UNIÃO E COMPROMISSO COM O HOMEM DO CAMPO
JULHO / AGOSTO - 2013 • ANO XIX • NÚMERO 138
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CAPUL REALIZA XIII ENCONTRO
DE JOVENS COOPERATIVISTAS
COMITÊS EDUCATIVOS ELEGEM
NOVAS COORDENAÇÕES
DIRETORIA APRESENTA DEMONSTRATIVO DE
SOBRAS E PERDAS JUNHO / JULHO 2013
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SUCESSÃO FAMILIAR
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03
BOAS PRÁTICAS PARA O MANEJO
ADEQUADO DO SOLO
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INTERCÂMBIO COOPERATIVISTA
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CAPUL PARTICIPA DA 53ª EXPOSIÇÃO
AGROPECUÁRIA DE UNAÍ
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PRIMEIRO PASSO PARA O SUCESSO NO MILHO É
ESCOLHER A SEMENTE CORRETA
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09
SENAR E CAPUL CAPACITAM TRATORISTAS EM
CABECEIRA GRANDE
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CAPUL RECEBE NOVOS COOPERADOS
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PRAZO PARA ENTREGA DA DECLARAÇÃO DO
ITR 2013 VAI ATÉ O DIA 30 DE SETEMBRO
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JULHO / AGOSTO - 2013
CUIDADOS COM INDIGESTÕES
NO PERIODO SECO
O sistema digestivo dos ruminates (bovinos ovinos caprinos
etc) é algo muito eficiente. Ao longo de sua evolução, esses animais
desenvolveram a capacidade de
transformar alimentos grosseiros e de baixa qualidade, em
proteínas delicadas e de elevado
teor nutritivo.
Essa capacidade deve-se ao
fato de que o estômago desses
animais é dividido, em quatro
compartimentos (rúmen, retículo, omaso e abomaso).
No primeiro compartimento do estômago, o alimento é armazenado e passa por processos
de fermentação e ataque da flora
rumenal voltando a boca várias
vezes para que seja triturado e
misturado à saliva (ruminação)
iniciando o processo de digestão,
seguindo então para os outros
compartimentos do estômago e
intestinos.
O animal estando ruminando é um ótimo indicador de
sua saúde digestiva. Por isso a manutenção da flora bacteriana visa
um bom funcionamento do sistema digestivo.
Qualquer perturbação, nessas condições, pode causar variações na função digestiva levando
a um quadro de indigestão (po-
pularmente chamado de intoxicação).
As indigestões no bovino são
causadas pela qualidade ou quantidade do alimento ingerido.
Algumas causas
de indigestões
Empanzinamento quando o
animal ingere quantidades excessivas de alimento (excesso de concentrados). Formação de espuma
no rúmen, que impede eliminação dos gases.
Acidose lática quando ingere
dietas ricas em grãos e pobre em
volumosos.
Alcalose rumenal quando
ingere muito alimentos alcalinos
como ureia e silagens apodrecidas.
Timpanismo ou meteriorismo quando ocorre o acúmulo de
gases no rúmen por diversos motivos.
Reticulite traumática quando ingere pregos ou outros metais
pontiagudos como pedaços de
arame (os ruminantes não conseguem separar esses materiais da
ração).
Alguns cuidados que
podem evitar as
indigestões.
O balanceamento da ração
é muito importante e sempre que
possível deve ser fornecida junto
ao volumoso (silagem ou cana e
ureia), pois essas misturas sendo
homogêneas no rúmen serão melhor trituradas na ruminação e
terão um melhor aproveitamento
pelo animal.
O alimento, colocado no cocho, além da qualidade deve ser
farto, para que o animal se sirva
à vontade e ter sobras no mesmo,
pois isso indica que o animal está
bem alimentado, porém deve se
ter cuidados com o restante do
cocho, pois sobras de um dia para
outro poderão, sofrer fermentações indesejáveis levando a indigestões. Retirar sobras do cocho
antes de fornecer nova ração.
O uso de cana e ureia também requer cuidados, para que se
evite fermentações indesejáveis.
A cana deve ser triturada pelo
menos duas vezes ao dia e ser fornecida na mesma ordem e a ureia
corrigida deve ser bem misturada.
Não é sadio encher o cocho
com cana e ureia pela manhã
para todo o dia, pois pode favorecer a evaporação da ureia, o azedamento da cana e pouca absorção do concentrado misturado.
O uso de silagens também
requer cuidados com áreas de
apodrecimento do material, pois
pode levar alteração da fermentação rumenal e também risco de
botulismo (silagem mal compactada).
Animais que serão mantidos
no pasto também requerem cuidados com nutrição, mineralização e boas fontes de água, para
evitar que os mesmos procurem
plantas diferentes de sua dieta
que são tóxicas (coerana, erva de
rato cafezinho etc ), também algumas frutas que em nossa região
estão caindo e que podem ser comidas, causando intoxicações ou
fotosensibilização (requeima) e
em alguns casos podem levar ao
aborto (deve-se evitar o acesso
dos animais a essas áreas).
Cuidados com cochos de madeira apodrecidos e reformas de
instalações em áreas de comedouros, pois podem cair pregos
ou pedaços de arame e serem ingeridos pelos animais.
Sempre que ocorrer casos
suspeitos de indigestão recorrer
ao médico veterinário para que se
confirme o diagnóstico e se faça
uma medicação correta.
Por: Marcélio Afonso Marques
Médico Veterinário
EDITORIAL
Presidente
Valdinei Paulo de Oliveira
Vice Presidente
Raimundo Sauer
óRGÃO DE DIVULGAÇÃO E EDUCAÇÃO DA
COOPERATIVA AGROPECUÁRIA UNAÍ LTDA.
R. Prefeito João Costa, 1375
Centro - 38610-000 – Unaí-MG
Tel.: (38) 2102 5100 Fax: 2102 5102
www.capul.com.br
Conselho de Administração
Geraldo Magela Marques
Geraldo Martins Gontijo
Joaquim Amaral Campos
João Luiz de Abreu
José Ivan Ferreira da Costa
José Juracy Beserra
José Venâncio de Camargos
Manoel José de Faria
Waldir Moreira Andrade
Suplentes
Benjamin Bonato
Luciano Lara Reis
Carlos Alberto dos Reis
Conselho Fiscal
Francisco José Caxito
Maurício Bento Martins
Valter Marins
Suplentes
Cleber Pereira Leitão
Celso Jaques Filho
Ubaldino Pinto Coelho
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
Edição / Redação / Reportagens
Mariele de Souza Almeida
comunicaçã[email protected] | (38) 2102-5193
Revisão: Nélia Ney de Souza
Diagramação: Natanael Bruno Rodrigues | (38) 8825-2271
Tiragem: 2.500 exemplares
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REPRESENTANTE COMERCIAL
Agromídia Ltda. | (11) 5092 3305 | [email protected]
JULHO / AGOSTO - 2013
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Sucessão Familiar
Extensão rural, um assunto
que cada vez mais vem sendo comentado e praticado por cooperativas, sindicatos, órgãos governamentais e empresas privadas.
Além dos extencionistas oferecerem assistência técnica para
difusão de tecnologia, são também, na maior parte do tempo
vendedores de ideias. O objetivo dessas ideias é nada mais do
que obter a satisfação dos produtores, que com a escassez de
recursos e na maioria das vezes,
sem expectativa de crescimento,
ocasiona numa baixa autoestima que contagia toda a família.
Com isso a sucessão familiar
fica cada vez mais difícil, pois é
muito trabalho e pouco retorno,
então os jovens acabam migrando para centros urbanos. Muitas
vezes essa migração ocorre com
o apoio dos pais, pois sendo difícil sobreviver na propriedade,
a saída é a busca de um futuro
melhor. Consequência disso é
que o campo envelhece cada dia
mais...
Com a chegada do Projeto
Balde Cheio CAPUL/Itambé, esse
cenário vem mudando um pouco
de figura. A exemplo disso temos
o produtor Clodoaldo José da Silva, sua esposa Ione Silva Couto e
seus filhos, Rodrigo e Paula.
A família ingressou no projeto Balde Cheio em Julho de
2011, sendo atendida pelo técnico Gustavo Pereira e pela médica
veterinária Karen Godfredsen.
Quando os técnicos do projeto
chegaram à propriedade, o pro-
dutor produzia cerca de 200 litros diários, fazendo duas ordenhas por dia, de forma manual,
e no período da seca estava com
o gado recebendo cana + ureia e
silagem de milho. Clodoaldo foi
questionado como era sua vida
no passado, e segundo ele na década de 90, já casado, trabalhou
durante 8 anos como empregado em uma fazenda produtora de
leite.
Sua esposa recebeu de herança a propriedade de 45 hectares onde moram até hoje. Como a
propriedade não possuía nenhuma infraestrutura foi aos poucos melhorando as condições da
mesma, instalando energia elétrica e abrindo áreas para o plantio de pasto e cana.
Por volta do ano 2000, decidiu sair do emprego e ir definitivamente trabalhar em sua terra.
Lembra que como os recursos
eram escassos, com o pouco dinheiro que tinha, comprou 3 vacas e começou produzindo 30
litros/dia. Mas como tudo tem
seu preço, o produtor teve de morar em um barraco de lona por 4
anos, pois não tinha dinheiro
para construir uma casa melhor.
O leite produzido na propriedade
era carregado para o tanque de
um vizinho a cerca de 1,5 km de
distância de seu curral.
Com a força de vontade de
crescer e ter uma melhor condição de vida, Clodoaldo e sua família sempre foram fazendo serviços em propriedades vizinhas
e com o dinheiro recebido, iam
Imagem da área irrigada de Mombaça
aos poucos comprando vacas
para aumentar a renda. Assim
no ano de 2011, chegaram a produzir 200 litros/dia. Fato interessante que chama atenção em sua
história é que para trabalhar em
serviço braçal por quase 20 anos,
levantar o capital e investir na
atividade leiteira tem realmente
que gostar e acreditar que a pecuária leiteira é uma boa atividade.
Desde o início da assistência
era bem visível a força de vontade da família. O que limitava
muitas das vezes era a área, visto
que o total é 45 ha, porém a área
útil não ultrapassava 29 ha.
O maior desafio é sempre
conseguir a confiança do produtor, para que ele aceite e acredite
nas ideias propostas. A princípio
foi implantado um módulo de 0,9
ha de piquetes rotacionado com
Brachiária Brizantha. Era uma
área pequena, caberiam no máximo de 8 a 10 animais, portanto
foram colocadas as melhores vacas.
Mas como nem tudo é um
mar de rosas, no ano de 2012,
com a alta dos preços dos insumos e a queda no preço pago
pelo litro de leite, houve grande
desmotivação no produtor e na
família, como resultado o filho
mais velho, acabou por mudar-se
para a cidade, trabalhando como
empregado. Com a saída do filho, a mão de obra na propriedade acabou ficando mais difícil.
