ELEMENTOS CELULARES EPITELIAIS
PRESENTES NO ESFREGAÇO
RODRIGO CÉSAR BERBEL
Elementos Celulares Epiteliais
• Epitélios:
•
•
•
•
Escamoso
Metaplásico
Glandular endocervical
Glandular endometrial
Epitélio Escamoso
• Tipos Celulares
Célula Basal - B
Célula Parabasal - PB
Célula Intermediária - I
Célula Superficial - S
CÉLULAS SUPERFICIAIS
CÉLULAS SUPERFICIAIS
CÉLULAS SUPERFICIAIS
CÉLULAS INTERMEDIÁRIAS
CÉLULAS INTERMEDIÁRIAS
CÉLULAS INTERMEDIÁRIAS
CÉLULAS PARABASAIS
CÉLULAS PARABASAIS
CÉLULAS PARABASAIS
CÉLULAS PARABASAIS/BASAIS
Epitélio Glandular
EPITÉLIO GLANDULAR DO TRATO GENITAL
FEMININ0
• ENDOCÉRVIX
• ENDOMÉTRIO
• TUBAS DE FALÓPIO
• PAP TESTE----NÃO É TÃO BOM PARA EPITÉLIO
GLANDULAR
QUANTO
PARA
EPITÉLIO
ESCAMOSO.
CÉLULAS GLANDULARES
ENDOCERVICAIS
• CÉLULAS ALTAS, COLUNARES.
• SECRETORAS E CILIADAS
- AGRUPAMENTOS, FAVO DE MEL, TIRAS, PALIÇADA
• PRESENÇA---AMOSTRAGEM DA ZONA DE TRANSFORMAÇÃO
CÉLULAS ENDOCERVICAIS REATIVAS
• AUMENTO NUCLEAR E HIPERCROMASIA.
• MEMBRANA NUCLEAR LISA.
• RELAÇÃO NÚCLEO\CITOPLASMA POUCO ALTERADA.
• CROMATINA REGULAR.
CÉLULAS ENDOCERVICAIS REATIVAS
• PODE OCORRER MULTINUCLEAÇÃO.
• POSSÍVEIS FIGURAS DE MITOSE(ATENÇÃO).
• NUCLÉOLO PROEMINENTE.
• ARRANJOS
CELULARES
SOBREPOSIÇÃO CELULAR.
PLANOS---MÍNIMA
CÉLULAS ENDOCERVICAIS REATIVAS
• FREQUENTE
ASSOCIAÇÃO
INTRAEPITELIAIS ESCAMOSAS.
COM
LESÕES
CÉLULAS GLANDULARES
ENDOCERVICAIS
CÉLULAS GLANDULARES
ENDOCERVICAIS
CÉLULAS GLANDULARES
ENDOCERVICAIS
CÉLULAS GLANDULARES
ENDOCERVICAIS
CÉLULAS GLANDULARES
ENDOMETRIAIS
CÉLULAS GLANDULARES
ENDOMETRIAIS
CÉLULAS GLANDULARES
ENDOMETRIAIS
CÉLULAS GLANDULARES
ENDOMETRIAIS
CÉLULAS METAPLÁSICAS
CÉLULAS METAPLÁSICAS
CÉLULAS METAPLÁSICAS
METAPLASIA ESCAMOSA
Metaplasia Escamosa: epitélio neo-formado a partir das células de
Reserva do epitélio cilíndrico transformado em células escamosas.
JUNÇÃO ESCAMOCOLUNAR
Junção EscamoColunar
JEC
COLO NORMAL: HISTOLOGIA E JEC
A importância da
JEC
MOVIMENTOS FISIOLÓGICOS
Ao longo da vida da mulher de sua função reprodutiva há
deslocamentos dos epitélios e da JEC de acordo com
situações hormonais.
 Recém nascido
 Adolescência
 Uso de ACO
 Gestação
 Menopausa
 Transtornos hormonais
A COMPREENSÃO DA FISIOLOGIA DOS EPITÉLIOS
PERMITE ENTENDER A FORMAÇÃO DE:
• Patologias benignas
• Processos de cura, regeneração ou metaplasia
• Deslocamentos da JEC
• Formação de lesões precursoras
• Evolução potencial para malignidade
JUNÇÃO ESCAMOCOLUNAR
TERMINOLOGIA ROTINEIRA
• ECTOPIA ou ECTRÓPIO é a presença do epitélio
cilíndrico no exocérvix. (Congênita,hormonal ou traumática,
podendo fazer parte dos movimentos fisiológicos).
• EPITELIO ESCAMOSO é o epitélio escamoso nativo
derivado do seio urogenital igual ao vaginal.
• JEC: JUNÇÃO ESCAMO-COLUNAR é a união entre os
epitélios colunar e escamoso .Normalmente se localiza no
Orificio Externo anatômico do colo, se exteriorizada,(
menacme) forma as ectopias, ou se dentro do canal
(menopausa) não se ve a JEC.
• METAPLASIA OU REEPITELIZAÇÃO:
do epitélio cilíndrico por escamoso .
Substituição
Consequências da dinâmica do colo



Possibilidade de formação de patologias premalignas e do Ca de colo que é o mais incidente
tipo de cancer genital feminino
Raramente colo é sede de mestástases , ele é o
tumor primário
A JEC sofre constantes trocas de local favorecendo
patologias
ZONAS MAIS INCIDENTES DE CA DE CÉRVIX
• JEC
• ZT
• A METAPLASIA FAVORECE AÇÃO VIRAL POR
INCLUSÃO DO DNA–HPV NO GENOMA DA CÉLULA
(células jóvens ricas em DNA)
• Carcinoma epidermóide é o tipo histológico
dominante
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elementos celulares epiteliais presentes no esfregaço