 4 2 8 20 4 80 35 5 175 5 2 10 21 3 63 36 2 72 6 1 1 22 4 88 38 3 114 7 2 14 23 3 69 39 1 39 8 1 8 25 1 25 40 1 40 11 1 11 26 3 78 48 1 48 13 4 52 27 2 54 16 1 16 28 1 28 Soma dos Fatores 1.401 : 70 profs. 81 = tempo médio 1.401 20 2.2 – Breve Histórico do Curso O curso de Odontologia, ministrado pela Faculdade de Odontologia, teve seu funcionamento autorizado, pelo parecer nº. 182/66, de 17/01/66, do Conselho Estadual de Educação. O primeiro vestibular foi realizado nos dias 25, 26, 27 e 28 de fevereiro de 1966. Em 23 de janeiro de 1973, o curso de Odontologia foi reconhecido pelo Conselho Federal de Educação, através do Parecer nº. 31, que foi homologado pelo Decreto Federal nº. 71.895, de 13 de março de 1973. Até 1991, o curso era oferecido em regime anual, ou seja, um único vestibular com 50 (cinquenta) vagas. A partir de 1992, passou a ser oferecido em regime semestral, com 50 (cinquenta) vagas em cada semestre. Atualmente, oferece 120 (cento e vinte) vagas anuais em seus processos seletivos. A preocupação com a qualidade do ensino tem sido uma constante tanto para a direção, quanto para o corpo docente da Faculdade de Odontologia, principalmente pela responsabilidade de preparar um profissional da área de saúde. O final do Século XX e o início deste trouxeram um desenvolvimento tecnológico nunca imaginado e novos paradigmas se apresentam mais céleres, demandando a flexibilização da estrutura curricular para que os processos de mudança de efetivem. Dessa forma, a Faculdade de Odontologia busca, desde a promulgação da Lei nº. 9394, de Diretrizes e Bases da Educação, de 26 de dezembro de 1996, a conversão de uma estrutura curricular rígida – exigida pela legislação anterior – em uma mais flexível, exigida pela nova legislação e condizente com novos tempos. Os estudos que têm sido desenvolvidos objetivam adequar as disciplinas e seus respectivos conteúdos programáticos, para que se ajustem satisfatória e eficazmente ao perfil profissiográfico proposto para os egressos do Curso. Para se alcançar esses objetivos, é preciso que o Projeto Pedagógico expresse não apenas as necessidades, expectativas e anseios da comunidade acadêmica, mas que, acima de tudo, seja coerente com os novos valores e métodos exigidos do cirurgião dentista nos dias atuais. 82 Com duração de 5 (cinco) anos, o curso oferece aulas presenciais ministradas em dez períodos letivos semestrais, em turnos matutino e vespertinio. O corpo discente é formado, atualmente, por 536 (quinhentos e trinta e seis) oriundos de todas a região, sendo expressivo o número daqueles que se deslocam, diariamente, de cidades vizinhas. O Curso oferece ainda, dentre outros atrativos: um corpo docente composto por cerca de 70 (setenta) professores com formação e experiência profissional adequadas à orientação dos alunos, de conformidade com o perfil profissional definido nas DCN; modernos e bem equipados laboratórios e demais instalações; acervo bibliográfico adequado em relação à quantidade e atualização de títulos e exemplares. 2.3 – Objetivos do Curso 2.3.1 – Objetivo Geral O objetivo geral do Curso de Odontologia da Universidade de Itaúna é capacitar agentes responsáveis pela promoção de mudanças no processo saúde-doença, mediante ações baseadas em princípios do conhecimento técnico-científico e da consciência do seu papel social e de cidadania. A Resolução CNE/CES 3, de 19 de fevereiro de 2002, em seu Art. 4º, dispõe que “a formação do cirurgião dentista tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: I. Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, 83 mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo; II. Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas; III. Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação; IV. Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz; V. Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde; e VI. Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais.” 84 2.3.2 – Objetivo Específico O objetivo específico do Curso de Odontologia da UI é formar o cirurgião dentista para atuar como agente promotor da saúde, em todos os níveis, com ênfase na prevenção e na manutenção da saúde bucal, promovendo a qualidade da assistência odontológica à comunidade. De acordo com o Art. 5º das DCN, “a formação do cirurgião dentista tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades específicas: I. respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional; II. atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o; III. atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética; IV. reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; V. exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social; VI. conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos; VII. desenvolver assistência odontológica individual e coletiva; VIII. identificar em pacientes e em grupos populacionais as doenças e distúrbios buco-maxilo- faciais e realizar procedimentos adequados para investigações, prevenção, tratamento e controle; IX. cumprir investigações básicas e procedimentos operatórios; X. promover a saúde bucal e prevenir doenças e distúrbios bucais; 85 suas XI. comunicar e trabalhar efetivamente com pacientes, trabalhadores da área da saúde e outros indivíduos relevantes, grupos e organizações; XII. obter e eficientemente gravar informações confiáveis e avaliá-las objetivamente; XIII. aplicar conhecimentos e compreensão de outros aspectos de cuidados de saúde na busca de soluções mais adequadas para os problemas clínicos no interesse de ambos, o indivíduo e a comunidade; XIV. analisar e interpretar os resultados de relevantes pesquisas experimentais, epidemiológicas e clínicas; XV. organizar, manusear e avaliar recursos de cuidados de saúde efetiva e eficientemente; XVI. aplicar conhecimentos de saúde bucal, de doenças e tópicos relacionados no melhor interesse do indivíduo e da comunidade; XVII. participar em educação continuada relativa à saúde bucal e doenças como um componente da obrigação profissional e manter espírito crítico, mas aberto a novas informações; XVIII. participar de investigações científicas sobre doenças e saúde bucal e estar preparado para aplicar os resultados de pesquisas para os cuidados de saúde; XIX. buscar melhorar a percepção e providenciar soluções para os problemas de saúde bucal e áreas relacionadas e necessidades globais da comunidade; XX. manter reconhecido padrão de ética profissional e conduta, e aplicá-lo em todos os aspectos da vida profissional; XXI. estar ciente das regras dos trabalhadores da área da saúde bucal na sociedade e ter responsabilidade pessoal para com tais regras; XXII. reconhecer suas limitações e estar adaptado e flexível face às mudanças circunstanciais; XXIII. colher, observar e interpretar dados para a construção do diagnóstico; XXIV. identificar as afecções buco-maxilo- faciais prevalentes; XXV. propor e executar planos de tratamento adequados; XXVI. realizar a preservação da saúde bucal; XXVII. comunicar-se com pacientes, com profissionais da saúde e com a comunidade em geral; 86 XXVIII. trabalhar em equipes interdisciplinares e atuar como agente de promoção de saúde; XXIX. planejar e administrar serviços de saúde comunitária; XXX. acompanhar e incorporar inovações tecnológicas (informática, novos materiais, biotecnologia) no exercício da profissão.” 2.3.3 - Perfil do egresso Baseado nos princípios do sistema de saúde vigente no país (Sistema único de Saúde - SUS) (BRASIL, 1990) e na instituição das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Odontologia (Resolução CNE/CES 3, de 19 de fevereiro de 2002), evidencia-se o papel relevante das universidades na formação e qualificação profissional. De acordo com o Art. 3º das DCN, o curso de Graduação em Odontologia tem como perfil do egresso o cirurgião dentista com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor técnico e científico. Capacitado ao exercício de atividades referentes à saúde bucal da população, pautado em princípios éticos, legais e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade. O Curso de Odontologia da Universidade de Itaúna, em sua trajetória em busca da excelência e imbuído em sua missão de produção do conhecimento e expansão dos seus espaços, apresenta, também, o propósito de promover a democratização dos saberes, da cultura e da arte em benefício de toda a comunidade acadêmica. 2.4 - Organização didático – pedagógica O Curso de Odontologia da Universidade de Itaúna busca, em sua organização didático-pedagógica, cumprir a concepção de educação superior com o princípio da indissociabilidade entre ensino, atividades investigativas e extensão, conforme disposto no artigo 207 da Constituição Brasileira, de 1988. Tem como parâmetros as Diretrizes Nacionais 87 nos termos da Resolução CNE/CES nº 03, de 19 de fevereiro de 2002 e demais legislações pertinentes, em vinculação aos documentos institucionais da Universidade de Itaúna: ● Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional); ● Decreto nº 5.626, de 22 de Dezembro de 2005 (disciplina Língua Brasileira de Sinais - Libras); ● Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006 (dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino); ● Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002 (Política Nacional de Educação Ambiental); ● Plano de Desenvolvimento Institucional da Universidade Itaúna – PDI; ● Projeto Político Institucional da Universidade de Itaúna; ● Resolução CNE/CES nº 3, de 02 de julho de 2007 (dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora aula, e dá outras providências); ● Resolução CNE/CES nº 2/2007 (graduação, bacharelado, presencial); Resolução CNE/CES nº 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial); (carga horária mínima, em horas, para bacharelados); ● Resolução CNE/CES nº 2/2007 (graduação, bacharelado, presencial); Resolução CNE/CES nº 4/2009 (área de saúde); (tempo de integralização); ● Constituição Federal de 1988, art. 205, 206 e 208; NBR 9050/2004, da ABNT; Lei nº 10.098/2000; Decretos nº 5.296/2004, nº 6.949/2009, nº 7.611/2011; Portaria nº 3.284/2003 (Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida); ● Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012 (Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista); ● Resolução CNE/CP N° 1, de 17 de junho de 2004 (Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana); ● Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012 (Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos); 88 ● Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23, de 01 de dezembro de 2010 (Informações acadêmicas). ● Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010 (Núcleo Docente Estruturante). 2.4.1 - Coerência do currículo com as DCN e demais legislações O currículo do Curso atende à Resolução CNE/CES nº 3, de 19 de fevereiro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Odontologia, uma vez que: a) A Carga horária total é de 4.304 (quatro mil, trezentas e quatro) horas; b) A disciplina Libras está sendo oferecida como optativa; c) O tempo mínimo de integralização é de 5 (cinco) anos; d) Os objetivos do curso e o perfil do egresso atendem ao estabelecido nos arts. 2º, 3º, 4º e 5º das Diretrizes Curriculares Nacionais; e) O estágio curricular supervisionado está previsto no Projeto Pedagógico e atende ao disposto no art. 7º das DCN; f) As atividades complementares atendem ao art. 8º, com estudos e práticas independentes, presenciais e/ou à distância, a saber: monitorias e estágios; programas de iniciação científica; programas de extensão; estudos complementares, participação em seminários, congressos, mesas redondas e cursos realizados em áreas afins, sendo atribuídas 200 (duzentas) horas na estrutura curricular; g) O trabalho de curso, com mecanismos de acompanhamento e avaliação, está devidamente regulamentado e atende ao disposto no art. 12 das DCNs; h) Atende ao estabelecido na Resolução CNE/CP n° 01, de 17 de junho de 2004 (Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena) sendo o conteúdo trabalhado de forma transversal, contínua e permanente e, mais especificamente, na disciplina “Sócio-antropologia”, nas Atividades Complementares e nas Atividades Práticas Supervisionadas; i) Atende ao estabelecido na Resolução CNE/CP nº 2, de 15/06/2012 (Políticas de Educação Ambiental), sendo o conteúdo trabalhado de forma transversal, contínua e permanente e, mais especificamente, na disciplina “Epidemiologia e 89 Saúde Pública”, nas Atividades Complementares e nas Atividades Práticas Supervisionadas; j) Atende à Resolução CNE Nº 1, de 30 de maio de 2012, que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, sendo o conteúdo trabalhado de forma transversal, contínua e permanente e, mais especificamente, na disciplina ”Sócio-Antropologia”, nas Atividades Complementares e nas Atividades Práticas Supervisionadas; k) O programa de acessibilidade e inclusão (Nota Técnica nº 385/2013/CGLNRS/DPR/SERES/MEC, de 01/06/2013) está previsto na Política de Acessibilidade e Inclusão da Universidade de Itaúna, parte integrante deste Projeto Pedagógico; l) A Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, instituída pela Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, está devidamente regulamentada no âmbito da Universidade de Itaúna e é parte integrante deste Projeto Pedagógico. 2.4.2 - Administração Acadêmica: coordenação de curso O Colegiado do Curso (Congregação) é composto pelo Coordenador, por todos os docentes do Curso e pela representação discente. As ações e atribuições do Colegiado do Curso seguem o Estatuto e o Regimento Geral da Universidade de Itaúna, reunindo-se a cada semestre e extraordinariamente, sempre que necessário. A Coordenação do Curso é ainda apoiada, entre outros órgãos, por: I) Pró-Reitoria de Ensino e Assuntos Acadêmicos, à qual compete, dentre outras atribuições: Orientar e executar as atividades acadêmicas em geral, estabelecendo-lhes as respectivas diretrizes, segundo os propósitos a serem atingidos, deferindo ou indeferindo quaisquer requerimentos de matrículas e/ou outros inerentes; Acompanhar a legislação e a jurisprudência pertinentes à educação superior, propondo o cumprimento, sempre que necessário; Manter atualizadas as publicações instrutivas promovidas no seu campo de atuação, como guias, avisos, instruções e outros; 90 Expedir diplomas e certificados acadêmicos de graduação; Promover contatos para o estabelecimento de convênios e similares, destinados a oferecer apoio técnico ou financeiro a cursos oferecidos e/ou que decorram de sua área de atuação; II) Pró-Reitoria de Graduação, à qual compete, dentre outras atribuições: Executar a política definida pelo Conselho Universitário, relativa ao ensino de graduação; Elaborar todas as informações a respeito do ensino de graduação, os currículos e o ementário das disciplinas; Analisar as propostas curriculares e suas alterações, apresentadas pelo Núcleo Docente Estruturante; III) Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, à qual compete, dentre outras atribuições: Executar a política definida pelo Conselho Universitário, relativa ao ensino de pós-graduação, à pesquisa e à extensão universitária; Colaborar para a integração das atividades de pesquisa, desenvolvidas nos órgãos diversos, dentro da Universidade; Incentivar a formação de pesquisadores e a implantação de pesquisas, no âmbito universitário, à vista das necessidades e potencialidades existentes; Promover estudos com vistas à implementação da pesquisa na Universidade e à criação de estruturas voltadas para a extensão à comunidade do potencial dos cursos e da prestação de serviços, nas diversas áreas de atuação; Promover a execução de programas de pesquisa e de extensão implantados pela Instituição; Examinar e emitir parecer sobre propostas de realização de pesquisa na Universidade e de instalação de programas de extensão universitária; IV) Pró-Reitoria Administrativa e Financeira, à qual compete, dentre outras atribuições: Praticar, com relação ao pessoal, os atos funcionais compreendidos na esfera de suas atribuições; 91 Propor um sistema de informação no âmbito universitário, com o apoio de procedimentos informatizados, estabelecendo um fluxo permanente a fim de facilitar a tomada de decisões e a coordenação de atividades; Elaborar projetos destinados à obtenção de financiamentos de organismos nacionais e internacionais; V) Órgãos Suplementares de Apoio – além de Biblioteca, a Universidade de Itaúna conta com vários órgãos de apoio direto e indireto às atividades acadêmicas. Entre eles pode-se citar a área de comunicação, que tem como objetivo criar e implantar políticas relativas às áreas de jornalismo, publicidade e propaganda, marketing, relações públicas, vestibular e eventos; VI) Comissão Própria de Avaliação – CPA, à qual compete gerenciar a Avaliação Institucional baseada nas 10 dimensões definidas no SINAES e subsidiar a coordenação de curso com dados e informações que propiciem a melhoria das atividades do curso; VII) Equipe responsável pelos laboratórios, à qual compete preparar os equipamentos para utilização dos docentes e discentes, planejamento e encaminhamento das necessidades; VIII) Núcleo Docente Estruturante - NDE, composto pelo Coordenador e por pelo menos 30% dos docentes do Curso, aos quais compete mais diretamente à atualização, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico de Curso; IX) Núcleo de Nivelamento Acadêmico, ao qual compete coordenar e executar a Política de Nivelamento da Universidade de Itaúna; X) Núcleo de Pesquisa e Extensão, ao qual compete, com a colaboração efetiva da coordenação do curso, a avaliação da viabilidade de execução do trabalho de curso e se haverá envolvimento com qualquer tipo de ser vivo, humano ou não, caso em que o mesmo será submetido à aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade de Itaúna ou à Comissão de Ética no Uso de Animais de Experimentação (CEUA). XI) Núcleo de Apoio Pedagógico e Experiência Docente do Curso de Odontologia, ao qual compete coordenar e executar o Programa de Apoio Pedagógico do Curso, conforme regulamento próprio; XII) Núcleo de Apoio Psicopedagógico, ao qual compete coordenar e executar a Política de Assistência Psicopedagógica da Instituição; 92 XIII) Coordenação de Estágio Supervisionado, à qual compete organizar os estágios supervisionados (internatos), e acompanhar as atividades neles desenvolvidas. A Coordenação é atendida por uma Secretaria e por toda uma estrutura administrativa de apoio acadêmico nela baseada. A natureza da gestão do Colegiado é acadêmico-administrativa, cabendo ao mesmo, conforme definido no Estatuto, a condução do curso, o que envolve o Planejamento, o Acompanhamento da Execução e a Avaliação das atividades previstas no Projeto Pedagógico. Todos os setores de apoio pautam suas atividades no cumprimento do PPC do curso. Suas atividades estão voltadas tanto para o apoio aos docentes quanto aos discentes. 2.4.2.1 - Atuação do coordenador Cabe ao Coordenador atuar junto a todos os órgãos de apoio definidos acima, como articulador e gestor dos recursos necessários para a condução do Curso. Deve, ainda, atuar como desenvolvedor e estimulador das diferentes potencialidades de alunos e docentes, implementando mudanças que aumentem a qualidade do aprendizado contínuo, pelo fortalecimento da crítica e da criatividade de todas as pessoas envolvidas no processo, ou seja, alunos, docentes, funcionários, corpo administrativo, corpo financeiro, entre outros. Do Coordenador espera-se o desenvolvimento de várias atividades capazes de articular todos os setores e fortalecer a coalizão do trabalho em conjunto, para incrementar a qualidade, legitimidade e competitividade do Curso, tornando-o um centro de eficiência, eficácia e efetividade rumo à busca da excelência. As funções gerais do Coordenador de Curso, previstas no Regimento Geral e em outros normativos, podem ser classificadas como Políticas, Gerenciais, Acadêmicas e Institucionais e, a cada uma dessas funções, atribuem-se expectativas a respeito da sua atuação: QUANTO ÀS FUNÇÕES POLÍTICAS: I. Ser um líder reconhecido na área de conhecimento do Curso; II. Ser um animador de professores e alunos; III. Ser um real representante de seu Curso junto ao Instituto a que pertencer e perante a comunidade acadêmica; 93 IV. Ser um fazedor de “Marketing” de seu Curso; V. Ser o responsável pela vinculação do Curso com os desejos e anseios da sociedade. QUANTO ÀS FUNÇÕES GERENCIAIS: I. Exercer as atividades administrativas gerais a seu cargo; II. Ser responsável pela supervisão das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do Curso; III. Ser o responsável pela indicação da aquisição de livros, materiais especiais, assinaturas de periódicos; IV. Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência docente e discente; V. Ser o responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do Curso; VI. Ser responsável pelo processo decisório de seu Curso; VII. Ser o responsável pela adimplência contratual dos alunos de seu Curso. QUANTO ÀS FUNÇÕES ACADÊMICAS: I. Presidir a Congregação do Curso e expedir convocações para as respectivas reuniões; II. Presidir o Núcleo Docente Estruturante do Curso – NDE e expedir convocações para as respectivas reuniões; III. Cumprir e fazer cumprir, rigorosamente, o Calendário Geral da Universidade; IV. Ser o responsável pelo desenvolvimento atrativo das atividades escolares; V. Ser responsável pela qualidade e regularidade das avaliações desenvolvidas em seu Curso; VI. Cuidar do desenvolvimento das Atividades Complementares de seu Curso; VII. Estimular a iniciação científica, a pesquisa e a extensão entre professores e alunos, auxiliando-os na execução e na promoção das respectivas tarefas; VIII. Ser responsável pela orientação e acompanhamento dos monitores; IX. Ser responsável pelo engajamento de professores e alunos em programas e projetos de extensão universitária; X. Ser responsável pelos internatos de seu Curso; XI. Colaborar, quando solicitado, na organização dos planos gerais de ensino e no exame de processos de aproveitamento e adaptações de programas de estudos; 94 XII. Manter atualizados os programas de ensino, de comum acordo com a Diretoria de Ensino da respectiva área; XIII. Coordenar as atividades dos professores que integram o Curso, dirimindo as dúvidas e questões que surgirem, assegurando a sua articulação interna; XIV. Organizar o horário das atividades em cada período letivo, observada a matriz curricular e o plano de oferta de componentes curriculares respectivos; XV. Supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos programáticos. QUANTO ÀS FUNÇÕES INSTITUCIONAIS: I. Ser responsável pelo sucesso dos alunos nas avaliações do MEC; II. Participar do acompanhamento dos antigos alunos do Curso (Egressos); III. Ser responsável pela busca de fontes alternativas de recursos; IV. Ser responsável pelo reconhecimento e pela renovação do reconhecimento do Curso junto ao MEC; V. Ser responsável pelo vínculo da regionalidade de seu Curso; VI. Zelar pela ordem e disciplina, respondendo por abusos e omissões; VII. Cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas emanadas dos órgãos superiores; VIII. Aplicar penalidades, na forma do Regimento Geral; IX. Participar das reuniões do Conselho Universitário, como um de seus membros; X. Prestar informações ao respectivo Diretor do Instituto de Ensino, Pesquisa e Extensão e a outros órgãos superiores da Universidade, quando solicitado; XI. Apresentar ao Diretor do Instituto de Ensino, Pesquisa e Extensão, até o dia 15 de fevereiro de cada ano, o relatório de atividades da Faculdade ou Curso, realizadas no ano anterior; XII. Manifestar-se, através de parecer ou informação, acerca de assuntos sobre os quais tenha sido consultado por órgãos superiores. As especificidades do curso de Odontologia impõem ainda ao coordenador as seguintes atribuições: I. Estabelecer relações com as instituições de saúde públicas e privadas do município e região; 95 II. Oportunizar novos ambientes de ensino-aprendizagem para o aluno no âmbito da odontologia; III. Estar em consonância com os princípios da ética da profissão aplicados à formação de novos profissionais; IV. Estimular, oportunizar e participar de atividades interdisciplinares na saúde, criando espaços de vivência do aluno nesse contexto; V. Acompanhar o desenvolvimento dos Trabalhos de Curso; VI. Validar e acompanhar o desenvolvimento de Atividades Complementares; VII. Dar suporte ao supervisores do estágio, assim como respaldar as avaliações emitidas por estes. 2.4.2.2 – Perfil do Coordenador do Curso Nome: José Cláudio Faria Amorim End.: Rua Professor Francisco Santiago, nº 354 – apto 901 - Centro Cidade: Itaúna UF: Fone: (37) 3241-2584 MG Fax: Cel: CEP: 35680-058 (31) 9118-7755 E-mail [email protected] E-lattes: http://lattes.cnpq.br/9731740314118249 2.4.2.2.1 – Formação Acadêmica 2004 – 2007 - Doutorado em Engenharia Mecânica (Bioengenharia). Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, Brasil. Título: “Ação fototóxica do laser em baixa intensidade e LED (diodo emissor de luz) na viabilidade do fungo Trichophyton rubrum. Estudo in vitro”, Ano de obtenção: 2007. Orientador: Marcos Pinotti; 1999 - 2001 - Mestrado profissional em Lasers em Odontologia. Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, IPEN, Brasil. Título: “Reparação gengival após a técnica de gengivectomia e tratamento com laser em baixa intensidade. Avaliação clínica e biométrica em humanos”, Ano de Obtenção: 2001. Orientador: Dr Eduardo de Bortoli Groth; 1991 - 1993 - Especialização em Periodontia. (Carga Horária: 750h). Fundação de Ensino Superior de Itaúna, FUI, Brasil; 96 1996 - 1997 - Aperfeiçoamento em Implantodontia. (Carga Horária: 160h). Centro de Estudo e Tratamento Odontológico, CETO, Brasil. Ano de finalização: 1997; 1990 - 1990 - Aperfeiçoamento em Periodontia. (Carga Horária: 100h). Escola de Aperfeiçoamento de Professores da Associação Brasileira de Odontologia de Minas Gerais, EAPABO-MG, Brasil. Ano de finalização: 1990; 1990 - 1990 - Aperfeiçoamento em Teoria e Prática Odontológica em Periodontia. (Carga Horária: 160h). Universidade de Itaúna, UI, Brasil. Ano de finalização: 1990; 1989 - 1990 - Aperfeiçoamento em Periodontia. (Carga Horária: 215h). Fundação de Ensino Superior de Itaúna, FUI, Brasil. Ano de finalização: 1990; 1989 - 1989 - Aperfeiçoamento em Periodontia. (Carga Horária: 100h). Escola de Aperfeiçoamento de Professores da Associação Brasileira de Odontologia de Minas Gerais, EAPABO-MG, Brasil. Ano de finalização: 1989; 1981 - 1984 - Graduação em Odontologia. Fundação de Ensino Superior de Itaúna, FUI, Brasil. 2.4.2.2.2 – Regime de Trabalho Tempo Integral, 40 horas semanais. 2.4.2.2.3 – Tempo de exercício na IES 22 (vinte e dois) anos. 2.4.2.2.4 – Tempo na função de Coordenador do Curso 5 (cinco) anos. 2.4.2.2.5 - Experiência Acadêmica no Ensino Superior ( 22 anos) 1993 - Atual – Universidade de Itaúna, UI, Brasil. Vínculo: Professor, graduação; 1999 – 2006 – Faculdade Federal de Odontologia de Diamantina, FFO, Brasil. Vínculo: Professor, graduação; 1999 – 2006 – Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, UFVJM, Brasil. Professor, especialização; 97 1999 – 2005 – Associação Brasileira de Odontologia Seção Minas Gerais, ABO-MG, Brasil. Vínculo: Professor, aperfeiçoamento. ção Minas Gerais, ABO-MG, 2.4.2.2.6 - Gestão em Instituição de Ensino Superior (anos) 2010 - atual. Universidade de Itaúna, UI, Brasil. Graduação. Vínculo: celetista. Enquadramento funcional: Coordenador do Curso de Odontologia. 2.4.2.2.7 - Experiência não acadêmica (anos) ● Na Área 1985 - 1994 – Centro Hospitalar, CH, Brasil. Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Cirurgião Dentista e Chefe Responsável pela Clínica de Periodontia. 1985 - Atual – Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais, IPSEMG, Brasil. Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Cirurgião dentista. 1990 – 1994 – Clínica Pró Sanitas Ltda., PRO SANITAS LTDA, Brasil. Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Cirurgião Dentista e Chefe Responsável pel Clínica de Periodontia. 1998 - 2000 – Associação Brasileira de Odontologia Seção Minas Gerais, ABO-MG, Brasil. Vínculo: Secretário, Enquadramento Funcional: Secretário; 2000 – 2002 – Associação Brasileira de Odontologia Seção Minas Gerais, ABO-MG, Brasil. Vínculo: Secretário, Enquadramento Funcional: Secretário; 2000 - 2002 – Associação Brasileira de Odontologia Seção Minas Gerais, ABO-MG, Brasil. Vínculo: Coordenador do Departamento de Laserterapia. 2003 - 2005 – Associação Brasileira de Odontologia Seção Minas Gerais, ABO-MG, Brasil. Vínculo: Coordenador do Departamento de Laserterapia. 2.4.2.2.8 - Efetiva dedicação à administração e à condução do curso O Coordenador do Curso de Odontologia dedica 20 (vinte) horas semanais à administração e condução do Curso, estando sempre à disposição quando for necessário. 2.4.2.3 - Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional As políticas macro de gestão são definidas pelo Conselho Universitário, obedecendo na sua regulamentação à Identidade Corporativa, ou seja, a Missão, a Visão e os Valores 98 consagrados nos documentos de referência. O Conselho Universitário, com representação de docentes, discentes e coordenadores de cursos, entre outros membros, orienta as atividades institucionais através de portarias e atos regulatórios, aos quais é dada a devida publicação, passando, assim, a constituir também documentos de referência na gestão da Universidade. O Conselho Universitário tem a seguinte composição: Reitor; Vice-Reitor; Chanceler; Secretário Geral; Pró-Reitores 1 (um) representante da comunidade local; 1 (um) representante do Corpo Docente de cada Curso ou Faculdade, com mais de 10 (dez) anos de serviço na Instituição, eleito pelos seus pares; 2 (dois) representantes do Corpo Discente, escolhidos na forma da legislação vigente; Os Diretores de Ensino em exercício nos Institutos; Os Coordenadores de Cursos em exercício nas Faculdades ou Cursos. Os atos do Conselho Universitário passam a refletir, também, a gestão dos cursos, uma vez que a ele compete, conforme estabelecido no Regimento Geral: I. Zelar pela realização dos fins da Universidade e pelo fiel cumprimento de sua missão; II. Aprovar o Estatuto e o Regimento Geral da Universidade e suas respectivas alterações; III. Organizar as listas tríplices para cumprimento do disposto no Estatuto da Fundação Universidade de Itaúna, processar as escolhas indicadas no inciso III do referido artigo, bem como o sorteio de que trata o § 2º, observado o quórum mínimo de dois terços (2/3) dos seus membros; IV. Exercer a jurisdição superior da Universidade, em matéria didática, científica e pedagógica; 99 V. Organizar as listas tríplices para escolha do Reitor e Vice-Reitor, na forma do disposto no Estatuto da Universidade de Itaúna; VI. Eleger o Chanceler, na forma estabelecida no Estatuto da Universidade de Itaúna; VII. Aprovar os regimentos e demais regulamentos dos órgãos da Universidade; VIII. Deliberar sobre concessão de títulos honoríficos e dignidades universitárias; IX. Conhecer o relatório anual das atividades da Universidade encaminhado pela Reitoria; X. Deliberar, na sua esfera de competência, sobre as questões em que forem omissos este Estatuto e o Regimento Geral; XI. Aprovar os currículos plenos dos cursos, suas alterações e respectivas cargas horárias e a distribuição de disciplinas por cursos; XII. Aprovar os planos de desenvolvimento e expansão da Universidade; XIII. Deliberar sobre a criação, modificação e extinção de órgãos na Universidade ou sobre a suspensão do funcionamento dos mesmos; XIV. Deliberar sobre a criação de novos cursos, encampação de unidades de ensino, pesquisa e extensão e instalação de campi avançados; XV. Fixar o número de vagas iniciais de cada curso; XVI. Estabelecer normas sobre o relacionamento dos institutos de ensino entre si e destes com a pesquisa e a extensão, para evitar atividades concorrentes e conflitos de atribuições; XVII. Estabelecer as diretrizes gerais do ensino, da pesquisa e de extensão; XVIII. Aprovar programas destinados a solucionar questões de natureza pedagógica ou didático-científica; XIX. Supervisionar a execução da política educacional da Universidade, propondo medidas que julgar necessárias ao seu desenvolvimento e aperfeiçoamento; e, XX. Manifestar-se sobre pedido de reformulação de listas tríplices para designação de coordenadores e vice-coordenadores de faculdades e cursos, endereçadas pelo Reitor às respectivas congregações. A Identidade Corporativa, as Políticas Institucionais e o Plano de Metas e Ações definidos no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI constituem diretrizes para o desenvolvimento das atividades do Curso e para a elaboração dos respectivos programas. 100 2.4.2.4 - Implementação das políticas institucionais constantes do PDI e do PPI, no âmbito do curso O PDI apresenta como principais linhas de ação em relação à estrutura didáticopedagógica: I. Assegurar a participação de professores e alunos nas decisões colegiadas; II. Estabelecer diretrizes para o trabalho docente e de capacitação pedagógica, estimulando o acesso sistemático a cursos sobre novas tecnologias e metodologias de ensino superior; III. Implementar um sistema de avaliação didática e pedagógica com diretrizes para uma avaliação curricular, regular e sistemática, para cada curso; IV. Contratar professores com experiência prática no mercado de trabalho, para colaborar na formação de competências e habilidades requeridas para cada formação profissional. Especificamente em relação à graduação, o PDI determina: I. Dar continuidade à implantação do sistema de avaliação do processo de ensinoaprendizado dos alunos, contemplando uma política de atendimento e orientação pedagógica; II. Aperfeiçoar procedimentos de acompanhamento e orientação acadêmica; e, III. Manter o sistema de bolsas de estudo que oferece opções de monitoria, iniciação científica, trabalho e similares. O Curso de Odontologia, através da ação da Congregação de Curso, implementou as políticas definidas no PPI e expressas como determinantes no PDI da Instituição, entre outros normativos, uma vez que: I. A gestão é colegiada com participação discente; II. A instituição capacitou os docentes e está implementando ferramentas de Tecnologia da Informação como suporte acadêmico e administrativo para melhoria da relação ensino-aprendizagem; III. Os colegiados acompanham e avaliam a execução dos PPC e a CPA vêm produzindo, nas suas avaliações, recomendações importantes para a gestão e que são implementadas; 101 IV. Os docentes são contratados a partir de uma análise da sua formação e experiência profissional, buscando a correta adequação às atividades previstas na organização curricular (aulas, orientação de estágio; orientação de projeto de iniciação científica; orientação de trabalhos de curso, etc.); V. Foram implementados o Núcleo de Apoio Psicopedagógico da Instituição e o Núcleo de Apoio Pedagógico e Experiência Docente do Curso de Odontologia, aos quais compete colaborar no aperfeiçoamento dos procedimentos de acompanhamento e orientação psicopedagógica e acadêmica das atividades dos docentes e discentes; VI. O Núcleo Docente Estruturante foi regulamentado e está em atuação; VII. A política de Pesquisa explicitada no PPI está sendo efetivada através do Programa de Apoio, Fomento e Acompanhamento de Pesquisa – PAFAP, com bolsa de iniciação científica concedida aos alunos da graduação que estiverem participando de projetos de pesquisa aprovados pelo PIPED – Programa Institucional de Pesquisa para Docentes e pelo PINC - Programa Institucional de Iniciação Científica; VIII. O Estágio foi regulamentado a partir do 7º período, proporcionando aos discentes a aplicação prática das teorias e técnicas ministradas; IX. O Programa de TC foi regulamentado e oferece aos discentes suporte acadêmico na elaboração do Trabalho de Curso; X. A Política de Atividades Complementares foi regulamentada a partir do 1º período, proporcionando aos discentes o desenvolvimento e acompanhamento de atividades que enriqueçam e complementem o perfil do formando, ampliando suas competências e habilidades. 2.4.3 - Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE A Congregação é o colegiado de deliberação superior da Faculdade ou Curso, nos campos administrativo, disciplinar, técnico-científico e didático-pedagógico. A Congregação funciona também como órgão de consulta preliminar nos demais aspectos da vida institucional, em conformidade com o disposto no Estatuto, no Regimento Geral da Universidade e demais ordenamentos. 102 Na Congregação, os projetos em andamento são articulados e o corpo docente discute o Projeto Pedagógico do Curso. As reuniões visam ao desenvolvimento do curso, ao aperfeiçoamento do desempenho do trabalho acadêmico, à integração dos planos de aula, à proposição de Atividades Complementares, à definição de espaços educacionais de estágio, à atualização da bibliografia, à troca de experiências que envolvam também a adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo, entre outras situações inerentes ao Curso. A Congregação pauta sua atuação no Regimento Geral, no Estatuto, nas DCN e nas Políticas institucionais definidas no PDI. O Núcleo Docente Estruturante – NDE é órgão consultivo e de assessoramento da Coordenação de Curso, que responde mais diretamente pela criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso. 2.4.3.1 – Da Congregação É a seguinte a composição da Congregação: I. Coordenador da Faculdade ou do Curso; II. Professores das disciplinas ministradas na Faculdade ou Curso; III. Dois (2) representantes do Corpo Discente da Faculdade ou Curso, designados pelos Diretórios Acadêmicos respectivos, na forma da legislação vigente; IV. Um (1) representante dos funcionários técnico-administrativos da Faculdade ou Curso. A Congregação se reúne, ordinariamente, até trinta (30) dias antes do início de cada semestre letivo, e, extraordinariamente, sempre que convocada pelo Coordenador da Faculdade ou Curso ou por um terço (1/3), no mínimo, de seus membros. A Congregação se reúne sob a presidência do Coordenador da Faculdade ou Curso e, em caso de impedimento deste, do Vice-Coordenador ou, pela ordem, do Professor mais antigo, com preferência para o mais idoso, em caso de empate. A Congregação se reúne com a presença da maioria absoluta de seus membros, deliberando por maioria simples de votos dos presentes, salvo exceções previstas neste Estatuto. Compete à Congregação: I. Assessorar a Pró-Reitoria de Ensino e Assuntos Acadêmicos no que for exigido; II. Elaborar os Planos Geral e Específico dos cursos e atividades; 103 III. Propor a instituição de núcleo de estudos de graduação; IV. Opinar, quando consultada, sobre os casos disciplinares e de aproveitamento de estudos; V. Organizar lista tríplice para escolha, pelo Reitor, dos candidatos a Coordenador e Vice-Coordenador, na forma preconizada no Estatuto da Universidade de Itaúna; VI. Funcionar como órgão superior de recurso, em assuntos que lhe sejam concernentes; VII. Opinar, quando consultada, sobre assuntos didático-pedagógicos e técnicocientíficos; VIII. Responder consultas que lhe forem encaminhadas por órgãos superiores da Universidade; IX. Desincumbir-se de outras atribuições não relacionadas acima, mas que lhe sejam conferidas neste Regimento, outros ordenamentos ou que decorram do exercício de suas atividades. Das decisões da Congregação caberá recurso ao Diretor do Instituto de Ensino, na forma e prazo estabelecidos no Regimento Geral. 2.4.3.2 - Do Núcleo Docente Estruturante É composto pelo Coordenador do Curso, como seu membro nato, e por professores: I. Preferencialmente com titulação de pós-graduação stricto sensu; II. Contratados em regime de trabalho que assegure, preferencialmente, dedicação plena ao curso; III. Com experiência docente e profissional não acadêmica relevante para o exercício da profissão relacionada ao curso. O Presidente do Núcleo Docente Estruturante é o Coordenador do Curso a quem compete: I. Convocar e presidir reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade; II. Representar o NDE junto aos órgãos da instituição; III. Encaminhar à congregação as deliberações do núcleo; 104 IV. Designar um membro do NDE para secretariar as reuniões e lavrar as respectivas atas; V. Coordenar a integração do NDE com os demais Colegiados e setores da Instituição. Composição do NDE: Experiência Profissional (em anos), Titulação, Regime de trabalho e Tempo de atuação no curso do NDE NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO DOCENTE Ensino Superior NÃO DOCENTE Tempo de atuação no curso Regime de Trabalho 1 Bruno José de Oliveira Mestre 22 anos 25 anos 22 anos Parcial 2 Cláudia Toscano Fonseca Doutor 20 anos 05 anos 20 anos Integral 3 Flávia Isabela Barbosa Doutor 13 anos 05 anos 13 anos Integral 4 Irineu Carvalho de Macêdo Mestre 35 anos 40 anos 35 anos Integral 5 José Cláudio Faria Amorim (*) Doutor 22 anos 30 anos 22 anos Integral 6 Sérgio Neves Drummond Doutor 12 anos 18 anos 07 anos Integral (*) – Coordenador do Curso e Presidente do NDE 2.4.3.3 - Núcleo de Apoio Pedagógico e Experiência Docente A Universidade de Itaúna implantou o Programa de Apoio Pedagógico do Curso de Odontologia, que se consolida em um conjunto de ações de apoio psicopedagógico e de capacitação pedagógica. O Programa é coordenado pelo Núcleo de Apoio Pedagógico e Experiência Docente, constituído por professores do Curso com, no mínimo, 5 (cinco) anos de experiência docente no ensino superior. Os propósitos, objetivos e demais particularidades do Programa estão explicitados no Regulamento abaixo transcrito. Composição do Núcleo de Apoio Pedagógico e Experiência Docente 105 Nome do docente Ângela Cardoso Alvarenga Wu Titulação de Doutor Área temática do Curso Áreas Básicas: Anatomia Bioquímica Citologia e Embriologia Genética Histologia Microbiologia Fisiologia Imunologia Farmacologia Propedêutica Clínica: Patologia Semiologia Radiologia Anestesiologia Cirurgia: Prótese e Traumatologia Bucomaxilofacial Periodontia Regime de Trabalho Experiência docente (em anos) Tempo Integral 19 Tempo Integral 11 Tempo Parcial 22 Sérgio Neves Drummond Doutor Bruno José de Oliveira Mestre Ricardo Eugênio Santiago dos Santos Doutor Odontopediatria Tempo Parcial 26 Mestre Odontologia Restauradora: Biomateriais Dentários Dentística Endodontia Prótese Tempo Integral 35 Ortodontia Tempo Parcial 5 Irineu Carvalho Macêdo de Cristina Batista Miamoto Mestre “PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA - REGULAMENTO Art. 1º. O Programa de Apoio Pedagógico do Curso de Odontologia da Universidade de Itaúna consolida-se em um conjunto de ações de apoio psicopedagógico e de capacitação pedagógica. Art. 2º. O Programa tem como propósitos: I - mediar processos de orientação e acompanhamento de alunos, docentes e funcionários que se encontram em dificuldades educacionais, emocionais, relacionais, vocativas, motoras, visuais, auditivas e outras, e suas ações compreendem duas dimensões fundamentais: a) a criação de uma cultura de inclusão fundamentada no princípio da 106 diversidade, fomentando o respeito e o convívio com as diferenças individuais; b) o apoio psicopedagógico vinculado às estratégias e aos recursos voltados para o acompanhamento do percurso acadêmico do aluno e melhoria da qualidade do ensino; II – promover ações de capacitação pedagógica para os docentes e preceptores. Art. 3º. São objetivos do Programa: I – desenvolver a integração de novos alunos, contribuindo para a sua adaptação e participação no contexto universitário; II – desenvolver ações que incentivem a continuidade nos estudos e a permanência no curso; III – realizar diagnóstico psicopedagógico com alunos e professores, oferecendolhe mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem; IV – sensibilizar discentes, docentes e funcionários para que participem das atividades do Programa, considerando a importância do mesmo no processo de desenvolvimento pessoal; V – realizar atendimento emergencial a alunos, docentes e funcionários, envolvendo: a escuta da situação-problema; a identificação da área de dificuldade: profissional, pedagógica, psicológica, relacionamento interpessoal; fornecimento de orientações objetivas que minimizem a ansiedade; VI - facilitar a compreensão do comportamento humano, promovendo o autoconhecimento para melhor entender as relações intrapessoais e interpessoais, bem como possibilitar a reflexão e o desenvolvimento nas atividades em grupo; VII – orientar alunos, professores e funcionários em questões psicológicas e educacionais, mediante o devido acompanhamento, quando necessário; VIII – orientar os alunos e professores, utilizando técnicas psicopedagógicas, detectando deficiências do conhecimento e da aprendizagem, possibilitando a adoção de medidas para a obtenção de melhor rendimento acadêmico; IX – orientar os alunos dos últimos períodos sobre o processo de seleção de pessoas em instituições públicas e privadas, elaboração de currículos, comportamento em entrevista, participação de atividades em grupo, dentre outros pontos. Desenvolver programa específico, Rito de Saída, para alunos formandos, permitindo-lhes vivenciar sua formação acadêmica e o ingresso no mercado de trabalho; X – acompanhar com regularidade o desempenho dos docentes e oferecer-lhes, 107 sempre que necessário, programas de reciclagem e outras atividades que visem à adequada capacitação pedagógica. Art. 4º. A condução do Programa estará a cargo do Núcleo de Apoio Pedagógico e Experiência Docente do Curso de Odontologia, constituído por professores do Curso: I - contratados sob o regime de trabalho de Tempo Integral ou Parcial; II – com no mínimo 5 (cinco) anos de experiência docente no ensino superior, devidamente comprovada; III - detentores de títulos de pós-graduação stricto sensu. IV - com reconhecida capacitação didático-pedagógica e inequívocos conhecimentos odontológicos, envolvendo todas as áreas temáticas do curso, a saber: - Áreas Básicas: Anatomia, Bioquímica, Citologia e Embriologia, Genética, Histologia, Microbiologia, Fisiologia, Imunologia, Farmacologia; - Propedêutica Clínica: Patologia, Semiologia, Radiologia e Anestesiologia; - Cirurgia: Prótese e Traumatologia Bucomaxilofacial, Periodontia; - Odontopediatria; - Odontologia Restauradora: Biomateriais Dentários, Dentística, Endodontia, Prótese; - Ortodontia. § 1º. A critério do Reitor, e em caráter excepcional, poderão ser indicados professores especialistas e/ou horistas, desde que portadores de comprovada competência e experiência profissionais. § 2º. Para as ações de capacitação pedagógica para os docentes e eventuais preceptores, assim como para as atividades de diagnóstico e atendimento psicológico à comunidade acadêmica, o Núcleo de Apoio Pedagógico e Experiência Docente do Curso de Odontologia conta com o efetivo apoio e envolvimento da Coordenação do Programa de Apoio Psicopedagógico da Universidade de Itaúna, vinculado à Política Institucional de Assistência Psicopedagógica. Art. 5º. Os professores a que se refere o caput do artigo 4º serão designados pelo Coordenador do Curso, a quem competirá, ainda, a designação do Coordenador e do Vice Coordenador do Núcleo. Parágrafo único. O mandato do Coordenador e dos demais membros do Núcleo será por prazo indeterminado, podendo, no entanto ser extinto por qualquer dos motivos abaixo: 108 I – pela perda de qualquer dos requisitos previstos no art. 4º; II – por mútuo consentimento; III - a critério do Coordenador do Curso; IV – por determinação do Reitor da Universidade de Itaúna. Art. 6º. Caberá ao Coordenador do Núcleo, dentre outras atividades: I – programar e acompanhar as atividades do Núcleo; II - estabelecer as tarefas de cada um dos seus membros; III – indicar ao Coordenador do Curso, com tempestividade, professores substitutos para integrar o Núcleo, em caso de vacâncias; IV – submeter à Coordenação do Curso os problemas que eventualmente surjam na condução do Programa, propondo soluções; V – estabelecer contatos periódicos com a Coordenação do Curso, com a Coordenação do Programa de Apoio Psicopedagógico da Instituição e demais órgãos superiores, com vistas ao aprimoramento das atividades. Art. 7º. Para a consecução dos seus objetivos, o Núcleo de Apoio Pedagógico e Experiência Docente do Curso de Odontologia deverá trabalhar em perfeita harmonia com a Coordenação do Programa de Apoio Psicopedagógico da Instituição e reunir-se-á sempre que necessário, lavrando-se atas das reuniões. Art. 8º. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação do Núcleo e, em segunda instância, pelo Coordenador do Curso.” 2.4.3.4 - Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores O Conselho Universitário tem na sua composição a participação efetiva dos coordenadores de curso, como membros natos. Agrega-se ainda na representação no Conselho Universitário um representante do Corpo Docente de cada curso, eleito por seus pares. Esta forma de representação, com a participação de todos os coordenadores, busca agilizar as demandas de cada curso no órgão máximo de decisão da Universidade. 