PROJECTO FAS3 | FORMAÇÃO ACÇÃO SOLIDÁRIA
melhorar a qualidade da gestão, garantir a sustentabilidade
O QUE É O PROJECTO FAS?
a quem se destina?
É UM PROJECTO DE FORMAÇÃO ACÇÃO SOLIDÁRIA – FINANCIADO PELO
POPH, MEDIDA 3.1.2.
•Tem a duração de dezoito meses, iniciando-se hoje
[dia 25 de Fevereiro]
•Destina-se a 81 IPSS
[38 no Norte, 27 no Centro, 14 no Alentejo e 2 no Algarve]
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O QUE JÁ FOI FEITO? QUAIS OS RESULTADOS?
FAS1 [2008/2010] . FAS2 [2010/2012]
FORAM ABRANGIDAS 138 IPSS [62+76]
•Aumento da qualificação de trabalhadores e Dirigentes
•Introdução de mudanças organizacionais
•Melhoria da qualidade dos serviços prestados
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PROJECTO FAS1
RETROSPECTIVA
FAS 1 [62 IPSS]
100 horas de formação + 50 horas de consultoria
•
•
•
•
Horas de formação
Horas de consultoria
Formandos abrangidos
Pessoas consultoria
 6 416 (mais 216 do que as aprovadas)
 3 345 (mais 245 do que as aprovadas)
 5 567 (duplicou em relação ao aprovado)
 6 915
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FAS 1 | AVALIAÇÃO QUALITATIVA
conclusões
1.
2.
Melhoria do processo de gestão
–
91% dos colaboradores afirmou que “O Projecto provocou melhorias na organização e gestão global da IPSS(controlo de gestão, relação com
utentes, relação com colaboradores…)”;
–
85% dos dirigentes considerou que “O projecto teve um impacto importante/muito importante na melhoria das práticas de
organização/gestão global da IPSS”;
Melhoria do clima de trabalho e gestão dos recursos humanos
–
–
3.
75% dos colaboradores considerou que o “Projecto teve um impacto “importante/muito importante” na melhoria do “clima de trabalho” da
IPSS”;
73% dos dirigentes considerou que o “Projecto teve um impacto “importante/muito importante” na melhoria da gestão dos recursos
humanos na IPSS”;
Melhoria das competências dos trabalhadores
–
–
–
92% dos colaboradores afirmou que “O Projecto provocou melhorias na qualificação dos colaboradores da IPSS”;
85% dos dirigentes referiu que o “Projecto teve um impacto “importante/muito importante” na preparação dos colaboradores”;
72% dos dirigentes considerou que o “Projecto teve um impacto “importante/muito importante” na melhoria do desempenho dos
colaboradores”.
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PROJECTO FAS2
RETROSPECTIVA
FAS 2
cerca de 200 horas de formação e 20/25 horas de consultoria
O projecto FAS2 propôs-se responder a uma necessidade sentida pelas IPSS evidenciada durante o FAS1, que
era a de implementar um “Sistema de Gestão da Qualidade” e aplicar os “Manuais de Avaliação da
Qualidade das Respostas Sociais” do ISS.
Aprovado
Executado
Taxa de Execução
Nº de horas de
formação
14 301
15 519
109%
Volume de formação
135 512
155 791
115%
1 072
12 041
1123%
Nº de formandos
previsto
8
FAS 2
os resultados da avaliação de impacto são os seguintes:
•
67% dos dirigentes e 60% da equipa da qualidade considerou que o SGQ está totalmente ou
na sua maior parte implementado, apenas 12% dos dirigentes e 14% da equipa da qualidade
consideram que só está uma pequena parte do sistema implementado;
•
95% dos dirigentes e 86% da equipa da qualidade assegurou que será dada continuidade ao
trabalho realizado pelo Projecto FAS2;
•
Mais de 80% dos dirigentes e da equipa da qualidade afirmou que o Projecto contribuiu para
a melhoria da organização do trabalho e para a melhoria da comunicação e informação
interna;
•
71% dos dirigentes e 56% da equipa da qualidade considera que o FAS2 contribuiu para a
melhoria da definição da estratégia e planeamento global da IPSS;
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FAS 2
Quanto à gestão de recursos humanos e à motivação e satisfação dos colaboradores,
mais de 50% dos dirigentes e da equipa da qualidade consideram que o Projecto
contribuiu para a sua melhoria;
Os itens avaliados negativamente pelos inquiridos foram:
•a duração total do projecto,
•a duração da consultoria
•a duração da formação/Sistema de Gestão da Qualidade,
onde, quer os dirigentes, quer a equipa da qualidade, consideraram que a duração foi
insuficiente.
