UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE
FACULDADE DE CAMPINA GRANDE-FAC-CG
PROJETO PEDAGÓGICO
ADMINISTRAÇÃO
CAMPINA GRANDE-PB
2012
UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE
FACULDADE DE CAMPINA GRANDE-FAC-CG
DIRETORA-PRESIDENTE
DRA. ANA LIGIA COSTA FELICIANO
COORDENAÇÃO DE CURSO
Prof. DANILO DE OLIVEIRA ALEIXO
Prof.ª KÊNIA CRISTINA GONÇALVES DOS SANTOS
SUMÁRIO
SUMÁRIO............................................................................................................................................. 3
APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................. 6
1 DADOS GERAIS DO CURSO ................................................................................................... 8
2 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO........................................................................................ 9
2.1 Missão ......................................................................................................................................... 9
2.2 Diretrizes Pedagógicas ............................................................................................................. 9
2.3 Finalidades, Objetivos e Compromissos da Instituição ..................................................... 10
3. INSERÇÃO REGIONAL - POLÍTICA, GEOGRÁFICA E SOCIAL ............................... 13
4. BASE LEGAL DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .......................................... 17
5. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ..................................................................... 18
5.2 Concepção................................................................................................................................ 21
5.3 Objetivos do Curso .................................................................................................................. 22
5.4 Perfil do Profissional ............................................................................................................... 24
5.5 Campo de Atuação Profissional ............................................................................................ 26
5.6 Conteúdos Curriculares .......................................................................................................... 27
Distribuição da Carga Horária ...................................................................................................... 31
5.7 Matriz Curricular do Curso de Administração ..................................................................... 31
5.8 Ementas e Bibliografias .......................................................................................................... 34
5.9 Interdisciplinaridade e Flexibilização Curricular.................................................................. 73
5.10 Modos de Integração entre Teoria e Prática ..................................................................... 75
6. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO................................................................. 75
7. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ...................................................................... 76
8. ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................................... 76
9. METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM ............................................................ 77
10 MECANISMOS DE AVALIAÇÃO .......................................................................................... 80
10.1 Avaliação do Ensino-Aprendizagem .................................................................................. 80
10.2 Auto-Avaliação do Curso...................................................................................................... 81
11. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS COM A FORMAÇÃO ...................... 82
11.1 Práticas Profissionais............................................................................................................ 82
11.2 Incentivo à Pesquisa e à Extensão .................................................................................... 85
12. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE .......................................................................... 89
13. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ........................................................................................ 90
13.1 Coordenação de Curso ........................................................................................................ 91
13.2 Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso .................................................. 92
13.3 Apoio Didático-Pedagógico aos Docentes ........................................................................ 95
13.4 Atendimento ao Discente ..................................................................................................... 95
14. CORPO DOCENTE ................................................................................................................. 97
14.1 Formação Acadêmica e Profissional/Titulação Acadêmica............................................ 97
14.2 Experiência Profissional no Magistério ou na Educação Profissional / ...................... 100
Fora do Magistério ....................................................................................................................... 100
14.3 Certificações e Capacitações Profissionais na Área do Curso .................................... 100
14.4 Condições de Trabalho ...................................................................................................... 100
15. INSTALAÇÕES ....................................................................................................................... 102
15.1 INSTALAÇÕES GERAIS.................................................................................................... 102
15.2 BIBLIOTECA ........................................................................................................................ 106
15.3 Laboratório de Informática ................................................................................................. 110
15.4 Empresa Júnior .................................................................................................................... 111
ANEXOS ........................................................................................................................................... 112
ANEXO I ........................................................................................................................................ 113
REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................. 113
CAPÍTULO I..................................................................................................................................... 113
DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS .................................................................... 113
CAPÍTULO II ................................................................................................................................... 114
DAS MODALIDADES ................................................................................................................... 114
CAPÍTULO III .................................................................................................................................. 114
DOS CAMPOS DE ESTÁGIO.................................................................................................... 114
CAPÍTULO IV .................................................................................................................................. 115
DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA ..................................................... 115
CAPÍTULO V ................................................................................................................................... 116
DO PROFESSOR ORIENTADOR DE ESTÁGIO ................................................................ 116
CAPÍTULO VI .................................................................................................................................. 117
DO ESTAGIÁRIO........................................................................................................................... 117
CAPÍTULO VI DA OPERACIONALIZAÇÃO .......................................................................... 118
CAPÍTULO VII................................................................................................................................. 119
DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO ................................................................................................. 119
CAPÍTULO VIII ............................................................................................................................... 119
DO REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE CADA CURSO ................................................. 119
CAPÍTULO VIII ............................................................................................................................... 120
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ................................................................................................... 120
ANEXO II ....................................................................................................................................... 129
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO -TCC .......................... 129
ANEXO III ...................................................................................................................................... 144
REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................. 144
ANEXO IV...................................................................................................................................... 149
DA AVALIAÇÃO E DO RENDIMENTO ACADÊMICO ........................................................... 149
REQUERIMENTO ......................................................................................................................... 152
REGISTRO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................................ 153
APRESENTAÇÃO
O Curso de Administração da Faculdade de Campina Grande – FAC-CG,
criado por meio da Portaria MEC 2.001 de 22/07/2003, publicada no DOU de
23/07/2003, foi implementado no segundo semestre do ano de 2003.
A Resolução CNE/CES Nº 4, de 13 de Julho de 2005 instituiu as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração, bacharelado, a
serem observadas pela Faculdade de Campina Grande em sua organização
curricular.
Adicionalmente, a Resolução CNE/CES Nº 2, de 18 de Junho de 2007 que
dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e
duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial,
estabeleceu, em seu artigo 4º, que as Instituições de Educação Superior devem
ajustar e efetivar os projetos pedagógicos de seus cursos aos efeitos do Parecer
CNE/CES no 8/2007 e desta Resolução, até o encerramento do ciclo avaliativo do
SINAES, nos termos da Portaria Normativa n° 1/2007, bem como atender ao que
institui o Parecer CNE/CES no- 261/2006, referente à hora-aula.
A organização do curso de que tratam a Resolução se expressa através do
seu projeto pedagógico, abrangendo o perfil do formando, as competências e
habilidades, os componentes curriculares, o estágio curricular supervisionado, as
atividades complementares, o sistema de avaliação, o projeto de iniciação científica
ou o projeto de atividade, como Trabalho de Curso, componente opcional da
instituição, além do regime acadêmico de oferta e de outros aspectos que tornem
consistente o referido projeto pedagógico.
O Projeto Pedagógico de um curso é o documento que delineia os seus
princípios orientadores, expressam as diretrizes do processo de formação de
profissionais de nível superior, revelando a cultura institucional que se deseja
construir em direção a um processo de transformação nas relações sociais.
Na composição de um projeto pedagógico a comunidade acadêmica decide
sobre as experiências que deverão ser desenvolvidas a partir das necessidades
impostas pelos referenciais de ordem filosófica, política, econômica, cultural,
científica, didático-pedagógica e técnica.
6
Nesse sentido, a reformulação do Projeto Pedagógico do Curso de
Administração da FAC-CG realizada no ano de 2010 é produto de uma discussão
coletiva que envolveu todos os docentes e representantes do corpo discente e que
traz, em sua essência, especificidades que refletem os traços da realidade da
Instituição, num contínuo esforço de adaptação e renovação, para atender às
exigências das Diretrizes Curriculares.
Para tanto, considerou-se a importância de um currículo equilibrado, em que
todas as áreas do administrador sejam contempladas, possibilitando ao estudante
uma formação generalista. Dessa forma, o projeto, em sua organização curricular,
contempla o conhecimento técnico-científico e o compromisso ético-político, a fim de
possibilitar que o futuro profissional desenvolva seu processo de trabalho de
maneira
crítico-reflexivo,
valorizando
a
interdisciplinaridade
e
os
aspectos
humanísticos.
A materialização do curso irá depender, fundamentalmente, do compromisso
de todos os segmentos da IES, envolvidos no processo educativo, o que permitirá
um exercício contínuo de auto-avaliação, exigindo a criação de uma cultura
adaptável à crítica, à investigação e à mudança, consubstanciando, assim, o
atendimento às necessidades de mercado.
Finalmente, o curso de Administração da FAC-CG está definido a partir da
combinação
de
elementos
complementares
que
estimulam
uma
estrutura
interdisciplinar, constituindo-se em agente transformador, capaz de ajustar-se com
rapidez aos avanços da ciência e da tecnologia no estabelecimento de uma nova
ordem, requerendo uma permanente atualização da ação educacional.
7
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
1 DADOS GERAIS DO CURSO
Denominação
Curso de Administração.
Vagas
A Faculdade de Campina Grande - FAC-CG foi autorizada a ofertar de 100
vagas anuais, no turno Noturno, por meio da Portaria MEC 2.001 de 22/07/2003,
publicada no DOU de 23/07/2003.
Dimensionamento das Turmas
Turmas de 50 alunos, sendo que nas atividades práticas as turmas têm as
dimensões recomendadas pelo professor, com aprovação da Coordenação do
Curso, sempre respeitando o limite de 25 alunos por turma prática.
Regime de Matrícula
Seriado Semestral. Cada período letivo tem a duração de 20 semanas com,
no mínimo, 100 dias letivos.
Duração do Curso
O Curso de Administração possui duração de 3.600 horas aula ou 3.000
horas relógio, a serem integralizadas no prazo mínimo de 08 e no máximo de 14
períodos letivos.
Endereço de Funcionamento
Praça Coronel Antônio Pessoa, número 111, Bairro: Centro - Campina
Grande/PB. CEP 58.101-040.
8
2 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
A Faculdade de Campina Grande - FAC-CG -, com limite territorial de atuação
circunscrito
ao
município
de
Campina
Grande,
no
Estado
da
Paraíba,
estabelecimento isolado de ensino superior, mantida pela União de Ensino Superior
de Campina Grande – UNESC -, pessoa jurídica de direito privado, com fins
lucrativos, com sede e foro em Campina Grande, Estado da Paraíba, e com seu
Contrato de Constituição de Sociedade por Quotas de Responsabilidade Limitada,
devidamente registrado na Junta Comercial do Estado da Paraíba – JUCEP, sob nº
252.003.540.36, por despacho de 21/06/2000, e inscrita no MF sob o número CNPJ
n° 03.890.380/0001-75.
A FAC-CG foi credenciada por meio da Portaria MEC n.º 2.000 de 22 de julho
de 2003, com autorização para oferecer 2 (dois) cursos: o de graduação em
Administração com Habilitação em Gestão de Pequenas e Médias Empresas e
Ciências Contábeis. Em 2004, mais 6 (seis) cursos foram autorizados a funcionar:
Ciência da Computação, Enfermagem, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Psicologia e
Direito.
A Faculdade de Campina Grande rege-se pelo seu Regimento, pela
legislação de ensino superior e, no que couber, pelo Estatuto da Mantenedora.
2.1 Missão
O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI –, aprovado pelo Ministério
da Educação para o período de 2004 a 2008, estabeleceu a seguinte missão para a
Faculdade de Campina Grande:
“Formar cidadãos capacitados e competentes que atuem nas diversas áreas
profissionais,
na
difusão
dos
conhecimentos
e
nos
processo
de
desenvolvimento econômico, tecnológico e social”.
2.2 Diretrizes Pedagógicas
As diretrizes pedagógicas que norteiam à FAC-CG,são as seguintes:
 No Ensino
9
 educar com qualidade, regionalidade e correlatividade;
 formar profissionais cidadãos com uma visão critica da realidade
regional;
 desenvolver ações integradas que atendam aos aspectos referentes à
associação entre a prática e a teoria;
 desenvolver
um
ensino
pluralista
embasado
na
formação
do
profissional com um sólido conhecimento em diversas áreas do saber,
sem perder de vista a especialização do egresso em sua área
específica.
 Na Extensão
Dentro de suas áreas de ensino, desenvolver programas sintonizados com os
desejos da sociedade campinense, de forma que as ações e as transformações
geradas visem o pleno desenvolvimento regional.
 Na Pesquisa
 desenvolver pesquisas básicas voltadas para o campo de interesse da
instituição, de outras instituições e da comunidade;
 valorizar a cultura regional nos projetos de pesquisa.
2.3 Finalidades, Objetivos e Compromissos da Instituição
A UNESC, mantenedora da FAC-CG, segundo o seu Regimento Interno,
Título I, Capítulo I, Artigo 2º, atendendo ao preceito fundamental da LDB e
exercendo sua função social como pessoa jurídica de direito privado, tem por
finalidade “apoiar, promover e incentivar o ensino superior na área de influência das
instituições de ensino, pesquisa e extensão por ela mantidas”.
A FAC-CG, segundo seu Regimento Interno, Título I – Da Faculdade e Seus
Objetivos, Artigo 2º, apresenta os seguintes objetivos:
10
 estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
 formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a
inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento
da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
 incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura,
e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que
vive;
 promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino,
da publicação ou de outras formas de comunicação;
 suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos
que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do
conhecimento de cada geração;
 estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e
estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; e
 promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão
das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa
científica e tecnológica geradas na instituição.
As metas e as ações previstas para atingir os objetivos da FAC-CG na Área
de Ensino são:
 projetos pedagógicos atualizados, de acordo com o mercado e as
necessidades regionais;
 definir critérios avaliativos dos Projetos Pedagógicos;
 implantar avaliação permanente dos programas;
 atualizar grade curricular anualmente. Dar condições para os discentes
desenvolverem suas atividades acadêmicas, com qualidade;
 executar o programa de expansão do acervo bibliográfico;
11
 adquirir material e equipamentos necessários para o bom funcionamento dos
laboratórios;
 promover a interdisciplinaridade com a prática pedagógica;
 atualização constante dos softwares acadêmicos;
 inserir o discente no mercado por meio de estágios, eventos e visitas as
empresas;
 firmar convênios para estágios;
 desenvolver programa de monitoria através de bolsa de estudos;
 desenvolver junto com a mantenedora, política de negociação financeira para
evitar inadimplência;
 potencializar a instituição como fomentadora do desenvolvimento profissional
e social da região;
 levantar as necessidades locais e promover a articulação da comunidade com
os objetivos pedagógicos;
 elaborar projetos Pedagógicos para novos cursos;
 prestar serviços de consultoria à comunidade;
 estabelecer parcerias para implantação de projetos sociais.
Na Área de Extensão as metas a serem alcançadas:
 levar a instituição à sociedade, difundindo cultura, conhecimentos e
tecnologia;
 oferecer cursos de extensão, inicialmente, nas áreas de informática, saúde
pública e administração;
 implementar um projeto de divulgação dos programas;
 promover eventos nas áreas de artes, esportes e lazer;
 desenvolver, junto com o corpo docente e discente, atividades de interesse
social.
 trazer a comunidade para a instituição;
 desenvolver um programa de eventos científicos e culturais de forma
permanente;
 incluir no projeto de ampliação a construção de um teatro;
 formar equipes esportivas para os jogos, internos e externos.
12
3. INSERÇÃO REGIONAL - POLÍTICA, GEOGRÁFICA E SOCIAL
A FAC-CG teve sua estrutura concebida e edificada na cidade de Campina
Grande, localizada no Planalto da Borborema no estado da Paraíba, com uma área
geográfica de aproximadamente 644 Km2, estando a 118 km de João Pessoa,
capital do Estado. A sua população, segundo o Censo 2000 do IBGE, são de
355.331 habitantes com uma densidade demográfica de 551 hab./Km2 e um grau de
urbanização de 95% (noventa e cinco por cento).
Campina Grande é a segunda cidade mais populosa do estado de Paraíba.
Fica a 120 km da capital do estado, João Pessoa. É considerada um dos principais
pólos industriais e tecnológicos da Região Nordeste do Brasil.
Campina Grande possui 379 871 habitantes (densidade demográfica de 612
hab/km²), segundo estimativas do IBGE em 2006. Em 1991 o Índice de
Desenvolvimento Humano era de 0,647, subindo para 0,721 em 2000.
Houve uma época em que Campina Grande teve um crescimento anormal,
devido ao cultivo do algodão, no início do século XX até o final da década de 1930.
Nesses anos, Campina viu crescer sua população de 20 mil habitantes, em 1907,
para 130 000 habitantes, em 1939, o que representa um crescimento de 650% em
32 anos.
Crescimento da população em Campina Grande
ao longo dos anos, a partir de 1907.
13
Fonte: Wikipedia, 2006.
OBS.: Pontos azuis significam medições reais, a linha reta é apenas uma
interpolação.
A cidade possui uma agenda cultural variada. Durante a última década,
Campina Grande consolidou o turismo de eventos, realizando anualmente grandes e
importantes eventos que atraem muitos turistas à cidade, contribuindo fortemente
para a economia local. Dentre estes, destacam-se:
 Encontro para a Nova Consciência - realizado durante o período de
carnaval. Neste evento, diversas organizações artísticas, filosóficas, religiosas
e místicas reúnem-se em Campina Grande para debater e refletir sobre os
desafios e alternativas para a nova ordem mundial.
 Micarande - um dos mais consagrados carnavais fora de época do país, com
duração de quatro dias, realizado sempre depois da quaresma.
 O Maior São João do Mundo - evento realizado em 30 dias de festa, no mês
de junho, com a promoção de shows de artistas da música regional, além das
mais diversas manifestações das tradições culturais da época, como
quadrilhas juninas de rua, danças, comidas típicas, etc.
 Festival de Inverno - realizado há mais de duas décadas, durante o mês de
julho, reunindo, de todo o País, importantes grupos de dança, de teatro
amador e profissional, apresentação de música erudita e popular, além de
mostras de cinema, de vídeos e de artes plásticas.
14
 Feira de Tecnologia de Campina Grande - FETEC - evento que ocorre
anualmente em setembro, expondo produtos, invenções e pesquisas nas
áreas de ciência e tecnologia.
A localidade também é conhecida como cidade universitária. Estudantes do
Nordeste procuram Campina Grande para estudar nas IES locais. Além de ensino
superior, a cidade oferece capacitação para o nível médio e técnico.
Campina Grande exerce grande influência política e econômica sobre o
"Compartimento da Borborema", que é composto de mais de 60 municípios (1
milhão de habitantes) do estado da Paraíba. O Compartimento da Borborema
engloba 5 microrregiões conhecidas como Agreste da Borborema, Brejo Paraibano,
Cariri, Seridó Paraibano e Curimataú.
Atualmente o município de Campina Grande, é um dos principais pólos de
desenvolvimento econômico do interior do Nordeste. Desponta com o segundo
maior PIB do estado. A distribuição da economia campinense pelos setores
econômicos evidencia uma posição hegemônica do setor terciário, sendo seguido
pelo segmento industrial.
Campina Grande tem destaque nas áreas de informática, serviços (saúde e
educação), no comércio e na indústria, principalmente indústria de calçados e têxtil,
que são suas principais atividades econômicas. Sedia empresas de porte nacional e
internacional.
O município sedia a Federação das Indústrias do Estado e alguns centros de
pesquisa, como o Centro Nacional de Pesquisas do Algodão, da Empresa Brasileira
de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), e a Companhia de Recursos Minerais.
Merece destaque ainda, o excelente suporte ao desenvolvimento de novas
tecnologias que tem sido exaltado em publicações nacionais e internacionais através
da Fundação Parque Tecnológico da Paraíba - PaqTc-PB. O Parque abriga um dos
núcleos pioneiros do SOFTEX-2000, programa nacional voltado para favorecer a
produção e desenvolvimento de software para exportação.
A Prefeitura Municipal de Campina Grande concede estímulos fiscais e
econômicos a empresas que se estabeleçam e iniciem atividades no município, bem
como às empresas já existentes que ampliem sua capacidade de produção e
demanda de mão-de-obra. Estes incentivos se referem especificamente à: isenção
de impostos municipais pelo prazo máximo de 20 anos; execução total ou em parte
15
dos serviços de terraplanagem e infra-estrutura do terreno, se necessário à
implantação do empreendimento; destinação de área de terra necessária, em locais
adequados na periferia da cidade; a permuta de áreas de terra em atendimento a
solicitação de empresas já existentes, desde que enquadradas nas demais
exigências da lei n° 2.214/91; a dispensa das taxas de licenciamento das obras; e a
assessoria e orientação na escolha de alternativas para implantação de projetos de
instalação e ampliação.
O Governo do Estado da Paraíba concede a partir do FAIN (Fundo de Apoio
ao Desenvolvimento Industrial da Paraíba) estímulos financeiros à implantação,
relocalização, revitalização e à ampliação de empreendimentos industriais e
turísticos que sejam declarados, de relevante interesse para o desenvolvimento do
Estado.
Adicionalmente, o cidadão empreendedor campinense utiliza principalmente
linhas de créditos do BNB (Banco do Nordeste do Brasil), que conta com o FNE
(Fundo de Desenvolvimento Constitucional do Nordeste), voltado para projetos na
área de implantação, modernização e ampliação; do Banco do Brasil, que conta com
linhas de crédito do BNDES e do PROFAT para projetos de implantação,
modernização e ampliação dos setores produtivos da indústria, agricultura e
serviços; e da Caixa Econômica Federal, que conta com linhas de financiamento a
partir de recursos do BNDES, bem como de recursos próprios para investimentos
que atendam as necessidades das empresas na compra de equipamentos,
construção e benfeitoria de unidades industriais, comerciais e de serviços. A CEF
conta também com linha para capital de giro.
De acordo com o Censo Escolar 2006, foram registradas, no município de
Campina Grande, 18.175 matrículas iniciais no ensino médio (regular), além de 592
matrículas iniciais na Educação Profissional (Nível Técnico), o que confirma a
existência de demanda potencial para formação superior na região.
Em Campina Grande encontram-se sediadas sete Instituições de Ensino
Superior. Dessas, cinco ofertam Cursos de Administração, conforme se observa no
quadro a seguir:
16
Curso de Administração
Instituição de
Ensino Superior
Organização
Acadêmica
Categoria
Administrativa
Faculdade
Faculdade de
Campina Grande FAC-CG
Faculdade de
Ciências Médicas
de Campina Grande
- FCM
Faculdade de
Ciências Sociais
Aplicadas - Facisa FACISA
Faculdade Maurício
de Nassau
Número
de Vagas
Turno
Ano de Início do
Funcionamento
Privada
-
-
-
Faculdade
Privada
100
Noturno
2003
Faculdade
Privada
100
Noturno
1999
100
Diurno
2008
100
Noturno
2008
-
-
-
80
Diurno
80
Noturno
80
Diurno
Faculdade
Faculdade Reinaldo
Ramos - CESREI
Universidade
Estadual da Paraíba
- UEPB
Universidade
Federal de Campina
Grande - UFCG
Privada
Faculdade
Privada
Universidade
Estadual
Universidade
1967
Federal
1980
40
Considerando,
portanto,
as
características
Noturno
sócio-econômicas
e
o
desenvolvimento de Campina Grande, a possibilidade de qualificação profissional
torna-se uma tarefa prioritária para a região.
4. BASE LEGAL DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
 Portaria MEC nº 2001/2003 - Autorização do Curso
O Curso de Administração da Faculdade de Campina Grande foi autorizado
pela Portaria Ministerial nº 2001 de 22 de julho de 2003 e publicado no D.O.U, no
dia 23 de julho de 2003.
 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
 Resolução CES/CNE nº 04/2005, de 13 de Julho de 2005
17
Publicada no DOU em 19 de julho de 2005, instituiu as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Administração, bacharelado, com fundamento
no art. 9º, § 2º, alínea “c”, da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a
redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, tendo em vista as
diretrizes e os princípios fixados pelos Pareceres CES/CNE nº 776/97 e 583/2001,
bem como considerando o que consta dos Pareceres CES/CNE nº 67/2003;
134/2003, 210/2004 e 23/2005, homologados pelo Senhor Ministro de Estado da
Educação, respectivamente, em 2/6/2003, 9/9/2003, 24/9/2004 e 3/6/2005, e revoga
a Resolução CFE nº 2, de 4 de outubro de 1993, e a Resolução CES/CNE nº 1, de 2
de fevereiro de 2004.
 Decreto nº 5.626/2005, de 22 de Dezembro de 2005
Regulamenta a Lei 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua
Brasileira de Sinais - LIBRAS, e o artigo 18 da lei 10.098, de 19 de dezembro de
2000.
 Decreto nº 5.773/2006, de 09 de Maio de 2006
Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação
de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e
seqüenciais no sistema federal de ensino.
 Resolução CNE/CES Nº 2, de 18 de Junho de 2007
Que dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à
integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade
presencial.
5. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
Para a sobrevivência e o desenvolvimento das empresas, novas técnicas para
o gerenciamento das atividades produtivas, administrativas e humanas vão surgindo,
implicando em profundas mudanças comportamentais e adoção de novos métodos e
procedimentos gerenciais, administrativos e operacionais. As empresas necessitam
18
de pessoal cada vez mais qualificado para a inovação contínua e para o crescimento
da produtividade e da qualidade.
A partir dessa nova realidade, as empresas privadas ou públicas têm como
principal desafio, a avaliação constante das decisões dos gestores, nas suas
diversas unidades administrativas e operacionais.
O sucesso de qualquer empresa seja qual for o seu porte (pequena, média ou
grande) depende em grande parte de sua administração. O Administrador
desempenha papel chave nas operações da organização como responsável desde a
rotina do trabalho desenvolvido no dia a dia até às atividades fundamentais que
levarão à lucratividade e à competitividade. É ele quem gerencia a empresa em
todos os seus níveis e em todos os seus aspectos, tanto no que se refere às vendas
como finanças, produção, marketing, pessoal e informática, a fim de manter o
equilíbrio e a eficácia da estrutura administrativa.
Compete ao Administrador organizar, planejar, comandar, negociar e
controlar o funcionamento da empresa, pública ou privada, para dar não somente
maior rentabilidade, como menor custo, assegurando produtividade, qualidade e
satisfação do cliente, e também bem-estar aos seus empregados. Cabe a ele, por
outro lado, utilizar pessoal qualificado para o trabalho eficaz, utilizar equipamentos
adequados, aproveitar os insumos e equacionar os recursos financeiros disponíveis,
acompanhando todas as etapas do processo administrativo. E, principalmente,
compete ao Administrador incorporar as novas tecnologias, estimular a flexibilização
da produção e interação entre os setores.
O Administrador precisa se antecipar às necessidades do mercado, avaliar a
realidade nacional e internacional, para atuar com eficiência.
As inovações científico-tecnológicas têm introduzido novos padrões de
eficiência e eficácia em termos de organização, administração e qualificação de
recursos humanos, passando a exigir dos egressos dos cursos de graduação, novos
conhecimentos, novas competências e novas habilidades, para que possam
enfrentar os desafios da contemporaneidade.
Com a inserção do Brasil na economia globalizada e a abertura do mercado
às importações, o Administrador ganhou maior espaço para atuar como líder de
programas e/ou projetos de transformação nas empresas públicas ou privadas. Por
outro lado, as empresas nacionais sentem-se pressionadas no sentido de investir,
19
cada vez mais, na promoção de seus produtos. O Administrador, frente a esse
contexto desafiador necessitará de qualificação e atualização para desenvolver suas
atividades com a eficiência e eficácia desejada.
As empresas, atualmente, podem produzir melhoramentos significativos na
produtividade, nos serviços de atendimento e na qualidade, porque as oportunidades
são propícias. Os computadores, a telecomunicação, os produtos eletrônicos e as
tecnologias de automatização, desafiam todas as organizações a abandonarem os
métodos
operacionais
antiquados,
os
produtos
obsoletos
e
os
serviços
desatualizados. Desafiam o profissional a apresentar iniciativas audaciosas para
transformar a empresa. Assim, vinculando a tecnologia moderna, os agentes
criativos nas técnicas de reinvenção e reestruturação, em conexão com os clientes e
fornecedores, poderão alcançar metas que antes eram consideradas inimagináveis.
Neste novo cenário, os cursos de administração devem reformular os seus
projetos pedagógicos, de forma totalmente articulada, decorrente da reflexão e do
posicionamento a respeito da sociedade, da educação e do homem. E, como
instrumento de ação política, o projeto deve estar sintonizado com uma nova visão
de mundo, traduzindo as inovações da ciência e da educação, a fim de garantir uma
formação global e crítica aos estudantes, preparando-os para o pleno exercício da
cidadania, formação profissional e desenvolvimento pessoal.
Nesse contexto, observa-se que o profissional de administração defronta-se,
a cada instante, com um mundo em profunda mutação, mercados globalizados,
imensos sistemas de informações, crise de emprego na maioria dos setores
tradicionais e necessidade de atualização profissional e cultural constante.
O Curso de Administração proposto pela FAC-CG visa a atender às novas
exigências de avaliação rotineira da eficiência e eficácia dos gestores e unidades de
trabalho, e em conseqüência, facilitar a excelência empresarial. As oportunidades de
trabalho para o Bacharel em Administração são muito amplas. Estes podem atuar
em empresas públicas e privadas, instituições científicas e de pesquisa, de
assistência social e ensino, dentre outras. Trabalham com o objetivo de
desencadear o processo de desenvolvimento de negócios empresariais, ou mesmo
prestando assessorias e/ou consultorias nessas instituições e/ou órgãos.
É nesse contexto que a FAC-CG apresenta o Projeto Pedagógico do Curso
de Administração.
20
5.2 Concepção
O Curso de Administração, no cenário atual, apresenta muitos desafios para
os professores e alunos. Considerando que a Administração se materializa no
processo real da condução racional das atividades da organização, torna-se
indispensável, para o sucesso das ações concretas, a produção de bens ou
prestação de serviços nos diversos segmentos da sociedade.
O Curso de Administração da FAC-CG, ministrado em Campina Grande, foi
concebido com base na Resolução CNE/CES nº 4/2005 que instituiu as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração. Considera,
também, as determinações da Lei nº 4.769, de 09 de setembro de 1965, que dispõe
sobre o exercício da profissão de Administrador, regulamentado pelo Conselho
Federal de Administração; e do Código de Ética Profissional de Administração
(CEPA) (Resolução Normativa CFA nº 253/2001).
O Curso de Administração da FAC-CG tem como propósito principal formar
Administradores com visão sistêmica das organizações, aptos a atuar de forma próativa em situações novas e em contínua mutação, como é o caso das empresas
contemporâneas.
Com vistas à consecução de seu propósito principal, o Projeto Pedagógico do
Curso de Administração baseia-se primordialmente nas seguintes premissas:
 É fundamental a condução do ensino de forma multidisciplinar que
proporcione a aprendizagem de conhecimentos aplicáveis à realidade
empresarial, de forma eficiente e eficaz, utilizando processos inovadores de
gestão,
compatíveis
com
a
realidade
social,
cultural,
geográfica
e
ambientais/ecológicas;
 É necessária uma nova abordagem ao ensino, fundamentada na utilização de
novas metodologias na transmissão do conhecimento que permita a
flexibilização de conteúdos, novas tecnologias de ensino, elaboração de
projetos de pesquisa, atividades de extensão e seminários temáticos, que
propiciem ao profissional em Administração uma formação plural amparada
na ética e na criatividade;
21
 Busca-se a formação de administradores de empresas que expressem
criatividade, competência e habilidades na tomada de decisão, com atitudes
empreendedoras, visão de futuro e gestão com responsabilidade social, numa
perspectiva globo localizada.
As linhas de trabalho estão centradas na valorização do processo de ensinoaprendizagem que provoque uma postura dinâmica e crítica dos alunos, assim como
na utilização de ferramentas de ensino que contribuam para a implementação de um
processo de ensino-aprendizagem emancipatório, que permita a abertura de
espaços para a reflexão e a construção do conhecimento.
A
aprendizagem
é
entendida
como
processo
de
construção
de
conhecimentos, habilidades e valores em interação com a realidade e com os
demais indivíduos, no qual são colocadas em uso capacidades pessoais.
Dessa forma, é abandonada a relação na qual o aluno coloca-se no processo
de ensino-aprendizagem numa posição de expectador, limitando-se apenas a captar
o conhecimento transmitido pelo professor.
A figura do professor é alterada no processo de ensino-aprendizagem.
Professores transformam-se em orientadores, em facilitadores; seu papel passa a
ser criar condições para a formação de competências humanas, políticas,
instrumentalizadas tecnicamente.
5.3 Objetivos do Curso
Objetivo Geral
O Curso de Administração da FAC-CG tem como objetivo geral formar
Administradores com visão sistêmica das organizações, aptos a atuar de forma próativa em situações novas e em contínua mutação, como é o caso das empresas
contemporâneas.
Para alcançar este objetivo, o curso oferecerá aos alunos do Curso de
Administração um ensino dinâmico em sua forma e conteúdo, voltado às empresas e
22
seus tipos, numa perspectiva plural, cujo conhecimento aprendido tenha aplicação
nas diversas situações do mercado.
Objetivos Específicos
 Promover a instrumentalização necessária aos discentes para formar sua
base conceitual, proporcionando uma visão multidisciplinar e interdisciplinar
do fenômeno administrativo com domínio sobre a ciência, a técnica e os
instrumentos do campo profissional;
 Proporcionar conhecimentos atualizados sobre os conceitos e práticas de
gestão utilizadas nas organizações modernas;
 Promover a internalização de valores de responsabilidade social, justiça e
ética profissional;
 Desenvolver conhecimentos contextualizados à realidade regional, nacional e
internacional do macro ambiente de atuação dos profissionais e das
organizações por eles dirigidas e das suas inter-relações;
 Promover
intensivos
administrativa
e
estudos
compreender
de
casos
as
para
demandas
entender
da
a
realidade
cidadania
e
do
desenvolvimento econômico e científico;
 Proporcionar um ensino atualizado resgatando a relação teoria x prática;
 Desenvolver nos discentes a capacidade de análise, de crítica, de síntese e
de correta construção das decisões, integrando os conhecimentos e aptidões
facultadas, no sentido de suscitar-lhes comportamentos ajustados com a
realidade;
 Desenvolver atividades de extensão (cursos, eventos científicos, palestras,
visitas técnicas, pesquisas temáticas, seminários, etc.) que proporcionem
uma complementação à formação profissional;
 Elaborar projetos de pesquisa, propiciando ao corpo discente o entendimento
do homem diante da realidade sócio-econômica e do meio ambiente,
contribuindo para a disseminação do conhecimento gerado na Instituição.
23
5.4 Perfil do Profissional
Com base em sua concepção e objetivos, o Curso de Administração da FACCG deve possibilitar ao futuro profissional as seguintes competências e habilidades:
Competências
 Ter domínio de conhecimentos teóricos e técnicos que lhe permitam ação
efetiva em sua área de concentração;
 Mostrar capacidade para empreender, inovar e se antecipar às tendências de
transformação;
 Apresentar visão global que o habilite a compreender eficientemente as
necessidades das organizações e encontrar soluções satisfatórias, por meio
da inovação e da qualidade/excelência das formas de gestão aplicadas, bem
como visão sistêmica no trato dos problemas administrativos;
 Executar atividades específicas da área de seu conhecimento, dentro dos
conceitos globais de produtividade e qualidade, respeitando os padrões éticos
e morais;
 Elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações;
 Refletir e atuar efetivamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua
posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;
 Desenvolver conhecimentos contextualizados à realidade regional, nacional e
internacional do macro ambiente de atuação dos profissionais e das
organizações por eles dirigidas e das suas inter-relações;
 Desenvolver conhecimentos e habilidades básicas relacionados aos métodos
quantitativos raciocínio lógico e objetivo;
 Demonstrar capacidade de síntese, de negociação, comunicação e de
decisão, para atuar de maneira eficaz nas organizações.
Habilidades
 Reconhecer
e
definir
problemas,
equacionar
soluções,
pensar
estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar
24
preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em
diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão;
 Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício
profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações
interpessoais ou intergrupais;
 Desenvolver o raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e
formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre
fenômenos produtivos, administrativos e de controle,
expressando-se
também de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos
organizacionais e sociais;
 Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa,
vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e
das implicações éticas do seu exercício profissional;
 Transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o ambiente
de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos
organizacionais, revelando-se profissional adaptável;
 Realizar consultoria em gestão e administração, pareceres e perícias
administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e operacionais.
 Desenvolver conhecimentos e habilidades que permitam uma visão integrada
da realidade e do contexto social, organizacional e inter-organizacional,
complementando a formação técnico-profissional com o desenvolvimento
para a cidadania responsável;
 Proporcionar aos administradores a compreensão da necessidade do
contínuo aperfeiçoamento profissional;
 Atuar de forma interativa em prol dos objetivos comuns a compreender a
importância da complementaridade das ações coletivas;
 Desenvolver a habilidade de influenciar o comportamento do grupo com
empatia e equidade, visando atender interesses interpessoais e institucionais;
 Atuar, de forma interativa, em prol dos objetivos comuns e compreender a
importância da complementaridade das ações coletivas.
25
5.5 Campo de Atuação Profissional
A profissão de Administrador é regida pela Lei nº 4.769, de 09 de setembro de
1965 e regulamentada pelo Decreto-Lei nº 61.934, de 22.12.1967 e estabelece que
o administrador esteja apto a atuar nas seguintes áreas:
 Administração do serviço público federal, estadual, municipal, autárquico,
sociedades de economia mista, empresas estatais e privadas;
 Pesquisas, estudos, análises, interpretação, planejamento, implantação,
coordenação e controle dos campos da administração;
 Elaboração de pareceres, relatórios, planos, projetos, arbitragens e laudos,
dos campos da administração;
 Consultoria organizacional;
 Magistério em matérias técnicas do campo da administração e organização.
Nesse contexto institucional, o administrador pode atuar em empresas
públicas, privadas, nas áreas financeira, mercadológica/ marketing, de recursos
humanos, de produção, de materiais e organização, métodos e programas de
trabalho. Com a adoção do programa de privatização, instituído pelo governo
brasileiro a partir da década de 90, as oportunidades tornaram-se mais significativas
na esfera privada, especialmente nos setores industriais e de serviços.
O profissional formado em administração deve ser capaz de gerenciar
recursos para realizar objetivos organizacionais, a partir das funções básicas de
gestão, e a função de direcionar com a responsabilidade de coordenar e estimular
pessoas tem sido uma das mais relevantes em nossos dias, por permitir o diferencial
competitivo entre as organizações. Neste cenário, o administrador deve ter não
somente visão técnico-burocrática, mas, também, gerencial-estratégica, sendo esta
última mais relevante.
O mercado de trabalho do administrador é amplo e diversificado e demanda
por profissionais com ampla cultura geral, conhecimento genérico, humanístico,
científico e tecnológico tendo em vista que, nas últimas décadas, vários fatores
modificaram o enfoque da administração e por extensão o perfil do administrador.
Entre estes aspectos, podem ser citados: a globalização de mercados, o enfoque da
26
qualidade, a maior importância ao cliente, inovações tecnológicas (com destaque
para a tecnologia da informação) e organizacionais, estruturas mais enxutas,
responsabilidade social e comportamento ético.
Assim, a administração caminha para uma direção mais social, fundamentada
na importância do capital intelectual, sem se descuidar dos avanços técnicos que
permitem uma maior qualidade e produtividade. Sob essas perspectivas, o mercado
exige profissionais que, além de possuírem conhecimentos específicos na área de
gestão, tenham habilidades e atitudes no tocante à capacidade de tomar decisões,
aprender, comunicar-se, negociar, assumir riscos e trabalhar em equipes.
Portanto, o mercado exige do administrador contemporâneo a capacidade de
otimizar recursos (humanos, tecnológicos, informacionais e financeiros) disponíveis
e restritos, segundo sua realidade organizacional, o que imprime ao profissional
saber ser líder ao assumir cargos de direção, estimulando a aprendizagem dos
funcionários, bem como o seu comprometimento com a organização.
5.6 Conteúdos Curriculares
A estrutura curricular do Curso de Administração da FAC-CG contempla
conteúdos, que revelam inter-relações com a realidade nacional e internacional,
segundo uma perspectiva histórica e contextualizada de sua aplicabilidade no
âmbito das organizações e do meio, através da utilização de tecnologias inovadoras
e que atendem aos campos interligados de Formação Básica, Formação
Profissional, de Estudos Quantitativos e suas Aplicações e de Formação
Complementar.
Os Conteúdos de Formação Básica estão relacionados com estudos
antropológicos, sociológicos, filosóficos, psicológicos, ético-profissionais, políticos,
comportamentais, econômicos e contábeis, bem como com as tecnologias da
comunicação e da informação e das ciências jurídicas.
27
COMPONENTES CURRICULARES DA ÁREA DE FORMAÇÃO BÁSICA
PERÍODO
1º
1º
1º
1º
2º
2º
2º
2º
3º
3º
3º
3º
3º
4º
4º
5º
7º
TOTAL
ATIVIDADES/COMPONENTES CURRICULARES
ECONOMIA
SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES
RELAÇÕES INTERPESSOAIS
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
CONTABILIDADE GERAL
PSICOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES
INFORMÁTICA
FILOSOFIA
ECONOMIA BRASILEIRA
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
CONTABILIDADE GERENCIAL E DE CUSTOS
LEGISLAÇÃO SOCIAL
DIREITO EMPRESARIAL
ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
ANTROPOLOGIA E CULTURA ORGANIZACIONAL
DIREITO TRIBUTÁRIO
COMÉRCIO EXTERIOR
CARGA
HORÁRIA
80
60
40
80
80
60
60
40
60
60
80
60
60
40
60
60
60
1.040
Os Conteúdos de Formação Profissional estão relacionados com as áreas
específicas, envolvendo teorias da administração e das organizações e a
administração de recursos humanos, mercado e marketing, materiais, produção e
logística, financeira e orçamentária, sistemas de informações, planejamento
estratégico e serviços.
COMPONENTES CURRICULARES DA ÁREA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
PERÍODO
1O
2O
3º
4º
4O
5º
ATIVIDADES/COMPONENTES CURRICULARES
TEORIAS ADMINISTRATIVAS I
TEORIAS ADMINISTRATIVAS II
ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA
GERÊNCIA DE MARKETING
GESTÃO DE PESSOAS I
GESTÃO DE PESSOAS II
CARGA
HORÁRIA
80
80
80
60
80
60
28
5º
ORGANIZAÇÕES, MÉTODOS E SISTEMAS DE
INFORMAÇÕES
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
5O
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS
4º
5O
6O
6O
6O
6O
7º
8O
TOTAL
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA
GERÊNCIA FINANCEIRA
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA
EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIOS
GESTÃO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE
PROJETOS EMPRESARIAIS
60
80
80
80
60
80
80
80
80
80
1.200
Os Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Aplicações abrangem teoria
dos jogos, modelos matemáticos e estatísticos e aplicação de tecnologias que
contribuem para a definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à
administração.
COMPONENTES CURRICULARES DA ÁREA DE ESTUDOS QUANTITATIVOS E
SUAS APLICAÇÕES
Período
1º
2º
3º
7º
TOTAL
ATIVIDADES/COMPONENTES CURRICULARES
MATEMÁTICA
ESTATÍSTICA
MATEMÁTICA FINANCEIRA
JOGOS, CASOS E SIMULAÇÕES
CARGA
HORÁRIA
60
80
80
80
300
Os Conteúdos de Formação Complementar referem-se a estudos opcionais
de caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando.
COMPONENTES CURRICULARES DA ÁREA DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
PERÍODO
6O
6O
7O
ATIVIDADES/COMPONENTES CURRICULARES
OPTATIVA I
COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
TÓPICOS CONTEMPORÂNEOS EM ADMINISTRAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
40
60
160
29
8O
TOTAL
OPTATIVA II
80
340
O discente deverá, obrigatoriamente, integralizar um mínimo cento e vinte
(120) horas em conteúdos optativos. A escolha dos componentes curriculares é livre,
podendo o aluno escolher as opções ofertadas e/ou definir outros componentes do
seu interesse, submetendo-os à aprovação do Colegiado de Curso.
Assim
sendo,
os
componentes
curriculares
optativos
do
curso
de
Administração deverão ser indicados e aprovados pelo Colegiado de Curso. A
presente proposta pedagógica apresenta um elenco de componentes curriculares
optativos. Entretanto, à medida que o curso for sendo implantado, poderá ser
ampliada ou modificada, tendo sempre por base as necessidades da região onde o
curso está inserido e o perfil do egresso.
A Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS - constitui-se em componente
curricular optativo em atendimento ao disposto no §2º do artigo 3º do Decreto nº
5.626/2005.
CONTEÚDOS OPTATIVOS
COMPONENTES CURRICULARES
GESTÃO AMBIENTAL
MERCADO FINANCEIRO
PESQUISA DE MARKETING
GESTÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
GESTÃO PÚBLICA
GESTÃO DO TERCEIRO SETOR
MARKETING INTERNACIONAL
GESTÃO DE TECNOLOGIA E COMPETITIVIDADE
NEGÓCIOS VIRTUAIS
TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO
GERENCIA E CONSULTORIA EMPRESARIAL
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
CARGA
HORÁRIA
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
O Estágio Supervisionado, componente curricular obrigatório do Curso de
Administração da FAC-CG, será realizado no 8º semestre, totalizando 300 horas. A
concepção do estágio, a composição das atividades e as condições de realização
foram determinadas em regulamento específico.
30
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um componente curricular
obrigatório desenvolvido nas modalidades de monografia, projeto de iniciação
científica ou projetos de atividades centradas em áreas temáticas de formação
profissional. Os procedimentos para a elaboração do TCC estão dispostos em
regulamento próprio.
Ao longo do Curso de Administração, os alunos devem cumprir um mínimo de
200 horas em Atividades Complementares, que constituem um importante
instrumento de flexibilização curricular. Essas atividades podem ser desenvolvidas
em qualquer semestre. O aproveitamento das atividades deverá ser requerido pelo
aluno, conforme regulamento aprovado para as Atividades Complementares.
Distribuição da Carga Horária
NATUREZA DOS COMPONENTES
CURRICULARES
A - FORMAÇÃO BÁSICA
B - FORMAÇÃO PROFISSIONAL
C - ESTUDOS QUANTITATIVOS E SUAS
APLICAÇÕES
D - FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
E - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
F -TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
G - ATIVIDADES COMPLEMENTARES
TOTAL
CARGA
CARGA
HORÁRI
HORÁRIA
A EM
EM
HORA
HORA/AULA RELÓGI
O
1040
867
1200
1000
300
250
340
300
160
260
3.600
284
250
133
216
3.000
%
29,89
30,00
8,33
9,46
8,36
5,36
8,60
100,00
5.7 Matriz Curricular do Curso de Administração
ATIVIDADES/COMPONENTES
CURRICULARES
CH
CH
SEMANAL TOTAL
CAMPO DE
FORMAÇÃO
1 º PERÍODO
TEORIAS ADMINISTRATIVAS I
4
80
B
ECONOMIA
4
80
A
MATEMÁTICA
3
60
C
SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES
3
60
A
RELAÇÕES INTERPESSOAIS
2
40
A
31
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
SUBTOTAL
2 º PERÍODO
4
20
80
400
A
CONTABILIDADE GERAL
4
80
A
PSICOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES
3
60
A
ESTATÍSTICA
4
80
C
INFORMÁTICA
3
60
A
FILOSOFIA
2
40
A
TEORIAS ADMINISTRATIVAS II
SUBTOTAL
3º PERÍODO
4
20
80
400
A
DIREITO EMPRESARIAL
3
60
A
ECONOMIA BRASILEIRA
3
60
A
MATEMÁTICA FINANCEIRA
4
80
A
ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA
ANTROPOLOGIA E CULTURA
ORGANIZACIONAL
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
SUBTOTAL
4º PERÍODO
4
80
B
60
A
3
20
60
400
A
GESTÃO DE PESSOAS I
ORGANIZAÇÕES, MÉTODOS E SISTEMAS
DE INFORMAÇÕES
CONTABILIDADE GERENCIAL E DE CUSTOS
4
80
B
60
B
4
80
A
COMÉRCIO EXTERIOR
3
60
A
GERÊNCIA DE MARKETING
3
60
B
LEGISLAÇÃO SOCIAL
SUBTOTAL
5º PERÍODO
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E
LOGÍSTICA
GESTÃO DE PESSOAS II
3
20
60
400
A
80
B
3
60
B
DIREITO TRIBUTÁRIO
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E
ORÇAMENTÁRIA
SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS
3
60
A
80
B
4
80
B
ETICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
SUBTOTAL
2
20
40
400
A
3
3
4
4
32
6º PERÍODO
GERÊNCIA FINANCEIRA
3
60
B
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
4
80
B
PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA
EMPREENDEDORISMO E PLANO DE
NEGÓCIOS
COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
4
80
B
80
B
3
60
D
2
20
40
400
D
GESTÃO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE
4
80
B
JOGOS, CASOS E SIMULAÇÕES
TÓPICOS CONTEMPORÂNEOS EM
ADMINISTRAÇÃO
ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO
SUBTOTAL
4
80
C
160
D
80
B
OPTATIVA I
SUBTOTAL
4
7º PERÍODO
8
4
20
400
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
15
300
B
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
4
80
B
PROJETOS EMPRESARIAIS
4
80
B
OPTATIVA II
SUBTOTAL
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
4
27
80
540
260
D
8º PERÍODO
QUADRO RESUMO CURSO DE
ADMINISTRAÇÃO
TOTAL DE COMPONENTES CURRICULARES
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CARGA
HORARIA
3.340
260
CARGA HORARIA TOTAL DO CURSO H//A
3.600
CARGA HORARIA TOTAL DO CURSO H/R
3.000
33
QUADRO RESUMO - ADMINISTRAÇÃO
COMPONENTES
CURRICULARES
CARGA
HORARIA EM
HORA AULA
CARGA
HORARIA
RELOGIO
%
%
Componentes
Curriculares+Optativas
2.880
80,00
2.400
80,01
Estagio Supervisionado
300
8,50
250
8,33
Trabalho de Conclusão
de Curso
160
4,44
134
4,43
Atividades
Complementares
260
7,23
216
5,54
3.600
100,00
3.000
100.00
TOTAL
5.8 Ementas e Bibliografias
PRIMEIRO PERÍODO
TEORIAS ADMINISTRATIVAS I
EMENTA
A formação do profissional de administração num contexto de permanentes
inovação nos processos produtivos. Antecedentes históricos da administração,
perspectivas
históricas
das
teorias
administrativas
e
de
organização.
A
contextualização das teorias de administração e de organização. O enfoque
cientifico e clássico. As teorias humanísticas. A organização burocrática. A
organização como um sistema e seus principais componentes. A contingência e a
organização. O processo administrativo: planejamento, organização, direção e
controle. Administração contemporânea
34
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: uma visão
abrangente da moderna administração das organizações.
3 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
LACOMBE, F. J. M.; HEILBORN, G. L. J. Administração: princípios e tendências.
São Paulo: Saraiva, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROBBINS, S. P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva,
2003.
BERNARDES, C.; MARCONDES, R C. Teoria geral da administração: gerenciando
organizações. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
LONGENECKER, J. G.; MOORE, C. W.; PETTY, J. W. Administração de pequenas
empresas. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.
CHIAVENATO, I. Administração dos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2004.
FERREIRA, A. A. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias evolução e
tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Pioneira, 2002.
ECONOMIA
EMENTA
Introdução á economia. Estudo dos problemas econômicos. Estudo do sistema
econômico. Conceitos e cálculos dos principais agregados. Equilíbrio e flutuações da
produção, da renda e do emprego. Desenvolvimento econômico internacional.
Conceitos elementares de economia: objetivos da ciência econômica, problemas
econômicos básicos. Organização econômica. Metodologia da ciência econômica.
Noções de microeconomia: o sistema macroeconômico. Medidas das atividades
econômicas. O sistema de contabilidade nacional. A teoria da determinação da
renda. Moeda e sistema financeiro. Inflação. Comércio internacional. Noções de
desenvolvimento econômico.
35
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
. ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 18 ed. São Paulo. Atlas, 2000.
VICECONTI, P. E. V.; NEVES, S. Introdução à economia. 7 ed. Editora Frase,
2005.
PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia 5 ed. São
Paulo. Makron Books, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TROSTER, R. L.; MOCHON, F. Introdução à economia. São Paulo: Pearson
Education, 2002.
SACHS, L. Macroeconomia: em uma economia global. São Paulo: Makron Books,
2000.
WONNACOTT, P.; WONNACOTT, R. Economia. 2. ed. São Paulo: Makron Books,
1994.
VASCONCELOS, M. A. S. de. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva. 2004
PINHO, D. B. Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 2007.
MATEMÁTICA
EMENTA
Teoria dos Conjuntos. Funções. Funções aplicadas à Administração. Limites.
Derivadas. Derivadas aplicadas à Administração. Introdução ao estudo das Integrais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, S. M.; SILVA, E. M.; SILVA, E. M. Matemática para os cursos de
economia, administração e ciências contábeis. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007. v. 1.
SILVA, S. M.; SILVA, E. M.; SILVA, E. MEDEIROS. Matemática básica para
cursos superiores. São Paulo: Atlas. 2002.
LEITHOLD, L. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo:
Harbra, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 1.
36
THOMAS, G. B.; FINNEY, R. L.; WEIR, M. D.; GIORDANO, F. R. Cálculo. São
Paulo: Pearson Addison Wesley, 2002. v. 1
HOFFMAN, D. l. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2002.
SILVA, F. C. M. Matemática básica para decisões administrativas. São Paulo: Atlas.
2008.
LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1994. 2v.
SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES
EMENTA
O contexto histórico que favoreceu o surgimento e a formação da sociologia. A
sociologia como ciência: objeto e método. Conceitos sociológicos fundamentais. Os
Clássicos da sociologia: Karl Marx, Emile Durkheim e Max Weber. Individuo e
sociedade. A sociologia e a sociedade capitalista.A sociologia das organizações e
seu objetivo de estudo A relação da sociologia das organizações com as escolas de
administração. Organização, trabalho e processos sociais. O trabalho e a
organização industrial. O trabalho e o processo de globalização. Configuração da
autoridade e estrutura organizacional. A organização formal: burocrática, dominação
e poder. Administração burocrática e formas não burocráticas de administração.
Cultura organizacional e processo de socialização.Grupos sociais:sua relação com
as organizações. Os processos comunicativos e de interação de grupos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, C. B. O que é sociologia. 57 ed. São Paulo: Brasiliense. 2001.
CASTRO, C. A. P. Sociologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, E. M. Sociologia da administração. São Paulo: Atlas, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNARDES, C. Sociologia aplicada à administração. 5 ed. São Paulo: Saraiva,
2001.
37
DEMO, P. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e
desigualdade social. São Paulo: Atlas, 2002.
FERREIRA, D. Manual de sociologia. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
TOMAZI, N. D. Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 2000.
LAKATOS, E. M. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 1999.
RELAÇÕES INTERPESSOAIS
EMENTA
Dimensões
da
Comunicativa,
comunicação.
percepção
Comunicação
interpessoal.
Formas
interpessoal;
de
Competência
comunicação.
Estilos
interpessoais x impactos gerencias. Comunicação organizacional. A comunicação
interna como instrumento de gestão. Estratégias de comunicação. Desafios do
futuro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, C. T. de S. A.. Para entender relações públicas. São Paulo: Edições
Loyola, 2001.
MINICCUCI, A. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. São
Paulo: Atlas, 2001.
LESLY, P. Os fundamentos de relações públicas e da comunicação. São Paulo:
Pioneira, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRITZEN, J. S. Relações humanas interpessoais. Petrópolis: Vozes, 2000.
ANDRADE, C. T. de S. Psicossociologia das relações públicas. 2. ed. São Paulo:
Edições Loyola, 2005.
CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 8. Ed.
São Paulo: Atlas, 2006.
KUNSCH, M. M. K. Obtendo resultados com relações públicas. 2. ed. São Paulo:
Thomson Pioneira, 2006.
VERGARA, S. C. Gestão de pessoas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
EMENTA
38
Iniciação ao hábito de leitura analítico-interpretativa. Prática de produção escrita com
disciplina lógica respeitando os critérios normativos da língua e do discurso técnico científico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e
resenhas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. 26. ed. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas, 2007.
MEDEIROS,
João
Bosco.
Português
instrumental:
para
os
cursos
de
contabilidade, economia e administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIORIN, J. Luis; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2003.
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.
ANDRADE, M. M. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 1999.
GOLD, M. Redação empresarial. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006.
SEGUNDO PERÍODO
CONTABILIDADE GERAL
EMENTA
Conceito, Objetivos e Funções da Contabilidade; Patrimônio; Procedimentos
Contábeis Básicos; Variações do Patrimônio Líquido; Contas; Regime de Caixa e
Regime de Competência; Fatos Contábeis; Sistema de Escrituração; Lançamentos;
Balancete de Verificação.
39
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARION, J. C. Contabilidade básica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
RIBEIRO, O. M. Contabilidade básica fácil. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
MARION, J. C. Contabilidade empresarial: livro texto. 10 ed. São Paulo: Atlas,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NAGATSUKA, D. A. S.; TELES, E. L. Manual de contabilidade introdutória. São
Paulo: Thomson Learning, 2002.
RIBEIRO, O. M. Contabilidade geral fácil. São Paulo: Saraiva, 2004.
FAVERO, Hamilton Luis, Contabilidade: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas,1987.
SANTOS, J. L. dos. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas,2004.
SILVA, C. A. T. Contabilidade básica. 2. ed. São Paulo: Atlas,2007.
PSICOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES
EMENTA
A psicologia enquanto ciência. Psicologia aplicada à administração. Conceitos
essenciais referentes aos processos humanos nas organizações. Teorias da
aprendizagem, da personalidade e do trabalho. Valores e atitudes. Percepção,
motivação e processos de comunicação. Psicopatologias do trabalho (estresse e
síndrome de Burnot).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIORELLI, J. O. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. 3
ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MINICUCCI, A. Psicologia aplicada à administração. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1995.
BRAGHITOLLI,G. R. Psicologia geral. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAVALCANTI, V. L. Liderança e motivação. Rio de Janeiro: FGV, 2005.
40
COHEN, A. R.; FINK, S. L. Comportamento organizacional: conceitos e estudos
de caso. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
BRAGHITOLLI,Guy Rizzon. Psicologia geral. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.
ATKINSON,R. L. Introdução à psicologia. Porto Alegre: Artmed, 2002.
DAVIDOFF, L. L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo: Pearson Education,
2001.
BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do
comportamento organizacional. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1982.
ESTATÍSTICA
EMENTA
Natureza da estatística. Método estatístico e suas fases. População e amostra:
Variáveis, tipos de amostragem. Séries estatísticas: Tabelas, séries conjugadas,
dados absolutos e dados relativos, percentagem, índices, coeficientes e taxas.
Gráficos estatísticos: histograma, gráfico polar, cartograma, pictograma. Distribuição
de freqüência: rol, os elementos de uma distribuição de freqüência, números de
classe, intervalos de classes e curva de freqüência. Medidas de posição: média,
moda, mediana e separatrizes. Medidas de dispersão ou de variabilidade: amplitude
total, variância, desvio padrão e coeficiente de variação. Medidas de assimetria e
curtose. Probabilidade: eventos independentes e mutuamente excludentes, cálculo
de probabilidades e probabilidade condicional
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2002.
SPIEGEL, M. R. Estatística. São Paulo: Makron Books, 1994.
TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MORETIN, L. G. Estatística básica. São Paulo: Makron Books, 1999.
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 2006.
LARSON, Ron. Estatística aplicada. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
TRIOLA, M. Introdução à estatística. 7. ed. São Paulo: LTC, 2000.
COSTA NETO, P. L. de O. Estatística. 2. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2002.
41
INFORMÁTICA
EMENTA
Reflexão sobre computadores: a unidade de sistema de um PC, placa principal,
processadores,
memórias,
BIOS.
Periféricos:
entrada
e
saída.
Software:
classificação, sistemas operacionais, software de gestão. Redes: conceitos,
vantagens e desvantagens das redes, tipologia, funcionalidades e serviços.
Informática nas organizações: Base de dados, Segurança, Internet e outras
tecnologias de informação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. 4 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2002.
SILVA, Mário Gomes da, Informática: terminologia básica, Windows XP, Word XP e
Excel XP. São Paulo: Érica, 2004.
SANTOS, A. de A. A informática na empresa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARLBERG, Conrad. Administrando a empresa com o Excel. São Paulo: Makron
Books, 2003.
NORTON, Peter. Introdução a informática. São Paulo: Pearson Education, 1996.
DIVERIO, T. A. Teoria da computação: máquinas universais e computabilidade. 2.
ed. Porto Alegre: Sagra, 2000..
GUIMARÃES, A de M. Introdução à ciência da computação. Rio de Janeiro: LTC,
1998.
FEDELI, R. D. Introdução à ciência da computação. São Paulo: Thomson Learning,
2003.
FILOSOFIA
EMENTA
42
Abordagem
de
alguns
principais
temas
da
filosofia
contemporânea
(razão,conhecimento,ciência ,política e moral). Compreensão do homem a partir da
reflexão crítica em face da ordem atual. Reflexão crítica versus subjetivismo
contemporânea materialismo histórico. Fenomenologia e existencialismo. O lugar do
homem na sociedade contemporânea. O homem como ser-no-mundo: a natureza, a
linguagem, a cultura. A dimensão ética da ação humana: fenomenologia do ethos;
ética e ciência; ética e cultura; ética e política. A reconstrução da dimensão da
totalidade humana. Conceito de moral como parte da filosofia. Discussão de
problemas centrais da ética, como as questões de ação, da responsabilidade, do
dever moral, da liberdade e as noções bem e mal, de justo e injusto. Estudo dos
valores sob os quais se fundamentais no exercício da profissão. Ética profissional:
conceito, posição no quadro geral da ética. Ética e métodos para a prática do
administrador. A moralidade e a legalidade. A atuação profissional: a consciência
profissional, os direitos e deveres do administrador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARRUDA, M. C. C. Fundamentos de ética empresarial e econômica. 6. Ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
CHAUÍ, M de S. Convite à filosofia. 12 ed. São Paulo: Ática, 2002.
ARANHA, M. L. de.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução a filosofia. 3. Ed.
São Paulo: Moderna, 2003..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MATTAR NETO, J. A. Filosofia e ética na administração. São Paulo: Saraiva,
2005.
RIOS, T. A. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 2004.
CHAUÍ, M de S. Introdução à historia da filosofia: dos pré Socrático a Aristóteles.
2 ed. São Paulo: Ática , 2002.
MARCONDES, D. Historia da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 7. ed. Rio
de Janeiro: Zahar , 2002.
ARANHA, M. L. de. Temas de filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1998.
43
TEORIAS ADMINISTRATIVAS II
EMENTA
Organização como sistema social. A administração na era da informação e da
globalização.
Estrutura,
processos
e
ambiente organizacional.
Organização
inteligente (aprendizagem organizacional). Planejamento estratégico. Organização
(processo de organizar). Direção: poder, autoridade, delegação, motivação,
liderança,
tomada
de
decisão
e
comunicação.
Controle.
Relações
inter-
organizacionais e ambientes. Gestão organizacional frente aos novos paradigmas.
Temas Emergentes
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: uma visão
abrangente da moderna administração das organizações.
3 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
LACOMBE, F. J. M.; HEILBORN, G. L. J. Administração: princípios e tendências.
São Paulo: Saraiva, 2006.
.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo:
Saraiva, 2003.
BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo C. Teoria geral da administração:
gerenciando organizações. 3. Ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
LONGENECKER, J. G.; MOORE, C. W.; PETTY, J. W. Administração de
pequenas empresas. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.
CHIAVENATO, I. Administração dos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2004.
FERREIRA, A. A. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias evolução e
tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Pioneira, 2002.
44
TERCEIRO PERÍODO
DIREITO EMPRESARIAL
EMENTA
Empresa. Sociedades empresárias. Títulos de crédito. Falência e Concordata.
Propriedade industrial. Defesa do consumidor. Direito ambiental. Licitação e
contratos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAZZIO JÚNIOR, W. Manual de direito comercial. 7 ed. Atualizada de acordo com
a nova lei de falências. São Paulo: Atlas, 2006.
MARTINS, Fran. Curso de direito comercial. Rio de Janeiro: Forense, 2005.
FAZZIO JR. Waldo. Nova lei de falência e recuperação de empresas. 2. Ed. São
Paulo: Atlas. 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, A. P. Manual das sociedades comerciais. São Paulo: Saraiva, 2003.
BRASIL. Código comercial. São Paulo: Saraiva, 2008.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 24 ed. São Paulo: Saraiva,2000.
NEGRÃO, R. Manual de direito comercial e de empresa. São Paulo: Saraiva, 2005.
COELHO, F. U. Manual de direito comercial: direito de empresa. 12. ed. São Paulo:
Saraiva, 2009.
ECONOMIA BRASILEIRA
EMENTA
As diversas formas de organização da produção brasileira. A Moderna economia
brasileira.Distribuição espacial e setorial da produção. Intervenção do Estado na
Economia Brasileira.Relações econômicas internacionais. Expansão capitalista no
Brasil. Análise financeira.Introdução ao mercado de capitais, produtos e serviços do
mercado futuro. Operações com futuros e comodities. Visão das diversas estruturas
produtivas do Brasil ao longo de sua história. Apresentação da distribuição espacial
45
e setorial da moderna economia brasileira.Problemas e perspectivas econômicas do
Brasil
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GREMAUD, A. P. Economia brasileira contemporânea. 4 ed. São Paulo: Atlas,
2002.
LANZANA, A. E. T. Economia brasileira: fundamento e atualidade. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2002.
VICECONTI, P. E. V.; NEVES, S. Introdução à economia. 7 ed. Editora Frase,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TROSTER, R. L.; MOCHON, F. Introdução à economia. São Paulo: Pearson
Education, 2002.
VASCONCELOS, M. A. S. de. Economia: micro e macro. São Paulo: Atlas, 2002.
BRUM, Argemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. São Paulo: Unijui,
2003.
GASTALDI, J. P. Elementos de economia política. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
VASCONCELOS, M. A. S. de. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva. 2004
MATEMÁTICA FINANCEIRA
EMENTA
O valor do dinheiro no tempo. Juros simples. Juros compostos. Taxas de Juros.
Descontos.
Anuidades: constantes, variáveis e fracionadas. Critérios de
Investimentos. Sistemas de amortização
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 6 ed. São Paulo:
Atlas, 2001.
MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M. Matemática financeira. 4 ed. São Paulo: Atlas,
2004.
SAMANEZ, C. P. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. 3
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002.
46
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIMENES, C. M. Matemática financeira com HP 12C e Excel: uma abordagem
descomplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
KUHEN, O. L. Matemática financeira aplicada e análise de investimentos. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2001.
LAPPONI,Juan Carlos. Matemática Financeira. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
TOSI, A. J. Matemática financeira com utilização do microsoft excel 2000. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2002.
VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA
EMENTA
Características da contabilidade gerencial e contabilidade custos. Comportamento
dos custos, análise e uso. Relação custo/volume/lucro. Custos relevantes para a
tomada de decisões. Custos dos departamentos de serviço. Variação do custopadrão. Tópicos de Contabilidade a preços constantes. Preço de venda e inflação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 12 ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2006.
GIULIANI, A. C. Marketing contemporâneo: novas práticas de gestão. São Paulo:
Saraiva, 2006.
MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIMEIRA, T. M. V. E-marketing: o marketing na internet com casos brasileiros. 2.
ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
BEKIN,Saul Faingaus. Endomarketing: como praticá-lo com sucesso. São Paulo:
Prentice Hall,2004.
DIAS, S. R (Coord.). Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2006.
MALHOTRA, N. K. Introdução à pesquisa de marketing. São Paulo: Prentice Hall
Brasil, 2005.
DUBOIS, A.; KULPA, L.; SOUZA, L. E. Gestão de custos e formação de preços. São
Paulo: Atlas, 2006.
47
ANTROPOLOGIA E CULTURA ORGANIZACIONAL
EMENTA
O campo de estudo da Antropologia: objeto e métodos antropológicos. Conceitos
fundamentais: evolucionismo, etnocentrismo, cultura, relativismo cultural. A
Antropologia e as organizações sociais. Cultura organizacional. Comportamento e
cultura organizacional: a questão da socialização e da identidade. Mudança e
mudança organizacional: adaptabilidade dos indivíduos e das organizações aos
contextos culturais. Clima organizacional: poder, liderança, valores, crenças, ritos,
mitos e tabus. Cultura Organizacional e Cultura Brasileira
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAPLANTINE. François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense,
LARAIA, R. B. Cultura um conceito antropológico. 17 ed. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2004.
MARCONI, Marina de Andrade, Antropologia. São Paulo: Atlas, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PASCHINI, S. Estratégia: alinhando cultura organizacional e estratégia de RH à
estratégia de negócio. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
DAMATTA, R. Relativizando: uma introdução à antropologia social. São Paulo:
Rocco, 1987.
LUZ, R. Gestão do clima organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007.
MOTTA, Fernando C. Prestes; CALDAS, Miguel P. Cultura organizacional e
cultura brasileira. São Paulo: Atlas, 2007.
PASCHINI, S. Estratégia: alinhamento cultura organizacional de RH à estratégia do
negócio. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
EMENTA
Por em prática os conhecimentos relacionados á utilização do método científico:
elaborar um projeto de pesquisa , com todas as suas partes (inclusive o
entendimento da função da metodologia para a realização do trabalho) realização
de uma pesquisa: elaboração de um Relatório a respeito do trabalho realizado
48
(introdução, desenvolvimento, e conclusão). Elaboração de um texto científico de
acordo com as normas da ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
GONÇALVES, C. A.; MEIRELLES, A. M. Projetos e relatórios de pesquisa em
administração. São Paulo: Atlas, 2002.
ACEVEDO, C. R; NOHARA, J. J. Monografía no curso de administração. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2007..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MARION, J. C.; DIAS, R.; TRALDI, M. C. Monografia para os cursos de
administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002.
SAMARA, B. S. Pesquisa de marketing: conceito e metodologia. São Paulo:
Makron Books,1997.
DIEHL, A. A. Pesquisa em ciências sociais aplicadas: métodos e técnicas. São
Paulo: Prentice Hall, 2004.
MACHADO, A. R. (Coord.). Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parabólica
Editorial, 2005.
QUARTO PERÍODO
GESTÃO DE PESSOAS I
EMENTA
O trabalho, a Gestão de pessoas e as organizações. Abordagem geral sobre a
origem das relações entre o binômio capital/trabalho: Os conceitos de administração
de Recursos Humanos, sua evolução nas organizações, nas pessoas e no seu
comportamento. O contexto organizacional: competitividade, cultura organizacional e
mudança. Da gestão de pessoal á gestão de pessoas: os modelos de gestão.
Habilidades e competências do gestor de pessoas. Habilidades e competências das
pessoas e equipes. Estudo do processo de recrutamento e seleção. A avaliação de
desempenho.
49
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier,
2004.
VERGARA, S. C. Gestão de pessoas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
LACOMBE, F. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DESSLER , G. Administração de recursos humanos. São Paulo: Prentice Hall,
2003
MARRAS, J. P. Administração de recursos humanos: do operacional ao
estratégico. 3. ed. São Paulo: Futura, 2000.
CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 8. Ed.
São Paulo: Atlas, 2006.
FIDELIS, G. J. Gestão de recursos humanos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2007.
FRANÇA, A. C. L. Práticas de recursos humanos - PRH: conceitos, ferramentas e
procedimentos. São Paulo: Atlas, 2007.
ORGANIZAÇÕES, SISTEMAS E MÉTODOS
EMENTA
Organização, Comunicação, Reorganização, Racionalização e Simplificação do
Trabalho. Processamento do Trabalho. Aproveitamento Racional do Espaço Físico.
Gráficos de Organização. Manuais Administrativos, Formulários. Metodologia para
Levantamento.
Estrutura,
Estratégia,
Tecnologia,
Desempenho,
Processos
Organizacionais e Ambiente Externo. Análise Organizacional. Tecnologia da
Informação. Informação Gerencial. Tipos e Usos de Informação. Sistema – Conceito
– Enfoque Avançado Empresarial. Sistema de Informação Gerencial. Aplicação da
Tecnologia da Informação nas diversas áreas da empresa para obtenção de
vantagens competitivas
50
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, L. C. G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de
gestão organizacional. 2 ed. São Paulo: Atlas. 2006. 2v.
CURY, A. Organização e métodos: uma visão holística. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2000.
GOMES, Josir Simeone. O método de estudo de caso aplicado à gestão de
negócios: textos e casos. São Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRUZ, T. Sistemas, organização e métodos: estudos integrados das novas
tecnologias da informação e introdução à gerência do conteúdo e do conhecimento.
São Paulo: Atlas, 2007.
OLIVEIRA, D. de P. R. de. Administração de processos: conceitos, metodologia,
práticas. São Paulo: Atlas. 2006.
AUDY, J. L. N.; BRODBECK, A. F. Sistemas de informação: planejamento e
alinhamento estratégico nas organizações. São Paulo: Bookman, 2003.
D’ASCENÇÃO, L. C. M. Organização sistemas e métodos: análise, redesenho e
informatização de processos administrativos. São Paulo: Atlas. 2007.
CRUZ, T. Sistemas de informações gerenciais: tecnologia da informação e a
empresa do século XXI. 3. ed. São Paulo: Atlas. 2007.
CONTABILIDADE GERENCIAL E DE CUSTOS
EMENTA
Características da contabilidade gerencial e contabilidade custos. Comportamento
dos custos, análise e uso. Relação custo/volume/lucro. Custos relevantes para a
tomada de decisões. Custos dos departamentos de serviço. Variação do custopadrão. Tópicos de Contabilidade a preços constantes. Preço de venda e inflação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREPALDI, S. A. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 3 ed. São Paulo: Atlas,
2007.
PADOVEZE, C. L. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação
contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
51
BORNIA, C. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. Porto
Alegre: Bookman, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CREPALDI, S. A. Curso básico de contabilidade de custos. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
NAKAGAWA, M. ABC: custeio baseado em atividades. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
GARRISON, R. H. Contabilidade gerencial. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
MARTINS, E. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2008.
PASSARELLI, J.; BOMFIM, E. de A. Custos e formação de preços. São Paulo: IOB,
2009.
COMÉRCIO EXTERIOR
EMENTA
A globalização dos negócios. Administração holística. Pensando e agindo
globalmente.Economia internacional e comércio exterior: exportação, importação,
logística e operações financeiras. Variáveis econômicas, políticas, tecnológicas e
sociais:
a
dimensão
internacional.
Desregulamentação
de
mercados
e
competitividade mundial. Tratados, pactos e blocos econômicos. O primeiro mundo e
os mercados emergentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, R.; RODRIGUES, W. Comércio exterior: teoria e gestão. São Paulo: Atlas,
2004.
SOARES, C. C. Introdução ao comércio exterior: fundamentos teóricos do
comércio exterior. São Paulo: Saraiva, 2004.
MAIA, J. M. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KRUGMAN, P.; MAURICE, O. Economia internacional: economia e política. São
Paulo: Addison Wesley Brasil, 2005.
HARTUNG, D. S. Negócios internacionais. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.
52
SEGRE, G. (Org.) Manual prático de comércio exterior. São Paulo: Atlas, 2006.
COSTA, L. M. Comércio exterior: negociação e aspectos legais. Rio de Janeiro:
Campus, 2005.