109 2.5 - Articulação do Projeto Pedagógico do Curso/PPC com o Plano de Desenvolvimento Institucional/PDI e com o Projeto Pedagógico Institucional/PPI A Universidade de Itaúna elaborou o seu Plano de Desenvolvimento Institucional/PDI a partir da reflexão, discussão e participação de todos os segmentos envolvidos, assumindo seu cumprimento integral como um compromisso institucional, tendo presente em suas ações que ele “é o instrumento de planejamento e gestão que considera a identidade da IES, no que diz respeito à sua filosofia de trabalho, à missão a que se propõe, às diretrizes pedagógicas que orientam sua ação, à sua estrutura organizacional e às atividades acadêmicas que desenvolve”. Documento integrante do Plano de Desenvolvimento Institucional/PDI, o Projeto Pedagógico Institucional/PPI é o instrumento político, filosófico e teórico-metadológico que norteia as práticas acadêmicas tendo em vista sua trajetória histórica, inserção regional, vocação, missão, visão e objetivos gerais e específicos da Universidade de Itaúna. A Política de Ensino da Instituição privilegia a formação por competências e habilidades. Estrutura a concepção curricular para favorecer a flexibilidade e a interdisciplinaridade, investe em projetos alinhados com a identidade e com a missão institucional, assim como fomenta a inovação, a produção do conhecimento e a participação nas atividades e compromissos da comunidade acadêmica. Tais aspectos da política institucional são expressos no Projeto Pedagógico do Curso/PPC, na medida em que os componentes curriculares promovem o desenvolvimento integral do aluno, centrado em competências e habilidades próprias. Na construção e na execução do Projeto Pedagógico do Curso/PPC, que expressa os principais parâmetros para a ação educativa, observa-se a materialização e o cumprimento das políticas definidas no PDI e no PPI: I. Política de Ensino centrada no aluno, tendo o professor como mediador e facilitador do processo de aprendizagem; II. Política de Contratação de Docente que orienta para a escolha de profissionais com formação e experiência profissional adequadas para atuar na orientação dos alunos, em todas as atividades do Projeto de Curso; 110 III. Política de Estágios regulamentada com instrumentos claros de acompanhamento e avaliação; IV. Política de Trabalho de Curso regulamentada com instrumentos claros de acompanhamento e avaliação; V. Política de Atividades Complementares regulamentada com instrumentos claros de acompanhamento e avaliação e que privilegia a flexibilização na formação diferenciada dos alunos; VI. Política de Apoio ao Estudante envolvendo, dentre outros: apoio psicopedagógico, nivelamento, monitoria, bolsa de iniciação científica, bolsa de estudo (apoio financeiro), apoio na participação em eventos e na publicação de trabalhos com reconhecido mérito acadêmico; VII. Política de Gestão Participativa com representação de todo o corpo social da Universidade. 2.5.1 - Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo Os objetivos do curso são atendidos por meio dos conteúdos das unidades de estudo, das atividades curriculares desenvolvidas através de atendimento ambulatorial, estágios supervisionados, atividades complementares, trabalho de curso e da metodologia de ensino. Desta forma, pretende-se formar o cirurgião dentista com visão generalista, humanística, crítica e reflexiva, capacitado para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor técnico e científico e ao exercício de atividades referentes à saúde bucal da população, pautado em princípios éticos, legais e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade. Para a garantia da formação anteriormente mencionada, a organização das disciplinas ao longo do curso favorece que o aluno atinja os objetivos propostos para a sua formação. O Estágio Curricular supervisionado obrigatório constitui-se em uma atividade acadêmica de aprendizagem profissional desenvolvida pela participação do graduando em situações reais de vida e de trabalho. Pode ser realizado na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob a responsabilidade e coordenação do 111 Colegiado de Curso, que estabelece as normas específicas e a organização das etapas do estágio sob supervisão docente, sempre em consonância com as normas estabelecidas pela Universidade de Itaúna para a atividade. O Estágio proporciona ao graduando a vivência de situações concretas e diversificadas em área de seu interesse profissional, promove a articulação do conhecimento em seus aspectos teórico-práticos e favorece o desenvolvimento da reflexão sobre o exercício profissional e seu papel social. As atividades complementares encontram-se distribuídas em todo o curso e compreendem atividades de natureza social, cultural, artística e tecnológica que possibilitam a complementação da formação profissional do graduando, tanto no âmbito do conhecimento de diferentes áreas do saber, quanto no âmbito de sua preparação ética e humanística. Desta forma, estimula-se a participação do aluno em congressos, monitorias, projetos de extensão, iniciação científica, estágios extracurriculares, entre outros, demonstrando a importância da constante atualização do profissional de saúde. Além do incentivo em participar de eventos, são realizadas, pela própria UI, atividades para que o aluno participe sob orientação docente, realizando ações que contribuem com a comunidade. Para conclusão do Curso de Graduação em Odontologia, o aluno deve elaborar um trabalho de curso sob orientação docente, conforme Política de Trabalho de Curso da Universidade de Itaúna e Regulamento próprio do Curso. É uma atividade acadêmica orientada que desenvolve de modo sistemático um tema específico, não necessariamente inédito, de modo a criar oportunidade para que o graduando vivencie uma experiência de pesquisa, elaborando o projeto, executando a pesquisa e efetuando sua redação científica. Tem a finalidade de estimular a capacidade investigativa e produtiva do graduando e contribui para sua formação profissional e científica. Em relação à metodologia de ensino, são contempladas ações que garantam maior retenção de aprendizagem, com ensino focado e centralizado no aluno, atuando o professor como facilitador e orientador do processo. Um processo no qual o fazer, realizar e consolidar as atividades acadêmicas promovem o verdadeiro ato de crescimento e formação 112 profissional. Visitas técnicas, aulas práticas e o constante inter-relacionamento com o aluno se fazem no cotidiano universitário. O projeto pedagógico foi construído coletivamente e teve como principio focar a atenção no aluno como sujeito da aprendizagem, apoiado no professor como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem. 2.5.2 - Coerência do currículo com os objetivos do curso Quanto à Atenção à Saúde, os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Este objetivo do curso é contemplado no curso através das disciplinas das Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas e Sociais e Ciências Odontológicas, que contemplam, em seus conteúdos específicos, atividades que levam o estudante a refletir sobre a atenção à saúde do indivíduo e coletividade. Este objetivo também é evidenciado através de aulas práticas e do Estágio Supervisionado, através de práticas em laboratórios, na rede básica de serviços de saúde e nas comunidades, que permitem ao estudante uma experiência vivenciada e sentida, tornando-o competente para atuar na atenção à saúde. O Trabalho de Curso e as Atividades Complementares permitem ainda, ao estudante de odontologia da Universidade de Itaúna, flexibilidade individual de estudos. A Tomada de decisões visa ao uso apropriado, eficácia e custo-efetividade da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. O profissional de odontologia deve sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas. Neste currículo, este objetivo é atingido através das disciplinas das Ciências Odontológicas que levam o estudante a refletir sobre as ações do profissional nas mais diferentes esferas do cuidado. A tomada de decisões também é evidenciada através dos laboratórios de práticas e dos estágios. 113 As atividades complementares e o trabalho de curso também contribuem para este objetivo, uma vez que se espera deste estudante atitudes que culminam em tomada de decisões para definirem a flexibilidade de estudos proposta pelo curso. A Comunicação é trabalhada no currículo do curso nos conteúdos das disciplinas ligadas às Ciências Humanas e Sociais e Ciências Odontológicas, nas quais os estudantes percebem que os profissionais de saúde devem ser acessíveis e manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. Além dos fundamentos que sustentam a comunicação, o estudante de odontologia também tem a oportunidade de vivenciar a comunicação de forma prática, seja através de processos formais ou informais, vivenciados em seminários, estágios, práticas de laboratório, atividades complementares e o próprio desenvolvimento do trabalho de curso. A Liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz. Estas competências são experimentadas pelo estudante de odontologia durante sua formação através de conteúdos específicos das disciplinas que compõem o curso, assim como de forma geral, por meio de atividades grupais estimuladas por essas disciplinas. A liderança é também vivenciada através do estágio supervisionado, das atividades complementares e do trabalho de curso, que possibilitam o desenvolvimento dessa habilidade, uma vez que o estudante é estimulado a liderar suas próprias atitudes para a tomada de decisão. Administração e gerenciamento para tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho quanto dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde. O desenvolvimento de tais habilidades é estimulado no estudo das disciplinas que compõem as Ciências Humanas e Sociais e Ciências Odontológicas, sendo possível conhecer os processos gerenciais tanto de maneira individual quanto coletiva. A administração e gerenciamento também são alvo de práticas em estágio supervisionado, assim como nas atividades complementares e no trabalho de curso. O estudante é estimulado a administrar e gerenciar sua própria formação, habilitando-o desde cedo a buscar ferramentas para atuarem como gestores. 114 No que tange à Educação permanente, o profissional de odontologia deve aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágio das futuras gerações de profissionais. Isso é evidenciado no currículo através de disciplinas específicas do campo das Ciências Humanas e Sociais e Ciências Odontológicas, nas quais, aliadas às práticas de estágio supervisionado, atividades complementares e trabalho de curso, o estudante evidencia a importância do saber continuado e permanente, para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais para o desenvolvimento profissional. Ainda para atingir seus objetivos, o Curso de Odontologia da Universidade de Itaúna está articulado em suas disciplinas de modo a favorecer a interligação dos conteúdos curriculares, uma vez que se propõe uma formação que avance para o olhar da integralidade das ações em saúde, em que as disciplinas se complementam. O processo ensino-aprendizagem é centrado no aluno enquanto sujeito deste processo. Assim, é proposto neste Projeto de Curso que o corpo docente esteja preparado para estimular a ocupação desse espaço pelo aluno. A organização das disciplinas ao longo do curso favorece ao aluno o alcance dos objetivos gerais propostos para a sua formação, conforme apresentado no quadro a seguir: Objetivo Geral Conteúdos de formação Atividade de Ensino-Aprendizagem Anatomia I (Geral); Bioquímica; Citologia e Embriologia; Genética e Evolução; Histologia I (Geral); Anatomia II (Dental); Anatomia III (Cabeça e Pescoço); Microbiologia; Imunologia; Fisiologia I; Histologia II (Especial); Fisiologia II; Parasitologia; Farmacologia Patologia Bucal I e II; Biomateriais Dentários; Dentística I, II, e III; Anestesiologia; Clinica I (Semiologia) e Clínica II (Radiologia); Clínica III e IV (Periodontia); Clínica V e VI (Endodontia); Prótese I e Ciências II (Oclusão); Cirurgia I, II, III; Prótese e Traumatologia Odontológicas Bucopmaxilofacial; Odontopediatria I e II; Prótese Removível I e II; Ortodontia I e II; Clínica Integrada I, II III e IV (Estágio Supervisionado); Trabalho de Curso; Atividades Complementares. Ciências Humanas Sócio-Antropologia; Psicologia; Odontologia Social e Preventiva I e e Sociais II (Estágio Supervisionado); Epidemiologia e Saúde Públlica. Patologia Bucal I e II; Biomateriais Dentários; Dentística I, II, III; Anestesiologia; Clinica I (Semiologia) e Clínica II (Radiologia); Ciências Clínica III e IV (Periodontia); Clínica V e VI (Endodontia); Prótese I e Odontológicas II (Oclusão); Cirurgia I, II, III; Prótese e Traumatologia Bucomaxilofacial; Odontopediatria I e II; Prótese Removível I e II; Ciências Biológicas e da Saúde Atenção à saúde Tomada de decisões 115 Comunicação Liderança Administração e gerenciamento Educação permanente Ciências Humanas e Sociais Ciências Odontológicas Ciências Humanas e Sociais Ciências Odontológicas Ciências Humanas e Sociais Ciências Odontológicas Ciências Humanas e Sociais Ciências Odontológicas Ortodontia I e II; Clínica Integrada I, II, III e IV (Estágio Supervisionado); Trabalho de Curso; Atividades Complementares. Sócio-Antropologia; Psicologia; Metodologia Científica; Odontologia Social e Preventiva I (Estágio Supervisionado); Odontologia Social e Preventiva II (Estágio Supervisionado); Epidemiologia e Saúde Públlica. Clínica Integrada I, II, III e IV (Estágio Supervisionado); Trabalho de Curso; Atividades Complementares. Sócio-Antropologia; Psicologia; Odontologia Social e Preventiva I e II (Estágio Supervisionado); Epidemiologia e Saúde Públlica. Clínica Integrada I, II, III e IV (Estágio Supervisionado); Trabalho de Curso; Atividades Complementares. Psicologia; Estatística; Odontologia Social e Preventiva I e II (Estágio Supervisionado). Dentística I, II, e III; Clínica III e IV (Periodontia); Clínica V e VI (Endodontia); Prótese I e II (Oclusão); Cirurgia I, II e III; Prótese e Traumatologia Bucomaxilofacial; Odontopediatria I e II; Prótese Removível I e II; Ortodontia I e II; Clínica Integrada I, II, III e IV (Estágio Supervisionado); Epidemiologia e Saúde Públlica; Trabalho de Curso; Atividades Complementares. Socio-Antropologia; Psicologia; Metodologia Cientifica; Epidemiologia e Saúde Públlica; Odontologia Social e Preventiva I e II (Estágio Supervisionado). Clínica Integrada I, II, III e IV (Estágio Supervisionado); Trabalho de Curso; Atividades Complementares. Quanto aos objetivos específicos, as disciplinas que compõem as Ciências Humanas e Ciências Odontológicas objetivam trabalhar o aluno no sentido da ética profissional, cidadania, contribuição social, integração em programas de saúde, sensibilização, comprometimento e reconhecimento do ser humano. Isso para que haja garantia da integralidade da assistência individual e coletiva, buscando sempre perceber as melhores soluções aplicáveis para os problemas clínicos que envolvem o contexto do indivíduo e da comunidade, baseadas sempre no conhecimento científico. Estes conteúdos também promovem a análise crítica e a reflexão do aluno, que deve reconhecer suas limitações e estar adaptado e flexível face às mudanças circunstanciais. Além disso, ele poderá desenvolver a capacidade de atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente, com extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e da ética. Ainda: desenvolverá a habilidade de se comunicar e trabalhar efetivamente com pacientes, comunidades, grupos, organizações e profissionais da área da saúde, conhecendo e respeitando suas regras e administrando serviços de saúde comunitária. 116 Desta forma, a participação em educação continuada, com visão crítica e aberta a novas informações pode ser possibilitada, assim como a capacidade de atuar como agente de promoção da saúde. O Estágio Supervisionado torna constante este trabalho junto ao aluno, visto que através de suas unidades pretende capacitar e consolidar, por intermédio da vivência clínica, aspectos de formação humana, crítica e reflexiva para integração do estudante na realidade profissional. Esta relação poderá ser evidenciada e trabalhada, individualmente, em atividades complementares e, principalmente, nas atividades relacionadas a estágios extracurriculares . Os conteúdos das Ciências Biológicas e da Saúde e das Ciências Odontológicas possibilitam investigações básicas e a identificação das doenças e distúrbios buco-maxilofaciais mais prevalentes em pacientes e grupos populacionais, acompanhando e incorporando inovações tecnológicas. Especificamente, os conteúdos das Ciências Odontológicas habilitam o aluno a colher, observar e interpretar dados para a construção do diagnóstico, propor e executar planos de tratamento adequados, realizar procedimentos de promoção e preservação da saúde bucal. Além dos conteúdos que sustentam este processo, o estudante ainda tem a oportunidade de vivenciar de forma prática, por processos formais ou informais, através de seminários, estágios, práticas de laboratório, atividades complementares e o próprio desenvolvimento do trabalho de curso. Nos conteúdos das Ciências Humanas, o aluno poderá conhecer métodos e técnicas de investigação, elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos e inovações tecnológicas, podendo participar de investigações científicas, integrando conhecimentos de Ciências Biológicas e da Saúde e das Ciências Odontológicas, desenvolvendo, ainda, a habilidade de análise, interpretação e aplicação de resultados relevantes em pesquisas. O trabalho de curso é importante neste processo, integrando-se ao estágio supervisionado e/ ou às atividades complementares, onde poderá vivenciar casos,, situações e problemas que lhe despertem interesse para a pesquisa, possibilitando a sua integração individual neste contexto, agregando e consolidando valores. 117 2.5.3 - Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso O perfil desejado para o profissional egresso do Curso de Odontologia da Universidade de Itaúna está em consonância com o proposto pela Resolução CNE/CES nº 3/2002, ou seja, o cirurgião dentista generalista, humanista, crítico e reflexivo. Isto é evidenciado através das disciplinas que compõem as Ciências Humanas e Sociais e as Ciências Odontológicas, sendo assegurada no estágio supervisionado a compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo a atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade. Assim, o currículo mostra a interligação das questões sociais, culturais, econômicas e psíquicas no panorama de saúde nacional e na região de abrangência de Itaúna, favorecendo o pensar em saúde respeitando-se tais diferenças e garantindo um cuidado integral e humanístico. No currículo, a capacidade de atuar em todos os níveis de atenção à saúde e ao exercício de atividades referentes à saúde bucal da população são vivenciadas através da articulação das Ciências Humanas e Sociais, Ciências Biológicas e da Saúde e Ciências Odontológicas, através da integração desses conteúdos. Isso possibilita que se fundamente uma assistência pautada nas evidências encontradas no meio. O exercício da Odontologia, com base no rigor científico e intelectual, é incentivado desde os primeiros períodos da formação do cirurgião dentista, nos quais o estudante aprende a aprender e, ao mesmo tempo, passa a se reconhecer como sujeito da sua própria formação. É, ainda, estimulado a desenvolver atividades de pesquisa e extensão a serem desenvolvidos ao longo do curso. O Trabalho de Curso, submetido aos rigores científicos para a obtenção do título profissional, finaliza esta característica. Os princípios éticos permeiam todas as unidades e atividades curriculares, uma vez que a ética está intrínseca desde as atividades em sala de aula até o contato com o estágio supervisionado. Além de disciplinas específicas que discutem a ética profissional do cirurgião dentista, são salientados a importância e o compromisso com a ética inerente ao próprio ser humano, assim como este na sociedade e no meio em que vive. A disposição das disciplinas atende ao enfoque central atribuído a cada semestre letivo, respeitando as competências e as habilidades do estudante, com reflexo no perfil desejado do egresso. 118 2.5.4 - Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso Compete à Universidade de Itaúna a busca da excelência na formação de profissionais comprometidos com a vida e com a transformação social. Essa meta reflete o exposto no Projeto Político Institucional e orienta a organização curricular dos PPC. Ao buscar a excelência, a Instituição se compromete com a formação de profissionais aptos a reunir conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais para resolver problemas, buscando soluções comprometidas com a preservação da vida e a transformação social baseada na ética. Isto significa que não basta o aprender a fazer. A tomada de decisão para a solução de qualquer problema precisa ser um ato intencional apoiado em sólidos conhecimentos científicos. O profissional precisa saber o porquê de fazer desta maneira e não de outra. Há que ter a compreensão, cada vez maior, do processo no qual está envolvido e atuar nesse processo com crescente grau de autonomia intelectual. Como materializar este discurso na escolha das metodologias de ensino? O Ensino deve ser focado no aluno. A questão é buscar como o aluno aprende, como agrega na sua formação as diferentes formas de conteúdos que a Instituição trabalha e orienta para a formação do profissional com o perfil pretendido. Os conteúdos conceituais formam toda a base científica. Esses conteúdos são trabalhados nas atividades com os professores em salas de aulas e laboratórios, através de aulas expositivas, trabalhos individuais e em grupos, seminários, visitas técnicas, Atividades Complementares, entre outras. Os conteúdos procedimentais são trabalhados nos laboratórios específicos, nos estágios supervisionados, nas práticas voltadas para a formação profissional, nas quais cada técnica a ser empregada é analisada, discutida e observada nos seus mais variados aspectos. Os conteúdos atitudinais perpassam todo o processo de formação do aluno, orientando a construção ética pretendida para os egressos. A metodologia de ensino desenvolvida no Curso está profundamente baseada na interação entre reflexão teórica e vivência profissional, que visa a levar o aluno a desenvolver as habilidades de compreensão, análise, comparação e síntese das informações, gerando autonomia para propor soluções baseadas em análises críticas. 119 Esses aspectos estão em consonância com a concepção do Curso que se pauta na construção do conhecimento, enfatizando-se o “aprender a aprender”: o discente deixa de ser um “consumidor” passivo de conhecimentos e informações transmitidas pelos docentes e passa a ser o construtor de seu conhecimento, de forma crítica e reflexiva, tendo o docente como um mediador desse processo de ensino-aprendizagem. Segundo Paulo Freire (in Pedagogia da Autonomia, 1996), “não há docência sem discência, as duas se explicam e seus sujeitos, apesar das diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de objeto, um do outro. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender”. Para tanto, são adotadas as seguintes práticas didático-pedagógicas, dentre outras: Aulas teóricas com exposições dialogadas problematizadas e contextualizadas com as situações de saúde, levando o aluno a refletir sobre a realidade social e como aprender a aprender; Apresentação de seminários, mesas redondas e debates; Desenvolvimento de práticas nos laboratórios das áreas básicas, nas disciplinas que contemplam conteúdos relacionados às estruturas anatômicas e funcionais do corpo humano; Desenvolvimento de práticas relacionadas ao aprendizado do cuidar no laboratório de habilidades em odontologia; Trabalhos individuais e em grupos e seminários que levam o aluno a ser sujeito do processo de ensino-aprendizagem, tendo o professor como o facilitador deste processo, favorecendo a discussão coletiva e as relações interpessoais; Estudos de caso clínico, nos quais o aluno pode, através da vivência em campo de estágio, agregar conhecimento associando teoria-prática; Visitas técnicas a setores ligados direta ou indiretamente ao setor saúde, órgãos de gestão, espaços de articulação e controle social, visando à aproximação entre a realidade social e o espaço da sala de aula, a fim de diminuir o hiato entre a teoria e a prática; Elaboração e participação em projetos de pesquisa e extensão, quando o aluno tem a oportunidade de vivenciar a participação efetiva do cirurgião dentista em ações de educação para a saúde, assistência, controle social, contribuindo para 120 o desenvolvimento técnico-científico da profissão e melhoria da qualidade de vida das populações; Realização de pesquisas bibliográficas e empíricas com cunho científico; Programa de monitoria de laboratório; Desenvolvimento do estágio curricular supervisionado com o objetivo de integração do aluno aos serviços de saúde e à comunidade, além de aquisição da autonomia necessária ao exercício da profissão; Participação em eventos científicos promovidos pela Universidade e entidades de classe, objetivando a ampliação de conhecimentos; Participação em atividades solicitadas pela sociedade e desenvolvidas na comunidade; Trabalhos de Curso; Atividades Complementares; Atividades Práticas Supervisionadas. 2.5.5 - Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso Na Universidade de Itaúna, o processo de avaliação é um momento de verificação e construção de conhecimentos, contribuindo para o desenvolvimento cognitivo, psicomotor e afetivo do acadêmico, além de propiciar a reflexão do docente sobre sua prática educativa. Converte-se verdadeiramente em um instrumento pedagógico, tido como elo entre o processo ensino-aprendizagem do aluno e a qualidade do ensino. Nesse contexto, seu resultado é usado para a reflexão de todos os envolvidos no processo, com o objetivo de avaliar e replanejar os procedimentos adotados no dia a dia da sala de aula. Para o processo de construção e reconstrução da aprendizagem, o Coordenador de Curso e a Coordenação Pedagógica, através de reuniões de curso e atendimentos individualizados, orientam seus professores a utilizarem procedimentos metodológicos para avaliar o grau de aprendizagem, seja em relação ao todo (o grupo), seja em relação a um determinado aluno em particular, de forma contínua e cumulativa. A avaliação do ensino e da aprendizagem não começa nem termina na sala de aula: 121 trata-se de um processo global visando, periodicamente, à análise e à reflexão sobre o sucesso alcançado em função dos objetivos previstos e, ainda, revê-los de acordo com os resultados apresentados, através do replanejamento do desenvolvimento do processo de ensino nas unidades de ensino. No entanto, por mais qualitativo que se queira o processo avaliativo, seu resultado final é expresso de forma quantitativa. Neste sentido, o Regimento Geral da Universidade de Itaúna regulamenta, além do processo de verificação do rendimento acadêmico do processo de ensino e de aprendizagem, a questão da frequência às atividades formativas e, ainda, os sistemas de recuperação: No plano de ensino, dentro do campo Avaliação, devem constar, pelo menos, as modalidades de avaliação, com a previsão dos respectivos instrumentos a serem utilizados e valores. O sistema de avaliação previsto pelo professor em seu plano de ensino deve ter consistência suficiente para justificá-lo. O princípio geral de escolha dos instrumentos de avaliação consiste, basicamente, em fornecer um contexto e solicitar ao educando que realize a atividade descrita nas habilidades e competências previstas, segundo os níveis de domínio especificados para determinado estágio de desenvolvimento do educando. Secundariamente, outros critérios irão influenciar a opção por um instrumento, como a quantidade de educandos a serem avaliados, bem como o grau desejado de objetividade. Conforme a natureza de cada objetivo, são fornecidos, a seguir, alguns exemplos de instrumentos a serem selecionados, conforme a modalidade de avaliação pretendida: I. Trabalhos individuais e grupais, inter ou multidisciplinares; II. Provas individuais ou em grupo, contextualizadas, dissertativas ou objetivas; III. Relatórios de projetos e trabalhos de pesquisa; IV. Relatório de estágio; V. Apresentação de seminários; VI. Estudos dirigidos; VII. Resenha de estudos de textos científicos. Quanto à Avaliação das Disciplinas A avaliação das disciplinas, prevista no Regimento Geral, pode ser resumida da seguinte forma: 122 - frequência: a aprovação em disciplina de curso de graduação exige que o aluno obtenha, no mínimo, setenta e cinco por cento (75%) de presença às atividades desenvolvidas, competindo os respectivos registros ao professor da disciplina; - rendimento nos estudos: a verificação do rendimento nos estudos faz-se mediante a avaliação de atividades escolares das disciplinas cursadas, a ser realizada exclusivamente por membro integrante do corpo docente. A avaliação de cada disciplina é expressa em pontos acumulados, numa escala de zero (0) a cem (100), não fracionáveis, distribuídos conforme o plano de ensino da disciplina, exigindo-se, para aprovação, a obtenção de um mínimo de sessenta (60) pontos. As avaliações parciais, somando um total de sessenta (60) pontos, serão feitas diretamente pelo professor, devendo o mesmo entregar à secretaria do curso as notas obtidas pelos alunos, obedecido o seguinte cronograma: I. primeira avaliação, com pontuação máxima de trinta (30) pontos, até o final da oitava (8ª) semana letiva, do primeiro ou segundo semestre; II. segunda avaliação, com pontuação máxima de trinta (30) pontos, até o final da décima quinta (15ª) semana letiva, do primeiro ou segundo semestre. III. a avaliação final, que não poderá ultrapassar quarenta (40) pontos, será realizada em seguida ao término de cada semestre letivo, exigindo-se do aluno, para fazê-la, um mínimo de vinte (20) pontos nas avaliações parciais. Especificamente em relação ao Curso de Odontologia, dispõe ainda o Art. 57 do Regimento Geral: “A avaliação final do Curso de Odontologia e outros que vierem a ser definidos por ato formal do Reitor, será representada pelos pontos obtidos nos seguintes trabalhos: I – relativamente às disciplinas teóricas: exame final escrito, com valor de até quarenta pontos: II – relativamente às disciplinas que exigem a participação do aluno em clínicas, hospitais ou ambulatórios, será considerada a soma dos pontos obtidos em: a) conceitos individualizados, exames práticos, clínicos e laboratoriais, exames orais e seminários realizados no decorrer do semestre, limitado ao máximo de vinte pontos; b) exame final escrito, com valor de até vinte pontos. 123 § 1º. A pontuação final dos conceitos individualizados, exames práticos, clínicos e laboratoriais, exames orais e seminários realizados no semestre, de que trata o inciso II, alínea “a”, será a média aritmética dos pontos obrigatoriamente atribuídos por cada um dos professores que assistiram ao aluno nas respectivas áreas, aí incluídas as clínicas integradas, dados estes a serem lançados em formulário próprio elaborado pela Reitoria e que deverá ser arquivado juntamente com o exame final escrito mencionado na alínea ‘b’ do inciso II, deste Artigo. § 2º. Será oferecido exame especial escrito ao aluno que não obtiver o mínimo exigido de sessenta pontos na soma do número de pontos das avaliações parciais e da avaliação final em determinada disciplina, acrescida do eventual número de pontos aferidos em conceitos individualizados, exames práticos, clínicos e laboratoriais, exames orais e seminários, com os seguintes valores: I – para as disciplinas teóricas: quarenta pontos; II – para as disciplinas que exigem a participação do aluno em clínicas, hospitais ou ambulatórios: vinte pontos.” Observadas as identificações dos planos de ensino, são asseguradas ao professor, na verificação do rendimento nos estudos, liberdade de formulação de questões e autoridade de julgamento, cabendo recurso de suas decisões relativamente à contagem de pontos para o respectivo Coordenador didático-pedagógico. Quanto à Avaliação no Estágio Supervisionado A Política de Estágio Supervisionado da Instituição estabelece que “no intuito de salvaguardar a especificidade, os temas pertinentes ao Estágio Supervisionado (formação específica, organização e avaliação) se desenvolverão sob regulamentação própria a cada curso, observadas as diretrizes gerais da Política de Estágio da Universidade de Itaúna e demais normativos aplicáveis à espécie (...).” O Programa de Estágio do Curso de Odontologia integra o presente Projeto Pedagógico e está estruturado nos moldes da Resolução CNE/CES nº 3/2002. No Curso, os Estágios Supervisionados são avaliados de maneira a verificar se os objetivos propostos na elaboração do Plano de Estágio foram atingidos pelo acadêmico estagiário. A avaliação é contínua e processual, de forma a verificar se as competências propostas para a formação daquela etapa foram atingidos. Por se tratar de avaliação de 124 atividades práticas em serviços de saúde, são levadas em consideração as aptidões afetivas e éticas inerentes ao profissional odontólogo no atendimento ao usuário desses serviços. Compõem ainda a avaliação do Estágio a elaboração de Estudos de Caso, a análise descritiva das atividades desenvolvidas durante o período do estágio, o Relatório de Estágio e Registros de Acompanhamento do Desenvolvimento do Aluno. É critério de avaliação, ainda, a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das atividades programadas no período. Todo o processo de avaliação do Estágio Supervisionado é realizado pelos Supervisores de Estágios, que, mediante relatório técnico dos Orientadores de Estágios, associado aos outros quesitos avaliativos, emitem seu parecer sobre o desenvolvimento acadêmico. Este processo é validado pelo Coordenador do Curso. Ao final do Estágio Supervisionado, será atribuída nota conforme o desempenho descrito nos instrumentos específicos de avaliação. Quanto à Avaliação de Trabalho de Curso A Política de Trabalho de Curso da Universidade de Itaúna, que integra o Projeto Pedagógico do Curso, estabelece, em seu Regulamento, as normas de avaliação do TC. Seja por sistema de avaliação simplificado, ou mediante processo de defesa do Trabalho de Curso, será considerado aprovado o aluno que obtiver o mínimo de 60 (sessenta) pontos, num máximo possível de 100 (cem) pontos. Quanto à Avaliação das Atividades Complementares A avaliação das Atividades Complementares se dá em conformidade com as regras estabelecidas na Política de Atividades Complementares da Universidade de Itaúna, conforme regulamentação constante do Manual de Registro das Atividades Complementares, documentos estes que integram o Projeto Pedagógico do Curso. De uma forma geral, o conjunto das Atividades Complementares será desenvolvido para que se atinja, comprovadamente, o parâmetro mínimo da carga horária prevista na respectiva matriz curricular, respeitados os limites máximos de carga horária estabelecidos para cada uma das diversas modalidades (iniciação científica, pesquisa orientada, eventos, visitas técnicas, atividades de extensão, monitoria, gestão ou representação estudantil, participação em cursos especiais e programas de aprendizagem ou aperfeiçoamento em 125 informática, Libras, idiomas estrangeiros, dentre outras), podendo ser cumprido no âmbito da Universidade de Itaúna ou externamente, sob a forma de convênios, ajustes ou contratos. 2.6 - Síntese da Organização e Conteúdos Curriculares O Curso de Odontologia da Universidade de Itaúna apresenta-se com um projeto pedagógico centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador do processo de ensino e aprendizagem. A pedagogia da interação supera com vantagens a pedagogia da transmissão passiva de conhecimentos, utilizada nos métodos tradicionais de ensino, possibilitando o aperfeiçoamento contínuo de atitudes, conhecimentos e habilidades dos estudantes. Facilita o desenvolvimento do seu próprio método de estudo, possibilitando que aprenda a selecionar criticamente os recursos educacionais mais adequados, a trabalhar em equipe e a aprender a aprender. O segundo conceito chave do modelo pedagógico aqui apresentado é o de “aprender fazendo”, que propõe a mudança da sequência clássica teoria/prática para o processo de produção do conhecimento que ocorre de forma dinâmica, através da ação-reflexão-ação. Na realidade, pretende-se conjugar o enfoque pedagógico que melhor desenvolva os aspectos cognitivos da educação (aprender a aprender), com o enfoque que permite o melhor desenvolvimento das habilidades psicomotoras e de atitudes (aprender fazendo). Enfim, o modelo pedagógico do Curso de Odontologia da Universidade de Itaúna é fundamentado nos princípios da pedagogia interativa, de natureza democrática e pluralista, com um eixo metodológico firmemente estabelecido e que prioriza metodologias ativas de ensino e aprendizagem. 2.6.1 - Síntese da Concepção da Estrutura Curricular No presente Projeto Pedagógico procurou-se integrar as dimensões biológica e social (psicológica, populacional, etc.) em todos os momentos do curso de graduação. Seguindo as diretrizes curriculares (2002, artigo 6º), os conteúdos fundamentais do Curso de Odontologia da Universidade de Itaúna devem estar relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado à realidade epidemiológica e profissional. Os conteúdos devem contemplar: 126 I – Ciências Biológicas e da Saúde – conteúdos teóricos e práticos de bases moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, aplicados às situações decorrentes do processo saúdedoença no desenvolvimento da prática assistencial de Odontologia; II – Ciências Humanas e Sociais – conteúdos referentes às diversas dimensões da relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais, nos níveis individual e coletivo, do processo saúde-doença; III – Ciências Odontológicas – conteúdos teóricos e práticos de: a) Propedêutica clínica (conhecimentos de patologia bucal, semiologia e radiologia); b) Clínica odontológica (conhecimentos de materiais dentários, oclusão, dentística, endodontia, periodontia, prótese, implantodontia, cirurgia e traumatologia bucomaxifacial; e c) Odontologia pediátrica (conhecimentos de patologia, clínica, odontopediatria e de medidas ortodônticas preventivas). 2.6.2 - Síntese da Concepção dos Estágios e Outras Atividades Práticas A aprendizagem baseada na prática é priorizada no projeto de currículo do Curso de Odontologia da Universidade de Itaúna, reservando-se disciplinas e atividades para o desenvolvimento da prática. Estabelece o artigo 7º das DCN (2002) que a formação do cirurgião dentista deve garantir o desenvolvimento de estágios curriculares, sob supervisão docente, desenvolvidos de forma articulada e com complexidade crescente ao longo do processo de formação. No Curso de Odontologia da Universidade de Itaúna, o estágio curricular tem a carga horária de 152 horas em Odontologia Social e Preventiva e 760 horas em Clínicas Integradas, totalizando 912 horas (21,2% da carga horária total do curso), e é oferecido a partir do 7º e até 0 10º período. Além do estágio curricular, o Curso proporciona atividades práticas – simuladas ou reais - desde o primeiro período, seja em sala de aula, laboratórios ou clínicas específicas, estas a partir do 6º período. 127 As clínicas específicas, envolvendo usuários e devidamente supervisionadas por docentes, são oferecidas nos seguintes períodos: ► 6º período: • Cirurgia I (Exodontia I); • Dentística III (Clínica); • Clínica IV (Periodontia II); ► 7º período: • Clínica VI (Endodontia II); • Cirurgia II (Exodontia II); ► 8º período: • Cirurgia III; • Odontopediatria I; ► 9º período: • Prótese Removível I; • Odontopediatria II; ► 10º período: • Ortodontia II; • Prótese Removível II. 2.7 - Organização do currículo A estrutura e conteúdos curriculares propostos resultam da experiência acumulada no âmbito nacional e internacional no campo da Odontologia e se apresentam em plena consonância com a missão e o objetivo principal da Universidade de Itaúna, qual seja o de oferecer aos estudantes uma boa qualificação profissional, humanística e científica, condizente com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Odontologia. Deverão, ainda, contribuir para a compreensão, interpretação, preservação, reforço, fomento e difusão das culturais nacionais e regionais, internacionais e históricas, em um contexto de pluralismo e diversidade cultural. 128 2.7.1 - Capacitação em Habilidades e Atitudes Será realizada nos laboratórios e clínicas específicos do Curso. Será seguido um programa longitudinal, associado aos temas curriculares, incluindo: a) habilidades de comunicação profissional-paciente; b) semiologia e propedêutica clínica; c) técnicas e procedimentos clínicos; d) profissionalismo e desenvolvimento de atitudes profissionais e pessoais; e) trabalho e relação com equipes; f) informática e tecnologia odontológica. 2.7.2 - Práticas em Laboratório Serão distribuídas no decorrer do Curso, associadas aos temas e conteúdos curriculares, contemplando, entre outras, práticas de Anatomia, Citologia e Histologia, Embriologia, Genética e Evolução, Bioquímica, Microbiologia, Imunologia, Patologia Bucal, Farmacologia, Biomateriais Dentários, Radiologia, Periodontia, Ortodontia, Odontopediatria, Prótese Removível, Cirurgia, Dentística, Traumatologia. 2.7.3 - Representação Gráfica de um Perfil de Formação Conforme definido no Projeto Pedagógico, os diversos conteúdos foram classificados como: a) Ciências Biológicas e da Saúde; b) Ciências Humanas e Sociais; c) Ciências Odontológicas; d) Trabalho de Curso e Atividades Complementares; e) Conteúdos Optativos. 129 500 Ciências Biológicas e da Saúde 450 400 Ciências Humanas e Sociais 350 300 Ciências Odontológicas 250 200 Trabalho de Curso e Atividades Complementares 150 100 Conteúdos Optativos 50 0 1º p 2º p 3º p 4º p 5º p 6º p 7º p 8º p 9º p 10ºp Obs.: para fins meramente estatísticos, a carga horária das Atividades Complementares (200 horas), integralizável ao longo do Curso, foi dividida pelo total dos períodos e neles distribuída. 2.7.4 - Inter-relação das unidades de estudo O quadro em anexo mostra como as unidades de estudo se complementam. Permite a cada docente contextualizar suas atividades com as atividades dos outros docentes. Permite ainda acompanhar o cumprimento adequado das ementas de cada disciplina, evitando sobreposições e o “não cumprimento” de alguma atividade prevista no PPC. Anexo I: Inter-relação das Unidades de Estudo 2.7.5. Flexibilização curricular A flexibilização curricular do Curso de Odontologia da Universidade de Itaúna se dá, basicamente: I. Nas Práticas Pedagógicas Inovadoras, conforme descrito no item 2.9 deste Projeto Pedagógico; II. Nas Atividades Complementares previstas, que constituem um espaço apropriado para que o aluno construa seu conhecimento de forma diferenciada, à sua escolha, enriquecendo e complementando o seu perfil; 130 III. Nas Atividades Práticas Supervisionadas, conforme descrito no item 2.8.6 deste Projeto Pedagógico; IV. No rol das diversas disciplinas optativas ofertadas, as quais abrangem desde temas específicos da Odontologia como de outras áreas, em especial nas disciplinas optativas de “Tópicos Especiais”, cuja ementa foi concebida de forma a privilegiar a flexibilização curricular, a interdisciplinaridade e o desenvolvimento de habilidades e competências específicas e gerais, conforme se transcreve: “Tópicos Especiais. Ementa. Unidade de revisão, atualização e integralização de conteúdos da área específica do curso e ou de formação geral e ou de outras áreas, com enfoque na interdisciplinaridade, na flexibilização curricular e no desenvolvimento de habilidades e competências do aluno, contribuindo para a sua formação profissional, geral, humanística, além da capacitação e aptidão para compreender as questões científicas, técnicas, sociais, éticas, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional”. A Congregação aceita como Atividade Complementar a participação do aluno em iniciação científica, pesquisa orientada, eventos, seminários, congressos, simpósios, conferências, visitas técnicas, atividades de extensão, monitoria, gestão ou representação estudantil, participação em cursos especiais e programas de aprendizagem ou aperfeiçoamento em informática, Libras, idiomas estrangeiros, cursos presenciais ou à distância na área de enfermagem ou afim, dentre outras atividades. Excetua-se do cômputo das Atividades Complementares as atividades vinculadas ao Estágio Supervisionado obrigatório. Constituem ainda elementos da flexibilização curricular, entre outros: I. Inclusão de pré-requisitos somente onde for estritamente necessário; II. Possibilidade de aproveitamento de disciplinas equivalentes, anteriormente cursadas com aprovação; III. Realização de estágios extracurriculares (de caráter não obrigatório) em instituições de saúde conveniadas com a Universidade de Itaúna. 131 2.8 – Componentes Curriculares 2.8.1 – Matriz Curricular Unidades Curriculares 1º Período / Semestre Teor. Carga Horária Prát. Total Anatomia I (Geral) 38 38 76 Bioquímica 57 19 76 Citologia e Embriologia 38 38 76 Genética e Evolução 76 Histologia I (Geral) Total 38 38 380 76 Anatomia II (Dental) 38 38 76 Anatomia III (Cabeça e Pescoço) 38 38 76 Microbiologia 38 38 76 Fisiologia I 76 Histologia II (Especial) 38 76 2º Período / Semestre 76 38 Total 76 380 3º Período / Semestre Fisiologia II 76 Imunologia 28 Farmacologia 76 Patologia Bucal I 57 19 76 Biomateriais Dentários 38 38 76 Carga Optativa 76 10 76 38 Total 38 38 380 4º Período / Semestre Sócio-Antropologia 38 38 Psicologia 38 38 Patologia Bucal II 57 19 76 Dentística I 38 38 76 Clinica I (Semiologia) 57 19 76 Anestesiologia 57 19 76 Total 380 5º Período / Semestre Estatística 38 132 38 Metodologia Científica 19 19 38 Clínica II (Radiologia) 38 38 76 Prótese I (Oclusão) 38 38 76 Dentística II 38 38 76 Clínica III (Periodontia I) Total 57 19 380 76 38 38 76 76 76 6º Período / Semestre Prótese II (Oclusão) Dentística III (Clínica) Cirurgia I (Exodontia I) 19 57 76 Clínica IV (Periodontia II) 19 57 76 Clínica V (Endodontia I) 38 38 76 Total 380 7º Período / Semestre Clínica VI (Endodontia II) 76 Epidemiologia e Saúde Pública 76 Cirurgia II (Exodontia II) 19 76 76 57 76 Odontologia Social e Preventiva I (Estágio Supervisionado) 76 76 Clínica Integrada I (Estágio Supervisionado) 152 152 Total 456 8º Período / Semestre Cirurgia III 19 57 76 Prótese e Traumatologia Bucomaxilofacial 57 19 76 Odontopediatria I 38 38 76 Odontologia Social e Preventiva II (Estágio Supervisionado) 76 76 Clínica Integrada II (Estágio Supervisionado) 152 152 Total 456 9º Período / Semestre Prótese Removível I 38 38 76 Odontopediatria II 38 38 76 Ortodontia I 57 19 76 Clínica Integrada III (Estágio Supervisionado) 228 228 Total 456 10º Período / Semestre Prótese Removível II 19 133 57 76 Ortodontia II 38 Trabalho de Curso 38 38 38 Clínica Integrada IV (Estágio Supervisionado) 228 Carga Optativa 76 38 Total 228 38 456 Total das Unidades Curriculares 3.192 h Total do Internato 912 h Total do Curso 4.104 h Atividades Complementares 200 h Total Geral 4.304 h Disciplinas optativas: Libras – Língua Brasileira de Sinais – carga horária de 38 horas Língua Portuguesa – carga horária de 38 horas Tópicos Especiais I – carga horária de 76 horas Tópicos Especiais II – carga horária de 76 horas Tópicos Especiais em Odontologia – carga horária de 38 horas. 2.8.2 - Disciplinas: ementas e bibliografias A cada semestre, no planejamento inicial, são verificadas pelo NDE e pelo Colegiado de Curso as atividades a ser executadas (aulas teóricas, aulas práticas, estágio supervisionado, atividades complementares) e analisada a adequação das ementas e planos de ensino. Caberá ao NDE a constante adequação e atualização do Curso. As disciplinas serão executadas com observância do disposto na Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007, e envolverão, na forma do Art. 2º, preleções e aulas expositivas (inciso I) e atividades práticas supervisionadas (inciso II). Como são realizadas as Atividades Práticas Supervisionadas? As Atividades Práticas Supervisionadas serão desenvolvidas em cada disciplina. O Plano de Ensino informará a carga horária a ser trabalhada nessa atividade. Os docentes, 134 utilizando preferentemente o Portal da Universidade de Itaúna, postarão para os estudantes as atividades a ser realizadas e a data de entrega. Nesse processo: a) As atividades passadas para os estudantes serão acompanhadas e orientadas pelos docentes; b) Os estudantes entregarão comprovantes das atividades realizadas que poderão ser, entre outras: uma lista de exercício, um relatório, uma resenha de texto, um trabalho escrito, etc. As atividades valerão uma determinada carga horária, a ser estabelecida pelo professor da disciplina; c) As atividades serão avaliadas pelos docentes. 1º PERÍODO Anatomia I (Geral) – 76 horas Ementa: Nomenclatura anatômica, posição anatômica, planos de delimitação e secção do corpo humano. Características da anatomia macroscópica e clínicas dos diversos órgãos do corpo humano e seus diferentes sistemas: Esquelético, Articular, Muscular, Nervoso, Respiratório, Cardio-circulatório, Geniturinário e Reprodutor. Bibliografia Básica DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana: sistêmica e segmentar. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. 763 p. (Biblioteca biomédica. Anatomia) ISBN 8573798483 MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2005-2006. 363p. ISBN 85-7379-069-5 NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 547 p. ISBN 85-363-0248-8 135 Bibliografia Complementar COSENZA, Ramon M. Fundamentos de neuroanatomia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 147 p. ISBN 8527710528 MACPHERSON, Brian R.; ROSS, Lawrwnce M. Atlas de anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 656 p. ISBN 978-85-277-1494-5 MOORE, Keith L.; ARAÚJO, Cláudia Lúcia Caetano de (Trad.). Anatomia orientada para a clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. xxxi; 1104 p. ISBN 978-85-277-1697-0 SOBOTTA, Johannes; PUTZ, Reinhard; PABST, Reinhard (Colab.). Sobotta atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2 v. ISBN 85-277-1178-8 WOLF-HEIDEGGER, G.; KÖPF-MAIER, P. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2 v. ISBN 8527711397 Bioquímica – 76 horas Ementa: Aspectos estruturais, bioenergéticos e de interação dos principais nutrientes do organismo. Estudo do metabolismo e da composição de órgãos de tecidos especializados. Metabolismo intermediário. Metabolismo dos carboidratos. Metabolismo dos lipídios. Metabolismo do nitrogênio. Integração do metabolismo e correlações clínicas. Noções sobre biologia molecular. Bibliografia Básica BERG, Jeremy Mark; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 6. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1114p. ISBN 85-277-1369-6 CHAMPE, Pâmela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 519 p. ISBN 978-85-363-1713-7 NELSON, David L.; HORN, Fabiana (Tradutora). Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto A|egre: Artmed, 2011. xxx, 1273 p. ISBN 978-85-363-2418-0 Bibliografia Complementar CHANG, Raymond. Físico-química para as ciências químicas e biológicas. 