Roberto Rodrigues
GV Agro
21 de Outubro de 2015
AGENDA
COMPORTAMENTO DAS VARIÁVEIS MACROECONÔMICAS
AFETA NOSSA VIDA E NEGÓCIOS
.
CENÁRIO MACROECONÔMICO – PANORAMA MUNDIAL
Qual a conjuntura macro para os próximos anos?
• Mudança do eixo do comércio global;
• Desaceleração da economia chinesa;
• Política monetária norte-americana mais restritiva, a
depender da recuperação do PIB e dos empregos;
• Dificuldades para lidar com o enorme estoque da dívida na
Zona do Euro;
• Políticas defensivas;
• Acordos bilaterais: o TPP
MUNDO – RISCOS, DESAFIOS E TENDÊNCIAS: 2015-2030
• Perfil Demográfico: alta expectativa de vida e baixa taxa de natalidade desafiam os
sistemas de trabalho e de previdência social.
• Ascensão: avanços na educação e conhecimento estão levando os indivíduos a exigir
melhores serviços. Populações insatisfeitas protestam.
• Tecnologia e Conectividade: inclusão, inovação, rapidez e atuação em redes, com
aumento da insegurança cibernética.
• Serviços públicos: eficiência na prestação dos serviços públicos para manter a dívida
pública sob controle
• Mudanças no poder econômico: emergentes influenciam fortemente o centro geográfico
e o reequilíbrio da economia global.
• Urbanização: redução da pobreza.
• Mudanças Climáticas
Fonte: FNQ e GV Agro
CONJUNTURA
Fonte: BB, dados Banco Mundial e FAO.
CENÁRIO MACROECONÔMICO – BRASIL
•
Piora da qualidade econômica. Aperto no crédito e aumento da taxa de juros.
•
Ajuste fiscal (aumento das tarifas + imposto + corte de gastos).
•
Racionamento de água e energia elétrica.
•
Inflação acima da meta.
•
Piora significativa do mercado de trabalho.
Rebaixamento do rating do Brasil de BBB- para BB+
País perde selo de bom pagador (Standard & Poor's),
Pela Fitch o país caiu de BBB para BBB- , último degrau
antes do nível especulativo
Os projetos de logística, a tomada de recursos para
custeio da safra e a agroindústria podem ser os
segmentos mais prejudicados pelo rebaixamento da nota
Produtor deve ter uma gestão de caixa muito bem feita para evitar o
endividamento.
CENÁRIO MACROECONÔMICO – BRASIL
O Brasil perdeu 18 posições no ranking das economias mais competitivas do mundo,
caindo para a 75ª colocação, segundo o Relatório Global de Competitividade, do Fórum
Econômico Mundial (WEF) em parceria com a Fundação Dom Cabral.
Os 10 países mais
competitivos e o Brasil
É a maior queda já registrada pelo país e pior posição da
série histórica da pesquisa.
Justificativa: corrupção, déficit fiscal elevado, inflação em
alta, incertezas políticas, perda de confiança nas
instituições e fraco desempenho econômico.
1ª
Suíça
2ª
Cingapura
3ª
Estados Unidos
4ª
Alemanha
5ª
Holanda
AGRONEGÓCIO - o país não vai perder a competitividade
6ª
Japão
7ª
Hong Kong
8ª
Finlândia
9ª
Suécia
10ª
Reino Unido
75º
Brasil
em todos os setores. As atividades ligadas ao
agronegócio, na qual o país tem vantagens competitivas,
será beneficiada. A presença no país dos
desenvolvedores de tecnologia, somada às vantagens
competitivas, deve fazer com que o Brasil se mantenha
na ponta desse segmento.
