Disciplina: Evolução do Pensamento em Administração Professora: Gleice Lacerda Queiroz Sousa e Rodrigues Carga Horária: 60H OBJETIVO GERAL Conhecer a evolução do pensamento administrativo, em suas várias correntes, seus contextos e implicações; Propor um domínio conceitual básico da teoria administrativa; Estabelecer relações entre as referências conceituais e situações concretas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I 1 CONCEITOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO O que é administrar: as várias visões As influências sobre a administração As variáveis básicas da administração A organização O administrador: competências e papéis Paradigmas Os vários paradigmas da TG Unidade II EVOLUÇÃO HISTÓRICA: ABORDAGENS ADMINISTRATIVAS PRESCRITIVAS E NORMATIVAS Abordagem clássica da administração A administração científica Teoria clássica da administração Abordagem humanística da administração teoria das relações humanas Abordagem neoclássica da administração Abordagem estruturalista da administração: o modelo burocrático Unidade III EVOLUÇÃO HISTÓRICA: ABORDAGENS ADMINISTRATIVAS EXPLICATIVAS E DESCRITIVAS Abordagem estruturalista da administração: a teoria estruturalista Abordagem comportamental da administração Teoria comportamental Teoria do Desenvolvimento Organizacional (DO) Abordagem sistêmica da administração Tecnologia da informação e administração Teoria matemática da administração Teoria de sistemas Abordagem contingencial da administração Novas abordagens para a administração Unidade IV O PROCESSO ADMINISTRATIVO Planejamento Definição dos objetivos Elaboração dos planos Tomada de decisão Organização Criação da estrutura organizacional (ou departamentalização) Estruturação dos cargos Provimento dos mecanismos de coordenação Direção Comunicação Liderança Motivação Controle Avaliação Nota: 10 Pontos Atividades em grupo – 25% Resenhas críticas; Debate Artigos Obs: As atividades devem ser entregues criteriosamente no Prazo, caso contrário, só vale metade da nota original. Prova Individual – 75% É a tomada de decisão sobre recursos disponíveis, trabalhando com e através de pessoas para atingir objetivos, é o gerenciamento de uma organização, levando em conta as informações fornecidas por outros profissionais e também pensando previamente as consequências de suas decisões. É também a ciência social que estuda e sistematiza as práticas usadas para administrar. “A Administração é uma ciência da área humana fundamentada em sistemas e processos que buscam o planejamento, organização, direção e controle das realizações, tanto na esfera pública quanto na privada. “CFA Os princípios para administrar algo são: planejar, organizar, dirigir e controlar, Principais funções administrativas: fixar objetivos; analisar, conhecer os problemas; solucionar os problemas; organizar e alocar os recursos, tanto financeiros, quanto tecnológicos e humanos; liderar, comunicando, dirigindo e motivando as pessoas; negociar; tomar decisões; controlar, mensurando e avaliando. Existem quatro áreas básicas de atuação do administrador: Finanças, Produção, Marketing e Recursos Humanos, porém o mercado abrange várias áreas do conhecimento. A administração é resultado de um processo de formação que passa pelas mais diversas áreas, desde as exatas, como matemática, até humanas como filosofia. Até o nosso próximo encontro! Administrar é resolver problemas; Administrar é fazer as coisas através das pessoas; Em outras palavras, este é o “problema“ básico do administrador: definir bem os objetivos (o que), a maneira de realizá-los (como) e energizar a sua equipe para isso. Administrar é ser eficaz com a maior eficiência possível; “Desempenho do administrador é a medida de quão eficiente e eficaz é o administrador, e da competência com que ele determina e alcança os objetivos apropriados” (Stoner; Freeman, 1985, p. 5). Segundo Maximiano (2000), a eficiência é determinante da eficácia: se houver recursos disponíveis, e forem utilizados corretamente, a probabilidade de atingir os objetivos aumenta. A eficácia, porém, depende ainda da escolha dos objetivos corretos, o que, por sua vez depende da compreensão do ambiente e de sua evolução. Eficiência: se trata da forma de como fazer as coisas no tempo devido sem erros e utilizar somente o necessário dos recursos, por isso podemos dizer que o antônimo de eficiência é o desperdício de recursos. Eficiência = (+) Resultados alcançados ____________________ (-) Recursos utilizados Eficácia: É a comparação entre o que se pretendia fazer e o que definitivamente conseguiu fazer, atingir o objetivo proposto, alcança metas, acerta o alvo. É de fazer a coisa certa na hora certa. Eficácia = (+) Resultados (realizados) ___________________ Objetivos ( pretendidos) Certo (2003, p. 8), assim define esses mesmos conceitos: (...) Eficácia administrativa (...) Quanto mais próxima de alcançar suas metas está uma empresa, mais eficazes são considerados seus administradores. Portanto, a eficácia administrativa é uma atitude contínua que vai da ineficácia à eficácia. Eficiência administrativa: É a parte do total dos recursos de uma empresa que contribui para a