MQAS
Certificados
2002/CEP.1707 ▪ 2004/AMB.188 ▪ 2007/SST.0139
MANUAL DA QUALIDADE, AMBIENTE E
SEGURANÇA
MANUAL DA QUALIDADE, AMBIENTE E SEGURANÇA
MQAS-DQAS-01 / V16
1. INTRODUÇÃO
1.1.
CARACTERIZAÇÃO DO MANUAL DA QUALIDADE, AMBIENTE E SEGURANÇA
1.1.1. IDENTIFICAÇÃO
Nome: Manual da Qualidade, Ambiente e Segurança
Número: MQAS-DQAS-01
Versão: 16
Data: 22 de janeiro de 2015
Autoria: Diretor da Qualidade, Ambiente e Segurança
Aprovação: Chief Executive Officer
Breve Descrição do Sistema de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança da AGS
Descrição:
1.1.2. APROVAÇÃO
Nome
Data
Autoria
Margarida Vaz Afonso
22.01.2015
Validação
Margarida Vaz Afonso
22.01.2015
Aprovação
João Feliciano
22.01.2015
Assinatura
1.1.3. REGISTO DE REVISÕES
Versão
1
Data
03-09-2001
Autoria
Margarida Vaz
Validação
Nuno Kol de Carvalho
Aprovação
Pedro Falcão e Cunha
2
26-02-2002
Margarida Vaz
Nuno Kol de Carvalho
Pedro Falcão e Cunha
3
14-05-2003
Margarida Vaz
Margarida Vaz Afonso
Pedro Falcão e Cunha
4
11-07-2003
Margarida Vaz
Margarida Vaz Afonso
Pedro Falcão e Cunha
5
14-05-2004
Margarida Vaz
Margarida Vaz Afonso
Pedro Falcão e Cunha
6
11-04-2005
Margarida Vaz
Margarida Vaz Afonso
Pedro Falcão e Cunha
7
24-03-2006
Margarida Vaz
Margarida Vaz Afonso
Pedro Falcão e Cunha
8
28.05.2007
Margarida Vaz
Margarida Vaz Afonso
Pedro Falcão e Cunha
9
31.03.2008
Margarida Vaz
Margarida Vaz Afonso
Pedro Falcão e Cunha
10
19.01.2009
Margarida Vaz
Luis Briz
Fernando Barreto
11
26.04.2010
Margarida Vaz
Luis Briz
Fernando Barreto
12
13
18.03.2011
13.05.2013
Margarida Vaz
Margarida Vaz
Luis Briz
Dina Santos Vara
Fernando Barreto
Dina Vara, João Feliciano,
Alfredo Rodriguez
14
07.04.2014
Margarida Vaz
Alfredo Rodriguez
João Feliciano, Alfredo
AGS – Administração e Gestão de Sistemas de Salubridade, SA
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MQAS-DQAS-01 / V16
Rodriguez
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12.05.2014
Margarida Vaz
Alfredo Rodriguez
João Feliciano, Alfredo
Rodriguez
1.1.4. RAZÃO PARA A NOVA VERSÃO
 Foi alterado o validador e aprovador do presente Manual (de ARC e JFF/ARC para MV e JFF,
respetivamente).
 Foram revistos os campos 2.1. “O que é a AGS”, 2.1.1. “Currículo da AGS”, 2.1.4 “Orgãos de Gestão”
e 2.1.5. “Organograma”, de modo a atualizar a informação da AGS.
 No capítulo 3. “Política e objetivos da Qualidade, Ambiente e Segurança” foi revista a Política
Integrada de Qualidade, Ambiente e Segurança, na medida em que passou a estar assinada pelo
CEO da AGS.
 Ao longo do presente Manual, todas as referências à “Administração” foram substituídas por “CEO”.
1.1.5. CONTROLO DOCUMENTAL DO MANUAL DA QUALIDADE, AMBIENTE E SEGURANÇA
Nome: Manual da Qualidade, Ambiente e Segurança
Número/Versão: MQAS-DQAS-01/V16
Aprovador: Chief Executive Officer
Revisão: Anual e quando necessário
Arquivo versão Pasta “Manual da Qualidade, Ambiente e Segurança - Versão em Vigor”
em vigor:
Arquivo versões Pasta “Manual da Qualidade, Ambiente e Segurança - Versões Obsoletas”
obsoletas
Arquivo ficheiro BSmart: Tipo de documento: DQAS - Manual Qualidade, Ambiente e Segurança; Nível
informático documental: DQAS - Manuais; Organismo: DQAS
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1.1.6. ÍNDICE DO MANUAL DA QUALIDADE, AMBIENTE E SEGURANÇA
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................................. 1
1.1. Caracterização do Manual da Qualidade, Ambiente e Segurança ....................................................... 1
1.1.1. Identificação ............................................................................................................................................... 1
1.1.2. Aprovação................................................................................................................................................... 1
1.1.3. Registo de revisões ................................................................................................................................... 1
1.1.4. Razão para a nova versão ........................................................................................................................ 2
1.1.5. Controlo documental do Manual da Qualidade, Ambiente e Segurança ......................................... 2
1.1.6. índice do Manual da Qualidade, Ambiente e Segurança .................................................................... 3
1.2. Enquadramento .................................................................................................................................... 4
1.2.1. Objetivos do Manual da Qualidade, Ambiente e Segurança .............................................................. 4
1.2.2. Referências ................................................................................................................................................. 4
1.3. Organização do Manual da Qualidade, Ambiente e Segurança ........................................................... 5
1.3.1. Produção, aprovação, publicação e arquivo ......................................................................................... 5
1.3.2. Revisão do Manual da Qualidade, Ambiente e Segurança ................................................................. 6
1.3.3. Distribuição ................................................................................................................................................ 6
2.
APRESENTAÇÃO DA AGS....................................................................................................................... 7
2.1. O que é a AGS ....................................................................................................................................... 7
2.1.1. Currículo da AGS ........................................................................................................................................ 8
2.1.2. Participação em outras empresas......................................................................................................... 21
2.1.3. Organização.............................................................................................................................................. 23
2.1.4. Órgãos de gestão ..................................................................................................................................... 23
2.1.5. Organograma ........................................................................................................................................... 27
3.
POLÍTICA E OBJETIVOS DA QUALIDADE, AMBIENTE E SEGURANÇA................................................... 28
3.1. Política da qualidade, ambiente e segurança..................................................................................... 28
3.2. Objetivos da qualidade, Ambiente e Segurança ................................................................................ 30
3.3. Representante da gestão ................................................................................................................... 30
4.
ESTRUTURA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO............................................................................ 31
4.1. Âmbito do sistema de gestão integrado ............................................................................................ 31
4.2. Campo de Aplicação ........................................................................................................................... 31