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FAS 2
Quanto ao impacto ao nível dos serviços prestados e da melhoria da satisfação dos
utentes, as respostas foram as seguintes:
•71% dos dirigentes e 60% da equipa da qualidade consideram que houve melhoria
na qualidade dos serviços prestados;
•61% dos dirigentes e 58% equipa da qualidade consideram que contribui para um
aumento da satisfação dos utentes;
11
FAS 2
Como grau de satisfação global do projecto, 74% dos dirigentes e 62% da equipa da
qualidade consideram estar totalmente satisfeitos ou muito satisfeitos com o
Projecto FAS2.
71% dos dirigentes estão receptivos a frequentar um projecto de formação para
dirigentes, referindo as seguintes áreas de formação como prioritárias:
•gestão de recursos humanos,
•gestão estratégica e financeira,
contributos para uma desejada auto-sustentabilidade, estratégia de desenvolvimento
das IPSS´s, empreendedorismo social, inovação
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PROJECTO FAS3
FAS3 | O QUE NOS PROPOMOS FAZER?
As ações de disseminação dos projetos FAS ao conjunto das IPSS
associadas da CNIS tornaram mais evidente a necessidade de
uma formação que responda às necessidades específicas de
cada uma das destinatárias, que melhore o desempenho das
pessoas que nelas trabalham, que melhore a qualidade dos
serviços prestados e que assegure a sustentabilidade das IPSS,
objetivo primeiro deste projeto.
14
FAS3
NECESSIDADE DE:
•Uma gestão organizacional com sentido social;
•Elementos dos órgãos sociais mais qualificados e mais informados (sempre que
possível, apoiados por quadros com experiência de gestão);
•Colaboradores qualificados, empenhados e participativos.
É TAMBÉM NECESSÁRIO ENCONTRAR ESTRATÉGIAS DE:
•Redução de custos e aumento da eficiência dos recursos disponíveis;
•Diversificação das fontes de receita;
•Práticas de complementaridade entre as IPSS.
15
FAS3
É fundamental dedicar uma atenção especial às qualidades humanas e profissionais dos
colaboradores e dos dirigentes.
O FAS3 tem como enfoque fundamental o reforço de competências e capacidades dos
dirigentes das instituições como gestores de facto das instituições e, simultaneamente,
responsáveis pelas estratégias de sustentabilidade e viabilidade por elas implementadas.
Assim, propomos que o novo projecto, FAS3 – Formação Acção Solidária, centre a sua
intervenção na Sustentabilidade, nas suas várias vertentes e implicações, criando condições
técnicas e organizacionais para o desenvolvimento de uma intervenção mais qualificada e
adequada, em resposta aos desafios actuais com que as instituições têm de lidar.
16
PROJECTO FAS3
acções a desenvolver
FAS3
ENUNCIADO DAS ACÇÕES
Este projecto surge, pois, para colocar ao serviço das IPSS destinatárias um conjunto de
“facilitadores”, formadores especializados e de “espaços” de trabalho em comum que possam
ajudar os seus dirigentes e colaboradores a dar os passos necessários no sentido de instituírem,
de uma forma organizada e sustentável, que perdure para além do projecto, procedimentos
internos de garantia de sustentabilidade, da auto-avaliação participada, de atenção às
necessidades das populações servidas e de prestação de contas à sociedade.
Considerando que a instituição sustentável e que este tipo de procedimentos depende muito da
qualificação dos dirigentes e do pessoal ao serviço destas entidades, o núcleo duro do projecto
consistirá em tarefas de formação - acção a realizar nas entidades destinatárias do projecto com
a ajuda desses “facilitadores” e formadores.
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1|
Realização em cada uma das 81 IPSS (38 Norte, 27 Centro, 14
Alentejo e 2 Algarve) de cerca de 200 horas de Formação – Acção
Individualizada e de 80 horas de Consultoria.