Com a entrada do período
seco, o ano não foi muito favorá-
vel ao desenvolvimento da cana-de açúcar, em razão disso, o volumoso não era suficiente para o
rebanho. Uma alternativa viável
encontrada foi a adoção de 1 hectare de mombaça irrigado. Com
o apoio da CAPUL, foi concedido
o crédito para financiar grande
parte dos materiais tornando realidade mais um sonho.
Com a renda gerada pela
propriedade o produtor conseguiu fazer algumas melhorias,
como: instalação de um tanque
de expansão com maior capacidade, uma ordenha mecânica para facilitar o trabalho, um
carro 0 km e o mais satisfatório
e gratificante, o retorno do filho
à propriedade!
O próximo passo agora é
alcançar o objetivo da família,
produzir 500 litros por dia, sendo facilmente alcançado, pois
o que impede atualmente, não
é alimentação e sim a genética
do rebanho que aos poucos será
melhorada com a compra de alguns animais de reposição.
A história do cooperado
Clodoaldo é um exemplo a ser
seguido por muitos produtores,
pois torna visível a satisfação da
família e todos trabalham por
um objetivo comum, “ficarei
muito realizado quando alcançarmos esse resultado, pois também é fruto do meu trabalho”,
declarou o técnico que atende a
propriedade, Gustavo Pereira.
Por: Gustavo Pereira dos
Santos e Mayra Moreira
Clodoaldo na área de piquetes no sequeiro
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JULHO / AGOSTO - 2013
AGOSTO / 2013
ATÉ 7.500 LITROS / MÊS
COOPERADO
VOLUME
1. ANTONIO ANANIAS FLOR.................................................................... 7.419
2. DJALMA TEIXEIRA DE ANDRADE......................................................... 7.392
3. GERALDINO ALVES RODRIGUES.......................................................... 7.380
4. MAURO AMPARO SILVA COUTO......................................................... 7.367
5. JOANA AUGUSTA MACÊDO................................................................. 7.356
6. ANTONIO ARI A DA SILVA.................................................................... 7.245
7. WILSON SEIXAS CARDOSO.................................................................. 7.237
8. ROBERTO CARLOS FERREIRA............................................................... 7.237
9. ACIR PINHEIRO COSTA......................................................................... 7.231
10. ADEMILSON VIEIRA CAMPOS.............................................................. 7.227
11. JOSE SOARES FARIA............................................................................ 7.187
12. JOSE AUGUSTO PINTO FERREIRA........................................................ 7.162
13. MARIELA VIANA FARIA DE SOUSA...................................................... 7.152
14. EDIVALDO MACHADO ROSA............................................................... 7.132
15. TACIO CONCEIÇÃO ROCHA TEODORO.................................................. 7.117
16. SEBASTIAO DA SILVA COUTO 2........................................................... 7.112
17. JOSE IVALDO M. DO AMARAL............................................................. 7.092
18. RONALDO JOSE DE SOUZA.................................................................. 7.050
19. JOSE DOMINGOS DE ARAUJO.............................................................. 7.040
20. SEBASTIAO EUGENIO GONCALVES...................................................... 7.014
ATÉ 15.000 LITROS / MÊS
COOPERADO
VOLUME
1. FRANCISCO MARTINS DE MELO 2......................................................14.611
2. CARLOS FERREIRA DE OLIVEIRA.........................................................14.334
3. MAGNO RIBEIRO CAETANO................................................................14.306
4. SUPRIANO MARTINS DE MELO..........................................................14.141
5. LEILIA ALVES DA MATA......................................................................13.872
6. SEBASTIAO JOSE DE SOUZA................................................................13.713
7. VANILDA TEIXEIRA PAZ RESENDE......................................................13.595
8. MANOEL RODRIGUES DA MOTA.........................................................13.449
9. TULIO CESAR NEVES...........................................................................13.430
10. JOSE ADARLAN A DA SILVA................................................................13.323
11. ANA IZABEL B MUNDIM.....................................................................13.289
12. EDI BERNARDES FRANCO...................................................................13.289
13. ANAEL GREGORIO...............................................................................13.216
14. LEONARDO BATISTA VIEIRA...............................................................13.200
15. JOSE ADELSON ROCHA.......................................................................13.152
16. JOSE EVANDRO B SOARES..................................................................13.089
17. EDUARDO XAVIER BARRETO..............................................................12.908
18. HUGO BARBOSA DE BRITO.................................................................12.900
19. NELTONIO ASSUMPCAO ARAUJO.......................................................12.838
20. LAZARO LUIZ DA FONSECA.................................................................12.833
ATÉ 22.500 LITROS / MÊS
COOPERADO
VOLUME
1. ALAIR BATISTA DE SOUZA...................................................................22.632
2. MAURICIO BENTO MARTINS...............................................................22.110
3. ANTONIO BERNADINO MAXIMO.........................................................21.890
4. MARCIO MARQUES RABELO................................................................21.771
5. PEDRO JOSE DA SILVA ROCHA............................................................21.154
6. LUCIANO JACOME COSTA....................................................................20.748
7. MANOEL CONCEIÇÃO DOS REIS CALÇADO..........................................20.655
8. ANTONIO PEDRO DA ROCHA...............................................................20.282
9. MAURILIO ANTONIO DA COSTA..........................................................20.205
10. MARIA DE FATIMA MARQUES SEQUEIRA............................................20.035
11. ERNALDO DE CASTRO MACHADO.......................................................19.902
12. GERALDO MAGELA MARQUES............................................................19.894
13. ANIZIO SILVA.......................................................................................19.492
14. LINDOMAR FREITAS GONCALVES.......................................................19.220
15. SEBASTIAO CAETANO DE OLIVEIRA.....................................................18.871
16. FRANCISCO ASSIS DOS S PRIMO.........................................................18.245
17. CREONICE PEREIRA L SANTOS.............................................................17.889
18. JAIR VIEIRA JUNIOR.............................................................................17.849
19. UBIRACI MARTINS...............................................................................17.829
20. JOSE VALDECI VIANA...........................................................................17.786
ATÉ 30.000 LITROS / MÊS
COOPERADO
VOLUME
1. JAIRO MANOEL SOUTO........................................................................28.610
2. ARUALDO DOS SANTOS DE SOUZA.....................................................28.186
3. SERGIO OCAMPOS...............................................................................27.206
4. ANDREAS THEODOOR BOERMAN.......................................................26.945
5. LUIZINHO GRANDI...............................................................................26.903
6. NIVALDO RODRIGUES DE ARAUJO......................................................26.570
7. CLAUDIO BARCELOS DE ABREU...........................................................26.435
8. JOAO PEREIRA DOS SANTOS...............................................................25.854
9. MARLOS ALEX DO AMARAL SILVA......................................................25.789
10. PAULO NUNES CAIXETA......................................................................24.937
11. DEUSDEDE TEIXEIRA PAZ....................................................................24.814
12. EVANDRO LUIZ DELANEZA..................................................................24.792
13. ELCIO HEBER F REZENDE.....................................................................24.772
14. JOSE LUIZ DA SILVA.............................................................................24.703
15. COSME DAMIAO NETO SILVA..............................................................24.529
16. FRANCISCO PEREIRA DOS SANTOS......................................................24.222
17. EDSON ALCEBIADES NETO...................................................................23.885
18. THYESSA NEIVA MARTINS..................................................................23.574
19. EDSON MACHADO GUIMARAES..........................................................23.113
20. JOSE FERREIRA DE MOURA.................................................................23.050
ACIMA 30.000 LITROS / MÊS
COOPERADO
VOLUME
1. RAIMUNDO SAUER............................................................................148.747
2. MARCIO MACIEL BROSTEL................................................................110.221
3. JESUS PEDRO MACHADO..................................................................109.613
4. EDSON DIAS VALADARES....................................................................94.175
5. JAN BOERMAN....................................................................................88.447
6. DANILO MOREIRA...............................................................................69.091
7. RUBIO FERNAL F E SOUZA...................................................................68.568
8. ALBERT BEREND SHUILING.................................................................68.456
9. DIRCEU JOSE DE MENDONÇA..............................................................62.720
10. LUIZ CARLOS BONATO.........................................................................61.417
11. DELVITO ALVES DA SILVA FILHO.........................................................56.525
12. LUIZ ANTONIO M DE CASTRO..............................................................54.218
13. UBYRATAN DE ALMEIDA SANTOS.......................................................53.442
14. LUCIANO LARA DOS REIS....................................................................52.048
15. CLAUDAIR JOSE BORGES.....................................................................52.041
16. BENJAMIM BONATO...........................................................................51.222
17. DILSON BARBOSA DE BRITO................................................................47.555
18. LUIZ ANTONIO RIBEIRO.......................................................................46.918
19. MARCOS MARTINS DE OLIVEIRA.........................................................46.628
20. MARIO KILSON NETO...........................................................................46.571
20 maiores Assoc. de Produtores de Leite
COOPERADO
VOLUME
1. ASS P P COM ALTO GADO BRAVO.....................................................204.692
2. ASSOC.P.R. RIACHO DAS PEDRAS E R..................................................64.146
3. CONSELHO DE DES. COM DE SACO DA ROCA.......................................52.637
4. ASSOC PROD LEITE DE MURZELO........................................................39.432
5. ASSOC.P.E MEDIO P.R. MUN BONFINOPOLIS......................................38.878
6. ASSOC. DOS PROD.DE LEITE PA SACO DO RIO PRETO..........................38.827
7. ASSOC D P.R.DA C.DO CERCADO.........................................................31.461
8. ASSOC. COM. VAZANTE.......................................................................29.893
9. ASSOC COM DOS PEQ PROD R PERNANBUCO.....................................21.785
10. ASSOC DOS PEQ.PROD.R. DO VALE DO SÃO VICENTE..........................17.796
11. ASS DOS PEQ PROD DO ASSENT VEREDAS DO MEIO...........................14.934
12. ASSOC. COMUN. AGRICOLA E PECUARIA............................................14.934
13. ASSOC.P.R.DA R. CANGUCU...............................................................13.445
14. ASSOC.DOS PRODS.R.DA CACHOEIRA DA ILHA...................................10.921
15. ASSOC. COM. DO PROJ. DE ASSENT. FRANCISCO MENDES..................10.658
16. ASSOC DAS CHACARAS MANGUES........................................................ 9.735
17. ASSOC. P. P. R.DE BOA VISTINHA.......................................................... 9.397
18. ASSOC. COM. V. DA EXTREMA............................................................... 8.818
19. ASSOC PROD. LEITE D. SINVAL DA C. FERREIRA.................................... 8.504
20. ASSOC COM C. MENDES- G-VI............................................................... 8.179
BONIFICAÇÃO
Cooperados
Destaques com os
melhores resultados
do conjunto pago
por Qualidade de
Leite da CAPUL
Planilha das 20 melhores bonificações em conjunto, incluindo contagem
total de bactérias, contagem de células
somáticas, proteína e gordura.
