MARÇO 2006
SÃO PAULO
A Mudança de Patamar da Dívida Pública Federal Brasileira
Ministério da Fazenda
EVOLUÇÃO
DA ECONOMIA E DOS
A G E N D A
PRINCIPAIS RISCOS NOS ÚLTIMOS ANOS
1
Ministério da Fazenda
Superando a restrição externa
Pela
Pela primeira
primeira vez
vez em
em 25
25 anos,
anos, a
a dívida
dívida externa
externa não
não é
é um
um problema
problema no
no Brasil
Brasil
•Na maior parte dos últimos 25 anos, a
dívida externa do governo foi um múltiplo
das exportações. Atualmente, esta taxa
está menor do que a unidade (cerca de
0,8).
*
•A taxa Dívida Externa Total/ Exportações
caiu em dois terços, da média de 4 para o
mais baixo nível histórico, menos de 1,4
em 2005.
Total External Debt/Exports
Source: Central Bank.
* International Reserves excludes IMF position (data available only after 2000)
CONDIÇÕES MACROECONÔMICAS
500%
400%
300%
200%
100%
0%
1985
Fonte: Banco Central
Source: Central Bank.
1988
1993
1997
2001
2005
Ministério da Fazenda
Mantendo o fiscal: sete anos de esforços e resultados
Resultado
Resultado Primário
Primário por
por esfera
esfera de
de Governo
Governo
Resultado
Resultado Primário
Primário do
do Setor
Setor Público
Público (em
(em 12
12 meses)
meses)
6,0
Governo Central
3,5
4,84
4,0
3,23
3,46
3,64
3,89
1,9
2,0
% PIB
2,0
0,5
0,01
0,0
0,6
1,0
0,8 0,90,9
0,7
0,6
1,1
1,1
0,9
0,7
0,2
0,1
jan/06
dez/04
dez/03
dez/01
-0,7
dez/00
dez/96
dez/95
-0,2
-0,4
dez/99
-0,3
-0,5
dez/98
-0,1
-0,2
-1,0
jan/06
dez/05
dez/04
dez/03
dez/02
dez/01
dez/00
dez/99
dez/98
dez/97
dez/96
Fonte: Banco Central do Brasil
Fonte: Banco Central do Brasil
DLSP
DLSP (%
(% do
do PIB)
PIB)
Déficit Nominal
Nominal do
(% do
do PIB
PIB em
em 12
12 meses)
meses)
Déficit
do Setor
Setor Público
Público (%
16%
65,0
60,6
60,0
14%
57,2
12%
55,0
51,1
49,7
52,4
53,2
50,7
10%
45,0
% PIB
50,0
42,1
8%
6%
40,0
3,98%
34,8
4%
35,0
2%
2005
0%
Fonte: Banco Central do Brasil
jan/05
2004
jan/04
2003
jan/03
2002
jan/02
2001
jan/01
2000
jan/00
Fonte: Banco Central do Brasil
1999
jan/99
1998
jan/98
1997
jan/97
30,0
jan/06
dez/95
0,7
0,6
dez/97
-0,5
-0,95
-2,0
% PIB
0,4
0,1
0,9
0,9
0,0
-0,09
-1,0
2,6
2,5
1,8
1,1
1,0
0,5
0,27
2,9
1,5
1,0
CONDIÇÕES MACROECONÔMICAS
2,4
2,4
2,5
3,0
% PIB
3,0
3,0
4,37
4,25
dez/05
4,61
Estados/Municípios
dez/02
5,0
Estatais
3
Ministério da Fazenda
A longa marcha da desinflação, apoiada pelo fortalecimento fiscal
Inflação
Inflação de
de 1976/2004
1976/2004 –– IPC
IPC (FIPE)
(FIPE) –– mensal
mensal (%)
(%)
Juros
Juros reais
reais Ex-post
Ex-post :: transição
transição suave
suave e
e prudente
prudente
90,0
60,0
Real Interest Rate (Selic x IPC Fipe)
Plano Collor I
80,0
Real Interest Rate (Selic x IGP-DI)
50,0
Plano Verão
Plano Collor II
70,0
40,0
Plano Bresser
30,0
60,0
Plano Cruzado
20,0
%
Plano Real
40,0
Pré-fixação da
correção monetária e
câmbio
30,0
0,0
-10,0
20,0
-20,0
10,0
Inflexão
-30,0
0,0
-40,0
Fonte: IPEADATA
5.20
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
1995
1994
1993
1992
Taxa
Taxa de
de Juros
Juros Real
Real nos
nos títulos
títulos à
à índices
índices de
de preçospreços- NTN-C*
NTN-C*
14%
1/31/2005
+1%
5.06
3/10/06
Line 5%
Juros menores têm impacto
significativo nos investimentos;
há mais projetos factíveis
(baseados no mercado) do que
na déc. de 90
13%
5.00
12%
4.80
4.80
(% a.a.)
% p.y.
1991
Fonte: IPEADATA e Bloomberg
Inflação
Inflação Esperada
Esperada -- IPCA
IPCA
4.60
1990
1989
1988
1987
1986
1985
1984
1983
1982
-50,0
1981
fev/77
fev/78
fev/79
fev/80
fev/81
fev/82
fev/83
fev/84
fev/85
fev/86
fev/87
fev/88
fev/89
fev/90
fev/91
fev/92
fev/93
fev/94
fev/95
fev/96
fev/97
fev/98
fev/99
fev/00
fev/01
fev/02
fev/03
fev/04
fev/05
fev/06
-10,0
4.55
4.40
11%
10%
9%
4.30
8%
-1%
7,50%
Fonte: Banco Central do Brasil -Focus
Fonte: Tesouro Nacional
* Taxa média dos leilões de NTN-C
dez/05
set/05
jun/05
mar/05
dez/04
set/04
jun/04
mar/04
dez/03
set/03
jun/03
mar/03
dez/02
set/02
jun/02
mar/02
2009
dez/01
2008
set/01
2007
jun/01
2006
mar/01
7%
4.00
mar/06
4.20
dez/00
CONDIÇÕES MACROECONÔMICAS
10,0
1980
%
50,0
4
Ministério da Fazenda
A virada do setor externo: vantagem a ser preservada
Balança Comercial
Comercial –– (US$
(US$ bilhões)
bilhões)
Balança
Conta
Conta Corrente
Corrente (12
(12 meses
meses acumulados
acumulados -- US$
US$ bilhões)
bilhões)
140,0
50,0
Saldo
Importações
20,0
Exportações
13,6
15,0
120,0
40,0
80,0
20,0
60,0
5,0
10,0
40,0
US$ Bilhões
30,0
Saldo - US$ Bi
Imp. e Exp. - US$ Bi
10,0
100,0
0,0
-5,0
-10,0
-15,0
-20,0
0,0
20,0
-25,0
fev/06
nov/05
mai/05
ago/05
fev/05
nov/04
ago/04
fev/04
mai/04
nov/03
mai/03
ago/03
fev/03
nov/02
ago/02
fev/02
mai/02
nov/01
mai/01
ago/01
fev/01
Fonte: Banco Central do Brasil
Fonte: MDIC - SECEX
Reservas
Reservas Líquidas
Líquidas
Dívida
Dívida Externa
Externa Líquida/Exportações*
Líquida/Exportações*
60.0
56.9
5,0
4,7
Dívida Ext. Líquida/Export.
