PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE ODONTOLOGIA
Itaúna – 2015/1
V. 02
Equipe responsável pelo projeto:
Prof. José Cláudio Faria Amorim (Coordenador do Curso)
Prof. Bruno José de Oliveira
Profa. Cláudia Toscano Fonseca
Profa. Flávia Isabela Barbosa
Prof. Irineu Carvalho de Macêdo
Prof. Sérgio Neves Drummond
Colaboração especial na elaboração deste Projeto Pedagógico:
Dr. Paulo Celso de Melo Vieira (Assessor do Gabinete do Reitor).
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SUMÁRIO
1 - A INSTITUIÇÃO .......................................................................................................................................................... 6
1.1 – Contextualização da IES ................................................................................................................................... 6
1.2 - Localização da Instituição ................................................................................................................................. 7
1.3 - Dirigentes Principais ......................................................................................................................................... 7
1.4 - Breve Histórico da Universidade de Itaúna ...................................................................................................... 8
1.5 - Identidade corporativa ................................................................................................................................... 14
1.5.1 - Missão ............................................................................................................................................... 14
1.5.2 - Visão ................................................................................................................................................. 14
1.5.3 - Valores – Princípios de Qualidade .................................................................................................... 14
1.5.4 - Políticas de Ensino ............................................................................................................................ 15
1.6 - Objetivos Institucionais .................................................................................................................................. 17
1.6.1 - Objetivos Gerais ................................................................................................................................ 17
1.6.2 - Objetivos Específicos ........................................................................................................................ 18
1.7 - Diretrizes Gerais da Universidade de Itaúna .................................................................................................. 18
1.8 - Princípios Filosóficos e Teórico-metodológicos .............................................................................................. 20
1.9 - Estrutura Organizacional ................................................................................................................................ 21
1.10 - A Região de Inserção - Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos, Educacionais, Culturais e
Ambientais .............................................................................................................................................................. 22
1.10.1 - Caracterização Geográfica, Histórica, Sociopolítica, Econômica, Cultural e Ambiental ................. 22
1.10.1.1 - Caracterização Geográfica e Histórica .................................................................................... 22
1.10.1.2 - Aspectos demográficos ........................................................................................................... 32
1.10.1.3 - Infraestrutura da cidade ......................................................................................................... 42
1.10.1.3.1 - Serviços ................................................................................................................................ 42
1.10.1.3.2 - Saneamento básico .............................................................................................................. 43
1.10.1.3.3 - Energia elétrica .................................................................................................................... 47
1.10.1.3.4 - Transporte ............................................................................................................................ 48
1.10.1.3.5 - Educação Fundamental e Ensino Médio .............................................................................. 49
1.10.1.3.6 - Ensino Técnico e Profissionalizante ..................................................................................... 52
1.10.1.3.7 - Educação Superior ............................................................................................................... 54
1.10.1.3.8 - Cultura: Teatros e Organizações Culturais ........................................................................... 54
1.10.1.3.9 – Lazer .................................................................................................................................... 55
1.10.1.4 - Desenvolvimento Social de Itaúna .......................................................................................... 56
1.10.1.5 - Desenvolvimento Econômico de Itaúna ................................................................................. 60
1.10.2 - A contribuição da Universidade de Itaúna no Desenvolvimento regional ..................................... 66
2 - O CURSO ................................................................................................................................................................. 80
2.1 - Contextualização do Curso ............................................................................................................................. 80
2.2 – Breve Histórico do Curso ............................................................................................................................... 82
2.3 – Objetivos do Curso ......................................................................................................................................... 83
2.3.1 – Objetivo Geral .................................................................................................................................. 83
2.3.2 – Objetivo Específico ........................................................................................................................... 85
2.3.3 - Perfil do egresso ............................................................................................................................... 87
2.4 - Organização didático – pedagógica ................................................................................................................ 87
2.4.1 - Coerência do currículo com as DCN e demais legislações ................................................................ 89
2.4.2 - Administração Acadêmica: coordenação de curso ........................................................................... 90
2.4.2.1 - Atuação do coordenador .......................................................................................................... 93
2.4.2.2 – Perfil do Coordenador do Curso ............................................................................................... 96
2.4.2.2.1 – Formação Acadêmica ............................................................................................................ 96
2.4.2.2.2 – Regime de Trabalho .............................................................................................................. 97
2.4.2.2.3 – Tempo de exercício na IES ..................................................................................................... 97
2.4.2.2.4 – Tempo na função de Coordenador do Curso ........................................................................ 97
2.4.2.2.5 - Experiência Acadêmica no Ensino Superior ( 22 anos) .......................................................... 97
2.4.2.2.6 - Gestão em Instituição de Ensino Superior (anos) .................................................................. 98
2.4.2.2.7 - Experiência não acadêmica (anos) ......................................................................................... 98
2.4.2.2.8 - Efetiva dedicação à administração e à condução do curso.................................................... 98
-2-
2.4.2.3 - Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional .................................................... 98
2.4.2.4 - Implementação das políticas institucionais constantes do PDI e do PPI, no âmbito do curso 101
2.4.3 - Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE .................................................................... 102
2.4.3.1 – Da Congregação ..................................................................................................................... 103
2.4.3.2 - Do Núcleo Docente Estruturante ............................................................................................ 104
2.4.3.3 - Núcleo de Apoio Pedagógico e Experiência Docente.............................................................. 105
2.4.3.4 - Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores .......................................... 109
2.5 - Articulação do Projeto Pedagógico do Curso/PPC com o Plano de Desenvolvimento Institucional/PDI e
com o Projeto Pedagógico Institucional/PPI ........................................................................................................110
Documento integrante do Plano de Desenvolvimento Institucional/PDI, o Projeto Pedagógico
Institucional/PPI é o instrumento político, filosófico e teórico-metadológico que norteia as práticas
acadêmicas tendo em vista sua trajetória histórica, inserção regional, vocação, missão, visão e
objetivos gerais e específicos da Universidade de Itaúna. .................................................................... 110
2.5.1 - Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo ................................................................................ 111
2.5.2 - Coerência do currículo com os objetivos do curso ......................................................................... 113
2.5.3 - Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso .............................................................. 118
2.5.4 - Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso ........................................................ 119
2.5.5 - Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a
concepção do curso ................................................................................................................................... 121
2.6 - Síntese da Organização e Conteúdos Curriculares .......................................................................................126
2.6.1 - Síntese da Concepção da Estrutura Curricular................................................................................ 126
2.6.2 - Síntese da Concepção dos Estágios e Outras Atividades Práticas .................................................. 127
2.7 - Organização do currículo ..............................................................................................................................128
2.7.1 - Capacitação em Habilidades e Atitudes .......................................................................................... 129
2.7.2 - Práticas em Laboratório .................................................................................................................. 129
2.7.3 - Representação Gráfica de um Perfil de Formação ......................................................................... 129
2.7.4 - Inter-relação das unidades de estudo ............................................................................................ 130
2.7.5. Flexibilização curricular .................................................................................................................... 130
2.8 – Componentes Curriculares ..........................................................................................................................132
2.8.1 – Matriz Curricular ............................................................................................................................ 132
2.8.2 - Disciplinas: ementas e bibliografias ................................................................................................ 134
2.8.3 - Trabalho de Curso ........................................................................................................................... 178
2.8.4 – Estágio Supervisionado .................................................................................................................. 179
2.8.5 – Atividades Complementares .......................................................................................................... 183
2.8.6 – Atividades Práticas Supervisionadas .............................................................................................. 186
2.9. Práticas Pedagógicas Inovadoras ...................................................................................................................187
2.10 - Síntese da Avaliação do Estudante e Avaliação do Programa ....................................................................195
2.11 - Metodologias Ativas de Ensino-Aprendizagem utilizadas no Curso ...........................................................195
3 - CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-DMINISTRATIVO .....................................................................................197
3.1 - Política de Contratação.................................................................................................................................197
3.2 - Política de qualificação .................................................................................................................................198
3.3 - O Perfil do Docente e a Capacitação em Metodologias Ativas .....................................................................198
3.3.1 - O Perfil do Docente necessário ao Curso de Odontologia da UI .................................................... 198
3.3.2 - Capacitação Docente em Metodologias Ativas .............................................................................. 200
3.4 - Perfil do corpo docente do curso .................................................................................................................203
3.4.1 - Composição .................................................................................................................................... 203
3.4.2 – Tempo de Permanência do Corpo Docente no Curso e na IES ...................................................... 206
3.4.3 - Corpo Docente do Curso X Componentes Curriculares .................................................................. 208
3.4.4 - Corpo Docente do Curso: Experiência Profissional e Formação Acadêmica .................................. 214
3.4.5 – Corpo Docente do Curso: produção científica durante os anos de 2012, 2013, 2014 e 2015 ....... 223
3.4.6 – Responsabilidade docente pela supervisão da assistência odontológica ...................................... 230
3.5 – Corpo técnico administrativo específico do Curso ......................................................................................234
4 - INFRAESTRUTURA.................................................................................................................................................235
4.1 – Infraestrutura física da Instituição ...............................................................................................................235
4.2 - Recursos disponíveis de Informática e Multimídia .......................................................................................236
4.2.1 - Interligações com fibra ótica à internet .......................................................................................... 236
4.2.2 - Laboratórios de informática ........................................................................................................... 237
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4.2.3 - Equipamentos de multimídia/outros .............................................................................................. 238
4.2.4 - Software .......................................................................................................................................... 238
4.3 - No Curso ............................................................................................................................................ 242
4.4 - Laboratórios específicos ...............................................................................................................................242
5 - BIBLIOTECA ...........................................................................................................................................................273
5.1 – Considerações Iniciais ..................................................................................................................................273
5.2 - Histórico........................................................................................................................................................273
5.3 - Registros da Biblioteca .................................................................................................................................274
5.4 - Estrutura de pessoal .....................................................................................................................................275
5.5 - Serviços Prestados ........................................................................................................................................275
5.6 - Projeto Arquitetônico ...................................................................................................................................276
5.7 - Sistema de Prevenção, Pânico e Combate a Incêndios Ocupação Mista de Serviço Profissional Local,
Reunião de Público ...............................................................................................................................................277
5.8 - Controle de acesso e sistema antifurto ........................................................................................................278
5.9 - Área Física .....................................................................................................................................................278
5.10 - Composição e organização do acervo ........................................................................................................279
5.11 - Política de aquisição, expansão e atualização do acervo ...........................................................................279
5.11.1 - Política de aquisição ..................................................................................................................... 279
5.11.2 - Política de atualização do acervo .................................................................................................. 280
5.11.3 - Plano de expansão ........................................................................................................................ 281
5.12 - Sistema de informatização da Biblioteca Central .......................................................................................283
5.12.1 - Sistema Integrado de Bibliotecas – PERGAMUM ......................................................................... 283
5.12.2 - Tecnologia e características técnicas gerais ................................................................................. 283
5.12.3 - Processo gerencial ........................................................................................................................ 284
5.12.4 - Processamento técnico ................................................................................................................. 284
5.12.5 - Circulação de Materiais ................................................................................................................ 285
5.12.6 - Consulta e recuperação ................................................................................................................ 285
5.12.7 - Internet ......................................................................................................................................... 286
5.12.8 - Catalogação .................................................................................................................................. 287
5.12.9 - Procedimentos de pesquisa .......................................................................................................... 287
5.12.10 - Aquisição ..................................................................................................................................... 288
5.12.11 - Cadastro de usuários .................................................................................................................. 289
5.12.12 - Relatórios .................................................................................................................................... 289
5.13 - Serviços oferecidos .....................................................................................................................................289
5.13.1 - Disseminação seletiva da informação........................................................................................... 290
5.13.2 - Multas e reprografias.................................................................................................................... 290
5.13.3 - Laboratório de informática ........................................................................................................... 290
5.13.4 - Código de ética do usuário ........................................................................................................... 291
5.13.5 - Uso dos recursos da rede.............................................................................................................. 292
5.13.6 - Programa de Comutação Bibliográfica (COMUT) ......................................................................... 292
5.13.7 - Acesso à BIREME ........................................................................................................................... 293
5.13.8 - Acesso às bases da EBSCOhost ..................................................................................................... 294
5.13.9 - Academic Search Complete .......................................................................................................... 294
5.13.10 - MEDLINE with full text ................................................................................................................ 295
5.13.11 - Abstracts in Social Gerontology .................................................................................................. 296
5.13.12 - AgeLine ...................................................................................................................................... 296
5.13.13 - Dentistry & Oral Sciences Source................................................................................................ 297
5.13.14 - Acesso à base de dados da HeinOnline, Editora Brill e Portal Periódicos (CAPES) ................... 297
5.13.15 - Serviço de referência e orientação ao usuário ........................................................................... 298
5.13.16 - Empréstimo domiciliar ................................................................................................................ 298
5.13.17 - Empréstimo interbibliotecário .................................................................................................... 298
5.13.18 - Renovação de empréstimos ....................................................................................................... 298
5.13.19 - Reservas on-line .......................................................................................................................... 299
5.13.20 - Visitas orientadas de grupo ........................................................................................................ 299
5.13.21 - Orientação à normatização de trabalhos acadêmicos ................................................................ 299
5.13.22 - Catalogação na fonte .................................................................................................................. 299
5.13.23 - Videoteca .................................................................................................................................... 299
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5.14 - Mobiliário e equipamentos ........................................................................................................................300
5.15 - Periódicos especializados ...........................................................................................................................301
5.15.1 - Formato Impresso e on-line .......................................................................................................... 301
5.15.2 – Formato Virtual ............................................................................................................................ 304
6 - ATENDIMENTO AO ESTUDANTE ...........................................................................................................................311
6.1 - Formas de Acesso .........................................................................................................................................312
6.2 - Programa de Apoio Financeiro .....................................................................................................................313
6.3 - Política de Nivelamento ................................................................................................................................314
6.4 - Programa de Apoio Psicopedagógico ...........................................................................................................315
6.5 - Acompanhamento dos Egressos ...................................................................................................................318
6.6 - Atendimento a Pessoas Portadoras de Deficiência ou com Mobilidade Reduzida ......................................318
6.7 - Política de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista ......................................320
6.8 - Política de Monitoria ....................................................................................................................................320
6.9 - Organização Estudantil (espaço para participação e convivência estudantil) ..............................................321
7 - POLÍTICA DE AVALIAÇÃO ......................................................................................................................................322
7.1 - Avaliação Institucional ..................................................................................................................................322
7.1.1 - Considerações Gerais ...................................................................................................................... 322
7.1.2 - O Processo de Autoavaliação de Cursos na Universidade de Itaúna .............................................. 323
7.2 - Avaliação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos ..........................................................................................325
7.3 - Avaliação de Programa no Curso de Odontologia ........................................................................................325
7.4 - Das Instâncias da Avaliação ..........................................................................................................................326
7.5 - Formas de Utilização dos Resultados das Avaliações ...................................................................................327
7.6 - Da Comissão Própria de Avaliação – CPA .....................................................................................................327
7.6.1 - Considerações Gerais ...................................................................................................................... 328
7.6.2 - A CPA na Universidade de Itaúna ................................................................................................... 328
7.7 - Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos reguladores .................................................329
ANEXOS .....................................................................................................................................................................330
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1 - A INSTITUIÇÃO
1.1 – Contextualização da IES
Mantenedora: Fundação Universidade de Itaúna.
CNPJ: 21.256.425/0001-36.
Endereço: Rodovia MG 431, Km 45, s/nº - Trevo Itaúna / Pará de Minas – Bairro Santa
Mônica – CEP 35680-142 – Itaúna (MG).
Base Legal:
- Registro no cartório: Estatuto registrado sob nº 14.301, em 09/02/2007, no Cartório de
Registro Civil das Pessoas Jurídicas de Itaúna.
- Atos legais: Lei Estadual nº 3.596, de 26/11/1965, e Decreto Estadual nº 9.108, de
06/12/1965.
Natureza: privada sem fins lucrativos
- Certificada no Ministério da Justiça como Instituição de Utilidade Pública Federal (Lei nº 91,
de 28/08/1935), com validade até 30/09/2015;
- Certificada no Ministério da Educação como Entidade Beneficente de Assistência Social
pelo Ministério da Educação / MEC, conforme Portaria nº 2.310, de 15/12/2010, publicada
no Diário Oficial da União, em 16/12/2010, com validade até 31/12/2012 (processo de
renovação em andamento junto ao Ministério da Educação);
- Declarada como Instituição de Utilidade Pública Estadual, conforme Lei nº 4.867, de
08/07/1968, publicada no MINAS GERAIS (Diário do Executivo), em 09/07/1968;
- Declarada como Instituição de Utilidade Pública Municipal, conforme Lei nº 1.912, de
16/08/1971.
Mantida: Universidade de Itaúna.
Reitor: Faiçal David Freire Chequer.
Telefone: (37) 3249-3003 – (37) 3249-3070.
Fax: (37) 3249-3031.
e-mail: [email protected] e [email protected].
6
1.2 - Localização da Instituição
A Universidade de Itaúna está localizada no Município de Itaúna, Estado de Minas
Gerais, distante apenas 76 km de Belo Horizonte. Itaúna é um topônimo de origem tupi que
significa “pedra negra”.
O Município de Itaúna, cuja emancipação político-administrativa data de 16 de
setembro de 1901, através da Lei nº 319, está localizado na Macrorregião Centro Oeste,
Mesorregião Oeste de Minas e na Microrregião de Divinópolis, limitando-se ao Norte com os
municípios de Igaratinga e Pará de Minas, ao Sul com o município de Itatiaiuçu, a Leste com
o município de Mateus Leme e a Oeste com o município de Carmo do Cajuru.
O Município possui uma área de 495,75km², está situado a uma altitude de 880 m e
sua população é de 90.783, distribuída de forma equitativa entre homens e mulheres e cerca
de 70% da população é leucoderma (IBGE/2014).
O Município conta com as Rodovias MG 050 e MG 431, sendo que esta última faz
ligação com a BR 381 (Fernão Dias), situada a 25 km ao Sul, e com a BR 262, situada a 22 km
ao Norte. Além das rodovias já mencionadas, o Município está localizado a apenas 60 km da
BR 040, através do Anel Rodoviário de Belo Horizonte.
1.3 - Dirigentes Principais
Cargo: Reitor
CURRICULUM VITAE (CV) – SÍNTESE
Nome: Faiçal David Freire Chequer
End.:
Rodovia MG 431, km 45 – Campus Verde – Trevo Itaúna / Pará de Minas
Cidade: Itaúna
UF: MG CEP:
35680-142
Fone: (37) 3249-3003
Fax: (37) 3249-3031
e-mail: [email protected]
CPF:
011.632.646-87
RG: M-1.412.200
Regime de trabalho: Celetista
Data de
20/03/1990
contratação:
7
Cargo: Pró-Reitor Administrativo e Financeiro
CURRICULUM VITAE (CV) – SÍNTESE
Nome: Matozinho Ferreira Barbosa
End.:
Rodovia MG 431, km 45 – Campus Verde – Trevo Itaúna / Pará de Minas
Cidade: Itaúna
UF: MG CEP:
35680-142
Fone: (37) 3249-3003
Fax:
e-mail: [email protected]
CPF:
041.517.126-15
RG: M-2.990.401
Regime de trabalho: Celetista
Data de
01/04/1979
contratação:
Cargo: Pró-Reitora de Ensino e Assuntos Acadêmicos
CURRICULUM VITAE (CV) – SÍNTESE
Nome: Teresinha Alves de Almeida
End.:
Rodovia MG 431, km 45 – Campus Verde – Trevo Itaúna / Pará de Minas
Cidade: Itaúna
UF: MG CEP:
35680-142
Fone: (37)3249-3000
Fax:
e-mail: [email protected]
CPF:
076.870.016-72
RG: M-523.943
Regime de trabalho: Celetista
Data de
02/03/1070
contratação:
Cargo: Chanceler
CURRICULUM VITAE (CV) – SÍNTESE
Nome: Ralph Batista de Maulaz
End.:
Rua Rio de Janeiro, nº 1.195 – Bairro Sidil
Cidade: Divinópolis
UF: MG CEP:
35500-000
Fone: (37)9926-8222
Fax:
e-mail: [email protected]
CPF:
024.378.546-14
RG: 5.902.713
Regime de trabalho: Celetista
Data de
01/08/2000
contratação:
1.4 - Breve Histórico da Universidade de Itaúna
A Universidade de Itaúna é uma Instituição de Ensino Superior mantida pela
Fundação Universidade de Itaúna, entidade comunitária de direito privado, com
8
personalidade jurídica própria, cujos atos constitutivos e estatutos estão inscritos no
Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas da Comarca de Itaúna, desde dezembro do
ano de 1965. Estão contidas no estatuto as diversas finalidades da Fundação, dentre as quais
ressaltamos: I) manter, sem fins lucrativos, a Universidade de Itaúna, na forma de seu
Regimento Geral e de seu Estatuto internos; II) criar, instalar e manter, na medida de suas
possibilidades e mediante as necessidades da comunidade local, faculdades e cursos em
todos os níveis de ensino, inclusive profissionalizantes; III) criar, instalar e manter serviços
culturais, educativos e assistenciais que beneficiem os estudantes e a comunidade; IV)
promover medidas que, atendendo às reais condições e necessidades do meio, permitam
ajustar o Ensino aos interesses e possibilidades dos estudantes; V) cuidar de atividades
ligadas ao Ensino, desenvolvendo, por todos os meios, intercâmbio cultural com entidades
congêneres nacionais ou estrangeiras. A última alteração do Estatuto da Fundação foi
averbada no referido Cartório sob o nº 14.301, em 08/02/2007.
Em 31 de dezembro de 1998, a Universidade foi devidamente credenciada pelo prazo
de cinco anos através do Decreto Estadual n 40.231, passando, assim, a gozar da plena
autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, na forma
preconizada pelos artigos 207, da Constituição Federal e 54, seus incisos e parágrafo único
da Lei nº 9.394, de 20/12/1996 (LDB).
O credenciamento da Universidade foi renovado por mais cinco anos, através do
Decreto de 17/05/2005.
A Universidade de Itaúna foi instalada em 28 de janeiro de 1966 e funcionou
inicialmente com as Faculdades de Filosofia, Ciências e Letras, Direito, Ciências Econômicas,
Odontologia e Escola de Enfermagem.
É claramente possível identificar alguns marcos importantes na trajetória histórica da
Universidade, que demonstram momentos decisivos na sua luta para se firmar no cenário
educacional. Em 1984, a Universidade já havia logrado reconhecimento para todos os seus
10 (dez) cursos, dentro do novo quadro de oferta, conforme especificações abaixo:
FACULDADE
Ciências Econômicas
ATO DE
RECONHECIMENTO
CURSO
1. Ciências Econômicas
Dec. Federal n° 72.131
9
DATA
25/04/1973
Direito
2. Direito (noturno)
Dec. Federal n° 71.840
15/02/1973
Engenharia
3. Engenharia Industrial Mecânica
Port. Ministerial n° 455
15/11/1984
4. Estudos Sociais
Port. Ministerial n° 856
31/08/1979
5. Filosofia
Dec. Federal n° 75.919
30/06/1975
6. História
Dec. Federal n° 75.919
30/06/1975
7. Letras
Dec. Federal n° 75.919
30/06/1975
8. Pedagogia
Dec. Federal n° 75.919
30/06/1975
9. Química
Dec. Federal n° 75.919
30/06/1975
10. Odontologia
Dec. Federal n° 71.895
13/03/1973
Filosofia, Ciências e
Letras
Odontologia
Desenvolvimento Institucional
Em 1995, a Universidade contava apenas com 10 (dez) cursos reconhecidos, dos
quais somente 5 (cinco) estavam em funcionamento, somando pouco mais de 1.200 alunos
matriculados. Naquela época, funcionavam no Campus Verde apenas os cursos de
Odontologia, Direito e Ciências Econômicas. Os cursos de Pedagogia e Engenharia Industrial
Mecânica funcionavam em antigo prédio localizado no Bairro das Graças.
A partir de 1995, além da construção das Centrais de Ensino III, IV e V, do Complexo
Esportivo, do prédio da Reitoria, do Teatro e da Biblioteca Central, foram executadas
diversas obras no Campus Verde e efetuadas as necessárias reformas no Campus Vermelho.
É oportuno afirmar, também, que a partir do ano de 1995 a Instituição investiu na melhoria
da qualificação de seu corpo docente, no acervo bibliotecário e nos equipamentos e
laboratórios dos diversos cursos mantidos.
Dessa forma e graças aos grandes investimentos realizados, a partir do ano de 1998
todos os cursos de graduação, de graduação tecnológica e pós-graduação lato sensu e stricto
sensu mantidos pela Universidade, passaram a funcionar no Campus Verde, em novos
prédios e instalações, construídos unicamente com recursos próprios da Instituição.
Dentro do processo de desenvolvimento da Universidade, a sua Administração
Superior aprovou, para funcionamento a partir de 2000, os cursos de graduação em Letras e
Pedagogia fora de sede, no Campus da cidade de Almenara, e de Letras, Pedagogia e
Ciências Contábeis, também fora de sede, no Campus da cidade de Lagoa da Prata.
10
Tais cursos, por apresentarem baixa demanda de candidatos, deixaram de ser
oferecidos e as atividades acadêmicas no Campus Lagoa da Prata foram encerradas no
primeiro semestre de 2009.
Levando em conta a necessidade social da região, a partir do primeiro semestre de
2008 a Universidade passou a oferecer o curso de graduação em Direito, no Campus
Almenara, devidamente autorizado através de Decreto Estadual, de 28/12/2007, publicado
no Órgão Oficial do Estado de 29/12/2007.
Para completar o elenco de cursos na área de saúde oferecidos pela Universidade de
Itaúna, em 2007 foi autorizado, através do Decreto Estadual de 25/10/2007, o
funcionamento do curso de Medicina, no Campus Verde, cujas aulas da primeira turma
tiveram início no dia 11 de fevereiro de 2008.
Em abril de 2009 a Universidade de Itaúna, que até então se achava sob o poder
regulatório do sistema estadual de ensino de Minas Gerais, passou a integrar o sistema
federal de ensino, por força de decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal na ADIN
2.501/DF. Na ocasião, decidiu o STF: “tendo em vista o excepcional interesse social,
consistente no fato de que milhares de estudantes frequentaram e frequentam cursos
oferecidos pelas instituições superiores mantidas pela iniciativa privada no Estado de
Minas Gerais, é deferida a modulação dos efeitos da decisão (art. 27 da lei 9.868/1999), a
fim de que sejam considerados válidos os atos (diplomas, certificados, certidões, etc.)
praticados pelas instituições superiores de ensino atingidas por essa decisão, até a
presente data, sem prejuízo do ulterior exercício, pelo Ministério da Educação, de suas
atribuições legais em relação a essas instituições superiores.” (grifo nosso).
Avaliada in loco por Comissão de Especialistas do MEC/INEP no período de 03 a
07/08/2010, para efeito de recredenciamento, a Instituição obteve o conceito final 3.
Do ano de 2009 até os dias de hoje, foram avaliados in loco 5 (cinco) cursos de
graduação da área da saúde e 7 (sete) cursos de outras áreas, a saber:
► Bacharelado em Ciências Biológicas – conceito final 4;
► Bacharelado em Enfermagem: conceito final 5;
► Bacharelado em Farmácia: conceito final 4;
► Bacharelado em Medicina: conceito final 5;
► Bacharelado em Nutrição: conceito final 4;
11
► Bacharelado em Administração: conceito final 3;
► Bacharelado em Engenharia Eletrônica: conceito final 3;
► Bacharelado em Engenharia de Produção: conceito final 4;
► Bacharelado em Engenharia Civil: conceito final 4;
► Bacharelado em Educação Física: conceito final 4;
► Bacharelado em Direito - Campus Avançado de Almenara: conceito final 3;
► Bacharelado em Direito - Campus Verde: conceito final 4.
Atualmente, a Universidade de Itaúna oferece os seguintes cursos:
I - Graduação / Bacharelados
Ciências Exatas e afins:
● Ciência da Computação
● Engenharia Civil
● Engenharia Mecânica
● Engenharia de Produção
Ciências da Saúde e afins:
● Educação Física
● Enfermagem
● Farmácia
● Fisioterapia
● Medicina
● Nutrição
● Odontologia
Ciências Humanas e Sociais
● Administração
● Arquitetura e Urbanismo
● Ciências Contábeis
● Direito
II – Graduação - Licenciaturas
● Ciências Biológicas
● Pedagogia
III – Graduação - Superiores de Tecnologia
12
● Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial
IV – Pós-graduação stricto sensu
● Mestrado Em Direito – área de concentração: “Proteção Dos Direitos
Fundamentais"
V – Pós-graduação lato sensu
● Especialização em Dentística Restauradora
● Especialização em Endodontia
● Especialização em Implantodontia
● Especialização em Ortodontia
● Especialização em Periodontia
● Especialização em Prótese Dentária
● Especialização em Educação Física Escolar e Treinamento Esportivo
● Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
● Especialização em Psicopedagogia e Interdisciplinaridade
●Especialização em Direito Tributário
● Especialização em Direito Material e Processual do Trabalho
● Especialização em Direito Municipal
● Especialização em Direito Processual Civil
● Especialização em Direito Público
● Especialização em Direito Previdenciário
● Especialização em Direito de Propriedade Intelectual.
Referidos cursos, de uma forma geral, desenvolvem programas de extensão e
pesquisas – inclusive iniciação científica - nas respectivas áreas de atuação, com especial
destaque para o atendimento gratuito que a Instituição oferece para a população na área da
saúde (clínicas de odontologia, fisioterapia, educação física, nutrição, medicina) e no Núcleo
de Práticas Jurídicas do Curso de Direito.
13
1.5 - Identidade corporativa
1.5.1 - Missão
“Gerar e difundir conhecimentos científicos, tecnológicos e culturais, incentivando a
permanente formação de indivíduos críticos e éticos, dotados de sólida base científica e
humanística e comprometidos com a sociedade.”
1.5.2 - Visão
“Consolidar-se
como
instituição
de
educação
superior
nacional
e
internacionalmente reconhecida como centro de excelência na produção e transmissão de
conhecimentos e na qualidade de serviços prestados à comunidade.”
1.5.3 - Valores – Princípios de Qualidade
Para cumprir sua missão e finalidades, as ações da Universidade de Itaúna serão
orientadas por princípios que caracterizam sua crença sobre as necessidades do ser humano,
destacando-se os seguintes valores:
I. O critério preventivo;
II. O ambiente educativo;
III. As forças interiores; e
IV. A relação pessoal.
O critério preventivo procura encaminhar as possibilidades para experiências
positivas de forma a prevenir as experiências deformantes, ajudando a viver em plenitude as
aspirações, os dinamismos e impulsos.
O ambiente educativo deve ser acolhedor, no qual os educandos possam encontrar
uma convivência alegre e produtiva. Os relacionamentos devem ser marcados pela
confiança, pelo trabalho e pelo cumprimento do dever. As expressões livres e múltiplas do
protagonismo devem acontecer com tranquilidade.
As forças interiores, previstas como estratégia educativa, prevêem que a razão e o
amor educativo sejam os seus sustentáculos. É importante o sentido do bom senso, da
flexibilidade e da persuasão inerentes a cada ser humano.
14
A relação pessoal se baseia na valorização e respeito constantes do patrimônio
individual e da acolhida incondicional do educando. Procura sempre o diálogo,
incansavelmente, e demonstra sua confiança no ser humano assim como a oferta
personalizada de propostas educativas.
É de afirmar-se, portanto, que aUniversidade de Itaúna tem como valor maior a
busca da eficiência e da qualidade por intermédio de conteúdos significativos, oferecendo
instrução, privilegiando o educando, atento e crítico aos fenômenos culturais, interagindo
educativamente e procurando superar didáticas repetitivas, orientando para um projeto de
vida com visão humana e atualização permanente.
1.5.4 - Políticas de Ensino
Adota-se como Política de Ensino uma concepção da estrutura curricular
fundamentada em metodologia de ensino que articule o ensino, a pesquisa e a extensão.
Ensino, pesquisa e extensão são atividades básicas do universo acadêmico,
configurando-se distintamente, dadas as suas especificidades, porém idealmente
articuladas. Essas atividades referem-se a tratamentos e dimensões do conhecimento, no
sentido de sua produção, compreensão, socialização e democratização.
A pesquisa caracteriza-se como um modo de produção de conhecimentos, regido por
critérios de legitimidade científicos e institucionais. As condições históricas afetam a
pesquisa, uma vez que a mesma é sensível às demandas da prática social e agenciada por
interesses não acadêmicos, de natureza econômica e política, que definem políticas de
regulação e financiamento institucionais, estabelecendo critérios avaliativos que incidem nas
condições concretas e materiais de se fazer pesquisa.
A pesquisa é atividade desenvolvida pontualmente nas diversas disciplinas dos
cursos, mediante orientação dos respectivos professores, e de projetos específicos,
desenvolvidos pelos docentes e discentes nos níveis exigidos pela comunidade acadêmica. A
Instituição incentiva e propõe programas de Iniciação Científica (PINC), Programa
Institucional de Pesquisa Docente (PIPED) e programa de educação continuada através dos
cursos de Pós-graduação lato e stricto sensu.
O ensino, enquanto processo de compreensão e socialização do acervo cultural e
científico sistematizado da humanidade, necessita da pesquisa para oxigenação,
15
revigoramento e atualização. O ensino sem a pesquisa corre o risco de estagnação e
reprodução de um conhecimento descontextualizado e acrítico.
O ensino, a pesquisa e a extensão estão interligados, em que pesem práticas
específicas que resguardam a identidade de suas funções e de seus procedimentos, mas
promovendo contribuições recíprocas, necessárias e desejáveis.
O ensino e a pesquisa desdobram-se nas ações extensionistas em que são aplicados
os conhecimentos hauridos nas atividades acadêmicas, transpondo, por vezes, os muros da
Instituição para atingir a comunidade em dimensão ampla.
A extensão e ações comunitárias possibilitam socializar e democratizar o
conhecimento, firmando compromissos de responsabilidade social, como um exercício de
cidadania e, para tanto, elegeu princípios e políticas de ação comunitária:
 Tornar socialmente relevante o conhecimento produzido dentro do espaço
acadêmico;
 Oferecer condições para os profissionais traduzirem para o campo operativo os
conhecimentos que vêm produzindo;
 Criar instrumentos que interpretem o contexto histórico-cultural, mediante
compromisso com as lutas de transformação social e cultural, com foco na
construção da cidadania e priorização de segmentos da população excluída;
 Estabelecer parcerias com segmentos da sociedade, visando à contribuição
para seu processo organizativo e a diminuição das desigualdades sociais,
econômicas e políticas, favorecendo a transformação social;
 Formar e incentivar grupos de estudos e pesquisa que elaborem projetos
eficazes, por meio da sistematização dos dados da realidade;
 Participar de eventos sociais e filantrópicos visando a atingir as comunidades
carentes na orientação jurídica e na luta pela cidadania;
 Manter contatos com entidades de financiamento de projetos e serviços à
coletividade;
 Incentivar a participação dos docentes e membros da comunidade nos projetos
de extensão e de ação comunitária;
 Desenvolver processos de avaliação continuada dos projetos extensionistas e
de ação comunitária e manter o registro de dados necessários ao suporte,
16
acompanhamento, avaliação e divulgação das atividades comunitárias;
 O estímulo ao desenvolvimento de conteúdos integradores e essenciais por
intermédio de processos interdisciplinares;
 O estímulo ao desenvolvimento do espírito crítico e analítico, preparando-se os
estudantes para a resolução dos problemas enfrentados na atuação
profissional; e,
 A graduação entendida como etapa de construção das bases para o
desenvolvimento do processo de educação continuada.
Ainda nesta perspectiva, impõe-se no plano operacional que a estrutura curricular
desenhada implique em:
 Incentivar o trabalho em grupo e a formação de equipes interdisciplinares;
 Incentivar
a
aquisição
e
assimilação
de
conhecimentos
de
forma
interdisciplinar;
 Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa
individual e coletiva, assim como a monitoria, os estágios e a participação em
atividades de extensão; e,
 Estimular práticas de estudo que promovam a autonomia intelectual.
1.6 - Objetivos Institucionais
1.6.1 - Objetivos Gerais

Formar profissionais aptos a desenvolver, de forma plena e inovadora, atividades
nas diversas áreas do conhecimento, a eles fornecendo a formação específica para
a utilização correta das técnicas necessárias às suas funções;

Capacitar para o mercado de trabalho esses profissionais, dotando-os de
habilidades técnicas e conhecimentos específicos, aliados à moderna visão do
mercado
contemporâneo,
desenvolvendo
empreendedor, criativo e dinâmico;
17
e
aperfeiçoando
um
perfil

Desenvolver competência profissional para a formação nas diversas áreas, através
de programas de graduação e de pós-graduação.
1.6.2 - Objetivos Específicos

Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;

Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção
em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade
brasileira, e colaborar na sua formação contínua;

Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e,
desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;

Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;

Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que
vão
sendo
adquiridos
numa
estrutura
intelectual
sistematizadora
do
conhecimento de cada geração;

Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer
com esta uma relação de reciprocidade; e

Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e
tecnológica geradas na instituição.
1.7 - Diretrizes Gerais da Universidade de Itaúna
No exercício de sua autonomia constitucionalmente assegurada, são diretrizes gerais
da Universidade, dentre outras:
18
I - fixar seus objetivos filosóficos, pedagógicos, científicos, tecnológicos, artísticos e
culturais, organizando o ensino, a pesquisa e a extensão, sem quaisquer restrições
doutrinárias, ideológicas ou políticas;
II - estruturar sua administração interna através de seus órgãos competentes;
III - garantir aos pesquisadores e grupos de pesquisa a liberdade de elaborar projetos
e definir os problemas que considerem relevantes, sujeitos apenas à avaliação dos seus
pares, da comunidade científica interna e externa;
IV - criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educação
superior previstos na legislação do ensino, obedecendo às normas gerais da União e, quando
for o caso, do respectivo sistema de ensino;
V - fixar os currículos de seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais
pertinentes;
VI - estabelecer planos, programas e projetos de pesquisa científica, produção
artística e atividades de extensão;
VII - fixar o número de vagas de acordo com a capacidade institucional e as exigências
do seu meio;
VIII - elaborar e reformar os seus estatutos e regimentos em consonância com as
normas gerais atinentes;
IX - conferir e registrar graus, diplomas e outros títulos;
X - firmar contratos, acordos e convênios;
XI - aprovar e executar planos, programas e projetos de investimentos referentes a
obras, serviços e aquisições em geral, bem como administrar rendimentos conforme
dispositivos institucionais;
XII - administrar os rendimentos e deles dispor na forma prevista no ato de
constituição, nas leis e nos respectivos estatutos;
XIII - receber subvenções, doações, heranças, legados e cooperação financeira
resultante de convênios com entidades públicas e privadas;
XIV - criar, incorporar, manter e extinguir cursos fora da sede, campi universitários,
centros universitários, unidades ou desdobramentos de seus cursos e demais serviços na
área de sua influência cultural ou em outras áreas;
19
XV - estabelecer a duração, o calendário escolar, os horários e o regime de trabalho
didático de seus diferentes cursos, observadas as exigências mínimas estabelecidas em lei;
XVI - estabelecer critérios e normas de seleção, admissão e promoção de seus alunos
e de matrículas dos transferidos;
XVII - zelar pela observância de princípios éticos nas pesquisas que envolvam seres
humanos vivos;
XVIII - aplicar penas disciplinares na forma do Regimento Geral;
XIX - organizar-se internamente nas formas mais convenientes às suas peculiaridades,
estabelecendo suas instâncias decisórias e subunidades, quando for o caso; estruturar seus
órgãos administrativos, de deliberação, de execução superior, de representação, execução
específica e chancela, de coordenação, de execução intermediária e assessoramento, sem
quaisquer restrições que não as decorrentes de lei;
XX - elaborar a proposta de seu orçamento e executá-lo;
XXI - zelar pela preservação dos bens da Fundação Universidade de Itaúna que lhe
forem afetos; e
XXII - receber subvenções, doações, heranças, legados e cooperação financeira
resultante de convênios com entidades públicas ou privadas.
1.8 - Princípios Filosóficos e Teórico-metodológicos
A Universidade de Itaúna tem sua filosofia institucional alicerçada:
I - na igualdade entre homens, independentemente de nacionalidade, sexo, raça ou
credo;
II - no respeito aos direitos humanos e, entre eles, o direito à educação, à instrução e
à formação profissional;
III - nos princípios de liberdade e de solidariedade humana;
IV - na educação integral da pessoa humana;
V - nos valores de democracia; e
VI - na proteção do meio ambiente.
20
1.9 - Estrutura Organizacional
A estrutura, a competência, a integração e o funcionamento dos órgãos da
Universidade estão estabelecidos neste Estatuto, no Regimento Geral e nos Regimentos e
regulamentos específicos.
De acordo com o Art. 6º do Regimento Geral, são órgãos da Universidade de Itaúna:
I - DE DELIBERAÇÃO SUPERIOR:
- Conselho Universitário.
II - DE EXECUÇÃO SUPERIOR:
- Reitoria.
III - DE REPRESENTAÇÃO, EXECUÇÃO ESPECÍFICA E CHANCELA:
- Chancelaria.
IV - DE COORDENAÇÃO GERAL:
- Secretaria Geral.
V - DE EXECUÇÃO INTERMEDIÁRIA:
a) Pró-Reitoria de Ensino e Assuntos Acadêmicos;
b) Pró-Reitoria de Graduação;
c) Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão;
d) Pró-Reitoria Administrativo-Financeira;
e) Pró-Reitorias de Campi Avançados.
VI - DE ASSESSORAMENTO:
- Assessorias.
VII - DE ADMINISTRAÇÃO DOS INSTITUTOS DE ENSINO:
- Diretorias.
VIII - DE ADMINISTRAÇÃO DAS FACULDADES E CURSOS:
a) Congregações;
b) Coordenadorias;
c) Instituto Superior de Educação.
IX - DOS ÓRGÃOS SUPLEMENTARES DE APOIO
a) Biblioteca;
21
b) Laboratórios;
c) Serviços de reprografia.
1.10 - A Região de Inserção - Aspectos Econômicos, Sociais,
Demográficos, Educacionais, Culturais e Ambientais
1.10.1
-
Caracterização Geográfica, Histórica,
Econômica, Cultural e Ambiental
Sociopolítica,
1.10.1.1 - Caracterização Geográfica e Histórica
Itaúna é uma cidade de 90.783 habitantes, situada no anel periférico da Região
Metropolitana de Belo Horizonte. Trata-se de uma comunidade nascida durante o ciclo do
ouro em virtude da produção agrária, necessária ao trabalho de busca das riquezas minerais
das Minas Gerais.
Hoje, a cidade estrutura-se numa economia mais ou menos equitativa entre os
recursos industriais e de serviços, com agricultura incipiente. A condição social da cidade
supera um pouco as condições médias das localidades brasileiras de mesmo porte e está
entre as 20% melhores entre as médias cidades, quando se mede o seu IDH.
O clima é relativamente chuvoso e quente, o relevo apresenta aspectos colinosos e
boas faixas de terrenos planos nas margens dos rios que compõem a Bacia do Rio São João.
Os terrenos de melhor topografia estão basicamente esgotados e a mancha urbana da
cidade tem crescido num padrão rendilhado de modo a contornar os morros mais íngremes,
mas a futura expansão pode resultar na ocupação de áreas mais inclinadas que as atuais,
acrescentando escorregamentos a alguns problemas com inundação hoje existentes.
A bacia do Rio São João está consideravelmente poluída, mas mesmo assim as
doenças infectoparasitárias têm apresentado redução entre os itaunenses e, de modo geral,
a condição de saúde da população é melhor que a média dos municípios brasileiros de porte
médio. As neoplasias ainda não começaram a aumentar, apesar do envelhecimento da
população e as principais doenças que afetam os habitantes já vêm apresentando declínio,
desde a última década.
22
O aparato de Saúde da cidade conta com diversos postos de PSF além uma policlínica
municipal e um hospital privado conveniado da administração municipal. E, se esse aparelho
tem sido suficiente, provavelmente precisará ser reforçado para suprir o crescimento da
população, que se ocorrer, deve ser mais influenciado por processos migratórios do que por
crescimento vegetativo, visto que a taxa de fecundidade das mulheres Itaunenses tem
apresentado tendência de queda nas últimas décadas.
O presente de Itaúna é bom, quando comparado a muitas outras cidades brasileiras,
mas há muitos riscos relativos ao futuro próximo, que devem ser considerados no processo
de formação dos profissionais da saúde que devam atender ao município. Se Itaúna ainda
não apresenta problemas com neoplasias, isto pode se modificar em futuro breve, já que a
população eminentemente caucasiana deve envelhecer num ambiente industrial e
vulnerável aos riscos ocupacionais e de exposição solar. Também o crescimento urbano
pode trazer traumas decorrentes de acidentes ocupacionais e de trânsito, ou mesmo de
desastres naturais que podem advir da expansão urbana para as áreas dos morros
adjacentes à atual mancha urbana. Por fim, ainda há o risco do surgimento de doenças
típicas da chamada transição epidemiológica que deve começar a afetar Itaúna ao longo da
próxima década.
História de Itaúna
A história do município de Itaúna está entrelaçada com a história de Pitangui, Bonfim
e Pará de Minas, pois o arraial de Sant’Ana de São João Acima pertenceu, por muitos anos, a
esses municípios.
Foi lugar de escassa tradição na história no Estado de Minas Gerais na época em que
as minas de Vila Rica, Ribeirão do Carmo e Sabarabuçu enchiam a imaginação e os alforjes
dos bandeirantes. Sant’Anna era pouco arguida e sua gente ganhava a vida lavrando a terra
e criando o gado nas margens do pobre e encachoeirado Rio São João, que carreava em suas
águas o minguado aluvião aurífero para águas mais lentas de Pitangui. Mas, mesmo assim,
há notícias de que fortunas particulares se fizeram em Sant’Ana, como a dos Siqueiras.
Não obstante a obscuridade da região ao longo do século XVII, a vizinha Itatiaiuçu é
frequentemente citada como ponto de partida para expedições de bandeirantes paulistas
em busca de regiões auríferas. Isso deve ter se dado no final do Século XVII, mas
concretamente, foi no começo do Século XVIII que se iniciou o povoamento da região de
23
Itaúna. Naquela época, ainda não havia vilas estabelecidas, mas desde 1715, quando
ocorreu a fundação da vila de Pitangui, estabeleceu-se um marco administrativo, no qual a
economia e a sociedade que posteriormente seriam Itaúna se desenvolveriam.
Três portugueses, solteiros, jovens, sócios (Tomás Teixeira, Manoel Neto de Melo e o
sargento-mor Gabriel da Silva Pereira), tornaram-se donos de algumas "datas" de mineração
no ribeirão das Lavrinhas, hoje córrego do Paiol, na região de Jacuba. Gabriel Pereira, que
era o oficial de maior patente da região, é considerado no âmbito da historiografia municipal
moderna, o verdadeiro fundador da cidade. Abriu a primeira "picada", a partir de Bonfim até
Pitangui, ao longo do rio São João, no princípio pela margem direita. Ao passar para a
margem esquerda, na "passagem do Rio São João", aí iniciou uma povoação.
Gabriel Pereira, ainda ao tempo de solteiro, já era dono de muitos escravos e
sesmeiro. Teve então uma filha bastarda, Dona Francisca da Silva Pereira, que
posteriormente casou-se com um posseiro português, Manoel Pinto de Madureira, o Velho,
que naquela altura já era pai de outro filho bastardo chamado Manoel Pinto de Madureira, o
Moço. Seguindo a tradição, Manoel, o Velho, recebeu do sogro Gabriel Pereira dote em
terras.
Donos de bom patrimônio e já estabelecidos na região há anos, os três sócios que
detinham as “Datas” de Mineração da região resolveram se casar no mesmo dia e o fizeram
em 12 de agosto de 1739 com três irmãs, filhas de João Lopes de Camargo, fundador de
Ouro Preto.
Em 24 de junho de 1750, já se dava pela existência de pelo menos 100 moradores
entre portugueses, seus descendentes e escravos, que sob a liderança de Manoel Pinto de
Madureira, foram signatários de um documento solicitando ao primeiro bispo de Minas
Gerais, Dom Frei Manoel da Cruz, uma provisão para construir uma capela nos terrenos de
sua propriedade, obtidos através do dote. O despacho favorável exigia que a capela fosse
construída no mesmo lugar de um oratório que havia sido erguido por ocasião do triplo
casamento ocorrido em 1739. A capela ficou pronta em 1765, tendo como padroeira a
Senhora de Santana. A partir de então, a comunidade ficou conhecida como "povoação nova
de Santana do São João Acima", que pertencia na época à cidade de Pará de Minas.
Nos anos que se seguiram, a povoação cresceu lentamente em população e riqueza e
foi mudando de município sede a partir 1848, quando a povoação de Santana trocou de
24
municipalidade seis vezes entre Pará de Minas e Pitangui e somente no início do século XX,
em 1901, tornou-se uma vila independente. Verdade que em 1877, já tinha havido uma
tentativa de converter a povoação em vila, mas esta foi recusada pela Assembleia Provincial.
Depois, em 1915, a vila de Itaúna foi elevada à categoria de cidade e finalmente Comarca,
em 1925.
Localização e acesso
Figura 1 - Localização de Itaúna, em vermelho, no Estado de Minas Gerais onde Belo Horizonte aparece em
azul
Itaúna pertence à Mesorregião Oeste de Minas, microrregião de Divinópolis e ainda é
parte do Anel Metropolitano da Região Metropolitana de Belo Horizonte. É uma cidade de
médio porte com população de 90.783 hab. e uma área de 495,75 km². Localiza-se quase
exatamente sobre o paralelo 20º sul e faz fronteira ao norte com Igaratinga e Pará de Minas,
a leste com Mateus Leme, ao sul com Itatiaiuçu e a oeste com Carmo do Cajuru.
Dista aproximadamente 80 km do centro de Belo Horizonte, em caminho que pode
ser percorrido pelas Rodovias Newton Penido, Presidente Arthur da Costa e Silva e trecho da
Rodovia Fernão Dias em aproximadamente uma hora, quando as condições de trânsito
permitem. De fato, Itaúna, por situar-se nas proximidades de uma das maiores capitais
brasileiras, possui acesso simplificado ao restante do país (Tabela I e
25
Figura 2), mas esta mesma localização submete o deslocamento de Itaúna para
outras regiões, sujeito aos típicos atrasos decorrentes de acidentes de trânsito e
congestionamentos (Figura 3).
Figura 2 - Mapa dos acessos de Itaúna a outros pontos do Brasil
Tabela I – Distância entre Itaúna e alguns importantes centros Metropolitanos
Belo Horizonte
82
Ferroviário
(km)
90
Brasília
817
1.072
Rio de Janeiro
500
666
São Paulo
550
707
Vitória
605
807
Cidade
Rodoviário (km)
Fonte: DER - MG
26
Figura 3 – Típico congestionamento da Rodovia Fernão Dias nas proximidades de Belo Horizonte.
Relevo e geologia
Os solos são argilosos, de moderada resistência à erosão, de profundidade variável,
de baixa a moderada fertilidade natural, com maior aproveitamento na pecuária. Formação
aparecendo na maioria das vezes em associação (podzólico e latossolo vermelho-amarelo).
As montanhas são rochosas, pré-cambrianas, intensamente dobradas, provocando a
formação de colinas côncavo-convexas e cristas esparsas, com altitudes de 860 a 1.200 m. O
ponto com maior altitude é a Serra dos Marques, com 1.191 m. Já o ponto de menor altitude
é a Fazenda Córrego do Sítio, com 857 m.
Tabela II - Padrões de relevo de Itaúna
Tipo de Relevo
%
Plano
20
Ondulado
40
Montanhoso
40
TOTAL
100
Fonte: IGA - Instituto de Geociências Aplicadas de Minas Gerais
27
Itaúna assenta-se sobre rochas pré-cambrianas intensamente dobradas, falhadas e
cortadas por zonas de cisalhamento em várias direções. As litologias dominantes são
gnaisses, migmatitos e granitos do embasamento cristalino e, secundariamente, xistos, filitos
e quartizitos, todas de idade Arqueana. Rochas do proterozóico inferior, representadas por
quartzitos, filitos, xistos e itabiritos constituem, no extremo sudeste do município, o
acidente geográfico denominado de “Serra Azul”.
Os solos são argilosos, de moderada resistência à erosão, de profundidade variável,
de baixa a moderada fertilidade natural, com maior aproveitamento na pecuária. Formação
aparecendo na maioria das vezes em associação (podzólico e latossolo vermelho - amarelo).
As montanhas são rochosas, pré-cambrianas, intensamente dobradas, provocando a
formação de colinas côncavo-convexas e cristas esparsas, com altitudes de 860 a 1.200
metros.
Em alguns locais, como a ponte do Ribeirão Capoto no bairro Garcias, região da
Avenida JK e outros pontos da cidade, sempre ocorreram alagamentos. É um problema
antigo e crônico nesses locais e que acontece todos os anos. Itaúna ainda sofre com outros
problemas como erosões e desmoronamentos de encostas nas partes altas da cidade. No
entanto, esse outro problema é considerado mais ameno e menos preocupante, pois
existem poucos locais que oferecem esse risco.
A susceptibilidade dos terrenos aos escorregamentos não é de fato baixa, devido à
existência de algumas áreas montanhosas, mas a baixa recorrência deste tipo de evento está
especificamente ligada ao padrão atual de ocupação, que ainda não escalou a maioria das
áreas íngremes do município (Figura 54). Observe que a cidade cresceu ao longo do Vale do
Rio São João e se estendeu por áreas planas ou levemente colinosas. Este padrão de
crescimento produziu uma mancha urbana de forma rendilhada ao redor da matriz hídrica
do município. Isto, evidentemente resultou na ocupação preferencial dos vales em
detrimento dos morros. Desta forma, as áreas de risco do município são normalmente
associadas aos riscos de enchentes e inundações, mais que às erosões de escorregamentos.
Um aspecto importante a ser observado é que tanto as áreas de vale, como as áreas de
terrenos suaves e colinosos, parecem estar se esgotando e, tanto ao norte como ao sul da
cidade, existem zonas montanhosas não ocupadas (Figura 5) e mesmo no interior da
28
mancha urbana, observa-se uma formação montanhosa que já apresenta ocupação urbana e
industrial em suas faldas.
Figura 4 - Imagem de satélite de Itaúna, com realce de áreas urbanas em amarelo e áreas industriais
em vermelho
Sabendo que Itaúna é uma cidade de 90.783 pessoas, prestes a ingressar nas
dimensões das grandes cidades e conhecendo os padrões de crescimento de outros
municípios que já atravessaram esta fase, é de se supor que o crescimento do município
pode resultar em ocupação das áreas montanhosas, sobretudo ao norte, onde as indústrias
tendem a ser transformar em polos atrativos para populações em busca de empregos. Este
fenômeno foi observado ao longo do século XX em praticamente todos os municípios que se
industrializaram.
29
Figura 5 - Vista aérea de Itaúna (norte na parte de cima da imagem)
Em resumo, o relevo de Itaúna apresenta condições propícias à formação de áreas de
riscos associadas tanto às inundações como aos escorregamentos e, sobretudo em relação a
este último tipo de processo geológico, os riscos tendem a aumentar nos próximos anos.
Observe que a ocupação de áreas em faldas de montanhas ou mesmo em suas encostas não
pode ser coibido pelo plano diretor do município, exceto em condições de ocupações de
encostas com declividades superiores a 30% (18,5º), que são proibidas pela lei 6766/79.
Verdade que a região é majoritariamente constituída por solos de alteração e este
tipo de solo costuma ser mais consistente e menos sujeito aos escorregamentos, mas os
índices pluviométricos observados, assim como as declividades de alguns terrenos, tornam o
ambiente sujeito, em futuro próximo, ao aumento na incidência de escorregamentos de
consequências danosas.
Clima
Pela classificação de Köppen, o clima de Itaúna é do tipo Cwa: Tropical de Altitude
com verões quentes. [7]