3. ed São Paulo: McGraw-Hill, 2008. v. ISBN 9788577260621 136 HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 520 p. ISBN 9788536326252 LEHNINGER, Albert L.; NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 1232 p. ISBN 10 8573781661 PRATT, Charlotte W; CORNELY, Kathleen. Bioquímica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. xix, 716 p. ISBN 85-277-1128-1 (enc.) VOET, D.; VOET, G. e PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 2. ed. Porto Alegre, Artmed, 2008. 1264 p. ISBN 978-85-363-1347-4 Citologia e Embriologia – 76 horas Ementa: Características morfofuncionais dos constituintes da célula eucariota e do desenvolvimento embrionário e fetal humano. Bibliografia Básica CARVALHO, Hernandes Faustino de; PIMENTEL, Shirlei Maria Recco. A Célula. 2.ed. São Paulo: Manole, 2007. 380p. ISBN 85-204-2543-5. JUNQUEIRA, L. C. Uchôa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 364 p. ISBN 978-85-277-2078-6 MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 536 p. ISBN 9788535226621 Bibliografia Complementar ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 1268 p. ISBN 978-85-363-2066-3 CARVALHO, Hernandes Faustino de; COLLARES-BUZATO, Carla Beatriz. Células: uma abordagem multidisciplinar. São Paulo: Manole, 2005. 450p. ISBN 85-204-1967-4. DE ROBERTIS, Eduardo D. P.; DE ROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 418 p. ISBN 85-277-0645-8 MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 365p. ISBN 978-85-352-2661-4 137 SOBOTTA, Johannes. Atlas de histologia: citologia, histologia e anatomia microscópica. 6. ed., atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 266 p. ISBN 8527708345 Genética e Evolução – 76 horas Ementa: Bases mendelianas da hereditariedade. Tipos de transmissão de caracteres genéticos. Natureza do material genético. Recombinação e mutação. Variação da estrutura e expressão do genoma. Bases da variação e mecanismos de evolução. Formação de raças e espécies. Bibliografia Básica BORGES-OSÓRIO, Maria Regina; ROBINSON, Wanyce Miriam. Genética humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001-2006. 459 p. ISBN 8573077832 FARAH, Solange Bento. DNA: segredos e mistérios. São Paulo: Sarvier, 1997-2000. 276 p. ISBN 85-7378-069-X JORDE, Lynn B.; CAREY, John C.; BAMSHAD, Michael J. Genética médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 350 p. ISBN 978853522693. Bibliografia Complementar GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 712 p. ISBN 978-85-277-1497-6 HARTL, Daniel L.; CLARK, Andrew G. Princípios de genética de populações. 4. ed. São Paulo: Artmed. 2010. 660p. ISBN-10: 8536323051 KLUG, William S.; CUMMINGS, Michael R.; SPENCER, Charlotte A.; PALLADINO; Michael A. Conceitos de genética. 9.ed. São Paulo: Artmed, 2010. 896p. ISBN-10: 8536321156 SNUSTAD, D. Peter; SIMMONS, Michael J. Fundamentos de genética. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 903 p. ISBN 8527706725 VIANA, José Marcelo Soriano; CRUZ, Cosme Damião; BARROS, Everaldo Gonçalves de. Genética: vol. 1 - fundamentos. 2. ed. rev. e ampl. Viçosa: UFV, 2003. 2v ISBN 8572691111 138 Histologia I (Geral) – 76 horas Ementa: Aspectos morfofuncionais dos tecidos animais e sua interação. Bibliografia Básica GARTNER, Leslie P.,; HIATT, James L. Tratado de histologia em cores. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 576 p. ISBN 978-85-352-2347-7 JUNQUEIRA, L. C. Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica: texto/atlas. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 524 p. ISBN 978-85-277-1402-0 YOUNG, Barbara; LOWE, J. S.; STEVENS, Alan; HEATH, John W. Wheater histologia funcional: texto e atlas em cores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 436p. ISBN 9788535218599 Bibliografia Complementar BERKOVITZ, B. K. B.; HOLLAND, G. R.; MOXHAM, B. J. Anatomia, embriologia e histologia bucal. 3. ed. Porto Alegre: Artmed Editora Ltda., 2004. 378 p. ISBN 8536302569 BREW, Myrian Camara; FIGUEIREDO, José Antônio Poli de. Histologia geral para a odontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 148 p. ISBN 85-277-0797-7 GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Atlas colorido de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 435p. ISBN 9788527716468 KIERSZEMBAUM, Abraham L.; NASCIMENTO, Adriana Paulino do (Trad.). Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 677 p. ISBN 9788535225136 SOBOTTA, Johannes. Atlas de histologia: citologia, histologia e anatomia microscópica. 6. ed., atual Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 266 p. ISBN 8527708345 2º PERÍODO 139 Anatomia II (Dental) – 76 horas Ementa: Anatomia Dental: dente, dentições, grupos dentários e disposição dos dentes nas arcadas. Características gerais dos grupos dentais; dentições decídua e permanente. Fórmula e notação dental. Grupos dentários (Incisivos, Caninos, Pré-Molares e Molares). Anatomia interna dos dentes permanentes; topografia da cavidade pulpar e dos canais radiculares. Escultura dental. Arcos dentais e oclusão. Bibliografia Básica MADEIRA, M.C; RIZZOLO, R. J. C. Anatomia do dente. 6. ed. São Paulo: Sarvier, 2010. 166p. ISBN-10: 8573782072 TEIXEIRA, L. M. de S., REHER, P., REHER, V. G. S. Anatomia aplicada à odontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 454p. ISBN-10: 8527714345. ISBN-13: 9788527714341 VIEIRA, G.F. Atlas de Anatomia de Dentes Permanentes: Coroa Dental. São Paulo: Santos, 2007. 122 p. ISBN 978-85-7288-537-9 Bibliografia Complementar ASH, Major M.; RAMFJORD, Sigurd P.; SHMIDSEDER, J. Oclusão. 2.ed. São Paulo: Santos, 2007. 272p. ISBN 978-85-7288-517-1. BATAGLION, César; MAZZETTO, Marcelo; CENTOLA, André Luis Baracchini. Oclusão, enceramento e escultura dental. São Paulo: Pancast, 1997. 217 p. ISBN 8586266035 CAROLI, Angela De; GARÓFALO, José Carlos; MATSON, Edmir; VIEIRA, Glauco Fioranelli. Escultura Dental com Auxílio do Método Geométrico: (Revisão Anatômica). 2. ed. São Paulo: Gnatus, 2001. 80 p. DELLA SERRA, Octávio; FERREIRA, Flávio Vellini. Anatomia dental. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1976. 318 p. MENDES, Wilson Batista. Fundamentos de oclusão em odontologia restauradora: forma, função e estética. São Paulo: Napoleão, 2013. 663 p ISBN 978-85-60842-50-6 Anatomia III (Cabeça e Pescoço) – 76 horas 140 Ementa: Osteologia, Miologia, Articulações, Vasos sanguíneos e nervos da cabeça e pescoço. Cavidade bucal e anexos. Bibliografia Básica MADEIRA, Miguel Carlos; RIZZOLO, Roelf Justino Cruz. Anatomia da face: bases anátomofuncionais para a prática odontológica. 7. ed. São Paulo: Sarvier, 2010. 238 p. ISBN 978-85-7378-205-9 NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 532 p. ISBN 9788535237481 TEIXEIRA, L. M. de S., REHER, P., REHER, V. G. S. Anatomia aplicada à odontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. ISBN 978-85-277-1434-1 Bibliografia Complementar ROSENBAUER, K. A. (Karlheinz A.),; ENGELHARDT, J. Peter; KOCH, Heribert; STÜTTGEN, Ulrich. Anatomia clínica de cabeça e pescoço aplicada à odontologia. Porto Alegre: Artmed, 2001. 317p. ISBN 8573077514 (broch.) SOBOTTA, Johannes; PUTZ, Reinhard; PABST, Reinhard (colab.). Sobotta atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2 v. ISBN 85-277-1178-8 SCHÜNKE, Michael; SCHULTE, Erik; SCHUMACHER, Udo. Prometheus, atlas de anatomia: cabeça e neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 401 p. ISBN 978-85-277-1313-9 SCHÜNKE, Michael; SCHULTE, Erik; SCHUMACHER, Udo. Prometheus, atlas de anatomia: pescoço e órgão internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 361 p. ISBN 978-85-277-1263-7 WOLF-HEIDEGGER, G.; KÖPF-MAIER, P. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2 v. ISBN 8527711397 Microbiologia – 76 horas 141 Ementa: Organização celular microbiana e princípios de fisiologia, genética e taxonomia de fungos, bactérias e vírus. Relações com o hospedeiro, ação patogênica, epidemiológica, profilaxia, tratamento, controle e fundamentos do diagnóstico etiológico. Infecções bacterianas, métodos de isolamento e identificação de microrganismos de interesse odontológico e modelos de diagnóstico bacteriológico. Bibliografia Básica CAROLL, Karen C.; MORSE, Stephen A.; Butel, Janet S. Jawetz, Melnick & Adelberg – Microbiologia Médica. 24.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2009. 820p. ISBN 978-85-7726052-2 TRABULSI, Luiz Rachid; TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flávio. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 760 p. (Biomédica). ISBN 9788573799811 TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 894 p. Bibliografia Complementar ACTOR, J.K. Imunologia e microbiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 184p. ISBN 9788535223446 BARBOSA, Heloiza Ramos. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, c2005. 196 p. ISBN 8573791012 BROOKS, Geo F. et al. Microbiologia médica de Jawetz, Melnick & Adelberg - Microbiologia médica. 25.ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. 813 p. ISBN 978856308665 LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005-2007. 632 p. ISBN 85-363-0078-7 MADIGAN, Michel T.; MARTINKO, John M.; PARKER, Jack. . Microbiologia de Brock. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008. xiv, 608p. ISBN 978-85-879-185-12 Fisiologia I – 76 horas 142 Ementa: Estudo da dinâmica de funcionamento, o controle da função e os aspectos integrativos na manutenção da homeostase abordando os sistemas nervoso, sensorial, locomotor, reprodutor e endócrino correlacionando-os às situações decorrentes do processo saúde-doença. Bibliografia Básica COSTANZO, Linda S. Fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 496p. ISBN 978-85-352-3864-5 GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998-2008. 639 p. ISBN 85-277-0442-0 GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. KOEPPEN, B. M.; Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 1151p. ISBN: 9788535237351 Bibliografia Complementar BERNE, Robert M. et al. Berne & Levy : Fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 844 p. ISBN 9788535230574 (enc.) CURI, R.; A. FILHO, J. P. de. Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 857p. ISBN 9788527715591 FOX, Stuart Ira. Fisiologia humana. 7. ed Barueri, SP: Manole, 2007. xviii, 726 p ISBN 978-85204-1473-6 GANONG, William F. Fisiologia médica. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 20062010. xiv, 778 p. ISBN 978-85-7726-003-4 RHOADES, Rodney A; TANNER, George A (Coord). Fisiologia médica. 2. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 741 p. ISBN 8527710536 SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5.ed. São Paulo: Artmed, 2010. 957p. ISBN 9788536322841 Histologia II (Especial) – 76 horas Ementa: Aspectos embriológicos do desenvolvimento da face, boca e anexos. Histologia da boca e das estruturas anexas. Histologia do dente e do periodonto. Diferenciação histológica morfofuncional dos dentes e do periodonto. Erupção e mudança da dentição. 143 Bibliografia Básica AVERY, J. K.. Desenvolvimento e histologia bucal. 3.ed. São Paulo: Artmed, 2005. 456p. ISBN-10: 8536302577 JUNQUEIRA, L. C. Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica: texto/atlas. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 524 p. ISBN 978-85-277-1402-0 TEN CATE, A. R. Histologia bucal: desenvolvimento, estrutura e função. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2001. 439 p. ISBN 85-277-0674-4 Bibliografia Complementar AVERY, James K.; BREW, Myrian Corrêa da Camara; FIGUEIREDO, José Antônio Poli de. Fundamentos de histologia e embriologia bucal: uma abordagem clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2001. 200 p. ISBN 85-277-0665-2 BERKOVITZ, B. K. B.; HOLLAND, G. R.; MOXHAM, B. J. Anatomia, embriologia e histologia bucal. 3. ed. Porto Alegre: Artmed Editora Ltda., 2004. 378 p. ISBN 8536302569 BREW, Myrian Camara; FIGUEIREDO, José Antônio Poli de. Histologia geral para a odontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 148 p. ISBN 85-277-0797-7 DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 229 p. ISBN 85-226-0170-4 KATCHBURIAN, Eduardo; ARANA, Victor. Histologia e embriologia oral: texto - atlas correlações clínicas . São Paulo: Panamericana, c1999. 381 p. ISBN 85-303-0046-7. 3º PERÍODO Fisiologia II – 76 horas Ementa: Estudo da dinâmica de funcionamento, o controle da função e os aspectos integrativos na manutenção da homeostase abordando os sistemas hematológico, 144 cardiovascular, respiratório, digestório e urinário correlacionando-os às situações decorrentes do processo saúde-doença. Bibliografia Básica COSTANZO, Linda S. Fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 496p. ISBN 978-85-352-3864-5 GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998-2008. 639 p. ISBN 85-277-0442-0 GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. KOEPPEN, B. M.; Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 1151p. ISBN: 9788535237351 Bibliografia Complementar BERNE, Robert M. et al. Berne & Levy : Fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 844 p. ISBN 9788535230574 (enc.) CURI, R.; A. FILHO, J. P. de. Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 857p. ISBN 9788527715591 FOX, Stuart Ira. Fisiologia humana. 7. ed Barueri, SP: Manole, 2007. xviii, 726 p ISBN 978-85204-1473-6 GANONG, William F. Fisiologia médica. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 20062010. xiv, 778 p. ISBN 978-85-7726-003-4 RHOADES, Rodney A; TANNER, George A (Coord). Fisiologia médica. 2. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 741 p. ISBN 8527710536 SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5.ed. São Paulo: Artmed, 2010. 957p. ISBN 9788536322841 Imunologia – 38 horas Ementa: Histologia, citologia e diferenciação do sistema imune. Mecanismos fisiológicos que regulam a resposta imunitária, natureza imunoquímica e os processos genéticos envolvidos. Função do sistema imune no mecanismo de defesa do organismo e processos patogênicos da própria atividade do sistema. Técnicas imunológicas aplicadas a Patologia Clínica. 145 Bibliografia Básica ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e molecular. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 564 p. ISBN 978853522244 DOAN, Thao; Melvold, Roger; WALTENBAUGH, Carl. Imunologia médica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 226p. ISBN 85-277-1224-5 MURPHY, Kenneth; TRAVERS, Paul; WALPORT, Mark. Imunobiologia de Janeway. 7.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 884p. ISBN 9788536320670 Bibliografia Complementar ACTOR, J.K. Imunologia e microbiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 184p. ISBN 9788535223446 LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005-2007. 632 p. ISBN 85-363-0078-7 SILVA, Wilmar Dias da; MOTA, Ivan. Bier imunologia básica e aplicada. 5.ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 388 p. ISBN 8527708337 STITES, Daniel P.; TERR, Abba I. (Ed.) Imunologia Médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 684p. ISBN 8527709236 TRAVERS, Paul. et al. Imunobiologia: o sistema imunológico na saúde e na doença. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 824 p. ISBN 978-85-363-0741-1. Farmacologia – 76 horas Ementa: Farmacocinética, farmacodinâmica e farmacoterapêutica: aspectos gerais e específicos de cada grupo; medicamentos de uso e interesse odontológico: ações gerais, usos terapêuticos e efeitos colaterais. Receituário e prescrição odontológica. Bibliografia Básica BRUNTON, Laurence L (Org.). Goodman & Gilman : as bases farmacológicas da terapêutica. 12. ed. Porto Alegre(RS): McGraw-Hill, 2012. xxii,2080p. ISBN 9788580551167 KATZUNG, Bertram G.; COSENDEY, Carlos Henrique (Trad.). Farmacologia: básica e clínica. 10.ed. Porto Alegre: AMGH, 2010. 1046 p. ISBN 9788563308054 146 REICHL, Franz-Xaver; MOHR, Klaus, HEIN, Lutz; HICKEL, Reinhard. Farmacologia e toxicologia na clínica odontológica: texto e atlas. São Paulo: Artmed, 2009. 405p. ISBN 9788536319056 Bibliografia Complementar ANDRADE, Eduardo Dias de. Terapêutica medicamentosa em odontologia: procedimentos clínicos e uso de medicamentos nas principais situações da prática odontológica. 2. ed. São Paulo: Artes médicas, 2006. 216p. ISBN 85-7404-022-3 ARMONIA, P.A.; ROCHA, R.G. Como prescrever em odontologia - marcas e genéricos avaliação cardiovascular. 9. ed. São Paulo: Santos, 2010. 174p. ISBN 9788572888455 DELUCIA, Roberto et al. Farmacologia integrada. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2007. 701 p. ISBN 978-85-372-0095-7 FIGUEIREDO, Izaira Maria Bueno. As bases farmacológicas em odontologia. São Paulo: Santos, 2010. 292p ISBN 978-85-7288-731-1 SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. xxii, 1325 p. ISBN 9788527715935 Patologia Bucal I – 76 horas Ementa: Patologia Geral; Agente físico, químico e biológico como causa de doença; Processos Degenerativos – Lesões Reversíveis; Morte Celular. Apoptose e Necrose; Distúrbios Circulatórios; Inflamação. O processo inflamatório; Distúrbios do Crescimento Celular; Distúrbios da Diferenciação Celular; Lesões Cancerizáveis; Neoplasias Benignas e Malignas; Noções de Imunopatologia. Bibliografia Básica BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 1501 p. ISBN 978-85-277-1762-5 FRANCO, M. et al. Patologia: processos gerais. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 331p. ISBN: 9788538800958 147 NEVILLE, B.; DAMM, D. D., ALLEN, C. M. Patologia oral e maxilofacial. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 972p. ISBN : 9788535230895 Bibliografia Complementar BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 364 p. ISBN 978-85-277-1545-4 GREENBERG, M.S; GLICK,M. Medicina oral de Burket - diagnóstico e tratamento. 10. ed. São Paulo: Santos, 2008. 657p. ISBN : 9788572885300 KUMAR, Vinay (Et. al.). Robbins e Cotran patologia: bases patológicas das doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 1458 p. ISBN 978-85-352-3459-6 REGEZI, J.A. Patologia oral: correlações clinicopatológicas. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 512p. ISBN: 9788535229806 REICHART, Peter A.; PHILIPSEN, H. P. Patologia bucal. Porto Alegre: Artmed, 2000. 284 p. ISBN 85-7307-560-0 Biomateriais Dentários – 76 horas Ementa: Materiais dentários diretos: composição, manipulação, biocompatibilidade, propriedades físicas e aplicações. Materiais dentários indiretos: composição, técnicas laboratoriais, indicações clínicas, propriedades físicas e considerações biológicas. Bibliografia Básica ANUSAVICE, Kenneth J.; PHILLIPS, Ralph W.; SHEN, Chiayi; RAWLS, H. Ralph. Phillips, materiais dentários. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 592 p. ISBN 9788535268188 REIS, A. Materiais dentários diretos - dos fundamentos á aplicação clínica. São Paulo: Santos, 2009. 423p. ISBN 9788572886116 MONDELLI, José. Fundamentos de dentística operatória. São Paulo: Santos, 2006-2010. xvi, 343 p. ISBN 85-7288-574-9 Bibliografia Complementar 148 BARATIERI, Luiz Narciso et al. Odontologia restauradora: fundamentos & técnicas. São Paulo: Santos, 2010. 2 v. ISBN 9788572888226 CRAIG, R. G.; POWERS, J. M.; WATAHA, J. C. Materiais dentários: propriedades e manipulação. 7. ed. São Paulo: Santos, 2002. ISBN 85-7288-328-2 CRAIG, Robert G.; POWERS, John M. Materiais dentários restauradores. 11. ed. São Paulo: Livraria Santos, 2004-2006. 704 p. ISBN 85-7288-430-0 GARONE NETTO, Narciso et al. Dentística restauradora: restaurações diretas, técnicas, indicações e recursos. São Paulo, SP, 2003. xv, 223p. McCABE, J. F.; WALLS, A. W. G. Materiais dentários diretos: princípios básicos à aplicação clínica. 8. ed. São Paulo: Santos, 2006. 242 p. ISBN 85-7288-565-X 4º PERÍODO Sócio-Antropologia – 38 horas Ementa: O homem, com base nas características biológicas e culturais. Origem do homem. O trabalho. O homem moderno. Processos de identidade e identificação odontológica. Estudo da organização e comportamento sociais. A influência dos fatores sócio-econômicos e culturais na saúde. Educação das relações étnico-raciais: história e cultura afro-brasileira e africana; preconceito; formas de resistência; sincretismo religioso; inclusão cultural e social. Educação em Direitos Humanos. Bibliografia Básica DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução a antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco, 2010. 285p. ISBN 8532501540 MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008-2014. 331 p. ISBN 978-85-224-5217-0 VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006-2008. 231 p. ISBN 9788522437887 149 Bibliografia Complementar BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. 31. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 205 p. ISBN 978-85-326-0507-8 COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2007-2010. 589p ISBN 9788502089730. HELMAN, Cecil. Cultura, saúde e doença. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 431p. ISBN 9788536317953 IANNI, Octávio. Raças e classes sociais no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2004. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2009. 117 p. ISBN 978-85-7110-438-9 MARCELLINO, Nelson Carvalho (Organizador). Introdução às ciências sociais. 17. ed. São Paulo: Papirus, 2012. 128 p. ISBN 978-85-308-0051-6 SARMENTO, Daniel (Coord). Igualdade, diferença e direitos humanos. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010. 945 p ISBN 978-85-375-0281-5. VAZ, Henrique C. de Lima. Antropologia filosófica. 9. ed. São Paulo: Loyola, 2009. 2 v. (Coleção filosofia) ISBN 978-85-15-00320-4 Psicologia – 38 horas Ementa: Psicologia científica. Análise do comportamento e suas aplicações na prática odontológica. A relação dentista-paciente. A Psicanálise e suas aplicações na prática odontológica. Psicologia aplicada às especialidades odontológicas. Bibliografia Básica BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. de L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 368p. ISBN 978-85-02-07851-2 KLATCHOIAN, D. A. Psicologia odontopediátrica. 2. ed. São Paulo: Santos, 2002. 375p. ISBN10: 8572883266 SEGER, L. e cols. Psicologia em odontologia. 4. ed. São Paulo: Santos, 2002. 448p. ISBN10: 8572883134 150 Bibliografia Complementar ANGERAMI-CAMON, V. A.,(Org.). Psicologia da saúde: um novo significado para a prática clínica. São Paulo: Pioneira, 2000. 225 p. ISBN 852210221X CAIXETA, Marcelo. Psicologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 502 p. ISBN 85-277-1015-3 FREIRE, Izabel Ribeiro. Raízes da psicologia. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. 140p. ISBN 9788532619143 RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner da Rocha, DAVIS, Cláudia. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: E.P.U., 1981. NYE, Robert D. Três psicologias: ideias de Freud, Skinner e Rogers. São Paulo: Pioneira, 2002. 195p. ISBN 8522102600 Patologia Bucal II – 76 horas Ementa: Estudo das doenças da cavidade bucal e estruturas anexas. Estudo dos aspectos clínicos, histopatológicos, conduta diagnóstica e terapêutica das doenças epiteliais de revestimento, epiteliais glandulares, mesenquimais e odontogênicas. Bibliografia Básica BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 1501 p. ISBN 978-85-277-1762-5 FRANCO, M. et al. Patologia: processos gerais. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 331p. ISBN: 9788538800958 NEVILLE, B.; DAMM, D. D., ALLEN, C. M. Patologia oral e maxilofacial. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 972p. ISBN : 9788535230895 Bibliografia Complementar BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 364 p. ISBN 978-85-277-1545-4 151 GREENBERG, M.S; GLICK,M. Medicina oral de Burket - diagnóstico e tratamento. 10. ed. São Paulo: Santos, 2008. 657p. ISBN : 9788572885300 KUMAR, Vinay (Et. al.). Robbins e Cotran patologia: bases patológicas das doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 1458 p. ISBN 978-85-352-3459-6 REGEZI, J.A. Patologia oral: correlações clinicopatológicas. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 512p. ISBN: 9788535229806 REICHART, Peter A.; PHILIPSEN, H. P. Patologia bucal. Porto Alegre: Artmed, 2000. 284 p. ISBN 85-7307-560-0 Dentística I – 76 horas Ementa: Dentística operatória laboratorial: conceitos, cavidades e nomenclatura, instrumentos, técnicas, materiais restauradores e escultura. Proteção pulpar. Bibliografia Básica BARATIERI, L.N. et al. Odontologia restauradora: fundamentos e técnicas. São Paulo: Santos, 2010. 802p. ISBN 9788572888226 GARONE NETTO, N. Dentística restauradora: restaurações diretas. São Paulo: Santos, 2003. 223p. ISBN-10: 8572883371 MONDELLI, J. Fundamentos da dentística operatória. São Paulo: Santos, 2006. 343p. ISBN : 9788572885744 Bibliografia Complementar AHMAD, Irfan. Protocolos para restaurações estéticas previsíveis. Porto Alegre: Artmed, 2008. ISBN 978853610992 (broch.) CONCEIÇÃO, Ewerton Nocchi. Dentística: saúde e estética. Porto Alegre: Artmed, 2000. 346 p. (Odontologia ) ISBN 85-7307-590-2 MONDELLI, José. Dentística: procedimentos pré-clínicos. São Paulo: Santos, 2002. 265 p. ISBN 85-7288-324-X SANT’ANNA, Giselle Rodrigues de. Cariologia: diagnóstico, controle e tratamento. São Paulo: Santos, 2001. 82p. ISBN 85-7288-259-6 152 THYLSTRUP, A.; FEJERSKOV, O. Cariologia clínica. 3. ed. São Paulo: Santos, 2001. Clínica I (Semiologia) – 76 horas Ementa: Semiologia, diagnóstico, prognóstico e plano de tratamento. Introdução ao estudo da arte do diagnóstico das principais lesões que acometem a cavidade bucal de origem genética, infecciosa, neoplásica, traumática, imunológica e reacional. Bibliografia Básica GREENBERG, M.S; GLICK,M. Medicina oral de Burket: diagnóstico e tratamento. 10.ed. São Paulo: Santos, 2008. 657p. ISBN 9788572885300 KIGNEL, S. Estomatologia: bases do diagnóstico para o clinico. São Paulo: Santos, 2007, 450p. ISBN 9788572886598 NEVILLE, B.; DAMM, D. D., ALLEN, C. M. Patologia oral e maxilofacial. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 972p. ISBN : 9788535230895 Bibliografia Complementar KUMAR, Vinay et al. Robbins e Cotran patologia: bases patológicas das doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 1458 p. ISBN 978-85-352-3459-6 PRABHU, S. R. Medicina oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 239p. ISBN: 9788527712682 REGEZI, J.A. Patologia oral: correlações clinico patológicas. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 512p. ISBN: 9788535229806 REICHART, Peter A.; PHILIPSEN, H. P. Patologia bucal. Porto Alegre: Artmed, 2000. 284 p. ISBN 85-7307-560-0 SILVERMAN, Sol; TRUELOVE, Edmond L.; EVERSOLE, L.Roy. Fundamentos de medicina oral. Rio de Janeiro: Guanabara, 2004. 384 p. ISBN 8527709368 Anestesiologia – 76 horas 153 Ementa: Aspectos farmacológicos e clínicos das soluções anestésicas locais, indicações, contra indicações e instrumentação em anestesia local. Anatomia relacionada à anestesiologia odontológica. Técnicas anestésicas intra e extra-orais. Tratamento dos acidentes e complicações. Bibliografia Básica TEIXEIRA, L. M. de S., REHER, P., REHER, V. G. S. Anatomia aplicada à odontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 454p. ISBN-10: 8527714345. ISBN-13: 9788527714341. MALAMED, S. F. Manual de anestesia local. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier , 2005. PEÑARROCHA DIAGO, Miguel; BIELSA, José María Sanchis; GONZÁLEZ, Jose María Martínez. Anestesia local em odontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. xiii, 169p. ISBN: 9788527714419 Bibliografia Complementar FIGUEIREDO, I.M.B. As bases farmacológicas em odontologia. São Paulo: Santos, 2010. 274p. ISBN : 9788572887311 NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 547 p. ISBN 85-363-0248-8 REICHL, Franz-Xaver; MOHR, Klaus, HEIN, Lutz; HICKEL, Reinhard. Farmacologia e toxicologia na clínica odontológica: texto e atlas. São Paulo: Artmed, 2009. 405p. ISBN: 9788536319056 ROSENBAUER, K. A. et al. Anatomia clínica de cabeça e pescoço aplicada à odontologia. Porto Alegre: Artmed, 2001. STOELTING, Robert K; MILLER, Ronald D. Bases de Anestesia. 4. ed. São Paulo: Roca; 2004. 504 p. ISBN 8572414975 5º PERÍODO 154 Estatística – 38 horas Ementa: Noções básicas de estatística. Análise crítica das tabelas, gráficos e índices utilizados em saúde. Medidas estatísticas de tendência central e de dispersão. Noções sobre distribuição normal e probabilidade. Técnicas estatísticas aplicadas para interpretação de dados de saúde. Informação como método de planejamento e programação dos serviços de saúde. Bibliografia Básica LUIZ, R. R.; COSTA, A. J. L.; NADANOVSKY, P. Epidemiologia & bioestatística em odontologia. São Paulo: Atheneu, 2008. 496p. ISBN: 9788573799620 PAGANO, Marcello. Princípios de bioestatística. São Paulo: Thomson, 2004-2006. 506 p. ISBN 8522103445 VIEIRA, Sônia. Introdução à bioestatística. 4. ed Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 345 p. ISBN 978-85-352-2843-4 Bibliografia Complementar ARANGO, Héctor Gustavo. Bioestatística: teórica e computacional. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2009. 423 p. ISBN 8527710285 CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003. 255p. (Biblioteca Artmed. Ciências básicas) ISBN 8536300922 ESTRELA, Carlos. Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005. 794 p. ISBN : 8504740460 RIUS DIAZ, Francisca; BARON LÓPES, Francisco Javier. Bioestatística. São Paulo: Thomson, 2007, 284p. ISBN 8522105391 SOARES, José Francisco. Introdução à estatística médica. 2. ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2002. 300 p. ISBN 85-85002-55-7. Metodologia Científica – 38 horas 155 Ementa: Organização de fichas de leitura. Estudo eficiente: leitura e registros. Ciência e conhecimento científico, processo de investigação cientifica, principais tipos de pesquisa e ética em pesquisa. Trabalhos científicos. Projetos de pesquisa: estrutura e apresentação. Monografia: definição, característica, aspectos técnicos de elaboração. Bibliografia Básica BICAS, Harley, E.A. RODRIGUES, Maria de Lourdes Veronese; Alves, Milton Ruiz (Ed.) (Coord.). Metodologia Científica. 2.ed. Rio de Janeiro: Cultira Médica, 2011. 296p. ISBN 97885-7006-486-8. ESTRELA, Carlos. Metodologia científica : ciência, ensino, pesquisa. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005. 794 p. ISBN : 8504740460 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. ISBN 9788522457588 Bibliografia Complementar ANDRADE, M.M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158p. ISBN 978-85-224-5856-1 BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 158 p. ISBN 9788576051565 CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 241p. ISBN 8587918-15-x MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 6. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011. 314 p. ISBN 9788522466252 TAFNER, Elisabeth Penzlien et al. Metodologia do trabalho acadêmico. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2008. 139 p ISBN 85- 362-1376-0 Clínica II (Radiologia) – 76 horas Ementa: Princípios fundamentais de física de radiação, filmes radiográficos, processamentos, geometria da formação da imagem radiográfica. Técnicas radiográficas: periapicais, 156 interproximais e oclusais, interpretação, reparos anatômicos, ação das radiações sobre tecidos biológicos, radio proteção. Técnicas craniofaciais. Interpretação de outros exames de imagem relacionados à odontologia. Bibliografia Básica ALVARES, L. C.; TAVANO, O. Curso de radiologia em odontologia. 5.ed. São Paulo: Santos, 2009. 274p. ISBN: 9788572887304 PANELLA, J. (Ed.) Fundamentos de odontologia: radiologia odontológica e imaginologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 358p. ISBN : 97885827712323 TEIXEIRA, L. M. de S., REHER, P., REHER, V. G. S. Anatomia aplicada à odontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 454p. ISBN-10: 8527714345. ISBN-13: 9788527714341 Bibliografia Complementar BRANT, William E.; HELMS, Clyde A. (Ed). Fundamentos de radiologia: imagem. Rio de Janeiro: LANGLAND, Olaf E.; Guanabara Koogan, LANGLAIS, Robert P. diagnóstico por 2008. 4 v. ISBN 978-85-277-1490-7 Princípios do diagnóstico por imagem em odontologia. São Paulo: Santos, 2002. 463 p. MOREIRA, Carlos Antonio. Diagnóstico por imagem em odontologia. São Paulo: Robe, 2000. 396 p. PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 809 p. ISBN 978-85-352-2436-8 WHAITES, Eric. Princípios de radiologia odontológica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. 444 p. (Biblioteca Artmed. Odontologia). ISBN 85-363-0245-3 Prótese I (Oclusão) – 76 horas Ementa: Oclusão. Características oclusais individuais dos dentes. Sistema estomatognático, constituintes, funções, fisiologia e patologias. Articuladores semi-ajustáveis: montagem, análise e ajustes. Escultura dental. Bibliografia Básica 157 ASH, M.M. et al. Oclusão. 2. ed. São Paulo: Santos, 2007. 272p. ISBN: 9788572885171 PAIVA, H.J. et al. Noções e conceitos em oclusão, disfunção temporomandibular e dor orofacial. São Paulo: Santos, 2008. 457p. ISBN: 9788572886581 MENDES, Wilson Batista. Fundamentos de oclusão em odontologia restauradora: forma, função e estética. São Paulo: Napoleão, 2013. 663 p ISBN 978-85-60842-50-6 Bibliografia Complementar DAWSON, P.E. Oclusão funcional: Da ATM ao desenho do sorriso. São Paulo: Santos, 2008. 632p. ISBN: 9788572886925 GOIRIS, Fábio Aníbal J. Oclusão: conceitos e discussões fundamentais. 2. ed. São Paulo: Santos, 1999. 217 p. OKESON, Jeffrey P. Tratamento das desordens temporomandibulares e oclusão. 4. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2000. 500 p. ISBN 85-7404-036-3 SANTOS JÚNIOR, José dos. Oclusão: princípios e conceitos. 5. ed. São Paulo: Santos, 1998. 219 p. SHILLINGBURG, H. T. et al. Fundamentos de prótese fixa. 4. ed. São Paulo: Quintessence, 2007. 472p. ISBN-10: 8587425757. ISBN-13: 9788587425751 Dentística II – 76 horas Ementa: Dentística operatória laboratorial: conceitos, cavidades e nomenclatura, instrumentos, técnicas, materiais restauradores e escultura. Proteção pulpar. Bibliografia Básica BARATIERI, L.N. et al. Odontologia restauradora: fundamentos e técnicas. São Paulo: Santos, 2010. 802p. ISBN 9788572888226 GARONE NETTO, N. Dentística restauradora: restaurações diretas. São Paulo: Santos, 2003. 223p. ISBN-10: 8572883371 MONDELLI, J. Fundamentos da dentística operatória. São Paulo: Santos, 2006. 343p. ISBN 9788572885744 158 Bibliografia Complementar AHMAD, Irfan. Protocolos para restaurações estéticas previsíveis. Porto Alegre: Artmed, 2008. ISBN 978853610992 (broch.) CONCEIÇÃO, Ewerton Nocchi. Dentística: saúde e estética. Porto Alegre: Artmed, 2000. 346 p. (Odontologia ) ISBN 85-7307-590-2 MONDELLI, José. Dentística: procedimentos pré-clínicos. São Paulo: Santos, 2002. 265 p. ISBN 85-7288-324-X SANT’ANNA, Giselle Rodrigues de. Cariologia: diagnóstico, controle e tratamento. São Paulo: Santos, 2001. 82p. ISBN 85-7288-259-6 THYLSTRUP, A.; FEJERSKOV, O. Cariologia clínica. 3. ed. São Paulo: Santos, 2001. Clínica III (Periodontia I) – 76 horas Ementa: Anatomia do periodonto: aspectos macroscópicos e microscópicos dos tecidos periodontais e suas relações. Classificação e etiopatogenia local e sistêmica das doenças periodontais. Exame, diagnóstico, plano de tratamento e prevenção das doenças do periodonto. Instrumentação. Técnicas cirúrgicas periodontais. Bibliografia Básica LINDHE,J. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1304p. ISBN: 9788527716222 NEWMAN,M.G. et al. Carranza, periodontia clínica. 10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 1286p. ISBN: 9788535222487 WOLF; H. F. E.; HASSELL; T. M. Manual de periodontia: fundamentos, diagnóstico, prevenção e tratamento. São Paulo: Artmed, 2008. 340p. ISBN: 9788536314150 Bibliografia Complementar BIMSTEIN, Enrique. Saúde e doenças periodontais e gengivais: crianças, adolescentes e adultos jovens. São Paulo: Santos, 2003. 303p. ISBN 8572883355 CARRANZA, Fermin A.; NEWMAN, Michael G. Periodontia clinica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 159 DUARTE, C.A. Cirurgia periodontal: pré-protética e estética. 2. ed. São Paulo: Santos, 2003. GENCO, Robert J.; COHEN, D. Walter; GOLDMAN, Henry M. Periodontia contemporânea. 3. ed. São Paulo: Santos, 1999. 726 p. LASCALA, N.T. Prevenção na clínica odontológica: promoção de saúde bucal. São Paulo: Artes Médicas, 1997. 6º PERÍODO Prótese II (Oclusão) – 76 horas Ementa: Teoria e clínica aplicada dos princípios da prótese parcial fixa. Avaliação da oclusão: oclusão normal, oclusão ideal e oclusão traumatogênica. Técnicas de moldagem, registro, análise e ajuste oclusal. Introdução à Prótese fixa. Atendimento a pacientes. Bibliografia Básica LIMA, F.C. Prótese Dentária: Fundamentos e Técnicas - Reabilitação Oral para Todos. Florianópolis: Ponto, 2010. 368p. ISBN: 9788560023059 MENDES, Wilson Batista. Fundamentos de oclusão em odontologia restauradora: forma, função e estética. São Paulo: Napoleão, 2013. 663 p ISBN 978-85-60842-50-6 SHILLINGBURG, H. T. et al. Fundamentos de prótese fixa. 4. ed. São Paulo: Quintessence, 2007. 472p. ISBN: 9788587425751 Bibliografia Complementar HOBO, Suya; WHITSETT, Lowell; SHILLINGBURG JR.., Herbert T.; JACOBI, Richard; BRACKETT, Susan E.Fundamentos de protese fixa. 3.ed. Sao Paulo: Quintessence Books, 1998. 472 p. MARTIGNONI, M.; SCHÖNENBERGER, Alwin. Precisão em prótese fixa: aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo: Santos, 1998. 579 p. MIRANDA, Claudio Cezar de. Preparo e moldagem em prótese fixa unitária. São Paulo: Artes Médicas, 1999. 379 p. ISBN 85-7404-026-6. 160 PEGORARO, Luiz Fernando. Prótese fixa. São Paulo: Artes Médicas, 1998. 313 p. ISBN 857404-010-X RUTTEN, L.; RUTTEN, P. Coroas, próteses e implantes: a arte da harmonia. São Paulo: Santos, 2008. 296p. ISBN: 9788572887076 Dentística III (Clínica) – 76 horas Ementa: Dentística operatória clínica: exame, diagnóstico e plano de tratamento. Princípios biológicos, mecânicos e químicos das cavidades, proteção pulpar, restaurações diretas, técnicas, materiais e escultura. Atendimento a pacientes. Bibliografia Básica BARATIERI, L.N. et al. Odontologia restauradora: fundamentos e técnicas. São Paulo: Santos, 2010. 802p. ISBN 9788572888226 GARONE NETTO, N. Dentística restauradora: restaurações diretas. São Paulo: Santos, 2003. 223p. ISBN-10: 8572883371 MONDELLI, J. Fundamentos da dentística operatória. São Paulo: Santos, 2006. 343p. ISBN 9788572885744 Bibliografia Complementar AHMAD, Irfan. Protocolos para restaurações estéticas previsíveis. Porto Alegre: Artmed, 2008. ISBN 978853610992 (broch.) CONCEIÇÃO, Ewerton Nocchi. Dentística: saúde e estética. Porto Alegre: Artmed, 2000. 346 p. (Odontologia ) ISBN 85-7307-590-2 MONDELLI, José. Dentística: procedimentos pré-clínicos. São Paulo: Santos, 2002. 265 p. ISBN 85-7288-324-X SANT’ANNA, Giselle Rodrigues de. Cariologia: diagnóstico, controle e tratamento. São Paulo: Santos, 2001. 82p. ISBN 85-7288-259-6 THYLSTRUP, A.; FEJERSKOV, O. Cariologia clínica. 3. ed. São Paulo: Santos, 2001. 161 Cirurgia I (Exodontia I) – 76 horas Ementa: Diagnóstico, avaliação clínica e radiográfica das exodontias simples e complexas. Princípios gerais: anatomia cirúrgica, assepsia e anti-sepsia; técnicas de exodontia, curetagem, síntese (sutura), instrumentais. Acidentes e complicações. Terapêutica medicamentosa. Atendimento a pacientes. Bibliografia Básica CHIAPASCO, M. Atlas de Cirurgia oral. São Paulo: Santos, 2006. 369 p. ISBN: 8572885692 ELLIS, E.; TUCKER, M.R.. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 704p. ISBN: 9788535230932 MILORO, G. E. et al. Princípios de cirurgia bucomaxilofacial de Peterson. São Paulo: Santos, 2009. v. 1 e 2. ISBN : 9788572887021 (v. 1) ISBN : 9788572887038 (v. 2) Bibliografia Complementar ARAÚJO, Antenor; GABRIELLI, Mario Francisco Real; MEDEIROS, Paulo José. Aspectos atuais da cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial. São Paulo: Santos, 2007 xiii, 322p. ISBN 978-85-7288-668-0 MALAMED, S. F. Manual de anestesia local. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005 NEVILLE, B.; DAMM, D. D., ALLEN, C. M. Patologia oral e maxilofacial. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 972p. ISBN : 9788535230895 PETERSON, Larry J. (Ed.). Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 794 p. PRADO, Roberto. Cirurgia bucomaxilofacial: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 546 p. ISBN 978-85-277-1518-8 Clínica IV (Periodontia II) – 76 horas Ementa: Classificação e etiopatogenia local e sistêmica das doenças periodontais. Exame, diagnóstico, plano de tratamento e prevenção das doenças do periodonto. Instrumentação. 162 Procedimentos não cirúrgicos e cirúrgicos. Manutenção periodontal. Atendimento a pacientes. LINDHE, J. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1304p. ISBN: 9788527716222 NEWMAN,M.G. et al. Carranza, periodontia clínica. 10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 1286p. ISBN: 9788535222487 WOLF; H. F. E.; HASSELL; T. M. Manual de periodontia: fundamentos, diagnóstico, prevenção e tratamento. São Paulo: Artmed, 2008. 340p. ISBN: 9788536314150 Bibliografia Complementar BIMSTEIN, Enrique. Saúde e doenças periodontais e gengivais: crianças, adolescentes e adultos jovens. São Paulo: Santos, 2003. 303p. ISBN 8572883355 CARRANZA, Fermin A.; NEWMAN, Michael G. Periodontia clinica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. DUARTE, C.A. Cirurgia periodontal: pré-protética e estética. 2. ed. São Paulo: Santos, 2003. GENCO, Robert J.; COHEN, D. Walter; GOLDMAN, Henry M. Periodontia contemporânea. 3. ed. São Paulo: Santos, 1999. 726 p. LASCALA, N.T. Prevenção na clínica odontológica: promoção de saúde bucal. São Paulo: Artes Médicas, 1997. Clínica V (Endodontia I) – 76 horas Ementa: Anatomia interna dos dentes humanos, instrumentação, odontometria, técnicas radiográficas em endodontia, materiais, e obturação. Aplicação dos conhecimentos teóricotécnicos em dentes extraídos (pré-clínico). Bibliografia Básica BERGENHOLTZ, G.; HORSTED-BINDSLEV, P.; REIT, C. Endodontia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 322p. ISBN-10: 8527711699 163 LOPES, H.P. SIQUEIRA JR, J.F. Endodontia: biologia e técnica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 951p. ISBN : 9788527716215 TORABINEJAD, M.; WALTON, R.E. Endodontia: princípios e prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 474p. ISBN : 9788535234442 Bibliografia Complementar COHEN, Stephen F.; BURNS, Richard C. (Ed.). Caminhos da polpa. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 838 p. ISBN 85-277 ESTRELA, Carlos; FIGUEIREDO, José Antônio Poli de. Endodontia: princípios biológicos e mecânicos. São Paulo: Artes Médicas, 1999. 819 p. IMURA, Noboru; ZUOLO, Mario Luis. Endodontia para o clínico geral. São Paulo: Artes Médicas, 1998. 327 p. ISBN 85-7404-005-3LEONARDO, Mário Roberto; LEAL, Jayme Maurício. Endodontia: tratamento de canais radiculares. 3. ed. São Paulo: Panamericana, 1998. 902 p. STOCK, Christopher J. R.; GULABIVALA, Kiskor; WALKER, Richard T. Atlas colorido e texto de endodontia. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1997. 291 p. 7º PERÍODO Clínica VI (Endodontia II) – 76 horas Ementa: Exame, diagnóstico, plano de tratamento e proservação das alterações pulpares e periradiculares. Anatomia interna dos dentes humanos, instrumentação, medicação, odontometria, técnicas radiográficas em endodontia, materiais, biocompatibilidade e obturação. Acidentes e complicações. Atendimento a pacientes. BERGENHOLTZ, G.; HORSTED-BINDSLEV, P.; REIT, C. Endodontia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 322p. ISBN-10: 8527711699 164 LOPES, H.P. SIQUEIRA JR, J.F. Endodontia: biologia e técnica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 951p. ISBN : 9788527716215 TORABINEJAD, M.; WALTON, R.E. Endodontia: princípios e prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 474p. ISBN : 9788535234442 Bibliografia Complementar COHEN, Stephen F.; BURNS, Richard C. (Ed.). Caminhos da polpa. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 838 p. ISBN 85-277 ESTRELA, Carlos; FIGUEIREDO, José Antônio Poli de. Endodontia: princípios biológicos e mecânicos. São Paulo: Artes Médicas, 1999. 819 p. LEONARDO, Mário Roberto; LEAL, Jayme Maurício. Endodontia: tratamento de canais radiculares. 3. ed. São Paulo: Panamericana, 1998. 902 p. LOPES, Hélio Pereira. Endodontia: biologia e técnica. Rio de Janeiro: MEDSI, 1999. 650 p. ISBN 85-7199-197-9 STOCK, Christopher J. R.; GULABIVALA, Kiskor; WALKER, Richard T. Atlas colorido e texto de endodontia. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1997. 291 p. Epidemiologia e Saúde Pública – 76 horas Ementa: Epidemiologia: conceitos, histórico. A doença como processo. Epidemiologia descritiva. Medidas de saúde coletiva. Doenças transmissíveis e não transmissíveis. Distribuição das doenças e dos agravos. Vigilância Epidemiológica. Ecologia. Preservação e utilização de recursos naturais: poluição, impacto ambiental e desenvolvimento sustentável. Reciclagem. Legislação. Epidemiologia das doenças bucais. Políticas de Saúde e saúde Bucal no Brasil. Conhecimento do Sistema Único de Saúde – SUS. Organização dos Serviços de Saúde. Bibliografia Básica FLETCHER, Robert H; FLETCHER, Suzanne W. Epidemiologia clinica: elementos essenciais. 4. ed Porto Alegre: Artmed, 2006. 288 p ISBN 978-85-363-0640-7 165 MEDRONHO, Roberto de Andrade (Et. al.). Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 685 p. ISBN 978-85-7379-999-6 ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. 708p ISBN 8571993513 Bibliografia Complementar: ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução a epidemiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 282 p. ISBN 9788527711876 BEAGLEHOLE, R; BONITA, R; KJELLSTRÖN, T. Epidemiologia básica. 2. ed. São Paulo: Santos, 2010. 213 p. ISBN 978-85-7288-839-4 GORDIS, Leon. Epidemiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. 372 p. ISBN 978-85-3720276-0 HULLEY, Stephen B et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2008. 384 p. ISBN 978-85-363-1361-0 LUIZ, Ronir Raggio; COSTA, Antonio José Leal; NADANOVSKY, Paulo. Epidemiologia e bioestatística em odontologia. São Paulo: Atheneu, 2008. 469 p. ISBN 978857379962 MOURA, Isabel Cristina de; CARVALHO, Mauro Grun; TRAJBER, Rachel. Pensar o ambiente: bases filosóficas para a educação ambiental. Brasília: Ministério da Educação, 2009. 241p. (Coleção Educação Para Todos; 26) ISBN 978-85-60731-28-2 PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet (Ed.). Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. 1045p. ISBN 8520420559 PEREIRA, MG. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 19952009. xviii, 596 p. ISBN 9788527703567 Cirurgia II (Exodontia II) – 76 horas Ementa: Drenagem linfática da face, exodontia de dentes decíduos, cirurgia pré-protética ou com vistas à prótese, alveolectomias, cirurgia periapical ou paraendodôntica, hemorragia, agentes hemostáticos, vitaminas, protocolos de atendimento de urgência em hemorragias, exodontia em dentes decíduos, infecções odontogênicas complexas, biópsia em cirurgia oral, bridectomia e hiperplasia de mucosa, etiologia, divisão, classificação, normas de prescrição, 166 emergências odontológicas, bases farmacológicas para a prática de clínica cirúrgica, uso clínico de antimicrobianos, terapia antimicrobiana. Atendimento a pacientes. Bibliografia Básica CHIAPASCO, M. Atlas de Cirurgia oral. São Paulo: Santos, 2006. 369 p. ISBN: 8572885692 ELLIS, E.; TUCKER, M.R.. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 704p. ISBN: 9788535230932 MILORO, G. E. et al. Princípios de cirurgia bucomaxilofacial de Peterson. São Paulo: Santos, 2009. v. 1 e 2. ISBN : 9788572887021 (v. 1) ISBN : 9788572887038 (v. 2) Bibliografia Complementar ARAÚJO, Antenor; GABRIELLI, Mario Francisco Real; MEDEIROS, Paulo José. Aspectos atuais da cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial. São Paulo: Santos, 2007 xiii, 322p. ISBN 978-85-7288-668-0 MALAMED, S. F. Manual de anestesia local. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005 NEVILLE, B.; DAMM, D. D., ALLEN, C. M. Patologia oral e maxilofacial. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 972p. ISBN : 9788535230895 PETERSON, Larry J. (Ed.). Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 794 p. PRADO, Roberto. Cirurgia bucomaxilofacial: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 546 p. ISBN 978-85-277-1518-8 8º PERÍODO Cirurgia III – 76 horas Ementa: Exodontias complexas, inclusões dentárias, princípios e técnicas para remoção de dentes impactados, exposição cirúrgica, inclusões raras, diagnóstico bucal, implantes, reimplantes e transplantes, critérios para permanência de fragmentos radiculares (raízes 167 residuais e esclerose óssea) e reconstrução óssea (enxertos ósseos). Atendimento a pacientes. Bibliografia Básica CHIAPASCO, M. Atlas de Cirurgia oral. São Paulo: Santos, 2006. 369 p. ISBN: 8572885692 ELLIS, E.; TUCKER, M.R.. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 704p. ISBN: 9788535230932 MILORO, G. E. et al. Princípios de cirurgia bucomaxilofacial de Peterson. São Paulo: Santos, 2009. v. 1 e 2. ISBN : 9788572887021 (v. 1) ISBN : 9788572887038 (v. 2) Bibliografia Complementar ARAÚJO, Antenor; GABRIELLI, Mario Francisco Real; MEDEIROS, Paulo José. Aspectos atuais da cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial. São Paulo: Santos, 2007 xiii, 322p. ISBN 978-85-7288-668-0 MALAMED, S. F. Manual de anestesia local. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005 NEVILLE, B.; DAMM, D. D., ALLEN, C. M. Patologia oral e maxilofacial. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 972p. ISBN : 9788535230895 PETERSON, Larry J. (Ed.). Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 794 p. PRADO, Roberto. Cirurgia bucomaxilofacial: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 546 p. ISBN 978-85-277-1518-8 Prótese e Traumatologia Bucomaxilofacial – 76 horas Ementa: Anatomia cirúrgica aplicada: prótese bucomaxilofacial, princípios fundamentais no atendimento hospitalar; emergências médicas em traumatologia buco maxilo facial; aspectos legais em traumatologia buco maxilo facial; diagnóstico clínico; diagnóstico radiográfico; infecção em traumatologia buco maxilo facial; traumatismo alvéolo dentário; traumatismo de tecido mole; imobilização maxilo-mandibular; reparação tecidual póstrauma; fratura de mandíbula; fraturas do terço médio da face. Noções de implantodontia. Implantodontia aplicada à prótese bucomaxilofacial. Traumatismo no idoso e na criança. 