Demitrius Bellezzo
Piloto nivel III/Piloto de Acrobacia
Equipe Piloto Safo
TIPOS
O vôo livre vem colorindo os céus do
Brasil há quase 30 anos.
Do primeiro vôo no alto do Corcovado
até hoje, muito se passou. O esporte
cresceu, ganhou notoriedade e
popularidade.
A história da Asa Delta não é tão
antiga quanto o desejo do homem de
conquistar o céu. Mas foi depois da II
Guerra Mundial que a asa delta, de
fato, surgiu.
Um pesquisador chamado Francis
Rogallo, foi o primeiro a registrar a
patente das asas flexíveis, em 1951.
O primeiro desenho de uma asa delta como conhecemos atualmente foi
realizado por Al Hartig em 1966. A história no Brasil começou quando
um piloto francês fez um vôo do alto do Corcovado no Rio de Janeiro em
1974. O primeiro piloto brasileiro a voar foi Luiz Cláudio. Seu primeiro
vôo foi realizado no dia 7 de setembro de 1974, no topo da Pedra da
Agulhinha, em São Conrado.
Em 1975, o número de pilotos já era
mais de uma dezena e resolveram,
então, realizar o 1º Campeonato
Brasileiro de Vôo Livre. No final de
1975, foi fundada então a
Associação Brasileira de Võo Livre
(ABVL), com o objetivo de controlar o
acesso à rampa de vôo livre em São
Conrado, que acabou sendo
definitivamente cedida aos pilotos e
utilizada até hoje.
A história do Parapente começou nas pesquisas para retorno de
cápsulas espaciais à Terra. O pára-quedista norte-americano e
engenheiro em aerodinâmica, David Barish, dedicou-se à criação de um
novo pára-quedas especialmente destinado ao projeto Apolo, da NASA.
David Produzia alguns protótipos, até que, em 1965, ele construiu uma
espécie de pára-quedas. Para realizar alguns ajustes, o americano
decolou do monte Hunter, nos Estados Unidos. Logo após esse vôo,
David colocou o nome de slope soaring na nova atividade. O
equipamento possuia uma forma diferente dos parapentes atuais.
O tecido inferior cobria um terço da corda e ele composto inicialmente
de três e, logo em seguida, de cinco grandes gomos. Em 1973, David
escreveu o primeiro manual de paragliding, que já mostrava o esporte
como uma variante do vôo livre.
O manual depois viria a ser considerado um guia para o parapente
atual.
Equipamentos
O equipamento de parapente apresenta algumas características
diferentes dos outros esportes, sendo basicamente composto de
quatro itens: o velame, o selete, o pára-quedas de emergência e o
capacete. O velame constitui a maior parte do equipamento e é
dividido em três partes: a vela, a linha e os tirantes.
A vela é feita de um tipo de nylon especial e funciona como uma asa.
Uma de suas características principais é a resistência e a deformação,
ou seja, o tecido muda de forma, alterando as características originais
do parapente.
O selete funciona como um casulo e é onde o atleta fica durante o
vôo. É importante que seja ajustada a cada piloto, pois seu conforto
depende disso. Para casos de emergência, utiliza-se o pára-quedas.
Ele está acoplado no selete e só é utilizado caso aconteça algo de
muito grave.
Velame
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Asa/Parapente/Wing/glider.
Construida a partir de um tecido especial
de nylon com um tratamento especial,
que possui uma trama chamada Ripstop
(que em caso de rasgo, impede que o
mesmo aumente de tamanho)
Leading edge
Células/Cells. The paraglider is divided
into individual sections known as cells
Cell walls. Aberturas por onde o ar entra
nas céluas
Ponta da asa/Wing tip
Pé de galinha/Trailing edge:
Extradorso/Top surface
Intradorso/Bottom surface
Linhas de freio/Brake line. Ligado a
parte traseira do parapente, permite que
o parapente seja controlado.
Linhas/Lines. Divididas em grupos a, b,
c, (d), frabricadas com Dynema ou
Kevlar, normalmente possuem uma capa
de proteção
Tirantes/Risers. Conecta a selete as
linhas.
Selete
Reserva
Aerodinâmica


O nome aerodinâmica está relacionado ao estudo
da dinâmica dos corpos que se movem dentro de
fluidos como o próprio ar e outros gases, sendo
um ramo importante da mecânica dos fluidos .
O Princípio de Bernoulli :
Relaciona a velocidade do fluxo do ar e a pressão
correspondente .
Princípio de Bernoulli
Velocidade de fluxo
Pressão
Velocidade de fluxo
Pressão
Perfil Aerodinâmico
Vento Real / Relativo


Velocidade do vento real :
É o deslocamento do ar sobre o solo. Podem ser
uma brisa marítima, um vento meteorológico,
uma brisa de encosta, etc.
Vento relativo: É o vento aparente que sopra
sobre um corpo em movimento na atmosfera,
geralmente no sentido contrário ao objeto em
movimento.
Perfil
Aerodinâmico
Lift

Ascendência dinâmica.

Consiste em aproveitar o desvio para cima que o vento faz ao
passar por uma montanha e utilizar a corrente ascendente
resultante para permanecer voando sem perder altura.
FALSOS FRONTAIS

O rotor pode dar a impressão errada de que o
vento está frontal, cuidado!
VENTURIS

As gargantas que muitas vezes recortam as
encostas posem canalizar o vento aumentando
sua velocidade por um efeito de “jateamento”:
Térmicas

Massa de ar que, quando aquecida se desprende subindo.

Esse ar quente quando resfriado formam as nuvens.

As térmicas podem ser consideradas o motor do vôo livre.
Video
Decolagem

Inflagem
Consiste em tracionar o parapente na direção
que deseja decolar, trazendo -o para cima da
cabeça do piloto .
Controle/Corrida
Voar
Siv-Simulação de incidentes de vôo
Trike e Paramotor
Obrigado!!!
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