Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração Orientador: Dr. Claudio Reis Gonçalo Co-orientador: Dr. Miguel Angel Verdinelli 13 de dezembro, 2012 Doutoranda: Maria da Graça Saraiva Nogueira Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração INTRODUÇÃO CONTEXTO - Período de crescimento de riscos sem precedentes para as organizações (2000); - O Plano de Aceleração do Crescimento – PAC (2007) colocou o Brasil em um patamar de crescimento constante e de desenvolvimento da indústria nacional; - A economia brasileira, em 2010, apresentou um crescimento de 7,5 % e uma soma de R$ 3,675 trilhões em todas as riquezas produzidas. Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração ORIGEM DO TERMO RESILIÊNCIA APLICAÇÃO DO TERMO RESILIÊNCIA ATRAVÉS DAS CIÊNCIAS FÍSICA PSICOLOGIA ECOLOGIA SOCIAIS NÍVEL INDIVIDUAL NÍVEL COMUNITÁRIO NÍVEL INSTITUCIONAL NÍVEL INSTITUCIONAL CONHECIMENTO E APRENDIZAGEM CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO DESEMPENHO EM CONFIABILIDADE COMPORTAMENTOS RESILIENTES ESTUDOS SOBRE RESILIÊNCIA INSTITUCIONAL CARACTERÍSTICAS RESILIENTES MAPA COGNITIVO CIÊNCIAS SOCIAIS AGILIDADE MUDANÇA LIDERANÇA COMUNICAÇÃO DESEMPENHO EM INOVAÇÃO ESTRATÉGIA COMO PRÁTICA Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração INTRODUÇÃO PERGUNTA DE PESQUISA OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS Como as características e os comportamentos resilientes podem se relacionar com o desempenho das organizações? Propor um modelo de avaliação da relação entre a capacidade estratégica de resiliência e o desempenho organizacional, em confiabilidade e inovação, em empresas de grande porte do Estado do Rio Grande do Sul. - Caracterizar os principais eventos enfrentados pelas empresas, nos últimos dez anos; - Identificar as características e os comportamentos resilientes presentes em empresas de grande porte; - Analisar a correlação entre as características da resiliência e o desempenho organizacional; - Analisar a correlação entre o comportamento resiliente e desempenho organizacional. Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA INEDITISMO Estudos de Horne III e Orr (1998), Adger (2000), Seville et al. (2006), Vieira (2006), Peerrings (2006), McManus et al. (2007), Pettit, Fiksel e Croxton (2010), Whitehorn (2011) e Mathaisel e Comm (2011) analisaram as relação das características e dos comportamentos da resiliência dentro da organização de forma fragmentada. Construção de um modelo de avaliação das características e dos comportamentos resilientes em relação ao desempenho organizacional, mais especificamente, nos aspectos relacionados à confiabilidade e à inovação O ineditismo deste estudo se baseia no alinhamento destas discussões, tentando avaliar quais as relações do desempenho organizacional com os estudos da capacidade estratégica como prática. Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA RELEVÂNCIA Cenário mundial: - o mercado do Brasil foi o segundo maior mercado em 2011, com 21% de crescimento; - a China com crescimento de 26%; - a Austrália, com 15%. - o mercado brasileiro ocupa a 9ª posição no ranque mundial, (927 milhões de dólares - EXAME, 2012). As empresas gaúchas vêm se destacando no cenário brasileiro: 10,0 30.000 8,0 24.844 25.000 6,0 22.244 19.509 % R$ 4,0 19.778 20.000 18.378 RS 16.918 15.990 2,0 - 15.000 2003 BR 10.000 2008 2009 2010p PIB per capita RS e BR 2008-2011 2011p 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 (2,0) (4,0) RIO GRANDE DO SUL BRASIL Taxa de crescimento do RS e do BR 2003-2011 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA CONTRIBUIÇÃO - Perspectiva da resiliência como uma prática estratégica e como estratégia de desenvolvimento, estabilidade e inserção em novos mercados. Esta perspectiva deverá ser composta por: - características essenciais; - comportamento coerente com a resiliência; - reflexo positivo no desempenho em confiabilidade e em inovação; - riscos e mudanças constantes. Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA DELIMITAÇÕES A medida que surgirem novos estudos nestes direcionamentos, estes aspectos delimitantes serão incorporados aos estudos e pesquisas e novas possibilidades de discussão sobre resiliência organizacional surgirão. - Porte da empresa: - Empresas de grande porte; - Corte transversal: - Dados sem continuidade; - Desempenho organizacional: - Avaliação nas dimensões de inovação e confiabilidade; - Aplicação da pesquisa: - Estado do Rio Grande do Sul. Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA CONSTRUTO RESILIÊNCIA Resiliência é a capacidade que uma organização possui para manter-se constantemente competitiva com seus produtos/serviços e, concomitantemente, no desenvolvimento de novos produtos/serviços baseados na resposta ágil às inovações de mercado, através da capacidade estratégica de aprendizagem e de adaptação. Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA CONSTRUTO RESILIÊNCIA Para Conner (1995) o melhor ambiente para que as pessoas aprendam sobre resiliência é o cenário organizacional. Este autor enfatiza que a resiliência é um fator preponderante para suportar processos de mudança. Organizações resilientes compartilham conhecimento, são inovadoras e buscam novas soluções e tecnologias (TAVARES, 2001). Para Woods e Dekker (2004) a resiliência vai ao encontro à maneira como a organização reage em situações de distúrbio, antevendo as situações imprevistas e gerenciando as alterações de planos, processos e estratégias. Segundo Lengnick-Hall e Beck (2009) a resiliência captura a capacidade da organização de tomar medidas específicas, robustas e de transformação em confronto com eventos inesperados e que apresenta potencial comprometedor para a sobrevivência da organização em longo prazo. Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA CONSTRUTOS CONSTRUTOS DIMENSÕES UTILIZADAS CONCEITOS CAPACIDADE DE APRENDIZAGEM Representa as empresas que conhecem seus processos e produtos/serviços e que possuem a capacidade de aprender com as experiências, produzindo conhecimento tácito para a organização CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO Traduz organizações com capacidade de perceber, entender e se adaptar às mudanças ocorridas no ambiente onde está inserida CARACTERÍSTICAS RESILIENTES Uma organização resiliente deve promover a consciência da organização sobre as suas condições estruturais e humanas, reconhecer o conhecimento tácito gerado pela experiência e apresentar capacidade de administração de suas vulnerabilidades e capacidade de adaptação às mudanças DIMENSÕES CONCEITOS Seville et al. (2006); McManus et al. (2007); Whitehorn (2011) Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA CONSTRUTOS DIMENSÕES CONCEITOS CONSTRUTOS DIMENSÕES UTILIZADAS CONCEITOS COMPORTAMENTO RESILIENTE AGILIDADE NAS AÇÕES Organizações ágeis possuem flexibilidade de mão-de-obra, de processos e de produtos/serviços. MUDANÇA COMO OPORTUNIDADE Para obterem um comportamento adequado à mudança, as organizações devem possuir capacidade de reconhecê-la como uma possibilidade de melhoria e de aprendizado. LIDERANÇA ALINHADA Em relação à liderança, espera-se dos líderes um alinhamento de conduta de acordo com a missão e os valores da organização, possibilitando e incentivando a participação de todos. COMUNICAÇÃO ABERTA A comunicação entra como uma ferramenta imprescindível para que os outros comportamentos possam obter êxito em suas implementações. Todo comportamento que reflete os princípios da resiliência – aprendizagem e adaptação. Estes comportamentos devem ser continuamente reforçados e recompensados pela organização. Horne III e Orr (1998); Whitehorn (2011) e REAG (2011) Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA CONSTRUTOS DESEMPENHO ORGANIZACIONAL O desempenho será direcionado para duas dimensões – a confiabilidade e a inovação. Estas dimensões foram elencadas, dentre indicadores de capacidade, produtividade, qualidade, lucratividade, rentabilidade ou competitividade, por considerar-se estas medidas de desempenho mais estratégicas do que operacionais CONSTRUTOS DIMENSÕES CONCEITOS DIMENSÕES UTILIZADAS CONCEITOS CONFIABILIDADE É a confiança nos serviços e/ou produtos, pelos consumidores, baseados na constância e consistência INOVAÇÃO É a capacidade da organização de melhorar sempre sem, no entanto, ter que aumentar seus custos. Manter competitividade e atualização no mercado. Envolve tecnologia e conhecimento. Adger (2000); Vieira (2006); Peerrings (2006); Pettit, Fiksel e Croxton (2010) e Mathaisel e Comm (2011) Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Equação Estratégica resiliente CONSTRUTO CAPACIDADE ESTRATÉGICA Magnitude e a frequência de transformações estratégicas Tempo, despesas e energia necessária para a transformação Hamel e Välikangas, 2003 A estratégia como prática organizacional parte do envolvimento das pessoas e, para tanto, deve ser estimulada e incentivada pelos líderes da organização, assim como a resiliência latente deve ser desenvolvida organizacionalmente. Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA CONSTRUTO MODELO CONCEITUAL MODELOS ANALISADOS NA PESQUISA E HIPÓTESES CORRESPONDENTES Y1 - X1 H1 Y2 - X1 Y1 - X2 H3 Y2 - X2 Y1 - X3 H5 Y2 - X3 Y1 - X4 H7 Y2 - X4 Y1 – X5 H9 Y2 – X5 Y1 – X6 H11 Y2 – X6 Y1 - X1 E X2 H13 Y2 - X1 E X2 Y1 – X3, X4, X5 E X6 H15 Y2 – X3, X4, X5 E X6 H2 H4 H6 H8 H10 H12 H14 H16 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração CARACTERÍSTICAS RESILIENTE FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA CAPACIDADE DE APRENDIZAGEM CONSTRUTO MODELO CONCEITUAL H1 H2 H3 CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO H13 H4 DESEMPEMHO ORGANIZACIONAL CONFIABILIDADE H5 AGILIDADE NAS AÇÕES COMPORTAMENTO RESILIENTE H6 H15 H7 MUDANÇA COMO OPORTUNIDADE H14 H8 DESEMPEMHO ORGANIZACIONAL INOVAÇÃO H9 LIDERANÇA ALINHADA H10 H11 COMUNICAÇÃO ABERTA H12 H16 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA CONSTRUTO MODELO CONCEITUAL E HIPÓTESES H1: A característica organizacional resiliente capacidade de aprendizagem tem relação com o desempenho organizacional – dimensão confiabilidade H2: A característica organizacional resiliente capacidade de aprendizagem tem relação com o desempenho organizacional – dimensão inovação As hipóteses H1 e H2 se baseiam nos autores Doe (1994), Conner (1995), Mallak (1998), Robb (2000), Adger (2000), Tavares (2001), Lebel et al. (2006), Vieira (2006), Perrings (2006), McManus et al. (2007), Donnellan, Larsen e Levine (2007), Somers (2009), Lengnick-Hall e Beck (2009), Wedawatta, Ingirige e Amaratunga (2010), Pettit, Fiksel e Croxton (2010), Mathaisel e Comm (2011), Whitehorn (2011), Pellissier (2011). Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA CONSTRUTO MODELO CONCEITUAL E HIPÓTESES H3: A característica organizacional resiliente capacidade de adaptação tem relação com o desempenho organizacional - dimensão confiabilidade H4: A característica organizacional resiliente capacidade de adaptação tem relação positiva com o desempenho organizacional - dimensão inovação As hipóteses H3 e H4 se fundamentaram nos autores Doe (1994), Conner (1995), Mallak (1998), Robb (2000), Adger (2000), Yunes (2001), Tavares (2001), Rose (2004), Dalziell e McManus (2004), Woods e Dekker (2004), Vieira (2006), Perrings (2006), McManus et al. (2007), Pettit, Fiksel e Croxton (2010), Whitehorn (2011), Mathaisel e Comm (2011). Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA CONSTRUTO MODELO CONCEITUAL E HIPÓTESES H5: O comportamento organizacional resiliente agilidade tem relação com o desempenho organizacional - dimensão confiabilidade H6: O comportamento organizacional resiliente agilidade tem relação com o desempenho organizacional - dimensão inovação Embasam as hipóteses H5 e H6 os autores Flach (1991), Adger (2000), Pereira (2001), Hamel e Välikangas (2003), Woods e Dekker (2004), Brunsdon e Dalziell (2005), Vieira (2006), Perrings (2006), Paton (2007), Johnson-Lenz’s (2009), Pettit, Fiksel e Croxton (2010), Mathaisel e Comm (2011), Whitehorn (2011). Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA CONSTRUTO MODELO CONCEITUAL E HIPÓTESES H7: O comportamento organizacional resiliente mudança tem relação com o desempenho organizacional - dimensão confiabilidade H8: O comportamento organizacional resiliente mudança tem relação com o desempenho organizacional - dimensão inovação As hipóteses H7 e H8 estão fundamentadas nos autores Flach (1991), Conner (1995), Blohowiak (1996), Adger (2000), Pereira (2001), Hamel e Välikangas (2003), Rose (2004), Woods e Dekker (2004), Vieira (2006), Perrings (2006), Donnellan, Larsen e Levine (2007), Paton (2007), Mcindoe (2009), Wedawatta, Ingirige e Amaratunga (2010), Pettit, Fiksel e Croxton (2010), Mathaisel e Comm (2011), Whitehorn (2011). Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA CONSTRUTO MODELO CONCEITUAL E HIPÓTESES H9: O comportamento organizacional resiliente liderança tem relação com o desempenho organizacional - dimensão confiabilidade H10: O comportamento organizacional resiliente liderança tem relação com o desempenho organizacional - dimensão inovação Fundamentam as hipóteses H9 e H10 os autores Flach (1991), Doe (1994); Mallak (1998), Adger (2000), Vieira (2006), Perrings (2006), Seville et al. (2006), Vieira (2006), Paton (2007), Mcindoe (2009), Johnson-Lenz’s (2009), Silva (2010), Pettit, Fiksel e Croxton (2010), Mathaisel e Comm (2011), Whitehorn (2011). Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA CONSTRUTO MODELO CONCEITUAL E HIPÓTESES H11: O comportamento organizacional resiliente comunicação tem relação com o desempenho organizacional - dimensão confiabilidade H12: O comportamento organizacional resiliente comunicação tem relação com o desempenho organizacional - dimensão inovação Fundamentam as hipóteses H11 e H12, os autores Flach (1991), Doe (1994), Conner (1995), Blohowiak (1996), Mallak (1998), Adger (2000), Vieira (2006), Perrings (2006), Paton (2007), Johnson-Lenz’s (2009), Somers (2009), Pettit, Fiksel e Croxton (2010), Mathaisel e Comm (2011), Whitehorn (2011). Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA CONSTRUTO MODELO CONCEITUAL E HIPÓTESES H13: As características resilientes de adaptação e de aprendizagem têm relação positiva com o desempenho organizacional - dimensão confiabilidade H14: As características resilientes de adaptação e de aprendizagem têm relação positiva com o desempenho organizacional - dimensão inovação H15: Os comportamentos resiliente de agilidade, mudança, liderança e comunicação têm relação positiva com o desempenho organizacional - dimensão confiabilidade H16: Os comportamentos resiliente de agilidade, mudança, liderança e comunicação têm relação positiva com o desempenho organizacional - dimensão inovação Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração MÉTODO DE PESQUISA CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA QUANTITATIVA ESTRATÉGIA DA PESQUISA SURVEY UNIVERSO AMOSTRA Empresas brasileiras que atuam em diferentes setores da economia e que devido às características de rentabilidade, número de funcionários, tempo de atuação no mercado e posicionamento frente aos concorrentes, vão ao encontro as peculiaridades percebidas em organizações resilientes (EXAME, 2012) 82 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração MÉTODO DE PESQUISA COLETA DE DADOS - Para a pesquisa exploratória foi utilizado o link (amostra 1 – 51 respondentes - 80 questões): https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dHZqaThzTzN fMGZyQ1RsQWxSamR1UUE6MQ#gid=0 - Para a pesquisa exploratória e confirmatória foi utilizado o link (amostra 2 – 92 respondentes - 62 questões): https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dEJtQTB1cjhy d01meHJybzFDTUhTc2c6MA Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração MÉTODO DE PESQUISA TRATAMENTO DOS DADOS A parte do questionário que trata das variáveis de controle foi analisada através de estatística descritiva, para possibilitar a visualização da frequência de distribuição de respostas, através dos cálculos de média, desvio padrão, assimetria, curtose e erro padrão, nos programas SPSS® versão 18.0.0 e o Microsoft® Excel 2007. Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração MÉTODO DE PESQUISA TRATAMENTO DOS DADOS VALORES MÍNIMOS ESPERADOS PARA CADA ETAPA DE UMA ANÁLISE FATORIAL EXPLORATÓRIA MEDIDAS VALORES MÍNIMOS ESPERADOS Comunalidades 0,50 Medida de adequação da amostra (MSA) 0,50 KMO 0,50 Alfa de Cronbach 0,70 Teste de esfericidade de Bartlett p ≤ 0,05 Correlação inter-itens 0,30 Correlação item-total 0,50 Carga fatorial (para n até 200) 0,70 VALORES MÍNIMOS ESPERADOS PARA CADA ETAPA DE UMA ANÁLISE FATORIAL CONFIRMATÓRIA VALORES MÍNIMOS CLASSIFICAÇÃO MEDIDA ESPERADOS X² p > 0,05 Medidas de ajuste absolutas X²/df >2; <5¹ RMSEA Inferior a 0,100 NFI Superior a 0,900 Medidas de ajuste CFI Superior a 0,900 incrementais TLI Superior a 0,900 Medidas de ajuste Altos valores significam maior PNFI parcimonioso parcimônia Hair et al. (2009), Carvalho (2011) e Costa et. al. (2011) ¹ Valores referência de Byrne (1989) Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração MÉTODO DE PESQUISA TRATAMENTO DOS DADOS Após a AFC foram feitas análises de correlações entre os três construtos e a análise de regressão multifatorial, no pacote do Microsoft® Excel 2007 e no Statistica®8.0. Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES PERGUNTA ABERTA Para responder a pesquisa, a empresa foi solicitada a descrever qual a mudança mais significativa ocorreu, nos últimos 10 anos, no ambiente onde a organização está inserida. MUDANÇAS OCORRIDAS NOS ÚLTIMOS 10 ANOS Fusões e aquisições (1) Mudanças das decisões do gestor para um Comitê gestor Ações governamentais (2) Taxas de câmbio e de mercado Informatização das informações (3) Os pedágios e as estradas Transformação no mercado de mídia. Internet e redes sociais A troca do controle acionário da empresa Alteração tecnológica. Entrada dos motores modelo EURO V Humanização nas relações de clientes e de colaboradores A mudança/renovação de hardware Desafio diário da venda de produtos do banco A quantidade de impostos pagos pela indústria nacional Demanda de crescimento significativo na equipe e empresa Abertura de novas filiais Estabilidade do dólar Concorrência Abertura do mercado Diversificação de unidades de negócio Maior exigência na capacitação profissional Privatização da empresa, tornou-se global em cinco continentes A falência da VARIG, o aparecimento de várias companhias com amplo portfólio. Investimento em P&D, com operações de aéreas de menor porte, fusões, abertura de novos postos de logísticas integradas, rendendo lugar de destaque global no ramo trabalho, tímida abertura de mercado em que atua. Crise mundial de 2008 no setor automotivo Insegurança no mercado com o governo Lula A formação da Ambev, assim como a aquisição da AnheuserIngresso de diversas novas instituições financeiras Bush na Europa e Interbrew nos EUA Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES VARIÁVEIS DE CONTROLE PORTE DA EMPRESA 1 – Pequena 2 – Média 3 – Grande TOTAL FREQUÊNCIA 0 0 92 92 PERCENTUAL 0 0 100 100 % ACUMULADO 0 0 100 FUNÇÃO NA EMPRESA 1 – Sócio-proprietário 2 – Diretor 3 – Gerente 4 – Outras TOTAL FREQUÊNCIA 11 7 40 34 92 PERCENTUAL 