Sistema Toyota de Produção
SOCIOLOGIA ORGANIZACIONAL
PROF. Marilia Coltri
FORDISMO (relembrando...)
 Idealizado pelo empresário estadunidense Henry Ford (1863-
1947), fundador da Ford Motor Company, o Fordismo é um
modelo de Produção em massa que revolucionou a indústria
automobilística na primeira metade do século XX. Ford
utilizou à risca os princípios de padronização e simplificação
de Frederick Taylor e desenvolveu outras técnicas avançadas
para a época. Suas fábricas eram totalmente verticalizadas.
Ele possuía desde a fábrica de vidros, a plantação de
seringueiras, até a siderúrgica.
 Ford criou o mercado de massa para os automóveis. Sua
obsessão foi atingida: tornar o automóvel tão barato que
todos poderiam comprá-lo.
FORDISMO
FORDISMO
Sistema Toyota de Produção
 O Sistema Toyota de Produção surgiu logo após a Segunda Guerra Mundial,
a partir da globalização do capitalismo, época em que a indústria japonesa estava
passando por momentos de baixa produtividade. A criação do sistema se deve a
três pessoas: O fundador da Toyota, Sakichi Toyoda, seu filho Kiichiro Toyoda e o
engenheiro Taiichi Ohno. Este sistema representou a expansão mundial da
indústria japonesa, que até então era rotulada de uma indústria com produtos de
baixa qualidade, mão de obra barata e produtos não confiáveis. Mas só a partir
da crise capitalista da década de 1970 é que foi caracterizado como filosofia
orgânica da produção industrial (modelo japonês), adquirindo uma projeção
global.
 O Japão foi o berço da automação flexível pois apresentava um cenário
diferente do dos Estados Unidos e da Europa: um pequeno mercado
consumidor, capital e matéria-prima escassos, e grande disponibilidade de mãode-obra não-especializada, impossibilitavam a solução taylorista-fordista de
produção em massa.
TOYOTISMO
 O sistema objetiva aumentar a eficiência da produção pela
eliminação contínua de desperdícios. Os sistemas de gestão
desenvolvidos por Frederick Taylor e Henry Ford
predominaram de forma eficiente e amadurecida até a década
de 50, e procuravam reduzir os custos unitários dos produtos
através da produção em larga escala e especialização do
trabalho no chão de fábrica. Em contrapartida, o SISTEMA
TOYOTA DE PRODUÇÃO visa a produção em lotes
unitários e a multifuncionalidade no chão de fábrica.
TOYOTISMO
 O TOYOTISMO é um modo de organização da produção
capitalista que se desenvolveu a partir da globalização do
capitalismo na década de 1950. Surgiu na fábrica da Toyota no
Japão após a II Guerra Mundial, e foi elaborado por Taiichi Ohno
mas só a partir da crise capitalista da década de 1970 é que foi
caracterizado como filosofia orgânica da produção industrial
(modelo japonês), adquirindo uma projeção global.
 O Japão foi o berço da automação flexível pois apresentava um
cenário diferente do dos Estados Unidos e da Europa: um pequeno
mercado consumidor, capital e matéria-prima escassos, e grande
disponibilidade
de
mão-de-obra
não-especializada,
impossibilitavam a solução taylorista-fordista de produção em
massa.
Características do TOYOTISMO
 Mão-de-obra:
multifuncional e bem
qualificada. Para isso,
investe-se pesado em
treinamento e qualificação,
dando provas de que o
consumidor enxerga estas
variáveis como sinônimo de
qualidade também.
Flexibilidade
Fim dos estoques.
É o fim do almoxarifado.
 Flexibilidade: Só se produz o
necessário, evitando o
excesso. O mais importante
é que a produção passa a ser
ajustada de acordo com a
demanda do mercado.
SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO
A base de sustentação do SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO é a absoluta
eliminação do desperdício e os dois pilares necessários à sustentação é o Just-InTime e a Automação.
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Os 7 desperdícios que o sistema visa eliminar:
Superprodução, a maior fonte de desperdício.
Tempo de espera, refere-se a materiais que aguardam em filas para serem
processados.