4,5
Dívida Ext. Bruta/Export.
50.0
4,0
3,6
3,5
40.0
3,0
30.0
2,5
20.0
2,0
23-Mar-06: US$
59,4 bi
1,5
1,0
0,8
fev/06
2005
2004
2003
2002
0,5
2001
Jan-06
Sep-05
May-05
Jan-05
Sep-04
May-04
Jan-04
Sep-03
May-03
Jan-03
0.0
Fonte: Banco Central do Brasil
1,4
2000
10.0
1999
US$ Billion
CONDIÇÕES MACROECONÔMICAS
-30,0
fev/06
jun/05
out/05
fev/05
out/04
jun/04
fev/04
out/03
jun/03
fev/03
out/02
jun/02
fev/02
out/01
jun/01
fev/01
out/00
jun/00
-10,0
fev/00
0,0
Fonte: Banco Central do Brasil. * Dívida Pública mais Dívida Privada em relação às
Exportações acumuladas em 12 meses.
5
Ministério da Fazenda
Base de Exportações diversificada: crescimento equilibrado - mercados e produtos
Exportações
Exportações brasileiras
brasileiras por
por destinação
destinação (%
(% das
das exportações
exportações totais)
totais)
A m e ric a L a tin a
M e rc o s u l
A s ia
C h in a
Japan
Canada
EU A
U n iã o E u ro p é ia
O u tro s
2000
2001
2002
2003
2004
2005
C o n trib u iç ã o (% )
C re s c im e n to
2 3 .4 %
1 4 .0 %
1 1 .5 %
2 .0 %
4 .5 %
1 .0 %
2 4 .3 %
1 6 .8 %
1 3 .0 %
2 1 .0 %
1 0 .9 %
1 1 .9 %
3 .3 %
3 .4 %
1 .0 %
2 4 .7 %
2 5 .5 %
1 5 .9 %
1 6 .3 %
5 .5 %
1 4 .6 %
4 .2 %
3 .5 %
1 .3 %
2 5 .7 %
2 5 .0 %
1 7 .0 %
1 7 .7 %
7 .8 %
1 6 .0 %
6 .2 %
3 .2 %
1 .3 %
2 3 .1 %
2 4 .8 %
1 7 .1 %
2 0 .4 %
9 .2 %
1 5 .1 %
5 .6 %
2 .9 %
1 .2 %
2 1 .1 %
2 5 .0 %
1 7 .1 %
3 2 .6 %
3 3 .0 %
2 1 .9 %
1 3 .9 %
2 7 .3 %
5 4 .3 %
1 5 .6 %
1 4 .3 %
3 8 .4 %
5 .2
2 .4
3 .6
1 .3
0 .7
0 .4
4 .7
5 .6
4 .6
5 5 .0
5 8 .2
6 0 .4
7 3 .1
9 6 .5
T o ta l e x p o rta ç õ e s (U S $ b i)
% c r e s c im e n t o
1 4 .7 %
5 .7 %
3 .7 %
2 1 .1 %
3 2 .0 %
1 1 4 .0
2
-
2 4 ,1 %
3
-
CONDIÇÕES MACROECONÔMICAS
F o n t e : M D IC / S E C E X
1
E st a c o n trib u iç ã o re fle t e N o v e m b ro 0 4 / O u t u b ro 0 5 e x p o rt a ç õ e s e m c o m p a ra ç ã o c o m N o v e m b ro 0 3 / O u t u b ro 0 4 e x p o rt a ç õ e s
2
T o t a l e m N o v e m b ro 0 4 / O u t u b ro 0 5
3
T o t a l c re sc im e n t o e m N o v e m b ro 0 4 / O u t u b ro 0 5
Exportações
Exportações brasileiras
brasileiras por
por tipo
tipo (( %
% das
das exportações
exportações totais)
totais)
P ro d u to s P rim á rio s
P ro d u to s In te rm ed iá rio s
P ro d u to s M a n u fa tu ra d o s
O p e ra çõ e s Esp e cia is
T o ta l (U S$ m ilh õ e s)
% cre scim e nto
1999
2 4 .6 0 %
1 6 .6 0 %
5 6 .9 0 %
1 .8 0 %
4 8 .0
-6 .1 %
2000
2 2 .8 0 %
1 5 .4 0 %
5 9 .0 0 %
2 .7 0 %
5 5 .1
1 4 .7 %
2001
2 6 .4 0 %
1 4 .2 0 %
5 6 .5 0 %
3 .0 0 %
5 8 .2
5 .7 %
2002
2 8 .1 0 %
1 4 .9 0 %
5 4 .7 0 %
2 .4 0 %
6 0 .4
3 .7 %
2003
2 9 .0 0 %
1 5 .0 0 %
5 4 .3 0 %
1 .8 0 %
7 3 .1
2 1 .1 %
2004
2 9 .6 %
1 3 .9 %
5 4 .9 %
1 .6 %
9 6 .5
3 2 .0 %
D e z e m b ro /0 4 1
D e z e m b ro /0 5 1
2 9 .6 %
1 3 .9 %
5 4 .9 %
1 .6 %
9 6 .5
3 2 .0 %
2 9 .3 %
1 3 .5 %
5 5 .1 %
2 .1 %
1 1 8 .3
2 2 .6 %
Fo n te : M D IC / SE C E X
1 E m 1 2 m e se s
6
Ministério da Fazenda
A reforma da dívida externa
Estoque
Estoque da
da dívida
dívida externa
externa do
do Tesouro
Tesouro Nacional
Nacional
“Faxina” da dívida externa
80.000
70.000
ƒTroca do C-Bond (2005);
Dívida Contratual
US$ Milhões
60.000
ƒ Emissão em Reais - BRL 2016 (2005);
50.000
Captações
Soberanas
(Novos Bônus)
40.000
ƒ“Horário de Hong Kong”
30.000
Dívida
Reestruturada
(Bradies)
20.000
10.000
ƒ Programa 2006-2007 prevendo rolagem
de apenas 76% dos vencimentos;
fev/06
jun/05
out/05
fev/05
jun/04
out/04
fev/04
jun/03
out/03
fev/03
jun/02
out/02
fev/02
jun/01
out/01
fev/01
jun/00
out/00
fev/00
jun/99
out/99
fev/99
jun/98
out/98
fev/98
0
Fonte: Tesouro Nacional
Prazo
Prazo médio
médio de
de emissão
emissão da
da dívida
dívida externa
externa (em
(em anos)
anos)
17.04
ƒ Pagamento antecipado Clube de Paris
em Janeiro-Fevereiro 2006;
16.0
ƒ Recompra Dívida 2007-2010 e dos Bradys
(2006);
14.0
12.0
Anos
10.0
8.0
ƒ Exercício das opções dos Bradys (em
abril de 2006).