Esses associados merecem o devido
destaque e nosso reconhecimento, pois
servirão como referência a todo o conjunto de cooperados. A Diretoria da CAPUL
parabeniza a todos.
BONIFICAÇÃO
COOPERADO
VOLUME R$/LITRO
1. GERSON MARTINS DE BARROS........... 836 ... R$ 0,2100
2. VICENTE PEREIRA DE MAGALHAES.. 1.656 ... R$ 0,2100
3. HENRIQUE SANTOS LEMES............... 4.531 ... R$ 0,2020
4. ANTONIA FERREIRA DE CARVALHO. 1.738 ... R$ 0,2003
5. ANTONIO JOSE GONÇALVES............. 1.232 ... R$ 0,1993
6. ZUMIRA CAETANO VASCONCELOS... 1.116 ... R$ 0,1985
7. DILERMANDO TIAGO DA SILVA........ 2.274 ... R$ 0,1967
8. EDNILSON MACHADO ROSA............. 2.411 ... R$ 0,1937
9. CANUTO LOPES DA SILVA................. 2.187 ... R$ 0,1933
10. ANTONIO ARI A DA SILVA................. 7.245 ... R$ 0,1910
11. EDISSON CARLOS N. DA CRUZ.......... 2.162 ... R$ 0,1887
12. ANTONIO BERNADINO MAXIMO.... 21.890 ... R$ 0,1879
13. MOISES SOARES CHAVES................. 3.303 ... R$ 0,1873
14. ELISEU BATISTA................................ 8.811 ... R$ 0,1850
15. ERMANO FERREIRA DOS SANTOS....... 206 ... R$ 0,1850
16. MARIA ONETE DA SILVA................... 2.478 ... R$ 0,1848
17. JOSE PEREIRA DE MAGALHAES........ 1.358 ... R$ 0,1847
18. ANTONIO DA PAIXAO CALDEIRA...... 1.916 ... R$ 0,1847
19. JOSE ADAO DA SILVA....................... 2.757 ... R$ 0,1845
20. MARIA DA PENHA AMARAL............. 9.309 ... R$ 0,1845
JULHO / AGOSTO - 2013
5
AGOSTO / 2013
Melhores resultados
COOPERADO
FORNECIMENTO
CBT
1. EDVAR LOURENÇO DE OLIVEIRA ............................................... 1.497 ...................................... 1.732
2. FELICISSIMO SEBASTIAO DE SOU............................................... 2.364 ...................................... 2.000
3. JOSE SOUZA GONCALVES PRIMO .............................................. 6.658 ...................................... 2.449
4. OROZITA CORREA DE OLIVEIRA ................................................ 2.070 ...................................... 2.646
5. MANOEL JESUE ANTONIO DE SOUZ............................................ 3.669 ...................................... 2.828
6. DOMINGOS JACOB F GONCALVES ............................................. 3.331 ...................................... 2.828
........................................................ 1.256 ...................................... 2.828
7. EDMILSON SANTANA
8. JOSE GERALDO CAMPOS ..................................................... 2.841 ...................................... 3.000
9. JOVIANO A DE SOUSA FILHO ................................................... 16.920 .................................... 3.000
10. AFONSO CANDIDO CORREA .................................................. 647 ......................................... 3.000
11. DILERMANDO TIAGO DA SILVA ................................................ 2.274 ...................................... 3.000
12. DEUSDEDE TEIXEIRA PAZ ...................................................... 24.814 .................................... 3.000
13. ANDREAS THEODOOR BOERMAN ........................................... 26.945 .................................... 3.000
14. JOSE MARIA DA SILVA ......................................................... 1.940 ...................................... 3.000
15. HEDO MICHAEL GERMENDORFF ............................................. 11.036 .................................... 3.000
........................................................ 51.222 .................................... 3.162
16. BENJAMIM BONATO
17. CONSELHO DE DES. COM DE SACO............................................. 17.134 .................................... 3.317
18. ADAILSON ALVES DE ALMEIDA ................................................ 42.939 .................................... 3.464
19. UBIRACI DE SOUZA ROCHA .................................................... 2.735 ...................................... 3.464
20. RUBIO FERNAL F E SOUZA ..................................................... 68.568 .................................... 3.464
21. CAPUL SETOR AGROPECUARIO ............................................... 10.446 .................................... 3.464
22. JOSE MAURO RIBEIRO ........................................................ 2.863 ...................................... 3.464
23. JOSE EVANDRO B SOARES .................................................... 13.089 .................................... 3.464
24. LUIZ ANTONIO RIBEIRO ........................................................ 46.918 .................................... 3.464
25. GILVAN BENICIO VILA NOVA ................................................... 4.262 ...................................... 3.464
COOPERADO
FORNECIMENTO
PROTEÍNA
1. VICENTE PEREIRA DE MAGALHAES............................................ 1.656 ........................................ 4,05
2. VALDIVINO FERREIRA GONÇALVES............................................ 1.696 ........................................ 3,93
3. GERSON MARTINS DE BARROS ............................................... 836 ........................................... 3,89
4. SEBASTIAO MARQUES A GONZALES.......................................... 9.763 ........................................ 3,89
5. JOSE ADAO DA SILVA ......................................................... 2.757 ........................................ 3,89
6. ZUMIRA CAETANO VASCONCELOS ........................................... 1.116 ........................................ 3,83
7. EUSTAQUIO JOSE COIMBRA ................................................... 1.863 ........................................ 3,82
8. OLIVIO BATISTA DA SILVA ...................................................... 3.212 ........................................ 3,79
9. VALTUIR DIAS DE CARVALHO ................................................. 3.155 ........................................ 3,79
10. MARCIO MARQUES RABELO ................................................. 21.771 ...................................... 3,78
11. JOAQUIM AMANCIO DE O. FILHO .............................................. 1.781 ........................................ 3,76
12. KESSER APARECIDA DE FARIA ................................................. 3.009 ........................................ 3,75
13. MARIA ONETE DA SILVA ...................................................... 2.478 ........................................ 3,75
14. ANTONIA FERREIRA DE CARVALHO........................................... 1.738 ........................................ 3,73
15. EDNILSON MACHADO ROSA ................................................. 2.411 ........................................ 3,72
16. MARDEM COSTA PINTO ...................................................... 5.897 ........................................ 3,72
17. JOAO BARBOSA LUCAS ....................................................... 2.577 ........................................ 3,71
18. ANTONIO JOSE GONÇALVES .................................................. 1.232 ........................................ 3,70
19. HENRIQUE SANTOS LEMES ................................................... 4.531 ........................................ 3,70
20. JOSE BRAS DA SILVA .......................................................... 2.522 ........................................ 3,69
21. MARIA FERNANDES DA SILVA ................................................ 2.265 ........................................ 3,68
22. VANUSIA PEREIRA RODRIGUES VI.............................................. 1.893 ........................................ 3,67
23. JOSE PEREIRA DE MOURA ..................................................... 2.419 ........................................ 3,67
24. LUIZ FERNANDO BORGES ..................................................... 1.603 ........................................ 3,67
25. JOSE RIBAMAR DE SOUZA .................................................... 3.805 ........................................ 3,67
COOPERADO
FORNECIMENTO
CCS
1. ROBERTO CARLOS FERREIRA .................................................. 7.237 ..................................... 29.983
2. GLEIDSON JOSE DA ROCHA .................................................... 3.068 ..................................... 32.171
3. MANOEL FERNANDES GONÇALVES .......................................... 4.509 ..................................... 34.205
4. PAULO CELESTE MUNDIM COSTA ............................................. 975 ........................................ 37.121
5. DEUSDEDIO PINTO BRANDÃO ................................................ 1.645 ..................................... 37.310
6. WILMAR MATEUS DE PAULA ................................................ 6.081 ..................................... 42.497
7. ASTOR VALERIO DUARTE ..................................................... 1.884 ..................................... 45.299
8. JOSE MARIA DA SILVA ......................................................... 1.940 ..................................... 52.915
9. CAPUL SETOR AGROPECUARIO ............................................... 10.446 ................................... 52.991
10. ALAOR TAVARES DA SILVA .................................................... 2.269 ..................................... 55.714
11. ANTONIO FORTUNATO MARINS .............................................. 2.068 ..................................... 58.481
12. IRIS GONCALVES CAETANO ................................................... 5.126 ..................................... 59.330
13. ANTONIA FERREIRA DE CARVALHO........................................... 1.738 ..................................... 61.927
14. SEBASTIAO ALVES SOARES .................................................... 1.851 ..................................... 62.354
15. FRANCISCO CANDIDO DE MOURA ............................................ 1.492 ..................................... 63.000
16. AFONSO CANDIDO CORREA .................................................. 647 ........................................ 64.000
17. EDUARDO DA SILVA LARA .................................................... 6.074 ..................................... 66.993
18. SERVULO TADEU BROCHADO COSTA......................................... 1.471 ..................................... 67.934
19. PAULINO SOARES TEIXIERA .................................................... 1.127 ..................................... 71.000
20. ASSOC P P R SAO J BATISTA ..................................................... 2.799 ..................................... 72.746
21. MANOEL JESUE ANTONIO DE SOUZ............................................ 3.669 ..................................... 73.566
22. ADELSON MENDES FERREIRA ................................................ 4.473 ..................................... 76.341
23. UBIRACI DE SOUZA ROCHA .................................................... 2.735 ..................................... 80.685
24. CARLOS PEREIRA DA SILVA .................................................... 5.894 ..................................... 81.333
25. ALAIR SILVEIRA DA CRUZ ...................................................... 3.101 ..................................... 82.061
COOPERADO
FORNECIMENTO
M. GORDA
1. MARIA FERNANDES DA SILVA ................................................ 2.265 ....................................... 5,06
2. GERSON MARTINS DE BARROS ............................................... 836 .......................................... 4,96
3. ADILSON AFONSO DOS REIS ................................................... 1.474 ....................................... 4,76
4. CONCEIÇAO ANA DE JESUS .................................................... 992 .......................................... 4,75
5. OLIVIO FERREIRA LIMA ........................................................ 1.197 ....................................... 4,74
6. APARECIDA DE ARAUJO COSTA ............................................... 945 .......................................... 4,74
7. HELIO AGUIAR DE ALMEIDA ................................................... 721 .......................................... 4,73
8. FATIMO MARTINS DE MELO .................................................. 2.007 ....................................... 4,72
9. JOSE CAMPOS RODRIGUES ................................................... 1.007 ....................................... 4,72
10. JOAO RODRIGUES DA COSTA .................................................. 4.228 ....................................... 4,69
11. JOSE CARLOS MENDES FERREIRA .............................................. 5.004 ....................................... 4,60
12. MUCIO SOARES DE BRITO SOUTO .............................................. 16.565 ..................................... 4,60
13. MARCO ANTONIO PEREIRA ................................................... 446 .......................................... 4,59
14. PEDRO MALAQUIAS TEODORO OLIV.......................................... 4.658 ....................................... 4,58
15. FIRMIANO ANTONIO DE OLIVEIRA............................................. 2.980 ....................................... 4,55
16. DILERMANDO TIAGO DA SILVA ................................................ 2.274 ....................................... 4,54
17. MARIA DA PENHA AMARAL ................................................. 9.309 ....................................... 4,54
18. JOAO PEREIRA DE CASTRO .................................................... 2.441 ....................................... 4,54
19. MARCIO MARQUES RABELO ................................................. 21.771 ..................................... 4,54
20. JOSE SANTANA SOUZA SOUTO ................................................ 2.585 ....................................... 4,52
21. VALMIR SIMAO DE OLIVEIRA .................................................. 2.013 ....................................... 4,51
22. VICENTE PEREIRA DE MAGALHAES............................................ 1.656 ....................................... 4,50
23. VALDIR NELSON BREZOLIN ................................................... 984 .......................................... 4,49
24. VALERIANO RODRIGUES CAMPOS ............................................ 4.831 ....................................... 4,49
25. ANTONIO SOARES DE OLIVEIRA ................................................ 3.720 ....................................... 4,49
A CAPUL e a CCPR, atentendo a IN-62 do Ministério da Agricultura, estão ministrando palestras nos Comitês Educativos para melhor informar e conscientizar os cooperados da importância de se produzir leite com qualidade. Estamos divulgando os 100 melhores resultados. Para melhorar os resultados das análises e ter melhor preço, procure os técnicos da CCPR
ou CAPUL e tire suas dúvidas. Fonte: CCPR
6
JULHO / AGOSTO - 2013
SESMT PROMOVE CURSOS PARA NOVOS
MEMBROS DA CIPA E BRIGADISTAS
Nos dias 15 e 16 de
salvamento de vidas e
julho, o SESMT – Serprimeiros socorros, a
viço Especializado em
fim de estarem prepaSegurança e Medicina
radas para tais situado Trabalho, realizou
ções. Além disso, essa
por meio dos Técnicos
equipe fica responsável
em Segurança do Trapor averiguar possíveis
balho, Anderson Rodririscos no ambiente de
gues e Fabrícia Silva o
trabalho, emitir relatócurso para os membros
rios e pareceres e ainda
da CIPA- Comissão Infiscalizar o estado de
terna de Segurança do
conservação de equiTrabalho da matriz e inpamentos como extinFuncionários da CAPUL durante treinamento da
dústria de nutrição anitores
de incêndio.