168 Bibliografia Básica ARAÚJO, A. Aspectos atuais da cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial. São Paulo: santos, 2007. 322p. ISBN: 9788572886680 BANKS, P. Fraturas do esqueleto facial. São Paulo: Santos, 2005. 197p. ISBN 9788572883443 ERNST, A. Traumatismo da Cabeça e Pescoço: Uma Abordagem Interdisciplinar. São Paulo: Santos, 2009. 222p. ISBN: 9788572887823 Bibliografia Complementar DINGMAN, R. O.; NATIVING, P. Cirurgia das fraturas faciais. São Paulo: Santos, 1983-1995. 376 p. MELO, L. L. de. Traumatismo alvéolo-dentário: etiologia, diagnóstico e tratamento. São Paulo: Artes Médicas, 1998. PETERSON, Larry J. (Ed.). Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 794 p. ISBN 85-352-1539-5 PRADO, Roberto. Cirurgia bucomaxilofacial: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 546 p. ISBN 978-85-277-1518-8 VALENTE, Cláudio. Emergências em bucomaxilofacial: clínicas, cirúrgicas e traumatológicas. Rio de Janeiro: Revinter, 1999. 264 p. Odontopediatria I - 76 horas Ementa: Crescimento e desenvolvimento neuro-psicomotor, alimentação, antibioticoterapia, hábitos alimentares e sua relação com a Odontologia. Cariolologia, odontogênese, odontopediatria restauradora, endodontia em dentes decíduos e permanentes jovens, cirurgia bucal menor, tecidos periodontais e afecções dos tecidos moles da criança, odontologia para pacientes especiais. Atendimento a pacientes. Bibliografia Básica CORRÊA, M.S.N.P. Odontopediatria na primeira infância. 3. ed. São Paulo: Santos, 2010. 942p. ISBN : 9788572887847 169 GUEDES PINTO. Odontopediatria. 8. ed. São Paulo: Santos, 2010. 1048p. ISBN : 9788572887670 MASSARA, M.L. A.; REDUA, P.C. B. Manual de referência para procedimentos clínicos em odontopediatria. São Paulo: Santos, 2009. 272p. ISBN : 9788572887885 Bibliografia Complementar CARDOSO, Rielson José Alves; GONÇALVES, Elenice Aparecida Nogueira. Odontopediatria: prevenção. São Paulo: Artes Médicas, 2002. 329p. ISBN 85-7404-064-9 CORRÊA, Maria Salete Nahás Pires. Sucesso no atendimento odontopediátrico: aspectos psicológicos. São Paulo: Santos, 2002. xx;659 p. DUARTE, Danilo Antonio; SUGA, Selma Sano (Colaboradora). Lesões traumáticas em dentes decíduos: tratamento e controle. São Paulo: Santos, 2001. 45 p. ISBN 85-7288-2618 RAMIRES-ROMITO, Ana Cláudia Durante et al. Odontopediatria: resoluções clínicas. Curitiba: Maio, 2000. 324 p. WAES, Hubertus J. M. van; STÖCKLI, Paul W. Odontopediatria. São Paulo: Artmed, 2002. 385 p. (Coleção Artmed de atlas coloridos de odontologia ) ISBN 85-7307-814-6 9º PERÍODO Prótese Removível I – 76 horas Ementa: Prótese total removível: edentulismo, etiologia e reflexos sociais, psíquicos e funcionais. Exame, diagnóstico e plano de tratamento. Técnicas de moldagem, montagem em articulador, análise de modelos, desenho e montagem da prótese total. Aspectos laboratoriais. Enceramento e montagem dos dentes. Reabilitação oral. Atendimento a pacientes. Bibliografia Básica 170 CORRÊA, G. A. Prótese total: passo a passo. São Paulo: Santos, 2008. 196 p. ISBN 978-857288-558-4 RIBEIRO, M.S. Manual de prótese total removível. São Paulo: Santos, 2007. 123p. ISBN: 9788572885829 TELLES, Daniel. Prótese total: convencional e sobre implantes. São Paulo: Santos, 2009. 492p. ISBN 9788572887564 Bibliografia Complementar CUNHA, Vicente de Paula Prisco da. Prótese total contemporânea na reabilitação bucal. São Paulo: Santos, 2007. 277 p. ISBN 978-85-7288-637-6 GRANT, Alan A.; HEATH, J. R.; MCCORD, J. Fraser. Prótese odontológica completa: problemas, diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: MEDSI, 1996. 143 p. ISBN 85-7199-1162 MAZZO, Daniel Covolo; VIEIRA, Glauco Fioranelli. Manual de prótese total. São Paulo: Santos, 1998. 104 p. PRISCO DA CUNHA, V. P.; MARCHINI, L. Prótese total contemporânea na reabilitação bucal. São Paulo: Santos, 2007. 277 p. ISBN 978-85-7288-327-6 TURANO, José Ceratti; TURANO, Luiz Martins. Fundamentos de prótese total. 5. ed. Rio de Janeiro: Santos, 2000. 560 p. Odontopediatria II – 76 horas Ementa; Crescimento e desenvolvimento neuro-psicomotor, alimentação, antibioticoterapia, emergências, hábitos alimentares e sua relação com a Odontologia. Diagnóstico, planejamento, condicionamento da criança ao tratamento odontológico, cariologia, odontogênese, odontopediatria restauradora, endodontia em dentes decíduos e permanentes jovens, cirurgia bucal menor, tecidos periodontais e afecções dos tecidos moles da criança, odontologia para pacientes especiais. Atendimento a pacientes. Bibliografia Básica 171 CORRÊA, M.S.N.P. Odontopediatria na primeira infância. 3. ed. São Paulo: Santos, 2010. 942p. ISBN : 9788572887847 GUEDES PINTO. Odontopediatria. 8. ed. São Paulo: Santos, 2010. 1048p. ISBN : 9788572887670 MASSARA, M.L. A.; REDUA, P.C. B. Manual de referência para procedimentos clínicos em odontopediatria. São Paulo: Santos, 2009. 272p. ISBN : 9788572887885 Bibliografia Complementar CARDOSO, Rielson José Alves; GONÇALVES, Elenice Aparecida Nogueira. Odontopediatria: prevenção. São Paulo: Artes Médicas, 2002. 329p. ISBN 85-7404-064-9 CORRÊA, Maria Salete Nahás Pires. Sucesso no atendimento odontopediátrico: aspectos psicológicos. São Paulo: Santos, 2002. xx; 659 p. DUARTE, Danilo Antonio; SUGA, Selma Sano (Colaboradora). Lesões traumáticas em dentes decíduos: tratamento e controle. São Paulo: Santos, 2001. 45 p. ISBN 85-7288-2618 RAMIRES-ROMITO, Ana Cláudia Durante et al. Odontopediatria: resoluções clínicas. Curitiba: Maio, 2000. 324 p. WAES, Hubertus J. M. van; STÖCKLI, Paul W. Odontopediatria. São Paulo: Artmed, 2002. 385 p. (Coleção Artmed de atlas coloridos de odontologia ) ISBN 85-7307-814-6 Ortodontia I – 76 horas Ementa: Oclusão normal, maloclusões dentárias e sua inter-relação com o crescimento e desenvolvimento do crânio e da face. Maloclusões genéticas e hereditárias e etiologia da maloclusão dentária. Bibliografia Básica FERREIRA, F.V. Ortodontia: Diagnóstico e Planejamento Clínico. 7. ed. São Paulo: Artmed, 2008. 553p. ISBN: 8574040037 MITCHELL, L. Ortodontia básica. 3. ed. São Paulo: Santos, 2013. 284p. 172 PROFFIT, W.R. et al. Ortodontia contemporânea. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 701p. ISBN: 9788535222418 Bibliografia Complementar LANGLADE, Michel; MENDES, José Eduardo Pires. Otimização das escolhas ortodônticas: Ajuda à decisão. São Paulo: Santos, 1995. 354 p. RAKOSI, Thomas; JONAS, Irmtrud; GRABER, T. M. Ortodontia e ortopedia facial: diagnóstico. Porto Alegre: Artmed, 1999. 272 p. (Coleção Artmed de atlas coloridos de odontologia) ISBN 85-7307-546-5 SUGA, Selma Sano; DUARTE, Danilo Antonio. Ortodontia na dentadura decídua: diagnóstico, planejamento e controle. São Paulo: Santos, 2001. 62 p. ISBN 85-7288-258-8 VILELLA, Oswaldo de Vasconcellos. Manual de cefalometria. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 162 p. ISBN 8527706709 WILLIAMS, J.K.; ISAACSON, K.G.; ZAMATARO, Susana. Aparelhos ortodônticos fixos: Princípios e prática. São Paulo: Santos, 1997. 141p. 10º PERÍODO Prótese Removível II – 76 horas Ementa: Prótese parcial removível: edentulismo, classificação, etiologia e reflexos sociais, psíquicos e funcionais. Exame, diagnóstico e plano de tratamento. Técnicas de moldagem, montagem em articulador, análise de modelos, desenho e delineamento da prótese parcial. Aspectos laboratoriais. Enceramento e montagem dos dentes. Reabilitação oral. Atendimento a pacientes. Bibliografia Básica CARREIRO, Adriana da Fonte Porto; BATISTA, André U. D. Prótese Parcial Removível Contemporânea. São Paulo: Santos, 2014. 410p. 173 KLIEMANN, C. ; OLIVEIRA, W. Manual de prótese parcial removível. 3. Reimpressão. São Paulo: Santos, 2009. 265p. ISBN: 9788572880657 PHOENIX, Rodney D; CAGNA, David R; DEFREEST, Charles F. Prótese parcial removível clínica de Stewart. 3. ed. São Paulo: Quintessence, 2007. x, 526 p. ISBN 978-85-87425-72-0 Bibliografia Complementar BONACHELA, W. C.; TELLES, D. Planejamento em reabilitação oral com prótese parcial removível. São Paulo: Santos, 1998. FIORI, S. R. de. Atlas de prótese parcial removível. 4. ed. São Paulo: Pancast, 1993. 525 p. GRANT, Alan A.; HEATH, J. F.; MCCORD, J. Fraser. Prótese odontológica completa: problemas, diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: MEDSI, 1996. MARTORELLI, Héctor. Técnica de protesis completa equilibrada. Buenos Aires: Editorial Mundi, [19--]. 126 p. TODESCAN, Reynaldo; SILVA, Eglas E. Bernardes da.; SILVA, Odilon José da. Atlas de prótese parcial removível. São Paulo: Santos, 1996. 345 p. Ortodontia II – 76 horas Ementa: Exame, diagnóstico e tratamento das maloclusões dentárias. Prevenção e intervenção primária em ortodontia. Princípios biomecânicos dos aparelhos ortodônticos e sua aplicação clínica. Atendimento a pacientes. Bibliografia Básica FERREIRA, F.V. Ortodontia: Diagnóstico e Planejamento Clínico. 7. ed. São Paulo: Artmed, 2008. 553p. ISBN: 8574040037 MITCHELL, L. Ortodontia básica. 3. ed. São Paulo: Santos, 2013. 284p. PROFFIT, W.R. et al. Ortodontia contemporânea. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 701p. ISBN: 9788535222418 Bibliografia Complementar 174 LANGLADE, Michel; MENDES, José Eduardo Pires. Otimização das escolhas ortodônticas: Ajuda à decisão. São Paulo: Santos, 1995. 354 p. RAKOSI, Thomas; JONAS, Irmtrud; GRABER, T. M. Ortodontia e ortopedia facial: diagnóstico. Porto Alegre: Artmed, 1999. 272 p. (Coleção Artmed de atlas coloridos de odontologia ) ISBN 85-7307-546-5 SUGA, Selma Sano; DUARTE, Danilo Antonio. Ortodontia na dentadura decídua: diagnóstico, planejamento e controle. São Paulo: Santos, 2001. 62 p. ISBN 85-7288-258-8 VILELLA, Oswaldo de Vasconcellos. Manual de cefalometria. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 162 p. ISBN 8527706709 WILLIAMS, J.K.; ISAACSON, K.G.; ZAMATARO, Susana. Aparelhos ortodônticos fixos: Princípios e prática. São Paulo: Santos, 1997. 141p. DISCIPLINAS OPTATIVAS Língua Brasileira de Sinas – Libras – 38 horas Ementa: Conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e indivíduo surdo: identidade, cultura e educação. Desenvolvimento das línguas de sinais e a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Noções básicas de estrutura linguística da LIBRAS e sua gramática. Bibliografia Básica: ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de; ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012. 114 p. RIBEIRO, Veridiane Pinto. Ensino de língua portuguesa para surdos: percepções de professores sobre adaptação curricular em escolas inclusivas. Curitiba, PR: Editora Prismas, 2013. 198 p. SKLIAR, Carlos (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. 6. ed. Porto Alegre: Mediação, 2013. 190 p. 175 Bibliografia Complementar: BRASIL. Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005.Brasília: MEC, 2005 BRASIL. Secretaria de Educação Especial; BRITO, Lucinda Ferreira. Educação especial. Brasília: MEC, 1997, 3 v. QUADROS, Ronice Müller de. PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À EDUCAÇÃO DE SURDOS (BRASIL). O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília, DF: Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos, 2004. 94 p. SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: EDUA, 2002. 388 p. SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília, DF: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2002-2004. 2 v. SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 4. ed. Rio de Janeiro, WVA, 2002. Língua Portuguesa – 38 horas Ementa: A língua como atividade de comunicação e interação. Fundamentos elementares da comunicação. Níveis de linguagem. A fala e a escrita. Leitura e compreensão de textos: estratégias de leitura. Redação acadêmica: resumo e resenha. A tessitura do texto: textualidade, coesão e coerência. A estrutura do texto: tipologia textual. Bibliografia Básica: BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. São Paulo: Nova Fronteira, 2009. 671 p. ISBN 85-86930-05-9 FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2002-2006. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. 6. ed. São Paulo: Scipione, 1999. Bibliografia Complementar: 176 CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008. 693 p. ISBN 978-85-04-01411-2. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: linguagens: Literatura, gramática e redação. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atual, 1994. 3 v. ISBN 85-7056-610-7. HENRIQUES, Antônio; ANDRADE, Maria Margarida de. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. 7. ed. São Paulo: Scipione, 2008. INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS; AZEREDO, José Carlos de (Coord.). Escrevendo pela nova ortografia: como usar as regras do novo acordo ortográfico da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Publifolha, 2009. 134 p ISBN 978-85-7402-938-2. VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. Tópicos Especiais em Odontologia – 38 horas Ementa: Temas atuais de acordo com as necessidades complementares do curso, não contempladas na matriz curricular. Bibliografia Básica: Variável, de acordo com o conteúdo ministrado. Bibliografia Complementar: Variável, de acordo com o conteúdo ministrado. Tópicos Especiais I – 76 horas Ementa: Unidade de revisão, atualização e integralização de conteúdos da área específica do curso e/ou de outras áreas, com enfoque na interdisciplinaridade, na flexibilização curricular e no desenvolvimento de habilidades e competências do aluno, contribuindo para a sua formação profissional, geral, humanística, além da capacitação e aptidão para compreender 177 as questões científicas, técnicas, sociais, éticas, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional. Bibliografia Básica: Variável, de acordo com o conteúdo ministrado. Bibliografia Complementar: Variável, de acordo com o conteúdo ministrado. Tópicos Especiais II – 76 horas Ementa: Unidade de revisão, atualização e integralização de conteúdos da área específica do curso e/ou de outras áreas, com enfoque na interdisciplinaridade, na flexibilização curricular e no desenvolvimento de habilidades e competências do aluno, contribuindo para a sua formação profissional, geral, humanística, além da capacitação e aptidão para compreender as questões científicas, técnicas, sociais, éticas, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional. Bibliografia Básica: Variável, de acordo com o conteúdo ministrado. Bibliografia Complementar: Variável, de acordo com o conteúdo ministrado. 2.8.3 - Trabalho de Curso Na Universidade de Itaúna, o tradicional Trabalho de Conclusão de Curso, o TCC, tem a denominação de Trabalho de Curso - TC. A razão desta denominação semântica se deve ao fato de que há, no âmbito da Instituição, uma atenção no sentido de se criar uma cultura de que o trabalho seja desenvolvido ao longo do curso e não, necessariamente, ao seu final. 178 Referida atividade será desenvolvida nas modalidades de monografia, projeto de iniciação científica ou projetos de atividades centrados em áreas teórico-práticas e de formação profissional relacionadas com o curso, e reger-se-á por regulamentação própria contendo critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação, além de diretrizes técnicas relacionadas à sua elaboração, conforme previsto no PDI e na Política Institucional de Trabalho de Curso. Como suporte, o preparo do trabalho de curso é controlado pela Pró-Reitoria de PósGraduação, Pesquisa e Extensão da Universidade de Itaúna, que manterá cadastro de professores orientadores com suas linhas de pesquisa e orientação. Ainda como suporte, acadêmicos da Universidade de Itaúna poderão contar com o acesso à Internet na Biblioteca Central e nos Laboratórios de Computação, com os serviços de apoio da Biblioteca Central, inclusive o Serviço de Comutação Bibliográfica – COMUT, BIREME e das bases de dados organizadas pela mesma. Com os mecanismos institucionalizados de acompanhamento indicados, fica assegurado que os acadêmicos, quando do desenvolvimento dos seus Trabalhos de Curso, têm apoio e orientação adequada e que, depois da avaliação do trabalho de curso apresentado, há retorno dos resultados aos alunos, possibilitando que os mesmos possam estar refletindo sobre todos os aspectos envolvidos com este significativo e especial conteúdo curricular. Anexo II: Política Institucional de Trabalho de Curso 2.8.4 – Estágio Supervisionado Estágio Supervisionado é o conjunto das atividades de ensino-aprendizagem relacionadas ao meio social, profissional, cultural e didático-pedagógico, proporcionadas ao aluno pela participação em situações reais de vida e trabalho, realizado na comunidade em geral e junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado. A Lei Nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008, constitui-se no ponto de partida para a regulamentação dos estágios nas Empresas e nas Instituições de ensino, estabelecendo claramente as obrigações destas últimas em relação aos estágios de seus educandos. 179 Todo estágio é uma atividade curricular, com caráter pedagógico, pressupondo sua integração ao processo de ensino-aprendizagem. O estágio do curso de Odontologia consiste no exercício prático em diversas áreas de atuação do profissional, com o objetivo de preparar o estudante em sucessivas etapas dentro de sua formação progressiva. Essa atividade visa a atender à Resolução CNE/CES Nº 3/2002 (Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia), sendo assegurada a supervisão do estudante, com efetiva participação dos professores e profissionais de odontologia onde se desenvolve o referido estágio. De acordo com o Art. 7º da referida Resolução, a carga horária do estágio corresponde ao mínimo de 20% da carga horária total do curso. A atividade permite a articulação e o desenvolvimento da prática profissional aplicada à teoria contextualizada, abrangendo princípios e dimensões tanto do saber quanto do fazer, contribuindo assim para a formação de cidadãos atuantes na sociedade atual, com visão crítica e reflexiva, postura e compromisso ético, envolvendo a participação ativa do estudante na problematização da realidade. O Estágio Supervisionado possibilita, portanto, a expansão e a aplicação do conhecimento - objeto central da ação educacional -, fazendo uso de atividades práticas e instrumentos que ajudam no processo de solução de problemas no campo de trabalho, instituindo como meta o desenvolvimento de competências e habilidades, objetivo final da ação educacional. O estágio é supervisionado por docentes, aos quais cabe acompanhar e orientar tecnicamente as atividades realizadas pelos alunos em campo de estágio. A avaliação do estágio é processual e contínua e leva em consideração o cumprimento, pelo aluno, dos objetivos propostos na elaboração do Plano de Estágios. São instrumentos avaliadores: elaboração de estudos de caso e relatórios, planilhas de acompanhamento e desenvolvimento do aluno. São condições de aprovação no estágio o cumprimento de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) das atividades práticas do estágio e a obtenção de menção de SUFICIÊNCIA, através da Coordenação. Os Estágios Supervisionados são realizados nas atividades da Odontologia Social e Preventiva e nas Clínicas Integradas do Curso de Odontologia da Universidade de Itaúna, sendo desenvolvidos a partir do 6º período, com carga horária prevista de 912 (novecentas e 180 doze) horas, com articulações entre disciplinas, competências e habilidades a serem desenvolvidas, conforme a descrição: ODONTOLOGIA SOCIAL E PREVENTIVA I - ESTÁGIO SUPERVISIONADO – 6º PERÍODO – 76h Permite ao estudante a aplicação dos conteúdos teóricos e práticos nas atividades assistenciais, educativas, administrativas e de investigações em odontologia na atenção básica em serviços de saúde. Envolve os conteúdos de Biomateriais Dentários, Patologia Bucal I e II, Dentística I e II, Clínica I (semiologia), Clínica II (radiologia), Prótese I (oclusão) e Clínica III (periodontia). Permite, ainda, o desenvolvimento das competências administrativas e de investigação em odontologia. ODONTOLOGIA SOCIAL E PREVENTIVA II - ESTÁGIO SUPERVISIONADO – 7º PERÍODO – 76h Permite ao estudante a aplicação dos conteúdos teóricos e práticos nas atividades assistenciais, educativas, administrativas e de investigações em odontologia na atenção básica em serviços de saúde. Envolve conteúdos de Biomateriais Dentários, Patologia Bucal I e II, Dentística I, II e III, Clínica I (semiologia), Clínica II (radiologia), Prótese I e II (oclusão), Cirurgia I (exodontia) e Clínica III e IV (periodontia). Permite, ainda, o desenvolvimento das competências administrativas e de investigação em odontologia. O estágio em Odontologia Social e Preventiva, com 152 (cento e cinquenta e duas) horas, fundamenta-se ainda em conteúdos conceituais que envolvem Políticas Públicas de Saúde e SUS, mecanismos de atuação do flúor, atitudes preventivas em saúde bucal, para os quais se utilizam as seguintes referências: a. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE; AGENCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. (ANVISA). Serviços odontológicos: prevenção e controle de riscos. Brasília, DF: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2006. 152 p. (Série A—Normas e manuais técnicos). ISBN 84-334-1050-6 b. KRIGER, Leo (Coord.). Promoção de saúde bucal. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1999. 475 p. c. PINTO, Vitor Gomes. Saúde bucal coletiva. 4. ed. São Paulo: Santos, 2000. 541 p. 181 CLÍNICA INTEGRADA I - ESTÁGIO SUPERVISIONADO – 7º PERÍODO – 152h Permite ao estudante diagnosticar, planejar e executar de forma global a terapêutica odontológica no atendimento de atenção básica e especializada de média complexidade em odontologia, aplicando conteúdos teóricos e práticos nas atividades assistenciais, educativas, administrativas e de investigações em odontologia. Envolve conteúdos de Biomaterias Dentários, Patologia Bucal I e II, Dentística I, II, III e IV, Clínica I (semiologia), Clínica II (radiologia), Prótese I e II (oclusão), Cirurgia I e II (exodontia), Prótese e Traumatologia Maxilo-Facial I, Clínica III e IV (periodontia) e Clínica V (endodontia I). Permite, ainda, o desenvolvimento das competências administrativas e de investigação em odontologia. CLÍNICA INTEGRADA II - ESTÁGIO SUPERVISIONADO - 8º PERÍODO – 152h Permite ao estudante diagnosticar, planejar e executar de forma global a terapêutica odontológica no atendimento de atenção básica e especializada de média complexidade em odontologia, aplicando conteúdos teóricos e práticos nas atividades assistenciais, educativas, administrativas e de investigações em odontologia. Envolve conteúdos de Biomaterias Dentários, Patologia Bucal I e II, Dentística I, II, III e IV, Clínica I (semiologia), Clínica II (radiologia), Prótese I e II (oclusão), Cirurgia I, II (exodontia), Cirurgia III; Prótese e Traumatologia Maxilo-Facial I e II, Clínica III e IV (periodontia), Odontopediatria I e Clínica V e VI (endodontia). Permite, ainda, o desenvolvimento das competências administrativas e de investigação em odontologia. CLÍNICA INTEGRADA III - ESTÁGIO SUPERVISIONADO - 9º PERÍODO – 228h Permite ao estudante diagnosticar, planejar e executar de forma global a terapêutica odontológica, o atendimento de atenção básica e especializada de média e alta complexidade em odontologia, aplicando conteúdos teóricos e práticos nas atividades assistenciais, educativas, administrativas e de investigações em odontologia. Envolve conteúdos de Biomaterias Dentários, Patologia Bucal I e II, Dentística I, II, III e IV, Clínica I (semiologia), Clínica II (radiologia), Prótese I e II (oclusão), Cirurgia I, II (exodontia), Cirurgia III e IV; Prótese e Traumatologia Maxilo-Facial I e II, Clínica III e IV (periodontia), Odontopediatria I e II, Ortodontia I e Clínica V e VI (endodontia). Permite, ainda, o desenvolvimento das competências administrativas e de investigação em odontologia. 182 CLÍNICA INTEGRADA IV - ESTÁGIO SUPERVISIONADO - 10º PERÍODO – 228h Permite ao estudante diagnosticar, planejar e executar de forma global a terapêutica odontológica, o atendimento de atenção básica e especializada de média e alta complexidade em odontologia, aplicando conteúdos teóricos e práticos nas atividades assistenciais, educativas, administrativas e de investigações em odontologia. Envolve conteúdos de Biomaterias Dentários, Patologia Bucal I e II, Dentística I, II, III e IV, Clínica I (semiologia), Clínica II (radiologia), Prótese I e II (oclusão), Cirurgia I, II (exodontia), Cirurgia III e IV; Prótese e Traumatologia Maxilo-Facial I e II, Clínica III e IV (periodontia), Odontopediatria I e II, Ortodontia I e Clínica V e VI (endodontia). Permite, ainda, o desenvolvimento das competências administrativas e de investigação em odontologia. Anexo III - Regulamento de Estágio com instrumentos de Acompanhamento e Avaliação. 2.8.5 – Atividades Complementares Para configurar um profissional da odontologia comprometido com a realidade social, com a organização do setor saúde e com a própria profissão, a Universidade de Itaúna propõe ações que integrem e propiciem transformações no pensar e fazer, implicando em um ensino de qualidade. Para tanto, visando a enriquecer e a complementar mais a sua formação, o aluno de odontologia será constantemente estimulado a participar de estudos e práticas independentes presenciais e/ou à distância, a saber: monitorias e estágios; programas de iniciação científica; programas de extensão; estudos complementares e cursos realizados em áreas afins. A essas atividades será somado o estímulo para participação, também, em seminários, jornadas, reuniões científicas, simpósios e congressos (com ou sem a apresentação de trabalhos científicos). Essa característica propicia a atualização constante do aluno, criação do espírito crítico e que conduz a uma maior busca pelo saber na graduação, ampliando práticas pedagógicas, articulando ensino/pesquisa/assistência/extensão e, consequentemente, integrando a graduação e a pós-graduação. Desse modo, podemos entender que as atividades complementares 183 fortalecem a formação do profissional da odontologia, permitindo ao aluno aprimorar-se por meio de atividades que lhe despertam mais interesse. As Atividades Complementares deverão perfazer em torno de 5% da carga horária do currículo e possuem a característica de serem atemporais, respeitando o tempo de cada aluno, mantendo coerência com a proposta curricular institucional. Então, podem ser desenvolvidas durante todos os semestres, devendo estar completa até o final do curso de graduação, sendo suas normas regulamentadas pela Política Institucional de Atividades Complementares, através do seu Regulamento próprio. Conscientes de que o conhecimento é produzido em diferentes e variados momentos, principalmente em uma área tão complexa como a relacionada ao processo saúde/doença, serão contempladas como atividades complementares no curso de Odontologia as seguintes: 1. Estudos de iniciação científica - caracteriza atividades de pesquisa científica desenvolvida pelo aluno ou grupo de alunos sob a orientação de um docente da UI, inseridos formalmente no programa de práticas investigativas. 2. Participação em grupos de estudos - caracteriza atividades do aluno como membro formal de um grupo de estudo na área odontológica. 3. Participação em evento científico - caracteriza participação em congressos, seminários, simpósios e afins, promovidos por profissionais/grupos de profissionais, seja como ouvinte ou como comissão organizadora. 4. Apresentação de trabalho em evento científico - contempla a apresentação de trabalho em evento científico promovido por profissionais/grupos de profissionais. 5. Publicação de trabalho em revista científica - contempla publicação de estudo científico em revistas da área da saúde, nacionais ou internacionais. 6. Atividades de ensino - contempla aulas de temática pertinente à odontologia ministrada a outros profissionais da área, em período ou local além dos previstos na grade curricular formal. 7. Participação em atividades de ensino - contempla participação em cursos, palestras e afins pertinentes à área odontológica, em período ou local além dos previstos na grade curricular formal. 184 8. Atividades voluntárias - atividades desenvolvidas regularmente junto à comunidade com vistas à melhoria da qualidade de vida e minimização de riscos de agravo à saúde de pessoas, grupos ou entidades, não previstas na grade curricular formal. 9. Estágio extracurricular - atividades pertinentes à área odontológica, desenvolvidas em locais não contemplados na grade curricular formal. 10. Visitas técnicas - caracterizadas por visitas a locais ou entidades de interesse da área odontológica, não previstas na grade curricular formal. 11. Monitoria - contempla atividades de monitoria regulamentadas pela Universidade em seus vários cursos, desenvolvidas pelo aluno durante a graduação. 12. Participação em atividades de estudo - caracterizada pela participação do aluno como membro regular de uma atividade complementar de estudo oferecida pela UI, visando a desenvolver habilidades específicas no discente. 13. Participação em Cargos de Representação Estudantil - caracterizada pela participação como membro regular em exercício de mandato por eleição de seus pares em atividades do Diretório Acadêmico, Associação Atlética, Colegiados da UI, visando a desenvolver atitudes de liderança e de gestão de grupos na condução de projetos de interesse coletivo, e espírito voltado ao empreendedorismo; 14. Outras hipóteses – contempla outras possibilidades não contempladas acima e previstas no Regulamento da Política Institucional de Atividades Complementares. Para reconhecimento e validação das atividades o aluno deverá comprovar, por meio de certificados de valor reconhecido, a sua atividade complementar, conforme disposto no Regulamento da Política Institucional. Anexo IV – Política Institucional de Atividades Complementares – Regulamento de Atividades Complementares 185 2.8.6 – Atividades Práticas Supervisionadas Previstas no Art. 2º, inciso II, da Resolução CNE/CES nº 3, de 02 de julho de 2007, as Atividades Práticas Supervisionadas têm como objetivo principal oferecer suporte, flexibilidade e aprofundamento ao processo de ensino-aprendizagem. As Atividades Práticas Supervisionadas devem atender, em geral, aos objetivos do ensino, da pesquisa e da flexibilização curricular. Inseridas e quantificadas nos planos de ensino das disciplinas, as Atividades Práticas Supervisionadas serão cumpridas nas formas e condições aqui estabelecidas, abrangendo as seguintes modalidades, entre outras: Práticas em laboratórios; Atividades em bibliotecas; Iniciação científica; Trabalhos individuais e em grupos; Fóruns e debates virtuais; Blogs e redes sociais com atividades pertinentes; Trabalhos de investigação em campo; Estudos dirigidos; Leitura e interpretação de obras e artigos científicos (resenhas e resumos); Criação de protótipos, moldes, modelos e projetos; Práticas de ensino e outras atividades correlatas, no caso de licenciaturas. Compete às Coordenações de curso zelar pela observância das normas regulamentares aplicáveis às Atividades Práticas Supervisionadas e, especificamente, supervisionar a oferta geral dessas atividades. Aos docentes compete estabelecer e encaminhar – preferentemente via Portal Universitário - as atividades a ser executadas pelos estudantes, estabelecer a valoração (em horas) de cada uma delas, acompanhar e orientar sua execução, controlar a entrega dos trabalhos, gerenciar e registrar as informações sobre a participação efetiva e avaliar o desempenho dos discentes nas atividades. O conjunto das Atividades Práticas Supervisionadas será desenvolvido para que se atinja o parâmetro mínimo de carga horária prevista no plano de ensino da disciplina, 186 podendo o professor respectivo determinar a realização de tantas atividades quantas forem necessárias para integralizar a mencionada carga horária. Realizada a Atividade Prática Supervisionada, caberá ao aluno - ou grupo de alunos encaminhar ao professor, no prazo por ele determinado, o comprovante de sua realização através da postagem de texto ou arquivo no Portal Universitário ou por meio de entrega física da lista de exercícios, relatórios, resenhas de texto, trabalhos escritos, protótipos, moldes, modelos, projetos ou outro comprovante exigido e ou aceito pelo docente. É vedado o cômputo concomitante ou sucessivo, como Atividade Prática Supervisionada, de cargas horárias ou conteúdos de atividades complementares, de estágios curriculares ou de práticas próprias das disciplinas do currículo pleno. 2.9. Práticas Pedagógicas Inovadoras Neste Projeto Pedagógico, que privilegia a Gestão Acadêmica Participativa objetivando maior ASSERTIVIDADE e ACOMPANHAMENTO do processo de ensinoaprendizagem, o Coordenador de Curso trabalhará assessorado efetivamente pelo NDE. Assim, todo o processo ficará sob a supervisão e orientação acadêmica do Coordenador e dos integrantes do NDE, aos quais competirá: a) Reunir-se antecipadamente com os professores de cada um dos períodos do curso para a organização dos Planos de Ensino, Planos de Aula, atividades a serem postadas para os alunos e outros temas. Objetivos: Cuidar para que os temas de estudo estejam associados às habilidades e competências previstas na legislação e para que todo o programa previsto seja de fato cumprido; Integrar as atividades do grupo de docentes de cada período. b) Acompanhar o desempenho dos docentes e discentes utilizando, sempre que possível, ferramentas de TI. Objetivos: Observar o cumprimento dos Planos de Ensino previstos; Acompanhar o cumprimento pelos alunos das atividades postadas pelos docentes. 187 c) Responsabilizar-se pelo cumprimento dos componentes curriculares, reunindo-se periodicamente, ocasião em que deverão acompanhar e avaliar o desempenho dos acadêmicos em todas as atividades programadas pelos docentes do curso; Objetivos: Utilizar a observação do desempenho discente nas atividades postadas para orientar e acompanhar o trabalho docente; Providenciar ações de nivelamento durante o processo para sanar déficits de conhecimento fundamentais ao processo de aprendizagem; Exercitar a crítica e a reflexão nas atividades de orientação, fomentando a análise e a busca do contraditório. As atividades de acompanhamento só se tornam efetivas com a utilização de sistemas de informação acadêmica compatíveis com as necessidades e especificidades do Ensino Superior. Neste sentido, a Universidade de Itaúna passou a disponibilizar, para seus docentes e discentes, ferramentas de Tecnologia da Informação que, entre outras facilidades: I) Oferecem recursos pedagógicos e tecnológicos, bem como materiais didáticos de auxílio às atividades de ensino-aprendizagem; II) Possibilitam que as atividades previstas e programadas pelos docentes sejam disponibilizadas com antecedência, via Portal e ou Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), de forma a otimizar os encontros entre docentes e discentes; III) Possibilitam que as atividades trabalhadas fiquem à disposição dos alunos durante todo o curso, podendo ser revistas a qualquer momento; IV) Permitem a inclusão de instrumentos diversos de aprendizagem, tais como artigos, links, vídeos, grupos de discussão e outros; V) Facilitam o desenvolvimento da autoaprendizagem; VI) Permitem o acompanhamento, pela coordenação de curso, de todas as atividades programadas e executadas; VII) Possibilitam atividades de recuperação de estudos e de nivelamento; VIII) Possibilitam o acompanhamento das atividades desenvolvidas pelos docentes; 188 IX) Viabilizam a geração de ambientes educacionais diferenciados, a exemplo do sistema e-learning, do sistema de administração de aprendizagem (LMS) e ambientes de aprendizagem virtual (VLE). Essas ferramentas são disponibilizadas para alunos e professores no site institucional e expressam inovação e dinamismo no cotidiano acadêmico, favorecendo a relação entre as atividades de ensino e de aprendizagem. O Portal Universitário e o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) disponibilizam ferramentas para: 1 - ENSINO I. Comunicação interna - Tornar disponível, em locais próprios, informações gerais e normas internas dos cursos, pelo comando de seus coordenadores, permitindo que estas sejam amplamente conhecidas por todos os docentes. Atende a um dos critérios de avaliação do MEC, sobre a ampla divulgação interna; II. Material de aula – Proporcionar o armazenamento e gestão dos materiais que serão utilizados por professores e alunos, tais como arquivos, links e referências bibliográficas formatadas automaticamente de acordo com os padrões da ABNT. Oferecem suporte a conteúdos SCORM (Sharable Content Object Reference Model). É possível ter uma visão detalhada dos usuários que acessaram determinado conteúdo, seu tempo de permanência, o nível de aproveitamento, tudo de acordo com as características de rastreamento oferecidas pelo próprio conteúdo; III. Planos de ensino – Possibilitar a elaboração e divulgação dos planos de ensino das disciplinas dos cursos oferecidos pela instituição. Por meio dessas ferramentas, o coordenador elabora o modelo do plano de ensino que, depois de preenchido pelos professores, será disponibilizado aos alunos; IV. Aulas – Permitir ao professor a preparação antecipada de suas aulas, com base em um roteiro, e sua colocação à disposição dos alunos, com possibilidade da inclusão de materiais (arquivos, links, referências bibliográficas) sobre os conteúdos que serão ministrados; V. Entrega de trabalhos – Possibilitar que os professores gerenciem a entrega de trabalhos de seus alunos; 189 VI. Avaliação e exercícios – Auxiliar os docentes na criação de avaliações e exercícios, que podem ser associados às aulas, permitindo ao aluno avaliar seus conhecimentos. Com essas ferramentas, é possível elaborar provas, aplicá-las de forma on-line e bloquear o acesso a elas estabelecendo uma senha (que pode ser fornecida aos estudantes somente em laboratório específico, para que a turma responda apenas quando o professor desejar). Permite ainda agrupar questões cadastradas e imprimir as avaliações, facilitando a aplicação delas sem qualquer divulgação prévia para os alunos; VII. Atividades de Aprendizagem – Permitir a visualização das atividades das turmas (aulas, debates, avaliações, exercícios, etc.) de forma centralizada e organizá-las em linhas de cronograma de forma a estruturá-las em módulos ou períodos de atividades; VIII. Orientação – Possibilitar à Instituição a criação de protocolo de toda a comunicação entre alunos e docente orientador, desde o pedido de orientação, que pode ser aceito ou recusado, até a entrega do trabalho de conclusão do curso; IX. Estatística – Permitir aos dirigentes e coordenadores a verificação da produção e publicação dos planos de ensino e aulas inseridos pelos professores, auxiliando na gestão do planejamento pedagógico do curso; X. Mapa de Progresso da Turma – Acompanhar o progresso das atividades de aprendizagem da turma. O professor pode visualizar toda a lista de atividades associadas às linhas selecionadas e identificar o índice de acesso dos alunos aos conteúdos; XI. Mapa de progresso do aluno – Acompanhar a participação dos alunos nas atividades de aprendizagem, com a indicação dos períodos aos quais cada atividade está associada e os acessos efetuados pelo aluno; XII. Mapa do usuário – Permitir que os usuários especiais, coordenadores e docentes vejam detalhadamente os acessos dos demais usuários, assim como a participação de docentes e alunos no uso das ferramentas disponibilizadas, tais como o debate, o quadro de avisos, avaliações, planos de ensino, aulas, entre outros; 190 XIII. Biblioteca virtual – Acessar mecanismo de busca em diversas bases e áreas específicas que disponibiliza, em um único local, a consulta de arquivos, links e referências bibliográficas da base de dados de material de aula dos docentes: enorme gama de conteúdos em formato multimídia para acesso de todos os usuários da instituição; lista de fontes especializadas por área de conhecimento; indicações de fontes gerais de pesquisa; lista de sites das bibliotecas nacionais e de todo o mundo, entre outras indicações de pesquisa acadêmica. 2 – PESQUISA E EXTENSÃO I. Projetos de Pesquisa e Extensão - Permitir a gestão de projetos de pesquisa e extensão propostos pelos docentes. O docente propõe o projeto, este segue o fluxo definido pela Instituição, recebendo pareceres até a sua aprovação final pelo órgão competente. Após a aprovação, o sistema possibilita o acompanhamento da execução do projeto, com o lançamento das atividades que estão sendo desenvolvidas pelos componentes do projeto. A Instituição pode produzir relatórios sobre os projetos propostos, em andamento e concluídos; II. Currículo Padrão Lattes – Permitir aos usuários a importação de currículo no formato Lattes (CNPq), disponibilizando à Instituição consultas e relatórios gerenciais do corpo docente (indicadores de titulação, publicação e produção), além de permitir aos usuários a inclusão de arquivos dos comprovantes das titulações e produção científica. 3 - AVALIAÇÃO I. Simulador de avaliação institucional – Simular os instrumentos oficiais de avaliação institucional elaborados pelo MEC/INEP para os processos de credenciamento e recredenciamento institucional; II. Simulador de avaliação de cursos – Simular os instrumentos oficiais elaborados pelo MEC/INEP para os processos de renovação e reconhecimento dos cursos de graduação e para a avaliação de suas condições de ensino; III. Roteiro de autoavaliação institucional (SINAES) – Oferecer roteiro completo de avaliação interna que integra o processo de avaliação institucional. Traz a concepção, os princípios e as dez dimensões estabelecidas no SINAES; 191 IV. Gerenciador de questionários de autoavaliação – Permitir a construção e a aplicação de questionários ou enquetes de autoavaliação dos cursos e da Instituição. É um dos requisitos essenciais para implementação do Plano de Avaliação Institucional, exigido pelos órgãos oficiais de avaliação do Ensino Superior nos processos de credenciamento e recredenciamento institucional. 4 - COMUNICAÇÃO I. Quadro de avisos (mural eletrônico) – Permitir aos dirigentes, coordenadores e professores publicar avisos direcionados à suas turmas ou cursos (mural eletrônico); II. Avisos com destaque – Possibilitar a criação de destaques (pop ups) para os avisos importantes na página principal; III. Debate – Proporcionar a criação de salas de debate (Fóruns), nas quais os membros da comunidade acadêmica podem participar, ampliando o conhecimento construído em sala de aula; IV. Blog – Permitir a divulgação do trabalho de alunos e professores e receber retorno dos leitores; V. Wiki – Possibilitar a criação colaborativa de conhecimento, podendo ser criados dicionários de termos e promovidas discussões; VI. Documentos institucionais – Permitir a postagem de documentos diversos para a comunidade acadêmica; VII. Eventos e notícias – Permitir a publicação diária de eventos e notícias relacionados ao ensino superior no Brasil; VIII. Comunicador – Possibilitar a troca de mensagens instantâneas entre usuários da comunidade acadêmica. 5 - APOIO I. Diversos – possibilitar a administração de grupos e oferecer dicas de uso, manual do usuário, manuais em vídeo, modelos de arquivos, lista das novidades do portal, lista de perguntas frequentes, tutoriais de uso de ferramentas; II. Consultas e treinamentos – possibilitar consultas e treinamentos: Dicionário Aurélio, Enciclopédia, Clássicos Virtuais, Atlas Interativo, Tradutor, Tutoriais e Treinamentos na área de Informática e outras. 192 6 - PESSOAL I. Agenda – Oferecer aos usuários do Portal agenda pessoal e acadêmica on-line; II. Construtor de páginas – Permitir que todos os usuários criem e publiquem, com facilidade, páginas pessoais ou de projetos, sem precisar ter conhecimento de linguagens de programação; III. Portfólio do usuário – Divulgar informações pessoais e preferências que o aluno deseja compartilhar com os demais usuários da Instituição. A Instituição implantou, ainda, o Programa de Capacitação Docente em Metodologias Ativas, conforme descrito no item 3.3.2 deste Projeto Pedagógico. Algumas funcionalidades das ferramentas de TI da Universidade de Itaúna na Prática Pedagógica (Acompanhamento e assertividade no processo de ensino) I. Plano de Ensino – cadastro do plano de ensino das disciplinas realizadas pelo professor a cada semestre com habilidades e competências associadas (vínculo com a ferramenta projeto pedagógico), objetivos, ementa, temas de estudo, estratégias de ensino, instrumento de avaliação e bibliografias (vínculo com a ferramenta biblioteca). II. Plano de Aula – roteiro de aula do professor cadastrado semestralmente contendo o tema de estudo (vínculo com a ferramenta plano de ensino), habilidade e competência associada, objetivos, objetos de aprendizagem associados, descrição da aula, estratégia de ensino e atividades associadas. III. Diário Eletrônico – ferramenta para todo o controle de aula do professor com registro de notas (vínculo com ferramenta atividades e exercícios), frequências, conteúdo programático, informações dos alunos (dados pessoais, histórico em todas as disciplinas, uso da biblioteca). IV. Atividades – local para o professor disponibilizar as atividades de aula com descrição da atividade podendo anexar arquivos, link. O professor define se a atividade é em grupo ou não (vínculo com a ferramenta grupos de alunos), se é avaliativa (vínculo com o diário eletrônico), data de entrega, etc. 193 V. Material de Apoio – professor disponibiliza nesta ferramenta (anexando arquivos ou link) todo material de aula (apostilas, resumos, apresentações, etc.). VI. Leitura – professor disponibiliza todo material complementar de leitura que deseja sugerir aos alunos podendo anexar arquivos, link etc. VII. Exercícios – professor pode criar exercícios avaliativos ou não (vínculo com ferramenta diário) podendo criar questões discursivas, verdadeiro ou falso etc. O exercício é corrigido automaticamente conforme gabarito fornecido pelo professor (exceto questões discursivas). VIII. Sistema de Avaliação – sistema de avaliação institucional a ser utilizado pelas CPA da instituição. A CPA pode cadastrar as questões e após o preenchimento do questionário pelos alunos a CPA tem acesso aos relatórios estatísticos. No caso de avaliação de docente cada docente visualiza sua avaliação nesta ferramenta após o encerramento da mesma. IX. Consulta de Horários – tela de consulta do horário de aulas dos alunos. X. Consulta de Notas e Frequências – tela de consulta das notas e frequências detalhadas dos alunos. XI. Sistema Financeiro – tela para consulta da situação financeira do aluno (valores pagos e em aberto com a instituição). XII. Sistema de Bolsas – sistema de inscrição utilizado pelos alunos para concorrer a bolsas de estudo. XIII. Documentos Internos – documentos diversos (formulários, etc.) utilizados internamente pelos funcionários/professores). XIV. Acesso de Alunos – relatório disponibilizado para o professor de acessos realizados pelos alunos na ferramenta. Demonstra quando o aluno acessou e quanto tempo permaneceu conectado. XV. Acervo Digital – biblioteca virtual com diversos livros para consulta. 194 XVI. Biblioteca Virtual – acesso a serviços da biblioteca da instituição com consulta ao acervo (informando se o livro está ou não disponível), consulta aos últimos livros cadastrados, possibilidade de reserva online etc. XVII. Matrícula – sistema de matrícula online, acelerando todo o processo de matrícula dos alunos. XVIII. Boletos Online – sistema que possibilita a emissão, pelos próprios alunos ou responsáveis, de boletos referentes a mensalidades escolares. 2.10 - Síntese da Avaliação do Estudante e Avaliação do Programa A avaliação não se restringirá à do estudante ou do produto. Ao contrário, fará parte da avaliação do programa como um todo, ou melhor, do processo de formação profissional. Deverá se considerar como eixo central a integração entre avaliação formativa e somativa dos estudantes, permitindo que cada um deles tenha a possibilidade de resgatar conhecimentos, habilidades ou atitudes não adquiridas ao final de cada etapa ou unidade curricular, possibilitando uma recuperação em casos de insucesso, não marginalizando, e sim integrando. A preocupação fundamental será com a formação de cada estudante, e não somente com a avaliação somativa, de seus pontos e médias, por vezes meramente punitiva ou comparativa. 2.11 - Metodologias Ativas de Ensino-Aprendizagem utilizadas no Curso Estas metodologias têm algumas características principais: 1. O aluno será responsável por seu aprendizado, o que inclui a organização de seu tempo e a busca de oportunidades para aprender; 2. O currículo será integrado e integrador e fornece uma linha condutora geral, no intuito de facilitar e estimular o aprendizado. 195 Esta linha se traduz nos conteúdos e atividades educacionais do currículo, com destaque nos problemas que deverão ser discutidos e resolvidos em grupos ou, em alguns casos, individualmente; 3. A escola deve oferecer uma grande variedade de oportunidades de aprendizado através de laboratórios, experiências e estágios, bibliotecas e acesso a meios eletrônicos (Internet); 4. O aluno será precocemente inserido em atividades práticas relevantes para sua futura vida profissional; 5. O conteúdo curricular deverá contemplar os agravos à saúde mais frequentes e relevantes a serem enfrentados na vida de um profissional da odontologia; 6. O aluno será constantemente avaliado em relação à sua capacidade cognitiva e ao desenvolvimento de habilidades necessárias à profissão; 7. O currículo será maleável e pode ser modificado pela experiência; 8. O trabalho em grupo e a cooperação interdisciplinar e multiprofissional serão estimulados; e, 9. A assistência ao aluno deverá ser individualizada ou em pequenos grupos, de modo a possibilitar que sejam discutidas suas dificuldades com profissionais envolvidos com o gerenciamento do currículo e outros, quando necessário. As Aulas Teóricas Versarão sobre temas cuidadosamente selecionados, de modo a possibilitar ao aluno a integração de conhecimentos, uma primeira aproximação de um tema de todo desconhecido ou muito difícil, ou contribuir para a síntese de um tópico específico. Habilidades Clínicas As habilidades clínicas serão obtidas através de laboratórios com modelos, simuladores, atividades com os colegas, contatos precoces com pacientes e estágios e na comunidade. Essas atividades são desenvolvidas durante o curso, num grau de complexidade progressivo. Nos últimos anos do curso, essas atividades se dão nas Clínicas Odontológicas específicas e nas Clínicas Integradas. Outras Habilidades 196 Serão obtidas através de laboratórios específicos e de experiências planejadas para que o aluno as desenvolva, oportunamente. O Curso de Odontologia da Universidade de Itaúna, ao optar por este modelo pedagógico, dá um passo importante em direção a uma prática atual que tem possibilitado prazer e satisfação aos alunos na tarefa de aprender, além de solidez cognitiva e melhor desempenho das habilidades necessárias ao bom desempenho profissional. Com ele, esperase contribuir para formar um profissional mais adequado ao mundo do trabalho e às expectativas da população. 