1T15 – O Pentateuco III
Levítico / Números / Deuteronômio
Estudo 08 – Adoradores em
Harmonia
Estatística, disciplina e ofertas
Texto bíblico – Números 1 a 10
Texto áureo – Números 6.24-26
“O Senhor te abençoe e te guarde;
o Senhor faça resplandecer o seu
rosto sobre ti, e tenha
misericórdia de ti; o Senhor
levante o seu rosto sobre ti, e te
dê a paz.”
Introdução I
O Livro de Números, o quarto
“Falou o Senhor a Moisés... Tomai a
do Pentateuco, é assim chamado
soma de toda a congregação dos filhos
porque em dois momentos
de Israel” Nm 1.1,2
Daí, o subtítulo de nossa lição hoje:
Estatística, disciplina e oferta.
especiais ocorrem nele as
contagens do povo de Israel.
A primeira por ocasião do início
da jornada, como uma
preparação como lemos no texto
ao lado.
A segunda quase ao fim do livro,
quando após uma praga que
dizimou parte do povo, o Senhor
manda que novamente sejam
contados os filhos de Israel
(Nm 26.2)
Contagem do povo para a guerra e para o culto:
1. Rúben, filho de Léia
46.500
2. Simeão, idem
59.300
3. Levi, idem
------ Gerson 7.500
4. Judá, idem
74.600 Coate
8.600
5. Dã, filho de Bila
62.700 Merári 6.200
6. Naftali, filho de Bila
53.400
7. Gade, filho de Zilpa
45.650
8. Aser, filho de Zilpa
41.500
9. Isaacar, filho de Léia 54.400
10.Zebulom, filho de Léia 57.400
11.José (Raquel) Efraim
40.500
Manassés 32.200
12 Benjamim (Raquel)
35.400
13. Total (para a guerra) 603.500 (p/serviço) 22.000
(Nm 1.46)
(p/culto)
8.580
(Nm 4.48)
(O que nos pode levar a pensar em cerca de 1 milhão e
oitocentos mil hebreus peregrinando no deserto)
Introdução II
Este primeiro recenseamento
de que se tem notícia na
história era necessário em
face da jornada em início
A estatística (quantos somos) e a
ordem (disciplina), eram
fundamentais para que o povo
pudesse se organizar para a
empreitada em vista.
Introdução III
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Uma caminhada de 38 anos, sem
recursos adequados e sem pessoal
preparado estaria sem dúvida
condenada ao fracasso.
Por isso, até a ordenação das tribos
em torno do tabernáculo, quando o
povo acampasse teria que ser
“Disse mais o Senhor a Moisés. Os
definida de forma logica e racional,
filhos dee Israel acampar-se-ão cada
conforme lemos no capítulo 2.
um junto ao seu estandarte...” Nm 2.1
Introdução IV
Nos capítulos 3 e 4 esta
preocupação do Senhor com a
ordem e disciplina se evidencia
quando orienta Moisés e Arão
sobre como deveriam ser feitos os
serviços do tabernáculos pelos
levitas em seus grupos e famílias.
“Tomai os filhos
de Coate...de
todos os que
entrarem no
serviço para
fazerem o
trabalho da tenda
da revelação...
Este será o serviço no tocante às
coisas santíssimas” Nm 4.3,4
Observem que dos 22 mil contados,
apenas 8.580 seriam consagrados
aos serviços santos. Os demais
estariam dedicados ao trabalho
braçal e físico em prol da
montagem e desmontagem do
tabernáculo e transporte dos seus
utensílios santificados.
Introdução V
Depois de no capítulo 5 voltar a ensinar
sobre o cuidado que deveriam ter os
sacerdotes na purificação do povo de
Israel, quanto aos pecados que deveriam
ser evitados, o Senhor volta a exaltar
no capítulo 6, a função especial daquele
que fosse escolhido para ser separado
para o serviço especial a Deus.
É neste capítulo que vemos surgir a
figura do nazireo, aquele que é
“separado” para servir ao Senhor.
Sansão, Samuel e João Batista talvez
sejam os melhores exemplos desse voto.
Neste capítulo ressalta-se o texto de
alguns dos versículos mais conhecidos da
Bíblia: a bênção sacerdotal.
“Disse mais o Senhor a Moisés. Fala a
Arão e a seus filhos, dizendo: Assim
abençoareis os filhos de Israel: dirlhes-ei: O Senhor te abençoe e te
guarde; o Senhor faça resplandecer o
seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia
de ti; o Senhor levante sobre ti o seu
rosto, e te dê a paz.”
Nm 6.22-26
Introdução VI
“Ora aconteceu no segundo ano, no
segundo mês, aos vinte do mês que a
nuvem se alçou de sobre o tabernáculo
da congregação. Partiram, pois, os
filhos de Israel do deserto do Sinai
para as suas jornadas...”
Nm 10.11,12
Nos capítulos 7 a 9, o Senhor volta a
orientar Israel sobre as ofertas e os
rituais de consagração a Deus no
tabernáculo: o significado das lâmpadas
acesas, a consagração dos levitas, a
celebração da páscoa, a lembrança da
nuvem que guiaria o povo na jornada a
cumprir, as trombetas que alertariam
Israel sobre perigos e problemas, e
finalmente, no capítulo 10, o povo de
Israel inicia a sua marcha de volta à
Terra Prometida, a Canaã terrena.
Observem que praticamente todos os
textos da lição foram de preparação e
concentração do povo para a jornada do
êxodo que iria durar 38 anos.
1º Leitura – Deus manda enumerar os homens para guerra (Cap. 1)
Observem que aqui não há limite
de idade. De 20 anos para cima.
Todos poderiam ser convocados
para a guerra.
“Tomai a soma de toda a congregação
dos filhos de Israel... De vinte anos
para cima...
De Rúben... De Simeão... De Gade...
De Isaacar... De Zebulom... Dos
filhos de José, Efraim... E de
Manassés...De Benjamim... Dos filhos
de Dã... Dos filhos de Aser... Dos
filhos de Naftali...
Sim, todos os que foram contados
eram seiscentos e três mil quinhentos
e cinquenta homens.
Mas os levitas não foram contados
entre eles”
(1.1-54)
2ª Leitura – A ordem das tribos no acampamento (Cap 2)
“Disse o Senhor a Moisés e a Arão: Os
filhos de Israel acampar-se-ão, cada um
junto ao seu estandarte...
Ao lado oriental... Judá... Isaacar...
Zebulom... Rúben... Gade... Efraim...
Manassés... Benjamim... Dã... Aser...
Naftali...
Os levitas, porém, não foram contados...
Assim, os filhos de Israel, acamparam-se
segundo os seus estandartes, e
marcharam, cada qual segundo as suas
famílias, segundo as casas de seus pais.”
Nm 2.1-34
A ordem em volta do acampamento era
obedecida também para quando o povo
estivesse em jornada. Observem:
“... E marcharam... Segundo as suas
famílias”
3ª Leitura – Os levitas e o serviço sacerdotal (Caps. 3e4)
Observem que para o serviço do
tabernáculo não havia limite de
idade: era de 1 mês para cima.
Quanto aos serviços santos, o
limite era de 30 até 50 anos,
indicando a maturidade necessária.
“Então disse o Senhor a Moisés:
Faze chegar a tribo de Levi, e põe-nos
diante de Arão, o sacerdote, para que
o sirvam; eles crumprirão o que é
devido a ele e a toda a congregação,
diante da tenda da revelação, fazendo
o serviço do tabernáculo...
De Gérson... De Coate... De Merári...
Todos os que foram contados dos
levitas... Foram 22 mil homens... da
idade de um mês para cima
Quanto aos gersonitas, coatitas e
meraritas, de 30 anos para cima até os
50 anos... Eram 8.580 homens
4ª Leitura – A purificação e o nazireado (Cap.5 e 6)
“Ordena aos filhos de Israel que lancem
para fora do arraial a todo leproso... Se
a mulher de alguém se desviar pecando
contra ele... E o sacerdote tomará da
mão... A oferta de cereais, perante o
Senhor, e a trará ao altar...”
“Quando alguém, seja homem, seja
mulher, fizer voto especial de nazireu, a
fim de se separar para o Senhor...
Disse mais o Senhor a Moisés. Fala a
Arão e a seus filhos, dizendo: Assim
abençoareis os filhos de Israel: dirlhes-ei: O Senhor te abençoe e te
guarde; o Senhor faça resplandecer o
seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia
de ti; o Senhor levante sobre ti o seu
rosto, e te dê a paz.”
Nm 5 e 6
Para purificar o povo de seus
pecados conforme lemos no capítulo
5, o sacerdote precisava ser
realmente separado para isto, como
lemos no capítulo 6.
5ª Leitura – Orientações sobre ofertas e rituais (Caps.7 a 9)
O Senhor orienta mais uma vez
sobre os simbolismos de sua
presença entre o povo e sobre a
celebração das festas.
“Cada príncipe oferecerá a sua oferta...
Quando acenderes as lâmpadas...
Toma os levitas no meio do povo de Israel e
purifica-os...
Celebrem os filhos de Israel a páscoa a seu
tempo determinado...
Aquele que achar-se imudo... Longe em
viagem... Contudo ainda celebrará a páscoa
ao Senhor...
No dia em que foi levantado tabernáculo, a
nuvem cobriu o tabernáculo...
Assim acontecia de contínuo: de dia a nuvem
o cobria e de noite havia a aparência de
fogo... Com a nuvem sobre o tabernáculo, os
filhos de Israel não partiam...”
Nm 7, 8 e 9
6º Leitura – Afinal o início da jornada (Cap. 10)
Faze-te duas trombetas de prata... Quando
se tocarem as trombetas... Toda a
congregação se ajuntará a ti, à porta da
tenda da revelação...
“Ora aconteceu no segundo ano, no segundo
mês, aos vinte do mês que a nuvem se alçou
de sobre o tabernáculo da congregação.
Partiram, pois, os filhos de Israel do deserto
do Sinai para as suas jornadas...”
Ora aconteceu a Moisés pedir a Hobabe,
filho de Reul (Jetro), o midianita, sogro de
Moisés: Nós caminhamos para aquele lugar de
que o Senhor nos disse: vo-lo darei. V em
Ora, após dois anos, na região do
conosco então...
Sinai, o povo vai iniciar a sua jornada Assim partiram do monte do Senhor... E a
para Canaã. O preparo foi feito.
nuvem ia sobre eles de dia, quando ´partiam
Competia agora a Israel cumprir o que
do arraial”
o Senhor lhes ordenara.
Conclusão
“E no dia da vossa alegria, nas vossas
festas fixas, e nos princípios dos vossos
meses, tocareis as trombetas... E eles
vos serão por memorial perante o vosso
Deus. Eu sou o Senhor vosso Deus.”
A jornada de Israel pode ser
comparada à jornada de vida de
cada um de nós:
Estamos nos preparando para os
desafios que temos?
Estamos procurando viver vidas
santas, separadas?
Estamos vivendo em consonância
com as ordenanças do Senhor?
Estamos nos dedicando aos serviços
do culto a Deus como deveríamos?
Estamos atentos ao sonido da
trombeta para voltar-nos para a
casa do Senhor? (Nm 10.10)
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