Prezado(a) aluno(a):
Para que a Secretaria da Educação possa melhorar o ensino, precisamos saber realmente o que
você sabe. Por isso, estamos lhe entregando um Caderno de Prova que contém questões de
Leitura e de Matemática. A finalidade dessa aplicação é de melhorar o ensino de sua escola.
Assim, você deve responder a ela com muito cuidado, não deixando questões em branco,
procurando realmente mostrar o que sabe sobre o conteúdo avaliado, considerando esta prova,
enfim, como instrumento importante que lhe trará benefícios. Antes de dar suas respostas, leia as
instruções abaixo.
INSTRUÇÕES GERAIS
1) As questões da prova estão numeradas e apresentam diferentes alternativas de resposta para
você escolher.
2) Antes de responder a cada questão, é importante que você pense sobre as alternativas.
3) Para cada questão, escolha uma única resposta e marque-a no Caderno de Prova.
4) Responda a todas as questões.
5) Após responder a todas as questões, marque suas respostas na Folha de Respostas.
6) Use lápis preto ou caneta preta.
7) Confira se o seu nome está pré-identificado na Folha de Respostas.
8) Para cada questão da Folha de Respostas, preencha o espaço correspondente à letra que
indica a resposta que você assinalou no Caderno.
9) Exemplo: Se, na questão 1, você escolheu a letra A, marque sua resposta da seguinte
maneira:
01
A
B
C
D
Escreva, na capa do Caderno de Prova, seu nome completo, o nome da sua escola, o nome da
sua turma e o seu Número Triângulo (número que aparece em sua Folha de Respostas entre
dois triângulos).
10) A Folha de Respostas não poderá ser devolvida em branco, nem deverá ser rabiscada,
amassada, alterada ou rasurada.
11) Em caso de dúvida ou engano, solicite ajuda ao(a) professor(a).
Obrigado!
VISITA
Sobre a minha mesa, na redação do jornal, encontrei-o, numa tarde quente de verão. É um
inseto que parece um aeroplano de quatro asas translúcidas e gosta de sobrevoar os açudes,
os córregos e as poças de água. É um bicho do mato e não da cidade. Mas que fazia ali, sobre
a minha mesa, em pleno coração da metrópole?
Parecia morto, mas notei que movia nervosamente as estranhas e minúsculas mandíbulas.
Estava morrendo de sede, talvez pudesse salvá-lo. Peguei-o pelas asas e levei-o até o banheiro. Depois de acomodá-lo a um canto da pia, molhei a mão e deixei que a água pingasse
sobre a sua cabeça e suas asas. Permaneceu imóvel. É, não tem mais jeito — pensei comigo.
Mas eis que ele se estremece todo e move a boca molhada. A água tinha escorrido toda, era
preciso arranjar um meio de mantê-la ao seu alcance sem contudo afogá-lo. A outra pia talvez
desse mais jeito. Transferi-o para lá, acomodei-o e voltei para a redação.
Mas a memória tomara outro rumo. Lá na minha terra, nosso grupo de meninos chamava
esse bicho de macaquinho voador e era diversão nossa caçá-los, amarrá-los com uma linha e
deixá-los voar acima de nossa cabeça. Lembrava também do açude, na fazenda, onde eles
apareciam em formação de esquadrilha e pousavam na água escura. Mas que diabo fazia na
avenida Rio Branco esse macaquinho voador? Teria ele voado do Coroatá até aqui, só para
me encontrar? Seria ele uma estranha mensagem da natureza a este desertor?
Voltei ao banheiro e em tempo de evitar que o servente o matasse. “Não faça isso com o
coitado!” “Coitado nada, esse bicho deve causar doença.” Tomei-o da mão do homem e o pus
de novo na pia. O homem ficou espantado e saiu, sem saber que laços de afeição e história
me ligavam àquele estranho ser. Ajeitei-o, dei-lhe água e voltei ao trabalho. Mas o tempo urgia,
textos, notícias, telefonemas, fui para casa sem me lembrar mais dele.
GULLAR, Ferreira. O menino e o arco-íris e outras crônicas. Para gostar de ler, 31.