3 - CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO- DMINISTRATIVO 3.1 - Política de Contratação A contratação de docentes para a Universidade de Itaúna é feita observando-se os seguintes aspectos: I. Formação Acadêmica adequada aos objetivos definidos no PPC do curso; II. Experiência Profissional compatível que, aliada à formação acadêmica, possa contribuir para a formação do egresso com o perfil específico definido no PPC, nas DCN e no Projeto Político Institucional da UI. Conforme PPC do Curso, considera-se a atuação dos docentes nas seguintes atividades acadêmicas, que envolvem, no seu conjunto, a orientação aos alunos na obtenção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais: I. Aulas Teóricas e Práticas; II. Orientação de Estágio Supervisionado; III. Orientação de TC; IV. Orientação de Atividades de Extensão; V. Orientação de Atividades de Pesquisa/ Iniciação Científica; VI. Atividades Complementares; 197 VII. Atividades Práticas Supervisionadas. Durante sua atuação como docente, nas avaliações de curso e institucional, observase o comprometimento com o PPC e com as políticas de educação expressas no PPI. A atuação do docente deve extrapolar o espaço da sala de aula e orientar a formação do aluno dentro dos princípios éticos e diretrizes definidas nos documentos formais da UI. 3.2 - Política de qualificação A qualificação acadêmica na Universidade de Itaúna é estimulada por meio de: I. Critérios de admissão objetivos que priorizem a titulação, a experiência docente e a disponibilidade; II. Plano de apoio à capacitação docente (cursos de pós-graduação stricto sensu); III. Apoio à participação docente em cursos e estágios na área de atuação; IV. Apoio à participação docente em eventos técnico-científicos; V. Critérios para progressão na carreira docente que contemplem titulação e produtividade. 3.3 - O Perfil do Docente e a Capacitação em Metodologias Ativas 3.3.1 - O Perfil do Docente necessário ao Curso de Odontologia da UI Os estudos e as investigações desenvolvidos no âmbito da formação do professor de Odontologia são sintetizados num quadro de atributos/competências que poderiam contribuir para a compreensão da função docente no curso. Propõem-se, então, como atributos/competências relevantes para o professor de Odontologia: Ter conhecimento sólido e atualizado no seu campo de docência. Ao atuar em uma das unidades educacionais de ensino não deve se restringir a um só autor ou livro. Estabelecer relações entre os vários aspectos da disciplina e situações práticas ou acontecimentos reais; 198 Participar, ativamente, da produção do conhecimento em sua área. Estar envolvido em pesquisas, referindo-se frequentemente à literatura disponível, comentando as tendências atuais; Dominar as técnicas necessárias ao desempenho de sua área de atuação, demonstrando firmeza no treinamento de habilidades; Expor em linguagem clara; Utilizar diferentes formas e procedimentos de ensino; Estimular a participação e a discussão dos alunos acerca do que está sendo exposto; Chamar a atenção dos alunos para os aspectos mais importantes do que está sendo exposto, destacando as ideias fundamentais. Retomar aspectos importantes e fazer uma síntese (ou organizar atividades que levem os alunos a fazê-la) relacionando os diferentes aspectos e proporcionando uma visão holística da Odontologia; Nas avaliações, procurar mecanismos que possibilitem o exercício do raciocínio e a organização do conteúdo ministrado, não se limitando à memorização do que foi dito em classe; Iniciar as atividades explicando seus objetivos, sua dinâmica e os mecanismos de avaliação. Relacionar o conteúdo com a futura prática profissional do aluno em formação; Nas áreas clínico-cirúrgicas, privilegiar a formação técnica competente (incluindo conhecimentos e habilidades) nos males mais prevalentes, procurando capacitá-los para o diagnóstico, o tratamento e a prevenção; Capacitar os alunos para orientar, adequadamente, os pacientes e familiares quanto a tratamento, profilaxia e prognóstico das doenças afetas à área da odontologia; Nas atividades docentes perante o paciente, estimular os alunos à humanização do atendimento; Utilizar a tecnologia como recurso auxiliar do profissional de saúde, evitando desenvolver nos alunos o fascínio e a supervalorização em detrimento de uma adequada semiologia e relacionamento dentista-paciente; 199 Preocupar-se com a dimensão interpessoal do relacionamento professor-aluno. Ser autêntico e consciente do significado de sua atuação como referência ao futuro profissional; Demonstrar que valoriza a disciplina que leciona e o profissional que pretende formar. Estimular o aluno em direção a um ideal; Explicitar, discutir, e conscientizar os alunos acerca dos determinantes curriculares do curso de odontologia, possibilitando formação não dissociada do sistema de saúde vigente; Discutir a participação e o engajamento dos alunos como elementos integrantes de uma equipe de saúde odontológica; Demonstrar que gosta de ensinar e que valoriza seu trabalho docente: entusiasmo e dinamismo como animador do processo ensino-aprendizagem; Orientar os alunos no processo de aprendizado: utilizar estratégias que estimulem a aprender, fazendo-os construir ativamente o próprio conhecimento (aprender a aprender); Desenvolver nos alunos o processo de Educação Permanente, empregando metodologias adequadas de autoaprendizagem; Estimular o interesse do aluno pela pesquisa, entendendo o aprender a aprender e as bases do método científico como instrumentalização à futura atividade profissional. Estes atributos não se devem constituir em idealizações, regras ou em um manual do bom, perfeito e completo professor de Odontologia, mas em material para reflexão e mudança de práticas. O bom professor, longe de ser uma abstração, é uma construção contínua de todo o docente comprometido com uma formação profissional que extrapole a mera aprendizagem de procedimentos e técnicas. Ele não reúne magicamente todos os atributos citados acima, mas pensa sobre, organiza e delineia uma intervenção pedagógica atenta à complexa rede de dimensões que permeia sua função social. 3.3.2 - Capacitação Docente em Metodologias Ativas Um dos principais entraves em um processo de implantação de um Curso de Odontologia inovador e centrado no aluno, tal como o curso ora proposto para a UI, são as 200 características de formação do corpo docente, que na sua maioria se forja em bancos acadêmicos com estruturas conservadoras de ensino. Como então, formar estudantes com métodos pedagógicos e práticas inovadoras se os professores do curso não estão habituados e/ou formados nessa metodologia? A solução provável para esse obstáculo real às transformações educacionais está na capacitação prévia do corpo docente, obedecendo aos critérios de seleção e submetê-lo a treinamento antes do início e durante o curso, seguindo as necessidades de capacitação docente. Necessidades da Capacitação Docente Segundo Venturelli e Fiorini (1999), a identificação das necessidades de capacitação dos docentes deve levar ao planejamento de estratégias viáveis que conduzam à adesão dos mesmos e à produção do conhecimento. É enganoso supor que o simples fato de se ter iniciado uma mudança educacional possa se mudar tudo: as atitudes subjetivas não favorecem os avanços educacionais. Isto implica que cada docente deve identificar suas necessidades, e a direção do curso deve facilitar o processo global, trabalhando exaustivamente com os (4) quatro eixos propostos: 1 - Saúde comunitária: este eixo deve ter como base a tentativa de oferecer respostas às necessidades prioritárias de saúde odontológica, bem como uma aprendizagem contextual com as populações e as equipes de saúde. Neste contexto, o estudante deve ocupar uma posição de participante das equipes de saúde, e não só de observador. O grupo responsável pelo desenvolvimento dessas atividades de interação com a comunidade deve ter o potencial técnico e as habilidades para apoiar a pesquisa em múltiplas áreas. 2 - Eixo das habilidades: deve ser abordado de uma forma ampla, na qual as habilidades profissionais sejam identificadas como as ferramentas de avaliação e de intervenção nas situações de saúde odontológica. Como forma de instrumentalização para as atividades profissionais, o eixo das habilidades é muito abrangente, particularmente no espaço das comunicações, por isso deve ser mantido do início até o momento final da graduação. Deve incluir muito mais que a semiologia, necessitando integrar em seu domínio uma visão compreensiva das comunicações e da informática, colocando-as ao alcance do estudante no trabalho cotidiano. O grupo responsável pelo desenvolvimento das atividades no eixo das habilidades precisa se integrar e cooperar constantemente com os 201 conteúdos/unidades educacionais, para facilitar o acesso dos estudantes aos espaços da prática, onde podem integrar a teoria com a realidade. 3 - Eixo teórico: implica uma aprendizagem crítica, integrada e que facilita aos estudantes a compreensão de que é responsabilidade deles sempre buscar o contato com a realidade. Para que este espaço funcione eficientemente, os docentes devem estimular os estudantes para que eles trabalhem contextualmente. Por outro lado, é necessário fortalecer estes campos de trabalho profissional para acolher e apoiar adequadamente o estudante. O docente deve saber fazer boas avaliações formativas: isto implica ser capaz de identificar os hiatos de conhecimento e as necessidades de se estabelecerem conexões com o contexto. 4 - Eixo da prática: aqui é onde teoria e prática se reconciliam. Sem uma prática prolongada, supervisionada e crítica, não existem possibilidades para uma boa formação profissional. Durante a graduação, deve-se possibilitar ao estudante trabalhar nos espaços profissionais e identificar os verdadeiros problemas de saúde odontológica, através dos quais a teoria possa ser verificada e consolidada. Outros campos da prática são as atividades previstas nos próprios conteúdos ou unidades educacionais e que são organizadas para possibilitar o acesso aos programas de saúde bucal, promovendo um início precoce no mundo da prática profissional. No sentido de dar suporte a esses quatro eixos centrais destacam-se alguns pontos operacionais: a. Formação Docente Permanente: este programa deve ter uma equipe constante, que conheça os diferentes papéis docentes e que saiba valorizar os múltiplos enfoques da formação docente. Além de facilitar a aprendizagem dos estudantes, como bem diz Paulo Freire: “Ensinar exige a corporificação das palavras pelo exemplo” 1. Isto deve incluir a formação dos próprios líderes do programa. A equipe responsável precisa identificar as necessidades e organizar os programas de capacitação de docentes, capacitando-os de uma forma ampla para dar sustentação ao desenvolvimento dos estudantes e do currículo. As destrezas de ensino/aprendizagem não são congênitas, mesmo que existam habilidades inatas para certas coisas. O treinamento, a prática observada e avaliada, mais o 1 Freire P. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. Edições Paz e Terra. 1998 8ª. Edição. ISBN 85-219-0243-3 202 estudo permanente, irão construir a excelência desejada. Sabemos que o melhor modelo docente para os estudantes é aquele que mostra o gosto pelo estudo e pela pesquisa. Em contrapartida à responsabilidade institucional de oferecer apoio ao desenvolvimento de seus recursos humanos na busca dos objetivos educacionais, vemos uma crescente necessidade de envolvimento dos docentes com o processo educacional e de responsabilidade pela sua própria formação permanente; por exemplo, considerando que o acesso aos sistemas de informação à distância são novos e que muitos docentes ainda não têm um conhecimento operacional deles, torna-se uma tarefa importante apoiá-los na sua aprendizagem e no uso desses sistemas. O docente que sabe como resolver suas dúvidas e como fazer suas pesquisas de informação poderá ajudar mais os estudantes. Por isso, os cursos de informática devem ser oferecidos aos docentes de forma sistematizada. Da mesma forma, teria que se considerar o favorecimento, pelos docentes, de habilidades que facilitem uma melhor performance dos estudantes em relação aos princípios básicos de identificação da evidência, causalidade e de eficiência e às destrezas de avaliação da informação de forma crítica. 3.4 - Perfil do corpo docente do curso 3.4.1 - Composição Titulação Regime de Trabalho Situação 01 Adauton José Corradi Mestre TP 12h Ativo 02 Adelmo Moraes de Souza Filho Doutor TP 12h Ativo Mestre Horista Ativo 04 Alcione Lúcia Morais Rímulo Mestre Horista Ativo 05 Alexandre Costa Pereira Mestre Horista Ativo 06 Aline Batista Gonçalves Franco Mestre TI 40h Ativo 07 Ângela Cardoso de Alvarenga Wu Doutor TI 40h Ativo 08 Antônio Teófilo Barros Especialista Horista Ativo 09 Betânia Maria Soares Doutor TI 40h Licenciada 10 Bruno José de Oliveira Mestre TP 12h Ativo Professor 03 Aires George Almeida Garrocho de 203 NDE Sim 11 Carlos Américo Veiga Damasceno Doutor TI 40h Ativo Especialista Horista Ativo 13 Cíntia Fontes Alves Doutor TI 40h Ativo 14 Cláudia Nakandakari Mestre Horista Ativo 15 Cláudia Toscano Fonseca Doutor TI 40h Ativo Doutor TP 12h Ativo 17 Cristina Batista Miamoto Mestre TP 12h Ativo 18 Cynthia Lopes Ferreira Doutor Horista Ativo 19 David Miranda Mestre Horista Ativo 20 Etienne Romanelli Terra Mestre Horista Ativo 21 Ewerton Gonçalves de Oliveira Mestre TP 12h Ativo 22 Flávia Isabela Barbosa Doutor TI 40h Ativo 23 Francisco Eugênio Massara Mestre Horista Ativo 24 Frank Ferreira Silveira Doutor Horista Ativo 25 Geraldo Francisco Kasbergen Mestre Horista Ativo 26 Gil Moreira Júnior Doutor TP 20h Ativo 27 Gilberto Nogueira Rachid Mestre Horista Ativo 28 Guilherme José Martins Braga Mestre Horista Ativo 29 Irineu Carvalho de Macedo Mestre TI 40h Ativo 30 Janaína de Jesus Batista Doutor TI 40h Licenciada Titulação Regime de Trabalho Situação 31 João do Carmo Marquez Mestre Horista Ativo 32 Jomar Becher dos Passos Doutor TI 40h Ativo 33 José Cláudio Faria Amorim Doutor TI 40h Ativo 34 Júnia Dinelli Silva Mestre TP 20h Ativo 35 Juracy Magalhães da Silveira Mestre TP 12h Ativo Especialista TP 20h Ativo Doutor TI 40h Ativo 38 Luciana Carla Neves de Brito Doutor TP 12h Ativo 39 Luciano Marques da Silva Doutor TP 16h Ativo 40 Lúcio Aparecido Moreira Doutor TI 40h Ativo Especialista Horista Ativo Mestre Horista Ativo 12 Carlos Nolasco Myrrha 16 Cláudia Valéria de Souza Resende Penido Professor 36 Juscelino da Silva 37 Kelly Moreira Grillo Ribeiro Branco 41 Luís Gonzaga Barbosa de Castro 42 Marco Antônio de Aguiar 204 Sim Sim Sim NDE Sim 43 Marco Túlio de Souza Mestre TP 12h Ativo 44 Marcos Souza Pinto de Carvalho Mestre TP 12h Ativo 45 Marcos Vinícius Fernandes de Castro Mestre Horista Ativo 46 Maria Ângela Camargos Campolina Ferreira Mestre Horista Ativo 47 Maria Tereza Perilo Nolasco Especialista Horista Ativo 48 Mário Sérgio Fonseca Mestre Horista Ativo 49 Marlúcio de Oliveira Mestre Horista Ativo 50 Meire Mara Coelho Nogueira Mestre TI 40h Ativo 51 Mônica de Souza Marques Mestre Horista Ativo 52 Nilson Tavares Ferreira Mestre Horista Ativo Especialista TI 40h Ativo 53 Oteir Ramos Filho 54 Regina Coeli Cançado Peixoto Pires Doutor TI 40h Ativo 55 Ricardo Eugênio Santiago dos Santos Doutor TP 16h Ativo 56 Ricardo Resende Pereira da Silva Mestre TI 40h Ativo 57 Rodrigo de Castro Albuquerque Doutor Horista Ativo 58 Rodrigo Ferreira Carregal Mestre TP 12h Ativo 59 Rolando Giovani Mestre Horista Ativo Especialista TP 12h Ativo 61 Selma D’Arc da Silveira Santiago Mestre TP 12h Ativo 62 Sérgio Neves Drummond Doutor TI 40h Ativo Doutor TP 12h Ativo 64 Stênio Cardoso Rabelo Mestre Horista Ativo 65 Trícia Drumond Santana Corradi Mestre TP 12h Ativo Mestre TP 12h Ativo Especialista Horista 68 Wildes da Costa Monteiro Doutor TI 40h Ativo 69 Wilson Batista Mendes Doutor TI 40h Ativo Mestre TP 16h Ativo 60 Sebastião Miamoto 63 66 Sônia Teresa de Oliveira Lara Mendes Verediano José Magalhães da Silveira 67 Vicente de Souza Melo 70 Zanilda Terezinha Gonçalves da Silva 205 Sim 3.4.2 – Tempo de Permanência do Corpo Docente no Curso e na IES Membros Titulação Adauton José Corradi Mestre Adelmo Moraes de Souza Filho Doutor Aires George Garrocho de Almeida Mestre Alcione Lúcia Morais Rímulo Mestre Alexandre Costa Pereira Mestre Aline Batista Gonçalves Franco Mestre Ângela Cardoso de Alvarenga Wu Doutor Antônio Teófilo Barros Especialista Betânia Maria Soares Doutor Bruno José de Oliveira Mestre Carlos Américo Veiga Damasceno Doutor Carlos Nolasco Myrrha Especialista Cíntia Fontes Alves Doutor Cláudia Nakandakari Mestre Cláudia Toscano Fonseca Doutor Cláudia Valéria de Souza Resende Penido Doutor Cristina Batista Miamoto Mestre Cynthia Lopes Ferreira Doutor David Miranda Mestre Etienne Romanelli Terra Mestre Ewerton Gonçalves de Oliveira Mestre Flávia Isabela Barbosa Doutor Francisco Eugênio Massara Mestre Frank Ferreira Silveira Doutor Geraldo Francisco Kasbergen Mestre Gil Moreira Júnior Doutor Gilberto Nogueira Rachid Mestre Guilherme José Martins Braga Mestre Irineu Carvalho de Macedo Mestre 206 Reg. Trabalho Tempo de permanência no No Curso Na IES Janaína de Jesus Batista Doutor João do Carmo Marquez Mestre Jomar Becher dos Passos Doutor José Cláudio Faria Amorim Doutor Júnia Dinelli Silva Mestre Juracy Magalhães da Silveira Mestre Juscelino da Silva Especialista Kelly Moreira Grillo Ribeiro Branco Doutor Luciana Carla Neves de Brito Doutor Luciano Marques da Silva Doutor Lúcio Aparecido Moreira Doutor Luís Gonzaga Barbosa de Castro Especialista Marco Antônio de Aguiar Mestre Marco Túlio de Souza Mestre Marcos Souza Pinto de Carvalho Mestre Marcos Vinícius Fernandes de Castro Mestre Maria Ângela Camargos Campolina Ferreira Mestre Maria Tereza Perilo Nolasco Especialista Mário Sérgio Fonseca Mestre Marlúcio de Oliveira Mestre Meire Mara Coelho Nogueira Mestre Mônica de Souza Marques Mestre Nilson Tavares Ferreira Mestre Oteir Ramos Filho Especialista Regina Coeli Cançado Peixoto Pires Doutor Ricardo Eugênio Santiago dos Santos Doutor Ricardo Resende Pereira da Silva Mestre Rodrigo de Castro Albuquerque Doutor Rodrigo Ferreira Carregal Mestre Rolando Giovani Mestre Sebastião Miamoto Selma D’Arc da Silveira Santiago Especialista Mestre 207 Sérgio Neves Drummond Doutor Sônia Teresa de Oliveira Lara Mendes Doutor Stênio Cardoso Rabelo Mestre Trícia Drumond Santana Corradi Mestre Verediano José Magalhães da Silveira Mestre Vicente de Souza Melo Especialista Wildes da Costa Monteiro Doutor Wilson Batista Mendes Doutor Zanilda Terezinha Gonçalves da Silva Mestre 3.4.3 - Corpo Docente do Curso X Componentes Curriculares Unidade Curricular Anatomia I (Geral) Bioquímica Citologia e Embriologia Genética e Evolução Histologia I (Geral) Anatomia II (Dental) Anatomia III (Cabeça e Pescoço) Microbiologia Fisiologia I Histologia II (Especial) Fisiologia II Imunologia Farmacologia Patologia Bucal I Biomateriais Dentários Língua Portuguesa (optativa) Sócio-Antropologia Psicologia Patologia Bucal II Dentística I Professor 1º Período Júnia Dinelli Silva Luís Gonzaga Barbosa de Castro Jomar Becher Passos Cynthia Lopes Ferreira Selma D’Arc Silveira Santiago Cláudia Toscano Fonseca 2º Período Flávia Isabela Barbosa Júnia Dinelli Silva Luís Gonzaga Barbosa de Castro Carlos Américo Veiga Damasceno Ângela Cardoso Alvarenga Wu Cynthia Lopes Ferreira 3º Período Ângela Cardoso Alvarenga Wu Cláudia Toscano Fonseca Cíntia Fontes Alves Kelly Moreira Grillo Ribeiro Branco Ricardo Resende Pereira da Silva Rolando Giovani Meire Mara Coelho Nogueira 4º Período Lúcio Aparecido Moreira Zanilda Terezinha Gonçalves da Silva Sérgio Neves Drummond Ricardo Resende Pereira da Silva Stênio Cardoso Rabelo 208 Clinica I (Semiologia) Anestesiologia Juracy Magalhães Silveira Maria Ângela Camargos Campolina Ferreira 5º Período Estatística Regina Coelli Cançado Peixoto Pires Metodologia Científica Frank Ferreira Silveira Etienne Romanelli Terra Clínica II (Radiologia) Guilherme José Martins Braga Luciano Marques da Silva Prótese I (Oclusão) Rodrigo Ferreira Carregal Adauton José Corradi Dentística II Marlúcio Oliveira Clínica III (Periodontia I) Francisco Eugênio Massara 6º Período Wildes Costa Monteiro Prótese II (Oclusão) Wilson da Costa Monteiro David Miranda Marlúcio de Oliveira Dentística III (Clínica) Ricardo Resende Pereira da Silva Rodrigo de Castro Albuquerque Stênio Cardoso Rabelo Ewerton Gonçalves de Oliveira João do Carmo Marquez Cirurgia I (Exodontia I) Luís Gonzaga Barbosa de Castro Maria Ângela Camargos Campolina Ferreira José Cláudio Faria Amorim Marco Antônio de Aguiar Clínica IV (Periodontia II) Maria Tereza Perilo Nolasco Trícia Drumond Santana Corradi Verediano José Magalhães da Silveira Frank Ferreira Silveira Clínica V (Endodontia I) Sônia Teresa de Oliveira Lara Mendes 7º Período Frank Ferreira Silveira Gil Moreira Júnior Clínica VI (Endodontia II) Gilberto Nogueira Rachid Guilherme José Martins Braga Luciana Carla Neves Brito Epidemiologia e Saúde Pública Regina Coelli Cançado Peixoto Pires Adelmo Moraes de Souza Filho Ewerton Gonçalves Oliveira Cirurgia II (Exodontia II) João do Carmo Marques Maria Ângela Camargos Campolina Ferreira Aires George Garrocho de Almeida Cláudia Valéria de Sousa Resende Penido Odontologia Social e Preventiva I (Estágio Flávia Isabela Barbosa Supervisionado) Regina Coelli Cançado Peixoto Pires Ricardo Eugênio Santiago dos Santos 209 TURMA A Carlos Nolasco Myrrha Gil Moreira Júnior Marco Túlio de Souza Rodrigo de Castro Albuquerque Wilson Batista Mendes Clínica Integrada I (Estágio Supervisionado) TURMA B Aline Batista Gonçalves Franco José Cláudio Faria Amorim Marco Antônio de Aguiar Marcos Vinícius Fernandes de Castro Oteir Ramos Filho 8º Período Adelmo Moraes de Souza Filho Bruno José de Oliveira Cirurgia III Ewerton Gonçalves Oliveira Maria Ângela Camargos Campolina Ferreira Prótese e Traumatologia Bucomaxilofacial Bruno José de Oliveira Aires George Garrocho de Almeida Alexandre Costa Pereira Odontopediatria I Geraldo Francisco Kasbergen Mário Sérgio Fonseca Ricardo Eugênio Santiago dos Santos Alcione Lúcia Morais Rímulo Odontologia Social e Preventiva II (Estágio Cláudia Valéria de Sousa Resende Penido Supervisionado) Mônica de Souza Marques TURMA A Irineu Carvalho Macedo Juscelino Silva Luciana Carla Neves de Brito Nilson Tavares Ferreira Clínica Integrada II (Estágio Supervisionado) Stênio Cardoso Rabelo TURMA B Antônio Teófilo Barros Marcos Vinícius Fernandes de Castro Oteir Ramos Filho Verediano José Magalhães da Silveira 9º Período Alcione Lúcia Morais Rímulo Mônica de Souza Marques Prótese Removível I Vicente de Souza Melo Wildes Costa Monteiro Wilson Batista Mendes Aires George Garrocho de Almeida Alexandre Costa Pereira Odontopediatria II Geraldo Francisco Kasbergen Mário Sérgio Fonseca 210 Ricardo Eugênio Santiago dos Santos Cláudia Nakandakari Cristina Batista Miamoto Ortodontia I Marcos Souza Pinto de Carvalho Sebastião Miamoto TURMA A Flávia Isabela Barbosa Gilberto Nogueira Rachid Irineu Carvalho de Macêdo Juscelino da Silva Vicente de Souza Melo TURMA B Antônio Teófilo Barros Gil Moreira Júnior Clínica Integrada III (Estágio Supervisionado) Marco Túlio de Souza Marcus Vinicius Fernandes de Castro Rodrigo de Castro Albuquerque TURMA C Aline Batista Gonçalves Franco David Miranda Irineu Carvalho de Macêdo Maria Tereza Perilo Nolasco Oteir Ramos Filho 10º Período Luciano Marques da Silva Rodrigo Ferreira Carregal Prótese Removível II Vicente de Souza Melo Wildes da Costa Monteiro Cláudia Nakandakari Cristina Batista Miamoto Ortodontia II Marcos Souza Pinto de Carvalho Sebastião Miamoto Tópicos Especiais em Odontologia (optativa) Regina Coelli Cançado Peixoto Pires Trabalho de Curso Frank Ferreira Silveira TURMA A Adauton José Corradi Carlos Nolasco Myrrha Luciano Marques da Silva Sônia Teresa Oliveira Lara Mendes TURMA B Clínica Integrada IV (Estágio Supervisionado) José Cláudio Faria Amorim Oteir Ramos Filho Trícia Drumond Santana Corradi Wilson Batista Mendes TURMA C Aline Batista Gonçalves Franco Irineu Carvalho de Macêdo 211 Juscelino Silva Maria Tereza Perilo Nolasco Marlúcio de Oliveira 212 DOCENTES EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR Nº % Menos de 3 anos 00 0,0 3 anos ou mais 70 100,0 Total DOCENTES EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NÃO ACADÊMICA 70 Nº % Menos de 2 anos 06 8,6 2 anos ou mais 64 91,4 Total 213 70 3.4.4 - Corpo Docente do Curso: Experiência Profissional e Formação Acadêmica NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL e FORMAÇÃO do CORPO DOCENTE Experiência Profissional REGIME DE Exceto Formação / Experiência Pedagógica Magistério TRABALHO Magistério Superior Superior Mestrado em Ortodontia Graduação em Odontologia Doutorado em Clínica Odontológica-Endodontia Mestrado em Odontologia – Semiologia Graduação em Odontologia Adauton José Corradi Mestre TP 12h 31anos 32 anos Adelmo Moraes de Souza Filho Doutor TP 12h 21 anos 37 anos Aires George Garrocho de Almeida Mestre Horista 25 anos 41 anos Mestrado em Odontopediatria Especialização em Odontopediatria Graduação em Odontologia Alcione Lúcia Morais Rímulo Mestre Horista 31 anos 10 anos Mestrado em Odontologia Social Especialização em Odontologia Preventiva e Social Graduação em Odontologia Alexandre Costa Pereira Mestre Horista 27 anos 18 anos Mestrado em Odontopediatria Graduação em Odontologia 20 anos Mestrado em Endodontia Especialização em Endodontia Especialização em Fisiologia Humana Aplicada às Ciências da Saúde Graduação em Odontologia 06 anos Doutorado em Parasitologia Mestrado em Microbiologia Graduação em Ciências Biológicas Aline Batista Gonçalves Franco Ângela Cardoso de Alvarenga Wu Mestre Doutor TI 40h TI 40h 08 anos 07 anos 214 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL e FORMAÇÃO do CORPO DOCENTE Experiência Profissional NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO Exceto Magistério Superior Magistério Superior Antônio Teófilo Barros Especialista Horista 38 anos - Betânia Maria Soares Doutor TI 40h 05 anos 10 anos Bruno José de Oliveira Mestre TP 12h 22 anos 25 anos Carlos Américo Veiga Damasceno Doutor TI 40h 52 anos 28 anos Carlos Nolasco Myrrha Especialista Horista 38 anos 39 anos Formação / Experiência Pedagógica Doutorado em Parasitologia Mestrado em Microbiologia Graduação em Ciências Biológicas Especialização em Periodontia Especialização em Prótese Dental Graduação em Odontologia Pós-Doutorado em Microbiologia Doutorado em Ciências Biológicas-Microbiologia Mestrado em Ciências Biológicas-Microbiologia Graduação em Odontologia Mestrado em Implantodontia Especialização em Odontogeriatria Especialização em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial Graduação em Odontologia Doutorado em Microbiologia Mestrado em Microbiologia Especialização em Imunologia Aplicada em Diagnóstico Laboratorial Especialização em Bacteriologia Especialização em Microbiologia Médica Graduação em Direito Graduação em Odontologia Cíntia Fontes Alves Doutor TI 40h 05 anos 06 anos Especialização em psicopedagogia e Interdisciplinaridade Especialização em Prótese Fixa Graduação em Odontologia Cláudia Nakandakari Mestre Horista 20 anos 20 anos Mestrado em Ortodontia Graduação em Odontologia 215 NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL e FORMAÇÃO do CORPO DOCENTE Experiência Profissional REGIME DE Exceto Formação / Experiência Pedagógica Magistério TRABALHO Magistério Superior Superior Cláudia Toscano Fonseca Doutor TI 40h 20 anos 05 anos Cláudia Valéria de Souza Resende Penido Doutor TP 12h 20 anos 25 anos Cristina Batista Miamoto Mestre TP 12h 05 anos 11 anos Cynthia Lopes Ferreira Doutor Horista 08 anos 05 anos David Miranda Mestre Horista 14 anos 35 anos Etienne Romanelli Terra Mestre Horista 03 anos 11 anos Ewerton Gonçalves de Oliveira Mestre TP 12h 20 anos 05 anos Flávia Isabela Barbosa Doutor TI 40h 13 anos 05 anos 216 Doutorado em Ciências Biológicas – Fisiologia e Farmacologia Mestrado em Morfologia Graduação em Ciências Biológicas Doutorado em Odontopediatria Mestrado em Ciências Odontológicas Especialização em Docência do Ensino Superior Novas Abordagens Especialização em Odontopediatria; Graduação em Odontologia Mestrado em Clínica Odontológica- Ortodontia Especialização em Ortodontia Graduação em Odontologia Doutorado em Biologia Celular Mestrado em Biologia Celular Especialização em Dentística Restauradora e Estética Graduação em Odontologia Mestrado em Odontologia Especialização em Dentística Restauradora Graduação em Odontologia Mestrado em Radiologia Odontológica Graduação em Odontologia Mestrado em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial Especialização em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial Especialização em Disfunção Têmporo-mandibular e Dor Oro-facial Graduação em Odontologia Doutorado em Odontologia Mestrado em Clínicas Odontológicas-Periodontia Especialização em Prótese Dentária Graduação em Odontologia NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL e FORMAÇÃO do CORPO DOCENTE Experiência Profissional REGIME DE Exceto Formação / Experiência Pedagógica Magistério TRABALHO Magistério Superior Superior Francisco Eugênio Massara Mestre Horista 21 anos - Frank Ferreira Silveira Doutor Horista 23 anos 29 anos Geraldo Francisco Kasbergen Mestre Horista 26 anos 43 anos Gil Moreira Júnior Doutor TP 20h 19 anos 25 anos Mestrado em Odontologia Especialização em Periodontia Graduação em Odontologia Doutorado em Endodontia Mestrado em Endodontia Graduação em Odontologia Mestrado em Ortodontia Especialização em Ortodontia Especialização em Odontopediatria Graduação em Odontologia Doutorado em Microbiologia Mestrado em Odontologia - Endodontia Especialização em Endodontia Graduação em Odontologia Gilberto Nogueira Rachid Mestre Horista 20 anos 20 anos Mestrado em Endodontia Especialização em Endodontia Graduação em Odontologia Guilherme José Martins Braga Mestre Horista 11 anos 25 anos Mestrado em Odontologia Graduação em Odontologia Irineu Carvalho de Macedo Janaína de Jesus Batista Mestre Doutor TI 40h TI 40h 35 anos 40 anos 05 anos 08 anos 217 Mestrado em Educação e Saúde Especialização em Prótese Dental Graduação em Odontologia Doutorado em Patologia Geral Mestrado em Patologia Graduação em Ciências Biológicas NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL e FORMAÇÃO do CORPO DOCENTE Experiência Profissional REGIME DE Exceto Formação / Experiência Pedagógica Magistério TRABALHO Magistério Superior Superior João do Carmo Marquez Mestre Horista 20 anos - Jomar Becher dos Passos Doutor TI 40h 23 anos - José Cláudio Faria Amorim Doutor Júnia Dinelli Silva Mestre Juracy Magalhães da Silveira Juscelino da Silva Kelly Moreira Grillo Ribeiro Branco Luís Gonzaga Barbosa de Castro TI 40h 22 anos 30 anos TP 20h 23 anos 2 anos Mestre TP 12h 13 anos 23 anos Especialista TP 20h 45 anos 47 anos Doutor TI 40h 19 anos - Especialista Horista 26 anos 29 anos 218 Mestrado Profissional em Odontologia Especialização em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial Graduação em Odontologia Doutorado em Ciências – Bioquímica Mestrado em Microbiologia Agrícola – Alimentos Especialização em Bioquímica de Microrganismos Graduação em Ciências - Biologia Doutorado em Engenharia Mecânica – Bioengenharia Mestrado em Lasers em Odontologia Especialização em Periodontia Mestrado em Morfologia Especialização em Microbiologia Graduação em Ciências Biológicas Mestrado em Odontologia – Estomatologia Especialização em Periodontia Graduação em Odontologia Especialização em Periodontia Graduação em Odontologia Pós-Doutorado em Biologia e Fisiologia dos Microorganismos Doutorado em Ciências Biológicas-Microbiologia Mestrado em Ciências Biológicas-Microbiologia Graduação em Ciências Biológicas Especialização em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial Graduação em Odontologia NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL e FORMAÇÃO do CORPO DOCENTE Experiência Profissional REGIME DE Exceto Formação / Experiência Pedagógica Magistério TRABALHO Magistério Superior Superior Luciana Carla Neves de Brito Doutor TP 12h 04 anos 11 anos Luciano Marques da Silva Doutor TP 16h 07 anos 06 anos Lúcio Aparecido Moreira Doutor TI 40h 17 anos 20 anos Marco Antônio de Aguiar Mestre Horista 19 anos 27 anos Marco Túlio de Souza Mestre TP 12h 33 anos 34 anos Marcos Souza Pinto de Carvalho Mestre TP 12h 27 anos 24 anos Marcos Vinícius Fernandes de Castro Mestre Horista 22 anos 26 anos 219 Pós-Doutorado em Microbiologia Aplicada Doutorado em Endodontia Mestrado em Endodontia Especialização em Endodontia Graduação em Odontologia Pós-Doutorado em Odontologia – Patologia Doutorado em Odontologia – Estomatologia Mestrado em Odontologia – Estomatologia Especialização em Estomatologia Graduação em Odontologia Doutorado em Educação Mestrado em Educação Graduação em Filosofia Mestrado em Odontologia Especialização em Periodontia Graduação em Odontologia Mestrado em Odontologia Especialização em Radiologia Odontológica Especialização em Periodontia Graduação em Odontologia Mestrado em Odontologia Graduação em Odontologia Mestrado em Dentística Restauradora Especialização em Dentística Restauradora Graduação em Odontologia NOME DO DOCENTE Maria Ângela Camargos Campolina Ferreira TITULAÇÃO EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL e FORMAÇÃO do CORPO DOCENTE Experiência Profissional REGIME DE Exceto Formação / Experiência Pedagógica Magistério TRABALHO Magistério Superior Superior Mestre Horista 38 anos 41 anos Especialista Horista 35 anos 40 anos Mário Sérgio Fonseca Mestre Horista 35 anos 10 anos Marlúcio de Oliveira Mestre Horista 25 anos 23 anos Meire Mara Coelho Nogueira Mestre TI 40h 19 anos - Mônica de Sousa Marques Mestre Horista 16 anos 29 anos Nilson Tavares Ferreira Mestre Horista 25 anos 34 anos Especialista TI 40h 17 anos 39 anos Regina Coeli Cançado Peixoto Pires Doutor TI 40h 33 anos 14 anos Ricardo Eugênio Santiago dos Santos Doutor TP 16h 18 anos 29 anos Maria Tereza Perilo Nolasco Oteir Ramos Filho 220 Mestrado em Semiologia Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial Especialização em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial Graduação em Odontologia Especialização em Psicopedagogia e Interdisciplinaridade Graduação em Odontologia Mestrado em Odontopediatria Especialização em Odontopediatria Graduação em Odontologia Especialização em Dentística Restauradora Graduação em Odontologia Mestrado em Letras Graduação em Letras Mestrado em Odontologia Social e Preventiva Especialização em Auditoria em Sistema de Saúde Graduação em Odontologia Mestrado em Implantodontia Especialização em Periodontia Graduação em Odontologia Especialização em Endodontia Especialização em Radiologia Graduação em Odontologia Doutorado em Ciência Animal Mestrado em Odontologia Especialização em Saúde Coletiva Especialização em Odontopeditria Graduação em Odontologia Doutorado em Odontopediatria Mestrado em Odontologia Especialização em Odontopeditria Graduação em Odontologia NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL e FORMAÇÃO do CORPO DOCENTE Experiência Profissional REGIME DE Exceto Formação / Experiência Pedagógica Magistério TRABALHO Magistério Superior Superior Ricardo Resende Pereira da Silva Mestre TI 40h 35 anos 42 anos Rodrigo de Castro Albuquerque Doutor Horista 21 anos 25 anos Rodrigo Ferreira Carregal Mestre TP 12h 23 anos 28 anos Rolando Giovani Mestre Horista 21 anos 06 anos Especialista TP 12h 39 anos 39 anos Selma D’Arc da Silveira Santiago Mestre TP 12h 09 anos 16 anos Sérgio Neves Drummond Doutor TI 40h 12 anos 18 anos Sônia Teresa de Oliveira Lara Mendes Doutor TP 12h 23 anos 28 anos Sebastião Miamoto 221 Mestrado em Dentística Especialização em Dentística Restauradora Graduação em Odontologia Doutorado em Dentística Restauradora Mestrado em Dentística Restauradora Especialização em Dentística Restauradora Graduação em Odontologia Mestrado em Odontologia Especialização em Prótese Dental Graduação em Odontologia Mestrado em Odontologia Especialização em Prótese Dentária Graduação em Odontologia Especialização em Ortodontia Graduação em Odontologia Mestrado em Educação Especialização em Ciências Biológicas Graduação em Odontologia Doutorado em Farmacologia Bioquímica Molecular Mestrado em Patologia Graduação em Odontologia Doutorado em Endodontia Mestrado em Endodontia Especialização em Endodontia Graduação em Odontologia TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL e FORMAÇÃO do CORPO DOCENTE Experiência Profissional Experiência Exceto Formação / Experiência Pedagógica Magistério Profissional Magistério Superior Superior Stênio Cardoso Rabelo Mestre Horista 23 anos 28 anos Trícia Drumond Santana Corradi Mestre TP 12h 15 anos 15 anos Verediano José Magalhães da Silveira Mestre TP 12h 29 anos 34 anos Especialista Horista 36 anos 37 anos Vicente de Sousa Melo Wildes da Costa Monteiro Doutor TI 40h 36 anos 38 anos Wilson Batista Mendes Doutor TI 40h 44 anos 46 anos Zanilda Terezinha Gonçalves da Silva Mestre TP 16h 29 anos 37 anos 222 Mestrado em Clínicas Odontológicas – Prótese Dentária Especialização em Dentística Graduação em Odontologia Mestrado em Clínicas Odontológicas – Periodontia Especialização em Implantodontia Especialização em Periodontia Graduação em Odontologia Mestrado em Periodontia Especialização em Periodontia Graduação em Odontologia Especialização em Pedagogia e Interdisciplinaridade Graduação em Odontologia Doutorado em Clínica Odontológica Mestrado em Odontologia Especialização em Prótese Dental Graduação em Odontologia Doutorado em Materiais Dentários Mestrado em Reabilitação Oral Especialização em Prótese Graduação em Odontologia Mestrado em Educação Especialização em Psicopedagogia Especialização em Psicologia Graduação em Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo Graduação em Psicologia Resumos publicados em anais Tradução de livros, capítulos de livros ou artigos publicados Propriedade intelectual depositada ou registrada (Teses e Dissertações) Projetos e/ou produções técnicas, artísticas e culturais Produção didático-pedagógica relevante, publicada ou não TOTAL 1 Adauton José Corradi Mestre - - - - - - - - - - - 2 Adelmo Moraes de Souza Filho Doutor - - - - - - - - - - - 3 Aires George Garrocho de Almeida Mestre - - - - - - - - - - - 4 Alcione Lúcia Morais Rímulo Mestre - - - - - - - - 1 - 1 5 Alexandre Costa Pereira Mestre - - - - - - - - - - - 6 Aline Batista Gonçalves Franco Mestre - - - - - - - - - - - 7 Ângela Cardoso de Alvarenga Wu Doutor - 1 - - - - - - 2 - 3 8 Antônio Teófilo Barros Especialista - - - - - - - - - - - 9 Betânia Maria Soares Doutor - 4 6 - - 2 - 1 8 1 22 10 Bruno José de Oliveira Mestre - - - - - - - - - 1 1 Nº Nome Titulação Artigos publicados em periódicos científicos Trabalhos completos publicados em anais Livros ou capítulos de livros publicados 3.4.5 – Corpo Docente do Curso: produção científica durante os anos de 2012, 2013, 2014 e 2015 NDE Na área Na área do curso do curso Sim Não Sim Não Sim 223 Trabalhos completos publicados em anais Resumos publicados em anais Tradução de livros, capítulos de livros ou artigos publicados Propriedade intelectual depositada ou registrada (Teses e Dissertações) Projetos e/ou produções técnicas, artísticas e culturais Produção didático-pedagógica relevante, publicada ou não TOTAL Livros ou capítulos de livros publicados - 3 - - - - - - - - 3 Especialista - - - - - - - - - - - 13 Cíntia Fontes Alves Doutor - 1 - - - - - - - - 1 14 Cláudia Nakandakari Mestre - - - - - 4 - - - - 4 15 Cláudia Toscano Fonseca Doutor - - - - - - - - 1 2 3 Doutor 6 - - - - - - - 6 - 12 17 Cristina Batista Miamoto Mestre - - - - - - - - - - - 18 Cynthia Lopes Ferreira Doutor 3 - - - - 4 - - 2 - 9 19 David Miranda Mestre - - - - - - - - - - - 20 Etienne Romanelli Terra Mestre - - - - - - - - - - - 21 Ewerton Gonçalves de Oliveira Mestre - - - - - - - - - - - Nome Titulação NDE Artigos publicados em periódicos científicos Doutor Nº Na área Na área do curso do curso Sim Não Sim Não 11 Carlos Américo Veiga Damasceno 12 Carlos Nolasco Myrrha 16 Cláudia Valéria de Souza Resende Penido Sim 224 Trabalhos completos publicados em anais Resumos publicados em anais Tradução de livros, capítulos de livros ou artigos publicados Propriedade intelectual depositada ou registrada (Teses e Dissertações) Projetos e/ou produções técnicas, artísticas e culturais Produção didático-pedagógica relevante, publicada ou não TOTAL Livros ou capítulos de livros publicados 2 4 - - - - 2 9 3 21 Mestre - - - - - - - - - - - 24 Frank Ferreira Silveira Doutor 8 - - - - 7 - 2 4 - 21 25 Geraldo Francisco Kasbergen Mestre - - - - - - - - - - - 26 Gil Moreira Júnior Doutor 6 - - - - - - - - - 6 27 Gilberto Nogueira Rachid Mestre - - - - - - - - - - - 28 Guilherme José Martins Braga Mestre - - - - - - - - - - - 29 Irineu Carvalho de Macedo Mestre - - - - - - - - 1 - 1 30 Janaína de Jesus Batista Doutor - - - - - - - - 1 - 1 31 João do Carmo Marquez Mestre - - - - - - - - - - - 32 Jomar Becher dos Passos Doutor - - - - - - - - 2 - 2 Nome Titulação NDE Artigos publicados em periódicos científicos 1 Nº Na área Na área do curso do curso Sim Não Sim Não 22 Flávia Isabela Barbosa Doutor 23 Francisco Eugênio Massara Sim Sim 225 Trabalhos completos publicados em anais Resumos publicados em anais Tradução de livros, capítulos de livros ou artigos publicados Propriedade intelectual depositada ou registrada (Teses e Dissertações) Projetos e/ou produções técnicas, artísticas e culturais Produção didático-pedagógica relevante, publicada ou não TOTAL 1 1 - - - - - 10 - 12 Mestre - - - - - - - - - - - Mestre - - - - - - - - - - - Especialista - - - - - - - - - - - 37 Kelly Moreira Grillo Ribeiro Branco Doutor 3 2 1 - - - - - 3 - 9 38 Luciana Carla Neves de Brito Doutor 6 - - - - 6 - 2 5 - 19 39 Luciano Marques da Silva Doutor 8 1 - - - 1 - 1 1 40 Lúcio Aparecido Moreira Doutor - - - 2 - - - 1 3 - 6 Especialista - - - - - - - - - - - 42 Marco Antônio de Aguiar Mestre - - - - - - - - - - - 43 Marco Túlio de Souza Mestre - - - - - - - - - - - Titulação NDE Artigos publicados em periódicos científicos Nome Livros ou capítulos de livros publicados - Nº Na área Na área do curso do curso Sim Não Sim Não 33 José Cláudio Faria Amorim Doutor 34 Júnia Dinelli Silva 35 Juracy Magalhães da Silveira 36 Juscelino da Silva 41 Luís Gonzaga Barbosa de Castro Sim 226 - 12 Trabalhos completos publicados em anais Resumos publicados em anais Tradução de livros, capítulos de livros ou artigos publicados Propriedade intelectual depositada ou registrada (Teses e Dissertações) Projetos e/ou produções técnicas, artísticas e culturais Produção didático-pedagógica relevante, publicada ou não TOTAL Mestre - - - - - - - - 2 - 2 45 Marcos Vinícius Fernandes de Castro Mestre - - - - - - - - - - - Mestre - - - - - - - - - - - Especialista - - - - - - - - - - - 48 Mário Sérgio Fonseca Mestre 2 - - - - 1 - - - - 3 49 Marlúcio de Oliveira Mestre - - - - - - - 1 - - 1 50 Meire Mara Coelho Nogueira Mestre - - - - - - - - - - - 51 Mônica de Sousa Marques Mestre - - - - - - - - - - - 52 Nilson Tavares Ferreira Mestre - - - - - - - - - - - Especialista - - - - - - - - - - - Doutor 4 1 - - - - - 1 5 - 11 Titulação NDE Artigos publicados em periódicos científicos Nome Livros ou capítulos de livros publicados 44 Marcos Souza Pinto de Carvalho Nº Na área Na área do curso do curso Sim Não Sim Não 46 Maria Ângela Camargos Campolina Ferreira 47 Maria Tereza Perilo Nolasco 53 Oteir Ramos Filho 54 Regina Coeli Cançado Peixoto Pires 227 Trabalhos completos publicados em anais Resumos publicados em anais Tradução de livros, capítulos de livros ou artigos publicados Propriedade intelectual depositada ou registrada (Teses e Dissertações) Projetos e/ou produções técnicas, artísticas e culturais Produção didático-pedagógica relevante, publicada ou não TOTAL Doutor - - - - - - - 1 - - 1 56 Ricardo Resende Pereira da Silva Mestre - - - - - - - - - - - 57 Rodrigo de Castro Albuquerque Doutor 2 - - - - 4 - - 2 - 8 58 Rodrigo Ferreira Carregal Mestre - - - - - - - - - - - 59 Rolando Giovani Mestre - - - - - - - - - - - Especialista - - - - - - - - - - - 61 Selma D’Arc da Silveira Santiago Mestre - - - - - - - - - 1 1 62 Sérgio Neves Drummond Doutor 2 - - - - - - - 1 2 5 63 Sônia Teresa de Oliveira Lara Mendes Doutor 1 - - - - - - - - - 1 64 Stênio Cardoso Rabelo Mestre - - - - - - - - 1 - 1 65 Trícia Drumond Santana Corradi Mestre - - - - - - - - - - - 66 Verediano José Magalhães da Silveira Mestre - - - - - - - - - - - Titulação NDE Artigos publicados em periódicos científicos Nome Livros ou capítulos de livros publicados 55 Ricardo Eugênio Santiago dos Santos Nº Na área Na área do curso do curso Sim Não Sim Não 60 Sebastião Miamoto Sim 228 Trabalhos completos publicados em anais Resumos publicados em anais Tradução de livros, capítulos de livros ou artigos publicados Propriedade intelectual depositada ou registrada (Teses e Dissertações) Projetos e/ou produções técnicas, artísticas e culturais Produção didático-pedagógica relevante, publicada ou não TOTAL Nº Especialista - 68 Wildes da Costa Monteiro Doutor 1 1 69 Wilson Batista Mendes Doutor 1 1 70 Zanilda Terezinha Gonçalves Silva Mestre - 53 18 15 2 29 13 69 10 209 Nome Titulação 67 Vicente de Sousa Melo Totais 229 Livros ou capítulos de livros publicados Artigos publicados em periódicos científicos NDE Na área Na área do curso do curso Sim Não Sim Não 3.4.6 – Responsabilidade docente pela supervisão da assistência odontológica Per.º 6º Disciplinas / atividades de ensino que envolvem usuários Quantidade de alunos matriculados Dentística III (Clínica) 54 Cirurgia I (Exodontia I) 48 Clínica IV (Periodontia II) 60 Clínica VI (Endodontia II) 51 Cirurgia II (Exodontia II) 46 7º Docentes responsáveis pelas unidades de ensino que envolvem usuários e pela supervisão da assistência odontológica a elas vinculadas David Miranda Marlúcio de Oliveira Ricardo Resende Pereira da Silva Rodrigo de Castro Albuquerque Stênio Cardoso Rabelo Ewerton Gonçalves de Oliveira João do Carmo Marquez Luís Gonzaga Barbosa de Castro Maria Ângela Camargos Campolina Ferreira José Cláudio Faria Amorim Marco Antônio de Aguiar Maria Tereza Perilo Nolasco Trícia Drumond Santana Corradi Verediano José Magalhães da Silveira Frank Ferreira Silveira Gil Moreira Júnior Gilberto Nogueira Rachid Guilherme José Martins Braga Luciana Carla Neves Brito Adelmo Moraes de Souza Filho Ewerton Gonçalves Oliveira João do Carmo Marques Maria Ângela Camargos Campolina Ferreira 230 Quantidade de Quantidade unidades de máxima de atendimento alunos vinculada a cada trabalhando docente conjuntamente 5,4 2 6,0 2 6,0 2 5,1 2 5,7 2 Odontologia Social e Preventiva I (Estágio Supervisionado) 51 51 Clínica Integrada I (Estágio Supervisionado) 51 Cirurgia III 55 Odontopediatria I 47 8º Clínica Integrada II (Estágio Supervisionado) 46 Aires George Garrocho de Almeida Cláudia Valéria de Sousa Resende Penido Flávia Isabela Barbosa Regina Coelli Cançado Peixoto Pires Ricardo Eugênio Santiago dos Santos TURMA A Carlos Nolasco Myrrha Gil Moreira Júnior Marco Túlio de Souza Rodrigo de Castro Albuquerque Wilson Batista Mendes TURMA B Aline Batista Gonçalves Franco José Cláudio Faria Amorim Marco Antônio de Aguiar Marcos Vinícius Fernandes de Castro Oteir Ramos Filho Adelmo Moraes de Souza Filho Bruno José de Oliveira Ewerton Gonçalves Oliveira Maria Ângela Camargos Campolina Ferreira Aires George Garrocho de Almeida Alexandre Costa Pereira Geraldo Francisco Kasbergen Mário Sérgio Fonseca Ricardo Eugênio Santiago dos Santos TURMA A Irineu Carvalho Macedo Juscelino Silva Luciana Carla Neves de Brito Nilson Tavares Ferreira Stênio Cardoso Rabelo 231 5,1 2 5,1 2 5,1 2 6,8 2 4,7 2 4,6 2 46 Prótese Removível I 59 Odontopediatria II 63 60 9º Clínica Integrada III (Estágio Supervisionado) 60 60 TURMA B Antônio Teófilo Barros Marcos Vinícius Fernandes de Castro Oteir Ramos Filho Verediano José Magalhães da Silveira Alcione Lúcia Morais Rímulo Mônica de Souza Marques Vicente de Souza Melo Wildes Costa Monteiro Wilson Batista Mendes Aires George Garrocho de Almeida Alexandre Costa Pereira Geraldo Francisco Kasbergen Mário Sérgio Fonseca Ricardo Eugênio Santiago dos Santos TURMA A Flávia Isabela Barbosa Gilberto Nogueira Rachid Irineu Carvalho de Macêdo Juscelino da Silva Vicente de Souza Melo TURMA B Antônio Teófilo Barros Gil Moreira Júnior Marco Túlio de Souza Marcus Vinicius Fernandes de Castro Rodrigo de Castro Albuquerque TURMA C Aline Batista Gonçalves Franco David Miranda Irineu Carvalho de Macêdo Maria Tereza Perilo Nolasco Oteir Ramos Filho 232 4,6 2 5,9 2 6,3 2 6,0 6,0 6,0 2 2 2 Prótese Removível II 37 Ortodontia II 39 37 10º Clínica Integrada IV (Estágio Supervisionado) 37 37 Luciano Marques da Silva Rodrigo Ferreira Carregal Vicente de Souza Melo Wildes da Costa Monteiro Cláudia Nakandakari Cristina Batista Miamoto Marcos Souza Pinto de Carvalho Sebastião Miamoto TURMA A Adauton José Corradi Carlos Nolasco Myrrha Luciano Marques da Silva Sônia Teresa Oliveira Lara Mendes TURMA B José Cláudio Faria Amorim Oteir Ramos Filho Trícia Drumond Santana Corradi Wilson Batista Mendes TURMA C Aline Batista Gonçalves Franco Irineu Carvalho de Macêdo Juscelino Silva Maria Tereza Perilo Nolasco Marlúcio de Oliveira 233 4,6 2 4,8 2 4,6 2 4,6 2 3,7 2 3.5 – Corpo técnico administrativo específico do Curso O Curso de Odontologia conta com corpo técnico próprio, devidamente capacitado a oferecer todos os meios necessários para o bom andamento da proposta pedagógica. Este corpo técnico está distribuído em todas as unidades necessárias ao funcionamento das atividades de ensino do curso e é composto por: • 01 administrador da Central de Ensino I; • 03 secretários – Secretaria Administrativa; • 03 secretários – Secretaria Acadêmica; • 04 encarregados do almoxarifado das clínicas; • 03 auxiliares técnicos do Centro de Esterilização; • 01 técnico de Raio X; • 02 técnicos de manutenção; • 04 auxiliares de serviços gerais das clínicas; • 02 encarregados do apoio às salas de aula (controle e alocação de projetores); • 01 jardineiro; O Núcleo de Pós-graduação Dr. Jair Raso conta ainda com: • 01 secretária administrativa; • 01 auxiliar técnico da Central de Esterelização; • 01 auxiliar de serviços gerais. 