Transporte, nunca geram valor agregado no produto.
Processamento, algumas operações de um processo poderiam nem existir.
Estoque, sua redução ocorrerá através de sua causa raiz.
Movimentação
Defeitos, produzir produtos defeituosos significa desperdiçar materiais, mãode-obra, movimentação de materiais defeituosos e outros.
SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO
 Este sistema, também conhecido por Manufatura Enxuta ou
Lean Manufacturing, vem sendo implantado em várias
empresas no mundo todo. Segundo matéria na Newsweek
International, em 2005, a Toyota Motors Company obteve
lucros recordes de US$ 11 bilhões, que ultrapassa os ganhos
da GM, Ford, e Daimler Chrysler juntas, e é previsto que em
2008 se torne a maior empresa automobilística do mundo.
Sistema Kanban de Produção
 O sistema Kanban de produção, é uma ferramenta para uma
produção mais eficiente, uma vez que ele auxilia nos elos de
ligação entre os diversos setores existentes em uma indústria.
Essa ferramenta tem como característica básica o uso de
cartões que informam alguns dados necessários para uma
harmonia entre requisição e atendimento de materiais
internamente e externamente em uma organização.
KANBAN
 O Kanban é um meio de
comunicação no sistema de
Controle de Inventário Feito no
Tempo Certo (Just in Time
Inventory Control),
metodologia desenvolvida e
aperfeiçoada na Toyota (Japão).
 Coloca-se um Kanban - ou aviso
- em peças ou partes específicas
de uma linha de produção, para
indicar a entrega de uma dada
quantidade. Quando esgotarem
todas as peças, o mesmo aviso é
levado ao seu ponto de partida,
onde se converte num novo
pedido para mais peças.
KANBAN
 Kanban é o termo japonês que significa cartão. Ele age como um disparador da
produção dos Centros Produtivos. Há dois tipos básicos de Kanban: de
produção e de transporte. As principais informações de um cartão Kanban são:
Além dos tipos básicos, existe também o de reposição.
 A sistemática de utilização do kanban consiste em:
O cliente "puxa", com seu pedido;
Dispara-se todo o processo, envolvendo montagem, produção, transporte,
reposição e fornecedores;
Mantém-se, em cada etapa, uma quantidade mínima de componentes, suficiente
para atender aos diversos clientes dos processos.
Nenhuma atividade é executada sem que haja um kanban autorizando. A seguir,
um exemplo de quadro de controle de Kanbans.
Gráfico de um KANBAN
http://www.virto.com.br/erp-telas-screenshots.aspx
HEIJUNKA
 Heijunka ou nivelamento da produção é um conceito
relacionado a programação da produção e um programa
nivelado é obtido pelo sequenciamento dos pedidos. O
HEIJUNKA converte a instabilidade da demanda dos
clientes em um nivelado e previsível processo de manufatura,
e é geralmente usado em combinação com outras técnicas
lean de produção para estabilizar o fluxo de valor. É o
principal conceito que ajuda a trazer estabilidade para o
processo de manufatura.
Kaizen
 Kaizen (em japonês: literalmente "melhoria contínua") é uma palavra
de origem japonesa com o significado de melhoria contínua, gradual, na
vida em geral (pessoal, familiar, social e no trabalho).
 Nos anos 50, os japoneses retomaram as ideias da administração clássica
de Taylor e as críticas delas decorrentes para renovar sua indústria e
criaram o conceito de Kaizen, que significa aprimoramento contínuo.
Essa prática (exprimindo uma forte filosofia de vida oriental e sendo,
por sua vez também, uma filosofia, uma cultura) visa o bem não
somente da empresa como do homem que trabalha nela. As empresas
são municiadas com ferramentas para se organizarem e buscarem
sempre resultados melhores. Partindo do princípio de que o tempo é o
melhor indicador isolado de competitividade, atua de forma ampla para
reconhecer e eliminar os desperdícios existentes na empresa, sejam em
processos produtivos já existentes ou em fase de projeto, produtos
novos, manutenção de máquinas ou, ainda, processos administrativos.