PINHEIRO, A. C. Direito, economia e mercados. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2005.
GERÊNCIA DE MARKETING
EMENTA
Fundamentos, princípios e conceitos mercadológicos. Planejamento estratégico,
gerencial, operacional e transformacional da gestão mercadológica. A estrutura, o
ambiente e o composto da mercadologia. Administração mercadológica e novos
modelos mentais. Mercadologia empreendedora. A cultura de diagnósticos e plano
de ações mercadológicos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 12 ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2006.
GIULIANI, A. C. Marketing contemporâneo: novas práticas de gestão. São Paulo:
Saraiva, 2006..
MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, S. R (Coord.). Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2006.
LIMEIRA, T. M. V. E-marketing: o marketing na internet com casos brasileiros. 2.
ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
GRONROSS, C. Marketing gerenciamento e serviço. 3. ed.Rio de Janeiro:
Campus,.2003.
LAS CASAS, A. L. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 2010.
COBRA, M. Administração de marketing no Brasil. São Paulo: Atlas, 2006.
LEGISLAÇÃO SOCIAL
EMENTA
53
Fundamentos, princípios e conceitos mercadológicos. Planejamento estratégico,
gerencial, operacional e transformacional da gestão mercadológica. A estrutura, o
ambiente e o composto da mercadologia. Administração mercadológica e novos
modelos mentais. Mercadologia empreendedora. A cultura de diagnósticos e plano
de ações mercadológicos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. CLT. São Paulo: Saraiva, 2007.
MANUS, P. P. T. Direito do trabalho. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MARTINS, S. P. Direito do trabalho. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ZAINAGHI, D. S. Curso de legislação social. 11 ed. São Paulo: Editora Atlas,
2006.
FAZZIO JR. Waldo. Nova lei de falência e recuperação de empresas. 2. ed. São
Paulo: Atlas. 2004.
FAZZIO JR. Waldo. Manual de direito comercial. 5. ed. São Paulo. Atlas. 2004.
ALMEIDA, M. I. R. de. Manual de planejamento estratégico. 3. ed. São Paulo. Atlas.
2010
BRASIL. Código comercial. São Paulo: Saraiva, 2008.
QUINTO PERÍODO
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA
EMENTA
Importância,
conceito
e
funções
básicas.
Estruturas
organizacionais
de
administração de materiais. Dimensionamento e controle de estoque. Operações de
almoxarifado. Requisitos essenciais para administração patrimonial. Patrimônio:
Serviços gerais. Papel da logística na empresa moderna. Logística no Brasil.
54
Enfoque sistêmico e logístico: interfaces, marketing e logística solução global.
Subsistemas logísticos: transportes, armazenagem e distribuição física de produtos.
Logística de suprimentos. Tratamento integrado estoque-distribuição. Custos e
tarifação. Nível de serviço e sua quantificação. Tratamento da informação. Gestão
do sistema logístico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial.
5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 2001.
NOVAIS, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARNOLD, J. R. T. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 2006.
POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma
abordagem logística. 4. ed. 2007.
DIAS, Marco Aurelio P. Administração de materiais. 4. ed. São Paulo: Atlas,1995.
FIGUEIREDO, K. F.; FLURY, P. F.; WANKE, P. Logística empresarial: a perspectiva
brasileira. São Paulo: Atlas, 2000.
DONATO, V. Introdução à logística: o perfil do profissional. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2010.
GESTÃO DE PESSOAS II
EMENTA
Estudo da moderna Gestão de Pessoas no que tange á análise e descrição de
cargos, avaliação e classificação de cargos, administração salarial. Política e
pesquisa salarial, benefícios sociais e incentivos. Remuneração direta, indireta, fixa
e variável. Gestão de conflitos. Higiene segurança e qualidade de vida, como
também estudos emergentes na área.
55
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier,
2004.
VERGARA, S. C. Gestão de pessoas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
LACOMBE, F. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DESSLER , G. Administração de recursos humanos. São Paulo: Prentice Hall,
2003.
MARRAS, J. P. Administração de recursos humanos: do operacional ao
estratégico. 3. ed. São Paulo: Futura, 2000.
CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 8. ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
FIDELIS, G. J. Gestão de recursos humanos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2007.
FRANÇA, A. C. L. Práticas de recursos humanos - PRH: conceitos, ferramentas e
procedimentos. São Paulo: Atlas, 2007.
DIREITO TRIBUTÁRIO
EMENTA
Sistema Tributário Nacional. Competência Tributária. O Tributo e suas Espécies.
Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar.
Fontes do Direito Tributário.
Vigência, Aplicação, Interpretação e Integração da Legislação Tributária. Crédito
Tributário.
Lançamento, Suspensão, Extinção e Exclusão do Crédito Tributário.
Garantias e Privilégios do Crédito Tributário.
Administração Tributária.
O
Contencioso Tributário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Código tributário nacional. São Paulo: Saraiva, 2008.
HARADA, K. Direito financeiro e tributário. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
TORRES, R. L. Curso de direito financeiro e tributário: atualização até a
publicação da emenda constitucional. 12. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2004.
56
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACHADO, H. B. Curso de direito tributário. 26. ed. São Paulo: Malheiros, 2005.
MARTINS, S. P. Manual de direito tributário. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
BALEEIRO, A. Direito tributário brasileiro. 11. ed. Rio de janeiro; Forense, 2005.
COELHO, S. C. N. Curso de direito tributário brasileiro. 9. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2007.
AMARO, l. Direito tributário brasileiro. 12. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
EMENTA
Sistema Tributário Nacional. Competência Tributária. O Tributo e suas Espécies.
Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar.
Fontes do Direito Tributário.
Vigência, Aplicação, Interpretação e Integração da Legislação Tributária. Crédito
Tributário.
Lançamento, Suspensão, Extinção e Exclusão do Crédito Tributário.
Garantias e Privilégios do Crédito Tributário.
Administração Tributária.
O
Contencioso Tributário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2003.
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. São Paulo: Harbra, 2002.
ASSAF NETO, A.; SILVA, C. A. T. Administração do capital de giro. São Paulo:
Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROSS, S. A.; WESTERPHIELD, R. W.; JORDAN, B. D. Princípios de
administração financeira. São Paulo: Atlas, 2003.
HIGGINS, R. C. Análise para administração financeira. 8. ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2007.
DAMODARAN, A. Filosofia de investimento: estratégias bem-sucedidas e os
investimentos que as fizeram funcionar. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
FABRETTI, l. C. Prática tributária da micro, pequena e média empresa: legislação
tributária e empresarial lei do sim. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
57
CAMPOS, C. H. de. Planejamento tributário: PIS/CONFINS, importação e
disposições legais. Rio de Janeiro: Forense, 2006.
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS
EMENTA
Conceitos básicos. O desafio de sistemas de informações. O papel estratégico de
sistemas de informações. Sistemas de informações e o suporte à tomada de
decisão. Gerenciamento dos recursos de informação. Sistemas em rede e as
implicações organizacionais. O processo de desenvolvimento de sistemas de
informação. Avaliação de sistemas de informação. Manuais informatizados:
organização; diagramação; e divulgação. Segurança e Auditoria de Sistemas. DSS
versus MIS. Relatórios e serem produzidos e a quem encaminhar. As mais recentes
tecnologias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRUZ, T. Sistemas de informações gerenciais. São Paulo: Atlas, 2003.
O’BRIEN, J. A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da
Internet. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo C. Teoria geral da administração:
gerenciando organizações. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas de informações gerenciais. 10 ed. São Paulo: Atlas,
2005.
AUDY, J. L. N.; BRODBECK, A. F. Sistemas de informação: planejamento e
alinhamento estratégico nas organizações. São Paulo: Bookman, 2003.
REZENDE, D. A. Tecnologia da informação: aplicada a sistemas de informação
empresarias. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
TURBAN, E. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática. 8. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2005.
58
REYNOLDS, G. W. Princípios de sistemas de informação. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
ETICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
EMENTA
Ética e Responsabilidade Social nos Negócios; Racionalidade para Ética
Empresarial e a Gestão da Empresa Cidadã. Base conceitual e metodológica para
compreensão de Responsabilidade Social Empresarial. Abordagem dos cenários
social, econômico, ambiental e nacional, associados á discussão da Ética
Empresarial e sua relação com RSE e Desenvolvimento Sustentável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARRUDA, M. C. C. de. Fundamentos de ética empresarial e econômica. São
Paulo: Atlas, 2001.
TRASFERETTI, J. A. Ética e responsabilidade social. Campinas: Alínea, 2005.
NALINI, J. R. Ética geral e profissional. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MATTAR, João. Filosofia e ética na administração. São Paulo: Saraiva, 2004.
RODRIGUEZ, M. V. Ética e responsabilidade social nas empresas. São Paulo:
Campus, 2004.
RIOS, T. A. Ética e competência. 15. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
PINEDA, E. S.; MARROQUIM, J. A. C. Ética nas empresas. São Paulo:
MacGrawHiil, 2009.
ASHLEY, P. A. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2005.
59
SEXTO PERÍODO
GERÊNCIA FINANCEIRA
EMENTA
A função financeira na empresa. Análise econômico-financeira. Planejamento,
Controle e uso de orçamentos. Controle orçamentário e análise de variações.Fontes
de financiamento das atividades da empresa. Análise de decisões de investimento.
Sistema Financeiro e mercado de capitais. Decisões de financiamento.
.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2003.
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. São Paulo: Harbra, 2002.
ASSAF NETO, A.; SILVA, C. A. T. Administração do capital de giro. São Paulo:
Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROSS, S. A.; WESTERPHIELD, R. W.; JORDAN, B. D. Princípios de
administração financeira. São Paulo: Atlas, 2003.
MACHADO, J. R. Administração de finanças empresariais. 2. ed. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2004.
DAMODARAN, A. Filosofia de investimento: estratégias bem-sucedidas e os
investimentos que as fizeram funcionar. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
SOUZA, A. Gerência financeira para micro e pequenas empresas: um manual
simplificado. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
HOJI, M. Administração financeira e orçamentária. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
EMENTA
Conceito. Introdução à Administração de produção. Sistemas de produção. Funções,
objetivos e tipologias dos sistemas de produção. Fluxos e operações de produção.
Desenvolvimento de produtos e processos. Localização das instalações. Arranjo
físico/layout. Manutenção de equipamentos. Modernização dos sistemas de
produção. Planejamento e controle da produção (PCP). Administração de estoque.
Planejamento integrado de vendas e produção. Informatização das técnicas de
Administração da produção. Qualidade na produção. Abordagem introdutória de
60
administração de materiais. Produção sob a ótica da Sustentabildiade. Metodologia
de solução de problema (PDCA) na produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RITZMAN, L. P.; KRAJEWSKI, L. J. Administração da produção e operações. São
Paulo: Prentice
Hall, 2004.
DAVIS, M. M.; AQUILANO N. J.; CHASE R. B. Fundamentos da administração da
produção. 3 ed. São Paulo: Bookman, 2001.
CORRÊA, C. A.; CORRÊA, H. L. Administração da produção e operações. São
Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORRÊA, C. A.; CORRÊA, H. L. Administração da produção e operações. São
Paulo: Atlas, 2006
STEVENSON, W. J. Administração das operações de produção. Rio de Janeiro:
LTC, 2001.
SLACK, N. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MOREIRA, D. A. Administração da produção e operação. São Paulo: Pioneira,
2004.
CHIAVENATO, I. Administração da produção: abordagem introdutória. Petropólis:
Vozes, 2005.
CHIAVENATO, I.
Administração dos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2004.
PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA
EMENTA
Estratégia e processo de planejamento estratégico. Escolas para formulação de
Estratégia. Estratégia de Negócios. Estratégia Corporativa: Estratégias Funcionais e
critérios competitivos. Planejamento Estratégico de Marketing. Planejamento
Estratégico da Produção. Aprofundando e Análise Ambiental.
Estratégias nos
ambientes turbulentos da Nova Economia
61
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, M. I. R. de. Manual de planejamento estratégico. São Paulo: Atlas,
2003.
OLIVEIRA, D. de P. R. de. Planejamento estratégico. 23. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
ANSOFF, H. I.; McDONNEL, E. J. Implantando a administração estratégica. São
Paulo: Atlas, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BANDEIRA, A. A. Avaliação de desempenho: uma abordagem estratégica em
busca da proatividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007.
OLIVEIRA, D. de P. R. de. Administração estratégica na prática. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
HARVARD BUSINESS REVIEW.; SERRA, A. C. C. (Tradução).
Planejamento
estratégico. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
CHIAVENATO, I.; SAPIRO, A. Planejamento estratégico. 2. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2009.
HITT, M. A. Administração estratégica. São Paulo: Thomson, 2005.
EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIOS
EMENTA
.
Empreendedorismo
e
espírito
empreendedor.
Habilidades,
atitudes
e
características dos empreendedores - fatores psicológicos e sociológicos. Início e
ciclo de vida de uma empresa. Oportunidades de negócios; identificação, seleção e
definição do negócio. Elementos essenciais para iniciar um novo negócio: o Plano
de Negócio. Informações ambientais, estratégias de marketing, plano operacional e
gerencial e plano financeiro
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio
de Janeiro: Campus, 2005.
62
DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: GMT, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIRLEY, S.; MUZYKA, D. F. Dominando os desafios do empreendedor. São
Paulo: Makron Books, 2000.
HISRICH, R. D. Empreendedorismo. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3.
ed. São Paulo: Saraiva, 2008
MARIANO, S. Empreendedorismo: fundamentos e técnicas para criatividade. Rio
de Janeiro: LTC, 2011.
DEGEN, R. O empreendedor: como opção de carreira. São Paulo: Pearson Books,
2009.
COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
EMENTA
O
Consumidor
como
tomador
de
decisões.
Determinantes
básicos
do
comportamento do consumidor e dos Compradores Organizacionais. O papel do
Individuo, do ambiente e da empresa nas decisões de consumo e compra. Modelos
de comportamento do consumidor e compradores organizacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PINHEIRO, R. M. et al. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado.
3. ed. Rio de Janeiro: FVG, 2006.
ZILIOTTO, D. M. (Org.). O consumidor: objeto da cultura. Petrópolis: Vozes, 2003.
KARSAKLIAN, E. Comportamento do consumidor. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGHER, A. J. (Org.). Código de defesa do consumidor. São Paulo: Riedel, 2008.
KOLLOGG. Dominando o marketing (Financial Times). São Paulo: Makron Books,
2001.
COHEN, A. R.; FINK, S. L. Comportamento organizacional: conceitos e estudos
de caso. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
BACKWELL, R. D. Comportamento do consumidor. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2005.
WIND, Y. Marketing de convergência: estratégias para conquistar o novo
consumidor. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
63
OPTATIVA I
EMENTA E BIBLIOGRAFIA
De acordo com a aprovação e indicação do Colegiado de Curso.
SÉTIMO PERÍODO
GESTÃO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE
EMENTA
. A evolução histórica da qualidade. A qualidade ontem e hoje. Filosofia da
qualidade. Abordagens de Deming, Juran, Crosby, Feingenbaum, Ishikawa, Taguch.
Gestão da Qualidade Total. Círculos Controle da Qualidade. Ferramentas básicas da
qualidade. Sistemas de garantia da qualidade. Normas ISO 9000 e ISO 14000.
Prêmios da Qualidade. Qualidade de Serviços. A importância da Qualidade Pessoal.
Julgamento da Qualidade Pessoal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVAREZ, M. E. B. Administração da qualidade e da produtividade. São Paulo:
Atlas, 2001
PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2004.
LAS CASAS, A. L. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios e casos
práticos. São Paulo, Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RODRIGUES, M. V. Ações para a qualidade GEIQ: gestão integrada para a
qualidade: padrão seis sigma, classe mundial. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
NEVES, A. R. Qualidade no atendimento: a chave para o seu sucesso pessoal e
profissional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
MOLLER, C. O lado humano da qualidade. São Paulo: Pioneira, 2005.
CARPINETTI, L. C. R. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2012.
PALADINI, E. P. Gestão estratégica da qualidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
JOGOS, CASOS E SIMULAÇÕES
64
EMENTA
Jogos: conceituação e classificação. Diferentes apresentações dos jogos. A prática
dos jogos no desenvolvimento de habilidades gerenciais do acadêmico de
Administração. O método do estudo de casos: sua importância e funcionalidade.
Apresentação, análise, discussão e resolução de casos em diferentes contextos
organizacionais. Elaboração de casos: seus métodos e suas técnicas. A simulação
como
instrumento
de
aprendizagem.
Utilização
do método de
simulação
empresarial, como o emprego de recursos convencionais e informatizados
facilitadores, visando ao exercício de técnicas básicas, intermediárias e avançadas
de gestão. Utilização de jogos, casos, e simulações como técnicas que facilitam o
diagnóstico de Administração, objetivando a incorporação, pelo discente, mediante a
prática, do saber gerencial aplicado a organizações de diferentes portes e de variada
natureza.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAMIGNA, M. R. M. Jogos de empresa. São Paulo: Makron Books, 2000.
GOMES, J. S. Método de estudo de caso aplicado a gestão de negócios: textos
e casos. São Paulo, Atlas, 2006.
MILITÃO, A.; MILITÃO, R. Jogos dinâmicos x vivências grupais. Rio de Janeiro:
Qualiymark, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARLAW, P. O grande livro de jogos de vendas. Rio de Janeiro: Qualiymark,
2007.
CARLAW, P. O grande livro de jogos para treinamento de atendimento ao
cliente. Rio de Janeiro: Qualiymark, 2007.
FIANI, R. Teoria dos jogos. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
BIERMAN, H. S; FERNANDES, LUIS Teoria dos jogos. 2ª ed, São Paulo, Tearson,
2010.
65
TÓPICOS CONTEMPORÂNEO EM ADMINISTRAÇÃO
EMENTA
O programa contempla as principais transformações atuais no mundo das
organizações e do trabalho, e as diversas interpretações, possibilitando ao aluno
aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso, refleti-los e integralizá-los
num
debate
aberto
e
democrático.
Sob
essa
perspectiva,
espera-se
o
desenvolvimento de um senso crítico e maduro em relação à complexidade dos
desafios atuais da economia brasileira e mundial. Este componente pode resgatar
seminários, palestras, projetos de pesquisa e extensão, dentre muitas outras formas
de enriquecimento ao currículo e não deve ser organizado sob a forma de disciplina
específica
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
GONÇALVES, C. A.; MEIRELLES, A. M. Projetos e relatórios de pesquisa em
administração. São Paulo: Atlas, 2002.
ACEVEDO, C. R; NOHARA, J. J. Monografia no curso de administração. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MARION, J. C.; DIAS, R.; TRALDI, M. C. Monografia para os cursos de
administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Atlas, 2001.
ORIENTAÇÃO DE TRABALHO E CONCLUSÃO DE CURSO
EMENTA
Disciplina de natureza teórico-prática que visa instrumentalizar o estudante na
elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado e do TCC, tendo como base os
conhecimentos de metodologia científica.
66
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
GONÇALVES, C. A.; MEIRELLES, A. M. Projetos e relatórios de pesquisa em
administração. São Paulo: Atlas, 2002.
ACEVEDO, C. R; NOHARA, J. J. Monografia no curso de administração. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MARION, J. C.; DIAS, R.; TRALDI, M. C. Monografia para os cursos de
administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Atlas, 2001
DIEHL, A. A. Pesquisa em ciências sociais aplicadas: métodos e técnicas. São
Paulo: Prentice Hall, 2004.
MACHADO, A. R. (Coord.). Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parabólica
Editorial, 2005.
OITAVO PERÍODO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EMENTA
Estágio realizado conforme Regulamento da Prática Profissional do Estágio
Supervisionado ,sob orientação docente, em instituições privadas e públicas, que
visa a aprendizagem de práticas e estratégias de ação profissional comuns aos
campos fundamentais de atuação do Administrador. Supõe a aprendizagem de
habilidades técnicas e capacidades de análise das repercussões profissionais em
face da aplicação dessas habilidades. Estudo de casos específicos. Elaboração de
relatórios. O seu componente prático é regulamentado em documento específico,
homologado pelos colegiados da FAC-CG.
67
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Atlas, 2001.
CERVO, A. L. Metodologia científica. 4 ed. São Paulo: Makron Books, 2006.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARION, J. C.; DIAS, R.; TRALDI, M. C. Monografia para os cursos de
administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002.
ACEVEDO, C. R; NOHARA, J. J. Monografia no curso de administração. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2007.
VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2005
KOCHE, J. C. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e
iniciação à pesquisa. 21. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2003.
.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
EMENTA
Para conclusão do curso o aluno deverá apresentar um Trabalho de Conclusão de
Curso, definindo uma área de atuação e um tema sobre algum aspecto relacionado
a área de formação do curso. Deverá ser observado o método científico:
concepções, procedimentos e relação entre método científico e técnicas de
pesquisa. O aluno terá um professor orientador, designado pela Coordenadora do
Curso. O TCC deverá seguir as normas da ABNT para finalização de projetos de
pesquisa e o
seu regulamento
terá de ser
aprovado pela Instituição. O TCC
considerado componente curricular obrigatório, está regulamentado num documento
específico, homologado pelos colegiados da FAC-CG.
68
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
GONÇALVES, C. A.; MEIRELLES, A. M. Projetos e relatórios de pesquisa em
administração. São Paulo: Atlas, 2002.
ACEVEDO, C. R; NOHARA, J. J. Monografia no curso de administração. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2007aulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MARION, J. C.; DIAS, R.; TRALDI, M. C. Monografia para os cursos de
administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Atlas, 2001.
FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2005
MARION, J. C.; DIAS, R.; TRALDI, M. C. Monografia para os cursos de
administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002.
PROJETOS EMPRESARIAIS
EMENTA
Planejamento e projetos: conceitos e considerações gerais, tipologia consistência e
aplicabilidade.
Projetos:
instrumento
de
decisão
e
operacionalidade
do
planejamento. Elaboração de projetos: etapas, elementos de estrutura teórica.
Preparação
de
projetos:
projetos
“centros
de
produção”,
projetos
de
comercialização, projetos agroindustriais, projetos urbanos, projetos multifuncionais
Estudo
de
mercado.
Tamanho
do
projeto:
custos,
mercado
e
financiamento.Localização: forças locacionais, disponibilidades e usos, influências
indiretas. Engenharia do projeto: fase de estudo e de montagem. Inversões: capital
fixo,capital de exploração, inversões segundo os tipos de projetos. Financiamento:
inversões e necessidades líquidas de financiamento. Avaliação de projetos. Tipos de
avaliação: técnica, administrativa
69
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASAROTTO FILHO, N. Projeto de negócio: estratégia e estudos de viabilidade.
São Paulo: Atlas, 2002.
BUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos. São Paulo: Campus, 1984.
SAMANEZ, C. P. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. São Paulo: Editora de Cultura, 1999.
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3.
ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 6 ed. São Paulo:
Atlas, 2001.
MENDES, L. A. L. Projeto empresarial. São Paulo: Saraiva, 2011.
BRITO, P. Análise e viabilidade de projetos de investimentos. São Paulo: Atlas,
2003.
OPTATIVA II
EMENTA E BIBLIOGRAFIA
De acordo com a aprovação e indicação do Colegiado de Curso.
COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS
GESTÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
Ementa
As pequenas e médias empresas e o cenário econômico e social no qual estão
inseridas. Aspectos legais e registro de empresas de pequeno e médio porte.
Práticas de gestão de pequenas e médias empresas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOLABELA, F. O segredo de Luisa. São Paulo: GMT, 2008.
LONGENECKER, J. G.; MOORE, C. W.; PETTY, J. W. Administração de
pequenas empresas. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.
70
SOUZA, A. Gerência financeira para micro e pequenas empresas. São Paulo:
Campus, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACHADO, J. R. A arte de administrar pequenos negócios. 2. ed. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2005.
PASCHOAL, L. Gestão de pessoas: nas micros, pequenas e médias empresas:
para empresários e dirigentes. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: uma visão
abrangente da moderna administração das organizações. 3. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
FABRETTI, l. C. Prática tributária da micro, pequena e média empresa:
legislação tributária e empresarial lei do sim. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
WANKE, P. F.; MAGALHÃES, A. Logística para micro e pequenas empresas. São
Paulo: Atlas, 2012
MERCADO FINANCEIRO
EMENTA
.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2003.
NIYAMA, K. J; GOMES, A. L. O. Contabilidade de instituições financeiras. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2005.
ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FORTUNA, E. Mercado financeiro: produtos e serviços. 16 ed. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2005.
CAVALCANTI, F. Mercado de capitais: o que é, como funciona. 6. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
MOREIRA, C. F. Manual de contabilidade bancária. Rio de Janeiro: Elsevier,
2006.
71
PINHEIRO, J. L. Mercado de capitais: fundamentos e técnicas. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
HOJI, M. Administração financeira e orçamentária. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
GERÊNCIA E CONSULTORIA EMPRESARIAL
EMENTA
Características do trabalho de Consultoria Empresarial. Mudança organizacional e
consultoria empresarial. Definições estratégias – negócio, mercado, clientes e
produtos, essência e gerência de mudança. Perfil do consultor empresarial a
consultoria como profissão: fatores importantes para ser consultor, ferramentas
básicas do consultor, a imagem do consultor no mercado; código de ética do
consultor. Processo de consultoria empresarial: características
do diagnóstico
organizacional; abordagens do diagnóstico organizacional; etapas do projeto de
consultoria; Contrato de serviço de Consultoria Empresarial. Adaptação ao mercado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 12 ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2006.
NEVES, A. R. Qualidade no atendimento: a chave para o seu sucesso pessoal e
profissional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
LAS CASAS, A. L. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios e casos
práticos. São Paulo, Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
POSER, D. V. Marketing de relacionamento: maior lucratividade para empresas
vencedoras.
ALMEIDA, S. Ah! eu não acredito: como cativar o cliente através de um fantástico
atendimento. São Paulo: Casa da Qualidade, 2001.
DANTAS, E. B. Atendimento ao público nas organizações: quando o marketing
de serviços mostra a cara. Brasília, SENAC, 2009.
POUND, R.; PRITCHETT, P. Excelência em serviço. São Paulo: Landscape, 2006.
72
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
EMENTA
A importância do aprendizado da língua brasileira de sinais. Aspectos fonológicos,
morfológicos e sintáticos da língua de sinais brasileira. A tradução e a transcrição
dos sinais. A aprendizagem, compreensão, análise e uso da língua de sinais
brasileira e os movimentos de corpo e mãos envolvidos em cada sinal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, I. S. de; CASTRO, A. R. de. Comunicação por língua brasileira de
sinais. Brasília: Senac - DF, 2005.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
SANTANA, A. P. Surdez e linguagem. São Paulo: Summus, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, E. C. Atividades ilustradas em sinais da libras. São Paulo: Revinter,
2004.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da língua de sinais brasileira.
Vols. 1 e 2. São Paulo: EDUSP, 2004.
Sites de interesse:
Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos - www.feneis.com.br
Instituto Nacional de Educação de Surdos - www.ines.org.br
5.9 Interdisciplinaridade e Flexibilização Curricular
A filosofia que sustenta o Projeto Pedagógico do Curso de Administração está
assentada no desenvolvimento de mecanismos efetivos de interdisciplinaridade e
flexibilização curricular que permitam o desenvolvimento da progressiva autonomia
intelectual do aluno, condição necessária para que o egresso possa vir a superar os
desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do
conhecimento.
As linhas de trabalho estão centradas na valorização do processo de ensinoaprendizagem que provoque uma postura dinâmica e crítica dos alunos, assim como
na utilização de ferramentas de ensino que contribuam para a implementação de um
73
processo de ensino-aprendizagem emancipatório, que permita a abertura de
espaços para a reflexão e a construção do conhecimento.
A realização da interdisciplinaridade dar-se-á por meio da integração dos
componentes curriculares do curso, relacionando os seus respectivos conteúdos, a
partir de um determinado eixo temático, construído num trabalho coletivo do
conhecimento, através de atividades planejadas com objetivos e diretrizes centrados
na proposta pedagógica do semestre letivo.
Entendido como instrumento de balizamento do fazer universitário, este
Projeto Pedagógico da Curso toma como referência os princípios da autonomia e da
flexibilidade. A flexibilização curricular compreendida como proposta de organização
de conteúdos a partir da realidade de cada instituição no exercício de sua autonomia
não se esgota na ampliação da oferta de disciplinas optativas, possibilitando ao
aluno a montagem do seu currículo; nem se reduz ao aumento ou redução de carga
horária de disciplinas ou do Curso, pois a experiência demonstra que isso não tem
significado a obtenção de melhores resultados.
Com essa compreensão, propõe-se uma matriz curricular associada à
implementação de alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam
a configurar as ações pretendidas no Projeto.
No Projeto Pedagógico ora proposto estão contemplados conteúdos básicos,
conteúdos específicos e conteúdos teórico-práticos, de maneira a assegurar o
espaço da avaliação contínua, que possibilita a incorporação de novos desafios. Isso
evidencia o sentido de processualidade do Projeto que, a partir da crítica sobre a
realidade vivenciada, estará aberto a alterações e reordenamentos necessários, de
forma a assegurar o caráter coletivo das decisões e o compromisso social da
instituição como norteadores da avaliação, com vistas a seu aperfeiçoamento.
O embasamento científico-metodológico aplicado nesta estrutura curricular
encontra-se aliado a um projeto pedagógico centrado no aluno como sujeito da
aprendizagem, na promoção e transmissão de valores calcados nos princípios e
valores éticos, filosóficos, políticos e sociais que regem a conduta humana, sempre
apoiados no professor como mediador do processo ensino-aprendizagem.
A matriz curricular define os conteúdos que serão tratados ao longo do Curso.
A transmissão dos conteúdos ocorre por seu seqüenciamento ao longo do Curso
(período, disciplinas) e da integração horizontal (mesmo período) e vertical
74
(diferentes períodos) dos componentes curriculares. A escolha e a validação das
Atividades Complementares deverão objetivar a flexibilização curricular, propiciando
ao aluno a ampliação epistemológica, a diversificação temática e o aprofundamento
interdisciplinar como parte do processo de individualização da sua formação
acadêmica.
5.10 Modos de Integração entre Teoria e Prática
A teoria e a prática não podem aparecer como princípios dicotômicos. É
necessário que o professor direcione como ocorre esta articulação no processo da
organização do conhecimento, portando-se como um mediador. Tal concepção deve
aparecer em todas as atividades acadêmicas, não devendo se restringir a
determinados componentes curriculares. Neste novo cenário, é importante que o
corpo docente utilize novas práticas pedagógicas para o aluno não aprender
“ouvindo”, mas aprender “fazendo”, o que permitirá o processo de descoberta e,
conseqüentemente, um processo contínuo de construção do conhecimento,
permitindo utilizá-lo em sua vida profissional.
Com esta concepção pedagógica, o curso de Administração da FAC-CG
alcançará o seu processo de descoberta através da Matriz Curricular, do apoio aos
alunos e também pela diversidade e ambiente de aprendizagem.
6. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
São objetivos do Estágio Supervisionado:
 Proporcionar ao estudante situações profissionais reais para aplicação,
aprimoramento e complementação dos conhecimentos adquiridos como
elemento
constitutivo
do
movimento
permanente
de
ação/reflexão,
teoria/prática, tendo como referência básica a realidade social concreta;
 Viabilizar a retroalimentação do ensino, oferecendo ao aluno a possibilidade
de rever posições teóricas quanto à prática profissional e à Faculdade
subsidiar a revisão e renovação dos currículos dos cursos;
 Introduzir o estudante no ambiente de trabalho, visando o desenvolvimento de
habilidades técnicas e a vivência de atitudes indispensáveis ao profissional;
75
 Viabilizar o intercâmbio de informações entre a Faculdade e os campos de
estágio;
 Favorecer a realização de experiências em situações concretas, relacionadas
com a área de conhecimento do curso;
 Promover a integração e intercambio entre o curso de formação e empresa,
por meio de troca de conhecimentos e informações relativas às necessidades
e interesses mútuos.
As normas que regulamentam o Estágio Supervisionado encontram-se no Anexo I e
na Resolução CONSEPE nº 003/2008
7. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
As normas que regularizam o trabalho de conclusão de curso, se encontram no
Anexo II e na Resolução nº 08/2006-CTA 17/11/2006.
8. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o
reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do
aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de
estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,
especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de
extensão junto à comunidade.
São concebidas para propiciar ao aluno a oportunidade de realizar, em
prolongamento às demais atividades do currículo, uma parte de sua trajetória de
forma autônoma e particular, com conteúdos diversos que lhe permitam enriquecer o
conhecimento propiciado pelo Curso.
As normas que regularizam as Atividades Complementares se encontram no
Anexo III da Resolução 011/CTA de 20/12/2006.
76
9. METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM
A Faculdade de Campina Grande utiliza, no desenvolvimento de seus cursos,
observadas as especificidades de cada projeto pedagógico, metodologias ativas e
interativas, centradas no aluno, voltadas para o seu desenvolvimento intelectual,
para a ênfase no desenvolvimento da capacidade de aprender a aprender, de tomar
iniciativa e de empreendedorismo.
Alguns princípios metodológicos merecem destaque:
 Interdisciplinaridade – A integração disciplinar possibilita análise dos objetos
de
estudo
sob
diversos
olhares,
constituindo-se
questionamentos
permanentes que permitam a (re) criação do conhecimento.
 Formação profissional para a cidadania - As instituições têm o compromisso
de desenvolver o espírito crítico e a autonomia intelectual, para que, por
intermédio do questionamento permanente dos fatos, o profissional possa
contribuir para o atendimento das necessidades sociais.
 Estímulo à autonomia intelectual - A autonomia significa ser autor da própria
fala e do próprio agir, sendo coerente na integração do conhecimento com a
ação. O desenvolvimento de uma postura investigativa por parte do estudante
é fundamental para que construa sua autonomia intelectual e profissional.
 Responsabilidade, compromisso e solidariedade social – A compreensão da
realidade social e o estímulo à solidariedade social devem constituir o ponto
integrador das ações de extensão vinculadas aos cursos.
 Diversificação dos cenários de ensino-aprendizagem – A diversificação dos
cenários de ensino aprendizagem e a inserção do aluno na rede de serviços
desde os primeiros anos dos cursos devem contribuir para a formação do
profissional generalista, capaz de atuar em diferentes níveis, e de integrar
criticamente conhecimentos teóricos, práticos, e realidade sócio-econômica,
cultural e política.
Assim sendo, o processo de ensino e aprendizagem fundamenta-se nos
princípios da pedagogia interativa, de natureza democrática e pluralista, com um
77
eixo metodológico firmemente estabelecido e que prioriza metodologias ativas que
estimulam a autonomia intelectual e que buscam a efetiva participação do aluno
nesse processo.
Nessa perspectiva, os alunos passam à condição de sujeitos ativos do
processo de ensino e aprendizagem, adquirindo conhecimentos de forma
significativa pelo contato com metodologias de ensino voltadas para a construção de
competências vinculadas ao raciocínio e a reflexão crítica. O professor, por outro
lado, passa a desempenhar o papel de incentivador, garantindo situações que
estimulem a participação do aluno no ato de aprender; e de orientador, auxiliando a
construção do conhecimento.
A pedagogia interativa busca promover um processo de aprendizado mais
ativo, capaz de estimular a troca de informações entre professores e alunos e entre
os próprios alunos, estimulando a criatividade e levando-os a desenvolver a
habilidade de reagir às novas situações que, de maneira concreta, serão impostas
pela prática profissional. Supera, com vantagens, a pedagogia da transmissão
passiva
de
conhecimentos
utilizada
nos
métodos
tradicionais
de
ensino,
possibilitando o aperfeiçoamento contínuo de atitudes, conhecimentos e habilidades
dos estudantes. Facilita o desenvolvimento dos seus próprios métodos de estudo,
aprendendo a selecionar criticamente os recursos educacionais mais adequados,
trabalhar em equipe e aprender a aprender.
A problematização dos conteúdos constitui requisito necessário e essencial
para o desenvolvimento dessa proposta pedagógica, na medida em que estimula a
participação do aluno e fornece ao professor uma constante atualização do perfil do
aluno, dos diferentes níveis de ganhos, bem como do grau de dificuldade
identificado durante o processo de aprendizagem. A partir de questões
problematizadoras, consideram-se os conhecimentos prévios e experiências do
aluno, buscando uma síntese que explique ou resolva a situação problema que
desencadeou a discussão. Nessa perspectiva, os elementos curriculares adquirem
novas formas e os conteúdos não são memorizados, mas apreendidos
compreensivamente. Os alunos são incentivados a avaliar o próprio trabalho,
praticando assim a auto-avaliação, postura indispensável à construção do
conhecimento.
78
Assim, a Instituição busca incentivar atividades desafiadoras que acionem os
esquemas cognitivos e possibilitem ao aluno observar, descrever, relatar, dialogar,
ler, escrever, comparar, identificar, analisar, sintetizar, deduzir, julgar, avaliar, propor
e comparar hipóteses, buscando atender as necessidades específicas dos grupos,
de forma participativa.
No Curso são utilizadas práticas pedagógicas complementares às aulas
expositivas, objetivando desenvolver um ambiente propício para a consolidação do
perfil do egresso. Entre outras práticas a serem adotadas, destacam-se as
seguintes: realização de aulas com base em situação problema, estimulando a
pesquisa, a análise e a síntese; discussão de casos reais, buscando articular teoria
e prática e recuperar a experiência dos alunos; organização de dinâmicas de grupo,
buscando ativar a comunicação entre os pares, o aprendizado horizontal, a
criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos de discussão e análise;
elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas
pertinentes à área do conhecimento do curso; utilização de recursos didáticopedagógicos em sala de aula, tais como equipamentos audiovisuais, multimídia e de
informática.
Além disso, para o Curso é de fundamental importância o uso de técnicas de
ensino cuja dinâmica permita estabelecer relações entre os diversos conteúdos do
Curso e sua aplicação. Dentro desta perspectiva, para o Curso, são sugeridas as
seguintes atividades:

desenvolvimento de projetos de trabalho capazes de integrar diferentes
componentes curriculares de um mesmo semestre do curso, ou, até mesmo,
componentes de diferentes semestres;

oportunização de estágios para alunos junto às empresas;

realização de atividades complementares capazes de oferecer maiores
informações a respeito das atividades realizadas pelo profissional.
O material pedagógico utilizado na Instituição é desenvolvido pelos
professores dos cursos, de acordo com a natureza das disciplinas que ministram,
dentro de especificações e padrões definidos pelo Colegiado de Curso e aprovados
pelo Conselho Superior. Os alunos podem, eventualmente, colaborar no
79
desenvolvimento deste material. O material pedagógico pode também ser adquirido,
conforme indicação do Colegiado de Curso, de acordo com a natureza das
disciplinas e do nível tecnológico exigido.
É estimulado, entre os professores, o uso de ferramentas informatizadas que
permitam o acesso dos alunos a textos e outros materiais didáticos em mídias
eletrônicas.
A Faculdade de Campina Grande incorpora de maneira crescente os avanços
tecnológicos às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Para tanto, é destinado
percentual da receita para a aquisição de microcomputadores e softwares.
Além disso, a Instituição incentiva a participação de professores e alunos em
congressos e seminários que abordem temas relacionados à incorporação de novas
tecnologias ao processo de ensino e aprendizagem, estimulando a introdução de
inovações no âmbito institucional.
10 MECANISMOS DE AVALIAÇÃO
10.1 Avaliação do Ensino-Aprendizagem
A avaliação é parte integrante do processo de formação, uma vez que
possibilita diagnosticar lacunas a serem superadas, aferir os resultados alcançados
considerando as competências a serem constituídas e identificar mudanças de
percurso eventualmente necessárias.
Quando a perspectiva é de que o processo de formação garanta o
desenvolvimento de competências e habilidades, a avaliação destina-se à análise da
aprendizagem dos alunos, de modo a favorecer seu percurso e regular as ações de
sua formação. A avaliação é, portanto, um sinalizador do processo de ensino e
aprendizagem, focalizando a agregação de valor ou corrigindo as inadequações
existentes nos resultados desse processo.
Nesse sentido, a avaliação não se presta a punir os que não alcançam o que
se pretende, mas a ajudar cada aluno a identificar melhor as suas necessidades de
formação e empreender o esforço necessário para realizar sua parcela de
investimento no próprio desenvolvimento profissional.
80
O que se pretende avaliar não é só o conhecimento adquirido, mas a
capacidade de acioná-lo e de buscar outros para realizar o que é proposto. Avaliar
competências e habilidades é verificar não apenas se os alunos adquiriram os
conhecimentos necessários, mas também se, quanto e como fazem uso deles para
resolver situações-problema (reais ou simuladas) relacionadas, de alguma forma,
com o exercício da profissão.
Para
tanto,
a
avaliação
é
realizada
mediante
critérios
explícitos,
compartilhados com os alunos, uma vez que o que é objeto de avaliação representa
uma referência importante para quem é avaliado, tanto para a orientação dos
estudos como para a identificação dos aspectos considerados mais relevantes para
a formação em cada momento do curso.
Podem ser utilizados instrumentos variados, tais como: prova escrita
individual, produção e apresentação de textos, pesquisa bibliográfica e de campo,
relatórios e fichas de leitura de textos, comentários escritos de livros lidos, resolução
de exercícios práticos, desenvolvimento de projetos além da participação do aluno
em debates e em sala de aula.
A avaliação do rendimento acadêmico deve ser entendida como instrumento
de acompanhamento contínuo e de caráter construtivo, visando à melhoria da
qualidade da aprendizagem através de um processo formativo, permanente e de
progressão continuada.
O processo de avaliação está disciplinado no Regimento da Faculdade de
Campina Grande, que se encontra no anexo IV– no capítulo V que trata da
AVALIAÇÃO E DO RENDIMENTO ACADÊMICO, envolvendo normas sobre a
avaliação do rendimento acadêmico.
10.2 Auto-Avaliação do Curso
A avaliação interna ou auto-avaliação deve ser entendida como parte do
processo de aprendizagem, uma forma contínua de acompanhamento de todas as
atividades que envolvem o Curso.
Dentro desse princípio, a avaliação deve abarcar todos os agentes envolvidos
nos diferentes serviços e funções que dão suporte ao processo de formação
profissional, sendo elemento central da Instituição.
81
As questões relativas ao conjunto dos componentes curriculares do Curso (e
dos demais processos pedagógicos que compõem as atividades acadêmicas)
devem ser analisadas tendo-se em conta a percepção do aluno e do professor sobre
o seu lugar no processo de ensino-aprendizagem. Na avaliação é importante
considerar como os alunos e professores percebem o Curso com um todo e,
também, a sua inserção nesse processo.
Esta avaliação interna, em parte, é realizada no Curso:
a) por meio de questionários aplicados aos alunos e professores sobre o
desempenho destes;
b) em seminários sobre o processo de ensino-aprendizagem, realizados no início
dos semestres, com a participação de alunos e de professores, para a discussão de
formas e critérios;
c) por meio de pesquisas para levantamento do perfil do aluno, contendo estudo
sobre procedência, expectativas quanto ao Curso e à profissão.
Os resultados da avaliação externa, quando estiverem disponíveis, serão
incorporados aos resultados da auto-avaliação do Curso.
A Faculdade de Campina Grande, considerando a importância de contar com
uma avaliação externa, criará um setor de acompanhamento de egressos, que tem
como um dos objetivos principais contribuir para a melhoria das condições de oferta
dos cursos, visando à formação de profissionais qualificados para o mercado do
trabalho.
11. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS COM A FORMAÇÃO
11.1 Práticas Profissionais
A Faculdade de Campina Grande orientará o corpo docente para que ao
longo do desenvolvimento dos conteúdos dos componentes curriculares que
valorizem a articulação entre teoria e prática dos conhecimentos científicos e
tecnológicos próprios da área, de forma que o aluno reconheça a importância dos
82
conhecimentos teóricos e perceba a sua aplicação prática. Além disso, buscará a
integração Empresa e IES; e a oferta regular de atividades relacionadas com a área
de formação do curso.
11.1.1 Integração Empresa e Faculdade de Campina Grande
Considerando a importância das práticas decorrentes de parcerias com o
mundo do trabalho (integração Empresa e IES); a articulação com os segmentos
produtivos se caracteriza por uma função participativa, baseada em projetos
institucionais que, envolvendo professores e alunos possibilitam de um lado a
interveniência da Faculdade de Campina Grande, de outro, a difusão e a
assimilação da experiência pela Instituição.
A integração Empresa e IES favorece a formação de rede de relacionamentos
com o mercado e se constituem em uma ponte entre a sala de aula e o mundo
profissional, correspondendo a um caminho da empregabilidade.
A Faculdade de Campina Grande desenvolverá um canal de participação dos
estudantes e um instrumento de articulação da comunidade interna da Instituição
com a comunidade externa para troca de experiências e conhecimentos.
O objetivo principal do desenvolvimento deste canal será estimular a
participação dos alunos nos mais diferentes projetos, e auxiliar sua qualificação,
fazendo com que desenvolvam noções de responsabilidade social e de organização,
além de auxiliar na difusão do conhecimento que circula na Instituição.
Seu objetivo secundário será contribuir para a construção e consolidação da
identidade da Instituição, associando a Faculdade de Campina Grande com as
causas da comunidade, através da realização de um trabalho de prestação de
serviços, que beneficie tanto seus alunos quanto a comunidade que a circunda.
Por meio da Faculdade de Campina Grande os alunos serão encaminhados
para vagas de estágios e de empregos, proporcionado à possibilidade de
ingressarem no mercado de trabalho na sua área de formação. Além disso, projetos
específicos poderão ser desenvolvidos pelos alunos para empresas conveniadas.
A Faculdade de Campina Grande proporciona a comunidade acadêmica um
setor próprio, denominado de Núcleo de Integração, para manter contatos com as
organizações da comunidade social, onde será instituído um mecanismo de
83
articulação com segmentos produtivos, com a participação de atores da Faculdade
de Campina Grande e da comunidade empresarial, com objetivo de integrar a
relação instituição de ensino superior com o setor empresarial, visando a oferta de
novos cursos de graduação tecnológica, a atualização da organização curricular dos
cursos existentes e a demanda por novos profissionais conforme exigência do
mercado de trabalho. Essa articulação visará, também, o desenvolvimento de
atividades práticas, projetos, pesquisa aplicada, atividades complementares,
extensão e atividades culturais.
11.1.2 Oferta Regular de Atividades pela Própria Faculdade de Campina
Grande
A Faculdade de Campina Grande promove atividades durante todo o período
letivo, com divulgação garantida por meio dos diversos mecanismos de
comunicação utilizados na Faculdade de Campina Grande.
Faculdade
de
Campina
Grande
oferta
regularmente
atividades
complementares aos seus alunos. Compete à Coordenadoria de Curso a elaboração
do Programa de Atividades Complementares, incluindo o elenco de atividades
institucionais, devendo o mesmo ser publicado e distribuído aos alunos no início de
cada semestre letivo. As atividades ofertadas pela Faculdade de Campina Grande
permitem ao aluno, desde os primeiros períodos do curso, desenvolver aprendizado
complementar através de eventos oferecidos pela IES, palestras, estágios,
monitorias, visitas técnicas, seminários entre outras.
A Coordenadoria do Curso está empenhada em promover e divulgar aos
alunos atividades de caráter extracurricular, capazes de oferecer maiores
informações a respeito das atividades realizadas pelo profissional.
Uma das modalidades utilizadas para o engajamento do Curso com essas
atividades é o oferecimento de eventos, na própria Instituição, entre eles: oferta de
mini-cursos; realização de jornadas, seminários, palestras, entre outros eventos;
formação de grupos de estudos e/ou pesquisa orientados; serviços em parcerias
com os setores organizacionais/empresariais; projetos culturais; projetos de
formação continuada.
84
Previstos no planejamento acadêmico, semestralmente são desenvolvidos
seminários temáticos e palestras envolvendo a área de formação do curso e outros
tópicos de interesse da comunidade acadêmica.
Por outro lado, a partir do estabelecimento de parcerias com o setor
empresarial, a Faculdade de Campina Grande possibilita o desenvolvimento regular
das atividades práticas dos alunos, permitindo uma maior mobilidade de pessoas
dentro da sua área profissional, por meio da educação continuada, oferecendo
aperfeiçoamento e renovação de conhecimentos e de técnicas, mediante o
desenvolvimento de competências e habilidades para o trabalho.
A Faculdade de Campina Grande, por intermédio de sua Mantenedora, busca
estabelecer parcerias, associações e intercâmbios com empresas públicas e
privadas para o desenvolvimento de programas de interesse mútuo, almejando a
viabilização de intercâmbio oportunizando a prática profissional para seus alunos.
11.2 Incentivo à Pesquisa e à Extensão
A Faculdade de Campina Grande desenvolve atividades de pesquisa,
promovendo ações que proporcionem contribuições teóricas e práticas às atividades
de ensino e extensão. As atividades de pesquisa estão voltadas para a resolução de
problemas e de demandas da comunidade na qual a Instituição está inserida; e
alinhadas a um modelo de desenvolvimento que privilegia, além do crescimento
econômico, a promoção da qualidade de vida.
A pesquisa é entendida como um processo educativo, cultural e científico,
que articula o ensino e a extensão de forma indissociável e viabiliza a relação
transformadora entre a Instituição de Ensino e a comunidade científica nacional e
internacional.
São objetivos da política de pesquisa institucional:

Reafirmar a pesquisa como processo acadêmico definido e efetivado em função
das exigências da realidade na formação do aluno, na qualificação do professor e no
intercâmbio
com
a
sociedade,
o
que
implica
relações
multi,
inter
ou
85
transdisciplinares e interprofissionais;

Priorizar os projetos voltados a questões relacionadas ao contexto regional e às
demandas da sociedade;

Valorizar os projetos de pesquisa interinstitucionais sob a forma de consórcios,
redes ou parcerias e as atividades voltadas para o intercâmbio nacional e
internacional;

Possibilitar novos meios e processos de produção, inovação e transferência de
conhecimentos, apoiando a produção acadêmica;

Estimular a disseminação de conhecimentos, organizando e publicando as
produções intelectuais de professores e alunos, mediante trabalhos, compêndios,
anais, monografias e livros;

Promover congressos, simpósios, seminários ou encontros para estudos e
debates de temas ou de áreas específicas, bem como a participação em iniciativas
semelhantes.
De acordo com o artigo 53 do seu Regimento, a Faculdade de Campina
Grande incentiva a pesquisa por todos os meios ao seu alcance, principalmente
através:
I – do cultivo da atividade científica e do estímulo ao pensar
crítico em qualquer atividade didático-pedagógica;
II – da manutenção de serviços de apoio indispensáveis, tais
como, biblioteca, documentação e divulgação científica;
III – da formação de pessoal em cursos de pós-graduação;
IV – da concessão de bolsas especiais ou de auxílios para a
execução de projetos científicos;
V – da realização de convênios com entidades patrocinadoras
de pesquisa;
VI – do intercâmbio com outras instituições;
VII – da promoção de eventos científicos e participação em
congressos, simpósios, seminários e encontros; e
VIII – outros meios ao seu alcance.
86
As atividades de pesquisa são supervisionadas pelo Coordenador de Curso a
que esteja à frente da sua execução ou por docente especialmente designado pelo
Diretor Acadêmico quando envolver projetos relacionados a mais de um curso.
O financiamento das atividades de pesquisa incluirá recursos próprios da
Instituição ou de terceiros, captados junto às organizações públicas e/ou privados da
região.
Como política de incentivo à participação em Programas de Iniciação
Científica, a Instituição promove a realização de programas de pesquisa, visando
ampliar a aprendizagem de alunos e professores e propiciar condições favoráveis a
pesquisadores de diferentes áreas, prestar serviço à comunidade e promover
intercâmbio
cultural
e
científico
com
instituições
congêneres,
entidades
governamentais e órgãos interessados. Para isso, direciona-se pelas seguintes
linhas de ação:
1. Efetivação de ações sistemáticas para o estímulo ao desenvolvimento da
pesquisa tanto em relação aos discentes como aos docentes, por meio de palestras,
seminários, reuniões e outros eventos;
2. Criação de um espaço próprio para os professores, equipando-o com terminais de
microcomputador com acesso às redes de informação e entidades de pesquisa pela
Internet;
3. Estudo de cronograma físico-financeiro para a implementação e sustentação de
programas de pesquisa;
4. Editoração de revista científica para a veiculação dos resultados das pesquisas
realizadas na Instituição e para trabalhos científicos em geral, assim como
apresentação e divulgação anual desses trabalhos em congressos que reúnem
participantes de IES de todo o País.
A Instituição promove a organização e a divulgação de atividades
extracurriculares constantes e diversificadas, como semanas de estudo, seminários,
congressos, palestras, jornadas, entre outras, ligadas às áreas dos cursos
oferecidos com o intuito de integrar a comunidade científica e complementar a
formação de sua comunidade acadêmica, além de incentivar a interdisciplinaridade.
A Faculdade de Campina Grande desenvolve atividades de extensão visando
87
promover a sua articulação com a sociedade, transferindo para esta os
conhecimentos desenvolvidos com as atividades de ensino e pesquisa; e captando
as demandas sociais para orientar a produção e o desenvolvimento de novos
conhecimentos.
A extensão é entendida como um processo educativo, cultural e científico,
que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza uma relação
transformadora entre a Instituição de Ensino e a sociedade. As atividades de
extensão se caracterizarão pela viabilização prática e compartilhamento com a
comunidade do conhecimento sistematizado pelo saber humano e daquele
produzido na Faculdade de Campina Grande.
São objetivos da política de extensão:

Reafirmar a extensão como processo acadêmico definido e efetivado em função
das exigências da realidade na formação do aluno, na qualificação do professor e no
intercâmbio
com
a
sociedade,
o
que
implica
relações
multi,
inter
ou
transdisciplinares e interprofissionais;

Priorizar as práticas voltadas ao atendimento de necessidades sociais
relacionadas com a área de educação, saúde e habitação, geração de emprego e
ampliação da renda;

Enfatizar a utilização da tecnologia disponível para ampliar a oferta de
oportunidades e melhorar a qualidade da educação;

Valorizar os programas de extensão interinstitucionais sob a forma de
consórcios, redes ou parcerias, e as atividades voltadas para o intercâmbio e para a
solidariedade nacional e internacional;

Possibilitar novos meios e processos de produção, inovação e transferência de
conhecimentos, apoiando a produção acadêmica;