Temperatura média de 21,8°C

Temperatura mínima anual: 13,2°C

Temperatura máxima anual: 32,2°C

Temperatura mínima absoluta: 7°C

Temperatura máxima absoluta: 35°C

Índice pluviométrico anual: 1.419 mm
30

Umidade relativa do ar média: 64,15%

Umidade relativa mínima do ar: 53,5 %

Umidade relativa máxima do ar: 74,8%
A característica mais marcante do clima de Itaúna é o alto índice pluviométrico que
se manifesta mais intensamente nos meses de verão (Figura 6), de modo que algo da ordem
de 600 mm de chuva cai em apenas dois meses, entre dezembro e janeiro. Eventos da
ordem de 80 mm/dia não são incomuns. E estes podem resultar em inundações. No futuro,
dependendo dos padrões de ocupação que se seguirem nos próximos 20 anos, podem
resultar também em escorregamentos.
350
Indice pluviométrico (mm)
300
250
200
150
100
50
0
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
Mês
Figura 6 - Curva pluviométrico média de Itaúna (1947 a 2004)
Hidrografia
Rio São João, afluente do Rio Pará – Bacia do Rio São Francisco.
Afluentes do Rio São João: Córrego do Soldado; Ribeirão dos Capotos; Ribeirão Calambau;
Ribeirão dos Coelhos.
Represas: do Benfica (4,5 Km²) e dos Britos.
31
Tabela III - Elementos básicos das Bacias Hidrográficas de Itaúna
Observe que todas as bacias hidrográficas de Itaúna são fortemente marcadas por
fluxos torrenciais com declividades variando de 11 a 53 m/km e muitos dos córregos já se
apresentam fortemente urbanizados, de modo que, atualmente, pelo menos 20 km de
córregos estão inseridos dentro da mancha urbana.
As características torrenciais dos córregos de Itaúna trazem tanto benefícios como
riscos para a população local, de modo que a velocidade das águas durante a transposição
da cidade diminui o risco de acúmulo de dejetos municipais e industriais. Por outro lado, o
tipo de inundação que se apresenta em córregos torrenciais costuma ser mais destrutivo.
Podendo facilmente resultar em acidentes pessoais como traumas e afogamento, além de
destruição de patrimônio.
1.10.1.2 - Aspectos demográficos
A população de Itaúna é equitativa entre homens e mulheres, e embora existam
bairros com maior participação masculina, como é o caso do Parque Jardim Santanense ou
da zona rural, e também existam bairros femininos, como é o caso do centro, as diferenças
não chegam a ser significativas.
O crescimento populacional verificado nos últimos 6 (seis) anos implicou em
aumento da ordem de 5,75%, incorporando um contingente adicional de cerca de 5.000
pessoas onde antes viviam algo mais que 85.000 pessoas.
32
Itaúna
Pessoas
Mulheres Homens População Domicílios
/
(2009)
(2009)
(2009)
(2009) domicílio
(2009)
População
estimada
(2014)
Centro
4.035
3.459
7.494
2.244
3,34
7.926
Morada Nova
3.184
3.211
6.395
1.449
4,41
6.763
Lourdes
3.039
2.949
5.988
1.686
3,55
6.333
Santanense
2.149
1.991
4.140
1.100
3,76
4.378
Piedade
2.054
1.870
3.924
1.041
3,77
4.150
Padre Eustáquio
1.899
1.878
3.777
1042
3,62
3.994
Itaunense
1.712
1.708
3.420
859
3,98
3.617
Pq. Jd. Santanense
1.696
1.833
3.529
959
3,68
3.732
Irmãos Auler
1.662
1.739
3.401
891
3,82
3.597
Das Graças
1.586
1.464
3.050
875
3,49
3.226
Garcias
1.548
1.519
3.067
782
3,92
3.244
Jadir M. de Faria
1.313
1.316
2.629
652
4,03
2.780
Cerqueira Lima
1.308
1.229
2.537
700
3,63
2.683
Cidade Nova
1.283
1.279
2.562
644
3,98
2.710
Nogueira Machado
1.282
1.217
2.499
652
3,83
2.643
Olaria
1.080
1.121
2.201
562
3,92
2.328
Cidade Leonani
788
821
1.609
393
4,09
1.702
Pio XII
658
672
1.330
349
3,81
1.407
Santo Antônio
640
556
1.196
337
3,55
1.265
Resid. Novo Horiz.
627
641
1.268
270
4,69
1.341
Resid. Morro do Sol
594
593
1.187
300
3,96
1.255
Vila Nazaré
570
588
1.158
323
3,58
1.225
Aeroporto
487
523
1.010
251
4,02
1.068
Vila Vilaça
458
462
920
236
3,89
973
Três Marias
359
327
686
194
3,54
725
São Geraldo
356
332
688
173
3,98
728
Resid. Santanense
335
331
666
176
3,78
704
Faz. Morro Engenho
333
353
686
193
3,56
725
Belveder
330
300
630
204
3,10
666
Nogueirinha
319
322
641
166
3,85
678
Vila Tavares
313
297
610
171
3,57
645
Resid. São Geraldo
296
345
641
160
4,00
678
33
Santa Mônica
267
249
516
125
4,13
546
São Judas Tadeu
242
237
479
133
3,62
507
Residencial Veredas
219
240
459
121
3,80
485
Res. Victor G. Souza
219
191
410
106
3,87
434
Chácara Quitão
211
204
415
108
3,84
439
Universitário
208
244
452
125
3,61
478
Nova Vila Mozart
200
180
380
105
3,62
402
Vargem Verde
125
124
249
64
3,92
263
Vila Mozart
120
131
251
67
3,76
265
Antunes
116
110
226
56
4,02
239
Vila Washington
104
95
199
52
3,83
210
Vila Santa Maria
75
69
144
42
3,40
152
São Bento
66
65
131
37
3,53
139
Vila Aug. Chaves
48
57
105
28
3,81
111
Eldorado
39
31
70
18
3,88
74
Tropical
37
32
69
15
4,65
73
Faz. da Chácara
19
13
32
10
3,35
34
Vila Santiago
8
9
17
4
4,01
18
Alaíta
4
6
10
2
4,72
11
2.629
3.058
5.687
1.588
3,58
6.014
43.247
42.593
85.840
22.840
3,76
90.783
Zona rural
Total
Outro aspecto observável na Figura 7 é que a distribuição entre sexos, para as
diversas faixas etárias, mostra o mesmo tipo de curva que o Brasil, ou seja, que Itaúna está
atravessando um período de transição etária através da redução da taxa de fecundidade.
Observe a diferença entre as Pirâmides de 1980 (Figura 8) e de 2000 (Figura 9).
34
Figura 7 – Pirâmide etária de Itaúna (2010)
Figura 9 - Pirâmide etária do Brasil (2000)
Figura 8 - Pirâmide etária do Brasil (1980)
De acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE), o país registra uma média de 1,94 filhos por mulher, estando abaixo da taxa de
reposição populacional, que é de 2,1 filhos por mulher – duas crianças substituem os pais e a
fração 0,1 é necessária para compensar os indivíduos que morrem antes de atingir a idade
reprodutiva.
35
Em 1960, a taxa de fecundidade no Brasil foi de 6,3 filhos por mulher. Desde então, a
redução ocorreu de forma gradativa: 1970 (5,8), 1980 (4,4), 1991 (2,9), 2000 (2,3) e, em
2006, com dois filhos por mulher, registrando média abaixo da necessária para a reposição
populacional.
Vários fatores contribuem para a queda da fecundidade, principalmente a expansão
da urbanização, pois no meio rural as famílias tinham a ideia de que era necessário ter
muitos filhos para ajudar nos trabalhos do campo. Os avanços da medicina e a utilização de
métodos contraceptivos (preservativos, diafragma, pílula anticoncepcional, etc.) também
influenciam na redução do número médio de filhos.
De fato, o envelhecimento da população já pode ser observado na pirâmide brasileira
de 2010 (
Figura 10), que mostra uma larga faixa de indivíduos vivos entre 10 e 29
anos. Na verdade, o Brasil experimenta atualmente uma fase altamente vantajosa do ponto
de vista demográfico, pois grande parte da sua população está em idade produtiva ou vias
de ingressar nessa faixa etária, mas essa condição não deve permanecer assim durante os
próximos anos,
Figura 10 - Pirâmide etária do Brasil (2010)
36
Itaúna, assim como boa parte do país, tem reduzido a sua taxa de fecundidade e com
isso apresenta um envelhecimento acelerado de sua população. Essa característica tende a
se mostrar benéfica entre hoje e os próximos 20 anos, mas em longo prazo essa vantagem
tende a se reverter.
Observe as projeções feitas pelo IBGE para as pirâmides brasileiras de 2030 (
Figura 11) e 2050 (
Figura 12). Essas imagens mostram que a população estará
envelhecida e a maior parte dos indivíduos estará se aproximando da idade em que nós nos
aposentamos. Quando se compara a Figura 9 com a
Figura 12, é fácil entender que os
jovens e adultos do futuro não serão capazes de manter o funcionamento de um sistema de
previdência e saúde no qual a quantidade de contribuintes será de dimensões tão grandes
como a de beneficiários. Incorporem-se neste processo todos os custos de saúde
relacionados ao tratamento das doenças da terceira idade.
Itaúna, assim como o restante do país, tem uma obrigação urgente, de preparar
pessoas que precisarão trabalhar e viver até uma idade muito mais avançada que aquelas
que são registradas atualmente. As gerações que deverão se auto manter até mesmo
quando tiverem ingressado na terceira idade, já estão vivas nos dias de hoje.
Figura 11 - Pirâmide etária do Brasil (2030)
Figura 12 - Pirâmide etária do Brasil (2050)
A geriatria e os Cuidados precoces em relação aos processos de envelhecimento das
populações devem começar nos dias de hoje e, nesse sentido, Itaúna apresenta um
diferencial em relação a muitas outras cidades. Por situar-se no anel periférico de uma das
37
maiores regiões metropolitanas do país, apresenta um processo de urbanização e redução
na taxa de fecundidade precoce em relação a outros municípios de mesmo porte. É
prudente e especialmente importante dotar Itaúna de uma rede geriátrica voltada à
prevenção.
A evolução do grau de urbanização da população de Itaúna pode ser vista na Tabela
IV e na Figura 13. Percebe-se que Itaúna passou por um processo muito intenso de
urbanização entre 1940 a 1980 e, desde então, parece ter estabilizado o processo num
ambiente eminentemente urbano, no qual mais de 90% da população já não vive nas áreas
rurais. Outro aspecto importante sobre Itaúna é que a transição do modelo rural para o
urbano (população urbana maior que 50%) aconteceu ainda nos anos 50, quando a cidade
tinha meros 30.000 hab. Este fenômeno de urbanização de municípios tão pequenos não era
frequente no Estado de Minas Gerais no início da segunda metade do século XX, mas é
provável que isto tenha ocorrido em função da absorção de mão de obra pelos municípios
da vizinha região metropolitana de Belo Horizonte.
Resulta disso que Itaúna, apesar de suas dimensões relativamente reduzidas (90.783
habitantes), já é um núcleo urbanizado há mais de meio século. Neste sentido, já apresenta
muitas das características de saúde dos centros urbanos, como as doenças cardíacas e
ocupacionais, além da queda de fecundidade e envelhecimento populacional precoce que
foram vistos nos parágrafos anteriores.
Tabela IV – Evolução da urbanização de Itaúna
URBANA
ANOS
1940
1950
1960
1970
1980
1991
1996
2000
2007
2014
Fonte: IBGE
Habitantes
7.762
9.817
23.036
32.716
49.408
61.891
66.369
71.770
75.944
84.769
RURAL
%
23,52
41,23
70,97
86,90
92,47
93,30
93,58
93,38
93,41
93,37
Habitantes
25.240
13.995
9.423
4.932
4.024
4.442
4.550
5.092
5.389
6.014
%
76,48
58,77
29,03
13,10
7,53
6,70
6,42
6,62
6,59
6,63
TOTAL
Taxa de
Habitantes
Crescimento
33.002
23.812
32.459
37.648
53.432
66.333
70.919
76.862
81.333
90.783
-27,85%
36,31%
15,99%
41,93%
24,14%
6,91%
8,38%
5,82%
11,62%
Obs.: o decréscimo da população verificada entre os anos de 1940 e 1950 deveu-se à emancipação política do
Municipio de Itatiaiuçu, até então pertencente a Itaúna.
38
Fração da população que mora em ambinete urbano
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
1930
1940
1950
1960
1970
1980
1990
2000
2010
2020
Figura 13 - Evolução do grau de urbanização de Itaúna
Fonte: IBGE
Obs.: o decréscimo da população verificada entre os anos de 1940 e 1950 deveu-se à emancipação política do
Municipio de Itatiaiuçu, até então pertencente a Itaúna.
Tabela V - Distribuição étnica da população de Itaúna, Minas Gerais e Brasil segundo a
IBGE (2010)
Etnia
Itaúna
Minas Gerais
Brasil
Brancos
71,04%
46,20%
47,70%
Pardos
22,40%
44,60%
43,10%
Pretos
6,10%
8,20%
7,60%
Amarelos
0,41%
0,97%
1,10%
Indígenas
0,05%
0,03%
0,50%
A distribuição étnica da população de Itaúna (Tabela V) é consideravelmente mais
embranquecida que as típicas distribuições mineira e brasileira. Esta condição demanda
alguma atenção especial nas doenças de pele, sobretudo o câncer de pele, causado por
exposição ao sol. Para este tipo de moléstia, a população branca apresenta-se mais
vulnerável.
Observa-se na Tabela VI, que a população vive basicamente em casas térreas
urbanas (87% dos domicílios), mas os apartamentos já são bastante presentes e cerca de 6%
dos domicílios já são deste tipo. A Tabela VII mostra que a maioria dos domicílios é próprio,
39
mas o meio urbano apresenta um grande contingente de domicílios alugados (outra
características típica das cidades que passaram por processos de urbanização acelerado) e,
no meio rural, observa-se ainda uma forte presença de pessoas vivendo em domicílios
cedidos por empregadores. Esta condição de ocupação aparece nos casos em que o
ocupante trabalha como caseiro para proprietários de classe média que mantêm chácaras de
veraneio ou quando o ocupante trabalha como colono em fazenda. O primeiro caso é
prevalente no meio rural de Itaúna e isso é também uma característica da imersão da cidade
no meio urbano da metrópole da capital mineira. Esse padrão de ocupação reduz ainda mais
a exposição da população de Itaúna aos riscos à saúde associados ao meio rural.
Tabela VI – Padrões de Domicílios em Itaúna
Tipo do Domicílio
Casa
Apartamento
Urbana
Total
19.862
1.580
21.442
1.320
4
1.324
70
4
74
21.252
1.588
22.840
Cômodo
Total
Rural
Fonte: IBGE
Tabela VII - Condição de ocupação dos domicílios de Itaúna
Itaúna
Urbana
Rural
Próprio já quitado
13.967
65,7%
919
57,9%
Próprio em aquisição
1.811
8,5%
2
0,1%
Alugado
4.022
18,9%
76
4,8%
Cedido por empregador
80
0,4%
476
30,0%
Cedido de outra forma
1.251
5,9%
105
6,6%
121
0,6%
10
0,6%
21.252
100%
1.588
100%
Outra forma
Total
A casa típica de Itaúna contém uma família de dois filhos, e isso ocorre tanto na área
urbana com na área rural, mas os domicílios com sete pessoas ou mais ainda integram 4%
das moradias da cidade. De qualquer modo, as moradias com muitas pessoas (15 ou mais)
que tipicamente correspondem aos cortiços das grandes cidades ainda não fazem parte da
paisagem urbana ou rural de Itaúna.
40
Do ponto de vista epidemiológico, a quase inexistência de favelas e cortiços em
Itaúna reduz o risco de surgimento de doenças infecciosas e parasitárias na cidade.
30%
Urbana
Rural
20%
15%
10%
5%
0%
0
2
4
6
8
10
12
14
16
Númerto de moradores / domicilio
1200
3,0
1000
2,5
800
2,0
600
1,5
400
1,0
Registros de Nascimentos
Registros de Casamentos
200
0,5
Razão entre casamentos e nascimentos
0
2004
2005
2006
2007
2008
Figura 15 - Casamentos e nascimentos em Itaúna
41
2009
0,0
2010
Razão entre casamentos e nascimentos
Figura 14 - Distribuição do nº de moradores por domicílio
Número de casamentos e nascimentos
Fração de domicílios
25%
Quando se observa o cartório de Itaúna (Figura 15), percebe-se que a cidade mantém
um crescimento de 25 casamentos a cada ano, compatível com o crescimento populacional,
enquanto o número de nascimentos está em queda de 19 nascimentos a cada ano. O que se
observa é que as pessoas continuam se casando em Itaúna, mas o ímpeto em converter os
casamentos em ato de maternidade está se reduzindo cada vez mais e, desta forma, a razão
entre casamentos e nascimentos, que era de 2,5 nascimentos para cada casamento em
2005, foi de 1,8 em 2009.
1.10.1.3 - Infraestrutura da cidade
1.10.1.3.1 - Serviços
a) Rede bancária: Banco do Brasil, Banco Santander (Brasil) S.A., Bradesco, Caixa Econômica
Federal, HSBC, Itaú e Mercantil do Brasil;
b) Cooperativas de crédito: Sicoob-Centro-Oeste, Sicoob-Crediuna e Unicred;
c) Comunicação: 3 (três) Agências de Correio; 4 (quatro) Agências de Turismo; 4 (quatro);
Rádios (Rádio Santana FM; Rádio Clube FM; Rádio Alternativa FM; Rádio Santanense; Rádio
Clube AM); 1 (uma) Estação Rodoviária; 6 (seis) Repetidoras de Sinal de TV; 1 (uma) TV a
cabo; 1 (uma) Emissora de TV local (TV Cidade); 10 (dez) Jornais e Revistas; 13 (treze)
usuários qualificados Radioamadores.
d) Distritos industriais
Distrito industrial “Guarany Nogueira”: Localizado às margens da Rodovia MG-050, a
6,5 km do centro da cidade, em terreno dotado de infraestrutura, possibilitando a
implantação de indústrias de pequeno, médio e grande portes, sendo sua área destinada à
implantação industrial de 560.000 m².
Distrito industrial da fazendinha (CDI): Localizado na região denominada
"Fazendinha", a 7 km do centro da cidade, em terreno dotado de infraestrutura,
possibilitando a implantação de indústrias de pequeno e médio portes, sendo sua área
destinada à implantação industrial de 381.417m². Este Distrito Industrial pertence à
CODEMIG.
e) Telecomunicações
42
17.520 (dezessete mil, quinhentos e vinte) terminais de telefonia fixa instalados em 2009; 4
(quatro) operadoras de telefonia celular (Claro; Oi; TIM; Vivo); Serviços de internet banda
larga em 3 (três) padrões (ADSL; Wireless rádio; cabo).
1.10.1.3.2 - Saneamento básico
O número de domicílios existentes em Itaúna, observado pelo IBGE no censo de
2010, foi de 26.669 unidades e o número de ligações de água supera levemente este valor
(ver Tabela VIII). Isto se deve provavelmente à existência de mais de uma instalação de água
em alguns municípios, mas a rigor, é possível afirmar que a população de Itaúna é
integralmente atendida em relação ao abastecimento de água encanada e tratada. O
tratamento e a distribuição da água são de responsabilidade do próprio município.
Tabela VIII - Resumo da evolução do saneamento básico em Itaúna
Itaúna
Ligações domiciliares de rede
de água
Ligações domiciliares de rede
de esgoto
Extensão da Rede de Água
(em metros)
Extensão da Rede de Esgoto
(em metros)
Volume de água consumida
(em m3/dia)
2004
2005
2006
2007
2008
2009
24.018
24.690
25.231
26.058
26.649
27.400
21.846
22.380
22.968
23.624
24.088
24.744
21.395
22.900
23.543
23.826
20.413
21.015
14.376
15.000
16.572
16.570
16.380
15.415
352.733 360.405 369.647 496.850 506.066 506.900
Na Tabela IX pode-se observar que o sistema de abastecimento de água melhorou
desde 2000, quando a zona rural ainda era fortemente dependente de poços e nascentes.
Tabela IX - Características do sistema de abastecimento de água em 2011
Abastecimento de Água
Rede Geral
Canalizada em pelo menos um cômodo
Canalizada só na propriedade ou terreno
Poço ou nascente (na propriedade)
43
Urbana Rural
Total
24.599
2.024
26.623
24.486
1.978
26.464
113
46
159
136
1.002
1.138
Canalizada em pelo menos um cômodo
71
915
986
Canalizada só na propriedade ou terreno
58
35
93
7
52
59
8
54
62
2
2
4
31
5
18
33
7
22
Não canalizada
Outra forma
Canalizada em pelo menos um cômodo
Canalizada só na propriedade ou terreno
Não canalizada
Total
24.743
3.080 27.823
Fonte: IBGE
Ainda observando a Tabela VIII (confrontada com os 26.669 domicílios de Itaúna),
pode-se perceber que algo da ordem de 92% dos domicílios de Itaúna já eram servidos por
esgotamento doméstico em 2009 e este número manteve-se constante desde 2000, como
se vê pela Tabela X.
Tabela X - Esgotamento Sanitário em Itaúna (2011)
Tipo de Esgotamento Sanitário
Urbana Rural
Rede geral de esgoto ou pluvial
Total
%
23.606
580
24.186
86,93%
Fossa séptica
77
985
1.062
3,82%
Fossa rudimentar
65
1.877
1.942
6,98%
7
124
131
0,47%
Rio, lago ou mar
39
307
346
1,24%
Outro escoadouro
32
49
81
0,29%
Não tinham banheiro nem sanitário
29
46
75
0,27%
23.855
3.968
Vala
Total
27.823 100,00%
Fonte: IBGE
De maneira geral, os lançamentos diretos em valas ou fluxos de águas permanecem
ao redor de 1% dos domicílios, Contudo, os esgotos coletados na área urbana não eram
tratados até o ano de 2011. Como consequência disso e de lançamentos de outras cidades, a
bacia do Rio São João apresenta índices elevados de contaminação biológica. Em um estudo
feito em 2007, Xavier discute:
“Das 464 nascentes perenes da bacia hidrográfica do Rio São João na área de
estudo, totalizando 58 córregos, 148 (31,89%) das nascentes encontravam-se
44
impactadas, 219 (47,2%) encontravam-se alteradas, e apenas 97 (20,91%)
encontravam-se em estado natural.
As análises físico-químicas revelaram que 90,9% das amostras encontravam-se
com níveis de turbidez, cor e quantidade de ferro acima dos valores máximos
permissíveis (VMP). Fato expressivo mostrado pelas análises microbiológicas foi
a presença de coliformes totais e termotolerantes em todas as amostras,
variando de 34 a 16.000/100 ml. A frequência de amostras com mais de 500
unidades formadoras de colônias heterotróficas (UFC) /ml também foi
expressiva em 81,81% das análises.”.
Essa condição traz evidentes riscos de contaminação dos munícipes por doenças
infectoparasitárias, mas isso pode se reverter mediante a construção de uma estação de
tratamento de esgotos, prevista para ser brevemente instalada.
Lixo urbano
Tabela XI - Lixo urbano em Itaúna (2000)
Destino do Lixo
Urbana Rural
Total
Coletado, destinado ao aterro sanitário
19.574
342
19.916
1) Coletado por serviço de limpeza
2) Coletado em caçamba de serviço de
limpeza
Queimado (na propriedade)
19.558
333
19.891
16
9
25
112
893
1.005
3
49
52
46
101
147
4
1
5
10
112
122
Enterrado (na propriedade)
Jogado em terreno baldio ou logradouro
Jogado em rio, lago ou mar
Outro destino
Total
19.749
1.498
21.247
Fonte: IBGE
Itaúna coleta 94% do lixo produzido entre seus habitantes e o destina desde 2009 ao
aterro sanitário municipal. Os outros 6% do lixo são manuseados e recebem destinação final
pelos próprios geradores.
O aterro sanitário localiza-se na Fazenda Três Barras, distante cerca de 15 km da sede
do município. Operando com todas as licenças ambientais, é uma forma eficiente e
45
adequada de disposição do lixo, o qual é comprimido por máquinas que reduzem o seu
volume.
Com auxílio de tratores, o lixo é empurrado, esparramado e amassado sobre uma
espessa manta de impermeabilização. Posteriormente, é coberto por uma camada de terra,
que minimiza os odores e a proliferação de insetos e roedores. Os gases gerados no aterro
são captados por drenos e o chorume gerado na massa de lixo recebe tratamento adequado
antes de ser lançado no curso d’água, para impedir a contaminação do solo e da água.
Foi implantada em Itaúna, há cerca de 10 (dez) anos, a coleta seletiva, consistente na
seleção do lixo em duas categorias: seco e molhado. Ressalte-se que há, no município, uma
geração média per capta de 705 g/hab/dia de lixo doméstico.
O lixo molhado destina-se ao aterro sanitário e o lixo seco é encaminhado para a
COOPERT – Cooperativa de Reciclagem e Trabalho que, em local apropriado, faz a triagem
dos materiais e o engarrafamento dos mesmos, que são vendidos para empresas de
materiais recicláveis. O óleo de cozinha utilizado, quando recolhido em garrafas Pet ou outra
embalagem adequada, é também destinado à COOPERT, para ser transformado em
produtos de limpeza.
O SINDIMEI – Sindicato das Indústrias do Setor Metal Mecânico de Itaúna é o
responsável pelo aterro dos resíduos sólidos industriais. Instalado em área de 300 mil
metros quadrados, é o local destinado, também, para a destinação correta das ADF (Areias
Descartadas das Fundições), com condições técnicas e ambientais de conformidade com as
normas determinadas pela ABNT e órgãos ambientais.
O Depósito de Pneus Inservíveis, localizado no Bairro Universitário, dispõe de
condições adequadas de armazenamento, conforme exigido pela legislação ambiental e pela
ANIP – Associação Nacional de Indústria de Pneus.
Os resíduos produzidos pelos serviços de saúde, tais como seringas descartáveis,
agulhas, algodão e curativos utilizados, embalagens de medicamentos e resíduos de
materiais cirúrgicos têm sua coleta feita de forma específica e adequada. Esses resíduos são
coletados nos postos de saúde, PSFs, hospitais, clínicas e nas farmácias pela empresa que
cuida da limpeza urbana do município. Em seguida, são encaminhados ao tratamento para
inativação dos micro-organismos presentes e, posteriormente, dispostos em aterro
sanitário, totalmente imunes de contaminações.
46
Comentários sobre o Saneamento Básico
Com relação aos impactos do sistema de saneamento básico de Itaúna sobre a saúde
da população, a cidade encontra-se em nível relativamente desenvolvido quando comparada
a outros municípios mineiros e brasileiros.
A ampla distribuição de água tratada, canalização de esgotos, coleta de lixo urbano e,
num futuro próximo, o tratamento de esgotos, tornam a cidade relativamente resistente às
doenças infecciosas e parasitárias. Mas ainda existe algum caminho a ser percorrido, mesmo
depois de construída a estação de tratamento de esgotos, pois a coleta de lixo deve
estender-se mais intensamente em direção à zona rural.
1.10.1.3.3 - Energia elétrica
Itaúna apresenta plena disponibilização de energia elétrica aos seus cidadãos, e a
Tabela XII mostra a evolução do consumo ao longo de seis anos da última década passada.
Observe que o consumo de energia elétrica no município apresentava elevação até 2007,
quando sofreu uma brusca redução em todos os setores de consumo e isso não decorreu de
eventos de amplitude nacional. Na verdade, o ano de 2007 para o país apresentou elevação
de 5,4% em relação a 2006. No entanto a partir de 2009 o Consumo de Energia Elétrica volta
a mostrar padrões de recuperação em todas as classes observadas.
Tabela XII - Consumo de Energia elétrica em Itaúna (MWh)
47
1.10.1.3.4 - Transporte
I) Malha rodoviária
Cortam o município duas rodovias estaduais:
a) MG-050 (Rodovia Nilton Penido): a oeste sentido Divinópolis e a leste (pedágio
Nascentes das Gerais km 81) sentido Belo Horizonte. Rodovia em fase de duplicação.
b) MG-431 (Rodovia Nilo Penido): ao sul sentido Itatiaiuçu (caminho alternativo para
BH) e ao norte sentido Pará de Minas.
Essas rodovias interligam-se com as seguintes rodovias federais:
* BR-381 (Fernão Dias), a trinta quilômetros, pela Rodovia MG-431, dirigindo-se
no sentido Itatiaiuçu. Permite acesso ao Sul de Minas e São Paulo.
* BR-262, a 22 quilômetros de Itaúna, pela Rodovia MG-431, dirigindo-se no
sentido Pará de Minas. Permite acesso ao Triângulo Mineiro e Centro-Oeste do
País.
* BR-262, a trinta quilômetros de Itaúna, pela Rodovia MG-050, dirigindo-se no
sentido de Belo Horizonte. Permite o acesso a BH e, pelo anel rodoviário dessa
capital, ao Rio de Janeiro e Brasília.
II) Ferrovia
Ferrovia Centro Atlântica. Existem duas estações no município (Centro (museu),
Padre Eustáquio e Santanense).
III) Frota de veículos
Itaúna apresenta uma grande frota de veículos particulares, que se estabelece em
mais de 1 (um) veículo particular para cada 3 (três) habitantes. Considerando que
aproximadamente 20.000 dentre os indivíduos de Itaúna ainda não têm 18 anos completos,
essa razão se altera para um veículo particular para cada dois adultos. Essa grandeza de
posse de veículos privados, ainda que pese o fato de se tratar de uma cidade de médio
porte, é altíssimo para os padrões brasileiros e mesmo para os padrões europeus. Isso
evidentemente aumentará os riscos de acidentes de trânsito e dos traumas decorrentes em
futuro próximo.
48
Tabela XIII - Frota de Veículos de Itaúna
1.10.1.3.5 - Educação Fundamental e Ensino Médio
O quadro abaixo apresenta o número de estabelecimentos da Educação Infantil,
Fundamental e Ensino Médio de Itaúna, mostrando a evolução da matrícula nos últimos 4
(quatro) anos.
Os indicadores do Ensino Médio não são representativos para orientar a oferta de
curso superior uma vez que a Universidade de Itaúna recebe alunos de todo o entorno e em
especial os cursos da área da saúde, que recebem alunos de todo o país.
REDE
Nº de
Estabelecimentos
Anos
2007 2008 2009 2010
Estadual
15
15
15
15
Municipal
26
26
26
26
Particular
4
4
4
4
Total
45
45
45
45
Educação Infantil
Ensino Fundamental
Ensino Médio
2007
2008
2009
2010
2007
2008
2009
2010
2007
181
260
202
210
181
7.312
5.883
6.543
3.894 3.350 3.354 2.953
4.314
4.173
3.578
251
272
236
414
1.557
1.829
1.847
477
575
584
595
1.567 1.676 1.822 1.831 1.567
463
561
486
571
463
2008
2009
2010
2.211 2.497 2.510 2.612 2.211 13.183 11.885 11.968 4.622 4.197 4.174 3.962
Fonte: Prefeitura Municipal de Itaúna – Sec. Municipal de Educação e Cultura
49
Tabela XIV - Número de alunos matriculados em escolas municipais de Itaúna
entre 2008 e 2009
50
Tabela XV - Número de alunos matriculados em escolas estaduais de Itaúna
entre 2008 e 2009
Tabela XVI - Número de alunos matriculados em escolas particulares de Itaúna
entre 2008 e 2009
A população de alunos em educação infantil na cidade de Itaúna permaneceu ao
redor de 2.600 alunos (Tabela XVI). Esse número é pequeno e atende a aproximadamente
metade da população de 5.500 pessoas entre 5 e 9 anos que vivem em Itaúna. No ensino
51
fundamental, entre o 1º e 5º anos há cerca de 6.700 matriculados. Isso é um pouco maior
que a população de 5.500 pessoas entre 5 e 9 anos que pode ser observada na pirâmide
etária do município, ou seja, a população em idade de ensino fundamental da cidade está
praticamente toda matriculada, o mesmo acontecendo com o ensino fundamental entre o
6º e 9º anos.
Já a população de alunos do ensino médio, que conta com 4.100 matriculados, ainda
está muito aquém de atingir a população de habitantes entre 15 e 19 anos (7.200 pessoas).
Ocorre, entretanto, que nesta faixa etária podem influir três fenômenos de difícil avaliação,
que são o abandono escolar, a educação pendular em municípios vizinhos e a repetência.
Pelo alto índice de jovens entre 18 e 24 anos com menos de 8 anos de estudo, é de se supor
que o abandono escolar no período imediatamente anterior ou logo após o ingresso no
ensino médio, ainda seja um fenômeno a ser trabalhado em Itaúna.
1.10.1.3.6 - Ensino Técnico e Profissionalizante
Tabela XVII - Cursos e alunos formados no Colégio Técnico Cecon de Itaúna –
Colégio União Ltda.
52
Tabela XVIII - Cursos e alunos formados no Senai Centro Tecnológico de
Fundição “Marcelino Corradi”
53
1.10.1.3.7 - Educação Superior
ESTATÍSTICA DO SETOR PRIVADO - ITAUNA
2003 2004
Matrículas nas IES Privadas 5.603
6.163
% de crescimento
9,99%
Vagas
2.100
% de crescimento
Candidatos inscritos
5.335
% de crescimento
Ingressantes
2006
2007
2008
2009
2010 CAGR
6.851
5.932
6.275
7.177
7.249
7.256
5,78%
14,37%
1,00%
0,10%
2.950
2.605
2.890
11,16% -13,41%
2.670
3.720
3.780
4.040
27,14%
39,33%
1,61%
6,88%
4.621
3.957
4.527
3.943
-26,98% -11,69% 10,94%
5.236
-13,38% -14,37% 14,40% -12,90% 32,79%
1.510
% de crescimento
Relação Ingresso/Vaga
2005
0,72
1.651
1.531
1.608
9,34%
-7,27%
5,03%
0,62
0,41
0,43
2.017
0,50
Teatro Silvio de Matos, com 383 lugares;
Teatro Vânia Campos, com 180 lugares;
Grande Teatro da Universidade de Itaúna, com750 lugares.
54
6.905
32,72% -0,63%
1.976
1.793
25,44% -22,51% 26,42% -9,26%
1.10.1.3.8 - Cultura: Teatros e Organizações Culturais
Teatros:
Organizações culturais:
1.563
6.949
0,53
0,76
0,62
3,8%
4,7%
3,8%
2,5%
Instituto Cultural Maria de Castro Nogueira – (ICMCN): Trata-se de uma sociedade
civil de direito privado, órgão de colaboração com os poderes públicos federal, estadual e
municipal, e é aberto à comunidade. Suas principais finalidades são as de promover o
estudo, a pesquisa e a divulgação da História, Geografia, Genealogia, Artes Plásticas e
Ciências Correlatas. Conta com um acervo bibliográfico superior a 8 (oito) mil obras de real
valor histórico, coleção completa da Brasiliana, da Editora Nacional; Documentos Brasileiros,
da José Olympio e publicações da Editora Itatiaia. Conta ainda com coleções completas de
revistas da Biblioteca Nacional (Anais), do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e dos
Institutos de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia, além das obras literárias mais
conhecidas do exterior e do Brasil. Estão disponíveis para pesquisas milhares de processos
de Inventários e Testamentos dos principais arquivos, cúrias e cartórios da região. Em seu
acervo contam mais de 10 mil fotografias de famílias e entidades da região. Conta também
com coleções completas de jornais de Itaúna, dos séculos XIX, XX e atual, que retratam com
fidelidade a vida e os costumes da comunidade. O Instituto foi declarado de Utilidade
Pública pela Lei nº 4.398, de 12 de agosto de 2009, sendo, enfim, reconhecido como
entidade que apoia a cultura e a história regional e estadual.
1.10.1.3.9 – Lazer
55
1.10.1.4 - Desenvolvimento Social de Itaúna
A forma mais amplamente divulgada de medir o desenvolvimento social de uma
região é o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Este valor é composto de índices
representativos dos padrões educacionais, longevidade e de renda. Desde que foi criada, até
2009, a metodologia de cálculo do IDH foi a mesma. No Brasil, o Instituto de Pesquisas
Econômicas Aplicadas (IPEA), em associação com o Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (PNUD), já produziram relatórios variados de medição do IDH para os
municípios e estados brasileiros (IDH-M). Para o Município de Itaúna, os dados mais antigos
que se conseguiu encontrar são do ano 1970 e, os mais modernos, de 2000. Desse modo,
para avaliar o grau de desenvolvimento humano em relação ao Brasil e às suas vizinhanças,
optou-se por utilizar somente dados de 2000. Uma ressalva importante é que todas as
interpretações devem ser aplicadas apenas de modo comparativo, pois nessa última década
o Brasil e praticamente todas as suas regiões têm experimentado uma melhora significativa
nos índices de desenvolvimento humano.
Brasil
Itaúna
Educação
0,85
0,9
Longevidade
0,73
0,84
Renda
0,72
0,73
IDH ou IDH-M
0,77
0,82
O IDH-M de Itaúna era superior ao do país e encontrava-se bem acima da média no
ranking nacional de municípios, mas esta condição pode ser ilusória e não considera a
dimensão populacional, ou seja, Itaúna era a 299ª cidade mais populosa do país e nesse
sentido deve ser comparada com cidades de mesmo porte. Em 2000, existiam 308 médias
cidades com mais de 50.000 e menos de 100.000 habitantes no país, e os índices sociais de
Itaúna serão comparados somente com estas cidades.
Então:
O IDH-M de Itaúna ocupava a posição 32 entre as médias cidades, ou seja, estava
entre as 11% melhores e quando se considera o número de pessoas que vivem nessas
médias cidades conclui-se que havia cerca de 2,2 milhões de pessoas vivendo em outras
cidades médias em condições melhores que as de Itaúna, ou seja, 10% dos habitantes das
médias cidades brasileiras desfrutam de desenvolvimento humano melhor que o de Itaúna.
56
Na prática, isto significa que os Itaunenses possuem um índice de qualidade de vida bom em
relação às populações residentes nas médias cidades brasileiras.
A Renda Média dos cidadãos de Itaúna está entre as 7% melhores do país, mas isto
não parece tão bom quando se compara a cidade apenas com outras de médio porte como
ela mesma é. 21% das cidades médias do país possuem rendas médias melhores que Itaúna
e 22% dos habitantes dessas cidades grandes conseguem auferir rendas melhores que as dos
itaunenses. De fato, essa condição ainda é bem melhor que a da maioria das cidades médias
brasileiras.
Os padrões de educação indicam novamente o mesmo fenômeno, ou seja, Itaúna se
dá muito bem quando comparada à média brasileira, ficando entre os 6% melhores. Mas,
quando se restringe a comparação somente com os municípios de médio porte, apresenta
índices educacionais um pouco melhores que os medianos e permanece entre as 18%
melhores, dentre as cidades médias e sua população é menos educada que 19% das
populações das outras cidades médias.
No aspecto de longevidade, a situação de Itaúna é boa. De fato, está entre as 4%
melhores em relação ao Brasil e, em relação às médias cidades brasileiras, está entre as 5%
melhores e somente 4% das populações dessas mesmas grandes cidades apresentavam-se
mais longevas que a população de Itaúna. Trata-se de uma das cidades mais longevas,
dentre as cidades brasileiras.
Se o IDH e seus subíndices são importantes ferramentas para medir o
desenvolvimento social de uma região, ainda é importante considerar a desigualdade entre
seus habitantes, ou seja, normalmente os fenômenos de penúria social estão associados aos
processos de concentração de renda e poder e o Coeficiente de GINI é a ferramenta de
avaliação de desigualdade de renda mais aplicada no mundo. Este coeficiente varia entre 0 e
1, onde 0 é a completa igualdade de renda e 1 é a completa desigualdade (1 pessoa é dona
de toda a renda e os demais não possuem nada). Quanto mais próximo de 100, mais
acentuada a desigualdade.
No mundo, a Dinamarca apresenta o melhor padrão de distribuição de renda do
mundo com coeficiente igual a 0,247, seguido pelo Japão com GINI = 0,249. O Brasil, que
figura entre os países cuja distribuição de renda é considerada injusta, está entre os 10% dos
países mais desiguais do mundo, com coeficiente de GINI de 0,57 medido em 2007.
57
No Brasil, o IBGE mediu o Coeficiente de GINI dos estados em 1991, estimando que
Minas Gerais, possuindo índice de 0,49. Figurava próximo aos demais estados brasileiros. De
fato, o Brasil apresentou resultados igualmente ruins para a maioria dos estados, cujos
coeficientes de GINI variaram entre 0,60 e 0,63. Apenas Santa Catarina, Amapá e São Paulo
apresentaram resultados levemente melhores, mas mesmo assim não conseguiram atingir
coeficientes inferiores a 0,57 (péssimos em relação aos padrões internacionais).
O Município de Itaúna, em 2000, tinha coeficiente de GINI igual a 0,42 (Bom em
relação ao resto do país). Contudo é inapropriado comparar municípios com países em
relação aos padrões de desigualdade. Desse modo, é preciso comparar Itaúna com outros
municípios brasileiros e como não foi possível encontrar um conjunto extenso de medidas
do Coeficiente de GINI para as cidades brasileiras, usou-se o índice que o IPEA divulgou após
medidas feitas em 1991 dos índices L de Theil. Esse índice mede exatamente a mesma
grandeza e também varia entre 0 e 1, sendo que 0 é ótimo e 1 é ruim. Normalmente, as
escalas dos coeficientes de Gini e Theil apresentam algumas diferenças, mas os
ranqueamentos das duas escalas são muito parecidos.
Itaúna apresenta índice de Theil igual a 0,46 e este valor a coloca nos 32% das
cidades do país com as melhores distribuições de renda. Quando a comparamos apenas com
312 médias cidades do país (mais de 50.000 e menos de 100.000 habitantes), observamos
que a distribuição de renda de Itaúna está entre as 28% melhores.
Tabela XIX - Variação do IDH de Itaúna
Anos
IDH - M
Variação %
1970
0,494
1980
0,762
54,25%
1991
0,795
4,33%
2000
0,823
3,52%
Um aspecto importante que deve ser levado em consideração, quando se planeja um
sistema de saúde para Itaúna, é o fato de que ao longo da geração de adultos atuais, a
cidade passou por um impressionante desenvolvimento humano e seu IDH-M teve um
aumento de 70% em 30 anos (Tabela XIX). Ou seja, a geração atual de adultos vive num
58
ambiente de alta longevidade, renda e educação, mas nasceu numa cidade que tinha índices
similares aos que são observados nos países centro-africanos nos dias atuais. Isso pode ter
impacto na saúde dos habitantes de hoje e terá impacto maior ainda na saúde das gerações
futuras.
Ranking
Estadual
1
2
3
Município
Poços de
Caldas
São
Lourenço
Belo
Horizonte
Esp.
Índice Índice Índice Índice
Taxa de
de
Taxa Renda
de
de
de
de Des.
Alfabet.
Ranking
Vida
freq.
per
longev. educ. renda Humano
de
Nacional
ao
escolar capita (IDHM- (IDHM- (IDHMMun.
Adultos
nascer
L)
E)
R)
(IDH-M)
75,983
0,943
0,773 435,564
0,85
0,886
0,787
0,841
69
76,903
0,936
0,766 402,562
0,865
0,879
0,774
0,839
72
70,52
0,954
0,879 557,435
0,759
0,929
0,828
0,839
80
4
Uberaba
73,927
0,937
0,864
400,4
0,815
0,913
0,773
0,834
104
5
Divinópolis
75,539
0,942
0,853 327,642
0,842
0,912
0,74
0,831
122
6
Timóteo
75,71
0,934
0,902 297,933
0,845
0,923
0,724
0,831
127
7
Uberlândia
73,112
0,946
0,87 389,317
0,802
0,92
0,768
0,83
134
8
Alfenas
76,851
0,915
0,777 357,093
0,864
0,869
0,754
0,829
144
9
Juiz de Fora
72,027
0,953
0,855 419,397
0,784
0,92
0,781
0,828
151
10
Pouso
Alegre
73,199
0,937
0,847 391,121
0,803
0,907
0,769
0,826
164
11
Varginha
73,997
0,929
0,808 382,269
0,817
0,889
0,765
0,824
193
12
Itaúna
75,221
0,929
0,837 315,49
0,837 0,899 0,733
0,823
196
13
Nova Lima
70,574
0,947
0,891 404,746
0,76
0,928
0,775
0,821
212
14
Lavras
72,407
0,94
0,87 347,092
0,79
0,917
0,749
0,819
247
15
Ituiutaba
75,904
0,887
0,858 305,854
0,848
0,877
0,728
0,818
254
16
São J. Del
Rei
74,577
0,94
0,85 277,291
0,826
0,91
0,712
0,816
278
17
Araguari
73,923
0,931
0,82 321,881
0,815
0,894
0,737
0,815
286
18
Itajubá
70,862
0,942
0,9 353,347
0,764
0,928
0,752
0,815
301
19
Patos de
Minas
73,935
0,922
0,844 306,032
0,816
0,896
0,728
0,813
318
20
Andradas
76,07
0,879
0,732 360,229
0,851
0,83
0,755
0,812
342
59
1.10.1.5 - Desenvolvimento Econômico de Itaúna
Figura 16 - Estrutura da distribuição do PIB de Itaúna (2008)
A indústria (43%) e o setor terciário (54%) dividem as principais atividades
econômicas da cidade de Itaúna e a produção agrícola (3%) é francamente menos
importante do ponto de vista do faturamento.
Tabela XX - Evolução do valor adicionado ao PIB de Itaúna
60
Esse padrão de distribuição de importância entre os setores econômicos de Itaúna já
se mantém há algum tempo, de modo que a economia industrial e de serviços tem crescido
a taxas geométricas anuais médias muito elevadas (entre 15 e 20%), enquanto a agricultura
também cresce em taxas elevadas (8%), maiores que a média nacional, mas ainda assim
muito abaixo dos valores observados nos outros setores.
Valor adicionado ao PIB de Itauna
R$ 700.000
Agricultura
Indústria
Serviços
R$ 600.000
R$ 500.000
R$ 400.000
R$ 300.000
R$ 200.000
R$ 100.000
R$ 0
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Ano
A agricultura (Tabela XXI), ainda que pequena é bastante diversificada, com
produção de cana, milho e, até recentemente, de laranja. As demais culturas são
basicamente de subsistência ou fazem parte do cinturão de hortaliças.
61
Tabela XXI - Produção agrícola de Itaúna
Há ainda alguma produção de origem animal na cidade, sobretudo de leite e mel.
Os serviços (
Tabela XXII) são decorrentes de atividades variadas que incluem serviços bancários,
de saúde, viários, energia e outros.
62
Tabela XXII - Dez maiores contribuintes de ISS para a Prefeitura de Itaúna
As principais atividades industriais (
Tabela XXII e
Tabela XXIII) também são variadas, mas destaque-se que se trata de um parque
industrial formado por algumas instituições muito sólidas no mercado mundial, como é o
caso da Arcelor Mittal, da Saint-Gobain e da Intercast S.A., existindo ainda pelo menos uma
grande indústria com alcance nacional, como é o caso da Ergon do Brasil.
Apesar de haverem duas siderúrgicas e uma fundição entre as maiores empresas de
Itaúna, os aspectos ocupacionais tendem a se reduzir num futuro próximo.
O zelo
ocupacional costuma ser rapidamente implantado em indústrias de padrão internacional e
nas grandes empresas, mas a formação desse parque industrial bem sucedido tende a atrair
outras indústrias de pequeno e médio porte a se instalarem na região e, neste caso, a
fiscalização e a carência de capitais tende a se completar como causa de acidentes e doenças
ocupacionais.
63
Tabela XXIII - Dez maiores contribuintes de ICMS para a prefeitura de Itaúna
Tabela XXIV - Dez maiores exportadores de Itaúna
64
Tabela XXV - Dez maiores empregadores privados de Itaúna
A Tabela XXV mostra que os empregos privados em Itaúna são igualmente
distribuídos entre os setores de serviços e industrial.
Comentários sobre o desenvolvimento econômico
Itaúna é, de uma maneira geral, uma cidade de porte médio com poucas
características típicas do subdesenvolvimento.
A alteração em direção à economia terciária que se estabeleceu na cidade deveu-se,
fortemente, ao crescimento do comércio e da prestação de serviços, sobretudo nas áreas de
saúde e educação.
Os empregos nas áreas de serviços e educação demandam mão de obra especializada
que, em parte, ainda está sendo importada de outros municípios. Já os empregos no
comércio, apesar de serem importantes para a elevação da renda das famílias locais,
resultam em um processo de migração de população outrora ocupada no campo para o
ambiente urbano.
Cabe observar, ainda, que existe uma forte atividade industrial na região e isso traz
demandas específicas para a saúde do município na forma de pressão relativa às doenças
ocupacionais.
O campo, por sua vez, já não é uma importante fonte de empregos, mas os riscos
associados à atividade agrícola ainda são observáveis, ou seja, ainda são encontradas
pessoas vitimadas pela ação de defensivos agrícolas ou animais peçonhentos.
65
1.10.2
-
A
contribuição
da
Universidade
de
Itaúna
no
Desenvolvimento regional
Considerando os dados até aqui analisados e o critério metodológico que vimos
utilizando, qual seja o enfoque da localização do Município de Itaúna na Macrorregião
Centro Oeste, Mesorregião Oeste de Minas e Microrregião de Divinópolis e, ainda, no
Distrito ou Região Geoeducacional 13 / MG, conforme Portaria MEC nº 514/1974, é possível
verificar-se a coincidência dos elementos que dizem respeito à participação da atividade
produtiva no mencionado espaço geográfico: os nítidos avanços da indústria e do setor de
serviços, dentre outros.
Desenvolvimentos regionais estão ligados a diversos fatores, dentre os quais se
destaca a difusão do conhecimento que, por sua vez, resulta em crescimento da população e
renda, expansão do mercado, disponibilidade de recursos e expansão da infraestrutura.
Neste sentido, a Universidade de Itaúna, através da qualidade do seu sistema de
ensino-aprendizagem, das suas políticas de pesquisa, extensão e pós-graduação, muito tem
contribuído para a inovação tecnológica, para a inserção de profissionais qualificados no
mercado de trabalho, enfim, para o desenvolvimento econômico, social, cultural e da
consciência ambiental na região.
De ressaltar de forma especial, sem que isso importe em qualquer demérito para as
demais áreas, o impacto das atividades da Universidade de Itaúna na saúde regional, através
dos seus cursos de Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia,
Nutrição, Odontologia e Medicina, que praticamente completam o ciclo na área da saúde.
Os investimentos que a Universidade de Itaúna vem realizando têm, de forma
efetiva, influído decisiva e positivamente no desenvolvimento da região, pois a força e a
vultuosidade de suas ações, centradas na difusão do ensino e do conhecimento, da pesquisa
e da extensão, solidificam-se como um marco de extrema importância para a manutenção e
atração de novos empreendimentos.
66
1.10.3 – Justificativa de Oferta do Curso
Neste contexto é que se justifica a existência do curso de Odontologia da
Universidade de Itaúna, com o objetivo de formação de um cirurgião dentista que
reconheça e vivencie cotidianamente suas responsabilidades e atribuições no campo da
saúde, e que valorize as ações de atenção primária sem, no entanto, subestimar a atenção
especializada. Um profissional capaz de promover a saúde, atuar na prevenção e
reabilitação, com um olhar diferenciado para o modo de viver das pessoas, respeitando a
cultura, hábitos arraigados e contribuindo para melhoria da qualidade de vida, além de um
envelhecer mais saudável; construindo a crítica do ponto de vista do cuidado integral,
assegurando a qualidade e humanização da assistência aos indivíduos, famílias e
coletividades.
O processo de ensino-aprendizagem utilizado busca a formação de um Cirurgião
dentista com sólido conjunto de novos conhecimentos e inserido no contexto social e na
realidade do vigente sistema de saúde. Um profissional que almeja racionalmente a
aquisição de novas técnicas e tecnologias, em um ritmo de desenvolvimento contínuo e
crescente. As novas determinações educacionais delimitam um estudo fundamentado em
alguns princípios que se pretende buscar, sendo eles:
 Ampliar os espaços educacionais através da educação contínua e crescente dos
vários cenários do conhecimento;
 Integrar toda a metodologia dentro de transdisciplinaridade efetiva;
 Atuar com base em uma matriz curricular moderna e que atenda as
necessidades atuais do conhecimento sobre o movimento humano;
 A formação de profissionais comprometidos com a coletividade;
 A capacitação para atuar no mercado de trabalho e em nível acadêmico;
 A capacitação para o exercício de atividades de pesquisa e extensão,
relacionadas à área de atuação profissional;
 O desenvolvimento de habilidades inerentes à atuação no campo das ciências
da saúde, como prestador de serviços, educador e pesquisador;
 Capacitar o corpo docente através da educação continuada;
 Promover a atuação ativa do docente como educador líder;
67
 Manter uma avaliação processual irrestrita, como indicador da aprendizagem.
Estruturado conforme definido acima, o curso de Odontologia da Universidade de
Itaúna forma profissionais aptos a colaborar para o desenvolvimento da região de influência
de Itaúna, cujos dados macroeconômicos encontram-se dispostos nos quadros abaixo,
relativos aos municípios de onde provem a grande maioria dos alunos da Instituição:
68
Quadro I – Itaúna e Municípios vizinhos – Dados Estatísticos
ITAÚNA E MUNICÍPIOS VIZINHOS - DADOS ESTATÍSTICOS
Município
População
Estimativa
2014 IBGE
PIB (pm)
PIB Per
Matrículas
Área (Km2) 2012 (Em R$ Capta 2012 Ensino
mil)
R$ 1,00
Médio 2014
Estabelecimentos de Saúde - 2014
Público
Filantrópico
Privado
Sindicato
Total
Araújos
8.645
244,83
97.445
11.978,48
237
6
-
2
-
8
Arcos
38.946
509,80
794.082
21.353,17
2.028
17
2
51
-
70
2.491.109
330,23
58.374.103
24.365,33
98.037
394
20
4.970
2
5.386
Betim
412.003
346,26
28.100.845
72.262,27
18.838
68
-
198
-
266
Bom Despacho
48.802
1.208,24
707.135
15.213,09
1.647
24
1
123
-
148
Bonfim
7.014
301,63
64.663
9.493,93
182
4
-
6
-
10
Brumadinho
37.314
640,08
1.803.067
51.391,39
1.282
24
1
43
-
68
Carmo da Mata
11.429
359,10
119.886
10.891,84
443
8
1
7
-
16
Carmo do
Cajuru
21.519
454,77
241.415
11.808,58
852
15
-
10
-
25
Carmópolis de
Minas
18.416
400,90
249.347
14.284,34
617
9
1
14
-
24
Claudio
27.579
631,11
356.648
13.580,40
999
18
1
25
-
44
Belo Horizonte
69
Município
Conceição do
Pará
População
Estimativa
2014 IBGE
PIB (pm)
PIB Per
Matrículas
Área (Km2) 2012 (Em R$ Capta 2012 Ensino
mil)
R$ 1,00
Médio 2014
Estabelecimentos de Saúde - 2014
Público
Filantrópico
Privado
Sindicato
Total
5.430
247,28
149.862
28.742,14
165
7
-
1
-
8
Contagem
643.476
194,38
20.647.181
33.637,47
23.246
198
4
575
2
779
Crucilândia
4.991
166,85
43.345
9.030,12
170
4
-
2
-
6
Divinópolis
228.643
709,73
3.986.481
18.336,74
8064
60
3
525
3
591
Dores do Indaiá
14.014
1.116,15
147.444
10.773,38
517
6
3
12
-
21
Esmeraldas
66.237
909,98
435.883
7.000,78
2393
32
-
13
1
46
Florestal
7.137
195,85
70.007
10.380,63
765
5
-
6
-
11
Formiga
67.833
1.501,02
971.253
14.836,44
2359
21
1
129
-
151
Igarapé
39.045
110,08
621.806
17.099,96
1764
18
-
17
-
35
Igaratinga
10.144
216,27
123.714
12.950,24
277
5
-
1
-
6
Itaguara
13.087
410,62
154.663
12.339,46
397
9
1
9
1
20
Itapecerica
22.082
1.043,14
252.719
11.809,85
740
12
1
13
1
27
Itatiaiuçu
10.674
295,64
1.149.620
113.352,40
466
9
-
5
-
14
70
Município
População
Estimativa
2014 IBGE
PIB (pm)
PIB Per
Matrículas
Área (Km2) 2012 (Em R$ Capta 2012 Ensino
mil)
R$ 1,00
Médio 2014
Estabelecimentos de Saúde - 2014
Público
Filantrópico
Privado
Sindicato
Total
Itaúna
90.783
495,75
1.788.104
20.609,30
3.128
37
5
254
5
301
Juatuba
24.662
97,14
805.806
34.913,60
993
18
1
12
-
31
Lagoa da Prata
49.654
442,26
889.590
18.896,90
1722
28
2
40
-
70
Luz
18.230
1.169,44
320.989
18.253,56
684
12
2
16
-
30
Maravilhas
7.674
258,77
91.947
12.588,52
226
3
-
-
-
3
Martinho
Campos
13.248
1.059,91
197.424
15.507,31
458
11
-
13
-
24
Mateus Leme
29.873
303,13
441.647
15.541,66
1135
17
1
33
-
51
Oliveira
41.375
896,96
500.297
12.569,97
1565
21
2
50
-
73
Papagaios
15.144
552,80
156.205
10.822,74
580
7
-
9
-
16
Pará de Minas
90.306
543,57
1.827.369
21.271,23
3389
28
2
208
3
241
Passa Tempo
8.363
430,13
134.192
16.455,22
281
7
1
1
-
9
Pequi
4.314
201,01
52.778
12.776,13
124
4
-
-
-
4
71
Município
População
Estimativa
2014 IBGE
PIB (pm)
PIB Per
Matrículas
Área (Km2) 2012 (Em R$ Capta 2012 Ensino
mil)
R$ 1,00
Médio 2014
Estabelecimentos de Saúde - 2014
Público
Filantrópico
Privado
Sindicato
Total
Perdigão
10.185
251,94
100.141
10.657,79
338
7
-
2
-
9
Piedade dos
Gerais
4.897
259,76
38.394
8.175,97
199
5
-
3
-
8
Piracema
6.573
280,45
74.274
11.621,72
311
4
-
6
-
10
Pitangui
27.040
563,23
293.060
11.371,69
1037
12
1
24
-
37
Piumhi
33.833
902,92
772.877
23.889,63
1310
24
2
58
-
84
Pompeu
30.943
2.557,48
455.535
15.410,00
1224
12
1
15
-
28
Rio Manso
5.636
231,45
49.335
9.183,71
144
3
-
2
-
5
Santo Antônio
do Monte
27.556
1.128,09
334.439
12.690,73
826
15
2
15
1
33
São Gonçalo do
Pará
11.475
265,41
116.244
10.798,37
461
8
-
1
-
9
São Joaquim de
Bicas
28.624
72,03
387.108
14.523,99
774
10
-
10
-
20
São José da
Varginha
4.630
201,46
107.583
24.760,27
143
6
-
-
-
6
4.840.587
25.709,03
129.597.950
920.202,44
187.537
1.272
62
7.529
19
8.882
Totais
Fontes: IBGE/2014; Ministério da Saúde /CNES-2014
72
Araújos
-
Arcos
-
Belo
Horizonte
Betim
Bom
Despacho
-
Bonfim
1
63
1
2 -
23
1
11 -
12 158 1043 3462
24
1
31
37
23
1
2
1
3
2
7 -
2
1
4
11
1 2
5
35
73
87
1
15
11
74 -
6 -
1 -
-
-
-
14 -
73
-
-
2 7
10
2 -
1
7
1
4 -
3
9 410
1
1
34
29
1
34
1 2 -
1 1 9 -
18
4 -
1 1 23 -
1 1 1 -
1
-
TOTAL
(*) OUTROS
TELESAÚDE
UNIDADE MOVEL TERRESTRE
UNIDADE MOVEL DE NIVEL PRE-HOSPURGENCIA/EMERGENCI
UNIDADE DE VIGILANCIA EM SAUDE
SERVICO DE ATENCAO DOMICILIAR
ISOLADO(HOME CARE)
UNIDADE DE SERVICO DE APOIO DE DIAGNOSE
E TERAPIA
SECRETARIA DE SAUDE
PRONTO SOCORRO GERAL
PRONTO ANTEDIMENTO
POSTO DE SAUDE
POLICLINICA
HOSPITAL DIA
HOSPITAL GERAL
HOSPITAL ESPECIALIZADO
FARMACIA
COOPERATIVA
CONSULTORIO
CLINICA ESPECIALIZADA/AMBULATORIO
ESPECIALIZADO
CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA DE SAUDE
CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL-CAPS
ACADEMIA DA SAÚDE
MUNICÍPIOS
Quadro II – Estabelecimentos de Saúde em Itaúna e Municípios vizinhos, por espécie:
ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE EM ITAÚNA E MUNICÍPIOS VIZINHOS
8
70
2
8 5386
1
3
266
1
148
10
CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA DE SAUDE
1
14
8
30 -
5
1
3 -
7
1
12 -
Carmópolis de
Minas
4
3
8 -
2
4
23 -
6
1 -
-
Carmo da
Mata
-
Carmo do
Cajuru
Cláudio
-
Conceição do
Pará
-
Contagem
1
5 124
85
428
3
-
-
19
1 -
2
-
3
74
2
-
-
5 1 1 -
1 1
1 -
-
22 -
1 3
2 -
1 1 1
6 -
5
1
1
1 1 4
1 1 -
-
-
1 -
8 -
57 10
1 -
3 -
1 2 -
1 2 -
1 -
1
1
1 68
16
25
24
1 -
-
2
3
TOTAL
(*) OUTROS
TELESAÚDE
UNIDADE MOVEL TERRESTRE
UNIDADE MOVEL DE NIVEL PRE-HOSPURGENCIA/EMERGENCI
UNIDADE DE VIGILANCIA EM SAUDE
SERVICO DE ATENCAO DOMICILIAR
ISOLADO(HOME CARE)
UNIDADE DE SERVICO DE APOIO DE DIAGNOSE
E TERAPIA
SECRETARIA DE SAUDE
PRONTO SOCORRO GERAL
PRONTO ANTEDIMENTO
POSTO DE SAUDE
POLICLINICA
HOSPITAL DIA
HOSPITAL GERAL
HOSPITAL ESPECIALIZADO
FARMACIA
COOPERATIVA
CONSULTORIO
CLINICA ESPECIALIZADA/AMBULATORIO
ESPECIALIZADO
ACADEMIA DA SAÚDE
MUNICÍPIOS
CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL-CAPS
Brumadinho
44
8
779
Crucilândia
-
Divinópolis
-
Dores do
Indaiá
-
Esmeraldas
-
Florestal
-
Formiga
-
Igarapé
1
1
2
1
42
123
2
6
4 -
14
4
9 -
2
1
4 -
1
13
19
1
10
7
2 -
371
93
8 -
-
1
-
-
1
-
-
3
-
-
-
2
1 -
-
4
1 -
1 1 10 1 -
2 1 -
-
-
75
-
2
-
2 2 -
1 -
-
6
1
1
3 1 2 -
5 -
1
1 -
1 -
1
1
2
-
1
-
24 -
-
1 15 -
1 4
1 -
-
1
-
-
1
-
-
1
6
4
1
591
1 21
46
1 11
1 151
35
TOTAL
(*) OUTROS
TELESAÚDE
UNIDADE MOVEL TERRESTRE
UNIDADE MOVEL DE NIVEL PRE-HOSPURGENCIA/EMERGENCI
UNIDADE DE VIGILANCIA EM SAUDE
SERVICO DE ATENCAO DOMICILIAR
ISOLADO(HOME CARE)
UNIDADE DE SERVICO DE APOIO DE DIAGNOSE
E TERAPIA
SECRETARIA DE SAUDE
PRONTO SOCORRO GERAL
PRONTO ANTEDIMENTO
POSTO DE SAUDE
POLICLINICA
HOSPITAL DIA
HOSPITAL GERAL
HOSPITAL ESPECIALIZADO
FARMACIA
COOPERATIVA
CONSULTORIO
CLINICA ESPECIALIZADA/AMBULATORIO
ESPECIALIZADO
CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA DE SAUDE
CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL-CAPS
ACADEMIA DA SAÚDE
MUNICÍPIOS
Igaratinga
-
Itaguara
-
Itapecerica
-
Itatiaiuçu
-
Itaúna
-
Juatuba
-
Lagoa da Prata 3 -
1
3
5
4
3 1 2 -
5
4
8 1 1 -
7
2
2 1 -
19
37
213 -
1
6
9 -
10
12
32 -
1
-
-
1 -
-
2 -
-
1
-
1 -
76
-
1
2
3
1 1 1 6
1 3 20
1 5 -
1 1 -
1 11 -
1
-
4 1
9
1 1 2
2
1 1 5 -
3
1
27
14
2 1
301
1 1
31
1
70
TOTAL
(*) OUTROS
TELESAÚDE
UNIDADE MOVEL TERRESTRE
UNIDADE MOVEL DE NIVEL PRE-HOSPURGENCIA/EMERGENCI
UNIDADE DE VIGILANCIA EM SAUDE
SERVICO DE ATENCAO DOMICILIAR
ISOLADO(HOME CARE)
UNIDADE DE SERVICO DE APOIO DE DIAGNOSE
E TERAPIA
SECRETARIA DE SAUDE
PRONTO SOCORRO GERAL
PRONTO ANTEDIMENTO
POSTO DE SAUDE
POLICLINICA
HOSPITAL DIA
HOSPITAL GERAL
HOSPITAL ESPECIALIZADO
FARMACIA
COOPERATIVA
CONSULTORIO
CLINICA ESPECIALIZADA/AMBULATORIO
ESPECIALIZADO
CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA DE SAUDE
CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL-CAPS
ACADEMIA DA SAÚDE
MUNICÍPIOS
Luz
Pará de Minas 1 5 -
Maravilhas
2 -
Martinho
Campos
5
2
8 -
Mateus Leme
12
8
23 -
Oliveira
13
14
28 -
Papagaios
4
3
3 2 -
18
19
182 2 -
3
2
11 -
-
1 -
-
1 -
-
-
1 -
77
3
-
1 1 1
1 1 -
1 4 -
2
2 -
1 -
2 -
1 -
-
1 -
4
-
1
4 -
1 2 -
1 4 -
1 5 -
1 2 16
2 1 8 241
-
1 -
TELESAÚDE
UNIDADE MOVEL TERRESTRE
UNIDADE MOVEL DE NIVEL PRE-HOSPURGENCIA/EMERGENCI
UNIDADE DE VIGILANCIA EM SAUDE
SERVICO DE ATENCAO DOMICILIAR
ISOLADO(HOME CARE)
UNIDADE DE SERVICO DE APOIO DE DIAGNOSE
E TERAPIA
SECRETARIA DE SAUDE
PRONTO SOCORRO GERAL
PRONTO ANTEDIMENTO
POSTO DE SAUDE
POLICLINICA
HOSPITAL DIA
HOSPITAL GERAL
HOSPITAL ESPECIALIZADO
FARMACIA
COOPERATIVA
CONSULTORIO
CLINICA ESPECIALIZADA/AMBULATORIO
ESPECIALIZADO
CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA DE SAUDE
CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL-CAPS
ACADEMIA DA SAÚDE
MUNICÍPIOS
TOTAL
-
(*) OUTROS
1 1
30
3
1
2
24
51
73
Passa Tempo
3
Pequi
2 -
Perdigão
3 -
Piedade dos
Gerais
-
Piracema
-
Pitangui
-
Piumhi
2
1 -
-
4 2 -
2 1 2 -
6
3
17 -
15
7
50 -
1
1 -
1 -
-
1 -
1 -
1 1 -
78
1
-
-
2 1 9
1 4
1 2 9
1 1 8
1 2 10
1
1 -
-
1 -
1
1
2 1 6 37
1 1 5 84
TOTAL
(*) OUTROS
TELESAÚDE
UNIDADE MOVEL TERRESTRE
UNIDADE MOVEL DE NIVEL PRE-HOSPURGENCIA/EMERGENCI
UNIDADE DE VIGILANCIA EM SAUDE
SERVICO DE ATENCAO DOMICILIAR
ISOLADO(HOME CARE)
UNIDADE DE SERVICO DE APOIO DE DIAGNOSE
E TERAPIA
SECRETARIA DE SAUDE
PRONTO SOCORRO GERAL
PRONTO ANTEDIMENTO
POSTO DE SAUDE
POLICLINICA
HOSPITAL DIA
HOSPITAL GERAL
HOSPITAL ESPECIALIZADO
FARMACIA
COOPERATIVA
CONSULTORIO
CLINICA ESPECIALIZADA/AMBULATORIO
ESPECIALIZADO
CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA DE SAUDE
CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL-CAPS
ACADEMIA DA SAÚDE
MUNICÍPIOS
Rio Manso
-
Santo Antônio
do Monte
São Gonçalo
do Pará
-
São Joaquim
de Bicas
-
São José da
Varginha
-
Totais
-
67
ACADEMIA DA SAÚDE
MUNICÍPIOS
1
6
1
1
8
3 3
2 1 -
13 -
5 2 -
6 9 1 -
-
1
-
44 643 1519 5276
31
10 -
74
36
1 -
73
79
-
31
1 -
1 -
98
60
24
10
56
Fonte: Ministério da Saúde - Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde do Brasil - CNES/Dez-2014
1 1 3
1 1 -
2 1 5
1 -
1 1 -
2 1 -
11 678
36
54
24
6
TOTAL
(*) OUTROS
TELESAÚDE
UNIDADE MOVEL TERRESTRE
UNIDADE MOVEL DE NIVEL PRE-HOSPURGENCIA/EMERGENCI
UNIDADE DE VIGILANCIA EM SAUDE
SERVICO DE ATENCAO DOMICILIAR
ISOLADO(HOME CARE)
UNIDADE DE SERVICO DE APOIO DE DIAGNOSE
E TERAPIA
SECRETARIA DE SAUDE
PRONTO SOCORRO GERAL
PRONTO ANTEDIMENTO
POSTO DE SAUDE
POLICLINICA
HOSPITAL DIA
HOSPITAL GERAL
HOSPITAL ESPECIALIZADO
FARMACIA
COOPERATIVA
CONSULTORIO
CLINICA ESPECIALIZADA/AMBULATORIO
ESPECIALIZADO
CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA DE SAUDE
-
CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL-CAPS
Pompéu
1 28
5
1 33
1 9
1 20
6
31 8882
2 - O CURSO
2.1 - Contextualização do Curso
a) Nome do Curso/Habilitação: Bacharelado em Odontologia;
b) Nome da Mantida: Universidade de Itaúna;
c) Endereço de Funcionamento do Curso: Universidade de Itaúna – Campus Verde - Rodovia
MG 431, Km 45 – Trevo Itaúna / Pará de Minas – Itaúna (MG);
d) Atos Legais do Curso:
Autorizativo ou de Criação: Parecer nº. 182/66 do Conselho Estadual de Educação,
publicado em 17/01/1966; Decreto Estadual nº 9.387, publicado em 19/01/1966;
Reconhecimento: Decreto Federal nº 71.895, publicado em 14/03/1973;
Renovação de Reconhecimento: Decreto Estadual s/nº , publicado em 12/06/2007;
e) Número de Vagas Pretendidas ou Autorizadas: 120 (cento e vinte) vagas anuais;
f) Conceito Preliminar de Curso – CPC – CC – resultante da avaliação in loco: o Curso ainda
não foi avaliado in loco pelo MEC/INEP;
g) Resultado do ENADE no último triênio: CPC 3 (três);
h) Turno (s) de Funcionamento: integral;
i) Carga horária do curso: 4.304 (quatro mil, trezentas e quatro) horas;
j) Tempo Mínimo de Integralização: 10 (dez) semestres letivos;
k) Tempo Máximo de Integralização: 15 (quinze) semestres letivos;
l) Dimensão das Turmas Teóricas: em média 50 (cinquenta) alunos por turma;
m) Regime de Matrícula: seriado semestral;
n) Coordenador do curso: Prof. Dr. José Cláudio Faria Amorim;
o) Perfil do (a) coordenador (a) do curso (formação acadêmica, titulação, regime de
trabalho, tempo de exercício na IES e na função de coordenador do curso, atuação
80
profissional na área): ver ítem 2.4.2.2.
p) Composição, titulação, regime de trabalho e permanência sem interrupção dos
integrantes do Núcleo Docente Estruturante – NDE: o NDE é composto por 4 (quatro)
doutores e 2 (dois) mestres, dos quais 5 (cinco) são contratados pelo regime de tempo
integral e 1 (um) pelo regime de tempo parcial. Dos 6 (seis) membros do NDE, atuam
ininterruptamente no curso: há 26 anos: 1 docente; há 22 anos: 2 docentes; há 19 anos: 1
docente; há 13 anos: 1 docente; há 7 anos: 1 docente (média de permanência no curso: 18
anos);
q) Tempo médio de permanência do corpo docente no curso (soma do tempo de exercício
no curso de todos os docentes dividido pelo número total de docentes, incluído o tempo
do (a) coordenador (a) do curso): 20 anos (demonstrativo abaixo)
A
B
AxB
A
B
AxB
A
B
AxB
Anos
Qte.
Fator
Anos
Qte.
Fator
Anos
Qte.
Fator
1
2
2
17
2
34
29
2
58
2
6
12
19
9
171
31
1
31
4
2
8
20
4
80
35
5
175
5
2
10
21
3
63
36
2
72
6
1
1
22
4
88
38
3
114
7
2
14
23
3
69
39
1
39
8
1
8
25
1
25
40
1
40
11
1
11
26
3
78
48
1
48
13
4
52
27
2
54
16
1
16
28
1
28
Soma dos Fatores
1.401 : 70 profs.
81
= tempo médio
1.401
20
2.2 – Breve Histórico do Curso
O curso de Odontologia, ministrado pela Faculdade de Odontologia, teve seu
funcionamento autorizado, pelo parecer nº. 182/66, de 17/01/66, do Conselho Estadual de
Educação.
O primeiro vestibular foi realizado nos dias 25, 26, 27 e 28 de fevereiro de 1966.
Em 23 de janeiro de 1973, o curso de Odontologia foi reconhecido pelo Conselho
Federal de Educação, através do Parecer nº. 31, que foi homologado pelo Decreto Federal
nº. 71.895, de 13 de março de 1973.
Até 1991, o curso era oferecido em regime anual, ou seja, um único vestibular com
50 (cinquenta) vagas. A partir de 1992, passou a ser oferecido em regime semestral, com 50
(cinquenta) vagas em cada semestre. Atualmente, oferece 120 (cento e vinte) vagas anuais
em seus processos seletivos.
A preocupação com a qualidade do ensino tem sido uma constante tanto para a
direção, quanto para o corpo docente da Faculdade de Odontologia, principalmente pela
responsabilidade de preparar um profissional da área de saúde.
O final do Século XX e o início deste trouxeram um desenvolvimento tecnológico
nunca imaginado e novos paradigmas se apresentam mais céleres, demandando a
flexibilização da estrutura curricular para que os processos de mudança de efetivem.
Dessa forma, a Faculdade de Odontologia busca, desde a promulgação da Lei nº.
9394, de Diretrizes e Bases da Educação, de 26 de dezembro de 1996, a conversão de uma
estrutura curricular rígida – exigida pela legislação anterior – em uma mais flexível, exigida
pela nova legislação e condizente com novos tempos.
Os estudos que têm sido desenvolvidos objetivam adequar as disciplinas e seus
respectivos conteúdos programáticos, para que se ajustem satisfatória e eficazmente ao
perfil profissiográfico proposto para os egressos do Curso.
Para se alcançar esses objetivos, é preciso que o Projeto Pedagógico expresse não
apenas as necessidades, expectativas e anseios da comunidade acadêmica, mas que, acima
de tudo, seja coerente com os novos valores e métodos exigidos do cirurgião dentista nos
dias atuais.
82
Com duração de 5 (cinco) anos, o curso oferece aulas presenciais ministradas em dez
períodos letivos semestrais, em turnos matutino e vespertinio. O corpo discente é formado,
atualmente, por 536 (quinhentos e trinta e seis) oriundos de todas a região, sendo
expressivo o número daqueles que se deslocam, diariamente, de cidades vizinhas.
O Curso oferece ainda, dentre outros atrativos: um corpo docente composto por
cerca de 70 (setenta) professores com formação e experiência profissional adequadas à
orientação dos alunos, de conformidade com o perfil profissional definido nas DCN;
modernos e bem equipados laboratórios e demais instalações; acervo bibliográfico
adequado em relação à quantidade e atualização de títulos e exemplares.
2.3 – Objetivos do Curso
2.3.1 – Objetivo Geral
O objetivo geral do Curso de Odontologia da Universidade de Itaúna é capacitar
agentes responsáveis pela promoção de mudanças no processo saúde-doença, mediante
ações baseadas em princípios do conhecimento técnico-científico e da consciência do seu
papel social e de cidadania.
A Resolução CNE/CES 3, de 19 de fevereiro de 2002, em seu Art. 4º, dispõe que “a
formação do cirurgião dentista tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos
requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:
I.
Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional,
devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada
profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e
contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar
criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções
para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais
altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta
que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico,
83
mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual
como coletivo;
II.
Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar
fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado,
eficácia e custo efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de
equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos
devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir
as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;
III.
Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter
a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros
profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve
comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de,
pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e
informação;
IV.
Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde
deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista
o
bem
estar
da
comunidade.
A
liderança
envolve
compromisso,
responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e
gerenciamento de forma efetiva e eficaz;
V.
Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar
iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho,
dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem
estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na
equipe de saúde; e
VI.
Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os
profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e
compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras
gerações de profissionais, mas proporcionando condições para que haja
benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços,
inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a
formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais.”
84
2.3.2 – Objetivo Específico
O objetivo específico do Curso de Odontologia da UI é formar o cirurgião dentista
para atuar como agente promotor da saúde, em todos os níveis, com ênfase na prevenção e
na manutenção da saúde bucal, promovendo a qualidade da assistência odontológica à
comunidade.
De acordo com o Art. 5º das DCN, “a formação do cirurgião dentista tem por objetivo
dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes
competências e habilidades específicas:
I.
respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
II.
atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de
promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde,
sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e
valorizando-o;
III.
atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente
com extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção
científica, de cidadania e de ética;
IV.
reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a
garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e
contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos,
exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
V.
exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a
como uma forma de participação e contribuição social;
VI.
conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos
acadêmicos e científicos;
VII.
desenvolver assistência odontológica individual e coletiva;
VIII.
identificar em pacientes e em grupos populacionais as doenças e distúrbios
buco-maxilo- faciais e realizar procedimentos adequados para
investigações, prevenção, tratamento e controle;
IX.
cumprir investigações básicas e procedimentos operatórios;
X.
promover a saúde bucal e prevenir doenças e distúrbios bucais;
85
suas
XI.
comunicar e trabalhar efetivamente com pacientes, trabalhadores da área da
saúde e outros indivíduos relevantes, grupos e organizações;
XII.
obter
e
eficientemente
gravar
informações
confiáveis
e
avaliá-las
objetivamente;
XIII.
aplicar conhecimentos e compreensão de outros aspectos de cuidados de
saúde na busca de soluções mais adequadas para os problemas clínicos no
interesse de ambos, o indivíduo e a comunidade;
XIV.
analisar e interpretar os resultados de relevantes pesquisas experimentais,
epidemiológicas e clínicas;
XV.
organizar, manusear e avaliar recursos de cuidados de saúde efetiva e
eficientemente;
XVI.
aplicar conhecimentos de saúde bucal, de doenças e tópicos relacionados no
melhor interesse do indivíduo e da comunidade;
XVII.
participar em educação continuada relativa à saúde bucal e doenças como um
componente da obrigação profissional e manter espírito crítico, mas aberto a
novas informações;
XVIII.
participar de investigações científicas sobre doenças e saúde bucal e estar
preparado para aplicar os resultados de pesquisas para os cuidados de saúde;
XIX.
buscar melhorar a percepção e providenciar soluções para os problemas de
saúde bucal e áreas relacionadas e necessidades globais da comunidade;
XX.
manter reconhecido padrão de ética profissional e conduta, e aplicá-lo em
todos os aspectos da vida profissional;
XXI.
estar ciente das regras dos trabalhadores da área da saúde bucal na sociedade
e ter responsabilidade pessoal para com tais regras;
XXII.
reconhecer suas limitações e estar adaptado e flexível face às mudanças
circunstanciais;
XXIII.
colher, observar e interpretar dados para a construção do diagnóstico;
XXIV.
identificar as afecções buco-maxilo- faciais prevalentes;
XXV.
propor e executar planos de tratamento adequados;
XXVI.
realizar a preservação da saúde bucal;
XXVII.
comunicar-se com pacientes, com profissionais da saúde e com a comunidade
em geral;
86
XXVIII.
trabalhar em equipes interdisciplinares e atuar como agente de promoção de
saúde;
XXIX.
planejar e administrar serviços de saúde comunitária;
XXX.
acompanhar e incorporar inovações tecnológicas (informática, novos materiais,
biotecnologia) no exercício da profissão.”
2.3.3 - Perfil do egresso
Baseado nos princípios do sistema de saúde vigente no país (Sistema único de Saúde
- SUS) (BRASIL, 1990) e na instituição das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de
graduação em Odontologia (Resolução CNE/CES 3, de 19 de fevereiro de 2002), evidencia-se
o papel relevante das universidades na formação e qualificação profissional.
De acordo com o Art. 3º das DCN, o curso de Graduação em Odontologia tem como
perfil do egresso o cirurgião dentista com formação generalista, humanista, crítica e
reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor técnico e
científico. Capacitado ao exercício de atividades referentes à saúde bucal da população,
pautado em princípios éticos, legais e na compreensão da realidade social, cultural e
econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em
benefício da sociedade.
O Curso de Odontologia da Universidade de Itaúna, em sua trajetória em busca da
excelência e imbuído em sua missão de produção do conhecimento e expansão dos seus
espaços, apresenta, também, o propósito de promover a democratização dos saberes, da
cultura e da arte em benefício de toda a comunidade acadêmica.
2.4 - Organização didático – pedagógica
O Curso de Odontologia da Universidade de Itaúna busca, em sua organização
didático-pedagógica, cumprir a concepção de educação superior com o princípio da
indissociabilidade entre ensino, atividades investigativas e extensão, conforme disposto no
artigo 207 da Constituição Brasileira, de 1988. Tem como parâmetros as Diretrizes Nacionais
87
nos termos da Resolução CNE/CES nº 03, de 19 de fevereiro de 2002 e demais legislações
pertinentes, em vinculação aos documentos institucionais da Universidade de Itaúna:
● Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (estabelece as Diretrizes e Bases da
Educação Nacional);
● Decreto nº 5.626, de 22 de Dezembro de 2005 (disciplina Língua Brasileira de
Sinais - Libras);
● Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006 (dispõe sobre o exercício das funções de
regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos
superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino);
● Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002
(Política Nacional de Educação Ambiental);
● Plano de Desenvolvimento Institucional da Universidade Itaúna – PDI;
● Projeto Político Institucional da Universidade de Itaúna;
● Resolução CNE/CES nº 3, de 02 de julho de 2007 (dispõe sobre procedimentos a
serem adotados quanto ao conceito de hora aula, e dá outras providências);
● Resolução CNE/CES nº 2/2007 (graduação, bacharelado, presencial); Resolução
CNE/CES nº 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial); (carga horária mínima,
em horas, para bacharelados);
● Resolução CNE/CES nº 2/2007 (graduação, bacharelado, presencial); Resolução
CNE/CES nº 4/2009 (área de saúde); (tempo de integralização);
● Constituição Federal de 1988, art. 205, 206 e 208; NBR 9050/2004, da ABNT; Lei nº
10.098/2000; Decretos nº 5.296/2004, nº 6.949/2009, nº 7.611/2011; Portaria nº
3.284/2003 (Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade
reduzida);
● Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012 (Política Nacional de Proteção dos
Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista);
● Resolução CNE/CP N° 1, de 17 de junho de 2004 (Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana);
● Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012 (Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação em Direitos Humanos);
88
● Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, alterada pela Portaria
Normativa MEC nº 23, de 01 de dezembro de 2010 (Informações acadêmicas).
● Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010 (Núcleo Docente Estruturante).
2.4.1 - Coerência do currículo com as DCN e demais legislações
O currículo do Curso atende à Resolução CNE/CES nº 3, de 19 de fevereiro de 2002,
que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Odontologia, uma vez que:
a) A Carga horária total é de 4.304 (quatro mil, trezentas e quatro) horas;
b) A disciplina Libras está sendo oferecida como optativa;
c) O tempo mínimo de integralização é de 5 (cinco) anos;
d) Os objetivos do curso e o perfil do egresso atendem ao estabelecido nos arts. 2º,
3º, 4º e 5º das Diretrizes Curriculares Nacionais;
e) O estágio curricular supervisionado está previsto no Projeto Pedagógico e atende
ao disposto no art. 7º das DCN;
f) As atividades complementares atendem ao art. 8º, com estudos e práticas
independentes, presenciais e/ou à distância, a saber: monitorias e estágios;
programas
de
iniciação
científica;
programas
de
extensão;
estudos
complementares, participação em seminários, congressos, mesas redondas e
cursos realizados em áreas afins, sendo atribuídas 200 (duzentas) horas na
estrutura curricular;
g) O trabalho de curso, com mecanismos de acompanhamento e avaliação, está
devidamente regulamentado e atende ao disposto no art. 12 das DCNs;
h) Atende ao estabelecido na Resolução CNE/CP n° 01, de 17 de junho de 2004
(Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para
o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena) sendo o conteúdo
trabalhado de forma transversal, contínua e permanente e, mais especificamente,
na disciplina “Sócio-antropologia”, nas Atividades Complementares e nas
Atividades Práticas Supervisionadas;
i) Atende ao estabelecido na Resolução CNE/CP nº 2, de 15/06/2012 (Políticas de
Educação Ambiental), sendo o conteúdo trabalhado de forma transversal,
contínua e permanente e, mais especificamente, na disciplina “Epidemiologia e
89
Saúde Pública”, nas Atividades Complementares e nas Atividades Práticas
Supervisionadas;
j) Atende à Resolução CNE Nº 1, de 30 de maio de 2012, que estabelece Diretrizes
Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, sendo o conteúdo trabalhado de
forma transversal, contínua e permanente e, mais especificamente, na disciplina
”Sócio-Antropologia”, nas Atividades Complementares e nas Atividades Práticas
Supervisionadas;
k)
O
programa
de
acessibilidade
e
inclusão
(Nota
Técnica
nº
385/2013/CGLNRS/DPR/SERES/MEC, de 01/06/2013) está previsto na Política de
Acessibilidade e Inclusão da Universidade de Itaúna, parte integrante deste
Projeto Pedagógico;
l) A Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do
Espectro Autista, instituída pela Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, está
devidamente regulamentada no âmbito da Universidade de Itaúna e é parte
integrante deste Projeto Pedagógico.
2.4.2 - Administração Acadêmica: coordenação de curso
O Colegiado do Curso (Congregação) é composto pelo Coordenador, por todos os
docentes do Curso e pela representação discente. As ações e atribuições do Colegiado do
Curso seguem o Estatuto e o Regimento Geral da Universidade de Itaúna, reunindo-se a cada
semestre e extraordinariamente, sempre que necessário.
A Coordenação do Curso é ainda apoiada, entre outros órgãos, por:
I) Pró-Reitoria de Ensino e Assuntos Acadêmicos, à qual compete, dentre outras
atribuições:

Orientar e executar as atividades acadêmicas em geral, estabelecendo-lhes as
respectivas diretrizes, segundo os propósitos a serem atingidos, deferindo ou
indeferindo quaisquer requerimentos de matrículas e/ou outros inerentes;

Acompanhar a legislação e a jurisprudência pertinentes à educação superior,
propondo o cumprimento, sempre que necessário;

Manter atualizadas as publicações instrutivas promovidas no seu campo de
atuação, como guias, avisos, instruções e outros;
90

Expedir diplomas e certificados acadêmicos de graduação;

Promover contatos para o estabelecimento de convênios e similares,
destinados a oferecer apoio técnico ou financeiro a cursos oferecidos e/ou que
decorram de sua área de atuação;
II) Pró-Reitoria de Graduação, à qual compete, dentre outras atribuições:

Executar a política definida pelo Conselho Universitário, relativa ao ensino de
graduação;

Elaborar todas as informações a respeito do ensino de graduação, os currículos
e o ementário das disciplinas;

Analisar as propostas curriculares e suas alterações, apresentadas pelo Núcleo
Docente Estruturante;
III) Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, à qual compete, dentre
outras atribuições:

Executar a política definida pelo Conselho Universitário, relativa ao ensino de
pós-graduação, à pesquisa e à extensão universitária;

Colaborar para a integração das atividades de pesquisa, desenvolvidas nos
órgãos diversos, dentro da Universidade;

Incentivar a formação de pesquisadores e a implantação de pesquisas, no
âmbito universitário, à vista das necessidades e potencialidades existentes;

Promover estudos com vistas à implementação da pesquisa na Universidade e
à criação de estruturas voltadas para a extensão à comunidade do potencial
dos cursos e da prestação de serviços, nas diversas áreas de atuação;

Promover a execução de programas de pesquisa e de extensão implantados
pela Instituição;

Examinar e emitir parecer sobre propostas de realização de pesquisa na
Universidade e de instalação de programas de extensão universitária;
IV) Pró-Reitoria Administrativa e Financeira, à qual compete, dentre outras
atribuições:

Praticar, com relação ao pessoal, os atos funcionais compreendidos na esfera
de suas atribuições;
91

Propor um sistema de informação no âmbito universitário, com o apoio de
procedimentos informatizados, estabelecendo um fluxo permanente a fim de
facilitar a tomada de decisões e a coordenação de atividades;

Elaborar projetos destinados à obtenção de financiamentos de organismos
nacionais e internacionais;
V) Órgãos Suplementares de Apoio – além de Biblioteca, a Universidade de Itaúna
conta com vários órgãos de apoio direto e indireto às atividades acadêmicas. Entre eles
pode-se citar a área de comunicação, que tem como objetivo criar e implantar políticas
relativas às áreas de jornalismo, publicidade e propaganda, marketing, relações públicas,
vestibular e eventos;
VI) Comissão Própria de Avaliação – CPA, à qual compete gerenciar a Avaliação
Institucional baseada nas 10 dimensões definidas no SINAES e subsidiar a coordenação de
curso com dados e informações que propiciem a melhoria das atividades do curso;
VII) Equipe responsável pelos laboratórios, à qual compete preparar os
equipamentos para utilização dos docentes e discentes, planejamento e encaminhamento
das necessidades;
VIII) Núcleo Docente Estruturante - NDE, composto pelo Coordenador e por pelo
menos 30% dos docentes do Curso, aos quais compete mais diretamente à atualização,
implantação e consolidação do Projeto Pedagógico de Curso;
IX) Núcleo de Nivelamento Acadêmico, ao qual compete coordenar e executar a
Política de Nivelamento da Universidade de Itaúna;
X) Núcleo de Pesquisa e Extensão, ao qual compete, com a colaboração efetiva da
coordenação do curso, a avaliação da viabilidade de execução do trabalho de curso e se
haverá envolvimento com qualquer tipo de ser vivo, humano ou não, caso em que o mesmo
será submetido à aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade de
Itaúna ou à Comissão de Ética no Uso de Animais de Experimentação (CEUA).
XI) Núcleo de Apoio Pedagógico e Experiência Docente do Curso de Odontologia, ao
qual compete coordenar e executar o Programa de Apoio Pedagógico do Curso, conforme
regulamento próprio;
XII) Núcleo de Apoio Psicopedagógico, ao qual compete coordenar e executar a
Política de Assistência Psicopedagógica da Instituição;
92
XIII) Coordenação de Estágio Supervisionado, à qual compete organizar os estágios
supervisionados (internatos), e acompanhar as atividades neles desenvolvidas.
A Coordenação é atendida por uma Secretaria e por toda uma estrutura
administrativa de apoio acadêmico nela baseada.
A natureza da gestão do Colegiado é acadêmico-administrativa, cabendo ao mesmo,
conforme definido no Estatuto, a condução do curso, o que envolve o Planejamento, o
Acompanhamento da Execução e a Avaliação das atividades previstas no Projeto
Pedagógico.
Todos os setores de apoio pautam suas atividades no cumprimento do PPC do curso.
Suas atividades estão voltadas tanto para o apoio aos docentes quanto aos discentes.
2.4.2.1 - Atuação do coordenador
Cabe ao Coordenador atuar junto a todos os órgãos de apoio definidos acima, como
articulador e gestor dos recursos necessários para a condução do Curso. Deve, ainda, atuar
como desenvolvedor e estimulador das diferentes potencialidades de alunos e docentes,
implementando mudanças que aumentem a qualidade do aprendizado contínuo, pelo
fortalecimento da crítica e da criatividade de todas as pessoas envolvidas no processo, ou
seja, alunos, docentes, funcionários, corpo administrativo, corpo financeiro, entre outros.
Do Coordenador espera-se o desenvolvimento de várias atividades capazes de
articular todos os setores e fortalecer a coalizão do trabalho em conjunto, para incrementar
a qualidade, legitimidade e competitividade do Curso, tornando-o um centro de eficiência,
eficácia e efetividade rumo à busca da excelência.
As funções gerais do Coordenador de Curso, previstas no Regimento Geral e em
outros normativos, podem ser classificadas como Políticas, Gerenciais, Acadêmicas e
Institucionais e, a cada uma dessas funções, atribuem-se expectativas a respeito da sua
atuação:
QUANTO ÀS FUNÇÕES POLÍTICAS:
I. Ser um líder reconhecido na área de conhecimento do Curso;
II. Ser um animador de professores e alunos;
III. Ser um real representante de seu Curso junto ao Instituto a que pertencer e
perante a comunidade acadêmica;
93
IV. Ser um fazedor de “Marketing” de seu Curso;
V. Ser o responsável pela vinculação do Curso com os desejos e anseios da
sociedade.
QUANTO ÀS FUNÇÕES GERENCIAIS:
I. Exercer as atividades administrativas gerais a seu cargo;
II. Ser responsável pela supervisão das instalações físicas, laboratórios e
equipamentos do Curso;
III. Ser o responsável pela indicação da aquisição de livros, materiais especiais,
assinaturas de periódicos;
IV. Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência docente e discente;
V. Ser o responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do
Curso;
VI. Ser responsável pelo processo decisório de seu Curso;
VII. Ser o responsável pela adimplência contratual dos alunos de seu Curso.
QUANTO ÀS FUNÇÕES ACADÊMICAS:
I. Presidir a Congregação do Curso e expedir convocações para as respectivas
reuniões;
II. Presidir o Núcleo Docente Estruturante do Curso – NDE e expedir convocações
para as respectivas reuniões;
III. Cumprir e fazer cumprir, rigorosamente, o Calendário Geral da Universidade;
IV. Ser o responsável pelo desenvolvimento atrativo das atividades escolares;
V. Ser responsável pela qualidade e regularidade das avaliações desenvolvidas em
seu Curso;
VI. Cuidar do desenvolvimento das Atividades Complementares de seu Curso;
VII. Estimular a iniciação científica, a pesquisa e a extensão entre professores e
alunos, auxiliando-os na execução e na promoção das respectivas tarefas;
VIII. Ser responsável pela orientação e acompanhamento dos monitores;
IX. Ser responsável pelo engajamento de professores e alunos em programas e
projetos de extensão universitária;
X. Ser responsável pelos internatos de seu Curso;
XI. Colaborar, quando solicitado, na organização dos planos gerais de ensino e no
exame de processos de aproveitamento e adaptações de programas de estudos;
94
XII. Manter atualizados os programas de ensino, de comum acordo com a Diretoria
de Ensino da respectiva área;
XIII. Coordenar as atividades dos professores que integram o Curso, dirimindo as
dúvidas e questões que surgirem, assegurando a sua articulação interna;
XIV. Organizar o horário das atividades em cada período letivo, observada a matriz
curricular e o plano de oferta de componentes curriculares respectivos;
XV. Supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos
conteúdos programáticos.
QUANTO ÀS FUNÇÕES INSTITUCIONAIS:
I. Ser responsável pelo sucesso dos alunos nas avaliações do MEC;
II. Participar do acompanhamento dos antigos alunos do Curso (Egressos);
III. Ser responsável pela busca de fontes alternativas de recursos;
IV. Ser responsável pelo reconhecimento e pela renovação do reconhecimento do
Curso junto ao MEC;
V. Ser responsável pelo vínculo da regionalidade de seu Curso;
VI. Zelar pela ordem e disciplina, respondendo por abusos e omissões;
VII. Cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas
emanadas dos órgãos superiores;
VIII. Aplicar penalidades, na forma do Regimento Geral;
IX. Participar das reuniões do Conselho Universitário, como um de seus membros;
X. Prestar informações ao respectivo Diretor do Instituto de Ensino, Pesquisa e
Extensão e a outros órgãos superiores da Universidade, quando solicitado;
XI. Apresentar ao Diretor do Instituto de Ensino, Pesquisa e Extensão, até o dia 15
de fevereiro de cada ano, o relatório de atividades da Faculdade ou Curso,
realizadas no ano anterior;
XII. Manifestar-se, através de parecer ou informação, acerca de assuntos sobre os
quais tenha sido consultado por órgãos superiores.
As especificidades do curso de Odontologia impõem ainda ao coordenador as
seguintes atribuições:
I.
Estabelecer relações com as instituições de saúde públicas e privadas do
município e região;
95
II.
Oportunizar novos ambientes de ensino-aprendizagem para o aluno no
âmbito da odontologia;
III.
Estar em consonância com os princípios da ética da profissão aplicados à
formação de novos profissionais;
IV.
Estimular, oportunizar e participar de atividades interdisciplinares na saúde,
criando espaços de vivência do aluno nesse contexto;
V.
Acompanhar o desenvolvimento dos Trabalhos de Curso;
VI.
Validar e acompanhar o desenvolvimento de Atividades Complementares;
VII.
Dar suporte ao supervisores do estágio, assim como respaldar as avaliações
emitidas por estes.
2.4.2.2 – Perfil do Coordenador do Curso
Nome: José Cláudio Faria Amorim
End.: Rua Professor Francisco Santiago, nº 354 – apto 901 - Centro
Cidade: Itaúna
UF:
Fone: (37) 3241-2584
MG
Fax:
Cel:
CEP:
35680-058
(31) 9118-7755
E-mail [email protected]
E-lattes: http://lattes.cnpq.br/9731740314118249
2.4.2.2.1 – Formação Acadêmica
2004
–
2007
-
Doutorado
em
Engenharia
Mecânica
(Bioengenharia).
Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, Brasil. Título: “Ação fototóxica do laser em
baixa intensidade e LED (diodo emissor de luz) na viabilidade do fungo Trichophyton rubrum.
Estudo in vitro”, Ano de obtenção: 2007. Orientador: Marcos Pinotti;
1999 - 2001 - Mestrado profissional em Lasers em Odontologia. Instituto de Pesquisas
Energéticas e Nucleares, IPEN, Brasil. Título: “Reparação gengival após a técnica de
gengivectomia e tratamento com laser em baixa intensidade. Avaliação clínica e biométrica
em humanos”, Ano de Obtenção: 2001. Orientador: Dr Eduardo de Bortoli Groth;
1991 - 1993 - Especialização em Periodontia. (Carga Horária: 750h). Fundação de Ensino
Superior de Itaúna, FUI, Brasil;
96
1996
-
1997
-
Aperfeiçoamento
em
Implantodontia.
(Carga
Horária:
160h).
Centro de Estudo e Tratamento Odontológico, CETO, Brasil. Ano de finalização: 1997;
1990
-
1990
-
Aperfeiçoamento
em
Periodontia.
(Carga
Horária:
100h).
Escola de Aperfeiçoamento de Professores da Associação Brasileira de Odontologia de Minas
Gerais, EAPABO-MG, Brasil. Ano de finalização: 1990;
1990 - 1990 - Aperfeiçoamento em Teoria e Prática Odontológica em Periodontia. (Carga
Horária: 160h). Universidade de Itaúna, UI, Brasil. Ano de finalização: 1990;
1989 - 1990 - Aperfeiçoamento em Periodontia. (Carga Horária: 215h). Fundação de Ensino
Superior de Itaúna, FUI, Brasil. Ano de finalização: 1990;
1989 - 1989 - Aperfeiçoamento em Periodontia. (Carga Horária: 100h). Escola de
Aperfeiçoamento de Professores da Associação Brasileira de Odontologia de Minas Gerais,
EAPABO-MG, Brasil. Ano de finalização: 1989;
1981 - 1984 - Graduação em Odontologia. Fundação de Ensino Superior de Itaúna, FUI,
Brasil.
2.4.2.2.2 – Regime de Trabalho
Tempo Integral, 40 horas semanais.
2.4.2.2.3 – Tempo de exercício na IES
22 (vinte e dois) anos.
2.4.2.2.4 – Tempo na função de Coordenador do Curso
5 (cinco) anos.
2.4.2.2.5 - Experiência Acadêmica no Ensino Superior ( 22 anos)
1993 - Atual – Universidade de Itaúna, UI, Brasil. Vínculo: Professor, graduação;
1999 – 2006 – Faculdade Federal de Odontologia de Diamantina, FFO, Brasil. Vínculo:
Professor, graduação;
1999 – 2006 – Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, UFVJM, Brasil.
Professor, especialização;
97
1999 – 2005 – Associação Brasileira de Odontologia Seção Minas Gerais, ABO-MG, Brasil.
Vínculo: Professor, aperfeiçoamento.
ção Minas Gerais, ABO-MG,
2.4.2.2.6 - Gestão em Instituição de Ensino Superior (anos)
2010 - atual. Universidade de Itaúna, UI, Brasil. Graduação. Vínculo: celetista.
Enquadramento funcional: Coordenador do Curso de Odontologia.
2.4.2.2.7 - Experiência não acadêmica (anos)
● Na Área
1985 - 1994 – Centro Hospitalar, CH, Brasil. Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional:
Cirurgião Dentista e Chefe Responsável pela Clínica de Periodontia.
1985 - Atual – Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais, IPSEMG,
Brasil. Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Cirurgião dentista.
1990 – 1994 – Clínica Pró Sanitas Ltda., PRO SANITAS LTDA, Brasil. Vínculo: Colaborador,
Enquadramento Funcional: Cirurgião Dentista e Chefe Responsável pel Clínica de
Periodontia.
1998 - 2000 – Associação Brasileira de Odontologia Seção Minas Gerais, ABO-MG, Brasil.
Vínculo: Secretário, Enquadramento Funcional: Secretário;
2000 – 2002 – Associação Brasileira de Odontologia Seção Minas Gerais, ABO-MG, Brasil.
Vínculo: Secretário, Enquadramento Funcional: Secretário;
2000 - 2002 – Associação Brasileira de Odontologia Seção Minas Gerais, ABO-MG, Brasil.
Vínculo: Coordenador do Departamento de Laserterapia.
2003 - 2005 – Associação Brasileira de Odontologia Seção Minas Gerais, ABO-MG, Brasil.
Vínculo: Coordenador do Departamento de Laserterapia.
2.4.2.2.8 - Efetiva dedicação à administração e à condução do curso
O Coordenador do Curso de Odontologia dedica 20 (vinte) horas semanais à
administração e condução do Curso, estando sempre à disposição quando for necessário.
2.4.2.3 - Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional
As políticas macro de gestão são definidas pelo Conselho Universitário, obedecendo
na sua regulamentação à Identidade Corporativa, ou seja, a Missão, a Visão e os Valores
98
consagrados nos documentos de referência. O Conselho Universitário, com representação
de docentes, discentes e coordenadores de cursos, entre outros membros, orienta as
atividades institucionais através de portarias e atos regulatórios, aos quais é dada a devida
publicação, passando, assim, a constituir também documentos de referência na gestão da
Universidade.
O Conselho Universitário tem a seguinte composição:

Reitor;

Vice-Reitor;

Chanceler;

Secretário Geral;

Pró-Reitores

1 (um) representante da comunidade local;

1 (um) representante do Corpo Docente de cada Curso ou Faculdade, com
mais de 10 (dez) anos de serviço na Instituição, eleito pelos seus pares;

2 (dois) representantes do Corpo Discente, escolhidos na forma da legislação
vigente;

Os Diretores de Ensino em exercício nos Institutos;

Os Coordenadores de Cursos em exercício nas Faculdades ou Cursos.
Os atos do Conselho Universitário passam a refletir, também, a gestão dos cursos,
uma vez que a ele compete, conforme estabelecido no Regimento Geral:
I.
Zelar pela realização dos fins da Universidade e pelo fiel cumprimento de sua
missão;
II.
Aprovar o Estatuto e o Regimento Geral da Universidade e suas respectivas
alterações;
III.
Organizar as listas tríplices para cumprimento do disposto no Estatuto da
Fundação Universidade de Itaúna, processar as escolhas indicadas no inciso III
do referido artigo, bem como o sorteio de que trata o § 2º, observado o
quórum mínimo de dois terços (2/3) dos seus membros;
IV.
Exercer a jurisdição superior da Universidade, em matéria didática, científica e
pedagógica;
99
V.
Organizar as listas tríplices para escolha do Reitor e Vice-Reitor, na forma do
disposto no Estatuto da Universidade de Itaúna;
VI.
Eleger o Chanceler, na forma estabelecida no Estatuto da Universidade de
Itaúna;
VII.
Aprovar os regimentos e demais regulamentos dos órgãos da Universidade;
VIII.
Deliberar sobre concessão de títulos honoríficos e dignidades universitárias;
IX.
Conhecer o relatório anual das atividades da Universidade encaminhado pela
Reitoria;
X.
Deliberar, na sua esfera de competência, sobre as questões em que forem
omissos este Estatuto e o Regimento Geral;
XI.
Aprovar os currículos plenos dos cursos, suas alterações e respectivas cargas
horárias e a distribuição de disciplinas por cursos;
XII.
Aprovar os planos de desenvolvimento e expansão da Universidade;
XIII.
Deliberar sobre a criação, modificação e extinção de órgãos na Universidade ou
sobre a suspensão do funcionamento dos mesmos;
XIV.
Deliberar sobre a criação de novos cursos, encampação de unidades de ensino,
pesquisa e extensão e instalação de campi avançados;
XV.
Fixar o número de vagas iniciais de cada curso;
XVI.
Estabelecer normas sobre o relacionamento dos institutos de ensino entre si e
destes com a pesquisa e a extensão, para evitar atividades concorrentes e
conflitos de atribuições;
XVII.
Estabelecer as diretrizes gerais do ensino, da pesquisa e de extensão;
XVIII.
Aprovar programas destinados a solucionar questões de natureza pedagógica
ou didático-científica;
XIX.
Supervisionar a execução da política educacional da Universidade, propondo
medidas que julgar necessárias ao seu desenvolvimento e aperfeiçoamento; e,
XX.
Manifestar-se sobre pedido de reformulação de listas tríplices para designação
de coordenadores e vice-coordenadores de faculdades e cursos, endereçadas
pelo Reitor às respectivas congregações.
A Identidade Corporativa, as Políticas Institucionais e o Plano de Metas e Ações
definidos no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI constituem diretrizes para o
desenvolvimento das atividades do Curso e para a elaboração dos respectivos programas.
100
2.4.2.4 - Implementação das políticas institucionais constantes do PDI e do
PPI, no âmbito do curso
O PDI apresenta como principais linhas de ação em relação à estrutura didáticopedagógica:
I. Assegurar a participação de professores e alunos nas decisões colegiadas;
II. Estabelecer diretrizes para o trabalho docente e de capacitação pedagógica,
estimulando o acesso sistemático a cursos sobre novas tecnologias e
metodologias de ensino superior;
III. Implementar um sistema de avaliação didática e pedagógica com diretrizes para
uma avaliação curricular, regular e sistemática, para cada curso;
IV. Contratar professores com experiência prática no mercado de trabalho, para
colaborar na formação de competências e habilidades requeridas para cada
formação profissional.
Especificamente em relação à graduação, o PDI determina:
I. Dar continuidade à implantação do sistema de avaliação do processo de ensinoaprendizado dos alunos, contemplando uma política de atendimento e
orientação pedagógica;
II. Aperfeiçoar procedimentos de acompanhamento e orientação acadêmica; e,
III. Manter o sistema de bolsas de estudo que oferece opções de monitoria,
iniciação científica, trabalho e similares.
O Curso de Odontologia, através da ação da Congregação de Curso, implementou as
políticas definidas no PPI e expressas como determinantes no PDI da Instituição, entre
outros normativos, uma vez que:
I. A gestão é colegiada com participação discente;
II. A instituição capacitou os docentes e está implementando ferramentas de
Tecnologia da Informação como suporte acadêmico e administrativo para
melhoria da relação ensino-aprendizagem;
III. Os colegiados acompanham e avaliam a execução dos PPC e a CPA vêm
produzindo, nas suas avaliações, recomendações importantes para a gestão e
que são implementadas;
101
IV. Os docentes são contratados a partir de uma análise da sua formação e
experiência profissional, buscando a correta adequação às atividades previstas
na organização curricular (aulas, orientação de estágio; orientação de projeto
de iniciação científica; orientação de trabalhos de curso, etc.);
V. Foram implementados o Núcleo de Apoio Psicopedagógico da Instituição e o
Núcleo de Apoio Pedagógico e Experiência Docente do Curso de Odontologia,
aos quais compete colaborar no aperfeiçoamento dos procedimentos de
acompanhamento e orientação psicopedagógica e acadêmica das atividades
dos docentes e discentes;
VI. O Núcleo Docente Estruturante foi regulamentado e está em atuação;
VII. A política de Pesquisa explicitada no PPI está sendo efetivada através do
Programa de Apoio, Fomento e Acompanhamento de Pesquisa – PAFAP, com
bolsa de iniciação científica concedida aos alunos da graduação que estiverem
participando de projetos de pesquisa aprovados pelo PIPED – Programa
Institucional de Pesquisa para Docentes e pelo PINC - Programa Institucional de
Iniciação Científica;
VIII. O Estágio foi regulamentado a partir do 7º período, proporcionando aos
discentes a aplicação prática das teorias e técnicas ministradas;
IX. O Programa de TC foi regulamentado e oferece aos discentes suporte
acadêmico na elaboração do Trabalho de Curso;
X. A Política de Atividades Complementares foi regulamentada a partir do 1º
período, proporcionando aos discentes o desenvolvimento e acompanhamento
de atividades que enriqueçam e complementem o perfil do formando,
ampliando suas competências e habilidades.
2.4.3 - Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE
A Congregação é o colegiado de deliberação superior da Faculdade ou Curso, nos
campos administrativo, disciplinar, técnico-científico e didático-pedagógico.
A Congregação funciona também como órgão de consulta preliminar nos demais
aspectos da vida institucional, em conformidade com o disposto no Estatuto, no Regimento
Geral da Universidade e demais ordenamentos.
102
Na Congregação, os projetos em andamento são articulados e o corpo docente
discute o Projeto Pedagógico do Curso. As reuniões visam ao desenvolvimento do curso, ao
aperfeiçoamento do desempenho do trabalho acadêmico, à integração dos planos de aula, à
proposição de Atividades Complementares, à definição de espaços educacionais de estágio,
à atualização da bibliografia, à troca de experiências que envolvam também a adequação e
atualização das ementas e programas das unidades de estudo, entre outras situações
inerentes ao Curso. A Congregação pauta sua atuação no Regimento Geral, no Estatuto, nas
DCN e nas Políticas institucionais definidas no PDI.
O Núcleo Docente Estruturante – NDE é órgão consultivo e de assessoramento da
Coordenação de Curso, que responde mais diretamente pela criação, implantação e
consolidação do Projeto Pedagógico do Curso.
2.4.3.1 – Da Congregação
É a seguinte a composição da Congregação:
I. Coordenador da Faculdade ou do Curso;
II. Professores das disciplinas ministradas na Faculdade ou Curso;
III. Dois (2) representantes do Corpo Discente da Faculdade ou Curso, designados
pelos Diretórios Acadêmicos respectivos, na forma da legislação vigente;
IV. Um (1) representante dos funcionários técnico-administrativos da Faculdade ou
Curso.
A Congregação se reúne, ordinariamente, até trinta (30) dias antes do início de cada
semestre letivo, e, extraordinariamente, sempre que convocada pelo Coordenador da
Faculdade ou Curso ou por um terço (1/3), no mínimo, de seus membros.
A Congregação se reúne sob a presidência do Coordenador da Faculdade ou Curso e,
em caso de impedimento deste, do Vice-Coordenador ou, pela ordem, do Professor mais
antigo, com preferência para o mais idoso, em caso de empate.
A Congregação se reúne com a presença da maioria absoluta de seus membros,
deliberando por maioria simples de votos dos presentes, salvo exceções previstas neste
Estatuto.
Compete à Congregação:
I. Assessorar a Pró-Reitoria de Ensino e Assuntos Acadêmicos no que for exigido;
II. Elaborar os Planos Geral e Específico dos cursos e atividades;
103
III. Propor a instituição de núcleo de estudos de graduação;
IV. Opinar, quando consultada, sobre os casos disciplinares e de aproveitamento
de estudos;
V. Organizar lista tríplice para escolha, pelo Reitor, dos candidatos a Coordenador
e Vice-Coordenador, na forma preconizada no Estatuto da Universidade de
Itaúna;
VI. Funcionar como órgão superior de recurso, em assuntos que lhe sejam
concernentes;
VII. Opinar, quando consultada, sobre assuntos didático-pedagógicos e técnicocientíficos;
VIII. Responder consultas que lhe forem encaminhadas por órgãos superiores da
Universidade;
IX. Desincumbir-se de outras atribuições não relacionadas acima, mas que lhe
sejam conferidas neste Regimento, outros ordenamentos ou que decorram do
exercício de suas atividades.
Das decisões da Congregação caberá recurso ao Diretor do Instituto de Ensino, na
forma e prazo estabelecidos no Regimento Geral.
2.4.3.2 - Do Núcleo Docente Estruturante
É composto pelo Coordenador do Curso, como seu membro nato, e por professores:
I. Preferencialmente com titulação de pós-graduação stricto sensu;
II. Contratados em regime de trabalho que assegure, preferencialmente,
dedicação plena ao curso;
III. Com experiência docente e profissional não acadêmica relevante para o
exercício da profissão relacionada ao curso.
O Presidente do Núcleo Docente Estruturante é o Coordenador do Curso a quem
compete:
I. Convocar e presidir reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;
II. Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
III. Encaminhar à congregação as deliberações do núcleo;
104
IV. Designar um membro do NDE para secretariar as reuniões e lavrar as
respectivas atas;
V. Coordenar a integração do NDE com os demais Colegiados e setores da
Instituição.
Composição do NDE:
Experiência Profissional (em anos), Titulação, Regime de trabalho e Tempo de
atuação no curso do NDE
NOME DO DOCENTE
TITULAÇÃO
DOCENTE
Ensino
Superior
NÃO
DOCENTE
Tempo de
atuação no
curso
Regime
de
Trabalho
1 Bruno José de Oliveira
Mestre
22 anos
25 anos
22 anos
Parcial
2 Cláudia Toscano Fonseca
Doutor
20 anos
05 anos
20 anos
Integral
3 Flávia Isabela Barbosa
Doutor
13 anos
05 anos
13 anos
Integral
4 Irineu Carvalho de Macêdo
Mestre
35 anos
40 anos
35 anos
Integral
5 José Cláudio Faria Amorim (*)
Doutor
22 anos
30 anos
22 anos
Integral
6 Sérgio Neves Drummond
Doutor
12 anos
18 anos
07 anos
Integral
(*) – Coordenador do Curso e Presidente do NDE
2.4.3.3 - Núcleo de Apoio Pedagógico e Experiência Docente
A Universidade de Itaúna implantou o Programa de Apoio Pedagógico do Curso de
Odontologia, que se consolida em um conjunto de ações de apoio psicopedagógico e de
capacitação pedagógica.
O Programa é coordenado pelo Núcleo de Apoio Pedagógico e Experiência Docente,
constituído por professores do Curso com, no mínimo, 5 (cinco) anos de experiência docente
no ensino superior.
Os propósitos, objetivos e demais particularidades do Programa estão explicitados no
Regulamento abaixo transcrito.
Composição do Núcleo de Apoio Pedagógico e Experiência Docente
105
Nome do docente
Ângela
Cardoso
Alvarenga Wu
Titulação
de
Doutor
Área temática do Curso
Áreas Básicas:
Anatomia
Bioquímica
Citologia e Embriologia
Genética
Histologia
Microbiologia
Fisiologia
Imunologia
Farmacologia
Propedêutica Clínica:
Patologia
Semiologia
Radiologia
Anestesiologia
Cirurgia:
Prótese e Traumatologia
Bucomaxilofacial
Periodontia
Regime de
Trabalho
Experiência
docente
(em anos)
Tempo
Integral
19
Tempo
Integral
11
Tempo
Parcial
22
Sérgio Neves Drummond
Doutor
Bruno José de Oliveira
Mestre
Ricardo Eugênio Santiago
dos Santos
Doutor
Odontopediatria
Tempo
Parcial
26
Mestre
Odontologia Restauradora:
Biomateriais Dentários
Dentística
Endodontia
Prótese
Tempo
Integral
35
Ortodontia
Tempo
Parcial
5
Irineu
Carvalho
Macêdo
de
Cristina Batista Miamoto Mestre
“PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA - REGULAMENTO
Art. 1º. O Programa de Apoio Pedagógico do Curso de Odontologia da Universidade
de Itaúna consolida-se em um conjunto de ações de apoio psicopedagógico e de capacitação
pedagógica.
Art. 2º. O Programa tem como propósitos:
I - mediar processos de orientação e acompanhamento de alunos, docentes e
funcionários que se encontram em dificuldades educacionais, emocionais, relacionais,
vocativas, motoras, visuais, auditivas e outras, e suas ações compreendem duas dimensões
fundamentais:
a) a criação de uma cultura de inclusão fundamentada no princípio da
106
diversidade, fomentando o respeito e o convívio com as diferenças individuais;
b) o apoio psicopedagógico vinculado às estratégias e aos recursos voltados para
o acompanhamento do percurso acadêmico do aluno e melhoria da qualidade do ensino;
II – promover ações de capacitação pedagógica para os docentes e preceptores.
Art. 3º. São objetivos do Programa:
I – desenvolver a integração de novos alunos, contribuindo para a sua adaptação
e participação no contexto universitário;
II – desenvolver ações que incentivem a continuidade nos estudos e a
permanência no curso;
III – realizar diagnóstico psicopedagógico com alunos e professores, oferecendolhe mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem;
IV – sensibilizar discentes, docentes e funcionários para que participem das
atividades do Programa, considerando a importância do mesmo no processo de
desenvolvimento pessoal;
V – realizar atendimento emergencial a alunos, docentes e funcionários,
envolvendo: a escuta da situação-problema; a identificação da área de dificuldade:
profissional, pedagógica, psicológica, relacionamento interpessoal; fornecimento de
orientações objetivas que minimizem a ansiedade;
VI - facilitar a compreensão do comportamento humano, promovendo o
autoconhecimento para melhor entender as relações intrapessoais e interpessoais, bem
como possibilitar a reflexão e o desenvolvimento nas atividades em grupo;
VII – orientar alunos, professores e funcionários em questões psicológicas e
educacionais, mediante o devido acompanhamento, quando necessário;
VIII – orientar os alunos e professores, utilizando técnicas psicopedagógicas,
detectando deficiências do conhecimento e da aprendizagem, possibilitando a adoção de
medidas para a obtenção de melhor rendimento acadêmico;
IX – orientar os alunos dos últimos períodos sobre o processo de seleção de
pessoas em instituições públicas e privadas, elaboração de currículos, comportamento em
entrevista, participação de atividades em grupo, dentre outros pontos. Desenvolver
programa específico, Rito de Saída, para alunos formandos, permitindo-lhes vivenciar sua
formação acadêmica e o ingresso no mercado de trabalho;
X – acompanhar com regularidade o desempenho dos docentes e oferecer-lhes,
107
sempre que necessário, programas de reciclagem e outras atividades que visem à adequada
capacitação pedagógica.
Art. 4º. A condução do Programa estará a cargo do Núcleo de Apoio Pedagógico e
Experiência Docente do Curso de Odontologia, constituído por professores do Curso:
I - contratados sob o regime de trabalho de Tempo Integral ou Parcial;
II – com no mínimo 5 (cinco) anos de experiência docente no ensino superior,
devidamente comprovada;
III - detentores de títulos de pós-graduação stricto sensu.
IV
-
com
reconhecida
capacitação
didático-pedagógica
e
inequívocos
conhecimentos odontológicos, envolvendo todas as áreas temáticas do curso, a saber:
- Áreas Básicas: Anatomia, Bioquímica, Citologia e Embriologia, Genética,
Histologia, Microbiologia, Fisiologia, Imunologia, Farmacologia;
- Propedêutica Clínica: Patologia, Semiologia, Radiologia e Anestesiologia;
- Cirurgia: Prótese e Traumatologia Bucomaxilofacial, Periodontia;
- Odontopediatria;
- Odontologia Restauradora: Biomateriais Dentários, Dentística, Endodontia,
Prótese;
- Ortodontia.
§ 1º. A critério do Reitor, e em caráter excepcional, poderão ser indicados professores
especialistas e/ou horistas, desde que portadores de comprovada competência e experiência
profissionais.
§ 2º. Para as ações de capacitação pedagógica para os docentes e eventuais
preceptores, assim como para as atividades de diagnóstico e atendimento psicológico à
comunidade acadêmica, o Núcleo de Apoio Pedagógico e Experiência Docente do Curso de
Odontologia conta com o efetivo apoio e envolvimento da Coordenação do Programa de
Apoio Psicopedagógico da Universidade de Itaúna, vinculado à Política Institucional de
Assistência Psicopedagógica.
Art. 5º. Os professores a que se refere o caput do artigo 4º serão designados pelo
Coordenador do Curso, a quem competirá, ainda, a designação do Coordenador e do Vice
Coordenador do Núcleo.
Parágrafo único. O mandato do Coordenador e dos demais membros do Núcleo será
por prazo indeterminado, podendo, no entanto ser extinto por qualquer dos motivos abaixo:
108
I – pela perda de qualquer dos requisitos previstos no art. 4º;
II – por mútuo consentimento;
III - a critério do Coordenador do Curso;
IV – por determinação do Reitor da Universidade de Itaúna.
Art. 6º. Caberá ao Coordenador do Núcleo, dentre outras atividades:
I – programar e acompanhar as atividades do Núcleo;
II - estabelecer as tarefas de cada um dos seus membros;
III – indicar ao Coordenador do Curso, com tempestividade, professores substitutos para
integrar o Núcleo, em caso de vacâncias;
IV – submeter à Coordenação do Curso os problemas que eventualmente surjam na
condução do Programa, propondo soluções;
V – estabelecer contatos periódicos com a Coordenação do Curso, com a Coordenação do
Programa de Apoio Psicopedagógico da Instituição e demais órgãos superiores, com vistas
ao aprimoramento das atividades.
Art. 7º. Para a consecução dos seus objetivos, o Núcleo de Apoio Pedagógico e
Experiência Docente do Curso de Odontologia deverá trabalhar em perfeita harmonia com a
Coordenação do Programa de Apoio Psicopedagógico da Instituição e reunir-se-á sempre que
necessário, lavrando-se atas das reuniões.
Art. 8º. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação do
Núcleo e, em segunda instância, pelo Coordenador do Curso.”
2.4.3.4 - Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores
O Conselho Universitário tem na sua composição a participação efetiva dos
coordenadores de curso, como membros natos. Agrega-se ainda na representação no
Conselho Universitário um representante do Corpo Docente de cada curso, eleito por seus
pares.
Esta forma de representação, com a participação de todos os coordenadores, busca
agilizar as demandas de cada curso no órgão máximo de decisão da Universidade.
109
2.5 - Articulação do Projeto Pedagógico do Curso/PPC com o
Plano de Desenvolvimento Institucional/PDI e com o Projeto
Pedagógico Institucional/PPI
A Universidade de Itaúna elaborou o seu Plano de Desenvolvimento Institucional/PDI
a partir da reflexão, discussão e participação de todos os segmentos envolvidos, assumindo
seu cumprimento integral como um compromisso institucional, tendo presente em suas
ações que ele “é o instrumento de planejamento e gestão que considera a identidade da IES,
no que diz respeito à sua filosofia de trabalho, à missão a que se propõe, às diretrizes
pedagógicas que orientam sua ação, à sua estrutura organizacional e às atividades
acadêmicas que desenvolve”.
Documento integrante do Plano de Desenvolvimento Institucional/PDI, o Projeto
Pedagógico Institucional/PPI é o instrumento político, filosófico e teórico-metadológico que
norteia as práticas acadêmicas tendo em vista sua trajetória histórica, inserção regional,
vocação, missão, visão e objetivos gerais e específicos da Universidade de Itaúna.
A Política de Ensino da Instituição privilegia a formação por competências e
habilidades. Estrutura a concepção curricular para favorecer a flexibilidade e a
interdisciplinaridade, investe em projetos alinhados com a identidade e com a missão
institucional, assim como fomenta a inovação, a produção do conhecimento e a participação
nas atividades e compromissos da comunidade acadêmica.
Tais aspectos da política institucional são expressos no Projeto Pedagógico do
Curso/PPC, na medida em que os componentes curriculares promovem o desenvolvimento
integral do aluno, centrado em competências e habilidades próprias.
Na construção e na execução do Projeto Pedagógico do Curso/PPC, que expressa os
principais parâmetros para a ação educativa, observa-se a materialização e o cumprimento
das políticas definidas no PDI e no PPI:
I. Política de Ensino centrada no aluno, tendo o professor como mediador e
facilitador do processo de aprendizagem;
II.
Política de Contratação de Docente que orienta para a escolha de profissionais
com formação e experiência profissional adequadas para atuar na orientação
dos alunos, em todas as atividades do Projeto de Curso;
110
III.
Política
de
Estágios
regulamentada
com
instrumentos
claros
de
acompanhamento e avaliação;
IV. Política de Trabalho de Curso regulamentada com instrumentos claros de
acompanhamento e avaliação;
V. Política de Atividades Complementares regulamentada com instrumentos
claros de acompanhamento e avaliação e que privilegia a flexibilização na
formação diferenciada dos alunos;
VI. Política de Apoio ao Estudante envolvendo, dentre outros: apoio
psicopedagógico, nivelamento, monitoria, bolsa de iniciação científica, bolsa de
estudo (apoio financeiro), apoio na participação em eventos e na publicação de
trabalhos com reconhecido mérito acadêmico;
VII. Política de Gestão Participativa com representação de todo o corpo social da
Universidade.
2.5.1 - Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo
Os objetivos do curso são atendidos por meio dos conteúdos das unidades de estudo,
das atividades curriculares desenvolvidas através de atendimento ambulatorial, estágios
supervisionados, atividades complementares, trabalho de curso e da metodologia de ensino.
Desta forma, pretende-se formar o cirurgião dentista com visão generalista,
humanística, crítica e reflexiva, capacitado para atuar em todos os níveis de atenção à saúde,
com base no rigor técnico e científico e ao exercício de atividades referentes à saúde bucal
da população, pautado em princípios éticos, legais e na compreensão da realidade social,
cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade
em benefício da sociedade.
Para a garantia da formação anteriormente mencionada, a organização das
disciplinas ao longo do curso favorece que o aluno atinja os objetivos propostos para a sua
formação.
O Estágio Curricular supervisionado obrigatório constitui-se em uma atividade
acadêmica de aprendizagem profissional desenvolvida pela participação do graduando em
situações reais de vida e de trabalho. Pode ser realizado na comunidade em geral ou junto a
pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob a responsabilidade e coordenação do
111
Colegiado de Curso, que estabelece as normas específicas e a organização das etapas do
estágio sob supervisão docente, sempre em consonância com as normas estabelecidas pela
Universidade de Itaúna para a atividade.
O Estágio proporciona ao graduando a vivência de situações concretas e
diversificadas em área de seu interesse profissional, promove a articulação do conhecimento
em seus aspectos teórico-práticos e favorece o desenvolvimento da reflexão sobre o
exercício profissional e seu papel social.
As atividades complementares encontram-se distribuídas em todo o curso e
compreendem atividades de natureza social, cultural, artística e tecnológica que possibilitam
a complementação da formação profissional do graduando, tanto no âmbito do
conhecimento de diferentes áreas do saber, quanto no âmbito de sua preparação ética e
humanística.
Desta forma, estimula-se a participação do aluno em congressos, monitorias,
projetos de extensão, iniciação científica, estágios extracurriculares, entre outros,
demonstrando a importância da constante atualização do profissional de saúde.
Além do incentivo em participar de eventos, são realizadas, pela própria UI,
atividades para que o aluno participe sob orientação docente, realizando ações que
contribuem com a comunidade.
Para conclusão do Curso de Graduação em Odontologia, o aluno deve elaborar um
trabalho de curso sob orientação docente, conforme Política de Trabalho de Curso da
Universidade de Itaúna e Regulamento próprio do Curso.
É uma atividade acadêmica orientada que desenvolve de modo sistemático um tema
específico, não necessariamente inédito, de modo a criar oportunidade para que o
graduando vivencie uma experiência de pesquisa, elaborando o projeto, executando a
pesquisa e efetuando sua redação científica. Tem a finalidade de estimular a capacidade
investigativa e produtiva do graduando e contribui para sua formação profissional e
científica.
Em relação à metodologia de ensino, são contempladas ações que garantam maior
retenção de aprendizagem, com ensino focado e centralizado no aluno, atuando o professor
como facilitador e orientador do processo. Um processo no qual o fazer, realizar e consolidar
as atividades acadêmicas promovem o verdadeiro ato de crescimento e formação
112
profissional. Visitas técnicas, aulas práticas e o constante inter-relacionamento com o aluno
se fazem no cotidiano universitário.
O projeto pedagógico foi construído coletivamente e teve como principio focar a
atenção no aluno como sujeito da aprendizagem, apoiado no professor como facilitador e
mediador do processo ensino-aprendizagem.
2.5.2 - Coerência do currículo com os objetivos do curso
Quanto à Atenção à Saúde, os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito
profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Este objetivo do curso é
contemplado no curso através das disciplinas das Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências
Humanas e Sociais e Ciências Odontológicas, que contemplam, em seus conteúdos
específicos, atividades que levam o estudante a refletir sobre a atenção à saúde do indivíduo
e coletividade.
Este objetivo também é evidenciado através de aulas práticas e do Estágio
Supervisionado, através de práticas em laboratórios, na rede básica de serviços de saúde e
nas comunidades, que permitem ao estudante uma experiência vivenciada e sentida,
tornando-o competente para atuar na atenção à saúde.
O Trabalho de Curso e as Atividades Complementares permitem ainda, ao estudante
de odontologia da Universidade de Itaúna, flexibilidade individual de estudos.
A Tomada de decisões visa ao uso apropriado, eficácia e custo-efetividade da força
de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. O
profissional de odontologia deve sistematizar e decidir as condutas mais adequadas,
baseadas em evidências científicas.
Neste currículo, este objetivo é atingido através das disciplinas das Ciências
Odontológicas que levam o estudante a refletir sobre as ações do profissional nas mais
diferentes esferas do cuidado. A tomada de decisões também é evidenciada através dos
laboratórios de práticas e dos estágios.
113
As atividades complementares e o trabalho de curso também contribuem para este
objetivo, uma vez que se espera deste estudante atitudes que culminam em tomada de
decisões para definirem a flexibilidade de estudos proposta pelo curso.
A Comunicação é trabalhada no currículo do curso nos conteúdos das disciplinas
ligadas às Ciências Humanas e Sociais e Ciências Odontológicas, nas quais os estudantes
percebem que os profissionais de saúde devem ser acessíveis e manter a confidencialidade
das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público
em geral.
Além dos fundamentos que sustentam a comunicação, o estudante de odontologia
também tem a oportunidade de vivenciar a comunicação de forma prática, seja através de
processos formais ou informais, vivenciados em seminários, estágios, práticas de
laboratório, atividades complementares e o próprio desenvolvimento do trabalho de curso.
A Liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para
tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz. Estas
competências são experimentadas pelo estudante de odontologia durante sua formação
através de conteúdos específicos das disciplinas que compõem o curso, assim como de
forma geral, por meio de atividades grupais estimuladas por essas disciplinas.
A liderança é também vivenciada através do estágio supervisionado, das atividades
complementares e do trabalho de curso, que possibilitam o desenvolvimento dessa
habilidade, uma vez que o estudante é estimulado a liderar suas próprias atitudes para a
tomada de decisão.
Administração e gerenciamento para tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e
administração tanto da força de trabalho quanto dos recursos físicos e materiais e de
informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores,
empregadores ou lideranças na equipe de saúde.
O desenvolvimento de tais habilidades é estimulado no estudo das disciplinas que
compõem as Ciências Humanas e Sociais e Ciências Odontológicas, sendo possível conhecer
os processos gerenciais tanto de maneira individual quanto coletiva.
A administração e gerenciamento também são alvo de práticas em estágio
supervisionado, assim como nas atividades complementares e no trabalho de curso. O
estudante é estimulado a administrar e gerenciar sua própria formação, habilitando-o desde
cedo a buscar ferramentas para atuarem como gestores.
114
No que tange à Educação permanente, o profissional de odontologia deve aprender
a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o
treinamento/estágio das futuras gerações de profissionais. Isso é evidenciado no currículo
através de disciplinas específicas do campo das Ciências Humanas e Sociais e Ciências
Odontológicas, nas quais, aliadas às práticas de estágio supervisionado, atividades
complementares e trabalho de curso, o estudante evidencia a importância do saber
continuado e permanente, para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os
profissionais
dos
serviços,
estimulando
e
desenvolvendo
a
mobilidade
acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e
internacionais para o desenvolvimento profissional.
Ainda para atingir seus objetivos, o Curso de Odontologia da Universidade de Itaúna
está articulado em suas disciplinas de modo a favorecer a interligação dos conteúdos
curriculares, uma vez que se propõe uma formação que avance para o olhar da integralidade
das ações em saúde, em que as disciplinas se complementam.
O processo ensino-aprendizagem é centrado no aluno enquanto sujeito deste
processo. Assim, é proposto neste Projeto de Curso que o corpo docente esteja preparado
para estimular a ocupação desse espaço pelo aluno.
A organização das disciplinas ao longo do curso favorece ao aluno o alcance dos
objetivos gerais propostos para a sua formação, conforme apresentado no quadro a seguir:
Objetivo Geral
Conteúdos de
formação
Atividade de Ensino-Aprendizagem
Anatomia I (Geral); Bioquímica; Citologia e Embriologia; Genética
e Evolução; Histologia I (Geral); Anatomia II (Dental); Anatomia III
(Cabeça e Pescoço); Microbiologia; Imunologia; Fisiologia I;
Histologia II (Especial); Fisiologia II; Parasitologia; Farmacologia
Patologia Bucal I e II; Biomateriais Dentários; Dentística I, II, e III;
Anestesiologia; Clinica I (Semiologia) e Clínica II (Radiologia);
Clínica III e IV (Periodontia); Clínica V e VI (Endodontia); Prótese I e
Ciências
II (Oclusão); Cirurgia I, II, III; Prótese e Traumatologia
Odontológicas
Bucopmaxilofacial; Odontopediatria I e II; Prótese Removível I e II;
Ortodontia I e II; Clínica Integrada I, II III e IV (Estágio
Supervisionado); Trabalho de Curso; Atividades Complementares.
Ciências Humanas Sócio-Antropologia; Psicologia; Odontologia Social e Preventiva I e
e Sociais
II (Estágio Supervisionado); Epidemiologia e Saúde Públlica.
Patologia Bucal I e II; Biomateriais Dentários; Dentística I, II, III;
Anestesiologia; Clinica I (Semiologia) e Clínica II (Radiologia);
Ciências
Clínica III e IV (Periodontia); Clínica V e VI (Endodontia); Prótese I e
Odontológicas
II (Oclusão); Cirurgia I, II, III; Prótese e Traumatologia
Bucomaxilofacial; Odontopediatria I e II; Prótese Removível I e II;
Ciências
Biológicas e da
Saúde
Atenção à saúde
Tomada de decisões
115
Comunicação
Liderança
Administração e
gerenciamento
Educação
permanente
Ciências Humanas
e Sociais
Ciências
Odontológicas
Ciências Humanas
e Sociais
Ciências
Odontológicas
Ciências Humanas
e Sociais
Ciências
Odontológicas
Ciências Humanas
e Sociais
Ciências
Odontológicas
Ortodontia I e II; Clínica Integrada I, II, III e IV (Estágio
Supervisionado); Trabalho de Curso; Atividades Complementares.
Sócio-Antropologia;
Psicologia;
Metodologia
Científica;
Odontologia Social e Preventiva I (Estágio Supervisionado);
Odontologia Social e Preventiva II (Estágio Supervisionado);
Epidemiologia e Saúde Públlica.
Clínica Integrada I, II, III e IV (Estágio Supervisionado); Trabalho de
Curso; Atividades Complementares.
Sócio-Antropologia; Psicologia; Odontologia Social e Preventiva I e
II (Estágio Supervisionado); Epidemiologia e Saúde Públlica.
Clínica Integrada I, II, III e IV (Estágio Supervisionado); Trabalho de
Curso; Atividades Complementares.
Psicologia; Estatística; Odontologia Social e Preventiva I e II
(Estágio Supervisionado).
Dentística I, II, e III; Clínica III e IV (Periodontia); Clínica V e VI
(Endodontia); Prótese I e II (Oclusão); Cirurgia I, II e III; Prótese e
Traumatologia Bucomaxilofacial; Odontopediatria I e II; Prótese
Removível I e II; Ortodontia I e II; Clínica Integrada I, II, III e IV
(Estágio Supervisionado); Epidemiologia e Saúde Públlica;
Trabalho de Curso; Atividades Complementares.
Socio-Antropologia;
Psicologia;
Metodologia
Cientifica;
Epidemiologia e Saúde Públlica; Odontologia Social e Preventiva I
e II (Estágio Supervisionado).
Clínica Integrada I, II, III e IV (Estágio Supervisionado); Trabalho de
Curso; Atividades Complementares.
Quanto aos objetivos específicos, as disciplinas que compõem as Ciências Humanas e
Ciências Odontológicas objetivam trabalhar o aluno no sentido da ética profissional,
cidadania, contribuição social, integração em programas de saúde, sensibilização,
comprometimento e reconhecimento do ser humano. Isso para que haja garantia da
integralidade da assistência individual e coletiva, buscando sempre perceber as melhores
soluções aplicáveis para os problemas clínicos que envolvem o contexto do indivíduo e da
comunidade, baseadas sempre no conhecimento científico.
Estes conteúdos também promovem a análise crítica e a reflexão do aluno, que deve
reconhecer suas limitações e estar adaptado e flexível face às mudanças circunstanciais.
Além disso, ele poderá desenvolver a capacidade de atuar multiprofissionalmente,
interdisciplinarmente e transdisciplinarmente, com extrema produtividade na promoção da
saúde baseado na convicção científica, de cidadania e da ética.
Ainda: desenvolverá a habilidade de se comunicar e trabalhar efetivamente com
pacientes, comunidades, grupos, organizações e profissionais da área da saúde, conhecendo
e respeitando suas regras e administrando serviços de saúde comunitária.
116
Desta forma, a participação em educação continuada, com visão crítica e aberta a
novas informações pode ser possibilitada, assim como a capacidade de atuar como agente
de promoção da saúde.
O Estágio Supervisionado torna constante este trabalho junto ao aluno, visto que
através de suas unidades pretende capacitar e consolidar, por intermédio da vivência clínica,
aspectos de formação humana, crítica e reflexiva para integração do estudante na realidade
profissional. Esta relação poderá ser evidenciada e trabalhada, individualmente, em
atividades complementares e, principalmente, nas atividades relacionadas a estágios
extracurriculares .
Os conteúdos das Ciências Biológicas e da Saúde e das Ciências Odontológicas
possibilitam investigações básicas e a identificação das doenças e distúrbios buco-maxilofaciais mais prevalentes em pacientes e grupos populacionais, acompanhando e
incorporando inovações tecnológicas. Especificamente, os conteúdos das Ciências
Odontológicas habilitam o aluno a colher, observar e interpretar dados para a construção do
diagnóstico, propor e executar planos de tratamento adequados, realizar procedimentos de
promoção e preservação da saúde bucal.
Além dos conteúdos que sustentam este processo, o estudante ainda tem a
oportunidade de vivenciar de forma prática, por processos formais ou informais, através de
seminários, estágios, práticas de laboratório, atividades complementares e o próprio
desenvolvimento do trabalho de curso.
Nos conteúdos das Ciências Humanas, o aluno poderá conhecer métodos e técnicas
de investigação, elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos e inovações tecnológicas,
podendo participar de investigações científicas, integrando conhecimentos de Ciências
Biológicas e da Saúde e das Ciências Odontológicas, desenvolvendo, ainda, a habilidade de
análise, interpretação e aplicação de resultados relevantes em pesquisas.
O trabalho de curso é importante neste processo, integrando-se ao estágio
supervisionado e/ ou às atividades complementares, onde poderá vivenciar casos,, situações
e problemas que lhe despertem interesse para a pesquisa, possibilitando a sua integração
individual neste contexto, agregando e consolidando valores.
117
2.5.3 - Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso
O perfil desejado para o profissional egresso do Curso de Odontologia da
Universidade de Itaúna está em consonância com o proposto pela Resolução CNE/CES nº
3/2002, ou seja, o cirurgião dentista generalista, humanista, crítico e reflexivo. Isto é
evidenciado através das disciplinas que compõem as Ciências Humanas e Sociais e as
Ciências Odontológicas, sendo assegurada no estágio supervisionado a compreensão da
realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo a atuação para a transformação
da realidade em benefício da sociedade.
Assim, o currículo mostra a interligação das questões sociais, culturais, econômicas e
psíquicas no panorama de saúde nacional e na região de abrangência de Itaúna, favorecendo
o pensar em saúde respeitando-se tais diferenças e garantindo um cuidado integral e
humanístico.
No currículo, a capacidade de atuar em todos os níveis de atenção à saúde e ao
exercício de atividades referentes à saúde bucal da população são vivenciadas através da
articulação das Ciências Humanas e Sociais, Ciências Biológicas e da Saúde e Ciências
Odontológicas, através da integração desses conteúdos. Isso possibilita que se fundamente
uma assistência pautada nas evidências encontradas no meio.
O exercício da Odontologia, com base no rigor científico e intelectual, é incentivado
desde os primeiros períodos da formação do cirurgião dentista, nos quais o estudante
aprende a aprender e, ao mesmo tempo, passa a se reconhecer como sujeito da sua própria
formação. É, ainda, estimulado a desenvolver atividades de pesquisa e extensão a serem
desenvolvidos ao longo do curso. O Trabalho de Curso, submetido aos rigores científicos
para a obtenção do título profissional, finaliza esta característica.
Os princípios éticos permeiam todas as unidades e atividades curriculares, uma vez
que a ética está intrínseca desde as atividades em sala de aula até o contato com o estágio
supervisionado. Além de disciplinas específicas que discutem a ética profissional do cirurgião
dentista, são salientados a importância e o compromisso com a ética inerente ao próprio ser
humano, assim como este na sociedade e no meio em que vive.
A disposição das disciplinas atende ao enfoque central atribuído a cada semestre
letivo, respeitando as competências e as habilidades do estudante, com reflexo no perfil
desejado do egresso.
118
2.5.4 - Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso
Compete à Universidade de Itaúna a busca da excelência na formação de
profissionais comprometidos com a vida e com a transformação social. Essa meta reflete o
exposto no Projeto Político Institucional e orienta a organização curricular dos PPC.
Ao buscar a excelência, a Instituição se compromete com a formação de profissionais
aptos a reunir conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais para resolver
problemas, buscando soluções comprometidas com a preservação da vida e a
transformação social baseada na ética.
Isto significa que não basta o aprender a fazer. A tomada de decisão para a solução
de qualquer problema precisa ser um ato intencional apoiado em sólidos conhecimentos
científicos. O profissional precisa saber o porquê de fazer desta maneira e não de outra. Há
que ter a compreensão, cada vez maior, do processo no qual está envolvido e atuar nesse
processo com crescente grau de autonomia intelectual.
Como materializar este discurso na escolha das metodologias de ensino?
O Ensino deve ser focado no aluno. A questão é buscar como o aluno aprende, como
agrega na sua formação as diferentes formas de conteúdos que a Instituição trabalha e
orienta para a formação do profissional com o perfil pretendido.
Os conteúdos conceituais formam toda a base científica. Esses conteúdos são
trabalhados nas atividades com os professores em salas de aulas e laboratórios, através de
aulas expositivas, trabalhos individuais e em grupos, seminários, visitas técnicas, Atividades
Complementares, entre outras.
Os conteúdos procedimentais são trabalhados nos laboratórios específicos, nos
estágios supervisionados, nas práticas voltadas para a formação profissional, nas quais cada
técnica a ser empregada é analisada, discutida e observada nos seus mais variados aspectos.
Os conteúdos atitudinais perpassam todo o processo de formação do aluno,
orientando a construção ética pretendida para os egressos.
A metodologia de ensino desenvolvida no Curso está profundamente baseada na
interação entre reflexão teórica e vivência profissional, que visa a levar o aluno a
desenvolver as habilidades de compreensão, análise, comparação e síntese das informações,
gerando autonomia para propor soluções baseadas em análises críticas.
119
Esses aspectos estão em consonância com a concepção do Curso que se pauta na
construção do conhecimento, enfatizando-se o “aprender a aprender”: o discente deixa de
ser um “consumidor” passivo de conhecimentos e informações transmitidas pelos docentes
e passa a ser o construtor de seu conhecimento, de forma crítica e reflexiva, tendo o
docente como um mediador desse processo de ensino-aprendizagem.
Segundo Paulo Freire (in Pedagogia da Autonomia, 1996), “não há docência sem
discência, as duas se explicam e seus sujeitos, apesar das diferenças que os conotam, não se
reduzem à condição de objeto, um do outro. Quem ensina aprende ao ensinar e quem
aprende ensina ao aprender”.
Para tanto, são adotadas as seguintes práticas didático-pedagógicas, dentre outras:
 Aulas teóricas com exposições dialogadas problematizadas e contextualizadas
com as situações de saúde, levando o aluno a refletir sobre a realidade social e
como aprender a aprender;
 Apresentação de seminários, mesas redondas e debates;
 Desenvolvimento de práticas nos laboratórios das áreas básicas, nas disciplinas
que contemplam conteúdos relacionados às estruturas anatômicas e funcionais
do corpo humano;
 Desenvolvimento de práticas relacionadas ao aprendizado do cuidar no
laboratório de habilidades em odontologia;
 Trabalhos individuais e em grupos e seminários que levam o aluno a ser sujeito
do processo de ensino-aprendizagem, tendo o professor como o facilitador
deste processo, favorecendo a discussão coletiva e as relações interpessoais;
 Estudos de caso clínico, nos quais o aluno pode, através da vivência em campo
de estágio, agregar conhecimento associando teoria-prática;
 Visitas técnicas a setores ligados direta ou indiretamente ao setor saúde,
órgãos de gestão, espaços de articulação e controle social, visando à
aproximação entre a realidade social e o espaço da sala de aula, a fim de
diminuir o hiato entre a teoria e a prática;
 Elaboração e participação em projetos de pesquisa e extensão, quando o aluno
tem a oportunidade de vivenciar a participação efetiva do cirurgião dentista em
ações de educação para a saúde, assistência, controle social, contribuindo para
120
o desenvolvimento técnico-científico da profissão e melhoria da qualidade de
vida das populações;
 Realização de pesquisas bibliográficas e empíricas com cunho científico;
 Programa de monitoria de laboratório;
 Desenvolvimento do estágio curricular supervisionado com o objetivo de
integração do aluno aos serviços de saúde e à comunidade, além de aquisição
da autonomia necessária ao exercício da profissão;
 Participação em eventos científicos promovidos pela Universidade e entidades
de classe, objetivando a ampliação de conhecimentos;
 Participação em atividades solicitadas pela sociedade e desenvolvidas na
comunidade;
 Trabalhos de Curso;
 Atividades Complementares;
 Atividades Práticas Supervisionadas.
2.5.5 - Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de
ensino e aprendizagem com a concepção do curso
Na Universidade de Itaúna, o processo de avaliação é um momento de verificação e
construção de conhecimentos, contribuindo para o desenvolvimento cognitivo, psicomotor e
afetivo do acadêmico, além de propiciar a reflexão do docente sobre sua prática educativa.
Converte-se verdadeiramente em um instrumento pedagógico, tido como elo entre o
processo ensino-aprendizagem do aluno e a qualidade do ensino.
Nesse contexto, seu resultado é usado para a reflexão de todos os envolvidos no
processo, com o objetivo de avaliar e replanejar os procedimentos adotados no dia a dia da
sala de aula.
Para o processo de construção e reconstrução da aprendizagem, o Coordenador de
Curso e a Coordenação Pedagógica, através de reuniões de curso e atendimentos
individualizados, orientam seus professores a utilizarem procedimentos metodológicos para
avaliar o grau de aprendizagem, seja em relação ao todo (o grupo), seja em relação a um
determinado aluno em particular, de forma contínua e cumulativa.
A avaliação do ensino e da aprendizagem não começa nem termina na sala de aula:
121
trata-se de um processo global visando, periodicamente, à análise e à reflexão sobre o
sucesso alcançado em função dos objetivos previstos e, ainda, revê-los de acordo com os
resultados apresentados, através do replanejamento do desenvolvimento do processo de
ensino nas unidades de ensino.
No entanto, por mais qualitativo que se queira o processo avaliativo, seu resultado
final é expresso de forma quantitativa. Neste sentido, o Regimento Geral da Universidade de
Itaúna regulamenta, além do processo de verificação do rendimento acadêmico do processo
de ensino e de aprendizagem, a questão da frequência às atividades formativas e, ainda, os
sistemas de recuperação:
No plano de ensino, dentro do campo Avaliação, devem constar, pelo menos, as
modalidades de avaliação, com a previsão dos respectivos instrumentos a serem utilizados e
valores. O sistema de avaliação previsto pelo professor em seu plano de ensino deve ter
consistência suficiente para justificá-lo.
O princípio geral de escolha dos instrumentos de avaliação consiste, basicamente, em
fornecer um contexto e solicitar ao educando que realize a atividade descrita nas habilidades
e competências previstas, segundo os níveis de domínio especificados para determinado
estágio de desenvolvimento do educando.
Secundariamente, outros critérios irão influenciar a opção por um instrumento, como
a quantidade de educandos a serem avaliados, bem como o grau desejado de objetividade.
Conforme a natureza de cada objetivo, são fornecidos, a seguir, alguns exemplos de
instrumentos a serem selecionados, conforme a modalidade de avaliação pretendida:
I.
Trabalhos individuais e grupais, inter ou multidisciplinares;
II.
Provas individuais ou em grupo, contextualizadas, dissertativas ou objetivas;
III.
Relatórios de projetos e trabalhos de pesquisa;
IV.
Relatório de estágio;
V.
Apresentação de seminários;
VI.
Estudos dirigidos;
VII.
Resenha de estudos de textos científicos.
Quanto à Avaliação das Disciplinas
A avaliação das disciplinas, prevista no Regimento Geral, pode ser resumida da
seguinte forma:
122
- frequência: a aprovação em disciplina de curso de graduação exige que o aluno obtenha,
no mínimo, setenta e cinco por cento (75%) de presença às atividades desenvolvidas,
competindo os respectivos registros ao professor da disciplina;
- rendimento nos estudos: a verificação do rendimento nos estudos faz-se mediante a
avaliação de atividades escolares das disciplinas cursadas, a ser realizada exclusivamente
por membro integrante do corpo docente. A avaliação de cada disciplina é expressa em
pontos acumulados, numa escala de zero (0) a cem (100), não fracionáveis, distribuídos
conforme o plano de ensino da disciplina, exigindo-se, para aprovação, a obtenção de um
mínimo de sessenta (60) pontos.
As avaliações parciais, somando um total de sessenta (60) pontos, serão feitas
diretamente pelo professor, devendo o mesmo entregar à secretaria do curso as notas
obtidas pelos alunos, obedecido o seguinte cronograma:
I.
primeira avaliação, com pontuação máxima de trinta (30) pontos, até o final da
oitava (8ª) semana letiva, do primeiro ou segundo semestre;
II.
segunda avaliação, com pontuação máxima de trinta (30) pontos, até o final da
décima quinta (15ª) semana letiva, do primeiro ou segundo semestre.
III.
a avaliação final, que não poderá ultrapassar quarenta (40) pontos, será
realizada em seguida ao término de cada semestre letivo, exigindo-se do aluno,
para fazê-la, um mínimo de vinte (20) pontos nas avaliações parciais.
Especificamente em relação ao Curso de Odontologia, dispõe ainda o Art. 57 do
Regimento Geral: “A avaliação final do Curso de Odontologia e outros que vierem a ser
definidos por ato formal do Reitor, será representada pelos pontos obtidos nos seguintes
trabalhos:
I – relativamente às disciplinas teóricas: exame final escrito, com valor de até
quarenta pontos:
II – relativamente às disciplinas que exigem a participação do aluno em clínicas,
hospitais ou ambulatórios, será considerada a soma dos pontos obtidos em:
a) conceitos individualizados, exames práticos, clínicos e laboratoriais,
exames orais e seminários realizados no decorrer do semestre, limitado
ao máximo de vinte pontos;
b) exame final escrito, com valor de até vinte pontos.
123
§ 1º. A pontuação final dos conceitos individualizados, exames práticos, clínicos e
laboratoriais, exames orais e seminários realizados no semestre, de que trata o inciso II,
alínea “a”, será a média aritmética dos pontos obrigatoriamente atribuídos por cada um dos
professores que assistiram ao aluno nas respectivas áreas, aí incluídas as clínicas integradas,
dados estes a serem lançados em formulário próprio elaborado pela Reitoria e que deverá
ser arquivado juntamente com o exame final escrito mencionado na alínea ‘b’ do inciso II,
deste Artigo.
§ 2º. Será oferecido exame especial escrito ao aluno que não obtiver o mínimo
exigido de sessenta pontos na soma do número de pontos das avaliações parciais e da
avaliação final em determinada disciplina, acrescida do eventual número de pontos aferidos
em conceitos individualizados, exames práticos, clínicos e laboratoriais, exames orais e
seminários, com os seguintes valores:
I – para as disciplinas teóricas: quarenta pontos;
II – para as disciplinas que exigem a participação do aluno em clínicas, hospitais ou
ambulatórios: vinte pontos.”
Observadas as identificações dos planos de ensino, são asseguradas ao professor, na
verificação do rendimento nos estudos, liberdade de formulação de questões e autoridade
de julgamento, cabendo recurso de suas decisões relativamente à contagem de pontos para
o respectivo Coordenador didático-pedagógico.
Quanto à Avaliação no Estágio Supervisionado
A Política de Estágio Supervisionado da Instituição estabelece que “no intuito de
salvaguardar a especificidade, os temas pertinentes ao Estágio Supervisionado (formação
específica, organização e avaliação) se desenvolverão sob regulamentação própria a cada
curso, observadas as diretrizes gerais da Política de Estágio da Universidade de Itaúna e
demais normativos aplicáveis à espécie (...).”
O Programa de Estágio do Curso de Odontologia integra o presente Projeto
Pedagógico e está estruturado nos moldes da Resolução CNE/CES nº 3/2002.
No Curso, os Estágios Supervisionados são avaliados de maneira a verificar se os
objetivos propostos na elaboração do Plano de Estágio foram atingidos pelo acadêmico
estagiário. A avaliação é contínua e processual, de forma a verificar se as competências
propostas para a formação daquela etapa foram atingidos. Por se tratar de avaliação de
124
atividades práticas em serviços de saúde, são levadas em consideração as aptidões afetivas e
éticas inerentes ao profissional odontólogo no atendimento ao usuário desses serviços.
Compõem ainda a avaliação do Estágio a elaboração de Estudos de Caso, a análise
descritiva das atividades desenvolvidas durante o período do estágio, o Relatório de Estágio
e Registros de Acompanhamento do Desenvolvimento do Aluno. É critério de avaliação,
ainda, a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das atividades programadas
no período.
Todo o processo de avaliação do Estágio Supervisionado é realizado pelos
Supervisores de Estágios, que, mediante relatório técnico dos Orientadores de Estágios,
associado aos outros quesitos avaliativos, emitem seu parecer sobre o desenvolvimento
acadêmico. Este processo é validado pelo Coordenador do Curso.
Ao final do Estágio Supervisionado, será atribuída nota conforme o desempenho
descrito nos instrumentos específicos de avaliação.
Quanto à Avaliação de Trabalho de Curso
A Política de Trabalho de Curso da Universidade de Itaúna, que integra o Projeto
Pedagógico do Curso, estabelece, em seu Regulamento, as normas de avaliação do TC.
Seja por sistema de avaliação simplificado, ou mediante processo de defesa do
Trabalho de Curso, será considerado aprovado o aluno que obtiver o mínimo de 60
(sessenta) pontos, num máximo possível de 100 (cem) pontos.
Quanto à Avaliação das Atividades Complementares
A avaliação das Atividades Complementares se dá em conformidade com as regras
estabelecidas na Política de Atividades Complementares da Universidade de Itaúna,
conforme
regulamentação
constante
do
Manual
de
Registro
das
Atividades
Complementares, documentos estes que integram o Projeto Pedagógico do Curso.
De uma forma geral, o conjunto das Atividades Complementares será desenvolvido
para que se atinja, comprovadamente, o parâmetro mínimo da carga horária prevista na
respectiva matriz curricular, respeitados os limites máximos de carga horária estabelecidos
para cada uma das diversas modalidades (iniciação científica, pesquisa orientada, eventos,
visitas técnicas, atividades de extensão, monitoria, gestão ou representação estudantil,
participação em cursos especiais e programas de aprendizagem ou aperfeiçoamento em
125
informática, Libras, idiomas estrangeiros, dentre outras), podendo ser cumprido no âmbito
da Universidade de Itaúna ou externamente, sob a forma de convênios, ajustes ou contratos.
2.6 - Síntese da Organização e Conteúdos Curriculares
O Curso de Odontologia da Universidade de Itaúna apresenta-se com um projeto
pedagógico centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como
facilitador do processo de ensino e aprendizagem.
A pedagogia da interação supera com vantagens a pedagogia da transmissão passiva
de conhecimentos, utilizada nos métodos tradicionais de ensino, possibilitando o
aperfeiçoamento contínuo de atitudes, conhecimentos e habilidades dos estudantes. Facilita
o desenvolvimento do seu próprio método de estudo, possibilitando que aprenda a
selecionar criticamente os recursos educacionais mais adequados, a trabalhar em equipe e a
aprender a aprender.
O segundo conceito chave do modelo pedagógico aqui apresentado é o de “aprender
fazendo”, que propõe a mudança da sequência clássica teoria/prática para o processo de
produção do conhecimento que ocorre de forma dinâmica, através da ação-reflexão-ação.
Na realidade, pretende-se conjugar o enfoque pedagógico que melhor desenvolva os
aspectos cognitivos da educação (aprender a aprender), com o enfoque que permite o
melhor desenvolvimento das habilidades psicomotoras e de atitudes (aprender fazendo).
Enfim, o modelo pedagógico do Curso de Odontologia da Universidade de Itaúna é
fundamentado nos princípios da pedagogia interativa, de natureza democrática e pluralista,
com um eixo metodológico firmemente estabelecido e que prioriza metodologias ativas de
ensino e aprendizagem.
2.6.1 - Síntese da Concepção da Estrutura Curricular
No presente Projeto Pedagógico procurou-se integrar as dimensões biológica e social
(psicológica, populacional, etc.) em todos os momentos do curso de graduação.
Seguindo as diretrizes curriculares (2002, artigo 6º), os conteúdos fundamentais do
Curso de Odontologia da Universidade de Itaúna devem estar relacionados com todo o
processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado à realidade
epidemiológica e profissional. Os conteúdos devem contemplar:
126
I – Ciências Biológicas e da Saúde – conteúdos teóricos e práticos de bases
moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos
tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, aplicados às situações decorrentes do processo saúdedoença no desenvolvimento da prática assistencial de Odontologia;
II – Ciências Humanas e Sociais – conteúdos referentes às diversas dimensões da
relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos determinantes sociais,
culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais, nos níveis individual e
coletivo, do processo saúde-doença;
III – Ciências Odontológicas – conteúdos teóricos e práticos de:
a) Propedêutica clínica (conhecimentos de patologia bucal, semiologia e radiologia);
b) Clínica odontológica (conhecimentos de materiais dentários, oclusão, dentística,
endodontia, periodontia, prótese, implantodontia, cirurgia e traumatologia
bucomaxifacial; e
c) Odontologia pediátrica (conhecimentos de patologia, clínica, odontopediatria e
de medidas ortodônticas preventivas).
2.6.2 - Síntese da Concepção dos Estágios e Outras Atividades
Práticas
A aprendizagem baseada na prática é priorizada no projeto de currículo do Curso de
Odontologia da Universidade de Itaúna, reservando-se disciplinas e atividades para o
desenvolvimento da prática.
Estabelece o artigo 7º das DCN (2002) que a formação do cirurgião dentista deve
garantir o desenvolvimento de estágios curriculares, sob supervisão docente, desenvolvidos
de forma articulada e com complexidade crescente ao longo do processo de formação.
No Curso de Odontologia da Universidade de Itaúna, o estágio curricular tem a carga
horária de 152 horas em Odontologia Social e Preventiva e 760 horas em Clínicas Integradas,
totalizando 912 horas (21,2% da carga horária total do curso), e é oferecido a partir do 7º e
até 0 10º período.
Além do estágio curricular, o Curso proporciona atividades práticas – simuladas ou
reais - desde o primeiro período, seja em sala de aula, laboratórios ou clínicas específicas,
estas a partir do 6º período.
127
As clínicas específicas, envolvendo usuários e devidamente supervisionadas por
docentes, são oferecidas nos seguintes períodos:
► 6º período:
• Cirurgia I (Exodontia I);
• Dentística III (Clínica);
• Clínica IV (Periodontia II);
► 7º período:
• Clínica VI (Endodontia II);
• Cirurgia II (Exodontia II);
► 8º período:
• Cirurgia III;
• Odontopediatria I;
► 9º período:
• Prótese Removível I;
• Odontopediatria II;
► 10º período:
• Ortodontia II;
• Prótese Removível II.
2.7 - Organização do currículo
A estrutura e conteúdos curriculares propostos resultam da experiência acumulada
no âmbito nacional e internacional no campo da Odontologia e se apresentam em plena
consonância com a missão e o objetivo principal da Universidade de Itaúna, qual seja o de
oferecer aos estudantes uma boa qualificação profissional, humanística e científica,
condizente com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Odontologia. Deverão,
ainda, contribuir para a compreensão, interpretação, preservação, reforço, fomento e
difusão das culturais nacionais e regionais, internacionais e históricas, em um contexto de
pluralismo e diversidade cultural.
128
2.7.1 - Capacitação em Habilidades e Atitudes
Será realizada nos laboratórios e clínicas específicos do Curso. Será seguido um
programa longitudinal, associado aos temas curriculares, incluindo: a) habilidades de
comunicação profissional-paciente; b) semiologia e propedêutica clínica; c) técnicas e
procedimentos clínicos; d) profissionalismo e desenvolvimento de atitudes profissionais e
pessoais; e) trabalho e relação com equipes; f) informática e tecnologia odontológica.
2.7.2 - Práticas em Laboratório
Serão distribuídas no decorrer do Curso, associadas aos temas e conteúdos
curriculares, contemplando, entre outras, práticas de Anatomia, Citologia e Histologia,
Embriologia, Genética e Evolução, Bioquímica, Microbiologia, Imunologia, Patologia Bucal,
Farmacologia, Biomateriais Dentários, Radiologia, Periodontia, Ortodontia, Odontopediatria,
Prótese Removível, Cirurgia, Dentística, Traumatologia.
2.7.3 - Representação Gráfica de um Perfil de Formação
Conforme definido no Projeto Pedagógico, os diversos conteúdos foram classificados
como:
a) Ciências Biológicas e da Saúde;
b) Ciências Humanas e Sociais;
c) Ciências Odontológicas;
d) Trabalho de Curso e Atividades Complementares;
e) Conteúdos Optativos.
129
500
Ciências Biológicas
e da Saúde
450
400
Ciências Humanas e
Sociais
350
300
Ciências
Odontológicas
250
200
Trabalho de Curso e
Atividades
Complementares
150
100
Conteúdos
Optativos
50
0
1º p
2º p
3º p
4º p
5º p
6º p
7º p
8º p
9º p
10ºp
Obs.: para fins meramente estatísticos, a carga horária das Atividades Complementares (200 horas),
integralizável ao longo do Curso, foi dividida pelo total dos períodos e neles distribuída.
2.7.4 - Inter-relação das unidades de estudo
O quadro em anexo mostra como as unidades de estudo se complementam. Permite
a cada docente contextualizar suas atividades com as atividades dos outros docentes.
Permite ainda acompanhar o cumprimento adequado das ementas de cada disciplina,
evitando sobreposições e o “não cumprimento” de alguma atividade prevista no PPC.
Anexo I: Inter-relação das Unidades de Estudo
2.7.5. Flexibilização curricular
A flexibilização curricular do Curso de Odontologia da Universidade de Itaúna se dá,
basicamente:
I. Nas Práticas Pedagógicas Inovadoras, conforme descrito no item 2.9 deste
Projeto Pedagógico;
II.
Nas Atividades Complementares previstas, que constituem um espaço
apropriado para que o aluno construa seu conhecimento de forma diferenciada,
à sua escolha, enriquecendo e complementando o seu perfil;
130
III.
Nas Atividades Práticas Supervisionadas, conforme descrito no item 2.8.6 deste
Projeto Pedagógico;
IV.
No rol das diversas disciplinas optativas ofertadas, as quais abrangem desde
temas específicos da Odontologia como de outras áreas, em especial nas
disciplinas optativas de “Tópicos Especiais”, cuja ementa foi concebida de forma
a
privilegiar
a
flexibilização
curricular,
a
interdisciplinaridade
e
o
desenvolvimento de habilidades e competências específicas e gerais, conforme
se transcreve:
“Tópicos
Especiais.
Ementa.
Unidade
de
revisão,
atualização
e
integralização de conteúdos da área específica do curso e ou de formação
geral e ou de outras áreas, com enfoque na interdisciplinaridade, na
flexibilização
curricular
e
no
desenvolvimento
de
habilidades
e
competências do aluno, contribuindo para a sua formação profissional,
geral, humanística, além da capacitação e aptidão para compreender as
questões científicas, técnicas, sociais, éticas, econômicas e financeiras, em
âmbito nacional e internacional”.
A Congregação aceita como Atividade Complementar a participação do aluno em
iniciação científica, pesquisa orientada, eventos, seminários, congressos, simpósios,
conferências, visitas técnicas, atividades de extensão, monitoria, gestão ou representação
estudantil, participação em cursos especiais e programas de aprendizagem ou
aperfeiçoamento em informática, Libras, idiomas estrangeiros, cursos presenciais ou à
distância na área de enfermagem ou afim, dentre outras atividades. Excetua-se do cômputo
das Atividades Complementares as atividades vinculadas ao Estágio Supervisionado
obrigatório.
Constituem ainda elementos da flexibilização curricular, entre outros:
I. Inclusão de pré-requisitos somente onde for estritamente necessário;
II. Possibilidade de aproveitamento de disciplinas equivalentes, anteriormente
cursadas com aprovação;
III. Realização de estágios extracurriculares (de caráter não obrigatório) em
instituições de saúde conveniadas com a Universidade de Itaúna.
131
2.8 – Componentes Curriculares
2.8.1 – Matriz Curricular
Unidades Curriculares
1º Período / Semestre
Teor.
Carga Horária
Prát.
Total
Anatomia I (Geral)
38
38
76
Bioquímica
57
19
76
Citologia e Embriologia
38
38
76
Genética e Evolução
76
Histologia I (Geral)
Total
38
38
380
76
Anatomia II (Dental)
38
38
76
Anatomia III (Cabeça e Pescoço)
38
38
76
Microbiologia
38
38
76
Fisiologia I
76
Histologia II (Especial)
38
76
2º Período / Semestre
76
38
Total
76
380
3º Período / Semestre
Fisiologia II
76
Imunologia
28
Farmacologia
76
Patologia Bucal I
57
19
76
Biomateriais Dentários
38
38
76
Carga Optativa
76
10
76
38
Total
38
38
380
4º Período / Semestre
Sócio-Antropologia
38
38
Psicologia
38
38
Patologia Bucal II
57
19
76
Dentística I
38
38
76
Clinica I (Semiologia)
57
19
76
Anestesiologia
57
19
76
Total
380
5º Período / Semestre
Estatística
38
132
38
Metodologia Científica
19
19
38
Clínica II (Radiologia)
38
38
76
Prótese I (Oclusão)
38
38
76
Dentística II
38
38
76
Clínica III (Periodontia I)
Total
57
19
380
76
38
38
76
76
76
6º Período / Semestre
Prótese II (Oclusão)
Dentística III (Clínica)
Cirurgia I (Exodontia I)
19
57
76
Clínica IV (Periodontia II)
19
57
76
Clínica V (Endodontia I)
38
38
76
Total
380
7º Período / Semestre
Clínica VI (Endodontia II)
76
Epidemiologia e Saúde Pública
76
Cirurgia II (Exodontia II)
19
76
76
57
76
Odontologia Social e Preventiva I (Estágio Supervisionado)
76
76
Clínica Integrada I (Estágio Supervisionado)
152
152
Total
456
8º Período / Semestre
Cirurgia III
19
57
76
Prótese e Traumatologia Bucomaxilofacial
57
19
76
Odontopediatria I
38
38
76
Odontologia Social e Preventiva II (Estágio Supervisionado)
76
76
Clínica Integrada II (Estágio Supervisionado)
152
152
Total
456
9º Período / Semestre
Prótese Removível I
38
38
76
Odontopediatria II
38
38
76
Ortodontia I
57
19
76
Clínica Integrada III (Estágio Supervisionado)
228
228
Total
456
10º Período / Semestre
Prótese Removível II
19
133
57
76
Ortodontia II
38
Trabalho de Curso
38
38
38
Clínica Integrada IV (Estágio Supervisionado)
228
Carga Optativa
76
38
Total
228
38
456
Total das Unidades Curriculares
3.192 h
Total do Internato
912 h
Total do Curso
4.104 h
Atividades Complementares
200 h
Total Geral
4.304 h
Disciplinas optativas:
 Libras – Língua Brasileira de Sinais – carga horária de 38 horas
 Língua Portuguesa – carga horária de 38 horas
 Tópicos Especiais I – carga horária de 76 horas
 Tópicos Especiais II – carga horária de 76 horas
 Tópicos Especiais em Odontologia – carga horária de 38 horas.
2.8.2 - Disciplinas: ementas e bibliografias
A cada semestre, no planejamento inicial, são verificadas pelo NDE e pelo
Colegiado de Curso as atividades a ser executadas (aulas teóricas, aulas práticas, estágio
supervisionado, atividades complementares) e analisada a adequação das ementas e planos
de ensino. Caberá ao NDE a constante adequação e atualização do Curso.
As disciplinas serão executadas com observância do disposto na Resolução CNE/CES
nº 3, de 2 de julho de 2007, e envolverão, na forma do Art. 2º, preleções e aulas expositivas
(inciso I) e atividades práticas supervisionadas (inciso II).
Como são realizadas as Atividades Práticas Supervisionadas?
As Atividades Práticas Supervisionadas serão desenvolvidas em cada disciplina. O
Plano de Ensino informará a carga horária a ser trabalhada nessa atividade. Os docentes,
134
utilizando preferentemente o Portal da Universidade de Itaúna, postarão para os estudantes
as atividades a ser realizadas e a data de entrega.
Nesse processo:
a) As atividades passadas para os estudantes serão acompanhadas e orientadas
pelos docentes;
b) Os estudantes entregarão comprovantes das atividades realizadas que poderão
ser, entre outras: uma lista de exercício, um relatório, uma resenha de texto, um
trabalho escrito, etc. As atividades valerão uma determinada carga horária, a ser
estabelecida pelo professor da disciplina;
c) As atividades serão avaliadas pelos docentes.
1º PERÍODO
Anatomia I (Geral) – 76 horas
Ementa: Nomenclatura anatômica, posição anatômica, planos de delimitação e secção do
corpo humano. Características da anatomia macroscópica e clínicas dos diversos órgãos do
corpo humano e seus diferentes sistemas: Esquelético, Articular, Muscular, Nervoso,
Respiratório, Cardio-circulatório, Geniturinário e Reprodutor.
Bibliografia Básica
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana: sistêmica e segmentar.
3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. 763 p. (Biblioteca biomédica. Anatomia) ISBN
8573798483
MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2005-2006.
363p. ISBN 85-7379-069-5
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 547 p.
ISBN 85-363-0248-8
135
Bibliografia Complementar
COSENZA, Ramon M. Fundamentos de neuroanatomia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005. 147 p. ISBN 8527710528
MACPHERSON, Brian R.; ROSS, Lawrwnce M. Atlas de anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008. 656 p. ISBN 978-85-277-1494-5
MOORE, Keith L.; ARAÚJO, Cláudia Lúcia Caetano de (Trad.). Anatomia orientada para a
clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. xxxi; 1104 p. ISBN 978-85-277-1697-0
SOBOTTA, Johannes; PUTZ, Reinhard; PABST, Reinhard (Colab.). Sobotta atlas de anatomia
humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2 v. ISBN 85-277-1178-8
WOLF-HEIDEGGER, G.; KÖPF-MAIER, P. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006. 2 v. ISBN 8527711397
Bioquímica – 76 horas
Ementa: Aspectos estruturais, bioenergéticos e de interação dos principais nutrientes do
organismo. Estudo do metabolismo e da composição de órgãos de tecidos especializados.
Metabolismo intermediário. Metabolismo dos carboidratos. Metabolismo dos lipídios.
Metabolismo do nitrogênio. Integração do metabolismo e correlações clínicas. Noções sobre
biologia molecular.
Bibliografia Básica
BERG, Jeremy Mark; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 6. ed Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. 1114p. ISBN 85-277-1369-6
CHAMPE, Pâmela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 4. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2009. 519 p. ISBN 978-85-363-1713-7
NELSON, David L.; HORN, Fabiana (Tradutora). Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed.
Porto A|egre: Artmed, 2011. xxx, 1273 p. ISBN 978-85-363-2418-0
Bibliografia Complementar
CHANG, Raymond. Físico-química para as ciências químicas e biológicas. 3. ed São Paulo:
McGraw-Hill, 2008. v. ISBN 9788577260621
136
HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed,
2012. 520 p. ISBN 9788536326252
LEHNINGER, Albert L.; NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 4. ed.
São Paulo: Sarvier, 2006. 1232 p. ISBN 10 8573781661
PRATT, Charlotte W; CORNELY, Kathleen. Bioquímica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006. xix, 716 p. ISBN 85-277-1128-1 (enc.)
VOET, D.; VOET, G. e PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular.
2. ed. Porto Alegre, Artmed, 2008. 1264 p. ISBN 978-85-363-1347-4
Citologia e Embriologia – 76 horas
Ementa: Características morfofuncionais dos constituintes da célula eucariota e do
desenvolvimento embrionário e fetal humano.
Bibliografia Básica
CARVALHO, Hernandes Faustino de; PIMENTEL, Shirlei Maria Recco. A Célula. 2.ed. São
Paulo: Manole, 2007. 380p. ISBN 85-204-2543-5.
JUNQUEIRA, L. C. Uchôa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 12. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 364 p. ISBN 978-85-277-2078-6
MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
536 p. ISBN 9788535226621
Bibliografia Complementar
ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 1268
p. ISBN 978-85-363-2066-3
CARVALHO, Hernandes Faustino de; COLLARES-BUZATO, Carla Beatriz. Células: uma
abordagem multidisciplinar. São Paulo: Manole, 2005. 450p. ISBN 85-204-1967-4.
DE ROBERTIS, Eduardo D. P.; DE ROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 3.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 418 p. ISBN 85-277-0645-8
MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
365p. ISBN 978-85-352-2661-4
137
SOBOTTA, Johannes. Atlas de histologia: citologia, histologia e anatomia microscópica. 6.
ed., atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 266 p. ISBN 8527708345
Genética e Evolução – 76 horas
Ementa: Bases mendelianas da hereditariedade. Tipos de transmissão de caracteres
genéticos. Natureza do material genético. Recombinação e mutação. Variação da estrutura e
expressão do genoma. Bases da variação e mecanismos de evolução. Formação de raças e
espécies.
Bibliografia Básica
BORGES-OSÓRIO, Maria Regina; ROBINSON, Wanyce Miriam. Genética humana. 2. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2001-2006. 459 p. ISBN 8573077832
FARAH, Solange Bento. DNA: segredos e mistérios. São Paulo: Sarvier, 1997-2000. 276 p.
ISBN 85-7378-069-X
JORDE, Lynn B.; CAREY, John C.; BAMSHAD, Michael J. Genética médica. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010. 350 p. ISBN 978853522693.
Bibliografia Complementar
GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008. 712 p. ISBN 978-85-277-1497-6
HARTL, Daniel L.; CLARK, Andrew G. Princípios de genética de populações. 4. ed. São Paulo:
Artmed. 2010. 660p. ISBN-10: 8536323051
KLUG, William S.; CUMMINGS, Michael R.; SPENCER, Charlotte A.; PALLADINO; Michael A.
Conceitos de genética. 9.ed. São Paulo: Artmed, 2010. 896p. ISBN-10: 8536321156
SNUSTAD, D. Peter; SIMMONS, Michael J. Fundamentos de genética. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. 903 p. ISBN 8527706725
VIANA, José Marcelo Soriano; CRUZ, Cosme Damião; BARROS, Everaldo Gonçalves
de. Genética: vol. 1 - fundamentos. 2. ed. rev. e ampl. Viçosa: UFV, 2003. 2v ISBN
8572691111
138
Histologia I (Geral) – 76 horas
Ementa: Aspectos morfofuncionais dos tecidos animais e sua interação.
Bibliografia Básica
GARTNER, Leslie P.,; HIATT, James L. Tratado de histologia em cores. 3. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007. 576 p. ISBN 978-85-352-2347-7
JUNQUEIRA, L. C. Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica: texto/atlas. 11. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 524 p. ISBN 978-85-277-1402-0
YOUNG, Barbara; LOWE, J. S.; STEVENS, Alan; HEATH, John W. Wheater histologia
funcional: texto e atlas em cores.
Rio de Janeiro:
Elsevier,
2007. 436p. ISBN
9788535218599
Bibliografia Complementar
BERKOVITZ, B. K. B.; HOLLAND, G. R.; MOXHAM, B. J. Anatomia, embriologia e histologia
bucal. 3. ed. Porto Alegre: Artmed Editora Ltda., 2004. 378 p. ISBN 8536302569
BREW, Myrian Camara; FIGUEIREDO, José Antônio Poli de. Histologia geral para a
odontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 148 p. ISBN 85-277-0797-7
GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Atlas colorido de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010. 435p. ISBN 9788527716468
KIERSZEMBAUM, Abraham L.; NASCIMENTO, Adriana Paulino do (Trad.). Histologia e
biologia celular: uma introdução à patologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 677 p. ISBN
9788535225136
SOBOTTA, Johannes. Atlas de histologia: citologia, histologia e anatomia microscópica. 6.
ed., atual Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 266 p. ISBN 8527708345
2º PERÍODO
139
Anatomia II (Dental) – 76 horas
Ementa: Anatomia Dental: dente, dentições, grupos dentários e disposição dos dentes nas
arcadas. Características gerais dos grupos dentais; dentições decídua e permanente. Fórmula
e notação dental. Grupos dentários (Incisivos, Caninos, Pré-Molares e Molares). Anatomia
interna dos dentes permanentes; topografia da cavidade pulpar e dos canais radiculares.
Escultura dental. Arcos dentais e oclusão.
Bibliografia Básica
MADEIRA, M.C; RIZZOLO, R. J. C. Anatomia do dente. 6. ed. São Paulo: Sarvier, 2010. 166p.
ISBN-10: 8573782072
TEIXEIRA, L. M. de S., REHER, P., REHER, V. G. S. Anatomia aplicada à odontologia. 2. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 454p. ISBN-10: 8527714345. ISBN-13: 9788527714341
VIEIRA, G.F. Atlas de Anatomia de Dentes Permanentes: Coroa Dental. São Paulo: Santos,
2007. 122 p. ISBN 978-85-7288-537-9
Bibliografia Complementar
ASH, Major M.; RAMFJORD, Sigurd P.; SHMIDSEDER, J. Oclusão. 2.ed. São Paulo: Santos,
2007. 272p. ISBN 978-85-7288-517-1.
BATAGLION, César; MAZZETTO, Marcelo; CENTOLA, André Luis Baracchini. Oclusão,
enceramento e escultura dental. São Paulo: Pancast, 1997. 217 p. ISBN 8586266035
CAROLI, Angela De; GARÓFALO, José Carlos; MATSON, Edmir; VIEIRA, Glauco
Fioranelli. Escultura Dental com Auxílio do Método Geométrico: (Revisão Anatômica). 2. ed.
São Paulo: Gnatus, 2001. 80 p.
DELLA SERRA, Octávio; FERREIRA, Flávio Vellini. Anatomia dental. 2. ed. São Paulo: Artes
Médicas, 1976. 318 p.
MENDES, Wilson Batista. Fundamentos de oclusão em odontologia restauradora: forma,
função e estética. São Paulo: Napoleão, 2013. 663 p ISBN 978-85-60842-50-6
Anatomia III (Cabeça e Pescoço) – 76 horas
140
Ementa: Osteologia, Miologia, Articulações, Vasos sanguíneos e nervos da cabeça e pescoço.
Cavidade bucal e anexos.
Bibliografia Básica
MADEIRA, Miguel Carlos; RIZZOLO, Roelf Justino Cruz. Anatomia da face: bases
anátomofuncionais para a prática odontológica. 7. ed. São Paulo: Sarvier, 2010. 238 p. ISBN
978-85-7378-205-9
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 532 p.
ISBN 9788535237481
TEIXEIRA, L. M. de S., REHER, P., REHER, V. G. S. Anatomia aplicada à odontologia. 2. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. ISBN 978-85-277-1434-1
Bibliografia Complementar
ROSENBAUER, K. A. (Karlheinz A.),; ENGELHARDT, J. Peter; KOCH, Heribert; STÜTTGEN,
Ulrich. Anatomia clínica de cabeça e pescoço aplicada à odontologia. Porto Alegre: Artmed,
2001. 317p. ISBN 8573077514 (broch.)
SOBOTTA, Johannes; PUTZ, Reinhard; PABST, Reinhard (colab.). Sobotta atlas de anatomia
humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2 v. ISBN 85-277-1178-8
SCHÜNKE,
Michael;
SCHULTE,
Erik;
SCHUMACHER,
Udo. Prometheus,
atlas
de
anatomia: cabeça e neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 401 p. ISBN
978-85-277-1313-9
SCHÜNKE,
Michael;
SCHULTE,
Erik;
SCHUMACHER,
Udo. Prometheus,
atlas
de
anatomia: pescoço e órgão internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 361 p. ISBN
978-85-277-1263-7
WOLF-HEIDEGGER, G.; KÖPF-MAIER, P. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006. 2 v. ISBN 8527711397
Microbiologia – 76 horas
141
Ementa: Organização celular microbiana e princípios de fisiologia, genética e taxonomia de
fungos, bactérias e vírus. Relações com o hospedeiro, ação patogênica, epidemiológica,
profilaxia, tratamento, controle e fundamentos do diagnóstico etiológico. Infecções
bacterianas, métodos de isolamento e identificação de microrganismos de interesse
odontológico e modelos de diagnóstico bacteriológico.
Bibliografia Básica
CAROLL, Karen C.; MORSE, Stephen A.; Butel, Janet S. Jawetz, Melnick & Adelberg –
Microbiologia Médica. 24.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2009. 820p. ISBN 978-85-7726052-2
TRABULSI, Luiz Rachid; TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flávio. Microbiologia. 5. ed. São
Paulo: Atheneu, 2008. 760 p. (Biomédica). ISBN 9788573799811
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2005. 894 p.
Bibliografia Complementar
ACTOR, J.K. Imunologia e microbiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 184p.
ISBN 9788535223446
BARBOSA, Heloiza Ramos. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, c2005. 196 p. ISBN
8573791012
BROOKS, Geo F. et al. Microbiologia médica de Jawetz, Melnick & Adelberg - Microbiologia
médica. 25.ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. 813 p. ISBN 978856308665
LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. 7. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2005-2007. 632 p. ISBN 85-363-0078-7
MADIGAN, Michel T.; MARTINKO, John M.; PARKER, Jack. . Microbiologia de Brock. 10. ed.
São Paulo: Prentice Hall, 2008. xiv, 608p. ISBN 978-85-879-185-12
Fisiologia I – 76 horas
142
Ementa: Estudo da dinâmica de funcionamento, o controle da função e os aspectos
integrativos na manutenção da homeostase abordando os sistemas nervoso, sensorial,
locomotor, reprodutor e endócrino correlacionando-os às situações decorrentes do processo
saúde-doença.
Bibliografia Básica
COSTANZO, Linda S. Fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 496p. ISBN 978-85-352-3864-5
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998-2008. 639 p. ISBN 85-277-0442-0
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. KOEPPEN, B. M.; Rio
de Janeiro: Elsevier, 2011. 1151p. ISBN: 9788535237351
Bibliografia Complementar
BERNE, Robert M. et al. Berne & Levy : Fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 844 p. ISBN
9788535230574 (enc.)
CURI, R.; A. FILHO, J. P. de. Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 857p.
ISBN 9788527715591
FOX, Stuart Ira. Fisiologia humana. 7. ed Barueri, SP: Manole, 2007. xviii, 726 p ISBN 978-85204-1473-6
GANONG, William F. Fisiologia médica. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 20062010. xiv, 778 p. ISBN 978-85-7726-003-4
RHOADES, Rodney A; TANNER, George A (Coord). Fisiologia médica. 2. ed Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005. 741 p. ISBN 8527710536
SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5.ed. São
Paulo: Artmed, 2010. 957p. ISBN 9788536322841
Histologia II (Especial) – 76 horas
Ementa: Aspectos embriológicos do desenvolvimento da face, boca e anexos. Histologia da
boca e das estruturas anexas. Histologia do dente e do periodonto. Diferenciação histológica
morfofuncional dos dentes e do periodonto. Erupção e mudança da dentição.
143
Bibliografia Básica
AVERY, J. K.. Desenvolvimento e histologia bucal. 3.ed. São Paulo: Artmed, 2005. 456p.
ISBN-10: 8536302577
JUNQUEIRA, L. C. Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica: texto/atlas. 11. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 524 p. ISBN 978-85-277-1402-0
TEN CATE, A. R. Histologia bucal: desenvolvimento, estrutura e função. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, c2001. 439 p. ISBN 85-277-0674-4
Bibliografia Complementar
AVERY, James K.; BREW, Myrian Corrêa da Camara; FIGUEIREDO, José Antônio Poli
de. Fundamentos de histologia e embriologia bucal: uma abordagem clínica. 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, c2001. 200 p. ISBN 85-277-0665-2
BERKOVITZ, B. K. B.; HOLLAND, G. R.; MOXHAM, B. J. Anatomia, embriologia e histologia
bucal. 3. ed. Porto Alegre: Artmed Editora Ltda., 2004. 378 p. ISBN 8536302569
BREW, Myrian Camara; FIGUEIREDO, José Antônio Poli de. Histologia geral para a
odontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 148 p. ISBN 85-277-0797-7
DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 229 p.
ISBN 85-226-0170-4
KATCHBURIAN, Eduardo; ARANA, Victor. Histologia e embriologia oral: texto - atlas correlações clínicas . São Paulo: Panamericana, c1999. 381 p. ISBN 85-303-0046-7.
3º PERÍODO
Fisiologia II – 76 horas
Ementa: Estudo da dinâmica de funcionamento, o controle da função e os aspectos
integrativos na manutenção da homeostase abordando os sistemas hematológico,
144
cardiovascular, respiratório, digestório e urinário correlacionando-os às situações
decorrentes do processo saúde-doença.
Bibliografia Básica
COSTANZO, Linda S. Fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 496p. ISBN 978-85-352-3864-5
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998-2008. 639 p. ISBN 85-277-0442-0
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. KOEPPEN, B. M.; Rio
de Janeiro: Elsevier, 2011. 1151p. ISBN: 9788535237351
Bibliografia Complementar
BERNE, Robert M. et al. Berne & Levy : Fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 844 p. ISBN
9788535230574 (enc.)
CURI, R.; A. FILHO, J. P. de. Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 857p.
ISBN 9788527715591
FOX, Stuart Ira. Fisiologia humana. 7. ed Barueri, SP: Manole, 2007. xviii, 726 p ISBN 978-85204-1473-6
GANONG, William F. Fisiologia médica. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 20062010. xiv, 778 p. ISBN 978-85-7726-003-4
RHOADES, Rodney A; TANNER, George A (Coord). Fisiologia médica. 2. ed Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005. 741 p. ISBN 8527710536
SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5.ed. São
Paulo: Artmed, 2010. 957p. ISBN 9788536322841
Imunologia – 38 horas
Ementa: Histologia, citologia e diferenciação do sistema imune. Mecanismos fisiológicos que
regulam a resposta imunitária, natureza imunoquímica e os processos genéticos envolvidos.
Função do sistema imune no mecanismo de defesa do organismo e processos patogênicos
da própria atividade do sistema. Técnicas imunológicas aplicadas a Patologia Clínica.
145
Bibliografia Básica
ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e molecular. 6.ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 564 p. ISBN 978853522244
DOAN, Thao; Melvold, Roger; WALTENBAUGH, Carl. Imunologia médica essencial. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 226p. ISBN 85-277-1224-5
MURPHY, Kenneth; TRAVERS, Paul; WALPORT, Mark. Imunobiologia de Janeway. 7.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010. 884p. ISBN 9788536320670
Bibliografia Complementar
ACTOR, J.K. Imunologia e microbiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 184p. ISBN
9788535223446
LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. 7. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2005-2007. 632 p. ISBN 85-363-0078-7
SILVA, Wilmar Dias da; MOTA, Ivan. Bier imunologia básica e aplicada. 5.ed Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003. 388 p. ISBN 8527708337
STITES, Daniel P.; TERR, Abba I. (Ed.) Imunologia Médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004. 684p. ISBN 8527709236
TRAVERS, Paul. et al. Imunobiologia: o sistema imunológico na saúde e na doença. 6. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2007. 824 p. ISBN 978-85-363-0741-1.
Farmacologia – 76 horas
Ementa: Farmacocinética, farmacodinâmica e farmacoterapêutica: aspectos gerais e
específicos de cada grupo; medicamentos de uso e interesse odontológico: ações gerais,
usos terapêuticos e efeitos colaterais. Receituário e prescrição odontológica.
Bibliografia Básica
BRUNTON, Laurence L (Org.). Goodman & Gilman : as bases farmacológicas da
terapêutica. 12. ed. Porto Alegre(RS): McGraw-Hill, 2012. xxii,2080p. ISBN 9788580551167
KATZUNG, Bertram G.; COSENDEY, Carlos Henrique (Trad.). Farmacologia: básica e
clínica. 10.ed. Porto Alegre: AMGH, 2010. 1046 p. ISBN 9788563308054
146
REICHL, Franz-Xaver; MOHR, Klaus, HEIN,
Lutz; HICKEL,
Reinhard.
Farmacologia e
toxicologia na clínica odontológica: texto e atlas. São Paulo: Artmed, 2009. 405p.
ISBN 9788536319056
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Eduardo Dias de. Terapêutica medicamentosa em odontologia: procedimentos
clínicos e uso de medicamentos nas principais situações da prática odontológica. 2. ed. São
Paulo: Artes médicas, 2006. 216p. ISBN 85-7404-022-3
ARMONIA, P.A.; ROCHA, R.G. Como prescrever em odontologia - marcas e genéricos avaliação cardiovascular. 9. ed. São Paulo: Santos, 2010. 174p. ISBN 9788572888455
DELUCIA, Roberto et al. Farmacologia integrada. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2007. 701 p.
ISBN 978-85-372-0095-7
FIGUEIREDO, Izaira Maria Bueno. As bases farmacológicas em odontologia. São Paulo:
Santos, 2010. 292p ISBN 978-85-7288-731-1
SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. xxii, 1325 p.
ISBN 9788527715935
Patologia Bucal I – 76 horas
Ementa: Patologia Geral; Agente físico, químico e biológico como causa de doença;
Processos Degenerativos – Lesões Reversíveis; Morte Celular. Apoptose e Necrose;
Distúrbios Circulatórios; Inflamação. O processo inflamatório; Distúrbios do Crescimento
Celular; Distúrbios da Diferenciação Celular; Lesões Cancerizáveis; Neoplasias Benignas e
Malignas; Noções de Imunopatologia.
Bibliografia Básica
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 1501 p.
ISBN 978-85-277-1762-5
FRANCO, M. et al. Patologia: processos gerais. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 331p. ISBN:
9788538800958
147
NEVILLE, B.; DAMM, D. D., ALLEN, C. M. Patologia oral e maxilofacial. 3. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009. 972p. ISBN : 9788535230895
Bibliografia Complementar
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009. 364 p. ISBN 978-85-277-1545-4
GREENBERG, M.S; GLICK,M. Medicina oral de Burket - diagnóstico e tratamento. 10. ed. São
Paulo: Santos, 2008. 657p. ISBN : 9788572885300
KUMAR, Vinay (Et. al.). Robbins e Cotran patologia: bases patológicas das doenças. 8. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 1458 p. ISBN 978-85-352-3459-6
REGEZI, J.A. Patologia oral: correlações clinicopatológicas. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008. 512p. ISBN: 9788535229806
REICHART, Peter A.; PHILIPSEN, H. P. Patologia bucal. Porto Alegre: Artmed, 2000. 284 p.
ISBN 85-7307-560-0
Biomateriais Dentários – 76 horas
Ementa: Materiais dentários diretos: composição, manipulação, biocompatibilidade,
propriedades físicas e aplicações. Materiais dentários indiretos: composição, técnicas
laboratoriais, indicações clínicas, propriedades físicas e considerações biológicas.
Bibliografia Básica
ANUSAVICE, Kenneth J.; PHILLIPS, Ralph W.; SHEN, Chiayi; RAWLS, H. Ralph. Phillips,
materiais dentários. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 592 p. ISBN 9788535268188
REIS, A. Materiais dentários diretos - dos fundamentos á aplicação clínica. São Paulo:
Santos, 2009. 423p. ISBN 9788572886116
MONDELLI, José. Fundamentos de dentística operatória. São Paulo: Santos, 2006-2010. xvi,
343 p. ISBN 85-7288-574-9
Bibliografia Complementar
148
BARATIERI, Luiz Narciso
et al. Odontologia restauradora: fundamentos & técnicas. São
Paulo: Santos, 2010. 2 v. ISBN 9788572888226
CRAIG, R. G.; POWERS, J. M.; WATAHA, J. C.
Materiais dentários: propriedades e
manipulação. 7. ed. São Paulo: Santos, 2002. ISBN 85-7288-328-2
CRAIG, Robert G.; POWERS, John M. Materiais dentários restauradores. 11. ed. São Paulo:
Livraria Santos, 2004-2006. 704 p. ISBN 85-7288-430-0
GARONE NETTO, Narciso
et al. Dentística restauradora: restaurações diretas, técnicas,
indicações e recursos. São Paulo, SP, 2003. xv, 223p.
McCABE, J. F.; WALLS, A. W. G. Materiais dentários diretos: princípios básicos à aplicação
clínica. 8. ed. São Paulo: Santos, 2006. 242 p. ISBN 85-7288-565-X
4º PERÍODO
Sócio-Antropologia – 38 horas
Ementa: O homem, com base nas características biológicas e culturais. Origem do homem. O
trabalho. O homem moderno. Processos de identidade e identificação odontológica. Estudo
da organização e comportamento sociais. A influência dos fatores sócio-econômicos e
culturais na saúde. Educação das relações étnico-raciais: história e cultura afro-brasileira e
africana; preconceito; formas de resistência; sincretismo religioso; inclusão cultural e social.
Educação em Direitos Humanos.
Bibliografia Básica
DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução a antropologia social. Rio de Janeiro:
Rocco, 2010. 285p. ISBN 8532501540
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma
introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008-2014. 331 p. ISBN 978-85-224-5217-0
VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006-2008. 231 p.
ISBN 9788522437887
149
Bibliografia Complementar
BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. 31. ed. Petrópolis:
Vozes, 2011. 205 p. ISBN 978-85-326-0507-8
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 7. ed. São
Paulo: Saraiva, 2007-2010. 589p ISBN 9788502089730.
HELMAN, Cecil. Cultura, saúde e doença. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 431p. ISBN
9788536317953
IANNI, Octávio. Raças e classes sociais no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2004.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24. ed. Rio de Janeiro: J.
Zahar, 2009. 117 p. ISBN 978-85-7110-438-9
MARCELLINO, Nelson Carvalho (Organizador). Introdução às ciências sociais. 17. ed. São
Paulo: Papirus, 2012. 128 p. ISBN 978-85-308-0051-6
SARMENTO, Daniel (Coord). Igualdade, diferença e direitos humanos. Rio de Janeiro:
Lumen Juris, 2010. 945 p ISBN 978-85-375-0281-5.
VAZ, Henrique C. de Lima. Antropologia filosófica. 9. ed. São Paulo: Loyola, 2009. 2 v.
(Coleção filosofia) ISBN 978-85-15-00320-4
Psicologia – 38 horas
Ementa: Psicologia científica. Análise do comportamento e suas aplicações na prática
odontológica. A relação dentista-paciente. A Psicanálise e suas aplicações na prática
odontológica. Psicologia aplicada às especialidades odontológicas.
Bibliografia Básica
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. de L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo
de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 368p. ISBN 978-85-02-07851-2
KLATCHOIAN, D. A. Psicologia odontopediátrica. 2. ed. São Paulo: Santos, 2002. 375p. ISBN10: 8572883266
SEGER, L. e cols. Psicologia em odontologia. 4. ed. São Paulo: Santos, 2002. 448p. ISBN10: 8572883134
150
Bibliografia Complementar
ANGERAMI-CAMON, V. A.,(Org.). Psicologia da saúde: um novo significado para a prática
clínica. São Paulo: Pioneira, 2000. 225 p. ISBN 852210221X
CAIXETA, Marcelo. Psicologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 502 p. ISBN
85-277-1015-3
FREIRE, Izabel Ribeiro. Raízes da psicologia. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. 140p. ISBN
9788532619143
RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner da Rocha, DAVIS, Cláudia. Psicologia do
Desenvolvimento. São Paulo: E.P.U., 1981.
NYE, Robert D. Três psicologias: ideias de Freud, Skinner e Rogers. São Paulo: Pioneira, 2002.
195p. ISBN 8522102600
Patologia Bucal II – 76 horas
Ementa: Estudo das doenças da cavidade bucal e estruturas anexas. Estudo dos aspectos
clínicos, histopatológicos, conduta diagnóstica e terapêutica das doenças epiteliais de
revestimento, epiteliais glandulares, mesenquimais e odontogênicas.
Bibliografia Básica
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 1501 p.
ISBN 978-85-277-1762-5
FRANCO, M. et al. Patologia: processos gerais. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 331p. ISBN:
9788538800958
NEVILLE, B.; DAMM, D. D., ALLEN, C. M. Patologia oral e maxilofacial. 3. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009. 972p. ISBN : 9788535230895
Bibliografia Complementar
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009. 364 p. ISBN 978-85-277-1545-4
151
GREENBERG, M.S; GLICK,M. Medicina oral de Burket - diagnóstico e tratamento. 10. ed. São
Paulo: Santos, 2008. 657p. ISBN : 9788572885300
KUMAR, Vinay (Et. al.). Robbins e Cotran patologia: bases patológicas das doenças. 8. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 1458 p. ISBN 978-85-352-3459-6
REGEZI, J.A. Patologia oral: correlações clinicopatológicas. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008. 512p. ISBN: 9788535229806
REICHART, Peter A.; PHILIPSEN, H. P. Patologia bucal. Porto Alegre: Artmed, 2000. 284 p.
ISBN 85-7307-560-0
Dentística I – 76 horas
Ementa: Dentística operatória laboratorial: conceitos, cavidades e nomenclatura,
instrumentos, técnicas, materiais restauradores e escultura. Proteção pulpar.
Bibliografia Básica
BARATIERI, L.N. et al. Odontologia restauradora: fundamentos e técnicas. São Paulo:
Santos, 2010. 802p. ISBN 9788572888226
GARONE NETTO, N. Dentística restauradora: restaurações diretas. São Paulo: Santos, 2003.
223p. ISBN-10: 8572883371
MONDELLI, J. Fundamentos da dentística operatória. São Paulo: Santos, 2006. 343p. ISBN :
9788572885744
Bibliografia Complementar
AHMAD, Irfan. Protocolos para restaurações estéticas previsíveis. Porto Alegre: Artmed,
2008. ISBN 978853610992 (broch.)
CONCEIÇÃO, Ewerton Nocchi. Dentística: saúde e estética. Porto Alegre: Artmed, 2000. 346
p. (Odontologia ) ISBN 85-7307-590-2
MONDELLI, José. Dentística: procedimentos pré-clínicos. São Paulo: Santos, 2002. 265 p.
ISBN 85-7288-324-X
SANT’ANNA, Giselle Rodrigues de. Cariologia: diagnóstico, controle e tratamento. São Paulo:
Santos, 2001. 82p. ISBN 85-7288-259-6
152
THYLSTRUP, A.; FEJERSKOV, O. Cariologia clínica. 3. ed. São Paulo: Santos, 2001.
Clínica I (Semiologia) – 76 horas
Ementa: Semiologia, diagnóstico, prognóstico e plano de tratamento. Introdução ao estudo
da arte do diagnóstico das principais lesões que acometem a cavidade bucal de origem
genética, infecciosa, neoplásica, traumática, imunológica e reacional.
Bibliografia Básica
GREENBERG, M.S; GLICK,M. Medicina oral de Burket: diagnóstico e tratamento. 10.ed. São
Paulo: Santos, 2008. 657p. ISBN 9788572885300
KIGNEL, S. Estomatologia: bases do diagnóstico para o clinico. São Paulo: Santos, 2007,
450p. ISBN 9788572886598
NEVILLE, B.; DAMM, D. D., ALLEN, C. M. Patologia oral e maxilofacial. 3. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009. 972p. ISBN : 9788535230895
Bibliografia Complementar
KUMAR, Vinay et al. Robbins e Cotran patologia: bases patológicas das doenças. 8. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010. 1458 p. ISBN 978-85-352-3459-6
PRABHU, S. R. Medicina oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 239p.
ISBN: 9788527712682
REGEZI, J.A. Patologia oral: correlações clinico patológicas. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008. 512p. ISBN: 9788535229806
REICHART, Peter A.; PHILIPSEN, H. P. Patologia bucal. Porto Alegre: Artmed, 2000. 284 p.
ISBN 85-7307-560-0
SILVERMAN, Sol; TRUELOVE, Edmond L.; EVERSOLE, L.Roy. Fundamentos de medicina
oral. Rio de Janeiro: Guanabara, 2004. 384 p. ISBN 8527709368
Anestesiologia – 76 horas
153
Ementa: Aspectos farmacológicos e clínicos das soluções anestésicas locais, indicações,
contra indicações e instrumentação em anestesia local. Anatomia relacionada à
anestesiologia odontológica. Técnicas anestésicas intra e extra-orais. Tratamento dos
acidentes e complicações.
Bibliografia Básica
TEIXEIRA, L. M. de S., REHER, P., REHER, V. G. S. Anatomia aplicada à odontologia. 2. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 454p. ISBN-10: 8527714345. ISBN-13: 9788527714341.
MALAMED, S. F. Manual de anestesia local. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier , 2005.
PEÑARROCHA DIAGO, Miguel; BIELSA, José María Sanchis; GONZÁLEZ, Jose María Martínez.
Anestesia local em odontologia.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. xiii, 169p.
ISBN: 9788527714419
Bibliografia Complementar
FIGUEIREDO, I.M.B. As bases farmacológicas em odontologia. São Paulo: Santos, 2010.
274p. ISBN : 9788572887311
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 547 p.
ISBN 85-363-0248-8
REICHL, Franz-Xaver; MOHR, Klaus, HEIN,
Lutz; HICKEL,
Reinhard.
Farmacologia e
toxicologia na clínica odontológica: texto e atlas. São Paulo: Artmed, 2009. 405p.
ISBN: 9788536319056
ROSENBAUER, K. A. et al. Anatomia clínica de cabeça e pescoço aplicada à odontologia.
Porto Alegre: Artmed, 2001.
STOELTING, Robert K; MILLER, Ronald D. Bases de Anestesia. 4. ed. São Paulo: Roca; 2004.
504 p. ISBN 8572414975
5º PERÍODO
154
Estatística – 38 horas
Ementa: Noções básicas de estatística. Análise crítica das tabelas, gráficos e índices
utilizados em saúde. Medidas estatísticas de tendência central e de dispersão. Noções sobre
distribuição normal e probabilidade. Técnicas estatísticas aplicadas para interpretação de
dados de saúde. Informação como método de planejamento e programação dos serviços de
saúde.
Bibliografia Básica
LUIZ, R. R.; COSTA, A. J. L.; NADANOVSKY, P. Epidemiologia & bioestatística em odontologia.
São Paulo: Atheneu, 2008. 496p. ISBN: 9788573799620
PAGANO, Marcello. Princípios de bioestatística. São Paulo: Thomson, 2004-2006. 506 p.
ISBN 8522103445
VIEIRA, Sônia. Introdução à bioestatística. 4. ed Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 345 p. ISBN
978-85-352-2843-4
Bibliografia Complementar
ARANGO, Héctor Gustavo. Bioestatística: teórica e computacional. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Koogan, 2009. 423 p. ISBN 8527710285
CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed,
2003. 255p. (Biblioteca Artmed. Ciências básicas) ISBN 8536300922
ESTRELA, Carlos. Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. 2. ed. São Paulo: Artes
Médicas, 2005. 794 p. ISBN : 8504740460
RIUS DIAZ, Francisca; BARON LÓPES, Francisco Javier. Bioestatística. São Paulo: Thomson,
2007, 284p. ISBN 8522105391
SOARES, José Francisco. Introdução à estatística médica. 2. ed. Belo Horizonte: COOPMED,
2002. 300 p. ISBN 85-85002-55-7.
Metodologia Científica – 38 horas
155
Ementa: Organização de fichas de leitura. Estudo eficiente: leitura e registros. Ciência e
conhecimento científico, processo de investigação cientifica, principais tipos de pesquisa e
ética em pesquisa. Trabalhos científicos. Projetos de pesquisa: estrutura e apresentação.
Monografia: definição, característica, aspectos técnicos de elaboração.
Bibliografia Básica
BICAS, Harley, E.A. RODRIGUES, Maria de Lourdes Veronese; Alves, Milton Ruiz (Ed.)
(Coord.). Metodologia Científica. 2.ed. Rio de Janeiro: Cultira Médica, 2011. 296p. ISBN 97885-7006-486-8.
ESTRELA, Carlos. Metodologia científica : ciência, ensino, pesquisa. 2. ed. São Paulo: Artes
Médicas, 2005. 794 p. ISBN : 8504740460
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. ISBN 9788522457588
Bibliografia Complementar
ANDRADE, M.M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos
na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158p. ISBN 978-85-224-5856-1
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia científica. 3. ed São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 158 p. ISBN
9788576051565
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2005. 241p. ISBN 8587918-15-x
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 6. ed., rev. e
ampl. São Paulo: Atlas, 2011. 314 p. ISBN 9788522466252
TAFNER, Elisabeth Penzlien et al. Metodologia do trabalho acadêmico. 2. ed. Curitiba: Juruá,
2008. 139 p ISBN 85- 362-1376-0
Clínica II (Radiologia) – 76 horas
Ementa: Princípios fundamentais de física de radiação, filmes radiográficos, processamentos,
geometria da formação da imagem radiográfica. Técnicas radiográficas: periapicais,
156
interproximais e oclusais, interpretação, reparos anatômicos, ação das radiações sobre
tecidos biológicos, radio proteção. Técnicas craniofaciais. Interpretação de outros exames de
imagem relacionados à odontologia.
Bibliografia Básica
ALVARES, L. C.; TAVANO, O. Curso de radiologia em odontologia. 5.ed. São Paulo: Santos,
2009. 274p. ISBN: 9788572887304
PANELLA, J. (Ed.) Fundamentos de odontologia: radiologia odontológica e imaginologia. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 358p. ISBN : 97885827712323
TEIXEIRA, L. M. de S., REHER, P., REHER, V. G. S. Anatomia aplicada à odontologia. 2. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 454p. ISBN-10: 8527714345. ISBN-13: 9788527714341
Bibliografia Complementar
BRANT, William E.; HELMS, Clyde A. (Ed). Fundamentos de radiologia:
imagem.
Rio de Janeiro:
LANGLAND, Olaf E.;
Guanabara Koogan,
LANGLAIS, Robert P.
diagnóstico por
2008. 4 v. ISBN 978-85-277-1490-7
Princípios do diagnóstico por imagem em
odontologia. São Paulo: Santos, 2002. 463 p.
MOREIRA, Carlos Antonio. Diagnóstico por imagem em odontologia. São Paulo: Robe, 2000.
396 p.
PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. Fundamentos de radiologia e diagnóstico por
imagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 809 p. ISBN 978-85-352-2436-8
WHAITES, Eric. Princípios de radiologia odontológica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
444 p. (Biblioteca Artmed. Odontologia). ISBN 85-363-0245-3
Prótese I (Oclusão) – 76 horas
Ementa: Oclusão. Características oclusais individuais dos dentes. Sistema estomatognático,
constituintes, funções, fisiologia e patologias. Articuladores semi-ajustáveis: montagem,
análise e ajustes. Escultura dental.
Bibliografia Básica
157
ASH, M.M. et al. Oclusão. 2. ed. São Paulo: Santos, 2007. 272p. ISBN: 9788572885171
PAIVA, H.J. et al. Noções e conceitos em oclusão, disfunção temporomandibular e dor
orofacial. São Paulo: Santos, 2008. 457p. ISBN: 9788572886581
MENDES, Wilson Batista. Fundamentos de oclusão em odontologia restauradora: forma,
função e estética. São Paulo: Napoleão, 2013. 663 p ISBN 978-85-60842-50-6
Bibliografia Complementar
DAWSON, P.E. Oclusão funcional: Da ATM ao desenho do sorriso. São Paulo: Santos, 2008.
632p. ISBN: 9788572886925
GOIRIS, Fábio Aníbal J. Oclusão: conceitos e discussões fundamentais. 2. ed. São Paulo:
Santos, 1999. 217 p.
OKESON, Jeffrey P. Tratamento das desordens temporomandibulares e oclusão. 4. ed. São
Paulo: Artes Médicas, 2000. 500 p. ISBN 85-7404-036-3
SANTOS JÚNIOR, José dos. Oclusão: princípios e conceitos. 5. ed. São Paulo: Santos, 1998.
219 p.
SHILLINGBURG, H. T. et al. Fundamentos de prótese fixa. 4. ed. São Paulo: Quintessence,
2007. 472p. ISBN-10: 8587425757. ISBN-13: 9788587425751
Dentística II – 76 horas
Ementa: Dentística operatória laboratorial: conceitos, cavidades e nomenclatura,
instrumentos, técnicas, materiais restauradores e escultura. Proteção pulpar.
Bibliografia Básica
BARATIERI, L.N. et al. Odontologia restauradora: fundamentos e técnicas. São Paulo:
Santos, 2010. 802p. ISBN 9788572888226
GARONE NETTO, N. Dentística restauradora: restaurações diretas. São Paulo: Santos, 2003.
223p. ISBN-10: 8572883371
MONDELLI, J. Fundamentos da dentística operatória. São Paulo: Santos, 2006. 343p. ISBN
9788572885744
158
Bibliografia Complementar
AHMAD, Irfan. Protocolos para restaurações estéticas previsíveis. Porto Alegre: Artmed,
2008. ISBN 978853610992 (broch.)
CONCEIÇÃO, Ewerton Nocchi. Dentística: saúde e estética. Porto Alegre: Artmed, 2000. 346
p. (Odontologia ) ISBN 85-7307-590-2
MONDELLI, José. Dentística: procedimentos pré-clínicos. São Paulo: Santos, 2002. 265 p.
ISBN 85-7288-324-X
SANT’ANNA, Giselle Rodrigues de. Cariologia: diagnóstico, controle e tratamento. São Paulo:
Santos, 2001. 82p. ISBN 85-7288-259-6
THYLSTRUP, A.; FEJERSKOV, O. Cariologia clínica. 3. ed. São Paulo: Santos, 2001.
Clínica III (Periodontia I) – 76 horas
Ementa: Anatomia do periodonto: aspectos macroscópicos e microscópicos dos tecidos
periodontais e suas relações. Classificação e etiopatogenia local e sistêmica das doenças
periodontais. Exame, diagnóstico, plano de tratamento e prevenção das doenças do
periodonto. Instrumentação. Técnicas cirúrgicas periodontais.
Bibliografia Básica
LINDHE,J. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010. 1304p. ISBN: 9788527716222
NEWMAN,M.G. et al. Carranza, periodontia clínica. 10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
1286p. ISBN: 9788535222487
WOLF; H. F. E.; HASSELL; T. M. Manual de periodontia: fundamentos, diagnóstico,
prevenção e tratamento. São Paulo: Artmed, 2008. 340p. ISBN: 9788536314150
Bibliografia Complementar
BIMSTEIN, Enrique. Saúde e doenças periodontais e gengivais: crianças, adolescentes e
adultos jovens. São Paulo: Santos, 2003. 303p. ISBN 8572883355
CARRANZA, Fermin A.; NEWMAN, Michael G. Periodontia clinica. 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1997.
159
DUARTE, C.A. Cirurgia periodontal: pré-protética e estética. 2. ed. São Paulo: Santos, 2003.
GENCO, Robert J.; COHEN, D. Walter; GOLDMAN, Henry M. Periodontia contemporânea. 3.
ed. São Paulo: Santos, 1999. 726 p.
LASCALA, N.T. Prevenção na clínica odontológica: promoção de saúde bucal. São Paulo:
Artes Médicas, 1997.
6º PERÍODO
Prótese II (Oclusão) – 76 horas
Ementa: Teoria e clínica aplicada dos princípios da prótese parcial fixa. Avaliação da oclusão:
oclusão normal, oclusão ideal e oclusão traumatogênica. Técnicas de moldagem, registro,
análise e ajuste oclusal. Introdução à Prótese fixa. Atendimento a pacientes.
Bibliografia Básica
LIMA, F.C. Prótese Dentária: Fundamentos e Técnicas - Reabilitação Oral para Todos.
Florianópolis: Ponto, 2010. 368p. ISBN: 9788560023059
MENDES, Wilson Batista. Fundamentos de oclusão em odontologia restauradora: forma,
função e estética. São Paulo: Napoleão, 2013. 663 p ISBN 978-85-60842-50-6
SHILLINGBURG, H. T. et al. Fundamentos de prótese fixa. 4. ed. São Paulo: Quintessence,
2007. 472p. ISBN: 9788587425751
Bibliografia Complementar
HOBO, Suya; WHITSETT, Lowell; SHILLINGBURG JR.., Herbert T.; JACOBI, Richard; BRACKETT,
Susan E.Fundamentos de protese fixa. 3.ed. Sao Paulo: Quintessence Books, 1998. 472 p.
MARTIGNONI, M.; SCHÖNENBERGER, Alwin. Precisão em prótese fixa: aspectos clínicos e
laboratoriais. São Paulo: Santos, 1998. 579 p.
MIRANDA, Claudio Cezar de. Preparo e moldagem em prótese fixa unitária. São Paulo: Artes
Médicas, 1999. 379 p. ISBN 85-7404-026-6.
160
PEGORARO, Luiz Fernando. Prótese fixa. São Paulo: Artes Médicas, 1998. 313 p. ISBN 857404-010-X
RUTTEN, L.; RUTTEN, P. Coroas, próteses e implantes: a arte da harmonia. São Paulo:
Santos, 2008. 296p. ISBN: 9788572887076
Dentística III (Clínica) – 76 horas
Ementa: Dentística operatória clínica: exame, diagnóstico e plano de tratamento. Princípios
biológicos, mecânicos e químicos das cavidades, proteção pulpar, restaurações diretas,
técnicas, materiais e escultura. Atendimento a pacientes.
Bibliografia Básica
BARATIERI, L.N. et al. Odontologia restauradora: fundamentos e técnicas. São Paulo:
Santos, 2010. 802p. ISBN 9788572888226
GARONE NETTO, N. Dentística restauradora: restaurações diretas. São Paulo: Santos, 2003.
223p. ISBN-10: 8572883371
MONDELLI, J. Fundamentos da dentística operatória. São Paulo: Santos, 2006. 343p. ISBN
9788572885744
Bibliografia Complementar
AHMAD, Irfan. Protocolos para restaurações estéticas previsíveis. Porto Alegre: Artmed,
2008. ISBN 978853610992 (broch.)
CONCEIÇÃO, Ewerton Nocchi. Dentística: saúde e estética. Porto Alegre: Artmed, 2000. 346
p. (Odontologia ) ISBN 85-7307-590-2
MONDELLI, José. Dentística: procedimentos pré-clínicos. São Paulo: Santos, 2002. 265 p.
ISBN 85-7288-324-X
SANT’ANNA, Giselle Rodrigues de. Cariologia: diagnóstico, controle e tratamento. São Paulo:
Santos, 2001. 82p. ISBN 85-7288-259-6
THYLSTRUP, A.; FEJERSKOV, O. Cariologia clínica. 3. ed. São Paulo: Santos, 2001.
161
Cirurgia I (Exodontia I) – 76 horas
Ementa: Diagnóstico, avaliação clínica e radiográfica das exodontias simples e complexas.
Princípios gerais: anatomia cirúrgica, assepsia e anti-sepsia; técnicas de exodontia,
curetagem, síntese (sutura), instrumentais. Acidentes e complicações. Terapêutica
medicamentosa. Atendimento a pacientes.
Bibliografia Básica
CHIAPASCO, M. Atlas de Cirurgia oral. São Paulo: Santos, 2006. 369 p. ISBN: 8572885692
ELLIS, E.; TUCKER, M.R.. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009. 704p. ISBN: 9788535230932
MILORO, G. E. et al. Princípios de cirurgia bucomaxilofacial de Peterson. São Paulo: Santos,
2009. v. 1 e 2. ISBN : 9788572887021 (v. 1) ISBN : 9788572887038 (v. 2)
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, Antenor; GABRIELLI, Mario Francisco Real; MEDEIROS, Paulo José. Aspectos
atuais da cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial. São Paulo: Santos, 2007 xiii, 322p.
ISBN 978-85-7288-668-0
MALAMED, S. F. Manual de anestesia local. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005
NEVILLE, B.; DAMM, D. D., ALLEN, C. M. Patologia oral e maxilofacial. 3.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009. 972p. ISBN : 9788535230895
PETERSON, Larry J. (Ed.). Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 4. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005. 794 p.
PRADO, Roberto. Cirurgia bucomaxilofacial: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009. 546 p. ISBN 978-85-277-1518-8
Clínica IV (Periodontia II) – 76 horas
Ementa: Classificação e etiopatogenia local e sistêmica das doenças periodontais. Exame,
diagnóstico, plano de tratamento e prevenção das doenças do periodonto. Instrumentação.
162
Procedimentos não cirúrgicos e cirúrgicos. Manutenção periodontal. Atendimento a
pacientes.
LINDHE, J. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010. 1304p. ISBN: 9788527716222
NEWMAN,M.G. et al. Carranza, periodontia clínica. 10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
1286p. ISBN: 9788535222487
WOLF; H. F. E.; HASSELL; T. M. Manual de periodontia: fundamentos, diagnóstico,
prevenção e tratamento. São Paulo: Artmed, 2008. 340p. ISBN: 9788536314150
Bibliografia Complementar
BIMSTEIN, Enrique. Saúde e doenças periodontais e gengivais: crianças, adolescentes e
adultos jovens. São Paulo: Santos, 2003. 303p. ISBN 8572883355
CARRANZA, Fermin A.; NEWMAN, Michael G. Periodontia clinica. 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1997.
DUARTE, C.A. Cirurgia periodontal: pré-protética e estética. 2. ed. São Paulo: Santos, 2003.
GENCO, Robert J.; COHEN, D. Walter; GOLDMAN, Henry M. Periodontia contemporânea. 3.
ed. São Paulo: Santos, 1999. 726 p.
LASCALA, N.T. Prevenção na clínica odontológica: promoção de saúde bucal. São Paulo:
Artes Médicas, 1997.
Clínica V (Endodontia I) – 76 horas
Ementa: Anatomia interna dos dentes humanos, instrumentação, odontometria, técnicas
radiográficas em endodontia, materiais, e obturação. Aplicação dos conhecimentos teóricotécnicos em dentes extraídos (pré-clínico).
Bibliografia Básica
BERGENHOLTZ, G.; HORSTED-BINDSLEV, P.; REIT, C. Endodontia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006. 322p. ISBN-10: 8527711699
163
LOPES, H.P. SIQUEIRA JR, J.F. Endodontia: biologia e técnica. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010. 951p. ISBN : 9788527716215
TORABINEJAD, M.; WALTON, R.E. Endodontia: princípios e prática. 4. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010. 474p. ISBN : 9788535234442
Bibliografia Complementar
COHEN, Stephen F.; BURNS, Richard C. (Ed.). Caminhos da polpa. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000. 838 p. ISBN 85-277
ESTRELA, Carlos; FIGUEIREDO, José Antônio Poli de. Endodontia: princípios biológicos e
mecânicos. São Paulo: Artes Médicas, 1999. 819 p.
IMURA, Noboru; ZUOLO, Mario Luis. Endodontia para o clínico geral. São Paulo: Artes
Médicas, 1998. 327 p. ISBN 85-7404-005-3LEONARDO, Mário Roberto; LEAL, Jayme
Maurício. Endodontia: tratamento de canais radiculares. 3. ed. São Paulo: Panamericana,
1998. 902 p.
STOCK, Christopher J. R.; GULABIVALA, Kiskor; WALKER, Richard T. Atlas colorido e texto de
endodontia. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1997. 291 p.
7º PERÍODO
Clínica VI (Endodontia II) – 76 horas
Ementa: Exame, diagnóstico, plano de tratamento e proservação das alterações pulpares e
periradiculares. Anatomia interna dos dentes humanos, instrumentação, medicação,
odontometria, técnicas radiográficas em endodontia, materiais, biocompatibilidade e
obturação. Acidentes e complicações. Atendimento a pacientes.
BERGENHOLTZ, G.; HORSTED-BINDSLEV, P.; REIT, C. Endodontia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006. 322p. ISBN-10: 8527711699
164
LOPES, H.P. SIQUEIRA JR, J.F. Endodontia: biologia e técnica. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010. 951p. ISBN : 9788527716215
TORABINEJAD, M.; WALTON, R.E. Endodontia: princípios e prática. 4. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010. 474p. ISBN : 9788535234442
Bibliografia Complementar
COHEN, Stephen F.; BURNS, Richard C. (Ed.). Caminhos da polpa. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000. 838 p. ISBN 85-277
ESTRELA, Carlos; FIGUEIREDO, José Antônio Poli de. Endodontia: princípios biológicos e
mecânicos. São Paulo: Artes Médicas, 1999. 819 p.
LEONARDO, Mário Roberto; LEAL, Jayme Maurício. Endodontia: tratamento de canais
radiculares. 3. ed. São Paulo: Panamericana, 1998. 902 p.
LOPES, Hélio Pereira. Endodontia: biologia e técnica. Rio de Janeiro: MEDSI, 1999. 650 p.
ISBN 85-7199-197-9
STOCK, Christopher J. R.; GULABIVALA, Kiskor; WALKER, Richard T. Atlas colorido e texto de
endodontia. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1997. 291 p.
Epidemiologia e Saúde Pública – 76 horas
Ementa: Epidemiologia: conceitos, histórico. A doença como processo. Epidemiologia
descritiva. Medidas de saúde coletiva. Doenças transmissíveis e não transmissíveis.
Distribuição das doenças e dos agravos. Vigilância Epidemiológica. Ecologia. Preservação e
utilização de recursos naturais: poluição, impacto ambiental e desenvolvimento sustentável.
Reciclagem. Legislação. Epidemiologia das doenças bucais. Políticas de Saúde e saúde Bucal
no Brasil. Conhecimento do Sistema Único de Saúde – SUS. Organização dos Serviços de
Saúde.
Bibliografia Básica
FLETCHER, Robert H; FLETCHER, Suzanne W. Epidemiologia clinica: elementos essenciais. 4.
ed Porto Alegre: Artmed, 2006. 288 p ISBN 978-85-363-0640-7
165
MEDRONHO, Roberto de Andrade (Et. al.). Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
685 p. ISBN 978-85-7379-999-6
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Rio
de Janeiro: MEDSI, 2003. 708p ISBN 8571993513
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução a epidemiologia. 4. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 282 p. ISBN 9788527711876
BEAGLEHOLE, R; BONITA, R; KJELLSTRÖN, T. Epidemiologia básica. 2. ed. São Paulo: Santos,
2010. 213 p. ISBN 978-85-7288-839-4
GORDIS, Leon. Epidemiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. 372 p. ISBN 978-85-3720276-0
HULLEY, Stephen B et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3.
ed. Porto Alegre: ARTMED, 2008. 384 p. ISBN 978-85-363-1361-0
LUIZ, Ronir Raggio; COSTA, Antonio José Leal; NADANOVSKY, Paulo. Epidemiologia e
bioestatística em odontologia. São Paulo: Atheneu, 2008. 469 p. ISBN 978857379962
MOURA, Isabel Cristina de; CARVALHO, Mauro Grun; TRAJBER, Rachel.
Pensar o
ambiente: bases filosóficas para a educação ambiental. Brasília: Ministério da Educação,
2009. 241p. (Coleção Educação Para Todos; 26) ISBN 978-85-60731-28-2
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet (Ed.). Curso
de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. 1045p. ISBN 8520420559
PEREIRA, MG. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 19952009. xviii, 596 p. ISBN 9788527703567
Cirurgia II (Exodontia II) – 76 horas
Ementa: Drenagem linfática da face, exodontia de dentes decíduos, cirurgia pré-protética ou
com vistas à prótese, alveolectomias, cirurgia periapical ou paraendodôntica, hemorragia,
agentes hemostáticos, vitaminas, protocolos de atendimento de urgência em hemorragias,
exodontia em dentes decíduos, infecções odontogênicas complexas, biópsia em cirurgia oral,
bridectomia e hiperplasia de mucosa, etiologia, divisão, classificação, normas de prescrição,
166
emergências odontológicas, bases farmacológicas para a prática de clínica cirúrgica, uso
clínico de antimicrobianos, terapia antimicrobiana. Atendimento a pacientes.
Bibliografia Básica
CHIAPASCO, M. Atlas de Cirurgia oral. São Paulo: Santos, 2006. 369 p. ISBN: 8572885692
ELLIS, E.; TUCKER, M.R.. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009. 704p. ISBN: 9788535230932
MILORO, G. E. et al. Princípios de cirurgia bucomaxilofacial de Peterson. São Paulo: Santos,
2009. v. 1 e 2. ISBN : 9788572887021 (v. 1) ISBN : 9788572887038 (v. 2)
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, Antenor; GABRIELLI, Mario Francisco Real; MEDEIROS, Paulo José. Aspectos atuais
da cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial.
São Paulo: Santos, 2007 xiii, 322p. ISBN
978-85-7288-668-0
MALAMED, S. F. Manual de anestesia local. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005
NEVILLE, B.; DAMM, D. D., ALLEN, C. M. Patologia oral e maxilofacial. 3. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009. 972p. ISBN : 9788535230895
PETERSON, Larry J. (Ed.). Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 4. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005. 794 p.
PRADO, Roberto. Cirurgia bucomaxilofacial: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009. 546 p. ISBN 978-85-277-1518-8
8º PERÍODO
Cirurgia III – 76 horas
Ementa: Exodontias complexas, inclusões dentárias, princípios e técnicas para remoção de
dentes impactados, exposição cirúrgica, inclusões raras, diagnóstico bucal, implantes,
reimplantes e transplantes, critérios para permanência de fragmentos radiculares (raízes
167
residuais e esclerose óssea) e reconstrução óssea (enxertos ósseos). Atendimento a
pacientes.
Bibliografia Básica
CHIAPASCO, M. Atlas de Cirurgia oral. São Paulo: Santos, 2006. 369 p. ISBN: 8572885692
ELLIS, E.; TUCKER, M.R.. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009. 704p. ISBN: 9788535230932
MILORO, G. E. et al. Princípios de cirurgia bucomaxilofacial de Peterson. São Paulo: Santos,
2009. v. 1 e 2. ISBN : 9788572887021 (v. 1) ISBN : 9788572887038 (v. 2)
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, Antenor; GABRIELLI, Mario Francisco Real; MEDEIROS, Paulo José. Aspectos
atuais da cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial. São Paulo: Santos, 2007 xiii, 322p.
ISBN 978-85-7288-668-0
MALAMED, S. F. Manual de anestesia local. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005
NEVILLE, B.; DAMM, D. D., ALLEN, C. M. Patologia oral e maxilofacial. 3. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009. 972p. ISBN : 9788535230895
PETERSON, Larry J. (Ed.). Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 4. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005. 794 p.
PRADO, Roberto. Cirurgia bucomaxilofacial: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009. 546 p. ISBN 978-85-277-1518-8
Prótese e Traumatologia Bucomaxilofacial – 76 horas
Ementa: Anatomia cirúrgica aplicada: prótese bucomaxilofacial, princípios fundamentais no
atendimento hospitalar; emergências médicas em traumatologia buco maxilo facial;
aspectos legais em traumatologia buco maxilo facial; diagnóstico clínico; diagnóstico
radiográfico; infecção em traumatologia buco maxilo facial; traumatismo alvéolo dentário;
traumatismo de tecido mole; imobilização maxilo-mandibular; reparação tecidual póstrauma; fratura de mandíbula; fraturas do terço médio da face. Noções de implantodontia.
Implantodontia aplicada à prótese bucomaxilofacial. Traumatismo no idoso e na criança.
168
Bibliografia Básica
ARAÚJO, A. Aspectos atuais da cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial. São Paulo:
santos, 2007. 322p. ISBN: 9788572886680
BANKS, P. Fraturas do esqueleto facial. São Paulo: Santos, 2005. 197p. ISBN 9788572883443
ERNST, A. Traumatismo da Cabeça e Pescoço: Uma Abordagem Interdisciplinar. São Paulo:
Santos, 2009. 222p. ISBN: 9788572887823
Bibliografia Complementar
DINGMAN, R. O.; NATIVING, P. Cirurgia das fraturas faciais. São Paulo: Santos, 1983-1995.
376 p.
MELO, L. L. de. Traumatismo alvéolo-dentário: etiologia, diagnóstico e tratamento. São
Paulo: Artes Médicas, 1998.
PETERSON, Larry J. (Ed.). Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea.
4. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005. 794 p. ISBN 85-352-1539-5
PRADO, Roberto. Cirurgia bucomaxilofacial: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009. 546 p. ISBN 978-85-277-1518-8
VALENTE, Cláudio. Emergências em bucomaxilofacial: clínicas, cirúrgicas e traumatológicas.
Rio de Janeiro: Revinter, 1999. 264 p.
Odontopediatria I - 76 horas
Ementa:
Crescimento
e
desenvolvimento
neuro-psicomotor,
alimentação,
antibioticoterapia, hábitos alimentares e sua relação com a Odontologia. Cariolologia,
odontogênese, odontopediatria restauradora, endodontia em dentes decíduos e
permanentes jovens, cirurgia bucal menor, tecidos periodontais e afecções dos tecidos
moles da criança, odontologia para pacientes especiais. Atendimento a pacientes.
Bibliografia Básica
CORRÊA, M.S.N.P. Odontopediatria na primeira infância. 3. ed. São Paulo: Santos, 2010.
942p. ISBN : 9788572887847
169
GUEDES PINTO. Odontopediatria. 8. ed. São Paulo: Santos, 2010. 1048p. ISBN :
9788572887670
MASSARA, M.L. A.; REDUA, P.C. B. Manual de referência para procedimentos clínicos em
odontopediatria. São Paulo: Santos, 2009. 272p. ISBN : 9788572887885
Bibliografia Complementar
CARDOSO, Rielson José Alves; GONÇALVES, Elenice Aparecida Nogueira. Odontopediatria:
prevenção. São Paulo: Artes Médicas, 2002. 329p. ISBN 85-7404-064-9
CORRÊA, Maria Salete Nahás Pires. Sucesso no atendimento odontopediátrico: aspectos
psicológicos. São Paulo: Santos, 2002. xx;659 p.
DUARTE, Danilo Antonio; SUGA, Selma Sano (Colaboradora). Lesões traumáticas em
dentes decíduos: tratamento e controle. São Paulo: Santos, 2001. 45 p. ISBN 85-7288-2618
RAMIRES-ROMITO, Ana Cláudia Durante
et al.
Odontopediatria:
resoluções clínicas.
Curitiba: Maio, 2000. 324 p.
WAES, Hubertus J. M. van; STÖCKLI, Paul W. Odontopediatria. São Paulo: Artmed, 2002.
385 p. (Coleção Artmed de atlas coloridos de odontologia ) ISBN 85-7307-814-6
9º PERÍODO
Prótese Removível I – 76 horas
Ementa: Prótese total removível: edentulismo, etiologia e reflexos sociais, psíquicos e
funcionais. Exame, diagnóstico e plano de tratamento. Técnicas de moldagem, montagem
em articulador, análise de modelos, desenho e montagem da prótese total. Aspectos
laboratoriais. Enceramento e montagem dos dentes. Reabilitação oral. Atendimento a
pacientes.
Bibliografia Básica
170
CORRÊA, G. A. Prótese total: passo a passo. São Paulo: Santos, 2008. 196 p. ISBN 978-857288-558-4
RIBEIRO, M.S. Manual de prótese total removível. São Paulo: Santos, 2007. 123p.
ISBN: 9788572885829
TELLES, Daniel. Prótese total: convencional e sobre implantes. São Paulo: Santos, 2009.
492p. ISBN 9788572887564
Bibliografia Complementar
CUNHA, Vicente de Paula Prisco da. Prótese total contemporânea na reabilitação bucal. São
Paulo: Santos, 2007. 277 p. ISBN 978-85-7288-637-6
GRANT, Alan A.; HEATH, J. R.; MCCORD, J. Fraser.
Prótese odontológica completa:
problemas, diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: MEDSI, 1996. 143 p. ISBN 85-7199-1162
MAZZO, Daniel Covolo; VIEIRA, Glauco Fioranelli. Manual de prótese total. São Paulo:
Santos, 1998. 104 p.
PRISCO DA CUNHA, V. P.; MARCHINI, L. Prótese total contemporânea na reabilitação bucal.
São Paulo: Santos, 2007. 277 p. ISBN 978-85-7288-327-6
TURANO, José Ceratti; TURANO, Luiz Martins. Fundamentos de prótese total. 5. ed. Rio de
Janeiro: Santos, 2000. 560 p.
Odontopediatria II – 76 horas
Ementa;
Crescimento
e
desenvolvimento
neuro-psicomotor,
alimentação,
antibioticoterapia, emergências, hábitos alimentares e sua relação com a Odontologia.
Diagnóstico, planejamento, condicionamento da criança ao tratamento odontológico,
cariologia, odontogênese, odontopediatria restauradora, endodontia em dentes decíduos e
permanentes jovens, cirurgia bucal menor, tecidos periodontais e afecções dos tecidos
moles da criança, odontologia para pacientes especiais. Atendimento a pacientes.
Bibliografia Básica
171
CORRÊA, M.S.N.P. Odontopediatria na primeira infância. 3. ed. São Paulo: Santos, 2010.
942p. ISBN : 9788572887847
GUEDES PINTO. Odontopediatria. 8. ed. São Paulo: Santos, 2010. 1048p. ISBN :
9788572887670
MASSARA, M.L. A.; REDUA, P.C. B. Manual de referência para procedimentos clínicos em
odontopediatria. São Paulo: Santos, 2009. 272p. ISBN : 9788572887885
Bibliografia Complementar
CARDOSO, Rielson José Alves; GONÇALVES, Elenice Aparecida Nogueira. Odontopediatria:
prevenção. São Paulo: Artes Médicas, 2002. 329p. ISBN 85-7404-064-9
CORRÊA, Maria Salete Nahás Pires. Sucesso no atendimento odontopediátrico: aspectos
psicológicos. São Paulo: Santos, 2002. xx; 659 p.
DUARTE, Danilo Antonio; SUGA, Selma Sano (Colaboradora). Lesões traumáticas em
dentes decíduos: tratamento e controle. São Paulo: Santos, 2001. 45 p. ISBN 85-7288-2618
RAMIRES-ROMITO, Ana Cláudia Durante
et al.
Odontopediatria:
resoluções clínicas.
Curitiba: Maio, 2000. 324 p.
WAES, Hubertus J. M. van; STÖCKLI, Paul W. Odontopediatria. São Paulo: Artmed, 2002.
385 p. (Coleção Artmed de atlas coloridos de odontologia ) ISBN 85-7307-814-6
Ortodontia I – 76 horas
Ementa: Oclusão normal, maloclusões dentárias e sua inter-relação com o crescimento e
desenvolvimento do crânio e da face. Maloclusões genéticas e hereditárias e etiologia da
maloclusão dentária.
Bibliografia Básica
FERREIRA, F.V. Ortodontia: Diagnóstico e Planejamento Clínico. 7. ed. São Paulo: Artmed,
2008. 553p. ISBN: 8574040037
MITCHELL, L. Ortodontia básica. 3. ed. São Paulo: Santos, 2013. 284p.
172
PROFFIT, W.R. et al. Ortodontia contemporânea. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 701p.
ISBN: 9788535222418
Bibliografia Complementar
LANGLADE,
Michel;
MENDES,
José
Eduardo
Pires. Otimização
das
escolhas
ortodônticas: Ajuda à decisão. São Paulo: Santos, 1995. 354 p.
RAKOSI, Thomas;
JONAS, Irmtrud;
GRABER, T. M.
Ortodontia e ortopedia facial:
diagnóstico. Porto Alegre: Artmed, 1999. 272 p. (Coleção Artmed de atlas coloridos de
odontologia) ISBN 85-7307-546-5
SUGA, Selma Sano;
DUARTE, Danilo Antonio.
Ortodontia na dentadura decídua:
diagnóstico, planejamento e controle. São Paulo: Santos, 2001. 62 p. ISBN 85-7288-258-8
VILELLA, Oswaldo de Vasconcellos. Manual de cefalometria.
2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001. 162 p. ISBN 8527706709
WILLIAMS, J.K.; ISAACSON, K.G.; ZAMATARO, Susana. Aparelhos ortodônticos fixos:
Princípios e prática. São Paulo: Santos, 1997. 141p.
10º PERÍODO
Prótese Removível II – 76 horas
Ementa: Prótese parcial removível: edentulismo, classificação, etiologia e reflexos sociais,
psíquicos e funcionais. Exame, diagnóstico e plano de tratamento. Técnicas de moldagem,
montagem em articulador, análise de modelos, desenho e delineamento da prótese parcial.
Aspectos laboratoriais. Enceramento e montagem dos dentes. Reabilitação oral.
Atendimento a pacientes.
Bibliografia Básica
CARREIRO, Adriana da Fonte Porto; BATISTA, André U. D. Prótese Parcial Removível
Contemporânea. São Paulo: Santos, 2014. 410p.
173
KLIEMANN, C. ; OLIVEIRA, W. Manual de prótese parcial removível. 3. Reimpressão. São
Paulo: Santos, 2009. 265p. ISBN: 9788572880657
PHOENIX, Rodney D; CAGNA, David R; DEFREEST, Charles F. Prótese parcial removível clínica
de Stewart. 3. ed. São Paulo: Quintessence, 2007. x, 526 p. ISBN 978-85-87425-72-0
Bibliografia Complementar
BONACHELA, W. C.; TELLES, D. Planejamento em reabilitação oral com prótese parcial
removível. São Paulo: Santos, 1998.
FIORI, S. R. de. Atlas de prótese parcial removível. 4. ed. São Paulo: Pancast, 1993. 525 p.
GRANT, Alan A.; HEATH, J. F.; MCCORD, J. Fraser. Prótese odontológica completa:
problemas, diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: MEDSI, 1996.
MARTORELLI, Héctor. Técnica de protesis completa equilibrada. Buenos Aires: Editorial
Mundi, [19--]. 126 p.
TODESCAN, Reynaldo; SILVA, Eglas E. Bernardes da.; SILVA, Odilon José da. Atlas de prótese
parcial removível. São Paulo: Santos, 1996. 345 p.
Ortodontia II – 76 horas
Ementa: Exame, diagnóstico e tratamento das maloclusões dentárias. Prevenção e
intervenção primária em ortodontia. Princípios biomecânicos dos aparelhos ortodônticos e
sua aplicação clínica. Atendimento a pacientes.
Bibliografia Básica
FERREIRA, F.V. Ortodontia: Diagnóstico e Planejamento Clínico. 7. ed. São Paulo: Artmed,
2008. 553p. ISBN: 8574040037
MITCHELL, L. Ortodontia básica. 3. ed. São Paulo: Santos, 2013. 284p.
PROFFIT, W.R. et al. Ortodontia contemporânea. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 701p.
ISBN: 9788535222418
Bibliografia Complementar
174
LANGLADE,
Michel;
MENDES,
José
Eduardo
Pires. Otimização
das
escolhas
ortodônticas: Ajuda à decisão. São Paulo: Santos, 1995. 354 p.
RAKOSI, Thomas;
JONAS, Irmtrud;
GRABER, T. M.
Ortodontia e ortopedia facial:
diagnóstico. Porto Alegre: Artmed, 1999. 272 p. (Coleção Artmed de atlas coloridos de
odontologia ) ISBN 85-7307-546-5
SUGA, Selma Sano;
DUARTE, Danilo Antonio.
Ortodontia na dentadura decídua:
diagnóstico, planejamento e controle. São Paulo: Santos, 2001. 62 p. ISBN 85-7288-258-8
VILELLA, Oswaldo de Vasconcellos. Manual de cefalometria.
2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001. 162 p. ISBN 8527706709
WILLIAMS, J.K.; ISAACSON, K.G.; ZAMATARO, Susana. Aparelhos ortodônticos fixos:
Princípios e prática. São Paulo: Santos, 1997. 141p.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Língua Brasileira de Sinas – Libras – 38 horas
Ementa: Conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e indivíduo surdo:
identidade, cultura e educação. Desenvolvimento das línguas de sinais e a Língua Brasileira
de Sinais – LIBRAS. Noções básicas de estrutura linguística da LIBRAS e sua gramática.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de; ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e
surdez: um estudo com adultos não oralizados. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012. 114 p.
RIBEIRO, Veridiane Pinto. Ensino de língua portuguesa para surdos:
percepções de
professores sobre adaptação curricular em escolas inclusivas. Curitiba, PR: Editora Prismas,
2013. 198 p.
SKLIAR, Carlos (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. 6. ed. Porto Alegre:
Mediação, 2013. 190 p.
175
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005.Brasília: MEC, 2005
BRASIL. Secretaria de Educação Especial; BRITO, Lucinda Ferreira. Educação especial.
Brasília: MEC, 1997, 3 v.
QUADROS, Ronice Müller de. PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À EDUCAÇÃO DE SURDOS
(BRASIL). O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília,
DF: Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos, 2004. 94 p.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: EDUA, 2002.
388 p.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos
para a prática pedagógica. Brasília, DF: Ministério da Educação, Secretaria de Educação
Especial, 2002-2004. 2 v.
SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 4. ed. Rio de
Janeiro, WVA, 2002.
Língua Portuguesa – 38 horas
Ementa: A língua como atividade de comunicação e interação. Fundamentos elementares da
comunicação. Níveis de linguagem. A fala e a escrita. Leitura e compreensão de textos:
estratégias de leitura. Redação acadêmica: resumo e resenha. A tessitura do texto:
textualidade, coesão e coerência. A estrutura do texto: tipologia textual.
Bibliografia Básica:
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. São Paulo: Nova Fronteira,
2009. 671 p. ISBN 85-86930-05-9
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São
Paulo: Ática, 2002-2006.
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. 6. ed. São Paulo: Scipione, 1999.
Bibliografia Complementar:
176
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed. São
Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008. 693 p. ISBN 978-85-04-01411-2.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: linguagens: Literatura,
gramática e redação. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atual, 1994. 3 v. ISBN 85-7056-610-7.
HENRIQUES, Antônio; ANDRADE, Maria Margarida de. Língua Portuguesa: noções básicas
para cursos superiores. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. 7. ed. São Paulo: Scipione, 2008.
INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS; AZEREDO, José Carlos de (Coord.). Escrevendo pela nova
ortografia: como usar as regras do novo acordo ortográfico da língua portuguesa. Rio de
Janeiro: Publifolha, 2009. 134 p ISBN 978-85-7402-938-2.
VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
Tópicos Especiais em Odontologia – 38 horas
Ementa: Temas atuais de acordo com as necessidades complementares do curso, não
contempladas na matriz curricular.
Bibliografia Básica:
Variável, de acordo com o conteúdo ministrado.
Bibliografia Complementar:
Variável, de acordo com o conteúdo ministrado.
Tópicos Especiais I – 76 horas
Ementa: Unidade de revisão, atualização e integralização de conteúdos da área específica do
curso e/ou de outras áreas, com enfoque na interdisciplinaridade, na flexibilização curricular
e no desenvolvimento de habilidades e competências do aluno, contribuindo para a sua
formação profissional, geral, humanística, além da capacitação e aptidão para compreender
177
as questões científicas, técnicas, sociais, éticas, econômicas e financeiras, em âmbito
nacional e internacional.
Bibliografia Básica:
Variável, de acordo com o conteúdo ministrado.
Bibliografia Complementar:
Variável, de acordo com o conteúdo ministrado.
Tópicos Especiais II – 76 horas
Ementa: Unidade de revisão, atualização e integralização de conteúdos da área específica do
curso e/ou de outras áreas, com enfoque na interdisciplinaridade, na flexibilização curricular
e no desenvolvimento de habilidades e competências do aluno, contribuindo para a sua
formação profissional, geral, humanística, além da capacitação e aptidão para compreender
as questões científicas, técnicas, sociais, éticas, econômicas e financeiras, em âmbito
nacional e internacional.
Bibliografia Básica:
Variável, de acordo com o conteúdo ministrado.
Bibliografia Complementar:
Variável, de acordo com o conteúdo ministrado.
2.8.3 - Trabalho de Curso
Na Universidade de Itaúna, o tradicional Trabalho de Conclusão de Curso, o TCC, tem
a denominação de Trabalho de Curso - TC. A razão desta denominação semântica se deve ao
fato de que há, no âmbito da Instituição, uma atenção no sentido de se criar uma cultura de
que o trabalho seja desenvolvido ao longo do curso e não, necessariamente, ao seu final.
178
Referida atividade será desenvolvida nas modalidades de monografia, projeto de
iniciação científica ou projetos de atividades centrados em áreas teórico-práticas e de
formação profissional relacionadas com o curso, e reger-se-á por regulamentação própria
contendo critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação, além de diretrizes técnicas
relacionadas à sua elaboração, conforme previsto no PDI e na Política Institucional de
Trabalho de Curso.
Como suporte, o preparo do trabalho de curso é controlado pela Pró-Reitoria de PósGraduação, Pesquisa e Extensão da Universidade de Itaúna, que manterá cadastro de
professores orientadores com suas linhas de pesquisa e orientação.
Ainda como suporte, acadêmicos da Universidade de Itaúna poderão contar com o
acesso à Internet na Biblioteca Central e nos Laboratórios de Computação, com os serviços
de apoio da Biblioteca Central, inclusive o Serviço de Comutação Bibliográfica – COMUT,
BIREME e das bases de dados organizadas pela mesma.
Com os mecanismos institucionalizados de acompanhamento indicados, fica
assegurado que os acadêmicos, quando do desenvolvimento dos seus Trabalhos de Curso,
têm apoio e orientação adequada e que, depois da avaliação do trabalho de curso
apresentado, há retorno dos resultados aos alunos, possibilitando que os mesmos possam
estar refletindo sobre todos os aspectos envolvidos com este significativo e especial
conteúdo curricular.
Anexo II: Política Institucional de Trabalho de Curso
2.8.4 – Estágio Supervisionado
Estágio Supervisionado é o conjunto das atividades de ensino-aprendizagem
relacionadas ao meio social, profissional, cultural e didático-pedagógico, proporcionadas ao
aluno pela participação em situações reais de vida e trabalho, realizado na comunidade em geral
e junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado.
A Lei Nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008, constitui-se no ponto de partida para a
regulamentação dos estágios nas Empresas e nas Instituições de ensino, estabelecendo
claramente as obrigações destas últimas em relação aos estágios de seus educandos.
179
Todo estágio é uma atividade curricular, com caráter pedagógico, pressupondo sua
integração ao processo de ensino-aprendizagem. O estágio do curso de Odontologia consiste
no exercício prático em diversas áreas de atuação do profissional, com o objetivo de
preparar o estudante em sucessivas etapas dentro de sua formação progressiva. Essa
atividade visa a atender à Resolução CNE/CES Nº 3/2002 (Diretrizes Curriculares Nacionais
do Curso de Graduação em Odontologia), sendo assegurada a supervisão do estudante, com
efetiva participação dos professores e profissionais de odontologia onde se desenvolve o
referido estágio.
De acordo com o Art. 7º da referida Resolução, a carga horária do estágio
corresponde ao mínimo de 20% da carga horária total do curso.
A atividade permite a articulação e o desenvolvimento da prática profissional
aplicada à teoria contextualizada, abrangendo princípios e dimensões tanto do saber quanto
do fazer, contribuindo assim para a formação de cidadãos atuantes na sociedade atual, com
visão crítica e reflexiva, postura e compromisso ético, envolvendo a participação ativa do
estudante na problematização da realidade.
O Estágio Supervisionado possibilita, portanto, a expansão e a aplicação do
conhecimento - objeto central da ação educacional -, fazendo uso de atividades práticas e
instrumentos que ajudam no processo de solução de problemas no campo de trabalho,
instituindo como meta o desenvolvimento de competências e habilidades, objetivo final da
ação educacional.
O estágio é supervisionado por docentes, aos quais cabe acompanhar e orientar
tecnicamente as atividades realizadas pelos alunos em campo de estágio.
A avaliação do estágio é processual e contínua e leva em consideração o
cumprimento, pelo aluno, dos objetivos propostos na elaboração do Plano de Estágios. São
instrumentos avaliadores: elaboração de estudos de caso e relatórios, planilhas de
acompanhamento e desenvolvimento do aluno. São condições de aprovação no estágio o
cumprimento de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) das atividades práticas do
estágio e a obtenção de menção de SUFICIÊNCIA, através da Coordenação.
Os Estágios Supervisionados são realizados nas atividades da Odontologia Social e
Preventiva e nas Clínicas Integradas do Curso de Odontologia da Universidade de Itaúna,
sendo desenvolvidos a partir do 6º período, com carga horária prevista de 912 (novecentas e
180
doze) horas, com articulações entre disciplinas, competências e habilidades a serem
desenvolvidas, conforme a descrição:
ODONTOLOGIA SOCIAL E PREVENTIVA I - ESTÁGIO SUPERVISIONADO – 6º PERÍODO – 76h
Permite ao estudante a aplicação dos conteúdos teóricos e práticos nas atividades
assistenciais, educativas, administrativas e de investigações em odontologia na atenção
básica em serviços de saúde. Envolve os conteúdos de Biomateriais Dentários, Patologia
Bucal I e II, Dentística I e II, Clínica I (semiologia), Clínica II (radiologia), Prótese I (oclusão) e
Clínica
III
(periodontia).
Permite,
ainda,
o
desenvolvimento
das
competências
administrativas e de investigação em odontologia.
ODONTOLOGIA SOCIAL E PREVENTIVA II - ESTÁGIO SUPERVISIONADO – 7º PERÍODO – 76h
Permite ao estudante a aplicação dos conteúdos teóricos e práticos nas atividades
assistenciais, educativas, administrativas e de investigações em odontologia na atenção
básica em serviços de saúde. Envolve conteúdos de Biomateriais Dentários, Patologia Bucal I
e II, Dentística I, II e III, Clínica I (semiologia), Clínica II (radiologia), Prótese I e II (oclusão),
Cirurgia I (exodontia) e Clínica III e IV (periodontia). Permite, ainda, o desenvolvimento das
competências administrativas e de investigação em odontologia.
O estágio em Odontologia Social e Preventiva, com 152 (cento e cinquenta e duas)
horas, fundamenta-se ainda em conteúdos conceituais que envolvem Políticas Públicas de
Saúde e SUS, mecanismos de atuação do flúor, atitudes preventivas em saúde bucal, para os
quais se utilizam as seguintes referências:
a. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE; AGENCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA.
(ANVISA). Serviços odontológicos: prevenção e controle de riscos. Brasília, DF:
Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2006. 152 p. (Série A—Normas e
manuais técnicos). ISBN 84-334-1050-6
b. KRIGER, Leo (Coord.). Promoção de saúde bucal. 2. ed. São Paulo: Artes
Médicas, 1999. 475 p.
c. PINTO, Vitor Gomes. Saúde bucal coletiva. 4. ed. São Paulo: Santos, 2000. 541
p.
181
CLÍNICA INTEGRADA I - ESTÁGIO SUPERVISIONADO – 7º PERÍODO – 152h
Permite ao estudante diagnosticar, planejar e executar de forma global a terapêutica
odontológica no atendimento de atenção básica e especializada de média complexidade em
odontologia, aplicando conteúdos teóricos e práticos nas atividades assistenciais,
educativas, administrativas e de investigações em odontologia. Envolve conteúdos de
Biomaterias Dentários, Patologia Bucal I e II, Dentística I, II, III e IV, Clínica I (semiologia),
Clínica II (radiologia), Prótese I e II (oclusão), Cirurgia I e II (exodontia), Prótese e
Traumatologia Maxilo-Facial I, Clínica III e IV (periodontia) e Clínica V (endodontia I). Permite,
ainda, o desenvolvimento das competências administrativas e de investigação em
odontologia.
CLÍNICA INTEGRADA II - ESTÁGIO SUPERVISIONADO - 8º PERÍODO – 152h
Permite ao estudante diagnosticar, planejar e executar de forma global a terapêutica
odontológica no atendimento de atenção básica e especializada de média complexidade em
odontologia, aplicando conteúdos teóricos e práticos nas atividades assistenciais,
educativas, administrativas e de investigações em odontologia. Envolve conteúdos de
Biomaterias Dentários, Patologia Bucal I e II, Dentística I, II, III e IV, Clínica I (semiologia),
Clínica II (radiologia), Prótese I e II (oclusão), Cirurgia I, II (exodontia), Cirurgia III; Prótese e
Traumatologia Maxilo-Facial I e II, Clínica III e IV (periodontia), Odontopediatria I e Clínica V e
VI (endodontia). Permite, ainda, o desenvolvimento das competências administrativas e de
investigação em odontologia.
CLÍNICA INTEGRADA III - ESTÁGIO SUPERVISIONADO - 9º PERÍODO – 228h
Permite ao estudante diagnosticar, planejar e executar de forma global a terapêutica
odontológica, o atendimento de atenção básica e especializada de média e alta
complexidade em odontologia, aplicando conteúdos teóricos e práticos nas atividades
assistenciais, educativas, administrativas e de investigações em odontologia. Envolve
conteúdos de Biomaterias Dentários, Patologia Bucal I e II, Dentística I, II, III e IV, Clínica I
(semiologia), Clínica II (radiologia), Prótese I e II (oclusão), Cirurgia I, II (exodontia), Cirurgia
III e IV; Prótese e Traumatologia Maxilo-Facial I e II, Clínica III e IV (periodontia),
Odontopediatria I e II, Ortodontia I e Clínica V e VI (endodontia). Permite, ainda, o
desenvolvimento das competências administrativas e de investigação em odontologia.
182
CLÍNICA INTEGRADA IV - ESTÁGIO SUPERVISIONADO - 10º PERÍODO – 228h
Permite ao estudante diagnosticar, planejar e executar de forma global a terapêutica
odontológica, o atendimento de atenção básica e especializada de média e alta
complexidade em odontologia, aplicando conteúdos teóricos e práticos nas atividades
assistenciais, educativas, administrativas e de investigações em odontologia. Envolve
conteúdos de Biomaterias Dentários, Patologia Bucal I e II, Dentística I, II, III e IV, Clínica I
(semiologia), Clínica II (radiologia), Prótese I e II (oclusão), Cirurgia I, II (exodontia), Cirurgia
III e IV; Prótese e Traumatologia Maxilo-Facial I e II, Clínica III e IV (periodontia),
Odontopediatria I e II, Ortodontia I e Clínica V e VI (endodontia). Permite, ainda, o
desenvolvimento das competências administrativas e de investigação em odontologia.
Anexo III - Regulamento de Estágio com instrumentos de Acompanhamento e Avaliação.
2.8.5 – Atividades Complementares
Para configurar um profissional da odontologia comprometido com a realidade social,
com a organização do setor saúde e com a própria profissão, a Universidade de Itaúna
propõe ações que integrem e propiciem transformações no pensar e fazer, implicando em
um ensino de qualidade.
Para tanto, visando a enriquecer e a complementar mais a sua formação, o aluno de
odontologia será constantemente estimulado a participar de estudos e práticas
independentes presenciais e/ou à distância, a saber: monitorias e estágios; programas de
iniciação científica; programas de extensão; estudos complementares e cursos realizados em
áreas afins.
A essas atividades será somado o estímulo para participação, também, em
seminários, jornadas, reuniões científicas, simpósios e congressos (com ou sem a
apresentação de trabalhos científicos). Essa característica propicia a atualização constante
do aluno, criação do espírito crítico e que conduz a uma maior busca pelo saber na
graduação,
ampliando
práticas
pedagógicas,
articulando
ensino/pesquisa/assistência/extensão e, consequentemente, integrando a graduação e a
pós-graduação. Desse modo, podemos entender que as atividades complementares
183
fortalecem a formação do profissional da odontologia, permitindo ao aluno aprimorar-se por
meio de atividades que lhe despertam mais interesse.
As Atividades Complementares deverão perfazer em torno de 5% da carga horária do
currículo e possuem a característica de serem atemporais, respeitando o tempo de cada
aluno, mantendo coerência com a proposta curricular institucional. Então, podem ser
desenvolvidas durante todos os semestres, devendo estar completa até o final do curso de
graduação, sendo suas normas regulamentadas pela Política Institucional de Atividades
Complementares, através do seu Regulamento próprio.
Conscientes de que o conhecimento é produzido em diferentes e variados
momentos, principalmente em uma área tão complexa como a relacionada ao processo
saúde/doença, serão contempladas como atividades complementares no curso de
Odontologia as seguintes:
1.
Estudos de iniciação científica - caracteriza atividades de pesquisa científica
desenvolvida pelo aluno ou grupo de alunos sob a orientação de um docente
da UI, inseridos formalmente no programa de práticas investigativas.
2.
Participação em grupos de estudos - caracteriza atividades do aluno como
membro formal de um grupo de estudo na área odontológica.
3.
Participação em evento científico - caracteriza participação em congressos,
seminários, simpósios e afins, promovidos por profissionais/grupos de
profissionais, seja como ouvinte ou como comissão organizadora.
4.
Apresentação de trabalho em evento científico - contempla a apresentação de
trabalho em evento científico promovido por profissionais/grupos de
profissionais.
5.
Publicação de trabalho em revista científica - contempla publicação de estudo
científico em revistas da área da saúde, nacionais ou internacionais.
6.
Atividades de ensino - contempla aulas de temática pertinente à odontologia
ministrada a outros profissionais da área, em período ou local além dos
previstos na grade curricular formal.
7.
Participação em atividades de ensino - contempla participação em cursos,
palestras e afins pertinentes à área odontológica, em período ou local além
dos previstos na grade curricular formal.
184
8.
Atividades voluntárias - atividades desenvolvidas regularmente junto à
comunidade com vistas à melhoria da qualidade de vida e minimização de
riscos de agravo à saúde de pessoas, grupos ou entidades, não previstas na
grade curricular formal.
9.
Estágio extracurricular - atividades pertinentes à área odontológica,
desenvolvidas em locais não contemplados na grade curricular formal.
10. Visitas técnicas - caracterizadas por visitas a locais ou entidades de interesse
da área odontológica, não previstas na grade curricular formal.
11. Monitoria - contempla atividades de monitoria regulamentadas pela
Universidade em seus vários cursos, desenvolvidas pelo aluno durante a
graduação.
12. Participação em atividades de estudo - caracterizada pela participação do
aluno como membro regular de uma atividade complementar de estudo
oferecida pela UI, visando a desenvolver habilidades específicas no discente.
13. Participação em Cargos de Representação Estudantil - caracterizada pela
participação como membro regular em exercício de mandato por eleição de
seus pares em atividades do Diretório Acadêmico, Associação Atlética,
Colegiados da UI, visando a desenvolver atitudes de liderança e de gestão de
grupos na condução de projetos de interesse coletivo, e espírito voltado ao
empreendedorismo;
14. Outras hipóteses – contempla outras possibilidades não contempladas acima
e previstas no Regulamento da Política Institucional de Atividades
Complementares.
Para reconhecimento e validação das atividades o aluno deverá comprovar, por meio
de certificados de valor reconhecido, a sua atividade complementar, conforme disposto no
Regulamento da Política Institucional.
Anexo IV – Política Institucional de Atividades Complementares – Regulamento de
Atividades Complementares
185
2.8.6 – Atividades Práticas Supervisionadas
Previstas no Art. 2º, inciso II, da Resolução CNE/CES nº 3, de 02 de julho de 2007, as
Atividades Práticas Supervisionadas têm como objetivo principal oferecer suporte,
flexibilidade e aprofundamento ao processo de ensino-aprendizagem.
As Atividades Práticas Supervisionadas devem atender, em geral, aos objetivos do
ensino, da pesquisa e da flexibilização curricular.
Inseridas e quantificadas nos planos de ensino das disciplinas, as Atividades Práticas
Supervisionadas serão cumpridas nas formas e condições aqui estabelecidas, abrangendo as
seguintes modalidades, entre outras:
 Práticas em laboratórios;
 Atividades em bibliotecas;
 Iniciação científica;
 Trabalhos individuais e em grupos;
 Fóruns e debates virtuais;
 Blogs e redes sociais com atividades pertinentes;
 Trabalhos de investigação em campo;
 Estudos dirigidos;
 Leitura e interpretação de obras e artigos científicos (resenhas e resumos);
 Criação de protótipos, moldes, modelos e projetos;
 Práticas de ensino e outras atividades correlatas, no caso de licenciaturas.
Compete às Coordenações de curso zelar pela observância das normas
regulamentares aplicáveis às Atividades Práticas Supervisionadas e, especificamente,
supervisionar a oferta geral dessas atividades.
Aos docentes compete estabelecer e encaminhar – preferentemente via Portal
Universitário - as atividades a ser executadas pelos estudantes, estabelecer a valoração (em
horas) de cada uma delas, acompanhar e orientar sua execução, controlar a entrega dos
trabalhos, gerenciar e registrar as informações sobre a participação efetiva e avaliar o
desempenho dos discentes nas atividades.
O conjunto das Atividades Práticas Supervisionadas será desenvolvido para que se
atinja o parâmetro mínimo de carga horária prevista no plano de ensino da disciplina,
186
podendo o professor respectivo determinar a realização de tantas atividades quantas forem
necessárias para integralizar a mencionada carga horária.
Realizada a Atividade Prática Supervisionada, caberá ao aluno - ou grupo de alunos encaminhar ao professor, no prazo por ele determinado, o comprovante de sua realização
através da postagem de texto ou arquivo no Portal Universitário ou por meio de entrega
física da lista de exercícios, relatórios, resenhas de texto, trabalhos escritos, protótipos,
moldes, modelos, projetos ou outro comprovante exigido e ou aceito pelo docente.
É vedado o cômputo concomitante ou sucessivo, como Atividade Prática
Supervisionada, de cargas horárias ou conteúdos de atividades complementares, de estágios
curriculares ou de práticas próprias das disciplinas do currículo pleno.
2.9. Práticas Pedagógicas Inovadoras
Neste Projeto Pedagógico, que privilegia a Gestão Acadêmica Participativa
objetivando maior ASSERTIVIDADE e ACOMPANHAMENTO do processo de ensinoaprendizagem, o Coordenador de Curso trabalhará assessorado efetivamente pelo NDE.
Assim, todo o processo ficará sob a supervisão e orientação acadêmica do
Coordenador e dos integrantes do NDE, aos quais competirá:
a) Reunir-se antecipadamente com os professores de cada um dos períodos do curso
para a organização dos Planos de Ensino, Planos de Aula, atividades a serem postadas para
os alunos e outros temas.
Objetivos:
 Cuidar para que os temas de estudo estejam associados às habilidades e
competências previstas na legislação e para que todo o programa previsto seja
de fato cumprido;
 Integrar as atividades do grupo de docentes de cada período.
b) Acompanhar o desempenho dos docentes e discentes utilizando, sempre que
possível, ferramentas de TI.
Objetivos:
 Observar o cumprimento dos Planos de Ensino previstos;
 Acompanhar o cumprimento pelos alunos das atividades postadas pelos
docentes.
187
c) Responsabilizar-se pelo cumprimento dos componentes curriculares, reunindo-se
periodicamente, ocasião em que deverão acompanhar e avaliar o desempenho dos
acadêmicos em todas as atividades programadas pelos docentes do curso;
Objetivos:
 Utilizar a observação do desempenho discente nas atividades postadas para
orientar e acompanhar o trabalho docente;
 Providenciar ações de nivelamento durante o processo para sanar déficits de
conhecimento fundamentais ao processo de aprendizagem;
 Exercitar a crítica e a reflexão nas atividades de orientação, fomentando a
análise e a busca do contraditório.
As atividades de acompanhamento só se tornam efetivas com a utilização de
sistemas de informação acadêmica compatíveis com as necessidades e especificidades do
Ensino Superior. Neste sentido, a Universidade de Itaúna passou a disponibilizar, para seus
docentes e discentes, ferramentas de Tecnologia da Informação que, entre outras
facilidades:
I) Oferecem recursos pedagógicos e tecnológicos, bem como materiais didáticos
de auxílio às atividades de ensino-aprendizagem;
II) Possibilitam que as atividades previstas e programadas pelos docentes sejam
disponibilizadas com antecedência, via Portal e ou Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA), de forma a otimizar os encontros entre docentes e
discentes;
III) Possibilitam que as atividades trabalhadas fiquem à disposição dos alunos
durante todo o curso, podendo ser revistas a qualquer momento;
IV) Permitem a inclusão de instrumentos diversos de aprendizagem, tais como
artigos, links, vídeos, grupos de discussão e outros;
V) Facilitam o desenvolvimento da autoaprendizagem;
VI) Permitem o acompanhamento, pela coordenação de curso, de todas as
atividades programadas e executadas;
VII) Possibilitam atividades de recuperação de estudos e de nivelamento;
VIII) Possibilitam o acompanhamento das atividades desenvolvidas pelos docentes;
188
IX) Viabilizam a geração de ambientes educacionais diferenciados, a exemplo do
sistema e-learning, do sistema de administração de aprendizagem (LMS) e
ambientes de aprendizagem virtual (VLE).
Essas ferramentas são disponibilizadas para alunos e professores no site institucional
e expressam inovação e dinamismo no cotidiano acadêmico, favorecendo a relação entre as
atividades de ensino e de aprendizagem.
O Portal Universitário e o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) disponibilizam
ferramentas para:
1 - ENSINO
I.
Comunicação interna - Tornar disponível, em locais próprios, informações
gerais e normas internas dos cursos, pelo comando de seus coordenadores,
permitindo que estas sejam amplamente conhecidas por todos os docentes.
Atende a um dos critérios de avaliação do MEC, sobre a ampla divulgação
interna;
II.
Material de aula – Proporcionar o armazenamento e gestão dos materiais que
serão utilizados por professores e alunos, tais como arquivos, links e referências
bibliográficas formatadas automaticamente de acordo com os padrões da
ABNT. Oferecem suporte a conteúdos SCORM (Sharable Content Object
Reference Model). É possível ter uma visão detalhada dos usuários que
acessaram determinado conteúdo, seu tempo de permanência, o nível de
aproveitamento, tudo de acordo com as características de rastreamento
oferecidas pelo próprio conteúdo;
III.
Planos de ensino – Possibilitar a elaboração e divulgação dos planos de ensino
das disciplinas dos cursos oferecidos pela instituição. Por meio dessas
ferramentas, o coordenador elabora o modelo do plano de ensino que, depois
de preenchido pelos professores, será disponibilizado aos alunos;
IV.
Aulas – Permitir ao professor a preparação antecipada de suas aulas, com base
em um roteiro, e sua colocação à disposição dos alunos, com possibilidade da
inclusão de materiais (arquivos, links, referências bibliográficas) sobre os
conteúdos que serão ministrados;
V.
Entrega de trabalhos – Possibilitar que os professores gerenciem a entrega de
trabalhos de seus alunos;
189
VI.
Avaliação e exercícios – Auxiliar os docentes na criação de avaliações e
exercícios, que podem ser associados às aulas, permitindo ao aluno avaliar seus
conhecimentos. Com essas ferramentas, é possível elaborar provas, aplicá-las
de forma on-line e bloquear o acesso a elas estabelecendo uma senha (que
pode ser fornecida aos estudantes somente em laboratório específico, para que
a turma responda apenas quando o professor desejar). Permite ainda agrupar
questões cadastradas e imprimir as avaliações, facilitando a aplicação delas
sem qualquer divulgação prévia para os alunos;
VII.
Atividades de Aprendizagem – Permitir a visualização das atividades das
turmas (aulas, debates, avaliações, exercícios, etc.) de forma centralizada e
organizá-las em linhas de cronograma de forma a estruturá-las em módulos ou
períodos de atividades;
VIII.
Orientação – Possibilitar à Instituição a criação de protocolo de toda a
comunicação entre alunos e docente orientador, desde o pedido de orientação,
que pode ser aceito ou recusado, até a entrega do trabalho de conclusão do
curso;
IX.
Estatística – Permitir aos dirigentes e coordenadores a verificação da produção
e publicação dos planos de ensino e aulas inseridos pelos professores,
auxiliando na gestão do planejamento pedagógico do curso;
X.
Mapa de Progresso da Turma – Acompanhar o progresso das atividades de
aprendizagem da turma. O professor pode visualizar toda a lista de atividades
associadas às linhas selecionadas e identificar o índice de acesso dos alunos aos
conteúdos;
XI.
Mapa de progresso do aluno – Acompanhar a participação dos alunos nas
atividades de aprendizagem, com a indicação dos períodos aos quais cada
atividade está associada e os acessos efetuados pelo aluno;
XII.
Mapa do usuário – Permitir que os usuários especiais, coordenadores e
docentes vejam detalhadamente os acessos dos demais usuários, assim como
a participação de docentes e alunos no uso das ferramentas disponibilizadas,
tais como o debate, o quadro de avisos, avaliações, planos de ensino, aulas,
entre outros;
190
XIII.
Biblioteca virtual – Acessar mecanismo de busca em diversas bases e áreas
específicas que disponibiliza, em um único local, a consulta de arquivos, links e
referências bibliográficas da base de dados de material de aula dos docentes:
enorme gama de conteúdos em formato multimídia para acesso de todos os
usuários da instituição; lista de fontes especializadas por área de
conhecimento; indicações de fontes gerais de pesquisa; lista de sites das
bibliotecas nacionais e de todo o mundo, entre outras indicações de pesquisa
acadêmica.
2 – PESQUISA E EXTENSÃO
I.
Projetos de Pesquisa e Extensão - Permitir a gestão de projetos de pesquisa e
extensão propostos pelos docentes. O docente propõe o projeto, este segue o
fluxo definido pela Instituição, recebendo pareceres até a sua aprovação final
pelo órgão competente. Após a aprovação, o sistema possibilita o
acompanhamento da execução do projeto, com o lançamento das atividades
que estão sendo desenvolvidas pelos componentes do projeto. A Instituição
pode produzir relatórios sobre os projetos propostos, em andamento e
concluídos;
II.
Currículo Padrão Lattes – Permitir aos usuários a importação de currículo no
formato Lattes (CNPq), disponibilizando à Instituição consultas e relatórios
gerenciais do corpo docente (indicadores de titulação, publicação e produção),
além de permitir aos usuários a inclusão de arquivos dos comprovantes das
titulações e produção científica.
3 - AVALIAÇÃO
I.
Simulador de avaliação institucional – Simular os instrumentos oficiais de
avaliação institucional elaborados pelo MEC/INEP para os processos de
credenciamento e recredenciamento institucional;
II.
Simulador de avaliação de cursos – Simular os instrumentos oficiais
elaborados pelo MEC/INEP para os processos de renovação e reconhecimento
dos cursos de graduação e para a avaliação de suas condições de ensino;
III.
Roteiro de autoavaliação institucional (SINAES) – Oferecer roteiro completo
de avaliação interna que integra o processo de avaliação institucional. Traz a
concepção, os princípios e as dez dimensões estabelecidas no SINAES;
191
IV.
Gerenciador de questionários de autoavaliação – Permitir a construção e a
aplicação de questionários ou enquetes de autoavaliação dos cursos e da
Instituição. É um dos requisitos essenciais para implementação do Plano de
Avaliação Institucional, exigido pelos órgãos oficiais de avaliação do Ensino
Superior nos processos de credenciamento e recredenciamento institucional.
4 - COMUNICAÇÃO
I.
Quadro de avisos (mural eletrônico) – Permitir aos dirigentes, coordenadores
e professores publicar avisos direcionados à suas turmas ou cursos (mural
eletrônico);
II.
Avisos com destaque – Possibilitar a criação de destaques (pop ups) para os
avisos importantes na página principal;
III.
Debate – Proporcionar a criação de salas de debate (Fóruns), nas quais os
membros da comunidade acadêmica podem participar, ampliando o
conhecimento construído em sala de aula;
IV.
Blog – Permitir a divulgação do trabalho de alunos e professores e receber
retorno dos leitores;
V.
Wiki – Possibilitar a criação colaborativa de conhecimento, podendo ser
criados dicionários de termos e promovidas discussões;
VI.
Documentos institucionais – Permitir a postagem de documentos diversos
para a comunidade acadêmica;
VII.
Eventos e notícias – Permitir a publicação diária de eventos e notícias
relacionados ao ensino superior no Brasil;
VIII.
Comunicador – Possibilitar a troca de mensagens instantâneas entre usuários
da comunidade acadêmica.
5 - APOIO
I.
Diversos – possibilitar a administração de grupos e oferecer dicas de uso,
manual do usuário, manuais em vídeo, modelos de arquivos, lista das
novidades do portal, lista de perguntas frequentes, tutoriais de uso de
ferramentas;
II.
Consultas e treinamentos – possibilitar consultas e treinamentos: Dicionário
Aurélio, Enciclopédia, Clássicos Virtuais, Atlas Interativo, Tradutor, Tutoriais e
Treinamentos na área de Informática e outras.
192
6 - PESSOAL
I.
Agenda – Oferecer aos usuários do Portal agenda pessoal e acadêmica on-line;
II.
Construtor de páginas – Permitir que todos os usuários criem e publiquem,
com facilidade, páginas pessoais ou de projetos, sem precisar ter conhecimento
de linguagens de programação;
III.
Portfólio do usuário – Divulgar informações pessoais e preferências que o
aluno deseja compartilhar com os demais usuários da Instituição.
A Instituição implantou, ainda, o Programa de Capacitação Docente em Metodologias
Ativas, conforme descrito no item 3.3.2 deste Projeto Pedagógico.
Algumas funcionalidades das ferramentas de TI da Universidade de Itaúna na Prática
Pedagógica (Acompanhamento e assertividade no processo de ensino)
I. Plano de Ensino – cadastro do plano de ensino das disciplinas realizadas pelo
professor a cada semestre com habilidades e competências associadas (vínculo
com a ferramenta projeto pedagógico), objetivos, ementa, temas de estudo,
estratégias de ensino, instrumento de avaliação e bibliografias (vínculo com a
ferramenta biblioteca).
II. Plano de Aula – roteiro de aula do professor cadastrado semestralmente
contendo o tema de estudo (vínculo com a ferramenta plano de ensino),
habilidade e competência associada, objetivos, objetos de aprendizagem
associados, descrição da aula, estratégia de ensino e atividades associadas.
III. Diário Eletrônico – ferramenta para todo o controle de aula do professor com
registro de notas (vínculo com ferramenta atividades e exercícios), frequências,
conteúdo programático, informações dos alunos (dados pessoais, histórico em
todas as disciplinas, uso da biblioteca).
IV. Atividades – local para o professor disponibilizar as atividades de aula com
descrição da atividade podendo anexar arquivos, link. O professor define se a
atividade é em grupo ou não (vínculo com a ferramenta grupos de alunos), se é
avaliativa (vínculo com o diário eletrônico), data de entrega, etc.
193
V. Material de Apoio – professor disponibiliza nesta ferramenta (anexando
arquivos ou link) todo material de aula (apostilas, resumos, apresentações,
etc.).
VI. Leitura – professor disponibiliza todo material complementar de leitura que
deseja sugerir aos alunos podendo anexar arquivos, link etc.
VII. Exercícios – professor pode criar exercícios avaliativos ou não (vínculo com
ferramenta diário) podendo criar questões discursivas, verdadeiro ou falso etc.
O exercício é corrigido automaticamente conforme gabarito fornecido pelo
professor (exceto questões discursivas).
VIII. Sistema de Avaliação – sistema de avaliação institucional a ser utilizado pelas
CPA da instituição. A CPA pode cadastrar as questões e após o preenchimento
do questionário pelos alunos a CPA tem acesso aos relatórios estatísticos. No
caso de avaliação de docente cada docente visualiza sua avaliação nesta
ferramenta após o encerramento da mesma.
IX. Consulta de Horários – tela de consulta do horário de aulas dos alunos.
X. Consulta de Notas e Frequências – tela de consulta das notas e frequências
detalhadas dos alunos.
XI. Sistema Financeiro – tela para consulta da situação financeira do aluno (valores
pagos e em aberto com a instituição).
XII. Sistema de Bolsas – sistema de inscrição utilizado pelos alunos para concorrer
a bolsas de estudo.
XIII. Documentos Internos – documentos diversos (formulários, etc.) utilizados
internamente pelos funcionários/professores).
XIV. Acesso de Alunos – relatório disponibilizado para o professor de acessos
realizados pelos alunos na ferramenta. Demonstra quando o aluno acessou e
quanto tempo permaneceu conectado.
XV. Acervo Digital – biblioteca virtual com diversos livros para consulta.
194
XVI. Biblioteca Virtual – acesso a serviços da biblioteca da instituição com consulta
ao acervo (informando se o livro está ou não disponível), consulta aos últimos
livros cadastrados, possibilidade de reserva online etc.
XVII. Matrícula – sistema de matrícula online, acelerando todo o processo de
matrícula dos alunos.
XVIII. Boletos Online – sistema que possibilita a emissão, pelos próprios alunos ou
responsáveis, de boletos referentes a mensalidades escolares.
2.10 - Síntese da Avaliação do Estudante e Avaliação do
Programa
A avaliação não se restringirá à do estudante ou do produto. Ao contrário, fará parte
da avaliação do programa como um todo, ou melhor, do processo de formação profissional.
Deverá se considerar como eixo central a integração entre avaliação formativa e
somativa dos estudantes, permitindo que cada um deles tenha a possibilidade de resgatar
conhecimentos, habilidades ou atitudes não adquiridas ao final de cada etapa ou unidade
curricular, possibilitando uma recuperação em casos de insucesso, não marginalizando, e sim
integrando.
A preocupação fundamental será com a formação de cada estudante, e não somente
com a avaliação somativa, de seus pontos e médias, por vezes meramente punitiva ou
comparativa.
2.11 - Metodologias Ativas de Ensino-Aprendizagem
utilizadas no Curso
Estas metodologias têm algumas características principais:
1. O aluno será responsável por seu aprendizado, o que inclui a organização de
seu tempo e a busca de oportunidades para aprender;
2. O currículo será integrado e integrador e fornece uma linha condutora geral, no
intuito de facilitar e estimular o aprendizado.
195
Esta linha se traduz nos
conteúdos e atividades educacionais do currículo, com destaque nos problemas
que deverão ser discutidos e resolvidos em grupos ou, em alguns casos,
individualmente;
3. A escola deve oferecer uma grande variedade de oportunidades de
aprendizado através de laboratórios, experiências e estágios, bibliotecas e
acesso a meios eletrônicos (Internet);
4. O aluno será precocemente inserido em atividades práticas relevantes para sua
futura vida profissional;
5. O conteúdo curricular deverá contemplar os agravos à saúde mais frequentes e
relevantes a serem enfrentados na vida de um profissional da odontologia;
6. O aluno será constantemente avaliado em relação à sua capacidade cognitiva e
ao desenvolvimento de habilidades necessárias à profissão;
7. O currículo será maleável e pode ser modificado pela experiência;
8. O trabalho em grupo e a cooperação interdisciplinar e multiprofissional serão
estimulados; e,
9. A assistência ao aluno deverá ser individualizada ou em pequenos grupos, de
modo a possibilitar que sejam discutidas suas dificuldades com profissionais
envolvidos com o gerenciamento do currículo e outros, quando necessário.
As Aulas Teóricas
Versarão sobre temas cuidadosamente selecionados, de modo a possibilitar ao aluno
a integração de conhecimentos, uma primeira aproximação de um tema de todo
desconhecido ou muito difícil, ou contribuir para a síntese de um tópico específico.
Habilidades Clínicas
As habilidades clínicas serão obtidas através de laboratórios com modelos,
simuladores, atividades com os colegas, contatos precoces com pacientes e estágios e na
comunidade. Essas atividades são desenvolvidas durante o curso, num grau de
complexidade progressivo. Nos últimos anos do curso, essas atividades se dão nas Clínicas
Odontológicas específicas e nas Clínicas Integradas.
Outras Habilidades
196
Serão obtidas através de laboratórios específicos e de experiências planejadas para
que o aluno as desenvolva, oportunamente.
O Curso de Odontologia da Universidade de Itaúna, ao optar por este modelo
pedagógico, dá um passo importante em direção a uma prática atual que tem possibilitado
prazer e satisfação aos alunos na tarefa de aprender, além de solidez cognitiva e melhor
desempenho das habilidades necessárias ao bom desempenho profissional. Com ele, esperase contribuir para formar um profissional mais adequado ao mundo do trabalho e às
expectativas da população.
3
-
CORPO
DOCENTE
E
PESSOAL
TÉCNICO-
DMINISTRATIVO
3.1 - Política de Contratação
A contratação de docentes para a Universidade de Itaúna é feita observando-se os
seguintes aspectos:
I.
Formação Acadêmica adequada aos objetivos definidos no PPC do curso;
II.
Experiência Profissional compatível que, aliada à formação acadêmica, possa
contribuir para a formação do egresso com o perfil específico definido no PPC,
nas DCN e no Projeto Político Institucional da UI.
Conforme PPC do Curso, considera-se a atuação dos docentes nas seguintes
atividades acadêmicas, que envolvem, no seu conjunto, a orientação aos alunos na obtenção
dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais:
I.
Aulas Teóricas e Práticas;
II.
Orientação de Estágio Supervisionado;
III.
Orientação de TC;
IV.
Orientação de Atividades de Extensão;
V.
Orientação de Atividades de Pesquisa/ Iniciação Científica;
VI.
Atividades Complementares;
197
VII.
Atividades Práticas Supervisionadas.
Durante sua atuação como docente, nas avaliações de curso e institucional, observase o comprometimento com o PPC e com as políticas de educação expressas no PPI.
A atuação do docente deve extrapolar o espaço da sala de aula e orientar a formação
do aluno dentro dos princípios éticos e diretrizes definidas nos documentos formais da UI.
3.2 - Política de qualificação
A qualificação acadêmica na Universidade de Itaúna é estimulada por meio de:
I.
Critérios de admissão objetivos que priorizem a titulação, a experiência docente
e a disponibilidade;
II.
Plano de apoio à capacitação docente (cursos de pós-graduação stricto sensu);
III.
Apoio à participação docente em cursos e estágios na área de atuação;
IV.
Apoio à participação docente em eventos técnico-científicos;
V.
Critérios para progressão na carreira docente que contemplem titulação e
produtividade.
3.3 - O Perfil do Docente e a Capacitação em Metodologias
Ativas
3.3.1 - O Perfil do Docente necessário ao Curso de Odontologia da
UI
Os estudos e as investigações desenvolvidos no âmbito da formação do professor de
Odontologia são sintetizados num quadro de atributos/competências que poderiam
contribuir para a compreensão da função docente no curso. Propõem-se, então, como
atributos/competências relevantes para o professor de Odontologia:
 Ter conhecimento sólido e atualizado no seu campo de docência. Ao atuar em
uma das unidades educacionais de ensino não deve se restringir a um só autor
ou livro. Estabelecer relações entre os vários aspectos da disciplina e situações
práticas ou acontecimentos reais;
198
 Participar, ativamente, da produção do conhecimento em sua área. Estar
envolvido em pesquisas, referindo-se frequentemente à literatura disponível,
comentando as tendências atuais;
 Dominar as técnicas necessárias ao desempenho de sua área de atuação,
demonstrando firmeza no treinamento de habilidades;
 Expor em linguagem clara;
 Utilizar diferentes formas e procedimentos de ensino;
 Estimular a participação e a discussão dos alunos acerca do que está sendo
exposto;
 Chamar a atenção dos alunos para os aspectos mais importantes do que está
sendo exposto, destacando as ideias fundamentais. Retomar aspectos
importantes e fazer uma síntese (ou organizar atividades que levem os alunos a
fazê-la) relacionando os diferentes aspectos e proporcionando uma visão
holística da Odontologia;
 Nas avaliações, procurar mecanismos que possibilitem o exercício do raciocínio
e a organização do conteúdo ministrado, não se limitando à memorização do
que foi dito em classe;
 Iniciar as atividades explicando seus objetivos, sua dinâmica e os mecanismos
de avaliação. Relacionar o conteúdo com a futura prática profissional do aluno
em formação;
 Nas áreas clínico-cirúrgicas, privilegiar a formação técnica competente
(incluindo conhecimentos e habilidades) nos males mais prevalentes,
procurando capacitá-los para o diagnóstico, o tratamento e a prevenção;
 Capacitar os alunos para orientar, adequadamente, os pacientes e familiares
quanto a tratamento, profilaxia e prognóstico das doenças afetas à área da
odontologia;
 Nas atividades docentes perante o paciente, estimular os alunos à humanização
do atendimento;
 Utilizar a tecnologia como recurso auxiliar do profissional de saúde, evitando
desenvolver nos alunos o fascínio e a supervalorização em detrimento de uma
adequada semiologia e relacionamento dentista-paciente;
199
 Preocupar-se com a dimensão interpessoal do relacionamento professor-aluno.
Ser autêntico e consciente do significado de sua atuação como referência ao
futuro profissional;
 Demonstrar que valoriza a disciplina que leciona e o profissional que pretende
formar. Estimular o aluno em direção a um ideal;
 Explicitar, discutir, e conscientizar os alunos acerca dos determinantes
curriculares do curso de odontologia, possibilitando formação não dissociada
do sistema de saúde vigente;
 Discutir a participação e o engajamento dos alunos como elementos
integrantes de uma equipe de saúde odontológica;
 Demonstrar que gosta de ensinar e que valoriza seu trabalho docente:
entusiasmo e dinamismo como animador do processo ensino-aprendizagem;
 Orientar os alunos no processo de aprendizado: utilizar estratégias que
estimulem
a
aprender,
fazendo-os
construir
ativamente
o
próprio
conhecimento (aprender a aprender);
 Desenvolver nos alunos o processo de Educação Permanente, empregando
metodologias adequadas de autoaprendizagem;
 Estimular o interesse do aluno pela pesquisa, entendendo o aprender a
aprender e as bases do método científico como instrumentalização à futura
atividade profissional.
Estes atributos não se devem constituir em idealizações, regras ou em um manual do
bom, perfeito e completo professor de Odontologia, mas em material para reflexão e
mudança de práticas.
O bom professor, longe de ser uma abstração, é uma construção contínua de todo o
docente comprometido com uma formação profissional que extrapole a mera aprendizagem
de procedimentos e técnicas. Ele não reúne magicamente todos os atributos citados acima,
mas pensa sobre, organiza e delineia uma intervenção pedagógica atenta à complexa rede
de dimensões que permeia sua função social.
3.3.2 - Capacitação Docente em Metodologias Ativas
Um dos principais entraves em um processo de implantação de um Curso de
Odontologia inovador e centrado no aluno, tal como o curso ora proposto para a UI, são as
200
características de formação do corpo docente, que na sua maioria se forja em bancos
acadêmicos com estruturas conservadoras de ensino. Como então, formar estudantes com
métodos pedagógicos e práticas inovadoras se os professores do curso não estão habituados
e/ou formados nessa metodologia?
A solução provável para esse obstáculo real às transformações educacionais está na
capacitação prévia do corpo docente, obedecendo aos critérios de seleção e submetê-lo a
treinamento antes do início e durante o curso, seguindo as necessidades de capacitação
docente.
Necessidades da Capacitação Docente
Segundo Venturelli e Fiorini (1999), a identificação das necessidades de capacitação
dos docentes deve levar ao planejamento de estratégias viáveis que conduzam à adesão dos
mesmos e à produção do conhecimento. É enganoso supor que o simples fato de se ter
iniciado uma mudança educacional possa se mudar tudo: as atitudes subjetivas não
favorecem os avanços educacionais. Isto implica que cada docente deve identificar suas
necessidades, e a direção do curso deve facilitar o processo global, trabalhando
exaustivamente com os (4) quatro eixos propostos:
1 - Saúde comunitária: este eixo deve ter como base a tentativa de oferecer
respostas às necessidades prioritárias de saúde odontológica, bem como uma aprendizagem
contextual com as populações e as equipes de saúde. Neste contexto, o estudante deve
ocupar uma posição de participante das equipes de saúde, e não só de observador. O grupo
responsável pelo desenvolvimento dessas atividades de interação com a comunidade deve
ter o potencial técnico e as habilidades para apoiar a pesquisa em múltiplas áreas.
2 - Eixo das habilidades: deve ser abordado de uma forma ampla, na qual as
habilidades profissionais sejam identificadas como as ferramentas de avaliação e de
intervenção nas situações de saúde odontológica. Como forma de instrumentalização para
as atividades profissionais, o eixo das habilidades é muito abrangente, particularmente no
espaço das comunicações, por isso deve ser mantido do início até o momento final da
graduação. Deve incluir muito mais que a semiologia, necessitando integrar em seu domínio
uma visão compreensiva das comunicações e da informática, colocando-as ao alcance do
estudante no trabalho cotidiano. O grupo responsável pelo desenvolvimento das atividades
no eixo das habilidades precisa se integrar e cooperar constantemente com os
201
conteúdos/unidades educacionais, para facilitar o acesso dos estudantes aos espaços da
prática, onde podem integrar a teoria com a realidade.
3 - Eixo teórico: implica uma aprendizagem crítica, integrada e que facilita aos
estudantes a compreensão de que é responsabilidade deles sempre buscar o contato com a
realidade. Para que este espaço funcione eficientemente, os docentes devem estimular os
estudantes para que eles trabalhem contextualmente. Por outro lado, é necessário
fortalecer estes campos de trabalho profissional para acolher e apoiar adequadamente o
estudante. O docente deve saber fazer boas avaliações formativas: isto implica ser capaz de
identificar os hiatos de conhecimento e as necessidades de se estabelecerem conexões com
o contexto.
4 - Eixo da prática: aqui é onde teoria e prática se reconciliam. Sem uma prática
prolongada, supervisionada e crítica, não existem possibilidades para uma boa formação
profissional. Durante a graduação, deve-se possibilitar ao estudante trabalhar nos espaços
profissionais e identificar os verdadeiros problemas de saúde odontológica, através dos
quais a teoria possa ser verificada e consolidada. Outros campos da prática são as atividades
previstas nos próprios conteúdos ou unidades educacionais e que são organizadas para
possibilitar o acesso aos programas de saúde bucal, promovendo um início precoce no
mundo da prática profissional.
No sentido de dar suporte a esses quatro eixos centrais destacam-se alguns pontos
operacionais:
a. Formação Docente Permanente: este programa deve ter uma equipe
constante, que conheça os diferentes papéis docentes e que saiba valorizar os múltiplos
enfoques da formação docente. Além de facilitar a aprendizagem dos estudantes, como bem
diz Paulo Freire: “Ensinar exige a corporificação das palavras pelo exemplo” 1. Isto deve
incluir a formação dos próprios líderes do programa.
A equipe responsável precisa identificar as necessidades e organizar os programas de
capacitação de docentes, capacitando-os de uma forma ampla para dar sustentação ao
desenvolvimento dos estudantes e do currículo.
As destrezas de ensino/aprendizagem não são congênitas, mesmo que existam
habilidades inatas para certas coisas. O treinamento, a prática observada e avaliada, mais o
1
Freire P. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. Edições Paz e Terra. 1998 8ª.
Edição. ISBN 85-219-0243-3
202
estudo permanente, irão construir a excelência desejada. Sabemos que o melhor modelo
docente para os estudantes é aquele que mostra o gosto pelo estudo e pela pesquisa.
Em contrapartida à responsabilidade institucional de oferecer apoio ao
desenvolvimento de seus recursos humanos na busca dos objetivos educacionais, vemos
uma crescente necessidade de envolvimento dos docentes com o processo educacional e de
responsabilidade pela sua própria formação permanente; por exemplo, considerando que o
acesso aos sistemas de informação à distância são novos e que muitos docentes ainda não
têm um conhecimento operacional deles, torna-se uma tarefa importante apoiá-los na sua
aprendizagem e no uso desses sistemas. O docente que sabe como resolver suas dúvidas e
como fazer suas pesquisas de informação poderá ajudar mais os estudantes.
Por isso, os cursos de informática devem ser oferecidos aos docentes de forma
sistematizada. Da mesma forma, teria que se considerar o favorecimento, pelos docentes,
de habilidades que facilitem uma melhor performance dos estudantes em relação aos
princípios básicos de identificação da evidência, causalidade e de eficiência e às destrezas de
avaliação da informação de forma crítica.
3.4 - Perfil do corpo docente do curso
3.4.1 - Composição
Titulação
Regime de
Trabalho
Situação
01 Adauton José Corradi
Mestre
TP 12h
Ativo
02 Adelmo Moraes de Souza Filho
Doutor
TP 12h
Ativo
Mestre
Horista
Ativo
04 Alcione Lúcia Morais Rímulo
Mestre
Horista
Ativo
05 Alexandre Costa Pereira
Mestre
Horista
Ativo
06 Aline Batista Gonçalves Franco
Mestre
TI 40h
Ativo
07 Ângela Cardoso de Alvarenga Wu
Doutor
TI 40h
Ativo
08 Antônio Teófilo Barros
Especialista
Horista
Ativo
09 Betânia Maria Soares
Doutor
TI 40h
Licenciada
10 Bruno José de Oliveira
Mestre
TP 12h
Ativo
Professor
03
Aires George
Almeida
Garrocho
de
203
NDE
Sim
11 Carlos Américo Veiga Damasceno
Doutor
TI 40h
Ativo
Especialista
Horista
Ativo
13 Cíntia Fontes Alves
Doutor
TI 40h
Ativo
14 Cláudia Nakandakari
Mestre
Horista
Ativo
15 Cláudia Toscano Fonseca
Doutor
TI 40h
Ativo
Doutor
TP 12h
Ativo
17 Cristina Batista Miamoto
Mestre
TP 12h
Ativo
18 Cynthia Lopes Ferreira
Doutor
Horista
Ativo
19 David Miranda
Mestre
Horista
Ativo
20 Etienne Romanelli Terra
Mestre
Horista
Ativo
21 Ewerton Gonçalves de Oliveira
Mestre
TP 12h
Ativo
22 Flávia Isabela Barbosa
Doutor
TI 40h
Ativo
23 Francisco Eugênio Massara
Mestre
Horista
Ativo
24 Frank Ferreira Silveira
Doutor
Horista
Ativo
25 Geraldo Francisco Kasbergen
Mestre
Horista
Ativo
26 Gil Moreira Júnior
Doutor
TP 20h
Ativo
27 Gilberto Nogueira Rachid
Mestre
Horista
Ativo
28 Guilherme José Martins Braga
Mestre
Horista
Ativo
29 Irineu Carvalho de Macedo
Mestre
TI 40h
Ativo
30 Janaína de Jesus Batista
Doutor
TI 40h
Licenciada
Titulação
Regime de
Trabalho
Situação
31 João do Carmo Marquez
Mestre
Horista
Ativo
32 Jomar Becher dos Passos
Doutor
TI 40h
Ativo
33 José Cláudio Faria Amorim
Doutor
TI 40h
Ativo
34 Júnia Dinelli Silva
Mestre
TP 20h
Ativo
35 Juracy Magalhães da Silveira
Mestre
TP 12h
Ativo
Especialista
TP 20h
Ativo
Doutor
TI 40h
Ativo
38 Luciana Carla Neves de Brito
Doutor
TP 12h
Ativo
39 Luciano Marques da Silva
Doutor
TP 16h
Ativo
40 Lúcio Aparecido Moreira
Doutor
TI 40h
Ativo
Especialista
Horista
Ativo
Mestre
Horista
Ativo
12 Carlos Nolasco Myrrha
16
Cláudia Valéria de Souza Resende
Penido
Professor
36 Juscelino da Silva
37
Kelly Moreira Grillo Ribeiro
Branco
41 Luís Gonzaga Barbosa de Castro
42 Marco Antônio de Aguiar
204
Sim
Sim
Sim
NDE
Sim
43 Marco Túlio de Souza
Mestre
TP 12h
Ativo
44 Marcos Souza Pinto de Carvalho
Mestre
TP 12h
Ativo
45
Marcos Vinícius Fernandes de
Castro
Mestre
Horista
Ativo
46
Maria Ângela Camargos
Campolina Ferreira
Mestre
Horista
Ativo
47 Maria Tereza Perilo Nolasco
Especialista
Horista
Ativo
48 Mário Sérgio Fonseca
Mestre
Horista
Ativo
49 Marlúcio de Oliveira
Mestre
Horista
Ativo
50 Meire Mara Coelho Nogueira
Mestre
TI 40h
Ativo
51 Mônica de Souza Marques
Mestre
Horista
Ativo
52 Nilson Tavares Ferreira
Mestre
Horista
Ativo
Especialista
TI 40h
Ativo
53 Oteir Ramos Filho
54
Regina Coeli Cançado Peixoto
Pires
Doutor
TI 40h
Ativo
55
Ricardo Eugênio Santiago dos
Santos
Doutor
TP 16h
Ativo
56 Ricardo Resende Pereira da Silva
Mestre
TI 40h
Ativo
57 Rodrigo de Castro Albuquerque
Doutor
Horista
Ativo
58 Rodrigo Ferreira Carregal
Mestre
TP 12h
Ativo
59 Rolando Giovani
Mestre
Horista
Ativo
Especialista
TP 12h
Ativo
61 Selma D’Arc da Silveira Santiago
Mestre
TP 12h
Ativo
62 Sérgio Neves Drummond
Doutor
TI 40h
Ativo
Doutor
TP 12h
Ativo
64 Stênio Cardoso Rabelo
Mestre
Horista
Ativo
65 Trícia Drumond Santana Corradi
Mestre
TP 12h
Ativo
Mestre
TP 12h
Ativo
Especialista
Horista
68 Wildes da Costa Monteiro
Doutor
TI 40h
Ativo
69 Wilson Batista Mendes
Doutor
TI 40h
Ativo
Mestre
TP 16h
Ativo
60 Sebastião Miamoto
63
66
Sônia Teresa de Oliveira Lara
Mendes
Verediano José Magalhães da
Silveira
67 Vicente de Souza Melo
70
Zanilda Terezinha Gonçalves da
Silva
205
Sim
3.4.2 – Tempo de Permanência do Corpo Docente no Curso e na IES
Membros
Titulação
Adauton José Corradi
Mestre
Adelmo Moraes de Souza Filho
Doutor
Aires George Garrocho de Almeida
Mestre
Alcione Lúcia Morais Rímulo
Mestre
Alexandre Costa Pereira
Mestre
Aline Batista Gonçalves Franco
Mestre
Ângela Cardoso de Alvarenga Wu
Doutor
Antônio Teófilo Barros
Especialista
Betânia Maria Soares
Doutor
Bruno José de Oliveira
Mestre
Carlos Américo Veiga Damasceno
Doutor
Carlos Nolasco Myrrha
Especialista
Cíntia Fontes Alves
Doutor
Cláudia Nakandakari
Mestre
Cláudia Toscano Fonseca
Doutor
Cláudia Valéria de Souza Resende
Penido
Doutor
Cristina Batista Miamoto
Mestre
Cynthia Lopes Ferreira
Doutor
David Miranda
Mestre
Etienne Romanelli Terra
Mestre
Ewerton Gonçalves de Oliveira
Mestre
Flávia Isabela Barbosa
Doutor
Francisco Eugênio Massara
Mestre
Frank Ferreira Silveira
Doutor
Geraldo Francisco Kasbergen
Mestre
Gil Moreira Júnior
Doutor
Gilberto Nogueira Rachid
Mestre
Guilherme José Martins Braga
Mestre
Irineu Carvalho de Macedo
Mestre
206
Reg. Trabalho
Tempo de permanência no
No Curso
Na IES
Janaína de Jesus Batista
Doutor
João do Carmo Marquez
Mestre
Jomar Becher dos Passos
Doutor
José Cláudio Faria Amorim
Doutor
Júnia Dinelli Silva
Mestre
Juracy Magalhães da Silveira
Mestre
Juscelino da Silva
Especialista
Kelly Moreira Grillo Ribeiro Branco
Doutor
Luciana Carla Neves de Brito
Doutor
Luciano Marques da Silva
Doutor
Lúcio Aparecido Moreira
Doutor
Luís Gonzaga Barbosa de Castro
Especialista
Marco Antônio de Aguiar
Mestre
Marco Túlio de Souza
Mestre
Marcos Souza Pinto de Carvalho
Mestre
Marcos Vinícius Fernandes de Castro
Mestre
Maria Ângela Camargos Campolina
Ferreira
Mestre
Maria Tereza Perilo Nolasco
Especialista
Mário Sérgio Fonseca
Mestre
Marlúcio de Oliveira
Mestre
Meire Mara Coelho Nogueira
Mestre
Mônica de Souza Marques
Mestre
Nilson Tavares Ferreira
Mestre
Oteir Ramos Filho
Especialista
Regina Coeli Cançado Peixoto Pires
Doutor
Ricardo Eugênio Santiago dos Santos
Doutor
Ricardo Resende Pereira da Silva
Mestre
Rodrigo de Castro Albuquerque
Doutor
Rodrigo Ferreira Carregal
Mestre
Rolando Giovani
Mestre
Sebastião Miamoto
Selma D’Arc da Silveira Santiago
Especialista
Mestre
207
Sérgio Neves Drummond
Doutor
Sônia Teresa de Oliveira Lara Mendes
Doutor
Stênio Cardoso Rabelo
Mestre
Trícia Drumond Santana Corradi
Mestre
Verediano José Magalhães da Silveira
Mestre
Vicente de Souza Melo
Especialista
Wildes da Costa Monteiro
Doutor
Wilson Batista Mendes
Doutor
Zanilda Terezinha Gonçalves da Silva
Mestre
3.4.3 - Corpo Docente do Curso X Componentes Curriculares
Unidade Curricular
Anatomia I (Geral)
Bioquímica
Citologia e Embriologia
Genética e Evolução
Histologia I (Geral)
Anatomia II (Dental)
Anatomia III (Cabeça e Pescoço)
Microbiologia
Fisiologia I
Histologia II (Especial)
Fisiologia II
Imunologia
Farmacologia
Patologia Bucal I
Biomateriais Dentários
Língua Portuguesa (optativa)
Sócio-Antropologia
Psicologia
Patologia Bucal II
Dentística I
Professor
1º Período
Júnia Dinelli Silva
Luís Gonzaga Barbosa de Castro
Jomar Becher Passos
Cynthia Lopes Ferreira
Selma D’Arc Silveira Santiago
Cláudia Toscano Fonseca
2º Período
Flávia Isabela Barbosa
Júnia Dinelli Silva
Luís Gonzaga Barbosa de Castro
Carlos Américo Veiga Damasceno
Ângela Cardoso Alvarenga Wu
Cynthia Lopes Ferreira
3º Período
Ângela Cardoso Alvarenga Wu
Cláudia Toscano Fonseca
Cíntia Fontes Alves
Kelly Moreira Grillo Ribeiro Branco
Ricardo Resende Pereira da Silva
Rolando Giovani
Meire Mara Coelho Nogueira
4º Período
Lúcio Aparecido Moreira
Zanilda Terezinha Gonçalves da Silva
Sérgio Neves Drummond
Ricardo Resende Pereira da Silva
Stênio Cardoso Rabelo
208
Clinica I (Semiologia)
Anestesiologia
Juracy Magalhães Silveira
Maria Ângela Camargos Campolina Ferreira
5º Período
Estatística
Regina Coelli Cançado Peixoto Pires
Metodologia Científica
Frank Ferreira Silveira
Etienne Romanelli Terra
Clínica II (Radiologia)
Guilherme José Martins Braga
Luciano Marques da Silva
Prótese I (Oclusão)
Rodrigo Ferreira Carregal
Adauton José Corradi
Dentística II
Marlúcio Oliveira
Clínica III (Periodontia I)
Francisco Eugênio Massara
6º Período
Wildes Costa Monteiro
Prótese II (Oclusão)
Wilson da Costa Monteiro
David Miranda
Marlúcio de Oliveira
Dentística III (Clínica)
Ricardo Resende Pereira da Silva
Rodrigo de Castro Albuquerque
Stênio Cardoso Rabelo
Ewerton Gonçalves de Oliveira
João do Carmo Marquez
Cirurgia I (Exodontia I)
Luís Gonzaga Barbosa de Castro
Maria Ângela Camargos Campolina Ferreira
José Cláudio Faria Amorim
Marco Antônio de Aguiar
Clínica IV (Periodontia II)
Maria Tereza Perilo Nolasco
Trícia Drumond Santana Corradi
Verediano José Magalhães da Silveira
Frank Ferreira Silveira
Clínica V (Endodontia I)
Sônia Teresa de Oliveira Lara Mendes
7º Período
Frank Ferreira Silveira
Gil Moreira Júnior
Clínica VI (Endodontia II)
Gilberto Nogueira Rachid
Guilherme José Martins Braga
Luciana Carla Neves Brito
Epidemiologia e Saúde Pública
Regina Coelli Cançado Peixoto Pires
Adelmo Moraes de Souza Filho
Ewerton Gonçalves Oliveira
Cirurgia II (Exodontia II)
João do Carmo Marques
Maria Ângela Camargos Campolina Ferreira
Aires George Garrocho de Almeida
Cláudia Valéria de Sousa Resende Penido
Odontologia Social e Preventiva I (Estágio
Flávia Isabela Barbosa
Supervisionado)
Regina Coelli Cançado Peixoto Pires
Ricardo Eugênio Santiago dos Santos
209
TURMA A
Carlos Nolasco Myrrha
Gil Moreira Júnior
Marco Túlio de Souza
Rodrigo de Castro Albuquerque
Wilson Batista Mendes
Clínica Integrada I (Estágio Supervisionado)
TURMA B
Aline Batista Gonçalves Franco
José Cláudio Faria Amorim
Marco Antônio de Aguiar
Marcos Vinícius Fernandes de Castro
Oteir Ramos Filho
8º Período
Adelmo Moraes de Souza Filho
Bruno José de Oliveira
Cirurgia III
Ewerton Gonçalves Oliveira
Maria Ângela Camargos Campolina Ferreira
Prótese e Traumatologia Bucomaxilofacial
Bruno José de Oliveira
Aires George Garrocho de Almeida
Alexandre Costa Pereira
Odontopediatria I
Geraldo Francisco Kasbergen
Mário Sérgio Fonseca
Ricardo Eugênio Santiago dos Santos
Alcione Lúcia Morais Rímulo
Odontologia Social e Preventiva II (Estágio
Cláudia Valéria de Sousa Resende Penido
Supervisionado)
Mônica de Souza Marques
TURMA A
Irineu Carvalho Macedo
Juscelino Silva
Luciana Carla Neves de Brito
Nilson Tavares Ferreira
Clínica Integrada II (Estágio Supervisionado) Stênio Cardoso Rabelo
TURMA B
Antônio Teófilo Barros
Marcos Vinícius Fernandes de Castro
Oteir Ramos Filho
Verediano José Magalhães da Silveira
9º Período
Alcione Lúcia Morais Rímulo
Mônica de Souza Marques
Prótese Removível I
Vicente de Souza Melo
Wildes Costa Monteiro
Wilson Batista Mendes
Aires George Garrocho de Almeida
Alexandre Costa Pereira
Odontopediatria II
Geraldo Francisco Kasbergen
Mário Sérgio Fonseca
210
Ricardo Eugênio Santiago dos Santos
Cláudia Nakandakari
Cristina Batista Miamoto
Ortodontia I
Marcos Souza Pinto de Carvalho
Sebastião Miamoto
TURMA A
Flávia Isabela Barbosa
Gilberto Nogueira Rachid
Irineu Carvalho de Macêdo
Juscelino da Silva
Vicente de Souza Melo
TURMA B
Antônio Teófilo Barros
Gil Moreira Júnior
Clínica Integrada III (Estágio Supervisionado)
Marco Túlio de Souza
Marcus Vinicius Fernandes de Castro
Rodrigo de Castro Albuquerque
TURMA C
Aline Batista Gonçalves Franco
David Miranda
Irineu Carvalho de Macêdo
Maria Tereza Perilo Nolasco
Oteir Ramos Filho
10º Período
Luciano Marques da Silva
Rodrigo Ferreira Carregal
Prótese Removível II
Vicente de Souza Melo
Wildes da Costa Monteiro
Cláudia Nakandakari
Cristina Batista Miamoto
Ortodontia II
Marcos Souza Pinto de Carvalho
Sebastião Miamoto
Tópicos Especiais em Odontologia (optativa) Regina Coelli Cançado Peixoto Pires
Trabalho de Curso
Frank Ferreira Silveira
TURMA A
Adauton José Corradi
Carlos Nolasco Myrrha
Luciano Marques da Silva
Sônia Teresa Oliveira Lara Mendes
TURMA B
Clínica Integrada IV (Estágio Supervisionado) José Cláudio Faria Amorim
Oteir Ramos Filho
Trícia Drumond Santana Corradi
Wilson Batista Mendes
TURMA C
Aline Batista Gonçalves Franco
Irineu Carvalho de Macêdo
211
Juscelino Silva
Maria Tereza Perilo Nolasco
Marlúcio de Oliveira
212
DOCENTES
EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO
SUPERIOR
Nº
%
Menos de 3 anos
00
0,0
3 anos ou mais
70
100,0
Total
DOCENTES
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NÃO
ACADÊMICA
70
Nº
%
Menos de 2 anos
06
8,6
2 anos ou mais
64
91,4
Total
213
70
3.4.4 - Corpo Docente do Curso: Experiência Profissional e Formação Acadêmica
NOME DO DOCENTE
TITULAÇÃO
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL e FORMAÇÃO do CORPO DOCENTE
Experiência Profissional
REGIME DE
Exceto
Formação / Experiência Pedagógica
Magistério
TRABALHO
Magistério
Superior
Superior
Mestrado em Ortodontia
Graduação em Odontologia
Doutorado em Clínica Odontológica-Endodontia
Mestrado em Odontologia – Semiologia
Graduação em Odontologia
Adauton José Corradi
Mestre
TP 12h
31anos
32 anos
Adelmo Moraes de Souza
Filho
Doutor
TP 12h
21 anos
37 anos
Aires George Garrocho de
Almeida
Mestre
Horista
25 anos
41 anos
Mestrado em Odontopediatria
Especialização em Odontopediatria
Graduação em Odontologia
Alcione Lúcia Morais Rímulo
Mestre
Horista
31 anos
10 anos
Mestrado em Odontologia Social
Especialização em Odontologia Preventiva e Social
Graduação em Odontologia
Alexandre Costa Pereira
Mestre
Horista
27 anos
18 anos
Mestrado em Odontopediatria
Graduação em Odontologia
20 anos
Mestrado em Endodontia
Especialização em Endodontia
Especialização em Fisiologia Humana Aplicada às Ciências da Saúde
Graduação em Odontologia
06 anos
Doutorado em Parasitologia
Mestrado em Microbiologia
Graduação em Ciências Biológicas
Aline Batista Gonçalves
Franco
Ângela Cardoso de Alvarenga
Wu
Mestre
Doutor
TI 40h
TI 40h
08 anos
07 anos
214
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL e FORMAÇÃO do CORPO DOCENTE
Experiência Profissional
NOME DO DOCENTE
TITULAÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
Exceto
Magistério
Superior
Magistério
Superior
Antônio Teófilo Barros
Especialista
Horista
38 anos
-
Betânia Maria Soares
Doutor
TI 40h
05 anos
10 anos
Bruno José de Oliveira
Mestre
TP 12h
22 anos
25 anos
Carlos Américo Veiga
Damasceno
Doutor
TI 40h
52 anos
28 anos
Carlos Nolasco Myrrha
Especialista
Horista
38 anos
39 anos
Formação / Experiência Pedagógica
Doutorado em Parasitologia
Mestrado em Microbiologia
Graduação em Ciências Biológicas
Especialização em Periodontia
Especialização em Prótese Dental
Graduação em Odontologia
Pós-Doutorado em Microbiologia
Doutorado em Ciências Biológicas-Microbiologia
Mestrado em Ciências Biológicas-Microbiologia
Graduação em Odontologia
Mestrado em Implantodontia
Especialização em Odontogeriatria
Especialização em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial
Graduação em Odontologia
Doutorado em Microbiologia
Mestrado em Microbiologia
Especialização em Imunologia Aplicada em Diagnóstico Laboratorial
Especialização em Bacteriologia
Especialização em Microbiologia Médica
Graduação em Direito
Graduação em Odontologia
Cíntia Fontes Alves
Doutor
TI 40h
05 anos
06 anos
Especialização em psicopedagogia e Interdisciplinaridade
Especialização em Prótese Fixa
Graduação em Odontologia
Cláudia Nakandakari
Mestre
Horista
20 anos
20 anos
Mestrado em Ortodontia
Graduação em Odontologia
215
NOME DO DOCENTE
TITULAÇÃO
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL e FORMAÇÃO do CORPO DOCENTE
Experiência Profissional
REGIME DE
Exceto
Formação / Experiência Pedagógica
Magistério
TRABALHO
Magistério
Superior
Superior
Cláudia Toscano Fonseca
Doutor
TI 40h
20 anos
05 anos
Cláudia Valéria de Souza
Resende Penido
Doutor
TP 12h
20 anos
25 anos
Cristina Batista Miamoto
Mestre
TP 12h
05 anos
11 anos
Cynthia Lopes Ferreira
Doutor
Horista
08 anos
05 anos
David Miranda
Mestre
Horista
14 anos
35 anos
Etienne Romanelli Terra
Mestre
Horista
03 anos
11 anos
Ewerton Gonçalves de
Oliveira
Mestre
TP 12h
20 anos
05 anos
Flávia Isabela Barbosa
Doutor
TI 40h
13 anos
05 anos
216
Doutorado em Ciências Biológicas – Fisiologia e Farmacologia
Mestrado em Morfologia
Graduação em Ciências Biológicas
Doutorado em Odontopediatria
Mestrado em Ciências Odontológicas
Especialização em Docência do Ensino Superior Novas Abordagens
Especialização em Odontopediatria;
Graduação em Odontologia
Mestrado em Clínica Odontológica- Ortodontia
Especialização em Ortodontia
Graduação em Odontologia
Doutorado em Biologia Celular
Mestrado em Biologia Celular
Especialização em Dentística Restauradora e Estética
Graduação em Odontologia
Mestrado em Odontologia
Especialização em Dentística Restauradora
Graduação em Odontologia
Mestrado em Radiologia Odontológica
Graduação em Odontologia
Mestrado em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial
Especialização em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial
Especialização em Disfunção Têmporo-mandibular e Dor Oro-facial
Graduação em Odontologia
Doutorado em Odontologia
Mestrado em Clínicas Odontológicas-Periodontia
Especialização em Prótese Dentária
Graduação em Odontologia
NOME DO DOCENTE
TITULAÇÃO
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL e FORMAÇÃO do CORPO DOCENTE
Experiência Profissional
REGIME DE
Exceto
Formação / Experiência Pedagógica
Magistério
TRABALHO
Magistério
Superior
Superior
Francisco Eugênio Massara
Mestre
Horista
21 anos
-
Frank Ferreira Silveira
Doutor
Horista
23 anos
29 anos
Geraldo Francisco Kasbergen
Mestre
Horista
26 anos
43 anos
Gil Moreira Júnior
Doutor
TP 20h
19 anos
25 anos
Mestrado em Odontologia
Especialização em Periodontia
Graduação em Odontologia
Doutorado em Endodontia
Mestrado em Endodontia
Graduação em Odontologia
Mestrado em Ortodontia
Especialização em Ortodontia
Especialização em Odontopediatria
Graduação em Odontologia
Doutorado em Microbiologia
Mestrado em Odontologia - Endodontia
Especialização em Endodontia
Graduação em Odontologia
Gilberto Nogueira Rachid
Mestre
Horista
20 anos
20 anos
Mestrado em Endodontia
Especialização em Endodontia
Graduação em Odontologia
Guilherme José Martins
Braga
Mestre
Horista
11 anos
25 anos
Mestrado em Odontologia
Graduação em Odontologia
Irineu Carvalho de Macedo
Janaína de Jesus Batista
Mestre
Doutor
TI 40h
TI 40h
35 anos
40 anos
05 anos
08 anos
217
Mestrado em Educação e Saúde
Especialização em Prótese Dental
Graduação em Odontologia
Doutorado em Patologia Geral
Mestrado em Patologia
Graduação em Ciências Biológicas
NOME DO DOCENTE
TITULAÇÃO
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL e FORMAÇÃO do CORPO DOCENTE
Experiência Profissional
REGIME DE
Exceto
Formação / Experiência Pedagógica
Magistério
TRABALHO
Magistério
Superior
Superior
João do Carmo Marquez
Mestre
Horista
20 anos
-
Jomar Becher dos Passos
Doutor
TI 40h
23 anos
-
José Cláudio Faria Amorim
Doutor
Júnia Dinelli Silva
Mestre
Juracy Magalhães da Silveira
Juscelino da Silva
Kelly Moreira Grillo Ribeiro
Branco
Luís Gonzaga Barbosa de
Castro
TI 40h
22 anos
30 anos
TP 20h
23 anos
2 anos
Mestre
TP 12h
13 anos
23 anos
Especialista
TP 20h
45 anos
47 anos
Doutor
TI 40h
19 anos
-
Especialista
Horista
26 anos
29 anos
218
Mestrado Profissional em Odontologia
Especialização em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial
Graduação em Odontologia
Doutorado em Ciências – Bioquímica
Mestrado em Microbiologia Agrícola – Alimentos
Especialização em Bioquímica de Microrganismos
Graduação em Ciências - Biologia
Doutorado em Engenharia Mecânica – Bioengenharia
Mestrado em Lasers em Odontologia
Especialização em Periodontia
Mestrado em Morfologia
Especialização em Microbiologia
Graduação em Ciências Biológicas
Mestrado em Odontologia – Estomatologia
Especialização em Periodontia
Graduação em Odontologia
Especialização em Periodontia
Graduação em Odontologia
Pós-Doutorado em Biologia e Fisiologia dos Microorganismos
Doutorado em Ciências Biológicas-Microbiologia
Mestrado em Ciências Biológicas-Microbiologia
Graduação em Ciências Biológicas
Especialização em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial
Graduação em Odontologia
NOME DO DOCENTE
TITULAÇÃO
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL e FORMAÇÃO do CORPO DOCENTE
Experiência Profissional
REGIME DE
Exceto
Formação / Experiência Pedagógica
Magistério
TRABALHO
Magistério
Superior
Superior
Luciana Carla Neves de Brito
Doutor
TP 12h
04 anos
11 anos
Luciano Marques da Silva
Doutor
TP 16h
07 anos
06 anos
Lúcio Aparecido Moreira
Doutor
TI 40h
17 anos
20 anos
Marco Antônio de Aguiar
Mestre
Horista
19 anos
27 anos
Marco Túlio de Souza
Mestre
TP 12h
33 anos
34 anos
Marcos Souza Pinto de
Carvalho
Mestre
TP 12h
27 anos
24 anos
Marcos Vinícius Fernandes de
Castro
Mestre
Horista
22 anos
26 anos
219
Pós-Doutorado em Microbiologia Aplicada
Doutorado em Endodontia
Mestrado em Endodontia
Especialização em Endodontia
Graduação em Odontologia
Pós-Doutorado em Odontologia – Patologia
Doutorado em Odontologia – Estomatologia
Mestrado em Odontologia – Estomatologia
Especialização em Estomatologia
Graduação em Odontologia
Doutorado em Educação
Mestrado em Educação
Graduação em Filosofia
Mestrado em Odontologia
Especialização em Periodontia
Graduação em Odontologia
Mestrado em Odontologia
Especialização em Radiologia Odontológica
Especialização em Periodontia
Graduação em Odontologia
Mestrado em Odontologia
Graduação em Odontologia
Mestrado em Dentística Restauradora
Especialização em Dentística Restauradora
Graduação em Odontologia
NOME DO DOCENTE
Maria Ângela Camargos
Campolina Ferreira
TITULAÇÃO
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL e FORMAÇÃO do CORPO DOCENTE
Experiência Profissional
REGIME DE
Exceto
Formação / Experiência Pedagógica
Magistério
TRABALHO
Magistério
Superior
Superior
Mestre
Horista
38 anos
41 anos
Especialista
Horista
35 anos
40 anos
Mário Sérgio Fonseca
Mestre
Horista
35 anos
10 anos
Marlúcio de Oliveira
Mestre
Horista
25 anos
23 anos
Meire Mara Coelho Nogueira
Mestre
TI 40h
19 anos
-
Mônica de Sousa Marques
Mestre
Horista
16 anos
29 anos
Nilson Tavares Ferreira
Mestre
Horista
25 anos
34 anos
Especialista
TI 40h
17 anos
39 anos
Regina Coeli Cançado Peixoto
Pires
Doutor
TI 40h
33 anos
14 anos
Ricardo Eugênio Santiago dos
Santos
Doutor
TP 16h
18 anos
29 anos
Maria Tereza Perilo Nolasco
Oteir Ramos Filho
220
Mestrado em Semiologia Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial
Especialização em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial
Graduação em Odontologia
Especialização em Psicopedagogia e Interdisciplinaridade
Graduação em Odontologia
Mestrado em Odontopediatria
Especialização em Odontopediatria
Graduação em Odontologia
Especialização em Dentística Restauradora
Graduação em Odontologia
Mestrado em Letras
Graduação em Letras
Mestrado em Odontologia Social e Preventiva
Especialização em Auditoria em Sistema de Saúde
Graduação em Odontologia
Mestrado em Implantodontia
Especialização em Periodontia
Graduação em Odontologia
Especialização em Endodontia
Especialização em Radiologia
Graduação em Odontologia
Doutorado em Ciência Animal
Mestrado em Odontologia
Especialização em Saúde Coletiva
Especialização em Odontopeditria
Graduação em Odontologia
Doutorado em Odontopediatria
Mestrado em Odontologia
Especialização em Odontopeditria
Graduação em Odontologia
NOME DO DOCENTE
TITULAÇÃO
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL e FORMAÇÃO do CORPO DOCENTE
Experiência Profissional
REGIME DE
Exceto
Formação / Experiência Pedagógica
Magistério
TRABALHO
Magistério
Superior
Superior
Ricardo Resende Pereira da
Silva
Mestre
TI 40h
35 anos
42 anos
Rodrigo de Castro
Albuquerque
Doutor
Horista
21 anos
25 anos
Rodrigo Ferreira Carregal
Mestre
TP 12h
23 anos
28 anos
Rolando Giovani
Mestre
Horista
21 anos
06 anos
Especialista
TP 12h
39 anos
39 anos
Selma D’Arc da Silveira
Santiago
Mestre
TP 12h
09 anos
16 anos
Sérgio Neves Drummond
Doutor
TI 40h
12 anos
18 anos
Sônia Teresa de Oliveira Lara
Mendes
Doutor
TP 12h
23 anos
28 anos
Sebastião Miamoto
221
Mestrado em Dentística
Especialização em Dentística Restauradora
Graduação em Odontologia
Doutorado em Dentística Restauradora
Mestrado em Dentística Restauradora
Especialização em Dentística Restauradora
Graduação em Odontologia
Mestrado em Odontologia
Especialização em Prótese Dental
Graduação em Odontologia
Mestrado em Odontologia
Especialização em Prótese Dentária
Graduação em Odontologia
Especialização em Ortodontia
Graduação em Odontologia
Mestrado em Educação
Especialização em Ciências Biológicas
Graduação em Odontologia
Doutorado em Farmacologia Bioquímica Molecular
Mestrado em Patologia
Graduação em Odontologia
Doutorado em Endodontia
Mestrado em Endodontia
Especialização em Endodontia
Graduação em Odontologia
TITULAÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL e FORMAÇÃO do CORPO DOCENTE
Experiência Profissional
Experiência
Exceto
Formação / Experiência Pedagógica
Magistério
Profissional
Magistério
Superior
Superior
Stênio Cardoso Rabelo
Mestre
Horista
23 anos
28 anos
Trícia Drumond Santana
Corradi
Mestre
TP 12h
15 anos
15 anos
Verediano José Magalhães da
Silveira
Mestre
TP 12h
29 anos
34 anos
Especialista
Horista
36 anos
37 anos
Vicente de Sousa Melo
Wildes da Costa Monteiro
Doutor
TI 40h
36 anos
38 anos
Wilson Batista Mendes
Doutor
TI 40h
44 anos
46 anos
Zanilda Terezinha Gonçalves
da Silva
Mestre
TP 16h
29 anos
37 anos
222
Mestrado em Clínicas Odontológicas – Prótese Dentária
Especialização em Dentística
Graduação em Odontologia
Mestrado em Clínicas Odontológicas – Periodontia
Especialização em Implantodontia
Especialização em Periodontia
Graduação em Odontologia
Mestrado em Periodontia
Especialização em Periodontia
Graduação em Odontologia
Especialização em Pedagogia e Interdisciplinaridade
Graduação em Odontologia
Doutorado em Clínica Odontológica
Mestrado em Odontologia
Especialização em Prótese Dental
Graduação em Odontologia
Doutorado em Materiais Dentários
Mestrado em Reabilitação Oral
Especialização em Prótese
Graduação em Odontologia
Mestrado em Educação
Especialização em Psicopedagogia
Especialização em Psicologia
Graduação em Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo
Graduação em Psicologia
Resumos publicados em anais
Tradução de livros, capítulos de
livros ou artigos publicados
Propriedade intelectual depositada
ou registrada (Teses e Dissertações)
Projetos e/ou produções técnicas,
artísticas e culturais
Produção didático-pedagógica
relevante, publicada ou não
TOTAL
1 Adauton José Corradi
Mestre
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2 Adelmo Moraes de Souza Filho
Doutor
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3 Aires George Garrocho de Almeida
Mestre
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
4 Alcione Lúcia Morais Rímulo
Mestre
-
-
-
-
-
-
-
-
1
-
1
5 Alexandre Costa Pereira
Mestre
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
6 Aline Batista Gonçalves Franco
Mestre
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
7 Ângela Cardoso de Alvarenga Wu
Doutor
-
1
-
-
-
-
-
-
2
-
3
8 Antônio Teófilo Barros
Especialista
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
9 Betânia Maria Soares
Doutor
-
4
6
-
-
2
-
1
8
1
22
10 Bruno José de Oliveira
Mestre
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
1
Nº
Nome
Titulação
Artigos publicados em
periódicos científicos
Trabalhos completos publicados em
anais
Livros ou capítulos de livros
publicados
3.4.5 – Corpo Docente do Curso: produção científica durante os anos de 2012, 2013, 2014 e 2015
NDE
Na área Na área
do curso do curso
Sim Não Sim Não
Sim
223
Trabalhos completos publicados
em anais
Resumos publicados em anais
Tradução de livros, capítulos de
livros ou artigos publicados
Propriedade intelectual depositada
ou registrada (Teses e Dissertações)
Projetos e/ou produções técnicas,
artísticas e culturais
Produção didático-pedagógica
relevante, publicada ou não
TOTAL
Livros ou capítulos de
livros publicados
-
3
-
-
-
-
-
-
-
-
3
Especialista
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
13 Cíntia Fontes Alves
Doutor
-
1
-
-
-
-
-
-
-
-
1
14 Cláudia Nakandakari
Mestre
-
-
-
-
-
4
-
-
-
-
4
15 Cláudia Toscano Fonseca
Doutor
-
-
-
-
-
-
-
-
1
2
3
Doutor
6
-
-
-
-
-
-
-
6
-
12
17 Cristina Batista Miamoto
Mestre
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
18 Cynthia Lopes Ferreira
Doutor
3
-
-
-
-
4
-
-
2
-
9
19 David Miranda
Mestre
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
20 Etienne Romanelli Terra
Mestre
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
21 Ewerton Gonçalves de Oliveira
Mestre
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Nome
Titulação
NDE
Artigos publicados
em periódicos
científicos
Doutor
Nº
Na área Na área
do curso do curso
Sim Não Sim Não
11 Carlos Américo Veiga Damasceno
12 Carlos Nolasco Myrrha
16
Cláudia Valéria de Souza Resende
Penido
Sim
224
Trabalhos completos publicados
em anais
Resumos publicados em anais
Tradução de livros, capítulos de
livros ou artigos publicados
Propriedade intelectual depositada
ou registrada (Teses e Dissertações)
Projetos e/ou produções técnicas,
artísticas e culturais
Produção didático-pedagógica
relevante, publicada ou não
TOTAL
Livros ou capítulos de
livros publicados
2
4
-
-
-
-
2
9
3
21
Mestre
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
24 Frank Ferreira Silveira
Doutor
8
-
-
-
-
7
-
2
4
-
21
25 Geraldo Francisco Kasbergen
Mestre
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
26 Gil Moreira Júnior
Doutor
6
-
-
-
-
-
-
-
-
-
6
27 Gilberto Nogueira Rachid
Mestre
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
28 Guilherme José Martins Braga
Mestre
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
29 Irineu Carvalho de Macedo
Mestre
-
-
-
-
-
-
-
-
1
-
1
30 Janaína de Jesus Batista
Doutor
-
-
-
-
-
-
-
-
1
-
1
31 João do Carmo Marquez
Mestre
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
32 Jomar Becher dos Passos
Doutor
-
-
-
-
-
-
-
-
2
-
2
Nome
Titulação
NDE
Artigos publicados
em periódicos
científicos
1
Nº
Na área Na área
do curso do curso
Sim Não Sim Não
22 Flávia Isabela Barbosa
Doutor
23 Francisco Eugênio Massara
Sim
Sim
225
Trabalhos completos publicados
em anais
Resumos publicados em anais
Tradução de livros, capítulos de
livros ou artigos publicados
Propriedade intelectual depositada ou
registrada (Teses e Dissertações)
Projetos e/ou produções técnicas,
artísticas e culturais
Produção didático-pedagógica
relevante, publicada ou não
TOTAL
1
1
-
-
-
-
-
10
-
12
Mestre
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Mestre
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Especialista
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
37 Kelly Moreira Grillo Ribeiro Branco
Doutor
3
2
1
-
-
-
-
-
3
-
9
38 Luciana Carla Neves de Brito
Doutor
6
-
-
-
-
6
-
2
5
-
19
39 Luciano Marques da Silva
Doutor
8
1
-
-
-
1
-
1
1
40 Lúcio Aparecido Moreira
Doutor
-
-
-
2
-
-
-
1
3
-
6
Especialista
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
42 Marco Antônio de Aguiar
Mestre
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
43 Marco Túlio de Souza
Mestre
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Titulação
NDE
Artigos publicados
em periódicos
científicos
Nome
Livros ou capítulos
de livros publicados
-
Nº
Na área Na área
do curso do curso
Sim Não Sim Não
33 José Cláudio Faria Amorim
Doutor
34 Júnia Dinelli Silva
35 Juracy Magalhães da Silveira
36 Juscelino da Silva
41 Luís Gonzaga Barbosa de Castro
Sim
226
-
12
Trabalhos completos publicados
em anais
Resumos publicados em anais
Tradução de livros, capítulos de
livros ou artigos publicados
Propriedade intelectual depositada ou
registrada (Teses e Dissertações)
Projetos e/ou produções técnicas,
artísticas e culturais
Produção didático-pedagógica
relevante, publicada ou não
TOTAL
Mestre
-
-
-
-
-
-
-
-
2
-
2
45 Marcos Vinícius Fernandes de Castro
Mestre
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Mestre
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Especialista
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
48 Mário Sérgio Fonseca
Mestre
2
-
-
-
-
1
-
-
-
-
3
49 Marlúcio de Oliveira
Mestre
-
-
-
-
-
-
-
1
-
-
1
50 Meire Mara Coelho Nogueira
Mestre
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
51 Mônica de Sousa Marques
Mestre
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
52 Nilson Tavares Ferreira
Mestre
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Especialista
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Doutor
4
1
-
-
-
-
-
1
5
-
11
Titulação
NDE
Artigos publicados
em periódicos
científicos
Nome
Livros ou capítulos
de livros publicados
44 Marcos Souza Pinto de Carvalho
Nº
Na área Na área
do curso do curso
Sim Não Sim Não
46
Maria Ângela Camargos Campolina
Ferreira
47 Maria Tereza Perilo Nolasco
53 Oteir Ramos Filho
54 Regina Coeli Cançado Peixoto Pires
227
Trabalhos completos publicados
em anais
Resumos publicados em anais
Tradução de livros, capítulos de
livros ou artigos publicados
Propriedade intelectual depositada
ou registrada (Teses e Dissertações)
Projetos e/ou produções técnicas,
artísticas e culturais
Produção didático-pedagógica
relevante, publicada ou não
TOTAL
Doutor
-
-
-
-
-
-
-
1
-
-
1
56 Ricardo Resende Pereira da Silva
Mestre
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
57 Rodrigo de Castro Albuquerque
Doutor
2
-
-
-
-
4
-
-
2
-
8
58 Rodrigo Ferreira Carregal
Mestre
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
59 Rolando Giovani
Mestre
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Especialista
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
61 Selma D’Arc da Silveira Santiago
Mestre
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
1
62 Sérgio Neves Drummond
Doutor
2
-
-
-
-
-
-
-
1
2
5
63 Sônia Teresa de Oliveira Lara Mendes
Doutor
1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
64 Stênio Cardoso Rabelo
Mestre
-
-
-
-
-
-
-
-
1
-
1
65 Trícia Drumond Santana Corradi
Mestre
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
66 Verediano José Magalhães da Silveira
Mestre
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Titulação
NDE
Artigos publicados
em periódicos
científicos
Nome
Livros ou capítulos
de livros publicados
55 Ricardo Eugênio Santiago dos Santos
Nº
Na área Na área
do curso do curso
Sim Não Sim Não
60 Sebastião Miamoto
Sim
228
Trabalhos completos publicados
em anais
Resumos publicados em anais
Tradução de livros, capítulos de
livros ou artigos publicados
Propriedade intelectual depositada
ou registrada (Teses e Dissertações)
Projetos e/ou produções técnicas,
artísticas e culturais
Produção didático-pedagógica
relevante, publicada ou não
TOTAL
Nº
Especialista
-
68 Wildes da Costa Monteiro
Doutor
1
1
69 Wilson Batista Mendes
Doutor
1
1
70 Zanilda Terezinha Gonçalves Silva
Mestre
-
53
18
15
2
29
13
69
10
209
Nome
Titulação
67 Vicente de Sousa Melo
Totais
229
Livros ou capítulos
de livros publicados
Artigos publicados
em periódicos
científicos
NDE
Na área Na área
do curso do curso
Sim Não Sim Não
3.4.6 – Responsabilidade docente pela supervisão da assistência odontológica
Per.º
6º
Disciplinas / atividades de
ensino que envolvem usuários
Quantidade de
alunos
matriculados
Dentística III (Clínica)
54
Cirurgia I (Exodontia I)
48
Clínica IV (Periodontia II)
60
Clínica VI (Endodontia II)
51
Cirurgia II (Exodontia II)
46
7º
Docentes responsáveis pelas unidades
de ensino que envolvem usuários e pela
supervisão da assistência odontológica
a elas vinculadas
David Miranda
Marlúcio de Oliveira
Ricardo Resende Pereira da Silva
Rodrigo de Castro Albuquerque
Stênio Cardoso Rabelo
Ewerton Gonçalves de Oliveira
João do Carmo Marquez
Luís Gonzaga Barbosa de Castro
Maria Ângela Camargos Campolina Ferreira
José Cláudio Faria Amorim
Marco Antônio de Aguiar
Maria Tereza Perilo Nolasco
Trícia Drumond Santana Corradi
Verediano José Magalhães da Silveira
Frank Ferreira Silveira
Gil Moreira Júnior
Gilberto Nogueira Rachid
Guilherme José Martins Braga
Luciana Carla Neves Brito
Adelmo Moraes de Souza Filho
Ewerton Gonçalves Oliveira
João do Carmo Marques
Maria Ângela Camargos Campolina Ferreira
230
Quantidade de
Quantidade
unidades de
máxima de
atendimento
alunos
vinculada a cada
trabalhando
docente
conjuntamente
5,4
2
6,0
2
6,0
2
5,1
2
5,7
2
Odontologia Social e Preventiva I
(Estágio Supervisionado)
51
51
Clínica Integrada I (Estágio
Supervisionado)
51
Cirurgia III
55
Odontopediatria I
47
8º
Clínica Integrada II (Estágio
Supervisionado)
46
Aires George Garrocho de Almeida
Cláudia Valéria de Sousa Resende Penido
Flávia Isabela Barbosa
Regina Coelli Cançado Peixoto Pires
Ricardo Eugênio Santiago dos Santos
TURMA A
Carlos Nolasco Myrrha
Gil Moreira Júnior
Marco Túlio de Souza
Rodrigo de Castro Albuquerque
Wilson Batista Mendes
TURMA B
Aline Batista Gonçalves Franco
José Cláudio Faria Amorim
Marco Antônio de Aguiar
Marcos Vinícius Fernandes de Castro
Oteir Ramos Filho
Adelmo Moraes de Souza Filho
Bruno José de Oliveira
Ewerton Gonçalves Oliveira
Maria Ângela Camargos Campolina Ferreira
Aires George Garrocho de Almeida
Alexandre Costa Pereira
Geraldo Francisco Kasbergen
Mário Sérgio Fonseca
Ricardo Eugênio Santiago dos Santos
TURMA A
Irineu Carvalho Macedo
Juscelino Silva
Luciana Carla Neves de Brito
Nilson Tavares Ferreira
Stênio Cardoso Rabelo
231
5,1
2
5,1
2
5,1
2
6,8
2
4,7
2
4,6
2
46
Prótese Removível I
59
Odontopediatria II
63
60
9º
Clínica Integrada III (Estágio
Supervisionado)
60
60
TURMA B
Antônio Teófilo Barros
Marcos Vinícius Fernandes de Castro
Oteir Ramos Filho
Verediano José Magalhães da Silveira
Alcione Lúcia Morais Rímulo
Mônica de Souza Marques
Vicente de Souza Melo
Wildes Costa Monteiro
Wilson Batista Mendes
Aires George Garrocho de Almeida
Alexandre Costa Pereira
Geraldo Francisco Kasbergen
Mário Sérgio Fonseca
Ricardo Eugênio Santiago dos Santos
TURMA A
Flávia Isabela Barbosa
Gilberto Nogueira Rachid
Irineu Carvalho de Macêdo
Juscelino da Silva
Vicente de Souza Melo
TURMA B
Antônio Teófilo Barros
Gil Moreira Júnior
Marco Túlio de Souza
Marcus Vinicius Fernandes de Castro
Rodrigo de Castro Albuquerque
TURMA C
Aline Batista Gonçalves Franco
David Miranda
Irineu Carvalho de Macêdo
Maria Tereza Perilo Nolasco
Oteir Ramos Filho
232
4,6
2
5,9
2
6,3
2
6,0
6,0
6,0
2
2
2
Prótese Removível II
37
Ortodontia II
39
37
10º
Clínica Integrada IV (Estágio
Supervisionado)
37
37
Luciano Marques da Silva
Rodrigo Ferreira Carregal
Vicente de Souza Melo
Wildes da Costa Monteiro
Cláudia Nakandakari
Cristina Batista Miamoto
Marcos Souza Pinto de Carvalho
Sebastião Miamoto
TURMA A
Adauton José Corradi
Carlos Nolasco Myrrha
Luciano Marques da Silva
Sônia Teresa Oliveira Lara Mendes
TURMA B
José Cláudio Faria Amorim
Oteir Ramos Filho
Trícia Drumond Santana Corradi
Wilson Batista Mendes
TURMA C
Aline Batista Gonçalves Franco
Irineu Carvalho de Macêdo
Juscelino Silva
Maria Tereza Perilo Nolasco
Marlúcio de Oliveira
233
4,6
2
4,8
2
4,6
2
4,6
2
3,7
2
3.5 – Corpo técnico administrativo específico do Curso
O Curso de Odontologia conta com corpo técnico próprio, devidamente capacitado a
oferecer todos os meios necessários para o bom andamento da proposta pedagógica.
Este corpo técnico está distribuído em todas as unidades necessárias ao
funcionamento das atividades de ensino do curso e é composto por:
• 01 administrador da Central de Ensino I;
• 03 secretários – Secretaria Administrativa;
• 03 secretários – Secretaria Acadêmica;
• 04 encarregados do almoxarifado das clínicas;
• 03 auxiliares técnicos do Centro de Esterilização;
• 01 técnico de Raio X;
• 02 técnicos de manutenção;
• 04 auxiliares de serviços gerais das clínicas;
• 02 encarregados do apoio às salas de aula (controle e alocação de projetores);
• 01 jardineiro;
O Núcleo de Pós-graduação Dr. Jair Raso conta ainda com:
• 01 secretária administrativa;
• 01 auxiliar técnico da Central de Esterelização;
• 01 auxiliar de serviços gerais.
234
4 - INFRAESTRUTURA
4.1 – Infraestrutura física da Instituição
A Universidade de Itaúna desenvolve suas atividades nos seguintes locais:
a. No Campus Verde, localizado no km 45 da Rodovia MG 431, em Itaúna, MG;
b. No Complexo Esportivo Universitário, localizado na Avenida São João, n°
3.741/3881 - Centro, em Itaúna, MG;
c. Em hospitais conveniados, localizados nos municípios de Itaúna, Belo Horizonte,
Divinópolis, Pará de Minas e Mateus Leme;
d. Em toda a rede pública de saúde, em convênio com os municípios de Itaúna,
Mateus Leme, Pará de Minas, Boa Esperança, Divinópolis e Itaguara;
e. Para o Internato Rural do Curso de Medicina, foram firmados convênios com as
Secretarias Municipais de Itaúna, Pará de Minas, Itaguara, Boa Esperança,
Cláudio, Divinópolis, Maravilhas e Mateus Leme;
f. Em duas casas para idosos (Instituições de Longa Permanência para Idosos / ILPI),
localizadas em Itaúna;
g. No Laboratório de Tecnologia Mecânica I e II, em convênio com o SENAI / CEFET,
localizado na Rua Lilia Antunes, nº 99, Bairro Santo Antônio, em Itaúna;
h. Possui ainda uma unidade na cidade de Itaúna, localizada na Rua Santana 676,
denominada Campus Vermelho, com área total de 13.003,86 m² e 3.406,52 m² de
edificação, contendo uma biblioteca, 2 (duas) secretarias, 1 (uma) cantina, 5
(cinco) sanitários, 1 (um) laboratório de química e 17 (dezessete) salas de aulas;
i.
Desenvolve atividades também no Núcleo de Prática Jurídica localizado na Rua
Zezé Lima s/nº, no Complexo Esportivo Universitário e Clínicas Integradas de
Fisioterapia localizados na Av. São João nº 3881.
Todas as dependências necessárias às atividades acadêmicas dos atuais cursos estão
devidamente mobiliadas e equipadas.
No que se refere ao espaço físico, a Instituição dispõe, em seu Campus Verde, de
excelente infraestrutura, com 5 (cinco) Centrais de Ensino, tendo a Central de Ensino III o
prédio principal e 4 (quatro) anexos. As 3 (três) maiores Centrais de Ensino foram edificadas
235
nos últimos 10 (dez) anos. Encontra-se em construção no Campus Verde a Central de Ensino
VI.
No Complexo Esportivo foi construída uma arquibancada coberta com 2.200 (duas mil
e duzentas) cadeiras, elevador para transporte de portadores de necessidades especiais. O
campo de futebol principal foi iluminado.
Além das Centrais de Ensino, também estão instalados no Campus Verde a Reitoria, a
Biblioteca Central, o Espaço Cultural dotado de foyer e o Grande Teatro, inaugurado no ano
de 2001, com 760 (setecentas e sessenta) poltronas.
Foi concluído também o anexo IV da Central de Ensino III, com 1.355,85 m² e 12
(doze) salas de aulas.
No Campus Verde foi perfurado um poço artesiano com vazão aproximada de 6.000
litros/hora.
Espaços Educacionais
Área (m²)
Reitoria, Biblioteca, Teatro
7.393,74
Central de Ensino I
4.412,16
Central de Ensino II
4.444,14
Central de Ensino III
7.589,61
Central de Ensino IV
7.512,09
Central de Ensino V
Restaurantes, cantinas e áreas de
convivência
Complexo esportivo
14.457,67
Campus Vermelho
3.406,52
Total da UI
135.244,47
1.029,08
84.999,46
4.2 - Recursos disponíveis de Informática e Multimídia
4.2.1 - Interligações com fibra ótica à internet
Prédios
Quantidade
Central de Ensino I
14
Central de Ensino II
42
Central de Ensino III
233
236
Central de Ensino IV
82
Central de Ensino V
123
Gabinete Professores com Dedicação
10
Sala de reuniões de professores com Dedicação
04
Sala para CPA – prédio próximo à Reitoria
01
Sala para DCE – prédio próximo à Reitoria
01
Reitoria
95
Biblioteca
Parque Exposição – Laboratório Técnicas
Cirúrgicas e Anestésicas
Portarias
66
Núcleo de Prática Jurídica
16
Fisioterapia
8
Complexo Esportivo
04
Obras
02
Notebook
07
Total Geral
710
01
01
O Núcleo de Pós Graduação da Faculdade de Odontologia, com 545,98 m², anexo ao
prédio principal, presta suporte aos alunos do curso de graduação em matérias específicas,
proporcionando aos professores uma melhor dinâmica didática.
Este Núcleo dispõe dos seguintes ambientes: 01 sala didática, 01 sala de professores,
04 sanitários femininos, 04 sanitários masculinos, 02 laboratórios multidisciplinares, 01 sala
de raio X, 02 DML, 02 salas de esterilizações, 03 almoxarifados, 02 clínicas odontológicas, 01
recepção, 02 vestiários femininos e 02 masculinos, 01 copa.
4.2.2 - Laboratórios de informática
Prédios
Quantidade
Central de Ensino II
1
Central de Ensino III
4
Anexo da Central de Ensino III
2
Central de Ensino IV
1
Central de Ensino V
2
237
Total Geral
10
4.2.3 - Equipamentos de multimídia/outros
Equipamentos
Quantidade
Projetor Multimídia
220
Notebook
7
Videocassete
14
DVD
23
Projetores de slides
16
Microsystem / Rádio CD
12
Retroprojetor
79
Câmera fotográfica
9
Televisores
37
Impressoras diversas
260
Total Geral
677
4.2.4 - Software
Software
Fabricante
Quantidade
Análises Clínicas
Loja do Computador
1
Antivirus Mavm Café 5
Br Conection
1
Antispan Full 50
Br Conection
1
Antispan Pack 10
Br Conection
1
Architetural Desktop
Autodesk
17
Ariel
Ariel
1
Autocad
Autodesk
15
BI Mobile
Prime
1
BRAVASOFT PRINT 2.1
Bravasoft
1
BRMA Full 50
Br Conection
2
BRMA Pack 10
Br Conection
1
Cisco Con C20
TES
1
Corel Draw 10
Corel
1
Corel Draw 7.0
Corel
1
CR 12 000 e CR 1238
Microsoft
9
Cyber Café
Fad Software
5
Defense
Brasoftware
10
238
Software
Fabricante
Quantidade
Dietwin Prof
Brubins Com. Alim
1
Dm pacesso
Dimep
1
Dsktp – Campus
Allew Rio
254
Educacional P-73
Ability
1
Eletrocep
Multisistemas
1
Emic
Emic
1
Enterprise
Symantech
85
Eset
Allen Rio – Serv
300
Fluidsin
Festo
12
G Host Solut Pack
Symantec
1
Garish ERP
Viena
1
Garmin Etrex
Gestão Integrada em
Fisioterapia
Ghost Service
Geomat
1
Richard Lemos
1
Symantec
1
Identifier
Imaging
1
Insepro
Plassoft Tec
1
ITC 750
Multioffices
1
Joubiblio
Jousoft Web
1
Makemoney
Doctor Sys
4
Manipulação de Fórmulas
Multóplice
1
Mcafee
Mcafee
1
Mechanical Desktop
Autodesk
17
Módulos Acadêmicos
Módulo de Pesquisa
Institucional
Mono Firma
Assessus Stc
25
Entervia
2
Doctor Sys
1
MSL Early Morning
Allen Rio-Serv
2
MS Molp
Brasoftware
11
MS Office
Azevedo E Luz
1
Multicast
Geovision
16
Naip
Insigth
1
Net Work Anti Vírus
Net Work
1
NetSchool
Nitro Pro 9
Siracusa Ti
Targetware
3
2
Norton
Symantech
100
Office 2000
Microsoft
120
Office Proplus
Allen Rio-Serv
838
239
Software
Fabricante
Quantidade
Pagemaker 6.5
Adobe
2
Panda Anti Vírus
Brasoftware
10
PC Anywhere
Symantec
1
Pcam Where
Symantech
1
Pergamum
Pergamum Sistema
Bibliotecário
Physical Test
Puc Paraná
2
Soc Paranaense
4
Terrazul Informática
1
Print Studio
Jollytech
1
Programa Vestibular
Assessus S/C
2
Project 2000
Microsoft
1
Project 2002
Microsoft
2
PS2 Proprint
Latin E Ventures
1
Robolab
Edacon
1
Sacn Switch Anti Vírus
Ingram
1
SBS 2003
Microsoft
1
Secure
Br Conection
1
Sfw
Scantools
1
Siscon Farmácia
Wtc Programas
1
Sispro
Insigth
1
Sispro
Insigth
2
SMT
Viena
1
SOL Desktop
Symantec
30
SQL Server 2000
Microsoft
3
SQL Server 2000 CAL
Microsoft
55
SQL Server Standart
Allen Rio-Serv
4
System Center Data
Ingram
1
System Center Standart
Ingram
1
Tarifador Leucotron
Zattel
2
Tariton
Leucontron
1
Timer Café
Fad
6
TSO IMP DRV
Techinical
1
Urânia
Geha Com. De Sistemas
13
Vert IT
Vet Sys
1
Virus Can
Jurídica
5
Visual Jet
Windows Remote Desktop
Services
Tso
1
Ingram
499
240
Software
Fabricante
Quantidade
Windows 2000 Pro
Windows pro Upgrade e
Assurance
Windows 2000 Server
Microsoft
31
Allen Rio-Serv
753
Microsoft
18
Windows 2000 Server CAL
Microsoft
902
Windows 95 4.0
Microsoft
38
Windows 98
Microsoft
177
Windows NT CLI
Microsoft
1
Windows XP Home Edition
Microsoft
50
Windows XP Pro
Microsoft
154
Sistema aula
1
Winvest
Obs.: Foi firmado contrato com a Microsoft para utilização dos seus produtos, em
todos os computadores da Universidade de Itaúna, principalmente a série Windows e Office.
4.3 – Infraestrutura física da Central de Ensino I
A Central de Ensino I, onde funciona o Curso de Odontologia, possui área edificada
de 4.412,16 m², dispondo da infraestrutura abaixo, totalmente adaptada para portadores de
deficiência e/ou com mobilidade reduzida, com acessibilidade através de elevador.
Ambiente
Quantidade
Salas de aulas
Sanitários
Instalações administrativas/Secretarias
Laboratórios
Área de discentes
Salas de coordenação
Salas de docentes
Clínicas (Laboratórios de Práticas Odontológicas)
10
08
04
06
01
02
03
04
674,38
102,63
154,72
564,19
17,82
55,47
118,86
1.054,06
Copa para funcionários
Oficina/Casa de máquinas
Almoxarifado
DML
Núcleo de Pós Graduação
Outros
01
01
01
02
01
23,32
70,47
23,12
5,40
545,98
1.004,44
Área total edificada
Área (m²)
4.412,16
241
4.3 - No Curso
O curso de Odontologia utiliza os seguintes laboratórios de informática na Central de
Ensino III:
Laboratório de Informática I
Localização: Central de Ensino III
Área construída: 62,20 m²
Descrição
Microcomputadores
Quantidade
30
Monitores
Switch Modelo 10/100 HNET 16 portas
Projetor de multimídia
Bancada para computadores
Mesas para computadores/impressoras
Impressora HP laserjet P2015DN
30
1
1
2
31
1
Laboratório de Informática IV
Localização: Central de Ensino III
Área construída: 63,37 m²
Descrição
Microcomputadores
Quantidade
31
Monitores
Switch Modelo 10/100 HNET 16 portas
Projetor de multimídia
Bancada para computadores
Mesas para computadores
31
2
1
2
31
4.4 - Laboratórios específicos
A ênfase do ensino proposto é colocada na experimentação prática dos conceitos
estudados, buscando uma visão crítica que conjugue a produção do conhecimento
necessário a uma atuação profissional criativa e sincronizada com a nossa realidade
sociocultural e econômica e, ainda, com o desenvolvimento das tecnologias.
242
Nesse sentido, a Instituição vem fazendo vultosos e constantes investimentos em sua
infraestrutura de laboratórios, mantendo-a sempre atualizada e disponibilizando aos alunos
conhecimentos práticos indispensáveis a uma boa formação profissional.
No Curso de Odontologia, são utilizados os seguintes laboratórios específicos:
a) Laboratório I - Destinado à disciplina de Microbiologia e Imunologia
Localização: Central de Ensino IV
Área construída: 189,24 m2
Descrição
Agitador de tubos modelo vortex 10005
Analisador de hematologia SDH
Alarm Clock
Quantidade
1
1
1
Alça de níquel
Armários em MDF
Aspiradores de pipetas 02 ml
Aspiradores de pipetas 10 ml
Aspiradores de pipetas
Autoclave Modelo Vertical modelo 103
Balão Volumétrico 10 ml
Balão Volumétrico 25 ml
6
Balão Volumétrico 100 ml
Balão Volumétrico 200 ml
Bancada em granito com 06 bojos em inox, torneiras
eletrônicas, 03 conjuntos de papeleira e saboneteira, 12
armários em MDF
1
4
5
5
9
1
2
2
1
1
Bancada em granito com 36 armários em MDF, contando,
ainda, com 36 gavetas
1
Bancadas duplas em granito com 02 bojos inox em cada,
dotadas de toda parte elétricas e hidráulicas, além de ligação
de gases
6
Banho Maria Modelo 105 e modelo 169 e outro Prolab
3
Banho Maria Modelo digital 105 tubos
1
Banho Maria em aço inox digital cap. 20/30 litros com
termômetro e termostrato temp. 110º
1
Bastão de Vidro
Bastão de Vidro em L
Becker 10 ml
Becker 15 mg
29
102
3
28
243
Becker 150 ml
8
Becker 100 ml
Becker 600 ml
Becker 1.000 ml
Cabo de Kolle
Cálice sedimentação
Câmeras de newbauer espelhadas
Câmeras de segurança
Capela com bojo em aço inox
Capela Fluxo Laminada Modelo HLFS-12
Centrífuga Modelo sorológica macro 15ML com timer e
tacógrafo digital
19
Coagulômetro com impressão marca Drake
1
Cureta periodontal
Erlenmeyer 25 ml
23
Erlenmeyer 50 ml
Erlenmeyer 100 ml
Erlenmeyer 125 ml
Erlenmeyer 250 ml
Erlenmeyer 500 ml
Erlenmeyer 1.000 ml
Erlenmeyer 2.000 ml
2
8
11
64
22
35
2
1
1
1
3
14
21
14
19
7
8
Espátula c/ Cabo Madeira
Espátula Metálica canaleta
Espátula Metálica Côncava
Espátula PP 22x150mm
Espectrômetro Modelo digital de 325 a 1.000 NM
Estufa Modelo de cultivo de bactérias e micro organismos
Estufa Modelo de cultura Bacteriológica
Estufa marca fanem no 74460 modelo 002/m2
Extintor capacidade 06 quilos
Fita autoclave 19mm x 30 m rolos
Forno Microondas Modelo BMG 15
1
Funil de Vidro médio
Impressora Epson LX 300
Jarra Anaeróbica Acrílica Com Suporte 2,5 L Marca Permution
6
Jogo de Piscina
Laminador Modelo Jung-Ag 3336
Lâminas cx com 50
Lâminas de Bisturi nº 21
12
3
4
1
1
1
1
5
1
3
1
1
2
1
350
83
244
Lamínulas caixa-unidades
2000
Lancetas para Sangue caixa com 200
Mesa e cadeira para professor
Microscópio Modelo Axiostar Binocular marca Carl Zeiss
Microscópio Modelo Monocular marca Carl Zeiss
Microscópio binocular marca Olympus CBB
Microscópio invertido binocular modelo ts100 marca Nikon
PH Indicador Universal Merck
Pinça
Pinça dente de rato 16 cm
Pinça para corar lâminas
Pipeta automática Modelo Nº 20 200 UL
Pipeta de Thoma-glóbulos
Pipeta Graduada 1 ml
Pipeta Graduada 2 ml
Pipeta Graduada 5 ml
Pipeta Graduada 10 ml
Pipeta Graduada 25 ml
Pipeta de hemossedimentação
Pipeta Volumétricas automáticas
Pipetador motorizado tipo aid 0,1 a 200 ml - global
Placa de Petri
Provetas 10 ml
Provetas 25 ml
Provetas 100 ml
Provetas Graduadas 5 ml
Quadro de avisos
Quadro para aulas teóricas
1
1
27
18
5
1
1
51
3
32
5
39
70
74
66
39
1
30
15
1
1000
1
1
8
1
1
1
Refrigerador Modelo 60272 e outros com capacidade 280, 303,
340, 342 e 430 l
6
Sala de apoio com 05 armários em MDF, mesa e cadeira para
professor, com câmera de segurança
1
Sala de apoio para pesquisa com 01 bancada em granito com
02 bojos inox, com torneiras, 01 conjunto de papeleira e
saboneteira, 08 armários em MDF armário com 04 gavetas
1
Sala de preparação de aulas práticas dotada de 03 armários de
aço, 01 bancada de granito com 06 armários em MDF e 06
gavetas, 01 bancada com 02 bojos em inox, com torneiras
eletrônicas com 04 armários em MDF
Seringa descartável c/ agulha 1 ml
245
1
369
Seringa Descartável c/ agulha 10 ml
361
Seringa Descartável c/ agulha 3 ml
Seringa Descartável c/ agulha 5 ml
Sheiker Modelo agitador de placas tipo Kline com relógio
Tela de Amianto
Tela de projeção
Termômetro escala -10º a 110º C
Tubo de ensaio 10 x 100
Tubo de ensaio 12 x 120
Tubo de ensaio 16 x 140
Tubo de ensaio 18 x 180
Tubo de ensaio c/tampa
225
18
1
3
1
18
300
280
120
678
365
Tubos capilares caixa com 500
1
Estufa Modelo 002/M2 e modelo 310/1 e modelo 212 e outra
Medicarte
7
Destilador automático Modelo Q-341-12
1
Balança de precisão Modelo Eletrônica capacidade 2.000 x 0,01
1
Pipeta Graduada 0,5 ml
Pipeta automática Modelo Nº 1 5 UL
Pipeta automática Modelo Nº 5 20 UL
Pipeta automática
Agulha descartável estéreis 25/8
1
4
5
1
400
b) Laboratórios II e III - para as atividades previstas nas disciplinas de Anatomia I, II e III
Localização: Central de Ensino IV
Área construída: 201,75 m2
Descrição
Quantidade
Agulha cirúrgica
Agulha p/ sutura
Alarm Clock
Arco serra elétrico p/ dissecação
Arco serra p/ dissecação
5
Articulação do joelho modelo funcional mod. A82
Articulação do quadril modelo funcional mod. A81
Articulação do cotovelo modelo funcional mod. A83
Articulação do ombro ( deluxe ) mod. W 47.006
Articulação do ombro modelo funcional mod. A80
Articulação do joelho seccionado mod. W 19.006
Articulação do cotovelo
4
1
2
1
1
246
4
4
3
4
1
3
Articulação do joelho
5
Articulação do ombro
Articulação do quadril
Articulação do tornozelo
Baço
Balão Volumétrico 1.000 ml
Baldes inox para conservação de peças humanas naturais
Bancada em aço inox com 06 bojos em aço inox com toda
instalação elétrica e hidráulica com 12 armários em MDF
Bancada em aço inox com 06 bojos em inox com torneiras
eletrônicas, com 12 armários em MDF, além de 12 gavetas
5
1
1
2
1
17
1
1
Banners com figuras de anatomia humana
5
Banners representativos de anatomia
Base crânio
Becker 1.000 ml
6
18
1
Braço c/ músculos destacável, 6 partes mod.m10
Cabeça c/ corte frontal
Cabeça c/ corte para-mediano
Cabeça c/ corte parietal
Cabeças inteiras
Cabo p/ bisturi nº 3
Cabo p/ bisturi nº 4
Cadáveres
Calota
Câmera de segurança
Cerebelo inteiro
Cerebelo m.
Cerebelo m. M.
Cérebro
Cérebro ( deluxe ) 8 partes mod. C 17
6
1
10
4
10
1
2
8
43
1
04+ 03 / 16MM
12
18
2
9
Cérebro c/ artéria montada sob. A base da cabeça, 10
partes ( deluxe ) mod. C25
1
Cérebro neuro anatômico, 8 partes mod. C12
2
Cérebro p/ estudo introdutórios, 2 partes
mod. C15
Cérebro gigante, 25 vezes o tamanho natural 14 partes
mod. Vh 409
Cérebro inteiro
Cérebro m.
Cérebro m. M.
Cérebro, 8 partes mod. Vh 408
9
1
9
16+2 / 34 MM
10
0
247
Clavícula
8
Clavícula, coluna, costelas e esterno articulado
Coluna flexível clássico mod. A58/1
Coluna vertebral didático flexível pintada mod. A58/8
Coluna inteira
Conjunto de mesa e cadeira para professor
Conjuntos da série 1 a xiv de peças em gesso de embriologia
Conjuntos de papeleira e saboneteira
Conjuntos de papeleira e saboneteira
Coração
1
1
1
4
2
14
3
3
3
Coração c/ esôfago e traquéia, 2 vez o tamanho natural, 5
partes mod.g13
1
Coração c/ esôfago e traquéia, 2 vez o tamanho natural, 5
partes mod. Vd 253
1
Coração clássico c/ hipertrofia ventricular esquerdo, 2 partes
mod.g04
1
Coração clássico, 1 parte mod. G10
Coração c/ corte
Coração inteiro
Crânio clássico, c/ estruturas numeradas 3 partes mod. A21
Crânio clássico, c/ mandíbula aberta, colorida 3 partes mod.
22,1
Crânio clássico, colorido 3 partes mod. A23
Crânio clássico, 3 partes mod. A20
Crânio didático montado sob. A coluna cervical 4 partes
mod. A20/2
Crânio p/ demonstração ( deluxe ) c/ cúpula de acrílico
mod. A27/9
Crânio c/ corte paremediano
Crânio inteiro
Cureta odontológica
Cureta periodontal
Dentes Humanos
Escápula
1
15
13
4
1
6
11
1
1
6
15
1
1
*
7
Espátula colher
Espátula comum
Espátula p/ radiografia
Esqueleto desarticulado ( stan ) pintado completo mod.
05/2
Esqueleto desarticulado (stan) completo Mod. A05/1
Esqueleto fisiológico c/ suporte móvel suspenso (unique) mod.
A15/3
248
2
3
1
3
3
1
Esqueleto fisioterapêutico c/ órgão interno mod. W47001
Esqueleto padrão c/ base móvel sob. A pelvis ( stan ) mod.
A10
Estante aço com 05 repartições
Estantes em aço com 04 repartições cada
Estantes em aço com 05 repartições cada
Esterno
Estômago
Exaustor
Exaustores
Extintor capacidade 06 quilos
Faca de ponta p/ dissecação
1
Faca p/ dissecação
Fêmur
Feto
Fíbula
Fígado
Fígado c/ vesícula biliar, 1,5x tamanho natural mod. W42.
508
Figura muscular masculino, em tamanho natural, 37 partes
mod.va 01
Formão p/ dissecação
Freezer Capacidade de 195 lts modelo BR
Hemi cabeça c/ musculatura mod. C141
2
Hemi pelves ( masculino )
Hemi cabeças
Hemi pelves (feminino)
Ilíaco
Laringe funcional, 2,5x o tamanho natural mod. G20
Laringe, traquéia e esôfago isolados
Macas em inox com rodinhas
Mandíbula
7
1
5
4
9
2
1
2
1
1
9
3
06+01 M
32
1
1
1
1
4
9
23
4
6
1
16
3
12 + 13 M + 4MM
Mão
Martelinho cirúrgico
2
Maxilar
Medula
Membros inferiores
Membros superiores
Meninges (dura – máter)
Mesas em aço inox com 08 banquetas cada
Mesas em inox com 08 banquetas em cada mesa
25
1
249
17 PARTES
5
9
14
8
8
Mesa/tampo para necropsia com armário incorporado e
prateleira para instrumentos cirúrgicos com grelha de
drenagem incorporada, cuba em aço inox,esguicho para
higienização e torneira com bica móvel medindo 2700 X 800 X
910 mm Cozil
1
Modelo anatômico coluna flexível didática em cores marca
Altay Scientific
1
Modelo anatômico coluna vertebral com cabeça de femur e
músculos marca Altay Scientific
1
Modelo anatômico labirinto marca Altay Scientific
1
Modelo anatômico medula espinhal 6x tamanho natural marca
3B
Modelo anatômico vertebra cervical 5º vertebra marca Altay
Scientific
1
1
Modelo anatômico ouvido gigante 5x tamanho natural dividido
em 8 partes marca 3B
1
Modelo anatômico pulmão segmentado marca Altay Scientific
1
Modelo anatômico pulmão deluxe em 7 partes marca Altay
Scientific
1
Modelo anatômico rim néfrons vasos e corpúsculo renal marca
Altay Scientific
1
Modelo anatômico secção mediana do trato urinário masculino
e feminino marca Altay Scientific
1
Modelo de mão tamanho natural, 3 partes mod. M18
Modelo anatômico vertebra cervical 5º vertebra marca Altay
Scientific
Modelo de pé, chato mod. M31
1
Modelo de pé, côncavo mod. M32
Modelo de pé, normal mod. M30
Modelo de pele em broco 70 x tamanho natural mod. J13
Modelo de mão c/ artéria tamanho natural mod. M17
Modelos Anatômicos em gesso e resina
Musculatura da cabeça c/ adição e nervos mod.vb 129
Musculatura da cabeça, c/ vaso sanguíneos mod. Vb 128
1
Musculatura do pescoço e cabeça marca 3b
Olho clássico, 3 x o tamanho natural, mod. F13
Osso esfenóide
Osso etmóide
Osso frontal
Osso hióide
Osso lacrimal
250
1
1
1
1
1
45
1
1
8
3
6
0
12
2
0
Osso nasal
0
Osso occipital
Osso palatino
Osso parietal
Osso temporal
Osso zigomático
Ossos da costela
Ouvido gigantes, 5x tamanho natural 8 partes mod. W
42.514
Parte da costela
13
Pé
Pelves inteira (feminina)
Pelves inteiro (masculino)
2
Pélvis feminina, 2 partes mod. H 10
Pélvis c/ ligamentos feminina, mod. W 19.012
Pélvis masculina, 2 partes mod. 11
Pélvis articulada
Perna c/ músculos destacável, 9 partes mod. M20
Pinça
Pinça borboleta
Pinça cirúrgica ponta fina curva
Pinça cirúrgica ponta lisa
Pinça dente de rato
1
Pinça dente de rato 16 cm
Pinça dissecação
Pinça hemostática curva
Pinça porta algodão
Porta agulha 15 cm
Porta agulha 20 cm
Projetor multimídia marca Sony modelo vpl-ex 145
Provetas 2.000 ml
Pulmão
Pulmão, 7 partes mod. G15
Quadros
5
0
28
22
18
73
3
1
2
4
Rádio
Rim
Rim c/ corte
Rim inteiro
Sacro
6
1
3
6
5
1
2
9
8
2
5
1
2
1
1
2
29
1
2
11
4
18 + 04 MM
14
5
Sala de apoio contendo 04 armários de aço com 02 portas cada,
mesa e cadeira para professor
251
1
Sala destinada à guarda de peças humanas sintéticas e ossos
humanos naturais
1
Seção frontal e lateral da cabeça, mod. C13
Seção lateral de cabeça mod. C12
Sistema circulatório, mod. G30
Sistema digestório, 3 partes mod. K21
Sistema nervoso, 1/2 do tamanho natural
mod. C20
Sistema urinário, 4 partes mod. K31
Sistema respiratório completo
Sistema urinário completo
Super-esqueleto (stan) tripé rolante de 5 pé – suporte mod.
A13
Tanques de aço inox destinados à conservação de peças
1
1
1
1
1
1
2
1
1
10
humanas naturais
Tecido da pele
Tela de Projeção Modelo para parede medindo 1.80 x 1.80
Tesoura cabo preto
Tesoura cirúrgica ponta curva curta
Tesoura curva sem ponta 15cm
Tesoura metal g.
Tesoura ponta curva fina
Tesouras curvas
Tíbia
Torso clássico unissex, 14 partes mod. B13
Traquéia, esôfago, estômago, baço, pâncreas e intestino
Tronco encefálico
Ulna
Úmero
Útero isolado
Ventrículo cerebral, mod. Vb 410
Vértebras lombares
Vértebras cervicais
Vértebras torácicas
1
1
1
2
5
1
6
2
9
1
12
02 + 03 / 05 MM
11
9
2
1
33
16
15
* Os dentes humanos não podem ser quantificados com exatidão devido às constantes
doações recebidas (clínicas, alunos, profissionais, etc.). Seu número é variável, mas perfaz a
relação de 1 dente hígido ou semi-hígido de cada aluno.
c) Laboratório IV - para as atividades previstas na disciplina de Bioquímica
252
Localização: Central de Ensino IV
Área construída: 189,24m2
Descrição
Agitador Magnético Modelo Q.621.1 e modelo 258 e modelo
257
Alcoolômetro
Aparelho de ponto Fusão Modelo Analógico 430 e modelo
Fisaton
Armários construídos em MDF
Aro Metálico diam.5 mm
Aro Metálico diam.6 mm
Aro Metálico diam 10 mm
Aro Metálico diam.13 mm
Quantidade
5
2
6
66
1
10
3
10
Aspiradores de pipetas 10 ml
Aspiradores de pipetas 25 ml
Aspiradores de pipetas
Balança analítica BK400 Gehaka
Balança analítica Sem calibração interna modelo Explorer e
outro de 210 GR
Balança de Precisão Capacidade 100 GR e outra de modelo
Balança de Precisão Modelo TS2K capacidade 2000 x 0,01G
Balança Eletrônica Modelo Semi Analítica capacidade 400 GR
Balão de destilação 500 ml
Balão de destilação 1.000 ml
11
Balão fundo redondo com 2 bocas 500 ml
Balão fundo redondo com 3 bocas 250 ml
Balão Volumétrico 50 ml
Balão Volumétrico 100 ml
Balão Volumétrico 200 ml
Balão Volumétrico 250 ml
Balão Volumétrico 500 ml
Balão Volumétrico 1.000 ml
Balões de fundo Chato 250 ml
Balões de fundo Chato 500 ml
15
Balões de fundo Chato 1.000 ml
Balões de Fundo Redondo 50 ml
Balões de Fundo Redondo 100 ml
Balões de Fundo Redondo 125 ml
Balões de Fundo Redondo 250 ml
Balões de Fundo Redondo 500 ml
Balões de Fundo Redondo 1.000 ml
10
13
10
4
5
2
1
2
15
10
2
13
9
29
20
17
8
14
21
14
14
14
15
13
10
253
Bancada com pia com bojo em inox com 02 armários
Bancada em granito com 06 pias, bojos em inox, torneiras
eletrônicas com armários em MDF com 16 gavetas e 28 portas
Bancadas com 08 gavetas
Bancadas duplas com 72 banquetas, com toda instalação
elétrica e hidráulica, com entrada de gases, com 03 bojos inox
em cada
Banho Maria Modelo Científico
Barômetro de mercúrio marca Incoterm
Bastão de Vidro
Becker 50 ml
Becker 200ml
1
1
2
6
3
1
16
17
8
Becker 250ml
Becker 150 ml
Becker 400 ml
Becker 1.000 ml
Becker 500 ml
Becker 600 ml
Becker 100 ml
Becker 2.000 ml
Bloco digestor kjeldahl nitrogênio/proteína 8 provas macro com
scrubber 220v modelo q327b28exm marca Quimis
Bomba a Vácuo Modelo Q-3550-B1
21
Buretas Graduadas 50 ml
Buretas Graduadas 25 ml
Cadinho de Porcelana A-37
Cadinho de Porcelana M-37
Câmeras de segurança
Capela com exaustão construída em MDF com 04 armários,
dotada de toda instalação elétrica e hidráulica, contando com
01 bojo inox
16
Capela de Exaustão Capela de exaustão marca Nalgon
1
Cápsula de Porcelana 105
Cápsula de Porcelana 60
10
Cápsula de Porcelana 70
Cápsula de Evaporação Ø180mm cap.700 ml
Centrífuga Modelo para 16 tubos
Chapa Aquecedora Modelo com agitador magnético
Chuveiro e lava-olhos para emergências
Condensador Bola c/ juntas
Condensador de serpentina
1
16
8
5
4
10
20
6
1
1
20
18
9
2
1
3
254
9
2
1
1
13
12
Condensador para soxhlet 45/50 (macho)
14
Condensador Reto c/ juntas
Condensador Vigreaux
Conjuntos de papeleira e saboneteira
Cuba de Vidro Modelo para Cromatografia
Cuba Quadrada grande
Cuba Quadrada pequena
Cuba Redonda
Densímetro 0,700 a 1.000
Densímetro 1.000 a 1.500
Deonizador capacidade 100 litros modelo 3500
Dissecadores 20 cm
20
Destilador de Água Modelo Q-341-25
Determinador de Unidade por Infra Vermelho com balança
Semi analítica capacidade 160GRS
Erlenmeyer 50 ml
Erlenmeyer 100 ml
Erlenmeyer 125 ml
Erlenmeyer 250 ml
Erlenmeyer 500 ml
Erlenmeyer 1.000 ml
Espátula de Porcelana
Espátula Metálica forma de pá
1
Espátula Metálica canaleta
Estufa Para esterilização e secagem
Evaporador Rotativo Modelo Q344B1
Extintor capacidade 06 quilos
Extrator Soxhlet
Fonte de Eletroforense Modelo Elte
Frasco Lavador de gás de 500 ml
Funil gigante
Funil c/ placa porosa 250 ml
Funil de Buchner Ø 55 mm
16
3
2
2
3
2
11
11
1
2
1
20
11
30
33
20
11
7
15
8
1
2
1
13
2
6
3
1
15
Funil de Buchner Ø 70 mm
Funil de Buchner Ø 90 mm
Funil de Buchner Ø 115 mm
Funil de Separação 125 ml
Funil de Separação 250 ml
Funil de Separação 500 ml
Funil de Vidro grande
10
15
9
9
17
2
5
255
Funil de Vidro médio
11
Funil de Vidro pequeno
Garras para termômetros
Grau porcelana com pistilo 250 ml
Grau Pistilo Vidro
Grau Pistilo Vidro com pistilo
Junta e rolha cônicas m/f par
Juntas Cônicas ang. 75º,105º M
Juntas Cônicas ângulo 75º m/f
Juntas cônicas esmerilhadas adaptadores
Juntas Cônicas para saída vácuo m/f
Juntas Cônicas para vácuo angulo 105 º
17
22
8
20
9
15 m/20 f
30
20
16
15
10
Juntas Cônicas para vácuo angulo 105 º fêmea
Juntas Cônicas tipo quatro
Kitazato 250 ml
Kitazato 500 ml
Kitazato 1.000 ml
Manta Aquecedora Modelo de 1000 ML modelo 102
Mantas Aquecedoras Modelo 125 ML
Paquímetro
PH-metro Modelo digital PM-608
Pinça de madeira
10
Pinça de metal
Pinça de Mohr
Pinça metálica para tubos de ensaio
Pinça tenaz para cadinho
Pipeta Graduada 1 ml
Pipeta Graduada 2 ml
Pipeta Graduada 5 ml
Pipeta Graduada 10 ml
Pipeta Graduada 20 ml
Pipeta Graduada 0,2 ml
Pipeta Graduada 0,5 ml
12
Pipeta Volumétrica 1 ml
Pipeta Volumétrica 5 ml
Pipeta Volumétrica 10 ml
Pipeta Volumétrica 20 ml
Pipeta Volumétrica 25 ml
Pipeta Volumétrica 50 ml
Placa agitadora e Aquecedora modelo PC 420
1
14
13
18
11
10
15
12
3
15
5
19
7
34
37
50
48
14
10
32
256
17
15
16
9
8
5
Placa de Petri
13
Placa de Petri
Prendedor de Madeira (pinça)
Provetas 25 ml
Provetas 50 ml
Provetas 100 ml
Provetas 250 ml
Provetas 500 ml
Provetas 1.000 ml
Provetas 2.000 ml
Provetas (Tampa polietileno) 250 ml
Refrigerador Modelo BRM33CBANA capacidade 330 litros
13
Rolhas de Borracha diam 33/27 mm
8
Sala de reagentes com capela dotada de toda instalação
elétrica e hidráulica, exaustor e 03 armários
1
Sala de suporte para balanças
Tela de Amianto
24
14
17
19
15
17
3
1
1
1
1
15
Tela projeção retrátil medindo 1,80 x 1,80 m -3m sistemas
visuais pano 1.1 com enrolamento automático
Termômetro escala -10° a 310°C
Termômetro escala -10º a 110º C
Termômetro escala -10º a 50º C
1
4
15
10
Termômetro escala -10º a 210º C
Termostato Modelo 407
Triangulo de quartzo c/fio de cromo e níquel
Tubo adaptador com 3 juntas
Tubo de centrífuga plástico
Tubo de centrífuga vidro
Tubo de ensaio 12 x 76
Tubo de ensaio 12 x 120
Tubo de ensaio 16 x 140
Tubo de ensaio 18 x 180
Tubo de ensaio 20 x 200
Tubo de ensaio 25 x 250
Tubo de ensaio com tampa 12 x 76
Tubo de Thiele
Tubo em U
Tubo ou Funil de segurança com uma bola
Tubos capilares cx com 500
Type 50/60 HZ
257
3
9
10
14
39
90
180
200
28
204
15
17
29
16
33
5
2
3
Vidro para Relógio 50 mm
21
Vidro para Relógio 100mm
Vidro para Relógio 60mm
Vidro para Relógio 80mm
5
28
32
d) Laboratório VII - para as atividades previstas nas disciplinas de Citologia e Embriologia,
Histologia e Patologia Bucal
Localização: Central de Ensino IV
Área construída: 155,72 m2
Descrição
Armários em MDF
Bancada em granito com 12 gavetas e 02 armários
Quantidade
54
1
Bancada em granito com pia com torneira eletrônica com
saboneteira e papeleira
1
Bancada para o professor
Bancadas contando com um total de 60 banquetas;
1
8
Banquetas estrutura em metalon 20 x 20 mm com assento de
30cm de diâmetro estofado revestido em courvin
70
Caixa de Slides com 32 unidades
Caixas de lâminas de Citologia e Histologia com 97 cada
Caixas de lâminas de Histologia dental
3
20
27
Caixas de lâminas de Patologia
Conjunto de mesa e cadeira para o professor
Extintores de incêndio
Kit com peças em gesso de embriologia básica contendo 40
unidades em gesso
Micro câmera Modelo SCC 131ª
Microscópio Modelo Axiostar ICS e Binocular marca Carl Zeiss
20
Microscópio Triocular com câmera de vídeo modelo LAB 4300
1
Modelos de embriologia
Modelos de embriologia de borracha
Modelos embrionários
10
1
1
1
1
30
5
Pasta de Transparência de Citologia e Genética com 10 páginas
e um Atlas.
Pasta de Transparência de Embriologia com 11 páginas e um
Atlas
Pasta de Transparência de Histologia e Ciências Humana com
30 Páginas e um Atlas.
Pastas de Eletromicrografias (coleção 2 )
258
1
1
1
9
Pastas de Eletromicrografias (coleção 1 )
9
Pedestal para projetor de slides
Quadro
Série I – modelos 01, 02, 03, 04.
Série II – modelos 01, 02, 03, 04, 05.
Série III – modelos 01, 02, 03.
Série IV – modelos 01, 02, 03, 04, 05.
Série IX – modelos 01, 02.
Série V – modelos 01, 02, 03.
Série VI – modelos 01, 02, 03.
Série VII – modelos 01, 02.
Série VIII – modelos 01, 02.
1
Série X – modelos 01, 02, 03.
Série XI – modelos 01, 02, 03, 04, 05.
Série XII – modelos 01, 02.
Série XIII – modelos 01, 02, 03.
Série XIV – modelos 01.
Tela de projeção
TV 29"
7
1
7
7
7
7
7
7
7
7
7
7
7
7
7
1
2
e) Laboratório VIII - para as atividades previstas na disciplina de Farmacologia.
Localização: Central de Ensino IV
Área construída: 79,44m2
Descrição
Agitador Tamises Modelo para P.A granulométrica e capacidade
para 6 peneiras
Alcoolômetro
Quantidade
1
3
Armários em MDF para matéria-prima e reagentes
4
Armários para vidrarias em MDF
16
Aspiradores de pipetas 2 ml
10
Aspiradores de pipetas 25 ml
6
Aspiradores de pipetas 10 ml
6
Aspiradores de pipetas
10
Balança Modelo de precisão capacidade de 310GRS x 0,0001G
2
Balança Modelo tipo BK-300
3
Balão Volumétrico 500 ml
11
Balão Volumétrico 100 ml
27
Balão Volumétrico 50 ml
24
Balão Volumétrico 250 ml
7
259
Balões de fundo Chato 1.000 ml
2
Balões de fundo Chato 250 ml
Bancadas com 03 pias com bojos em inox com torneiras, com
29 armários; 12 gavetas
Bancadas em granito com bojos em inox, com instalações
elétricas e hidráulicas, com 08 banquetas cada bancada
Banho Maria Modelo 314-B
4
Bastão de Vidro
20
Becker 50 ml
30
Becker 250 ml
10
Becker 300 ml
3
Becker 150 ml
15
Becker 600 ml
8
Becker 500 ml
10
Becker 100 ml
24
Becker 400 ml
2
Borrifador p/placas cromatográficas plásticos
3
Buretas Graduadas 50 ml
8
Buretas Graduadas 25 ml
10
Cadinho de Porcelana B-32
4
Cadinho de Porcelana B-34
6
Cadinho de Porcelana B-37
10
Cálice Graduado 500 ml
16
Cálice Graduado 60 ml
40
Cálice Graduado 250 ml
10
Cálice Graduado 30 ml
16
Cálice Graduado 10 ml
15
Cálice Graduado 15 ml
15
Cálice Graduado 150 ml
13
Cálice sedimentação
20
Cálice sem graduação ou volumétrico
15
Câmera de segurança
1
Capela com sistema de exaustão para encapsulamento
4
Cuba Redonda
5
Cubetas para espectrofotômetro
2
Dinamizador Modelo DH+3 CAAL
Encapsuladeira manual em PVC bordas curvas com 6 bandejas
para 180 cápsulas Nº 00 0 1 2 3 E 4 com 1 base Capsutec
Erlenmeyer 2.000 ml
1
Erlenmeyer 500 ml
12
260
2
6
1
4
2
Erlenmeyer 250 ml
34
Erlenmeyer 125 ml
47
Erlenmeyer 25 ml
21
Espátula c/ Cabo Madeira
15
Espátula de Porcelana
16
Espátula Metálica canaleta
11
Espátula Metálica forma de pá
Estufa Modelo para cultura com controle de temperatura
digital micro processado
Estufa Modelo para secagem e esterilização
Fogão Modelo 02 bocas para aquecimento e preparação de
fórmulas
Funil de Buchner Ø 70 mm
11
Funil de Vidro pequeno
13
Funil de Vidro médio
9
Garras para termômetros
6
Grau com pistilo de plástico
8
Grau Pistilo Vidro
13
Grau porcelana com pistilo 250 ml
25
Kitazato 125 ml
Lixeira com Exaustor Modelo com capacidade 30 l, exaustão e
pedal de abertura de tampa, filtro metálico
Medidor de PH Modelo 608
Moinho de Jarros Capacidade para 2 jarros de 1 a 3 l e 300RPM
e motor 1/6 CV
Peneira de inox 8”x 2 Tyler 16
10
Peneira de inox 8”x 2 Tyler 20
2
Peneira de inox 8”x 2 Tyler 14
3
Peneira de inox 8”x 2 Tyler 12
2
Peneira de inox 8”x 2 Tyler 35
1
Peneira de inox 8”x 2 Tyler 48
1
Picnômetro 50 ml
12
Pinça de madeira
6
Pinça de metal
10
Pipeta Graduada 2 ml
24
Pipeta Graduada 25 ml
11
Pipeta Graduada 5 ml
30
Pipeta Graduada 1 ml
47
Pipeta Graduada 10 ml
32
Pipeta Graduada 20 ml
8
261
1
1
1
6
1
1
1
2
Pipeta Volumétrica 50 ml
14
Pipeta Volumétrica 5 ml
11
Pipeta Volumétrica 20 ml
9
Pipeta Volumétrica 25 ml
7
Placa de Petri
20
Placa de Petri
24
Prendedor de Madeira (pinça)
6
Provetas 1.000 ml
1
Provetas 100 ml
18
Provetas 50 ml
19
Provetas 25 ml
16
Provetas 250 ml
6
Provetas 10 ml
20
Provetas Graduadas 5 ml
15
Provetas com tampa 200 ml
15
Tela de Amianto
8
Termômetro escala -10º a 110º C
8
Triângulo de porcelana
10
Tubo de ensaio 12 x 120
30
Tubo de ensaio 15 x 150
130
Tubo de ensaio 18 x 180
230
Tubos capilares caixa com 500
1
Vidro para Relógio 60 mm
20
Vidro para Relógio 50 mm
9
Viscosímetro de Ostwald
17
f) Laboratório de Ciências Odontológicas – Clínica I (para as atividades previstas nas
disciplinas de Periodontia, Ortodontia e Estágio Supervisionado em Clínicas Integradas)
Localização: Central de Ensino I
Área construída: 262,60m2
Descrição
Aparelho odontológico para profilaxia com emprego de
ultrassom e jato de bicarbonato marca Dabi Atlante
Aparelho de radiologia intra-oral modelo 2200 marca kodak
Quantidade
2
1
Armário em fórmica
1
Bancadas de mármore, com 27 lavatórios equipados com
torneira de alavanca para abertura e fechamento sem utilização
das mãos
3
262
Bancadas de mármore instaladas sob os lavatórios para
colocação de instrumentais e materiais diversos dos alunos
Sistema independente de sucção para os equipos através de
bombas a vácuo
Mocho odontológico
27
Comando de pedal bomba a vácuo
27
Cadeira odontológica
27
Negatoscópio
2
Balança de precisão
1
Máquinas solda
2
Plastificador
9
Fotopolimerizador
6
Torno de polimento
1
Amalgamador
1
Maca odontológica
1
Notebook Dell Vostro 1000
1
Vibrador de gesso
2
Aparelho para resina
1
Aparelho de raio x digital
1
Cortador de gesso
1
Fresadora
1
Prof II cerâmica
2
Refrigerador
1
Sistema radiográfico digital intra oral modelo RVG 6100 kodak
Ultrassom Enac Osada modelo OE505 com caneta autoclavável
e 2 pontas 30000 rpm
Balança
1
Sala de expurgo
1
Sala de recuperação
1
3
1
2
1
Obs.: Sala com persianas
g) Laboratório de Ciências Odontológicas – Clínica II (para as atividades previstas nas
disciplinas de Endodontia, Ortodontia, Odontopediatria, Prótese, Prótese Removível e
Estágio Supervisionado em Clínicas Integradas)
Localização: Central de Ensino I
Área construída: 262,60m2
Descrição
Aparelho odontológico para profilaxia com emprego de
ultrassom e jato de bicarbonato marca Dabi Atlante
263
Quantidade
2
Bancadas de mármore, com 27 lavatórios equipados com
torneira de alavanca para abertura e fechamento sem utilização
das mãos
Bancadas de mármore instaladas sob os lavatórios para
colocação de instrumentais e materiais diversos dos alunos
Sistema independente de sucção para os equipos através de
bombas a vácuo
Equipo
27
Mocho
27
Refletor odontológico
29
Cadeira odontológica
27
Aparelho profil
3
Aparelho laser
1
Kit sistema
1
Localizador ortodôntico
2
Centrífuga
1
Aparelho para resina
1
Fotopolimerizador
03
Aparelho ultrassom
1
Refrigerador
1
Plastificador de Godiva
15
Amalgamador
2
Balança
1
Unidade auxiliar Odontológica
12
Sensores localizador de ápice
3
Micro motor
1
Laser de baixa potência
1
Vibrador
7
Profi II Cerâmico
3
Negatoscópio
2
Máquina de ponto ortodôntica
1
Sala de expurgo
1
Sala de prótese auxiliar
1
3
3
1
Obs.: Sala com persianas
h) Laboratório de Ciências Odontológicas – Clínica III (para as atividades previstas nas
disciplinas de Cirurgia, Dentística e Estágio Supervisionado em Odontologia Social e
Preventiva e Estágio Supervisionado em Clínicas Integradas)
Localização: Central de Ensino I
264
Área construída: 262,60m2
Descrição
Aparelho odontológico para profilaxia com emprego de
ultrassom e jato de bicarbonato marca Dabi Atlante
Bancadas de mármore, com 27 lavatórios equipados com
torneira de alavanca para abertura e fechamento sem utilização
das mãos
Bancadas de mármore instaladas sob os lavatórios para
colocação de instrumentais e materiais diversos dos alunos
Sistema independente de sucção para os equipos através de
bombas a vácuo
Câmara de revelação de filmes radiográficos
Quantidade
1
3
3
1
1
Cadeiras odontológicas
27
Equipo odontológico
27
Unidades auxiliares
27
Refletores odontológicos
27
Mocho
27
Cilindro oxigênio
1
Máquina de ponto ortodôntico
1
Vibrador de gesso
1
Refrigerador
2
Amalgamador
1
Fotopolimerizador
17
Aparelho ultrassom
1
Aparelho de laser
3
Aparelho profil Ceramic
3
Kit sistema
1
Localizador ortodôntico
1
Localizador apical Novapex
3
Bisturi elétrico
1
Micro motor
1
Laser
1
Cadeira de rodas
Sistema de laserterapia e clareamento dental modelo twin flex
III evolution marca MM Optics
Sala de expurgo
1
Sala de professores
1
Obs.: Sala com persianas
265
4
1
i) Laboratório de Ciências Odontológicas – Clínica IV (para as atividades previstas nas
disciplinas de Cirurgia, Dentística e Estágio Supervisionado em Odontologia Social e
Preventiva e Estágio Supervisionado em Clínicas Integradas).
Localização: Central de Ensino I
Área construída: 266,26m2
Descrição
Aparelho odontológico para profilaxia com emprego de
ultrassom e jato de bicarbonato marca Dabi Atlante
Bancadas de mármore, com 27 lavatórios equipados com
torneira de alavanca para abertura e fechamento sem utilização
das mãos
Bancadas de mármore instaladas sob os lavatórios para
colocação de instrumentais e materiais diversos dos alunos
Sistema independente de sucção para os equipos através de
bombas a vácuo
Sistema independente de sucção para os equipos através de
bombas a vácuo
Mocho odontológico
Quantidade
1
3
3
1
1
27
Unidade auxiliar
27
Cadeira odontológica
27
Refletor odontológico
27
Equipo
27
Conjunto oxigênio
1
Articulador
2
Máquina de solda
6
Amalgamador
1
Maca odontológica infantil
1
Negatoscópio 02 corpos standard
1
Pulp tester ntc marca Odous
1
Fotopolimerizador
14
Aparelho ultrassom
1
Torno de polimento
1
Televisor 29”
1
Sensor localizador
1
Microscópio cirúrgico
1
Aparelho de endoscopia
1
Aparelho de Raio X
1
Refrigerador
1
Cadeira de rodas
1
Vibrador para modelar gesso
3
266
j) Laboratório de Ciências Odontológicas – Esterilização – dotado de
equipamentos destinados à esterilização de instrumentais odontológicos de todas as
clínicas. Neste laboratório de atividade técnica os alunos aplicam conceitos de
biossegurança na separação dos materiais para esterilização, embalagens, tipos e condições
de esterilização e armazenamento, gerenciando seus recursos materiais (instrumentais e
outros) para atendimento.
O controle de entrada e saída de materiais é realizado através de código de barras
que especifica o código do aluno e período correspondente, data da esterilização e do
envelopamento.
Localização: Central de Ensino I
Área construída: 79,23m2
Descrição
Quantidade
Carrinhos duplos com rodízios
4
Computador com leitor de código de barras
2
Destilador
1
Autoclave
Incubadora attest-3m para análise dos indicadores biológicos
das esterilizações por autoclavação modelo 116 marca 3M
Leitor de código de barras MS 9520 voyager metrologic
3
Microcomputador composto de processador Intel
2
Monitor de vídeo color 14” svg marca Samsung
2
Leitor de código de barras
2
Secador de mão
1
Display
1
Escaninhos em MDF para armazenar materiais
2
2
385
Obs.: Sala com persianas
k) Laboratório de Ciências Odontológicas - Laboratório de Interpretação
Radiográfica (para as atividades previstas na disciplina de Radiologia e todas as disciplinas
que envolvem o diagnóstico por imagem)
Localização: Central de Ensino I
Área construída: 48,13m2
Descrição
Quantidade
Mesa com 14 negatoscópios
1
267
Mesa com 12 negatoscópios
1
Cadeiras
26
Quadro verde para professor
1
Ventiladores
2
Persianas
4
l) Laboratório de Ciências Odontológicas – Laboratório Multidisciplinar I (para
as atividades previstas nas disciplinas de Endodontia, Prótese, Prótese Removível)
Localização: Central de Ensino I
Área construída: 102,11m2
Descrição
Quantidade
Torno de Polimento
3
Cortadeira de Gesso
2
Balança
1
Forno cerâmico
1
Câmara para revelação
2
Máquina de solda
1
Prensa para Mufla
3
Secador mão eletrônico
2
Maçarico
3
Centrífuga
2
Motor de Polimento
1
Forno para Evaporação
1
Trijato para limpeza
2
Bancada de mármore para instalação de aparelhos
1
Aparelho de RX marca Dabi Atlante, modelo Spectro Fox
1
Mufla marca EDG, modelo FV-3
1
Biombos de proteção (baritados) para operação do RX
1
Armários de aço, duas portas, para material
2
Balança de 1000 gramas, marca Welney
1
Balança de 1000 gramas, marca Filizola
1
Prensas, manuais
5
Bancadas de alvenaria revestidas de granito.
3
Seringas tríplice com suporte
72
Engates para micro motor
72
Sistema de ar comprimido e gás para maçarico
1
Sistema de ar comprimido individualizado por bancada
1
268
Pedais de controle de ar para micro motor e alta rotação
72
Tamboretes de madeira
Bancada de mármore com 03 pias e compartimentos para
instalação de centrífugas
Câmera de Segurança (filmagem)
72
Quadro verde com suporte para tela de projeção
1
Cortadores de gesso
2
Politrizes para metal e acrílico marca EDG
3
Aparelhos de jatos de areia marca Trijato, largon
2
Forno para fundição de metal marca Oga modelo 300
1
Centrífugas
2
Tela projeção retrátil medindo 1,80 x 1,80 m marca 3m
1
Ventiladores
2
Persianas
4
1
1
m) Laboratório de Ciências Odontológicas – Laboratório Multidisciplinar II
(para as atividades previstas nas disciplinas de Biomateriais Dentários, Dentística,
Periodontia e Ortodontia)
Localização: Central de Ensino I
Área construída: 151,25m2
Descrição
Forno Elétrico Modelo 1170 20/1200ºC
Quantidade
1
Forno Elétrico Modelo de 03/1200ºC
1
Centrifugador Modelo WM 2 com 30CM de Haste;
1
Balança Modelo e capacidade para 10 KG
Forno Mufla Modelo elétrico de 0/1200ºC - local cozimento de
10 CM
Secadores de mão para higienização e manuseio de material e
mãos
Amalgamador marca SDI, modelo ultramat II
1
Armário com 08 escaninhos para professor
1
Armários de aço com 02 portas para material
2
Armário de madeira para material
1
Mesas com 03 gavetas para professor
2
Cadeiras de metal
2
Janela com persianas
7
Bancadas de alvenaria, revestidas de granito
Seringas tríplice com suporte
5
76
Engates para micro motor
76
269
2
2
2
Pedais de controle de ar para micro motor e alta rotação
76
Sistema de ar comprimido para bancadas
Bancada de mármore com 04 pias e 03 compartimentos para
instalação de centrífuga
Sistema de ar e gás, canalizado para maçarico
1
Sistema de ar comprimido individualizado por bancada
1
Quadro verde com suporte para tela de projeção
1
Centrífuga para moldes
Fornos para fundição de peças de porcelana marca Oga
modelo 300
Forno para fundição de peças metálicas marca Braiac
1
Forno para fundição de peças metálicas marca Oga
1
Secadores de mão elétrico
2
Banquetas estofadas
76
Câmera de segurança (filmagem)
1
Tela projeção retrátil medindo 1,80 x 1,80 m -3m
1
Suportes para manequim
76
Ventiladores de teto
4
1
1
1
1
n) Laboratório de Ciências Odontológicas – Laboratório Multidisciplinar III
(Laboratório multidisciplinar constituído de móveis, utensílios e equipamentos destinados ao
ensino das disciplinas Dentística, Prótese, Biomateriais, Dentística, Ortodontia)
Localização: Central de Ensino I
Área construída: 107,02m2
Descrição
Quantidade
Máquina a Vácuo
2
Máquina espatular
2
Torno
3
Trijato
1
Delineador
1
Prensa
1
Cortador de gesso
3
Polimerizadora
2
Fresadora
1
Motor
1
Forno
3
Panela
2
Inclusor
2
270
Maçarico
2
Bancadas de alvenaria revestidas de granito.
3
Armários de aço com duas portas para material
Sistema de ar comprimido para ser instalado de acordo com a
necessidade (ligações prontas)
Bancada de mármore com 02 pias e armário de 05 portas
2
Bancada em mármore com armário de 18 portas
1
Quadro verde para professor
1
Tamboretes de madeira
60
Cortadores de gesso
3
Mesa tipo maca com rodas
1
Estante de madeira com duas portas de correr
1
Aparelho de limpeza por ultrassom modelo Ultra Cleaver
1
Forno para fundição de porcelana marca EDG 1800
Fornos para fundição de metais e porcelana marca EDG,
modelo Titan 2000 – Platiniun
Turbo mix marca EDG espatulador a vácuo
1
Poli dental
2
Câmera de segurança (filmagem)
1
Tela projeção retrátil medindo 1,80 x 1,80 m - 3m
1
Ventilador
4
Persianas
5
1
1
2
2
o) Laboratório de Ciências Odontológicas – Laboratório de Radiologia
(Laboratório destinado à execução de exames radiográficos)
Localização: Central de Ensino I
Área construída: 76,45m2
Descrição
Quantidade
Negatoscópio
3
Cadeira Odontológica
4
Raio X Odontológico (1 digital e 3 analógicos)
4
Tanque em PVC
1
Unidade Radiológica
1
Estufa de secagem
1
Secador de mão
2
Chassis
2
Biombo
1
Exaustor
5
271
Câmara de revelação
5
Avental plumbífero
8
Protetor de tireóide
8
Extintor de incêndio tipo CO2 06 kg marca Resil
Aparelho raio-x periadical modelo spectro 70x seletronic marca
Dabi Atlante
Armário de alumínio e acrílico branco leitoso
1
Gabinete modular para endoscopia
1
Aparelho acucan completo
1
Impressora HP para radiografias
1
1
1
Todos os espaços acima citados estão devidamente adaptados para portadores de
necessidades especiais ou com mobilidade reduzida e também mobiliados e equipados, a
fim de propiciar aos acadêmicos e demais usuários uma vivência clínica em coerência com a
política de saúde vigente no país e, ainda, de acordo com as diretrizes curriculares do Curso
de Odontologia.
Cabe citar que, além dos centros referidos, existe projeto para expansão das
unidades de saúde com o intuito de consolidar cada vez mais a vocação da Universidade de
Itaúna para a prestação de assistência integral à saúde, com abrangência regional.
272
5 - BIBLIOTECA
5.1 – Considerações Iniciais
A Biblioteca Universitária é um dos alicerces vitais da vida acadêmica e, para que seus
objetivos sejam alcançados, exige-se renovação contínua e adequada do seu acervo e
rapidez de acesso a elas. A Biblioteca é parte integrante do processo educativo.
Na fase atual de desenvolvimento, conquistas e descobertas da ciência, suas
aplicações técnicas e formulações tecnológicas nos mais amplos e diversos campos da
atividade humana, a Universidade está em constante renovação. Assim, podemos dizer que
pelo tipo e pela qualidade dos serviços prestados por uma Biblioteca, é possível medir o grau
de desenvolvimento de uma Universidade, pois já não se admite em nossos dias a
possibilidade de um trabalho intelectual sério, sem o apoio de atualizadas fontes de
pesquisas.
Nossa Biblioteca está totalmente informatizada com catálogo on-line, além de outros
serviços disponíveis aos nossos usuários através da rede mundial de computadores. A equipe
do Setor de Referência é treinada a orientar as consultas ao catálogo e a localização do
material solicitado, que registram cerca 21 mil empréstimos por mês.
A melhoria dos padrões universitários de ensino e pesquisa nos faz capazes de
oferecer maior comodidade e qualidade aos nossos usuários. Para que nossas Bibliotecas
funcionem com eficiência, juntamente com os programas educacionais aqui desenvolvidos, é
necessário que estejamos sempre em renovação e em contato constante com toda a
comunidade acadêmica.
5.2 - Histórico
A Biblioteca da Universidade de Itaúna vem experimentando mudanças significativas
nestes últimos anos; embora a quantidade e qualidade de livros e periódicos nela
registrados sejam reflexo de uma preocupação constante de atualização, renovação e
aquisição de novos títulos e volumes, foi realmente a partir de 1995 que novos tempos se
vislumbraram na sua história. A busca e seleção de novas obras nos campos das Ciências
Exatas e Tecnologia, Ciências da Saúde, Ciências Sociais e Humanas ganharam novo impulso
273
com a ampliação da oferta dos cursos de graduação e pós-graduação, que trouxe consigo
novos investimentos em instalações físicas e também em fatores responsáveis pela
qualidade do ensino.
Aliado a esses processos, a Biblioteca da Universidade de Itaúna avança
definitivamente neste marco histórico, quando inicia seu processo de informatização e a
compra de vários equipamentos modernos. Além disso, a integração dos seus funcionários
na realidade informatizada do mundo também moderno para bem servir os usuários, tem
caracterizado rotinas de trabalho criativas e democráticas dentro da Instituição.
Ao longo de sua existência, a Universidade de Itaúna trabalha dura e seriamente para
construir a estrutura que hoje a coloca no cenário educacional brasileiro, ao lado de outras
instituições de ensino superior igualmente sérias e renomadas.
E esta busca contínua e obstinada de avanços para a melhoria, marca distintiva da
Universidade, integra seus diversos setores e departamentos, em especial a sua Biblioteca,
que caminha a passos largos num esforço contínuo para tornar-se futuramente uma
Biblioteca digital, cujo objetivo é oferecer a todo cientista, pesquisador, professor, estudante
e demais usuários um espaço virtual de informações, que lhes permita acessar o conjunto
dos produtos necessários à sua formação e aos seus trabalhos de pesquisa.
5.3 - Registros da Biblioteca
A Biblioteca Central da Universidade de Itaúna tem seus
registros devidamente concedidos pelo Conselho Regional de Biblioteconomia e pelo
Instituto Nacional do Livro, órgãos com os quais procura manter troca de informações
frequentes.
Conselho Regional de Biblioteconomia
CRB-6-BU. 058
Instituto Nacional do Livro
INL 1086/71 – 05/05/1971.
274
5.4 - Estrutura de pessoal
A equipe da Biblioteca Central da Universidade de Itaúna conta hoje com
funcionários e estagiários distribuídos nas áreas operacionais, de apoio e de tecnologia, a
saber:

1 (um) Coordenador Administrativo;

2 (duas) Bibliotecárias inscritas no CRB;

3 (três) Auxiliares de Biblioteca;

1 (um) Coordenador de Informática;

1 (um) encarregado do Laboratório de informática;

1 (um) encarregado do COMUT;

7 (sete) funcionários no Setor de Atendimento ao Usuário;

2 (dois) funcionários no Setor de Reprografia/Recebimentos;

4 (quatro) estagiários.
Horário de atendimento da Biblioteca Central:
Segunda a sexta-feira: 07h30 às 22h20
Sábados: 07h30 às 11h30
5.5 - Serviços Prestados
Tipo de Usuário
Nº
Descrição do serviço
I
C
E
D
X
X
X
X
1
Atendimento e orientação ao usuário
X
X
2
Empréstimo de publicações
X
X
3
Solicitação de empréstimos via Internet
X
X
4
Solicitação de reservas via Internet
X
X
5
14 pontos para conexões elétricas de micros portáteis
X
X
X
X
6
48 Computadores com acesso à Internet
X
X
X
X
7
6 Computadores para consulta rápida ao site da IES
Sala de vídeo equipada com TV de plasma de 42”, DVD, 30
cadeiras estofadas, estante multimídia para arquivo do material
didático e cabines de estudos individuais equipadas
Consulta local ou pela Internet ao acervo impresso
X
X
X
X
X
X
X
8
9
275
X
X
Tipo de Usuário
Nº
Descrição do serviço
I
10
17
Boletim eletrônico de novas aquisições com sumários
Fornecimento on-line de material didático (imagens escaneadas
na biblioteca)
Fornecimento impresso ou eletrônico de normas e artigos
nacionais/internacionais de bases de dados
Convênio com outras bibliotecas: Fundação João Pinheiro;
Faculdades Milton Campos; PUC-Minas; UFMG; UNI-BH
Fornecimento de artigos impressos ou eletrônicos mediante
convênio com o serviço COMUT do IBICT, BIREME
Fornecimento de artigos eletrônicos, de livre distribuição,
mediante pesquisa personalizada
Acesso ao calendário de eventos científicos das áreas dos cursos
oferecidos pela IES
Consulta aos títulos dos Projetos de Iniciação Científica e TC
Nº
Serviços em Editoração e Edição Eletrônica
11
12
13
14
15
16
C
E
D
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Tipo de Usuário
18
Impressão a laser, jato de tinta mono e colorido
I
X
C
X
E
X
D
X
19
Conversão de arquivos para formato PDF
X
X
20
Gravação de CDR e CDRW
X
X
X
X
21
Fotografia digital
22
Escaneamento e tratamento de imagens
X
X
X
X
23
Arte e criação de imagens digitais
X
X
Legendas:
I - Usuário Institucional
C - Usuário Conveniado
E - Usuário Ex-Aluno
D - Demais Usuários
5.6 - Projeto Arquitetônico
 Profissional responsável
Arquiteto Dr. Sebastião de Oliveira Lopes.
Registro no CREA: 8474/D-MG
A Biblioteca Central está instalada em uma construção sólida baseada em tubulações
e estacas cravadas, devidamente cintadas e calculadas pelo Engenheiro Antônio de Pádua
276
Castro e Silva (CREA–MG 16972-0), sendo este o técnico responsável da obra conforme
encaminhado ao CREA. Desde a criação do prédio da Biblioteca Central uma das atenções foi
voltada e dedicada à criação de locais com segurança e apropriados para os portadores de
necessidades especiais, visando à equalização de oportunidades.
A Biblioteca está dotada de rampas antiderrapantes com inclinações, barras de
proteção, piso cerâmico e granito. Possui elevador para acesso aos vários níveis do prédio e
dois sanitários devidamente adaptados para cadeirantes. Além de um bebedouro especial
para cadeirantes.
5.7 - Sistema de Prevenção, Pânico e Combate a Incêndios
Ocupação Mista de Serviço Profissional Local, Reunião
de Público
 Responsável: Irlei Eliseu de Souza – Técnico em Segurança do Trabalho
 Projeto desenvolvido pelo Engenheiro: Dr. Júlio César Valério - CREA: 44.379/D
Atendemos todas as normas técnicas avaliadas e exigidas pelo Sistema de Prevenção,
Pânico e Combate a Incêndios, conforme o projeto técnico desenvolvido (nº 8807, de 18 de
dezembro de 2007), analisado, vistoriado e liberado conforme Decreto 44.746/08. A seguir,
os equipamentos de segurança existentes na Biblioteca Central:
a) 8 extintores de incêndio tipo H2O de 10 litros cada e 4 extintores de CO2 de 6 kg cada;
b) hidrantes internos e externos;
c) 6 iluminações de emergências;
d) 6 alarmes sonoros de aviso de incêndio;
e) 3 saídas de emergência;
f) acessibilidade a deficientes físicos e banheiros apropriados para os mesmos;
g) sinalização para deficientes físicos.
277
5.8 - Controle de acesso e sistema antifurto
A Biblioteca Central possui duas catracas eletrônicas com sistema de identificação
digital, para maior segurança dos usuários e cartão magnético para a comunidade externa e
visitante.
Dispomos de portal antifurto com sinal sonoro e luminoso. Todos os materiais da
Biblioteca estão magnetizados.
5.9 - Área Física
Biblioteca
Quantidade
Área (M²)
Estudos individuais
1
26,88
Estudos em grupo
1
24,96
Copa para funcionários
1
11,60
Área de estudos e referências
1
229,60
Pesquisas na internet
1
50,72
Videoteca
1
42,24
Administração e coordenadores
1
40,08
Bibliotecária
1
33,44
Balcão de atendimento
1
46,08
Estudos especiais (Especialização e Mestrado)
1
72,96
Reprografia
1
9,06
Comut
1
16,00
Processamento
1
77,06
Sanitários
6
60,80
Acervo
2
605,12
Total
1.346,60
Área total da Biblioteca: 1.346,60m²
Área destinada ao acervo: 605,12m²
Área destinada aos usuários: 463,36m²
Assentos: 189
Auditório – Grande Teatro e Multimeios: 1.315,15m²
Sistema de projeção de vídeos com projetores multimídia: CD-ROM, DVD, Fitas de vídeo ou
Via Internet.
278
5.10 - Composição e organização do acervo
A Biblioteca da Universidade de Itaúna mantém um acervo de mais de 210 mil
exemplares, constituído por diversos tipos de obras, tais como: livros, anais, boletins,
catálogos, apostilas, guias, jornais, relatórios, revistas, folhetos, artigos, trabalhos de
conclusão de cursos, monografias de Pós-Graduação, relatórios de estágio, dissertações,
teses, fitas de vídeo, CD-ROM, disquetes, atlas, slides, DVD, abrangendo todas as áreas do
conhecimento humano, em especial os cursos ofertados pela Instituição.
Acervo de livros, periódicos, vídeos e CD-Rom (Dezembro/2014)
Livros
Áreas do conhecimento
Títulos
Periódicos
Exemplares
Nacionais
Estrangeiros
Vídeos
Cd-Rom
Ciências Exatas e da
Terra
4.031
15.235
666
137
15
270
Ciências Biológicas
1.745
4.805
1.201
1.007
27
119
Engenharias
4.928
16.770
1.650
1.356
21
58
Ciências da Saúde
5.476
22.043
3.087
3.078
172
694
336
1.826
467
55
05
05
20.597
57.740
6.344
1.326
106
471
16.125
52.531
4.778
2.623
44
109
8.114
21.412
684
179
65
165
2.484
13.331
37
02
63.836
205.693
18.914
9.763
Ciências Agrárias
Ciências Sociais
Aplicadas
Ciências Humanas
Linguística, Letras e
Artes
Multidisciplinares
Total
_
455
_
1.891
5.11 - Política de aquisição, expansão e atualização do
acervo
A Política de Aquisição, Expansão, Atualização e Desenvolvimento de Coleções
Bibliográficas deve ser planejada de acordo com as metas e objetivos da Universidade de
Itaúna, estabelecidos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
5.11.1 - Política de aquisição
A aquisição é o processo que integra a tomada de decisão na seleção do material,
agregando novas obras às coleções por meio de compra, permuta ou doação,
preponderando sempre a satisfação e necessidade do usuário.
279
Nos dois últimos anos foram investidos R$1.510.109,13 na aquisição de obras
bibliográficas, investimento este superior ao valor estimado.
As atividades de aquisição envolvem os seguintes critérios:
a) Atendimento aos programas de disciplinas conforme as bibliografias básicas e
complementares indicadas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC) ofertados pela
Instituição;
b)
Solicitação dos professores;
c)
Quantidade de alunos matriculados por disciplinas;
d)
Volume de consultas e empréstimos de materiais;
e)
Níveis dos programas acadêmicos;
f)
Linhas de pesquisas;
g)
Suporte aos programas de extensão;
h)
Atendimento ao corpo docente, discente e administrativo;
i) Atendimento às obras de formação complementar, contribuindo para a aquisição de
conhecimento.
Principais atribuições:

Execução da aquisição do material bibliográfico;

Controle e recebimento dos materiais adquiridos;

Distribuição do material adquirido;

Avaliação, estudo e proposição da política de desenvolvimento de coleções;

Seleção e coordenação das atividades de aquisição, avaliação e descarte das
coleções.
5.11.2 - Política de atualização do acervo
A Biblioteca atualiza semestralmente seu acervo, observando sempre as mudanças
ocorridas nos programas acadêmicos e na criação de novos cursos, pois a Universidade se
expande a passos largos. Altamente influenciado pelo ambiente da Biblioteca Universitária,
o desenvolvimento de coleções apoia-se, também, no uso de metodologias diversas e dados
estatísticos variados que expõem as necessidades e indicam as tendências de uso futuro do
acervo. A definição de uma política de desenvolvimento de coleções dá contorno necessário
ao processo decisório.
280
A função e o objetivo da Biblioteca Universitária é prover a infraestrutura
bibliográfica, documentária e informacional em apoio às atividades desempenhadas pela
Universidade. Quanto ao número de títulos, são adquiridos três dos indicados na bibliografia
básica e pelo menos cinco da bibliografia complementar de cada disciplina. A quantidade de
exemplares é proporcional ao número de alunos e segue as recomendações dos órgãos
oficiais de educação. Porém, é possível adquirir maior quantidade de exemplares, conforme
a demanda de uso das obras.
A desatualização do acervo não constitui fator produtivo para a Instituição nem para
seus usuários, que necessitam de informações e pesquisas atuais. Portanto, as bibliografias
básicas e complementares dos cursos são constantemente atualizadas. O mesmo ocorre
com a infraestrutura de informática, que é sempre atualizada e ampliada, conforme a
necessidade.
Os dados contemplam aspectos relacionados aos usuários e suas necessidades
informacionais, disponibilidade de recursos financeiros, recursos bibliográficos existentes e
utilização do acervo, fornecendo indicadores que auxiliam as decisões a serem tomadas, de
acordo com a proporcionalidade do número de usuários em relação às disciplinas dos cursos
de graduação, sequenciais, de pós-graduação, mestrado e de áreas afins.
A política de seleção do material bibliográfico deve começar com uma seleção
inteligente e criteriosa, obedecendo rigorosamente à proposta pedagógica do curso, e as
prioridades para a bibliografia básica e complementar como indicadores para a tomada de
decisão.
A atualização do acervo deverá ser feita tendo-se em vista também os recursos
financeiros da Instituição: verba para aquisição de livros, multimídia, renovação e
assinaturas de periódicos, verba para conservação, restauração e encadernação do material
bibliográfico.
5.11.3 - Plano de expansão
A política educacional adotada atualmente institucionaliza mecanismos de
acompanhamento e avaliação dos cursos ministrados no país e lança novos desafios para a
Universidade de Itaúna.
Integrar-se a essa nova política significou essencialmente aprofundar projetos de
melhoria da qualidade do seu ensino, encarando a IES não somente como uma instituição
281
consagrada ao desenvolvimento do saber, mas também à difusão e à prática dos saberes em
questão. Isso significa, também, reunir de forma integrada e institucional todos os esforços
que há muitos anos era realizado de forma dispersa, e que podem ser traduzidos como
procedimentos de pesquisa para a institucionalização das suas próprias linhas de pesquisa;
e, ainda mais, significou mostrar seus próprios valores, seu fazer cotidiano na construção da
sua identidade.
A Biblioteca coloca-se neste contexto como o fundamento que dá suporte a todas as
iniciativas da Universidade no sentido de fazer frente a tais desafios, especificamente as
iniciativas que apontam para a melhoria da qualidade do ensino e para o bem social.
A proposta do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Universidade de
Itaúna considera de forma integrada metas cujos teores podem ser bastante resumidos
como está a seguir, e que de maneira geral significam o incremento de ações já em
andamento e que têm uma orientação no mesmo sentido. É necessário chamar a atenção,
aqui, para a importância que a Biblioteca assume dentro de tais metas, seja explicita ou
implicitamente:
a) melhoria da qualidade do ensino;
b) estímulo para atividades de pesquisa e extensão;
c) políticas arrojadas para a atualização e renovação contínua do acervo bibliográfico;
d) sistemas de informação eficientes por redes informatizadas, para o desenvolvimento de
ações de todo o pessoal da Universidade;
e) implantação de cursos de graduação e pós-graduação – stricto sensu - nível mestrado, nas
áreas de Direito, Educação, Engenharia de Produção, Odontologia e na área de saúde em
geral, dentre outras, que potencializem a função social da Universidade de Itaúna, tendo
em vista a sua localização estratégica entre duas cidades polo (Divinópolis e Belo
Horizonte)
pertencentes
às
Regiões
Centro-Oeste
e
Planejamento
Central,
respectivamente;
f) expansão e melhoria da infraestrutura física e de equipamentos, conforme necessidades
dos vários cursos da Universidade já implantados, mais projetos que hoje são analisados
para criação futura de outros cursos;
g) incentivos profissionais: apoio à produção pedagógica, científica, técnica, cultural e
artística; mecanismos de apoio à participação em eventos científicos e acadêmicos;
mecanismos de apoio à pesquisa e extensão.
282
A propósito de uma ilustração sucinta, julgamos importante chamar a atenção a
respeito da evolução do acervo da Biblioteca da Universidade de Itaúna, tomando-se como
marco de referência o ano de 1995, a partir do qual a Instituição experimenta um amplo
processo de expansão e melhorias. Estamos, com isso, mostrando o expressivo processo de
dinamização que a nova gestão administrativa imprimiu à Instituição a partir de 1995,
redesenhando toda a sua linha de investimentos, o que lhe permitiu avançar significativa e
substancialmente no seu projeto institucional.
5.12 - Sistema de informatização da Biblioteca Central
5.12.1 - Sistema Integrado de Bibliotecas – PERGAMUM
O PERGAMUM - Sistema Integrado de Bibliotecas - é um sistema informatizado de gerenciamento de
Bibliotecas, desenvolvido pela Divisão de Processamento de Dados da Pontifícia Universidade Católica do
Paraná.
Desenvolvido em linguagem Delphi, interface WEB utilizando PHP, utiliza sistema
gerenciador de banco de dados Sybase, SqlServer ou Oracle. O Sistema contempla as principais
funções de uma Biblioteca, funcionando de forma integrada da aquisição ao empréstimo, tornando-se um
software de gestão de Bibliotecas. As Instituições da rede podem pesquisar e recuperar registros online de forma rápida e eficiente, agilizando o processo de catalogação em até 70%.
5.12.2 - Tecnologia e características técnicas gerais
a) produto em língua portuguesa;
b) utilização de banco de dados SQL Server, Oracle e Sybase;
c) interface Gráfica;
d) acesso à base de dados via browser internet;
e) pesquisa ou filtragem por tipo de material bibliográfico;
f) segurança e integridade dos dados;
g) alta capacidade de armazenamento;
h) upgrade de versão sem custo para o contratante;
i) assistência técnica para instalação/manutenção;
j) treinamento para diferentes tipos de usuários;
k) arquitetura cliente/servidor para acesso e atualização de dados em rede local e
remotamente;
283
l) acesso simultâneo de usuários às bases de dados;
m) gerenciamento integrado de dados e funções da Biblioteca;
n) gerenciamento de diferentes tipos de materiais (Bibliográfico, museológico, etc.);
o) entrada e atualização de dados on-line;
p) migração da base de dados já existente na Biblioteca;
q) módulo de Parâmetro para customizar o funcionamento do Sistema;
r) utilização de senhas criptografadas.
5.12.3 - Processo gerencial
a) controle de listas de sugestão, seleção, aquisição, reclamações e recebimento de material;
b) compatibilidade com o sistema de patrimônio da Instituição;
c) controle financeiro dos recursos orçamentários para aquisição de material bibliográfico;
d) controle de fornecedores por compra e doação;
e) mala direta para editoras e Instituições com as quais mantém intercâmbio de publicações;
f) emissão cartas cobrança, reclamações e agradecimento de doações;
g) controle de recebimento de livros, fascículos de periódicos e outros materiais;
h) controle de assinaturas de periódicos;
i) controle e registro de material bibliográfico para fins patrimoniais;
j) emissão de relatórios de entrada e recebimento de documentos por período;
l) emissão de relatórios de circulação e empréstimo, por período;
m) emissão de etiquetas (empréstimo, bolso, código de barras);
n) contabilização de estatísticas, processamento técnico, atualização listas de autoridades,
por período;
o) controle e avaliação do inventário do acervo através de código de barras.
5.12.4 - Processamento técnico
a) campos e códigos de catalogação AACR2, segundo nível, para todo tipo de documento;
b) entrada de dados on-line;
c) formato MARC 21 dos registros bibliográficos para exportação e importação;
d) formato MARC 21 dos registros internos;
e) importação de dados de centros de catalogação cooperativa on-line e CD-ROM via
formato ISO-2709;
284
f) exportação de dados no formato ISO-2709, para intercâmbio de registros bibliográficos;
g) geração de etiquetas de código de barras para empréstimo e etiqueta de lombada dos
documentos;
h) inclusão de novos exemplares de um mesmo título;
i) manutenção controle de autoridade (Nomes, Assuntos, Títulos);
j) cópia de registro facilitando o cadastro de materiais com edições diferentes;
k) construção automática de lista de autoridades a partir dos registros incluídos;
l) incorporação de textos digitalizados;
m) sistema de gerenciamento de texto, imagem e som;
n) correção dos registros associados a um autor ou assunto mediante alteração na lista de
autoridades;
o) consulta ao cadastro de autoridades, lista de editoras e lista de siglas durante o
cadastramento de um registro;
p) controle de periódicos com Kardex e indexação de artigos;
q) controle de aquisição interligado com o processo de catalogação.
5.12.5 - Circulação de Materiais
Neste módulo estão centradas todas as atividades de empréstimo, devolução,
reserva e multas relacionadas a todos os usuários do Sistema:
a) controle de empréstimo para qualquer tipo de documento, reserva, cobrança
personalizada com prazos diferenciados por tipos de materiais e usuários, devoluções,
renovações, atrasos, cobranças de devolução, multas, negociações e suspensões;
b) controle de usuários e de materiais para fins de definição automática de prazos e
condições de empréstimo e uso;
c) emissão de relatórios referentes ao processo de empréstimo;
d) bloqueio automático para usuários que atingiram um dos limites estabelecidos;
e) bloqueio intencional para usuários atribuído pela Biblioteca;
f) estatísticas por usuário, material, classe de assunto, hora, data, etc.
5.12.6 - Consulta e recuperação
a) emissão de listas de publicações por assuntos e autores;
b) consulta e pesquisa on-line;
285
c) pesquisa utilizando operadores booleanos E e OU;
d) Pesquisa por autoridades;
e) definição de instrumentos de alerta e Disseminação Seletiva de Informação - DSI,
conforme o perfil dos usuários;
f) elaboração e impressão de bibliografias;
g) acesso multiusuário.
5.12.7 - Internet
a) consulta ao catálogo: pesquisa por autor, título e assunto, pesquisa booleana, pesquisa
por autoridades, material incorporado ao acervo, consulta às coleções de periódicos
(Kardex);
b) cadastro de comentários e sugestões de aquisição;
c) consulta de material pendente, histórico de empréstimo, débitos, aquisições vinculadas à
área de interesse (Disseminação Seletiva de Informação - DSI);
d) reserva;
e) renovação;
f) visualização de sumários;
g) solicitação de compra de materiais (apenas para pessoas autorizadas), acompanhamento
do processo de aquisição pelo solicitante;
h) interação on-line com fornecedores no processo de licitação.
Todo parametrizado, o Sistema Pergamum é executado na plataforma Windows, com
banco de dados SQL Server, utilizando equipamentos diversos, tais como:
a) impressoras térmicas para emissão de protocolos de empréstimo, renovação e
devolução;
b) leitores óticos para códigos de barras;
c) pins para digitação de senhas de acesso;
d) roleta eletrônica para o controle de acesso automatizado;
e) detector com sensor magnético na entrada.
O Sistema Pergamum, cuja finalidade principal é gerenciar todo o acervo existente
em nossas instalações, possui vários módulos que permitem o controle de informações e o
acompanhamento de atividades diversas realizadas, identificando usuários e movimentações
286
de livros, periódicos e outros materiais do nosso acervo. Dentre eles podemos citar a
catalogação, aquisição, consulta, relatórios e circulação de materiais.
5.12.8 - Catalogação
Módulo responsável pelo cadastro, recuperação e controle de diversos materiais
existentes na Biblioteca, utilizando o formato MARC 21 – Machine Readable Cataloging
Record (Registro de Catalogação Legível por Computador). “O formato MARC é, portanto,
uma maneira de codificar um registro bibliográfico de forma que um computador possa
interpretá-lo.”
As regras de catalogação seguem o Anglo-American Cataloguing Rules. Este módulo
nos permite:

Controlar e manter o acervo de livros, fitas, periódicos, mapas, DVDs, monografias,
CD-Roms, etc.

Atualizar o Kardex;

Emitir etiquetas (empréstimo, bolso, lombada, código de barras);

Controlar as assinaturas e renovações de periódicos;

Pré-catalogação baseada no módulo de aquisição;

Copiar acervos já existentes na base;

Fazer Inventário;

Cadastrar as autoridades em módulo próprio e integrado ao cadastro bibliográfico;

Exportar catalogações da Rede Pergamum;

Recuperar dados pelos CDs da OCLC, etc.;

Aquisição de livros, periódicos e outros;

Consulta ao topográfico;

Consulta de exemplares.
5.12.9 - Procedimentos de pesquisa
A Biblioteca da Universidade de Itaúna possui um regulamento no qual estão
explicitados quem são os usuários e quais são os critérios para a tomada de empréstimos.
Através do “Módulo Consulta” no Sistema Pergamum podemos fazer pesquisa ao catálogo
de materiais e acesso aos usuários. Colocando o usuário em sintonia com o acervo e a sua
287
situação na Biblioteca. O usuário também pode acessar os multimeios, base de dados,
material incorporado ao acervo, sugestões de aquisições e sugestões gerais nos terminais
localizados na ilha de pesquisa ou no site http://biblioteca.uit.br.
Alguns itens que merecem destaque:
a) impressão do material pesquisado;
b) visualização do material excluído;
c) visualização do código do exemplar;
d) cópia de um acervo para outro;
e) reservas;
f) renovações.
5.12.10 - Aquisição
O módulo de Aquisição do Sistema Pergamum estabelece prioridades e
procedimentos para aquisição de materiais bibliográficos e multimeios, incluindo desde
sugestões de compras, pedidos, registros, até o controle orçamentário.
O Sistema Pergamum gerencia os processos da aquisição da Biblioteca por um único
sistema, interligados entre si, apresentando ainda muitas outras vantagens:
a) controla todo processo de compra;
b) evita a duplicação de serviços. O registro entra uma única vez desde a licitação até a précatalogação;
c) registro automático do livro;
d) exportação e importação de dados;
e) identifica o usuário que solicitou o título a ser adquirido;
f) controla assinatura, renovação e recebimento dos periódicos;
g) controla a posição do material (esgotado, aguardando chegada do pedido),
proporcionando a informação imediata da situação de todo o processo;
h) permite as estatísticas de todos os processos;
i) identifica os dados do processo de licitação;
j) verificação de publicações diversas de interesse para a comunidade acadêmica;
k) consulta às bibliografias dos programas de disciplinas que integram os vários cursos de
graduação da Universidade de Itaúna;
288
l) consulta das indicações bibliográficas preenchidas pelos professores, alunos e demais
usuários.
Após a seleção do material, enviam-se as indicações bibliográficas à Reitoria,
devidamente assinadas pelos Diretores. Durante o processo de aquisição o usuário pode
acompanhar a situação de sua solicitação através do módulo “Acesso usuário” no Sistema
Pergamum.
5.12.11 - Cadastro de usuários
Este módulo gerencia e controla todos os usuários que utilizam o Sistema:

Cadastro de usuários;

Define as áreas de interesse do usuário;

Alteração de senha;

Define as áreas de interesse de cada Unidade de Ensino.
5.12.12 - Relatórios
Este módulo tem por objetivo emitir relatórios sobre o acervo, permitindo o
acompanhamento e avaliação das atividades da Biblioteca:

Emissão de etiquetas;

Boletim bibliográfico;

Relatórios de comentários e aquisição;

Relação do acervo por Biblioteca;

Relatório de aquisição;

Relatório de materiais pendentes/situação;

Materiais mais emprestados;

Estatísticas gerais do acervo;

Doações.
5.13 - Serviços oferecidos
289
5.13.1 - Disseminação seletiva da informação
É um serviço personalizado e atualizado que oferece ao usuário listas de publicações
e serviços mais recentes sobre a sua área de interesse. É um serviço interativo que pode ser
modificado e adaptado conforme as novas perspectivas e necessidades do usuário. O perfil
do
usuário
deve
ser
cadastrado
e
mantido
por
ele
mesmo
no
site
http://biblioteca.uit.br/pergamum/biblioteca.
5.13.2 - Multas e reprografias
O recebimento de multas se dá quando o usuário devolve o livro após o vencimento
de empréstimo normal. Ao devolver o material emprestado o usuário recebe um
comprovante de devolução constando o valor devido, e é encaminhado ao setor de
pagamentos para efetuar o mesmo, onde recebe o comprovante de pagamento registrado
no Sistema Pergamum e na registradora. Ao final do expediente é tirado um relatório diário
das multas e conferido com o fechamento do caixa pelo Coordenador Administrativo da
Biblioteca Central. Todos os valores são repassados e registrados pelo Departamento
Contábil.
As cópias reprográficas são feitas no setor de reprografia, sendo expressamente
proibida a reprodução de qualquer livro, de quaisquer quantidades de cópias, podendo ser
feitas cópias de artigos e de documentos internos da Biblioteca.
5.13.3 - Laboratório de informática
A Biblioteca Central da Universidade de Itaúna está completamente integrada à Rede
Mundial de Computadores (Internet), com um link dedicado de 1 mbps, e com
processadores Intel, sendo que grande parte destes configuram uma sala especial de
pesquisa, contando com uma impressora laser.
Os usuários têm mantido frequência aos computadores para pesquisa, sob a
orientação dos funcionários do setor. Contudo, é interessante observar que é de
importância fundamental inserir, nos processos de busca e pesquisa, a transformação da
informação em pleno conhecimento. Isto significa um processo de seleção que pressupõe
uma capacidade de relacionar, confrontar e avaliar dados, descobrindo a sua importância
para utilizá-los como instrumentos na produção de conhecimento. Esta capacidade do
290
usuário de instrumentalizar informações na busca do conhecimento deve ser continuamente
aprimorada, tendo em vista as mudanças educativas previstas para o século XXI, que incluem
um ensino contínuo ganhando importância em oposição a uma distinção de tipos de
educação.
5.13.4 - Código de ética do usuário
Este código de ética estabelece normas de conduta que devem ser observadas por
todos os usuários que utilizam o Laboratório de Informática. O uso dos recursos da rede
implica a aceitação das regras descritas a seguir:
1. É obrigatório ao usuário preservar as instalações, equipamentos e material didático que
estão colocados à sua disposição;
2. Os recursos disponíveis devem ser utilizados apenas para fins acadêmicos, sendo
terminantemente proibido o uso para quaisquer outros fins;
3. A senha de acesso à rede é pessoal e intransferível;
4. Tentativas de burlar os esquemas de segurança de acesso à rede são consideradas faltas
graves;
5. A cópia de programas que estejam disponíveis na rede é proibida, ficando os infratores
sujeitos às penalidades da lei;
6. Não são permitidas tentativas de reparo dos equipamentos ou remoção de
componentes;
7. As facilidades da rede não devem ser utilizadas para o envio de mensagens ofensivas;
8. Os recursos de impressão são de uso exclusivo dos trabalhos acadêmicos, não sendo
permitida a impressão de desenhos, cartões ou cartazes. Os casos especiais deverão ser
submetidos à apreciação do responsável pela sala;
9. O papel colocado nos periféricos de saída (impressoras, plotters, etc.) deve ser utilizado
de maneira não abusiva. Os responsáveis pela sala estão autorizados a interromper as
impressões que não respeitarem esse compromisso;
10. É expressamente vedada a utilização dos equipamentos para jogos, bate-papos virtuais e
assemelhados;
11. Espera-se respeito com os funcionários e monitores da Sala e com outros usuários;
12. A violação destas regras acarreta ao usuário infrator penalidades que variam de
suspensão temporária do acesso aos recursos disponíveis no Laboratório de Informática
291
até sua eliminação do Sistema, dependendo da gravidade. Essas penalidades, quando
aplicadas, serão comunicadas ao usuário;
13. Estas regras estão sujeitas a revisão. Espera-se que o usuário esteja ciente de qualquer
alteração que porventura venha a ser feita pelo Comitê de Ética.
5.13.5 - Uso dos recursos da rede
O uso dos micros é feito em sessões. Ao se ligar à rede o aluno abre uma sessão e
aceita as regras a seguir:
a) Cada aluno só deve abrir uma sessão por vez. Assim, o usuário não deve usar dois ou mais
microcomputadores simultaneamente. O uso de mais de uma sessão por vez pode
acarretar a suspensão do aluno na sala;
b) Cada sessão pode ter um período de duração limitado que varia a critério dos
responsáveis pela sala de informática. Ao término da sessão, caso ela não seja encerrada
automaticamente, o monitor poderá avisar o usuário. Caso o aviso seja ignorado, o
microcomputador será desconectado e o usuário suspenso;
c) Nenhum usuário pode utilizar o disco rígido do servidor para armazenar arquivos
permanentemente. O armazenamento temporário de dados só pode ser feito no disco
rígido local. Finda a sessão, todos os arquivos do disco rígido local serão removidos;
d) Para obter informações mais detalhadas ou em caso de dúvidas/sugestões, o aluno deve
procurar o responsável pelo laboratório ou os monitores.
5.13.6 - Programa de Comutação Bibliográfica (COMUT)
A Biblioteca Central disponibiliza também o acesso ao Instituto Brasileiro de
Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), um órgão que promove o desenvolvimento do
setor de informação através de proposição de políticas, execução de pesquisas e difusão de
inovações, capazes de contribuir para o avanço da ciência e para a competitividade da
tecnologia brasileira.
O IBICT permite a busca de informações mediante meio eletrônico (e-mail e Ariel), fax
ou correio convencional. Possibilita, ainda, o acesso ao Catálogo Coletivo Nacional de
Publicações Seriadas (CCN), que é uma rede cooperativa de unidades de informação de
292
instituições localizadas no Brasil, e ao Programa de Comutação Bibliográfica (COMUT), que
possui 395 Bibliotecas-base e 2.278 Bibliotecas solicitantes.
Estes mecanismos eficientes de acesso à informação são utilizados para atender
usuários vinculados à Universidade de Itaúna e à comunidade externa, para buscas e
solicitações de artigos técnico-científicos de todas as áreas do conhecimento humano em
periódicos, teses e anais de congressos, no Brasil e no exterior, exclusivamente para fins
acadêmicos e de pesquisa.
5.13.7 - Acesso à BIREME
A BIREME tem como objetivo, além daqueles que lhe são atribuídos através da
resolução dos Corpos Diretivos da Organização Pan-Americana da Saúde (denominada
OPAS), a promoção da cooperação técnica em informação técnico-científica em saúde, com
os países e entre os países da América Latina e do Caribe (denominada REGIÃO), com o
intuito de desenvolver os meios e as capacidades para proporcionar acesso equitativo à
informação técnico-científica em saúde, relevante, atualizada e de forma rápida, eficiente e
com custos adequados.
Com a finalidade de contribuir com o desenvolvimento da literatura técnicocientífica das ciências da saúde, promover o uso e de responder às demandas já existentes, a
Instituição foi levada, há alguns anos, a manter convênio com a maior biblioteca virtual de
saúde – BIREME. Desta forma, fortalece e amplia o fluxo de acesso à informação em saúde
de modo cooperante e eficiente.
Ciências da Saúde em Geral
LILACS - Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde
MEDLINE 1997_2009 - Literatura Internacional em Ciências da Saúde
MEDLINE 1966_1996 - Literatura Internacional em Ciências da Saúde
Áreas Especializadas
ADOLEC - Saúde na Adolescência
ADSAUDE - Administração de Serviços de Saúde (incorporada à LILACS)
BBO - Bibliografia Brasileira de Odontologia
293
BDENF - Base de Dados de Enfermagem
BIOÉTICA - Base de dados do Programa Regional de Bioética da OPAS/OMS
DESASTRES - Acervo do Centro de Documentação de Desastres
HISA - História da Saúde Pública na América Latina e Caribe
HOMEOINDEX - Bibliografia Brasileira de Homeopatia
LEYES - Legislação Básica de Saúde da América Latina e Caribe
MEDCARIB - Literatura do Caribe em Ciências da Saúde
REPIDISCA - Literatura em Engenharia Sanitária e Ciências do Ambiente
OPAS / OMS
PAHO - Acervo da Biblioteca da Organização Pan-Americana da Saúde
WHOLIS - Sistema de Informação da Biblioteca da OMS
5.13.8 - Acesso às bases da EBSCOhost
EBSCOHost é a mais completa base de dados bibliográficos e de imagens de
documentos. Permite acesso remoto através de local de acesso restrito no website da
Instituição e acesso remoto por smartphones, interface única de busca em português,
tradutor automático do texto completo para o português. Permite fazer buscas por palavra
chave, assunto, autor, entre outros. Bases de dados que temos acesso: Academic Search
Complete, MEDLINE with full text, Abstracts in Social Gerontology e a AgeLine.
5.13.9 - Academic Search Complete
Academic Search Complete é a mais valiosa e abrangente base de dados acadêmica
multidisciplinar em texto completo, com mais de 8.500 periódicos em texto completo,
incluindo mais de 6.400 periódicos científicos revisados por especialistas. Além de textos
completos, essa base de dados oferece indexação e resumos de mais de 11.600 periódicos
científicos e um total de mais de 12.500 publicações, incluindo monografias, relatórios, atas
de conferência, entre outros. Esta coleção acadêmica oferece uma cobertura incomparável
de informações em textos completos relativos a diversas áreas de estudo acadêmico,
incluindo, entre outras: ciências animais, antropologia, estudos regionais, estudos locais,
294
astronomia, biologia, química, engenharia civil, engenharia elétrica, estudos étnicos e
multiculturais, ciência e tecnologia de alimentos, ciências gerais, geografia, geologia, direito,
ciência dos materiais, engenharia mecânica, música, ciência farmacêutica, física, psicologia,
religião e teologia, ciência veterinária, estudos sobre mulheres, zoologia e muitos outros
campos. A Academic Search Complete oferece informações essenciais de várias fontes
exclusivas para esta volumosa coleção. A base de dados apresenta conteúdo em PDF que
remonta ao ano de 1887. Inclui imagens em PDF para a grande maioria dos artigos; a maioria
destes PDFs são nativos (não escaneados) ou escaneados em cores. Possui também um
abrangente vocabulário controlado que inclui termos e referências cruzadas construídos a
partir de múltiplos tesauros (thesauri) de assuntos específicos.
5.13.10 - MEDLINE with full text
Medline with full text é a maior fonte de acesso a publicações periódicas das Ciencias
da Saúde (medicina, odontologia, enfermagem, nutrição, veterinária, biologia, sistema de
saúde, educação física, ciências pré-clínicas e outras), proporcionando o acesso ao texto na
íntegra de cerca de 1450 periódicos indexados na Medline, desde 1965.
Alguns títulos da MEDLINE with full text:
American Journal of Public Health;
The New England Journal of Medicine;
Annals of Internal Medicine;
Annals of Human Biology;
Annals of Human Genectis;
Immunology;
Australasian Journal of Dermatology;
Health Affairs;
Medical Teacher
Journal of Advanced Nursing
Journal of Clinical Nursing
Journal of Community Health Nursing
Nursing & Health Sciences
International Journal of Nursing Practice
Public Health Nursing
The Journal Of Parasitology;
295

International Journal of Environmental Research & Public Health

Cell Research (Nature)
Immunology & Cell Biology (Nature)
Journal of Human Genetics (Nature)
Molecular Therapy (Nature)
Journal of Biological Education
Human & Experimental Toxicology
Cell Biology & Toxicology
Cell Communication & Adhesion
Cell Proliferation
Cell Research
Cellular & Molecular Life Sciences
Cellular Microbiology
Cellular Oncology
Cellular Physiology & Biochemistry.
5.13.11 - Abstracts in Social Gerontology
Abstracts in Social Gerontology inclui registros bibliográficos que abrangem áreas
essenciais relacionadas à gerontologia social, incluindo psicologia do envelhecimento,
sociedade e o idoso, bem como outras áreas chave para a disciplina.
5.13.12 - AgeLine
O AgeLine, produzido pela AARP, é voltado exclusivamente para a população a partir
de 50 anos de idade e para questões de envelhecimento. O AgeLine é a principal fonte de
literatura de gerontologia social e inclui conteúdo relacionado a envelhecimento em áreas
como ciências da saúde, psicologia, sociologia, trabalho social, economia e políticas públicas.
Essa base de dados indexa mais de 600 periódicos científicos, livros, capítulos de livros,
relatórios, dissertações, guias de consumo e vídeos educativos. A publicação abrange desde
1978 até os dias de hoje, com cobertura selecionada de 1966 a 1977.
Tem foco exclusivamente na população com mais de 50 anos e questões de
envelhecimento. Esse banco de dados indexa mais de 600 periódicos, livros, capítulos de
livros, relatórios, dissertações, guias de consumidores e vídeos educacionais. A abrangência
da publicação é de 1978 até o presente, com cobertura selecionada de 1966-1977.
296
5.13.13 - Dentistry & Oral Sciences Source
Proporciona aos profissionais de odontologia e pesquisadores uma fonte essencial
para iniciar e concluir as pesquisas nas áreas de odontologia. Esta excepcional base de dados
contém indexação de capa a capa e resumos para mais de 160 periódicos científicos e
dezenas de livros. Inclui indexação dos periódicos em odontologia mais adquiridos entre as
escolas de odontologia e instituições relacionadas.
Dentistry & Oral Sciences Source inclui uma coleção sem precedentes dos mais
importantes periódicos em texto completo e também dezenas de livros. A coleção inclui
mais de 130 periódicos na íntegra, sendo muitos destes os de maior impacto em suas
respectivas áreas.
5.13.14 - Acesso à base de dados da HeinOnline, Editora Brill e
Portal Periódicos (CAPES)
I - HeinOnline
A HeinOnline é uma base de dados para a Ciência do Direito com mais de 1.400
periódicos com textos completos. Todos os artigos estão posicionados de forma simples que
combinam critérios de busca, permitindo fácil navegação por parte dos pesquisadores,
sendo possível fazer consultas pelo título do artigo, autor, assunto e título do periódico.
II - Editora Brill
Publicações nas áreas de Direito Internacional e Direitos Humanos aparecem sob a
marca Martinus Nijhoff Publishers, uma marca de prestígio que remonta ao século XIX, que
tem como parceira inúmeras instituições internacionais no campo do Direito Internacional,
inclusive Academia de Haia. O E-Book Coleções é um conteúdo somente de livros de alta
qualidade e está disponível em Nijhoff Online, (www.nijhoffonline.nl), com todas as
vantagens e características da publicação digital. Seu programa de publicação anual é
composto de 25 revistas, 20 anuários, além de cerca de 120 títulos de livros novos. Seu
catálogo compreende mais de 2.000 títulos.
297
III - Portal Periódicos (CAPES)
O Portal de Periódicos CAPES oferece acesso aos textos completos de artigos
selecionados de periódicos nacionais e estrangeiros e às mais renomadas publicações de
resumos, cobrindo todas as áreas do conhecimento. Inclui também uma seleção de
importantes fontes de informação científica e tecnológica de acesso gratuito.
5.13.15 - Serviço de referência e orientação ao usuário
Com livre acesso às obras o usuário é orientado no processo de pesquisa, aprende a
utilizar as bases de dados, o Sistema Pergamum, a conhecer o acervo, o regulamento e
normas da Biblioteca, bem como outros serviços prestados.
5.13.16 - Empréstimo domiciliar
Alunos de graduação e pós-graduação, mestrado, professores e funcionários podem
fazer retiradas de obras por período determinado e quantidade pré-estabelecida. Para
utilizar o serviço é necessário apresentar o cartão de identificação de usuário e cadastrar
uma senha no Sistema de Bibliotecas - Pergamum.
5.13.17 - Empréstimo interbibliotecário
A Biblioteca mantém convênio com outras instituições mineiras, permitindo o
empréstimo interbibliotecário de acordo com as normas estabelecidas no regulamento de
empréstimo entre bibliotecas, facilitando o acesso à informação em diferentes aspectos. Os
intercâmbios atuais são mantidos com a Fundação João Pinheiro, SENAI, Milton Campos,
PUC-Minas, UFMG e UNI-BH.
5.13.18 - Renovação de empréstimos
A renovação do material pode ser efetuada na Biblioteca ou de qualquer outro
terminal, desde que ligado à rede mundial de computadores. Não são aceitas renovações de
empréstimos de materiais com reserva.
298
5.13.19 - Reservas on-line
A reserva é efetuada no endereço http://biblioteca.uit.br da Biblioteca e de qualquer
computador, desde que conectado à internet.
Aviso de reserva e lembrete do vencimento do material emprestado
O usuário da Biblioteca Central recebe, imediatamente, um aviso quando o material
reservado estiver disponível para empréstimo. Somente recebe o e-mail o usuário que
reservou o material. O prazo máximo para resgatá-lo é de 24 horas. Transcorrido o tempo de
carência e não manifestado o interesse do usuário, o sistema automaticamente passa a
reserva para o próximo da lista.
Diariamente são enviados e-mails lembrando ao usuário o vencimento do material.
5.13.20 - Visitas orientadas de grupo
Previamente agendado, o grupo será recebido e orientado sobre a utilização das
fontes de pesquisa, o funcionamento, a distribuição, a organização e serviços prestados.
5.13.21 - Orientação à normatização de trabalhos acadêmicos
A orientação profissional de trabalhos acadêmicos é feita segundo as normas da
ABNT.
5.13.22 - Catalogação na fonte
Confecção de fichas catalográficas de publicações da Universidade de Itaúna.
5.13.23 - Videoteca
A videoteca está equipada com um televisor 42 polegadas, aparelho DVD, capacidade para
30 pessoas. O usuário pode consultar o acervo de DVDs no Catálogo On-line da Biblioteca.
Para utilizar a sala de videoteca, o usuário deverá reservá-la com 24h de
antecedência, com o coordenador da Biblioteca.
299
5.14 - Mobiliário e equipamentos
Descrição
Quantidade
Estantes de aço para periódicos, com 3 ou 6 prateleiras, dupla
face
Microcomputadores modelos Pentium, Itautec, Duron e Compaq
325
64
Monitores de vídeo modelo Color 14” e 17"
64
Videocassete modelo 06 cabeças
1
TV de 42"
1
Reativador de etiqueta modelo Div0370
1
Verificador de etiqueta modelo PAC0510
1
Desativador de etiqueta modelo tipo mesa
1
Sistemas ultrapost modelos primário e secundário
2
Carrinhos de aço para transporte de livros
8
Central de PABX modelo Hicom 150E OFFICE PRO
1
Switch’s modelos 10/100 DSK, HNSW 800 e Server
6
Portas e 3com Baseline
4
Portas e D link
24
Impressoras térmicas modelo 4900 MP20TH
2
Leitores de mão a laser modelo MS-9520
5
Balcão de madeira medindo 45 metros
Impressoras modelos Laserjet 2015D, 2200, 1320, Deskjet 3425,
2300D, 3550, 3650;
Impressoras com guilhotina modelos MP2000 e MP2100
1
Teclados numéricos modelo Super Pin
10
Estações de estudos individuais medindo 1.31 x 0.90 x 0.80 x 0.50
16
Scanner modelo Scanjet 3670C
1
Máquina copiadora modelo xerox Afício 1113
1
Rack’s fechados modelo para servidores. 44V hi-top
2
Pontos 1V 600MM e 01 de 1000MM
Nobreak’s de energia modelos 1300 SMS e 1600, com 04 baterias
e 1400VA NET3+ e 3000VA BI
Catracas tipo roleta modelos Fancy inox com efeito hall e de
controle eletrônico
Servidores de informática modelo Poweredge 1900 com
processador E5310
Aparelho DVD modelo DVP NS78HP
4
300
5
6
4
2
3
1
5.15 - Periódicos especializados
5.15.1 - Formato Impresso e on-line
AMERICAN JOURNAL OF ORTHODONTICS AND DENTOFACIAL ORTHOPEDICS. St. Louis: C.V.
Mosby Company. Mensal. ISSN 08895406. (assinatura).
ARCHIVES OF ORAL RESEARCH. Curitiba, PR: PUCPR. ISSN 2236-8027. Disponível em:
http://www2.pucpr.br/reol/pb/index.php/aor?dd99=issues.
ARQUIVOS EM ODONTOLOGIA. Belo Horizonte, MG: UFMG, Faculdade De Odontologia.
Trimestral.
ISSN
1516-0939.
Disponível
em:
<https://www.odonto.ufmg.br/index.php/arquivos-em-odontologia#>
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO.
Brasília: Ministério da Saúde. Bimestral. Disponível em:
http://www.aids.gov.br/pagina/publicacoes.
BRAZILIAN DENTAL JOURNAL. Ribeirão Preto: Fundação Odontológica de Ribeirão Preto.
Quadrimestral.
ISSN
0103-6440.
Disponível
em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0103-6440&lng=pt&nrm=iso.
DENTAL MATERIALS JOURNAL. Tokyo, JP: Japanese Society For Dental Materials And Devices.
Trimestral. ISSN 0287-4547. (assinatura).
DH DENTISTAHOJE. São Paulo: Casa Nova.
http://www.dentistahoje.com.br/revista-dh/.
Bimestral.
Disponível
em:
GLOBAL HEALTH NEXUS. New York: College Of Dentistry New York University. ISSN 1945063X. Semestral. Disponível em: http://dental.nyu.edu/aboutus/news/nexus.html.
GUTIERRE ODONTOLIFE. Ribeirão Preto: São Francisco. Trimestral. ISSN 1807-9954.
Disponível em: <http://www.ceucomunicacao.com.br/2015/02/04/rev-gutierre-odontolife/>
IJOMS: INTERNATIONAL JOURNAL OF ORAL-MEDICAL SCIENCES. Matsudo, Japão: Nihon
University School of Dentistry at Matsudo. Anual. ISSN 1347-9733. Disponível em:
https://www.jstage.jst.go.jp/browse/ijoms.
IMPLANT NEWS: O Universo Científico Da Nova Implantadontia. São Paulo:
Comunicações. ISSN 1678-6661.
VM
INNOVATIONS IMPLANT JOURNAL: Biomaterials And Esthetics. São Paulo: INEPO. Mensal.
ISSN1809-2837.
Disponível
em:
http://revodonto.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_issues&pid=1984-960&lng=pt&nrm=iso.
301
JADA: THE JOURNAL OF THE AMERICAN DENTAL ASSOCIATION. Chicago, USA: American
Dental Association. Mensal. ISSN 0002-8177. (assinatura).
JOURNAL OF CLINICAL PERIODONTOLOGY.
Mensal. ISSN 0303-6979. (assinatura).
Copenhagem, DK: Munksgaard International.
JOURNAL OF ENDODONTICS. Baltimore: Williams & Wilkins, American Association of
Endodontics. Mensal. ISSN 0099-2399. (assinatura).
JOURNAL OF ORAL AND MAXILLOFACIAL SURGERY.
0278-2391. (assinatura).
Philadelphia: Saunders. Mensal. ISSN
JOURNAL OF ORAL PATHOLOGY AND MEDICINE.
0904-2512. (assinatura).
Sheffield: Munksgaard. Mensal. ISSN
JOURNAL OF PERIODONTOLOGY. Chicago: American Academy of Periodontology. Mensal.
ISSN 0022-3492. (assinatura).
JOURNAL OF PROSTHETIC DENTISTRY. St. Louis, Mo., US: Mosby. Mensal. ISSN 0022-3913.
(assinatura).
ODONTOLOGIA CLÍNICO-CIENTÍFICA = SCIENTIFIC-CLINICAL ODONTOLOGY. Recife: Conselho
Regional de Odontologia de Pernambuco. Quadrimestral. ISSN 1677-3888. Disponível em:
http://revodonto.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_issues&pid=1677-88&lng=pt&nrm=iso.
ORAL SURGERY, ORAL MEDICINE, ORAL PATHOLOGY, ORAL RADIOLOGY.
Elsevier. Mensal. ISSN 2212-4403. (assinatura).
New York:
ORTODONTIA (SÃO PAULO). São Paulo: Sociedade Paulista de Ortodontia. Quadrimestral.
ISSN 0030-5944.
PEDIATRIC DENTISTRY. Chicago, USA: American Academy of Pediatric Dentistry. Bimestral.
ISSN 0164-1263. (assinatura).
PERIONEWS: O Universo Da Periodontia Clínica na Odontologia Multidisciplinar. São Paulo:
VM Comunicações. Trimestral. ISSN 1981-2922.
PESQUISA ODONTOLÓGICA BRASILEIRA = Brazilian Oral Research. São Paulo: USP. Trimestral.
ISSN 1517-7491. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/pob/issue/archive.
PRÓTESENEWS. São Paulo: VM Comunicações. Trimestral. ISSN 2358-0046.
REVISTA ABO NACIONAL. São Paulo: ABO Nacional. Bimestral. ISSN 0104-3072. Disponível
em: http://www.abo.org.br/site/#/.
302
REVISTA BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA MILITAR. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de
Odontologia
Militar.
Semestral.
ISSN
0102-3942.
Disponível
em:
http://abomi.org.br/arquivos/abomi_rev_29.pdf.
REVISTA BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA.
Rio de Janeiro: Associação Brasileira de
Odontologia. Seção do Rio de Janeiro. Trimestral. ISSN 0034-7272. Disponível em:
http://revista.aborj.org.br.
REVISTA DA ABENO. São Paulo: Associação Brasileira De Ensino Odontológico. Semestral.
ISSN 1679-5954. Disponível em: http://revabeno.emnuvens.com.br/revabeno.
REVISTA DA ABRO. Bauru, SP: Associação Brasileira de Radiologia Odontológica. Semestral.
ISSN 1518-2819. Disponível em: http://abro.org.br/revista-abro/.
REVISTA APCD - SBC.
São Bernardo dos Campos: APCD. Bimestral. ISSN 16773489.
Disponível em: http://www.apcdsbc.com.br/revista-apcd/.
REVISTA BRASILEIRA DE PESQUISA EM SAÚDE. Vitória: UFES. Quadrimestral. ISSN 15166228. Disponível em: http://periodicos.ufes.br/RBPS.
REVISTA CIENTÍFICA DO CRO RJ. Rio de Janeiro: CRO/RJ. Trimestral. ISSN 1518-5249.
Disponível em: http://www.cro-rj.org.br/revista/edicoesCT.asp.
REVISTA DA ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE CIRURGIÕES DENTISTAS. São Paulo, SP: Associação
Paulista de Cirurgiões Dentistas. Bimestral.
ISSN 0004-5276.
Disponível em:
http://revodonto.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_issues&pid=0004-276&lng=pt&nrm=iso.
REVISTA DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA [PORTO ALEGRE]. Porto Alegre: Faculdade de
Odontologia
da
UFRGS.
Irregular.
ISSN
0566-1854.
Disponível
em:
http://seer.ufrgs.br/RevistadaFaculdadeOdontologia.
REVISTA DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO- UFP. Passo
Fundo, RS: Universidade de Passo Fundo. Semestral. ISSN 1413-4012. Disponível em:
http://www.upf.br/seer/index.php/rfo/issue/archive.
REVISTA DE ODONTOLOGIA DA UNESP. São Paulo, SP: UNESP, Faculdade de Odontologia.
Semestral. ISSN 0101-1774. Disponível em: http://revodontolunesp.com.br/archive.
REVISTA DE ODONTOLOGIA DA UNICID. São Paulo, SP: Universidade Cidade de São Paulo.
Semestral.
ISSN
0104-4850.
Disponível
em:
http://arquivos.cruzeirodosuleducacional.edu.br/principal/old/revista_odontologia/edicoes
_anteriores.htm.
REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA = Journal of Public Health. São Paulo: USP/Faculdade de Saúde
Pública.
Bimestral.
ISSN
0034-891.
Disponível
em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0034-8910&lng=en&nrm=iso.
303
REVISTA DO CROMG. Belo Horizonte: Conselho Regional de Odontologia de Minas Gerais.
Semestral.
ISSN
1413-3326.
Disponível
em:
http://revista.cromg.org.br/index.php/RCROMG/issue/archive.
REVISTA ODONTO CIÊNCIA = JOURNAL OF DENTAL SCIENCE.
Porto Alegre: PUCRS.
Trimestral.
ISSN
0102-9460.
Disponível
em:
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fo.
REVISTA ODONTOLÓGICA DE ARAÇATUBA. Araçatuba, SP: Associação Paulista de Cirurgiões
Dentistas – Regional Araçatuba. Semestral. ISSN 1677-6704. Disponível em:
http://apcdaracatuba.com.br/revista/edicoesant1.html.
REVISTA PERIODONTIA: Brazilian Journal Of Periodontology. Belo Horizonte: Sociedade
Brasileira de Periodontologia. Trimestral. ISSN 0103-9393. Disponível em:
<http://sobrape.org.br/wp/revista-periodontia/edicoes/>.
REVISTA SUL-BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA = SOUTH BRAZILIAN DENTISTRY JOURNAL.
Joinville:
UNIVILLE.
Semestral.
ISSN
1806-7727.
Disponível
em:
http://issuu.com/univille/docs/rsbov11n3_julho-setembro.
RGO (Revista Gaúcha de Odontologia).
Porto Alegre: RGO. Trimestral. ISSN 0103-6971
Disponível em: <http://www.revistargo.com.br/archive.php>
ROBRAC: Revista Odontológica do Brasil Central. Goiânia: ABO – Secção Goiás. Trimestral.
ISSN
0104-7914.
Disponível
em:
http://www.robrac.org.br/seer/index.php/ROBRAC/issue/archive.
RPG: Revista da Pós-Graduação da FOUSP. São Paulo: USP, Faculdade de Odontologia de São
Paulo.
ISSN
0104-5695.
Disponível
em:
http://143.107.23.244/revistas/RPG_FOUSP/Default.aspx.
SÓ TÉCNICAS ESTÉTICAS. São Paulo: CDV. Trimestral.
5.15.2 – Formato Virtual
EBSCO
A EBSCO é a mais completa base de dados bibliográficos e de imagens de
documentos. Permite acesso remoto através de local de acesso restrito no website da
Instituição e acesso remoto por smartphones, interface única de busca em português,
tradutor automático do texto completo para o português. Permite fazer buscas por palavra
chave, assunto, autor, entre outros.
304
Na EBSCO encontramos um acervo de Revistas Científicas Internacionais de maior
utilização para Docentes e Estudantes de Medicina e outros cursos da área da saúde da
Universidade de Itaúna estão contidas na base de dados EBSCO, assinada pela universidade
possibilitando o acesso a textos completos por parte de docentes e alunos do curso tanto no
âmbito dos laboratórios e biblioteca da Universidade bem como no âmbito domiciliar.
Alguns Títulos de Periódicos que estão contidos na base de dados EBSCO para o curso de
medicina e outros da área da saúde:
1. ACADEMIC MEDICINE.
2. AMERICAN JOURNAL OF EPIDEMIOLOGY.
3. AMERICAN JOURNAL OF PATHOLOGY.
4. AMERICAN JOURNAL OF ROENTGENOLOGY.
5. AMERICAN JOURNAL OF TROPICAL MEDICINE AND HYGIENE.
6. ANESTHESIA AND ANALGESIA.
7. ARCHIVES OF GENERAL PSYCHIATRY.
8. BRITISH MEDICAL JOURNAL.
9. CANCER (BMC CANCER).
10. CANCER RESEARCH (INTERNATIONAL JOURNAL OF CANCER RESEARCH).
11. CIRCULATION + SUPPLEMENT.
12. CRITICAL CARE MEDICINE.
13. DIGESTIVE DISEASES SCIENCES.
14. DISEASES OF THE COLON & RECTUM.
15. ENDOCRINOLOGY.
16. EUROPEAN JOURNAL OF EPIDEMOLOGY
17. EUROPEAN RESPIRATORY JOURNAL.
18. GASTROENTEROLOGY (JOURNAL OF).
19. HOSPITAL PRACTICE.
20. HYPERTENSION (AMERICAN JOURNAL).
21. INFECTION & IMMUNITY.
22. JOURNAL OF ALLERGY AND CLÍNICAL IMMUNOLOGY
23. JOURNAL OF CLÍNICAL INVESTIGATION.
24. JOURNAL OF CLÍNICAL PATHOLOGY (BMC).
25. JOURNAL OF PEDIATRIC GASTROENTEROLOGY AND NUTRITION.
305
26. JOURNAL OF PEDIATRIC SURGERY.
27. JOURNAL OF PEDIATRICS.
28. JOURNAL OF THE AMERICAN ACADEMY OF DERMATOLOGY.
29. JOURNAL OF THE AMERICAN COLLEGE OF CARDIOLOGY.
30. JOURNAL OF THE AMERICAN MEDICAL ASSOCIATION.
31. JOURNAL OF VASCULAR SURGERY.
32. LANCET.
33. NEPHRON.
34. NEUROLOGY.
35. NEW ENGLAND JOURNAL OF MEDICINE.
36. NUTRITION REVIEWS.
37. OBSTETRICS AND GYNECOLOGY (JOURNAL OF).
38. PEDIATRICS (BMC).
39. RADIOLOGY (BRITISH JOURNAL OF RADIOLOGY).
40. SURGERY (EUROPEAN JOURNAL OF SURGERY).
41. THORAX.
42. TOXICON.
43. UROLOGY (WORLD JOURNAL UROLOGY).
44. TEACHING AND LEARNING IN MEDICINE.
45. EDUCATION FOR HEALTH.
46. MEDICAL TEACHER.
47. MEDICAL EDUCATION.
A EBSCO engloba a assinatura de 4 (quatro) bases de dados, a saber:
1. Academic Search Complete
Academic Search Complete, é a mais valiosa e abrangente base de dados acadêmica
multidisciplinar, com mais de 8.500 periódicos em texto completo, incluindo cerca de 7.300
periódicos científicos revisados por especialistas. Além de textos completos, essa base de
dados oferece indexação e resumos de mais de 11.600 periódicos científicos e um total de
mais de 12.500 publicações, incluindo monografias, relatórios, atas de conferência, entre
outros. Esta coleção acadêmica oferece uma cobertura incomparável de informações em
textos completos relativas às diversas áreas de estudo acadêmico, incluindo, entre outras:
ciências animais, antropologia, estudos regionais, estudos locais, astronomia, biologia,
306
química, engenharia civil, engenharia elétrica, estudos étnicos e multiculturais, ciência e
tecnologia de alimentos, ciências gerais, geografia, geologia, direito, ciência dos materiais,
engenharia mecânica, música, ciência farmacêutica, física, psicologia, religião e teologia,
ciência veterinária, estudos sobre mulheres, zoologia e muitos outros campos. A Academic
Search Complete oferece informações essenciais de várias fontes exclusivas para esta
volumosa coleção. A base de dados apresenta conteúdo em PDF que remonta ao ano de
1887. Inclui imagens em PDF para a grande maioria dos artigos; a maioria destes PDFs são
nativos (não escaneados) ou escaneados em cores. Possui também um abrangente
vocabulário controlado que inclui termos e referências cruzadas construídos a partir de
múltiplos tesauros (thesauri) de assuntos específicos.
2. MEDLINE with full text
O MEDLINE com texto completo oferece informações médicas reconhecidas sobre
medicina, enfermagem, odontologia, veterinária, o sistema de saúde, ciências pré-clínicas.
Além disso, a base de dados fornece texto completo para mais de 1.470 periódicos
indexados no MEDLINE, desde 1965.
Alguns títulos da MEDLINE with full text:

American Journal of Public Health

The New England Journal of Medicine

Annals of Internal Medicine

Annals of Human Biology

Annals of Human Genectis

Immunology

Australasian Journal of Dermatology

Health Affairs

Medical Teacher

Journal of Advanced Nursing

Journal of Clínical Nursing

Journal of Community Health Nursing

Nursing & Health Sciences

International Journal of Nursing Practice

Public Health Nursing

The Journal Of Parasitology
307

International Journal of Environmental Research & Public Health

Cell Research (Nature)

Immunology & Cell Biology (Nature)

Journal of Human Genetics (Nature)

Molecular Therapy (Nature)

Journal of Biological Education

Human & Experimental Toxicology;

Cell Biology & Toxicology

Cell Communication & Adhesion

Cell Proliferation

Cell Research

Cellular & Molecular Life Sciences

Cellular Microbiology

Cellular Oncology

Cellular Physiology & Biochemistry
3. Abstracts in Social Gerontology
A Abstracts in Social Gerontology inclui registros bibliográficos que abrangem áreas
essenciais relacionadas à gerontologia social, incluindo psicologia do envelhecimento,
sociedade e o idoso, bem como outras áreas chave para a disciplina. O índice contém mais
de 35.700 registros, que são selecionados das fontes mais importantes na disciplina.
4. AgeLine
O AgeLine, produzido pela AARP, é voltado exclusivamente para a população a partir
de 50 anos de idade e para questões de envelhecimento. O AgeLine é a principal fonte de
literatura de gerontologia social e inclui conteúdo relacionado a envelhecimento em áreas
como ciências da saúde, psicologia, sociologia, trabalho social, economia e políticas públicas.
Essa base de dados indexa mais de 600 periódicos científicos, livros, capítulos de livros,
relatórios, dissertações, guias de consumo e vídeos educativos. A publicação abrange desde
1978 até os dias de hoje, com cobertura selecionada de 1966 a 1977.
Outras Bases de Dados
1. COMUT (Programa de Comutação Bibliográfica)
308
A Biblioteca Central disponibiliza o acesso ao Instituto Brasileiro de Informação em
Ciência e Tecnologia (IBICT), um órgão que promove o desenvolvimento do setor de
informação através de proposição de políticas, execução de pesquisas e difusão de
inovações, capazes de contribuir para o avanço da ciência e para a competitividade da
tecnologia brasileira. O IBICT permite a busca de material bibliográfico existentes no Brasil e
no exterior e atende também a usuários estrangeiros, por meio eletrônico (e-mail e Ariel),
fax ou correio convencional. O IBICT possibilita o acesso ao Catálogo Coletivo Nacional de
Publicações Seriadas (CCN), que é uma rede cooperativa de unidades de informação de
instituições localizadas no Brasil e ao Programa de Comutação Bibliográfica (COMUT), que
possui 395 Bibliotecas-base, ou seja, as bibliotecas que atendem às solicitações dos usuários,
e 2.304 Bibliotecas solicitantes. Estes mecanismos eficientes de acesso à informação são
utilizados para atender usuários vinculados à Universidade de Itaúna e à comunidade
externa, para buscas e solicitações de artigos técnico-científicos de todas as áreas do
conhecimento humano em periódicos, teses e anais de congressos, no Brasil e no exterior,
exclusivamente para fins acadêmicos e de pesquisa.
2. BIREME
O Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde,
também conhecido pelo seu nome original Biblioteca Regional de Medicina (BIREME), é um
centro especializado da Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da
Saúde (OPAS/OMS), orientado à cooperação técnica em informação científica em saúde. A
sede da BIREME está localizada no Brasil, no campus central da Universidade Federal de São
Paulo (UNIFESP), desde a sua criação, em 1967, conforme acordo entre a OPAS e o Governo
do Brasil.
A BIREME tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento da saúde das
populações da Região das Américas, promovendo a cooperação entre países, a
democratização do acesso à informação técnico-científica, legislação e o intercâmbio de
conhecimento e evidências em prol da contínua melhoria dos sistemas de saúde, educação e
de pesquisa.
Com a finalidade de contribuir com o desenvolvimento da literatura técnico-científica
das ciências da saúde, promover o uso e de responder às demandas já existentes, a UI, há
alguns anos, mantêm convênio com a maior Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Desta forma,
309
fortalece e amplia o fluxo de acesso à informação em saúde de forma rápida, cooperante,
eficiente e com custos adequados.
Fontes De Informação:
 Ciências da Saúde em Geral
LILACS - Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde
Possui mais de 600.000 registros bibliográficos de artigos publicados em cerca de 1.500
periódicos em ciência da saúde, das quais aproximadamente 800 são atualmente indexadas.
IBECS - Índice Bibliográfico Espanhol de Ciências da Saúde
Contém referências bibliográficas de artigos científicos publicados em revistas de Ciências da
Saúde editadas na Espanha, abrangendo áreas como Medicina (incluindo Saúde Pública,
Epidemiologia e Administração Sanitária), Farmácia, Veterinária, Psicologia, Odontologia e
Enfermagem.
MEDLINE - Literatura Internacional em Ciências da Saúde
É uma base de dados da literatura internacional da área médica e biomédica, produzida pela
NLM (National Library of Medicine, USA) e que contém referências bibliográficas e resumos
de mais de 6.000 títulos de revistas publicadas nos Estados Unidos e em outros 70 países.
Contém referências de artigos publicados desde 1966 até o momento, que cobrem as áreas
de: medicina, biomedicina, enfermagem, odontologia, veterinária e ciências afins. A
atualização da base de dados é mensal.
SciELO - Scientific Electronic Library Online
Disponibiliza de modo gratuito, na Internet, os textos completos dos artigos de mais de mil
revistas científicas do Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Cuba, Espanha, México, Portugal e
Venezuela. Também publica relatórios e indicadores de uso e impacto das revistas.
O Portal de Evidências
O Portal de Evidências da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) reúne, organiza e oferece acesso
integrado a fontes de informação em saúde de melhor nível de evidência de acordo com a
metodologia proposta pela Medicina Baseada em Evidências (MBE), bem como acesso a
fontes de informação sobre a própria metodologia MBE.
 Áreas Especializadas
ADOLEC - Saúde na Adolescência
BBO - Bibliografia Brasileira de Odontologia
BDENF - Base de Dados de Enfermagem
BIOÉTICA - Base de dados do Programa Regional de Bioética da OPAS/OMS
310
DESASTRES - Acervo do Centro de Documentação de Desastres
HISA - História da Saúde Pública na América Latina e Caribe
HOMEOINDEX - Bibliografia Brasileira de Homeopatia
LEYES - Legislação Básica de Saúde da América Latina e Caribe
MEDCARIB - Literatura do Caribe em Ciências da Saúde
PAHO - Acervo da Biblioteca da Organização Pan-Americana da Saúde
REPIDISCA – Literatura em Engenharia Sanitária e Ciências do Ambiente
WHOLIS - Sistema de Informação da Biblioteca da OMS.
6 - ATENDIMENTO AO ESTUDANTE
A vida acadêmica universitária não se restringe apenas a “assistir” aulas, fazer
trabalhos didáticos, estudar para as avaliações sistemáticas, como se o educando fosse
passivo nesse processo e um tarefeiro de múltiplas atividades a cumprir para tirar notas e
ser aprovado ao final de um período letivo. Ser estudante universitário, num país emergente
e complexo como o Brasil, ainda é um privilégio de poucos.
Esse fato desafia a Universidade a traçar metas para facilitar o ingresso e, ainda,
atuar de maneira incisiva na formação pessoal, intelectual, cultural e cidadã de cada um dos
estudantes.
As aprendizagens educativo-culturais oferecidas na Universidade de Itaúna podem
constituir-se em uma das poucas oportunidades que o estudante terá em seu período
formativo escolar. Portanto, oferecer o melhor passa a ser uma obrigação de bem prestar os
serviços educacionais.
311
É de se entender que os programas de apoio psicopedagógico, de atendimento aos
portadores de necessidades especiais, de apoio financeiro, de nivelamento, de monitoria e
de acompanhamento de egressos, dentre outros, devem privilegiar, também, as ações de
estímulo à permanência do alunado no ensino superior e na pós-graduação. Além desses
programas, a Instituição oferece e estimula seus alunos a participarem de atividades
paralelas e complementares às de formação regular.
A assistência ao aluno é contemplada no Regimento Geral da Instituição, que
estabelece:
“(...). Observadas suas possibilidades, a Universidade presta a seus alunos a
assistência necessária à sua realização como pessoa e oferece-lhes as
condições necessárias ao seu encaminhamento para a formação cultural e
profissional plenas.
(...). A assistência aos estudantes abrange orientação psicológica, pedagógica
e para o trabalho. (...)”
Na Universidade de Itaúna a assistência ao aluno está baseada, primeiramente, na
atenção extraclasse e na dedicação do seu corpo docente e coordenadores aos acadêmicos,
especificamente nos quesitos de dificuldades no processo ensino/aprendizagem, na
orientação de projetos de pesquisa, de extensão, na realização de atividades culturais, na
orientação de trabalhos de curso, entre outros.
Em um segundo plano, estão todos os serviços prestados pela Universidade de Itaúna
aos seus acadêmicos, ou seja, aqueles realizados pelos Núcleos de Pesquisa e Extensão,
Coordenação Pedagógica, Serviço de Protocolo, Serviço de Atendimento do Setor de
Registro Acadêmico, Setores Administrativos, Secretaria da Coordenação, Serviços de
Biblioteca, Setor de Audiovisual, Serviço Reprográfico, entre outros.
Consideramos que, ao se pensar a Instituição de Educação Superior como um espaço
de formação e de construção do saber, todos os atores que fazem parte desse contexto, de
forma direta ou indireta, devem atender os acadêmicos em suas necessidades extraclasse.
6.1 - Formas de Acesso
A Universidade de Itaúna promove o ingresso de candidatos aos seus cursos de
graduação através de processo seletivo organizado e executado segundo o disposto na
legislação competente, no seu Estatuto e no Regimento Geral.
312
O acesso aos cursos é aberto aos candidatos que tenham concluído o ensino médio
ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo, nos limites das vagas
oferecidas.
Os resultados do processo seletivo são tornados públicos, com a divulgação da
relação nominal dos classificados, a respectiva ordem de classificação, bem como do
cronograma das chamadas para matrícula, de acordo com os critérios para preenchimento
das vagas constantes do respectivo edital, conforme determinado pelo artigo 44, II, da LDB,
e seu parágrafo único.
O processo seletivo é uno e de realização unificada, e sua programação e execução é
de competência da Comissão Técnica respectiva, designada pelo Reitor.
A critério do Reitor, além do exame seletivo tradicional sob a forma de vestibular, é
admitido o ingresso no corpo discente sob as seguintes formas:
I. Para obtenção de novo título, mediante condições específicas previstas no
Regimento Geral da Instituição;
II. Através da seleção de currículos, com observância de normativos específicos;
III. Mediante avaliação do desempenho do candidato no ensino médio, levando-se
em conta o resultado obtido no ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio);
IV. Restando vaga após o processo seletivo normal, mediante apresentação de
comprovante de obtenção de graduação na área, com diploma devidamente
registrado.
6.2 - Programa de Apoio Financeiro
Além do FIES e do Programa Universidade para Todos (Prouni) do Governo Federal, a
Universidade de Itaúna, como entidade comunitária, beneficente de assistência social,
possui um programa próprio de bolsas de estudo para estudantes em situação de carência
econômica comprovada.
As bolsas ampliam-se em número, a cada processo seletivo, na dependência e na
medida da expansão de sua maior demanda.
313
6.3 - Política de Nivelamento
Durante muitos séculos o processo de ensino e aprendizagem nos cursos de
graduação transcorreu como se fosse algo simples e natural. Desde que os professores
tivessem vasto e profundo domínio dos conhecimentos a serem ministrados e
apresentassem posturas condizentes com o status que portavam, tudo parecia estar
resolvido.
Na verdade, sempre houve problemas de aprendizagem e de insubordinação, mas eram
considerados excepcionais e decorrentes de causas extracurriculares. Perpassando esse modo
de encarar tais problemas, havia a visão de “universidade” como lugar de formação destinado a
um seleto grupo de pretendentes, que deveriam superar um rigoroso rito de iniciação: exame de
ingresso, ou seja, o vestibular.
Contudo, a pressão por níveis mais elevados de escolarização exigidos nos dias atuais
provocou grandes alterações na prática educativa. Tal pressão, que já era grande por força
da crença de que a educação constituía um direito de cidadania que alarga as possibilidades
de ascensão social, tornou-se ainda mais intensa com o fato de a inserção na sociedade do
conhecimento depender dessa capacidade de processar e gerir informações. Dessa forma, a
demanda por ensino superior vem assumindo proporções inimagináveis.
Passamos, então, a nos confrontar com uma enorme diversidade de alunos que, por
não passarem mais por seleção rigorosa, nem sempre possuem o capital cultural valorizado
pela sociedade e, muitas vezes, não dominam sequer as aprendizagens básicas da leitura e
escrita. Essa é a queixa recorrente dos professores, o que significa dizer que os acadêmicos
não são, portanto, “iniciados” como se gostaria que fossem.
Não se pode ignorar que o encaminhamento de soluções para os problemas dessa
natureza passa, necessariamente, pela melhoria da Educação Básica Brasileira. No entanto, isso
não nos exime da responsabilidade de eleger a questão do processo de ensino e aprendizagem
como um aspecto central das atividades de uma instituição de ensino superior.
Perante esse cenário, a Universidade de Itaúna criou a sua Política de Nivelamento,
implantando um processo educacional em que a produção e construção de conhecimentos
sejam realizadas na interação entre professor/aluno, aluno/aluno, ambos sujeitos e ambos
responsáveis pela dinâmica ensino-aprendizagem.
Na prática, as demandas do aluno são atendidas em atividades extracurriculares,
como forma de complementar as atividades desenvolvidas em sala de aula. Nesses casos, os
314
professores em regime de tempo integral e parcial mantêm plantão de atendimento ao
aluno, propiciando-lhe apoio pedagógico. Para tanto, os alunos contam também com o
atendimento e apoio dos coordenadores de cursos e podem recorrer ainda aos monitores,
em casos específicos.
Esse atendimento visa a orientar os alunos que apresentem dificuldades no processo
de construção do conhecimento, através do diagnóstico das várias alternativas possíveis, tais
como: adaptação ao ensino superior, identificação com o curso, imaturidade frente às novas
exigências, dentre outras.
A atenção especial é dada aos discentes que apresentam dificuldades em
acompanhar as turmas, por defasagem de conhecimentos ou habilidades básicas. Nesses
casos, são desenvolvidas atividades que são conhecidas como “nivelamento”, coordenadas e
executadas pelo Núcleo de Estudos de Nivelamento Acadêmico da Universidade de Itaúna.
6.4 - Programa de Apoio Psicopedagógico
A Universidade de Itaúna, no sentido de cumprir seu compromisso com a qualidade
da educação e, ainda, expressar sua consciência quanto aos desafios postos pela
contemporaneidade, estabeleceu, no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), a
“Política de Assistência Psicopedagógica”.
Sua finalidade expressa, em especial, a compreensão e tomada de consciência da
complexidade das variáveis pedagógicas e sociais, as quais permeiam todo processo
educativo e se tornam fatores relevantes para a concretização de sua missão educacional.
Isso implica considerar essa Política Institucional como estratégia de interação
dialógica entre a escola, os seus sujeitos e a vida, tendo em vista o desenvolvimento
humano, o conhecimento científico e a cultura. Cabe ainda relevar que essa Política,
constituída pelo “Programa de Apoio Psicopedagógico – PAPPE”, bem como seus
desdobramentos em ações, estratégias e processos, encontram-se transversalizados pela
diversidade, aqui entendida como a pluralidade histórica, social e cultural das diferenças, das
demandas e questões do ensino e da aprendizagem relativos a todos os seus atores sociais e
da constituição da cidadania.
O Programa de Apoio Psicopedagógico tem como propósito mediar processos de
orientação e acompanhamento de alunos, docentes, funcionários e familiares que se
315
encontram em dificuldades educacionais, emocionais, relacionais, vocativas, motoras,
visuais, auditivas e outras, e suas ações compreendem duas dimensões fundamentais:
I – a criação de uma cultura de inclusão fundamentada no princípio da
diversidade, fomentando o respeito e o convívio com as diferenças individuais;
II – o apoio psicopedagógico vinculado às estratégias e aos recursos voltados para
o acompanhamento do percurso acadêmico do aluno e melhoria da qualidade do
ensino.
A Política de Assistência Psicopedagógica da Universidade de Itaúna encontra seu
elemento fundamental nos princípios da Lei nº 9.394/1996 (LDB - Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional):
I. Igualdade de condições para o acesso e permanência dos estudantes, bem como
sua adaptação socioeducativa e conclusão de curso;
II. Garantia de padrões de qualidade do ensino;
III. Respeito à liberdade e apreço à tolerância;
IV. Pleno desenvolvimento do estudante e seu preparo para o exercício da
cidadania e sua qualificação para o trabalho.
São objetivos da Política de Assistência Psicopedagógica da Universidade de Itaúna:
Geral: Sensibilizar e desenvolver uma Política de Assistência Psicopedagógica que promova
uma cultura de inclusão fundamentada nos princípios da diversidade, da solidariedade e do
respeito às diferenças, garantindo o convívio harmônico, produtivo e saudável entre os
sujeitos sociais que integram a comunidade acadêmica da Universidade de Itaúna.
Específicos:

Desenvolver projetos de integração de novos alunos, contribuindo para a sua
adaptação e participação no contexto universitário;

Desenvolver ações que incentivem os estudantes quanto à continuidade e
permanência no ensino superior;

Realizar diagnóstico psicopedagógico com alunos e professores, oferecendo-lhes
mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem, em parceria com a Política
de Nivelamento;

Sensibilizar discentes, docentes, funcionários e familiares para que participem das
atividades e projetos que integram o Programa, considerando a importância do
mesmo no processo de desenvolvimento pessoal;
316

Realizar atendimento emergencial para estudantes, docentes, funcionários e
familiares, envolvendo: a escuta da situação-problema; a identificação da área de
dificuldade (profissional, pedagógica, psicológica, de relacionamento interpessoal);
propiciar, através de orientações objetivas e ou psicopedagógicas, intervenções que
minimizem o problema ou dificuldade;

Orientar estudantes, docentes, funcionários e familiares em questões psicológicas e
educacionais, através de acompanhamento psicológico preventivo;

Orientar os estudantes e professores, utilizando técnicas psicopedagógicas para
detectar deficiências do conhecimento e da aprendizagem, com foco na melhoria dos
resultados de desempenho e rendimento acadêmicos;

Realizar treinamento programado com a utilização de oficinas pedagógicas, para
desenvolvimento da inteligência e das funções cognitivas como: memória,
percepção, concentração, atenção, habilidades de leitura e compreensão de textos e
criatividade;

Orientar estudantes dos últimos períodos sobre temas relevantes para o mercado de
trabalho,
competências profissionais, elaboração
de
currículo, entrevistas,
participação de trabalho em grupo, entre outros;

Desenvolver atividades e ações de extensão universitária para a promoção da
responsabilidade social da UI junto à comunidade de Itaúna e região.
A Política de Assistência Psicopedagógica da Universidade de Itaúna traz, a priori, a
expectativa positiva de toda a comunidade acadêmica.
Contudo, cumpre ressaltar que a promoção de ambientes educacionais flexíveis e
sensíveis às necessidades singulares de estudantes, docentes e demais funcionários, enfim
da comunidade escolar, não é tarefa simples. É, sim, tarefa complexa e desafiadora que
congrega o trabalho, o compromisso e a responsabilidade política da Instituição e das
pessoas que nela atuam.
Ressalte-se que, em parelelo com o programa institucional, o Curso de Odontologia
da Universidade de Itaúna criou o seu próprio Programa de Apoio Pedagógico do Curso de
Odontologia, que se consolida em um conjunto de ações de apoio psicopedagógico e de
capacitação pedagógica, conforme item 2.4.3.3 deste Projeto Pedagógico.
317
6.5 - Acompanhamento dos Egressos
A Instituição conta com um programa de acompanhamento de egressos, vinculado às
ações de marketing.
As atividades do programa possibilitarão a continuada avaliação do curso, pelo
desempenho profissional dos ex-alunos, viabilizando adicionalmente a participação dos
mesmos em atividades de extensão promovidas pela ação universitária.
São objetivos específicos do programa:
I. Avaliar o desempenho do Curso com relação ao mercado de trabalho, pelo
acompanhamento do desenvolvimento profissional dos ex-alunos;
II. Manter registros atualizados de alunos egressos;
III. Promover intercâmbio entre ex-alunos;
IV. Promover encontros, cursos de extensão, reciclagens e palestras direcionadas a
profissionais formados;
V. Condecorar egressos que se destacam nas atividades profissionais.
Toda a política de egressos da Instituição está calcada na possibilidade de
potencializar competências e habilidades em prol do desenvolvimento qualitativo de sua
oferta educacional. O Curso pretende lidar com as dificuldades de seus egressos e colher
informações de mercado, visando a formar profissionais cada vez mais qualificados para o
exercício de suas atribuições.
O programa de acompanhamento de egressos tem estrutura de funcionamento
regular, constituída por professores e profissionais da área administrativa da Universidade,
voltados para o devido fim.
6.6 - Atendimento a Pessoas Portadoras de Deficiência ou
com Mobilidade Reduzida
A questão da acessibilidade e inclusão na Universidade de Itaúna é tratada no
âmbito de uma política institucional – Política de Acessibilidade e Inclusão da
Universidade de Itaúna - que, anexa a este projeto pedagógico, dele é parte integrante.
Baseada nos requisitos legais e normativos que regem a matéria, em especial na
“Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (MEC-2008)”
318
e no documento “Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior e a Avaliação in loco
do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior / SINAES (MEC/INEP –
julho/2013)”, o programa visa a assegurar a acessibilidade, conferindo condições
necessárias para o pleno acesso, participação, trabalho e/ou aprendizagem dos estudantes e
demais membros da comunidade acadêmica com deficiência ou mobilidade reduzida, em
todas as atividades e dependências acadêmicas.
Nessa perspectiva, acessibilidade pressupõe a eliminação de barreiras arquitetônicas
e atitudinais, a promoção da tecnologia assistiva e atendimento educacional especializado
para os alunos.
O atendimento educacional especializado realiza-se mediante a atuação de
profissionais com conhecimentos específicos no ensino da Língua Brasileira de Sinais –
LIBRAS, da Língua Portuguesa como segunda língua na modalidade escrita, do sistema
Braille, do Soroban2, da orientação e mobilidade, das atividades de vida autônoma, da
comunicação alternativa, do desenvolvimento de processos mentais superiores, dos
programas de enriquecimento curricular, da adequação e produção de materiais didáticos e
pedagógicos, da utilização de recursos óticos e não óticos, da tecnologia assistiva, entre
outros.
Dentro, pois, das diretrizes de sua Política Institucional de Acessibilidade e Inclusão, a
Universidade de Itaúna implantou plano de promoção de acessibilidade e atendimento
prioritário, imediato e diferenciado para utilização, com segurança e autonomia, total ou
assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos, das edificações, dos serviços de
transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoas
com deficiência ou mobilidade reduzida, em todas as atividades acadêmicas.
Esclareça-se, por oportuno, que todos os prédios da Universidade de Itaúna estão
dotados de banheiros adaptados, rampas e elevadores, bebedouros e telefones públicos
adaptados e vagas em todos os estacionamentos, dentre outras benfeitorias, para utilização
dos portadores de necessidades especiais.
Para cumprimento das determinações do Decreto nº 5.626, de 22/12/2005, a
Instituição proporciona aos alunos surdos ou com deficiência auditiva os serviços de tradutor
2 O Soroban, popularmente conhecido como uma calculadora para pessoas com deficiência visual, semelhante ao ábaco,
começou como um simples instrumento onde eram registrados valores e realizadas operações de soma e subtração.
Posteriormente foram desenvolvidas técnicas de multiplicação e divisão. Atualmente já são conhecidas técnicas para
extração de raízes (quadrada e cúbica), trabalho com horas, minutos e segundos, conversão de pesos e medidas. No
soroban podemos operar com números inteiros, decimais e negativos.
319
e intérprete de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais, em sala de aula e em outros espaços
educacionais, bem como equipamentos e tecnologias que viabilizam o acesso à
comunicação, à informação e à educação.
Anexo V - Política de Acessibilidade e Inclusão da Universidade de Itaúna
6.7 - Política de Proteção dos Direitos da Pessoa com
Transtorno do Espectro Autista
A Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro
Autista, instituída pela Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, está devidamente
regulamentada no âmbito da Universidade de Itaúna, conforme Anexo VI.
Anexo VI – Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro
Autista no âmbito da Universidade de Itaúna.
6.8 - Política de Monitoria
A monitoria é uma atividade que tem por finalidade despertar o interesse pela
carreira docente, prestar auxílio a professores para o desenvolvimento e aperfeiçoamento
das atividades técnico-didáticas, bem como contribuir para a manutenção de um
relacionamento pedagógico produtivo entre o corpo discente e docente.
A monitoria está prevista no Regimento Geral da Universidade de Itaúna, que dispõe:
“(...). A monitoria objetiva, na Universidade, um melhor aparelhamento dos cursos e o
aproveitamento de alunos que apresentem atributos indicativos para a função de monitor.
(...). Incumbe ao monitor auxiliar seus colegas no estudo e desenvolvimento de disciplinas,
orientando-os na realização de trabalhos individuais ou de grupos e na obtenção de dados e
elementos outros necessários a suas atividades, sendo-lhe vedado o uso de horário regular
de aulas para o cumprimento de seus encargos.
Parágrafo único - O monitor poderá exercer, além das atividades de ensino, atividades
ligadas às áreas de pesquisa e extensão.
(...). O exercício da função de Monitor não é remunerado, sendo considerado como título.
(...). A monitoria obedece a regulamento próprio, aprovado pelo Reitor, pela Secretaria
Geral e pela Pró-Reitoria de Ensino e Assuntos Acadêmicos.”.
320
6.9 - Organização Estudantil (espaço para participação e
convivência estudantil)
A Instituição disponibiliza salas devidamente mobiliadas para os Diretórios
Acadêmicos dos diversos cursos. Além disso, existem amplas áreas de convivência para os
estudantes e restaurantes em todos os prédios de suas Centrais de Ensino.
321
7 - POLÍTICA DE AVALIAÇÃO
7.1 - Avaliação Institucional
7.1.1 - Considerações Gerais
Instituído pela lei no 10.861, de 14 de abril de 2004, o Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior – SINAES fundamenta-se na necessidade de promover a melhoria da
qualidade da educação superior, a orientação da expansão da sua oferta, o aumento
permanente da sua eficácia institucional, da sua efetividade acadêmica e social e,
especialmente, do aprofundamento dos seus compromissos e responsabilidades sociais. Por
se tratar de uma lei federal, o SINAES representa uma política de Estado para a avaliação das
instituições de ensino superior brasileiras, a orientar as políticas de governo para tal fim. Os
princípios fundamentais do SINAES são:
I. Responsabilidade social com a qualidade da educação superior;
II. Reconhecimento da diversidade do sistema;
III. Respeito à identidade, à missão e à história das instituições;
IV. Globalidade, isto é, compreensão de que a Instituição deve ser avaliada a partir
de um conjunto significativo de indicadores de qualidade, vistos em sua relação
orgânica e não de forma isolada; e,
V. Continuidade do processo avaliativo.
O SINAES integra modalidades de instrumentos de avaliação, a serem aplicados em
diferentes momentos. Uma destas modalidades é a Avaliação das Instituições de Educação
Superior (Avalies), centro de referência e articulação do sistema de avaliação que se
desenvolvem em duas etapas principais:
I. Autoavaliação – coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) de cada
IES, a partir de setembro de 2004;
II. Avaliação externa – realizada por comissões designadas pelo INEP, segundo
diretrizes estabelecidas pela CONAES.
Nesse sentido, a autoavaliação será realizada através de trabalhos executados pela
Comissão Própria de Avaliação, contando com a colaboração de vários setores da Instituição.
Os resultados das avaliações realizadas por esta Comissão possibilitarão à Instituição
322
planejar e atender demandas relacionadas à melhoria contínua do processo de ensino e de
aprendizagem.
7.1.2 - O Processo de Autoavaliação de Cursos na Universidade de
Itaúna
O processo de avaliação dos cursos da Universidade de Itaúna é uma prática efetiva,
contemplada no sistema de Autoavaliação Institucional realizado pela Comissão Própria de
Avaliação - CPA da Universidade, conforme previsto no Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI) e segundo as determinações do Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior - SINAES.
O processo de Autoavaliação Institucional, embora tenha que gerar relatórios para o
Ministério da Educação a cada período anual, de acordo com o artigo 61-D da Portaria
Normativa nº 40/2007, republicada em 29/12/2010, é realizado continuamente.
Nesse processo, toda a comunidade acadêmica participa, formulando sugestões e
respondendo aos questionamentos sobre todos os aspectos da Instituição, incluindo a
estrutura do Curso. Todos os setores administrativos e acadêmicos e todas as instalações
físicas da Universidade de Itaúna são avaliados, assim como os professores e os
coordenadores.
Os alunos respondem a um “questionário” que contém perguntas sobre todos os
segmentos. O processo é mediado pelo uso do computador de forma que os alunos são
convidados, turma por turma, a ir aos laboratórios de informática da Universidade de Itaúna
para participar da avaliação, ou o fazem através de preenchimento de formulário próprio,
cujo resultado é apurado por meio de leitura ótica.
Vale ressaltar que, pouco a pouco, os estudantes têm participado deste processo
mais ativamente por perceberem sua importância no que diz respeito à tomada de decisão
pelos gestores institucionais, pautada em resultados de autoavaliação.
Ao final do processo, os professores recebem suas avaliações realizadas pelas turmas
em que lecionaram no semestre e têm a oportunidade de rever alguns pontos apresentados
como fragilidades. Mais que isso, os coordenadores têm acesso às suas próprias avaliações
como gestores dos cursos e às avaliações de seus professores e, à medida que se faz
necessário, conversa com aqueles que, por um motivo ou outro, não alcançaram resultados
satisfatórios.
323
Ainda: a Coordenação Pedagógica da Instituição, de posse do relatório de avaliação
dos professores, oportuniza a mudança aos professores orientando e propondo alternativas
que possam auxiliar na superação de algumas das suas fragilidades.
Além de conversar com o seu corpo docente, também compete ao Coordenador
perceber quais são as potencialidades do Curso, para explicitá-las e mantê-las, bem como as
deficiências, para suprimi-las.
Existe uma preocupação institucional em se conhecer a opinião de todos os que
atuam diretamente no Curso: professores, coordenadores e, sobretudo, os estudantes,
acreditando que é necessário avaliar para conhecer, conhecer para transformar e
transformar para evoluir, num processo de autoavaliação pessoal, profissional, do curso e da
Instituição como um todo.
Justificativa
A ação de avaliar é inerente a toda atividade humana. Ela é como um processo de
autocrítica sobre a dinâmica institucional.
Por conseguinte, o projeto de Avaliação Institucional englobará a estrutura macro
(corpo docente, corpo discente, coordenadores, diretores, infraestrutura, pessoal técnicoadministrativo, egressos, serviços oferecidos e, enfim toda a comunidade acadêmica).
Pilares de sustentação:
I. Um conjunto de atividades contínuas com vistas ao ajuste das ações
desenvolvidas e aos objetivos da Instituição, em consonância com as normas
legais, diretrizes do MEC, Projeto Pedagógico Institucional, Projeto de
Desenvolvimento Institucional, Regimento e Comissão Própria de Avaliação;
II. Um caráter dialógico, quando busca a participação de todos os envolvidos no
processo de avaliação;
III. Um levantamento participativo de informações a respeito da Instituição;
IV. Um instrumento de orientação na busca do autoconhecimento, favorecendo o
autodesenvolvimento do potencial inovador da comunidade acadêmica;
V. O bem estar pessoal e social, envolvidos no processo, mediante direcionamento
imparcial de procedimentos, de modo que a comunidade acadêmica perceba a
avaliação institucional como um instrumento ético de desenvolvimento de
pessoas e processos, e não de seleção, exclusão ou punição.
324
7.2 - Avaliação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos
Na avaliação dos Projetos de Cursos observa-se, dentre outros aspectos:
I. Na execução do projeto: a) formação e experiência profissional do corpo
docente e a adequação do docente a cada atividade prevista (aula teórica; aula
prática, orientação de estágio, orientação de TC, orientação de monitoria,
orientação de iniciação científica, entre outras); b) infraestrutura física,
laboratórios, recursos de informática e acervo e serviços da biblioteca;
II. Na atualização do Curso: adequação das ementas e dos planos de disciplina;
III. Na gestão do Curso: movimentação de alunos: matrícula, transferência
recebida, transferência expedida, trancamento, abandono, transferência
interna.
7.3 - Avaliação de Programa no Curso de Odontologia
Para que o modelo pedagógico em vigor seja constantemente aperfeiçoado, o
sistema de monitoramento do curso deve ser amplo, participativo, contínuo e, se possível,
todo informatizado, permitindo a compilação e análise dos dados para a oportuna tomada
de decisões. Deve, ainda, abranger aspectos institucionais que, de uma forma ou de outra,
influem direta ou indiretamente no programa dos cursos de graduação.
Essas informações serão obtidas das avaliações realizadas junto aos alunos, docentes,
coordenadores de curso, pessoal administrativo, egressos e comunidade externa, em
processo de autoavaliação conduzido pela Comissão Própria de Avaliação / CPA, nos
seguintes quesitos, entre outros:
 Missão Institucional, metas e objetivos da IES – adequação e cumprimento;
 Autoavaliação institucional – participação da comunidade acadêmica e da
comunidade externa – análise e divulgação dos dados;
 Avaliação da atuação dos coordenadores de curso, docentes e pessoal de
secretaria;
 Infraestrutura
física
–
atendimento
às
necessidades
institucionais,
considerando os aspectos de quantidade, dimensão, limpeza, iluminação,
acústica, ventilação, segurança, acessibilidade e conservação;
325
 Inclusão social – adequação e suficiência da Política Institucional de
Acessibilidade e Inclusão;
 Política de Promoção dos Direitos Humanos, Política de Igualdade Étnico-racial
e Política de Educação Ambiental – adequação e suficiência;
 Comunicação da IES com a comunidade externa – adequação e suficiência dos
mecanismos;
 Apoio à realização de eventos acadêmicos;
 Política de Formação e Capacitação Docente – adequação e suficiência;
 Política de Formação e Capacitação do Corpo Técnico-administrativo –
adequação e suficiência;
 Gestão Institucional – implantação adequada, considerando os aspectos:
autonomia e representatividade dos órgãos de gestão e colegiados;
participação de professores, técnicos, estudantes e sociedade civil organizada;
critérios de indicação e recondução dos membros; realização e registros de
reuniões;
 Sistema de registro acadêmico – adequação às necessidades institucionais e
dos discentes;
 Política de Acompanhamento de Egressos – adequação, necessidade e
suficiência; atuação dos egressos no ambiente profissional e socioeconômico;
empregabilidade e adequação / atuação no mercado de trabalho.
Além da autoavaliação promovida pela CPA, a Universidade de Itaúna utiliza, como
subsídios para a constante melhoria dos programas dos seus cursos, as avaliações externas
promovidas pelo MEC/INEP e os indicadores de qualidade explicitados no Instrumento de
Avaliação Externa e no Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação.
7.4 - Das Instâncias da Avaliação
A Avaliação dos Projetos de Curso acontecem em várias instâncias no âmbito
institucional:
I. No Núcleo Docente Estruturante, ao qual compete a observação mais contínua
da manutenção do processo de qualidade e adequação do curso;
326
II. No Colegiado de Curso, ao qual compete, conforme Regimento, planejar,
acompanhar a execução e avaliar todos os procedimentos regulares do curso;
III. Na CPA, à qual compete a avaliação institucional nas 10 dimensões orientadas
pelo SINAES;
IV. No Conselho Universitário, órgão máximo da Instituição, ao qual compete:
aprovar os currículos plenos dos cursos, suas alterações, respectivas cargas
horárias e a distribuição de disciplinas por cursos; deliberar sobre a criação de
novos cursos, encampação de unidades de ensino, pesquisa e extensão e
instalação de campi avançados; fixar o número de vagas iniciais de cada curso;
estabelecer as diretrizes gerais do ensino, da pesquisa e da extensão; aprovar
programas destinados a solucionar questões de natureza pedagógica ou
didático-científica; supervisionar a política educacional da Universidade,
propondo medidas que julgar necessárias ao seu desenvolvimento e
aperfeiçoamento.
7.5 - Formas de Utilização dos Resultados das Avaliações
Depois de obtidos os dados das dimensões avaliadas, a CPA efetua uma primeira
análise e emite relatório analítico sobre a etapa cumprida. Com base nesse relatório é
desenvolvido um fórum de discussão com as partes envolvidas no aprofundamento da
análise, identificação de causas e efeitos e soluções de melhoria (quando for o caso) gerando
um relatório final da etapa a ser encaminhado para homologação da CPA e Reitoria, com
atividades e ajustes que deverão ser implementados.
Os dados encontrados na autoavaliação são apresentados à comunidade acadêmica
por meio de murais. Deve-se destacar ainda que os relatórios da Autoavaliação realizados
estão subsidiando as discussões para a construção e readequação do PDI e dos PPC dos
diversos cursos.
7.6 - Da Comissão Própria de Avaliação – CPA
327
7.6.1 - Considerações Gerais
A CPA é composta por representantes de todos os segmentos da comunidade
acadêmica (docentes, técnicos-administrativos e discentes) e também da sociedade externa
da IES.
A CPA, além de coordenar e articular o processo de autoavaliação institucional, é
responsável pelas seguintes atribuições:
I. Planejar e organizar as atividades da autoavaliação e sensibilização da
comunidade;
II. Estabelecer os objetivos, a metodologia, os procedimentos, as estratégias, os
recursos e o calendário de ações do processo de autoavaliação;
III. Desenvolver estudos e análises, visando ao fornecimento de subsídios para a
fixação, o aperfeiçoamento e a modificação da política da avaliação
institucional;
IV. Elaborar os relatórios parciais e finais das diversas etapas da avaliação
institucional; e,
V. Divulgar os resultados da avaliação institucional a docentes, técnicos
administrativos, coordenações de cursos e acadêmicos.
7.6.2 - A CPA na Universidade de Itaúna
Foi constituída, no âmbito da Universidade de Itaúna, a Comissão Própria de
Avaliação – CPA, segundo as determinações do Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior - SINAES.
Tal Comissão é responsável pela condução dos processos de avaliação internos da
Instituição, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP, com
observância dos seguintes critérios:
I. Constituição por ato do Reitor, assegurada a participação de todos os
segmentos da comunidade universitária e da sociedade civil organizada. A
composição não privilegiou a maioria absoluta de nenhum dos segmentos;
II. A CPA tem atuação autônoma em relação a conselhos e demais órgãos
colegiados da Instituição.
No processo de autoavaliação, são assegurados:
328
I. A análise global e integrada das dimensões, estruturas, relações, compromisso
social, atividades, finalidades e responsabilidades sociais da Instituição e de
seus cursos;
II. A publicidade de todos os procedimentos, dados e resultados dos processos
avaliativos;
III. O respeito à identidade e à diversidade dos cursos da Instituição;
IV. A participação do corpo discente, docente e técnico-administrativo da
Instituição e da sociedade civil, por meio de suas representações.
7.7 - Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros
órgãos reguladores
Avaliações Externas
O Curso foi avaliado in loco pelo Conselho Estadual de Educação do Estado de Minas
Gerais para efeito de renovação de reconhecimento, tendo sido aprovado através
do Decreto Estadual s/nº, de 11/06/2007, publicado em 12/06//2007.
Obteve CPC 3 no último Enade a que se submeteu (2013).
Ações Institucionais em Decorrência da Avaliação Externa
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ANEXOS
Anexo I – Inter-relação das Unidades de Estudo
Anexo II – Política Institucional de Trabalho de Curso
Anexo III – Regulamento do Estágio
Anexo IV – Política Institucional de Atividades Complementares - Regulamento de Atividades
Complementares
Anexo V - Política de Acessibilidade e Inclusão da Universidade de Itaúna
Anexo VI – Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro
Autista no âmbito da Universidade de Itaúna
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