produtividade durante o processo de produção. Quanto maior essa parte, mais eficiente é o administrador. Administrar é realizar o Processo Administrativo (PA); Chiavenato (2003), Griffin (2007) e Hampton (1992), entre outros, consideram o processo administrativo como sendo composto pelas seguintes funções: planejar, organizar, dirigir e controlar. “É a interação das funções planejamento, organização, direção e controle”. Para Stoner e Freeman (1985), administrar é o (...) processo de planejar, organizar, liderar e controlar o trabalho dos membros da organização, e de usar todos os recursos disponíveis da organização para alcançar seus objetivos estabelecidos. Em síntese: “Administração é o processo que permite alcançar as metas de uma empresa, fazendo uso do trabalho com e por meio de pessoas e outros recursos da empresa”. A administração não é uma atividade isolada, mas sim mais uma das inúmeras atividades humanas. Fica claro que ela tanto sofre influências como também influencia o ambiente em que é praticada. 1. 2. 3. É um processo ou uma série de atividades contínuas e relacionadas. 2. Implica alcançar os objetivos da empresa e se concentra nisso. 3. Alcança esses objetivos fazendo uso do trabalho com e por meio de pessoas e outros recursos da empresa. Os princípios da administração são universais Administração recebeu influências dos filósofos, da organização eclesiástica, da organização militar, da Revolução Industrial, dos economistas liberais e dos pioneiros e empreendedores. A influência dos filósofos Sócrates, Platão, Aristóteles, Francis Bacon, René Descartes, Thomas Hobbes, Jean-Jacques Rousseau, Karl Marx e Friedrich Engels. Enfatiza que: • Física tradicional de Isaac Newton: a tendência à exatidão e ao determinismo matemático. • Método cartesiano: • A tendência à análise e divisão do trabalho. Administração recebeu influências dos filósofos, da organização eclesiástica, da organização militar, da Revolução Industrial, dos economistas liberais e dos pioneiros e empreendedores. A influência dos filósofos Sócrates, Platão, Aristóteles, Francis Bacon, René Descartes, Thomas Hobbes, Jean-Jacques Rousseau, Karl Marx e Friedrich Engels. Enfatiza que: • Física tradicional de Isaac Newton: a tendência à exatidão e ao determinismo matemático. • Método cartesiano: • A tendência à análise e divisão do trabalho. A influência da Igreja Católica o A unidade de propósitos e princípios, fundamentais tanto na organização religiosa quanto na militar, e a estrutura da organização religiosa, na qual uma só pessoa – o Papa – pode operar e comandar uma organização de porte mundial. A influência da organização militar Veio de fatores como o desenvolvimento da organização linear, de táticas e manobras, de estratégias, da criação dos conceitos de staff como assessoria à centralização do comando e de linha, cuidando da execução descentralizada. Além disso, o princípio de direção, que preceitua que todo soldado deve saber perfeitamente o que se espera dele e o que ele deve fazer, assim como os princípios da disciplina e do planejamento A influência da Revolução Industrial A primeira Revolução Industrial ocorreu de 1780 a 1860, com base na revolução do ferro e do carvão Em seguida, de 1860 a 1914, ocorre a segunda Revolução Industrial, baseada no aço e na eletricidade. A organização e a empresa moderna nasceram com a Revolução Industrial, graças a vários fatores, tais como: 1) a ruptura das estruturas corporativas da Idade Média; 2) 2) o avanço tecnológico e a aplicação dos processos científicos à produção, a descoberta de novas formas de energia e a enorme ampliação de mercados, 3) 3) a substituição do tipo artesanal por um tipo industrial de produção. o o o A influência dos economistas liberais Desenvolvimento de teorias para explicar os fenômenos empresariais; Aperfeiçoamento dos métodos de produção (racionalização do trabalho) e da adequada remuneração. A influência dos pioneiros e empreendedores A necessidade de gerenciar os empreendimentos que surgiam obrigou a criação de técnicas e de processos de planejamento, de organização, de direção e de controle que ainda são vistos na prática administrativa atual. Tarefas, Estrutura, Pessoas, Ambiente e tecnologia. Chiavenato (2003) acrescenta uma sexta variável: a competitividade. Administração Arte ou ciência? Pedro Lincoln C. L. de Mattos Professor do Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal de Pernambuco – PE, Brasil [email protected] Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003475902009000300009 “No dia em que os filhos do pobre e do rico, do político e do cidadão, do empresário e trabalhador estudarem na mesma escola.... nesse dia o Brasil será o país que queremos.” Eduardo Campos Organização: É o contexto onde ocorre a administração. É o “território” do administrador Organização: como função do PA, responsabilidade gerencial organização: produto do processo de “organizar” e que resulta numa empresa, por exemplo “Organização: Companhia, corporação, firma, órgão, instituição ou empresa, ou uma unidade destas, pública ou privada, sociedade anônima, limitada ou com outra forma estatutária, que tem funções e estruturas administrativas próprias e estruturas administrativas próprias e autônomas, no setor público ou privado, com ou sem finalidade de lucro, de porte pequeno, médio ou grande.” (PPQG/IPEG, 2007) “Uma organização é uma combinação intencional de pessoas e de tecnologia para atingir um determinado objetivo” (HAMPTON, 1992) Em todas essas definições. encontramos os seguintes elementos comuns: o envolvimento de pessoas (quem), a existência de algum processo de trabalho (como), a definição de um propósito (o que), definidor de tudo o que deve ser executado. Segundo Stoner e Freeman, as organizações: Servem à sociedade São instituições sociais que refletem alguns valores e necessidades culturalmente aceitos, permite que vivamos juntos de modo civilizado. Realizam objetivos Coordenando esforços de diferentes indivíduos, as organizações nos permitem alcançar metas que, de outra forma, seriam muito mais difíceis ou até mesmo impossível de serem atingidas. Preservam o conhecimento São essenciais porque guardam e protegem a maior parte do conhecimento que a civilização juntou e registrou. Tornam uma ponte contínua entre gerações passadas, presentes e futuras. Proporcionam carreiras Proporcionam uma fonte de sobrevivência e a depender do estilo e da eficácia dos gestores proporcionar a auto realização pessoal, ou total satisfação. Oportunidade de Carreira. o o o o Segundo Stoner e Freeman, as organizações: Servem à sociedade São instituições sociais que refletem alguns valores e necessidades culturalmente aceitos, permite que vivamos juntos de modo civilizado. Realizam objetivos Coordenando esforços de diferentes indivíduos, as organizações nos permitem alcançar metas que, de outra forma, seriam muito mais difíceis ou até mesmo impossível de serem atingidas. Preservam o conhecimento São essenciais porque guardam e protegem a maior parte do conhecimento que a civilização juntou e registrou. Tornam uma ponte contínua entre gerações passadas, presentes e futuras. Proporcionam carreiras Proporcionam uma fonte de sobrevivência e a depender do estilo e da eficácia dos gestores proporcionar a auto realização pessoal, ou total satisfação. Oportunidade de Carreira. o o o o Paradigma é um modelo, um padrão aceito que explica e justifica tudo o que alguém faz ou quer fazer. “Um exemplo que (HOUAISS, 2001) Para Grof serve como modelo; padrão” “um paradigma pode ser definido como uma constelação de crenças, valores e técnicas compartilhadas por membros de uma determinada comunidade científica uma determinada comunidade científica. Alguns paradigmas são de uma natureza filosófica básica e são muito gerais e abrangentes, outros governam o pensamento científico em áreas de pesquisa muito específicas e pesquisa muito específicas e circunscritas”. A Competência Paradigmática Parte do princípio de que podem existir, simultaneamente, múltiplos paradigmas e que o fator limitador está na capacidade humana de entender e incorporar essa noção. Pobreza Paradigmática Domínio de um ou de poucos paradigmas Paralisia de paradigma Quando “meu paradigma” me impede de agir, por não perceber outras coisas fora dele. Cada teoria cria seu próprio paradigma Prescritivas e Normativas Explicativas e Descritivas Teorias Prescritivas e Normativas: Teoria Clássica; Escola das Relações Humanas; Abordagem Neoclássica; Teoria da Burocracia Todas: Enfocando apenas suas variáveis ƒ voltadas “para dentro” da organização (visão de sistema fechado) Definem “leis” de funcionamento Teorias Explicativas/Descritivas: Teoria Estruturalista Teoria Comportamental Teoria dos Sistemas Teoria Contingencial Todas: Enfocando apenas suas variáveis e o ambiente Voltadas “para dentro e para fora” da organização (Visão de sistema aberto) Não definem: tentam descrever e explicar Até o nosso próximo encontro! Abordagem Clássica é decorrência direta da Revolução Industrial: o Pelo crescente aumento de indústrias o O acirramento da concorrência. Duas correntes que: • Aconteceram em locais diferentes • Mesma época histórica (início século XX) • Mas tiveram muitos pontos em comum. • Por isso consideradas juntas levam o nome de Abordagem (ou Teoria) Clássica. o o o o o Algumas concordâncias: Conduzidas por engenheiros diretamente ligados a indústrias Consideravam princípios prescritivos e normativos, tais como: divisão do trabalho; Especialização; unidade de comando; amplitude de controle; Preocupação com a organização formal. (é o nome dado à organização oficialmente adotada pela empresa e retratada pelo organograma.”) Aceitação do conceito de homo economicus: é a pressuposição de que o ser humano é principalmente motivado por estímulos de ordem financeira e material. O home que produz e consome; Busca da máxima eficiência; A Administração Científica constitui uma combinação dos seguintes ingredientes: Ciência, em lugar de empirismo. Harmonia, em vez de discórdia . Cooperação, não individualismo. Rendimento máximo, em lugar de produção reduzida “O nome Administração Científica é devido à tentativa de aplicação dos métodos da ciência aos problemas da Administração nas indústrias a fim de aumentar a eficiência da produção”. (CHIAVENATO, 2003). Estados unidos - 1903; Frederick Winslow Taylor; De baixo para cima e das partes para o todo; Ênfase para as tarefas organizacionais; Aperfeiçoar e racionalizar; Objetivo: Aumentar a produtividade da empresa, aumentando o nível de eficácia e eficiência dos operários. Dividida em 2 períodos : ORT – Organização Racional do Trabalho; Shop Management , em 1903, Administração Científica The principles of scientific management (1911), Primeiro período: ORT e inclui: Análise do trabalho e do estudo de tempos e movimentos Estudo da fadiga humana ƒ Divisão do trabalho e especialização do operário Desenho de cargos e tarefas Incentivos salariais e prêmios de produção Conceito de homo economicus Condições ambientais de trabalho, como iluminação, conforto e outras Padronização e métodos e de máquinas Supervisão funcional. The best way (o melhor caminho) Segundo período: Administração Científica e inclui os princípios desenvolvidos para aplicação gerencial Colaboradores: o Frank B. GILBRETH, o Lílian GILBRETH; o Harrington EMERSON, o Henri FORD, além de , o GANTT, o BARTH e outros. Esta Teoria coloca a ênfase nas Tarefas preocupandose com: O método de trabalho; Os movimentos necessários à execução da tarefa; O tempo – padrão para a execução da tarefa. Quem produz mais é melhor remunerado As empresas devem aplicar os princípios gerais da ciência. Considera que a Organização deve ser estudada cientificamente, o que implica uma organização racional do trabalho. princípios fundamentais da administração científica: Princípio de planejamento – substituição de métodos empíricos por procedimentos científicos – sai de cena o improviso e o julgamento individual, o trabalho deve ser planejado e testado, seus movimentos decompostos a fim de reduzir e racionalizar sua execução. Princípio de preparo dos trabalhadores – selecionar os operários de acordo com as suas aptidões e então prepará-los e treiná-los para produzirem mais e melhor, de acordo com o método planejado para que atinjam a meta estabelecida. Princípio de controle – controlar o desenvolvimento do trabalho para se certificar de que está sendo realizado de acordo com a metodologia estabelecida e dentro da meta. Princípio da execução – distribuir as atribuições e responsabilidades para que o trabalho seja o mais disciplinado possível. Para os críticos a AC transformou o homem em uma máquina. O operário é tratado como apenas uma engrenagem do sistema produtivo, passivo e desencorajado de tomar iniciativas. A padronização do trabalho seria mais uma intensificação deste do que uma forma de racionalizar o trabalho; A superespecialização do operário facilita o treinamento e a supervisão do trabalho, porém, isso reduz sua satisfação e ele adquire apenas uma visão limitada do processo; A AC não leva em conta o lado social e humano do trabalhador. A análise de seu desempenho leva em conta apenas as tarefas executadas na linha de produção; A AC propõe uma abordagem científica para a administração, no entanto, ela mesma carece de comprovação científica e teve sua formulação baseada no conhecimento empírico; A AC se restringe apenas aos aspectos formais da organização não abrangendo por exemplo o conflito que pode haver entre objetivos individuais e organizacionais; A AC trata da organização como um sistema fechado sem considerar as influências externas. o o o o o o o Apreciação crítica da Administração Científica: Mecanicismo da administração científica Superespecialização do operário Visão microscópica do homem Ausência de comprovação científica Limitação do campo de aplicação Abordagem de sistema fechado Pioneirismo na administração Feliz dia Internacional da Mulher!!!! “Sou uma mulher madura que às vezes anda de balanço Sou uma criança insegura que às vezes usa salto alto Sou uma mulher que balança Sou uma criança que atura” Martha Medeiros Jules Henri Fayol Henri Fayol leva a análise dos processos para toda a organização É considerado o pai da ideia de organização estrutural das empresas por funções Liderada por Henri FAYOL, que juntamente com F.W. TAYLOR é considerado fundador da moderna administração. Ênfase para estrutura organizacional FRANÇA, 1916 Trajetória de Fayol: de cima para baixo, do todo para as partes Principais colaboradores: Luther GULICK e URWICK Operação técnica Função relacionada à produção de bens ou serviços da empresa (atividade fim), considerada por Fayol como a função primordial de uma empresa 72 Operação comercial Relacionada à compra, venda, permuta de matéria-prima e produtos 73 Operação financeira Função que trata da captação e da gerência de capitais 74 Operação de segurança Visa proteger os bens e as pessoas de problemas, como roubo, inundações e obstáculos de ordem social, como greves e atentados Operação de contabilidade Relacionada aos registros contábeis. Revela a situação econômica da empresa e é um poderoso instrumento de direção 76 Operação administrativa Coordena e sincroniza as demais funções. É distribuída dentro dos níveis hierárquicos. O ritmo da administração é assegurado pela direção, com o objetivo de conduzir a empresa Previsão Controle Coordenação Organização Comando PLANEJAR OU PREVER Estabelecer os objetivos da organização, especificando a forma como serão alcançados 79 ORGANIZAR É a forma de coordenar todos os recursos da empresa (humanos, financeiros, materiais), alocando-os seguindo o planejamento 80 COMANDAR Fazer com que os subordinados executem o que deve ser feito COORDENAR A coordenação das atitudes e esforços de toda a empresa almejando as metas traçadas CONTROLAR Estabelecer padrões e medidas de desempenho que permitam assegurar que as atitudes empregadas sejam as mais compatíveis com as que a empresa espera Para o desenvolvimento de cada função, Fayol considera necessário um conjunto de qualidades pessoais Físicas Saúde, destreza, vigor 85 Intelectuais Aptidão para compreender e aprender, discernimento, força e agilidade intelectual 86 Morais Energia, firmeza, coragem em aceitar responsabilidades, lealdade 87 Cultura geral Conhecimentos variados 88 Conhecimentos especiais Relativos à função 89 Experiência Conhecimento prático 90 ELEMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO PARA GULICK 1. planejamento (planning) 2. organização (organizing) 3. assessoria (staffing) 4. direção (directing) 5. coordenação (coordinating) 6. informação (reporting) 7. orçamento (budgeting) Princípios de Administração para Urwick: ELEMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO PARA URWICK 1. investigação 2. previsão 3. planejamento 4. organização 5. coordenação 6. comando 7. controle PRINCÍPIO DA ADMINISTRAÇÃO PARA URWICK I. Princípio da especialização II. Princípio da autoridade III. Princípio da amplitude administrativa IV. Princípio da definição Planejamento Controle Organização Direção Diferença entre Administração e Organização Administração Conceito amplo por envolver o planejamento, a organização, a direção, o controle e a coordenação de forma conectada Diferença entre Administração e Organização Organização Significa o ato de organizar, estruturar, integrar os recursos e os órgãos incumbidos de sua administração e estabelecer as relações entre eles 1. Divisão do trabalho 13. Iniciativa 2. Autoridade e responsabili dade 14. Espírito de equipe 12. Estabilidade do pessoal 3. Disciplina 11. Equidade 10. Ordem 7. Remuneraç ão do pessoal 9. Cadeia escalar 8. Centralizaç ão 5. Unidade de direção 6. Subordinação dos interesses individuais aos gerais 4. Unidade de comando PRINCÍPIOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO DE HENRI FAYOL Divisão do Trabalho Especialização das tarefas e das pessoas para aumentar a eficiência e a produtividade Autoridade e responsabilidade Autoridade é direito de dar ordens e esperar obediência Responsabilidade é uma consequência natural da autoridade PRINCÍPIOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO DE HENRI FAYOL Disciplina Necessidade de estabelecer normas de conduta e trabalho, válida para todos Unidade de Comando Cada empregado deve receber ordens de apenas um superior PRINCÍPIOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO DE HENRI FAYOL Unidade de Direção Controle único é possibilitado com a aplicação de um plano para grupos de atividades com os mesmos objetivos Subordinação de interesses individuais aos interesses grupais Interesses da corporação acima dos interesses particulares PRINCÍPIOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO DE HENRI FAYOL Remuneração do Pessoal Deve ser suficiente para satisfazer os funcionários e a organização Centralização Concentração da autoridade no topo da hierarquia da organização PRINCÍPIOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO DE HENRI FAYOL Equidade Deve haver justiça no ambiente de trabalho, justificando a lealdade e devoção dos empregados à empresa Estabilidade e duração do pessoal Quanto mais uma pessoa permanecer em um cargo, melhor PRINCÍPIOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO DE HENRI FAYOL Iniciativa Capacidade do funcionário visualizar um plano e assegurar seu sucesso Espírito de Equipe O trabalho deve ser em conjunto, facilitado pela comunicação dentro das equipes Pouca originalidade dos princípios gerais da Administração. Concepção da organização com ênfase exagerada na estrutura. Insistência na utilização da unidade de comando. Centralização da autoridade Obsessão pelo A empresa como sistema fechado: Manipulação dos trabalhadores A inexistência de fundamentação científica das concepções: Ausência de trabalhos experimentais: Abordagem simplificada da organização formal: Abordagem típica da teoria da máquina: CRÍTICAS SOBRE A TEORIA CLÁSSICA DE FAYOL 1. Pouca originalidade na definição dos princípios gerais da Administração 2. Concepção da Organização com ênfase exagerada na estrutura 3. Insistência na unidade de comando e centralização da autoridade (influência de concepções militares e eclesiásticas) CRÍTICAS SOBRE A TEORIA CLÁSSICA DE FAYOL 4. Abordagem simplificada da organização formal não levando em conta aspectos da dinâmica organizacional e ambiental 5. Ausência de trabalhos experimentais (baseava-se na observação e senso comum) 6. Extremo racionalismo na concepção da administração 7. Abordagem típica da teoria da máquina Confronto das Teorias: Taylor e Fayol Taylor Fayol Administração Científica Teoria Clássica Ênfase nas Tarefas Ênfase na Estrutura Aumentar a eficiência da empresa por meio do aumento da eficiência no nível operacional Aumentar a eficiência da empresa por meio da forma e disposição dos órgãos componentes da organização e das suas inter-relações Confronto das teorias de Taylor e Fayol "A primeira condição inerente ao chefe de uma grande empresa é a de ser bom administrador." Tarefa Estrutura Pessoas Organização Ambiente Tecnologia A Teoria das Relações Humanas foi basicamente um movimento de reação e de oposição à Teoria Clássica da Administração Revolução na Teoria Administrativa › Ênfase na tarefa e na estrutura organizacional x ênfase nas pessoas que trabalham nas organizações › Preocupação com a máquina, com o método de trabalho, com a organização formal e os princípios de Administração aplicáveis aos aspectos organizacionais x preocupação com o homem e seu grupo social › Preocupação com os aspectos técnicos e formais x preocupação com aspectos psicológicos e sociológicos Teoria das Relações Humanas Elton Mayo O homem e o seu grupo social, aspectos psicológicos e sociológicos O cientista social George Elton Mayo (1880-1949) é considerado o PAI da Teoria das Relações Humanas. Deu origem a partir de trabalhadores americanos e sindicatos em contraposição a TCCA. o humanização, democratização da atividade administrativa e desenvolvimento das ciências humanas. Necessidade de humanizar e democratizar a administração, inadequação de vários princípios da abordagem clássica; Desenvolvimento das Ciências Sociais: Psicologia e Sociologia, Psicologia Industrial; Crise de 1929: questionamento dos princípios administrativos e luta pela produtividade, democracia americana; Começa nos Estados Unidos em 1930 e é divulgada mundialmente depois da segunda guerra mundial. Psicologia do Trabalho ou Psicologia industrial A análise do trabalho e a adaptação do trabalhador ao trabalho ( Aspectos Produtivos) – avaliação das características humanas que cada tarefa exige do seu executante e a seleção cientifica dos empregados baseada nessas características, através de testes psicológicos. A adaptação do trabalho ao trabalhador (aspectos individuais e sociais) – Envolvendo estudos de personalidade do trabalhador e do gerente, a motivação e os incentivos do trabalho, a liderança, as comunicações e as relações interpessoais e sociais dentro da organização. A necessidade de humanizar e democratizar a Administração; O desenvolvimento da ciência humana; As ideias da filosofia pragmáticas de Jonh Dewey e da Psicologia Dinâmica de Kurt Lewin ; As condições da experiência de Hawthorne A Experiência de Hawthorne (1927 - 1932) Cenário: 1927 - Wester Electric Company (fábrica de equipamentos e componentes telefônicos), bairro de Hawthorne, Chicago; Finalidade inicial: determinar a relação entre a intensidade da iluminação e a eficiência dos operários, medida através da produção; Experiência sob a direção de Elton Mayo. Mayo, fez testes na linha de produção, na busca por variáveis que influenciassem, positiva ou negativamente, a produção. E dividiu a pesquisa em 4 fases 1ª Fase da Experiência de Hawthorne Foram estudados dois grupos de trabalho, que operando em condições idênticas, tiveram sua produção constantemente avaliada. Um grupo teve suas condições ambientais mantidas e outro teve sua iluminação intensificada. Nesta fase não foram identificadas variações significativas de produção. Grupo de Controle Grupo Experimental (condições mantidas) (condições alteradas) Considerando o fator psicológico inoportuno mudou-se o foco da pesquisa, observando o (fisiológico) comportamento dos trabalhadores a cada pequena mudança (ex: lanches, intervalos, mudança nos incentivos e nos horários de trabalho) As Experiência de Hawthorne geraram um novo paradigma para os administradores mundiais http://www.youtube.com/watch?v=KOGrcLx5W-g 1) As moças do grupo experimental alegavam gostar de trabalhar neste grupo porque experimentavam condições de supervisão mais brandas que lhes permitia trabalhar com maior liberdade e menor ansiedade; 2) Havia um ambiente amistoso e sem pressões, onde a conversa era permitida, aumentando a satisfação no trabalho; 3) Não havia temor quanto à supervisão. Apesar de haver maior supervisão que no departamento, a característica e o objetivo desta eram diferentes e o grupo sabia, sabia que participava de uma experiência que deveria reverter em benefícios para as demais colegas; 4) Houve o desenvolvimento social do grupo experimental. As moças faziam amizades entre si, amizades que se estendiam para fora do trabalho. As moças passaram a se preocupar umas com as outras, acelerando sua produção quando alguma colega demonstrava cansaço. Tornaram-se uma equipe; 5) O grupo desenvolveu liderança e objetivos comuns. A liderança ajudava as colegas a alcançar o objetivo comum de aumentar continuamente a produtividade. Tudo isso contribuiu para que a produtividade do grupo experimental superasse a do grupo de controle. Mudança de foco da experiência de Hawthorne Os objetivos iniciais, ligados à medição dos efeitos da iluminação sobre a produtividade, foram trocados pela intenção de compreender a importância das relações humanas no trabalho Intrigados pelas diferenças de atitude e produtividade entre o grupo de controle e o grupo experimental, os cientistas iniciaram um programa de entrevistas (conhecer opiniões e sentimentos) para compreender melhor o “lado humano” dos empregados A partir das entrevistas, foi constatada a existência de uma organização informal dentro da organização com a finalidade de proteção contra aquilo que os operários consideravam ameaças da Administração contra seu bem-estar Foi criado um outro grupo experimental que passou a trabalhar em uma sala especial com idênticas condições de trabalho do departamento O observador constatou que os operários dentro da sala usavam uma série de artimanhas para reduzir o ritmo de trabalho assim que montavam o que julgavam ser a sua produção normal Verificou-se que estes operários passaram a apresentar certa uniformidade de sentimentos e solidariedade grupal O grupo desenvolveu métodos para assegurar sua atitudes, considerando delator o membro que prejudicasse algum companheiro e pressionando os mais rápidos para “estabilizarem” a sua produção, por meio de punições simbólicas 1) Integração social: quanto mais integrado socialmente no grupo de trabalho, maior será a disposição de produzir; › Ao contrário da Teoria Clássica que afirmava ser a capacidade técnica ou fisiológica do empregado que determinava o nível de produção 2) Comportamento social: o comportamento do indivíduo se apoia no grupo. Os trabalhadores não agem ou reagem individualmente, mas como membros de um grupo; › Contrapõe-se ao comportamento do tipo máquina proposto pela Teoria Clássica 3) Recompensas e sanções sociais: As pessoas são motivadas pela necessidade de reconhecimento, de aprovação social e participação. A motivação econômica é secundária na determinação da produção; › Homo social contrapondo-se ao homo economicus 4) Grupos informais: definem regras de comportamento, formas de recompensas ou sanções sociais, punições, seus objetivos, sua escala de valores sociais, suas crenças e expectativas, que cada participante vai assimilando e integrando em suas atitudes e comportamento; › Contrapõe-se à preocupação exclusiva com os aspectos formais da organização (autoridade, responsabilidade, especialização, estudos dos tempos e movimentos, departamentalização, etc.) 5) Relações humanas: Cada pessoa procura se ajustar às demais pessoas do grupo para que seja compreendida e tenha participação ativa, a fim de atender seus interesses e aspirações; 6) Conteúdo do cargo: o conteúdo e a natureza do trabalho têm grande influência sobre o moral do trabalhador, tornando-o produtivo ou desmotivado. Trabalhos repetitivos tendem a se tornar monótonos e maçantes afetando negativamente as atitudes do trabalhador e reduzindo sua eficiência e satisfação; › Na experiência de Hawthorne, os pesquisadores observaram que os operários da sala de montagem de terminais freqüentemente trocavam de posição para variar e evitar a monotonia 7) Aspectos emocionais: Elementos emocionais, não-planejados e até mesmo irracionais do comportamento humano devem ser considerados dentro da organização Conclusões da Experiência de Hawthorne O nível de produção é resultante da integração social; Comportamento social dos empregados; Recompensas e sanções sociais; Grupos informais; A importância das relações humanas; A importância do conteúdo do cargo; Ênfase nos aspectos emocionais. Idéias defendidas por Elton pela Teoria das Relações Humanas: O trabalho é uma atividade tipicamente grupal: a produção sofre a influência do grupo de trabalho mais do que incentivos financeiros; O operário não reage como indivíduo isolado, mas como membro de um grupo social: As mudanças tecnológicas e a abordagem mecanicista cortam o relacionamento das relações sociais; A tarefa básica da Administração é formar uma elite capaz de compreender e de comunicar: chefes democráticos, persuasivos e simpáticos com todos. Chefes que entendam a lógica dos trabalhadores. O ser humano é motivado essencialmente pela necessidade de “estar junto”, “ser reconhecido”: Só alcança a eficiência considerando as necessidades sociais e psicológicas dos trabalhadores. Conflito social na sociedade industrial: Para Elton Mayo, há um conflito social entre os interesses das empresas e os interesses dos trabalhadores; O conflito social é a destruição da própria sociedade, devendo ser evitado a qualquer custo. A empresa deve surgir como uma nova unidade social onde será estimulada a cooperação entre indivíduos. O trabalhador encontrará na empresa uma administração compreensiva e paternal, capaz de satisfazer as suas necessidades psicológicas e sociais. TO-05 As funções básicas da organização Função econômica: produzir bens ou serviços Equilíbrio externo Organização Industrial Função social: dar satisfações aos seus participantes Equilíbrio interno 1. Oposição cerrada à Teoria Clássica: ignora fatores considerados fundamentais pelas teorias anteriores (maximização da produtividade e incremento no pagamento) - focada apenas em solucionar conflitos entre interesses humanos e da organização Inadequada visualização dos problemas das relações industriais: interpretação inadequada dos problemas na indústria 2. - - omite os principais problemas e se volta para questões secundárias (status do operário, descarga emocional e outros) voltou-se para solução intermediária dos problemas de integração em vez de atuar sobre as causas de alienação (controles formais, subutilização das aptidões) desenvolve a cultura do trabalho como um mal necessário 3. Concepção ingênua e romântica do trabalho: relacionava a satisfação com a produtividade, sendo que: - há trabalhadores infelizes e produtivos e felizes e improdutivo - supervisão complacente causava mais problemas do que soluções 4. 5. Limitação do campo experimental: somente analisaram as instalações fabris, não levando em consideração bancos, escolas, hospitais e outros. Parcialidade das conclusões: restringiu-se à organização informal, relegando a organização formal a um plano bastante inferior. Mayo adotou uma atitude empírica, de observação e de descoberta de dados 6. Ênfase nos grupos informais: é atribuído à coesão grupal resultados, tais como: auto-estima, maior eficiência, entre outros. Críticas: - a administração participativa, não necessariamente, esta relacionado com a produtividade - muitas vezes até atrapalha influenciando ao confronto com a direção 7. Enfoque manipulativo das relações humanas: condiciona o indivíduo a pensar e agir de acordo com os anseios da administração. - tira o foco de outros anseios como o aumento salarial e vende a idéia de símbolos baratos como prestígio e afeição Abordagem surgiu em 1954, nos Estados Unidos da América do Norte, Enfoque nas variáveis tarefas, estrutura organizacional e pessoas Principal representante, Peter Drucker. Grande remodelação nas teorias da administração, em função de todo o quadro econômico, político e social do mundo. Principais características da Teoria Neoclássica É formada por vários estudiosos, relativamente heterogêneos, que não se preocuparam em montar uma escola teórica bem-definida, mas que defenderam as seguintes características: ênfase na prática da administração: valorização dos resultados concretos e palpáveis, por meio do pragmatismo; reafirmação dos postulados clássicos: de certa forma, é uma reação à teoria humanista, pois retoma os conceitos da teoria clássica, relegados por esta; ênfase nos princípios gerais da administração: procuram estabelecer princípios gerais que sirvam a todo tipo de organização, tais como planejar, organizar, dirigir e controlar; ênfase nos objetivos e nos resultados: o dimensionamento, a estruturação e a orientação das organizações deveriam ser função de seus objetivos e resultados; ecletismo nos conceitos: não estavam fechados a proposições de outras teorias. Retomam-se os seguintes princípios básicos de organização: Divisão do trabalho: especialização: hierarquia: amplitude administrativa: Divisão do trabalho: decomposição de um processo complexo numa série de pequenas tarefas que o constituem; Consequências de curto prazo para a divisão de trabalho: Maior produtividade e melhor rendimento do pessoal envolvido; Maior eficiência da organização, como resultante do item anterior; Redução dos custos de produção, principalmente os de mão-de-obra e de materiais diretos. Níveis administrativos Nível institucional Nível intermediário Nível operacional especialização: o reconhecimento de que cada órgão ou cargo deve ter tarefas específicas e especializadas; hierarquia: é aceito o princípio escalar, segundo o qual a autoridade do administrador aumenta na medida em que se sobe na hierarquia; consideram-se os conceitos de autoridade, responsabilidade e de delegação; amplitude administrativa: o dimensionamento de quantos subordinados um administrador pode supervisionar. Autoridade A) Autoridade é alocada em posição da organização e não em pessoas; o B) Autoridade é aceita pelos subordinados; o C) Autoridade flui abaixo por meio da hierarquia verticalizada o Responsabilidade o o o o o o Delegação é o processo de transferir autoridade e responsabilidade para posições inferiores na hierarquia. Delegação a tarefa interna Delegar à pessoa certa Delegar responsabilidade e autoridade Proporcionar informação adequada Manter retroação Avaliar e recompensar o desempenho Centralização = FAYOL Descentralização = TAYLOR Discutem-se amplamente os conceitos de centralização e de descentralização, que é a busca da definição sobre qual é o nível hierárquico em que as decisões devem ser tomadas. Retomam-se as funções do administrador: planejamento, organização direção e controle. a escola do processo administrativo. Decorrências da abordagem neoclássica: estudos e definições dos tipos de organização; estudos e definições sobre departamentalização; a Administração por Objetivos (APO). Funções do administrador como um processo sequencial Planejamento Organização Direção Controle Controle Funções do administrativo administrador Direção ADMINISTRATIVO Planejamento como CICLO Organização um ciclo Controle Funções do administrativo administrador Direção ADMINISTRATIVO Planejamento como CICLO Organização um ciclo Linear Funcional Linha staff