Viabilizar a prestação de serviços como produto de interesse acadêmico,
científico, filosófico, tecnológico e artístico do ensino, pesquisa e extensão.
De acordo com o artigo 54 do seu Regimento, Os programas de extensão,
articulados com o ensino e pesquisa, desenvolvem-se sob a forma de atividades
permanentes em projetos. Os serviços são realizados sob a forma de:
88
I - projetos de atendimento à comunidade;
II - participação em iniciativa de natureza cultural, artística e
científica; e
III - promoção de atividades artísticas, culturais e desportivas;
IV - cursos de extensão, e
V - publicações de interesses acadêmico e cultural.
As atividades de extensão são supervisionadas pela Diretoria, que através
das Coordenadorias de curso, registram os dados e informações sobre as atividades
de extensão.
O financiamento das atividades de extensão inclui recursos próprios da
Instituição ou de terceiros, captados junto a organizações da região, públicas e
privadas.
12. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O Núcleo Docente Estruturante do Curso Administração é composto por
professores responsáveis pela formulação da proposta pedagógico e pela
implementação e desenvolvimento do Curso, na Faculdade de Campina Grande.
Alguns professores que integram o Núcleo Docente Estruturante foram
responsáveis pela formulação da proposta pedagógica do Curso de Administração
sendo responsáveis pela sua implementação e seu desenvolvimento, estando
vinculados às atividades: docência, projeto integrador, orientação de pesquisa,
atualização do próprio Projeto Pedagógico e outros.
Integrado pelo Coordenador de Curso e por mais 05 (cinco) professores,
correspondendo a 30% do corpo docente. Seus componentes se caracterizam pelos
seguintes indicadores: a) concessão de uma dedicação preferencial ao curso; b)
porte de título de pós-graduação stricto sensu; c) contratação em regime de trabalho
diferenciado do modelo horista; e d) estabilidade ou perenidade, que lhes permitirá
construir uma história institucional.
Na Tabela a seguir é apresentada a relação nominal dos professores, seguida
da titulação e do regime de trabalho.
89
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
PROFESSOR
TITULAÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
Danilo de Oliveira Aleixo*
Mestre
Integral
Luccyano Moreira Cardoso de Holanda
Mestre
Parcial
Helltonn Vinicius Patricio Maciel
Mestre
Integral
Rosangela Maria de Medeiros Brito
Mestre
Integral
Luiza Dantas de Souza Lima
Mestre
Parcial
(*) Coordenador do Curso
Os professores do Núcleo Docente Estruturante são contratados em regime
de tempo integral e/ou parcial, sendo 03 docentes em regime de trabalho integral e
02 em regime de trabalho parcial.
A Faculdade de Campina Grande pretende investir na composição de um
corpo docente que possua uma dedicação preferencial, cujo resultado seja a
construção de uma carreira assentada em valores acadêmicos, ou seja, titulação e
produção científica. Isto, com certeza, contribuirá para a estabilidade docente e o
estímulo à permanência dos integrantes do Núcleo Docente Estruturante. Neste
sentido, a Faculdade de Campina Grande compromete-se a estabelecer uma
relação duradoura e perene entre si e o corpo docente, sem as altas taxas de
rotatividade que dificultam a elaboração, com efetiva participação docente, de uma
identidade institucional.
13. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
Na Faculdade de Campina Grande os cursos contam com coordenadores
próprios que dão cumprimento às diretrizes curriculares, controle de frequência de
90
professores e alunos, distribuição de cargas horárias, projetos pedagógicos e outras
questões essenciais na vida dos cursos, consequentemente, da gestão acadêmica.
No cumprimento de suas funções a Coordenação do Curso de Administração conta
com o apoio dos demais órgãos executivos e deliberativos da Instituição.
Na Faculdade de Campina Grande os órgãos de deliberação e de execução
foram concebidos com poucos níveis hierárquicos, uma vez que a hierarquia menos
extensa contribui para tornar mais fácil a comunicação, exige menor controle
burocrático, facilita a gestão de processos e de rotinas e a delegação de
competências, podendo-se obter, em consequência, maior envolvimento dos corpos
docente e discente, e técnico-administrativo. Essa estrutura permite instaurar
processos de decisão mais ágeis, com participação dos diferentes segmentos que
constituem a comunidade acadêmica, possibilitando aos setores autonomia e
responsabilidade pelas decisões adotadas.
13.1 Coordenação de Curso
A Coordenadoria do Curso de Administração da Faculdade de Campina
Grande é exercida pelo Prof. Danilo de Oliveira Aleixo e a Prof.ª Kênia Cristina
Gonçalves dos Santos.
13.1.1 Titulação Acadêmica
13.1.2 Experiência Profissional no Magistério/Fora do Magistério
O professor Danilo de Oliveira Aleixo atualmente esta cursando o Doutorado
em Recursos Naturais pela Universidade Federal de Campina Grande – UFCG/PB
com previsão de término em junho de 2013, é Mestre em Recursos Naturais pela
Universidade Federal de Campina Grande - UFCG/PB (2009), é Especialista em
Marketing pela Universidade Estadual da Paraíba – UEPB/PB (2002), é Graduado
em Administração de Empresas pela Universidade Estadual da Paraíba – UEPB/PB
(2000).
91
A professora Kênia Cristina Gonçalves dos Santos esta cursando Mestrado
em Administração, na Linha de pesquisa Gestão Estratégica, Trabalho e Sociedade
(GETS) pela Universidade Federal da Paraíba – UFPB com previsão de término em
Junho de 2012. É Especialista em Gestão de Pessoas pelo Instituto de Educação
Superior da Paraíba – IEP/PB e graduada em Administração de Empresas pela
Universidade Federal da Paraíba.
13.1.3 Certificações e Capacitações Profissionais na Área do Curso
Os Coordenadores do Curso possui certificações e capacitações profissionais
relacionadas com a área do curso.
13.1.4 Regime de Trabalho
Os Coordenadores dedicam atenção integral à administração e à condução
do Curso de Administração, tendo tempo previsto de dedicação suficiente para que
exerça as atribuições inerentes à sua função. Trabalha em regime de trabalho
integral (40 horas semanais) havendo compatibilidade de sua carga horária e de
seus horários de trabalho com o turno de funcionamento do curso.
13.2 Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso
O Conselho Superior é o órgão superior deliberativo em matéria administrativa,
didático-científica e disciplinar da Faculdade de Campina Grande. É constituído,
entre outros integrantes, pelos Coordenadores de Curso e representante do corpo
docente, escolhido por seus pares, com mandato de um ano, admitida uma
recondução por igual período.
O Colegiado de Curso, órgão deliberativo e consultivo, de natureza
acadêmica, no âmbito de cada curso de graduação, é constituído dos seguintes
membros:
I - Coordenador de Curso;
II - cinco professores do curso, escolhido pelos seus pares, com mandato de um
ano, admitida uma recondução por igual período; e
92
III - um representante estudantil do curso, escolhido pelos seus pares, com mandato
de um ano, admitida uma recondução por igual período.
De acordo com o artigo 13 do Regimento, compete ao Colegiado de Curso:
I - pronunciar-se sobre o projeto pedagógico do curso, programação acadêmica e
seu desenvolvimento nos aspectos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão,
articulados com os objetivos da FAC-CG e com as presentes normas regimentais;
II - pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino
dos componentes curriculares, elaboração e ou re-elaboração de ementas, definição
de objetivos, conteúdos programáticos, procedimentos de ensino e de avaliação e
bibliografia;
III - apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e prática
intradisciplinar entre disciplinas e atividades de distintos cursos;
IV - analisar resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento em
disciplinas com vistas a pronunciamentos didático-pedagógico, acadêmico e
administrativo;
V - inteirar-se da concepção de processos e resultados de Avaliação Institucional,
Padrões de Qualidade para Avaliação de Cursos, Avaliação de Cursos e Avaliação
de Desempenho e Rendimento Acadêmico dos Alunos no Curso com vistas aos
procedimentos acadêmicos;
VI - analisar e propor normas para o estágio supervisionado, elaboração e
apresentação de monografia e de trabalho de conclusão de curso a serem
encaminhados ao CONSEPE; e
VII - exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem delegadas
pelos demais órgãos colegiados.
O Colegiado de curso é presidido pela Coordenadora de Curso. Em suas
faltas ou impedimentos, a Coordenadora de Curso é substituída por professor de
disciplinas profissionalizantes do curso, designado pelo Diretor Geral.
De acordo com o artigo 31, são atribuições da Coordenadora do Curso de
Administração:
93
I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso e fazer executar as suas
decisões;
II - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
III - assessorar a Diretoria Acadêmica na formulação, programação e implementação
de diretrizes e metas articuladas com as políticas e objetivos educacionais da FACCG e do Curso;
IV - autorizar e acompanhar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de
seu curso;
V - gerenciar o desenvolvimento do projeto pedagógico e propor sua revisão em face
de necessidades de mudança, compatibilização e aperfeiçoamento do curso no
âmbito interno da instituição e no âmbito externo;
VI - coordenar as atividades do programa de Monitoria Acadêmica do curso;
V - supervisionar a elaboração e a implantação de programas e planos de ensino
buscando assegurar articulação, consistência e atualização do ementário e da
programação didático-pedagógica, objetivos, conteúdos, metodologia, avaliação e
cronograma de trabalho;
VI - gerenciar a execução da programação acadêmica do curso, zelando pelo
cumprimento das atividades propostas e dos programas e planos de ensino e
respectiva duração e carga horária das disciplinas;
VII - acompanhar o desempenho docente e discente mediante análise de registros
acadêmicos, da frequência, do aproveitamento dos alunos e de resultados das
avaliações e de outros aspectos relacionados à vida acadêmica;
VIII - promover estudos e atualização dos conteúdos programáticos e das práticas
de atividades de ensino e de novos paradigmas de avaliação de aprendizagem;
IX - elaborar e gerenciar a implantação de horários e a distribuição de disciplinas aos
professores obedecidas a qualificação docente e as diretrizes gerais da FAC-CG;
X - coordenar a organização de eventos, semanas de estudos, ciclos de debates e
outros, no âmbito do curso;
XI - fazer cumprir as exigências necessárias para a integralização curricular,
providenciando, ao final do curso, a verificação de Histórico Escolar dos concluintes,
para fins de expedição dos diplomas;
94
X - convocar e dirigir reuniões do respectivo colegiado responsável pela
coordenação didática do curso;
XI - apresentar, semestralmente à Diretoria Acadêmica, relatório de suas atividades;
XII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso;
XIII - adotar “ad referendum” em caso de urgência e no âmbito de sua competência,
providências indispensáveis ao funcionamento do curso; e
XIV - cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e as deliberações dos
órgãos colegiados.
13.3 Apoio Didático-Pedagógico aos Docentes
Com o objetivo de orientar professores na condução de disciplinas, sugerindo
metodologias, recursos, atividades e propostas de trabalho, além de orientar a
relação professor-aluno, a Faculdade de Campina Grande oferece o serviço de
orientação pedagógica aos docentes.
O núcleo de apoio ao docente tem como finalidade assessorar o corpo
docente nas fases de planejamento, execução e avaliação, buscando a qualidade do
processo ensino-aprendizagem. É coordenado por um profissional com formação na
área de Psicologia e integrado pelos Coordenadores de Curso, que atuam como
colaboradores.
13.4 Atendimento ao Discente
13.4.1 Apoio Psicopedagógico ao Discente
A Faculdade de Campina Grande oferece aos alunos um serviço de apoio
psico-pedagógico, destinado à orientação acadêmica no que diz a respeito à vida
escolar do discente como notas, desempenho, trabalhos, provas e freqüência; além
de servir como atendimento específico para orientar o corpo discente no que diz
respeito a problemas de aprendizagem. Este serviço é realizado pelo Núcleo de
Apoio Psico-Pedagógico ao Discente.
95
O Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico ao Discente tem por objetivo oferecer
acompanhamento psicopedagógico aos discentes e subsídios para melhoria do
desempenho
dos
alunos
que
apresentam
dificuldades.
Contribui
para
o
desenvolvimento da capacidade de aprendizagem em geral, recuperando as
motivações, promovendo a integridade psicológica dos alunos, realizando a
orientação e os serviços de aconselhamento e assegurando sua adaptação,
especialmente, dos ingressantes.
O Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico ao Discente é coordenado por uma
profissional com formação na área de Psicologia e integrado pelos Coordenadores
de Curso da Faculdade de Campina Grande, contando também com a participação
de professores da Instituição. O atendimento é caracterizado por orientações
individuais a alunos encaminhados pelos professores, Coordenadores de Curso ou
aqueles que procuram o serviço espontaneamente.
13.4.2 Mecanismos de Nivelamento
Aos alunos ingressantes são oferecidos cursos de ajustes e nivelamento, de
conteúdo básico, relativo às áreas de interesse de seu curso, a fim de suprir algum
tipo de deficiência ou carência em sua formação anterior. Tais cursos não possuem
caráter obrigatório nem contam crédito, apenas têm como fim de contribuir para a
aprendizagem dos alunos no escopo dos componentes curriculares regulares.
Com o objetivo de recuperar as deficiências de formação dos ingressantes, a
Faculdade de Campina Grande promove cursos de nivelamento em Língua
Portuguesa e Matemática. Os cursos visam suprir as deficiências básicas dos alunos
que não conseguem acompanhar adequadamente o aprendizado nos cursos de
graduação.
Além disso é oferecido suporte ao desenvolvimento de cursos de nivelamento
compatíveis com as prioridades de cada curso implantado, conforme necessidades
identificadas pelas Coordenadorias de Curso.
13.4.3 Atendimento Extra-classe
96
A Faculdade de Campina Grande conta com um corpo de profissionais
disponíveis para o atendimento ao aluno, fora do expediente de aula, buscando
eliminar dúvidas em relação aos componentes curriculares e conteúdos ministrados,
em salas específicas para o atendimento individual ou em grupo.
Além disso, a Coordenadora de Curso fica à disposição dos alunos e
professores para o atendimento em relação à operacionalidade do curso e às
questões acadêmico-pedagógicas.
14. CORPO DOCENTE
14.1 Formação Acadêmica e Profissional/Titulação Acadêmica
Relação de docentes que atuam no Curso, e suas titulações:
Titulação do Corpo Docente
Na Tabela a seguir é apresentada a relação nominal dos professores,
componente curricular, além de dados da formação docente e de regime de
trabalho.
97
Nome do Docente
Allan Robson de Oliveira
Paulo de Tarso
Rosineide Farias
Helltonn Winicius Patricio
Maciel
Danilo de Oliveira Aleixo
Componente Curricular
Gerência de Marketing;
Sistemas de Informações
Gerenciais; Tópicos
Contemporâneos em
Administração (Gestão
do conhecimento)
Metodologia do Trabalho
Científico; Antropologia e
Cultura Organizacional;
Orientação de trabalho
de conclusão de curso
Gestão de Pessoas I;
Gestão de Pessoas II;
Teorias Administrativas
Administração
Mercadológica;
Comportamento do
Consumidor
Gibson Meira Oliveira
Matemática Financeira
João Gabriel de Lima
Perdigão
Gerencia Financeira;
Gestão da Qualidade e
Produtividade;
José Romero Rodrigues
de Andrade
Gerência e Consultoria
Empresarial (Optativa III);
Tópicos
Contemporâneos em
Administração; projetos
Empresariais
Titulação Maior
(Especialização, Mestrado ou
Doutorado)
Área
Nível
CH
semanal
em sala
de aula
Administração
Gestão
Ambiental
Especialista
03
18
Parcial
04/10/2010
Ciências da
Computação;
Computação
Mestre
08
12
Parcial
01/02/2012
História
História
Mestre
08
14
Parcial
01/04/2012
Administração
Administração
Mestre
11
14
Parcial
01/11/2011
Administração
Recursos
Naturais
Mestre
08
40
Integral
01/08/2007
Especialista
04
10
Horista
01/02/2012
Especialista
07
14
Parcial
01/08/2011
Mestre
12
20
Parcial
12/04/2010
Graduado em
Administração
Administração
Comunicação
Social/Jornalismo
Gestão
Empresarial
Gestão de
Negócios;
Gestão de
Pessoas
Recursos
Naturais
Carga Horária
Semanal
Total
Regime de
Trabalho
Data de
Admissão
98
Kaline Di Pace Nunes
Kênia Cristina G. dos
Santos
Luiza Dantas de Souza
Lima
Lucyanno Moreira
Cardoso Holanda
Maglianne Lisele P.
Barbosa Perdigão
Roseane de Queiroz
Santos
Amanda Maria de Jesus
Administração Financeira
e Orçamentária;
Contabilidade Gerencial
e de Custos
Planejamento e Gestão
Estratégica;
Economia;
Comércio Exterior
Administração da
Produção; Administração
de Materiais e Logística
Organização Métodos e
Sistema de Informação
Gestão de Pequenas e
Médias Empresas
(Optativa II);
Tópicos
Contemporâneos em
Administração
Economia Brasileira;
Ética e Responsabilidade
Social
Administração
Ciências Contábeis
Ciências
Contábeis
Mestre
08
16
Parcial
01/02/2012
Administração
Gestão de
Pessoas
Especialista
04
40
Integral
20/04/2012
Economia
Economia
Mestre
07
12
Parcial
20/01/2010
Administração
Engenharia de
Produção
Mestre
08
26
Parcial
01/09/2010
Administração
Marketing
Especialista
03
13
Parcial
01/10/2009
Administração
Gestão de
Pessoas
Especialista
06
10
Horista
01/04/2012
Economia
Engenharia de
Produção
Mestre
05
14
Parcial
01/03/2012
Mestre
03
22
Parcial
01/05/2006
Especialista
02
12
Paulo Esdras Marques
Ramos
Direito Empresarial
Direito
Ricardo Soares
Mercado Financeiro
(Optativa II)
Matemática/
Administração
Rosemberg Gomes
Trindade da Silva
Rosângela Maria de
Medeiros Brito
Sharles Barbosa de
Aguiar
Matemática;
Tópicos
Contemporâneos em
Administração
Legislação Social; Direito
Tributário
Empreendedorismo;Jogo
s, Casos e Simulações;
Ciências da
Sociedade
Gestão e
Planejamento
Financeiro
Parcial
03/08/2009
Matemática
Recursos
Humanos
Especialista
07
13
Parcial
01/02/2012
Direito
Direito
Mestre
06
21
Parcial
01/03/2007
Administração
Finanças e
Negócios
Especialista
08
14
Parcial
03/08/2009
99
14.2 Experiência Profissional no Magistério ou na Educação Profissional /
Fora do Magistério
No que se refere à experiência profissional a Faculdade de Campina Grande,
ao selecionar os professores para o Curso Superior de Administração, priorizou a
contratação de profissionais com experiência no magistério superior e experiência
profissional, fora do magistério, na área de formação.
A experiência profissional no magistério possibilita ao professor uma atuação
segura, focada na aprendizagem dos alunos e integrada à proposta pedagógica da
Instituição (tanto na dimensão do coletivo como na dimensão do profissional).
14.3 Certificações e Capacitações Profissionais na Área do Curso
A
experiência
profissional,
atrelada
às
certificações
e
capacitações
profissionais na área do curso são presentes de forma relevante no corpo docente,
propiciando de um modo geral ao enriquecimento do processo ensino-aprendizagem
do Curso de Administração.
Os docentes que atuam o Curso de Administração possuem certificações e/ou
capacitações profissionais relacionadas com os objetivos dos componentes
curriculares a serem desenvolvidos.
14.4 Condições de Trabalho
14.4.1 Regime de Trabalho
REGIME DE TRABALHO
QUANTIDADE
PORCENTUAL
TEMPO INTEGRAL
02
10%
TEMPO PARCIAL
16
80%
100
HORISTA
02
10%
TOTAL
20
100,00 %
14.4.2 Relação Alunos/Disciplina Teórica ou Disciplina Prática
Para o Curso de Administração a Faculdade de Campina Grande estabeleceu
constituir turmas de 50 alunos, sendo que nas atividades práticas as turmas
possuem as dimensões recomendadas pelo professor, com aprovação da
Coordenadoria de Curso, sempre respeitado o limite máximo de 25 alunos por turma
prática.
14.4.3 Pesquisa, Produção Científica e Tecnológica
A política de pesquisa implementada do Curso de Administração da
Faculdade de Campina Grande se assenta na percepção de que a investigação
científica não é somente um instrumento de fortalecimento do ensino, mas também,
e, sobretudo, é um meio de renovação do conhecimento.
Assim sendo, a Faculdade de Campina Grande desenvolve atividades de
pesquisa, promovendo ações que proporcionem contribuições teóricas e práticas às
atividades de ensino e extensão. As atividades de pesquisa estarão voltadas para a
resolução de problemas e de demandas da comunidade na qual a Instituição está
inserida; e alinhadas a um modelo de desenvolvimento que privilegia, além do
crescimento econômico, a promoção da qualidade de vida.
A pesquisa é entendida como um processo educativo, cultural e científico, que
articula o ensino e a extensão de forma indissociável e viabiliza a relação
transformadora entre a Instituição de Ensino e a comunidade científica nacional e
internacional.
Os objetivos da política de pesquisa institucional encontram-se descritos no
item 11.2 deste Projeto Pedagógico.
101
15. INSTALAÇÕES
15.1 INSTALAÇÕES GERAIS
15.1.1 Espaço Físico
A Faculdade de Campina Grande funciona em imóvel localizado mantém suas
atividades em imóvel localizado na Praça Coronel Antônio Pessoa, número 111,
Bairro: Centro - Campina Grande/PB. CEP 58.101-040.
As instalações prediais apresentam-se em bom estado de conservação. Além
disso, o espaço físico é adequado ao número de usuários projetados e para cada
tipo de atividade.
a) Salas de Aula
Há 29 salas nas instalações prediais da Instituição. As salas de aula possuem
capacidade para 50 alunos. Todas as salas de aula são bem dimensionadas,
dotadas de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem
específica, atendendo a todas as condições de salubridade.
.
b) Instalações Administrativas
As instalações administrativas são bem dimensionadas, dotadas de
isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica,
atendendo a todas as condições de salubridade, visando garantir o pleno
desenvolvimento das atividades administrativas. A Faculdade de Campina Grande
possui instalações compatíveis com sua estrutura organizacional e necessidade
administrativa.
c) Instalações para Docentes
Há instalações para docentes. Todas as salas são dotadas de isolamento
acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo às
condições de salubridade.
102
d) Instalações para Coordenadorias de Curso
Todas as salas para Coordenadoria de Curso são dotadas de isolamento
acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo às
condições de salubridade.
A Coordenadoria do Curso de Administração funciona em uma sala exclusiva.
e) Auditório
Há um auditório. O auditório está mobiliado e equipado com os recursos
necessários para apresentações diversas.
f) Instalações Sanitárias
As instalações sanitárias são compatíveis com o número dos usuários
projetado
e
apresentam
condições
de
acessibilidade
aos
portadores
de
necessidades especiais. O sistema de limpeza é realizado permanentemente por
prestadores de serviço contratados pela Mantenedora.
g) Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais
Para os alunos portadores de deficiência física, a Instituição apresenta as
seguintes condições de acessibilidade: livre circulação dos estudantes nos espaços
de uso coletivo (eliminação de barreiras arquitetônicas); vagas reservadas no
estacionamento; rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de
rodas;·portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso
de cadeira de rodas;·barras de apoio nas paredes dos banheiros;·lavabos,
bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira de
rodas. As instalações a serem disponibilizadas seguirão o mesmo padrão de
acessibilidade aos portadores de deficiência física.
Em relação aos alunos portadores de deficiência visual, a Instituição está
comprometida, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, a
proporcionar sala de apoio contendo: máquina de datilografia Braille, impressora
103
Braille acoplada a computador, sistema de síntese de voz;·gravador e fotocopiadora
que amplie textos; acervo bibliográfico em fitas de áudio; software de ampliação de
tela; equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão
subnormal; lupas, réguas de leitura; scanner acoplado a computador; acervo
bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille.
Em relação aos alunos portadores de deficiência auditiva, a Instituição está
igualmente comprometida, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do
curso, a proporcionar intérpretes de língua de sinais, especialmente quando da
realização de provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em
texto escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno;
flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico;
aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade escrita, (para o
uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver
matriculado); materiais de informações aos professores para que se esclareça a
especificidade linguística dos surdos.
A Faculdade de Campina Grande pode colocar à disposição de professores,
alunos, funcionários portadores de deficiência ou com mobilidade reduzida ajudas
técnicas que permitam o acesso às atividades acadêmicas e administrativas em
igualdade de condições com as demais pessoas.
h) Infra-Estrutura de Segurança
A Faculdade de Campina Grande conta com infra-estrutura de segurança
pessoal, patrimonial e de prevenção de incêndio e de acidentes de trabalho.
A Instituição possui em seu quadro administrativo um corpo de segurança
formado por vigilantes e porteiros, treinados para vigilância nos seguintes aspectos:
preservação da integridade física da comunidade acadêmica – alunos, professores e
funcionários; controle de entrada e circulação de pessoas no interior das instalações;
funcionamento e preservação das instalações, no que tange ao patrimônio.
As instalações estão equipadas com extintores de incêndio e hidrantes.
15.1.2 Equipamentos
a) Acesso a Equipamentos de Informática
104
O acesso aos Laboratórios de Informática é permitido a todos os alunos e
professores da Faculdade de Campina Grande, durante o horário de funcionamento,
desde que estejam disponíveis.
Os laboratórios de informática além de serem utilizados nas aulas de alguns
componentes curriculares, como um recurso auxiliar de ensino ou mesmo como
recurso fundamental, estão à disposição dos alunos para realização de trabalhos
acadêmicos ou pesquisa via Internet.
b) Existência da Rede de Comunicação Científica (Internet)
A Faculdade de Campina Grande possui seus equipamentos interligados em
rede de comunicação científica (Internet), e o acesso aos equipamentos de
informática está disponível em quantidade suficiente para o desenvolvimento das
atividades.
c) Recursos Audiovisuais e Multimídia
A Faculdade de Campina Grande disponibiliza recursos audiovisuais e
multimídia que podem ser utilizados por professores e alunos.
15.1.3 Serviços
a) Manutenção e Conservação das Instalações Físicas
A manutenção e a conservação das instalações físicas em geral, dependendo
de sua amplitude, são executadas por funcionários da Faculdade de Campina
Grande ou por meio de contratos com empresas especializadas.
A Faculdade de Campina Grande conta setores destinados à conservação e
manutenção das instalações físicas.
O sistema de limpeza é realizado permanentemente por prestadores de
serviço contratados pela Mantenedora.
b) Manutenção e Conservação dos Equipamentos
105
A manutenção e a conservação dos equipamentos, dependendo de sua
amplitude, são executadas por funcionários da Faculdade de Campina Grande ou
por meio de contratos com empresas especializadas.
A reposição dos materiais de consumo é compatível com a demanda das
atividades realizadas em cada semestre.
A conservação e atualização dos equipamentos são feitas a partir de uma
análise periódica dos funcionários da Faculdade de Campina Grande, que devem
verificar a necessidade de aquisição de novos equipamentos e/ou atualização dos
existentes.
15.2 BIBLIOTECA
15.2.1 Espaço Físico
Em suas instalações há espaço reservado para o acervo, salas para estudo
individual e salas para estudo em grupo, além de instalações administrativas e
microcomputadores conectados à Internet. As instalações são dotadas de
isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica,
atendendo a todas as condições de salubridade.
Para atender ao crescimento da comunidade acadêmica e do acervo
especializado dos novos cursos, a biblioteca será ampliada em 500,00 m2.
a) Instalações para o Acervo
O acervo encontra-se organizado em estantes adequadas. Está instalado em
local com iluminação natural e artificial adequada. As condições para armazenagem,
preservação e disponibilização atendem aos padrões exigidos. Há extintor de
incêndio e sinalização bem distribuída.
É utilizado para a representação descritiva (catalogação) o Código de
Catalogação Anglo Americano. – AACR2 e as normas da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT). O Sistema de Classificação Bibliográfica utilizado é a
Classificação Decimal de Dewey – CDD.
106
b) Instalações para Estudos Individuais
As instalações para estudos individuais são adequadas no que se refere ao
espaço físico, acústica, iluminação, ventilação e mobiliário.
c) Instalações para Estudos em Grupos
Da mesma forma, as instalações para estudos em grupo são adequadas no
que se refere ao espaço físico, acústica, iluminação, ventilação e mobiliário.
15.2.2 Acervo
a) Livros
Encontra-se disponibilizada a bibliografia básica e complementar do Curso de
Administração. Foram adquiridos títulos e exemplares em número suficiente para
atender à proposta pedagógica do Curso.
b) Periódicos
O acervo do Curso de Administração conta com assinatura corrente de títulos
de periódicos que atendem às necessidades acadêmico-científicas da comunidade
acadêmica.
Além das assinaturas de periódicos a Instituição viabiliza acesso aos
periódicos disponíveis livremente no site da Capes.
c) Informatização
O acervo está todo informatizado. Há representação de todo o acervo no
software utilizado pela Faculdade de Campina Grande, inclusive com possibilidade
de acesso remoto.
d) Base de Dados
107
A biblioteca disponibiliza a base de dados do acervo para consulta local. Há
microcomputadores com acesso à Internet para consulta a diversas bases de dados.
e) Multimídia
O Curso de Administração dispõe de acervo multimídia, incluindo DVDs. A
biblioteca disponibiliza aos usuários equipamentos necessários para a utilização
deste acervo.
f) Jornais e Revistas
A biblioteca conta com a assinatura corrente de vários jornais e revistas.
g) Política de Aquisição, Expansão e Atualização
A política de aquisição, expansão e atualização do acervo é efetivada tendo
por base a bibliografia básica e complementar indicada para os componentes
curriculares que integram a matriz curricular dos cursos oferecidos pela Faculdade
de Campina Grande. São consideradas também as sugestões apresentadas pelas
Coordenadorias de Curso e pelos professores e alunos.
A aquisição do material bibliográfico ocorre de forma contínua, com base nas
solicitações de aquisição dos cursos e/ou identificação de necessidades por parte da
biblioteca, e de acordo com o provimento de recursos financeiros. Os professores
recebem um material impresso com dados a serem preenchidos, indicando a
bibliografia básica e complementar a ser adotada durante o período letivo seguinte.
Além disso, a biblioteca solicita, semestralmente, às Coordenadorias de
Curso, professores e alunos, indicação de publicações e materiais especiais, para
atualização do acervo.
O acervo também é atualizado por meio de consultas a catálogos de editoras,
sites de livrarias e etc., com a finalidade de conhecer os novos lançamentos do
mercado nas diversas áreas de especialidade do acervo.
15.2.3 Serviços
108
a) Horário de Funcionamento
A biblioteca funciona de segunda a sexta-feira no horário das 08h00m às
12h00m, 14h00m as 16h00m e 17h00m as 22h00m, e aos sábados no horário das
08h00m às 12h00m.
b) Serviço e Condições de Acesso ao Acervo
A biblioteca disponibiliza os seguintes serviços: consulta local e empréstimo
domiciliar; reserva de livros; levantamento bibliográfico; comutação bibliográfica
(COMUT); orientação quanto à normalização bibliográfica (normas ABNT).
O empréstimo de material do acervo é facultado aos alunos, professores e
funcionários da Instituição, estando à disposição para consulta, nas dependências
da biblioteca, ao público externo. A inscrição do usuário é automática, tendo
validade enquanto estiver vinculado à Faculdade de Campina Grande.
Os empréstimos são realizados no balcão de atendimento, podendo ser
renovados caso não haja reserva para o material. O período de empréstimo para
cada usuário é de 7 (sete) dias consecutivos, podendo ser prorrogado desde que
não haja reserva. Se o material estiver em atraso, a renovação é bloqueada até o
pagamento da multa.
As reservas podem ser realizadas no balcão de atendimento. Todo material
emprestado pode ser reservado e, quando devolvido, fica à disposição do usuário
que reservou por 24 horas. Após esse prazo, passa para outro usuário ou voltará à
estante.
O levantamento bibliográfico é realizado em base de dados nacionais e
estrangeiras nas diversas áreas do conhecimento. Pode ser solicitado por qualquer
usuário da biblioteca através de preenchimento de formulário próprio, à disposição
no balcão de atendimento.
A comutação bibliográfica é um serviço de localização e fornecimento de
cópias de artigos de revistas, teses e anais de congressos disponíveis no acervo de
bibliotecas nacionais que fazem parte do Programa de Comutação Bibliográfica
(COMUT). O serviço é oferecido a usuários internos e externos.
109
c) Pessoal Técnico-Administrativo
O corpo técnico da biblioteca é integrado por um bibliotecário e auxiliares de
biblioteca.
d) Apoio na Elaboração de Trabalhos Acadêmicos
A biblioteca presta ainda serviços aos usuários de orientação quanto à
normalização para apresentação de trabalhos monográficos. Há um programa
permanente de treinamento de usuários, com o objetivo de auxiliá-los na
normalização de seus trabalhos. Além disso, é disponibilizado o conjunto de normas
da ABNT para normalização de documentação e um Manual da Instituição com as
exigências específicas para a apresentação de trabalhos técnicos e científicos.
15.3 Laboratório de Informática
A Faculdade de Campina Grande possui 3 (três) laboratórios de informática.
Os laboratórios de informática mantêm disponíveis microcomputadores
ligados em rede, com acesso à Internet, impressoras e projetor multimídia.
Os laboratórios de informática além de serem utilizados nas aulas de alguns
componentes curriculares, como um recurso auxiliar de ensino ou mesmo como
recurso fundamental, estarão à disposição dos alunos para realização de trabalhos
acadêmicos ou pesquisa via Internet.
Das 08h00m às 22h00, os laboratórios de informática são destinados aos
alunos para que aprimorem seus conhecimentos técnicos e executem trabalhos
acadêmicos. A permanência dos alunos nesse horário é sempre acompanhada por
monitores, em tempo integral, com a finalidade de orientá-los, de acordo com as
necessidades institucionais.
O acesso aos equipamentos dos laboratórios de informática é realizado por
ordem de chegada, enquanto houver disponibilidade desses. Cada aluno, assim,
110
pode ocupar um equipamento por 2 (duas) horas consecutivas, inclusive para
acessos aos serviços oferecidos pela Internet.
15.4 Empresa Júnior
A Empresa Júnior possui a missão de servir ao corpo discente da Faculdade
de Campina Grande como instrumento para promover a integração entre os
conhecimentos teóricos e as suas respectivas práticas profissionais, dentro de
princípios didático-pedagógicos que valorizem o aprendizado de forma integrada e
sistêmica. A missão da Empresa Júnior deve ser entendida como um guia
permanente para as suas ações nos diferentes níveis de tomada de decisão que se
apresentam em sua estrutura organizacional.
Possui infra-estrutura adequada para o desenvolvimento de suas atividades.
As instalações foram mobiliadas conforme os padrões da Instituição e equipada com