6.0
4.0
4.18
Fonte: Tesouro Nacional
2006
2005*
2004
2003
-
2002
2.0
2001
CONDIÇÕES MACROECONÔMICAS
18.0
ƒ Pagamento antecipado FMI (Dec. 2005);
7
Ministério da Fazenda
Mudança na composição e redução na sensibilidade da dívida pública doméstica
%
% da
da DPMFi
DPMFi indexada
indexada ao
ao dólar
dólar
Composição
Composição da
da Dìvida
Dìvida Pública
Pública
45%
100%
External Debt (a)
Whithout SWAP
40,67%
40%
Fonte: Tesouro Nacional
Including SWAP
35%
80%
Price Index
Exchange rate (b)
29,04%
30%
25%
60%
Fixed rate
20%
40%
15%
10%
Floating rate
20%
5%
2,39%
0%
Others
Exchange rate (b)
External Debt (a)
Stress testes e outras medidas indicam a
forte redução da vulnerabilidade da dívida
brasileira.♣ O impacto de choques
extremos e prolongados (de juros ou
câmbio) no volume da dívida diminuiu em
65% desde 2002. As chances de grandes
flutuações se tornaram residuais.
Composição
Composição das
das emissões
emissões do
do TN
TN (2003-2006)
(2003-2006)
100%
8,43
50,0
3,43 3,59 4,00
13,7
45,0
31,7
80%
36,2
42,5
65,5 68,5
40,0
35,0
58,7
60%
30,0
70,9
25,0
78,8
40%
20,0
66,1
63,8
54,4
20%
27,9
5,0
LFT
Prefixados
NTN-C e B
nov/05
set/05
out/05
ago/05
jul/05
jun/05
abr/05
mai/05
fev/05
mar/05
jan/05
dez/04
nov/04
set/04
out/04
ago/04
jul/04
jun/04
mai/04
abr/04
fev/04
mar/04
jan/04
0%
Fonte: Tesouro Nacional
15,0
10,0
37,3
31,1
20,6
7,6
O prazo da dívida interna aumentou é de
aproximadamente 40 meses, e a % da
dívida vencendo em 12 meses continua
fev/06
ago/05
fev/05
ago/04
fev/04
ago/03
Fonte: Tesouro Nacional
dez/03
CONDIÇÕES MACROECONÔMICAS
Redução
Redução da
da Vulnerabilidade
Vulnerabilidade da
da Dívida
Dívida Pública
Pública
-1,37%
-5%
3,1
2,2
0,0
fev/06
Price Index
2006*
jan/06
Fixed rate
2005
dez/05
Floating rate
2004
fev/03
2003
ago/02
0%
2002
Total Emitido
8
Ministério da Fazenda
Mais poupança, maiores lucros, mais crédito, mais empregos…
Poupança e
e Investimento
Investimento (%
(% do
do PIB
PIB –– Cont.
Cont. Nac.)
Nac.)
Poupança
25.0%
Retorno
Retorno sobre
sobre PL
PL das
das 500
500 maiores
maiores empresas
empresas (%)
(%)
24.3%
Savings/GDP
16,0
24.0%
23.0%
14,7
14,1
Gross Capital Formation/GDP
Net Profit/Net Equity - %
22.0%
20.4%
21.0%
20.0%
19.5%
19.0%
18.0%
12,0
11,3
8,0
6,7
5,7
4,0
4,8
17.0%
4,3
3,4
2,8
16.8%
16.0%
15.0%
2000
4,4
1,2
0,0
2001
2002
2003
2004
2005 IQ
2005 IIQ
1981
2005 IIIQ
1985
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
Fonte: Conjuntura Econômica - FGV - August 2005
Fonte: Banco Central
Operações
Operações de
de Crédito
Crédito do
do Sistema
Sistema Financeiro
Financeiro (Jan
(Jan
2003=100)
2003=100)
Criação
Criação de
de Empregos
Empregos (Admissões
(Admissões líq
líq no
no setor
setor
formal)
formal)
160.0
160
1380
Net Admittance - Thousand
CONDIÇÕES MACROECONÔMICAS
1900
170
150
140
130
120
1,254.0
860
340
-180
110
100
Jan-03
-700
Jul-03
Jan-04
Jul-04
Fonte: Banco Central, Ipeadata
Nota: As operações alcançaram RS 608.8 bi em Jan-06
Jan-05
Jul-05
Jan-06
1995
Fonte: Caged
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
9
Ministério da Fazenda
… refletidos no mercado de capitais…
Emissões
Emissões primárias
primárias e
e secundárias
secundárias de
de ações
ações
Índice
Índice BOVESPA
BOVESPA 1990-2005
1990-2005
Primary
40,000.0
IBOVESPA in US$
35,000.0
Secundary
14,0
IBOVESPA at CPI Prices Feb/06
12,0
R$ Billion
30,000.0
25,000.0
20,000.0
10,0
8,0
6,0
4,0
15,000.0
2,0
10,000.0
Fonte: CVM
4.700
4.500
4.000
3.500
R$ Million
CONDIÇÕES MACROECONÔMICAS
5.000
3.000
3.000
2.500
2.217
2.084
1.910
1.870
1.768
2000
2001
2002
1.696
1.500
1.000
500
1998
1999
2004
Secondary
Primary
Emissões
Emissões de
de ações
ações em
em setores
setores de
de infraestrutura
infraestrutura
Financiamento
Financiamento Habitacional
Habitacional (SBPE)
(SBPE)
2.000
2005
Fonte: Bovespa
2003
Feb-06
Oct-04
Jun-05
Feb-04
Oct-02
Jun-03
Feb-02
Oct-00
Jun-01
Feb-00
Oct-98
Jun-99
Feb-98
Oct-96
Jun-97
Feb-96
Oct-94
Jun-95
Feb-94
Oct-92
Jun-93
Feb-92
Oct-90
Jun-91
Feb-90
-
2002
5,000.0
2001
2000
0,0
2003
2004
2005
Emissões por setor
Rodovias
Energia
Saneamento
Petroquímica
Constr. Civil
Ferrovias
Comp.Aéreas
Farmacêutica
Fundos de Invest.
Manugfa
Financial
Others
Source:CVM
-
2004
500
2005
1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000
R$ Million
Ministério da Fazenda
… e em melhores indicadores sociais
Coef.