234 4 - INFRAESTRUTURA 4.1 – Infraestrutura física da Instituição A Universidade de Itaúna desenvolve suas atividades nos seguintes locais: a. No Campus Verde, localizado no km 45 da Rodovia MG 431, em Itaúna, MG; b. No Complexo Esportivo Universitário, localizado na Avenida São João, n° 3.741/3881 - Centro, em Itaúna, MG; c. Em hospitais conveniados, localizados nos municípios de Itaúna, Belo Horizonte, Divinópolis, Pará de Minas e Mateus Leme; d. Em toda a rede pública de saúde, em convênio com os municípios de Itaúna, Mateus Leme, Pará de Minas, Boa Esperança, Divinópolis e Itaguara; e. Para o Internato Rural do Curso de Medicina, foram firmados convênios com as Secretarias Municipais de Itaúna, Pará de Minas, Itaguara, Boa Esperança, Cláudio, Divinópolis, Maravilhas e Mateus Leme; f. Em duas casas para idosos (Instituições de Longa Permanência para Idosos / ILPI), localizadas em Itaúna; g. No Laboratório de Tecnologia Mecânica I e II, em convênio com o SENAI / CEFET, localizado na Rua Lilia Antunes, nº 99, Bairro Santo Antônio, em Itaúna; h. Possui ainda uma unidade na cidade de Itaúna, localizada na Rua Santana 676, denominada Campus Vermelho, com área total de 13.003,86 m² e 3.406,52 m² de edificação, contendo uma biblioteca, 2 (duas) secretarias, 1 (uma) cantina, 5 (cinco) sanitários, 1 (um) laboratório de química e 17 (dezessete) salas de aulas; i. Desenvolve atividades também no Núcleo de Prática Jurídica localizado na Rua Zezé Lima s/nº, no Complexo Esportivo Universitário e Clínicas Integradas de Fisioterapia localizados na Av. São João nº 3881. Todas as dependências necessárias às atividades acadêmicas dos atuais cursos estão devidamente mobiliadas e equipadas. No que se refere ao espaço físico, a Instituição dispõe, em seu Campus Verde, de excelente infraestrutura, com 5 (cinco) Centrais de Ensino, tendo a Central de Ensino III o prédio principal e 4 (quatro) anexos. As 3 (três) maiores Centrais de Ensino foram edificadas 235 nos últimos 10 (dez) anos. Encontra-se em construção no Campus Verde a Central de Ensino VI. No Complexo Esportivo foi construída uma arquibancada coberta com 2.200 (duas mil e duzentas) cadeiras, elevador para transporte de portadores de necessidades especiais. O campo de futebol principal foi iluminado. Além das Centrais de Ensino, também estão instalados no Campus Verde a Reitoria, a Biblioteca Central, o Espaço Cultural dotado de foyer e o Grande Teatro, inaugurado no ano de 2001, com 760 (setecentas e sessenta) poltronas. Foi concluído também o anexo IV da Central de Ensino III, com 1.355,85 m² e 12 (doze) salas de aulas. No Campus Verde foi perfurado um poço artesiano com vazão aproximada de 6.000 litros/hora. Espaços Educacionais Área (m²) Reitoria, Biblioteca, Teatro 7.393,74 Central de Ensino I 4.412,16 Central de Ensino II 4.444,14 Central de Ensino III 7.589,61 Central de Ensino IV 7.512,09 Central de Ensino V Restaurantes, cantinas e áreas de convivência Complexo esportivo 14.457,67 Campus Vermelho 3.406,52 Total da UI 135.244,47 1.029,08 84.999,46 4.2 - Recursos disponíveis de Informática e Multimídia 4.2.1 - Interligações com fibra ótica à internet Prédios Quantidade Central de Ensino I 14 Central de Ensino II 42 Central de Ensino III 233 236 Central de Ensino IV 82 Central de Ensino V 123 Gabinete Professores com Dedicação 10 Sala de reuniões de professores com Dedicação 04 Sala para CPA – prédio próximo à Reitoria 01 Sala para DCE – prédio próximo à Reitoria 01 Reitoria 95 Biblioteca Parque Exposição – Laboratório Técnicas Cirúrgicas e Anestésicas Portarias 66 Núcleo de Prática Jurídica 16 Fisioterapia 8 Complexo Esportivo 04 Obras 02 Notebook 07 Total Geral 710 01 01 O Núcleo de Pós Graduação da Faculdade de Odontologia, com 545,98 m², anexo ao prédio principal, presta suporte aos alunos do curso de graduação em matérias específicas, proporcionando aos professores uma melhor dinâmica didática. Este Núcleo dispõe dos seguintes ambientes: 01 sala didática, 01 sala de professores, 04 sanitários femininos, 04 sanitários masculinos, 02 laboratórios multidisciplinares, 01 sala de raio X, 02 DML, 02 salas de esterilizações, 03 almoxarifados, 02 clínicas odontológicas, 01 recepção, 02 vestiários femininos e 02 masculinos, 01 copa. 4.2.2 - Laboratórios de informática Prédios Quantidade Central de Ensino II 1 Central de Ensino III 4 Anexo da Central de Ensino III 2 Central de Ensino IV 1 Central de Ensino V 2 237 Total Geral 10 4.2.3 - Equipamentos de multimídia/outros Equipamentos Quantidade Projetor Multimídia 220 Notebook 7 Videocassete 14 DVD 23 Projetores de slides 16 Microsystem / Rádio CD 12 Retroprojetor 79 Câmera fotográfica 9 Televisores 37 Impressoras diversas 260 Total Geral 677 4.2.4 - Software Software Fabricante Quantidade Análises Clínicas Loja do Computador 1 Antivirus Mavm Café 5 Br Conection 1 Antispan Full 50 Br Conection 1 Antispan Pack 10 Br Conection 1 Architetural Desktop Autodesk 17 Ariel Ariel 1 Autocad Autodesk 15 BI Mobile Prime 1 BRAVASOFT PRINT 2.1 Bravasoft 1 BRMA Full 50 Br Conection 2 BRMA Pack 10 Br Conection 1 Cisco Con C20 TES 1 Corel Draw 10 Corel 1 Corel Draw 7.0 Corel 1 CR 12 000 e CR 1238 Microsoft 9 Cyber Café Fad Software 5 Defense Brasoftware 10 238 Software Fabricante Quantidade Dietwin Prof Brubins Com. Alim 1 Dm pacesso Dimep 1 Dsktp – Campus Allew Rio 254 Educacional P-73 Ability 1 Eletrocep Multisistemas 1 Emic Emic 1 Enterprise Symantech 85 Eset Allen Rio – Serv 300 Fluidsin Festo 12 G Host Solut Pack Symantec 1 Garish ERP Viena 1 Garmin Etrex Gestão Integrada em Fisioterapia Ghost Service Geomat 1 Richard Lemos 1 Symantec 1 Identifier Imaging 1 Insepro Plassoft Tec 1 ITC 750 Multioffices 1 Joubiblio Jousoft Web 1 Makemoney Doctor Sys 4 Manipulação de Fórmulas Multóplice 1 Mcafee Mcafee 1 Mechanical Desktop Autodesk 17 Módulos Acadêmicos Módulo de Pesquisa Institucional Mono Firma Assessus Stc 25 Entervia 2 Doctor Sys 1 MSL Early Morning Allen Rio-Serv 2 MS Molp Brasoftware 11 MS Office Azevedo E Luz 1 Multicast Geovision 16 Naip Insigth 1 Net Work Anti Vírus Net Work 1 NetSchool Nitro Pro 9 Siracusa Ti Targetware 3 2 Norton Symantech 100 Office 2000 Microsoft 120 Office Proplus Allen Rio-Serv 838 239 Software Fabricante Quantidade Pagemaker 6.5 Adobe 2 Panda Anti Vírus Brasoftware 10 PC Anywhere Symantec 1 Pcam Where Symantech 1 Pergamum Pergamum Sistema Bibliotecário Physical Test Puc Paraná 2 Soc Paranaense 4 Terrazul Informática 1 Print Studio Jollytech 1 Programa Vestibular Assessus S/C 2 Project 2000 Microsoft 1 Project 2002 Microsoft 2 PS2 Proprint Latin E Ventures 1 Robolab Edacon 1 Sacn Switch Anti Vírus Ingram 1 SBS 2003 Microsoft 1 Secure Br Conection 1 Sfw Scantools 1 Siscon Farmácia Wtc Programas 1 Sispro Insigth 1 Sispro Insigth 2 SMT Viena 1 SOL Desktop Symantec 30 SQL Server 2000 Microsoft 3 SQL Server 2000 CAL Microsoft 55 SQL Server Standart Allen Rio-Serv 4 System Center Data Ingram 1 System Center Standart Ingram 1 Tarifador Leucotron Zattel 2 Tariton Leucontron 1 Timer Café Fad 6 TSO IMP DRV Techinical 1 Urânia Geha Com. De Sistemas 13 Vert IT Vet Sys 1 Virus Can Jurídica 5 Visual Jet Windows Remote Desktop Services Tso 1 Ingram 499 240 Software Fabricante Quantidade Windows 2000 Pro Windows pro Upgrade e Assurance Windows 2000 Server Microsoft 31 Allen Rio-Serv 753 Microsoft 18 Windows 2000 Server CAL Microsoft 902 Windows 95 4.0 Microsoft 38 Windows 98 Microsoft 177 Windows NT CLI Microsoft 1 Windows XP Home Edition Microsoft 50 Windows XP Pro Microsoft 154 Sistema aula 1 Winvest Obs.: Foi firmado contrato com a Microsoft para utilização dos seus produtos, em todos os computadores da Universidade de Itaúna, principalmente a série Windows e Office. 4.3 – Infraestrutura física da Central de Ensino I A Central de Ensino I, onde funciona o Curso de Odontologia, possui área edificada de 4.412,16 m², dispondo da infraestrutura abaixo, totalmente adaptada para portadores de deficiência e/ou com mobilidade reduzida, com acessibilidade através de elevador. Ambiente Quantidade Salas de aulas Sanitários Instalações administrativas/Secretarias Laboratórios Área de discentes Salas de coordenação Salas de docentes Clínicas (Laboratórios de Práticas Odontológicas) 10 08 04 06 01 02 03 04 674,38 102,63 154,72 564,19 17,82 55,47 118,86 1.054,06 Copa para funcionários Oficina/Casa de máquinas Almoxarifado DML Núcleo de Pós Graduação Outros 01 01 01 02 01 23,32 70,47 23,12 5,40 545,98 1.004,44 Área total edificada Área (m²) 4.412,16 241 4.3 - No Curso O curso de Odontologia utiliza os seguintes laboratórios de informática na Central de Ensino III: Laboratório de Informática I Localização: Central de Ensino III Área construída: 62,20 m² Descrição Microcomputadores Quantidade 30 Monitores Switch Modelo 10/100 HNET 16 portas Projetor de multimídia Bancada para computadores Mesas para computadores/impressoras Impressora HP laserjet P2015DN 30 1 1 2 31 1 Laboratório de Informática IV Localização: Central de Ensino III Área construída: 63,37 m² Descrição Microcomputadores Quantidade 31 Monitores Switch Modelo 10/100 HNET 16 portas Projetor de multimídia Bancada para computadores Mesas para computadores 31 2 1 2 31 4.4 - Laboratórios específicos A ênfase do ensino proposto é colocada na experimentação prática dos conceitos estudados, buscando uma visão crítica que conjugue a produção do conhecimento necessário a uma atuação profissional criativa e sincronizada com a nossa realidade sociocultural e econômica e, ainda, com o desenvolvimento das tecnologias. 242 Nesse sentido, a Instituição vem fazendo vultosos e constantes investimentos em sua infraestrutura de laboratórios, mantendo-a sempre atualizada e disponibilizando aos alunos conhecimentos práticos indispensáveis a uma boa formação profissional. No Curso de Odontologia, são utilizados os seguintes laboratórios específicos: a) Laboratório I - Destinado à disciplina de Microbiologia e Imunologia Localização: Central de Ensino IV Área construída: 189,24 m2 Descrição Agitador de tubos modelo vortex 10005 Analisador de hematologia SDH Alarm Clock Quantidade 1 1 1 Alça de níquel Armários em MDF Aspiradores de pipetas 02 ml Aspiradores de pipetas 10 ml Aspiradores de pipetas Autoclave Modelo Vertical modelo 103 Balão Volumétrico 10 ml Balão Volumétrico 25 ml 6 Balão Volumétrico 100 ml Balão Volumétrico 200 ml Bancada em granito com 06 bojos em inox, torneiras eletrônicas, 03 conjuntos de papeleira e saboneteira, 12 armários em MDF 1 4 5 5 9 1 2 2 1 1 Bancada em granito com 36 armários em MDF, contando, ainda, com 36 gavetas 1 Bancadas duplas em granito com 02 bojos inox em cada, dotadas de toda parte elétricas e hidráulicas, além de ligação de gases 6 Banho Maria Modelo 105 e modelo 169 e outro Prolab 3 Banho Maria Modelo digital 105 tubos 1 Banho Maria em aço inox digital cap. 20/30 litros com termômetro e termostrato temp. 110º 1 Bastão de Vidro Bastão de Vidro em L Becker 10 ml Becker 15 mg 29 102 3 28 243 Becker 150 ml 8 Becker 100 ml Becker 600 ml Becker 1.000 ml Cabo de Kolle Cálice sedimentação Câmeras de newbauer espelhadas Câmeras de segurança Capela com bojo em aço inox Capela Fluxo Laminada Modelo HLFS-12 Centrífuga Modelo sorológica macro 15ML com timer e tacógrafo digital 19 Coagulômetro com impressão marca Drake 1 Cureta periodontal Erlenmeyer 25 ml 23 Erlenmeyer 50 ml Erlenmeyer 100 ml Erlenmeyer 125 ml Erlenmeyer 250 ml Erlenmeyer 500 ml Erlenmeyer 1.000 ml Erlenmeyer 2.000 ml 2 8 11 64 22 35 2 1 1 1 3 14 21 14 19 7 8 Espátula c/ Cabo Madeira Espátula Metálica canaleta Espátula Metálica Côncava Espátula PP 22x150mm Espectrômetro Modelo digital de 325 a 1.000 NM Estufa Modelo de cultivo de bactérias e micro organismos Estufa Modelo de cultura Bacteriológica Estufa marca fanem no 74460 modelo 002/m2 Extintor capacidade 06 quilos Fita autoclave 19mm x 30 m rolos Forno Microondas Modelo BMG 15 1 Funil de Vidro médio Impressora Epson LX 300 Jarra Anaeróbica Acrílica Com Suporte 2,5 L Marca Permution 6 Jogo de Piscina Laminador Modelo Jung-Ag 3336 Lâminas cx com 50 Lâminas de Bisturi nº 21 12 3 4 1 1 1 1 5 1 3 1 1 2 1 350 83 244 Lamínulas caixa-unidades 2000 Lancetas para Sangue caixa com 200 Mesa e cadeira para professor Microscópio Modelo Axiostar Binocular marca Carl Zeiss Microscópio Modelo Monocular marca Carl Zeiss Microscópio binocular marca Olympus CBB Microscópio invertido binocular modelo ts100 marca Nikon PH Indicador Universal Merck Pinça Pinça dente de rato 16 cm Pinça para corar lâminas Pipeta automática Modelo Nº 20 200 UL Pipeta de Thoma-glóbulos Pipeta Graduada 1 ml Pipeta Graduada 2 ml Pipeta Graduada 5 ml Pipeta Graduada 10 ml Pipeta Graduada 25 ml Pipeta de hemossedimentação Pipeta Volumétricas automáticas Pipetador motorizado tipo aid 0,1 a 200 ml - global Placa de Petri Provetas 10 ml Provetas 25 ml Provetas 100 ml Provetas Graduadas 5 ml Quadro de avisos Quadro para aulas teóricas 1 1 27 18 5 1 1 51 3 32 5 39 70 74 66 39 1 30 15 1 1000 1 1 8 1 1 1 Refrigerador Modelo 60272 e outros com capacidade 280, 303, 340, 342 e 430 l 6 Sala de apoio com 05 armários em MDF, mesa e cadeira para professor, com câmera de segurança 1 Sala de apoio para pesquisa com 01 bancada em granito com 02 bojos inox, com torneiras, 01 conjunto de papeleira e saboneteira, 08 armários em MDF armário com 04 gavetas 1 Sala de preparação de aulas práticas dotada de 03 armários de aço, 01 bancada de granito com 06 armários em MDF e 06 gavetas, 01 bancada com 02 bojos em inox, com torneiras eletrônicas com 04 armários em MDF Seringa descartável c/ agulha 1 ml 245 1 369 Seringa Descartável c/ agulha 10 ml 361 Seringa Descartável c/ agulha 3 ml Seringa Descartável c/ agulha 5 ml Sheiker Modelo agitador de placas tipo Kline com relógio Tela de Amianto Tela de projeção Termômetro escala -10º a 110º C Tubo de ensaio 10 x 100 Tubo de ensaio 12 x 120 Tubo de ensaio 16 x 140 Tubo de ensaio 18 x 180 Tubo de ensaio c/tampa 225 18 1 3 1 18 300 280 120 678 365 Tubos capilares caixa com 500 1 Estufa Modelo 002/M2 e modelo 310/1 e modelo 212 e outra Medicarte 7 Destilador automático Modelo Q-341-12 1 Balança de precisão Modelo Eletrônica capacidade 2.000 x 0,01 1 Pipeta Graduada 0,5 ml Pipeta automática Modelo Nº 1 5 UL Pipeta automática Modelo Nº 5 20 UL Pipeta automática Agulha descartável estéreis 25/8 1 4 5 1 400 b) Laboratórios II e III - para as atividades previstas nas disciplinas de Anatomia I, II e III Localização: Central de Ensino IV Área construída: 201,75 m2 Descrição Quantidade Agulha cirúrgica Agulha p/ sutura Alarm Clock Arco serra elétrico p/ dissecação Arco serra p/ dissecação 5 Articulação do joelho modelo funcional mod. A82 Articulação do quadril modelo funcional mod. A81 Articulação do cotovelo modelo funcional mod. A83 Articulação do ombro ( deluxe ) mod. W 47.006 Articulação do ombro modelo funcional mod. A80 Articulação do joelho seccionado mod. W 19.006 Articulação do cotovelo 4 1 2 1 1 246 4 4 3 4 1 3 Articulação do joelho 5 Articulação do ombro Articulação do quadril Articulação do tornozelo Baço Balão Volumétrico 1.000 ml Baldes inox para conservação de peças humanas naturais Bancada em aço inox com 06 bojos em aço inox com toda instalação elétrica e hidráulica com 12 armários em MDF Bancada em aço inox com 06 bojos em inox com torneiras eletrônicas, com 12 armários em MDF, além de 12 gavetas 5 1 1 2 1 17 1 1 Banners com figuras de anatomia humana 5 Banners representativos de anatomia Base crânio Becker 1.000 ml 6 18 1 Braço c/ músculos destacável, 6 partes mod.m10 Cabeça c/ corte frontal Cabeça c/ corte para-mediano Cabeça c/ corte parietal Cabeças inteiras Cabo p/ bisturi nº 3 Cabo p/ bisturi nº 4 Cadáveres Calota Câmera de segurança Cerebelo inteiro Cerebelo m. Cerebelo m. M. Cérebro Cérebro ( deluxe ) 8 partes mod. C 17 6 1 10 4 10 1 2 8 43 1 04+ 03 / 16MM 12 18 2 9 Cérebro c/ artéria montada sob. A base da cabeça, 10 partes ( deluxe ) mod. C25 1 Cérebro neuro anatômico, 8 partes mod. C12 2 Cérebro p/ estudo introdutórios, 2 partes mod. C15 Cérebro gigante, 25 vezes o tamanho natural 14 partes mod. Vh 409 Cérebro inteiro Cérebro m. Cérebro m. M. Cérebro, 8 partes mod. Vh 408 9 1 9 16+2 / 34 MM 10 0 247 Clavícula 8 Clavícula, coluna, costelas e esterno articulado Coluna flexível clássico mod. A58/1 Coluna vertebral didático flexível pintada mod. A58/8 Coluna inteira Conjunto de mesa e cadeira para professor Conjuntos da série 1 a xiv de peças em gesso de embriologia Conjuntos de papeleira e saboneteira Conjuntos de papeleira e saboneteira Coração 1 1 1 4 2 14 3 3 3 Coração c/ esôfago e traquéia, 2 vez o tamanho natural, 5 partes mod.g13 1 Coração c/ esôfago e traquéia, 2 vez o tamanho natural, 5 partes mod. Vd 253 1 Coração clássico c/ hipertrofia ventricular esquerdo, 2 partes mod.g04 1 Coração clássico, 1 parte mod. G10 Coração c/ corte Coração inteiro Crânio clássico, c/ estruturas numeradas 3 partes mod. A21 Crânio clássico, c/ mandíbula aberta, colorida 3 partes mod. 22,1 Crânio clássico, colorido 3 partes mod. A23 Crânio clássico, 3 partes mod. A20 Crânio didático montado sob. A coluna cervical 4 partes mod. A20/2 Crânio p/ demonstração ( deluxe ) c/ cúpula de acrílico mod. A27/9 Crânio c/ corte paremediano Crânio inteiro Cureta odontológica Cureta periodontal Dentes Humanos Escápula 1 15 13 4 1 6 11 1 1 6 15 1 1 * 7 Espátula colher Espátula comum Espátula p/ radiografia Esqueleto desarticulado ( stan ) pintado completo mod. 05/2 Esqueleto desarticulado (stan) completo Mod. A05/1 Esqueleto fisiológico c/ suporte móvel suspenso (unique) mod. A15/3 248 2 3 1 3 3 1 Esqueleto fisioterapêutico c/ órgão interno mod. W47001 Esqueleto padrão c/ base móvel sob. A pelvis ( stan ) mod. A10 Estante aço com 05 repartições Estantes em aço com 04 repartições cada Estantes em aço com 05 repartições cada Esterno Estômago Exaustor Exaustores Extintor capacidade 06 quilos Faca de ponta p/ dissecação 1 Faca p/ dissecação Fêmur Feto Fíbula Fígado Fígado c/ vesícula biliar, 1,5x tamanho natural mod. W42. 508 Figura muscular masculino, em tamanho natural, 37 partes mod.va 01 Formão p/ dissecação Freezer Capacidade de 195 lts modelo BR Hemi cabeça c/ musculatura mod. C141 2 Hemi pelves ( masculino ) Hemi cabeças Hemi pelves (feminino) Ilíaco Laringe funcional, 2,5x o tamanho natural mod. G20 Laringe, traquéia e esôfago isolados Macas em inox com rodinhas Mandíbula 7 1 5 4 9 2 1 2 1 1 9 3 06+01 M 32 1 1 1 1 4 9 23 4 6 1 16 3 12 + 13 M + 4MM Mão Martelinho cirúrgico 2 Maxilar Medula Membros inferiores Membros superiores Meninges (dura – máter) Mesas em aço inox com 08 banquetas cada Mesas em inox com 08 banquetas em cada mesa 25 1 249 17 PARTES 5 9 14 8 8 Mesa/tampo para necropsia com armário incorporado e prateleira para instrumentos cirúrgicos com grelha de drenagem incorporada, cuba em aço inox,esguicho para higienização e torneira com bica móvel medindo 2700 X 800 X 910 mm Cozil 1 Modelo anatômico coluna flexível didática em cores marca Altay Scientific 1 Modelo anatômico coluna vertebral com cabeça de femur e músculos marca Altay Scientific 1 Modelo anatômico labirinto marca Altay Scientific 1 Modelo anatômico medula espinhal 6x tamanho natural marca 3B Modelo anatômico vertebra cervical 5º vertebra marca Altay Scientific 1 1 Modelo anatômico ouvido gigante 5x tamanho natural dividido em 8 partes marca 3B 1 Modelo anatômico pulmão segmentado marca Altay Scientific 1 Modelo anatômico pulmão deluxe em 7 partes marca Altay Scientific 1 Modelo anatômico rim néfrons vasos e corpúsculo renal marca Altay Scientific 1 Modelo anatômico secção mediana do trato urinário masculino e feminino marca Altay Scientific 1 Modelo de mão tamanho natural, 3 partes mod. M18 Modelo anatômico vertebra cervical 5º vertebra marca Altay Scientific Modelo de pé, chato mod. M31 1 Modelo de pé, côncavo mod. M32 Modelo de pé, normal mod. M30 Modelo de pele em broco 70 x tamanho natural mod. J13 Modelo de mão c/ artéria tamanho natural mod. M17 Modelos Anatômicos em gesso e resina Musculatura da cabeça c/ adição e nervos mod.vb 129 Musculatura da cabeça, c/ vaso sanguíneos mod. Vb 128 1 Musculatura do pescoço e cabeça marca 3b Olho clássico, 3 x o tamanho natural, mod. F13 Osso esfenóide Osso etmóide Osso frontal Osso hióide Osso lacrimal 250 1 1 1 1 1 45 1 1 8 3 6 0 12 2 0 Osso nasal 0 Osso occipital Osso palatino Osso parietal Osso temporal Osso zigomático Ossos da costela Ouvido gigantes, 5x tamanho natural 8 partes mod. W 42.514 Parte da costela 13 Pé Pelves inteira (feminina) Pelves inteiro (masculino) 2 Pélvis feminina, 2 partes mod. H 10 Pélvis c/ ligamentos feminina, mod. W 19.012 Pélvis masculina, 2 partes mod. 11 Pélvis articulada Perna c/ músculos destacável, 9 partes mod. M20 Pinça Pinça borboleta Pinça cirúrgica ponta fina curva Pinça cirúrgica ponta lisa Pinça dente de rato 1 Pinça dente de rato 16 cm Pinça dissecação Pinça hemostática curva Pinça porta algodão Porta agulha 15 cm Porta agulha 20 cm Projetor multimídia marca Sony modelo vpl-ex 145 Provetas 2.000 ml Pulmão Pulmão, 7 partes mod. G15 Quadros 5 0 28 22 18 73 3 1 2 4 Rádio Rim Rim c/ corte Rim inteiro Sacro 6 1 3 6 5 1 2 9 8 2 5 1 2 1 1 2 29 1 2 11 4 18 + 04 MM 14 5 Sala de apoio contendo 04 armários de aço com 02 portas cada, mesa e cadeira para professor 251 1 Sala destinada à guarda de peças humanas sintéticas e ossos humanos naturais 1 Seção frontal e lateral da cabeça, mod. C13 Seção lateral de cabeça mod. C12 Sistema circulatório, mod. G30 Sistema digestório, 3 partes mod. K21 Sistema nervoso, 1/2 do tamanho natural mod. C20 Sistema urinário, 4 partes mod. K31 Sistema respiratório completo Sistema urinário completo Super-esqueleto (stan) tripé rolante de 5 pé – suporte mod. A13 Tanques de aço inox destinados à conservação de peças 1 1 1 1 1 1 2 1 1 10 humanas naturais Tecido da pele Tela de Projeção Modelo para parede medindo 1.80 x 1.80 Tesoura cabo preto Tesoura cirúrgica ponta curva curta Tesoura curva sem ponta 15cm Tesoura metal g. Tesoura ponta curva fina Tesouras curvas Tíbia Torso clássico unissex, 14 partes mod. B13 Traquéia, esôfago, estômago, baço, pâncreas e intestino Tronco encefálico Ulna Úmero Útero isolado Ventrículo cerebral, mod. Vb 410 Vértebras lombares Vértebras cervicais Vértebras torácicas 1 1 1 2 5 1 6 2 9 1 12 02 + 03 / 05 MM 11 9 2 1 33 16 15 * Os dentes humanos não podem ser quantificados com exatidão devido às constantes doações recebidas (clínicas, alunos, profissionais, etc.). Seu número é variável, mas perfaz a relação de 1 dente hígido ou semi-hígido de cada aluno. c) Laboratório IV - para as atividades previstas na disciplina de Bioquímica 252 Localização: Central de Ensino IV Área construída: 189,24m2 Descrição Agitador Magnético Modelo Q.621.1 e modelo 258 e modelo 257 Alcoolômetro Aparelho de ponto Fusão Modelo Analógico 430 e modelo Fisaton Armários construídos em MDF Aro Metálico diam.5 mm Aro Metálico diam.6 mm Aro Metálico diam 10 mm Aro Metálico diam.13 mm Quantidade 5 2 6 66 1 10 3 10 Aspiradores de pipetas 10 ml Aspiradores de pipetas 25 ml Aspiradores de pipetas Balança analítica BK400 Gehaka Balança analítica Sem calibração interna modelo Explorer e outro de 210 GR Balança de Precisão Capacidade 100 GR e outra de modelo Balança de Precisão Modelo TS2K capacidade 2000 x 0,01G Balança Eletrônica Modelo Semi Analítica capacidade 400 GR Balão de destilação 500 ml Balão de destilação 1.000 ml 11 Balão fundo redondo com 2 bocas 500 ml Balão fundo redondo com 3 bocas 250 ml Balão Volumétrico 50 ml Balão Volumétrico 100 ml Balão Volumétrico 200 ml Balão Volumétrico 250 ml Balão Volumétrico 500 ml Balão Volumétrico 1.000 ml Balões de fundo Chato 250 ml Balões de fundo Chato 500 ml 15 Balões de fundo Chato 1.000 ml Balões de Fundo Redondo 50 ml Balões de Fundo Redondo 100 ml Balões de Fundo Redondo 125 ml Balões de Fundo Redondo 250 ml Balões de Fundo Redondo 500 ml Balões de Fundo Redondo 1.000 ml 10 13 10 4 5 2 1 2 15 10 2 13 9 29 20 17 8 14 21 14 14 14 15 13 10 253 Bancada com pia com bojo em inox com 02 armários Bancada em granito com 06 pias, bojos em inox, torneiras eletrônicas com armários em MDF com 16 gavetas e 28 portas Bancadas com 08 gavetas Bancadas duplas com 72 banquetas, com toda instalação elétrica e hidráulica, com entrada de gases, com 03 bojos inox em cada Banho Maria Modelo Científico Barômetro de mercúrio marca Incoterm Bastão de Vidro Becker 50 ml Becker 200ml 1 1 2 6 3 1 16 17 8 Becker 250ml Becker 150 ml Becker 400 ml Becker 1.000 ml Becker 500 ml Becker 600 ml Becker 100 ml Becker 2.000 ml Bloco digestor kjeldahl nitrogênio/proteína 8 provas macro com scrubber 220v modelo q327b28exm marca Quimis Bomba a Vácuo Modelo Q-3550-B1 21 Buretas Graduadas 50 ml Buretas Graduadas 25 ml Cadinho de Porcelana A-37 Cadinho de Porcelana M-37 Câmeras de segurança Capela com exaustão construída em MDF com 04 armários, dotada de toda instalação elétrica e hidráulica, contando com 01 bojo inox 16 Capela de Exaustão Capela de exaustão marca Nalgon 1 Cápsula de Porcelana 105 Cápsula de Porcelana 60 10 Cápsula de Porcelana 70 Cápsula de Evaporação Ø180mm cap.700 ml Centrífuga Modelo para 16 tubos Chapa Aquecedora Modelo com agitador magnético Chuveiro e lava-olhos para emergências Condensador Bola c/ juntas Condensador de serpentina 1 16 8 5 4 10 20 6 1 1 20 18 9 2 1 3 254 9 2 1 1 13 12 Condensador para soxhlet 45/50 (macho) 14 Condensador Reto c/ juntas Condensador Vigreaux Conjuntos de papeleira e saboneteira Cuba de Vidro Modelo para Cromatografia Cuba Quadrada grande Cuba Quadrada pequena Cuba Redonda Densímetro 0,700 a 1.000 Densímetro 1.000 a 1.500 Deonizador capacidade 100 litros modelo 3500 Dissecadores 20 cm 20 Destilador de Água Modelo Q-341-25 Determinador de Unidade por Infra Vermelho com balança Semi analítica capacidade 160GRS Erlenmeyer 50 ml Erlenmeyer 100 ml Erlenmeyer 125 ml Erlenmeyer 250 ml Erlenmeyer 500 ml Erlenmeyer 1.000 ml Espátula de Porcelana Espátula Metálica forma de pá 1 Espátula Metálica canaleta Estufa Para esterilização e secagem Evaporador Rotativo Modelo Q344B1 Extintor capacidade 06 quilos Extrator Soxhlet Fonte de Eletroforense Modelo Elte Frasco Lavador de gás de 500 ml Funil gigante Funil c/ placa porosa 250 ml Funil de Buchner Ø 55 mm 16 3 2 2 3 2 11 11 1 2 1 20 11 30 33 20 11 7 15 8 1 2 1 13 2 6 3 1 15 Funil de Buchner Ø 70 mm Funil de Buchner Ø 90 mm Funil de Buchner Ø 115 mm Funil de Separação 125 ml Funil de Separação 250 ml Funil de Separação 500 ml Funil de Vidro grande 10 15 9 9 17 2 5 255 Funil de Vidro médio 11 Funil de Vidro pequeno Garras para termômetros Grau porcelana com pistilo 250 ml Grau Pistilo Vidro Grau Pistilo Vidro com pistilo Junta e rolha cônicas m/f par Juntas Cônicas ang. 75º,105º M Juntas Cônicas ângulo 75º m/f Juntas cônicas esmerilhadas adaptadores Juntas Cônicas para saída vácuo m/f Juntas Cônicas para vácuo angulo 105 º 17 22 8 20 9 15 m/20 f 30 20 16 15 10 Juntas Cônicas para vácuo angulo 105 º fêmea Juntas Cônicas tipo quatro Kitazato 250 ml Kitazato 500 ml Kitazato 1.000 ml Manta Aquecedora Modelo de 1000 ML modelo 102 Mantas Aquecedoras Modelo 125 ML Paquímetro PH-metro Modelo digital PM-608 Pinça de madeira 10 Pinça de metal Pinça de Mohr Pinça metálica para tubos de ensaio Pinça tenaz para cadinho Pipeta Graduada 1 ml Pipeta Graduada 2 ml Pipeta Graduada 5 ml Pipeta Graduada 10 ml Pipeta Graduada 20 ml Pipeta Graduada 0,2 ml Pipeta Graduada 0,5 ml 12 Pipeta Volumétrica 1 ml Pipeta Volumétrica 5 ml Pipeta Volumétrica 10 ml Pipeta Volumétrica 20 ml Pipeta Volumétrica 25 ml Pipeta Volumétrica 50 ml Placa agitadora e Aquecedora modelo PC 420 1 14 13 18 11 10 15 12 3 15 5 19 7 34 37 50 48 14 10 32 256 17 15 16 9 8 5 Placa de Petri 13 Placa de Petri Prendedor de Madeira (pinça) Provetas 25 ml Provetas 50 ml Provetas 100 ml Provetas 250 ml Provetas 500 ml Provetas 1.000 ml Provetas 2.000 ml Provetas (Tampa polietileno) 250 ml Refrigerador Modelo BRM33CBANA capacidade 330 litros 13 Rolhas de Borracha diam 33/27 mm 8 Sala de reagentes com capela dotada de toda instalação elétrica e hidráulica, exaustor e 03 armários 1 Sala de suporte para balanças Tela de Amianto 24 14 17 19 15 17 3 1 1 1 1 15 Tela projeção retrátil medindo 1,80 x 1,80 m -3m sistemas visuais pano 1.1 com enrolamento automático Termômetro escala -10° a 310°C Termômetro escala -10º a 110º C Termômetro escala -10º a 50º C 1 4 15 10 Termômetro escala -10º a 210º C Termostato Modelo 407 Triangulo de quartzo c/fio de cromo e níquel Tubo adaptador com 3 juntas Tubo de centrífuga plástico Tubo de centrífuga vidro Tubo de ensaio 12 x 76 Tubo de ensaio 12 x 120 Tubo de ensaio 16 x 140 Tubo de ensaio 18 x 180 Tubo de ensaio 20 x 200 Tubo de ensaio 25 x 250 Tubo de ensaio com tampa 12 x 76 Tubo de Thiele Tubo em U Tubo ou Funil de segurança com uma bola Tubos capilares cx com 500 Type 50/60 HZ 257 3 9 10 14 39 90 180 200 28 204 15 17 29 16 33 5 2 3 Vidro para Relógio 50 mm 21 Vidro para Relógio 100mm Vidro para Relógio 60mm Vidro para Relógio 80mm 5 28 32 d) Laboratório VII - para as atividades previstas nas disciplinas de Citologia e Embriologia, Histologia e Patologia Bucal Localização: Central de Ensino IV Área construída: 155,72 m2 Descrição Armários em MDF Bancada em granito com 12 gavetas e 02 armários Quantidade 54 1 Bancada em granito com pia com torneira eletrônica com saboneteira e papeleira 1 Bancada para o professor Bancadas contando com um total de 60 banquetas; 1 8 Banquetas estrutura em metalon 20 x 20 mm com assento de 30cm de diâmetro estofado revestido em courvin 70 Caixa de Slides com 32 unidades Caixas de lâminas de Citologia e Histologia com 97 cada Caixas de lâminas de Histologia dental 3 20 27 Caixas de lâminas de Patologia Conjunto de mesa e cadeira para o professor Extintores de incêndio Kit com peças em gesso de embriologia básica contendo 40 unidades em gesso Micro câmera Modelo SCC 131ª Microscópio Modelo Axiostar ICS e Binocular marca Carl Zeiss 20 Microscópio Triocular com câmera de vídeo modelo LAB 4300 1 Modelos de embriologia Modelos de embriologia de borracha Modelos embrionários 10 1 1 1 1 30 5 Pasta de Transparência de Citologia e Genética com 10 páginas e um Atlas. Pasta de Transparência de Embriologia com 11 páginas e um Atlas Pasta de Transparência de Histologia e Ciências Humana com 30 Páginas e um Atlas. Pastas de Eletromicrografias (coleção 2 ) 258 1 1 1 9 Pastas de Eletromicrografias (coleção 1 ) 9 Pedestal para projetor de slides Quadro Série I – modelos 01, 02, 03, 04. Série II – modelos 01, 02, 03, 04, 05. Série III – modelos 01, 02, 03. Série IV – modelos 01, 02, 03, 04, 05. Série IX – modelos 01, 02. Série V – modelos 01, 02, 03. Série VI – modelos 01, 02, 03. Série VII – modelos 01, 02. Série VIII – modelos 01, 02. 1 Série X – modelos 01, 02, 03. Série XI – modelos 01, 02, 03, 04, 05. Série XII – modelos 01, 02. Série XIII – modelos 01, 02, 03. Série XIV – modelos 01. Tela de projeção TV 29" 7 1 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 1 2 e) Laboratório VIII - para as atividades previstas na disciplina de Farmacologia. Localização: Central de Ensino IV Área construída: 79,44m2 Descrição Agitador Tamises Modelo para P.A granulométrica e capacidade para 6 peneiras Alcoolômetro Quantidade 1 3 Armários em MDF para matéria-prima e reagentes 4 Armários para vidrarias em MDF 16 Aspiradores de pipetas 2 ml 10 Aspiradores de pipetas 25 ml 6 Aspiradores de pipetas 10 ml 6 Aspiradores de pipetas 10 Balança Modelo de precisão capacidade de 310GRS x 0,0001G 2 Balança Modelo tipo BK-300 3 Balão Volumétrico 500 ml 11 Balão Volumétrico 100 ml 27 Balão Volumétrico 50 ml 24 Balão Volumétrico 250 ml 7 259 Balões de fundo Chato 1.000 ml 2 Balões de fundo Chato 250 ml Bancadas com 03 pias com bojos em inox com torneiras, com 29 armários; 12 gavetas Bancadas em granito com bojos em inox, com instalações elétricas e hidráulicas, com 08 banquetas cada bancada Banho Maria Modelo 314-B 4 Bastão de Vidro 20 Becker 50 ml 30 Becker 250 ml 10 Becker 300 ml 3 Becker 150 ml 15 Becker 600 ml 8 Becker 500 ml 10 Becker 100 ml 24 Becker 400 ml 2 Borrifador p/placas cromatográficas plásticos 3 Buretas Graduadas 50 ml 8 Buretas Graduadas 25 ml 10 Cadinho de Porcelana B-32 4 Cadinho de Porcelana B-34 6 Cadinho de Porcelana B-37 10 Cálice Graduado 500 ml 16 Cálice Graduado 60 ml 40 Cálice Graduado 250 ml 10 Cálice Graduado 30 ml 16 Cálice Graduado 10 ml 15 Cálice Graduado 15 ml 15 Cálice Graduado 150 ml 13 Cálice sedimentação 20 Cálice sem graduação ou volumétrico 15 Câmera de segurança 1 Capela com sistema de exaustão para encapsulamento 4 Cuba Redonda 5 Cubetas para espectrofotômetro 2 Dinamizador Modelo DH+3 CAAL Encapsuladeira manual em PVC bordas curvas com 6 bandejas para 180 cápsulas Nº 00 0 1 2 3 E 4 com 1 base Capsutec Erlenmeyer 2.000 ml 1 Erlenmeyer 500 ml 12 260 2 6 1 4 2 Erlenmeyer 250 ml 34 Erlenmeyer 125 ml 47 Erlenmeyer 25 ml 21 Espátula c/ Cabo Madeira 15 Espátula de Porcelana 16 Espátula Metálica canaleta 11 Espátula Metálica forma de pá Estufa Modelo para cultura com controle de temperatura digital micro processado Estufa Modelo para secagem e esterilização Fogão Modelo 02 bocas para aquecimento e preparação de fórmulas Funil de Buchner Ø 70 mm 11 Funil de Vidro pequeno 13 Funil de Vidro médio 9 Garras para termômetros 6 Grau com pistilo de plástico 8 Grau Pistilo Vidro 13 Grau porcelana com pistilo 250 ml 25 Kitazato 125 ml Lixeira com Exaustor Modelo com capacidade 30 l, exaustão e pedal de abertura de tampa, filtro metálico Medidor de PH Modelo 608 Moinho de Jarros Capacidade para 2 jarros de 1 a 3 l e 300RPM e motor 1/6 CV Peneira de inox 8”x 2 Tyler 16 10 Peneira de inox 8”x 2 Tyler 20 2 Peneira de inox 8”x 2 Tyler 14 3 Peneira de inox 8”x 2 Tyler 12 2 Peneira de inox 8”x 2 Tyler 35 1 Peneira de inox 8”x 2 Tyler 48 1 Picnômetro 50 ml 12 Pinça de madeira 6 Pinça de metal 10 Pipeta Graduada 2 ml 24 Pipeta Graduada 25 ml 11 Pipeta Graduada 5 ml 30 Pipeta Graduada 1 ml 47 Pipeta Graduada 10 ml 32 Pipeta Graduada 20 ml 8 261 1 1 1 6 1 1 1 2 Pipeta Volumétrica 50 ml 14 Pipeta Volumétrica 5 ml 11 Pipeta Volumétrica 20 ml 9 Pipeta Volumétrica 25 ml 7 Placa de Petri 20 Placa de Petri 24 Prendedor de Madeira (pinça) 6 Provetas 1.000 ml 1 Provetas 100 ml 18 Provetas 50 ml 19 Provetas 25 ml 16 Provetas 250 ml 6 Provetas 10 ml 20 Provetas Graduadas 5 ml 15 Provetas com tampa 200 ml 15 Tela de Amianto 8 Termômetro escala -10º a 110º C 8 Triângulo de porcelana 10 Tubo de ensaio 12 x 120 30 Tubo de ensaio 15 x 150 130 Tubo de ensaio 18 x 180 230 Tubos capilares caixa com 500 1 Vidro para Relógio 60 mm 20 Vidro para Relógio 50 mm 9 Viscosímetro de Ostwald 17 f) Laboratório de Ciências Odontológicas – Clínica I (para as atividades previstas nas disciplinas de Periodontia, Ortodontia e Estágio Supervisionado em Clínicas Integradas) Localização: Central de Ensino I Área construída: 262,60m2 Descrição Aparelho odontológico para profilaxia com emprego de ultrassom e jato de bicarbonato marca Dabi Atlante Aparelho de radiologia intra-oral modelo 2200 marca kodak Quantidade 2 1 Armário em fórmica 1 Bancadas de mármore, com 27 lavatórios equipados com torneira de alavanca para abertura e fechamento sem utilização das mãos 3 262 Bancadas de mármore instaladas sob os lavatórios para colocação de instrumentais e materiais diversos dos alunos Sistema independente de sucção para os equipos através de bombas a vácuo Mocho odontológico 27 Comando de pedal bomba a vácuo 27 Cadeira odontológica 27 Negatoscópio 2 Balança de precisão 1 Máquinas solda 2 Plastificador 9 Fotopolimerizador 6 Torno de polimento 1 Amalgamador 1 Maca odontológica 1 Notebook Dell Vostro 1000 1 Vibrador de gesso 2 Aparelho para resina 1 Aparelho de raio x digital 1 Cortador de gesso 1 Fresadora 1 Prof II cerâmica 2 Refrigerador 1 Sistema radiográfico digital intra oral modelo RVG 6100 kodak Ultrassom Enac Osada modelo OE505 com caneta autoclavável e 2 pontas 30000 rpm Balança 1 Sala de expurgo 1 Sala de recuperação 1 3 1 2 1 Obs.: Sala com persianas g) Laboratório de Ciências Odontológicas – Clínica II (para as atividades previstas nas disciplinas de Endodontia, Ortodontia, Odontopediatria, Prótese, Prótese Removível e Estágio Supervisionado em Clínicas Integradas) Localização: Central de Ensino I Área construída: 262,60m2 Descrição Aparelho odontológico para profilaxia com emprego de ultrassom e jato de bicarbonato marca Dabi Atlante 263 Quantidade 2 Bancadas de mármore, com 27 lavatórios equipados com torneira de alavanca para abertura e fechamento sem utilização das mãos Bancadas de mármore instaladas sob os lavatórios para colocação de instrumentais e materiais diversos dos alunos Sistema independente de sucção para os equipos através de bombas a vácuo Equipo 27 Mocho 27 Refletor odontológico 29 Cadeira odontológica 27 Aparelho profil 3 Aparelho laser 1 Kit sistema 1 Localizador ortodôntico 2 Centrífuga 1 Aparelho para resina 1 Fotopolimerizador 03 Aparelho ultrassom 1 Refrigerador 1 Plastificador de Godiva 15 Amalgamador 2 Balança 1 Unidade auxiliar Odontológica 12 Sensores localizador de ápice 3 Micro motor 1 Laser de baixa potência 1 Vibrador 7 Profi II Cerâmico 3 Negatoscópio 2 Máquina de ponto ortodôntica 1 Sala de expurgo 1 Sala de prótese auxiliar 1 3 3 1 Obs.: Sala com persianas h) Laboratório de Ciências Odontológicas – Clínica III (para as atividades previstas nas disciplinas de Cirurgia, Dentística e Estágio Supervisionado em Odontologia Social e Preventiva e Estágio Supervisionado em Clínicas Integradas) Localização: Central de Ensino I 264 Área construída: 262,60m2 Descrição Aparelho odontológico para profilaxia com emprego de ultrassom e jato de bicarbonato marca Dabi Atlante Bancadas de mármore, com 27 lavatórios equipados com torneira de alavanca para abertura e fechamento sem utilização das mãos Bancadas de mármore instaladas sob os lavatórios para colocação de instrumentais e materiais diversos dos alunos Sistema independente de sucção para os equipos através de bombas a vácuo Câmara de revelação de filmes radiográficos Quantidade 1 3 3 1 1 Cadeiras odontológicas 27 Equipo odontológico 27 Unidades auxiliares 27 Refletores odontológicos 27 Mocho 27 Cilindro oxigênio 1 Máquina de ponto ortodôntico 1 Vibrador de gesso 1 Refrigerador 2 Amalgamador 1 Fotopolimerizador 17 Aparelho ultrassom 1 Aparelho de laser 3 Aparelho profil Ceramic 3 Kit sistema 1 Localizador ortodôntico 1 Localizador apical Novapex 3 Bisturi elétrico 1 Micro motor 1 Laser 1 Cadeira de rodas Sistema de laserterapia e clareamento dental modelo twin flex III evolution marca MM Optics Sala de expurgo 1 Sala de professores 1 Obs.: Sala com persianas 265 4 1 i) Laboratório de Ciências Odontológicas – Clínica IV (para as atividades previstas nas disciplinas de Cirurgia, Dentística e Estágio Supervisionado em Odontologia Social e Preventiva e Estágio Supervisionado em Clínicas Integradas). Localização: Central de Ensino I Área construída: 266,26m2 Descrição Aparelho odontológico para profilaxia com emprego de ultrassom e jato de bicarbonato marca Dabi Atlante Bancadas de mármore, com 27 lavatórios equipados com torneira de alavanca para abertura e fechamento sem utilização das mãos Bancadas de mármore instaladas sob os lavatórios para colocação de instrumentais e materiais diversos dos alunos Sistema independente de sucção para os equipos através de bombas a vácuo Sistema independente de sucção para os equipos através de bombas a vácuo Mocho odontológico Quantidade 1 3 3 1 1 27 Unidade auxiliar 27 Cadeira odontológica 27 Refletor odontológico 27 Equipo 27 Conjunto oxigênio 1 Articulador 2 Máquina de solda 6 Amalgamador 1 Maca odontológica infantil 1 Negatoscópio 02 corpos standard 1 Pulp tester ntc marca Odous 1 Fotopolimerizador 14 Aparelho ultrassom 1 Torno de polimento 1 Televisor 29” 1 Sensor localizador 1 Microscópio cirúrgico 1 Aparelho de endoscopia 1 Aparelho de Raio X 1 Refrigerador 1 Cadeira de rodas 1 Vibrador para modelar gesso 3 266 j) Laboratório de Ciências Odontológicas – Esterilização – dotado de equipamentos destinados à esterilização de instrumentais odontológicos de todas as clínicas. Neste laboratório de atividade técnica os alunos aplicam conceitos de biossegurança na separação dos materiais para esterilização, embalagens, tipos e condições de esterilização e armazenamento, gerenciando seus recursos materiais (instrumentais e outros) para atendimento. O controle de entrada e saída de materiais é realizado através de código de barras que especifica o código do aluno e período correspondente, data da esterilização e do envelopamento. Localização: Central de Ensino I Área construída: 79,23m2 Descrição Quantidade Carrinhos duplos com rodízios 4 Computador com leitor de código de barras 2 Destilador 1 Autoclave Incubadora attest-3m para análise dos indicadores biológicos das esterilizações por autoclavação modelo 116 marca 3M Leitor de código de barras MS 9520 voyager metrologic 3 Microcomputador composto de processador Intel 2 Monitor de vídeo color 14” svg marca Samsung 2 Leitor de código de barras 2 Secador de mão 1 Display 1 Escaninhos em MDF para armazenar materiais 2 2 385 Obs.: Sala com persianas k) Laboratório de Ciências Odontológicas - Laboratório de Interpretação Radiográfica (para as atividades previstas na disciplina de Radiologia e todas as disciplinas que envolvem o diagnóstico por imagem) Localização: Central de Ensino I Área construída: 48,13m2 Descrição Quantidade Mesa com 14 negatoscópios 1 267 Mesa com 12 negatoscópios 1 Cadeiras 26 Quadro verde para professor 1 Ventiladores 2 Persianas 4 l) Laboratório de Ciências Odontológicas – Laboratório Multidisciplinar I (para as atividades previstas nas disciplinas de Endodontia, Prótese, Prótese Removível) Localização: Central de Ensino I Área construída: 102,11m2 Descrição Quantidade Torno de Polimento 3 Cortadeira de Gesso 2 Balança 1 Forno cerâmico 1 Câmara para revelação 2 Máquina de solda 1 Prensa para Mufla 3 Secador mão eletrônico 2 Maçarico 3 Centrífuga 2 Motor de Polimento 1 Forno para Evaporação 1 Trijato para limpeza 2 Bancada de mármore para instalação de aparelhos 1 Aparelho de RX marca Dabi Atlante, modelo Spectro Fox 1 Mufla marca EDG, modelo FV-3 1 Biombos de proteção (baritados) para operação do RX 1 Armários de aço, duas portas, para material 2 Balança de 1000 gramas, marca Welney 1 Balança de 1000 gramas, marca Filizola 1 Prensas, manuais 5 Bancadas de alvenaria revestidas de granito. 3 Seringas tríplice com suporte 72 Engates para micro motor 72 Sistema de ar comprimido e gás para maçarico 1 Sistema de ar comprimido individualizado por bancada 1 268 Pedais de controle de ar para micro motor e alta rotação 72 Tamboretes de madeira Bancada de mármore com 03 pias e compartimentos para instalação de centrífugas Câmera de Segurança (filmagem) 72 Quadro verde com suporte para tela de projeção 1 Cortadores de gesso 2 Politrizes para metal e acrílico marca EDG 3 Aparelhos de jatos de areia marca Trijato, largon 2 Forno para fundição de metal marca Oga modelo 300 1 Centrífugas 2 Tela projeção retrátil medindo 1,80 x 1,80 m marca 3m 1 Ventiladores 2 Persianas 4 1 1 m) Laboratório de Ciências Odontológicas – Laboratório Multidisciplinar II (para as atividades previstas nas disciplinas de Biomateriais Dentários, Dentística, Periodontia e Ortodontia) Localização: Central de Ensino I Área construída: 151,25m2 Descrição Forno Elétrico Modelo 1170 20/1200ºC Quantidade 1 Forno Elétrico Modelo de 03/1200ºC 1 Centrifugador Modelo WM 2 com 30CM de Haste; 1 Balança Modelo e capacidade para 10 KG Forno Mufla Modelo elétrico de 0/1200ºC - local cozimento de 10 CM Secadores de mão para higienização e manuseio de material e mãos Amalgamador marca SDI, modelo ultramat II 1 Armário com 08 escaninhos para professor 1 Armários de aço com 02 portas para material 2 Armário de madeira para material 1 Mesas com 03 gavetas para professor 2 Cadeiras de metal 2 Janela com persianas 7 Bancadas de alvenaria, revestidas de granito Seringas tríplice com suporte 5 76 Engates para micro motor 76 269 2 2 2 Pedais de controle de ar para micro motor e alta rotação 76 Sistema de ar comprimido para bancadas Bancada de mármore com 04 pias e 03 compartimentos para instalação de centrífuga Sistema de ar e gás, canalizado para maçarico 1 Sistema de ar comprimido individualizado por bancada 1 Quadro verde com suporte para tela de projeção 1 Centrífuga para moldes Fornos para fundição de peças de porcelana marca Oga modelo 300 Forno para fundição de peças metálicas marca Braiac 1 Forno para fundição de peças metálicas marca Oga 1 Secadores de mão elétrico 2 Banquetas estofadas 76 Câmera de segurança (filmagem) 1 Tela projeção retrátil medindo 1,80 x 1,80 m -3m 1 Suportes para manequim 76 Ventiladores de teto 4 1 1 1 1 n) Laboratório de Ciências Odontológicas – Laboratório Multidisciplinar III (Laboratório multidisciplinar constituído de móveis, utensílios e equipamentos destinados ao ensino das disciplinas Dentística, Prótese, Biomateriais, Dentística, Ortodontia) Localização: Central de Ensino I Área construída: 107,02m2 Descrição Quantidade Máquina a Vácuo 2 Máquina espatular 2 Torno 3 Trijato 1 Delineador 1 Prensa 1 Cortador de gesso 3 Polimerizadora 2 Fresadora 1 Motor 1 Forno 3 Panela 2 Inclusor 2 270 Maçarico 2 Bancadas de alvenaria revestidas de granito. 3 Armários de aço com duas portas para material Sistema de ar comprimido para ser instalado de acordo com a necessidade (ligações prontas) Bancada de mármore com 02 pias e armário de 05 portas 2 Bancada em mármore com armário de 18 portas 1 Quadro verde para professor 1 Tamboretes de madeira 60 Cortadores de gesso 3 Mesa tipo maca com rodas 1 Estante de madeira com duas portas de correr 1 Aparelho de limpeza por ultrassom modelo Ultra Cleaver 1 Forno para fundição de porcelana marca EDG 1800 Fornos para fundição de metais e porcelana marca EDG, modelo Titan 2000 – Platiniun Turbo mix marca EDG espatulador a vácuo 1 Poli dental 2 Câmera de segurança (filmagem) 1 Tela projeção retrátil medindo 1,80 x 1,80 m - 3m 1 Ventilador 4 Persianas 5 1 1 2 2 o) Laboratório de Ciências Odontológicas – Laboratório de Radiologia (Laboratório destinado à execução de exames radiográficos) Localização: Central de Ensino I Área construída: 76,45m2 Descrição Quantidade Negatoscópio 3 Cadeira Odontológica 4 Raio X Odontológico (1 digital e 3 analógicos) 4 Tanque em PVC 1 Unidade Radiológica 1 Estufa de secagem 1 Secador de mão 2 Chassis 2 Biombo 1 Exaustor 5 271 Câmara de revelação 5 Avental plumbífero 8 Protetor de tireóide 8 Extintor de incêndio tipo CO2 06 kg marca Resil Aparelho raio-x periadical modelo spectro 70x seletronic marca Dabi Atlante Armário de alumínio e acrílico branco leitoso 1 Gabinete modular para endoscopia 1 Aparelho acucan completo 1 Impressora HP para radiografias 1 1 1 Todos os espaços acima citados estão devidamente adaptados para portadores de necessidades especiais ou com mobilidade reduzida e também mobiliados e equipados, a fim de propiciar aos acadêmicos e demais usuários uma vivência clínica em coerência com a política de saúde vigente no país e, ainda, de acordo com as diretrizes curriculares do Curso de Odontologia. Cabe citar que, além dos centros referidos, existe projeto para expansão das unidades de saúde com o intuito de consolidar cada vez mais a vocação da Universidade de Itaúna para a prestação de assistência integral à saúde, com abrangência regional. 272 5 - BIBLIOTECA 5.1 – Considerações Iniciais A Biblioteca Universitária é um dos alicerces vitais da vida acadêmica e, para que seus objetivos sejam alcançados, exige-se renovação contínua e adequada do seu acervo e rapidez de acesso a elas. A Biblioteca é parte integrante do processo educativo. Na fase atual de desenvolvimento, conquistas e descobertas da ciência, suas aplicações técnicas e formulações tecnológicas nos mais amplos e diversos campos da atividade humana, a Universidade está em constante renovação. Assim, podemos dizer que pelo tipo e pela qualidade dos serviços prestados por uma Biblioteca, é possível medir o grau de desenvolvimento de uma Universidade, pois já não se admite em nossos dias a possibilidade de um trabalho intelectual sério, sem o apoio de atualizadas fontes de pesquisas. Nossa Biblioteca está totalmente informatizada com catálogo on-line, além de outros serviços disponíveis aos nossos usuários através da rede mundial de computadores. A equipe do Setor de Referência é treinada a orientar as consultas ao catálogo e a localização do material solicitado, que registram cerca 21 mil empréstimos por mês. A melhoria dos padrões universitários de ensino e pesquisa nos faz capazes de oferecer maior comodidade e qualidade aos nossos usuários. Para que nossas Bibliotecas funcionem com eficiência, juntamente com os programas educacionais aqui desenvolvidos, é necessário que estejamos sempre em renovação e em contato constante com toda a comunidade acadêmica. 