NO INÍCIO DA INTERVENÇÃO, EM CADA IPSS, SERÁ REALIZADO:
•
Um diagnóstico participado, com vista à caracterização da instituição, ao envolvimento de todos, dirigentes e colaboradores;
•
Um Plano de Formação;
•
Um Plano de Melhoria para a Sustentabilidade;
•
Um Diagnóstico Económico-Financeiro que será fundamental e orientador de toda a intervenção formativa do projecto.
Este Diagnóstico Económico-Financeiro será a ferramenta chave para identificar fragilidades e oportunidades de intervenção através da
formação-acção orientadas para a capacitação interna na resposta às questões identificadas.
O trabalho de consultoria em cada uma das 81 IPSS destinatárias, será realizado por consultores devidamente habilitados para o efeito e
enquadrados por um consultor coordenador e pela equipa técnica do projecto.
Os consultores deverão identificar, de uma forma participada pelos dirigentes e colaboradores, as necessidades e possibilidades de melhoria
nos processos de gestão, o plano de formação e elaborar um diagnóstico económico financeiro. Como atrás foi referido O Plano de
Intervenção, em cada IPSS, resultará da informação e propostas sugeridas pelos três instrumentos trabalho atrás descritos.
A formação - acção em cada uma das 81 IPSS, será assegurada por entidades formadoras devidamente habilitadas para o efeito e
enquadradas pela equipa técnico do projecto e pelos consultores.
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FAS 3
metodologia da formação-acção
A formação - acção centra a sua intervenção formativa no formando considerado individualmente
(técnicos, colaboradores e dirigentes) e no colectivo (equipas e organização) integrado no seu contexto
real de trabalho, diagnosticando os projectos e problemas associados ao desenvolvimento da
organização, adaptando o conteúdo formativo às necessidades do seu desempenho técnico e
institucional.
A mais valia gerada pela formação - acção é internalizada na organização respondendo directamente às
suas necessidades de desenvolvimento e competitividade e estabelecendo uma relação de causa efeito
entre as competências individuais dos recursos humanos e o nível de desempenho da organização.
O conceito da formação - acção inclui a mobilização para um diagnóstico participado na organização e a
reflexão estruturada que possibilita a construção de um plano de formação como suporte de um plano
de acção, e coloca as competências técnicas e profissionais com a correspondente qualificação dos
recursos humanos como o alvo estratégico desta metodologia.
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FAS 3
participação
•Este conceito implica o envolvimento de todos os níveis funcionais da organização, funcionários,
técnicos, dirigentes, mobilizando-os para um processo organizado e sequencial de análise da
organização, suas características e identidade, potencialidades e recursos.
•A participação activa de toda a organização é considerada fundamental na implementação de
estratégias de sustentabilidade quer na fase de diagnóstico e auto-avaliação interna, quer no
envolvimento nas estratégias de mudança.
•Os processos participativos devem também ser geridos de maneira a que não se diluam as
responsabilidades próprias de cada um dos colaboradores da organização, sejam eles dirigentes, ou
não, ou seja, é preciso que cada um seja valorizado nas funções que lhe cabem, mas também
responsabilizado pelo que está sob a sua alçada.
21
FAS 3
flexibilidade e adequação
As medidas a propor e a adoptar deverão resultar essencialmente dos processos participativos atrás descritos e
não de soluções padronizadas, importadas de fora da organização de um modo que não atenda às suas
características próprias.
simplicidade
Muitas vezes os problemas, as necessidades e as oportunidades a atender na melhoria da gestão
destas organizações passa por coisas que são, ou devem ser relativamente simples.
atenção às populações servidas
As melhorias na gestão destas organizações devem sempre ser entendidas como instrumentais
relativamente a um fim último que é a melhoria da qualidade dos serviços que prestam às
populações com quem trabalham.
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2|
Curso de Gestão para Dirigentes
cada entidade destinatária poderá indicar entre 3 e 5 dirigentes para
participarem nestes cursos de formação padronizada.
ESTES CURSOS TERÃO A DURAÇÃO DE 60 HORAS, EM HORÁRIO PÓS LABORAL, REALIZANDO–SE 6 HORAS POR
SEMANA DURANTE 10 SEMANAS.
