Já estamos vivendo a reforma ortográfica.
Em casos como *AUTOESTIMA*, o hífen cai.
A sua é que não pode cair.
Em *voo*, o acento não existe mais, mas
ainda é muito bom poder alçar voo, rumo à
liberdade, ou ao desconhecido.
Não tenha medo do *enjoo*.
O acento também cai em *IDEIA*,
só que dela a gente precisa.
E muito.
O trema sumiu em todas as palavras,
como em *inconsequência*, que
também, poderia sumir do mapa.
Assim, a gente ia viver com mais
*TRANQUILIDADE*.
Mas nem tudo vai mudar.
Abraço continua igual.
E quanto mais apertado, melhor.
Furioso e sem mostrar gratidão por ter sido salvo, o
nobre disse: Deus é bom? Se Ele fosse bom eu não
teria sido atacado e perdido o meu dedo.
*Amizade *ainda é com "z", como vizinho, futebolzinho, barzinho.
Expressões como *"Eu te amo".** *continuam precisando de ponto.
Se for de exclamação, é *PAIXÃO*, que continua com x,
como *abacaxi*, que, gostando ou não,
a gente vai ter alguns para descascar.
*Solitário* ainda tem acento,
como *Solidário*, que só muda uma letra,
mas faz uma enorme diferença.
Se o acento de “feiura” não existe mais, ela também poderia deixar de ser vista.
Há tantas coisas belas ao seu redor, basta que você esteja com os olhos
receptivos, porque aí, toda beleza será sempre “bem-vinda”, não só nos velhos
conhecidos, mas em todos os “recém-chegados” também.
Busque seu
equilíbrio interior,
deixe de ser
“suprassensível”,
mas deixe seu
coração
“semiaberto” ao
próximo.
Em vez de pensar só no “ex-chefe”, no
“vice-líder” ou no “sem-terra”, planeje
uma “pós-graduação”, realize um “pré-natal” e prepare caminho, que as
boas realizações logo sairão dos
planos e se tornarão “recémnascidas”.
Não se concentre nos seus “arqui-imigos”, isso é um “contraexemplo”. Em vez
disso, busque a sua “autorrealização” pela “autoaprendizagem”. Essa será sua
melhor “autoajuda” e lhe colocará diante do foco que realmente importa: o
melhoramento da “infraestrutura” da sua vida.
E por falar em *VIDA*, bem,
essa muda o tempo todo, e nem precisa de
“acordos” para que isso aconteça...
É por isso que emociona tanto.
Autor desconhecido
Edição: Fátima Murari Jan/2009
Pequenas alterações: Maitê
Slides e textos incluídos em 2012: Ana Cláudia
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