Brigada de Incêndio
mal da CAPUL. E de 5 a
É importante res14 de agosto, em parceria com ponte que liga gerentes e em- saltar que o trabalho da brigao Corpo de Bombeiros de Unaí pregados, e de forma criativa e da de incêndio é complemenrealizaram a capacitação de participativa, opinar na forma tar ao trabalho da CIPA. São
100 funcionários no curso de como os trabalhos são realiza- atividades afins, que devem
dos, objetivando sempre me- trabalhar juntas para garantir
Brigada de Incêndio.
O objetivo das ações da lhorias nas condições, visando a saúde e bem estar dos trabaCIPA é observar e relatar as a humanização e consequente- lhadores enquanto eles estivecondições de risco no am- mente, as condições de traba- rem nas dependências da embiente de trabalho e solicitar lho.
presa.
A
brigada
de
incêndio
é
um
medidas para reduzir e até
A CAPUL apoia todas as
eliminar os riscos existentes grupo de pessoas voluntárias ações que seguem as normas
e/ou neutralizar os mesmos. que são treinadas e capacita- de legislação voltadas para a
Portanto, sua missão é preser- das para auxiliar os demais co- segurança e prevenção de acivar a saúde e integridade física legas de trabalho em situações dentes do trabalhador assim
dos trabalhadores. Seu papel de emergência, em especial, como as que, visam o bem esmais importante é o de estabe- situações de incêndio. Essas tar e a saúde de seus funcionálecer uma relação de diálogo e pessoas passam por capaci- rios.
conscientização. Ela deve ser a tação técnica e teórica sobre
CIPA MATRIZ
Representantes do Empregador:
1º Titular - Hélio Rodrigues Xavier
2º Titular - Ana Paula Xavier Reis
3º Titular - Wagner Bento Martins
1º Suplente - Gilberto de Oliveira Lopes
2º Suplente - Marcos dos Santos Frades
3º Suplente - Gleiber Ferreira da Silva
Representantes dos Empregados:
1º Titular - Marksuel Assis Caxito
2º Titular - Edvar Jose Alvares
3º Titular - Valdaci Gonçalves da Silva
1º Suplente - Claudinei Ferreira Alves
2º Suplente - Marta Rodrigues Ladeia
3º Suplente - Cleiton Pereira da Silva
CIPA INDÚSTRIA
Representantes do Empregador:
1º Titular- Cecília Soares Barbosa
2º Titular - Valdiney de Lima Nowicki
1º Suplente - Eletino G. de Macedo
2º Suplente - Jeferson Adão da Silva
Representantes dos Empregados:
Membros da CIPA da matriz
Membros da CIPA da Indústria de Nutrição Animal
1º Titular - Alexandre Campos da Mota
2º Titular - João Lucas de Faria
1º Suplente - Cleber Damião L. da Silva
2º Suplente - David José da Silva
JULHO / AGOSTO - 2013
7
INTERCÂMBIO COOPERATIVISTA:
CONSELHEIROS DO SESCOOP VISITAM COOPERATIVAS MINEIRAS
No dia 16 de agosto, a
CAPUL e o SICOOB Noroeste de
Minas receberam os conselheiros fiscais do Sescoop - Serviço
Nacional de Aprendizagem do
Cooperativismo. Formado por
seis integrantes, tem em sua
composição representantes do
Executivo – Antônio Carrijo Primo (Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento); Márcio Nahas Ribeiro (Ministério
da Fazenda) e Fátima Aparecida
Rampin (Ministério da Previdência Social). O colegiado conta, ainda, com representantes
da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) – Gilcimar
Barros Pureza (Sistema OCB/AP)
e José Aparecido dos Santos (Sistema OCB/CE – suplente) - e dos
empregados em cooperativas
– Marcelino Henrique Queiroz
Botelho.
Unaí respira cooperativismo. Esse foi o sentimento passado pelos dirigentes da CAPUL e do SICOOB Noroeste de
Minas aos conselheiros fiscais
do Sescoop, durante visita ao
município. Durante toda a programação, eles puderam sentir
a importância que o movimen-
COLABORADORES DA CAPUL RECEBEM OS CONSELHEIROS DO SESCOOP
NA INDÚSTRIA CAPUL NUTRIÇÃO ANIMAL
to exerce na região. “A CAPUL
foi criada há 49 anos com um
único objetivo – impulsionar o
crescimento no noroeste mineiro. Hoje, temos mais de dois mil
cooperados e captamos 293 mil
litros de leite diariamente”, ressaltou Valdinei Paulo de Oliveira, Presidente da Cooperativa.
A programação do grupo foi
intensa. Na CAPUL, por exemplo, eles visitaram os diversos
setores comerciais – como a loja
agroveterinária, o supermercado, além da indústria de nutri-
ção animal. No Sicoob Noroeste
de Minas, o presidente José Augusto de Carvalho ressaltou a
relação com os associados, refletida no baixo índice de inadimplência. Nas duas instituições,
os participantes foram recebidos
pelas respectivas diretorias para
uma apresentação sobre a importância dessas organizações
na realidade local.
Em sua fala, José Augusto
de Carvalho também destacou
o orgulho que tem da CAPUL, ficando clara a aplicação do sexto
princípio do cooperativismo – a
intercooperação. Além disso, comemorou a atual situação do sistema de crédito e o consequente
crescimento no Brasil. “Com a
livre admissão, foi possível mostrar ainda mais a nossa cara,
ressaltando os diferenciais do
cooperativismo e como ele pode
melhorar a vida das pessoas”,
disse.
O intercâmbio cooperativista foi idealizado com o objetivo
de aproximar os conselheiros
da realidade das cooperativas e
verificar como são aplicados os
recursos do sistema. “Escolhemos a CAPUL pela proximidade
e diversidade de negócios que
possui. Com a visita, foi possível perceber como é complexa e
delicada a operação de uma organização cooperativa e como
a mesma está inserida de forma
intensa na vida dos cooperados”,
destacou Marcelino Botelho, representante dos empregados em
cooperativas no conselho.
Fonte: Portal Brasil Cooperativo/
Assessoria de Comunicação
CAPUL
8
JULHO / AGOSTO - 2013
COMITÊS EDUCATIVOS ELEGEM
NOVAS COORDENAÇÕES
maio e junho foram eleitas novas
coordenações dos
27 Comitês que
têm reuniões trimestrais.
A coordenação
do Comitê Central
ficou
constituída pelos seguintes
cooperados:
Ademar José Soares (Coordenador),
Ademar José SoaMúcio Soares de Brito Souto (Secretário) e Léia
Cristina Viana (Vice-Secretária)
res (Coordenador),
Múcio Soares de
Uma das ações desenvolvi- Brito Souto (Secretário Geral) e
das pela CAPUL, ao longo de seus Léia Cristina Viana (Vice-Secre49 anos de atuação no cooperati- tária).
vismo mineiro, está relacionada
Um bom líder é aquele que
a transparência e a sua forma éti- trabalha junto à equipe, visando
ca de atuar junto aos seus coope- bons resultados, incentivando o
rados.
crescimento e preservando a harE uma das principais formas monia e o bem estar do grupo. “O
de apresentar essa transparên- bom líder compartilha a visão da
cia, é através dos Comitês Edu- cooperativa, serve de exemplo na
cativos que são constituídos com prática dos princípios e valores
o propósito de transmitir a todo organizacionais, alinha as pesquadro social, as atuais e futuras soas em torno de um objetivo, e
ações que estão sendo desenvol- é fonte de inspiração, inovação e
vidas pela diretoria.
desenvolvimento”, disse o coopeNo final de julho, foi ideali- rado Múcio Soares, representanzado o treina líder com 100% de te do Comitê de Charrua. Esses
participação dos representan- foram alguns dos pontos trabates. Durante os meses de abril, lhados no treina líder no dia 31 de
julho com o objetivo de fortale- bem estar e felicidade às famílias
cer os princípios cooperativistas cooperadas e suas comunidades.
diante das mudanças no mundo. O papel do líder é opinar, sugerir
Mais do que fazer a ponte e informar a direção e também
entre a CAPUL e o quadro social, aos cooperados. O Treina Líder
cabe hoje aos líderes dos comi- contempla ainda que exercer a litês participarem da política ou derança na cooperativa significa
diretriz da organização, pensar participar ativamente da gestão
acerca da estratégia, desenvolver e ajudar na condução da sua soa capacidade de mobilizar pes- ciedade de pessoas”, diz Valdinei
soas e criar ao longo do tempo Paulo de Oliveira, Presidente da
uma cultura motivadora e de re- CAPUL.
sultados inquestionáveis. “O que
Líderes e demais associados
pretendemos com esse trabalho devem ter a consciência clara de
é qualificar cada vez mais a nos- que a cooperativa só será forte,
sa CAPUL”, diz Geraldo Isidoro, se o associado tiver comprometiTecnólogo em Cooperativismo e mento, porque afinal “cooperar é
instrutor do Treina Líder. “Enten- evoluir”, conclui o cooperado Sedemos que ao darmos ferramen- bastião Medeiro Araújo, líder do
tas da capacitação e competitivi- Comitê Pico.
dade aos nossos
líderes e associados, assim como
também fazemos
com os colaboradores, estaremos
não apenas nos
inserindo num
novo
contexto de mercado,
como mantendo os princípios
Representantes das 27 comunidades do
Comitê Central
cooperativos de
JULHO / AGOSTO - 2013
9
Primeiro passo para o sucesso
no milho é escolher a semente
correta para o plantio
Meses de agosto e setembro.