4.3. Matrizes de Impacto ........................................................................................................................... 32
4.4. Acesso ao Sistema de Gestão Integrado ............................................................................................ 36
4.5. Sistema de Gestão Integrado ............................................................................................................. 36
4.5.1. Abordagem por processos ..................................................................................................................... 36
4.5.2. O Mapa de Processos da AGS (Visão da NP EN ISO 9001:2008) ...................................................... 37
ANEXO – PROCEDIMENTOS EM VIGOR ................................................................................................................ 40
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1.2.
ENQUADRAMENTO
1.2.1. OBJETIVOS DO MANUAL DA QUALIDADE, AMBIENTE E SEGURANÇA
O Manual da Qualidade, Ambiente e Segurança é aprovado pelo Chief Executive Officer, e publicado tendo
em vista os seguintes objetivos:
 Comunicar a Política Integrada da Qualidade, Ambiente e Segurança no Trabalho da AGS, os seus
Procedimentos e requisitos;
 Promulgar o Sistema de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança;
 Apresentar o Sistema de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança para fins externos, tais como para
demonstrar a sua conformidade com as Normas de referência e com requisitos de Qualidade
contratualmente definidos.
1.2.2. REFERÊNCIAS
A Norma NP EN ISO 9001:2008 “Sistemas de gestão da qualidade – Requisitos”, a norma NP EN ISO
14001:2012 “Sistemas de gestão ambiental. Requisitos e linhas de orientação para a sua utilização” e a
norma NP 4397:2008 “Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho – Requisitos” são as normas
de referência do Sistema de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança da AGS.
A AGS dá ainda cumprimento, com o seu Sistema de Gestão Integrado de Qualidade, Ambiente e
Segurança à norma BS OHSAS 18001:2007 “Occupational health and safety management systems –
Requirements”.
Tendo em vista garantir a correta interpretação e aplicação dos requisitos desta norma, a AGS apoiou-se,
igualmente, nas normas a seguir indicadas:
 Norma NP EN ISO 9004:2011 – Gestão do sucesso sustentado de uma organização. Uma abordagem da
gestão pela qualidade (ISO 9004:2009).
 Norma NP EN ISO 19011:2012 – Linhas de orientação para auditorias a sistemas de gestão (ISO
19011:2011).
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1.3.
ORGANIZAÇÃO DO MANUAL DA QUALIDADE, AMBIENTE E SEGURANÇA
1.3.1. PRODUÇÃO, APROVAÇÃO, PUBLICAÇÃO E ARQUIVO
O Chief Executive Officer da AGS é o responsável pela aprovação do Manual da Qualidade, Ambiente e
Segurança.
O Chief Executive Officer responsabiliza o Diretor da Qualidade, Ambiente e Segurança pela produção do
Manual da Qualidade, Ambiente e Segurança, bem como pela sua manutenção, publicação física e
eletrónica, arquivo e envio à Entidade Certificadora.
Existe um original do Manual da Qualidade, Ambiente e Segurança que se encontra permanentemente na
AGS.
Todas as cópias impressas e entregues são consideradas cópias não controladas.
Os originais das versões obsoletas do Manual da Qualidade, Ambiente e Segurança são mantidos nos
Arquivos da AGS.
O Diretor da Qualidade, Ambiente e Segurança é igualmente responsável por manter uma cópia
informática da versão em vigor do Manual da Qualidade, Ambiente e Segurança, para efeitos de utilização
interna.
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1.3.2. REVISÃO DO MANUAL DA QUALIDADE, AMBIENTE E SEGURANÇA
O Manual da Qualidade, Ambiente e Segurança é obrigatoriamente revisto pelo Chief Executive Officer no
âmbito do processo anual de revisão do Sistema da Qualidade, Ambiente e Segurança, conforme
regulamentado em Procedimento documentado (PE-DQAS-03 “Revisão do Sistema de Gestão da
Qualidade, Ambiente e Segurança”).
Uma nova versão é aprovada sempre que:
 A AGS aprova alterações à Política Integrada da Qualidade, Ambiente e Segurança no Trabalho;
 São adotadas alterações substanciais à estrutura orgânica ou funcional da Empresa com impacto no
Sistema da Qualidade, Ambiente e Segurança.
1.3.3. DISTRIBUIÇÃO
Qualquer Colaborador poderá obter uma cópia deste documento, solicitando-a ao Diretor da Qualidade,
Ambiente e Segurança, através do programa informático BSmart, no servidor da sede da AGS ou ainda
através do site da AGS.
Os Clientes, Parceiros e Fornecedores poderão obter uma cópia através de pedido feito ao Diretor da
Qualidade, Ambiente e Segurança, diretamente, ou através de qualquer representante da AGS.
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2. APRESENTAÇÃO DA AGS
Este Capítulo 2 apresenta uma breve caracterização da Empresa,
das suas linhas de negócio, da sua organização interna e do seu funcionamento.
O Chief Executive Officer da AGS compromete-se pela veracidade da informação aqui incluída,
à data da publicação desta versão do Manual da Qualidade, Ambiente e Segurança.
2.1.
O QUE É A AGS
A AGS ‐ Administração e Gestão de Sistemas de Salubridade, S.A. é uma empresa vocacionada para a
gestão, operação e manutenção de infraestruturas de água e de águas residuais em regime de Concessão,
Parcerias Público‐Privadas (PPPs) ou de Prestação de Serviços.
Fundada em 1988, é uma sociedade privada com capital social de 29.000.000,00€ e atividade em Portugal
e Brasil.
No que respeita a volume de negócios consolidado, a AGS faturou em 2013 cerca de 72 milhões de Euros.
Atualmente a AGS tem cerca de 135 colaboradores nos seus Serviços Centrais e Regionais, e conta com
um total de cerca de 1.650 funcionários dispersos pelas várias empresas participadas.
Com sede em Porto Salvo, está presente em todo o país com 12 escritórios para gestão de Prestações de
Serviços, 8 concessionárias e 3 empresas municipais. No Brasil, está presente através de 2 sociedades no
Estado de São Paulo e 1 sucursal da AGS.
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2.1.1. CURRÍCULO DA AGS
A AGS ocupa‐se de todas as atividades relacionadas com o ciclo da água, desde a captação e tratamento,
até à devolução ao meio ambiente de águas residuais tratadas. Neste âmbito, os clientes podem escolher,
conforme a sua conveniência, dois tipos principais de serviço: Concessão/Parceria Público‐Privada ou
Prestação de Serviços.
A figura seguinte representa a evolução da atividade da AGS, quer em termos de concessões quer de
prestações de serviços, tendo atualmente cerca de um terço do mercado privado da água, em Portugal:
No âmbito das Concessões e das Parcerias Público‐Privadas a AGS responsabiliza‐se pela exploração dos
sistemas de abastecimento de água e drenagem de águas residuais que em alguns casos inclui também a
exploração do sistema de águas pluviais e o sistema de resíduos sólidos urbanos.
De uma forma geral, procuram parceiros para projetos desta natureza, clientes públicos, como autarquias
e empresas municipais ou empresas privadas que pretendem financiar de forma alternativa os
investimentos a realizar e melhorar a gestão e eficiência nos seus sistemas. Estes projetos são
caracterizados por elevados investimentos e, consequentemente, por períodos contratuais prolongados.
Durante o período contratual, a AGS garante o apoio permanente em todas as atividades das empresas
participadas:

Apoio à gestão do Contrato de Concessão (monitorização económica, técnica e comercial, gestão
dos contratos de financiamento, renegociação dos Contratos de Concessão e Financiamento).

Apoio à exploração (gestão dos investimentos, gestão operacional, gestão da informação, gestão
patrimonial de infraestruturas e gestão de risco).
A AGS em regime de Concessão/Parceria Público-Privada serve uma população de cerca de 894.000 e
1.117.000 habitantes equivalentes, respetivamente para o abastecimento de água e drenagem e
tratamento de águas residuais.
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O trabalho desenvolvido na área das Prestações de Serviços, inclui a Operação, Manutenção e
Conservação de sistemas de abastecimento de água e drenagem e tratamento de águas residuais,
operação e manutenção de piscinas, tratamento de águas residuais industriais, controlo analítico de
águas para consumo humano e de águas residuais; modificações para maximização de rendimentos de
tratamento, desidratação mecânica de lamas, desodorizações e tratamentos terciários, alterações
concecionais e reabilitação de ETAR's e ETA's.
(*) Não estão contabilizadas em 2014 (bocas de rega, caixas de seccionamento, descargas de fundo, hidrantes e ventosas) do Sistema
Hidroagrícola do contrato da EDIA.
Nesta área de serviços podemos encontrar um leque mais variado de clientes, desde a indústria aos
sistemas multimunicipais, passando pelas autarquias e pelo sector do turismo.
Através desta área de atividade, com cerca de 986 instalações a seu cargo em todo o país e com uma
vasta equipa de operadores e técnicos qualificados, a AGS serve, em regime de Prestação de Serviços,
cerca de 440.000 habitantes equivalentes nas águas residuais e cerca de 125.000 habitantes no
abastecimento de água.
FILOSOFIA DA EMPRESA E ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Ao longo dos seus 26 anos de atividade, a AGS tem vindo a integrar, na sua estrutura organizacional,
sectores cada vez mais especializados, ajustando-se às necessidades de desenvolvimento sustentado da
empresa no mercado em que opera.
Esta postura torna possível dar uma resposta cada vez mais eficaz às solicitações dos nossos clientes. Este
conceito dinâmico e equilibrado de gestão que se adapta às necessidades do mercado envolvente
permite-nos obter uma satisfação global dos nossos clientes.
Uma parte fundamental desta estratégia é o equilíbrio entre os vários tipos de formação e experiências
profissionais que constituem a equipa AGS. Os desafios raramente podem ser abordados de uma única
perspetiva e a AGS desenvolveu a capacidade de poder facilmente constituir equipas multidisciplinares,
vocacionadas para o setor da água.
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DETALHE DOS SERVIÇOS
AGS fornece serviços em todo o ciclo da água, desde a captação até à devolução ao meio ambiente.
Embora muitos dos serviços sejam comuns a vários tipos de cliente, apresenta‐se, de seguida, os serviços
divididos de acordo com a especificidade mais habitual da procura:
A ‐ Entidades Gestoras;
B ‐ Serviços para Clientes Privados e Industriais;
C ‐ Caracterizações de águas;
D ‐ Formação.
A – ENTIDADES GESTORAS
A1 - SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA E DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS
A exploração dos sistemas de distribuição e drenagem exige um acompanhamento técnico permanente
de forma a maximizar os recursos disponíveis, melhorando a eficiência e contribuindo para uma melhoria
constante no serviço ao cliente. Desta forma, a AGS tem vindo a desenvolver as suas valências nas
seguintes áreas:
 Gestão de investimento
AGS detém uma larga experiência na coordenação de Planos de Investimento, quer a nível do
acompanhamento dos projetos de execução, que a nível da construção e da fiscalização de Obras.
Destacam‐se algumas das atividades realizadas neste âmbito:
 Acompanhamento geral das obras ao nível do cumprimento dos prazos, orçamentos e qualidade
das mesmas;
 Revisão e análise dos Projeto de Execução e coordenação dos Empreiteiros e Fiscalização;
 Análise de reclamações e/ou sugestões de alterações necessárias;
 Coordenação do apoio técnico na atividade de levantamento dos terrenos no âmbito dos
processos de aquisição (expropriação ou constituição de servidões);
 Coordenação dos processos de licenciamento das obras dos Planos de Investimento, junto das
diversas entidades, designadamente, Estradas de Portugal, AENOR, CCDR/N, CRRA e REFER.
 Gestão Operacional
A crescente consciencialização para a racionalização dos recursos, aliada à necessidade de garantir níveis
de serviço cada vez mais elevados tem contribuído para uma nova abordagem à gestão operacional e
estratégica das Entidades Gestoras. A AGS tem feito um esforço, nos últimos anos, no sentido de otimizar
a gestão operacional de Sistemas. Os projetos em que se tem vindo a trabalhar são os seguintes:
− Redução de água não faturada;
− Caudais indevidos;
− Programa de Implementação de Modelos de Simulação de Abastecimento de Água (PIMSAA);
− Eficiência energética de sistemas;
− Central de compras.
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 Gestão da Informação
A complexidade da gestão dos sistemas e a existência de novas ferramentas tecnológicas tem contribuído
para a implementação de novos sistemas de informação. Os projetos em que se tem vindo a trabalhar são
os seguintes:
o SIG;
o Telegestão (SCADA);
o Ferramenta de monitorização de caudais;
o workWISE (Gestão de Ordens de Serviço (OS));
o waterWISE (Business Intelligence);
o qualityWISE (controlo de qualidade da água).
 Gestão Patrimonial de Infraestruturas
As infraestruturas de abastecimento de água e de drenagem de águas residuais e pluviais constituem uma
parcela importante do património, com elevado valor económico, que é necessário gerir de modo
sustentável para assegurar a prestação a longo prazo de um serviço de elevada qualidade.
A Gestão Patrimonial de Infraestruturas permite a sustentabilidade no longo prazo das infraestruturas e
obriga
à
consciencialização
da
necessidade
de
realização
de
investimentos
de
renovação/substituição/remodelação necessários para manter níveis de serviço adequados, com níveis de
risco e custos aceitáveis.
A AGS tem participado em várias iniciativas que contribuíram para um elevado grau de maturidade e de
conhecimento no que respeita à GPI, tendo recebido recentemente um prémio atribuído pela
International Water Association no âmbito dos IWA 2014 - Project Innovation Awards (PIA), que visam
reconhecer a excelência e a inovação em projetos de engenharia hidráulica em todo o mundo. Este
prémio foi atribuído ao projeto “AWARE-P: from incipient to leading-edge Infrastructure Asset
Management planning in Portugal” onde a AGS participou como end user, através de um caso de estudo
que incluiu o sistema de abastecimento e o sistema de drenagem e tratamento de águas residuais de uma
das suas empresas participadas.
A AGS desenvolveu o PGPI - Programa de Gestão Patrimonial de Infraestruturas, com o objetivo de apoiar
as entidades gestoras, detidas pela AGS, no desenvolvimento e implementação do Plano de GPI exigido
pelo Decreto-Lei n.º 194/2009, de 20 de Agosto. O PGPI é um programa coletivo que decorre tendo como
base uma programação e metodologia comuns. Atualmente encontra-se em desenvolvimento a 2ª edição
do programa.
 Gestão de Risco
As atividades das empresas que gerem sistemas de abastecimento de água exigem a gestão de riscos,
sendo por isso fundamental adotar uma abordagem integrada desde a captação até à torneira do
consumidor, de forma a assegurar a proteção da água para consumo humano e mitigar, dentro do
possível, os riscos existentes. Neste âmbito a AGS tem desenvolvido a sua atividade em projetos como:


Controlo da Qualidade da Água.
Plano de Segurança da Água (PSA).
A AGS desenvolveu um programa interno com algumas das suas empresas participadas de
implementação de Planos de Segurança da Água, seguindo a metodologia preconizada pela Organização
Mundial de Saúde e a International Water Association e recomendações do Guia n.º 7 da ERSAR, de onde
resultaram PSA para as entidades gestoras.
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 Serviços de Substituição de contadores
 Serviços de Leituras e Cobranças
A2 - SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA E DE ÁGUAS RESIDUAIS
No campo dos serviços dedicados às instalações de tratamento de águas e águas residuais, as entidades
gestoras têm diferentes graus de necessidade e solicitam colaborações desde as mais completas –
serviços de exploração ou operação e manutenção (O&M) – até intervenções pontuais como assistência
técnica, diagnósticos e fornecimentos de produtos químicos ou equipamentos. Desta forma, a AGS
oferece nesta área os seguintes serviços:

Operação, Manutenção e Conservação
o Sistemas de Abastecimento de Água,
o Sistemas de Drenagem e Tratamento de Águas Residuais.
O conjunto de serviços ‐ operação, manutenção e conservação – também muitas vezes designado por
exploração, abrange toda a atividade das instalações de elevação e tratamento, tanto na vertente
abastecimento, como na vertente águas residuais. Estes serviços incluem a mobilização de meios e a
constituição de equipas, treinadas e sob coordenação experiente, para levar a cabo os planos e ações de
manutenção e de operação que garantam o cumprimento das obrigações legais e de serviço público dos
clientes, ao custo mais eficiente.
 Diagnósticos de Funcionamento
Partindo do diagnóstico de equipamentos e processo de tratamento, afina‐se e minimiza‐se a intervenção
seguinte, seja de reparação dos equipamentos existentes, complemento dos processos existentes ou
modificação do tipo de tratamento.

Operação e Manutenção de Piscinas Públicas e Particulares
Baseada na experiencia do abastecimento de água a várias cidades e povoações no país, a AGS tem
oferecido o mesmo grau de segurança e qualidade na operação e manutenção de piscinas de utilização
publica ou coletiva. Trata-se de aplicar ao lazer e atividades de treino desportivo, a mesma preocupação
com a saúde e segurança dos utilizadores, conforto de utilização, rigor no controlo, manutenção
programada, otimização de custos e respeito pelo meio ambiente que se aplica ao abastecimento de
água.

Alterações concecionais e Reabilitação de infraestruturas (alvará n.º 63846)
Aliando os extensivos conhecimentos de tratamento e produção de águas à experiencia e capacidade de
condução e manutenção de infraestruturas, a AGS dotou‐se de alvarás para obras públicas que lhe
permitem realizar, de forma reconhecida, estes trabalhos de acordo com as normas legais em vigor:
o Estruturas e elementos de betão;
o Saneamento básico;
o Instalações elétricas de baixa tensão;
o Redes elétricas de baixa tensão e postos de transformação;
o Redes e instalações elétricas de tensão de serviço até 60kV;
o Sistemas de extinção de incêndios, segurança e deteção;
o Estações de tratamento ambiental;
o Instalações mecânicas e eletromecânicas.
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MQAS-DQAS-01 / V16

UDL – Desidratação móvel de lamas
Trata‐se de sistema móvel que permite a remoção de lamas acumuladas no fundo de lagoas, dando
resposta às dificuldades encontradas na operação de sistemas de tratamento por lagunagem – UDL.
Trata‐se de um sistema constituído por uma jangada de suporte ao sistema de captação de lamas, uma
unidade para o espessamento, e outra para a desidratação da lama removida. Os equipamentos estão
montados em estruturas preparadas para transporte em camião, trator e atrelado. Com este
equipamento a AGS efetua a limpeza de lagoas aumentando os volumes disponíveis para o tratamento,
com aumento de rendimentos de remoção.

Fornecimento e instalação de equipamentos (alvará nº 63846)
Um dos papéis essenciais da manutenção é, para além de restabelecer o funcionamento dos
equipamentos, realizar avaliações de estado dos mesmos, definindo o seu fim de vida útil e decidir a sua
substituição.
A instalação de equipamentos divide‐se em várias etapas, nomeadamente, a avaliação do equipamento a
substituir, no que concerne às suas características tecnológicas, a envolvência e local de instalação, a
escolha do equipamento e tecnologias mais indicadas à instalação e finalmente o processo técnico da
instalação do equipamento no local. Neste contexto, a AGS coloca à disposição dos seus clientes a sua
experiência como operador de sistemas de produção de água e de tratamento de águas residuais.