12 7 44 37 100 % ACUMULADO 12 19 63 100 TEMPO NA EMPRESA 1 – até 5 anos 2 – de 6 a 10 anos 3 – acima de 10 anos TOTAL FREQUÊNCIA 41 23 28 92 PERCENTUAL 44 25 31 100 % ACUMULADO 44 69 100 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES TEMPO DA EMPRESA 1 – até 5 anos 2 – de 6 a 10 anos 3 – acima de 10 anos TOTAL NÚMERO DE FILIAIS Não possui filial Até 9 filiais Até 19 filiais Até 100 filiais Até 500 Acima de 500 TOTAL VARIÁVEIS DE CONTROLE FREQUÊNCIA 5 17 70 92 FREQUÊNCIA 28 23 11 11 14 5 92 PERCENTUAL 5 18 77 100 % ACUMULADO 5 23 100 PERCENTUAL 31 24 12 12 15 6 100 % ACUMULADO 31 55 67 79 94 100 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE FATORIAL EXPLORATÓRIA CARACTERÍSTICA RESILIENTE CAPACIDADE DE APRENDIZAGEM CORRELAÇÃO CAP1 CAP2 CAP3 CAP4 CAP5 CAP6 Comunalidade Carga Fator 1 MSA CAP1 1 0,630 0,580 0,559 0,544 0,498 0,701 0,837 0,842 CAP2 CAP3 CAP4 CAP5 CAP6 1 0,542 0,522 0,388 0,375 0,567 0,753 0,834 1 0,443 0,353 0,379 0,512 0,715 0,863 1 0,548 0,505 0,603 0,777 0,904 1 0,701 0,575 0,758 0,767 1 0,557 0,745 0,793 Todas as variáveis apresentam significância para um nível de 0,01 TESTE DE BARTLETT E MEDIDA DE KMO Medida de Adequação da amostra de Kaiser-Meyer-Olkin Teste de esferacidade de Bartlett Qui quadrado aproximado GL Sig. 0,831 236,52 1 15 0,000 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE FATORIAL EXPLORATÓRIA CARACTERÍSTICA RESILIENTE CAPACIDADE DE APRENDIZAGEM COMPON. 1 2 3 4 5 6 VARIÂNCIA TOTAL EXPLICADA AUTO VALORES INICIAIS Total % variânc. % cumul. Total 3,516 58,595 58,595 3,516 0,941 15,691 74,286 0,505 8,409 82,695 0,422 7,035 89,730 0,337 5,621 95,352 0,279 4,648 100,000 CARGAS % variânc. 58,595 % cumul. 58,595 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE FATORIAL EXPLORATÓRIA CARACTERÍSTICA RESILIENTE CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO CORRE LAÇÃO CAD1 CAD2 CAD3 CAD4 CAD5 CAD6 CAD7 CAD8 Comunalidade Carga Fator 1 MSA CAD1 CAD2 CAD3 CAD4 CAD5 CAD6 CAD7 CAD8 1 0,560 0,557 0,481 0,472 0,482 0,506 0,502 0,577 0,759 0,909 1 0,540 0,545 0,483 0,435 0,367 0,347 0,508 0,713 0,876 1 0,538 0,404 0,462 0,516 0,411 0,549 0,741 0,900 1 0,563 0,592 0,536 0,387 0,600 0,779 0,895 1 0,659 0,476 0,417 0,564 0,751 0,875 1 0,519 0,576 0,633 0,796 0,857 1 0,619 0,572 0,757 0,860 1 0,490 0,700 0,826 Todas as variáveis apresentam significância para um nível de 0,01 TESTE DE BARTLETT E MEDIDA DE KMO Medida de Adequação da amostra de Kaiser-Meyer-Olkin (KMO) Teste de esferacidade de Bartlett Qui quadrado aproximado GL Sig. 0,875 334,94 5 28 0,000 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE FATORIAL EXPLORATÓRIA CARACTERÍSTICA RESILIENTE CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO COMPONENTES 1 2 3 4 5 6 7 8 VARIÂNCIA TOTAL EXPLICADA AUTO VALORES INICIAIS Total % variânc. % cumul. Total 4,501 56,259 56,259 4,501 0,840 10,498 66,757 0,722 9,026 75,783 0,530 6,624 82,407 0,404 5,046 87,452 0,395 4,936 92,388 0,354 4,420 96,809 0,255 3,191 100,000 CARGAS % variânc. % cumul. 56,259 56,259 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE FATORIAL EXPLORATÓRIA COMPORTAMENTO RESILIENTE AGILIDADE CORRELAÇÃO AGI1 AGI2 AGI3 AGI4 AGI5 AGI1 1 AGI2 0,821 1 AGI3 0,647 0,712 1 AGI4 0,542 0,588 0,705 1 AGI5 Comunalidade 0,441 0,699 0,487 0,754 0,692 0,811 0,611 0,688 1 0,601 Carga Fator 1 0,836 0,868 0,900 0,829 0,775 MSA 0,786 0,769 0,835 0,894 0,845 Todas as variáveis apresentam significância para um nível de 0,01 TESTE DE BARTLETT E MEDIDA DE KMO Medida de Adequação da amostra de Kaiser-Meyer-Olkin Teste de esferacidade de Bartlett Qui quadrado aproximado GL Sig. 0,821 293,56 1 10 0,000 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE FATORIAL EXPLORATÓRIA COMPORTAMENTO RESILIENTE AGILIDADE COMPONENTES 1 2 3 4 5 VARIÂNCIA TOTAL EXPLICADA AUTO VALORES INICIAIS Total % variânc. % cumul. Total 3,552 71,043 71,043 3,552 0,682 13,635 84,678 0,357 7,146 91,823 0,242 4,846 96,670 0,167 3,330 100,000 CARGAS % variânc. 71,043 % cumul. 71,043 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE FATORIAL EXPLORATÓRIA COMPORTAMENTO RESILIENTE MUDANÇA CORRELAÇÃO MUD1 MUD2 MUD3 MUD4 MUD5 MUD1 1 MUD2 0,755 1 MUD3 0,607 0,584 1 MUD4 0,600 0,657 0,646 1 MUD5 Comunalidade 0,615 0,705 0,525 0,713 0,697 0,717 0,666 0,731 1 0,705 Carga Fator 1 0,840 0,845 0,847 0,855 0,840 MSA 0,824 0,793 0,873 0,860 0,827 Todas as variáveis apresentam significância para um nível de 0,01 TESTE DE BARTLETT E MEDIDA DE KMO Medida de Adequação da amostra de Kaiser-Meyer-Olkin Teste de esferacidade de Bartlett Qui quadrado aproximado 0,834 270,445 GL Sig. 10 0,000 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE FATORIAL EXPLORATÓRIA COMPORTAMENTO RESILIENTE MUDANÇA COMPONENTES 1 2 3 4 5 VARIÂNCIA TOTAL EXPLICADA AUTO VALORES INICIAIS Total % variânc. % cumul. Total 3,571 71,422 71,422 3,571 0,554 11,079 82,502 0,364 7,282 89,783 0,301 6,028 95,811 0,209 4,189 100,000 CARGAS % variânc. 71,422 % cumul. 71,422 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE FATORIAL EXPLORATÓRIA COMPORTAMENTO RESILIENTE LIDERANÇA CORRE LAÇÃO LID1 LID2 LID3 LID4 LID5 LID6 Comunalidade Carga Fator 1 MSA LID1 LID2 LID3 LID4 LID5 LID6 1 0,553 0,642 0,613 0,678 0,638 0,626 0,791 0,930 1 0,744 0,644 0,668 0,534 0,635 0,797 0,900 1 0,782 0,777 0,676 0,799 0,894 0,892 1 0,830 0,817 0,830 0,911 0,860 1 0,769 0,838 0,916 0,912 1 0,740 0,860 0,876 Todas as variáveis apresentam significância para um nível de 0,01 TESTE DE BARTLETT E MEDIDA DE KMO Medida de Adequação da amostra de Kaiser-Meyer-Olkin Teste de esferacidade de Bartlett Qui quadrado aproximado GL Sig. 0,893 438,341 15 0,000 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE FATORIAL EXPLORATÓRIA COMPORTAMENTO RESILIENTE LIDERANÇA COMPONENTES 1 2 3 4 5 6 VARIÂNCIA TOTAL EXPLICADA AUTO VALORES INICIAIS Total % variânc. % cumul. Total 4,468 74,465 74,465 4,468 0,527 8,778 83,243 0,441 7,350 90,592 0,226 3,764 94,356 0,196 3,272 97,628 0,142 2,372 100,000 CARGAS % variânc. 74,465 % cumul. 