Integração dos instrumentos de outorga, enquadramento e cobrança para a gestão das águas subterrâneas Projeto ASUB VI Reunião de Rede Reunião Final Campina Grande-PB, 03 e 04 de novembro de 2011 MCT/FINEP/CT-HIDRO (Chamada Pública IGRH 01/2007) Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia HISTÓRICO - REDE DE PESQUISA GRH 2004 • Instrumentos da PNRH (Lei 9.433/97) • 3 redes: outorga, enquadramento, cobrança • UFSM e UFCG – cobrança • última reunião da rede GRH o necessidade de integrar os instrumentos água subterrânea é lacuna na pesquisa em GRH o HISTÓRICO – CHAMADA PÚBLICA IGRH 01/2007 Objetivo: “Selecionar propostas para apoio a projetos de pesquisa e desenvolvimento metodológico para aplicação dos instrumentos de gestão de recursos hídricos de forma integrada, com ênfase na cobrança pelo uso da água e no enquadramento dos corpos d’água associados aos procedimentos de outorga, considerando os aspectos de quantidade e qualidade da água” HISTÓRICO – CHAMADA PÚBLICA IGRH 01/2007 Objetivos específicos: 1.Promover a pesquisa contribuindo para a implantação dos sistemas de GRH 2.Colaborar com a evolução do conhecimento dos sistemas hídricos nacionais através do aperfeiçoamento dos instrumentos de GRH 3.Promover a atuação integrada de instituições de pesquisa através de Redes de Pesquisa 4.Possibilitar a participação de integrantes do sistema nacional de gerenciamento de RH, como interessados, na busca de soluções para a área de GRH 5.Proporcionar a melhoria da base de conhecimento e aprimoramento dos instrumentos para a GRH CHAMADA PÚBLICA IGRH 01/2007 Ação IGRH 01/2007 Título Projeto Executo r Assinatur a Prazo Coordenador Integração dos instrumentos de outorga, enquadramento e cobrança para a gestão das águas subterrâneas. UFCG 16/4/2008 16/4/2011 Márcia Ribeiro Bacias vertentes: estratégias metodológicas para monitoramento, modelagem e gestão. UFSM Aspectos da relação entre cobrança pelo uso da água e os setores elétrico e rural na bacia do rio Paraíba do Sul. EPUSP USP 19/6/2008 19/6/2010 José Rodolfo Scarati Metodologias para definição da disponibilidade hídrica em pequenos açudes e pequenas bacias hidrográficas da região semi-árida do Brasil. UFRN 1/4/2008 1/4/2011 Arthur Mattos Desenvolvimento de instrumentos de gestão das águas do semi-árido. UFC 16/5/2008 16/5/2011 Nilson Campos Disponibilidade hídrica para aplicação dos instrumentos de gestão de recursos hídricos. quantidade e qualidade de água. UFSM Proposta metodológica para integração dos instrumentos de gerenciamento de recursos hídricos: aplicação ao caso da bacia hidrográfica do rio Japaratu. COPPE Jussara Cabral João Paiva 28/4/2008 28/4/2010 Alessandra Magrini Integração dos instrumentos de outorga, enquadramento e cobrança para a gestão das águas subterrâneas MCT/FINEP/CT-HIDRO (Chamada Pública IGRH 01/2007) Universidade Federal de Campina Grande Universidade Federal de Alagoas Universidade Federal de Santa Maria Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas Associação Técnico-Científica Ernesto Luiz de Oliveira Júnior OBJETIVO GERAL Estabelecer critérios para a outorga dos direitos de uso da água, para o enquadramento dos corpos d’água e para a cobrança pelo uso da água, de forma integrada, com aplicação às águas subterrâneas: o da Região Costeira da Bacia Hidrográfica do rio Paraíba (ASUB-PB) o da Região Hidrográfica do rio Pratagy (ASUB-AL) o da Bacia Hidrográfica do rio Santa Maria (ASUB-SM) POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS Lei 9.433/1997 Os Instrumentos de Gestão Sistemas de Informação Planos de Recursos Hídricos Enquadramento dos corpos d´agua Cobrança pelo uso da água Outorga dos direitos de uso da água Integração dos instrumentos de outorga, enquadramento e cobrança para a gestão das águas subterrâneas Coordenadores: Geral e UFCG Márcia Maria Rios Ribeiro (abril 2008 – julho 2010) Dayse Luna Barbosa (agosto 2010 – dezembro 2011) Cleuda Custódio Freire (UFAL) José Luiz Silvério da Silva (UFSM) Acompanhamento na FINEP: Ana Maria Barbosa Felipe Souza Cunha FUNDAMENTOS • Consideração do ciclo hidrológico “completo” • a fase subterrânea integrada e indissociável da fase superficial • Consideração dos usos da água e suas relações com os planejamentos local e regional • O uso de modelos (conceituais e/ou matemáticos) • A integração efetiva dos 3 instrumentos METODOLOGIA GERAL 1. Caracterização das áreas de estudo 2. Formulação de modelos conceituais e/ou matemáticos dos processos hidrológicos 3. Estabelecimento de critérios para aplicação dos instrumentos 4. Formulação de diretrizes para a implementação integrada dos instrumentos METAS FÍSICAS 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Revisar o estado da arte em gestão de águas subterrâneas Interagir com o sistema estadual de GRH Caracterizar a área de estudo Formular modelos conceituais e/ou matemáticos dos processos hidrológicos Estabelecer critérios para a outorga das águas subterrâneas Estabelecer critérios para o enquadramento das águas subterrâneas Estabelecer critérios para a cobrança das águas subterrâneas Formular diretrizes para a implementação integrada dos instrumentos Interagir com a rede de pesquisa PLANO DE TRABALHO – METAS META FÍSICA: 5, 14 e 23 – Revisar o estado da arte em gestão de águas subterrâneas ATIVIDADES INDICADOR FÍSICO DE EXECUÇÃO DURAÇÃO PREVISTA INÍCIO FIM 1 - Avaliar estudos e experiências em outorga, enquadramento e cobrança de águas subterrâneas Relatório 1 18 2 - Avaliar o aparato legal e institucional para a gestão das águas subterrâneas no Brasil e no exterior Relatório 1 18 META FÍSICA: 6, 15 e 24 – Interagir com o sistema estadual de gestão de recursos hídricos ATIVIDADES INDICADOR FÍSICO DE EXECUÇÃO DURAÇÃO PREVISTA INÍCIO FIM 1 - Avaliar os critérios atualmente adotados, nível de implementação e integração dos instrumentos de outorga, enquadramento e cobrança pelo sistema Relatório 1 30 2 - Discutir os critérios e aperfeiçoamentos concebidos e simulados no projeto com o sistema gestão Ata da reunião 1 36 3 - Difusão dos resultados do projeto no âmbito do sistema de gestão Ata da reunião, material de divulgação 7 36 PLANO DE TRABALHO – METAS META FÍSICA: 7, 16 e 25 – Caracterizar a área de estudo ATIVIDADES INDICADOR FÍSICO DE EXECUÇÃO DURAÇÃO PREVISTA INÍCIO FIM 1 - Caracterizar com base em estudos anteriores: a hidrologia e a hidrogeologia, a qualidade das águas, o uso e ocupação do solo, os usos da água Relatório, mapas 1 12 2 - Obter dados do monitoramento da bacia realizado na rede hidrométrica existente Relatório, planilha de banco de dados 1 30 3 - Realizar monitoramento complementar no âmbito do projeto Relatório 1 36 META FÍSICA: 8, 17 e 26 – Formular modelos conceituais e/ou matemáticos dos processos hidrológicos ATIVIDADES 1 - Selecionar e parametrizar os modelos hidrológicos, hidrogeológicos, de vulnerabilidade e de interação rioaqüífero INDICADOR FÍSICO DE EXECUÇÃO Relatório DURAÇÃO PREVISTA INÍCIO FIM 1 30 META FÍSICA: 9, 18 e 27 – Estabelecer critérios para a outorga das águas subterrâneas ATIVIDADES INDICADOR FÍSICO DE EXECUÇÃO DURAÇÃO PREVISTA INÍCIO FIM 1 - Selecionar critérios para a outorga Relatório 3 36 2 - Simular e avaliar a aplicação destes critérios usando modelos de simulação/otimização Relatório 7 36 PLANO DE TRABALHO – METAS META FÍSICA: 10, 19 e 28 – Estabelecer critérios para o enquadramento das águas subterrâneas ATIVIDADES INDICADOR FÍSICO DE EXECUÇÃO DURAÇÃO PREVISTA INÍCIO FIM 1 - Selecionar critérios para o enquadramento Relatório 3 24 2 - Avaliar a aplicação destes critérios Relatório 7 36 META FÍSICA: 11, 20 e 29 – Estabelecer critérios para a cobrança das águas subterrâneas ATIVIDADES INDICADOR FÍSICO DE EXECUÇÃO DURAÇÃO PREVISTA INÍCIO FIM 1 - Selecionar critérios para a cobrança Relatório 1 12 2 - Simular a cobrança segundo as óticas arrecadatória e econômica, considerando os critérios selecionados Relatório 1 30 3 - Simular o potencial de arrecadação com a cobrança e avaliar os impactos sobre os usuários Relatório 1 36 4 - Avaliar a aceitabilidade da cobrança Relatório 19 36 PLANO DE TRABALHO – METAS META FÍSICA: 12, 21 e 30 – Formular diretrizes para a implementação integrada dos instrumentos da outorga, do enquadramento e da cobrança aplicados às águas subterrâneas ATIVIDADES INDICADOR FÍSICO DE EXECUÇÃO DURAÇÃO PREVISTA INÍCIO FIM 1 - Integrar os critérios de outorga, enquadramento e cobrança das águas subterrâneas aos critérios das águas superficiais Relatório 7 36 2 - Simular e avaliar os instrumentos de forma integrada Relatório 13 36 3 - Formular diretrizes para implementação institucional dos instrumentos Relatório 13 36 4 - Definição da rede de monitoramento com fins de aprimoramento e para fiscalização da sua aplicação Relatório 19 36 META FÍSICA: 13, 22 e 31 – Interagir com a rede de pesquisa ATIVIDADES INDICADOR FÍSICO DE EXECUÇÃO DURAÇÃO PREVISTA INÍCIO FIM 1 - Concluir o ciclo semestral do subprojeto e participar das reuniões conjuntas da rede Relatório 7 36 2 - Avaliar a possibilidade de adaptação dos critérios desenvolvidos na rede de pesquisa para a região estudada Relatório 13 30 3 - Realizar a gerência administrativa da rede Relatório 1 36 O QUE ALCANÇAR APÓS O CUMPRIMENTO DAS METAS? - Avançar na pesquisa de gestão de recursos hídricos (águas subterrâneas) - Propor procedimentos para o aperfeiçoamento aplicação dos instrumentos de gestão da - Melhor compreender e modelar os processos hidrológicos e hidrogeológicos - Formar recursos humanos - Divulgar os resultados REUNIÕES DE REDE I REUNIÃO - AGOSTO 2008 Campina Grande - PB II REUNIÃO - ABRIL 2009 Maceió - AL III REUNIÃO - NOVEMBRO 2009 Campina Grande - PB IV REUNIÃO - ABRIL 2010 Santa Maria - RS V REUNIÃO - MARÇO 2011 Maceió - AL VI REUNIÃO - NOVEMBRO 2011 Campina Grande - PB Interação dos instrumentos de outorga, enquadramento e cobrança para a gestão das águas subterrâneas na Bacia Hidrográfica do rio Paraíba Subprojeto ASUB-PB EQUIPE ASUB-PB Allan Tavares Carvalho André Felipe Duarte Andréa Carla Lima Rodrigues Augusto Carvalho Bárbara Barbosa Tsuyuguchi Beatriz S. Ovruski de Ceballos Carlos de Oliveira Galvão Camila Macedo Medeiros Dayse Luna Barbosa Danniel Cláudio de Araújo Douglas Almeida Dátia Marques Maia Érica Cristine Machado Haroldo Santos Iana Alexandra Alves Rufino Ismael José Pereira Janiro Costa Rêgo José Augusto de Souza José do Patrocínio T.Albuquerque Laudízio da Silva Diniz Márcia Maria Rios Ribeiro Maria Adriana de F. Mágero Marcondes Loureiro de Carvalho Mirella Leôncio Motta e Costa Patrícia Borba Vilar Guimarães Paulo da Costa Medeiros Pedro Felipe Luna Renata Travassos de Araújo Ruy Souza de Santana Samilly Jaciara Souza Lima Thiago Fernandes da Silva Ubirajara Duarte Lima Vajapeyam S. Srinivasan Zédna Mara de C. Lucena EQUIPE ASUB-PB Allan Tavares Carvalho André Felipe Duarte Andréa Carla Lima Rodrigues Augusto Carvalho Bárbara Barbosa Tsuyuguchi Beatriz S. Ovruski de Ceballos Carlos de Oliveira Galvão Camila Macedo Medeiros Dayse Luna Barbosa Danniel Cláudio de Araújo Douglas Almeida Dátia Marques Maia Érica Cristine Machado Haroldo Santos Iana Alexandra Alves Rufino Ismael José Pereira Janiro Costa Rêgo José Augusto de Souza José do Patrocínio T.Albuquerque Laudízio da Silva Diniz Márcia Maria Rios Ribeiro Maria Adriana de F. Mágero Marcondes Loureiro de Carvalho Mirella Leôncio Motta e Costa Patrícia Borba Vilar Guimarães Paulo da Costa Medeiros Pedro Felipe Luna Renata Travassos de Araújo Ruy Souza de Santana Samilly Jaciara Souza Lima Thiago Fernandes da Silva Ubirajara Duarte Lima Vajapeyam S. Srinivasan Zédna Mara de C. Lucena EQUIPE ASUB-PB Allan Tavares Carvalho André Felipe Duarte Andréa Carla Lima Rodrigues Augusto Carvalho Bárbara Barbosa Tsuyuguchi Beatriz S. Ovruski de Ceballos Carlos de Oliveira Galvão Camila Macedo Medeiros Dayse Luna Barbosa Danniel Cláudio de Araújo Douglas Almeida Dátia Marques Maia Érica Cristine Machado Haroldo Santos Iana Alexandra Alves Rufino Ismael José Pereira Janiro Costa Rêgo José Augusto de Souza José do Patrocínio T.Albuquerque Laudízio da Silva Diniz Márcia Maria Rios Ribeiro Maria Adriana de F. Mágero Marcondes Loureiro de Carvalho Mirella Leôncio Motta e Costa Patrícia Borba Vilar Guimarães Paulo da Costa Medeiros Pedro Felipe Luna Renata Travassos de Araújo Ruy Souza de Santana Samilly Jaciara Souza Lima Thiago Fernandes da Silva Ubirajara Duarte Lima Vajapeyam S. Srinivasan Zédna Mara de C. Lucena EQUIPE ASUB-PB Allan Tavares Carvalho André Felipe Duarte Andréa Carla Lima Rodrigues Augusto Carvalho Bárbara Barbosa Tsuyuguchi Beatriz S. Ovruski de Ceballos Carlos de Oliveira Galvão Camila Macedo Medeiros Dayse Luna Barbosa Danniel Cláudio de Araújo Douglas Almeida Dátia Marques Maia Érica Cristine Machado Haroldo Santos Iana Alexandra Alves Rufino Ismael José Pereira Janiro Costa Rêgo José Augusto de Souza José do Patrocínio T.Albuquerque Laudízio da Silva Diniz Márcia Maria Rios Ribeiro Maria Adriana de F. Mágero Marcondes Loureiro de Carvalho Mirella Leôncio Motta e Costa Patrícia Borba Vilar Guimarães Paulo da Costa Medeiros Pedro Felipe Luna Renata Travassos de Araújo Ruy Souza de Santana Samilly Jaciara Souza Lima Thiago Fernandes da Silva Ubirajara Duarte Lima Vajapeyam S. Srinivasan Zédna Mara de C. Lucena EQUIPE ASUB-PB Allan Tavares Carvalho André Felipe Duarte Andréa Carla Lima Rodrigues Augusto Carvalho Bárbara Barbosa Tsuyuguchi Beatriz S. Ovruski de Ceballos Carlos de Oliveira Galvão Camila Macedo Medeiros Dayse Luna Barbosa Danniel Cláudio de Araújo Douglas Almeida Dátia Marques Maia Érica Cristine Machado Haroldo Santos Iana Alexandra Alves Rufino Ismael José Pereira Janiro Costa Rêgo José Augusto de Souza José do Patrocínio T.Albuquerque Laudízio da Silva Diniz Márcia Maria Rios Ribeiro Maria Adriana de F. Mágero Marcondes Loureiro de Carvalho Mirella Leôncio Motta e Costa Patrícia Borba Vilar Guimarães Paulo da Costa Medeiros Pedro Felipe Luna Renata Travassos de Araújo Ruy Souza de Santana Samilly Jaciara Souza Lima Thiago Fernandes da Silva Ubirajara Duarte Lima Vajapeyam S. Srinivasan Zédna Mara de C. Lucena EQUIPE ASUB-PB Allan Tavares Carvalho André Felipe Duarte Andréa Carla Lima Rodrigues Augusto Carvalho Bárbara Barbosa Tsuyuguchi Beatriz S. Ovruski de Ceballos Carlos de Oliveira Galvão Camila Macedo Medeiros Dayse Luna Barbosa Danniel Cláudio de Araújo Douglas Almeida Dátia Marques Maia Érica Cristine Machado Haroldo Santos Iana Alexandra Alves Rufino Ismael José Pereira Janiro Costa Rêgo José Augusto de Souza José do Patrocínio T.Albuquerque Laudízio da Silva Diniz Márcia Maria Rios Ribeiro Maria Adriana de F. Mágero Marcondes Loureiro de Carvalho Mirella Leôncio Motta e Costa Patrícia Borba Vilar Guimarães Paulo da Costa Medeiros Pedro Felipe Luna Renata Travassos de Araújo Ruy Souza de Santana Samilly Jaciara Souza Lima Thiago Fernandes da Silva Ubirajara Duarte Lima Vajapeyam S. Srinivasan Zédna Mara de C.Lucena Interação com o Sistema de Gestão O Sistema de Gestão é o cliente do projeto! Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba - AESA Conselho Estadual de Recursos Hídricos – CERH-PB Comitê da Bacia Hidrográfica do rio Paraíba – CBH-PB RELATO DA INTERAÇÃO COM O SISTEMA DE GESTÃO Novembro/ 2008 Apresentação geral do Projeto ASUB Dezembro/ 2008 Reunião técnica (Cadastros) Dezembro/2008 Apresentação dos critérios de outorga Abril/2011 – Reunião com a Nova Diretoria Maio/2011 – Reunião Técnica – Formação da Rede Estadual de Monitoramento Julho/2011 – Reunião Técnica (CPRM, CAGEPA, SEMAM) Apresentação da proposta da Moção na reunião CERHPB AESA Outubro/ 2009 Apresentação geral do Projeto para nova diretoria da AESA Dezembro/ 2010 Produção do Documento de Implantação de Rede de Monitoramento de Água Subterrânea no Estado da Paraíba – Aprovado pelo CERH Dezembro/2009 Maio/2011 Reunião sobre Decreto de Cobrança Outubro/2009 Divulgação do Informativo ASUB 1 na reunião CERH-PB CBH-PB Dezembro/2009 Apresentação/discussão dos resultados do projeto na reunião CBH-PB CBH-PB - Divulgação do Informativo ASUB 2 Maio a Agosto/2011 Processo de renovação da mesa diretora do CBH-PB MOÇÃO CERH-PB Nº 01 PLANO ESTADUAL DE APLICAÇÃO DE RECURSOS DO FERH-PB P1 Capacitação Técnica (participação do ASUBPB) P5 P2 O monitoramento dos Recursos Hídricos Fiscalização dos Recursos Hídricos Subterrâneos (participação do ASUBPB) O Plano P4 P3 Gestão Participativa Regularização dos Recursos Hídricos Subterrâneos FERH – Fundo Estadual de Recursos Hídricos Critérios para os instrumentos Resoluções do CNRH e CONAMA referentes aos instrumentos de GRH da PNRH (Lei 9.433 /1997) e às águas subterrâneas RESOLUÇÕES CNRH 13/2000 CNRH 15/2001 CNRH 16/2001 CNRH 22/2002 CNRH 48/2005 CONAMA 357/2005 CONAMA 396/2008 CNRH 91/2008 CNRH 92/2008 CNRH 107/2010 TEMÁTICA ABORDADA Estabelece diretrizes para a implementação do SNI sobre Recursos Hídricos Estabelece diretrizes gerais para a gestão das águas subterrâneas “Na formulação de diretrizes para a PNRH deverá ser considerada a interdependência das águas superficiais, subterrâneas e meteóricas” “Na implementação dos instrumentos da PNRH deverão ser incorporadas medidas que assegurem a promoção da gestão integrada das águas superficiais, subterrâneas e meteóricas” Estabelece critérios gerais para a outorga de direitos de uso de recursos hídricos. Estão sujeitos à outorga, entre outros, “a extração de água de aquífero subterrâneo para consumo final ou insumo de processo produtivo” Estabelece diretrizes para inserção das águas subterrâneas nos planos de recursos hídricos Estabelece critérios gerais para a cobrança pelo uso de recursos hídricos “Serão cobrados os usos de recursos hídricos sujeitos à outorga” Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento e estabelece as condições para os padrões de lançamento de efluentes. Refere-se às águas doces, salinas e salobras do território nacional Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas Dispõe sobre procedimentos gerais para o enquadramento dos corpos de água superficiais e subterrâneos Estabelece critérios gerais e procedimentos para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro Estabelece diretrizes e critérios a serem adotados para o planejamento, a implantação e a operação de Rede Nacional de Monitoramento Integrado Qualitativo e Quantitativo de Águas Subterrâneas CNRH – Conselho Nacional de Recursos Hídricos; CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente; PNRH- Política Nacional de Recursos Hídricos Resoluções do CERH referentes aos instrumentos de GRH da PERH (Lei 6.308/96 e Lei 8446 /07) e às águas subterrâneas RESOLUÇÕES TEMÁTICA ABORDADA CERH 01/ 2003 Instituição dos Comitês de Bacias Hidrográficas CERH 02/ 2003 Divisão Hidrográfica da Paraíba CERH 03/ 2003 Áreas de Atuação dos Comitês de Bacias Hidrográficas Dispõe sobre diretrizes para estabelecer parâmetros e condições visando o acompanhamento e gerenciamento das ações decorrentes da Resolução Nº 687/04 – ANA que estabelece o Marco Regulatório para a gestão do Sistema Curemas-Açu. Dispõe sobre a instalação e as atribuições de CTs no âmbito do CERH Dispõe sobre a exigência de medição individualizada de água em condomínios habitacionais no âmbito do Estado da Paraíba. Estabelece mecanismos, critérios e valores da cobrança pelo uso da água bruta de domínio do Estado da Paraíba, a partir de 2008 e dá outras providências Estabelece critérios de metas progressivas obrigatórias de melhoria de qualidade de água para fins de outorga para diluição de efluentes em cursos de água de domínio da Paraíba Encaminha a Casa Civil proposta de Decreto que regulamenta o Fundo Estadual de Recursos Hídricos – FERH, e dá outras providências. CERH 04/ 2005 CERH 05/ 2007 CERH 06/ 2007 CERH 07/ 2009 CERH 08/ 2010 CERH 09/ 2010 CERH 10/ 2011 CERH 11/ 2011 CERH 12/ 2011 CERH 13/ 2011 CERH 14/ 2011 CERH 15/ 2011 Institui o calendário de Reuniões Ordinárias do CERH para o ano de 2011 Dá nova redação e acrescenta dispositivos à Resolução n° 07, de 16 de julho de 2009, que estabelece mecanismos, critérios e valores da cobrança pelo uso da água bruta de domínio do Estado da Paraíba, e dá outras providências Encaminha à Casa Civil do Governador proposta de Decreto que regulamenta o uso de água bruta de domínio do Estado, e dá outras providências Aprova o Plano Estadual de Recursos Hídricos, e dá outras providências. Institui a Câmara Técnica de Acompanhamento e Avaliação das Ações do Fundo Estadual de Recursos Hídricos da Paraíba – CTA. Aprova o Plano de Aplicação dos recursos do Fundo Estadual de Recursos Hídricos para o ano 2012 NORMATIVOS DE OUTORGA E COBRANÇA DO ESTADO DA PARAÍBA Normativos TEMÁTICA ABORDADA Regulamenta a outorga do direito de uso dos recursos hídricos e dá outras providências. Aprova a implementação da cobrança e determina valores da cobrança pelo uso Deliberação CBH dos Recursos Hídricos nas bacias hidrográficas do Rio Paraíba, a partir de 2008 e 01/2008 dá outras providências. Decreto 19260/1997 Conceitos Níveis de abrangência dos critérios Zonas de gerenciamento CONSIDERAÇÕES NÍVEIS DE ABRANGÊNCIA DOS CRITÉRIOS Nível global • Bacia hidrográfica como um todo • Limites de retirada de água subterrânea e a demanda ecológica. ZONAS DE GERENCIAMENTO • de gestão • Níveis topográficos • Constituições geológicas (litologia, Nível regional • Zonas de recarga e descarga de água Bacias Hidrográficas como unidade estratigrafia e tectônica) • subterrânea (a partir do conhecimento Sistemas aquíferos ocorrentes (completo ou não) das especificidades comuns a uma determinada região da bacia) Nível local • O objeto principal de análise é o poço e as consequências de sua perfuração em um determinado local da bacia. • Condição de pressão dos aquíferos • Condicionamento sócio-econômico (uso e demanda da água subterrânea na região) NÍVEIS DE ABRANGÊNCIA DOS CRITÉRIOS Nível mais abrangente: nível global Prioridades de uso das águas superficiais Potencial de água subterrânea Nível intermediário: nível regional Prioridades de uso da água Intrusão salina Vulnerabilidade dos aquíferos Nível menos abrangente: nível local Qualidade de água Interferência entre poços Rebaixamentos máximos permissíveis Gestão da demanda ZONAS DE GERENCIAMENTO Zonas Níveis Critérios Zona 1 Nível global Nível regional Nível local Zona 2 Zona 3 Zona 4 Zona 5 Zona 6 Zona 7 Prioridade de uso das águas superficiais Verificar a existência de disponibilidade hídrica (reservatórios) próximas ao local de captação requerido. Potencial de água subterrânea 60% do potencial de água subterrânea disponível para exploração. 40% do potencial de água subterrânea disponível para demanda ecológica. Prioridades de uso da água Garantir os usos prioritários do abastecimento humano e da dessedentação de animais. Intrusão Salina Resguardar certa distância da costa - Resguardar certa distância da costa - - Resguardar certa distância da costa Vulnerabilida de dos aquíferos Verificar modelo de vulnerabilidade de aquíferos para a zona correspondente. Qualidade de água Dependente da classe de qualidade da água em que tiver sido classificada e do uso a que se destina. Interferência entre poços Verificar o raio de influência do poço de acordo com o regime de bombeamento solicitado no requerimento de outorga. Rebaixamento s máximos Analisar os rebaixamentos máximos permissíveis de acordo com a condição de Modelagem conceitual/matemática da área de estudo REGIÃO DO BAIXO CURSO DO RIO PARAÍBA POÇOS NA BACIA SEDIMENTAR COSTEIRA DA REGIÃO DO BAIXO CURSO DO RIO PARAÍBA ÁREA DE ESTUDO Estado da Paraíba 288000 9230000 N Cabedelo Delimitações Área: 169,40 km² Cidades: Cabedelo e João Pessoa Bacia Hidrográfica do rio Paraíba João Pessoa População: 755.000 habitantes(IBGE,2009) Tipos de Usos Precipitação média anual: 1498,4 mm (1994 – 2008) 9200000 Bacia Sedimentar Costeira do rio Paraíba 303000 MAPA GEOLÓGICO N Cabedelo João Pessoa Falha Tectônica de Cabedelo Mapa Geológico da Bacia Sedimentar Costeira do Baixo Curso do rio Paraíba. CORTES GEOLÓGICOS Limite da área de Estudo A B Corte Geológico AB (Bacia Sedimentar Costeira do Baixo Curso de rio Paraíba). Limite da área de Estudo E F Mapa Geológico Parcial da Bacia Sedimentar Costeira do Baixo Curso do rio Paraíba Corte Geológico EF (Bacia Sedimentar Costeira do Baixo Curso de rio Paraíba). CONFIGURAÇÃO TOPOGRÁFICA Cabedelo Superfície (topo e base) das camadas geológicas; Determinação da profundidade dos níveis piezométricos do aquífero(carga hidráulica). João Pessoa Cotas Topográficas da área estudada. VISITAS DE CAMPO Reconhecimento da área de estudo Medição da profundidade dos níveis estáticos dos poços 1ª visita 31 = 18 (16 área de estudo) (Julho/2009) 2ª visita 19 = 11 medidos os níveis estáticos (Outubro/2009) (a) (b) (a) 1ª campanha de medição de nível estático do Poço da CAGEPA no Bairro do Centro em Cabedelo. e (b) 2 ª campanha de medição do nível estático do – Poço Alto do Mateus em João Pessoa. MODELO HIDROGEOLÓGICO CONCEITUAL Formações Geológicas Sistema Aquífero Aquicludo Aquifugo Aquífero Livre Barreiras e Sedimentos Aluviais e FluvioMarítimos Aquicludo: Gramame Aquífero: Confinado Beberibe Aquífugo: Embasamento Cristalino Distribuição vertical dos sistemas hidrogeológicos da área de estudo. MODELO HIDROGEOLÓGICO CONCEITUAL Subsistema Livre Recarga Chuvas e Sistema Fluvial Descarga Sistema Fluvial e diretamente ao mar Subsistema Confinado Recarga Alguns trechos Descarga diretamente ao mar Mapa de Distribuição Superficial das Formações Geológicas e fluxo horizontal ( ) no aquífero Beberibe. MODELO HIDROGEOLÓGICO CONCEITUAL Aquífero Livre baixa qualidade de água; contato direto com a poluição; usos menos restritos. Aquífero confinado boa qualidade de água; alta demanda; Maior exploração. Modelo conceitual do aquífero confinado a ser implementado no aplicativo matemático. DIAGNÓSTICO ATUAL DO SUBSISTEMA CONFINADO Período de Julho a Outubro de 2009 N Cabedelo Divisor de água Sudoeste ( Local de Recarga) João Pessoa Perfil AB– Cargas calculadas pelo modelo matemático para os meses de julho e outubro de 2009. DIAGNÓSTICO ATUAL DO SUBSISTEMA CONFINADO Sudoeste ( Local de Recarga) Esquema do possível comportamento do fluxo na entrada sudoeste da área de estudo. DIAGNÓSTICO ATUAL DO SUBSISTEMA CONFINADO Cabedelo N Local de Recarga João Pessoa Perfil CD – Cargas calculadas pelo modelo matemático para os meses de julho e outubro de 2009. DIAGNÓSTICO ATUAL DO SUBSISTEMA CONFINADO Diagnóstico das vazões de bombeamento Quantidade Proprietário Modelo Outorgado AESA (2009) – (m³/d) (m³/d) 13 CAGEPA 20.700,00 20.700,00 15 PARTICULAR 32.000,00 20.346,72 52.700,00 41.046,72 TOTAL 11.653,28 m³/d SIMULAÇÃO DO MODELO PARA O ESTADO NATURAL Período julho a outubro de 2009 Cabedelo N João Pessoa Divisor de Água Cargas hidráulicas calculadas pelo modelo matemático, em destaque a localização das cargas correspondente aos resquícios do sistema natural. SIMULAÇÃO DO MODELO PARA O ESTADO NATURAL Resultados Cabedelo N João Pessoa Perfil EF – Cargas calculadas pelo modelo matemático para os meses de julho e outubro de 2009 (estado natural). SIMULAÇÃO DO MODELO PARA O ESTADO NATURAL Resultados N Cabedelo Volume da descarga natural = 4.184.000 m³ Descarga -> Disponibilidade máxima do aquífero João Pessoa Volume explotado = 6.429.400 m³ Perfil GH – Cargas calculadas pelo modelo matemático para os meses de julho e outubro de 2009 (estado natural). CALIBRAÇÃO DO ARMAZENAMENTO ESPECÍFICO Cabedelo N Armazenamento Específico(1/m) Área 4 Área 2 João Pessoa 1,10 x 10-7(1/m) 1,43 x 10-7(1/m) 1,64 x 10-7(1/m) 1,96 x 10-5(1/m) Áreas com valores do armazenamento específico calibrados. Critérios de Outorga INTERFERÊNCIA ENTRE POÇOS Raio de influência de poços para regime de bombeamento de 8, 12 e 24 horas Áreas 1 2 3 4 Áreas 1 2 3 4 Áreas 1 2 3 4 Transmissividade (m²/h) 36,83 47,50 13,78 74,53 Transmissividade (m²/h) 36,83 47,50 13,78 74,53 Transmissividade (m²/h) 36,83 47,50 13,78 74,53 Coeficiente de Armazenamento 1,50 x 10-05 2,72 x 10-05 3,62 x 10-05 2,58 x 10-04 Coeficiente de Armazenamento 1,50 x 10-05 2,72 x 10-05 3,62 x 10-05 2,58 x 10-04 Coeficiente de Armazenamento 1,50 x 10-05 2,72 x 10-05 3,62 x 10-05 2,58 x 10-04 Tempo de Bombeamento(h) 8 8 8 8 Tempo de Bombeamento(h) 12 12 12 12 Tempo de Bombeamento(h) 24 24 24 24 Raio de Influência(m) 4.438,13 3.739,79 1.746,08 1.519,11 Raio de Influência(m) 5.435,57 4.580,29 2.138,50 1.860,52 Raio de Influência(m) 7.687,06 6.477,50 3.024,29 2.631,17 INTRUSÃO SALINA Diagnóstico Atual do Subsistema Esboço da intrusão salina para o aquífero modelado. INTRUSÃO SALINA Esquema da intrusão salina com a continuidade da explotação do subsistema confinado. PRIORIDADE DE USO DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS A caracterização de oferta (potencialidade e disponibilidade) e demanda de água superficial na área de estudo (ALBUQUERQUE E RÊGO, 1999; AESA, 2006) Disponibilidade hídrica atual superficial x Vazão máxima outorgável (Q95) Reservatórios Vazão Requerida* (m3/s) Vazão Máxima Outorgável (m3/s) Atendimento às demandas utilizando a disponibilidade (%) Marés 1,85 0,29 15,53 Gramame São Salvador 6,72 0,29 2,93 0,09 43,65 31,66 Ativação da disponibilidade hídrica máxima da área de estudo Bacias Baixo curso do rio Paraíba Sedimentar Costeira Gramame Vazão Requerida* (m3/s) Atendimento às Disponibilidad demandas utilizando e Hídrica (m3/s) a disponibilidade (%) 6,59 10,07 152,81 2,44 6,72 2,84 5,70 132,27 84,85 *Vazão requerida = demandas do PERH (2006) PRIORIDADE DE USO DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS O abastecimento humano não pode ser atendido com a utilização das águas dos reservatórios, quando considerada a vazão máxima outorgável. Com a ativação da disponibilidade hídrica máxima da área estudada: as demandas seriam atendidas para o Baixo Curso do rio Paraíba e para a Bacia Sedimentar Costeira. Sugere-se averiguar as possibilidades do Gerenciamento da Demanda de Água como alternativa para o aumento da oferta de água na região em estudo. Critérios de Enquadramento ENQUADRAMENTO X CLASSIFICAÇÃO • Enquadramento: “Estabelecimento da meta ou objetivo de qualidade de água (classe) a ser, obrigatoriamente, alcançado ou mantido em um segmento de corpo de água, de acordo com os usos preponderantes pretendidos, ao longo do tempo (Resolução CONAMA 396/ 2008).” • Classificação: “Qualificação das águas subterrâneas em função de padrões de qualidade que possibilite seu enquadramento (Resolução CONAMA 396/ 2008).” CRITÉRIOS DA RESOLUÇÃO CONAMA 396/2008 E PROPOSTOS Caracterização hidrogeológica Caracterização da vulnerabilidade e dos riscos de poluição Cadastramento de poços existentes e em operação Uso e ocupação do solo e seu histórico Localização das fontes potenciais de poluição Qualidade natural e a condição de qualidade das aguas subterrâneas Viabilidade técnica econômica Qualidade das águas superficiais Interferência entre poços Intrusão salina Critérios contidos na Resolução CONAMA 396/2008 Critérios propostos pelo Projeto ASUB-PB CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA CARACTERIZAÇÃO DA VULNERABILIDADE E DOS RISCOS DE POLUIÇÃO GOD AVI GLA CADASTRAMENTO DE POÇOS EXISTENTES E EM OPERAÇÃO Cadastros Quantidade Cadastrados AESA (2009) Outorga em andamento AESA (2009) 404 Outorgados AESA (2009) 73 Outorga vencida AESA (2009) 74 SIAGAS (2009) 45 CDRM (2009) 12 COSTA et. al. (2007) 203 Total 846 35 Poços em operação: outorgados e cadastrados (deveriam estar em funcionamento, totalizando 477 poços). USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E SEU HISTÓRICO Área (km²) Classes de solo 2001 Agricultura 7,44 Água 4,89 Área Urbana 67,65 Solo Exposto 5,26 Vegetação densa 13,49 Vegetação semi- densa 71,18 LOCALIZAÇÃO DAS FONTES POTENCIAIS DE POLUIÇÃO Fonte de Poluição Quantidade Cemitérios 8 Postos de combustível 140 Lava Jatos 20 Indústrias 11 Estação de Tratamento 1 Lixão 1 Total 181 QUALIDADE NATURAL E A CONDIÇÃO DE QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS • 24 poços: 11 do aquífero livre e 13 do aquífero confinado. • Realizaram-se 2 campanhas de coleta: uma na estiagem, entre fevereiro e março de 2010, e a outra na época de chuvas, de junho a agosto de 2010. Cor aparente Sólidos dissolvidos totais Alcalinidade Turbidez Salinidade Dureza pH Condutividade elétrica Cálcio Sódio Potássio Cloreto Ferro Magnésio Nitrato Nitrito N-amoniacal Oxigênio dissolvido DBO Coliformes Totais Escherichia coli QUALIDADE NATURAL E A CONDIÇÃO DE QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Parâmetro Média 1ª Campanha Máximo Mínimo Média 0,50 0,51 5,15 342,63 163,37 32,00 5,00 Desvio Padrão 13,89 1,15 0,97 110,48 460,38 160,63 32,62 11,21 1,92 6,89 367,53 197,61 223,67 52,77 2ª Campanha Máximo Mínimo Desvio Padrão 54,50 1,40 14,29 4,00 1,00 0,97 8,04 4,77 1,01 564,30 138,40 106,87 284,30 70,19 64,02 348,00 92,50 64,77 88,00 2,00 29,05 Cor Aparente (UC) Turbidez (NTU) pH C.elétrica (µS/ cma) Salinidade (PPM) SDT (mg/L) Alcalinidade Total (mg CaCO/L) Alcalinidade de bicarbonato (mg [HCO3]/L) Alcalinidade de carbonato (mg CO32- /L) Dureza (mgCaCO3/L) Ca ++ (mg/L) Na + (mg/L) K (mg/L) Cl - (mg/l) Ferro (mg/L) Mg(mg/L) Nitrato(NO3-)(mg/L) Nitrito(NO2-)(mg/L) N-amoniacal (mg /l) OD mgO2/mL Coliformes Totais (NMP/100mL) E. coli (NMP/100mL) 11,79 1,72 6,93 468,62 367,05 190,75 49,08 52,71 4,89 8,31 679,82 1879,48 548,00 92,00 59,87 112,24 6,10 39,80 64,38 107,36 2,44 35,44 29,45 55,20 3,00 19,57 31,66 52,80 1,20 17,43 180,92 119,77 64,23 12,05 54,74 0,25 48,18 0,14 0,01 0,34 5,08 7,59 404,00 318,00 342,00 51,00 190,97 0,31 133,32 0,79 0,05 3,16 8,40 69,10 45,00 16,00 4,76 0,80 19,25 0,15 6,72 0,00 0,00 0,00 2,10 1,00 113,35 84,23 94,54 15,27 46,63 0,07 30,82 0,24 0,02 0,87 1,85 18,86 175,23 91,85 51,79 8,36 49,09 0,31 41,02 0,13 0,01 0,18 6,01 585,43 346,00 168,00 265,10 38,60 118,54 0,55 57,12 0,64 0,03 1,12 7,80 2419,60 42,00 30,00 1,65 0,63 20,45 0,15 7,56 0,00 0,00 0,00 3,50 1,00 90,04 47,88 75,74 11,54 30,31 0,11 14,37 0,20 0,01 0,35 1,35 912,84 1,00 1,00 1,00 0,00 2,40 19,20 1,00 5,05 AQUÍFERO CONFINADO QUALIDADE NATURAL E A CONDIÇÃO DE QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Número Média Cor Aparente (UC) Turbidez (NTU) pH C.elétrica (µS/ cma) Salinidade (PPM) SDT (mg/L) Alcalinidade Total (mg CaCO/L) Alcalinidade de bicarbonato (mg [HCO3]/L) Alcalinidade de carbonato (mg CO32- /L) Dureza (mgCaCO3/L) Ca ++ (mg/L) Na + (mg/L) K (mg/L) Cl - (mg/l) Ferro (mg/L) Mg(mg/L) Nitrato(NO3-)(mg/L) Nitrito(NO2-)(mg/L) N-amoniacal (mg /l) OD mgO2/mL Coliformes Totais (NMP/100mL) E. coli (NMP/100mL) 9,80 4,53 6,01 229,16 138,73 212,09 29,05 1ª Campanha 2ª Campanha Máximo Mínimo Desvio Média Máximo Mínimo Desvio Padrão Padrão 27,85 0,92 9,62 10,37 31,20 1,60 10,38 15,41 0,80 4,83 4,63 14,50 0,90 4,59 7,34 4,82 1,00 5,84 7,95 4,45 1,09 483,70 62,41 154,14 195,20 524,30 76,20 151,66 293,80 37,07 88,12 103,99 284,60 37,72 75,19 598,00 56,00 143,95 117,82 316,00 48,00 83,43 88,50 2,50 37,20 26,94 100,00 2,80 37,30 35,44 107,97 3,05 45,38 32,86 122,00 3,42 45,51 17,43 53,10 1,50 22,32 16,16 60,00 1,68 22,38 115,55 287,00 31,00 92,71 95,91 254,00 28,00 74,09 79,00 215,00 75,82 198,63 9,64 22,00 27,78 42,23 0,23 0,42 22,01 65,76 0,19 0,49 0,02 0,09 2,99 24,59 6,49 8,94 745,59 2419,00 18,00 2,60 0,80 20,21 0,15 6,96 0,01 0,00 0,00 3,00 1,00 76,95 72,00 8,50 7,95 0,11 18,93 0,17 0,03 7,44 1,88 1084,28 48,73 70,09 11,79 27,91 0,37 21,37 0,21 0,02 2,32 5,91 376,16 146,00 135,10 28,00 41,23 0,63 56,04 0,48 0,07 18,36 7,80 2419,60 16,00 5,65 1,08 19,21 0,23 4,92 0,02 0,00 0,00 3,24 1,00 43,21 51,64 9,38 7,95 0,17 18,51 0,17 0,03 5,57 1,58 721,49 220,82 2419,00 1,00 729,05 23,46 248,10 1,00 74,50 AQUÍFERO LIVRE QUALIDADE NATURAL E A CONDIÇÃO DE QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Classificação das águas subterrâneas Comparando-se resultados das análises com os valores estabelecidos na Portaria MS 518/04: todos os poços necessitariam de algum tipo de tratamento para o consumo humano de sua água (pode-se utilizá-la sem tratamento para outro uso menos nobre) Classificam-se os aquíferos livre e confinado em Classe 3. Classe 3: “são águas com alteração de sua qualidade por atividades antrópicas, para as quais não é necessário o tratamento em função dessas alterações, mas que podem exigir tratamento adequado, dependendo do uso preponderante, devido às suas características hidrogeoquímicas naturais” (CONAMA, 2008) QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS • Coletas: 5 pontos superficiais • Em cada ponto: analisados os limites estabelecidos na resolução a fim de classificar o trecho do rio. • A classificação pela média de três coletas em diferentes épocas do ano. • Se pelo menos um dos parâmetros for classificado em uma classe inferior e os demais em uma classe superior, permanecerá a inferior. LIMITES ESTABELECIDOS NA RESOLUÇÃO CONAMA 357/2005 - ÁGUAS SUPERFICIAIS Parâmetro Classe 1 Classe 2 Classe 3 Classe 4 DBO 5,20 (mgO2/L) 3 5 10 10 OD(mgO2/L) >6 >5 >4 >2 Turbidez (NTU) 40 100 100 101 pH 6a9 6a9 6a9 6a9 SDT(mg/L) 500 500 500 500 Cloreto (mg/L) 250 250 250 250 Ferro(mg/L) 0,3 0,3 5 5 Nitrato(mg/L) 10 10 10 10 Nitrito(mg/L) 1 1 1 1 N Amoniacal (mg/L) p/ pH<7,5 3,7 3,7 13,3 13,3 N Amoniacal (mg/L)p/ pH>7,5 2 2 5,6 5,6 CLASSIFICAÇÃO DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS Rio Jaguaribe (antes da mata do buraquinho) Localização: Coordenadas 296358 9211842 Datas de coleta 09/12/2009 05/02/2010 15/06/2010 Média Número 2 2 2 2 Cor Aparente (UC) 37,65 38,57 45,9 40,71 Turbidez (NTU) 5,91 6,06 9,64 7,20 Temp (oC) 27,1 27,10 pH 6,72 6,55 6,42 6,56 C.elétrica (µS / cma) 183,65 173,8 193,2 183,55 Salinidade (PPM) 180,6 192,17 165,5 179,42 SDT (mg/L) 682 678 122 494,00 Alcalinidade Total (mg CaCO/L) 40,5 46 36,5 41,00 56,1 Alcalinidade de bicarbonato (mg [HCO3]/L) 49,4 44,53 50,02 Alcalinidade de carbonato (mg CO32- /L) 24,3 27,6 21,9 24,60 Dureza (mgCaCO3/L) 70 70 62 67,33 Ca ++ (mg/L) 48 45 24 39,00 Na + (mg/L) 60,2 64,23 51,47 58,63 K (mg/L) 7,1 9,12 6,21 7,48 Cl - (mg/l) 42,23 42,23 36,51 40,32 Ferro (mg/L) 0,39 0,15 0,42 0,32 Mg(mg/L) 15,72 23,04 21,84 20,20 Nitrato(NO3-)(mg/L) 0,53 0,4856 0,43 0,48 Nitrito(NO2-)(mg/L) 0,0104 0,0114 0,0121 0,01 N-amoniacal (mg /l) 25,883 22,485 17,256 21,87 OD mgO2/mL 0,6 0,84 2,5 1,31 Sulfato (mg/L) AUSENTE AUSENTE AUSENTE DBO 5,20 (mgO2/L) 5,8 5,5 5,65 DQO (mgo2/L) SABOR ODOR Odor desagradavel Odor ( Esgoto) desagradavel Odor( desagradavel Esgoto)Coliformes Totais (NMP/100mL) 2419,6 2419 2419,6 2419,4 E. coli (NMP/100mL) 1413,6 2419 1 1277,867 Classificação Classe 4 Rio Jaguaribe (na mata do buraquinho) Localização: Coordenadas 294589 9210723 Datas das coletas 09/12/2009 05/02/2010 15/06/2010 Média Número 3 3 3 3 Cor Aparente (UC) 28,65 30,02 30,7 29,8 Turbidez (NTU) 4,06 3,85 7,5 5,1 Temp (oC) 28 28,0 pH 7,17 6,97 6,54 6,9 C.elétrica (µS / cma) 155,65 168,52 187,6 170,6 Salinidade (PPM) 166,35 160,42 150,6 159,1 SDT (mg/L) 490 540 120 383,3 Alcalinidade Total (mg CaCO/L) 42 38 42 40,7 46,4 Alcalinidade de bicarbonato (mg [HCO3]/L) 51,2 51,24 49,6 Alcalinidade de carbonato (mg CO32- /L) 25,2 22,8 25,2 24,4 Dureza (mgCaCO3/L) 64 73 82 73,0 Ca ++ (mg/L) 52 67 43 54,0 Na + (mg/L) 51 48,21 39,75 46,3 K (mg/L) 6,2 5,1 5,87 5,7 Cl - (mg/l) 36,97 33,97 33,96 35,0 Ferro (mg/L) 0,5 0,42 0,55 0,5 Mg(mg/L) 15,48 17,4 21,84 18,2 Nitrato(NO3-)(mg/L) 0,2489 0,2136 0,1875 0,2 Nitrito(NO2-)(mg/L) 0,0633 0,0589 0,0456 0,1 N-amoniacal (mg /l) 22,1499 20,157 20,456 20,9 OD mgO2/mL 5,16 5,28 5,5 5,3 Sulfato (mg/L) AUSENTE AUSENTE AUSENTE Ausente DBO 5,20 (mgO2/L) 4,2 5,5 4,85 DQO (mgo2/L) SABOR ODOR Odor desagradavel Odor desagradavel ( Esgoto)Odor (desagradavel Esgoto) Odor desag Coliformes Totais (NMP/100mL) 2419,6 2419 2419,6 2419,4 E. coli (NMP/100mL) 1119,9 1413,6 1 844,83 Classificação Classe 3 CLASSIFICAÇÃO DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS Localização: Rio Jaguaribe (depois da mata do buraquinho) Coordenadas 293267 9210205 Datas das Coletas 09/12/2009 05/02/2010 15/06/2010 Média Número 4 4 4 4 Cor Aparente (UC) 33,1 34,17 55,5 40,92 Turbidez (NTU) 71,1 63,16 10 48,09 Temp (oC) 28,5 28,50 pH 7,18 7,84 7,8 7,61 C.elétrica (µS / cma) 172,85 181,13 187,4 180,46 Salinidade (PPM) 183,72 191,45 180,3 185,16 SDT (mg/L) 668 654 135 485,67 Alcalinidade Total (mg CaCO/L) 20 24 28,5 24,17 29,3 Alcalinidade de bicarbonato (mg [HCO3]/L) 24,4 34,77 29,48 Alcalinidade de carbonato (mg CO32- /L) 12 14,4 17,1 14,50 Dureza (mgCaCO3/L) 60 67 74 67,00 Ca ++ (mg/L) 32 43 26 33,67 Na + (mg/L) 62 74 51,47 62,49 K (mg/L) 7,2 8,7 6,3 7,40 Cl - (mg/l) 35,71 38,23 30,75 34,90 Ferro (mg/L) 0,39 0,39 0,86 0,55 Mg(mg/L) 13,8 19,2 23,28 18,76 Nitrato(NO3-)(mg/L) 0,2044 0,1824 0,1963 0,19 Nitrito(NO2-)(mg/L) 0,07 0,06 0,062 0,06 N-amoniacal (mg /l) 0,6617 0,6845 0,7123 0,69 OD mgO2/mL 7,02 6,78 7,3 7,03 Sulfato (mg/L) AUSENTE AUSENTE AUSENTE Ausente DBO 5,20 (mgO2/L) 1,2 1,8 1,5 DQO (mgo2/L) SABOR ODOR Odor desagradavel Odor desagradavel ( Esgoto)Odor (desagradavel Esgoto)Odor Coliformes Totais (NMP/100mL) 2419,6 2419 1413,6 2084,067 E. coli (NMP/100mL) 248,1 1 119,2 122,7667 Classificação Classe 3 Localização: Rio Cuiá (Valentina) Coordenadas 296119 9204773 Datas das Coletas 09/12/2009 11/03/2010 15/06/2010 Média Número 5 5 5 5 Cor Aparente (UC) 69,75 63,7 27,1 53,52 Turbidez (NTU) 9,67 10,01 6,02 8,57 Temp (oC) 27,6 27,60 pH 6,56 6,05 7,02 6,54 C.elétrica (µS / cma) 123,5 134,17 138,5 132,06 Salinidade (PPM) 155,75 171,68 166,3 164,58 SDT (mg/L) 308 342 88 246,00 Alcalinidade Total (mg CaCO/L) 40 44,5 36,2 40,23 54,3 Alcalinidade de bicarbonato (mg [HCO3]/L) 48,8 44,164 49,08 Alcalinidade de carbonato (mg CO32- /L) 21 26,7 21,72 23,14 Dureza (mgCaCO3/L) 40 54 48 47,33 Ca ++ (mg/L) 8 20 18 15,33 Na + (mg/L) 48 38,65 56,8 47,82 K (mg/L) 5,5 6,15 4,87 5,51 Cl - (mg/l) 46,52 46,27 41,23 44,67 Ferro (mg/L) 0,39 0,23 0,78 0,47 Mg(mg/L) 10,92 25,8 16,8 17,84 Nitrato(NO3-)(mg/L) 0,2656 0,2247 0,2236 0,24 Nitrito(NO2-)(mg/L) 0,0367 0,0289 0,033 0,03 N-amoniacal (mg /l) 22,933 18,255 22,654 21,28 OD mgO2/mL 0,48 0,72 2,8 1,33 Sulfato (mg/L) AUSENTE AUSENTE AUSENTE Ausente DBO 5,20 (mgO2/L) 8,5 7,68 8,09 DQO (mgo2/L) SABOR ODOR Odor desagradavel Odor(desagradavel Esgoto) Odor( desagradavel Esgoto) Odor Coliformes Totais (NMP/100mL) 2419,6 2419 2419,6 2419,4 E. coli (NMP/100mL) 2419,6 2419 1499,5 2112,7 Classificação Classe 4 CLASSIFICAÇÃO DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS Localização: Riacho de Cabelo Coordenadas 299861 9207839 Datas das coletas 09/12/2009 11/03/2010 15/06/2010 Média Número 6 6 6 6 Cor Aparente (UC) 9,2 10,2 21,2 13,53 Turbidez (NTU) 4,65 4,37 8,9 5,97 Temp (oC) 28,9 28,90 pH 6,07 6,57 5,44 6,03 C.elétrica (µS / cma) 131 143,63 115,8 130,14 Salinidade (PPM) 163,75 158,23 140,8 154,26 SDT (mg/L) 220 254 92 188,67 Alcalinidade Total (mg CaCO/L) 10 16 18 14,67 19,5 Alcalinidade de bicarbonato (mg [HCO3]/L) 12,2 21,96 17,89 Alcalinidade de carbonato (mg CO32- /L) 6 9,6 10,8 8,8 Dureza (mgCaCO3/L) 20 29 28 25,67 Ca ++ (mg/L) 11 23 13 15,67 Na + (mg/L) 70,2 69,32 65,32 68,28 K (mg/L) 8,2 4,5 6,59 6,43 Cl - (mg/l) 38,26 36,97 28,96 34,73 Ferro (mg/L) 0,39 0,23 0,42 0,35 Mg(mg/L) 8,76 12,72 16,2 12,56 Nitrato(NO3-)(mg/L) 0,5489 0,4879 0,4212 0,49 Nitrito(NO2-)(mg/L) 0,016 0,018 0,018 0,02 N-amoniacal (mg /l) 1,2783 1,3652 1,123 1,26 OD mgO2/mL 4,38 5,04 5,6 5,01 Sulfato (mg/L) AUSENTE AUSENTE AUSENTE Ausente DBO 5,20 (mgO2/L) 2 3,2 2,6 DQO (mgo2/L) SABOR ODOR Odor desagradavel Odor ( Mat.Orgânica desagradavel Odorem desagradavel ( Mat.Orgânica decomposição) em decomposição) Coliformes Totais (NMP/100mL) 2419,6 2419 2419,6 2419,4 E. coli (NMP/100mL) 435,2 260,3 248,2 314,57 Classificação Classe 3 CLASSIFICAÇÃO DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS Cabedelo João Pessoa INTERFERÊNCIA ENTRE POÇOS • Os poços com captação no subsistema confinado Beberibe, sofrem grande interferência uns dos outros. INTRUSÃO SALINA A intrusão salina, ainda não está presente na área de estudo, apesar de níveis potenciométricos negativos na área modelada. Critérios de Cobrança COBRANÇA Modelo arrecadatório – básico (modelo da Deliberação CBH 01/08) Modelo arrecadatório – proposto arrecadação gerada impactos no abastecimento humano impactos no setor agrícola Modelo econômico – metodologia do preço ótimo Aplicação – toda a área ASUB-PB MODELOS DE COBRANÇA MODELO ARRECADATÓRIO BÁSICO ► Resolução 07/09 – CERH-PB, Deliberação 01/08 – CBH-PB VT = K x P x Vol ( K=1) VT = Valor Total da Cobrança ( R$/ano) K = Conjunto de Coeficientes de Características especificas P = Preço Unitário para cada tipo de uso ( R$/m³) Vol = Volume Anual Outorgado (m³/ano) DELIBERAÇÃO CBH-PB 01/08 E RESOLUÇÃO CERH-PB 07/09 ► Preço Unitário (P) por tipo de uso: Preço Unitário (P) R$/m³ Irrigação 1º ano 0,003 2º ano 0,004 3° ano 0,005 Piscicultura e Carcinicultura 0,005 Abastecimento Público 0,012 Setor do Comércio 0,012 Indústria 0,015 MODELOS PROPOSTOS Formas de cobrança Objetivos econômicos Objetivos arrecadatórios pj CobrançaTOTAL Cobrança K INV (Cm g * j ) ( j ) , j jpj * X j C 0 IMPACTOS NO SETOR DE ABASTECIMENTO HUMANO modelo arrecadatório proposto Na conta de água/esgoto da CAGEPA residencial comercial industrial público 0,06% - 0,91% 0,04% - 0,23% 0,03% - 0,16% 0,03% - 0,17% Na renda familiar 5 pessoas 1 SM – 0,085% 50 SM – 0,002% IMPACTOS NO SETOR AGRÍCOLA – modelo arrecadatório proposto CANA-DE-AÇÚCAR ABACAXI Impacto da cobrança no custo de produção Cana-de-açúcar USO Custo de 1 tonelada de canade-açúcar (R$) Para P (R$/m³) 34,00 0,005 Irrigação Impacto da cobrança no custo de produção Abacaxi USO 0,38 Valor da Irrigação no custo unitário do abacaxi R$ Custo da Irrigação para produção de 1000 frutos Para P (R$/m³) Consumo (m3) 380,00 0,005 Irrigação 9,00 Consumo (m3) Valor sem cobrança (R$) 3,00 380,00 Valor sem cobrança (R$) 34,00 Valor do P por consumo (R$) 0,045 Impacto (%) 0,13% Valor do P por consumo (R$) Impacto (%) 0,036 0,01% Preços ótimos (R$/m3) Humano – 0,0005 Industrial – 0,0124 Irrigação – 0,0291 Preços CBH-PB (R$/m3) Humano – 0,012 Industrial – 0,015 Irrigação – 0,005 ARRECADAÇÃO COM OS PREÇOS ÓTIMOS Modelo Básico Modelo Proposto 2.476.145,41 2,500,000.00 2,000,000.00 1,500,000.00 979.542,15 1.071.811,92 1,000,000.00 423.999,71 500,000.00 0.00 P(CERH-PB)R$/ano P(Ótimo)R$/ano IMPACTOS DOS PREÇOS ÓTIMOS Na conta de água/esgoto da CAGEPA (P = 0,0005/m³ - preço ótimo) não apresentou impactos Na renda familiar (P = 0,0005/m³ e salário mínimo = R$ 510,00) não apresentou impactos Na produção de cana-de-açúcar (P = R$ 0,0291; 1ton = R$ 34,00) 9 m³ - 1 tonelada – 0,77% (0,13% com preço CBH-PB) Na produção de cana-de-açúcar (P = R$ 0,0291; 1000 frutos = R$ 380,00) 3 m³ - 1000 frutos – 0,02% (0,01% com preço CBH-PB) CUSTO DA ÁGUA PARA O USO INDUSTRIAL custo de investimento custo anual de investimento e taxa anual de juros tempo de vida útil do poço volume anual outorgado + custo de bombeamento Custo de explotação da água subterrânea rendimento do conjunto motor-bomba vazão bombeada (m³/s) altura manométrica total (m) o peso específico do fluido bombeado preço do quilowatt-hora (R$/KWh). número de dias, por mês, número de horas, por dia CUSTO DA ÁGUA PARA O USO INDUSTRIAL Preço final da água no poço (água bruta) para o setor industrial: R$ 0,145/m³ Valor da Resolução 07/09 do CERH-PB: R$ 0,015/m³ A metodologia de preço ótimo: R$ 0,012/m³ A CAGEPA cobra pelo fornecimento de água tratada: tarifa entre R$ 4,52/m³ (consumo até 10m³/mês) e R$ 7,21/m³ (consumos maiores que 10m³/mês) O baixo custo da água subterrânea é uma das causas para a superexplotação do recurso na região O aperfeiçoamento do sistema de cobrança: rediscutir os valores já aprovados ACEITABILIDADE DA COBRANÇA QUESTIONÁRIO – João Pessoa Perfil dos entrevistados Faixa etária Grau de formação Renda familiar Fonte utilizada Problemática da água Avaliação sobre o consumo de água Problemas com a falta de água Medidas para evitar um colapso no abastecimento Tipo de uso Conhecimento da população sobre a gestão de recursos hídricos Conhecimento sobre o órgão gestor estadual CBH-PB Cobrança pelo uso da água PERFIL DOS ENTREVISTADOS Maioria do sexo masculino (63,1%); Faixa etária entre 20 a 30 anos (42,0%); Nível médio completo de escolaridade (31,9%); Renda familiar variando de um a cinco salários mínimos; Fonte utilizada: poço (11,6%), companhia de abastecimento de água (85,6%), e poço e companhia de abastecimento, simultaneamente (2,8%). CONHECIMENTO DA POPULAÇÃO SOBRE A GRH Você já ouviu falar sobre “cobrança pelo o uso da água bruta”? CONHECIMENTO DA POPULAÇÃO SOBRE A GRH Em sua opinião, os valores aprovados pelo CBH-PB, caso fossem acrescentados à sua conta de água, seriam: CONHECIMENTO DA POPULAÇÃO SOBRE A GRH Em quanto você reduziria seu consumo de água caso fosse cobrado o valor aprovado pelo CBH-PB? A COBRANÇA É ACEITA PELOS ENTREVISTADOS? Na sua opinião, a cobrança pelo uso da água bruta pode ser tratada como: O GEOPROCESSAMENTO APOIOU VÁRIAS ETAPAS DO PROJETO • Hidrogeológico • Modelo Digital do Terreno • Uso do solo • Pedologia • Hidrogeoquímica • Fluxo subterrâneo • Zonas de gerenciamento • Outros DIRETRIZES INSTITUCIONAIS DIRETRIZES INSTITUCIONAIS Os produtos do projeto ASUB-PB são, diretamente e imediatamente, aplicáveis aos instrumentos da outorga, enquadramento e cobrança no âmbito do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos DIRETRIZES INSTITUCIONAIS Para o sucesso da sua aplicação, entretanto, é preciso fortalecimento institucional do Sistema Estadual DIRETRIZES INSTITUCIONAIS Para uma gestão forte: - Cadastro, monitoramento e sistema de informações atualizados - Fiscalização - Manutenção e atualização da modelagem - Plano de bacia atualizado - Aperfeiçoamento das normas - Fortalecimento do CBH-PB TESES/DISSERTAÇÕES PUBLICAÇÕES PROJETO NO ÂMBITO DO PNPD/CAPES (PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO) Pesquisadora Título Zédna Mara de Castro Lucena Vieira ANÁLISE DE CONFLITOS SOCIAIS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS TESES DE DOUTORADO Pesquisador Título Patrícia Borba Vilar Guimarães AVALIAÇÃO DE ASPECTOS INSTITUCIONAIS PARA A GESTÃO INTEGRADA E SUSTENTÁVEL DE RECURSOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEOS Paulo da Costa Medeiros ABORDAGENS PARA A SEPARAÇÃO DOS ESCOAMENTOS: SUBSÍDIOS AO INSTRUMENTO DA OUTORGA DE ÁGUA NA REGIÃO SEDIMENTAR DO BAIXO PARAÍBA Érica Cristine Machado METODOLOGIA MULTIOBJETIVO PARA ALOCAÇÃO DA VAZÃO EXCEDENTE EM BACIAS HIDROGRÁFICAS DISSERTAÇÕES DE MESTRADO Mestres Mirella Leôncio Motta e Costa Título Defesa ESTABELECIMENTO DE CRITÉRIOS DE OUTORGA DE DIREITO DE USO PARA ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Fevereiro de 2009 MODELAGEM DO FLUXO SUBTERRÂNEO NA BACIA Marcondes Loureiro de Carvalho SEDIMENTAR COSTEIRA DO BAIXO CURSO DO RIO Batista PARAÍBA Março de 2010 José Augusto de Souza SIMULAÇÃO DA COBRANÇA DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NA BACIA DO RIO PARAÍBA-PB Março de 2010 Danniel Cláudio de Araújo ANÁLISE DE CONFLITOS POR USO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NA REGIÃO DO BAIXO CURSO DO RIO PARAÍBA Fevereiro 2011 Allan Tavares ANÁLISE MULTICRITERIAL DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS DE JOÃO PESSOA APLICANDO O Maio 2011 MÉTODO DO PROCESSO ANALÍTICO HIERÁRQUICO EM UM SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Camila Medeiros PROPOSTA PARA O ENQUADRAMENTO DE CORPOS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEOS Dezembro 2011 Maria Adriana Ribeiro PARTICIPAÇÃO PÚBLICA EM GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS: UMA ANÁLISE DO CASO PARAIBANO Fevereiro 2012 PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Graduandos Título Maria Adriana de F. M. Ribeiro INTEGRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS OUTORGA E COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA PARA A GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Bárbara Barbosa Tsuyuguchi e Samilly Jaciara de Souza Lima Ubirajara Duarte Lima Renata Travassos de Araújo GEOPROCESSAMENTO NO APOIO AOS INSTRUMENTOS DE OUTORGA, ENQUADRAMENTO E COBRANÇA NA GESTÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS INTEGRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE OUTORGA, ENQUADRAMENTO E COBRANÇA PARA A GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS ANÁLISE E PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO DAS GESTÕES DAS ÁGUAS MINERAIS E DOS RECURSOS HÍDRICOS Douglas Almeida GEOPROCESSAMENTO NO APOIO AOS INSTRUMENTOS DE OUTORGA, ENQUADRAMENTO E COBRANÇA NA GESTÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Renata Travassos de Araújo ANÁLISE E RESOLUÇÃO DE CONFLITOS EM RECURSOS HÍDRICOS – O CASO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Augusto Rafael Carvalho de Sousa SELEÇÃO, COLETA E SISTEMATIZAÇÃO DE PARÂMETROS DE VULNERABILIDADE DE AQUÍFEROS André Felipe Duarte Santos ANÁLISE DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DE PARTE DA PORÇÃO SEDIMENTAR DA REGIÃO DO BAIXO CURSO DO RIO PARAÍBA PARA FINS DE ENQUADRAMENTO Thiago Fernandes da Silva GESTÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO ESTADO DA PARAÍBA – O CASO DO BAIRRO DO BESSA (JOÃO PESSOA - PB) Pedro Felipe de Luna Cunha ANÁLISE DE MÉTODOS PARA ESTIMATIVA DE DEMANDA DE ÁGUA – COM ENFOQUE NO GERENCIAMENTO DA DEMANDA DE ÁGUA (GDA)”) Dátia Paula Marques M. Lucena PARTICIPAÇÃO PÚBLICA NA GESTÃO HÍDRICA PARAIBANA XV CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS SUBTERRRÂNEAS - 2008 Autores Título do artigo Evento Local/data Patrícia Borba Vilar Guimarães, Márcia Maria Rios Ribeiro ÁGUAS SUBTERRÂNEAS: ASPECTOS COMPARTILHADOS DA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA XV Congresso Brasileiro de Águas Subterrâneas Natal, 2008 Patrícia Borba Vilar Guimarães, Paulo da Costa Medeiros, Dayse Luna Barbosa, Márcia Maria Rios Ribeiro ASPECTOS INSTITUCIONAIS E OUTORGA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS PARA USO INDUSTRIAL NO BAIXO CURSO DO RIO PARAÍBA XV Congresso Brasileiro de Águas Subterrâneas Natal, 2008 Mirella Leôncio Motta e Costa, Camila Macedo Medeiros, Marcondes Loureiro de C. Batista, Márcia Maria Rios Ribeiro ANÁLISE DA INTEGRAÇÃO DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEAS NO APARATO LEGAL DE RECURSOS HÍDRICOS DO BRASIL E DO ESTADO DA PARAÍBA XV Congresso Brasileiro de Águas Subterrâneas Natal, 2008 XVIII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS–2009 Autores Título do artigo Evento Local/data Iana Alexandra Alves Rufino, Samilly Jaciara de Souza Lima, Bárbara Barbosa Tsuyuguchi, Janiro Costa Rêgo CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DA BACIA SEDIMENTAR DO BAIXO CURSO DO RIO PARAÍBA PARA ESTUDOS DE GESTÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS XVIII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos Campo Grande, 2009 José Augusto de Souza, Maria Adriana de F. M. Ribeiro, Marcondes Loureiro de C. Batista, Márcia Maria Rios Ribeiro SIMULAÇÕES DA COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA PORÇÃO SEDIMENTAR DA REGIÃO DO BAIXO CURSO DO RIO PARAÍBA XVIII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos Campo Grande, 2009 Mirella Leôncio Motta e Costa, Marcondes L. de C. Batista, Márcia Maria Rios Ribeiro, José do Patrocínio T. Albuquerque, Janiro Costa Rêgo SIMULAÇÃO DA INTERFERÊNCIA ENTRE POÇOS COMO CRITÉRIO DE OUTORGA DOS DIREITOS DE USO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS XVIII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos Campo Grande, 2009 Camila Macedo Medeiros, Dayse Luna Barbosa, Beatriz Susana Ovruski de Ceballos, Márcia Maria Rios Ribeiro, José do Patrocínio Tomaz Albuquerque QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA PORÇÃO SEDIMENTAR DA REGIÃO DO BAIXO CURSO DO RIO PARAÍBA XVIII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos Campo Grande, 2009 X SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE - 2010 Autores Título do artigo Evento Local/data Zédna Mara de Castro Lucena ANÁLISE DA COBRANÇA PELO Vieira, José Augusto de Souza, USO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO Danniel Cláudio de Araújo e Márcia BAIXO CURSO DO RIO PARAÍBA-PB Maria Rios Ribeiro. X Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste Fortaleza, 2010 Camila Macêdo Medeiros, Márcia ASPECTOS LEGAIS DO Maria Rios Ribeiro, Ubiraja Duarte ENQUADRAMENTO DE ÁGUAS Lima, Dayse Luna Barbosa e José SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEAS. do Patrocínio Tomaz Albuquerque. ESTIMATIVA DA INTERFERÊNCIA Marcondes Loureiro de Carvalho ENTRE POÇOS A PARTIR DA Batista, Mirella Leôncio Motta e DETERMINAÇÃO DOS Costa, Janiro Costa Rêgo, Márcia PARÂMETROS HIDRODINÂMICOS Maria Rios Ribeiro e José do COMO CRITÉRIOS DE OUTORGA Patrocínio Tomaz Albuquerque. DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS. Renata Travassos de Araújo, Paulo IMPACTOS DOS PREÇOS DAS da Costa Medeiros, Danniel Cláudio ÁGUAS MINERAL E POTÁVEL NA de Araújo e Márcia Maria Rios RENDA FAMILIAR NA BACIA Ribeiro. HIDROGRÁFICA DO RIO PARAÍBA. X Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste Fortaleza, 2010 X Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste Fortaleza, 2010 X Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste Fortaleza, 2010 X SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE - 2010 Autores Título do artigo Evento PROPOSTA DE UM ÍNDICE DE Camila Macêdo Medeiros, Maria QUALIDADE DE ÁGUA (IQA) PARA X Simpósio de Adriana de Freitas Mágero Ribeiro, FORMULAÇÃO DE UM Recursos Ubirajara Duarte Lima, Dayse Luna COEFICIENTE DE COBRANÇA: Hídricos do Barbosa, Beatriz Susana Ovruski de APLICAÇÃONA PORÇÃO Nordeste Ceballos e Márcia Maria Rios SEDIMENTAR DO BAIXO CURSO Ribeiro. DO RIO PARAÍBA. GEOPROCESSAMENTO NO APOIO X Simpósio de Iana Alexandra Alves Rufino, AOS INSTRUMENTOS DE Recursos Douglas Freitas de Almeida Filho, OUTORGA, ENQUADRAMENTO E Hídricos do Arthur Lima Oliveira e Rony Lopes COBRANÇA NA GESTÃO DAS Nordeste Lunguinho. ÁGUAS SUBTERRÂNEAS. Local/data Fortaleza, 2010 Fortaleza, 2010 XVI CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS XV Congresso Brasileiro de Águas Subterrrâneas SUBTERRRÂNEAS - 2010 Autores Título do artigo Evento Marcondes loureiro de Carvalho DETERMINAÇÃO DOS Batista, Janiro Costa Rêgo, Márcia PARÂMETROS HIDRODINÂMICOS Maria Rios Ribeiro e José do DE UM AQUÍFERO CONFINADO patrocínio Tomaz Albuquerque. ATRAVÉS DE MODELAGEM MATEMÁTICA. XV Congresso Brasileiro de Águas Subterrrâneas Local/data São Luis, 2010 II ENCONTRO NACIONAL DE HIDROINFORMÁTICA - I ENCONTRO NACIONAL DE ECOHIDRAÚLICA - 2010 Autores Marcondes Loureiro de Carvalho Batista, Danniel Cláudio de Araújo, Maria Adriana de Freitas Mágero Ribeiro e Dayse Luna Barbosa TÍTULO DO ARTIGO UTILIZAÇÃO DE GEOPROCESSAMENTO NA ANÁLISE DE NÍVEL ESTÁTICO DO AQUÍFERO BEBERIBE NA REGIÃO DO BAIXO CURSO DO RIO PARAÍBA. Evento Local/data II Encontro Nacional de Hidroinformática - I Encontro Nacional de Ecohidraúlica Fortaleza, 2010 XV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO 2011 Autores Título do artigo Evento MAPEAMENTO DA XV Simpósio Camila Macêdo Medeiros, Maria VULNERABILIDADE DE PARTE DA Brasileiro de Adriana de Freitas Mágero Ribeiro, BACIA SEDIMENTAR DO BAIXO Sensoriamento Iana Alexandra Alves Rufino e CURSO DO RIO PARAÍBA Remoto Dayse Luna Barbosa UTILIZANDO O MÉTODO GOD. CLASSIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DO USO DO SOLO COMO XV Simpósio Douglas Freitas de Almeida Filho, INSTRUMENTO DE APOIO À Brasileiro de Rony Lopes Lunguinho e Iana GESTÃO DAS ÁGUAS Sensoriamento Alexandra Alves Rufino. SUBTERRÂNEAS NA BACIA Remoto SEDIMENTAR COSTEIRA DA PARAÍBA Local/data Curitiba, 2011 Curitiba, 2011 XIVTH IWRA WORLD WATER CONGRESS – IWRA - 2011 Autores Maria Adriana Ribeiro, Zédna Vieira; Dayse Barbosa; Márcia Ribeiro TÍTULO DO ARTIGO PERCEPTION AND ACCEPTABILITY OF RAW WATER CHARGES AT NORTHERN PARAÍBA RIVER BASIN IN BRAZIL Camila Medeiros; Dayse COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE Barbosa; Maria Adriana Ribeiro; VULNERABILIDADE NA REGIÃO DO André Santos; José do BAIXO CURSO DO RIO Patrocínio Albuquerque; Janiro PARAÍBA, BRASIL Costa Evento Local/data IWRA Porto de Galinhas, 2011 IWRA Porto de Galinhas, 2011 THE 12TH INTERNATIONAL SPECIALISED CONFERENCE ON WATERSHED & RIVER BASIN MANAGEMENT – IWA - 2011 Autores Maria Adriana Ribeiro; Zédna Vieira; Márcia Ribeiro; Mirella Motta TÍTULO DO ARTIGO PARTICIPATORY AND DECENTRALIZED WATER RESOURCES MANAGEMENT: CHALLENGES AND PERSPECTIVES FOR THE NORTH PARAÍBA RIVER BASIN COMMITTEE - BRAZIL Evento Local/data IWA Recife, 2011 10º SIMPÓSIO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS DOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA – SILUSBA - 2011 Autores Mirella Motta; Márcia Ribeiro TÍTULO DO ARTIGO VIABILIDADE DE AGÊNCIAS DE BACIA EM FUNÇÃO DA COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA: ANÁLISE DO CASO DO ESTADO DA PARAÍBA, BRASIL Evento Local/data 10º SILUSBA Porto de Galinhas, 2011 III ENCONTRO INTERNACIONAL DE GOVERNANÇA DA ÁGUA - 2011 Autores Maria Adriana Ribeiro; Dayse Barbosa; Márcia Ribeiro; Zédna Vieira TÍTULO DO ARTIGO ANÁLISE COMPORTAMENTAL DOS MEMBROS DOS COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS DO ESTADO DA PARAÍBA FRENTE ÀS CARACTERÍSTICAS DAS BACIAS Evento Local/data III Encontro Internacional de Governança da Água São Paulo, 2011 26º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL - 2011 Autores TÍTULO DO ARTIGO QUALIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA DA BACIA Camila Medeiros; Dayse Barbosa; SEDIMENTAR NA REGIÃO DO Beatriz Ceballos; Marcia Ribeiro BAIXO CURSO DO RIO PARAÍBA: ESTUDO PRELIMINAR Evento Local/data 26º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental Porto Alegre, 2011 XIX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS - 2011 Autores Título do artigo Evento Local/data José do Patrocínio Albuquerque; Beatriz Ceballos; Janiro Costa; Dayse Barbosa; Márcia Ribeiro; José Augusto Souza; Carlos Galvão PROPOSTA PARA O MONITORAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DA BACIA SEDIMENTAR COSTEIRA DA PARAÍBA XIX Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos Maceió, 2011 Marcondes Batista; Samilly Lima; Maria Adriana Ribeiro ; Camila Medeiros; Dayse Barbosa & Márcia Ribeiro COEFICIENTE AMBIENTAL COMO SUBSÍDIO À GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS XIX Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos Maceió, 2011 Augusto Rafael; Dayse Barbosa²; José do Patrocínio Albuquerque; Camila Medeiros; Maria Adriana Ribeiro APLICAÇÃO DO MÉTODO GLA PARA ESTIMATIVA DE VULNERABILIDADE DO AQUÍFERO BARREIRAS XIX Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos Maceió, 2011 Ubirajara Lima; Camila Medeiros; Dayse Barbosa; Beatriz Ceballos; Márcia Ribeiro ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA POR METODOLOGIA ESTATÍSTICA MULTIVARIADA NA BACIA SEDIMENTAR DO BAIXO CURSO DO RIO PARAÍBA XIX Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos Maceió, 2011 ANÁLISE QUALITATIVA DE ÁGUAS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEAS EM PARTE DA PORÇÃO SEDIMENTAR DA REGIÃO DO BAIXO CURSO DO RIO PARAÍBA XIX Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos Maceió, 2011 ESTIMATIVA E IMPLICAÇÕES DO CUSTO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA USO NO SETOR INDUSTRIAL NO ESTADO DA PARAÍBA XIX Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos Maceió, 2011 André Santos; Andréa Rodrigues; Camila Medeiros; Heloísa Amorim José Augusto Souza; Renata Travassos de Araújo; Zédna Vieira; Márcia Ribeiro REVISTA BRASILEIRA DE RECURSOS HÍDRICOS – RBRH – 2010, 2011 Autores TÍTULO DO ARTIGO GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO ESTADO José Augusto Souza; Márcia Ribeiro; Zédna DA PARAÍBA: PROPOSTA DE MODELOS DE Vieira COBRANÇA MODELAGEM DO FLUXO SUBTERRÂNEO NA BACIA Marcondes Loureiro, Janiro Rego, Márcia SEDIMENTAR DO BAIXO CURSO DO RIO PARAÍBA Ribeiro e José do Patrocínio Albuquerque COMO SUBSÍDIO À GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS PROPOSIÇÃO DE CRITÉRIOS DE OUTORGA PARA Mirella Motta; Janiro Costa; Márcia Ribeiro; ÁGUAS SUBTERRÂNEAS. REVISTA BRASILEIRA DE José do Patrocínio Albuquerque RECURSOS HÍDRICOS Data 2010 2011 2010 REVISTA AMBIENTE & ÁGUA - 2011 Autores TÍTULO DO ARTIGO Data Paulo Medeiros; Francisco de Assis Sousa; Márcia Ribeiro ASPECTOS CONCEITUAIS SOBRE O REGIME HIDROLÓGICO PARA A DEFINIÇÃO DO HIDROGRAMA AMBIENTAL. 2011 DIFUSÃO DOS RESULTADOS www.hidro.ufcg.edu.br/asub AGRADECIMENTOS PNPD CBH-PB Ministério da Ministério da CiênciaCiência e Tecnologia e Tecnologia CERH-PB