Tempo de o produtor rural ver as
opções de sementes de milho e
começar a decidir sobre qual vai
plantar. E são centenas de alternativas, que vão de variedades a
híbridos e, entre esses, há os duplos, os triplos e os simples. Além
dessa diversidade, os transgênicos definitivamente chegaram à
cultura e, hoje, são responsáveis
pela maior parte do que é produzido em termos de milho no país.
O produtor precisa estar
atento a várias fatores na hora
de escolher a semente de milho
a ser plantada. De acordo com o
pesquisador da Embrapa Milho e
Sorgo, José Carlos Cruz, da área
de fitotecnia, “a semente pode
ser considerada o principal insumo e incorpora várias outras
tecnologias. Aspectos relacionados às características da cultivar
e do sistema de produção deverão ser levados em consideração,
para que a lavoura se torne mais
competitiva”.
Entre esses aspectos, ele
cita: o objetivo da produção que
está sendo iniciada (se o milho
é para grãos, para silagem - nesse caso, de planta inteira ou de
grãos úmidos, - ou para o consumo como milho verde, por exemplo); as adaptações às chamadas
condições edafoclimáticas (relacionadas ao solo e ao clima da região) - nesse caso, o zoneamento de riscos climáticos indica as
cultivares que são recomendadas para ambas as safras; a estabilidade e o potencial de rendimento dos grãos; resistência às
principais doenças que acontecem na região de plantio; o nível
de tecnologia de que o produtor
dispõe; o ciclo adequado aos diferentes sistemas produtivos; e
a aceitação do mercado consumidor com relação ao milho que
será plantado, sobretudo no que
se refere à cor e à textura do grão.
Parece (e realmente é!) muita coisa, mas são fatores que, lá
na frente, no meio do cultivo, definirão o sucesso ou o fracasso
da lavoura. Portanto, são pontos
essenciais para que o produtor
não perca tempo e dinheiro. José
Carlos afirma que, por ser muito
difícil reunir numa mesma cultivar todas as características desejáveis, “o produtor deve fazer
uma avaliação completa das informações geradas pela pesquisa, pela assistência técnica, pelas
empresas produtoras de sementes, pelas experiências regionais
e pelo comportamento de safras
passadas”. E emenda: “sempre
que possível, é recomendável o
plantio de duas ou mais cultivares que combinem um balanço de características, de modo a
promover a redução de riscos”.
Alguns números - Para a
safra 2013/2014, estão sendo comercializadas 467 cultivares de
milho, queda de 12 cultivares em
relação à safra passada. Dessas
467, 253 (ou 54%) são transgêni-
467 opções que há no mercado,
317 (ou 68%) apresentam, de fato,
genética nova e as 150 (ou 32%)
restantes são variações de eventos transgênicos.
Por fim, das 317 cultivares
efetivamente novas, 213 são convencionais ou apresentam algum
evento transgênico. E as outras
104 são comercializadas apenas
como versões transgênicas, não
apresentando opções convencas e as demais 214 (ou 46%) são cionais. Os híbridos simples são
convencionais. É a primeira vez maioria entre as cultivares noque o número de cultivares gene- vas, com 56% das opções, seguiticamente modificadas é maior dos dos híbridos triplos (que são
do que o de cultivares conven- 19%), dos híbridos duplos (com
cionais. E José Carlos acrescenta: 14%) e das variedades (com 12%),
“além disto, como novidade no em números arredondados.
mercado, também serão comerEm meio a tantos números
cializados dois híbridos duplos e opções de escolha da sementransgênicos, o que aumenta o te, José Carlos acredita que “tem
leque de escolha para agriculto- havido grande evolução na prores com menor capacidade de in- dução de milho no Brasil. As muvestimento”.
danças que vêm ocorrendo nos
Na dinâmica de renovação sistemas de produção de milho,
das cultivares para a safra que no país, comprovam a profissiose aproxima, 85 novas cultiva- nalização dos produtores, assores (sendo 74 transgênicas e 11 ciadas ao papel cada vez mais
convencionais) entraram e 97 (40 importante de técnicos, consultransgênicas e 57 convencionais) tores e extensionistas da rede
saíram do mercado. E, dentro da pública e especialmente da rede
quantidade de cultivares, novas privada, por meio da assistência
no mercado, 22 apresentam de técnica e do maior fluxo de infato, genética nova, sendo 19 hí- formações”. Agora, é esperar que
bridos simples, um híbrido sim- tanta informação seja bem traples modificado, um híbrido tri- balhada pelo produtor e que ele
plo e um híbrido duplo.
consiga planejar bem sua safra
O pesquisador da Embrapa de milho 2013/2014. Afinal, desexplica que, “atualmente, uma se planejamento inicial (que cocultivar tanto pode ser comer- meça com uma boa escolha da
cializada com várias versões semente), podem surgir lavouras
transgênicas, como já existem de milho cada vez mais producultivares com apenas algum tivas, permitindo mais renda no
evento transgênico, mas que não campo.
são comercializadas na forma
Fonte: Clênio Araújo
convencional”. Assim, entre as
Embrapa Milho e Sorgo
10
JULHO / AGOSTO - 2013
Manejo integrado pode ser estratégia contra
ameaças de pragas à agricultura brasileira
A série de fatores responsável pelos recordes consecutivos
na produção agrícola brasileira de
grãos, também vem mostrando as
enormes ameaças a um dos setores mais estratégicos da economia
brasileira. Com três safras por ano,
uma ocupação ininterrupta do solo
com lavouras cada vez mais adensadas, descuidos na adoção de boas
práticas, como a área de refúgio, e
a aplicação cada vez mais indiscriminada de inseticidas, criou-se um
ambiente perfeito para a proliferação de pragas já existentes e até
então exóticas, como a Helicoverpa
armigera, e as recentes infestações
da mosca-branca sobre o milho,
por exemplo.
Conforme citado pelo presidente da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária)
Maurício Lopes em recente artigo
publicado no Estadão, mais de 150
insetos-praga estão aptos a entrar
no país, podendo ocasionar perdas
de até R$ 40 bilhões. Segundo o
pesquisador Ivan Cruz, do Núcleo
de Pesquisa em Fitossanidade da
Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG), os maiores riscos à agricultura brasileira são provocados
pelas espécies de insetos polífagas,
ou seja, comuns a vários cultivos,
e pelo avanço no aparecimento de
pragas resistentes tanto a produtos
químicos ou até mesmo a plantas
Bt.
“Com a intensificação das lavouras, colheita após colheita, temos alimento ininterrupto para
as pragas, aumentando, conse-
quentemente,
seu tempo de
sobrev ivência. Outro fator
preocupante é
a aplicação desenfreada
de
inseticidas. Há
relatos de até 30
aplicações de
inseticidas em
lavouras de algodão na tentativa de controle
da H. armigera. Com isso, provoca-se seleção nas espécies e as mais
resistentes proliferam”, explica
Cruz. Por outro lado, quando uma
tecnologia tem como alvo apenas
determinado grupo de insetos
pode haver aumento na incidência
de pragas não alvo da tecnologia.
“O percevejo, por exemplo, já se alimenta praticamente de qualquer
transgênico, cujo alvo principal é a
lagarta-do-cartucho”, completa.
Infelizmente, no cultivo do
milho transgênico, já há relatos
de até oito ou nove aplicações de
inseticidas, o que deveria ser, teoricamente, desnecessário. “O que
aconteceu na Bahia é simplesmente um exemplo do que pode acontecer nas grandes áreas produtoras
brasileiras. O agricultor deve sempre procurar um técnico para juntos discutirem e tomarem a melhor
decisão sobre o manejo adequado
das pragas em sua propriedade”,
alerta o pesquisador.
Mesmo pragas que até há
pouco tempo se encontravam sob
controle estão com sua população
consideravelmente aumentada na
área agrícola e até mesmo vêm sendo encontradas em locais onde havia registros de menor incidência.
É o caso, por exemplo, da lagarta-do-cartucho na espiga do milho.
“Outro ponto importante que deve
ser considerado em relação ao manejo de pragas está relacionado
às novas práticas agrícolas como,
por exemplo, o adensamento das
lavouras. Plantios mais densos podem impedir que uma medida de
controle atinja o alvo via pulverização de inseticidas. As folhas superiores da planta impedem a deposição adequada do produto na
ponta da espiga onde se encontra,
por exemplo, a H. armigera”, explica Ivan.
Saída pode estar no MIP,
defendem pesquisadores
O que aconteceu no Oeste da
Bahia pode ter sido ocasionado por
dois fatores: uso indiscriminado de
inseticidas, ocasionando a morte
dos inimigos naturais dos insetos-praga, e uma seca consecutiva de
dois anos, o que favoreceu a proliferação. Segundo o pesquisador Ivan
Cruz, uma das estratégias para o
controle da Helicoverpa armigera
e de outras pragas, como a lagarta-do-cartucho, a lagarta-da-espiga
e a broca-da-cana, é o monitoramento frequente das lavouras. Esse
monitoramento tem sido facilitado
com o uso de armadilha adesiva,
onde é depositado em seu interior
um atraente sexual, denominado
feromônio (foto ao alto). “O feromônio é uma ferramenta fenomenal
para identificar o momento certo
de liberação de inimigos naturais,
como a vespa Trichogramma, ou a
pulverização de microrganismos
como o Baculovírus e até mesmo
a pulverização de um produto químico seletivo, poupando os insetos
benéficos”.