74,465 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE FATORIAL EXPLORATÓRIA COMPORTAMENTO RESILIENTE COMUNICAÇÃO CORRE LAÇÃO COM1 COM2 COM3 COM4 COM5 COM6 COM7 COM8 COM9 Comun. C Fator 1 MSA COM1 COM2 COM3 COM4 COM5 COM6 COM7 COM8 COM9 1 0,787 0,515 0,578 0,607 0,581 0,636 0,612 0,494 0,600 0,774 0,865 1 0,601 0,632 0,550 0,553 0,620 0,635 0,505 0,606 0,778 0,832 1 0,549 0,549 0,516 0,548 0,495 0,583 0,497 0,705 0,904 1 0,760 0,787 0,686 0,767 0,691 0,755 0,869 0,935 1 0,780 0,682 0,737 0,732 0,746 0,864 0,936 1 0,706 0,807 0,736 0,766 0,875 0,932 1 0,755 0,661 0,717 0,847 0,963 1 0,761 0,790 0,889 0,913 1 0,682 0,826 0,925 Todas as variáveis apresentam significância para um nível de 0,01 TESTE DE BARTLETT E MEDIDA DE KMO Medida de Adequação da amostra de Kaiser-Meyer-Olkin Teste de esferacidade de Bartlett Qui quadrado aproximado GL Sig. 0,913 668,261 36 0,000 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE FATORIAL EXPLORATÓRIA COMPORTAMENTO RESILIENTE COMUNICAÇÃO COMPONENTES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 VARIÂNCIA TOTAL EXPLICADA AUTO VALORES INICIAIS Total % variânc. % cumul. Total 6,158 68,428 68,428 6,158 0,826 9,180 77,608 0,563 6,252 83,860 0,351 3,896 87,756 0,300 3,330 91,086 0,282 3,131 94,217 0,206 2,294 96,510 0,170 1,894 98,404 0,144 1,596 100,000 CARGAS % variânc. 68,428 % cumul. 68,428 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE FATORIAL EXPLORATÓRIA DESEMPENHO ORGANIZACIONAL CONFIABILIDADE CORRELAÇÃO CON1 CON2 CON3 CON4 CON5 CON6 CON7 CON8 CON9 CON10 Comunalidade Carga Fator 1 MSA CON1 1 0,802 0,595 0,622 0,511 0,512 0,574 0,520 0,559 0,577 0,600 0,775 0,869 CON2 CON3 CON4 CON5 CON6 CON7 CON8 CON9 CON10 1 0,715 0,570 0,577 0,528 0,582 0,520 0,603 0,646 0,651 0,807 0,847 1 0,621 0,577 0,506 0,545 0,465 0,560 0,570 0,592 0,769 0,893 1 0,513 0,549 0,544 0,514 0,560 0,529 0,567 0,753 0,925 1 0,769 0,636 0,622 0,588 0,558 0,639 0,799 0,912 1 0,784 0,727 0,625 0,620 0,690 0,831 0,878 1 0,739 0,604 0,580 0,690 0,830 0,894 1 0,792 0,681 0,690 0,830 0,841 1 0,605 0,668 0,817 0,885 1 0,637 0,798 0,926 GL Sig. 0,885 698,687 45 0,000 Todas as variáveis apresentam significância para um nível de 0,01 TESTE DE BARTLETT E MEDIDA DE KMO Medida de adequação da amostra de Kaiser-Meyer-Olkin Teste de esferacidade de Bartlett Qui quadrado aproximado Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE FATORIAL EXPLORATÓRIA DESEMPENHO ORGANIZACIONAL CONFIABILIDADE COMPONENTES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 VARIÂNCIA TOTAL EXPLICADA AUTO VALORES INICIAIS Total % variânc. % cumul. Total 6,424 64,238 64,238 6,424 0,938 9,384 73,622 0,548 5,478 79,100 0,489 4,885 83,985 0,438 4,376 88,361 0,384 3,843 92,204 0,330 3,295 95,499 0,175 1,746 97,245 0,155 1,547 98,792 0,121 1,208 100,000 CARGAS % variânc. 64,238 % cumul. 64,238 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE FATORIAL EXPLORATÓRIA DESEMPENHO ORGANIZACIONAL INOVAÇÃO CORRELAÇÃO INO1 INO2 INO3 INO4 INO5 INO6 INO7 INO8 Comunalidade Carga Fator 1 MSA INO1 1 0,829 0,601 0,550 0,642 0,383 0,592 0,660 0,629 0,793 0,792 INO2 INO3 INO4 INO5 INO6 INO7 INO8 1 0,539 0,557 0,582 0,372 0,596 0,675 0,599 0,774 0,807 1 0,822 0,697 0,586 0,763 0,673 0,745 0,863 0,839 1 0,720 0,532 0,686 0,644 0,701 0,837 0,842 1 0,688 0,758 0,739 0,776 0,881 0,886 1 0,662 0,610 0,529 0,727 0,904 1 0,802 0,785 0,886 0,898 1 0,755 0,869 0,925 Todas as variáveis apresentam significância para um nível de 0,01 TESTE DE BARTLETT E MEDIDA DE KMO Medida de Adequação da amostra de Kaiser-Meyer-Olkin Teste de esferacidade de Bartlett Qui quadrado aproximado GL Sig. 0,861 610,343 28 0,000 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE FATORIAL EXPLORATÓRIA DESEMPENHO ORGANIZACIONAL INOVAÇÃO COMPONENTES 1 2 3 4 5 6 7 8 VARIÂNCIA TOTAL EXPLICADA AUTO VALORES INICIAIS Total % variânc. % cumul. Total 5,517 68,967 68,967 5,517 0,867 10,841 79,808 0,522 6,524 86,331 0,349 4,359 90,690 0,249 3,117 93,807 0,217 2,718 96,525 0,172 2,144 98,669 0,106 1,331 100,000 CARGAS % variânc. 68,967 % cumul. 68,967 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE FATORIAL CONFIRMATÓRIA CARACTERÍSTICA RESILIENTE APRENDIZAGEM CORR CAP1 CAP2 CAP3 CAP4 CAP5 CAP6 Correlação Item-total ,726 ,617 ,575 ,662 ,661 ,640 Alfa de Cronbach¹ ,815 ,836 ,843 ,827 ,827 ,833 ¹ Alfa de Cronbach se o item for excluído Confiabilidade estatística Alfa de Cronbach 0,855 Alfa de Cronbach baseado em itens padronizados 0,858 N itens 6 Correlação inter itens Média 0,502 Mínimo 0,339 Máximo 0,700 N itens 6 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE FATORIAL CONFIRMATÓRIA CARACTERÍSTICA RESILIENTE ADAPTAÇÃO CORR CAD1 CAD2 CAD3 CAD4 CAD5 CAD6 CAD7 CAD8 Correlação Item-total ,677 ,619 ,651 ,696 ,657 ,714 ,668 ,603 Alfa de Cronbach¹ ,872 ,877 ,874 ,870 ,874 ,868 ,872 ,879 ¹ Alfa de Cronbach se o item for excluído Confiabilidade estatística Alfa de Cronbach 0,887 Alfa de Cronbach baseado em itens padronizados 0,889 N itens 8 Correlação inter itens Média 0,449 Mínimo 0,337 Máximo 0,662 N itens 8 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE FATORIAL CONFIRMATÓRIA COMPORTAMENTO RESILIENTE AGILIDADE CORR AGI1 AGI2 AGI3 AGI4 AGI5 Correlação Item-total ,734 ,778 ,831 ,731 ,662 Alfa de Cronbach¹ ,878 ,868 ,856 ,879 ,893 ¹ Alfa de Cronbach se o item for excluído Confiabilidade estatística Alfa de Cronbach 0,898 Alfa de Cronbach baseado em itens padronizados 0,897 N itens 5 Correlação inter itens Média 0,636 Mínimo 0,472 Máximo 0,822 N itens 5 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE FATORIAL CONFIRMATÓRIA COMPORTAMENTO RESILIENTE MUDANÇA CORR MUD1 MUD2 MUD3 MUD4 MUD5 Correlação Item-total ,740 ,753 ,753 ,763 ,748 Alfa de Cronbach¹ ,879 ,877 ,876 ,875 ,878 ¹ Alfa de Cronbach se o item for excluído Confiabilidade estatística Alfa de Cronbach 0,889 Alfa de Cronbach baseado em itens padronizados 0,900 N itens 5 Correlação inter itens Média 0,643 Mínimo 0,551 Máximo 0,744 N itens 5 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE FATORIAL CONFIRMATÓRIA COMPORTAMENTO RESILIENTE LIDERANÇA CORR LID1 LID2 LID3 LID4 LID5 LID6 Correlação Item-total ,707 ,716 ,844 ,857 ,867 ,788 Alfa de Cronbach¹ ,927 ,928 ,910 ,908 ,906 ,917 ¹ Alfa de Cronbach se o item for excluído Confiabilidade estatística Alfa de Cronbach 0,929 Alfa de Cronbach baseado em itens padronizados 0,931 N itens 6 Correlação inter itens Média 0,691 Mínimo 0,535 Máximo 0,828 N itens 6 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE FATORIAL CONFIRMATÓRIA COMPORTAMENTO RESILIENTE COMUNICAÇÃO CORR COM1 COM2 COM3 COM4 COM5 COM6 COM7 COM8 COM9 Correlação Item-total ,721 ,732 ,644 ,821 ,814 ,826 ,798 ,842 ,766 Confiabilidade estatística ¹ Alfa de Cronbach se o item for excluído Alfa de Cronbach 0,940 Alfa de Cronbach¹ ,936 ,935 ,940 ,929 ,930 ,930 ,932 ,928 ,933 Alfa de Cronbach baseado em itens padronizados 0,942 N itens 9 Correlação