Tem como objectivo capacitar os dirigentes nas áreas:
•Planeamento Estratégico para a Sustentabilidade;
•Gestão de Pessoas;
•Liderança e Negociação;
•Informação Contabilística de Apoio à Gestão;
•Gestão Financeira;
•Problemas e Politicas Sociais;
•Direito do Trabalho.
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3|
Instituição de formas organizadas de acompanhamento do projecto e de
disseminação dos seus resultados, a nível nacional e distrital, dotadas de apoio
técnico e científico, que permitam não só o controlo da execução do projecto,
mas que sejam também espaços de reflexão e de trabalho em comum,
envolvendo todas as entidades participantes no projecto e outras que se lhe
queiram juntar, com vista à troca de experiências e à identificação de
necessidades e de possibilidades de parcerias frutíferas que possam perdurar
para além do termo do projecto.
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FAS 3
proposta de Protocolo de Cooperação (1)
ENQUADRAMENTO
O projecto FAS III tem a ambição de proporcionar às IPSS suas destinatárias a oportunidade de acesso a apoio técnico
qualificado no apoio à sustentabilidade.
A participação de cada IPSS destinatária do Projecto FAS III é o resultado de um processo de selecção que traduz a
confiança nestas instituições e a certeza do seu empenhamento no desafio que lhes é lançado.
Este é, de facto, um desafio exigente que implica que as direcções tenham uma atitude de grande abertura e
colaboração em todas as etapas do projecto, nomeadamente nas iniciais, em que a partilha de informação, veracidade
do diagnóstico e proximidade com a equipa técnica são factores determinantes do êxito de todo o processo.
Acreditamos no empenhamento sem reservas das direcções das instituições, já que sem a sua colaboração o projecto
não terá viabilidade. Este destina-se a ser útil e prático na resolução dos problemas das instituições, não é, pela sua
natureza, apenas um projecto formativo mas sim uma ferramenta para a gestão das instituições. Para o arranque do
projecto será necessário formalizar um compromisso através da celebração de um Protocolo de Parceria a estabelecer
entre a CNIS e cada uma das IPSS.
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FAS 3
proposta de Protocolo de Cooperação (2)
Considerando:
1.
Que a CNIS está empenhada no apoio às IPSS na superação dos constrangimentos à sua sustentabilidade económica e
financeira;
2.
Que para muitas das IPSS é urgente o acesso a instrumentos de gestão e organização interna que lhes permitam o reforço
da sua sustentabilidade, através de ganhos de eficiência;
3.
Que a manutenção actual e sustentabilidade futura estão fortemente condicionadas pela adopção de instrumentos,
competências formativas e modelos de gestão e de qualidade que adoptarem;
4.
Que o Projecto FAS3 pretende incentivar e capacitar as instituições destinatárias para o desenvolvimento e a
implementação de um Sistema de Gestão orientado para a Sustentabilidade e o reforço das competências dos seus
colaboradores e dirigentes;
5.
Que a experiência da CNIS com os projectos FAS 1 e 2, foi avaliada muito positivamente e constituiu uma boa prática,
testemunhada nas suas avaliações;
26
FAS 3
proposta de Protocolo de Cooperação (3)
A CNIS apresentou uma nova candidatura ao POPH, medida 3.1.2, do Projecto de Formação Acção Solidária – FAS3, com
a qual se propõe colocar ao serviço das IPSS destinatárias, um conjunto de formadores/consultores especializados e de
espaços de trabalho em comum que possam ajudar os seus dirigentes e colaboradores a dar os passos necessários no
sentido de criarem, de forma organizada e que perdure para além do projecto, procedimentos internos de garantia de
sustentabilidade.
Para a concretização dos objectivos atrás expostos, celebra-se o presente protocolo entre a CNIS e cada uma das 81
IPSS destinatária do projecto FAS 3 – Formação Acção Solidária.
Entre:
A Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade, adiante designada por CNIS, com sede na Rua Júlio Dinis,
931, 3º esq. Na cidade do Porto, NIPC 501 146 253, representada por Lino da Silva Maia, presidente da Direcção,
E
A (Nome IPSS)..... , com sede .... concelho de ...., NIF nº ...., representado por ...., presidente da Direcção.