 ´Hoje melhor do que ontem, amanhã melhor do que hoje!´
KAIZEN
 Para o Kaizen, é sempre possível fazer melhor, nenhum dia
deve passar sem que alguma melhoria tenha sido implantada,
seja ela na estrutura da empresa ou no indivíduo. Sua
metodologia traz resultados concretos, tanto
qualitativamente, quanto quantitativamente, em um curto
espaço de tempo e a um baixo custo (que,
conseqüentemente, aumenta a lucratividade), apoiados na
sinergia gerada por uma equipe reunida para alcançar metas
estabelecidas pela direção da empresa.
 O Sistema de produção Toyota é conhecido pela sua aplicação
do princípio do Kaizen.
KAIZEN
 Uma analogia conhecida é a de uma história chamada "O Tesouro
de Bresa", onde um pobre alfaiate compra um livro com o segredo
de um tesouro. Para descobrir o segredo, ele tem que decifrar
todos os idiomas escritos no livro. Ao estudar e aprender estes
idiomas, começam a surgir oportunidades, e ele lentamente (de
forma segura) começa a prosperar. Depois, é preciso decifrar os
cálculos matemáticos do livro. É obrigado a continuar estudando e
se desenvolvendo, e a sua prosperidade aumenta. No final da
história, não existe tesouro algum - na busca do segredo, a pessoa
se desenvolveu tanto que ela mesma passa a ser o tesouro. O
processo de melhoria não deve acabar nunca, e os tesouros são
conquistados com saber e trabalho. Por isso, a viagem é mais
importante que o destino.
Poka-Yoke
 Poka-yoke é um dispositivo a prova de erros destinado a evitar a
ocorrência de defeitos em processos de fabricação e(ou) na utilização de
produtos. Conceito que faz parte do Sistema Toyota de Produção e foi
desenvolvido primeiramente por Shigeo Shingo, a partir do princípio do
"não-custo". Um exemplo é a impossibilidade de remover a chave da
ignição de um automóvel se a sua transmissão automática não estiver em
"ponto morto", assim o motorista não pode cometer o erro de sair do
carro em condições inseguras.
 Segundo SHINGO (1996, p.55), inspeção sucessiva, auto-inspeção e
inspeção da fonte podem ser todas alcançadas através do uso de métodos
Poka-yoke. O Poka-yoke possibilita a inspeção 100% através de controle
físico ou mecânico. Quanto às funções de regulagem do Poka-yoke há
duas maneiras onde ele pode ser usado para corrigir erros:
 Método de Controle. Quando o Poka-yoke é ativado a máquina ou linha
de processamento pára, de forma que o problema possa ser corrigido.
Poka-yoke
 Método de advertência. Quando o Poka-yoke é ativado um alarme soa ou uma
luz sinaliza, visando alertar o trabalhador. O Poka-yoke de controle é o
dispositivo corretivo mais poderoso, porque paralisa o processo até que a
condição causadora do defeito tenha sido corrigida. O Poka-yoke de advertência
permite que o processo que está gerando o defeito continue, caso os
trabalhadores não atendam ao aviso. A freqüência com que ocorrem os defeitos
e o fato deles poderem ou não ser corrigidos, uma vez que tenham ocorrido, irá
influenciar na escolha entre esses dois métodos. Defeitos mais freqüentes ou
impossíveis de serem corrigidos exigem um Poka-yoke de controle, enquanto
que se a freqüência de defeitos é baixa e o defeito é possível de ser corrigido é
preferível um Poka-yoke de advertência. O Poka-yoke de controle é o mais
eficiente na maioria dos casos. Funções determinantes do Poka-yoke. Segundo
SHINGO (1996, p.56) há três tipos de Poka-yoke de controle:
 Método de contato: Identifica os defeitos em virtude da existência ou não de
contato entre o dispositivo e alguma característica ligada à forma ou dimensão
do produto.
 Método de conjunto: Determina se um dado número de atividades previstas são
executadas.
 Método de etapas: Determina se são seguidos os estágios ou operações
estabelecidas por um dado procedimento.
Poka-yoke
Poka-yoke
 Escolha de um método Poka-yoke.