Auditorias técnicas, de qualidade, ambiente e segurança
A certificação da AGS para a gestão dos serviços de operação e manutenção de infraestruturas de águas e
de águas residuais ao abrigo de contratos de prestação de serviços, foi uma aposta pioneira no mercado
da água, resultando, ao longo dos anos que se seguiram, em benefícios consolidados quer para os
clientes, quer para a AGS e sociedade em geral.
 Fornecimento de produtos químicos
A AGS detém parcerias de longa data com fornecedores especializados em produtos químicos para o
tratamento de água e de águas residuais, permitindo-nos apresentar aos nossos clientes soluções
adequadas e competitivas para a resolução de situações.

Fornecimento e instalação de ETAR compactas

Gestão de resíduos do tratamento
A3 – SOFTWARES DE GESTÃO OPERACIONAL

Fornecimento e instalação de software de Business Intelligence ‐ waterWISE
É essencial que as entidades gestoras tenham capacidade de analisar informação, tanto de contexto
interno como de contexto externo, de uma forma simples e sustentada, num processo capaz de alimentar
tanto exigências do Regulador como as necessidades internas de análise, produção de indicadores de
gestão e relatórios. Desta forma, a AGS desenvolveu uma aplicação de gestão integrada elevando a
capacidade de análise e permitindo um melhor o acompanhamento e monitorização das entidades.
A waterwise recorre diretamente às estruturas de dados sem haver necessidade de duplicar e tratar
informação em suportes intermédios, tornando-a chave nos processos de negócio e conferindo robustez
AGS – Administração e Gestão de Sistemas de Salubridade, SA
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MQAS-DQAS-01 / V16
e fiabilidade às análises e decisões permitindo que todos os utilizadores acedem e partilham a mesma
informação com os mesmos conceitos.

Fornecimento e instalação de software de gestão de Ordens de Serviço ‐ workWISE
Um dos pilares importantes na atividade operacional corrente é a gestão de ordens de serviço (OS).
Tendo em conta esta realidade a AGS desenvolveu uma aplicação de registo de OS tecnologicamente
evoluída e com elevada capacidade de análise, garantindo o registo das avarias com todos os dados
relevantes associados à operação e caracterização das infra-estruturas intervencionadas
O workwise é uma ferramenta que promove a uniformização de processos, como a recolha de dados e os
fluxos de informação e a compreensão de todas as dimensões de análise essenciais à criação de um
histórico fiável e consistente, que permitirá às entidades avaliar devidamente a condição infraestrutural
dos sistemas e consequentemente prever investimentos em reabilitação, assegurando desta forma uma
gestão adequada do património em infraestruturas de água e saneamento.

Fornecimento e instalação de software de gestão de manutenção
Através da implementação de uma aplicação é efetuada a gestão informatizada da manutenção de uma
forma centralizada, resultando na deteção atempada de dificuldades e atrasos surgidos no cumprimento
dos planos de manutenção definidos, além de garantir uma manutenção preventiva eficaz a todos os
equipamentos eletromecânicos das instalações.
Esta ferramenta de otimização serve de apoio na tomada de decisões de gestão, nas comparações da
atividade entre anos diferentes, na avaliação dos benefícios da estratégia de manutenção e na preparação
dos orçamentos da manutenção.
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B - SERVIÇOS PARA CLIENTES PRIVADOS E INDUSTRIAIS
Muitos dos serviços oferecidos a Entidades Gestoras, são de especial interesse também para Clientes
Privados e Industriais. Nesse âmbito, a AGS desenvolve serviços adequados à especificidade de cada
setor industrial, tanto a nível de manutenção especializada, como da garantia de qualidade da água
tratada e eventual reutilização de águas residuais.
Os principais serviços prestados ao setor industrial são:

Serviços de Operação e Manutenção de estações de tratamento de águas;

Serviços de Operação e Manutenção de Piscinas semi‐públicas;

Tratamento de efluentes industriais;

Abastecimento de água;

Serviços de Manutenção Preventiva;

Assistência técnica;

Reutilização de água;

Fornecimento e instalação de ETAR compactas

Caracterização analítica;

Renovação e Substituição de Equipamentos (alvará nº 63846);

Remodelações e ampliações de sistemas de tratamento (alvará nº 63846).
No esquema seguinte apresentam-se os principais clientes da AGS em regime de Prestação de Serviços.
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C - CARACTERIZAÇÕES DE ÁGUAS
A caracterização de águas deverá, no final da sua execução, permitir definir um padrão de qualidade e
quantidade para as águas em estudo. Outra situação comum é de efetuar apenas a análise qualitativa
para verificação de cumprimento da legislação. Exemplos de caracterizações analíticas completas,
qualitativas e quantitativas, são a caracterização da afluência de caudal e cargas a uma futura instalação
de tratamento (ETAR), ou o estudo da qualidade de uma água bruta para a definição dos tratamentos
necessários ao uso a que se destina.
C1 – ANÁLISE DE ÁGUAS
No que diz respeito às análises de Águas para Consumo Humano e de
Águas Residuais, a AGS conta com a experiência adquirida na
montagem, organização e operação dos diversos Laboratórios das
ETAR’s e ETA’s que estão a seu cargo por todo o país.
Destaca-se o LRTM-Laboratório Regional de Trás-os-Montes, que a AGS fundou em 1994 e onde detém
uma participação de 50%, sendo a restante participação assegurada por 11 municípios do Distrito de
Bragança. Este laboratório é dotado dos meios técnicos e humanos para a execução do controlo analítico
para apoio aos contratos de prestação de serviços de operação e manutenção que a AGS detém na Região
Norte do país. Para além do LRTM, a AGS conta ainda com parcerias locais com outros laboratórios
acreditados, de modo a estar sempre em condições de oferecer o melhor equilíbrio entre preço, tempo
de resposta e qualidade do acompanhamento técnico.
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C2 – MEDIÇÃO DE CAUDAL
Os resultados da caracterização quantitativa serão essenciais para a definição da capacidade hidráulica
das instalações, pelo que os parâmetros que habitualmente se determinam são:
 Caudais de ponta horários (m3/h);
 Caudal médio (m3/d);
 Caudal mínimo (m3/h).
As medições de caudal são realizadas com recurso a medidores calibrados. A sua instalação é flexível,
podendo ser a s medições efetuadas em tubagem, ou em caixas e canais, sendo que para isso é muitas
vezes necessário adaptar um descarregador.
Descarregador construído
Medição em tubagem
D - FORMAÇÃO
Ciente que a oferta do mercado de formação na área das águas é deficitária e que a componente prática
nos cursos de formação é insuficiente, a AGS decidiu avançar, na disponibilização de ações de formação
destinadas a entidades gestoras de águas e entidades privadas, baseada nos seus anos de experiência
como operadora de águas, gerindo cerca de 850 infraestruturas e abrangendo o ciclo integral da água.
Este programa de formação visa aliar o conhecimento técnico à racionalização de custos, essencialmente
no contexto económico, com um leque de formações com base prática e enquadrando a gestão dos
processos de forma certificada pela Qualidade, Ambiente e Segurança, garantindo que os requisitos legais
e os de segurança sejam cumpridos.
O programa de formação da AGS é destinado a um público-alvo abrangente, detalhando as áreas de
gestão e operação de sistemas e instalações, manutenção, modelação em sistemas de abastecimento de
água, controlo de perdas de água, controlo de caudais indevidos, gestão patrimonial de infraestruturas,
gestão de segurança da água, higiene e segurança, ambiente e qualidade, e é atribuído por uma equipa de
formadores, técnicos operacionais, com vasta e comprovada experiência profissional e pedagógica.
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INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
A AGS é uma empresa que se preocupa em aplicar e implementar metodologias e ferramentas de apoio à
decisão atuais, através da sua participação em projetos pioneiros.
Os projetos desenvolvidos foram sempre em parceria com Entidades reconhecidas no mercado, como o
Laboratório Nacional de Engenharia Civil, o Instituto Superior Técnico, a Fundação para a Investigação
Científica e Industrial na Noruega, a YDreams, o ERSAR, entre outros. Apresenta-se em seguida a listagem
de projetos de investigação e desenvolvimento que participamos nos últimos anos:
Configuração
equipamentos
(2001)
INSSAA
(2003 - 2006)
CARE-W
(2004 – 2006)
Tese de
Doutoramento
(2006 – 2010)
Tese de
Doutoramento
(2006 – 2010)
AWARE
(2007 – 2011)
Tese de
Mestrado
(2008)
Tese de
Mestrado
(2008)
Desenvolvimento de um sistema móvel para remoção de
lamas acumuladas no fundo de lagoas, sem interromper a
operação normal durante a extração de lamas - UDL
A Iniciativa Nacional de Simulação de Sistemas de
Abastecimento de Água – INSSAA, teve como objetivo a
promoção da utilização de ferramentas de simulação para
apoio à gestão operacional de sistemas de distribuição de
água em Entidades Gestoras.
O Care-W teve como objetivo o desenvolvimento de
algoritmos e ferramentas computacionais de apoio ao
diagnóstico e planeamento da reabilitação das redes de
distribuição de água.
Aplicação de tecnologias de Telemetria domiciliária para o
controlo de perdas de água em sistemas de distribuição –
teve como objetivo avaliar a influência da variação de
pressão nas perdas de água e nas várias componentes de
consumo, através de sistemas de telemetria.
Sistema expedito de supervisão e controlo do desempenho
de Estações de Tratamento de Águas Residuais de pequena
dimensão que teve como objetivo o desenvolvimento de uma
metodologia para monitorização contínua da eficiência das
ETAR de pequena dimensão.
O AWARE teve como objetivo o desenvolvimento e
implementação um procedimento estratégico de gestão
patrimonial de infraestruturas, o desenvolvimento de um
software de apoio às entidades gestoras no âmbito da gestão
patrimonial de infraestruturas e o desenvolvimento dos Guias
técnicos do ERSAR 16 e 17.
Em conjunto com parceiros tecnológicos, teste de processos
alternativos de tratamento para efluentes particulares. Fase
laboratorial de um destes estudos, realizado com lixiviados
de aterro sanitário.
Estudo desenvolvido pela AGS, ao longo de 2008, sobre prétratamento de efluentes de um lagar de azeite, através da
adição de produtos químicos e também através da aplicação
das tecnologias de eletrocoagulação e electro-oxidação
avançada
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PASt21
(2009 – 2011)
Tese de
Doutoramento
(2011 – 2015)
iWIDGET
iPerdas
(2013 – 2015)
A Iniciativa Nacional de Avaliação de Desempenho de ETA e
ETAR Urbanas «PASt21» visa testar, a nível nacional, os
sistemas de avaliação de desempenho (PAS) de estações de
tratamento de água e de águas residuais urbanas.
Gestão patrimonial de infraestruturas em entidades gestoras
de serviços de águas de pequena e média dimensão – Uma
metodologia adaptativa.
-
O iWidget (Improved Water efficiency through ICT tecnologies
for integrated supply-Demand side management) é um
projeto europeu cujo principal objetivo é melhorar o
conhecimento e a compreensão sobre as tecnologias de
smart metering, Pretende-se contribuir para a redução do
desperdício, o aumento do conhecimento das Entidades
Gestoras sobre o consumo do utilizador final e a redução de
consumos e custos energéticos.
A Iniciativa Nacional para o Controlo Eficiente de Perdas –
iPerdas é um projeto com o objetivo de capacitar e apoiar as
entidades gestoras de sistemas de abastecimento de água na
implementação de um programa para controlo de perdas de
água e melhoria da eficiência energética.
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2.1.2. PARTICIPAÇÃO EM OUTRAS EMPRESAS
A AGS detém participações nas seguintes Concessionárias e Empresas Municipais de sistemas de
abastecimento de água e de sistemas de saneamento:
PORTUGAL
Concessionárias
- Águas do Sado, SA - Concessionária dos Sistemas de Abastecimento de Água e de
Saneamento de Setúbal;
– TRATAVE - Concessionária do Sistema de Drenagem e Tratamento de Águas Residuais do
Vale do Ave (Municípios de Guimarães, Santo Tirso e Vila Nova de Famalicão);
– Águas da Figueira, SA - Empresa Concessionária da Exploração do Sistema de Captação,
Tratamento e Distribuição de Água e do Sistema de Recolha, Tratamento e Rejeição de
Efluentes do Concelho da Figueira da Foz;
– AdC - Águas de Cascais, SA - Empresa Concessionária da Exploração do Sistema Municipal
de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais de Cascais;
– Águas de Carrazeda, SA – Empresa Concessionária da Exploração e Gestão dos Serviços
Públicos Municipais de Abastecimento de Água e Saneamento no Concelho de
Carrazeda de Ansiães;
– Águas de Gondomar, SA – Empresa Concessionária da Exploração e Gestão dos Serviços
Públicos Municipais de Abastecimento de Água e de Saneamento do Município de
Gondomar;
– Águas de Alenquer, SA – Empresa Concessionária da Exploração e Gestão dos Serviços
Públicos de Distribuição de Água e Drenagem de Águas Residuais de Alenquer;
– AdS – Águas da Serra, S.A. – Exploração e Gestão de serviços de Saneamento em Alta do
Município da Covilhã.
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Empresas Municipais
Taviraverde – Empresa Municipal de Ambiente, E.M. – Gestão, Exploração, manutenção e
conservação dos sistemas públicos de distribuição de água para consumo público,
recolha e transporte de resíduos sólidos urbanos e higiene e limpeza pública,
manutenção, conservação e gestão de espaços verdes.
FAGAR – Faro, Gestão de Águas e Resíduos, E.M. – Construção de redes de águas e de
esgotos, gestão, exploração, manutenção e conservação dos sistemas públicos de
distribuição de água para consumo público, recolha e rejeição de águas residuais
domésticas e pluviais, recolha e transporte de residuos sólidos urbanos e higiene e
limpeza pública, outras prestações de serviços conexos com a respectiva actividade e
atendimento comercial aos utentes dos respectivos serviços na área do Municipio de
Faro.
A.D.C. - Águas da Covilhã, E.M. – Gestão e exploração dos serviços municipais do
ambiente, nomeadamente, o abastecimento de água, a drenagem de águas residuais
domésticas, industriais e pluviais, o tratamento de águas residuais urbanas, limpeza
pública, a recolha e transporte dos resíduos sólidos urbanos e os parques e jardins, na área
do Município da Covilhã.
BRASIL – ESTADO DE S. PAULO
– Águas de Mandaguahy - Empresa Concessionária dos Serviços Públicos Municipais de
Produção de Água para Abastecimento parcial do Município de Jaú;
- Águas de Votorantim - Empresa responsável pelo abastecimento de água, coleta e
tratamento de esgoto sanitário no município de Votorantim.
Agrupamento Complementar de Empresas:
- AMBIPORTO – Tratamento de Efluentes, ACE
Outras Empresas:
A AGS detém ainda participação na seguinte empresa:
- LRTM – Laboratório Regional de Trás-os-Montes (50%)
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2.1.3. ORGANIZAÇÃO
Para dar cumprimento aos compromissos atrás enunciados a AGS está organizada conforme
Organograma apresentado no capítulo 2.1.5.
O quadro de pessoal integra, atualmente, 135 Colaboradores.
Sempre que solicitado, a AGS apresenta e entrega os currículos vitae dos seus quadros.
2.1.4. ÓRGÃOS DE GESTÃO
Chief Executive O CEO é o órgão de direção da empresa atuando nas seguintes áreas:
officer
 Definição e publicação da Política Integrada da Qualidade, Ambiente e
Segurança no Trabalho;
 Conceção e implementação do Sistema de Gestão da Qualidade, Ambiente e
Segurança;
 Revisão do Sistema de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança e da sua
melhoria contínua;
 Aprovação do Plano Anual da Qualidade, Ambiente e Segurança;
 Aprovação do Programa de Gestão Ambiental e de Segurança e Saúde no
Trabalho;
 Definição e acompanhamento da estratégia de negócio;
 Acompanhamento da situação económico-financeira da empresa;
 Balanço da atividade comercial;
 Gestão dos Recursos Humanos.
Direção da
Qualidade,
Ambiente e
Segurança
O Diretor da Qualidade, Ambiente e Segurança, detém, por incumbência do Chief
Executive Officer, a responsabilidade operacional sobre o Sistema de Gestão da
Qualidade, Ambiente e Segurança.
Detém ainda responsabilidades nas seguintes atividades:
 Gestão da Frota;
 Gestão das Telecomunicações;
 Gestão do Sistema Informático Interno;
 Gestão do Parque Informático.
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Direção Ao Diretor Administrativo e Financeiro compete a direção operacional da atividade
Administrativa administrativa, financeira e de gestão dos recursos humanos da AGS, através do apoio
e Financeira nas áreas de:
 Documentação;
 Recursos Humanos;
 Gestão das Infraestruturas;
 Gestão de seguros;
 Gestão Contabilística de Clientes;
 Gestão Contabilística de Fornecedores;
 Gestão Contabilística de Fundos de Maneio e de Documentos de Despesa;
 Reportings Mensais;
 Consolidação de Contas;
 Gestão dos contratos de Financiamento;
 Negociação dos Contratos de Concessão e Financiamento;
 Controlo do desempenho económico-financeiro das empresas participadas;
 Auditorias internas às empresas do Grupo.
Direção de Ao Diretor de Engenharia de Concessões compete a direção operacional das atividades
Engenharia de de engenharia e elaboração de propostas de Concessão, nomeadamente:
Concessões
 Atividade Comercial;
 Coordenação e elaboração de propostas;
 Acompanhamento da atividade no Brasil;
 Implementação de projetos especiais junto das empresas participadas (ex.
controlo de fugas; sistemas de informação geográfica; sistemas de telegestão,
etc.).
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Direção de
Engenharia de Ao Diretor de Engenharia de Operações compete a direção operacional das atividades
Operações de engenharia de operações.
Esta Direção tem as seguintes atribuições e responsabilidades, na sede:
 Atividade Comercial na área de Prestação de Serviços (Setor Comercial de
Operações);
 Coordenação e elaboração de propostas (Setor Comercial de Operações);
 Acompanhamento do processo de adjudicação das prestações de serviço, até
assinatura do contrato (Setor Comercial de Operações);
 Identificação, análise e avaliação de potenciais oportunidades (Setor Comercial de
Operações);
 Gestão global dos Centros operacionais responsáveis pelas prestações de serviço,
nomeadamente a nível financeiro, de recursos e desempenho técnico (pela DDEO)*;
 Gestão da satisfação do cliente (avaliação anual e reclamações).
Esta Direção tem as seguintes atribuições e responsabilidades, nos centros
operacionais (fora da sede) - Setor de Operações e Exploração, e com o apoio do Setor
de Apoio Técnico Especializado (SATE):
 Gestão local das prestações de serviço (com apoio do SGE)
 Controlo dos processos de tratamento (com apoio do SCP)
 Manutenção de infraestruturas e equipamentos, e sua calibração (com apoio do
SME e SCQ);
 Acompanhamento das ações e intervenções na área de Segurança, Higiene e
Medicina no trabalho (sob coordenação/orientação da DQAS);
 Controlo analítico e relação com laboratórios exteriores (com apoio do SCQ);
 Execução e controlo de trabalhos de engenharia (com apoio do STE);
 Procurement e central de compras (com apoio do SLR e do SME).
*
Financeiro: Através do orçamento anual e respetivo cumprimento, do fecho de contas
mensal (enviado pela DAF) e do controlo dos recebimentos/pagamentos;
Recursos: Através das imputações e custos de telecomunicações, frota e
telecomunicações (enviado pela DQAS-SFIT), pelas imputações dos RH nos vários
centros operacionais e pela avaliação de desempenho anual dos RH);
Desempenho técnico: Através da análise dos relatórios mensais/anuais, das
reclamações dos clientes, da avaliação do serviço e do acompanhamento, e da ajuda na
resolução, de problemas que não são passíveis de ser resolvidos nos centros
operacionais locais.
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Direção de Ao Diretor de Acompanhamento dos Projetos de Concessão compete a direção das
Acompanhame atividades de apoio às Concessionárias, nomeadamente:
nto dos
 Coordenação da representação do acionista;
Projetos de
 Monitorização Económica e Técnica dos Projetos de Concessão e respetivos
Concessão
reportings;
 Uniformização de procedimentos;
 Implementação dos projetos de uniformização de sistemas de informação e do
sistema comercial;
 Apoio à gestão das Participadas;
 Apoio à preparação das propostas económicas;
 Apoio económico-financeiro à atividade comercial;
 Negociação dos contratos de concessão.
Direção de Ao Diretor Jurídico compete as seguintes atividades:
Apoio Jurídico
 Apoio jurídico, nas suas diversas vertentes, às direções da AGS, suas
participadas e ACE’s;
 Gestão da legislação diariamente publicada em coordenação com uma
empresa externa especializada e sua divulgação interna, em caso de eventual
interesse para a área de negócio da AGS.
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2.1.5. ORGANOGRAMA
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3. POLÍTICA E OBJETIVOS DA QUALIDADE, AMBIENTE E SEGURANÇA
3.1.
POLÍTICA DA QUALIDADE, AMBIENTE E SEGURANÇA
O Chief Executive Officer (CEO) da AGS estabeleceu a Política Integrada da Qualidade, Ambiente e
Segurança no Trabalho da AGS.
O CEO assegura que a Política Integrada da Qualidade, Ambiente e Segurança no Trabalho, na sua versão
em vigor, caracteriza-se por:
a) Expressar a Missão da empresa;
b) Comprometer a empresa no cumprimento dos requisitos do Cliente e dos regulamentos aplicáveis;
c) Comprometer a empresa na procura da melhoria contínua do desempenho do serviço, dos processos
e dos Colaboradores;
d) Incluir a definição dos Objetivos da Qualidade, Ambiente e Segurança e impor a sua revisão;
e) Ser conhecida e interpretada por toda a organização e partes interessadas;
f) Manter a sua adequação permanente à Missão e características da empresa como resultado das suas
revisões sistemáticas.
A Política Integrada da Qualidade, Ambiente e Segurança no Trabalho, revista e aprovada pelo CEO,
expressa-se através de um documento controlado e pode ser divulgada por diversas formas, tais como
através do Manual da Qualidade, Ambiente e Segurança ou sempre que é atualizada, é impressa,
distribuída e afixada nas instalações da AGS para conhecimento dos seus colaboradores, para além de
ficar disponível no site da AGS.
Apresenta-se de seguida a versão em vigor (versão 05) da Política Integrada da Qualidade Ambiente e
Segurança no Trabalho da AGS à data de aprovação da presente versão do Manual da Qualidade,
Ambiente e Segurança.
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3.2.
OBJETIVOS DA QUALIDADE, AMBIENTE E SEGURANÇA
O CEO da AGS define os Objetivos da Qualidade, Ambiente e Segurança.