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FAS 3
proposta de Protocolo de Cooperação (4)
OBRIGAÇÕES DA CNIS (I)
•
Compete à CNIS, garantir a realização, em cada uma das IPSS, das seguintes acções:
i.
Elaboração de um plano de intervenção, baseado no levantamento participado das necessidades
formativas, do plano de melhorias e do diagnóstico económico-financeiro, com vista a
implementação de um Programa de Gestão para a Sustentabilidade;
ii.
Realização dos módulos da formação acção, cuja duração é variável, cerca de 200 horas, por
IPSS;
iii.
Realização de 80 horas de consultoria em cada IPSS, sendo 10 horas da responsabilidade da
Universidade Católica, consultor coordenador, 45 horas da responsabilidade das entidades
formadoras e 25 horas executadas por consultoras contratadas directamente pela CNIS;
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FAS 3
proposta de Protocolo de Cooperação (5)
OBRIGAÇÕES DA CNIS (II)
2.
Compete ainda à CNIS:
i.
Promover a realização de acções de formação padronizada, Cursos de Gestão para Dirigentes,
com a duração de 60 horas em horário pós laboral, com a duração de 10 semanas, 6 horas por
semana e onde cada IPSS poderá indicar entre 3 e 5 dirigentes;
ii.
Elaborar os diagnósticos de viabilidade económica financeira de acordo com os dados fornecidos
pelas direcções das instituições que permitam definir a estratégia formativa e de intervenção do
projecto;
iii.
Promover a realização das Comissões de Acompanhamento Nacionais e Distritais;
iv.
Garantir e acompanhar a avaliação interna e externa do projecto.
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FAS 3
proposta de Protocolo de Cooperação (6)
OBRIGAÇÕES DAS IPSS (I)
A direcção da IPSS compromete-se a:
1.
2.
3.
4.
5.
Implementar activamente o projecto de formação acção FAS3, aceitando a sua metodologia;
Apreciar em sede de direcção, como objectivo da sua gestão, a implementação, das recomendações
técnicas dos estudos e relatórios produzidos no âmbito do projecto;
A instituição compromete-se a nomear e legitimar internamente os interlocutores - director e director
técnico e outros participantes, (a designar como Equipa FAS3) para apoiar e acompanhar a
implementação do projecto na instituição, assumindo esta a responsabilidade de fazer a ligação com os
consultores, com as entidades formadoras e a direcção da instituição
A direcção da instituição compromete-se a nomear os seus representantes para a participação nas
acções de formação específicas para dirigentes.
Aprovar em reunião da direcção o plano de intervenção proposto pelos consultores e pela entidade
formadora;
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FAS 3
proposta de Protocolo de Cooperação (7)
OBRIGAÇÕES DAS IPSS (II)
A direcção da IPSS compromete-se a:
6.
Garantir as condições técnicas e logísticas adequadas para a realização das sessões de formação e
consultoria (de acordo com o cronograma a estabelecer com a entidade formadora no arranque do
projecto);
7.
Disponibilizar toda a informação económica-financeira, designadamente relatórios e contas, solicitados
pela entidade formadora para a elaboração do diagnóstico economico-financeiro;
8.
Garantir a assiduidade e as condições mínimas de participação na formação dos seus colaboradores;
9.
Aplicar os instrumentos propostos na formação e consultoria (plano de melhoria do diagnóstico, plano
de formação e outros) que possam ser sugeridos;
10.
Participar no modelo de acompanhamento e disseminação do projecto a nível distrital e nacional;
11.
Colaborar nas acções de avaliação interna e externa do projecto.
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FAS 3
proposta de Protocolo de Cooperação (8)
VIGÊNCIA DO PROTOCOLO
O presente protocolo produz efeitos após a sua assinatura e vigora enquanto durar o projecto.
CADUCIDADE
O não cumprimento das obrigações atrás expressas, constituirão razão para fazer cessar o projecto na
IPSS que não reúna as condições mínimas para a concretização do mesmo.
Date Local:
CNIS
IPSS
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FAS 3
cronograma
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PROJECTO FAS3 | FORMAÇÃO ACÇÃO SOLIDÁRIA