CATS 2014 – Congresso de Arquitetura, Turismo e Sustentabilidade
ARBORIZAÇÃO URBANA
ELEMENTO DE COMPOSIÇÃO DAS CIDADES
Antônio Ferreira Colchete Filho
Arquiteto e Urbanista - Professor Associado no
Programa de Pós-graduação em Ambiente
Construído - UFJF
Lucas Abranches Cruz
Arquiteto e Urbanista - Mestrando do Programa
de Pós-graduação em Ambiente Construído,
Universidade Federal de Juiz de Fora –
PROAC/UFJF
Tiago Goretti Ribeiro
Arquiteto e Urbanista - Mestrando do Programa
de Pós-graduação em Ambiente Construído,
Universidade Federal de Juiz de Fora –
PROAC/UFJF
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RESUMO
En el embrión del desarrollo urbano en el Brasil, la forestación fue visto como poco
importante. Reflexión del antagonismo, muy fuerte en ese momento, entre el campo y la
ciudad y la predilección por el entorno construido. Con los desarrollos sociales, políticas y
urbanas en los jardines de los países de la época colonial, que se insertan los árboles en
el contexto urbano brasileña como elemento de construcción del espacio y relevancia
para la sociedad surgir. Promover espacios libres en la ciudad, la consolidación de
respiro local y el mantenimiento de la calidad de vida y el medio ambiente. La forestación
aporta varios beneficios a la ciudad todos los días y reducir el impacto al medio ambiente
causados por las actividades humanas en el espacio urbano y sus alrededores. Los fallos
actuales y el crecimiento no planificado de la planificación de la ciudad ha causado la
pérdida del elemento del carácter de forestación urbana y la negación de las mismas
funciones, simplemente estéticas o una ejecución sin el debido cuidado y procedimientos
que impide efectivamente se convierte en un representante de las ciudades marzo . El
objetivo de este trabajo es demostrar, a través de una revisión de la literatura sobre la
concentración tema, las consideraciones de la forestación como un elemento de la
composición urbana y cómo la adecuada planificación y desarrollo de esta inserción, se
asegura de que este elemento se convertirá y será un punto de reunión que dona los
beneficios de la ciudad más allá de lo visual, la mejora de la calidad de vida y ayudar en
el mantenimiento de los espacios en las ciudades.
Palavras-chave: La silvicultura urbana. Composición urbana. Ciudad. Planificación.
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1.
INTRODUÇÃO
Atualmente existem várias pesquisas e publicações voltadas ao tema da
arborização urbana, desde manuais técnicos como o Manual técnico da Companhia
Energética de Minas Gerais (CEMIG) e o Manual técnico de arborização urbana de São
Paulo (Secretaria do Verde e do Meio Ambiente – Prefeitura de SP), a diversas
dissertações e artigos científicos, que ampliam sua importância como elemento de estudo
e de sua compreensão no espaço urbano.
De acordo com Mello Filho (1985), a vegetação urbana é representada por
conjuntos arbóreos de diferentes origens e que desempenham diferentes papéis,
inseridas no espaço da cidade e fazendo parte do seu contexto urbano. O autor discorre
sobre as principais funções da arborização urbana: função química: absorção do gás
carbônico e liberação do oxigênio, melhorando a qualidade do ar; função física: oferta de
sombra, absorção de ruídos e proteção térmica; função paisagística: quebra da
monotonia da paisagem, pelos diferentes aspectos e texturas; função ecológica: abrigo e
alimento aos animais; função psicológica: bem estar às pessoas, proporcionado pelas
massas verdes.
Para Pivetta e Silva Filho (2002), a vegetação, pelos vários benefícios que pode
proporcionar ao meio urbano, tem um papel muito importante no restabelecimento da
relação entre o homem e o meio natural, garantindo melhor qualidade de vida.
Objetivando entender tais temas, é necessário investigar o desenrolar histórico da
prática, os benefícios que esta traz às cidades e aos seus usuários e como pode
contribuir para o planejamento das aglomerações humanas sob o olhar do
desenvolvimento consciente do urbanismo.
2.
DESENVOLVIMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA NO BRASIL
De acordo com Loboda & De Angelis (2009), a manifestação paisagística pioneira
no Brasil ocorreu na primeira metade do século XVII em Pernambuco, por obra do
Príncipe Maurício de Nassau, durante a ocupação holandesa da região. Porém, pouco ou
nada sobrou desta iniciativa, exceto a presença de laranjeiras, tangerinas e limoeiros
espalhados pelos trajetos das campanhas de invasão.
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Apesar de, à época, ocorrerem casos pontuais de arborização e paisagismo
urbano, como o Passeio Público do Rio de Janeiro, desenhado por Valentim da Fonseca
e Silva - Mestre Valentim - por ordem do vice-rei D. Luís de Vasconcelos, segundo
Gomes & Soares (2003), os primeiros jardins públicos voltados para o lazer e
efetivamente representativos como elemento da paisagem urbana surgiram no Brasil no
inicio do século XIX, com a chegada da família real ao Brasil, em 1808. A primeira
ocorrência de arborização urbana se deu nas ruas do Rio de Janeiro, com os
preparativos do casamento de D. Pedro I, em 1818 (GONÇALVES; ROCHA, 2003). A
predominância de áreas arborizadas era restrita a jardins, especialmente nos grandes
centros do país como o Rio de Janeiro. Nesse contexto, aliaram-se espécies nativas e
exóticas na jardinagem de ruas e casas, servindo tanto para enriquecer a paisagem
urbana quanto para o conhecimento e valorização da flora brasileira.
Até o século XIX, a vegetação nas cidades brasileiras não era
considerada tão relevante visto que a cidade aparecia como uma
expressão oposta ao rural. Havia, portanto, uma valorização do espaço
urbano construído, afastado completamente da imagem rural que
compreendia os elementos da natureza. Nesse contexto, é importante
ressaltar que os espaços urbanos não eram tão ocupados nem
apresentavam a maioria dos problemas que se fazem presente no seu
interior. Desta forma, as áreas destinadas ao verde como as praças
surgem ainda no século XVIII e alcançam números mais expressivos no
decorrer do século XIX. (GOMES; SOARES, 2003, p. 20)
Gomes & Soares (2003) reiteram que, como nas antigas cidades europeias, os
primeiros jardins públicos do Brasil instalaram-se nas bordas das cidades, em terras
cujas condições topográficas desfavoreciam o arruamento ou as construções. Da mesma
forma, surgem as áreas verdes urbanas no Brasil, ainda pouco planejadas.
De acordo com Marx (1980, p. 62), no século XIX e no início do século XX, o país
independente e enriquecido com a cultura cafeeira fez proliferar jardins, parques e praças
ajardinadas. Essa nova concepção de paisagem urbana marcou o aparecimento da
prática do paisagismo e a introdução da arborização nos espaços públicos. Tornando a
inserção do verde nas cidades brasileiras concomitante à evolução das funções das
praças. Antes constituídas de espaços abertos sem a presença de vegetação, servindo
exclusivamente como local de reunião de pessoas, passa agora a ser incrementada na
cidade como um jardim. Mais agradáveis, estética e funcionalmente, as praças-jardins
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constituem um marco fundamental da evolução e valorização da jardinagem na cidade,
principalmente em locais públicos.
Ao longo do século XX, vertentes de pensamento que proliferavam pelo mundo,
influenciaram diferentes tipologias e destacaram alguns projetistas brasileiros, inclusive
internacionalmente, tendo como principal nome, Roberto Burle Marx. Segundo Costa (in
Pinheiro Machado et al, 2006), o conceito americano de parkway foi materializado no
Brasil pelo Parque do aterro do Flamengo (1965). Como Giedion (1941) classifica, as
características básicas do desenho de parkway são a presença de um fluxo contínuo de
tráfego sem cruzamento, uma nítida separação entre as circulações de pedestres e
veículos, existência de áreas cênicas e de recreação e uma integração terreno existente.
Para Costa (2006), graças à sua importância para a cidade, localização única, e
qualidade do projeto, o Parque do Flamengo se tornou um dos ícones urbanos da cidade
do Rio de janeiro. É um dos mais importantes exemplos do pensamento urbanístico e
paisagístico no Rio de Janeiro dos anos 1960.
Figura 1 – Construção do Parque do Aterro do Flamengo – 1961 - 1965
Fonte: http://www.viagemdeferias.com/rio-de-janeiro/estado/historia.php
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3.
PANORAMA ATUAL
A necessidade de áreas verdes na malha urbana é uma questão que vem sendo
observada e estudada ao longo das últimas décadas. Observa-se cada vez mais o uso
destas áreas como qualificadoras do ambiente em que vivemos. De acordo com
Bonametti (2001), a importância da vegetação vem variando ao logo do tempo.
Atualmente, a presença da vegetação nos centros urbanos vem adquirindo extrema
importância, por quebrar a artificialidade do meio, além da melhoria na qualidade do
mesmo. Assim, a arborização urbana se torna, cada vez mais, um agente importante na
melhoria do micro-clima local e na diminuição da poluição, sem contar o papel estético
inerente ao seu próprio uso. A maioria das cidades brasileiras conta com áreas urbanas
arborizadas, mas estas são pouco organizadas e com quase nenhuma preocupação
quanto à escolha adequada das espécies vegetais, principalmente nas vias urbanas. Os
profissionais da área reconhecem que esses espaços deveriam ser tratados de forma
abrangente, mas na prática, isto ocorre apenas em alguns centros urbanos. Para Tetu
(2014) arborização urbana não se resume em plantar mudas, mas abrange valorizar,
defender e utilizar as árvores e as florestas urbanas como infraestrutura útil, sob a ótica
econômica, social, urbanística e institucional, nos territórios públicos e privados da
cidade. Assim sendo, projetos urbanos que priorizam ou valorizam as áreas verdes em
suas concepções adquirem cada vez mais complexidade.
A conscientização da importância de projetos que tenham em suas premissas as
características de preservação ou inserção de áreas verdes torna-se necessária aos
atores do processo de urbanização. De acordo com Carvalho (1982), crescimento
desordenado das cidades brasileiras e as consequências geradas pela falta de
planejamento urbano despertaram a atenção de planejadores e da população no sentido
de se perceber a vegetação como componente necessário ao espaço urbano. Dessa
forma, a arborização urbana passou a ser vista como elemento estruturador natural do
espaço na cidade, gerando uma aproximação maior das condições ambientais normais
em relação ao meio urbano que apresenta, entre outros fatores, temperaturas mais
elevadas. Principalmente nas áreas de elevados índices de construção e desprovidas de
cobertura vegetal.
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As árvores desempenham um papel vital para o bem-estar das
comunidades urbanas; sua capacidade única em controlar muitos dos
efeitos adversos do meio urbano, deve contribuir para uma significativa
melhoria da qualidade de vida, exigindo uma crescente necessidade por
áreas verdes urbanas a serem manejadas como um recurso de múltiplo
uso em prol de toda a comunidade. (VOLPE-FILIK; SILVA, LIMA, 2007,
p.3).
No cenário atual brasileiro, observamos algumas cidades que podem ser tomadas
como bons exemplos da implantação de politicas urbanas que incentivam o aumento das
áreas verdes e da prática paisagística. Dentre elas, podemos destacar Curitiba, que
aumentou seu índice de áreas verdes (IAV) de 0,5 m² por habitante em 1971 para 52 m²
por habitante, segundo a Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba (2006),
sendo que sua população triplicou durante o período, chegando aos 1,8 milhão de
habitantes (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE). Ainda que o índice do
(IAV) seja complexo e questionável, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estipula
que o mínimo seja 12 m² por habitante o que reforça o destaque para a cidade em
questão.
Figura 2 – Cidade de Curitiba – 2014
Fonte: http://www.viajeabrasil.com/curitiba/
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4.
IMPECÍLIOS E PRÁTICAS IDEAIS
Segundo Pivetta e Silva Filho (2002), vários são os fatores prejudiciais para a
arborização urbana. Dentre eles: compactação do solo, necessária para a pavimentação
ou fundação de prédios, porém, prejudicial ao desenvolvimento das plantas; depósitos de
resíduos de construção e entulhos no subsolo; pavimentação do leito carroçável e das
calçadas impedindo a penetração do ar e das águas de chuvas; poluição do ar, com
suspensão de resíduos industriais, fumaça dos escapamentos de veículos automotores e
de chaminés industriais, impedindo a folha de exercer livremente suas funções; podas
drásticas, muitas vezes obrigatórias e abertura de valas junto à árvore, mutilando o seu
sistema radicular.
Para os autores, algumas decisões devem ser tomadas nas etapas de
planejamento e projeto para alcançar um quadro satisfatório na consolidação da
arborização urbana. Dentre elas:

Escolha de espécies resistentes a pragas e doenças, evitando o uso de produtos
fitossanitários muitas vezes desaconselhados em vias públicas;

Velocidade de desenvolvimento média para rápida para que a árvore possa fugir o
mais rapidamente possível da sanha dos predadores e também para se recuperar
de um acidente em que a poda drástica tenha sido a única opção técnica exigida;

A árvore não deve ser do tipo que produz frutos grandes. Quanto ao fato destes
frutos serem ou não apreciados pelo homem, é um assunto bastante polêmico,
sendo que, algumas pessoas são contra por acreditar que tal fato estimularia a
depredação, entretanto outras contestam argumentando que se deve lutar por
uma arborização mais racional, conscientizando a população. Contudo, quanto ao
fato destes frutos servirem de alimentos para os pássaros há um consenso, pois é
uma forma de preservar o equilíbrio biológico;

Os troncos e ramos das árvores devem ter lenho resistente, para evitar a queda
na via pública, bem como, serem livres de espinhos;
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
As árvores não podem conter princípios tóxicos ou de reações alérgicas;

A árvore deve apresentar bom efeito estético;

A planta deve ser nativa ou, se exótica, deve ser adaptada;
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
A folhagem dever ser de renovação e tamanho favoráveis. A queda de folhas e
ramos, especialmente as de folhas caducas, que perdem praticamente toda
folhagem durante o inverno, podem causar entupimento de calhas e canalizações,
quando não, danificar coberturas e telhados;

A copa das árvores devem ter forma e tamanho adequados. Árvores com copa
muito grande interferem na passagem de veículos e pedestres e fiação aérea,
além de sofrerem danos que prejudicam seu desenvolvimento natural;

O sistema radicular deve ser profundo, evitando-se, quando possível, o uso de
árvores com sistema radicular superficial que pode prejudicar as calçadas e as
fundações dos prédios e muros.
5.
PLANEJAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA
Segundo Lima e Amorim (2011), a questão ambiental ganha importância à medida
que as cidades expandem e se apropriam dos recursos naturais indiscriminadamente,
sendo o local em que grande parte da população mundial se concentra e transforma o
espaço natural. Considera-se que o ambiente urbano é formado pelo sistema natural
(meio físico e biológico) e pelo sistema antrópico (constituído pela sociedade e suas
atividades). Porém, a cidade não funciona como um ambiente fechado onde a sociedade
encontra tudo o que necessita, mas sim como um sistema aberto, dependente de
recursos do meio ambiente. A sociedade altera o meio natural através da retirada da
cobertura vegetal para construção dos elementos de infraestrutura urbana, muitas vezes
em locais inapropriados ou sem os mínimos cuidados quanto ao relevo e aos corpos
d’águas e nascentes. Esses problemas, entre outros fatores, contribuem para diminuir a
qualidade ambiental nas cidades, estando atrelados em alguns casos, com o
planejamento inadequado ou inexistente e a falta de consciência de preservar os
elementos naturais que compõem o espaço urbano.
De acordo com Mascaró, Pedrotti e Vieira (2008), um aspecto importante do
planejamento urbano é a provisão de espaços verdes em várias escalas. Espaços de
lazer, parques e jardins urbanos e espaços livres com fins múltiplos, reduzem a poluição
e contribuem para a saúde física, social e psicológica dos indivíduos e da comunidade. A
vegetação e a água modificam a umidade, a temperatura do ar, a insolação, o ruído e a
poluição.
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Bonametti (2001) afirma que é de suma importância discutir e analisar o papel da
arborização urbana, visando um melhor aproveitamento dos espaços não-edificados da
cidade, e para melhorar a qualidade de meio ambiente. Para isso, é indispensável a
efetivação da política de pesquisa e estudo de como a arborização das vias urbanas
pode preencher corretamente o espaço da cidade, para posteriormente propor medidas
adequadas à melhoria funcional e estética destas áreas.
Figura 3 – Relação de tamanhos de copas arbóreas
Fontes: http://www.infoescola.com/meio-ambiente/arborizacao-urbana/
Figura 4 – Representação da arborização urbana
Fontes: http://arqcidade.blogspot.com.br/2010_06_01_archive.html
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6.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A arborização está inserida no contexto da cidade e dificilmente se encontra
desassociada dos elementos básicos à construção do espaço urbano. Ao longo do tempo
evoluiu de uma prática particular e renegada a locais de difícil acesso para parte da
composição urbana e dos locais públicos. Como elemento urbano apresenta vantagens
além do inerente caráter de preservação e valorização da qualidade do meio ambiente,
atuando como elemento de consolidação do caráter da cidade perante à sociedade.
Entretanto, a dinâmica das cidades atualmente apresenta vários obstáculos à
inserção e ao desenvolvimento da vegetação. Logo, para ser efetivamente parte do
processo de formação das cidades, deve ser planejada e executada levando em conta
seus potenciais físicos, sociais, ambientais e urbanos, em constante adequação às
práticas, transformações e apropriações pelas quais a cidade e seus habitantes estão
sujeitos.
Assim, a arborização urbana bem pensada, traz à sociedade benefícios não
somente ambientais, mas viabiliza na à cidade espaços de significado e importância que
podem ser únicos em um contexto urbano onde a presença do verde e da arborização
urbana em particular é cada vez mais deficiente.
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7.
REFERÊNCIAS
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LIMA, Valéria; AMORIM, Margarete Cristiane da Costa Trindade. A importância das áreas
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MASCARÓ, Juan José; PEDROTTI, Ariane; VIEIRA, Marianna. A Vegetação como
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Figura 2 - http://www.viajeabrasil.com/curitiba/ > Acesso em 17/09/2014
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Figura 4 - http://arqcidade.blogspot.com.br/2010_06_01_archive.html > Acesso em
16/07/2014.
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