ECONOMIA MUNDIAL - PIB
CONCEITOS
Agronegócio –
•é a soma das cadeias produtivas cuja coluna dorsal é a produção
agropecuária
Cadeia Produtiva •é o conjunto de atores e ações que começam na prancheta de um
cientista e terminam na gôndola do supermercado
Divisão de uma Cadeia Produtiva •Antes da Porteira
•Dentro da Porteira
•Depois da Porteira
DIVISÃO DE UMA CADEIA PRODUTIVA
ANTES DA PORTEIRA
DENTRO DA PORTEIRA
Insumos e Serviços:
Armazenagem
Sementes, Defensivos,
Fertilizantes
Máquinas e Implementos
Crédito
Seguro
Planejamento
DEPOIS DA PORTEIRA
Industrialização
Do preparo do solo à
colheita
Embalagem
Distribuição interna ou
externa
PARTICIPAÇÃO NO PIB E GERAÇÃO DE EMPREGOS
Distribuição no Sistema Agroindustrial*
PIB (2014)
Insumos
Agropecuária
Agroindústria
Distribuição
24% (R$ 1,18 tri)
12%
29%
28%
31%
EMPREGOS
EXPORTAÇÕES
(2013)
(2014)
30%
43% (US$ 96,8 bi)
Fontes: CEPEA/USP, CNA, IPEA, MAPA e MDIC. *Nota: Valores aproximados. Elaboração: GV Agro
DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
Balança Comercial do Agronegócio
Exportações
Saldo
Saldo Comercial Brasileiro
Agronegócio
96.8
87.8
Importações
80.1
(US$ bilhões)
Outros Setores
80.1 73.7
Saldo Total Brasil
73.7
39.03
34.2
34.2
33.8
6.9
-0.4
-4.8
-3.9
-16.6 -14.1
-66.8
-84.1
04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15*
04
05
06
07
Fontes: MAPA e MDIC. *Nota: acumulado últimos 12 meses (Outubro/2014 a Setembro/2015). Elaboração: GV Agro
08
09
10
11
12
13
14 15*
EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO - PRODUTOS
2014
2004
(US$ 96,8 bi)
(US$ 39,0 bi)
Complexo Soja - 25,7%
Produtos Florestais - 17,1%
Carnes - 16%
Açúcar e Etanol - 8,1%
Couros e Peleteria - 7,4%
Café - 5,3%
Fumo e Produtos - 3,7%
Cereais - 2,3%
Demais - 14,3%
Fonte: MAPA. Elaboração: GV Agro
Complexo Soja - 32,5%
Carnes - 18%
Açúcar e Etanol - 10,7%
Produtos Florestais - 10,3%
Café - 6,9%
Cereais - 4,8%
Couros e Peleteria - 3,6%
Fumo e Produtos - 2,6%
Demais - 10,7%
EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO - DESTINOS
2004
51%
U.E 27 - 36,0%
EUA - 14,8%
Ásia (-China, -Or. Médio) - 12,1%
China - 7,6%
Oriente Médio - 7,1%
África (-Or. Médio) - 5,7%
Europa Oriental - 5,1%
Aladi (-Mercosul) - 4,4%
Mercosul - 2,9%
Demais - 4,3%
Fonte: MAPA. Elaboração: GV Agro
2014
29%
China - 22,8%
U.E 27 - 22,1%
Ásia (-China, -Or. Médio) - 17,8%
Oriente Médio - 7,5%
EUA - 7,2%
África (-Or. Médio) - 6,8%
Aladi (-Mercosul) - 6,0%
Europa Oriental - 4,7%
Mercosul - 2,4%
Demais - 2,6%
Produção
Exportação
LIDERANÇA DO BRASIL NO RANKING MUNDIAL - 2014
Suco Laranja
Açúcar
Café
C. Bovina
Comp. Soja
C. Frango
Milho
C. Suína
1º
1º
1º
1º
2º
1º
2º
4º
77%
45%
28%
21%
39%
34%
17%
8%
1º
1º
1º
2º
2º
3º
3º
4º
55%
21%
34%
17%
30%
15%
8%
3%
Fonte: USDA. Nota: safra 2014/15 e 2014 para as carnes. Elaboração: GV Agro
OCDE – PROJEÇÃO DA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS ATÉ 2020
Mapa da população subnutrida (em % da pop total)
4%
26%
10 / 15%
26%
10 / 15%
Legenda:
% de aumento da produção
40%
17%
A OCDE projeta que o mundo deverá aumentar em 20% a produção de alimentos para atender o
crescimento demanda até 2020. O Brasil é o país que mais ampliará a produção, com previsão de
18
aumento de 40% no período.
(OCDE, Ag. Outlook, 2011)
•
•
•
Tecnologia Tropical
Disponibilidade de Terra
Gente capaz
PRODUÇÃO BRASILEIRA DE GRÃOS
Se tivéssemos a mesma
produtividade de 1990/91 seriam
necessários mais 79 Milhões de
hectares
Produção (milhões ton.)
Área (milhões ha)
210,3 a 213,5
209.8
(1990/91 a 2014/15)
De 1990/91 a 2014/15:
A PRODUÇÃO cresceu 262%
Enquanto a ÁREA cresceu 53%
58
58
58
Fonte: Conab . Nota: * 1º Levantamento – Safra 15/16 – Out./2015.
15/16*
14/15
13/14
12/13
11/12
10/11
09/10
08/09
07/08
06/07
05/06
04/05
03/04
02/03
01/02
00/01
99/00
98/99
97/98
96/97
95/96
94/95
93/94
92/93
91/92
90/91
38
PRODUÇÃO BRASILEIRA DE CARNES
Em milhões de toneladas
FRANGO (+ 460%)
12,7
10,1
BOVINO (+ 101%)
5,0
SUÍNO (+ 225%) 3,4
2,3
1,1
90
91
92
93
94
95
96
Fontes: ABIEC, ABPA. Nota: Suínos, valor estimado.