inter itens Média 0,642 Mínimo 0,488 Máximo 0,808 N itens 9 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE FATORIAL CONFIRMATÓRIA DESEMPENHO ORGANIZACIONAL CONFIABILIDADE CORR CON1 CON2 CON3 CON4 CON5 CON6 CON7 CON8 CON9 CON10 Correlação Item-total ,718 ,758 ,713 ,698 ,748 ,783 ,782 ,779 ,766 ,744 Confiabilidade estatística ¹ Alfa de Cronbach se o item for excluído Alfa de Cronbach 0,937 Alfa de Cronbach¹ ,932 ,930 ,933 ,933 ,931 ,929 ,929 ,929 ,930 ,931 Alfa de Cronbach baseado em itens padronizados 0,938 N itens 10 Correlação inter itens Média Mínimo Máximo N itens 0,602 0,482 0,802 10 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE FATORIAL CONFIRMATÓRIA DESEMPENHO ORGANIZACIONAL INOVAÇÃO CORR INO1 INO2 INO3 INO4 INO5 INO6 INO7 INO8 Correlação Item-total ,731 ,702 ,809 ,778 ,837 ,651 ,842 ,823 ¹ Alfa de Cronbach se o item for excluído Alfa de Cronbach 0,934 Alfa de Cronbach¹ ,928 ,931 ,923 ,925 ,921 ,935 ,920 ,922 Confiabilidade estatística Alfa de Cronbach baseado em itens padronizados 0,935 N itens 8 Correlação inter itens Média 0,642 Mínimo 0,377 Máximo 0,827 N itens 8 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE FATORIAL CONFIRMATÓRIA CARACTERÍSTICA RESILIENTE APRENDIZAGEM CLASSIFICAÇÃO Medidas de ajuste absolutas Medidas de ajuste incrementais Medidas de ajuste parcimonioso MEDIDA X² X²/df RMSEA NFI CFI TLI PNFI VALORES MÍNIMOS ESPERADOS p > 0,05 >2; <5¹ Inferior a 0,100 Superior a 0,900 Superior a 0,900 Superior a 0,900 Altos valores significam maior parcimônia DIMENSÃO APRENDIZAGEM 0,000 3,969 0,182 0,846 0,877 0,794 0,504 ¹ Valores referência de Byrne (1989) Estimativa e estimativa padronizada APRENDIZAGEM ESTIMATIVA CAP1 CAP2 CAP3 CAP4 CAP5 CAP6 1,000 0,742 0,700 0,980 0,995 1,084 ESTIMATIVA PADRONIZADA 0,795 0,675 0,634 0,702 0,694 0,701 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE FATORIAL CONFIRMATÓRIA CARACTERÍSTICA RESILIENTE ADAPTAÇÃO CLASSIFICAÇÃO Medidas de ajuste absolutas Medidas de ajuste incrementais Medidas de ajuste parcimonioso ¹ Valores referência de Byrne (1989) MEDIDA X² X²/df RMSEA NFI CFI TLI PNFI VALORES MÍNIMOS ESPERADOS p > 0,05 >2; <5¹ Inferior a 0,100 Superior a 0,900 Superior a 0,900 Superior a 0,900 Altos valores significam maior parcimônia DIMENSÃO ADAPTAÇÃO 0,002 2,158 0,113 0,870 0,920 0,888 0,621 Estimativa e estimativa padronizada ADAPTAÇÃO ESTIMATIVA CAD1 CAD2 CAD3 CAD4 CAD5 CAD6 CAD7 CAD8 O,968 0,965 1,045 1,026 1,050 1,000 1,056 0,923 ESTIMATIVA PADRONIZADA 0,705 0,646 0,681 0,763 0,688 0,752 0,707 0,637 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE FATORIAL CONFIRMATÓRIA COMPORTAMENTO RESILIENTE AGILIDADE CLASSIFICAÇÃO Medidas de ajuste absolutas Medidas de ajuste incrementais Medidas de ajuste parcimonioso MEDIDA X² X²/df RMSEA NFI CFI TLI PNFI VALORES MÍNIMOS ESPERADOS p > 0,05 >2; <5¹ Inferior a 0,100 Superior a 0,900 Superior a 0,900 Superior a 0,900 Altos valores significam maior parcimônia DIMENSÃO AGILIDADE 0,000 7,373 0,266 0,873 0,883 0,766 0,436 ¹ Valores referência de Byrne (1989) Estimativa e estimativa padronizada AGILIDADE ESTIMATIVA AGI1 AGI2 AGI3 AGI4 AGI5 1,017 1,137 1,000 1,271 0,928 ESTIMATIVA PADRONIZADA 0,780 0,829 0,760 0,877 0,690 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE FATORIAL CONFIRMATÓRIA COMPORTAMENTO RESILIENTE MUDANÇA CLASSIFICAÇÃO Medidas de ajuste absolutas Medidas de ajuste incrementais Medidas de ajuste parcimonioso ¹ Valores referência de Byrne (1989) MEDIDA X² X²/df RMSEA NFI CFI TLI PNFI VALORES MÍNIMOS ESPERADOS p > 0,05 >2; <5¹ Inferior a 0,100 Superior a 0,900 Superior a 0,900 Superior a 0,900 Altos valores significam maior parcimônia DIMENSÃO MUDANÇA 0,001 4,113 0,186 0,921 0,938 0,876 0,463 Estimativa e estimativa padronizada MUDANÇA ESTIMATIVA MUD1 MUD2 MUD3 MUD4 MUD5 0,931 0,892 0,938 1,000 0,818 ESTIMATIVA PADRONIZADA 0,788 0,809 0,783 0,801 0,771 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE FATORIAL CONFIRMATÓRIA COMPORTAMENTO RESILIENTE LIDERANÇA CLASSIFICAÇÃO Medidas de ajuste absolutas Medidas de ajuste incrementais Medidas de ajuste parcimonioso MEDIDA X² X²/df RMSEA NFI CFI TLI PNFI VALORES MÍNIMOS ESPERADOS p > 0,05 >2; <5¹ Inferior a 0,100 Superior a 0,900 Superior a 0,900 Superior a 0,900 Altos valores significam maior parcimônia DIMENSÃO LIDERANÇA 0,000 3,494 0,166 0,931 0,949 0,915 0,558 ¹ Valores referência de Byrne (1989) Estimativa e estimativa padronizada LIDERANÇA ESTIMATIVA LID1 LID2 LID3 LID4 LID5 LID6 0,764 0,915 0,949 0,983 1,000 0,899 ESTIMATIVA PADRONIZADA 0,712 0,728 0,850 0,911 0,903 0,862 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE FATORIAL CONFIRMATÓRIA COMPORTAMENTO RESILIENTE COMUNICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO Medidas de ajuste absolutas Medidas de ajuste incrementais Medidas de ajuste parcimonioso ¹ Valores referência de Byrne (1989) MEDIDA X² X²/df RMSEA NFI CFI TLI PNFI VALORES MÍNIMOS ESPERADOS p > 0,05 >2; <5¹ Inferior a 0,100 Superior a 0,900 Superior a 0,900 Superior a 0,900 Altos valores significam maior parcimônia DIMENSÃO COMUNICAÇÃO 0,000 2,929 0,146 0,885 0,920 0,893 0,662 Estimativa e estimativa padronizada COMUNICAÇÃO ESTIMATIVA COM1 COM2 COM3 COM4 COM5 COM6 COM7 COM8 COM9 0,843 0,810 0,729 0,931 0,970 0,877 0,739 1,000 0,930 ESTIMATIVA PADRONIZADA 0,691 0,695 0,628 0,857 0,857 0,882 0,819 0,891 0,821 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE FATORIAL CONFIRMATÓRIA DESEMPENHO ORGANIZACIONAL CONFIABILIDADE CLASSIFICAÇÃO Medidas de ajuste absolutas Medidas de ajuste incrementais Medidas de ajuste parcimonioso ¹ Valores referência de Byrne (1989) MEDIDA X² X²/df RMSEA NFI CFI TLI PNFI VALORES MÍNIMOS ESPERADOS p > 0,05 >2; <5¹ Inferior a 0,100 Superior a 0,900 Superior a 0,900 Superior a 0,900 Altos valores significam maior parcimônia DIMENSÃO CONFIABILIDADE 0,000 3,979 0,182 0,781 0,823 0,773 0,607 Estimativa e estimativa padronizada CONFIABILIDADE ESTIMATIVA CON1 CON2 CON3 CON4 CON5 CON6 CON7 CON8 CON9 CON10 0,735 0,787 0,978 0,778 0,970 1,000 1,024 0,980 0,894 0,808 ESTIMATIVA PADRONIZADA 0,666 0,707 0,687 0,657 0,758 0,807 0,804 0,813 0,770 0,726 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE FATORIAL CONFIRMATÓRIA DESEMPENHO ORGANIZACIONAL INOVAÇÃO CLASSIFICAÇÃO MEDIDA X² X²/df RMSEA NFI CFI TLI Medidas de ajuste absolutas Medidas de ajuste incrementais Medidas de ajuste parcimonioso PNFI ¹ Valores referência de Byrne (1989) VALORES MÍNIMOS ESPERADOS p > 0,05 >2; <5¹ Inferior a 0,100 Superior a 0,900 Superior a 0,900 Superior a 0,900 Altos valores significam maior parcimônia DIMENSÃO INOVAÇÃO 0,000 5,461 0,222 0,811 0,838 0,773 0,580 Estimativa e estimativa padronizada INOVAÇÃO ESTIMATIVA INO1 INO2 INO3 INO4 INO5 INO6 INO7 INO8 0,673 0,782 0,900 0,796 0,935 0,830 1,000 0,895 ESTIMATIVA PADRONIZADA 0,696 0,678 0,829 0,793 0,849 0,701 0,870 0,830 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE FATORIAL CONFIRMATÓRIA CARACTERÍSTICAS RESILIENTES APRENDIZAGEM E ADAPTAÇÃO CLASSIFICAÇÃO Medidas de ajuste absolutas Medidas de ajuste incrementais Medidas de ajuste parcimonioso ¹ Valores referência de Byrne (1989) MEDIDA VALORES MÍNIMOS ESPERADOS CARACTERÍSTICAS RESILIENTES X² p > 0,05 0,000 X²/df >2; <5¹ 2,193 RMSEA Inferior a 0,100 0,115 NFI Superior a 0,900 0,771 CFI Superior a 0,900 0,858 TLI Superior a 0,900 0,832 PNFI Altos valores significam maior parcimônia 0,653 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE FATORIAL CONFIRMATÓRIA COMPORTAMENTOSRESILIENTES AGILIDADE, MUDANÇA LIDERANÇA E COMUNICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO Medidas de ajuste absolutas Medidas de ajuste incrementais Medidas de ajuste parcimonioso ¹ Valores referência de Byrne (1989) MEDIDA VALORES MÍNIMOS ESPERADOS COMPORTAMENTO RESILIENTES X² p > 0,05 0,000 X²/df >2; <5¹ 2,658 RMSEA Inferior a 0,100 0,135 NFI Superior a 0,900 0,691 CFI Superior a 0,900 0,779 TLI Superior a 0,900 0,759 PNFI Altos valores significam maior parcimônia 0,633 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE FATORIAL CONFIRMATÓRIA DESEMPENHO ORGANIZACIONAL CONFIABILIDADE E INOVAÇÃO CLASSIFICAÇÃO Medidas de ajuste absolutas Medidas de ajuste incrementais Medidas de ajuste parcimonioso ¹ Valores referência de Byrne (1989) MEDIDA VALORES MÍNIMOS ESPERADOS DESEMPENHO ORGANIZACIONAL X² p > 0,05 0,000 X²/df >2; <5¹ 3,036 RMSEA Inferior a 0,100 0,150 NFI Superior a 0,900 0,730 CFI Superior a 0,900 0,799 TLI Superior a 0,900 0,772 PNFI Altos valores significam maior parcimônia 0,644 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE FATORIAL CONFIRMATÓRIA VARIÁVEL INDEPENDENTE E DEPENDENTE DURBINWATSON d CORRELAÇÃO SERIAL CAD-CON 2,297052 -0,152480 CAD-INO 2,214082 -0,109164 CAP-COM 2,457243 -0,252267 CAP-INO 2,288807 -0,214446 AGI-COM 2,093710 -0,063376 AGI-INO 1,894778 0,033852 MUD-COM 1,897145 0,022804 MUD-INO 2,046506 -0,040981 LID-COM 2,272567 -0,207520 LID-INO 2,259178 -0,286567 COM-COM 2,017646 -0,016964 COM-INO 1,948511 0,003311 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração SIGNIFICÂNCIA DOS ESCORES FATORIAIS RESULTADOS E DISCUSSÕES REGRESSÃO MÚLTIPLA CONSTRUTOS EFCAD EFCAP EFAGI EFLMUD EFCOM EFCLID EFCON EFINO EFCAD 1,0000 p= --- ,7927 ,5161 ,6327 ,6992 ,6942 ,7014 ,6679 EFCAP p=,000 1,0000 p= --- ,5971 ,6618 ,7651 ,7651 ,7246 ,7105 EFAGI p=,000 p=,000 1,0000 p= --- ,7406 ,7204 ,6568 ,7596 ,7314 EFLID p=,000 p=,000 p=,000 1,0000 p= --- ,7965 ,7320 ,8187 ,8152 EFMUD p=,000 p=,000 p=,000 p=,000 1,0000 p= --- ,8422 ,7806 ,7885 EFCOM p=,000 p=,000 p=,000 p=,000 p=,000 1,0000 p= --- ,7928 ,7503 EFCON p=,000 p=,000 p=,000 p=,000 p=,000 p=,000 1,0000 p= --- ,8889 EFINO p=,000 p=,000 p=,000 p=,000 p=,000 p=,000 p=,000 1,0000 p= --- Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RESULTADOS E DISCUSSÕES REGRESSÃO MÚLTIPLA REGRESSÃO DOS ESCORES FATORIAIS – COEFICIENTES DE DETERMINAÇÃO (R²) DESEMPENHO CARACTERÍSTICAS COMPORTAMENTOS ADAPT APREND AGILI LIDER MUDAN COMUNICA CONFIA 0,5009 0,5327 0,5911 0,6247 0,6824 0,5925 INOVA 0,4646 0,5213 0,5583 0,5750 0,6841 0,6176 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração CONSIDERAÇÕES FINAIS HIPÓTESE CONSTRUTO PREDITOR CONSTRUTO PREDITO RELAÇÃO ESPERADA H1 Característica de aprendizagem Desempenho de confiabilidade Existente H2 Característica de aprendizagem Desempenho de inovação Existente H3 Característica de adaptação Desempenho de confiabilidade Existente H4 Característica de adaptação Desempenho de inovação Existente H5 Comportamento de agilidade Desempenho de confiabilidade Existente H6 Comportamento de agilidade Desempenho de inovação Existente H7 Comportamento de mudança Desempenho de confiabilidade Existente H8 Comportamento de mudança Desempenho de inovação Existente H9 Comportamento de liderança Desempenho de confiabilidade Existente H10 Comportamento de liderança Desempenho de inovação Existente H11 Comportamento de comunicação Desempenho de confiabilidade Existente H12 Comportamento de comunicação Desempenho de inovação Existente Desempenho de confiabilidade Positiva Desempenho de inovação Positiva H13 H14 Características de aprendizagem e adaptação Características de aprendizagem e adaptação H15 Comportamentos de agilidade, mudança, liderança e comunicação Desempenho de confiabilidade Positiva H16 Comportamentos de agilidade, mudança, liderança e comunicação Desempenho de inovação Positiva Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração CONSIDERAÇÕES FINAIS HIPÓTESES VARIÁVEIS Coeficiente B¹ p Relação Suporte H1 Y1 - X1 0,711544 0,000000 Positiva Suportada H2 Y2 - X1 0,685900 0,000000 Positiva Suportada H3 Y1 - X2 0,733355 0,000000 Positiva Suportada H4 Y2 - X2 0,725599 0,000000 Positiva Suportada H5 Y1 - X3 0,771736 0,000000 Positiva Suportada H6 Y2 - X3 0,750432 0,000000 Positiva Suportada H7 Y1 - X4 0,828144 0,000000 Positiva Suportada H8 Y2 - X4 0,829209 0,000000 Positiva Suportada H9 Y1 – X5 0,792946 0,000000 Positiva Suportada H10 Y2 – X5 0,761285 0,000000 Positiva Suportada H11 Y1 – X6 0,772625 0,000000 Positiva Suportada H12 Y2 – X6 Y1 - X1 E X2 H14 Y2 - X1 E X2 H15 Y1 – X3, X4, X5 E X6 H16 Y2 – X3, X4, X5 E X6 0,000000 0,003303 0,000137 0,015270 0,000067 0,001972 0,000054 0,782758 0,000522 0,023731 0,000047 0,225067 0,060726 Positiva Positiva Positiva Positiva Positiva Positiva Positiva Negativa Positiva Positiva Positiva Positiva Positiva Suportada H13 0,788550 0,345550 0,456026 0,290982 0,492065 0,258088 0,397208 -0,030450 0,347916 0,196176 0,422267 0,141725 0,193334 Suportada Suportada Rejeitada (X5) Rejeitada (X5 e X6) Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração CARACTERÍSTICAS RESILIENTE CONCLUSÕES - MODELO CONCEITUAL FINAL CAPACIDADE DE APRENDIZAGEM H1 H2 H3 CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO H13 H4 DESEMPEMHO ORGANIZACIONAL CONFIABILIDADE H5 AGILIDADE NAS AÇÕES COMPORTAMENTO RESILIENTE H6 H7 MUDANÇA COMO OPORTUNIDADE H14 H8 H9 LIDERANÇA ALINHADA H10 H11 COMUNICAÇÃO ABERTA H12 DESEMPEMHO ORGANIZACIONAL INOVAÇÃO Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração CONSIDERAÇÕES FINAIS Os tomadores de decisão das empresas são, na maioria, gerentes de diversas áreas, que atuam na empresa há 5 anos. Em outras funções aparecem engenheiros de projeto, de qualidade, de marketing e de TI; As empresas estudadas são de grande porte e estão há mais de dez anos no mercado. A grande maioria, 74% das empresas, possuem filiais, sendo que destas, 15% possuem filiais no Brasil e no exterior; As principais turbulências vivenciadas, nos últimos 10 anos, são referentes a fusões e aquisições, as ações do governo e as mudanças tecnológicas dos setores; - Tanto as características como os comportamentos, quando relacionados individualmente com as dimensões do desempenho, apresentam maior relação. Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração CONSIDERAÇÕES FINAIS AVALIAÇÃO Baixa (0-2) Média (2,1-4) Alta (4,1-6) CARACTERÍSTICAS Aprendizagem Adaptação 4,37 4,50 AVALIAÇÃO Baixa (0-2) Média (2,1-4) Alta (4,1-6) Agilidade 4,63 COMPORTAMENTOS Mudança Liderança 4,7 4,55 Comunicação 4,6 DESEMPENHO Confiabilidade 4,83 Inovação 4,70 Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração CONSIDERAÇÕES FINAIS - Esta pesquisa obteve êxito na construção do modelo; - O modelo confirma a existência de relação entre características e comportamentos resilientes com desempenhos em disponibilidade e em inovação; - Confirma-se a relação positiva entre as duas características resilientes juntas, aprendizagem e adaptação, com os desempenhos em confiabilidade e em inovação; - Não foi confirmada a relação positiva entre os quatro comportamentos juntos com os desempenhos em confiabilidade e em inovação. Estas dimensões com valores inapropriados não apresentaram, nas análises anteriores, este comportamento. Argumenta-se que, segundo Hair et. al. (2009) em um número maior de variáveis relacionadas é difícil a manutenção dos comportamentos anteriores; Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração CONCLUSÕES 0.7 0.6 0.5 0.4 CONFIA 0.3 INOVA 0.2 0.1 6E-16 ADAPT -0.1 APREND AGILI LIDER MUDAN COMUNICA Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração CONCLUSÕES Modelo teórico desenvolvido por Whittington (2006) sobre a articulação de três conceitos chave da estratégia – a prática, a práxis e os praticantes. CARACTERÍSTICAS RESILIENTES 4 APRENDIZAGEM DIMENSÃO DAS PRÁTICAS ESTRATÉGICAS ADAPTAÇÃO 3 2 1 EPISÓDIOS DE PRAXIS ESTRATÉGICAS A DIMENSÃO DOS ESTRATEGISTAS B C COMPORTAMENTOS AGILIDADE MUDANÇA D TEMPO RESILIENTES LIDERANÇA COMUNICAÇÃO Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração CONCLUSÕES Modelo de relacionamento na formação da capacidade estratégica de resiliência nas empresas. COMPORTA MENTO INTERESSES CULTURA EMPRESA AMBIENTE Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração CONCLUSÕES As questões que envolvem a capacidade estratégica resiliente não possibilitam a confirmação de sua existência formal nas organizações pesquisadas, mas percebe-se que, através das questões apontadas pelos entrevistados sobre a principal mudança dos últimos dez anos, essa capacidade estratégica foi utilizada em algum momento pelas organizações. Canhada e Rese (2011) argumentam que na implementação de um modelo estratégico é possível que hajam resultados positivos em uma organização e em outra não. Essa adequação está diretamente relacionada com o ambiente onde a organização está inserida. Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração CONCLUSÕES Ao concluir a pesquisa, assume-se que, o objetivo principal do estudo foi apresentar um modelo teórico de avaliação da relação entre as características e os comportamentos resilientes com o desempenho em confiabilidade e em inovação, na perspectiva de sua aplicação enquanto estratégia como prática organizacional. Considera-se que, para um estudo exploratório, as variáveis utilizadas como medida de avaliação foram adequadas aos construtos propostos. Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração CONTRIBUIÇÕES Considera-se que o modelo final, a partir da simulação do comportamento latente de resiliência na organização, poderá contribuir para a continuidade de ações em inovação e em confiabilidade, em períodos de mudanças no ambiente. O modelo se propõe a contribuir para a prevenção ao inesperado, estimulando e incentivando o desenvolvimento de características e comportamentos resilientes como estratégia de antecipação ao imprevisto. A relação entre o modelo validado de capacidade estratégica de resiliência com modelos de construção de análise de cenários estratégicos poderia trazer estudos sobre barreiras e restrições que impedem as organizações de reagir ao inesperado. Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração LIMITAÇÕES As limitações do estudo significam oportunidades para novos estudos e pesquisas: - Desempenho organizacional se ateve as dimensões de confiabilidade e de inovação, não avaliando indicadores específicos como a capacidade, produtividade, qualidade, lucratividade, rentabilidade ou competitividade, que são medidas de desempenho consideradas mais operacionais do que estratégicos, para este estudo; - A utilização do modelo conceitual em médias e pequenas empresas, de diferentes setores ou de mesmo setor, outras dimensões de desempenho, assim como em outros estados, podem trazer novos resultados e comparações para a pesquisa; Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração RECOMENDAÇÕES Entendendo-se que este estudo não encerra as discussões sobre os principais construtos da pesquisa que são a resiliência e o desempenho, ressalta-se a necessidade de modelos de avaliação de comportamentos organizacionais tanto quanto modelos econômico-financeiros. A intangibilidade comportamental não deve ser considerado como empecilho de pesquisa. Ao contrário, percebendo-se o modo de agir e reagir das pessoas, entende-se melhor seu comportamento e aumenta-se a possibilidade de implementação da estratégia como prática organizacional. A necessidade de se compreender como as organizações atuam frente a situações inesperadas é um fator crítico para que a estratégia aconteça. Universidade do Vale do Itajaí Programa de Pós-Graduação em Administração Orientador: Dr. Claudio Reis Gonçalo Co-orientador: Dr. Miguel Angel Verdinelli 13 de dezembro, 2012 Doutoranda: Maria da Graça Saraiva Nogueira