Método dos Mínimos Quadrados
Segunda Lei de Newton
Movimento circular
Método dos Mínimos Quadrados
Consideremos o conjunto de resultados na
tabela:
π’™π’Š ± βˆ†π’™π’Š
π’šπ’ŠπŸ
π’šπ’ŠπŸ
π’šπ’ŠπŸ‘
π’šπ’Š
πš«π’šπ’Š = πˆπ’Š
vx1x
vy1
vy2
vy3
Média
Erro padrão=incerteza
Consideremos também que existe uma lei física,
verdadeira, tal que:
𝑓 π‘₯𝑖 , π‘Ž1 , π‘Ž2 , π‘Ž3 , … = 𝑦𝑖
Como descobrimos, a partir de um conjunto de dados:
β€’ os parâmetros π‘Žπ‘– ?
β€’ a propagação da incerteza na determinação desses
parâmetros?
β€’ A probabilidade de obtermos um resultado 𝑦𝑖
esta dentro de uma distribuição gaussiana
associada à função f dada por:
onde
β€’ Essa probabilidade é máxima quando a função
dentro da exponencial é mínima, o que é
verdade se
E se temos uma função linear???
β€’ No lugar de ficar pensando nos inúmeros tipos de funções
existentes pensamos no caso mais simples: a equação da linha reta!
Neste caso
𝑓 π‘₯𝑖 , π‘Ž1 , π‘Ž2 , π‘Ž3 , … = 𝑓 π‘₯𝑖 , π‘Ž, 𝑏 = π‘Žπ‘₯𝑖 + 𝑏
β€’ Resolver o problema descrito na transparência anterior
considerando a função acima é fazer uma regressão linear,
lembrando que
β€’ Derivando a função com relação aos dois parâmetros, coeficientes
linear e angular da equação da reta obtemos:
β€’ Resolvendo o sistema de equações acopladas (faça em casa!)
obtem-se
onde
e as incertezas do valor dos coeficientes são:
Voltando à tabela...
Tabela de dados:
π’™π’Š ± βˆ†π’™π’Š
π’šπ’ŠπŸ
π’šπ’ŠπŸ
π’šπ’ŠπŸ‘
π’šπ’Š
πš«π’šπ’Š = πˆπ’Š
vx1x
vy1
vy2
vy3
Média
Erro padrão=incerteza
Se os dados seguem uma relação linear, devemos construir uma tabela para
desenvolver o método dos mínimos quadrados. No caso geral:
π’™π’Š
π’šπ’Š
πˆπ’Š
π’˜π’Š = 𝟏/𝝈𝟐𝟏
π’˜π’Š π’™π’Š π’šπ’Š
π’˜π’Š π’™π’Š π’™π’Š
π’˜π’Š π’™π’Š
π’˜π’Š π’šπ’Š
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
Somas
πšΊπ’˜π’Š
πšΊπ’˜π’Š π’™π’Š π’šπ’Š
πšΊπ’˜π’Š π’™πŸπ’Š
πšΊπ’˜π’Š π’™π’Š
πšΊπ’˜π’Š π’šπ’Š
Não esquecer!!!
Segunda lei de Newton
Objetivos:
β€’ Comprovar experimentalmente a segunda lei de newton
No tempo t, a≠0
Movimento (quase) sem atrito.
t=0 s, v=0 m/s
π‘š1
π‘š2 FIXA
x=0 m
d FIXA
Equação da aceleração
π‘Ž=
β€’
β€’
β€’
π‘š2 𝑔
𝑀
onde 𝑀 = π‘š1 + π‘š2 e também π‘Ž =
2𝑑
.
𝑑2
Ao variar a massa do planador, π‘š1 , a aceleração muda, pois variamos a massa total 𝑀.
A aceleração é inversamente proporcional à massa total.
Analisando a equação e conhecendo π‘š2 , podemos encontrar 𝑔.
Movimento circular
Objetivos:
β€’ Medir a aceleração angular de um objeto que rota sob a ação de um torque.
1
πœƒ 𝑑 = 𝛼𝑑 2
2
β€’
β€’
A aceleração angular é constante
Medindo o tempo que o aro gira uma (πœƒ1 = 2πœ‹ radianos), duas (πœƒ2 = 4πœ‹ radianos), etc.
podemos determinar o valor da aceleração angular.
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PPT - l. Sanz