97
98
99
00
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
SUSTENTABILIDADE –
PLANO ABC - AGRICULTURA DE BAIXO CARBONO
Visa difundir uma
nova agricultura
sustentável, que
reduza o aquecimento
global e a liberação de
gás carbônico na
atmosfera.
O Programa ABC
conta com seis
iniciativas, e metas até
2020.
PAP 2015/16: serão disponibilizados R$ 3 bi, com limite de R$ 2
milhões por produtor, taxas de juros de 7,5% a 8% ao ano, carência de
6 anos e prazo máximo de 15 anos.
Fontes: Observatório ABC e MAPA.
ABC - Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Brasil, NE 2011
ABC - Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Esquema representativo da degradação de pastagem
Fonte: Observatório ABC, Embrapa. (Foto Embrapa, CNPGL)
Investimento público em P&D –
Em percentual do PIB agrícola, por país (%)
2.5
Argentina
Brazil
Mexico
PORQUE INVESTIR EM P&D:
2
PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA
1.5
SEGURANÇA ALIMENTAR
REDUÇÃO DA POBREZA
1
0.5
0
Fonte: Beintema et al. 2012; ASTI 2015. Elaboração: Shenggen Fan, IFPRI, Abril 2015.
CRESCIMENTO ECONÔMICO
EVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA
O desempenho da agricultura brasileira está relacionado a adoção de novas
tecnologias, que proporcionam ganhos de produtividade e possibilidade de
produção de uma segunda safra comercial.
Fertilizantes (milhões t)
15.8
Máq. Agrícolas (mil unid.)
32.2
46.9
2000
2014
CAGR 5%
Fontes: MAPA, ANDA, SINDIVEG, ANFAVEA.
9.7
82.4
35.5
16.4
Defensivos (US$ bi)
12.2
2.5
2000
2014
CAGR 6,2%
2000
2014
CAGR 12%
POTENCIAL - PROJEÇÃO DE PRODUTIVIDADE
Safras
3.50
3.55
3.61
3.65
3.70
3.74
3.79
3.83
3.87
3.91
3.95
Grãos
Milho
Soja
Arroz
Algodão
T/ha
2014/15
2015/16
2016/17
2017/18
2018/19
2019/20
2020/21
2021/22
2022/23
2023/24
2024/25
3,50
3,55
3,61
3,65
3,70
3,74
3,79
3,83
3,87
3,91
3,95
5,21
5,33
5,45
5,57
5,69
5,81
5,93
6,04
6,16
6,28
6,39
2,99
2,95
2,98
2,98
3,00
3,01
3,02
3,03
3,04
3,05
3,06
5,29
5,56
5,85
6,17
6,53
6,92
7,35
7,84
8,38
9,00
9,71
1,54
1,69
1,67
1,72
1,83
1,87
1,89
1,97
2,04
2,07
2,13
Var. (%)
13%
23%
2%
84%
38%
A produtividade deve ser o principal fator impulsionando o crescimento da produção de
grãos nos próximos dez anos.
Fonte: Conab, AGE/Mapa e SGE/Embrapa (Projeções do Agronegócio – Brasil 2014/15 a 2024/25)
POTENCIAL - PROJEÇÃO DE PRODUÇÃO (BRASIL)
Grãos
Unidade
Produção
Milhões t
208,8
259,7
24%
Milhões ha
58
65,8
13%
Área Plantada
2014/15 2024/25
Var. %
Acréscimo de mais de 50 milhões de toneladas de grãos
Carnes
Unidade
2014/15 2024/25
Var. %
Carne Frango
Milhões t
12,7
17,7
39%
Carne Bovina
Milhões t
10,1
11,3
12%
Carne Suína
Total
Milhões t
Milhões t
3,4
26,2
4,7
33,7
38%
29%
Acréscimo de 7,5 milhões de toneladas de carnes
Fonte: Conab, AGE/Mapa e SGE/Embrapa (Projeções do Agronegócio – Brasil 2014/15 a 2024/25)
UMA NOVA GEOPOLÍTICA MUNDIAL
Consumo per capita de Energia no Mundo (2014)
Trópico de Câncer
Equador
Trópico de Capricórnio
tons petróleo equivalente
Fonte: BPStatistical Review of World Energy, 2014. Elaboração: GV Agro
IMPÉRIO ROMANO - ROTAÇÃO DE CULTURAS
Recomendações Escritas em Pedra no
Império Romano
• Agricultor
• Sábio
• Continua
• Executar
• Rotação
DISPONIBILIDADE DE TERRA/ BRASIL
Fontes: IBGE (Pesq. Agrícola Municipal), Conab (Levantamento Safra de Cana), Icone e Ibá, 2013. Nota: Pode existir sobreposição de área devido a existência de 2 safras para
algumas culturas.
POTENCIAL - PROJEÇÃO DE EXPORTAÇÃO (BRASIL)
Fonte: AGE/Mapa e SGE/Embrapa (Projeções do Agronegócio – Brasil 2014/15 a 2024/25)
O ESTADO DO TOCANTINS
As condições edafoclimáticas são favoráveis ao cultivo de grãos. Além de grãos e
pecuária, estão em expansão atividades como a piscicultura, fruticultura, silvicultura e
hortaliças.
Clima tropical semiúmido, com períodos bem definidos de chuva e seca – o período
seco de maio a agosto, e o chuvoso de setembro a maio.
Precipitações pluviais crescem do Sul para o Norte variando de 1500 mm a 1750
mm/ano; do Leste para o Oeste de 1300 mm a 2200 mm/ano.
Luminosidade: cerca de 2.470 horas/ano.
Topografia: em 82% do território predominam os solos planos ou suavemente
ondulados
Fonte: SEAGRO - TO
O ESTADO DO TOCANTINS
A área plantada com grãos no Estado é de 1,2 milhão de hectares. É o maior produtor
da região Norte.
Á rea (mil ha)
TO
MAPITOBA
BRASIL
P roduç ão (mil t on)
TO
MAPITOBA
BRASIL
Região
TO
1990/ 91
2014/ 15
V ar. (% )
243, 6
1. 248, 2
412%
4.641,8
7.630,9
64%
37.893,7
58.036,0
53%
1990/ 91
2014/ 15
V ar. (% )
produção de grãos do estado
404, 6
4. 218, 4
943%
cresceu 943 %, enquanto a
4.161,0
19.695,5
373%
produção brasileira cresceu
57.899,6
209.478,1
262%
262 %.
A ument o da A ument o da
Á rea
P roduç ão
A ument o da
P rodut iv idade
412%
943%
103%
MAPITOBA
64%
373%
188%
BRASIL
53%
262%
136%
Fonte: Conab
Nos últimos 25 anos, a
PLANO ABC TOCANTINS
O Estado do Tocantins sempre captou recurso do Programa ABC – em torno de 5% do valor
total dos contratos do país.
Em 2014/15 o valor captado foi de R$ 195,6 milhões, aumento de 184% em relação a
2011/12.
195,6
172,4
130,9
68,9
Fontes: Observatório ABC.
RISCOS E DESAFIOS DO AGRONEGÓCIO
Para o produtor o grande desafio de 2015 será acertar a tendência do dólar e a
melhor forma de se proteger é eliminar o risco da volatilidade.
•
Prognóstico de custos de produção mais altos para a próxima safra: insumos e
frete
•
Crédito: restritivo e caro
•
Preços de commodities pressionados no mercado externo
•
Margens mais apertadas
1. Gerir bem os custos será um diferencial de rentabilidade.
2. Novo patamar tecnológico
BRASIL - UMA ESTRATÉGIA NO QUADRO ATUAL
1.
Infraestrutura e Logística:
Armazenagem, Rodovias, Ferrovias e Portos.
PPP (Parceria Público-Privada) - PIL
2.
Renda: Crédito Rural e Seguro;
Preços mínimos (PGPM) - PAP
3.
Política Comercial: Acordos Bilaterais, Regionais e Agregação de Valor
4.
Tecnologia: Valorização dos Centros de Pesquisa, Defesa Sanitária e
Fitossanitária, Inovação e Produtividade
5.
Questões Institucionais: Código Florestal, Terra para Índios, Questões
Trabalhistas, Tributação, Terras para Estrangeiros, Multiplicidade de
Organismos, Agroenergia.
6.
Organização
7.
Comunicação
CONCLUSÕES
Solução: modelo de crescimento com
base no investimento e na inovação
tecnológica
Foco: Aumentar a competitividade do
setor produtivo brasileiro
Exemplo: O setor agrícola vem adotando
esse modelo de crescimento
CONCLUSÕES
1 – Segurança alimentar é condição essencial para a
manutenção da Paz Universal.
2 – Produzir mais alimentos, aumentando a produtividade e
intensificando a sustentabilidade, num contexto de crise é um
grande desafio.
3 – O Brasil tem condições para ser um player muito
importante na missão de garantir segurança alimentar e
segurança energética com sustentabilidade – para isso,
precisa montar estratégia adequada.
CONCLUSÕES
4 – O futuro dependerá de uma estratégia articulada
de todo o Estado brasileiro - estratégia para o agro que
seja uma política de Estado, e não apenas de governo.
5 - A busca da comunicação eficiente: organização do
setor rural.
Muito Obrigado!
Roberto Rodrigues
 [email protected]
 +55 (11) 3799-3645
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Apresentação do PowerPoint - Governo do Estado do Tocantins