Os Objetivos da Qualidade, Ambiente e Segurança são expressos no Plano Anual da Qualidade, Ambiente
e Segurança, e referem a aplicação das métricas necessárias à eficácia dos processos da empresa.
O processo de planeamento do trabalho individual e de avaliação do desempenho dos Colaboradores
assegura o desdobramento dos Objetivos da Qualidade, Ambiente e Segurança em objetivos de
desempenho individual.
Os Objetivos da Qualidade, Ambiente e Segurança são todos mensuráveis e são definidos e monitorizados
tendo em vista orientar a melhoria contínua.
A definição dos Objetivos da Qualidade, Ambiente e Segurança tem em devida conta os resultados da
revisão do Sistema de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança pelo CEO.
3.3.
REPRESENTANTE DA GESTÃO
O CEO da AGS nomeou o Diretor da Qualidade, Ambiente e Segurança, atribuindo-lhe a autoridade
operacional sobre o Sistema de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança, incluindo as seguintes
competências específicas:
a) A coordenação de todas as atividades relacionadas com a implementação, manutenção, formação,
auditoria, revisão e melhoria contínua do Sistema de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança e
interface com a entidade certificadora;
b) A comunicação ao CEO sobre a avaliação do desempenho do Sistema, mantendo atualizados os dados
de análise e preparando e apresentando as propostas previstas para a revisão do Sistema;
c) A promoção da consciencialização dos Colaboradores para os requisitos dos Clientes, desde a sua
admissão e integração na empresa, período durante o qual recebem formação específica sobre a
Política Integrada da Qualidade, Ambiente e Segurança no Trabalho e o Sistema de Gestão da
Qualidade, Ambiente e Segurança, podendo a formação ser também atribuída pelo superior
hierárquico do novo Colaborador.
As atividades do Diretor da Qualidade, Ambiente e Segurança são regulamentadas por procedimentos.
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4. ESTRUTURA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO
A AGS desenvolveu um Sistema de Gestão Integrado, que foi sendo implementado por fases.
Em 2002 obteve a certificação pela NP EN ISO 9002:1995, tendo migrado para a versão 2000 em Junho de
2003 e ainda em 2003 iniciou o processo de certificação pela NP EN ISO 14001:1999.
A implementação do Sistema de Gestão Ambiental foi desenvolvida tendo por base o SGQ já existente.
Conforme referido na própria Norma NP EN ISO 9001, Anexo A, muitos requisitos da ISO 14001 podem ser
respondidos/integrados pelos seus equivalentes da ISO 9001. O mesmo acontece no Anexo A da Norma
NP 4397, em que é possível relacionar os requisitos desta norma pelos seus equivalentes da ISO 9001.
Tendo isto em consideração, os procedimentos do SGQ existente foram revistos de modo a
contemplarem, também, os requisitos da NP EN ISO 14001 e NP 4397 (ver capítulo 4.3. “Matrizes de
Impacto”), onde aplicável, tendo havido necessidade de criar alguns procedimentos específicos para o
ambiente e para a segurança.
4.1.
ÂMBITO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO
O Sistema de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança da AGS aplica-se à “Gestão de projetos de
engenharia e de prestações de serviços de operação e/ou manutenção de sistemas de captação,
tratamento, reserva e distribuição de água, de sistemas de drenagem e tratamento de efluentes, operação
e manutenção de piscinas; desenvolvimento de projetos de concessão; acompanhamento e controlo da
atividade das concessionárias, realizados na Sede”.
4.2.
CAMPO DE APLICAÇÃO
Para cada processo incluído no Sistema de Gestão da Qualidade, a AGS garante:
 a identificação dos requisitos aplicáveis da Norma NP EN ISO 9001:2008,
 a identificação dos requisitos aplicáveis da Norma NP EN ISO 14001:2012,
 a identificação dos requisitos aplicáveis da Norma NP 4397:2008,
 a conformidade do processo com esses requisitos.
Exclusões:
Todos os requisitos das Normas NP EN ISO 9001:2008, NP EN ISO 14001:2012 e NP 4397:2008 são
aplicados no Sistema de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança.
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4.3.
MATRIZES DE IMPACTO
Apresentam-se a seguir as Matrizes de Impacto I, II e III com visualização do cruzamento dos
procedimentos com os requisitos da Norma NP EN ISO 9001:2008, da Norma NP EN ISO 14001:2012 e
da Norma NP 4397:2008, respetivamente.
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PE-ADM-02
Planeamento de Atividades e Orçamento
PG-DQAS-01 Normalização de Procedimentos
PG-DQAS-02 Controlo de Documentos
PG-DQAS-03 Registos da Qualidade, Ambiente e Segurança
PG-DQAS-04 Critérios de avaliação
PE-DQAS-01 Ações Corretivas e Preventivas
PE-DQAS-02 Auditorias Internas
PE-DQAS-03 Revisão do SGQAS
PE-DQAS-07
Programa de Gestão do Ambiente, Segurança e
Saúde no Trabalho
PE-DQAS-08 Aspetos Ambientais
PE-DQAS-09
Comunicação ambiental e de segurança e saúde no
trabalho
PE-DQAS-10 Controlo ambiental e de segurança
PE-DQAS-11 Identificação de perigos e avaliação de riscos
PE-DQAS-13
Identificação de oportunidades, elaboração de
Propostas e acompanhamento dos trabalhos
PE-DQAS-14 Gestão da Formação
PE-DQAS-15 Gestão de Fornecedores
PE-DAF-02
Gestão de Recursos Humanos
PE-DAF-06
Gestão da Documentação
PE-DAF-09
Gestão da Infraestrutura
PE-DAF-10
Gestão Contabilística de Clientes
PE-DAF-11
Gestão Contabilística de Fornecedores
PE-DAF-12
Gestão Contabilística de Fundos de Maneio e
Documentos de Despesa
PE-DAF-13
Reporting Mensal
PE-DAF-14
Consolidação de contas
PE-DAF-15
Gestão de Seguros
PE-SAJ-02
Gestão de normas e legislação
PE-DEC-01
Elaboração de Propostas de Concessão e de
Propostas de Participação em empresas (Inter)
municipais
PE-DEC-03
Acompanhamento até à adjudicação provisória
PE-DEC-05
Desenvolvimento dos projetos
PE-DAPC-01
Acompanhamento das Concessionárias e
Empresas Municipais
PE-DEO-01
Elaboração de Propostas
PE-DEO-02
Acompanhamento do Processo de Adjudicação
PE-DEO-11
Gestão das Oportunidades na DEO
PE-DEO-14
Satisfação do Cliente
PE-SFIT-01
Gestão do Sistema Informático Interno
PE-SFIT-02
Gestão das Telecomunicações
PE-SFIT-03
Gestão de Viaturas
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8.5 - Melhoria
8.4 - Análise de dados
8.3 - Controlo do produto não conforme
8.2 - Monitorização e medição
8.1 - Medição, análise e melhoria generalidades
7.6 - Controlo do equipamento de
monitorização e de medição
7.5 - Produção e fornecimento do
serviço
7.4 - Compras
7.3 - Conceção e desenvolvimento
7.2 - Processos relacionados com o
cliente
7.1 - Planeamento da realização do
produto
6.4 - Ambiente de trabalho
6.3 - Infraestrutura
6.2 - Recursos Humanos
6.1 - Provisão de recursos
5.5 - Responsabilidade, autoridade e
comunicação
5.4 - Planeamento
5.3 - Política da qualidade
5.2 - Focalização no cliente
5.1 - Comprometimento da gestão
4.2 - Requisitos da documentação
Nome
4.1 - Requisitos Gerais
Número
5.6 - Revisão pela gestão
Funções da Norma NP EN ISO 9001:2008
Procedimentos
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MQAS-DQAS-01 / V16
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MANUAL DA QUALIDADE, AMBIENTE E SEGURANÇA
MQAS-DQAS-01 / V16
PE-ADM-02
Planeamento de Atividades e Orçamento
PG-DQAS-01 Normalização de Procedimentos
PG-DQAS-02 Controlo de Documentos
PG-DQAS-03 Registos da Qualidade, Ambiente e Segurança
PG-DQAS-04 Critérios de avaliação
PE-DQAS-01 Ações Corretivas e Preventivas
PE-DQAS-02 Auditorias Internas
PE-DQAS-03 Revisão do SGQAS
Programa de Gestão do Ambiente, Segurança e Saúde
no Trabalho
PE-DQAS-08 Aspetos Ambientais
Comunicação Ambiental e de Segurança e Saúde no
PE-DQAS-09
Trabalho
PE-DQAS-10 Controlo ambiental e de segurança
PE-DQAS-07
PE-DQAS-11 Identificação de perigos e avaliação de riscos
Identificação de oportunidades, elaboração de
PE-DQAS-13
Propostas e acompanhamento dos trabalhos
PE-DQAS-14 Gestão da Formação
PE-DQAS-15 Gestão de Fornecedores
PE-DAF-02
Gestão de Recursos Humanos
PE-DAF-06
Gestão da Documentação
PE-DAF-09
Gestão da Infraestrutura
PE-DAF-10
Gestão Contabilística de Clientes
PE-DAF-11
Gestão Contabilística de Fornecedores
PE-DAF-12
Gestão Contabilística de Fundos de Maneio e
Documentos de Despesa
PE-DAF-13
Reporting Mensal
PE-DAF-14
Consolidação de Contas
PE-DAF-15
Gestão de Seguros
PE-SAJ-02
Gestão de normas e legislação
PE-DEC-01
Elab. e apresent. de Prop. de Concessão e de Prop. de
Particip. em empresas (Inter)municipais
PE-DEC-03
Acompanhamento até à adjudicação provisória
PE-DEC-05
Desenvolvimento dos Projetos
PE-DAPC-01
Acompanhamento das Concessionárias e Empresas
Municipais
PE-DEO-01
Elaboração de Propostas
PE-DEO-02
Acompanhamento do Processo de Adjudicação
PE-DEO-11
Gestão das oportunidades na DEO
PE-DEO-14
Satisfação do Cliente
PE-SFIT-01
Gestão do Sistema Informático Interno
PE-SFIT-02
Gestão das Telecomunicações
PE-SFIT-03
Gestão de Viaturas
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4.6 - Revisão pela gestão
4.5.5 - Auditoria interna
4.5.4 - Controlo de registos
4.5.3 - Investigação de incidentes, não
conformidades, ações corretivas e
ações preventivas
4.5.2 - Avaliação da conformidade
4.5.1 - Monitorização e medição de
desempenho
4.4.7 - Preparação e resposta a
emergências
4.4.6 - Controlo operacional
4.4.5 - Controlo dos documentos
4.4.4 - Documentação
4.4.3 - Comunicação, participação e