Coef. De
De Gini
Gini para
para renda
renda do
do trabalho
trabalho
Queda em 1993-1995 reflete a
0.610
estabilização de preços em 1994
0.600
Rede de
de proteção
proteção social
social evita
evita pobreza
pobreza extrema
extrema
Rede
% População
% Population
vivendo
living with
com
0.600
0.590
0.580
0.570
0.560
0.550
Igualdade de Renda: coef.Gini = 0
0.547
0.540
0.530
1993
1995
1996
1997
1998
1999
2001
2002
2003
2004
<<US$
US$1/dia
1/day <US$
< US$2/dia
2/day Amostra
Survey de
BRASIL
8,2
22,4
2001
CHINA
16,6
46,7
2001
ÍNDIA
35,3
80,6
1999-00
RÚSSIA
<2
7,5
2002
INDONÉSIA
7,5
52,4
2002
MALASIA
<2
9,3
1997
MÉXICO
9,9
26,3
2000
Source:
IBGE
and
The
World
Bank
FILIPINAS
Source: IBGE and The World Bank
15,5
47,5
2000
TAILÂNDIA
<2
32,5
2000
Source: World Bank
Fonte: IBGE
Salário
Mínimo
Salário
Mínimo Anual
Anual em
em US$/mês
US$/mês
160
CONDIÇÕES MACROECONÔMICAS
Escolaridade
Escolaridade média
média de
de pessoas
pessoas com
com mais
mais de
de 10
10 anos
anos
7.0
6.6
6.5
140
120
100
6.0
80
5.5
5.0
60
5.0
40
4.5
4.0
1993
Fonte: IBGE
20
-
1995
1996
1997
1998
1999
2001
2002
2003
2004
1983
1988
1993
* Projeção do câmbio - Focus 20/02/06
1997
2001
2005
2006-p*
11
Ministério da Fazenda
Uma mudança evidente no “Painel Macro 1996-2006”
1 .0
0 .2 7
0 .0 1
0 .0
-0 .0 9
-1 .0
-0 .9 5
Dec-05
Dec-04
Dec-03
Dec-02
Dec-99
Dec-98
Dec-97
Dec-96
Dec-95
-2 .0
EMBI+
EMBI+ (esc.
(esc. direita)
direita) &
& SELIC
SELIC (esc.
(esc. esquerda)
esquerda)
Saldo em Conta Corrente
90
4000
20,0
US$ billion
10,0
70
5,0
60
0,0
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
3500
3000
2500
50
2005
2000
40
-10,0
-15,0
30
-20,0
20
1500
16.54
-25,0
Jun-05
Nov-04
Mar-04
Jul-03
Nov-02
Mar-02
Jul-01
Nov-00
Mar-00
Jul-99
Nov-98
Apr-98
Aug-97
Dec-96
Apr-96
Aug-95
Jan-95
-40,0
0
Mar-06
224
0
-35,0
1000
500
10
-30,0
Rating
Rating –– é
éa
a primeira
primeira vez
vez que
que o
o Brasil
Brasil supera
supera o
o grau
grau BB-,
BB-, em
em Fev-06
Fev-06 pela
pela S&P
S&P
Brasil
CONDIÇÕES MACROECONÔMICAS
EMBI+
80
15,0
-5,0
2005
2 .0
2004
% GDP
3 .0
2003
3 .8 9
2002
3 .6 4
GDP
2001
3 .4 6
Dec-01
3 .2 3
Dec-00
4 .0
2000
4 .8 4
1999
4 .6 1
4 .2 5
1998
5 .0
Inflation
14
12
10
8
6
4
2
0
1997
6 .0
1996
Resultado
do setor
público
(% PIB)
Resultado primário
primário
setor
público
Publicdo
Sector
Primary
Balance(% PIB)
1997
M o o d y 's B 1
S & P BBF IT C H B +
1998
B2
BBB+
1999
B2
B+
B
2000
B1
B+
BB-
2001
B1
BBBB-
2002
B2
B+
B
2003
B2
B+
B+
2004
B1
BBBB-
2005
B a3
BBBB-
2006
B a3
BB
BB-
12
Ministério da Fazenda
Painel da Economia nos últimos 20 anos
INDICADORES ECONÔMICOS NOS ANOS IMEDIATAMENTE ANTERIORES AOS DA ELEIÇÃO PARA PRESIDENTE DA REPÚBLICA
INDICADORES
Taxa de Inflação IPCA (% a.a.)
1988
164,01
Taxa de Juros SELIC (% a.a.) *
na
DLSP/PIB
na
Exportações - US$ bilhões
1993
1997
2001
2005
980,21
2.477,15
5,22
7,67
5,69
2.741,20
5.571,91
40,84
19,05
18,05
na
32,56
34,35
52,63
51,01
21,90
33,79
38,55
52,99
58,22
118,31
Saldo Balança Comercial - US$ bilhões
6,47
19,18
13,30
(6,75)
2,65
44,76
Saldo em Conta Corrente - US$ bilhões
(6,77)
4,18
(0,68)
(30,45)
(23,21)
14,20
Dívida Externa - Total - US$ bilhões
93,7
113,5
145,7
200,0
209,9
164,8**
Dívida Externa - Pública - US$ bilhões
59,0
90,4
106,4
94,8
108,2
87,6
Dívida Total / Exportações - razão
CONDIÇÕES MACROECONÔMICAS
1983
4,3
3,4
3,6
3,6
3,6
1,4
Salário Mínimo (US$) (média do ano)
62,71
58,20
74,93
108,83
73,82
118,69
Pessoal Ocupado - na produção FIESP (Jan-2003 = 100). Var. 3 Anos
(3,70)
11,56
(14,27)
(14,81)
(15,36)
0,1
na
(436,4)
1.052,7
3,27
1,31
Emprego Formal CAGED (acum. 3 anos) (mil)
na
na
-2,93
(0,06)
Crescimento PIB - Países Industrializados
2,80
4,5
LIBOR (juros curto prazo US$)
Fontes: Ipeadata, Bacen (Séries Temporais) e SECEX (Exportações 2005).