São Paulo: Ática, 2001. p. 88-89
01. Ao encontrar um inseto quase morto em sua mesa, o homem
(A)
(B)
(C)
(D)
colocou-o dentro de um pote de água.
escondeu-o para que ninguém o matasse.
pingou água sobre sua cabeça.
procurou por outros insetos no escritório.
02. O homem interessou-se pelo inseto porque
(A)
(B)
(C)
(D)
decidiu descansar do trabalho cansativo que realizava no jornal.
estranhou a presença de um inseto do mato em plena cidade.
percebeu que ele estava fraco e doente por falta de água.
resolveu salvar o animal para analisar o funcionamento do seu corpo.
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03. A mudança na rotina do homem deveu-se
(A)
(B)
(C)
(D)
à chegada do inseto na redação do jornal.
ao intenso calor daquela tarde de verão.
à monotonia do trabalho no escritório.
à transferência de local onde estava o inseto.
04. Em “Não faça isso com o coitado!”, a palavra sublinhada sugere sentimento de
(A)
(B)
(C)
(D)
maldade
afeição
desprezo
esperança
05. A presença do inseto na redação do jornal provocou no homem
(A) curiosidade científica.
(B) lembranças da infância.
(C) medo de pegar uma doença.
(D) sensação de espanto.
06. Com base na leitura do texto, pode-se concluir que a questão central é
(A)
(B)
(C)
(D)
a presença inesperada de um inseto do mato na cidade.
a saudade dos amigos de infância.
a vida agitada da grande cidade.
a preocupação com a proteção aos animais.
O CÂNTICO DA TERRA
Eu sou a terra, eu sou a vida.
Do meu barro primeiro veio o homem.
De mim veio a mulher e veio o amor.
Veio a árvore, veio a fonte.
Vem o fruto e vem a flor.
Eu sou a fonte original de toda vida.
Sou o chão que se prende à tua casa.
Sou a telha da coberta de teu lar.
A mina constante de teu poço.
Sou a espiga generosa de teu gado
e certeza tranqüila ao teu esforço.
Sou a razão de tua vida.
De mim vieste pela mão do Criador,
e a mim tu voltarás no fim da lida.
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SARESP 2005 – tarde – 7a série EF
Só em mim acharás descanso e Paz.
Eu sou a grande Mãe Universal.
Tua filha, tua noiva e desposada.
A mulher e o ventre que fecundas.
Sou a gleba, a gestação, eu sou o amor.
A ti, ó lavrador, tudo quanto é meu.
Teu arado, tua foice, teu machado.
O berço pequenino de teu filho.
O algodão de tua veste
e o pão de tua casa.
E um dia bem distante
a mim tu voltarás.
E no canteiro materno de meu seio
tranqüilo dormirás.
Plantemos a roça.
Lavremos a gleba.
Cuidemos do ninho,
do gado e da tulha.
Fartura teremos
e donos de sítio
felizes seremos.
Cora Coralina
07. A associação entre terra e mulher é expressa no verso
(A)
(B)
(C)
(D)
“Sou a espiga generosa de teu gado”
“Sou o chão que se prende à tua casa”
“Sou a razão de tua vida”
“Sou a gleba, a gestação, eu sou o amor”
08. A religiosidade do poema é revelada no verso
(A) “A ti, ó lavrador, tudo quanto é meu.”
(B) “De mim vieste pela mão do Criador.”
(C) “Eu sou a grande Mãe Universal.”
(D) “Sou a telha da coberta de teu lar.”
09. O texto “O cântico da terra” pode ser considerado um poema porque
(A)
(B)
(C)
(D)
organiza-se em estrofes com o mesmo número de versos.
explora a sonoridade e o duplo sentido das palavras.
apresenta rima no final de todos os versos.
utiliza expressões da linguagem formal.
SARESP 2005 – tarde – 7a série EF
7
10. Na quinta estrofe, o poema refere-se
(A)
(B)
(C)
(D)
ao reencontro com o amor.
ao retorno do viajante.
à morte do lavrador.
à volta aos braços da mãe.
11. O texto é um poema que canta
(A)
(B)
(C)
(D)
o exílio do poeta.
a criação do mundo.
a origem da vida.
a infância do lavrador.
DE SOBREMESA, MAIS PROBLEMAS
Pronto! O inseto conseguiu ingerir o seu precioso alimento: o sangue. Agora,
precisa buscar apenas um cantinho sossegado e tirar uma sesta, certo? Quem dera! A
luta continua, companheiro! Os bichos têm novos problemas a enfrentar!
Quando o inseto digere o sangue, ele quebra todas as suas moléculas, até mesmo
a hemoglobina, que é uma proteína responsável por transportar o oxigênio no nosso
corpo. Assim, o heme (pigmento da hemoglobina que ajuda a distribuir esse gás e dá a
cor vermelha ao sangue) é liberado dentro do trato digestivo dos insetos, causando vários
problemas. Um deles é gerar radicais livres — formas de oxigênio que reagem com
qualquer molécula que estiver "dando sopa", como proteínas e lipídios, destruindo-as.
Capaz de levar o inseto à morte, esse problema precisa ser resolvido depressa!
Para se defender do heme, os insetos usam diferentes estratégias. Elas variam de
bicho para bicho, mas se combinam de diversas formas para evitar que o inseto morra.
Existem moléculas, por exemplo, que destroem os radicais livres, impedindo que eles
causem danos ao organismo. Há, também, um jeito especial de unir uma molécula de
heme com outra igual a ela, fazendo algo comparável a uma pedrinha que não é tóxica.
Sem falar que algumas proteínas são capazes de guardar o heme — como a
hemoglobina faz —, evitando que ele entre nas células e cause danos a elas.
Chamadas de especializações, essas características que os insetos hematófagos
(que se alimentam de sangue) desenvolveram os tornaram craques na tarefa de
conseguir esse alimento. E não há como negar que eles são bastante eficientes no que
fazem!
FIALHO, A.P. Abreu e SILVA, M. C. Nascimento, do Laboratório de Artrópodos Hematófagos, Dep.
Bioquímica Médica, UFRJ. Ciência Hoje das Crianças 139. Rio de Janeiro: SBPC, setembro 2003.
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SARESP 2005 – tarde – 7a série EF
12. De acordo com o texto, o heme é
(A)
(B)
(C)
(D)
uma proteína que produz oxigênio.
uma molécula que destrói os radicais livres.
um pigmento que dá cor vermelha ao sangue.
uma substância que alimenta o inseto.
“Quando o inseto digere o sangue, ele quebra todas as suas moléculas, até mesmo a
hemoglobina, que é uma proteína responsável por transportar o oxigênio no nosso corpo.”
(2º parágrafo)
13. No trecho, o termo em destaque refere-se a
(A)
(B)
(C)
(D)
sangue.
corpo.
oxigênio.
heme.
14. O heme é liberado no processo de digestão do sangue depois que
(A)
(B)
(C)
(D)
o organismo do inseto quebra a hemoglobina do sangue.
os radicais livres são liberados sob a forma de oxigênio.
as proteínas e os lipídios são destruídos pelos radicais livres.
duas moléculas se juntam para formar uma espécie de pedrinha.
15. Os radicais livres devem ser combatidos pelo organismo do inseto
hematófago porque
(A)
(B)
(C)
(D)
destroem proteínas e lipídios, levando o inseto à morte.
guardam o heme, evitando sua entrada nas células.
impedem o processo de digestão do sangue.
quebram as moléculas da proteína hemoglobina.
16. O texto pode ser considerado um artigo de divulgação científica porque apresenta
(A)
(B)
(C)
(D)
expressões coloquiais para relatar um acontecimento.
linguagem figurada para descrever os radicais livres.
divulgação de uma descoberta recente da biologia.
vocabulário técnico para explicar um processo orgânico.
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17. O texto tem como objetivo explicar
(A)
(B)
(C)
(D)
a composição do sangue humano.
as estratégias de sobrevivência dos insetos hematófagos.
o processo de digestão dos insetos.
os problemas enfrentados na quebra das moléculas.
ESTUDANTES PAULISTAS PRODUZEM PEÇAS PARA A NASA
SÃO PAULO - Três alunos de um curso técnico do Senai, em São Paulo, estão
produzindo peças que vão equipar a estação espacial internacional. Aos 19 anos, Michel
Ramos Pereira é responsável por manipular uma máquina de alta precisão,
computadorizada, que produz uma das peças encomendadas pela Nasa, a agência
espacial americana.
— É uma peça solicitada com medidas bem precisas e o controle do processo de
produção dela é bem complicado - conta ele.
Pereira e outros dois alunos do Senai estão há dois meses trabalhando no projeto. Ao
todo, serão 33 peças. Elas devem estar prontas até o início do ano que vem, quando
serão levadas para a estação espacial. A produção destas peças faz parte de um acordo
que o Brasil firmou com os Estados Unidos em 1997 para poder participar da estação
espacial internacional, juntamente com outros 15 países.
A idéia é que pesquisadores brasileiros possam fazer experiências em diversas áreas,
como biologia e medicina, no espaço.
— Num primeiro momento é simplesmente um intercâmbio na área de educação
profissional, mas evidentemente isso eleva a qualidade do produto brasileiro e faz com
que a indústria brasileira seja reconhecida lá fora - diz o diretor do Senai, Luiz Carlos
Vieira.
Quem incentivou essa troca de tecnologia foi um ex-aluno do Senai, Marcos Pontes, o
primeiro astronauta brasileiro.
— Uma indústria brasileira que produza essas peças é automaticamente homologada
através de um processo de qualidade pela Nasa. É muito importante que a gente consiga
colocar produtos de alta qualidade no mercado internacional - afirma.
— Quando a gente entra num processo desses, e vê que ele está acontecendo, é uma
realização tremenda. Nunca imaginava que um dia eu ia fazer parte de um processo
assim, fazendo uma peça de um foguete que já vi na televisão — comemora Pereira.
Globo on-line, 12/09/2005
18. O convênio entre a Nasa e o Senai foi incentivado pelo
(A)
(B)
(C)
(D)
10
diretor do Senai.
diretor-geral da Nasa.
primeiro astronauta brasileiro.
pesquisador brasileiro.
SARESP 2005 – tarde – 7a série EF
“Quando a gente entra num processo desses, e vê que ele está acontecendo, é uma
realização tremenda.” (8º parágrafo)
19. No trecho, a expressão em destaque refere-se a
(A)
(B)
(C)
(D)
elaboração de propostas para a venda de tecnologia.
formação profissional na indústria brasileira.
produção de peças para uma estação espacial.
viagem de três estudantes brasileiros ao espaço.
20. Os pesquisadores brasileiros começaram a produzir peças para a Nasa depois da
(A)
(B)
(C)
(D)
assinatura de acordo entre Brasil e Estados Unidos.
conclusão do curso técnico no Senai de São Paulo.
realização de experiências nas áreas de biologia e medicina.
participação do Brasil na estação espacial internacional.
21. Das frases abaixo, aquela que expressa opinião é
(A)
(B)
(C)
(D)
Estudantes paulistas produzem peças para a Nasa.
Michel Ramos Pereira é responsável por manipular uma máquina de alta precisão.
Nunca imaginava que um dia eu ia fazer parte de um processo assim.
Quem incentivou essa troca de tecnologia foi um ex-aluno do Senai.
ZIRALDO. As melhores tiradas do menino Maluquinho. São Paulo: Melhoramentos. 2000. p. 13
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11
22. No conjunto musical, a função de Juju era
(A)
(B)
(C)
(D)
batucar na frigideira no ritmo do rap.
ser o maestro da turma.
soprar a corneta no ritmo do axé music.
tocar corneta no ritmo do rock.
23. O menino Maluquinho convidou os amigos para formarem um conjunto porque
(A)
(B)
(C)
(D)
achava que eles eram bons músicos.
queria convencer a mãe a reajustar sua mesada.
tinha vontade de ser o maestro de uma banda.
desejava aborrecer a mãe com o barulho.
24. As onomatopéias presentes no oitavo quadrinho revelam que os amigos
(A)
(B)
(C)
(D)
sabem tocar bem aqueles instrumentos.
precisavam de mais tempo de ensaio.
fizeram um barulho ensurdecedor.
têm vocação para a profissão de músico.
25. Nos quadrinhos, os recursos utilizados para mostrar que o menino estava
cochichando são
(A)
(B)
(C)
(D)
o tamanho do balão e a fisionomia do personagem.
os balões pontilhados e a fisionomia do personagem.
o tipo de letra dos diálogos e o tamanho dos balões.
os balões pontilhados e a presença de onomatopéias.
26. As instruções dadas pelo menino Maluquinho evidenciam que ele
(A)
(B)
(C)
(D)
12
era inexperiente como maestro e como instrumentista.
entendia de axé music e rock pesado.
queria que o conjunto fizesse muito barulho.
sabia como ensaiar uma banda de rock.
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Matemática
SARESP 2005 – tarde – 7a série EF
13
01. Dona Luisa comprou um saco de 50 balas para distribuir igualmente entre seus 8
sobrinhos. Quantas balas deverão ser dadas a cada sobrinho para que restem 10
para Dona Luisa ?
(A)
(B)
(C)
(D)
3
4
5
6
02. Juliana tem três saias: uma de couro, uma de jeans e uma de lycra. Para combinar
com qualquer uma destas saias, ela tem duas blusas: uma preta e uma branca.
Contou o número de combinações possíveis que pode fazer e obteve:
(A)
5
(B)
6
(C) 10
(D) 12
03. Para fazer 80 casadinhos recheados com doce de leite, utilizo uma lata desse doce.
Com duas latas e meia de doce de leite, quantos casadinhos consigo fazer?
(A)
(B)
(C)
(D)
120
160
200
240
04. O proprietário de uma pequena loja de produtos naturais emprega duas funcionárias,
Joana e Carolina. No mês de julho ele decidiu dividir um bônus de R$ 160,00 entre
as duas funcionárias, de forma que cada uma receberia um valor inversamente
proporcional ao número de faltas naquele mês. Carolina faltou 3 vezes, e Joana
faltou 2. A quantia recebida por Joana como bônus é igual a:
(A)
(B)
(C)
(D)
R$ 72,00
R$ 80,00
R$ 96,00
R$ 108,00
05. Marcos fez um empréstimo de R$ 120 000, 00 que deverá pagar com juros de 1%
sobre o valor emprestado a cada mês. Sabendo que ele pagou R$ 6 000,00 de juros,
quantos meses levou para pagar o empréstimo?
(A)
(B)
(C)
(D)
3 meses
4 meses
5 meses
6 meses
SARESP 2005 – tarde – 7a série EF
15
06. O valor de x que satisfaz a equação
x
− 5 = 5 é:
5
(A)
0
(B)
5
(C) 10
(D) 50
07. Zeca entrou num jogo com certo número de fichas. Na primeira rodada, perdeu a
terça-parte, mas na segunda rodada ganhou três fichas, ficando com 11 fichas no
final. As fichas de Zeca no início do jogo eram em número de:
(A)
(B)
(C)
(D)
11
12
14
20
08. A soma das mesadas de Marta e João é R$ 200,00. No mês passado, Marta gastou
R$ 70,00, e João gastou R$ 40,00 e, ao final do mês, estavam com as mesmas
quantias. A mesada de Marta é:
(A)
(B)
(C)
(D)
R$ 115,00
R$ 120,00
R$ 135,00
R$ 152,00
09. O preço de uma corrida de táxi é composto de uma parte fixa, chamada de
bandeirada, de R$ 3,00, mais R$0,50 por quilômetro rodado. Uma firma contratou
um táxi para levar um executivo para conhecer a cidade, estipulando um gasto
menor que R$60,00. O número x de quilômetros que o motorista do táxi pode
percorrer nesse passeio é representado por:
(A)
(B)
(C)
(D)
x < 50
x < 60
x < 114
x < 120
10. A expressão: (3 x − 2).4 y é equivalente a:
(A)
(B)
(C)
(D)
16
12 xy − 2
4 xy
12 xy − 8 y
3x − 8 y
SARESP 2005 – tarde – 7a série EF
11. Observe o paralelepípedo retângulo da figura, e assinale a afirmativa correta:
(A)
(B)
(C)
(D)
a aresta AD é paralela à aresta BG.
as faces ABCD e EFGH são perpendiculares entre si.
a aresta EF é perpendicular à aresta DE.
as faces ABGF e ABCD são paralelas entre si.
12. Abaixo estão desenhadas as vistas superior e frontal de uma figura .
Vista superior
Vista frontal
Dentre as opções abaixo, a única figura com essas vistas é:
(A)
(B)
(D)
(C)
13. Na figura abaixo as retas paralelas r e s são cortadas pelas transversais t e v.
É correto afirmar que:
SARESP 2005 – tarde – 7a série EF
(A)
α+β = δ+θ
(B)
γ + β = 90 o
(C)
(D)
β + γ + θ = 180o
γ+θ=β
17
14. O triângulo ABC da figura abaixo é eqüilátero. Sabe-se que sua área é 2 cm2, e que
P, Q e R são pontos médios de AB , BC e AC respectivamente. A área de APQR é:
(A)
(B)
(C)
(D)
0,25 cm2
0,5 cm2
1,0 cm2
1,5 cm2
15. Na figura, o triângulo ABC é retângulo e está inscrito no círculo de centro O. Em
relação à hipotenusa AB do triângulo, o raio OC é:
(A)
(B)
(C)
(D)
bissetriz do ângulo oposto ACB.
altura.
mediana.
mediatriz.
16. Considere o triângulo ABC abaixo. Realizando uma rotação de 90o no sentido
horário em torno do vértice A, observaremos que:
(A)
(B)
(C)
(D)
18
as medidas de AB e α se mantêm.
a medida de AB se mantém mas a de α não.
a medida de α se mantém mas a de AB não.
as medidas de AB e α irão alterar-se.
SARESP 2005 – tarde – 7a série EF
17.
Considere o polígono.
A soma dos seus ângulos internos é:
(A)
(B)
(C)
(D)
180º
360o
360o
540o
18.
(A)
(B)
(C)
(D)
O número de diagonais da figura abaixo é:
1
2
3
4
19. João está treinando para uma corrida. Seu instrutor solicitou que fizesse um treino
seguindo a série:
• 30 s de trote rápido;
• 10 min de trote moderado;
• 5 min de caminhada.
Esta série deveria ser repetida 7 vezes. Quanto tempo João treinou?
(A)
(B)
(C)
(D)
15 min e 30s
40 min e 10s
1h, 48 min e 30s
2h e 20 min
SARESP 2005 – tarde – 7a série EF
19
20. Um motorista leva 4 horas para ir de uma cidade a outra. Dirige à velocidade média
de 70 km/h e, no caminho, dá uma parada de meia hora para lanchar. Qual a
distância entre as duas cidades?
(A)
(B)
(C)
(D)
175 km
200 km
245 km
260 km
21. Medi o comprimento da roda de minha bicicleta e, a seguir, calculei a razão entre
esta medida e o diâmetro da roda, encontrando um número entre:
(A)
(B)
(C)
(D)
2 e 2,5
2,5 e 3
3 e 3,5
3,5 e 4
22. Considere o retângulo ABCD, onde P é o ponto médio de CD , AB = 2 cm e
BC = 4 cm. A área da parte hachurada é:
(A) 6 cm2
(B) 7 cm2
(C) 11 cm2
(D) 12 cm2
23. A tabela mostra a distribuição dos alunos dos 3 turnos de uma escola, de acordo
com o sexo.
MENINAS
MENINOS
1º turno
135
120
2º turno
120
115
3º turno
105
125
É correto afirmar que:
(A)
(B)
(C)
(D)
20
todos os turnos têm o mesmo número de alunos
a escola tem um total de 360 alunos
o número de meninas é maior que o de meninos
o 3º turno tem 230 alunos
SARESP 2005 – tarde – 7a série EF
24. Numa caixa de adubo, a tabela ao lado indica as quantidades adequadas para o seu
preparo. De acordo com esta tabela, a quantidade de adubo que se deve misturar
em 2 litros de água é:
Adubo
30 g
150 g
1500 g
3000 g
Água
0,2 l
1 l
10 l
20 l
(A) 3000 g
(B)
300 g
(C)
150 g
(D)
30 g
25. Uma pesquisa foi respondida por 200 pessoas, que indicaram o local que mais
freqüentam nos finais de semana. A distribuição das respostas está registrada na
tabela seguinte:
Número de respostas
Shopping
100
Clube
50
Restaurante
30
Praia
20
O gráfico de setores que representa o resultado dessa pesquisa pode ser:
(A)
(B)
(C)
(D)
26. Ao lançar dois dados de cores diferentes, o número total de resultados possíveis é:
(A)
6
(B) 12
(C) 18
(D) 36
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21
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