De acordo com o pesquisador,
a liberação do Trichogramma, um
inseto benéfico que parasita exclusivamente os ovos de diversas pragas dentro da Ordem Lepidoptera
(mariposas), impedindo sua disseminação, deve ser feita no momento em que forem capturadas três
mariposas na armadilha contendo o feromônio sexual. “Deve-se
respeitar esse parâmetro e não a
idade da planta”, explica. “Ainda há
uma descrença enorme por parte
de alguns segmentos sobre a efetividade dos inimigos naturais no
controle de pragas. O que podemos
dizer sobre o Trichogramma é que
essa vespinha procura o ovo da
praga para parasitá-lo e, portanto,
ao contrário de algumas outras
medidas, não precisa atingir diretamente a praga ou o local onde ela
necessariamente estará transitando”, descreve Ivan.
BACULOVÍRUS E BT
Outra arma eficiente são
as cepas de baculovírus (vírus patogênicos a insetos) e de Bt (bactérias) identificadas pela Embrapa
recentemente. O pesquisador Fernando Hercos Valicente, do Núcleo
de Biologia Aplicada da Embrapa
Milho e Sorgo, é um dos responsáveis pela pesquisa. “Fizemos coletas da H. armigera em Luís Eduardo Magalhães e identificamos
isolados de Baculovírus que estão
sendo multiplicados em lagartas
sadias da criação artificial. Encontramos também quatro cepas da
nossa coleção de Bacillus thuringiensis que controlaram eficientemente essa praga. No momento,
estamos na fase de identificação
de meio básico para a produção de
biopesticidas”, revela Valicente.
O pesquisador ainda cita algumas mudanças de comportamento já percebidas nos produtores do
Oeste da Bahia, como a vontade de
diminuir o tamanho dos talhões
plantados, evitar o uso indiscriminado de inseticidas químicos,
tornar o uso do refúgio obrigatório
e incentivar a produção de produtos biológicos de controle. Ainda
segundo Ivan Cruz, os próprios
agricultores baianos decidiram
aumentar em 20% a área de refúgio na próxima safra. “Há um consenso entre os grandes produtores
de que os problemas com pragas
serão resolvidos com transgenia e
defensivos químicos. No entanto,
o Brasil terá que oferecer soluções
mais sustentáveis para o agronegócio brasileiro, como a aplicação dos
conceitos do MIP (Manejo Integrado de Pragas)”, complementa Antônio Álvaro Corsetti Purcino, chefe-geral da Embrapa Milho e Sorgo.
Fonte: : Ivan Cruz
Embrapa Milho e Sorgo
JULHO / AGOSTO - 2013
11
CAPUL RECEBE NOVOS COOPERADOS
Os novos cooperados, Rosivânia Aparecida Pinto Brandão, Orivaldo Manoel Tavares,
Jose Wilson da Cruz, Edvarde
Ribeiro de Andrade e Venício
Romualdo de Andrade foram
recebidos no dia 27 de agosto
pelo Presidente Valdinei Paulo
de Oliveira, o Vice-Presidente Raimundo Sauer, o Diretor
Executivo Claudimar Dias Oliveira e pelo Gerente do Setor de
Cadastro Jaicler Andrade.
Valdinei iniciou dando as
boas vindas a todos e fez uma
apresentação, onde explanou
sobre a história do cooperativismo e da CAPUL, os valores
e princípios cooperativistas.
Destacou a importância da
união e do comprometimento da cooperativa com os seus
rados para a CAPUL e destacou “O cooperativismo reúne
pessoas, gera riqueza e distribui abundância. Acreditar no
cooperativismo é acreditar que
é possível conciliar solidariedade, justiça e eficácia”.
Claudimar explanou a respeito da CAPUL, onde comentou sobre as áreas de atuação,
setores comerciais, produtos
e insumos comercializados,
serviços, assistência técnica,
direitos e deveres dos cooperados, além de esclarecer as
Jaicler Andrade, Claudimar Oliveira, Valdinei Paulo,Rosivânia Brandão,
Venício Silva, Edvarde Andrade, Orivaldo Tavares e Jose da Cruz
dúvidas que surgiram. Evidenassociados. “O cooperativismo te em todas as regiões, e tem ciou também, que, “um dos
é a forma de organização eco- importância significativa em principais objetivos da CAPUL
nômica que, em todo o mun- todas as atividades produtivas” é ajudar o cooperado na profissionalização de suas atividades
do, em mais de um século de afirmou.
existência, foi incorporada por
Raimundo ressaltou a im- e juntos tornar a cooperativa
todas as culturas, está presen- portância dos novos coope- cada vez mais forte”.
O BRASIL DEVE SER O MAIOR PRODUTOR
DE ALIMENTOS E ENERGIA RENOVÁVEL DO MUNDO.
ESTEJA PREPARADO.
Segundo estimativas, a produção de soja no Brasil aponta um crescimento de 17,8 milhões de
toneladas para os próximos 10 anos*. Sabe o que isso significa? Que quem tiver as melhores
máquinas e equipamentos estará mais bem preparado para esse aumento na demanda. Com a
Case IH, você tem todo o suporte de uma marca reconhecida em todo o mundo pela qualidade
e inovação de seus produtos e serviços, inclusive para o mercado de grãos. O resultado é mais
produtividade para você. Afinal, se a sua natureza é enfrentar desafios, é fundamental estar
bem preparado para cada um deles.
*Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (2012).
12
JULHO / AGOSTO - 2013
CAPUL REALIZA XIII ENCONTRO
DE JOVENS COOPERATIVISTAS
No dia 03 de agosto, a
CAPUL realizou no salão de Eventos do Hotel Fazenda Curva do Rio
o XIII Encontro de Jovens Cooperativistas, e recebeu 229 jovens
com idade entre 13 e 25 anos, filhos, netos e sobrinhos de cooperados da cooperativa.
O Presidente, Valdinei Paulo
de Oliveira, fez a abertura do evento que contou com a presença do
membro do conselho fiscal, Francisco José Caxito, o coordenador
do Comitê Educativo de Cabeceira
Grande, José Alves Viana Filho, o
coordenador do Comitê Educativo de Natalândia, Pedro Machado
de Castro, o Técnico de Captação
da CCPR, Davi Dias Solarevisky e
o Tecnólogo em Cooperativismo,
Geraldo Isidoro do Nascimento.
Valdinei discorreu sobre a
história do cooperativismo e da
CAPUL, ressaltou a importância
dos valores e princípios cooperativos e acentuou a relevância da
cooperação entre todos. “A força
do cooperativismo pode proporcionar dias melhores para a humanidade”, destacou.
A Enfermeira e Nutricionista
Kátia Bahia dos Santos falou sobre
Saúde e Sexualidade na Adolescência, na sequência o Administrador
de Empresas Ricardo Ferreira da
Silva discorreu sobre Influência
do Cooperativismo no Desenvolvimento do Pequeno Produtor de
Leite da Agricultura Familiar. Após
o almoço, Stanrley Taylor Gerente
do Banco do Brasil, Manoel Duque
Supervisor Regional da Emater,
Elói Castro Diretor da Escola Agrícola, Arthur Olímpio Chaves Consultor Técnico do Sebrae e Geraldo
Isidoro Mobilizador e Instrutor
do SENAR, falaram sobre as instituições que representam e o que
oferecem aos jovens. A Advogada
e Professora Universitária Grecilda Gonçalves Izzo discorreu sobre
veja alguns momentos do evento
Educação Ambiental, e o Diretor
da Comunidade Terapêutica Rosa
Mística de Unaí, Murilo Cardoso
Adjuto falou sobre Dependência
Química.
O Diretor Executivo, Claudimar Oliveira Dias fez o encerramento do evento agradecendo a
presença de todos e desejando que
utilizem o que aprendeu no encontro, em suas vidas.
O Encontro foi coordenado
pelo Tecnólogo em Cooperativismo, Geraldo Isidoro do Nascimento, produzido pelo Setor de Comunicação da CAPUL e contou com o
apoio do Sistema Ocemg.
JULHO / AGOSTO - 2013
COOPERATIVA AGROPECUÁRIA UNAÍ LTDA.
DEMONSTRATIVO DE SOBRAS E PERDAS - JUNHO / JULHO 2013
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JULHO / AGOSTO - 2013
Boas prÁticas para o manejo
adequado do solo
O manejo do solo é definido como
o conjunto de operações necessárias para a exploração agrícola
do solo e tem como objetivo proporcionar condições favoráveis à
semeadura (PLANTIO), à germinação uniforme das plântulas e
ao desenvolvimento radicular e
da parte aérea de todas as espécies que compõem o sistema de
produção desejado. Os sistemas
de manejo do solo e das culturas
inadequados afetam sua suscetibilidade, provocando erosão com
perdas de solo e nutrientes, principalmente a matéria orgânica
por causa dos efeitos sobre a distribuição dos resíduos vegetais no
perfil, da dinâmica da água e da
variação térmica do solo.
A matéria orgânica (MOS) é considerada a variável determinante
da produtividade em solos tropicais, devido as suas implicações
em características químicas (capacidade de troca de cátions), físicas (estabilidade estrutural e porosidade) e biológicas (biomassa
microbiana e diversidade biológica). A permanência dos resíduos
vegetais na superfície do solo no
sistema de manejo denominado de semeadura direta diminui
em 20% a taxa de decomposição
dos resíduos vegetais. Essa maior
quantidade de resíduos na superfície determina condições de
menor variação térmica e maior
disponibilidade de água, que favorecem o desenvolvimento e
produtividade das culturas.
Dessa forma, para a sustentabilidade da produção, do
ponto de vista econômico, ambiental e social, atenção especial
deve ser dispensada ao solo, pois
o seu uso inadequado pode inviabilizar a atividade agrícola. Para
evitar a degradação ambiental e
atingir o desenvolvimento sus-
meadura/plantio.
Sistema de plantio direto
tentável, é fundamental adotar
diversas práticas de manejo do
solo adequado, dando-se prioridade ao uso dos sistemas de plantio direto e a rotação de culturas
que é fundamental em qualquer
tipo de solo ou sistema de plantio
seja ele direto ou convencional. O
sistema convencional desde que
seja adotado com boas práticas
conservacionistas e utilizadas
práticas racionais de preparo do
solo, também pode ser um sistema sustentável.
Preparo do solo
O preparo do solo é uma
operação que deve ser planejada
de acordo com as características
de cada solo devendo a mesma ser
realizada com antecedência para
que ocorra a reação do calcário
no solo e maior eficiência dos
fertilizantes aplicados durante o
desenvolvimento da cultura, objetivando fornecer as condições
ideais para a germinação rápida
e uniforme das sementes, permitindo às plântulas o melhor aproveitamento de água e nutrientes,
reduzindo a competição com as
plantas daninhas, além da maior
resistência e tolerância aos períodos de seca.
O sistema de preparo da área depende das necessidades de corre-
ção de quaisquer impedimentos
ao desenvolvimento das raízes ou
manutenção de condições adequadas do solo, podendo ser empregado tanto o sistema convencional como o direto.
Sistema Convencional
Consiste no preparo primário e secundário: O preparo
primário do solo envolve a aração
ou gradagem aradora, com o objetivo principal de romper a camada compactada, aumentar a aeração e a retenção de água do solo,
além de promover o controle das
plantas daninhas e incorporação
de restos culturais e do calcário
no solo. As operações de preparo
de solo requerem condições de
umidade adequadas para minimizar a formação de camadas de
compactação ou maior profundidade da aração ou gradagem.
O preparo secundário do
solo envolve a grade niveladora,
que tem como objetivo a uniformização do terreno e a incorporação de resíduos, possibilitando uma operação de semeadura
mais eficiente. Devido aos riscos
de compactação, essa operação
deve ser limitada ao mínimo de
passagens do implemento sobre o
solo, e deve ser realizada o mais
próximo possível da época de se-
A semeadura direta ou
plantio direto fundamenta-se,
basicamente, na ausência de preparo do solo e na cobertura permanente do terreno através dos
restos culturais e da rotação de
culturas. É importante ressaltar
que a semeadura direta não deve
ser encarada como uma prática
possível de ser aplicada em todos os tipos de solos. Solos degradados, compactados, ácidos e
infestados de plantas daninhas,
devem ser submetidos a práticas
corretivas antes da adoção do sistema.
Atualmente, novo enfoque é dado ao sistema de cultivo.
A semeadura direta apresenta-se
como o sistema ideal de exploração agropecuária por vários aspectos: o número de operações
é reduzido, tornando a sucessão
de cultivos mais rápida; a mobilização de solo ocorre apenas na
linha de semeadura, resultando
na manutenção da estrutura do
solo e da cobertura com resíduos
vegetais, reduzindo as perdas de
solo por erosão; aumenta o teor de
matéria orgânica do solo, melhorando o potencial produtivo do
solo; melhora a conservação da
água no solo, aumentando a água
disponível às culturas. Assim, é
um sistema de produção conservacionista, que se contrapõe ao
sistema tradicional de manejo,
envolvendo o uso de técnicas específicas, preservando a qualidade ambiental. Contudo apresenta
alguns requisitos relativos aos
recursos humanos, técnicos, e de
infraestrutura.
Paulo Henrique R. Melo
Engenheiro agrônomo
Técnico de captação de leite/CCPR.
JULHO / AGOSTO - 2013
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DO PLANTIO À COLHEITA.
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Aplique somente as doses recomendadas. Descarte corretamente as embalagens e restos de
produtos. Incluir outros métodos de controle dentro do programa do Manejo Integrado de Pragas
(MIP) quando disponíveis e apropriados. Uso exclusivamente agrícola. Registro MAPA: Comet® nº
8801 e Opera® Ultra nº 9310.
Sistema AgCelence Feijão
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JULHO / AGOSTO - 2013
CAPUL PARTICIPA DA 53ª EXPOSIÇÃO
AGROPECUÁRIA DE UNAÍ
O Sindicato dos Produtores
Rurais realizou a 53ª edição da
Expoagro de Unaí. O evento aconteceu entre os dias 31 de agosto
e 08 de setembro, no Parque de
Exposições e promoveu uma rica
programação que incluiu shows
musicais, leilões, julgamento de
raças e festival de pratos típicos,
dentre outras atrações. A CAPUL
é uma das parceiras da Expoagro
e recebeu cooperados e demais
visitantes em seu stand, que mostrou a linha de rações e suplementos minerais da CAPUL Nutrição Animal.
Contou também com a equipe do setor de assistência técnica
da CAPUL, que esteve presente
com área demonstrativa de pastejo rotacionado e irrigado. Na
ocasião produtores, técnicos e
estudantes tiveram a oportunidade de ver na prática a aplicabili-
AUTORIDADES DURANTE A ABERTURA DA 53ª EXPOAGRO UNAÍ
dade da tecnologia oferecida aos
produtores de leite. Essa técnica
oferece o volumoso de qualidade,
redução de mão de obra e consequentemente redução de custos.
No dia 04 de setembro, foi
realizado no Salão de Eventos
do Parque de Exposições, a abertura oficial da Expoagro e o IX
Fórum Regional de Agropecuária. Autoridades e lideranças da
região noroeste foram recebidas
pelo Presidente do Sindicato dos
Produtores Rurais, Altir de Sousa
Maia, e pelos demais membros
da Diretoria da entidade. Dentre
os convidados presentes na cerimônia, destacam-se os senhores
Antônio Andrade (ministro da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais/PMDB-MG), Alberto Pinto Coelho (Vice-Governador de Minas Gerais/
PP-MG), Kátia Abreu (Presidente
veja alguns momentos do evento
da CNA – Confederação Nacional
da Agricultura e Pecuária e Senadora/PSD-TO), os deputados federais Bernardo Santana (PR-MG),
Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), Marcos Montes (PSDB-MG), Silas Brasileiro (PMDB-MG) e José Silva
(PDT-MG).
O Presidente da CAPUL, Valdinei Paulo de Oliveira, o Vice-Presidente, Raimundo Sauer e
membros do Conselho de Administração e Fiscal também prestigiaram o evento.
Durante todos os dias dessa
grande festa, cooperados, colaboradores e clientes visitaram o
stand da cooperativa e conheceram um pouco mais da qualidade dos produtos da indústria de
nutrição animal e dos projetos de
assistência técnica da CAPUL.
JULHO / AGOSTO - 2013
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CLASSIFICADOS CAPUL
Vende-se uma fazenda de 170 ha localizada a 56 Km
de Unaí, formada e com reserva, energia elétrica,
curral de aroeira , barracão, tronco e embarcador,
tanque de leite. Tratar com: Antônio Eustáquio
Gontijo:38-9824-8874 e 9948-2990.
Vende-se ou troca: 2 conjuntos de ordenha Westfalia
semi nova. Tel: 38-9824-8874
Vende-se ou troca sitio de 17 hectares, localizado a
36 km de Unaí, pastagem 80% formada, casa boa,
barracão, tanque resfriador de leite, 2motores. Preço a
combinar. Tratar com Afonso, fone: (38) 9909-3774 ou
9845-2870
Vende-se fazenda com 226 hectares, sendo plana, 80%
formada, 50% cultura, casa, curral, barracão, tanque
de leite, energia, boa de água. Localizado a 38 km de
Unaí – MG. Contato: (38) 9902-1931
Vede-se um tanque de expansão de 750 LT e uma
ordenha de 3 teteiras seminovos ,marca Sulinox.
Tratar com Antônio Aurélio: 38-9826-4546
Vende-se tanque de resfriamento de leite Plurinox de
3000 LT. Tratar com Amarildo: 38-9833-0023
Vende-se tanque de leite Etscheid 1270 LT. Tratar com
Geralda Maria – (38) 3678-9172/ (38) 9962-5951
Vende-se Fazenda em Buritis-MG: Região do Rio São
Domingos, a 200 km de Brasília. Área total de 700
ha, rica em aguadas com 5 km de margem com o Rio
São Domingos. 250 ha de pastagens formadas. Preço
abaixo do mercado. 61 3364 4030 ou 61 9297 2797 Alceu
Vende-se fazenda de 37 hectares, a 37 km de Unaí a
Beira do Rio Canabrava.
Tratar com Maurício (38) 9956-1014.
Anúncie GRATUITAMENTE produtos à venda. Os interessados deverão comparecer no Setor de
Comunicação da CAPUL de segunda à sexta de 7h às 17h, pelo e-mail: [email protected]
ou por meio do telefone: (38) 2102-5193. BONS NEGÓCIOS!
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JULHO / AGOSTO - 2013
SENAR E CAPUL CAPACITAM TRATORISTAS
EM CABECEIRA GRANDE
Participantes do Curso de Tratorista Fazenda
Trombas Cabeceira Grande
A CAPUL, em parceria
com o Senar Minas, realizou
no período de 20 a 24 de agosto, o curso de Operação e Manutenção de Tratores Agrícolas
na Fazenda Trombas do cooperado Carlos Justin Iora (Carlinhos da Plantar).
Com o objetivo de aperfeiçoar métodos e técnicas
operaciona is
de modo a
proporciona r
segurança
à
saúde do trabalhador e aumentar a vida
útil das máquinas e equipamentos, visa
também atender às normas
do Ministério
do Trabalho.
O instrutor, João Batista Pedro, instruiu os alunos
quanto a importância da manutenção da máquina, como
conferir água, pneus, filtros de
ar, óleo, enfim, zelar pela máquina para um melhor rendimento e maior produtividade.
“Para ter um bom emprego, o
tratorista tem que ter conhecimento sobre segurança no
trabalho além da parte elétrica e mecânica” diz João Batista. Esse é o principal motivo
que levou Ana Paula Gontijo
da Silva a participar do curso.
Carlos Justin diz que o curso
possibilitou aos participantes
realizarem operações de campo e manutenção de tratores
agrícolas, de forma a minimizar os custos e ampliar os rendimentos.
O mobilizador do Senar/
CAPUL, Isidoro, destacou o interesse dos participantes, “ao
chegarmos à fazenda às 7 horas todos estavam presentes,
local limpo e organizado com
o café à mesa. “Todos se mostraram interessados e isso é
importante para o rendimento
do aprendizado”, diz.
Participaram os trabalhadores: Agnaldo, Ana Paula, Arlindo, Clécio, Domingos, José
Geraldo, João, Leandro, Márcio, Marcos e Paulo Sérgio das
Fazendas Trombas (Ferígolo),
Carlos (Plantar) e Salto (Rubio
Fernal).
O
Vice-Presidente
da
CAPUL e Presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de
Cabeceira Grande, Raimundo
Sauer, esteve no evento, parabenizou e agradeceu a todos
os envolvidos no curso. Disse
aos alunos que o bom operador deve pensar antes de agir,
planejar e dar sugestões para
o trabalho. “Os equipamentos
estão cada vez mais modernos,
por isso a busca por conhecimentos deve ser permanente”.
OUTROS CURSOS DO SENAR
Participantes do Curso de Prevenção de Acidentes Faz. Cabuchinha Instrutora Maria de Lourdes
Participantes do Curso de Vaqueiro Faz. Pasto
dos Bois - Uruana-MG Instrutor Ricardo Marcus
Participantes do Curso de Vaqueiro PA Brejinho
Instrutor Mauricio Gonçalves
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JULHO / AGOSTO - 2013
CURSOS SENAR CAPUL
SETEMBRO À DEZEMBRO/2013
COMITÊS EDUCATI
VOS
Participe de sua
Cooperativa, nossa união
gera desenvolvimento!
CURSOS GRATUITOS
CURSO
DATA
LOCAL
TRATORISTA
16 A 20/9
CHÁCARA CAPUL
APLICAÇÃO DE AGROTÓXICO
17 A 21/9
FAZ. BURITI
TRATORISTA
21 A 26/9
FAZ. PRIMAVERA
COLHEDORA DE GRÃOS
23 A 27/9
FAZ. PARAÍSO
TRATORISTA
27/9 A 2/10 FAZ. ENGENHO VERDE PRADO
PLANEJAMENTO DE CARDÁPIOS
1 A 5/10
FAZ. CATINGUEIRO
APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS
7 A 11/10
FAZ. CAMPINAS
PREVENÇÃO DE ACIDENTES
7 A 10/10
FAZ. PALMEIRAS
SANEAMENTO BÁSICO NO MEIO RURAL11 A 15/10
FAZ. GUARIBAS
ORDENHADEIRA MECÂNICA
14 A 16/10
CHÁCARA CAPUL
VAQUEIRO
15 A 18/10
FAZ. SANTO ANTÔNIO
TRATORISTA
21 A 25/10
FAZ. CAMPINAS
VAQUEIRO
22 A 26/10
FAZ. PA RENASCER
TRATORISTA
26 A 31/10
FAZ. P.A PORTO DO SACO
ALIMENTAÇÃO DE BOVINOS
28 A 30/10 FAZ. PASTO DOS BOIS URUANA
APLICAÇÃO DE AGROTÒXICOS
29 A 31/10
FAZ. HJ
ALIMENTAÇÃO DE BOVINOS
31/10 A 2/11
CHÁCARA CAPUL
TRATORISTA
18 A 22/11 FAZ. ENGENHO VERDE PRADO
TRATORISTA
23 A 28/11
FAZ. SÃO MIGUEL
MANEJO DE PASTAGENS
25 A 27/11 FAZ. TROMBAS CAB. GRANDE
MANEJO DE PASTAGENS
28 A 30/11
FAZ. PALMITAL
ALIMENTAÇÃO DE BOVINOS
2 A 4/12
P.A PAPAMEL
CASQUEAMENTO DE BOVINOS
2 A 4/12
CHÁCARA CAPUL
APLICAÇÃO DE AGROTÓXICO
3 A 7/12
FAZ. PONTAL
MANEJO DE PASTAGENS
5 A 7/12
FAZ. RETIROCASQUEAMENTO DE BOVINOS
5 A 7/12
CHÁCARA CAPUL
TRATORISTA
7 A 12/12
FAZ. KABUCHINHA
APLICAÇÃO DE AGROTÓXICO
9 A 13/12
FAZ. VARJÃO
TRATORISTA
13 A 18/12
FAZ. PONTAL
VOCÊ SABIA? A CAPUL em parceria com o Senar Minas oportunizou
de janeiro a agosto de 2013, 63 cursos contando com a participação
de 749 cooperados e trabalhadores rurais em cursos e treinamentos
exigidos pela norma reg. 31 do Ministério do Trabalho. Agendamento
de cursos com Isidoro na CAPUL 9914-0864.
COMUNIDADE
SANTA CLARA
DOM BOSCO
CHARRUA
PAPAMEL
LARGUINHA
BURITIS
LAMARCA
PORTO DO SACO
BREJINHO
GALHO
ARINOS
COMITÊ CENTRAL
BOM SUCESSO
SACO GRANDE
BOQUEIRÃOZINHO
CANGUSSU
CURRAL DO FOGO
CHICO MENDES
RENASCER
URBANO
DIA
HORA
LOCAL
18/09 12:00
SEDE ASSOCIAÇÃO
03/10 10:00
CLARETE
04/10 12:00
SEDE SUCURI
08/10 10:00
SEDE ASSOCIAÇÃO
09/1012:00
TEREZINHA
10/10 10:00 CÂMARA MUNICIPAL
11/10 08:30
SEDE ASSOCIAÇÃO
15/10 08:30
SEDE ASSOCIAÇÃO
18/1010:00
IVONEL
22/1012:00
ADRILES
23/10 10:00 SALÃO PAROQUIAL
30/10 10:00 SALA CAPUL UNAÍ
05/11 12:00 ESCOLA BONSUCESSO
06/11 12:00
ADAIR
07/11 12:00 SEDE ASSOCIAÇÃO
08/11 12:00
JOÃO BERALDO
13/11 12:00
14/11 09:00
SEDE ASSOCIAÇÃO
19/11 12:00
SEDE ASSOCIAÇÃO
21/11 19:00 SALA CAPUL UNAÍ
REUNIÃO NAS COMUNIDADES COMITÊS EDUCATIVOS CAPUL
Cooperado: participe dos Comitês da sua região. Se informe
das datas com os coordenadores das reuniões. A cooperativa
precisa da sua participação e opinião.
SANTA CLARA
JOAQUIM: 9969-3989
EDIVALDO: 9988-9850
DOM BOSCO
GERALDA: 9931-2508
CHARRUA
MÚCIO: 9943-6164
PAPAMEL
LUZIANO: 9828-3313
LARGUINHA
TEREZINHA: 9952-7072
BURITIS
SALVADOR: 9905-8832
BREJINHO
JOÃO MIGUEL: 9936-0482
GALHO
CIPRIANO: 9875-8608
ARINOS
GERALDO: 9913-7155
BOM SUCESSO
SAULO: 9942-9852
SACO GRANDE
ADAIR: 9830-0044
CANGUSSU
LÉIA: 9982-8257
CURRAL FOGO
DELERMANDO: 9946-5279
PORTO SACO
EMÍLIA: 9819-1908
20
JULHO / AGOSTO - 2013
RECEITA DE BOLINHA DE QUEIJO
Ingredientes
• 400g de QUEIJO MUSSARELA CAPUL picado
• 2 claras
• 2 xícaras (chá) de farinha de rosca
• Óleo para fritar
Modo de preparo
• 1 litro de leite
• 2 cubos de caldo de galinha
• 1/2 xícara (chá) de margarina
• Sal a gosto
• 500g de farinha de trigo
• 3 ovos
• 50g de queijo parmesão ralado
Leve ao fogo o leite, o caldo de galinha, a margarina e sal. Quando ferver, acrescente a farinha de uma só vez, mexendo até desgrudar do fundo da
panela. Bata os ovos com o parmesão e despeje sobre a massa quente. Mexa até encorpar. Deixe esfriar e sove. Faça bolinhas, recheie com a MUSSARELA CAPUL, passe na clara, na farinha de rosca e frite em óleo quente.
JULHO / AGOSTO - 2013
21
PRAZO PARA ENTREGA DA DECLARAÇÃO DO
ITR 2013 VAI ATÉ O DIA 30 DE SETEMBRO
Começou, no dia 19 de agosto, o prazo para a entrega da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR)
de 2013. A apresentação desse
documento deve ser feita junto
à Secretaria da Receita Federal
do Brasil, e é obrigatória para
pessoas físicas e jurídicas que
sejam proprietárias de imóveis
rurais, titulares do domínio, ou
possuidoras, a qualquer título,
incluindo aquelas que somente
usufruem do imóvel.
As regras para o ITR 2013
estão na Instrução Normativa
(IN) 1.380. Quem não fizer a de-
claração ficará impedido de tirar
a Certidão Negativa de Débitos,
documento indispensável para
registro de compra ou venda de
propriedade rural e para a obtenção de financiamento agrícola. A
data final para declarar o imposto é 30 de setembro.
A declaração deve ser feita
por meio do Programa Gerador
da Declaração do ITR, relativo ao
exercício de 2013, que estará disponível no site da Receita Federal
(www.receita.fazenda.gov.br).
Áreas de interesse ambiental
– O proprietário também deve
entregar, até 30 de setembro,
o Ato Declaratório Ambiental
(ADA), que serve para comprovar
a existência de áreas de interesse ambiental em sua propriedade. Essas áreas são classificadas
como “não tributáveis” ficando,
portanto, isentas do ITR.
São áreas de interesse ambiental: Áreas de Preservação
Permanente (APP), Reservas Legais (RLs), Reservas Particulares
do Patrimônio Natural (RPPN),
Interesse Ecológico, Servidão
Ambiental, Cobertas por Floresta Nativa e Alagadas para constituição de reservatório de usinas
hidrelétricas. Por meio do ADA,
também é possível ter redução
da alíquota para as áreas de manejo florestal.
Para entregar o ADA, o interessado deve preencher um formulário eletrônico do Sistema
ADAWeb, que pode ser acessado
no site do IBAMA. Nele, o proprietário rural informa seus dados, como o CPF ou CNPJ, senha
e autenticação a respeito das informações ambientais que serão
apresentadas ao Ibama. As declarações retificadoras referentes ao ADA deverão ser entregues
até 30 de dezembro.
Fonte: CNA
Procure seu contador para fazer sua declaração de ITR até 30 de setembro de 2013.
22
JULHO / AGOSTO - 2013
Projeto que cria
Anater será
deliberado no
Plenário da Câmara
O Projeto de Lei nº
5.740/13, que autoriza o Poder
Executivo a criar Agência Nacional de Assistência Técnica
e Extensão Rural (Anater), foi
aprovado pelas três comissões técnicas responsáveis
por analisá-lo, na Câmara
dos Deputados. A matéria segue agora para deliberação
do Plenário antes de seguir
para votação no Senado Federal.
A proposta de autoria do
Poder Executivo chegou para
análise dos deputados no mês
de junho e recebeu 42 emendas. Em regime de urgência constitucional, o projeto
tranca a pauta de votações do
Plenário da Casa Legislativa.
A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural
(CAPADR), única comissão de
mérito, fez modificações ao
texto original, incluindo temas como a promoção social
no meio rural e a prioridade
na articulação entre órgãos
públicos estaduais de extensão rural e a nova Agência.
Para o relator, essa articulação poderá compatibilizar a atuação em cada Unidade da Federação e ampliar
a cobertura da prestação de
serviços aos beneficiários. O
texto aprovado na CADAPR
também explicita que a agricultura familiar e os médios
produtores rurais serão o público-alvo da Anater.
As Comissões de Finanças e Tributação (CFT) e de
Constituição e Justiça e de
Cidadania (CCJC) deliberaram sobre as implicações financeiras e orçamentárias,
além da constitucionalidade
e juridicidade da matéria,
respectivamente.
Após aprovação na Câmara dos Deputados, o Senado Federal tem o prazo de 45
dias para analisar o projeto,
de acordo com a tramitação
em regime de urgência constitucional.
Fonte: Portal OCB
convocação
JULHO / AGOSTO - 2013
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Ano XIX - Número 138