* Fechamento de exercício (base 252 dias). Projeção base novembro 2005
** Estimativa para 2005 - Banco Central
9,89
Crescimento PIB - Brasil
8,13
4,92
1,1
3,43
3,2
5,84
0,9
3,73
3.422,7
3,00
4,0
3,72
Ministério da Fazenda
A NOVA POSIÇÃO DO BRASIL NO CENÁRIO
INTERNACIONAL
A G E N D A
(comparação de indicadores mais comuns para a
análise de risco)
14
Ministério da Fazenda
Conhecendo a nossa posição no mundo: situação fiscal
Juros
Juros do
do Governo
Governo Geral
Geral como
como %
% das
das receitas
receitas –– 2005
2005
Resultado
Resultado Primário
Primário do
do Governo
Governo Geral
Geral 2005
2005 (%
(% PIB)
PIB)
9.0
29.3
4.0
20.4
2.3
1.6
9.7
9.1
6.7
-1.8
-2.3
8.5
3.3
-4.4
Baa1
Baa3
Baa1
Baa2
A2
A1
Ba3
MEX
IND
RSA
RUS
POL
HUN
BRA
Baa1
Baa3
Baa1
Baa2
A2
A1
Ba3
MEX
IND
RSA
RUS
POL
HUN
BRA
Fonte: Moody’s - estimativas
Fonte: Moody’s estimativas e Banco Central
Resultado
Resultado Nominal
Nominal do
do Governo
Governo Geral
Geral 2005
2005 (( %
% PIB)
PIB)
Dívida
Dívida Bruta
Bruta do
do Governo
Governo Geral
Geral 2005
2005 (%
(% PIB)
PIB)
96.3
7.6
Dívida Líquida
74.9
ANÁLISE COMPARATIVA
59.8
48.4
-0.4
-1.0
35.5
-4.1
-4.5
22.8
15.9
-6.1
-10.4
B aa1
B aa3
B aa1
Baa2
A2
A1
B a3
Baa1
Baa3
Baa1
Baa2
A2
A1
Ba3
M EX
IN D
R SA
RUS
PO L
HUN
BR A
MEX
IND
RSA
RUS
POL
HUN
BRA
Mexico: Dívida do Tesouro, não inclui outros passivos do governo
Fonte: Moody’s estimativas e Banco Central
15
Fonte: Moody’s estimativas e Banco Central
15
Ministério da Fazenda
Conhecendo a nossa posição no mundo
Brasil:
Brasil: Dívida
Dívida Líquida
Líquida e
e Bruta
Bruta do
do GG
GG
R$ milhões
R$ million
Dívida bruta do governo geral
% PIB
% GDP
1 453 608
74,9
1 262 915
65,1
Dívida mobiliária do Tesouro Nacional
946 873
48,8
Securities from Tesouro Nacional
Dívida mobiliária na carteira do Bacen
279 663
14,4
TN securities held by BACEN
190 692
9,8
Dívida interna
Dívida externa
Créditos do governo geral
Créditos internos
- 443 367
-22,8
- 439 836
-22,7
Gross General Government Debt
Domestic Debt
External Debt
General Government Claims (credit)
Domestic Claims
dos quais
Disponibilidades do governo geral
- 229 630
-11,8
- 208 476
-10,7
Aplicações de fundos e programas financeiros
- 60 852
-3,1
Federal Funds claims against banks
Créditos junto às estatais
- 23 180
-1,2
Claims against State Enterprises
Demais créditos do governo federal
- 23 271
-1,2
Other federal government claims
Recursos do FAT na rede bancária
- 103 026
-5,3
Bank Deposits belonging to FAT
- 3 531
-0,2
ANÁLISE COMPARATIVA
Disponibilidades do governo federal no Bacen
Créditos externos
Dívida líquida do governo geral
Dívida líquida do GG considerando apenas as
disponibilidades
PIB
of which
Cash
Cash at BACEN
External Credit
1 010 241
52,0 Net General Government Debt
1 223 977
63,1
1 941 031
Net General Government Debt deducting Cash volumes
only
GDP
16
Ministério da Fazenda
Conhecendo a nossa posição no mundo
México:
México: Passivos
Passivos do
do GG
GG
M e x ic o : P u b lic D e b t -- 2 0 0 4
ANÁLISE COMPARATIVA
% GDP
F e d e ra l G o ve rn m e n t
E xte rn a l
2 3 ,3
1 4 ,4
8 ,9
P u b lic E n t e r p r is e s *
D e v e lo p m e n t B a n k s
1 ,7
2 ,2
G r o s s T r a d it io n a l P u b lic S e c t o r D e b t
D o m e s t ic
A d ju s t m e n t t o T r a d it io n a l P u b lic S e c t o r D e b t
P ID IR E G A S
IP A B
FARAC
2 8 ,7
G r o s s A u g m e n te d P u b lic S e c to r D e b t
D o m e s t ic
E xte rn a l
4 6 ,5
3 0 ,3
1 6 ,2
N e t A u g m e n t e d P u b lic S e c t o r D e b t
4 1 ,2
1 7 ,9
5 ,6
9 ,6
2 ,1
P e n s io n L ia b ilitie s o f P E M E X
4 ,5
S o u r c e s : M e x ic a n A u t h o r it ie s in I M F C o u n t r y R e p o r t 0 5 / 4 2 7 a n d
P E M E X A n n u a l R e p o rt
17
Ministério da Fazenda
Conhecendo a nossa posição no mundo: situação do setor externo
Dívida
Dívida Externa
Externa –– 2005
2005 (%
(% Receitas
Receitas em
em Conta
Conta Corrente)
Corrente)
Saldo
Saldo em
em conta
conta corrente
corrente 2005
2005 (%
(% PIB)
PIB)
12.9
155.3
145.2
105.4
1.8
66.1
70.2
69.1
78.6
-0.3
-1.2
-2.8
-3.7
-8.5
Baa1
Baa3
Baa1
Baa2
A2
A1
Ba3
Baa1
Baa3
Baa1
Baa2
A2
A1
Ba3
MEX
IND
RSA
RUS
POL
HUN
BRA
MEX
IND
RSA
RUS
POL
HUN
BRA
Fonte: Moody’s estimativas e Banco Central
Fonte: Moody’s estimativas e Banco Central
Divida
Divida ExternaExterna- 2005
2005 (%
(% PIB)
PIB)
Poupança
Poupança Nacional
Nacional –– 2005
2005 (%
(% do
do PIB)
PIB)
34.8
76.7
ANÁLISE COMPARATIVA
24.5
20.3
43.8
17.8
21.5
17.1
14.8
30.0
22.0
20.8
19.3
21.4
17.2
19.3
Baa1
Baa3
Baa1
Baa2
A2
A1
Ba3
B2
B1
Ba3
Ba3
Ba3
Ba2
Baa2
Baa1
Baa1
MEX
IND
RSA
RUS
POL
HUN
BRA
INA
PHI
TUR
BRA*
PER
COL
RUS
M EX
RSA
18
Fonte: Moody’s estimativas e Banco Central
Fonte: Moody’s estimativas e Banco Central
Ministérioda
da Fazenda
Fazenda
Ministério
Reservas
Reservas Internacionais
