Gabriela Aleixo
Gabriela Pessoto
Jaqueline Guedes
A0129C-0
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A06AEA-3
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Abordamos as dificuldades encontradas
pelos familiares em relação às doenças
agudas ou crônicas em um de seus membros.
Essa situação atinge todos de uma maneira
diferente, mudando suas responsabilidades,
rotinas, prioridades etc.
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A família sofre junto com o doente, devido às
dificuldades emocionais e condições estruturais
encontradas.
O doente enfrenta alterações em seu estilo de
vida que são provocadas pela doença, como
internações
hospitalares,
mudanças
na
alimentação, mudanças em sua rotina etc. Essas
alterações também atingem os familiares, pois
todos estão ligados diretamente a ele.
• Um dos problemas que mais atingem a
estrutura da família é a existência do
câncer em um de seus membros (pai ou
mãe).
• Todos precisam lidar com o sofrimento e
com o avanço da doença, estágio onde são
encontradas as maiores complicações.
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Algumas pesquisas comprovaram que as
filhas são as grandes responsáveis por
cuidar do portador da doença.
Uma das dificuldades encontradas é o
desemprego, pois geralmente os doentes
precisam de supervisão e cuidados que
exigem todo tempo disponível.
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A responsabilidade de cuidar do pai ou mãe
enfermo é muito grande, e o desemprego
acaba diminuindo o orçamento da família.
Alguns casos chegam a passar necessidades e
a depender da ajuda de outras pessoas.
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No início, quando o diagnóstico confirma a
existência da doença, a família sofre muito com
a aceitação .
Com o tempo ocorrem mudanças no modo de
vida, mudanças na rotina da família , sempre
priorizando o cuidado ao doente. Essa
adaptação acaba tornando a convivência um
pouco mais fácil e harmoniosa.
Em relação ao doente, a dependência
física devido a certas doenças e
tratamentos geram sentimentos de
frustração e inutilidade.
Esses sentimentos o afastam do convívio
social e familiar, prejudicando os que mais
tentam ajudá-lo.
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Em alguns casos onde são realizadas cirurgias
mutiladoras, como a mastectomia,
automaticamente toda a família se abala com o
problema. Essas cirurgias podem comprometer
a imagem do paciente e causar alterações nas
relações emotivas e sociais.
Enfrentar a doença fortalece os laços familiares,
pois todos procuram desenvolver estratégias e
promover mudanças na rotina, com o objetivo
de reorganizar a estrutura familiar e mantê-la
sempre unida.
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Alguns estudos realizados com familiares de
pacientes terminais, mostram que os filhos
sentem culpa após a morte de seu membro,
pois a maioria afirma que durante o tempo
em que estiveram cuidando do pai ou mãe,
diante de tanto sofrimento, desejaram uma
morte rápida para acabar logo com todas as
suas dificuldades.
Em outros casos, os filhos se recusam a
aceitar e continuam mantendo a esperança,
mesmo em pacientes terminais.
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Na maioria dos artigos abordados é notada a
necessidade dos filhos receberem ajuda
psicológica.
Com ajuda, será possível um bom
relacionamento entre eles sem gerar
conflitos e dificuldades maiores.
O objetivo de melhorar o convívio entre
todos no dia a dia, é para oferecer um
ambiente melhor e mais harmonioso para o
doente.
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Existem vários grupos de apoio
psicológico, por exemplo:
Abrale, Oncomed, APPO (Atendimento
Psicológico ao Paciente Oncológico),
hospitais públicos, núcleos de psicanálise,
Universidades Públicas, e vários outros
programas.
Porém, os familiares afirmam que não
possuem tempo para visitarem esses
grupos de apoio, pois quando não estão
atarefados com os cuidados ao doente,
estão resolvendo seus problemas pessoais.
1- Doença Crônica: O enfrentamento pela família.
2- A família convivendo com a mulher/mãe após a
mastectomia.
3- Família e doença mental.
4- A difícil convivência com a diferença.
5- Principais conceitos de abordagem sistêmica
em cuidados de enfermagem ao indivíduo e sua
família.
6- O cuidado sob a ótica do paciente diabético e
de seu principal cuidador.
7- A Necessária Atenção à Família do Paciente
Oncológico.
8- Câncer de mama: Encontro Solitário com o
temor desconhecido.
9- Perfil da família cuidadora de idoso
doente/fragilizado do contexto sociocultural de
Florianópolis, SC.
10- A dinâmica familiar, as fases do idoso com
Alzheimer e os estágios vivenciados pela família
na relação do cuidado no espaço domiciliar.
11- Sentimentos do idoso frente a dependência
física.
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