microcomputadores, impressoras, além de recursos audiovisuais e multimídia.
Localizada à Vila Nova da Rainha, 336 – Centro.
111
ANEXOS
112
ANEXO I
REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
RESOLUÇÃO CONSEPE 003/2008
CAPÍTULO I
DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS
Art.1º- O presente regulamento visa cumprir a Política de Estágios da Faculdade de
Campina Grande- FAC-CG tendo sua base legal na Lei Nº 11.788, de 25 de
Setembro de 2008 e pela Lei 9394, de 20/12/1996 que fixa as Diretrizes e Base da
Educação Nacional para o Ensino Superior.
Art.2º O ”Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente
de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que
estejam freqüentando o ensino regular em instituições de educação superior...” e
faz parte do projeto pedagógico de um curso, devendo ser inerente ou
complementar à formação acadêmica profissional, como parte do processo de
ensinar e aprender, de articulação teórica e prática e como forma de interação entre
a Instituição Educativa e as organizações.
Art.3º O Estágio Supervisionado tem como finalidade proporcionar e supervisionar
atividades, através das quais os estudantes poderão aprimorar habilidades e
competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular,
possibilitando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e o trabalho.
Art.4º O Estágio Supervisionado poderá também atender às seguintes finalidades:
I - Realizar pesquisas vinculadas às linhas e grupos de pesquisas da unidade;
II Prestar serviços à comunidade em áreas específicas contempladas na estrutura
curricular de cada curso.
Art.5º São objetivos do Estágio:
I. Proporcionar ao estudante situações profissionais reais para aplicação,
aprimoramento e complementação dos conhecimentos adquiridos como
elemento constitutivo do movimento permanente de
ação/reflexão,
teoria/prática, tendo como referência básica a realidade social concreta.
II.
Viabilizar a retroalimentação do ensino, oferecendo ao aluno a
possibilidade de rever posições teóricas quanto à prática profissional.
III.
Introduzir o estudante no ambiente de trabalho, visando o
desenvolvimento de habilidades técnicas e a vivência de atitudes
indispensáveis ao profissional.
IV.
Viabilizar o intercâmbio de informações entre a Faculdade e os campos
de estágio.
V.
Favorecer a realização de experiências em situações concretas,
relacionadas com a área de conhecimento do curso
113
VI.
Promover a integração e intercâmbio entre o curso de formação e
empresa, por meio de troca de conhecimentos e informações relativas às
necessidades e interesses mútuos.
CAPÍTULO II
DAS MODALIDADES
Art.6º Os estágios serão caracterizados, segundo a sua vinculação com os cursos
de graduação desta Instituição, nas seguintes modalidades:
I. Estágios curriculares obrigatórios;
II.
Estágios não-obrigatórios ou complementares.
§1º - Considerar-se-á estágio curricular aquele previsto na dinâmica curricular do
curso, indispensável à integralização curricular, com carga horária específica,
realizado na própria Instituição ou em locais de interesse institucional, sendo
requisito obrigatório para aprovação e obtenção do diploma.
§ 2º - Considerar-se-á estágio não-obrigatório ou complementar àquele não previsto
na dinâmica curricular do curso, constituindo opção pessoal de cada aluno e
objetivando o enriquecimento de sua formação profissional.
§ 3º- O Estágio Não-Obrigatório ou Complementar pode ser considerado Atividade
Acadêmica Complementar, previsto no Projeto Pedagógico.
§ 4º- O Estágio voluntário não substitui o Estágio obrigatório.
Art.7º As modalidades de estágio poderão ser organizadas de modo a atender a
especificidade de cada curso, desde que integrem em si a proposta pedagógica do
curso.
Art.8º Cada curso definirá, em regulamento específico, os critérios para as
modalidades de estágio adotadas.
CAPÍTULO III
DOS CAMPOS DE ESTÁGIO
Art.9º Constituem campos de estágio as empresas públicas, particulares, órgãos
governamentais ou instituições onde o aluno possa desenvolver seu programa, sob
a assistência de um profissional, de nível superior, da área de formação idêntica ou
correlata à do estagiário.
Art.10 Os Estágios Curriculares, quando realizados em entidades públicas ou
privadas,deverão ser precedidos da celebração de Convênio ou Acordo de
Cooperação, periodicamente reexaminado, onde estarão acordadas todas as
condições de sua realização.
Art.11 As atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário, bem como todas as
condições de estágio devem constar em Termo de Compromisso assinado pelo
114
acadêmico estagiário, pela unidade concedente e por representante da FAC-CG,
como órgão interveniente.
Art.12 O seguro de acidentes pessoais em favor do estagiário será providenciado
pela FAC-CG, pela unidade concedente de estágio ou pelo agente de integração.
Art.13 São documentos indispensáveis para a realização do estágio:
I - Termo de Convênio ou Acordo de Cooperação celebrado entre a unidade
concedente de estágio e a FAC-CG;
II - Termo de Compromisso de Estágio celebrado entre a unidade concedente,
acadêmico e a FAC-CG, em que conste o número da apólice de seguro contra
acidentes pessoais e o nome da companhia seguradora, com interveniência
obrigatória da instituição de ensino.
Parágrafo Único - O registro do estágio nas páginas de "anotações gerais" da
Carteira de Trabalho e Previdência Social é opcional por parte do acadêmico e da
unidade concedente de estágio.
CAPÍTULO IV
DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA
Art.14 A estrutura organizacional dos Estágios Curriculares será formada pela
Diretoria Acadêmica, Colegiados de Curso, Coordenações de Curso e
Coordenadores de Estágio.
Art.15 Cada curso de graduação terá uma Coordenação de Estágio, indicada pela
Coordenação de Curso.
Art.16 Compete à Diretoria Acadêmica a supervisão de todas as atividades
relacionadas com os Estágios Curriculares e Estágios não-curriculares.
Art. 17 Compete ao Colegiado de Curso:
IAprovar o Regulamento de Estágio, elaborado pela Coordenação de
Curso;
II Propor alterações que se façam necessárias no Regulamento de Estágio;
III Apoiar e subsidiar o Coordenador de Estágio no que diz respeito ao pleno
desenvolvimento das atividades de Estágio; e
IV - Definir as condições para a realização do Estágio voluntário.
Art. 18 Compete à Coordenação de Curso:
IElaborar o Regulamento de Estágio;
II Indicar o Coordenador de Estágio;
III Encaminhar à Diretoria Acadêmica o nome do Coordenador de Estágio,
para a devida designação;
IV - Indicar os professores que atuarão como orientadores com formação
profissional na área de habilitação do aluno-estagiário;
VSer responsável pela coordenação geral de todos os estágios
relacionados com o curso, curriculares ou não;
Art. 19 Compete ao Coordenador de Estágio:
115
I-
Articular-se com o Colegiado de Curso e Coordenação de Curso envolvido
para organização e desenvolvimento dos Estágios obrigatórios nãoobrigatórios e voluntários;
II Propor a celebração de convênios, subvenções e bolsa-auxílio;
III Manter atualizado, permanentemente, o cadastro das atividades de Estágio
referente ao seu curso;
IV - Estabelecer estratégias para ampliar os campos de Estágio;
VColaborar com o Colegiado de Curso na elaboração do Regulamento de
Estágio;
VI - Fornecer, quando solicitada, carta de apresentação do Estagiário;
VII - Promover palestras, seminários e visitas, objetivando esclarecimento sobre
os programas de Estágio;
VIII - Organizar e manter atualizada a documentação dos Estagiários;
IX - Divulgar as vagas para Estágio, oferecidas pelas unidades concedentes;
XPromover reuniões com os professores supervisores e supervisores
técnicos sempre que necessário;
XI - Proceder com os professores, supervisores, supervisores técnicos e
estagiários, a avaliação global do Estágio:
XII - Ratificar o desligamento do estagiário do campo de Estágio, procedido pelo
professor supervisor; e
XIII - Encaminhar à Coordenação de Curso relatórios e documentos pertinentes
ao Estágio.
Parágrafo Único - Nos projetos de estágio, devem estar programados horários não
coincidentes com os das aulas regulares, para que os professores orientadores
orientem os estagiários.
CAPÍTULO V
DO PROFESSOR ORIENTADOR DE ESTÁGIO
Art.20 O Professor orientador é o professor diretamente responsável pelo
acompanhamento sistemático do Estágio e avaliação das competências e
habilidades do aluno no desempenho de suas respectivas atividades.
Parágrafo único- O professor orientador do Estágio Curricular não-obrigatório terá
um limite de 10(dez) alunos por orientação.
Art.21 Compete ao Professor Orientador de Estágio:
I- Informar os alunos sobre normas, documentação e prazos referentes à realização
do estágio e sobre os termos deste Regulamento e sobre a legislação aplicável;;
II- Orientar, acompanhar e avaliar o estagiário durante o desenvolvimento do Estágio
;
III_ Informar os alunos sobre normas, documentação e prazos referentes à
realização do estágio e sobre os termos deste Regulamento e sobre a legislação
aplicável;
IV - Acompanhar o desenvolvimento das atividades do Estagiário, conforme critérios
e Procedimentos definidos institucionalmente;
116
V - Avaliar sistemática e continuamente o desempenho e as atividades do
Estagiário.
VI- Receber e analisar o controle de freqüência, relatórios e outros documentos dos
estagiários
VII - Controlar a freqüência e pontualidade do Estagiário em orientação e nas
atividades específicas de cada curso;
VIII - Suspender o Estágio sempre que constatar inadequação ou imperícia técnica
de seu orientando, em prejuízo da pessoa atendida e do local em que realiza o
Estágio;
IX - Divulgar, cumprir e fazer cumprir o Código de Ética Profissional em vigor,
pertinente a cada curso.
X- Programar encontros com os alunos, para orientar e acompanhar o
desenvolvimento do estágio, durante todo o período letivo;
XI- Primar para que o estágio tenha coerência lógica, fundamentação teórica,
aplicação prática e contribua para o aprendizado do aluno;
XII- Verificar, por meio de relatórios mensais, a assiduidade do estagiário, o
desenvolvimento das atividades e sua coerência com as propostas e expectativas do
aluno, da concedente e da FAC-CG, aprovando-o ou não;
XIII-Avaliar o Relatório Semestral, visado pelo aluno, sobre a atuação do estagiário,
enviado pela Concedente, aprovando-o ou não;
XIV- Encaminhar, à Coordenação de Estágio, a relação dos alunos que concluíram o
estágio e a seguinte documentação comprobatória da conclusão do estágio:
a. Declaração da Concedente, informando sobre as horas cumpridas pelo aluno,
acompanhada dos relatórios semestrais;
b. Ficha de acompanhamento das atividades desenvolvidas no estágio;
c. Ficha de avaliação do aluno emitida pela Concedente e parecer conclusivo do
professor orientador;
d. Relatórios
e. Termo de Realização de Estágio.
CAPÍTULO VI
DO ESTAGIÁRIO
Art.22 É considerado Estagiário o aluno que se encontra regularmente matriculado
nas modalidades oferecidas, de acordo com os artigos 47 e 48 do Regimento Geral
da FAC-CG e legislação em vigor.
Art.23 São direitos do Estagiário:
I - dispor dos elementos necessários à execução de suas atividades dentro das
possibilidades científicas, técnicas e financeiras da Faculdade;
II - contar com a supervisão e orientação de professor devidamente capacitado para
a realização de seu Estágio;
III - ser previamente informado sobre o Regulamento do Estágio e de seu programa.
Art. 24 São deveres do Estagiário:
I. comparecer ao local do estágio nos dias e horários programados;
117
II.
cumprir todas as atividades determinadas pelo professor orientador e
pelo supervisor da unidade concedente, apresentando relatórios , dentro dos
prazos previstos;
III.
informar-se e cumprir as normas e regulamentos do estágio;
IV.
elaborar o plano de estágio com o professor orientador e anuência do
supervisor;
V.
respeitar o sigilo da unidade concedente do estágio e obedecer as
normas por ela estabelecidas;
VI.
empenhar-se na busca do conhecimento necessário ao bom
desempenho do estágio;
VII.
manter a boa imagem da FAC-CG junto à unidade
cedente,
vivenciando a ética profissional, guardando sigilo sobre informações,
reservadas ou não, relacionadas com a concedente.
CAPÍTULO VI
DA OPERACIONALIZAÇÃO
Art.25 A duração do estágio obrigatório não poderá ser inferior a 1 (um) semestre
letivo, cuja carga horária a ser cumprida pelo estagiário consta na matriz curricular
do curso.
§ 1º- Em casos excepcionais e a critério do Colegiado de Curso, o estágio poderá
ser desenvolvido de forma concentrada, respeitando-se a carga horária prevista para
o estágio.
§ 2º- A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder
2(dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência.
§ 3º- O estagiário poderá receber bolsa, ou outra forma de contraprestação que
venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio
transporte, na hipótese de estágio não obrigatório.
§ 4º- É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio não-obrigatório tenha
duração igual ou superior a 1(um) ano, período de recesso de 30(trinta) dias, a ser
gozado preferencialmente durante suas férias escolares.
§ 5º- Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no
trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente de
estágio.
Art. 26 A supervisão de Estágio deve ser entendida como orientação fornecida ao
acadêmico no decorrer do Estágio, por docente da Faculdade e por profissionais do
campo de Estágio, de forma a proporcionar ao estagiário, o pleno desempenho de
ações, princípios e valores inerentes à realidade da profissão em que se processa a
vida prática.
118
Art. 27 A orientação de Estágio far-se-á conforme as seguintes modalidades, de
acordo com a especificidade de cada curso:
ISupervisão direta: acompanhamento e orientação do estagiário por meio
de observação contínua e direta das atividades desenvolvidas no campo
de Estágio ao longo de todo o processo, podendo este ser complementado
com orientações na Faculdade e/ou no campo de Estágio;
II -
Supervisão semidireta: acompanhamento e orientação do estagiário por
meio de orientações individuais e coletivas na Faculdade ou no campo de
Estágio, bem como de visitas sistemáticas ao campo de Estágio pelo
professor orientador,que manterá contatos com o profissional responsável
pelo estagiário.
Art. 28 Na supervisão direta, a presença de um professor orientador será obrigatória
em todas as atividades do estagiário.
Art. 29 Nos Estágios Não-obrigatórios ocorrerá supervisão semidireta e será
obrigatória a presença de profissional qualificado, designado pela unidade
concedente de Estágio como supervisor ,que será responsável pela supervisão
direta do estagiário.
CAPÍTULO VII
DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
Art.30 O aproveitamento do estudante no estágio será avaliado sob o aspecto
profissional e atitudinal, no desempenho do programa.
Art.31 Considerando-se o que prevêem a legislação e a regulamentação específica
do estágio, a avaliação de estágio curricular atenderá aos seguintes critérios:
I - Será considerado aprovado, o acadêmico que obtiver média igual ou
superior a 7,0 (sete).
II - Caso a nota final seja inferior a 7,0 (sete), o estagiário deverá refazer
todo o processo de estágio.
§ 1º- O aluno é promovido no Estágio Curricular obrigatório, se conseguir o conceito
mínimo de aprovação e entregar, dentro dos prazos, os relatórios semestrais
exigidos .
§ 2º- O aproveitamento do aluno no estágio não-obrigatório estará vinculado ao
Regimento de Atividades Complementares da Instituição.
CAPÍTULO VIII
DO REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE CADA CURSO
Art. 32 O Estágio, quando previsto curricularmente, será regido por Regulamento
Próprio face as suas peculiaridades, devendo ser aprovado pelo Colegiado de
119
Curso e pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão-CONSEPE, atendidas as
disposições do presente Regulamento.
Art. 33 No Regulamento de Estágio deverá constar, no mínimo, os seguintes
elementos:
ICaracterização do Estágio;
II Objetivos;
III Campos de Estágio;
IV - Atribuições;
V-
Sistemática operacional: dados sobre o Estágio, carga horária a ser
cumprida pelo estagiário, duração mínima do Estágio, atividades básicas a
serem desenvolvidas pelo estagiário e outros;
VI - Sistemática e critérios de avaliação;
VII - Condições para a realização do Estágio voluntário, se houver; e
VIII - Anexos.
Parágrafo Único – No caso de Estágio Não-obrigatório, caberá ao Colegiado de
Curso estabelecer as normas em Regulamento próprio, que deverá ser
aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão-CONSEPE.
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.34 Os Estágios obrigatórios, não-obrigatórios e voluntários poderão ser
remunerados pela unidade concedente, sem prejuízo de sua finalidade
acadêmica.
Art.35 A realização de Estágios no exterior obedecerá a regulamentos próprios,
aprovados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão-CONSEPE.
Art.36 Os casos de omissão serão resolvidos pela Diretoria Geral da Faculdade
de Campina Grande-FAC-CG, ouvidos os conselhos pertinentes.
Art.37 O presente Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação,
revogadas as disposições em contrário.
120
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE
ADMINISTRAÇÃO
CAPÍTULO I
DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS
Art. 1º O presente regulamento visa disciplinar o planejamento, implementação e
avaliação das atividades de estágio dos alunos do Curso de Graduação em
Administração (Bacharelado).
Art. 2º O estágio é um componente curricular previsto no Projeto Pedagógico do
Curso de Administração ( 8o período), devendo ser inerente ou complementar à
formação acadêmica profissional, como parte do processo de ensinar e aprender, de
articulação teoria e prática e como forma de interação entre a Faculdade de
Campina Grande e as organizações.
Art. 3º O Estágio Supervisionado tem como finalidade proporcionar e supervisionar
atividades, através das quais os estudantes poderão aprimorar habilidades e
competências necessárias para o exercício da profissão, possibilitar a integração
entre conceitos acadêmicos e ações práticas específicas pertinentes à formação
profissional.
Art. 4º O Estágio Supervisionado poderá também atender às seguintes finalidades:
I - realizar pesquisas vinculadas às linhas e grupos de pesquisas do Curso de
Administração da Faculdade de Campina Grande;
II - prestar serviços à comunidade em áreas específicas contempladas na
matriz curricular do Curso de Administração.
Art. 5º A atividade de estágio é de natureza exclusivamente discente e terá como
finalidade:
I - aprimoramento discente;
II - preparação profissional.
Art. 6º São objetivos do Estágio:
I – proporcionar ao estudante situações profissionais reais para aplicação,
aprimoramento e complementação dos conhecimentos adquiridos como
elemento
constitutivo
do
movimento
permanente
de
ação/reflexão,
teoria/prática, tendo como referência básica a realidade social concreta;
121
II – viabilizar a retroalimentação do ensino, oferecendo ao aluno a
possibilidade de rever posições teóricas quanto à prática profissional e à
Faculdade subsidiar a revisão e renovação do currículo do Curso de
Administração;
III
–
introduzir
desenvolvimento
o
de
estudante
no
habilidades
ambiente
técnicas
e
de
a
trabalho,
vivência
visando
de
o
atitudes
indispensáveis ao profissional;
IV – viabilizar o intercâmbio de informações entre a Faculdade e os campos
de estágio;
V - favorecer a realização de experiências em situações concretas,
relacionadas com a área de conhecimento do Curso de Administração;
VI - promover a integração e intercambio entre o Curso de Administração e
empresa, por meio de troca de conhecimentos e informações relativas às
necessidades e interesses mútuos.
CAPÍTULO II
DAS MODALIDADES
Art. 7º Os estágios serão caracterizados, segundo a sua vinculação com o Curso de
Administração da Faculdade de Campina Grande, nas seguintes modalidades:
I – estágios curriculares;
II – estágios extracurriculares ou complementares.
§1º Considerar-se-á estágio curricular aquele previsto na dinâmica curricular do
Curso de Administração, indispensável à integralização curricular, com carga horária
específica, realizado na própria Faculdade de Campina Grande ou em locais de
interesse institucional, mediante celebração de convênio.
§ 2º Considerar-se-á estágio extracurricular ou complementar àquele não previsto na
dinâmica curricular do Curso de Administração, constituindo opção pessoal de cada
aluno, objetivando o enriquecimento de sua formação profissional.
§ 3º O Estágio Extracurricular ou Complementar pode ser considerado Atividade
Acadêmica Complementar, a critério do Colegiado do Curso de Administração.
§ 4º O Estágio voluntário não substitui o Estágio obrigatório.
122
CAPÍTULO III
DOS CAMPOS DE ESTÁGIO
Art. 8º Constituem campos de estágio pessoas jurídicas de direito público ou
privado, devidamente conveniadas e que apresentem condições de proporcionar
experiências na área de formação profissional do aluno.
Art. 9o As atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário, bem como todas as
condições de estágio devem constar em Termo de Compromisso assinado pelo
acadêmico estagiário, pela unidade concedente e por representante da FAC-CG,
como órgão interveniente.
Art.10. São documentos indispensáveis para a realização do estágio:
I - Termo de Convênio ou Acordo de Cooperação celebrado entre a unidade
concedente de estágio e a FAC-CG;
II - Termo de Compromisso de estágio celebrado entre a unidade concedente
e o acadêmico estagiário em que conste o número da apólice de seguro
contra acidentes pessoais e o nome da companhia seguradora, com
interveniência obrigatória da FAC-CG.
CAPÍTULO IV
DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA
Art.11. A estrutura organizacional do Estágio Curricular será formada pela Diretoria
Acadêmica, Colegiado de Curso, Coordenação de Curso de Administração e
Coordenador de Estágio.
Art. 12. O Curso de Administração possuirá uma Coordenação de Estágio, indicada
pela Coordenação do Curso.
Art. 13. Compete à Diretoria Acadêmica a supervisão de todas as atividades
relacionadas com os Estágios Curriculares.
Art. 14. Compete ao Colegiado de Curso:
I - aprovar o Regulamento de Estágio, elaborado pela Coordenação de Curso;
II - propor alterações que se façam necessárias no Regulamento de Estágio;
III - apoiar e subsidiar o Coordenador de Estágio no que diz respeito ao pleno
desenvolvimento das atividades de Estágio; e
IV - definir as condições para a realização do Estágio voluntário.
Art. 15. Compete à Coordenação de Curso de Administração:
I - elaborar o Regulamento de Estágio;
123
II - indicar o Coordenador de Estágio;
III - encaminhar à Diretoria Acadêmica o nome do Coordenador de Estágio,
para a devida designação;
IV - indicar os professores que atuarão como supervisores; e
V - ser responsável pela coordenação geral de todos os estágios relacionados
com o Curso de Administração, curriculares ou não.
Art. 16. Compete ao Coordenador de Estágio:
I - articular-se com o Colegiado do Curso de Administração e Coordenação de
Curso para organização e desenvolvimento dos Estágios obrigatórios e
voluntários;
II - propor a celebração de convênios, subvenções e bolsa-auxílio;
III - manter atualizado, permanentemente, o cadastro das atividades de
Estágio referente ao Curso de Administração;
IV - estabelecer estratégias para ampliar os campos de Estágio;
V - colaborar com o Colegiado de Curso na elaboração do Regulamento de
Estágio;
VI - fornecer, quando solicitada, carta de apresentação do Estagiário;
VII - promover palestras, seminários e visitas, objetivando esclarecer sobre os
programas de Estágio;
VIII - organizar e manter atualizada a documentação dos Estagiários;
IX - divulgar as vagas para Estágio, oferecidas pelas unidades concedentes:
X - promover reuniões com os professores supervisores e supervisores
técnicos sempre que necessário;
XI - proceder, com os professores supervisores, supervisores técnicos e
estagiários, a avaliação global do Estágio:
XII - ratificar o desligamento do estagiário do campo de Estágio, procedido
pelo professor supervisor; e
XIII - encaminhar à Coordenação do Curso de Administração relatórios e
documentos pertinentes ao Estágio.
124
CAPÍTULO V
DO PROFESSOR SUPERVISOR DE ESTÁGIO
Art. 17. O Professor supervisor é o professor diretamente responsável pelo
acompanhamento sistemático do Estágio e avaliação das competências e
habilidades do aluno no desempenho de suas respectivas atividades.
Art. 18. Compete ao Professor Supervisor de Estágio:
I - orientar, acompanhar e avaliar o estagiário durante o desenvolvimento do
Estágio obrigatório;
II - acompanhar o desenvolvimento das atividades do Estagiário, conforme
critérios e Procedimentos definidos institucionalmente;
III - avaliar sistemática e continuamente o desempenho e as atividades do
Estagiário;
IV - receber e analisar o controle de freqüência, relatórios e outros
documentos dos estagiários;
V - controlar a freqüência e pontualidade do Estagiário em orientação e nas
atividades específicas do curso;
VI - suspender o Estágio sempre que constatar inadequação ou imperícia
técnica de seu orientando, em prejuízo da pessoa atendida e do local em que
realiza o Estágio;
VII - divulgar, cumprir e fazer cumprir o Código de Ética Profissional em vigor,
relativo ao Curso.
CAPÍTULO VI
DO ESTAGIÁRIO
Art. 19. É considerado Estagiário o aluno que se encontra regularmente matriculado
nas modalidades oferecidas, de acordo com o estabelecido no Regimento Geral da
FAC-CG.
Art. 20. São direitos do Estagiário, além daqueles assegurados pelo Regimento
Geral da FAC-CG e legislação em vigor:
I - dispor dos elementos necessários à execução de suas atividades dentro
das possibilidades científicas, técnicas e financeiras da Faculdade;
II - contar com a supervisão e orientação de professor devidamente
capacitado para a realização de seu Estágio;
125
III - ser previamente informado sobre o Regulamento do Estágio e de seu
programa.
Art. 21. São deveres do Estagiário, além dos previstos especificamente nos
programas do Curso de Administração, Regimento Geral da FAC-CG e
legislação em vigor:
I - informar-se e cumprir as normas e regulamentos do estágio;
II - definir, com o professor supervisor, o período, o campo e as condições de
cumprimento do estágio;
III - elaborar o plano de estágio com o professor supervisor;
IV - respeitar o sigilo da unidade concedente do estágio e obedecer as
normas por ela estabelecidas;
V - apresentar ao Professor Supervisor de Estágio, para aprovação, relatório
das atividades desenvolvidas, dentro do Programa e prazo fixados;
VI - respeitar as normas estabelecidas pela concedente do Estágio;
VII – zelar pelo equipamento disponibilizado pela Faculdade.
CAPÍTULO VI
DA OPERACIONALIZAÇÃO
Art. 22. O aluno deve desenvolver durante o ciclo acadêmico com uma programação
que totalize a carga horária mínima de 300 horas a ser cumprida conforme
determinado na matriz curricular do Curso de Administração.
Art. 23. A supervisão de Estágio deve ser entendida como orientação fornecida ao
acadêmico no decorrer do Estágio por docente da Faculdade e por profissionais do
campo de Estágio de forma a proporcionar ao estagiário, o pleno desempenho de
ações, princípios e valores inerentes à realidade da profissão em que se processa a
vida prática.
Parágrafo Único - O docente mencionado no caput deste artigo poderá ser o
Coordenador de Estágio ou o professor supervisor, quando existente.
Art. 24. A supervisão de Estágio far-se-á conforme as seguintes modalidades, de
acordo com a especificidade do Curso de Administração:
I - Supervisão direta: acompanhamento e orientação do estagiário por meio
de observação contínua e direta das atividades desenvolvidas no campo de
Estágio ao longo de todo o processo, podendo este ser complementado com
orientações na Faculdade e/ou no campo de Estágio;
126
II - Supervisão semidireta: acompanhamento e orientação do estagiário por
meio de orientações individuais e coletivas na Faculdade ou no campo de
Estágio, bem como de visitas sistemáticas ao campo de Estágio pelo
Coordenador de Estágio ou professor supervisor, que manterá contatos com o
profissional responsável pelo estagiário; e
III - Supervisão indireta: acompanhamento feito pelo Coordenador de Estágio
por meio de relatórios, reuniões e contatos com o profissional responsável
pelo estagiário.
Art. 25. Na supervisão direta, a presença de um professor supervisor será
obrigatória em todas as atividades do estagiário.
Art. 26. Nos Estágios de supervisão semidireta e indireta, será obrigatória a
presença de profissional qualificado, designado pela unidade concedente de
Estágio como supervisor, que será responsável pela supervisão direta do
estagiário.
CAPÍTULO VII
DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
Art. 27. A avaliação do desempenho do estagiário é feita pelo professor orientador e
pelo supervisor, de forma contínua e sistemática, por aluno, durante o
desenvolvimento do Estágio Supervisionado.
Art. 28. O professor, na avaliação do desempenho do estagiário levará em
consideração:
I – coerência e aplicabilidade do Plano de Estágio;
II – pontualidade e assiduidade do aluno em seus compromissos, tanto com a
concedente, como com a Faculdade de Campina Grande;
III – coerência e consistência dos relatórios parciais;
IV – avaliação da concedente, através do relatório firmado pelo responsável;
V – relatório final, apresentado conforme as normas da ABNT.
Art. 29. É considerado aprovado o estagiário que tenha freqüência de 100%
nas atividades de Estágio Supervisionado e nota igual ou superior a 7,0 (sete)
na avaliação efetuada pelo professor orientador/supervisor.
Parágrafo Único. No caso de reprovação, por qualquer motivo, o aluno deve
renovar sua matrícula na atividade de Estágio Supervisionado para o período
letivo seguinte.
127
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 30. Os Estágios obrigatórios e voluntários poderão ser remunerados pela
unidade concedente, sem prejuízo de sua finalidade acadêmica.
Art. 31. A realização de Estágios no exterior obedecerá a regulamentos próprios,
aprovados pelo Conselho Superior da Faculdade de Campina Grande.
Art. 32. Os casos de omissão serão resolvidos pela Diretoria Geral da Faculdade de
Campina Grande-FAC-CG, ouvidos os conselhos pertinentes.
Art. 33. O presente Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação,
revogadas as disposições em contrário.
128
ANEXO II
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO -TCC
RESOLUÇÃO Nº 08/2006-CTA DE 17/11/2006
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
CAPÍTULO I - DA NATUREZA
Art. 1º OS cursos da FAC-CG contemplam em suas estruturas curriculares o
cumprimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou Trabalho Acadêmico
Orientado (TAO), cuja conclusão é condição irrestrita e irrevogável para que o
discente possa fazer jus ao título de graduado, de acordo com as Diretrizes e
Normas estabelecidas pelo MEC.
CAPÍTULO II
DA DEFINIÇÃO
Art. 2º Entende-se por Trabalho de Conclusão do Curso a realização de atividades
desenvolvidas pelo aluno concluinte dentre as seguintes modalidades: monografia,
artigo científico ou similar, projeto de iniciação científica ou projetos de atividades
centrados em áreas teórico - práticas ou de formação profissional .
§ 1º A apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso ocorrerá no decorrer do
último período cursado pelo aluno e deve refletir, obrigatoriamente, os resultados de
seu desempenho em todo o curso, sendo condição obrigatória para o término da
graduação.
§ 2º As Orientações Metodológicas e Temáticas acontecerão semanalmente, sob a
responsabilidade dos docentes envolvidos, cabendo também a estes o registro da
freqüência e da produção escrita dos alunos orientados.
Art. 3º A sua elaboração dar-se-á sob a supervisão da Coordenação do TCC
(Trabalho de Conclusão de Curso) e sob a orientação de um integrante do quadro
docente.
Art. 4º O presente Regulamento tem por finalidade estabelecer normas para as
atividades de elaboração do projeto de pesquisa e do trabalho monográfico, além de
estabelecer os critérios para apresentação perante bancas examinadoras do exame
de qualificação e da defesa pública.
129
CAPÍTULO III
DOS OBJETIVOS
Art. 5º O Trabalho de Conclusão de Curso deve propiciar aos acadêmicos a ocasião
de demonstrar o grau de habilitação adquirido, o aprofundamento temático, o
estímulo à produção científica, a consulta de bibliografia especializada e o
aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica das diversas ciências e sua
aplicação.
CAPÍTULO IV
DAS ÁREAS TEMÁTICAS
Art. 6º A área de realização do Trabalho de Conclusão de Curso deverá abranger
assuntos relacionados a quaisquer campos de conhecimentos previstos na proposta
de Diretrizes Curriculares, respeitando as progressões do aluno, bem como o
conhecimento por ele acumulado.
CAPÍTULO V
DA COORDENAÇÃO
Art. 7º São atribuições do coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso:
I - publicar a relação dos nomes dos professores orientadores e das vagas
para orientação;
II - manter atualizados e informados os orientandos e orientadores sobre a
Resolução que fixa normas sobre o TCC;
III - promover encontros e reuniões de trabalho, visando agilizar e racionalizar
o desenvolvimento da monografia;
IV - agendar, no máximo, cinco orientandos por professor orientador;
V - indicar professores orientadores para aqueles alunos que estiverem sem
orientação docente;
VI - manter atualizado o cadastro dos professores orientadores e dos alunos,
bem como os relatórios de orientação, de avaliação e os controles de
freqüência dos graduandos;
VII - aprovar a matriz de composição das bancas examinadoras escolhida
pelo orientador e orientando, para o exame de qualificação e a defesa final;
VIII - encaminhar os textos das monografias para os membros das bancas
examinadoras, com antecedência mínima de 05 (cinco) dias;
130
IX - tomar, no âmbito de sua competência, todas as medidas necessárias
para a observância e cumprimento deste Regulamento.
Art. 8º A Coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) terá autonomia,
nos termos deste Regulamento, para designar um professor orientador àqueles
alunos que não manifestarem sua preferência em tempo hábil, ou cuja manifestação
não tenha sido passível de atendimento.
Art. 9º O aluno terá orientações, agendadas pela Coordenação de TCC, para
adequar seu trabalho ao conteúdo proposto e às normas técnicas de estruturação do
trabalho científico.
CAPÍTULO VI
DOS REQUISITOS COMUNS AO PROJETO E AO TCC
Art. 10. A FAC-CG, por meio da Coordenação de TCC, apoiará o discente na
elaboração de seu trabalho de conclusão de curso, propiciando-lhe condições para o
seu desenvolvimento e disponibilizando-lhe o seguinte:
I - orientação à pesquisa: orientações para definição do tema, informações
para escolha do orientador, agendamento das reuniões de orientação e
facilitação da comunicação entre orientando e orientador;
II - apoio à bibliografia: além daquela que será propiciada pelos professores
orientadores, disponibilizará, ainda, os serviços de acesso aos bancos de
dados.
III - orientações metodológicas da pesquisa científica: este serviço de apoio
será oferecido pelos docentes escolhidos como orientadores, os quais
fornecerão elementos indicativos e padronizados para as apresentações do
projeto de pesquisa e do trabalho monográfico.
Art. 11. São requisitos obrigatórios, a serem observados pelos acadêmicos para a
elaboração do projeto e do trabalho monográfico de conclusão de curso, os
seguintes:
I - comparecimento às reuniões convocadas pelo professor orientador e pela
Coordenação de TCC, reuniões estas que deverão ser comprovadas com
relatórios específicos;
II - freqüência mínima de 75% nos trabalhos de orientação, com justificativa
para as eventuais faltas;
131
III - cumprimento do cronograma estabelecido pela Coordenação do TCC e
pelo calendário divulgado pela Instituição;
IV - atendimento das exigências do orientador quanto às leituras, pesquisas,
roteiros e outras atividades e apresentação, por escrito, dos relatórios
solicitados.
Art. 12. Os prazos e a freqüência mínima devem ser rigorosamente
respeitados pelo aluno, sob pena de este não obter a aprovação no
componente curricular.