Internacionais ex
ex IMF
IMF
US $ Bn
20 00
B raz il
To ta l R e s e rv e s
To ta l F u n d C re d it & Lo a n s O u ts t
T urk ey
To ta l R e s e rv e s
To ta l F u n d C re d it & Lo a n s O u ts t
M ex ico
To ta l R e s e rv e s
To ta l F u n d C re d it & Lo a n s O u ts t
2 00 1
2 00 2
200 3
20 04
3 6,6
S ep /0 5
3 1, 1
29, 1
22 ,4
30 ,1
3 2 ,5
3 5 ,7
3 7 ,7
4 9 ,1
5 2 ,7
1 ,4
6 ,6
1 5 ,3
1 9 ,1
1 6 ,1
1 9, 3
7, 6
10 ,8
17 ,8
2 2 ,5
1 8 ,9
2 7 ,1
3 4 ,0
3 5 ,7
4 1 ,9
3 ,2
1 1 ,2
1 6 ,2
1 6 ,2
1 3 ,8
1 0 ,6
35 ,5
3 5 ,5
-
4 4,7
4 4 ,7
-
5 0, 6
5 0 ,6
-
59 ,0
5 9 ,0
-
2 1,8
64 ,1
6 4 ,1
5 4*
5 4 ,0
-
3 1,3
69 ,9
6 9 ,9
-
-
ANÁLISE COMPARATIVA
* December, 2005
G row th of O w n Reserv es ( ex- IMF ): 2 000 = 1 00
B raz il
T urk ey
M ex ico
Fonte: Moodys
2 00 1
2 00 2
200 3
20 04
S ep /0 5
- 6 ,5%
- 2 8,2 %
- 3 ,5 %
17 , 6 %
73 ,5 %
- 6 0,3%
- 4 3,9 %
- 7 ,8 %
13 , 2 %
62 ,2 %
25 ,9%
4 2,5 %
6 6 ,2 %
80 , 6 %
96 ,9 %
* Brazil (Mar 06): US$ 59,4 billion
Ministérioda
da Fazenda
Fazenda
Ministério
Dívida
Dívida Externa
Externa Bruta
Bruta ee Líquida
Líquida como
como %
% do
do PIB
PIB
Dívida Bruta
% do PIB
ANÁLISE COMPARATIVA
Brasil = 100
% do PIB
Brasil = 100
Brazil
35
100
27
100
Turkey
54
155
43
160
Russia
37
104
13
50
Korea
24
69
-4
Mexico
24
69
15
57
South Africa
19
55
13
50
China
13
37
-24
Brazil 2004 = 100
Memo Items
Fonte: Moodys
Dívida Líquida
Brazil 2004 = 100
Brazil 2005
27
76
19
71
Turkey 2005
49
141
36
134
Ministério da Fazenda
Conhecendo a nossa posição no mundo em relação a outros países emergentes
Brasil
Brasil VS
VS Ba2
Ba2 Ba1
Ba1 –– Figura
Figura Geral
Geral (2004)
(2004)
C o u n tr y
GG
N o m in a l/G D P
R a tin g
G G in te re s t
p a y m /G G
re v e n u e
GG
D e b t/G D P
G G D e b t/
R e c e ip ts
G D P G ro w th
E x te rn a l
D e b t/G D P
N o m in a l G D P
usd bn
H u n g a ry
A1
-5 .4 0
-1 .0 0
9 .7 0
5 7 .4 0
1 2 9 .3 0
4 .1 0
7 0 .4 0
9 9 .7 0
P o la n d
A2
-4 .7 0
-2 .0 0
6 .7 0
4 8 .8 0
1 2 1 .0 0
5 .3 0
5 2 .7 0
2 4 2 .1 0
-3 .8 0
4 .0 0
2 0 .7 0
5 1 .0 8
2 0 1 .0 0
4 .9 0
3 1 .9 9
6 2 9 .5 0
-2 .1 0
-0 .4 0
3 .2 0
2 6 .6 0
6 7 .0 0
5 .3 0
4 0 .6 0
3 6 .6 0
B ra z il
Ba3
M e d ia n (A a a to A 3 )
C o u n tr y
2
R a tin g
GG
N o m in a l/G D P
GG
P rim a ry /G D P
G G in te re s t
p a y m /G G
re v e n u e
GG
D e b t/G D P
G G D e b t/
R e c e ip ts
G D P G ro w th
E x te rn a l
D e b t/G D P
N o m in a l G D P
usd bn
B u lg a ria
Ba1
1 .7 0
3 .6 0
4 .4 0
3 8 .7 0
9 2 .8 0
5 .6 0
6 9 .2 1
2 4 .1 0
C o s ta R ic a
Ba1
-2 .7 0
1 .4 0
3 0 .1 0
4 1 .1 0
3 0 0 .6 0
4 .2 0
3 4 .9 2
1 7 .7 0
E g y p t[1 ]
Ba1
-2 .4 0
3 .4 0
2 1 .8 0
9 1 .1 0
3 3 9 .5 0
4 .3 0
4 6 .1 9
7 8 .3 0
M o ro c c o
Ba1
-4 .4 0
-1 .3 0
1 7 .6 0
6 6 .4 0
2 9 7 .1 0
3 .5 0
3 6 .3 6
5 0 .0 0
P anam a
Ba1
-5 .0 0
0 .2 0
2 5 .3 0
7 2 .6 0
3 5 2 .5 0
6 .2 0
6 3 .6 5
1 3 .7 0
R o m a n ia
Ba1
-1 .1 0
0 .1 0
4 .3 0
1 9 .0 0
6 4 .2 0
8 .3 0
4 1 .9 5
7 3 .2 0
C o lo m b ia
Ba2
-1 .2 0
3 .1 0
1 4 .2 0
5 5 .3 0
1 8 1 .4 0
4 .0 0
4 0 .7 4
9 7 .1 0
F iji Is la n d s
Ba2
-6 .0 0
-3 .4 0
1 0 .5 0
5 0 .5 0
2 0 0 .9 0
1 .7 0
1 2 .2 7
2 .2 0
G u a te m a la
Ba2
-1 .0 0
0 .2 0
1 1 .1 0
1 9 .1 0
1 7 3 .7 0
2 .7 0
1 9 .7 2
2 5 .1 0
J o rd a n
Ba2
-1 .9 0
0 .6 0
6 .8 0
8 9 .8 0
2 4 8 .5 0
7 .7 0
1 1 2 .2 6
1 1 .5 0
B r a z il
Ba3
-3 .8 0
4 .0 0
2 0 .7 0
5 1 .0 8
2 0 1 .0 0
4 .9 0
3 1 .9 9
6 2 9 .5 0
-2 .1 5
0 .4 0
1 2 .6 5
G G in te re s t
p a y m /G G
re v e n u e
5 2 .9 0
2 2 4 .7 0
4 .2 5
4 1 .3 5
2 4 .6 0
M e d ia n (B a 1 B a 2 )
ANÁLISE COMPARATIVA
GG
P rim a ry /G D P
C o u n tr y
R a tin g
GG
N o m in a l/G D P
GG
P rim a ry /G D P
GG
D e b t/G D P
G G D e b t/
R e c e ip ts
G D P G ro w th
E x te rn a l
D e b t/G D P
N o m in a l G D P
usd bn
P e ru
Ba3
-1 .2 0
0 .9 0
1 1 .5 0
4 2 .4 0
2 2 8 .1 0
4 .8 0
4 5 .3 6
6 8 .6 0
B r a z il
Ba3
-3 .8 0
4 .0 0
2 0 .7 0
5 1 .0 8
2 0 1 .0 0
4 .9 0
3 1 .9 9
6 2 9 .5 0
T u rk e y
Ba3
-7 .1 0
6 .1 0
5 1 .4 0
7 4 .3 0
2 9 0 .0 0
8 .9 0
5 4 .2 9
3 0 2 .0 0
V ie tn a m
Ba3
-3 .5 0
-0 .6 0
4 .2 0
3 1 .8 0
1 3 2 .4 0
7 .7 0
3 5 .1 6
4 5 .5 0
-2 .5 5
0 .7 5
1 2 .8 5
5 0 .7 9
2 1 4 .5 5
4 .8 5
4 1 .3 5
4 7 .7 5
M e d ia n (B a 1 B a 2 B a 3 )
1 (In te re s t + C u rre n t y e a r re p a y m e n t o f P rin c ip a l)/C A R
2 D e v e lo p in g C o u n trie s - A a a to A 3
F o n te : M o o d y ´ s / B a n c o C e n tr a l
F a v o u r a b le to th e M e d ia n
U n f a v o u r a b le to th e M e d ia n
Equal
21
Ministério da Fazenda
Conhecendo a nossa posição no mundo: outras variávies de comparação
Brasil
Brasil VS
VS Ba2
Ba2 Ba1
Ba1 –– Figura
Figura Geral
Geral (2004)
(2004)
Country
External Debt
USD bn
CAR usd bn
Trade Balance (USD Bn)
(Brasil Tradenet)
External
Debt/CAR
Nominal Exports of
Goods and Services
(% change)
Debt Service Ratio1
# of months needed
FX
FX
FX
Official FX Reserves Reserves/G Reserves/C Reserves/I to imports reach FX
reserves
mports
AR
DP
(usd bn)
Hungary
70.15
65.01
-8.90
-0.56
107.90
26.10
21.80
15.31
15.36
23.55
25.80
Poland
127.44
102.77
-3.59
-12.3
124.00
30.80
26.40
34.55
14.27
33.62
38.74
4.65
201.37**
115.84
11.70
33.10
174.1*
28.60
44.80
52.90
8.40
45.67
84.22
10.11
17.42
83.89
-0.01
-6.43
57.80
23.70
24.10
8.00
14.81
28.58
32.27
3.87
Brazil
Country
External Debt
USD bn
CAR usd bn
Bulgaria
CA USD bn
(Moodys)
Trade Balance (USD Bn)
(Brasil Tradenet)
Data for 2004
Nominal Exports of
Goods and Services
External
(% change)
Debt/CAR
3.10
2004
Debt Service Ratio1
# of months needed
FX
FX
FX
Official FX Reserves Reserves/G Reserves/C Reserves/I to imports reach FX
reserves
mports
AR
DP
(usd bn)
16.68
15.43
-1.81
-0.64
108.1
32.00
11.70
8.71
36.14
56.45
60.39
6.18
9.20
-0.83
2.60
67.2
5.40
6.60
1.89
10.68
20.55
22.86
2.74
Egypt[1]
36.17
27.36
3.42
-11.30
132.2
26.70
9.30
13.50
17.24
49.34
105.21
12.63
Morocco
18.18
23.58
1.12
-8.60
77.1
16.40
12.70
16.11
32.22
68.32
91.40
10.97
Panama
8.72
9.72
-1.10
-18.70
89.7
9.00
8.70
0.61
4.45
6.27
17.28
2.07
Romania
30.71
30.62
-5.59
-4.4***
100.3
29.00
16.60
14.76
20.16
48.21
45.19
5.42
Colombia
39.56
24.08
-0.97
0.32***
164.3
24.80
33.00
12.77
13.15
53.04
76.26
9.15
Fiji Islands
0.27
2.23
-0.16
-0.39***
12.1
24.90
1.50
0.39
17.73
17.48
30.61
3.67
Guatemala
4.95
7.83
-1.19
-3.76
63.2
9.40
6.30
3.42
13.63
43.67
43.80
5.26
12.91
9.71
-0.02
-4.10
132.9
24.10
13.70
4.82
41.91
49.62
59.30
7.12
201.37**
115.84
11.70
33.10
174.1*
28.60
44.80
52.90
8.40
45.67
84.22
10.11
14.80
12.58
-0.90
-4.10
95.00
Costa Rica
Jordan
Brazil
Median (Ba1 B
ANÁLISE COMPARATIVA
CA USD bn
(Moodys)
Country
External Debt
USD bn
CAR usd bn
Peru
Brazil
CA USD bn
Trade Balance (USD Bn)
(Brasil Tradenet)
External
Debt/CAR
7.25
24.45
10.50
6.77
17.48
48.77
52.24
7.70
# of months needed
FX
FX
FX
Nominal Exports of
Goods and Services
Official FX Reserves Reserves/G Reserves/C Reserves/I to imports reach FX
reserves
mports
AR
DP
(% change)
Debt Service Ratio1
(usd bn)
31.12
16.33
-0.01
2.70
190.60
32.30
22.40
12.63
18.41
77.35
125.04
15.00
201.37**
115.84
11.70
33.10
174.1*
28.60
44.80
52.90
8.40
45.67
84.22
10.11
4.36
Turkey
163.95
94.82
-15.66
-23.90
172.90
32.90
32.60
35.48
11.75
37.42
36.37
Vietnam
16.00
33.68
-0.93
-6.50
47.50
29.50
5.90
6.79
14.92
20.16
21.84
2.62
Median (Ba1 B
16.68
19.95
-0.88
-4.10
100.30
25.80
12.20
10.67
16.08
46.94
52.24
6.27
1 (Interest + Current year repayment of Principal)/CAR
2 Developing Countries - Aaa to A3
Fonte: Moody´s/ Banco Central
22
Ministério da Fazenda
PREPARANDO-SE PARA O INVESTMENT GRADE
A G E N D A
(possíveis metas para indicadores econômicas e
ações de governo)
23
Ministério da Fazenda
Uma lupa na questão do crescimento e problemas estruturais
Variação
Variação do
do PIB
PIB em
em alguns
alguns outros
outros paises
paises (%
(% ano)
ano)
Risco,
Risco, Juros
Juros &
& Desinflação
Desinflação
3000
2001
2002
2003
2004
2005 Média
2227
2500
2000
Brasil
1,3
1,9
0,5
4,9
2,5
2,2
1500
Mexico
0,2
0,8
1,4
4,4
3,0
2,0
Africa do Sul
2,6
3,6
2,8
3,7
4,4
3,4
800
1000
500
231
Fonte: Bloomberg
2
U S A (a)
1
B R A Z I L - formal
0
B R A Z I L - overall
-
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
Fontes: Barklays Bank, except for USA (BLS), UK (NSO) and Brazil (MF)
Fonte: WEF
Fonte: WEF
mar/06
jul/05
mar/05
nov/04
jul/04
mar/04
nov/03
jul/03
mar/03
nov/02
jul/02
mar/02
nov/01
jul/01
nov/05
France
UK private sec. (b)
Finland
3
South Africa
Euroland
Chile
4
Turkey
Spain
RUSSIA
5
Poland
Italy
Philippines
6
MEXICO
Turkey overall
Indonesia
7
INDIA
Turkey formal
Colombia
8
CHINA
Mexico
Bulgaria
Qualidade
Qualidade da
da Infraestrutura
Infraestrutura (WEF
(WEF –– com
com desvio
desvio padrão)
padrão)
BRAZIL
OV E RVI E W
mar/01
Fonte: Bloomberg
Criação
Criação de
de emprego
emprego 2003-2005
2003-2005
MAC R O E C ON O MI C
nov/00
mar/00
jul/00
0
24
Ministério da Fazenda
Perspectivas com evolução positiva e sensível à sinalização das autoridades
Evolução
Evolução da
da dívida
dívida pública
pública –– DLSP/
DLSP/ PIB
PIB
Evolução
Evolução da
da Dívida/PIB
Dívida/PIB de
de acordo
acordo com
com o
o mercado
mercado
51.0%
49.0%
65,0
60,6
47.0%
60,0
57,2
% PIB
55,0
51,1
49,7
52,4
53,2
45.0%
50,7
50,0
43.0%
45,0
42,1
41.0%
40.2%
40,0
34,8
39.0%
35,0
37.0%
30,0
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
Basic scenario*
GDP 4.0% Central Selic
GDP 3.5% Selic Path (-)
GDP 4.0% Selic Path (-)**
GDP 3.0% Selic Path (-)***
GDP 4.0% Selic Path (+)***
36.9%
35.0%
2006
*Fonte: Banco Central – IGP-DI
38.5%
2007
2008
2009
2010
2011
Source: National Treasury and FOCUS market survey published by the CentraL Bank
Market Expectations -- Median of the Sample Collected by the Brazilian Central Bank
