2ª URGÊNCIA – IGREJA: CASA DA
INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
 14.“Não
se começa a ser cristão por
uma decisão ética, mas pelo encontro
com um acontecimento, com a pessoa de
Jesus Cristo”, que é sempre mediado
por pessoas de fé, pela ação da Igreja
(cf. DGAE, n. 9, 41-42).

15. A iniciação à vida cristã, entretanto, não
se esgota na preparação aos sacramentos do
Batismo, Crisma e Eucaristia (cf. DGAE, n.
43).
É um processo permanente de conversão a
Jesus Cristo e sua mensagem, que exige maior
familiaridade com a Palavra de Deus e a vida
em comunidade. No processo de iniciação à
vida cristã têm importante papel os
formadores e os catequistas. Eles são a ponte
entre Jesus e a comunidade dos irmãos (cf.
DGAE, n. 45).
16. PERSPECTIVAS DE AÇÃO (DGAE, N. 83-92)

- Em nossas comunidades deve haver uma catequese
permanente, não limitada à formação doutrinal,
mas que se estenda para toda vida do cristão.
A iniciativa eclesial deve ser permanente
incentivando todos a ter um encontro pessoal com
Jesus Cristo através da oração pessoal, da
frequência à liturgia, da vida comunitária e do
compromisso missionário junto à comunidade
eclesial.
A acolhida às pessoas com atenção, valorização,
diálogo, escuta e reflexão sobre a própria
experiência de vida.
Na Iniciação à vida cristã, o exemplo de vida dos
líderes paroquiais passa a ser essencial, pois as
pessoas creem com os outros e naquilo que os
outros creem.
As pessoas hoje não buscam em primeiro lugar
doutrinas, mas acolhida pessoal e relacionamento
fraterno com os outros.

O processo de formação dos leigos e leigas
precisa ser uma das prioridades da Igreja
Particular e deve ser parte integrante da
iniciação da vida cristã dos leigos e leigas em
cada realidade paroquial, que contemple
formação básica para todos e formação
específica e especializada, sobretudo para
aqueles que assumem a liderança como
agentes de pastoral. A formação não se reduz a
cursos.
17.As contribuições do processo de consulta:
a) A dimensão catequética precisa ser assumida e
estar inserida em nosso Plano de Pastoral;
b) Incentivar formações tanto em âmbito de
Forania, quanto de Paróquia, procurando usar
uma mesma linguagem que manifeste o espírito de
comunhão da Arquidiocese.
c) Uma boa catequese/base bem fundamentada
pressupõe um povo mais maduro e preparado para
lidar com os desafios (Formação de Líderes).


Como AGIR?
18.A partir destas reflexões, como podemos agir para
efetivar a superação de nossos desafios?
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