consulta
4.4.1 - Recursos, funções,
responsabilidade, responsabilização e
autoridade
4.3.3 - Objetivos e programa(s)
4.3.2 - Requisitos legais e outros
requisitos
4.3.1 - Identificação dos perigos,
apreciação do risco e definição de
controlos
4.2 - Política da SST
Nom e
4.1 - Requisitos Gerais
Núm ero
4.4.2 - Competência, formação e
sensibilização
Funções da Norma NP 4397:2008
Procedimentos
MANUAL DA QUALIDADE, AMBIENTE E SEGURANÇA
MQAS-DQAS-01 / V16
4.4.
ACESSO AO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO
Desde 2001 que a AGS desenvolveu um acesso, para os colaboradores da AGS que exercem atividade na
Sede da empresa, por via informática, a todos os documentos (procedimentos, templates, manuais, etc.)
do Sistema. Paralelamente a este acesso, em Agosto de 2005 implementou na sede um sistema de gestão
documental (software BSmart), que em 2006 ficou disponível para todos os colaboradores que se
encontram fora da sede da AGS, muito embora a informação seja divulgada por e-mail, sempre que
surgem novas atualizações de documentos (procedimentos, templates, manuais, etc.).
Estes processos garantem uma maior facilidade de acesso e desburocratização do Sistema, bem como
facilita a garantia do acesso a versões em vigor.
A AGS disponibiliza no seu site de Internet, a sua Política Integrada da Qualidade, Ambiente e Segurança
no Trabalho e o seu Manual da Qualidade, Ambiente e Segurança, para consulta pelo Mercado.
4.5.
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO
A implementação e manutenção do Sistema de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança da AGS
obedecem aos seguintes passos:
a) Identificação dos processos e estabelecimento dos respetivos procedimentos regulamentadores;
b) Determinação da sequência e da interação dos processos;
c) Determinação, para cada processo, dos critérios e métodos necessários à garantia da sua
operacionalidade e controlo;
d) Identificação e disponibilização dos recursos e da informação de suporte e de monitorização
necessária;
e) Efetivação dos métodos de medição e análise dos processos tendo em vista a tomada das ações
necessárias ao atingimento dos resultados esperados e à melhoria contínua;
f) Implementação destas ações.
(Ver texto capítulos 4.3. “Matrizes de Impacto”, 4.5.1. “Abordagem por Processos”, 4.5.2. “Mapa de
Processos da AGS”.
4.5.1. ABORDAGEM POR PROCESSOS
A AGS adotou a abordagem por processos como princípio metodológico usado na criação do Sistema de
Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança.
Por abordagem por processos entendemos a identificação e a gestão sistemática dos processos
empregues por uma organização, bem como a sequência e interação entre estes processos.
Um processo é o conjunto das atividades necessárias para transformar um input num output, aplicando
recursos, e de forma controlada por um ou mais procedimentos.
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O “Mapa de Processos” apresentado de seguida representa os processos da AGS, a sua sequência e
interações principais, representados de acordo com o modelo de abordagem por processos adotado pela
versão do ano 2008 das Normas ISO 9000, agrupados pelas 5 cláusulas da Norma, nomeadamente:
 Requisitos documentais – relativo à normalização dos procedimentos, ao controlo dos
documentos e dos registos e à gestão da documentação produzida no âmbito do SGQAS.
 Responsabilidade da Gestão (processo de gestão) - relativo à forma como o CEO se compromete
com a manutenção, permanente adequação e melhoria do Sistema de Gestão da Qualidade,
Ambiente e Segurança e evidencia esse comprometimento.
 Gestão de Recursos (processo de suporte) - relativo ao planeamento e a atribuição de recursos
humanos e ao planeamento e disponibilização dos meios e condições adequados para as
operações da empresa.
 Realização do produto (processo operacional) - relativo ao negócio, incluindo o planeamento, a
gestão, a venda, e o controlo do fornecimento.
 Medição, Análise e Melhoria (processo de análise e melhoria) - relativo aos mecanismos
sistemáticos de medição e monitorização tendo em vista a garantia da conformidade e a procura
da melhoria contínua.
4.5.2. O MAPA DE PROCESSOS DA AGS (VISÃO DA NP EN ISO 9001:2008)
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MQAS-DQAS-01 / V16
A figura seguinte ilustra a relação entre os vários tipos de documentos do Sistema de Gestão da
Qualidade, Ambiente e Segurança:
O Manual da Qualidade, Ambiente e Segurança constitui o topo da hierarquia da documentação
necessária para suportar o Sistema de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança e expressa o
compromisso da AGS de avançar persistentemente pelo caminho da melhoria contínua, e, desta forma,
fornecer aos seus Clientes produtos e serviços que não só superem as suas expectativas como constituam
fatores do seu próprio sucesso. O Manual constitui um documento controlado e é o veículo de
comunicação formal da Política Integrada da Qualidade, Ambiente e Segurança no Trabalho da AGS,
declara os compromissos do CEO em matéria de cumprimento dos requisitos da Norma NP EN ISO 9001,
NP EN ISO 14001 e NP 4397.
A estratégia definida (a Política Integrada da Qualidade, Ambiente e Segurança) e os compromissos
assumidos (o Manual da Qualidade, Ambiente e Segurança) suportam-se nos Procedimentos
regulamentadores dos processos necessários para o Sistema de Gestão da Qualidade, Ambiente e
Segurança.
Os Procedimentos, por sua vez, estabelecem o controlo dos diversos documentos criados para veicular a
informação interna e externamente (os Templates), bem como a informação neles contida (os Registos).
Referem-se, ainda, a outra documentação de suporte, tal como normas e comunicações diversas
incluindo informação de origem exterior que, não sendo concebida pelo Sistema de Gestão da Qualidade,
Ambiente e Segurança, é, por ele, utilizada.
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MQAS-DQAS-01 / V16
Os Procedimentos podem ser de dois tipos:
- Procedimentos Gerais (PG’s), estabelecendo regras aplicáveis a toda a Empresa;
- Procedimentos Específicos (PE’s), regulamentadores dos processos, assegurando:
 A identificação dos inputs e outputs,
 A descrição cronológica das atividades e tarefas componentes de cada processo,
 A nomeação do responsável pela tarefa,
 A identificação e a regulamentação dos documentos Controlados e dos Registos inerentes ao processo
descrito,
 A definição dos critérios de avaliação do desempenho do processo e regulamentação das técnicas
estatísticas necessárias à sua monitorização,
Todos obedecem a regras normalizadoras pré-definidas, incluindo a sua apresentação e processo de
criação, aprovação, distribuição e arquivo.
Os Procedimentos em vigor encontram-se descritos no Anexo do presente Manual.
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ANEXO – PROCEDIMENTOS EM VIGOR
Neste anexo encontram-se listados os Procedimentos normalizados no Sistema de Gestão da Qualidade,
Ambiente e Segurança da AGS. O seu enquadramento com os requisitos das Normas NP EN ISO
9001:2008, NP EN ISO 14001:2012 e NP 4397:2008 é apresentado no capítulo 4.3. “Matrizes de Impacto”.
Os elementos incluídos no quadro seguinte correspondem à situação em vigor na data da aprovação
desta versão do Manual da Qualidade, Ambiente e Segurança. Alterações a este quadro não obrigam à
aprovação imediata de nova versão.
PROCEDIMENTOS
Autor
ADM
Número
PE-ADM-02
PG-DQAS-01
PG-DQAS-02
PG-DQAS-03
PG-DQAS-04
PE-DQAS-01
PE-DQAS-02
PE-DQAS-03
PE-DQAS-07
PE-DQAS-08
DQAS
PE-DQAS-09
PE-DQAS-10
PE-DQAS-11
PE-DQAS-13
DAF
PE-DQAS-14
PE-DQAS-15
PE-SFIT-01
PE-SFIT-02
PE-SFIT-03
PE-DAF-02
PE-DAF-06
PE-DAF-09
PE-DAF-10
PE-DAF-11
PE-DAF-12
PE-DAF-13
PE-DAF-14
PE-DAF-15
Nome
Planeamento de Atividades e Orçamento
Normalização de Procedimentos
Controlo de Documentos
Registos da Qualidade, Ambiente e Segurança
Critérios de Avaliação
Ações Corretivas e Preventivas
Auditorias Internas
Revisão do SGQAS
Programa de Gestão do Ambiente, Segurança e
Saúde no Trabalho
Aspetos Ambientais
Comunicação ambiental e de segurança e saúde no
trabalho
Controlo ambiental e de segurança
Identificação de perigos e avaliação de riscos
Identificação de oportunidades, elaboração de
Propostas e acompanhamento dos trabalhos
Gestão da Formação
Gestão de Fornecedores
Gestão do Sistema Informático Interno
Gestão das Telecomunicações
Gestão de Viaturas
Gestão de Recursos Humanos
Gestão da Documentação
Gestão da Infraestrutura
Gestão Contabilística de Clientes
Gestão Contabilística de Fornecedores
Gestão Contabilística de Fundos de Maneio e de
Documentos de Despesa
Reporting Mensal
Consolidação de Contas
Gestão de Seguros
(Continua)
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PROCEDIMENTOS
Autor
Número
PE-DEC-01
DEC
PE-DEC-03
PE-DEC-05
DAPC
DEO
DAJ
PE-DAPC-01
PE-DEO-01
PE-DEO-02
PE-DEO-11
PE-DEO-14
PE-SAJ-02
Nome
Elaboração e apresentação de Propostas de
Concessão e de Propostas de Participação em
empresas (Inter)Municipais
Acompanhamento até à adjudicação provisória
Desenvolvimento dos Projetos
Acompanhamento das Concessionárias e Empresas
Municipais
Elaboração de Propostas
Acompanhamento do Processo de Adjudicação
Gestão de Oportunidades na DEO
Satisfação do Cliente
Gestão de Normas e Legislação
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