Sample Date
10/31/2005
Primary Balance (% GDP)
03/10/2006
10/31/2005
Trade Balance (US$ billion)
03/10/2006
10/31/2005
Current Account Balance (US$ billion)
03/10/2006
10/31/2005
Exchange Rate Year End (R$/US$)
03/10/2006
10/31/2005
Inflation (IPCA in %)
03/10/2006
10/31/2005
Central Bank Interest Rate -- % a year
03/10/2006
10/31/2005
GDP Growth (%)
02/24/2006
10/31/2005
Foreign Direct Investment (US$ billion)
03/10/2006
Source: Focus/Central Bank
2006
4.30
4.30
35.00
40.00
6.30
9.00
2.50
2.20
4.60
4.55
16.42
14.50
3.50
3.50
16.00
15.00
2007
4.25
4.25
30.90
35.00
3.00
4.50
2.65
2.40
4.50
4.50
14.78
13.38
3.50
3.70
17.35
16.30
2008
4.25
4.25
29.00
34.00
0.40
1.00
2.80
2.50
4.50
4.50
13.50
12.50
3.80
3.80
18.00
17.00
2009
4.20
4.23
28.00
30.00
-0.10
0.00
2.90
2.60
4.50
4.35
13.00
12.00
3.50
3.60
18.00
17.60
2010
4.20
30.40
-1.50
2.65
4.50
11.00
3.60
18.00
25
Ministério da Fazenda
Reformas Microeconômicas: o impulso inicial
Principais
Principais Reformas
Reformas Estruturais
Estruturais 2003-2004
2003-2004
ƒ
As reformas estruturais adotadas desde 2003 vão tendo resultado
cumulativo ao longo do tempo:
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
REFORMAS MICROECONOMICAS
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
Fim da cumulativiade da COFINS e aplicação homogênea da
Contribuição sobre a economia (2003)
Reforma da Previdência do Setor Público (2003)
Reforma do Crédito Consignado; mudança fundamental no crédito
pessoal (2003)
Reforma do Judiciário (primeira parte), com vinculação das decisões
superiores, e dinamização do Poder (2004)
Reformas da tributação e tratamento judicial da construção civil,
especialmente a habitação (2004)
Reforma dos mecanismos de apoio à pesquisa e inovação; incentivo
a patentes, Agencia de Desenvolvimento Industrial, etc. (2004)
Reforma do financiamento da agricultura, inclusive cédulas
bancárias, e mecanismos de hedge (2004)
Conta Investimento e Poupança de Longo Prazo, diminuindo impacto
de CPMF & IR (2004)
Lei das PPP (2004)
26
Ministério da Fazenda
Reformas Microeconômicas, já feitas
Medidas
Medidas aprovadas
aprovadas em
em 2005
2005 e
e 2006
2006
ƒ
Lei de Falências (Lei # 11 101/05)
ƒ
Diminuição de encargos fiscais sobre o capital, incentivando o
investimento e as exportações (“MP do BEM” – Lei # 11 196/05)
ƒ
Unificação da arrecadação previdenciária e tributária, dando passo
REFORMAS MICROECONOMICAS
essencial para fortalecer a Previdência Social
ƒ
Modernização da Regulação da Aviação Civil (Anac) (Lei # 11 182/05)
ƒ
Mudanças na tributação no mercado de capitais (MP # 281/06)
ƒ
Redução a zero da alíquota do IR incidente sobre os rendimentos de
não-residentes auferidos em títulos públicos federais
ƒ
Isenção de CPMF nas ofertas públicas de IPO (ações) fora de bolsa.
ƒ
redução a zero da alíquota de IR incidente sobre ganhos de nãoresidentes auferidos nas aplicações em Fundos de Venture Capital.
27
Ministério da Fazenda
Reformas Microeconômicas, em curso
Agenda
Agenda Positiva
Positiva para
para 2006
2006
ƒ Proteção ao crédito e relações comerciais (PL # 5870/05)
ƒ Cadastro positivo: Disciplina os bancos de dados de
proteção ao crédito e de relações comerciais
REFORMAS MICROECONOMICAS
ƒ Reforma do sistema brasileiro de defesa da concorrência :
(PL # 5870/05)
ƒ Abertura do mercado de resseguros – (PL # 249/05)
ƒ Reforma do Judiciário – 2º estágio (PEC # 358/05)
28
Ministério da Fazenda
Fechando o ciclo em 2007
REFORMAS MICROECONOMICAS
Prioridades
Prioridades para
para fortalecimento
fortalecimento da
da solvência
solvência do
do setor
setor público
público
ƒ
Conclusão do trabalho no INSS – Censo, novas metodologias (e.g., auxílio
doença), resolução de questões judiciais (STF), fortalecimento do
equilíbrio atuarial dos benefícios programados, etc.
ƒ
Fortalecimento da estratégia de ampliação do espaço para investimentos
públicos, observadas as metas de resultado primário e objetivos de
redução da carga fiscal
ƒ
ƒ
ƒ
PPI e aprimoramento de mecanismos de qualidade do investimento
ƒ
Desenvolvimento de metodologias de aferição do resultado do gasto
corrente (já previstas no PPA, e fundamentais para garantir máxima
eficiência nesse gasto), incluindo na Educação e Saúde
Conclusão da regulamentação dos setores de infra-estrutura para
incentivar o investimento privado nesses setores de infra-estrutura
ƒ
Lei das Agências, marco do Saneamento
ƒ
Avanço nas concessões de estradas, potenciais hidroelétricos &
continuação do incentivo ao investimento em ferrovias
Continuação da contribuição da administração da dívida pública para a
redução dos juros
29
Ministério da Fazenda
Obrigado !
O Brasil que todos conhecem… e o Brasil que estamos fazendo
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A Mudança de Patamar da Dívida Pública