CAPÍTULO VII
DA ORIENTAÇÃO
Art. 13. A orientação do Trabalho de Conclusão de Curso será garantida a todos os
alunos inscritos, limitando o número máximo de 5 (cinco) alunos por orientador.
Art. 14. Tanto o orientador como o orientando não poderão interromper o processo
de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso sem motivo justificado.
§ 1º Os pedidos de término de orientação, solicitados pelo orientador, ou de
Substituição do Orientador, solicitados pelo orientando, relacionados “no caput”
deste artigo, serão encaminhados ao Colegiado de Curso, instância em que serão
analisados os motivos apresentados e decidida a matéria.
§ 2º A substituição do professor orientador, por iniciativa do orientando, somente
será analisada à vista de requerimento protocolado na Coordenação de TCC e em
qualquer caso estará condicionada à existência de vaga e à adequação do tema a
área de estudos do eventual orientador substituto.
Art. 15. O acadêmico deverá escolher seu orientador e obter deste o termo de
anuência à prestação da orientação do projeto e do trabalho final.
Art. 16. O orientador deverá pertencer ao corpo docente da FAC-CG.
Art. 17. O orientador deverá acompanhar os trabalhos do seu orientando, agendar
as reuniões de orientação, indicar as leituras e encaminhamentos, e acompanhá-lo
no exame de qualificação e na defesa final da monografia.
Art. 18. O professor orientador será remunerado por 1(uma) hora-aula por cada
orientando.
Art. 19. São direitos e deveres do professor orientador:
I - optar pela orientação deste ou daquele graduando, manifestando sua
concordância prévia à Coordenação de TCC;
132
II - freqüentar as reuniões convocadas pela Coordenação de TCC;
III - agendar e comparecer aos encontros com seus orientandos e elaborar os
relatórios correspondentes;
IV - preencher e entregar, mensalmente, os relatórios de orientação contendo,
inclusive, avaliações descritivas sobre o trabalho desenvolvido pelos alunos
durante o processo de orientação, atribuindo-lhes conceito;
V.
participar,
obrigatoriamente,
das
bancas
examinadoras
de
seus
orientandos.
CAPÍTULO VIII
DA ELABORAÇÃO DOS TRABALHOS
Art. 20. A elaboração do trabalho deve seguir as Normas Gerais do Trabalho de
Conclusão de Curso fixadas pela CTA da FAC-CG.
Art. 21. O produto final do trabalho de pesquisa e estruturação é de inteira
responsabilidade do aluno, sendo que o mérito, por subsidiar a definição do tema da
pesquisa, o aprofundamento teórico-metodológico do trabalho, o detalhamento da
pesquisa e o aporte bibliográfico, será do professor orientador.
§ 1º. Caberá aos professores-orientadores encaminhar ao coordenador do TCC um
relatório com os nomes dos alunos que deixaram de cumprir o disposto “no caput”
deste artigo.
§ 2º. As datas de apresentação do trabalho para avaliação serão fixadas em
calendário próprio a ser divulgado pela coordenação de TCC.
§ 3º. Os prazos para a avaliação dos trabalhos pelas Comissões Examinadoras
obedecerão àqueles fixados no Calendário do Trabalho de Conclusão de Curso.
CAPÍTULO IX
DA COMISSÃO EXAMINADORA
Art. 22. A Comissão Examinadora será composta de três membros: dois professores
examinadores e o orientador do trabalho.
Parágrafo único. O professor-orientador será o presidente nato da comissão
examinadora, cabendo a ele a condução dos trabalhos de avaliação.
133
CAPÍTULO X
DA QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO
Art. 23. O aluno será considerado qualificado a apresentar o trabalho se tiver um
mínimo de freqüência de 75% às sessões de orientação previstas, cabendo ao
professor-orientador a responsabilidade na aferição da freqüência.
Art. 24. A aprovação do trabalho é atribuição da comissão examinadora.
§ 1º Cada membro da Comissão Examinadora atribuirá o conceito APROVADO ou
REPROVADO ao aluno.
§ 2º A apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso será pública.
Art. 25. O aluno que não for qualificado, que não apresentar o Trabalho de
Conclusão de Curso ou que não entregar a versão final do seu trabalho não poderá
colar grau até que normalize sua situação.
Art. 26. Os casos omissos no presente regulamento serão resolvidos pelo Colegiado
de Curso.
Art. 27. Caso seja constatado o plágio de um trabalho, no todo ou em parte, o aluno
será considerado REPROVADO, sem direito à recuperação.
Parágrafo Único – Os alunos reprovados nestas condições deverão refazer o
trabalho, na série seguinte, a título de dependência, incidindo todas as prerrogativas
regimentais da FAC-CG e contratuais da Mantenedora.
CAPÍTULO XI
DA DEFESA PÚBLICA DA MONOGRAFIA
Art. 28. A defesa final, como exigência de conclusão do Curso, será realizada em
solenidade pública, na qual o acadêmico exporá e defenderá a sua produção, que
deverá estar de conformidade com o relatório de qualificação e as demais sugestões
e determinações do orientador e da Coordenação do TCC.
Art. 29. A Apresentação Oral será realizada em seminário público, regularmente
anunciado pelo Coordenador do TCC, cabendo-lhe, ainda, determinar o período da
sua realização, que não poderá extrapolar a data estabelecida no calendário escolar
da FAC-CG para realização do exame final.
§ 1º O tempo máximo estabelecido para a exposição da Monografia é de trinta
minutos, oportunidade em que o aluno fará uma apresentação do conteúdo, sendo
depois argüido pelos membros da banca, se eles assim o desejarem; somente a
134
estes caberá fazer perguntas ou pedir esclarecimentos ao discente sobre o assunto
por ele apresentado.
Art. 30. A ausência do aluno, na data pré-estabelecida para a realização da
Apresentação Oral, deve ser justificada formalmente ao Coordenador do TCC no
prazo de (05) cinco dias úteis anteriores a data prevista, sob pena de eliminação e
reprovação na disciplina.
Parágrafo Único - O aceite da justificativa pelo responsável implicará a marcação de
nova data para a Apresentação Oral, respeitados os prazos legais previstos para
convocação e reconvocação, além de outras atividades necessárias.
Art. 31. Para a defesa pública, o aluno deverá destinar à banca examinadora três
exemplares da monografia, cuja encadernação deve ser em espiral.
Art. 32. A banca examinadora, por deliberação da maioria de seus membros, poderá
determinar ao aluno que reformule o conteúdo de seu trabalho monográfico, fixando
outra data para nova defesa, no caso de não se apresentar de conformidade com as
exigências legais, ou, ainda, quando não estiver de acordo com o desenvolvido no
período de orientação.
Parágrafo Único. O aluno deverá obedecer ao prazo que lhe for determinado para a
realização das retificações solicitadas e submeter-se à nova argüição, quando será
exigido o depósito dos novos volumes pela Coordenação de TCC;
Art. 33. Após a defesa final pelo aluno, a banca se reunirá reservadamente para
julgamento, quando avaliará os critérios de elaboração textual, coerência, coesão,
afinidade da bibliografia com o tema, profundidade teórica, fluidez das idéias, clareza
e desenvoltura na apresentação.
§ 1º A média para aprovação do aluno deverá ser de, no mínimo, 7,0 (sete), que
será o resultante das notas atribuídas pelos membros da banca examinadora aos
quesitos estabelecidos no caput.
§ 2º Obtendo aprovação, o aluno deverá entregar, na Coordenação de TCC, três
(03) exemplares da referida monografia, cuja encadernação deverá ser em capa
dura (na cor relativa ao curso) com letras douradas, devidamente ajustadas,
incluindo parecer na parte pré-textual dos membros da banca examinadora e
declaração de autoria, devidamente assinado pelo discente, no prazo de 10 dias
úteis contados a partir data defesa.
§ 3º Cada exemplar entregue à Coordenação de TCC, terá o seguinte destino:
135
I - 01 exemplar para biblioteca da Instituição ;
II - 01 exemplar para arquivamento na Coordenação de trabalho de
Conclusão de Curso;
III - 01 exemplar para o aluno.
CAPÍTULO XII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 34. O presente Regulamento para Trabalho de Conclusão de Curso poderá
sofrer alterações, para fins de adequação, quando e sempre se fizer necessário,
desde que as mesmas sejam aprovadas e homologadas pelos órgãos competentes.
Art. 35. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Direção da
FAC-CG, ouvido o CTA.
Art. 36. Este regulamento entra em vigor na data de sua homologação pelo CTA.
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE
ADMINISTRAÇÃO -TCC
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
CAPÍTULO I - DA NATUREZA
Art. 1º O Curso de Administração da FAC-CG contempla em sua estrutura curricular
o cumprimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), cuja conclusão é
condição irrestrita e irrevogável para que o discente possa fazer jus ao título de
graduado.
CAPÍTULO II
DA DEFINIÇÃO
Art. 2º Entende-se por Trabalho de Conclusão do Curso de Administração a
realização de atividades desenvolvidas pelo aluno concluinte dentre as seguintes
modalidades: monografia, artigo científico ou similar, projeto de iniciação científica
ou projetos de atividades centrados em áreas teórico-práticas ou de formação
profissional em Administração.
§ 1º A apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso ocorrerá no decorrer do
último período cursado pelo aluno e deve refletir, obrigatoriamente, os resultados de
136
seu desempenho em todo o curso, sendo condição obrigatória para o término da
graduação.
§ 2º As Orientações Metodológicas e Temáticas acontecerão semanalmente, sob a
responsabilidade dos docentes envolvidos, cabendo também a estes o registro da
freqüência e da produção escrita dos alunos orientados.
Art. 3º A sua elaboração dar-se-á sob a supervisão da Coordenação do TCC
(Trabalho de Conclusão de Curso) e sob a orientação de um integrante do quadro
docente.
Art. 4º O presente Regulamento tem por finalidade estabelecer normas para as
atividades de elaboração do projeto de pesquisa e do trabalho monográfico, além de
estabelecer os critérios para apresentação perante bancas examinadoras do exame
de qualificação e da defesa pública.
CAPÍTULO III
DOS OBJETIVOS
Art. 5º O Trabalho de Conclusão do Curso de Administração deve propiciar aos
acadêmicos a ocasião de demonstrar o grau de habilitação adquirido, o
aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, a consulta de bibliografia
especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica da
Administração e sua aplicação.
CAPÍTULO IV
DAS ÁREAS TEMÁTICAS
Art. 6º A área de realização do Trabalho de Conclusão do Curso deverá abranger
assuntos relacionados a quaisquer campos de conhecimentos previstos nos
componentes curriculares do Curso de Administração, respeitando as progressões
do aluno, bem como o conhecimento por ele acumulado.
CAPÍTULO V
DA COORDENAÇÃO
Art. 7º São atribuições do coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso:
I - publicar a relação dos nomes dos professores orientadores e das vagas
para orientação;
137
II - manter atualizados e informados os orientandos e orientadores sobre a
presente Resolução;
III - promover encontros e reuniões de trabalho, visando agilizar e racionalizar
o desenvolvimento da monografia;
IV – agendar orientandos por professor orientador;
V - indicar professores orientadores para aqueles alunos que estiverem sem
orientação docente;
VI - manter atualizado o cadastro dos professores orientadores e dos alunos,
bem como os relatórios de orientação, de avaliação e os controles de
freqüência dos graduandos;
VII - aprovar a matriz de composição das bancas examinadoras escolhida
pelo orientador e orientando, para o exame de qualificação e a defesa final;
VIII - encaminhar os textos das monografias para os membros das bancas
examinadoras, com antecedência mínima de 05 (cinco) dias;
IX - tomar, no âmbito de sua competência, todas as medidas necessárias
para a observância e cumprimento deste Regulamento.
Art. 8º A Coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) terá autonomia,
nos termos deste Regulamento, para designar um professor orientador àqueles
alunos que não manifestarem sua preferência em tempo hábil, ou cuja manifestação
não tenha sido passível de atendimento.
Art. 9º O aluno terá orientações, agendadas pela Coordenação de TCC, para
adequar seu trabalho ao conteúdo proposto e às normas técnicas de estruturação do
trabalho científico.
CAPÍTULO VI
DOS REQUISITOS COMUNS AO PROJETO E AO TCC
Art. 10. A FAC-CG, por meio da Coordenação de TCC, apoiará o discente na
elaboração de seu trabalho de conclusão de curso, propiciando-lhe condições para o
seu desenvolvimento e disponibilizando-lhe o seguinte:
I - orientação à pesquisa: orientações para definição do tema, informações
para escolha do orientador, agendamento das reuniões de orientação e
facilitação da comunicação entre orientando e orientador;
138
II - apoio à bibliografia: além daquela que será propiciada pelos professores
orientadores, disponibilizará, ainda, os serviços de acesso aos bancos de
dados.
III - orientações metodológicas da pesquisa científica: este serviço de apoio
será oferecido pelos docentes escolhidos como orientadores, os quais
fornecerão elementos indicativos e padronizados para as apresentações do
projeto de pesquisa e do trabalho monográfico.
Art. 11. São requisitos obrigatórios, a serem observados pelos acadêmicos para a
elaboração do projeto e do trabalho monográfico de conclusão de curso, os
seguintes:
I - comparecimento às reuniões convocadas pelo professor orientador e pela
Coordenação de TCC, reuniões estas que deverão ser comprovadas com
relatórios específicos;
II - freqüência mínima de 75% nos trabalhos de orientação, com justificativa
para as eventuais faltas;
III - cumprimento do cronograma estabelecido pela Coordenação do TCC e
pelo calendário divulgado pela Instituição;
IV - atendimento das exigências do orientador quanto às leituras, pesquisas,
roteiros e outras atividades e apresentação, por escrito, dos relatórios
solicitados.
Art. 12. Os prazos e a freqüência mínima devem ser rigorosamente
respeitados pelo aluno, sob pena de este não obter a aprovação no
componente curricular.
CAPÍTULO VII
DA ORIENTAÇÃO
Art. 13. A orientação do Trabalho de Conclusão de Curso será garantida a todos os
alunos inscritos no componente curricular de TCC.
Art. 14. Tanto o orientador como o orientando não poderão interromper o processo
de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso sem motivo justificado.
§ 1º Os pedidos de término de orientação, solicitados pelo orientador, ou de
Substituição do Orientador, solicitados pelo orientando, relacionados “no caput”
deste artigo, serão encaminhados ao Colegiado de Curso, instância em que serão
analisados os motivos apresentados e decidida a matéria.
139
§ 2º A substituição do professor orientador, por iniciativa do orientando, somente
será analisada à vista de requerimento protocolado na Coordenação de TCC e em
qualquer caso estará condicionada à existência de vaga e à adequação do tema a
área de estudos do eventual orientador substituto.
Art. 15. O acadêmico deverá escolher seu orientador e obter deste o termo de
anuência à prestação da orientação do projeto e do trabalho final.
Art. 16. O orientador deverá pertencer ao corpo docente da FAC-CG.
Art. 17. O orientador deverá acompanhar os trabalhos do seu orientando, agendar
as reuniões de orientação, indicar as leituras e encaminhamentos, e acompanhá-lo
no exame de qualificação e na defesa final da monografia.
Art. 18. São direitos e deveres do professor orientador:
I - freqüentar as reuniões convocadas pela Coordenação de TCC;
II - agendar e comparecer aos encontros com seus orientandos e elaborar os
relatórios correspondentes;
III - preencher e entregar, mensalmente, os relatórios de orientação contendo,
inclusive, avaliações descritivas sobre o trabalho desenvolvido pelos alunos
durante o processo de orientação, atribuindo-lhes conceito;
IV.
participar,
obrigatoriamente,
das
bancas
examinadoras
de
seus
orientandos.
CAPÍTULO VIII
DA ELABORAÇÃO DOS TRABALHOS
Art. 19. O produto final do trabalho de pesquisa e estruturação é de inteira
responsabilidade do aluno, sendo que na definição do tema da pesquisa, no
aprofundamento teórico-metodológico do trabalho, no detalhamento da pesquisa e
no aporte bibliográfico, será orientado por um professor.
§ 1º. Caberá ao professor-orientador encaminhar ao coordenador do TCC um
relatório com os nomes dos alunos que deixaram de cumprir o disposto “no caput”
deste artigo.
§ 2º. As datas de apresentação do trabalho para avaliação serão fixadas em
calendário próprio a ser divulgado pela coordenação de TCC.
§ 3º. Os prazos para a avaliação dos trabalhos pelas Comissões Examinadoras
obedecerão àqueles fixados no Calendário do Trabalho de Conclusão de Curso.
140
§ 4º. É obrigatória a observância das normas da ABNT para trabalhos acadêmicos
na elaboração/apresentação do TCC.
CAPÍTULO IX
DA COMISSÃO EXAMINADORA
Art. 20. A Comissão Examinadora será composta de três membros: dois professores
examinadores e o orientador do trabalho.
Parágrafo único. O professor-orientador será o presidente nato da comissão
examinadora, cabendo a ele a condução dos trabalhos de avaliação.
CAPÍTULO X
DA QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO
Art. 21. O aluno será considerado qualificado a apresentar o trabalho se tiver um
mínimo de freqüência de 75% às sessões de orientação previstas, cabendo ao
professor-orientador a responsabilidade na aferição da freqüência.
Art. 22. A aprovação do trabalho é atribuição da comissão examinadora.
§ 1º Cada membro da Comissão Examinadora atribuirá o conceito APROVADO ou
REPROVADO ao aluno.
§ 2º A apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso será pública.
Art. 23. O aluno que não for qualificado, que não apresentar o Trabalho de
Conclusão de Curso ou que não entregar a versão final do seu trabalho não poderá
colar grau até que normalize sua situação.
Art. 24. Os casos omissos no presente regulamento serão resolvidos pelo Colegiado
de Curso.
Art. 25. Caso seja constatado o plágio de um trabalho, no todo ou em parte, o aluno
será considerado REPROVADO, sem direito à recuperação.
Parágrafo Único – Os alunos reprovados nestas condições deverão refazer o
trabalho, na série seguinte, a título de dependência, incidindo todas as prerrogativas
regimentais da FAC-CG e contratuais da Mantenedora.
141
CAPÍTULO XI
DA DEFESA PÚBLICA DA MONOGRAFIA
Art. 26. A defesa final, como exigência de conclusão do Curso, será realizada em
solenidade pública, na qual o acadêmico exporá e defenderá a sua produção, que
deverá estar de conformidade com o relatório de qualificação e as demais sugestões
e determinações do orientador e da Coordenação do TCC.
Art. 27. A Apresentação Oral será realizada em seminário público, regularmente
anunciado pelo Coordenador do TCC, cabendo-lhe, ainda, determinar o período da
sua realização, que não poderá extrapolar a data estabelecida no calendário escolar
da FAC-CG para realização do exame final.
§ 1º O tempo máximo estabelecido para a exposição da Monografia é de trinta
minutos, oportunidade em que o aluno fará uma apresentação do conteúdo, sendo
depois argüido pelos membros da banca, se eles assim o desejarem; somente a
estes caberá fazer perguntas ou pedir esclarecimentos ao discente sobre o assunto
por ele apresentado.
Art. 28. A ausência do aluno, na data pré-estabelecida para a realização da
Apresentação Oral, deve ser justificada formalmente ao Coordenador do TCC no
prazo de (05) cinco dias úteis anteriores a data prevista, sob pena de eliminação e
reprovação na disciplina.
Parágrafo Único - O aceite da justificativa pelo responsável implicará a marcação de
nova data para a Apresentação Oral, respeitados os prazos legais previstos para
convocação e reconvocação, além de outras atividades necessárias.
Art. 29. Para a defesa pública, o aluno deverá destinar à banca examinadora três
exemplares da monografia, cuja encadernação deve ser em espiral.
Art. 30. A banca examinadora, por deliberação da maioria de seus membros, poderá
determinar ao aluno que reformule o conteúdo de seu trabalho monográfico, fixando
outra data para nova defesa, no caso de não se apresentar de conformidade com as
exigências legais, ou, ainda, quando não estiver de acordo com o desenvolvido no
período de orientação.
Parágrafo Único. O aluno deverá obedecer ao prazo que lhe for determinado para a
realização das retificações solicitadas e submeter-se à nova argüição, quando será
exigido o depósito dos novos volumes pela Coordenação de TCC;
142
Art. 31. Após a defesa final pelo aluno, a banca se reunirá reservadamente para
julgamento, quando avaliará os critérios de elaboração textual, coerência, coesão,
afinidade da bibliografia com o tema, profundidade teórica, fluidez das idéias, clareza
e desenvoltura na apresentação.
§ 1º A média para aprovação do aluno deverá ser de, no mínimo, 7,0 (sete), que
será o resultante das notas atribuídas pelos membros da banca examinadora aos
quesitos estabelecidos no caput.
§ 2º Obtendo aprovação, o aluno deverá entregar, na Coordenação de TCC, três
(03) exemplares da referida monografia, cuja encadernação deverá ser em capa
dura (na cor relativa ao curso) com letras douradas, devidamente ajustadas,
incluindo parecer na parte pré-textual dos membros da banca examinadora e
declaração de autoria, devidamente assinado pelo discente, no prazo de 10 dias
úteis contados a partir data defesa.
§ 3º Cada exemplar entregue à Coordenação de TCC, terá o seguinte destino:
I - 01 exemplar para biblioteca da Instituição;
II - 01 exemplar para arquivamento na Coordenação de trabalho de
Conclusão de Curso;
III - 01 exemplar para o aluno.
CAPÍTULO XII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 32. O presente Regulamento para Trabalho de Conclusão de Curso poderá
sofrer alterações, para fins de adequação, quando e sempre se fizer necessário,
desde que as mesmas sejam aprovadas e homologadas pelos órgãos competentes.
Art. 33. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Direção da
FAC-CG, ouvido o Colegiado do Curso.
143
ANEXO III
REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
RESOLUÇÃO/CTA/011 DE 20/12/2006
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios da
FACULDADE DE CAMPINA GRANDE-FAC-CG e se caracterizam pelo conjunto
das atividades de formação que proporcionam o enriquecimento acadêmico,
científico e cultural necessário à constituição das competências e habilidades
requeridas dos profissionais de ensino.
Art. 2º As Atividades Complementares devem ser cumpridas obrigatoriamente, por
todos os acadêmicos regularmente matriculados na Faculdade de Campina GrandeFAC- CG, na forma e carga horária estabelecida na respectiva matriz curricular do
curso, como requisito para a colação de grau.
Art. 3º As Atividades Complementares devem ser cumpridas durante a
integralização do Curso, devendo o acadêmico entregar à Coordenação do Curso os
comprovantes de participação para exame, aprovação e registro:
I - os comprovantes devem ser entregues à Coordenação de Curso
respeitando o calendário estabelecido pela Coordenação;
II - somente serão aceitos os comprovantes emitidos com data a partir do seu
ingresso no curso.
CAPÍTULO II
DOS CONCEITOS E OBJETIVOS
Art. 4º Consideram-se Atividades Complementares as realizadas de forma a
complementar à formação profissional, humana e ética do acadêmico, atividades de
pesquisa, extensão, ensino, de fundos sociais, culturais e filantrópicos.
Art. 5º Os objetivos gerais das atividades complementares são os de flexibilizar o
currículo pleno dos cursos de graduação e propiciar aos seus alunos a possibilidade
de aprofundamento temático e interdisciplinar.
Art. 6º As Atividades Complementares possuem os seguintes objetivos:
144
I - desenvolver a autonomia intelectual do aluno, favorecendo sua
participação em atividades de estudos diversificados que contribuam para a
formação e atuação profissional;
II - permitir os desenvolvimentos culturais, humanos e éticos através da
aquisição de conhecimentos em outras áreas de atuação profissional e
interação com outros profissionais;
III - encorajar as habilidades e competências adquiridas fora do ambiente
escolar;
IV - fortalecer a articulação da teoria com a prática valorizando a pesquisa
individual e coletiva;
V - incentivar a participação do aluno em projetos de extensão universitária,
tanto acadêmica como comunitária.
CAPÍTULO III
DA NATUREZA DAS ATIVIDADES
Art. 7º Compete ao Coordenador do Curso a aprovação das propostas de atividades
complementares apresentadas pelo acadêmico, respeitando as normas.
Art. 8º Compete a Coordenação do Colegiado do Curso a validação das atividades
mediante comprovação por documentação contendo:
a) nome do acadêmico;
b) período do evento;
c) carga horária;
d) carimbo e assinatura do responsável técnico pelo setor e/ou proprietário da
empresa/instituição.
Parágrafo Único - Os documentos comprobatórios das Atividades Complementares
dos acadêmicos ficam arquivados nos prontuários dos alunos da Secretaria
Acadêmica.
Art. 9º As Atividades Complementares não podem ser realizadas em empresas e/ou
Instituições com vínculo familiar e/ou empregatício.
CAPÍTULO IV
DAS COMPETÊNCIAS
Art. 10. O acompanhamento das Atividades Complementares desenvolvidas pelos
alunos será exercido pela Coordenação do Curso a quem compete:
I - cumprir e fazer cumprir as normas constantes neste Regulamento;
145
II - analisar e dar parecer a respeito da validade de documentos apresentados
pelos alunos, que objetivem aproveitamento de ações e eventos como
Atividades Complementares.
Art. 11. Compete à Coordenação do Curso encaminhar à Secretaria Acadêmica os
documentos que foram validados para efeito de contabilização de pontos de
Atividades Complementares e de registro no histórico escolar do aluno.
§ 1º As Atividades Complementares, quando promovidas por órgãos da FAC-CG, ou
por estes referendadas, serão, para todos os fins, consideradas Atividades
Complementares.
§ 2 º As Atividades Complementares, quando promovidas por outras instituições de
Ensino Superior, deverão ser validadas pela Coordenação do Curso, mediante
processo justificado e documentado pelo aluno junto a Coordenação.
Art. 12º Compete à Coordenação do Curso elaborar Programas de Atividades
Complementares, incluindo o elenco de atividades institucionais, devendo o mesmo
ser publicado e distribuído aos alunos com o comprovante de recebimento no início
de cada semestre letivo.
CAPÍTULO V
DOS CAMPOS DAS ATIVIDADES
Art. 13. Como forma de atividades acadêmico-científico-culturais as denominadas
atividades complementares, podem ser incrementadas durante todo o curso e
devem criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos como:
I - ENSINO: na área de Ensino com a carga horária estabelecida conforme
regulamento do curso compreende as seguintes atividades:
1 - disciplinas não previstas na estrutura curricular do curso;
2 - disciplinas oferecidas por outras IES ou de regulamentação e supervisão do
exercício profissional;
3 - estágios extracurriculares;
4 - grupo de estudos supervisionado por docente;
5 - cursos realizados em outras áreas afins;
6 - monitorias de ensino/componentes curriculares;
7 - monitorias laboratoriais; e
8 - visitas programadas/técnicas.
146
II - PESQUISA: a área de Pesquisa, com carga horária estabelecida,
conforme regulamento do curso, entre outros, compreende as seguintes
atividades:
1- iniciação científica;
2 - participação em eventos científicos;
3 - trabalhos publicados;
4 - resumos em anais;
5 - posters;
6 - artigos publicados;
7 - livros publicados;
8 - comparecimento/assistência e defesa de trabalhos de conclusão de
curso/monografia.
III - EXTENSÃO: a área de Extensão, com a carga horária estabelecida,
conforme regulamento do curso, entre outros, compreende as seguintes
atividades:
1 - cursos diversos: Informática, Idiomas e outros;
2 - congressos/simpósios/seminários;
3 - conferência/palestras;
4 - projetos e programas de extensão;
5 - vivência profissional complementar;
6 - administração e representação em entidades estudantis;
7 - trabalho voluntário comunitário.
Art. 14. De acordo com os Incisos I, II e III as atividades complementares são
distribuídas da seguinte forma:
1 - Ensino: 30%;
2 - Pesquisa: 35%;
3 - Extensão:35%.
Levando-se em conta a carga horária prevista na matriz curricular.
Parágrafo Único - As atividades complementares acadêmico-científico-culturais,
quando ultrapassarem a carga horária estabelecida por cada curso, serão
consideradas como atividades gerais complementares que, junto com as disciplinas
eletivas e/ou optativas concluídas além da carga horária estabelecida, estágios de
experiência
profissional,
estudos
dirigidos
ou
não;
práticas
investigativas;
147
seminários; palestras, eventos; trabalhos em laboratórios, irão ser acrescentadas a
carga horária total do curso.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 14. O não cumprimento da carga horária destinada a cada curso
para
Atividades Complementares, até o último período, deverá ser impedimento para a
Conclusão do Curso.
Art. 15. O(s) certificado(s) e/ou declaração(ões) será(ão) expedido(as) pela Diretoria
Acadêmica e Coordenação de Curso.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 16 - Os casos que suscitarem dúvidas serão resolvidos pela Coordenação do
Curso, ouvida a Diretoria Acadêmica.
Art.17 - Este regulamento entra em vigor na data de sua assinatura, revogadas as
disposições em contrário.
148
ANEXO IV
DA AVALIAÇÃO E DO RENDIMENTO ACADÊMICO
Art. 69. A avaliação do desempenho acadêmico integra o processo de ensino e
aprendizagem como um todo articulado incidindo sobre a freqüência e o
aproveitamento do aluno nas atividades curriculares e de ensino de cada
componente curricular.
Art. 70. A freqüência às aulas e demais atividades acadêmicas, permitida apenas
aos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas.
§ 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado no
componente curricular o aluno que não obtenha a aprovação em, no mínimo, 75%
(setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas, conforme
legislação vigente.
§ 2º A verificação e registro de freqüência são da responsabilidade do professor, e
seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica.
§ 3º São considerados merecedores de tratamento excepcional os alunos portadores
de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismo ou outras condições
mórbidas, determinando distúrbios agudos, devendo a FAC-CG atribuir a esses
estudantes, como compensação da ausência às aulas, regime de exercícios
domiciliares com acompanhamento institucional, sempre que compatíveis com o
estado de saúde do aluno e com as possibilidades da FAC-CG, de acordo com a
legislação vigente.
I - A partir do oitavo mês de gestação e durante noventa dias a estudante em
estado de gravidez ficará assistida pelo regime de exercícios domiciliares, de
acordo com a legislação vigente; e
II - O regime de exercício domiciliar deverá ser requerido na Secretaria Geral,
por meio de formulário próprio instruído com comprovante de matrícula e
atestado médico contendo o Código Internacional de Doenças (CID) – motivo
do afastamento – e as datas de início e de término do período em que o aluno
ficará afastado das atividades acadêmicas.
149
Art. 71. O aproveitamento acadêmico é avaliado através de acompanhamento
contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas avaliações realizadas
durante o período letivo.
Parágrafo único. Compete ao professor do componente curricular elaborar e aplicar
os instrumentos de avaliação, de acordo com o Projeto Pedagógico do Curso e os
Planos de Ensino, aprovados pelo Colegiado de Curso, bem como julgar-lhes
resultados.
Art. 72. Os instrumentos de avaliação da aprendizagem, respeitado o Projeto
Pedagógico do Curso, podem compreender:
I - prova escrita do tipo interpretativa e/ou estudos de caso;
II – prova oral;
III – seminários;
IV – trabalhos práticos;
V – trabalhos de pesquisa;
VI – elaboração de Monografia e/ou Trabalho de Conclusão de Curso; e
VII - outros instrumentos de avaliação.
§ 1º É obrigatória à realização de três avaliações escritas, individuais, por semestre,
que deverão ser realizadas nas datas estabelecidas no calendário acadêmico;
deverão ainda fazer parte, de forma integral ou complementar, na composição do
aproveitamento semestral do componente curricular.
§ 2º É assegurado ao aluno, desde que devidamente fundamentado, o direito de
requerer a revisão das avaliações.
§ 3º O requerimento solicitando revisão deve ser feito na Secretaria Acadêmica no
prazo de 72 (setenta e duas) horas, a contar da data da publicação do resultado da
respectiva avaliação.
Art. 73. O desempenho acadêmico do aluno deverá ser expresso em grau numérico
de zero a dez, permitida apenas a fração de meio ponto. Os arredondamentos
deverão ser realizados conforme a regra estatística.
Parágrafo único. Ressalvado o disposto no artigo 69, atribui-se nota 0 (zero) ao
aluno que deixar de se submeter à verificação prevista na data fixada, bem como ao
que nela utilizar meio fraudulento.
150
Art. 74. A nota final do aluno em cada componente curricular, verificada ao término
do período letivo, será a média aritmética simples entre as notas de verificação de
aproveitamento e a nota do exame final.
Art. 75. É concedida avaliação substitutiva ao aluno que deixar de realizar prova de
aproveitamento acadêmico no período estabelecido no Calendário Acadêmico.
§ 1º Será concedida apenas uma avaliação substitutiva no final do período letivo por
componente curricular, devendo o conteúdo ser o mesmo da avaliação da qual o
aluno não compareceu.
Art. 76. Fica sujeito a exame final o aluno que obtenha, em qualquer componente
curricular, uma Média Semestral (MS) inferior a 7,0 (sete) após os arredondamentos
estatísticos, e freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) nas aulas e
demais atividades acadêmicas.
§ 1º O exame final é realizado conforme previsto no calendário acadêmico, sempre
ao final de cada período letivo.
§ 2º O aluno que não obtiver freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento)
no componente curricular, durante o semestre letivo, estará automaticamente
reprovado e não poderá realizar o Exame Final.
Art. 77. O Aproveitamento Semestral – AS – será obtido a partir do seguinte critério:
§ 1º Para o aluno que obtiver Média Semestral igual ou superior a 7,0 (sete) será
considerado aprovado no componente curricular sem necessidade de realizar o
Exame Final – EF.
§ 2º Fica sujeito a exame final o aluno que obtenha, em qualquer componente
curricular, média semestral igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 7,0 (sete).
§ 3º Será considerado aprovado mediante exame final, o aluno que obtiver média
igual ou superior a cinco, resultante da média semestral e da nota do exame final.
Art. 78. A matrícula nos componentes curriculares do semestre subseqüente é
permitida aos alunos que obtenham aprovação nos componentes curriculares do
semestre anterior.
§ 1º O aluno matriculado no semestre subseqüente com componentes curriculares
em dependência do semestre anterior deve cursá-las com aproveitamento e
freqüência, não podendo matricular-se nas do semestre subseqüente que
estabelecem dependência.
151
§ 2º Cabe ao Conselho Superior regulamentar os procedimentos para o
cumprimento dos componentes curriculares em dependência e os assuntos não
previstos neste Regimento Interno.
UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE
FACULDADE DE CAMPINA GRANDE – FAC-CG
REQUERIMENTO
AO COORDENADOR DO CURSO DE____________________
REF: REGISTRO DE ATIVIDADE ACADÊMICA COMPLEMENTAR
_____________________________________,
acadêmico(a)
______________________________matriculado(a)
sob
do
curso
de
nº_______________
telefone____________, vem respeitosamente requerer a V. Sa. que seja registrado
em seu Histórico Escolar a(s) hora(s) referentes às Atividades Complementares,
conforme descrita(s) no verso e comprovante(s) em anexo.
Nestes termos, pede deferimento.
Campina Grande, _____de ___________de 200__.
Assinatura
152
UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE
FACULDADE DE CAMPINA GRANDE – FAC-CG
REGISTRO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
USO
USO EXCLUSIVO DA
PERÍOD
DESCRIÇÃO DA
EXCLUSIV
COORDENAÇÃO
O
C
ATIVIDADE
O DA
H
(INÍCIO
DEFERI INDEFERI C
SECRETA
E FINAL)
DO
DO
H
RIA
153
Download

PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO