Formadora
de valores
humanos e cristãos
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De 08 a 15 de agosto comemoramos a Semana Nacional da Família de 2010.
Momento de refletirmos sobre os rumos que estamos escolhendo para as nossas
famílias. Desde a semeadura dos valores na infância, a orientação na
formação do discernimento e senso crítico na adolescência, a preocupação com
o caráter preventivo de um namoro consciente na juventude, o
desenvolvimento da tolerância e do perdão no casamento maduro, o
compromisso na educação moral e formação espiritual dos filhos.
A família precisa ser o resultado da união de pessoas vocacionadas para o
matrimônio, e não mero descuido de quem se encontrou por acaso e resolveu
fazer sexo irresponsável. Vivemos um momento delicado da família, em que
a preocupação individualista com a satisfação do “eu” soterra a possibilidade
de felicidade do “nós”. A “construção familiar” acaba sendo considerada de
forma leviana, sem os devidos cuidados que um grande empreendimento
requer.
Não se avaliam os investimentos necessários: os custos, a mão de obra
especializada, a inspeção de rotina, os treinamentos simulados para os casos
de incêndio, a seguradora... Tudo isso fica esquecido quando deveria ser
computado para o sucesso da obra a ser edificada. O Senhor Deus poderia ter
surgido entre nós de muitas formas, mas fez questão de nascer no seio de uma
família. Seus pais o amaram e ensinaram as primeiras lições, principalmente
com seus exemplos de vida.
Filho costuma seguir o exemplo dos pais, e é exatamente por isso que os pais
precisam estar preparados para os desafios da atualidade, que nos
predispõem ao egoísmo, hedonismo e consumismo, principalmente.
Os pais não precisam ser perfeitos, podem ter defeitos e ainda assim serão bem
aproveitáveis, desde que se amem e se respeitem.
Família que se preza tem o direito de viver sem opressão, sem vício, sem
violência.
Nesses dias, vamos refletir acerca daquilo que nos serve enquanto inseridos
num contexto familiar. Será que o divórcio nos satisfaz?
As agressões mútuas convêm? As bebedeiras e uso de entorpecentes são
aceitáveis? O adultério combina conosco? Se respondemos não a essas
perguntas é porque ainda temos o bom senso de perceber que a família é
importante, imprescindível, sagrada. Não pode ser tratada de uma forma
qualquer. Precisa ser preservada de vícios, desamor e desrespeito.
Podemos buscar a santidade exercitando nosso papel familiar, aprendendo a
nos posicionar de modo seguro frente ao compromisso assumido diante de
Deus. A família é a oportunidade que temos para formar valores humanos e
cristãos, além de nos aperfeiçoarmos enquanto pessoas.
Devemos nos dedicar mais, e investir o tempo necessário à construção dos
alicerces desse precioso projeto, pois o resultado compensa.
Hoje é: quinta-feira, 5 de novembro
de 2015
Agora mesmo são: 00:24 h.
12/08/2010 – Créditos:
Formatação – J.C.Andreoli
Texto – Maria Regina Canhos Vicentin
Imagem – Internet.
Musica – Ilumina, ilumina - Pe. Zezinho
Jesus eu confio em vós.
O Senhor te abençoe e te guarde!
O Senhor te mostre a sua face
e conceda-te sua graça!
O Senhor volva o seu rosto para ti
e te dê a paz!
(Números 6,24-26).
Tenhas um ótimo dia.
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N.Sª.Patrocínio, rogai por nós.
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