 SHINGO (1996, p.56) afirma que o dispositivo Poka-yoke em si não é um
sistema de inspeção, mas um método de detectar defeitos ou erros que pode ser
usado para satisfazer uma determinada função de inspeção. A inspeção é o
objetivo, o Poka-yoke é simplesmente o método. Por exemplo, um gabarito que
rejeita uma peça processada incorretamente é um Poka-yoke que desempenha a
função de inspeção sucessiva. Se a inspeção sucessiva, aquela que detecta
defeitos depois que eles ocorrem, não é a maneira mais eficaz de eliminar os
defeitos naquele processo específico, um outro sistema deve ser usado.
 Portanto, o primeiro passo na escolha e adoção de métodos de controle de
qualidade efetivos é identificar o sistema de inspeção que melhor satisfaz as
necessidades de determinado processo. O passo seguinte é identificar um
método de Poka-yoke (controle ou freqüência) que seja capaz de satisfazer a
inspeção desejada. Somente depois de definido o método apropriado, deve-se
considerar qual o tipo do dispositivo Poka-yoke (contato, controle ou etapas).
Born Dead (fórum RB)
KAIZEN
 Kaizen é uma palavra japonesa que significa mudança para melhor
ou aprimoramento contínuo e que permeia toda a Administração
Japonesa. Kaizen pode então, até servir de sinônimo de Administração
Japonesa.
 E a chamada Administração Japonesa de hoje, na realidade, é toda uma
tradição de educação de berço do japonês, complementada por
conhecimentos do management norte-americano a partir dos
Anos 50. Em outras palavras, valores humanos japoneses
complementados por conhecimentos técnicos em Administração
norte-americanos, e aplicados em empresas japonesas.
 Essa interação começou a acontecer a partir de 1950, não só em função
de sua derrota frente aos Estados Unidos em 1945, mas principalmente
com a adesão dos japoneses às práticas de negócios dos norteamericanos.
Os 5 “s”
 SEITON significa providenciar a ARRUMAÇÃO e
deixar tudo em ORDEM – todos os materiais (sejam
quais forem) necessitam ser mantidos em ordem, para que
possam ser encontrados de imediato e estejam prontos
para uso sempre que necessários. Deixar as coisas no
lugar certo, para não se perder tempo e gastar
energia desnecessária, procurando-as.
 SEIRI significa evitar o DESNECESSÁRIO – separar o
desnecessário do necessário, e guardá-lo num lugar que lhe é
próprio, para que não atrapalhe a rotina de trabalho
ou qualquer outra atividade. Disponibilizar as coisas
realmente necessárias ao trabalho e aquelas desnecessárias
guardá-las ou “passá-las para frente”. Guardá-las, porque
futuramente poderão ser necessárias; “passá-las
para frente” (doar) porque aquilo que é
desnecessário para um, pode ser útil para outro.
 SEISO significa manter sempre LIMPO – o local de
trabalho ou qualquer outro lugar, com tudo em ordem e
somente com o necessário, para que a sujeira não
atrapalhe a produtividade nem provoque má
qualidade na produção.
 SEIKETSU significa manter a HIGIENE – tornando o
ambiente saudável e agradável para todos.
 SHITSUKE significa DISCIPLINA – não só aprender e
seguir os princípios anteriores como hábitos salutares e
invioláveis, como também se educar com caráter
reto, firme e honrado, para vencer na vida.
 “A palavra “disciplina” basicamente significa capacidade de
aprender, daí a palavra “discípulo”. Daí, temos de cada vez mais
nos disciplinar em SEITON, SEIRI, SEISO e SEIKETSU, como
também formar um caráter reto, firme e honrado
continuamente. Mediante um código de princípios morais
denominado Bushido (pronuncia-se Bushi-dô) o samurai
autodisciplinava-se e auto-aprimorava-se
continuamente. Registre-se aqui de passagem, que o Bushido
jamais foi escrito, apenas “consiste de umas poucas máximas
transmitidas de boca em boca”, de forma pessoal, muito simples e
bem caseira, própria da cultura japonesa.
BANZAI!
Sociologia Organizacional
Professora Marilia Coltri
Referências Bibliográficas
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