5.2 - Histórico A Biblioteca da Universidade de Itaúna vem experimentando mudanças significativas nestes últimos anos; embora a quantidade e qualidade de livros e periódicos nela registrados sejam reflexo de uma preocupação constante de atualização, renovação e aquisição de novos títulos e volumes, foi realmente a partir de 1995 que novos tempos se vislumbraram na sua história. A busca e seleção de novas obras nos campos das Ciências Exatas e Tecnologia, Ciências da Saúde, Ciências Sociais e Humanas ganharam novo impulso 273 com a ampliação da oferta dos cursos de graduação e pós-graduação, que trouxe consigo novos investimentos em instalações físicas e também em fatores responsáveis pela qualidade do ensino. Aliado a esses processos, a Biblioteca da Universidade de Itaúna avança definitivamente neste marco histórico, quando inicia seu processo de informatização e a compra de vários equipamentos modernos. Além disso, a integração dos seus funcionários na realidade informatizada do mundo também moderno para bem servir os usuários, tem caracterizado rotinas de trabalho criativas e democráticas dentro da Instituição. Ao longo de sua existência, a Universidade de Itaúna trabalha dura e seriamente para construir a estrutura que hoje a coloca no cenário educacional brasileiro, ao lado de outras instituições de ensino superior igualmente sérias e renomadas. E esta busca contínua e obstinada de avanços para a melhoria, marca distintiva da Universidade, integra seus diversos setores e departamentos, em especial a sua Biblioteca, que caminha a passos largos num esforço contínuo para tornar-se futuramente uma Biblioteca digital, cujo objetivo é oferecer a todo cientista, pesquisador, professor, estudante e demais usuários um espaço virtual de informações, que lhes permita acessar o conjunto dos produtos necessários à sua formação e aos seus trabalhos de pesquisa. 5.3 - Registros da Biblioteca A Biblioteca Central da Universidade de Itaúna tem seus registros devidamente concedidos pelo Conselho Regional de Biblioteconomia e pelo Instituto Nacional do Livro, órgãos com os quais procura manter troca de informações frequentes. Conselho Regional de Biblioteconomia CRB-6-BU. 058 Instituto Nacional do Livro INL 1086/71 – 05/05/1971. 274 5.4 - Estrutura de pessoal A equipe da Biblioteca Central da Universidade de Itaúna conta hoje com funcionários e estagiários distribuídos nas áreas operacionais, de apoio e de tecnologia, a saber: 1 (um) Coordenador Administrativo; 2 (duas) Bibliotecárias inscritas no CRB; 3 (três) Auxiliares de Biblioteca; 1 (um) Coordenador de Informática; 1 (um) encarregado do Laboratório de informática; 1 (um) encarregado do COMUT; 7 (sete) funcionários no Setor de Atendimento ao Usuário; 2 (dois) funcionários no Setor de Reprografia/Recebimentos; 4 (quatro) estagiários. Horário de atendimento da Biblioteca Central: Segunda a sexta-feira: 07h30 às 22h20 Sábados: 07h30 às 11h30 5.5 - Serviços Prestados Tipo de Usuário Nº Descrição do serviço I C E D X X X X 1 Atendimento e orientação ao usuário X X 2 Empréstimo de publicações X X 3 Solicitação de empréstimos via Internet X X 4 Solicitação de reservas via Internet X X 5 14 pontos para conexões elétricas de micros portáteis X X X X 6 48 Computadores com acesso à Internet X X X X 7 6 Computadores para consulta rápida ao site da IES Sala de vídeo equipada com TV de plasma de 42”, DVD, 30 cadeiras estofadas, estante multimídia para arquivo do material didático e cabines de estudos individuais equipadas Consulta local ou pela Internet ao acervo impresso X X X X X X X 8 9 275 X X Tipo de Usuário Nº Descrição do serviço I 10 17 Boletim eletrônico de novas aquisições com sumários Fornecimento on-line de material didático (imagens escaneadas na biblioteca) Fornecimento impresso ou eletrônico de normas e artigos nacionais/internacionais de bases de dados Convênio com outras bibliotecas: Fundação João Pinheiro; Faculdades Milton Campos; PUC-Minas; UFMG; UNI-BH Fornecimento de artigos impressos ou eletrônicos mediante convênio com o serviço COMUT do IBICT, BIREME Fornecimento de artigos eletrônicos, de livre distribuição, mediante pesquisa personalizada Acesso ao calendário de eventos científicos das áreas dos cursos oferecidos pela IES Consulta aos títulos dos Projetos de Iniciação Científica e TC Nº Serviços em Editoração e Edição Eletrônica 11 12 13 14 15 16 C E D X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Tipo de Usuário 18 Impressão a laser, jato de tinta mono e colorido I X C X E X D X 19 Conversão de arquivos para formato PDF X X 20 Gravação de CDR e CDRW X X X X 21 Fotografia digital 22 Escaneamento e tratamento de imagens X X X X 23 Arte e criação de imagens digitais X X Legendas: I - Usuário Institucional C - Usuário Conveniado E - Usuário Ex-Aluno D - Demais Usuários 5.6 - Projeto Arquitetônico Profissional responsável Arquiteto Dr. Sebastião de Oliveira Lopes. Registro no CREA: 8474/D-MG A Biblioteca Central está instalada em uma construção sólida baseada em tubulações e estacas cravadas, devidamente cintadas e calculadas pelo Engenheiro Antônio de Pádua 276 Castro e Silva (CREA–MG 16972-0), sendo este o técnico responsável da obra conforme encaminhado ao CREA. Desde a criação do prédio da Biblioteca Central uma das atenções foi voltada e dedicada à criação de locais com segurança e apropriados para os portadores de necessidades especiais, visando à equalização de oportunidades. A Biblioteca está dotada de rampas antiderrapantes com inclinações, barras de proteção, piso cerâmico e granito. Possui elevador para acesso aos vários níveis do prédio e dois sanitários devidamente adaptados para cadeirantes. Além de um bebedouro especial para cadeirantes. 5.7 - Sistema de Prevenção, Pânico e Combate a Incêndios Ocupação Mista de Serviço Profissional Local, Reunião de Público Responsável: Irlei Eliseu de Souza – Técnico em Segurança do Trabalho Projeto desenvolvido pelo Engenheiro: Dr. Júlio César Valério - CREA: 44.379/D Atendemos todas as normas técnicas avaliadas e exigidas pelo Sistema de Prevenção, Pânico e Combate a Incêndios, conforme o projeto técnico desenvolvido (nº 8807, de 18 de dezembro de 2007), analisado, vistoriado e liberado conforme Decreto 44.746/08. A seguir, os equipamentos de segurança existentes na Biblioteca Central: a) 8 extintores de incêndio tipo H2O de 10 litros cada e 4 extintores de CO2 de 6 kg cada; b) hidrantes internos e externos; c) 6 iluminações de emergências; d) 6 alarmes sonoros de aviso de incêndio; e) 3 saídas de emergência; f) acessibilidade a deficientes físicos e banheiros apropriados para os mesmos; g) sinalização para deficientes físicos. 277 5.8 - Controle de acesso e sistema antifurto A Biblioteca Central possui duas catracas eletrônicas com sistema de identificação digital, para maior segurança dos usuários e cartão magnético para a comunidade externa e visitante. Dispomos de portal antifurto com sinal sonoro e luminoso. Todos os materiais da Biblioteca estão magnetizados. 5.9 - Área Física Biblioteca Quantidade Área (M²) Estudos individuais 1 26,88 Estudos em grupo 1 24,96 Copa para funcionários 1 11,60 Área de estudos e referências 1 229,60 Pesquisas na internet 1 50,72 Videoteca 1 42,24 Administração e coordenadores 1 40,08 Bibliotecária 1 33,44 Balcão de atendimento 1 46,08 Estudos especiais (Especialização e Mestrado) 1 72,96 Reprografia 1 9,06 Comut 1 16,00 Processamento 1 77,06 Sanitários 6 60,80 Acervo 2 605,12 Total 1.346,60 Área total da Biblioteca: 1.346,60m² Área destinada ao acervo: 605,12m² Área destinada aos usuários: 463,36m² Assentos: 189 Auditório – Grande Teatro e Multimeios: 1.315,15m² Sistema de projeção de vídeos com projetores multimídia: CD-ROM, DVD, Fitas de vídeo ou Via Internet. 278 5.10 - Composição e organização do acervo A Biblioteca da Universidade de Itaúna mantém um acervo de mais de 210 mil exemplares, constituído por diversos tipos de obras, tais como: livros, anais, boletins, catálogos, apostilas, guias, jornais, relatórios, revistas, folhetos, artigos, trabalhos de conclusão de cursos, monografias de Pós-Graduação, relatórios de estágio, dissertações, teses, fitas de vídeo, CD-ROM, disquetes, atlas, slides, DVD, abrangendo todas as áreas do conhecimento humano, em especial os cursos ofertados pela Instituição. Acervo de livros, periódicos, vídeos e CD-Rom (Dezembro/2014) Livros Áreas do conhecimento Títulos Periódicos Exemplares Nacionais Estrangeiros Vídeos Cd-Rom Ciências Exatas e da Terra 4.031 15.235 666 137 15 270 Ciências Biológicas 1.745 4.805 1.201 1.007 27 119 Engenharias 4.928 16.770 1.650 1.356 21 58 Ciências da Saúde 5.476 22.043 3.087 3.078 172 694 336 1.826 467 55 05 05 20.597 57.740 6.344 1.326 106 471 16.125 52.531 4.778 2.623 44 109 8.114 21.412 684 179 65 165 2.484 13.331 37 02 63.836 205.693 18.914 9.763 Ciências Agrárias Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Linguística, Letras e Artes Multidisciplinares Total _ 455 _ 1.891 5.11 - Política de aquisição, expansão e atualização do acervo A Política de Aquisição, Expansão, Atualização e Desenvolvimento de Coleções Bibliográficas deve ser planejada de acordo com as metas e objetivos da Universidade de Itaúna, estabelecidos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). 5.11.1 - Política de aquisição A aquisição é o processo que integra a tomada de decisão na seleção do material, agregando novas obras às coleções por meio de compra, permuta ou doação, preponderando sempre a satisfação e necessidade do usuário. 279 Nos dois últimos anos foram investidos R$1.510.109,13 na aquisição de obras bibliográficas, investimento este superior ao valor estimado. As atividades de aquisição envolvem os seguintes critérios: a) Atendimento aos programas de disciplinas conforme as bibliografias básicas e complementares indicadas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC) ofertados pela Instituição; b) Solicitação dos professores; c) Quantidade de alunos matriculados por disciplinas; d) Volume de consultas e empréstimos de materiais; e) Níveis dos programas acadêmicos; f) Linhas de pesquisas; g) Suporte aos programas de extensão; h) Atendimento ao corpo docente, discente e administrativo; i) Atendimento às obras de formação complementar, contribuindo para a aquisição de conhecimento. Principais atribuições: Execução da aquisição do material bibliográfico; Controle e recebimento dos materiais adquiridos; Distribuição do material adquirido; Avaliação, estudo e proposição da política de desenvolvimento de coleções; Seleção e coordenação das atividades de aquisição, avaliação e descarte das coleções. 5.11.2 - Política de atualização do acervo A Biblioteca atualiza semestralmente seu acervo, observando sempre as mudanças ocorridas nos programas acadêmicos e na criação de novos cursos, pois a Universidade se expande a passos largos. Altamente influenciado pelo ambiente da Biblioteca Universitária, o desenvolvimento de coleções apoia-se, também, no uso de metodologias diversas e dados estatísticos variados que expõem as necessidades e indicam as tendências de uso futuro do acervo. A definição de uma política de desenvolvimento de coleções dá contorno necessário ao processo decisório. 280 A função e o objetivo da Biblioteca Universitária é prover a infraestrutura bibliográfica, documentária e informacional em apoio às atividades desempenhadas pela Universidade. Quanto ao número de títulos, são adquiridos três dos indicados na bibliografia básica e pelo menos cinco da bibliografia complementar de cada disciplina. A quantidade de exemplares é proporcional ao número de alunos e segue as recomendações dos órgãos oficiais de educação. Porém, é possível adquirir maior quantidade de exemplares, conforme a demanda de uso das obras. A desatualização do acervo não constitui fator produtivo para a Instituição nem para seus usuários, que necessitam de informações e pesquisas atuais. Portanto, as bibliografias básicas e complementares dos cursos são constantemente atualizadas. O mesmo ocorre com a infraestrutura de informática, que é sempre atualizada e ampliada, conforme a necessidade. Os dados contemplam aspectos relacionados aos usuários e suas necessidades informacionais, disponibilidade de recursos financeiros, recursos bibliográficos existentes e utilização do acervo, fornecendo indicadores que auxiliam as decisões a serem tomadas, de acordo com a proporcionalidade do número de usuários em relação às disciplinas dos cursos de graduação, sequenciais, de pós-graduação, mestrado e de áreas afins. A política de seleção do material bibliográfico deve começar com uma seleção inteligente e criteriosa, obedecendo rigorosamente à proposta pedagógica do curso, e as prioridades para a bibliografia básica e complementar como indicadores para a tomada de decisão. A atualização do acervo deverá ser feita tendo-se em vista também os recursos financeiros da Instituição: verba para aquisição de livros, multimídia, renovação e assinaturas de periódicos, verba para conservação, restauração e encadernação do material bibliográfico. 5.11.3 - Plano de expansão A política educacional adotada atualmente institucionaliza mecanismos de acompanhamento e avaliação dos cursos ministrados no país e lança novos desafios para a Universidade de Itaúna. Integrar-se a essa nova política significou essencialmente aprofundar projetos de melhoria da qualidade do seu ensino, encarando a IES não somente como uma instituição 281 consagrada ao desenvolvimento do saber, mas também à difusão e à prática dos saberes em questão. Isso significa, também, reunir de forma integrada e institucional todos os esforços que há muitos anos era realizado de forma dispersa, e que podem ser traduzidos como procedimentos de pesquisa para a institucionalização das suas próprias linhas de pesquisa; e, ainda mais, significou mostrar seus próprios valores, seu fazer cotidiano na construção da sua identidade. A Biblioteca coloca-se neste contexto como o fundamento que dá suporte a todas as iniciativas da Universidade no sentido de fazer frente a tais desafios, especificamente as iniciativas que apontam para a melhoria da qualidade do ensino e para o bem social. A proposta do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Universidade de Itaúna considera de forma integrada metas cujos teores podem ser bastante resumidos como está a seguir, e que de maneira geral significam o incremento de ações já em andamento e que têm uma orientação no mesmo sentido. É necessário chamar a atenção, aqui, para a importância que a Biblioteca assume dentro de tais metas, seja explicita ou implicitamente: a) melhoria da qualidade do ensino; b) estímulo para atividades de pesquisa e extensão; c) políticas arrojadas para a atualização e renovação contínua do acervo bibliográfico; d) sistemas de informação eficientes por redes informatizadas, para o desenvolvimento de ações de todo o pessoal da Universidade; e) implantação de cursos de graduação e pós-graduação – stricto sensu - nível mestrado, nas áreas de Direito, Educação, Engenharia de Produção, Odontologia e na área de saúde em geral, dentre outras, que potencializem a função social da Universidade de Itaúna, tendo em vista a sua localização estratégica entre duas cidades polo (Divinópolis e Belo Horizonte) pertencentes às Regiões Centro-Oeste e Planejamento Central, respectivamente; f) expansão e melhoria da infraestrutura física e de equipamentos, conforme necessidades dos vários cursos da Universidade já implantados, mais projetos que hoje são analisados para criação futura de outros cursos; g) incentivos profissionais: apoio à produção pedagógica, científica, técnica, cultural e artística; mecanismos de apoio à participação em eventos científicos e acadêmicos; mecanismos de apoio à pesquisa e extensão. 282 A propósito de uma ilustração sucinta, julgamos importante chamar a atenção a respeito da evolução do acervo da Biblioteca da Universidade de Itaúna, tomando-se como marco de referência o ano de 1995, a partir do qual a Instituição experimenta um amplo processo de expansão e melhorias. Estamos, com isso, mostrando o expressivo processo de dinamização que a nova gestão administrativa imprimiu à Instituição a partir de 1995, redesenhando toda a sua linha de investimentos, o que lhe permitiu avançar significativa e substancialmente no seu projeto institucional. 5.12 - Sistema de informatização da Biblioteca Central 5.12.1 - Sistema Integrado de Bibliotecas – PERGAMUM O PERGAMUM - Sistema Integrado de Bibliotecas - é um sistema informatizado de gerenciamento de Bibliotecas, desenvolvido pela Divisão de Processamento de Dados da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Desenvolvido em linguagem Delphi, interface WEB utilizando PHP, utiliza sistema gerenciador de banco de dados Sybase, SqlServer ou Oracle. O Sistema contempla as principais funções de uma Biblioteca, funcionando de forma integrada da aquisição ao empréstimo, tornando-se um software de gestão de Bibliotecas. As Instituições da rede podem pesquisar e recuperar registros online de forma rápida e eficiente, agilizando o processo de catalogação em até 70%. 5.12.2 - Tecnologia e características técnicas gerais a) produto em língua portuguesa; b) utilização de banco de dados SQL Server, Oracle e Sybase; c) interface Gráfica; d) acesso à base de dados via browser internet; e) pesquisa ou filtragem por tipo de material bibliográfico; f) segurança e integridade dos dados; g) alta capacidade de armazenamento; h) upgrade de versão sem custo para o contratante; i) assistência técnica para instalação/manutenção; j) treinamento para diferentes tipos de usuários; k) arquitetura cliente/servidor para acesso e atualização de dados em rede local e remotamente; 283 l) acesso simultâneo de usuários às bases de dados; m) gerenciamento integrado de dados e funções da Biblioteca; n) gerenciamento de diferentes tipos de materiais (Bibliográfico, museológico, etc.); o) entrada e atualização de dados on-line; p) migração da base de dados já existente na Biblioteca; q) módulo de Parâmetro para customizar o funcionamento do Sistema; r) utilização de senhas criptografadas. 5.12.3 - Processo gerencial a) controle de listas de sugestão, seleção, aquisição, reclamações e recebimento de material; b) compatibilidade com o sistema de patrimônio da Instituição; c) controle financeiro dos recursos orçamentários para aquisição de material bibliográfico; d) controle de fornecedores por compra e doação; e) mala direta para editoras e Instituições com as quais mantém intercâmbio de publicações; f) emissão cartas cobrança, reclamações e agradecimento de doações; g) controle de recebimento de livros, fascículos de periódicos e outros materiais; h) controle de assinaturas de periódicos; i) controle e registro de material bibliográfico para fins patrimoniais; j) emissão de relatórios de entrada e recebimento de documentos por período; l) emissão de relatórios de circulação e empréstimo, por período; m) emissão de etiquetas (empréstimo, bolso, código de barras); n) contabilização de estatísticas, processamento técnico, atualização listas de autoridades, por período; o) controle e avaliação do inventário do acervo através de código de barras. 5.12.4 - Processamento técnico a) campos e códigos de catalogação AACR2, segundo nível, para todo tipo de documento; b) entrada de dados on-line; c) formato MARC 21 dos registros bibliográficos para exportação e importação; d) formato MARC 21 dos registros internos; e) importação de dados de centros de catalogação cooperativa on-line e CD-ROM via formato ISO-2709; 284 f) exportação de dados no formato ISO-2709, para intercâmbio de registros bibliográficos; g) geração de etiquetas de código de barras para empréstimo e etiqueta de lombada dos documentos; h) inclusão de novos exemplares de um mesmo título; i) manutenção controle de autoridade (Nomes, Assuntos, Títulos); j) cópia de registro facilitando o cadastro de materiais com edições diferentes; k) construção automática de lista de autoridades a partir dos registros incluídos; l) incorporação de textos digitalizados; m) sistema de gerenciamento de texto, imagem e som; n) correção dos registros associados a um autor ou assunto mediante alteração na lista de autoridades; o) consulta ao cadastro de autoridades, lista de editoras e lista de siglas durante o cadastramento de um registro; p) controle de periódicos com Kardex e indexação de artigos; q) controle de aquisição interligado com o processo de catalogação. 5.12.5 - Circulação de Materiais Neste módulo estão centradas todas as atividades de empréstimo, devolução, reserva e multas relacionadas a todos os usuários do Sistema: a) controle de empréstimo para qualquer tipo de documento, reserva, cobrança personalizada com prazos diferenciados por tipos de materiais e usuários, devoluções, renovações, atrasos, cobranças de devolução, multas, negociações e suspensões; b) controle de usuários e de materiais para fins de definição automática de prazos e condições de empréstimo e uso; c) emissão de relatórios referentes ao processo de empréstimo; d) bloqueio automático para usuários que atingiram um dos limites estabelecidos; e) bloqueio intencional para usuários atribuído pela Biblioteca; f) estatísticas por usuário, material, classe de assunto, hora, data, etc. 5.12.6 - Consulta e recuperação a) emissão de listas de publicações por assuntos e autores; b) consulta e pesquisa on-line; 285 c) pesquisa utilizando operadores booleanos E e OU; d) Pesquisa por autoridades; e) definição de instrumentos de alerta e Disseminação Seletiva de Informação - DSI, conforme o perfil dos usuários; f) elaboração e impressão de bibliografias; g) acesso multiusuário. 5.12.7 - Internet a) consulta ao catálogo: pesquisa por autor, título e assunto, pesquisa booleana, pesquisa por autoridades, material incorporado ao acervo, consulta às coleções de periódicos (Kardex); b) cadastro de comentários e sugestões de aquisição; c) consulta de material pendente, histórico de empréstimo, débitos, aquisições vinculadas à área de interesse (Disseminação Seletiva de Informação - DSI); d) reserva; e) renovação; f) visualização de sumários; g) solicitação de compra de materiais (apenas para pessoas autorizadas), acompanhamento do processo de aquisição pelo solicitante; h) interação on-line com fornecedores no processo de licitação. Todo parametrizado, o Sistema Pergamum é executado na plataforma Windows, com banco de dados SQL Server, utilizando equipamentos diversos, tais como: a) impressoras térmicas para emissão de protocolos de empréstimo, renovação e devolução; b) leitores óticos para códigos de barras; c) pins para digitação de senhas de acesso; d) roleta eletrônica para o controle de acesso automatizado; e) detector com sensor magnético na entrada. O Sistema Pergamum, cuja finalidade principal é gerenciar todo o acervo existente em nossas instalações, possui vários módulos que permitem o controle de informações e o acompanhamento de atividades diversas realizadas, identificando usuários e movimentações 286 de livros, periódicos e outros materiais do nosso acervo. Dentre eles podemos citar a catalogação, aquisição, consulta, relatórios e circulação de materiais. 5.12.8 - Catalogação Módulo responsável pelo cadastro, recuperação e controle de diversos materiais existentes na Biblioteca, utilizando o formato MARC 21 – Machine Readable Cataloging Record (Registro de Catalogação Legível por Computador). “O formato MARC é, portanto, uma maneira de codificar um registro bibliográfico de forma que um computador possa interpretá-lo.” As regras de catalogação seguem o Anglo-American Cataloguing Rules. Este módulo nos permite: Controlar e manter o acervo de livros, fitas, periódicos, mapas, DVDs, monografias, CD-Roms, etc. Atualizar o Kardex; Emitir etiquetas (empréstimo, bolso, lombada, código de barras); Controlar as assinaturas e renovações de periódicos; Pré-catalogação baseada no módulo de aquisição; Copiar acervos já existentes na base; Fazer Inventário; Cadastrar as autoridades em módulo próprio e integrado ao cadastro bibliográfico; Exportar catalogações da Rede Pergamum; Recuperar dados pelos CDs da OCLC, etc.; Aquisição de livros, periódicos e outros; Consulta ao topográfico; Consulta de exemplares. 5.12.9 - Procedimentos de pesquisa A Biblioteca da Universidade de Itaúna possui um regulamento no qual estão explicitados quem são os usuários e quais são os critérios para a tomada de empréstimos. Através do “Módulo Consulta” no Sistema Pergamum podemos fazer pesquisa ao catálogo de materiais e acesso aos usuários. Colocando o usuário em sintonia com o acervo e a sua 287 situação na Biblioteca. O usuário também pode acessar os multimeios, base de dados, material incorporado ao acervo, sugestões de aquisições e sugestões gerais nos terminais localizados na ilha de pesquisa ou no site http://biblioteca.uit.br. Alguns itens que merecem destaque: a) impressão do material pesquisado; b) visualização do material excluído; c) visualização do código do exemplar; d) cópia de um acervo para outro; e) reservas; f) renovações. 5.12.10 - Aquisição O módulo de Aquisição do Sistema Pergamum estabelece prioridades e procedimentos para aquisição de materiais bibliográficos e multimeios, incluindo desde sugestões de compras, pedidos, registros, até o controle orçamentário. O Sistema Pergamum gerencia os processos da aquisição da Biblioteca por um único sistema, interligados entre si, apresentando ainda muitas outras vantagens: a) controla todo processo de compra; b) evita a duplicação de serviços. O registro entra uma única vez desde a licitação até a précatalogação; c) registro automático do livro; d) exportação e importação de dados; e) identifica o usuário que solicitou o título a ser adquirido; f) controla assinatura, renovação e recebimento dos periódicos; g) controla a posição do material (esgotado, aguardando chegada do pedido), proporcionando a informação imediata da situação de todo o processo; h) permite as estatísticas de todos os processos; i) identifica os dados do processo de licitação; j) verificação de publicações diversas de interesse para a comunidade acadêmica; k) consulta às bibliografias dos programas de disciplinas que integram os vários cursos de graduação da Universidade de Itaúna; 288 l) consulta das indicações bibliográficas preenchidas pelos professores, alunos e demais usuários. Após a seleção do material, enviam-se as indicações bibliográficas à Reitoria, devidamente assinadas pelos Diretores. Durante o processo de aquisição o usuário pode acompanhar a situação de sua solicitação através do módulo “Acesso usuário” no Sistema Pergamum. 5.12.11 - Cadastro de usuários Este módulo gerencia e controla todos os usuários que utilizam o Sistema: Cadastro de usuários; Define as áreas de interesse do usuário; Alteração de senha; Define as áreas de interesse de cada Unidade de Ensino. 5.12.12 - Relatórios Este módulo tem por objetivo emitir relatórios sobre o acervo, permitindo o acompanhamento e avaliação das atividades da Biblioteca: Emissão de etiquetas; Boletim bibliográfico; Relatórios de comentários e aquisição; Relação do acervo por Biblioteca; Relatório de aquisição; Relatório de materiais pendentes/situação; Materiais mais emprestados; Estatísticas gerais do acervo; Doações. 5.13 - Serviços oferecidos 289 5.13.1 - Disseminação seletiva da informação É um serviço personalizado e atualizado que oferece ao usuário listas de publicações e serviços mais recentes sobre a sua área de interesse. É um serviço interativo que pode ser modificado e adaptado conforme as novas perspectivas e necessidades do usuário. O perfil do usuário deve ser cadastrado e mantido por ele mesmo no site http://biblioteca.uit.br/pergamum/biblioteca. 5.13.2 - Multas e reprografias O recebimento de multas se dá quando o usuário devolve o livro após o vencimento de empréstimo normal. Ao devolver o material emprestado o usuário recebe um comprovante de devolução constando o valor devido, e é encaminhado ao setor de pagamentos para efetuar o mesmo, onde recebe o comprovante de pagamento registrado no Sistema Pergamum e na registradora. Ao final do expediente é tirado um relatório diário das multas e conferido com o fechamento do caixa pelo Coordenador Administrativo da Biblioteca Central. Todos os valores são repassados e registrados pelo Departamento Contábil. As cópias reprográficas são feitas no setor de reprografia, sendo expressamente proibida a reprodução de qualquer livro, de quaisquer quantidades de cópias, podendo ser feitas cópias de artigos e de documentos internos da Biblioteca. 5.13.3 - Laboratório de informática A Biblioteca Central da Universidade de Itaúna está completamente integrada à Rede Mundial de Computadores (Internet), com um link dedicado de 1 mbps, e com processadores Intel, sendo que grande parte destes configuram uma sala especial de pesquisa, contando com uma impressora laser. Os usuários têm mantido frequência aos computadores para pesquisa, sob a orientação dos funcionários do setor. Contudo, é interessante observar que é de importância fundamental inserir, nos processos de busca e pesquisa, a transformação da informação em pleno conhecimento. Isto significa um processo de seleção que pressupõe uma capacidade de relacionar, confrontar e avaliar dados, descobrindo a sua importância para utilizá-los como instrumentos na produção de conhecimento. Esta capacidade do 290 usuário de instrumentalizar informações na busca do conhecimento deve ser continuamente aprimorada, tendo em vista as mudanças educativas previstas para o século XXI, que incluem um ensino contínuo ganhando importância em oposição a uma distinção de tipos de educação. 5.13.4 - Código de ética do usuário Este código de ética estabelece normas de conduta que devem ser observadas por todos os usuários que utilizam o Laboratório de Informática. O uso dos recursos da rede implica a aceitação das regras descritas a seguir: 1. É obrigatório ao usuário preservar as instalações, equipamentos e material didático que estão colocados à sua disposição; 2. Os recursos disponíveis devem ser utilizados apenas para fins acadêmicos, sendo terminantemente proibido o uso para quaisquer outros fins; 3. A senha de acesso à rede é pessoal e intransferível; 4. Tentativas de burlar os esquemas de segurança de acesso à rede são consideradas faltas graves; 5. A cópia de programas que estejam disponíveis na rede é proibida, ficando os infratores sujeitos às penalidades da lei; 6. Não são permitidas tentativas de reparo dos equipamentos ou remoção de componentes; 7. As facilidades da rede não devem ser utilizadas para o envio de mensagens ofensivas; 8. Os recursos de impressão são de uso exclusivo dos trabalhos acadêmicos, não sendo permitida a impressão de desenhos, cartões ou cartazes. Os casos especiais deverão ser submetidos à apreciação do responsável pela sala; 9. O papel colocado nos periféricos de saída (impressoras, plotters, etc.) deve ser utilizado de maneira não abusiva. Os responsáveis pela sala estão autorizados a interromper as impressões que não respeitarem esse compromisso; 10. É expressamente vedada a utilização dos equipamentos para jogos, bate-papos virtuais e assemelhados; 11. Espera-se respeito com os funcionários e monitores da Sala e com outros usuários; 12. A violação destas regras acarreta ao usuário infrator penalidades que variam de suspensão temporária do acesso aos recursos disponíveis no Laboratório de Informática 291 até sua eliminação do Sistema, dependendo da gravidade. Essas penalidades, quando aplicadas, serão comunicadas ao usuário; 13. Estas regras estão sujeitas a revisão. Espera-se que o usuário esteja ciente de qualquer alteração que porventura venha a ser feita pelo Comitê de Ética. 5.13.5 - Uso dos recursos da rede O uso dos micros é feito em sessões. Ao se ligar à rede o aluno abre uma sessão e aceita as regras a seguir: a) Cada aluno só deve abrir uma sessão por vez. Assim, o usuário não deve usar dois ou mais microcomputadores simultaneamente. O uso de mais de uma sessão por vez pode acarretar a suspensão do aluno na sala; b) Cada sessão pode ter um período de duração limitado que varia a critério dos responsáveis pela sala de informática. Ao término da sessão, caso ela não seja encerrada automaticamente, o monitor poderá avisar o usuário. Caso o aviso seja ignorado, o microcomputador será desconectado e o usuário suspenso; c) Nenhum usuário pode utilizar o disco rígido do servidor para armazenar arquivos permanentemente. O armazenamento temporário de dados só pode ser feito no disco rígido local. Finda a sessão, todos os arquivos do disco rígido local serão removidos; d) Para obter informações mais detalhadas ou em caso de dúvidas/sugestões, o aluno deve procurar o responsável pelo laboratório ou os monitores. 5.13.6 - Programa de Comutação Bibliográfica (COMUT) A Biblioteca Central disponibiliza também o acesso ao Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), um órgão que promove o desenvolvimento do setor de informação através de proposição de políticas, execução de pesquisas e difusão de inovações, capazes de contribuir para o avanço da ciência e para a competitividade da tecnologia brasileira. O IBICT permite a busca de informações mediante meio eletrônico (e-mail e Ariel), fax ou correio convencional. Possibilita, ainda, o acesso ao Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas (CCN), que é uma rede cooperativa de unidades de informação de 292 instituições localizadas no Brasil, e ao Programa de Comutação Bibliográfica (COMUT), que possui 395 Bibliotecas-base e 2.278 Bibliotecas solicitantes. Estes mecanismos eficientes de acesso à informação são utilizados para atender usuários vinculados à Universidade de Itaúna e à comunidade externa, para buscas e solicitações de artigos técnico-científicos de todas as áreas do conhecimento humano em periódicos, teses e anais de congressos, no Brasil e no exterior, exclusivamente para fins acadêmicos e de pesquisa. 5.13.7 - Acesso à BIREME A BIREME tem como objetivo, além daqueles que lhe são atribuídos através da resolução dos Corpos Diretivos da Organização Pan-Americana da Saúde (denominada OPAS), a promoção da cooperação técnica em informação técnico-científica em saúde, com os países e entre os países da América Latina e do Caribe (denominada REGIÃO), com o intuito de desenvolver os meios e as capacidades para proporcionar acesso equitativo à informação técnico-científica em saúde, relevante, atualizada e de forma rápida, eficiente e com custos adequados. Com a finalidade de contribuir com o desenvolvimento da literatura técnicocientífica das ciências da saúde, promover o uso e de responder às demandas já existentes, a Instituição foi levada, há alguns anos, a manter convênio com a maior biblioteca virtual de saúde – BIREME. Desta forma, fortalece e amplia o fluxo de acesso à informação em saúde de modo cooperante e eficiente. Ciências da Saúde em Geral LILACS - Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde MEDLINE 1997_2009 - Literatura Internacional em Ciências da Saúde MEDLINE 1966_1996 - Literatura Internacional em Ciências da Saúde Áreas Especializadas ADOLEC - Saúde na Adolescência ADSAUDE - Administração de Serviços de Saúde (incorporada à LILACS) BBO - Bibliografia Brasileira de Odontologia 293 BDENF - Base de Dados de Enfermagem BIOÉTICA - Base de dados do Programa Regional de Bioética da OPAS/OMS DESASTRES - Acervo do Centro de Documentação de Desastres HISA - História da Saúde Pública na América Latina e Caribe HOMEOINDEX - Bibliografia Brasileira de Homeopatia LEYES - Legislação Básica de Saúde da América Latina e Caribe MEDCARIB - Literatura do Caribe em Ciências da Saúde REPIDISCA - Literatura em Engenharia Sanitária e Ciências do Ambiente OPAS / OMS PAHO - Acervo da Biblioteca da Organização Pan-Americana da Saúde WHOLIS - Sistema de Informação da Biblioteca da OMS 5.13.8 - Acesso às bases da EBSCOhost EBSCOHost é a mais completa base de dados bibliográficos e de imagens de documentos. Permite acesso remoto através de local de acesso restrito no website da Instituição e acesso remoto por smartphones, interface única de busca em português, tradutor automático do texto completo para o português. Permite fazer buscas por palavra chave, assunto, autor, entre outros. Bases de dados que temos acesso: Academic Search Complete, MEDLINE with full text, Abstracts in Social Gerontology e a AgeLine. 5.13.9 - Academic Search Complete Academic Search Complete é a mais valiosa e abrangente base de dados acadêmica multidisciplinar em texto completo, com mais de 8.500 periódicos em texto completo, incluindo mais de 6.400 periódicos científicos revisados por especialistas. Além de textos completos, essa base de dados oferece indexação e resumos de mais de 11.600 periódicos científicos e um total de mais de 12.500 publicações, incluindo monografias, relatórios, atas de conferência, entre outros. Esta coleção acadêmica oferece uma cobertura incomparável de informações em textos completos relativos a diversas áreas de estudo acadêmico, incluindo, entre outras: ciências animais, antropologia, estudos regionais, estudos locais, 294 astronomia, biologia, química, engenharia civil, engenharia elétrica, estudos étnicos e multiculturais, ciência e tecnologia de alimentos, ciências gerais, geografia, geologia, direito, ciência dos materiais, engenharia mecânica, música, ciência farmacêutica, física, psicologia, religião e teologia, ciência veterinária, estudos sobre mulheres, zoologia e muitos outros campos. A Academic Search Complete oferece informações essenciais de várias fontes exclusivas para esta volumosa coleção. A base de dados apresenta conteúdo em PDF que remonta ao ano de 1887. Inclui imagens em PDF para a grande maioria dos artigos; a maioria destes PDFs são nativos (não escaneados) ou escaneados em cores. Possui também um abrangente vocabulário controlado que inclui termos e referências cruzadas construídos a partir de múltiplos tesauros (thesauri) de assuntos específicos. 5.13.10 - MEDLINE with full text Medline with full text é a maior fonte de acesso a publicações periódicas das Ciencias da Saúde (medicina, odontologia, enfermagem, nutrição, veterinária, biologia, sistema de saúde, educação física, ciências pré-clínicas e outras), proporcionando o acesso ao texto na íntegra de cerca de 1450 periódicos indexados na Medline, desde 1965. Alguns títulos da MEDLINE with full text: American Journal of Public Health; The New England Journal of Medicine; Annals of Internal Medicine; Annals of Human Biology; Annals of Human Genectis; Immunology; Australasian Journal of Dermatology; Health Affairs; Medical Teacher Journal of Advanced Nursing Journal of Clinical Nursing Journal of Community Health Nursing Nursing & Health Sciences International Journal of Nursing Practice Public Health Nursing The Journal Of Parasitology; 295 International Journal of Environmental Research & Public Health Cell Research (Nature) Immunology & Cell Biology (Nature) Journal of Human Genetics (Nature) Molecular Therapy (Nature) Journal of Biological Education Human & Experimental Toxicology Cell Biology & Toxicology Cell Communication & Adhesion Cell Proliferation Cell Research Cellular & Molecular Life Sciences Cellular Microbiology Cellular Oncology Cellular Physiology & Biochemistry. 5.13.11 - Abstracts in Social Gerontology Abstracts in Social Gerontology inclui registros bibliográficos que abrangem áreas essenciais relacionadas à gerontologia social, incluindo psicologia do envelhecimento, sociedade e o idoso, bem como outras áreas chave para a disciplina. 5.13.12 - AgeLine O AgeLine, produzido pela AARP, é voltado exclusivamente para a população a partir de 50 anos de idade e para questões de envelhecimento. O AgeLine é a principal fonte de literatura de gerontologia social e inclui conteúdo relacionado a envelhecimento em áreas como ciências da saúde, psicologia, sociologia, trabalho social, economia e políticas públicas. Essa base de dados indexa mais de 600 periódicos científicos, livros, capítulos de livros, relatórios, dissertações, guias de consumo e vídeos educativos. A publicação abrange desde 1978 até os dias de hoje, com cobertura selecionada de 1966 a 1977. Tem foco exclusivamente na população com mais de 50 anos e questões de envelhecimento. Esse banco de dados indexa mais de 600 periódicos, livros, capítulos de livros, relatórios, dissertações, guias de consumidores e vídeos educacionais. A abrangência da publicação é de 1978 até o presente, com cobertura selecionada de 1966-1977. 296 5.13.13 - Dentistry & Oral Sciences Source Proporciona aos profissionais de odontologia e pesquisadores uma fonte essencial para iniciar e concluir as pesquisas nas áreas de odontologia. Esta excepcional base de dados contém indexação de capa a capa e resumos para mais de 160 periódicos científicos e dezenas de livros. Inclui indexação dos periódicos em odontologia mais adquiridos entre as escolas de odontologia e instituições relacionadas. Dentistry & Oral Sciences Source inclui uma coleção sem precedentes dos mais importantes periódicos em texto completo e também dezenas de livros. A coleção inclui mais de 130 periódicos na íntegra, sendo muitos destes os de maior impacto em suas respectivas áreas. 5.13.14 - Acesso à base de dados da HeinOnline, Editora Brill e Portal Periódicos (CAPES) I - HeinOnline A HeinOnline é uma base de dados para a Ciência do Direito com mais de 1.400 periódicos com textos completos. Todos os artigos estão posicionados de forma simples que combinam critérios de busca, permitindo fácil navegação por parte dos pesquisadores, sendo possível fazer consultas pelo título do artigo, autor, assunto e título do periódico. II - Editora Brill Publicações nas áreas de Direito Internacional e Direitos Humanos aparecem sob a marca Martinus Nijhoff Publishers, uma marca de prestígio que remonta ao século XIX, que tem como parceira inúmeras instituições internacionais no campo do Direito Internacional, inclusive Academia de Haia. O E-Book Coleções é um conteúdo somente de livros de alta qualidade e está disponível em Nijhoff Online, (www.nijhoffonline.nl), com todas as vantagens e características da publicação digital. Seu programa de publicação anual é composto de 25 revistas, 20 anuários, além de cerca de 120 títulos de livros novos. Seu catálogo compreende mais de 2.000 títulos. 297 III - Portal Periódicos (CAPES) O Portal de Periódicos CAPES oferece acesso aos textos completos de artigos selecionados de periódicos nacionais e estrangeiros e às mais renomadas publicações de resumos, cobrindo todas as áreas do conhecimento. Inclui também uma seleção de importantes fontes de informação científica e tecnológica de acesso gratuito. 5.13.15 - Serviço de referência e orientação ao usuário Com livre acesso às obras o usuário é orientado no processo de pesquisa, aprende a utilizar as bases de dados, o Sistema Pergamum, a conhecer o acervo, o regulamento e normas da Biblioteca, bem como outros serviços prestados. 5.13.16 - Empréstimo domiciliar Alunos de graduação e pós-graduação, mestrado, professores e funcionários podem fazer retiradas de obras por período determinado e quantidade pré-estabelecida. Para utilizar o serviço é necessário apresentar o cartão de identificação de usuário e cadastrar uma senha no Sistema de Bibliotecas - Pergamum. 5.13.17 - Empréstimo interbibliotecário A Biblioteca mantém convênio com outras instituições mineiras, permitindo o empréstimo interbibliotecário de acordo com as normas estabelecidas no regulamento de empréstimo entre bibliotecas, facilitando o acesso à informação em diferentes aspectos. Os intercâmbios atuais são mantidos com a Fundação João Pinheiro, SENAI, Milton Campos, PUC-Minas, UFMG e UNI-BH. 5.13.18 - Renovação de empréstimos A renovação do material pode ser efetuada na Biblioteca ou de qualquer outro terminal, desde que ligado à rede mundial de computadores. Não são aceitas renovações de empréstimos de materiais com reserva. 298 5.13.19 - Reservas on-line A reserva é efetuada no endereço http://biblioteca.uit.br da Biblioteca e de qualquer computador, desde que conectado à internet. Aviso de reserva e lembrete do vencimento do material emprestado O usuário da Biblioteca Central recebe, imediatamente, um aviso quando o material reservado estiver disponível para empréstimo. Somente recebe o e-mail o usuário que reservou o material. O prazo máximo para resgatá-lo é de 24 horas. Transcorrido o tempo de carência e não manifestado o interesse do usuário, o sistema automaticamente passa a reserva para o próximo da lista. Diariamente são enviados e-mails lembrando ao usuário o vencimento do material. 5.13.20 - Visitas orientadas de grupo Previamente agendado, o grupo será recebido e orientado sobre a utilização das fontes de pesquisa, o funcionamento, a distribuição, a organização e serviços prestados. 5.13.21 - Orientação à normatização de trabalhos acadêmicos A orientação profissional de trabalhos acadêmicos é feita segundo as normas da ABNT. 5.13.22 - Catalogação na fonte Confecção de fichas catalográficas de publicações da Universidade de Itaúna. 5.13.23 - Videoteca A videoteca está equipada com um televisor 42 polegadas, aparelho DVD, capacidade para 30 pessoas. O usuário pode consultar o acervo de DVDs no Catálogo On-line da Biblioteca. Para utilizar a sala de videoteca, o usuário deverá reservá-la com 24h de antecedência, com o coordenador da Biblioteca. 299 5.14 - Mobiliário e equipamentos Descrição Quantidade Estantes de aço para periódicos, com 3 ou 6 prateleiras, dupla face Microcomputadores modelos Pentium, Itautec, Duron e Compaq 325 64 Monitores de vídeo modelo Color 14” e 17" 64 Videocassete modelo 06 cabeças 1 TV de 42" 1 Reativador de etiqueta modelo Div0370 1 Verificador de etiqueta modelo PAC0510 1 Desativador de etiqueta modelo tipo mesa 1 Sistemas ultrapost modelos primário e secundário 2 Carrinhos de aço para transporte de livros 8 Central de PABX modelo Hicom 150E OFFICE PRO 1 Switch’s modelos 10/100 DSK, HNSW 800 e Server 6 Portas e 3com Baseline 4 Portas e D link 24 Impressoras térmicas modelo 4900 MP20TH 2 Leitores de mão a laser modelo MS-9520 5 Balcão de madeira medindo 45 metros Impressoras modelos Laserjet 2015D, 2200, 1320, Deskjet 3425, 2300D, 3550, 3650; Impressoras com guilhotina modelos MP2000 e MP2100 1 Teclados numéricos modelo Super Pin 10 Estações de estudos individuais medindo 1.31 x 0.90 x 0.80 x 0.50 16 Scanner modelo Scanjet 3670C 1 Máquina copiadora modelo xerox Afício 1113 1 Rack’s fechados modelo para servidores. 44V hi-top 2 Pontos 1V 600MM e 01 de 1000MM Nobreak’s de energia modelos 1300 SMS e 1600, com 04 baterias e 1400VA NET3+ e 3000VA BI Catracas tipo roleta modelos Fancy inox com efeito hall e de controle eletrônico Servidores de informática modelo Poweredge 1900 com processador E5310 Aparelho DVD modelo DVP NS78HP 4 300 5 6 4 2 3 1 5.15 - Periódicos especializados 5.15.1 - Formato Impresso e on-line AMERICAN JOURNAL OF ORTHODONTICS AND DENTOFACIAL ORTHOPEDICS. St. Louis: C.V. Mosby Company. Mensal. ISSN 08895406. (assinatura). ARCHIVES OF ORAL RESEARCH. Curitiba, PR: PUCPR. ISSN 2236-8027. Disponível em: http://www2.pucpr.br/reol/pb/index.php/aor?dd99=issues. ARQUIVOS EM ODONTOLOGIA. Belo Horizonte, MG: UFMG, Faculdade De Odontologia. Trimestral. ISSN 1516-0939. Disponível em: <https://www.odonto.ufmg.br/index.php/arquivos-em-odontologia#> BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO. Brasília: Ministério da Saúde. Bimestral. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pagina/publicacoes. BRAZILIAN DENTAL JOURNAL. Ribeirão Preto: Fundação Odontológica de Ribeirão Preto. Quadrimestral. ISSN 0103-6440. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0103-6440&lng=pt&nrm=iso. DENTAL MATERIALS JOURNAL. Tokyo, JP: Japanese Society For Dental Materials And Devices. Trimestral. ISSN 0287-4547. (assinatura). DH DENTISTAHOJE. São Paulo: Casa Nova. http://www.dentistahoje.com.br/revista-dh/. Bimestral. Disponível em: GLOBAL HEALTH NEXUS. New York: College Of Dentistry New York University. ISSN 1945063X. Semestral. Disponível em: http://dental.nyu.edu/aboutus/news/nexus.html. GUTIERRE ODONTOLIFE. Ribeirão Preto: São Francisco. Trimestral. ISSN 1807-9954. Disponível em: <http://www.ceucomunicacao.com.br/2015/02/04/rev-gutierre-odontolife/> IJOMS: INTERNATIONAL JOURNAL OF ORAL-MEDICAL SCIENCES. Matsudo, Japão: Nihon University School of Dentistry at Matsudo. Anual. ISSN 1347-9733. Disponível em: https://www.jstage.jst.go.jp/browse/ijoms. IMPLANT NEWS: O Universo Científico Da Nova Implantadontia. São Paulo: Comunicações. ISSN 1678-6661. VM INNOVATIONS IMPLANT JOURNAL: Biomaterials And Esthetics. São Paulo: INEPO. Mensal. ISSN1809-2837. Disponível em: http://revodonto.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_issues&pid=1984-960&lng=pt&nrm=iso. 301 JADA: THE JOURNAL OF THE AMERICAN DENTAL ASSOCIATION. Chicago, USA: American Dental Association. Mensal. ISSN 0002-8177. (assinatura). JOURNAL OF CLINICAL PERIODONTOLOGY. Mensal. ISSN 0303-6979. (assinatura). Copenhagem, DK: Munksgaard International. JOURNAL OF ENDODONTICS. Baltimore: Williams & Wilkins, American Association of Endodontics. Mensal. ISSN 0099-2399. (assinatura). JOURNAL OF ORAL AND MAXILLOFACIAL SURGERY. 0278-2391. (assinatura). Philadelphia: Saunders. Mensal. ISSN JOURNAL OF ORAL PATHOLOGY AND MEDICINE. 0904-2512. (assinatura). Sheffield: Munksgaard. Mensal. ISSN JOURNAL OF PERIODONTOLOGY. Chicago: American Academy of Periodontology. Mensal. ISSN 0022-3492. (assinatura). JOURNAL OF PROSTHETIC DENTISTRY. St. Louis, Mo., US: Mosby. Mensal. ISSN 0022-3913. (assinatura). ODONTOLOGIA CLÍNICO-CIENTÍFICA = SCIENTIFIC-CLINICAL ODONTOLOGY. Recife: Conselho Regional de Odontologia de Pernambuco. Quadrimestral. ISSN 1677-3888. Disponível em: http://revodonto.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_issues&pid=1677-88&lng=pt&nrm=iso. ORAL SURGERY, ORAL MEDICINE, ORAL PATHOLOGY, ORAL RADIOLOGY. Elsevier. Mensal. ISSN 2212-4403. (assinatura). New York: ORTODONTIA (SÃO PAULO). São Paulo: Sociedade Paulista de Ortodontia. Quadrimestral. ISSN 0030-5944. PEDIATRIC DENTISTRY. Chicago, USA: American Academy of Pediatric Dentistry. Bimestral. ISSN 0164-1263. (assinatura). PERIONEWS: O Universo Da Periodontia Clínica na Odontologia Multidisciplinar. São Paulo: VM Comunicações. Trimestral. ISSN 1981-2922. PESQUISA ODONTOLÓGICA BRASILEIRA = Brazilian Oral Research. São Paulo: USP. Trimestral. ISSN 1517-7491. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/pob/issue/archive. PRÓTESENEWS. São Paulo: VM Comunicações. Trimestral. ISSN 2358-0046. REVISTA ABO NACIONAL. São Paulo: ABO Nacional. Bimestral. ISSN 0104-3072. Disponível em: http://www.abo.org.br/site/#/. 302 REVISTA BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA MILITAR. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Odontologia Militar. Semestral. ISSN 0102-3942. Disponível em: http://abomi.org.br/arquivos/abomi_rev_29.pdf. REVISTA BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Odontologia. Seção do Rio de Janeiro. Trimestral. ISSN 0034-7272. Disponível em: http://revista.aborj.org.br. REVISTA DA ABENO. São Paulo: Associação Brasileira De Ensino Odontológico. Semestral. ISSN 1679-5954. Disponível em: http://revabeno.emnuvens.com.br/revabeno. REVISTA DA ABRO. Bauru, SP: Associação Brasileira de Radiologia Odontológica. Semestral. ISSN 1518-2819. Disponível em: http://abro.org.br/revista-abro/. REVISTA APCD - SBC. São Bernardo dos Campos: APCD. Bimestral. ISSN 16773489. Disponível em: http://www.apcdsbc.com.br/revista-apcd/. REVISTA BRASILEIRA DE PESQUISA EM SAÚDE. Vitória: UFES. Quadrimestral. ISSN 15166228. Disponível em: http://periodicos.ufes.br/RBPS. REVISTA CIENTÍFICA DO CRO RJ. Rio de Janeiro: CRO/RJ. Trimestral. ISSN 1518-5249. Disponível em: http://www.cro-rj.org.br/revista/edicoesCT.asp. REVISTA DA ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE CIRURGIÕES DENTISTAS. São Paulo, SP: Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas. Bimestral. ISSN 0004-5276. Disponível em: http://revodonto.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_issues&pid=0004-276&lng=pt&nrm=iso. REVISTA DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA [PORTO ALEGRE]. Porto Alegre: Faculdade de Odontologia da UFRGS. Irregular. ISSN 0566-1854. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/RevistadaFaculdadeOdontologia. REVISTA DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO- UFP. Passo Fundo, RS: Universidade de Passo Fundo. Semestral. ISSN 1413-4012. Disponível em: http://www.upf.br/seer/index.php/rfo/issue/archive. REVISTA DE ODONTOLOGIA DA UNESP. São Paulo, SP: UNESP, Faculdade de Odontologia. Semestral. ISSN 0101-1774. Disponível em: http://revodontolunesp.com.br/archive. REVISTA DE ODONTOLOGIA DA UNICID. São Paulo, SP: Universidade Cidade de São Paulo. Semestral. ISSN 0104-4850. Disponível em: http://arquivos.cruzeirodosuleducacional.edu.br/principal/old/revista_odontologia/edicoes _anteriores.htm. REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA = Journal of Public Health. São Paulo: USP/Faculdade de Saúde Pública. Bimestral. ISSN 0034-891. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0034-8910&lng=en&nrm=iso. 303 REVISTA DO CROMG. Belo Horizonte: Conselho Regional de Odontologia de Minas Gerais. Semestral. ISSN 1413-3326. Disponível em: http://revista.cromg.org.br/index.php/RCROMG/issue/archive. REVISTA ODONTO CIÊNCIA = JOURNAL OF DENTAL SCIENCE. Porto Alegre: PUCRS. Trimestral. ISSN 0102-9460. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fo. REVISTA ODONTOLÓGICA DE ARAÇATUBA. Araçatuba, SP: Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas – Regional Araçatuba. Semestral. ISSN 1677-6704. Disponível em: http://apcdaracatuba.com.br/revista/edicoesant1.html. REVISTA PERIODONTIA: Brazilian Journal Of Periodontology. Belo Horizonte: Sociedade Brasileira de Periodontologia. Trimestral. ISSN 0103-9393. Disponível em: <http://sobrape.org.br/wp/revista-periodontia/edicoes/>. REVISTA SUL-BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA = SOUTH BRAZILIAN DENTISTRY JOURNAL. Joinville: UNIVILLE. Semestral. ISSN 1806-7727. Disponível em: http://issuu.com/univille/docs/rsbov11n3_julho-setembro. RGO (Revista Gaúcha de Odontologia). Porto Alegre: RGO. Trimestral. ISSN 0103-6971 Disponível em: <http://www.revistargo.com.br/archive.php> ROBRAC: Revista Odontológica do Brasil Central. Goiânia: ABO – Secção Goiás. Trimestral. ISSN 0104-7914. Disponível em: http://www.robrac.org.br/seer/index.php/ROBRAC/issue/archive. RPG: Revista da Pós-Graduação da FOUSP. São Paulo: USP, Faculdade de Odontologia de São Paulo. ISSN 0104-5695. Disponível em: http://143.107.23.244/revistas/RPG_FOUSP/Default.aspx. SÓ TÉCNICAS ESTÉTICAS. São Paulo: CDV. Trimestral. 5.15.2 – Formato Virtual EBSCO A EBSCO é a mais completa base de dados bibliográficos e de imagens de documentos. Permite acesso remoto através de local de acesso restrito no website da Instituição e acesso remoto por smartphones, interface única de busca em português, tradutor automático do texto completo para o português. Permite fazer buscas por palavra chave, assunto, autor, entre outros. 304 Na EBSCO encontramos um acervo de Revistas Científicas Internacionais de maior utilização para Docentes e Estudantes de Medicina e outros cursos da área da saúde da Universidade de Itaúna estão contidas na base de dados EBSCO, assinada pela universidade possibilitando o acesso a textos completos por parte de docentes e alunos do curso tanto no âmbito dos laboratórios e biblioteca da Universidade bem como no âmbito domiciliar. Alguns Títulos de Periódicos que estão contidos na base de dados EBSCO para o curso de medicina e outros da área da saúde: 1. ACADEMIC MEDICINE. 2. AMERICAN JOURNAL OF EPIDEMIOLOGY. 3. AMERICAN JOURNAL OF PATHOLOGY. 4. AMERICAN JOURNAL OF ROENTGENOLOGY. 5. AMERICAN JOURNAL OF TROPICAL MEDICINE AND HYGIENE. 6. ANESTHESIA AND ANALGESIA. 7. ARCHIVES OF GENERAL PSYCHIATRY. 8. BRITISH MEDICAL JOURNAL. 9. CANCER (BMC CANCER). 10. CANCER RESEARCH (INTERNATIONAL JOURNAL OF CANCER RESEARCH). 11. CIRCULATION + SUPPLEMENT. 12. CRITICAL CARE MEDICINE. 13. DIGESTIVE DISEASES SCIENCES. 14. DISEASES OF THE COLON & RECTUM. 15. ENDOCRINOLOGY. 16. EUROPEAN JOURNAL OF EPIDEMOLOGY 17. EUROPEAN RESPIRATORY JOURNAL. 18. GASTROENTEROLOGY (JOURNAL OF). 19. HOSPITAL PRACTICE. 20. HYPERTENSION (AMERICAN JOURNAL). 21. INFECTION & IMMUNITY. 22. JOURNAL OF ALLERGY AND CLÍNICAL IMMUNOLOGY 23. JOURNAL OF CLÍNICAL INVESTIGATION. 24. JOURNAL OF CLÍNICAL PATHOLOGY (BMC). 25. JOURNAL OF PEDIATRIC GASTROENTEROLOGY AND NUTRITION. 305 26. JOURNAL OF PEDIATRIC SURGERY. 27. JOURNAL OF PEDIATRICS. 28. JOURNAL OF THE AMERICAN ACADEMY OF DERMATOLOGY. 29. JOURNAL OF THE AMERICAN COLLEGE OF CARDIOLOGY. 30. JOURNAL OF THE AMERICAN MEDICAL ASSOCIATION. 31. JOURNAL OF VASCULAR SURGERY. 32. LANCET. 33. NEPHRON. 34. NEUROLOGY. 35. NEW ENGLAND JOURNAL OF MEDICINE. 36. NUTRITION REVIEWS. 37. OBSTETRICS AND GYNECOLOGY (JOURNAL OF). 38. PEDIATRICS (BMC). 39. RADIOLOGY (BRITISH JOURNAL OF RADIOLOGY). 40. SURGERY (EUROPEAN JOURNAL OF SURGERY). 41. THORAX. 42. TOXICON. 43. UROLOGY (WORLD JOURNAL UROLOGY). 44. TEACHING AND LEARNING IN MEDICINE. 45. EDUCATION FOR HEALTH. 46. MEDICAL TEACHER. 47. MEDICAL EDUCATION. A EBSCO engloba a assinatura de 4 (quatro) bases de dados, a saber: 1. Academic Search Complete Academic Search Complete, é a mais valiosa e abrangente base de dados acadêmica multidisciplinar, com mais de 8.500 periódicos em texto completo, incluindo cerca de 7.300 periódicos científicos revisados por especialistas. Além de textos completos, essa base de dados oferece indexação e resumos de mais de 11.600 periódicos científicos e um total de mais de 12.500 publicações, incluindo monografias, relatórios, atas de conferência, entre outros. Esta coleção acadêmica oferece uma cobertura incomparável de informações em textos completos relativas às diversas áreas de estudo acadêmico, incluindo, entre outras: ciências animais, antropologia, estudos regionais, estudos locais, astronomia, biologia, 306 química, engenharia civil, engenharia elétrica, estudos étnicos e multiculturais, ciência e tecnologia de alimentos, ciências gerais, geografia, geologia, direito, ciência dos materiais, engenharia mecânica, música, ciência farmacêutica, física, psicologia, religião e teologia, ciência veterinária, estudos sobre mulheres, zoologia e muitos outros campos. A Academic Search Complete oferece informações essenciais de várias fontes exclusivas para esta volumosa coleção. A base de dados apresenta conteúdo em PDF que remonta ao ano de 1887. Inclui imagens em PDF para a grande maioria dos artigos; a maioria destes PDFs são nativos (não escaneados) ou escaneados em cores. Possui também um abrangente vocabulário controlado que inclui termos e referências cruzadas construídos a partir de múltiplos tesauros (thesauri) de assuntos específicos. 2. MEDLINE with full text O MEDLINE com texto completo oferece informações médicas reconhecidas sobre medicina, enfermagem, odontologia, veterinária, o sistema de saúde, ciências pré-clínicas. Além disso, a base de dados fornece texto completo para mais de 1.470 periódicos indexados no MEDLINE, desde 1965. Alguns títulos da MEDLINE with full text: American Journal of Public Health The New England Journal of Medicine Annals of Internal Medicine Annals of Human Biology Annals of Human Genectis Immunology Australasian Journal of Dermatology Health Affairs Medical Teacher Journal of Advanced Nursing Journal of Clínical Nursing Journal of Community Health Nursing Nursing & Health Sciences International Journal of Nursing Practice Public Health Nursing The Journal Of Parasitology 307 International Journal of Environmental Research & Public Health Cell Research (Nature) Immunology & Cell Biology (Nature) Journal of Human Genetics (Nature) Molecular Therapy (Nature) Journal of Biological Education Human & Experimental Toxicology; Cell Biology & Toxicology Cell Communication & Adhesion Cell Proliferation Cell Research Cellular & Molecular Life Sciences Cellular Microbiology Cellular Oncology Cellular Physiology & Biochemistry 3. Abstracts in Social Gerontology A Abstracts in Social Gerontology inclui registros bibliográficos que abrangem áreas essenciais relacionadas à gerontologia social, incluindo psicologia do envelhecimento, sociedade e o idoso, bem como outras áreas chave para a disciplina. O índice contém mais de 35.700 registros, que são selecionados das fontes mais importantes na disciplina. 4. AgeLine O AgeLine, produzido pela AARP, é voltado exclusivamente para a população a partir de 50 anos de idade e para questões de envelhecimento. O AgeLine é a principal fonte de literatura de gerontologia social e inclui conteúdo relacionado a envelhecimento em áreas como ciências da saúde, psicologia, sociologia, trabalho social, economia e políticas públicas. Essa base de dados indexa mais de 600 periódicos científicos, livros, capítulos de livros, relatórios, dissertações, guias de consumo e vídeos educativos. A publicação abrange desde 1978 até os dias de hoje, com cobertura selecionada de 1966 a 1977. Outras Bases de Dados 1. COMUT (Programa de Comutação Bibliográfica) 308 A Biblioteca Central disponibiliza o acesso ao Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), um órgão que promove o desenvolvimento do setor de informação através de proposição de políticas, execução de pesquisas e difusão de inovações, capazes de contribuir para o avanço da ciência e para a competitividade da tecnologia brasileira. O IBICT permite a busca de material bibliográfico existentes no Brasil e no exterior e atende também a usuários estrangeiros, por meio eletrônico (e-mail e Ariel), fax ou correio convencional. O IBICT possibilita o acesso ao Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas (CCN), que é uma rede cooperativa de unidades de informação de instituições localizadas no Brasil e ao Programa de Comutação Bibliográfica (COMUT), que possui 395 Bibliotecas-base, ou seja, as bibliotecas que atendem às solicitações dos usuários, e 2.304 Bibliotecas solicitantes. Estes mecanismos eficientes de acesso à informação são utilizados para atender usuários vinculados à Universidade de Itaúna e à comunidade externa, para buscas e solicitações de artigos técnico-científicos de todas as áreas do conhecimento humano em periódicos, teses e anais de congressos, no Brasil e no exterior, exclusivamente para fins acadêmicos e de pesquisa. 2. BIREME O Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde, também conhecido pelo seu nome original Biblioteca Regional de Medicina (BIREME), é um centro especializado da Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), orientado à cooperação técnica em informação científica em saúde. A sede da BIREME está localizada no Brasil, no campus central da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), desde a sua criação, em 1967, conforme acordo entre a OPAS e o Governo do Brasil. A BIREME tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento da saúde das populações da Região das Américas, promovendo a cooperação entre países, a democratização do acesso à informação técnico-científica, legislação e o intercâmbio de conhecimento e evidências em prol da contínua melhoria dos sistemas de saúde, educação e de pesquisa. Com a finalidade de contribuir com o desenvolvimento da literatura técnico-científica das ciências da saúde, promover o uso e de responder às demandas já existentes, a UI, há alguns anos, mantêm convênio com a maior Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Desta forma, 309 fortalece e amplia o fluxo de acesso à informação em saúde de forma rápida, cooperante, eficiente e com custos adequados. Fontes De Informação: Ciências da Saúde em Geral LILACS - Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde Possui mais de 600.000 registros bibliográficos de artigos publicados em cerca de 1.500 periódicos em ciência da saúde, das quais aproximadamente 800 são atualmente indexadas. IBECS - Índice Bibliográfico Espanhol de Ciências da Saúde Contém referências bibliográficas de artigos científicos publicados em revistas de Ciências da Saúde editadas na Espanha, abrangendo áreas como Medicina (incluindo Saúde Pública, Epidemiologia e Administração Sanitária), Farmácia, Veterinária, Psicologia, Odontologia e Enfermagem. MEDLINE - Literatura Internacional em Ciências da Saúde É uma base de dados da literatura internacional da área médica e biomédica, produzida pela NLM (National Library of Medicine, USA) e que contém referências bibliográficas e resumos de mais de 6.000 títulos de revistas publicadas nos Estados Unidos e em outros 70 países. Contém referências de artigos publicados desde 1966 até o momento, que cobrem as áreas de: medicina, biomedicina, enfermagem, odontologia, veterinária e ciências afins. A atualização da base de dados é mensal. SciELO - Scientific Electronic Library Online Disponibiliza de modo gratuito, na Internet, os textos completos dos artigos de mais de mil revistas científicas do Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Cuba, Espanha, México, Portugal e Venezuela. Também publica relatórios e indicadores de uso e impacto das revistas. O Portal de Evidências O Portal de Evidências da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) reúne, organiza e oferece acesso integrado a fontes de informação em saúde de melhor nível de evidência de acordo com a metodologia proposta pela Medicina Baseada em Evidências (MBE), bem como acesso a fontes de informação sobre a própria metodologia MBE. Áreas Especializadas ADOLEC - Saúde na Adolescência BBO - Bibliografia Brasileira de Odontologia BDENF - Base de Dados de Enfermagem BIOÉTICA - Base de dados do Programa Regional de Bioética da OPAS/OMS 310 DESASTRES - Acervo do Centro de Documentação de Desastres HISA - História da Saúde Pública na América Latina e Caribe HOMEOINDEX - Bibliografia Brasileira de Homeopatia LEYES - Legislação Básica de Saúde da América Latina e Caribe MEDCARIB - Literatura do Caribe em Ciências da Saúde PAHO - Acervo da Biblioteca da Organização Pan-Americana da Saúde REPIDISCA – Literatura em Engenharia Sanitária e Ciências do Ambiente WHOLIS - Sistema de Informação da Biblioteca da OMS. 6 - ATENDIMENTO AO ESTUDANTE A vida acadêmica universitária não se restringe apenas a “assistir” aulas, fazer trabalhos didáticos, estudar para as avaliações sistemáticas, como se o educando fosse passivo nesse processo e um tarefeiro de múltiplas atividades a cumprir para tirar notas e ser aprovado ao final de um período letivo. Ser estudante universitário, num país emergente e complexo como o Brasil, ainda é um privilégio de poucos. Esse fato desafia a Universidade a traçar metas para facilitar o ingresso e, ainda, atuar de maneira incisiva na formação pessoal, intelectual, cultural e cidadã de cada um dos estudantes. As aprendizagens educativo-culturais oferecidas na Universidade de Itaúna podem constituir-se em uma das poucas oportunidades que o estudante terá em seu período formativo escolar. Portanto, oferecer o melhor passa a ser uma obrigação de bem prestar os serviços educacionais. 311 É de se entender que os programas de apoio psicopedagógico, de atendimento aos portadores de necessidades especiais, de apoio financeiro, de nivelamento, de monitoria e de acompanhamento de egressos, dentre outros, devem privilegiar, também, as ações de estímulo à permanência do alunado no ensino superior e na pós-graduação. Além desses programas, a Instituição oferece e estimula seus alunos a participarem de atividades paralelas e complementares às de formação regular. A assistência ao aluno é contemplada no Regimento Geral da Instituição, que estabelece: “(...). Observadas suas possibilidades, a Universidade presta a seus alunos a assistência necessária à sua realização como pessoa e oferece-lhes as condições necessárias ao seu encaminhamento para a formação cultural e profissional plenas. (...). A assistência aos estudantes abrange orientação psicológica, pedagógica e para o trabalho. (...)” Na Universidade de Itaúna a assistência ao aluno está baseada, primeiramente, na atenção extraclasse e na dedicação do seu corpo docente e coordenadores aos acadêmicos, especificamente nos quesitos de dificuldades no processo ensino/aprendizagem, na orientação de projetos de pesquisa, de extensão, na realização de atividades culturais, na orientação de trabalhos de curso, entre outros. Em um segundo plano, estão todos os serviços prestados pela Universidade de Itaúna aos seus acadêmicos, ou seja, aqueles realizados pelos Núcleos de Pesquisa e Extensão, Coordenação Pedagógica, Serviço de Protocolo, Serviço de Atendimento do Setor de Registro Acadêmico, Setores Administrativos, Secretaria da Coordenação, Serviços de Biblioteca, Setor de Audiovisual, Serviço Reprográfico, entre outros. Consideramos que, ao se pensar a Instituição de Educação Superior como um espaço de formação e de construção do saber, todos os atores que fazem parte desse contexto, de forma direta ou indireta, devem atender os acadêmicos em suas necessidades extraclasse. 6.1 - Formas de Acesso A Universidade de Itaúna promove o ingresso de candidatos aos seus cursos de graduação através de processo seletivo organizado e executado segundo o disposto na legislação competente, no seu Estatuto e no Regimento Geral. 312 O acesso aos cursos é aberto aos candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo, nos limites das vagas oferecidas. Os resultados do processo seletivo são tornados públicos, com a divulgação da relação nominal dos classificados, a respectiva ordem de classificação, bem como do cronograma das chamadas para matrícula, de acordo com os critérios para preenchimento das vagas constantes do respectivo edital, conforme determinado pelo artigo 44, II, da LDB, e seu parágrafo único. O processo seletivo é uno e de realização unificada, e sua programação e execução é de competência da Comissão Técnica respectiva, designada pelo Reitor. A critério do Reitor, além do exame seletivo tradicional sob a forma de vestibular, é admitido o ingresso no corpo discente sob as seguintes formas: I. Para obtenção de novo título, mediante condições específicas previstas no Regimento Geral da Instituição; II. Através da seleção de currículos, com observância de normativos específicos; III. Mediante avaliação do desempenho do candidato no ensino médio, levando-se em conta o resultado obtido no ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio); IV. Restando vaga após o processo seletivo normal, mediante apresentação de comprovante de obtenção de graduação na área, com diploma devidamente registrado. 6.2 - Programa de Apoio Financeiro Além do FIES e do Programa Universidade para Todos (Prouni) do Governo Federal, a Universidade de Itaúna, como entidade comunitária, beneficente de assistência social, possui um programa próprio de bolsas de estudo para estudantes em situação de carência econômica comprovada. As bolsas ampliam-se em número, a cada processo seletivo, na dependência e na medida da expansão de sua maior demanda. 313 6.3 - Política de Nivelamento Durante muitos séculos o processo de ensino e aprendizagem nos cursos de graduação transcorreu como se fosse algo simples e natural. Desde que os professores tivessem vasto e profundo domínio dos conhecimentos a serem ministrados e apresentassem posturas condizentes com o status que portavam, tudo parecia estar resolvido. Na verdade, sempre houve problemas de aprendizagem e de insubordinação, mas eram considerados excepcionais e decorrentes de causas extracurriculares. Perpassando esse modo de encarar tais problemas, havia a visão de “universidade” como lugar de formação destinado a um seleto grupo de pretendentes, que deveriam superar um rigoroso rito de iniciação: exame de ingresso, ou seja, o vestibular. Contudo, a pressão por níveis mais elevados de escolarização exigidos nos dias atuais provocou grandes alterações na prática educativa. Tal pressão, que já era grande por força da crença de que a educação constituía um direito de cidadania que alarga as possibilidades de ascensão social, tornou-se ainda mais intensa com o fato de a inserção na sociedade do conhecimento depender dessa capacidade de processar e gerir informações. Dessa forma, a demanda por ensino superior vem assumindo proporções inimagináveis. Passamos, então, a nos confrontar com uma enorme diversidade de alunos que, por não passarem mais por seleção rigorosa, nem sempre possuem o capital cultural valorizado pela sociedade e, muitas vezes, não dominam sequer as aprendizagens básicas da leitura e escrita. Essa é a queixa recorrente dos professores, o que significa dizer que os acadêmicos não são, portanto, “iniciados” como se gostaria que fossem. Não se pode ignorar que o encaminhamento de soluções para os problemas dessa natureza passa, necessariamente, pela melhoria da Educação Básica Brasileira. No entanto, isso não nos exime da responsabilidade de eleger a questão do processo de ensino e aprendizagem como um aspecto central das atividades de uma instituição de ensino superior. Perante esse cenário, a Universidade de Itaúna criou a sua Política de Nivelamento, implantando um processo educacional em que a produção e construção de conhecimentos sejam realizadas na interação entre professor/aluno, aluno/aluno, ambos sujeitos e ambos responsáveis pela dinâmica ensino-aprendizagem. Na prática, as demandas do aluno são atendidas em atividades extracurriculares, como forma de complementar as atividades desenvolvidas em sala de aula. Nesses casos, os 314 professores em regime de tempo integral e parcial mantêm plantão de atendimento ao aluno, propiciando-lhe apoio pedagógico. Para tanto, os alunos contam também com o atendimento e apoio dos coordenadores de cursos e podem recorrer ainda aos monitores, em casos específicos. Esse atendimento visa a orientar os alunos que apresentem dificuldades no processo de construção do conhecimento, através do diagnóstico das várias alternativas possíveis, tais como: adaptação ao ensino superior, identificação com o curso, imaturidade frente às novas exigências, dentre outras. A atenção especial é dada aos discentes que apresentam dificuldades em acompanhar as turmas, por defasagem de conhecimentos ou habilidades básicas. Nesses casos, são desenvolvidas atividades que são conhecidas como “nivelamento”, coordenadas e executadas pelo Núcleo de Estudos de Nivelamento Acadêmico da Universidade de Itaúna. 6.4 - Programa de Apoio Psicopedagógico A Universidade de Itaúna, no sentido de cumprir seu compromisso com a qualidade da educação e, ainda, expressar sua consciência quanto aos desafios postos pela contemporaneidade, estabeleceu, no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), a “Política de Assistência Psicopedagógica”. Sua finalidade expressa, em especial, a compreensão e tomada de consciência da complexidade das variáveis pedagógicas e sociais, as quais permeiam todo processo educativo e se tornam fatores relevantes para a concretização de sua missão educacional. Isso implica considerar essa Política Institucional como estratégia de interação dialógica entre a escola, os seus sujeitos e a vida, tendo em vista o desenvolvimento humano, o conhecimento científico e a cultura. Cabe ainda relevar que essa Política, constituída pelo “Programa de Apoio Psicopedagógico – PAPPE”, bem como seus desdobramentos em ações, estratégias e processos, encontram-se transversalizados pela diversidade, aqui entendida como a pluralidade histórica, social e cultural das diferenças, das demandas e questões do ensino e da aprendizagem relativos a todos os seus atores sociais e da constituição da cidadania. O Programa de Apoio Psicopedagógico tem como propósito mediar processos de orientação e acompanhamento de alunos, docentes, funcionários e familiares que se 315 encontram em dificuldades educacionais, emocionais, relacionais, vocativas, motoras, visuais, auditivas e outras, e suas ações compreendem duas dimensões fundamentais: I – a criação de uma cultura de inclusão fundamentada no princípio da diversidade, fomentando o respeito e o convívio com as diferenças individuais; II – o apoio psicopedagógico vinculado às estratégias e aos recursos voltados para o acompanhamento do percurso acadêmico do aluno e melhoria da qualidade do ensino. A Política de Assistência Psicopedagógica da Universidade de Itaúna encontra seu elemento fundamental nos princípios da Lei nº 9.394/1996 (LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional): I. Igualdade de condições para o acesso e permanência dos estudantes, bem como sua adaptação socioeducativa e conclusão de curso; II. Garantia de padrões de qualidade do ensino; III. Respeito à liberdade e apreço à tolerância; IV. Pleno desenvolvimento do estudante e seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. São objetivos da Política de Assistência Psicopedagógica da Universidade de Itaúna: Geral: Sensibilizar e desenvolver uma Política de Assistência Psicopedagógica que promova uma cultura de inclusão fundamentada nos princípios da diversidade, da solidariedade e do respeito às diferenças, garantindo o convívio harmônico, produtivo e saudável entre os sujeitos sociais que integram a comunidade acadêmica da Universidade de Itaúna. Específicos: Desenvolver projetos de integração de novos alunos, contribuindo para a sua adaptação e participação no contexto universitário; Desenvolver ações que incentivem os estudantes quanto à continuidade e permanência no ensino superior; Realizar diagnóstico psicopedagógico com alunos e professores, oferecendo-lhes mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem, em parceria com a Política de Nivelamento; Sensibilizar discentes, docentes, funcionários e familiares para que participem das atividades e projetos que integram o Programa, considerando a importância do mesmo no processo de desenvolvimento pessoal; 316 Realizar atendimento emergencial para estudantes, docentes, funcionários e familiares, envolvendo: a escuta da situação-problema; a identificação da área de dificuldade (profissional, pedagógica, psicológica, de relacionamento interpessoal); propiciar, através de orientações objetivas e ou psicopedagógicas, intervenções que minimizem o problema ou dificuldade; Orientar estudantes, docentes, funcionários e familiares em questões psicológicas e educacionais, através de acompanhamento psicológico preventivo; Orientar os estudantes e professores, utilizando técnicas psicopedagógicas para detectar deficiências do conhecimento e da aprendizagem, com foco na melhoria dos resultados de desempenho e rendimento acadêmicos; Realizar treinamento programado com a utilização de oficinas pedagógicas, para desenvolvimento da inteligência e das funções cognitivas como: memória, percepção, concentração, atenção, habilidades de leitura e compreensão de textos e criatividade; Orientar estudantes dos últimos períodos sobre temas relevantes para o mercado de trabalho, competências profissionais, elaboração de currículo, entrevistas, participação de trabalho em grupo, entre outros; Desenvolver atividades e ações de extensão universitária para a promoção da responsabilidade social da UI junto à comunidade de Itaúna e região. A Política de Assistência Psicopedagógica da Universidade de Itaúna traz, a priori, a expectativa positiva de toda a comunidade acadêmica. Contudo, cumpre ressaltar que a promoção de ambientes educacionais flexíveis e sensíveis às necessidades singulares de estudantes, docentes e demais funcionários, enfim da comunidade escolar, não é tarefa simples. É, sim, tarefa complexa e desafiadora que congrega o trabalho, o compromisso e a responsabilidade política da Instituição e das pessoas que nela atuam. Ressalte-se que, em parelelo com o programa institucional, o Curso de Odontologia da Universidade de Itaúna criou o seu próprio Programa de Apoio Pedagógico do Curso de Odontologia, que se consolida em um conjunto de ações de apoio psicopedagógico e de capacitação pedagógica, conforme item 2.4.3.3 deste Projeto Pedagógico. 317 6.5 - Acompanhamento dos Egressos A Instituição conta com um programa de acompanhamento de egressos, vinculado às ações de marketing. As atividades do programa possibilitarão a continuada avaliação do curso, pelo desempenho profissional dos ex-alunos, viabilizando adicionalmente a participação dos mesmos em atividades de extensão promovidas pela ação universitária. São objetivos específicos do programa: I. Avaliar o desempenho do Curso com relação ao mercado de trabalho, pelo acompanhamento do desenvolvimento profissional dos ex-alunos; II. Manter registros atualizados de alunos egressos; III. Promover intercâmbio entre ex-alunos; IV. Promover encontros, cursos de extensão, reciclagens e palestras direcionadas a profissionais formados; V. Condecorar egressos que se destacam nas atividades profissionais. Toda a política de egressos da Instituição está calcada na possibilidade de potencializar competências e habilidades em prol do desenvolvimento qualitativo de sua oferta educacional. O Curso pretende lidar com as dificuldades de seus egressos e colher informações de mercado, visando a formar profissionais cada vez mais qualificados para o exercício de suas atribuições. O programa de acompanhamento de egressos tem estrutura de funcionamento regular, constituída por professores e profissionais da área administrativa da Universidade, voltados para o devido fim. 6.6 - Atendimento a Pessoas Portadoras de Deficiência ou com Mobilidade Reduzida A questão da acessibilidade e inclusão na Universidade de Itaúna é tratada no âmbito de uma política institucional – Política de Acessibilidade e Inclusão da Universidade de Itaúna - que, anexa a este projeto pedagógico, dele é parte integrante. Baseada nos requisitos legais e normativos que regem a matéria, em especial na “Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (MEC-2008)” 318 e no documento “Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior e a Avaliação in loco do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior / SINAES (MEC/INEP – julho/2013)”, o programa visa a assegurar a acessibilidade, conferindo condições necessárias para o pleno acesso, participação, trabalho e/ou aprendizagem dos estudantes e demais membros da comunidade acadêmica com deficiência ou mobilidade reduzida, em todas as atividades e dependências acadêmicas. Nessa perspectiva, acessibilidade pressupõe a eliminação de barreiras arquitetônicas e atitudinais, a promoção da tecnologia assistiva e atendimento educacional especializado para os alunos. O atendimento educacional especializado realiza-se mediante a atuação de profissionais com conhecimentos específicos no ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, da Língua Portuguesa como segunda língua na modalidade escrita, do sistema Braille, do Soroban2, da orientação e mobilidade, das atividades de vida autônoma, da comunicação alternativa, do desenvolvimento de processos mentais superiores, dos programas de enriquecimento curricular, da adequação e produção de materiais didáticos e pedagógicos, da utilização de recursos óticos e não óticos, da tecnologia assistiva, entre outros. Dentro, pois, das diretrizes de sua Política Institucional de Acessibilidade e Inclusão, a Universidade de Itaúna implantou plano de promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos, das edificações, dos serviços de transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, em todas as atividades acadêmicas. Esclareça-se, por oportuno, que todos os prédios da Universidade de Itaúna estão dotados de banheiros adaptados, rampas e elevadores, bebedouros e telefones públicos adaptados e vagas em todos os estacionamentos, dentre outras benfeitorias, para utilização dos portadores de necessidades especiais. Para cumprimento das determinações do Decreto nº 5.626, de 22/12/2005, a Instituição proporciona aos alunos surdos ou com deficiência auditiva os serviços de tradutor 2 O Soroban, popularmente conhecido como uma calculadora para pessoas com deficiência visual, semelhante ao ábaco, começou como um simples instrumento onde eram registrados valores e realizadas operações de soma e subtração. Posteriormente foram desenvolvidas técnicas de multiplicação e divisão. Atualmente já são conhecidas técnicas para extração de raízes (quadrada e cúbica), trabalho com horas, minutos e segundos, conversão de pesos e medidas. No soroban podemos operar com números inteiros, decimais e negativos. 319 e intérprete de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais, em sala de aula e em outros espaços educacionais, bem como equipamentos e tecnologias que viabilizam o acesso à comunicação, à informação e à educação. Anexo V - Política de Acessibilidade e Inclusão da Universidade de Itaúna 6.7 - Política de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista A Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, instituída pela Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, está devidamente regulamentada no âmbito da Universidade de Itaúna, conforme Anexo VI. Anexo VI – Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista no âmbito da Universidade de Itaúna. 6.8 - Política de Monitoria A monitoria é uma atividade que tem por finalidade despertar o interesse pela carreira docente, prestar auxílio a professores para o desenvolvimento e aperfeiçoamento das atividades técnico-didáticas, bem como contribuir para a manutenção de um relacionamento pedagógico produtivo entre o corpo discente e docente. A monitoria está prevista no Regimento Geral da Universidade de Itaúna, que dispõe: “(...). A monitoria objetiva, na Universidade, um melhor aparelhamento dos cursos e o aproveitamento de alunos que apresentem atributos indicativos para a função de monitor. (...). Incumbe ao monitor auxiliar seus colegas no estudo e desenvolvimento de disciplinas, orientando-os na realização de trabalhos individuais ou de grupos e na obtenção de dados e elementos outros necessários a suas atividades, sendo-lhe vedado o uso de horário regular de aulas para o cumprimento de seus encargos. Parágrafo único - O monitor poderá exercer, além das atividades de ensino, atividades ligadas às áreas de pesquisa e extensão. (...). O exercício da função de Monitor não é remunerado, sendo considerado como título. (...). A monitoria obedece a regulamento próprio, aprovado pelo Reitor, pela Secretaria Geral e pela Pró-Reitoria de Ensino e Assuntos Acadêmicos.”. 320 6.9 - Organização Estudantil (espaço para participação e convivência estudantil) A Instituição disponibiliza salas devidamente mobiliadas para os Diretórios Acadêmicos dos diversos cursos. Além disso, existem amplas áreas de convivência para os estudantes e restaurantes em todos os prédios de suas Centrais de Ensino. 321 7 - POLÍTICA DE AVALIAÇÃO 7.1 - Avaliação Institucional 7.1.1 - Considerações Gerais Instituído pela lei no 10.861, de 14 de abril de 2004, o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES fundamenta-se na necessidade de promover a melhoria da qualidade da educação superior, a orientação da expansão da sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia institucional, da sua efetividade acadêmica e social e, especialmente, do aprofundamento dos seus compromissos e responsabilidades sociais. Por se tratar de uma lei federal, o SINAES representa uma política de Estado para a avaliação das instituições de ensino superior brasileiras, a orientar as políticas de governo para tal fim. Os princípios fundamentais do SINAES são: I. Responsabilidade social com a qualidade da educação superior; II. Reconhecimento da diversidade do sistema; III. Respeito à identidade, à missão e à história das instituições; IV. Globalidade, isto é, compreensão de que a Instituição deve ser avaliada a partir de um conjunto significativo de indicadores de qualidade, vistos em sua relação orgânica e não de forma isolada; e, V. Continuidade do processo avaliativo. O SINAES integra modalidades de instrumentos de avaliação, a serem aplicados em diferentes momentos. Uma destas modalidades é a Avaliação das Instituições de Educação Superior (Avalies), centro de referência e articulação do sistema de avaliação que se desenvolvem em duas etapas principais: I. Autoavaliação – coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) de cada IES, a partir de setembro de 2004; II. Avaliação externa – realizada por comissões designadas pelo INEP, segundo diretrizes estabelecidas pela CONAES. Nesse sentido, a autoavaliação será realizada através de trabalhos executados pela Comissão Própria de Avaliação, contando com a colaboração de vários setores da Instituição. Os resultados das avaliações realizadas por esta Comissão possibilitarão à Instituição 322 planejar e atender demandas relacionadas à melhoria contínua do processo de ensino e de aprendizagem. 7.1.2 - O Processo de Autoavaliação de Cursos na Universidade de Itaúna O processo de avaliação dos cursos da Universidade de Itaúna é uma prática efetiva, contemplada no sistema de Autoavaliação Institucional realizado pela Comissão Própria de Avaliação - CPA da Universidade, conforme previsto no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e segundo as determinações do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O processo de Autoavaliação Institucional, embora tenha que gerar relatórios para o Ministério da Educação a cada período anual, de acordo com o artigo 61-D da Portaria Normativa nº 40/2007, republicada em 29/12/2010, é realizado continuamente. Nesse processo, toda a comunidade acadêmica participa, formulando sugestões e respondendo aos questionamentos sobre todos os aspectos da Instituição, incluindo a estrutura do Curso. Todos os setores administrativos e acadêmicos e todas as instalações físicas da Universidade de Itaúna são avaliados, assim como os professores e os coordenadores. Os alunos respondem a um “questionário” que contém perguntas sobre todos os segmentos. O processo é mediado pelo uso do computador de forma que os alunos são convidados, turma por turma, a ir aos laboratórios de informática da Universidade de Itaúna para participar da avaliação, ou o fazem através de preenchimento de formulário próprio, cujo resultado é apurado por meio de leitura ótica. Vale ressaltar que, pouco a pouco, os estudantes têm participado deste processo mais ativamente por perceberem sua importância no que diz respeito à tomada de decisão pelos gestores institucionais, pautada em resultados de autoavaliação. Ao final do processo, os professores recebem suas avaliações realizadas pelas turmas em que lecionaram no semestre e têm a oportunidade de rever alguns pontos apresentados como fragilidades. Mais que isso, os coordenadores têm acesso às suas próprias avaliações como gestores dos cursos e às avaliações de seus professores e, à medida que se faz necessário, conversa com aqueles que, por um motivo ou outro, não alcançaram resultados satisfatórios. 323 Ainda: a Coordenação Pedagógica da Instituição, de posse do relatório de avaliação dos professores, oportuniza a mudança aos professores orientando e propondo alternativas que possam auxiliar na superação de algumas das suas fragilidades. Além de conversar com o seu corpo docente, também compete ao Coordenador perceber quais são as potencialidades do Curso, para explicitá-las e mantê-las, bem como as deficiências, para suprimi-las. Existe uma preocupação institucional em se conhecer a opinião de todos os que atuam diretamente no Curso: professores, coordenadores e, sobretudo, os estudantes, acreditando que é necessário avaliar para conhecer, conhecer para transformar e transformar para evoluir, num processo de autoavaliação pessoal, profissional, do curso e da Instituição como um todo. Justificativa A ação de avaliar é inerente a toda atividade humana. Ela é como um processo de autocrítica sobre a dinâmica institucional. Por conseguinte, o projeto de Avaliação Institucional englobará a estrutura macro (corpo docente, corpo discente, coordenadores, diretores, infraestrutura, pessoal técnicoadministrativo, egressos, serviços oferecidos e, enfim toda a comunidade acadêmica). Pilares de sustentação: I. Um conjunto de atividades contínuas com vistas ao ajuste das ações desenvolvidas e aos objetivos da Instituição, em consonância com as normas legais, diretrizes do MEC, Projeto Pedagógico Institucional, Projeto de Desenvolvimento Institucional, Regimento e Comissão Própria de Avaliação; II. Um caráter dialógico, quando busca a participação de todos os envolvidos no processo de avaliação; III. Um levantamento participativo de informações a respeito da Instituição; IV. Um instrumento de orientação na busca do autoconhecimento, favorecendo o autodesenvolvimento do potencial inovador da comunidade acadêmica; V. O bem estar pessoal e social, envolvidos no processo, mediante direcionamento imparcial de procedimentos, de modo que a comunidade acadêmica perceba a avaliação institucional como um instrumento ético de desenvolvimento de pessoas e processos, e não de seleção, exclusão ou punição. 324 7.2 - Avaliação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos Na avaliação dos Projetos de Cursos observa-se, dentre outros aspectos: I. Na execução do projeto: a) formação e experiência profissional do corpo docente e a adequação do docente a cada atividade prevista (aula teórica; aula prática, orientação de estágio, orientação de TC, orientação de monitoria, orientação de iniciação científica, entre outras); b) infraestrutura física, laboratórios, recursos de informática e acervo e serviços da biblioteca; II. Na atualização do Curso: adequação das ementas e dos planos de disciplina; III. Na gestão do Curso: movimentação de alunos: matrícula, transferência recebida, transferência expedida, trancamento, abandono, transferência interna. 7.3 - Avaliação de Programa no Curso de Odontologia Para que o modelo pedagógico em vigor seja constantemente aperfeiçoado, o sistema de monitoramento do curso deve ser amplo, participativo, contínuo e, se possível, todo informatizado, permitindo a compilação e análise dos dados para a oportuna tomada de decisões. Deve, ainda, abranger aspectos institucionais que, de uma forma ou de outra, influem direta ou indiretamente no programa dos cursos de graduação. Essas informações serão obtidas das avaliações realizadas junto aos alunos, docentes, coordenadores de curso, pessoal administrativo, egressos e comunidade externa, em processo de autoavaliação conduzido pela Comissão Própria de Avaliação / CPA, nos seguintes quesitos, entre outros: Missão Institucional, metas e objetivos da IES – adequação e cumprimento; Autoavaliação institucional – participação da comunidade acadêmica e da comunidade externa – análise e divulgação dos dados; Avaliação da atuação dos coordenadores de curso, docentes e pessoal de secretaria; Infraestrutura física – atendimento às necessidades institucionais, considerando os aspectos de quantidade, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, segurança, acessibilidade e conservação; 325 Inclusão social – adequação e suficiência da Política Institucional de Acessibilidade e Inclusão; Política de Promoção dos Direitos Humanos, Política de Igualdade Étnico-racial e Política de Educação Ambiental – adequação e suficiência; Comunicação da IES com a comunidade externa – adequação e suficiência dos mecanismos; Apoio à realização de eventos acadêmicos; Política de Formação e Capacitação Docente – adequação e suficiência; Política de Formação e Capacitação do Corpo Técnico-administrativo – adequação e suficiência; Gestão Institucional – implantação adequada, considerando os aspectos: autonomia e representatividade dos órgãos de gestão e colegiados; participação de professores, técnicos, estudantes e sociedade civil organizada; critérios de indicação e recondução dos membros; realização e registros de reuniões; Sistema de registro acadêmico – adequação às necessidades institucionais e dos discentes; Política de Acompanhamento de Egressos – adequação, necessidade e suficiência; atuação dos egressos no ambiente profissional e socioeconômico; empregabilidade e adequação / atuação no mercado de trabalho. Além da autoavaliação promovida pela CPA, a Universidade de Itaúna utiliza, como subsídios para a constante melhoria dos programas dos seus cursos, as avaliações externas promovidas pelo MEC/INEP e os indicadores de qualidade explicitados no Instrumento de Avaliação Externa e no Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação. 7.4 - Das Instâncias da Avaliação A Avaliação dos Projetos de Curso acontecem em várias instâncias no âmbito institucional: I. No Núcleo Docente Estruturante, ao qual compete a observação mais contínua da manutenção do processo de qualidade e adequação do curso; 326 II. No Colegiado de Curso, ao qual compete, conforme Regimento, planejar, acompanhar a execução e avaliar todos os procedimentos regulares do curso; III. Na CPA, à qual compete a avaliação institucional nas 10 dimensões orientadas pelo SINAES; IV. No Conselho Universitário, órgão máximo da Instituição, ao qual compete: aprovar os currículos plenos dos cursos, suas alterações, respectivas cargas horárias e a distribuição de disciplinas por cursos; deliberar sobre a criação de novos cursos, encampação de unidades de ensino, pesquisa e extensão e instalação de campi avançados; fixar o número de vagas iniciais de cada curso; estabelecer as diretrizes gerais do ensino, da pesquisa e da extensão; aprovar programas destinados a solucionar questões de natureza pedagógica ou didático-científica; supervisionar a política educacional da Universidade, propondo medidas que julgar necessárias ao seu desenvolvimento e aperfeiçoamento. 7.5 - Formas de Utilização dos Resultados das Avaliações Depois de obtidos os dados das dimensões avaliadas, a CPA efetua uma primeira análise e emite relatório analítico sobre a etapa cumprida. Com base nesse relatório é desenvolvido um fórum de discussão com as partes envolvidas no aprofundamento da análise, identificação de causas e efeitos e soluções de melhoria (quando for o caso) gerando um relatório final da etapa a ser encaminhado para homologação da CPA e Reitoria, com atividades e ajustes que deverão ser implementados. Os dados encontrados na autoavaliação são apresentados à comunidade acadêmica por meio de murais. Deve-se destacar ainda que os relatórios da Autoavaliação realizados estão subsidiando as discussões para a construção e readequação do PDI e dos PPC dos diversos cursos. 7.6 - Da Comissão Própria de Avaliação – CPA 327 7.6.1 - Considerações Gerais A CPA é composta por representantes de todos os segmentos da comunidade acadêmica (docentes, técnicos-administrativos e discentes) e também da sociedade externa da IES. A CPA, além de coordenar e articular o processo de autoavaliação institucional, é responsável pelas seguintes atribuições: I. Planejar e organizar as atividades da autoavaliação e sensibilização da comunidade; II. Estabelecer os objetivos, a metodologia, os procedimentos, as estratégias, os recursos e o calendário de ações do processo de autoavaliação; III. Desenvolver estudos e análises, visando ao fornecimento de subsídios para a fixação, o aperfeiçoamento e a modificação da política da avaliação institucional; IV. Elaborar os relatórios parciais e finais das diversas etapas da avaliação institucional; e, V. Divulgar os resultados da avaliação institucional a docentes, técnicos administrativos, coordenações de cursos e acadêmicos. 7.6.2 - A CPA na Universidade de Itaúna Foi constituída, no âmbito da Universidade de Itaúna, a Comissão Própria de Avaliação – CPA, segundo as determinações do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. Tal Comissão é responsável pela condução dos processos de avaliação internos da Instituição, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP, com observância dos seguintes critérios: I. Constituição por ato do Reitor, assegurada a participação de todos os segmentos da comunidade universitária e da sociedade civil organizada. A composição não privilegiou a maioria absoluta de nenhum dos segmentos; II. A CPA tem atuação autônoma em relação a conselhos e demais órgãos colegiados da Instituição. No processo de autoavaliação, são assegurados: 328 I. A análise global e integrada das dimensões, estruturas, relações, compromisso social, atividades, finalidades e responsabilidades sociais da Instituição e de seus cursos; II. A publicidade de todos os procedimentos, dados e resultados dos processos avaliativos; III. O respeito à identidade e à diversidade dos cursos da Instituição; IV. A participação do corpo discente, docente e técnico-administrativo da Instituição e da sociedade civil, por meio de suas representações. 7.7 - Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos reguladores Avaliações Externas O Curso foi avaliado in loco pelo Conselho Estadual de Educação do Estado de Minas Gerais para efeito de renovação de reconhecimento, tendo sido aprovado através do Decreto Estadual s/nº, de 11/06/2007, publicado em 12/06//2007. Obteve CPC 3 no último Enade a que se submeteu (2013). Ações Institucionais em Decorrência da Avaliação Externa 329 ANEXOS Anexo I – Inter-relação das Unidades de Estudo Anexo II – Política Institucional de Trabalho de Curso Anexo III – Regulamento do Estágio Anexo IV – Política Institucional de Atividades Complementares - Regulamento de Atividades Complementares Anexo V - Política de Acessibilidade e Inclusão da Universidade de Itaúna Anexo VI – Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista no âmbito da Universidade de Itaúna 330