Escola E B 2, 3 D. Luís de Loureiro
Área De Projecto
As Aves Migratórias
Índice
Introdução………………………………………………………3
As Aves Migratórias
1. Migração….....……………………..……………4
2. Estuário da região de Lisboa………………….6
3. Vários tipos de Aves Migratórias……………...7
Conclusão……………………………………………….…….30
Bibliografia……………………………………………….……31
Planificação do trabalho……………………………….…….32
Grupo de Trabalho…………………………………….……..33
Introdução
O tema do nosso Trabalho é
As Aves Migratórias.
Este tema foi escolhido
devido ao tema global da
Turma que é o “Ambiente”.
O que pretendemos é
mostrar à turma e a toda a
comunidade escolar um
pouco daquilo que nós
aprendemos sobre as Aves
Migratórias.
Migração
Muitas aves percorrem, longas
distâncias entre diversas partes
do mundo. Este tipo de viagem
chama-se Migração. As aves
dirigem-se no Inverno para locais
quentes, onde encontrarão
alimentos. Na primavera voltam ao
ponto de partida para fazerem o
ninho e se reproduzirem, É
frequente voltarem ao mesmo
local de onde tinham imigrado. A
maioria das espécies tem rotas
estabelecidas para a migração e
viaja mais ou menos dentro de um
horário, chegando e
desaparecendo de acordo com o
calendário. Algumas migram perto
do solo e outras em altitudes de
até 900 ou 1500 metros, mas
raramente mais alto.
Apesar de os indivíduos poderem
voar de 50 a 80 quilómetros por
hora, para se alimentar, são
ultrapassados por outros, depois
prosseguem, por isso à frente de
migração progride lentamente,
percorrendo cerca de 40
quilómetros por dia. Durante a
migração, algumas aves seguem
marcas terrestres óbvias, costas,
rios, cadeias de montanhas, etc,
mas outras passam por mares ou
terras sem caraterísticas
direcionais. Muitas aprendem
rapidamente e lembram de aspetos
topográficos. Migração, reprodução
e muda são fases do ciclo anual das
aves, todas reguladas pelo sistema
neuroendócrino.
As aves migradoras orientam-se
sobretudo pelo sol (migração
diurna), pelas estrelas (migração
nocturna) e pelo campo magnético
terrestre (que inclui os dois tipos
de migrações citados). Algumas
também recorrem a referências na
paisagem. Só a título de
curiosidade, na antiga Grécia
pensava-se que as andorinhas se
enterravam na lama para
passarem o Inverno.
Nem todas as aves migratórias
nos visitam nos meses quentes
para criarem os filhos, algumas
espécies de regiões mais
setentrionais escolhem o nosso
país, e outros da região
mediterrânica, para passarem o
Inverno.
Estuários da região Lisboa
Lisboa é uma capital privilegiada, à beira de
um dos mais bonitos estuários da Europa.
A observação de flamingos e outras aves
pode ser uma experiência fascinante.
O Estuário do Tejo é uma Reserva Natural
e é considerada uma das dez zonas
húmidas mais importantes da Europa para
as aves marinhas. Se aprecia o contacto
directo com a natureza, não perca um
passeio de barco por este grande estuário,
onde poderá observar muitas das espécies
que aqui encontram o seu habitat natural.
Esse estuário de Lisboa tem cerca de 50
km.
Andorinha-dos-beirais
Andorinha-dos-beirais
Estas Andorinhas anunciam o início e o fim do Verão.
Constroem o ninho com lama nos beirais das casas ou
no interior dos celeiros, barracões ou outros edifícios de
quintas. Chegam por volta de Março /Abril e entre
Outubro e Novembro juntam-se em bandos, que podem
chegar a centenas de elementos, para rumarem a sul, a
fim de passarem o Inverno. A andorinha-das-chaminés
distingue-se da Andorinha-dos-beirais por apresentar
umas grandes guias caudais, umas asas mais
angulosas e uma face avermelhada. O abdómen da
andorinha-das-chaminés é entre o creme claro e o
rosa-vivo, sendo a parte superior azul-escuro metálico o
abdómen da Andorinha-dos-beirais é branco e a parte
superior preta. Alimentam-se de insetos, constroem o
ninho com lama e põem entre quatro a cinco ovos de
cada vez, entre Maio e Junho, que são incubados tanto
pelo macho como pela fêmea.
Cegonha–branca
Cegonha–branca
Em 1958/59, quando o Prof. Dr. Santos Júnior fez um recenseamento do número
de ninhos de cegonha no Distrito de Bragança, existiam 115 ninhos. Em 1994
restavam apenas 20. Nessa altura iniciou-se um esforço de preservação da
espécie, nomeadamente com campanhas nas escolas e sensibilização das
comunidades, e através da construção de ninhos artificiais,
até porque um dos grandes problemas com que a cegonha se debateu foi o
desaparecimento dos negrilhos, o principal suporte dos seus ninhos, devido
à grafiose dos ulmeiros.
Assim, embora muito lentamente, a cegonha está a regressar ao nordeste
transmontano.
Ave de grande envergadura (entre 95 e 105 cm de comprimento), é
facilmente identificável pela elegância com que voa e por ser toda branca, à
exceção das asas (pretas) e do bico e patas (vermelhas). Construía
habitualmente o seu ninho no alto dos negrilhos, mas devido ao
desaparecimento dos mesmos, utiliza torres (por exemplo a chaminé da
antiga fábrica de telha de Mirandela), postes telefónicos ou estruturas
artificiais construídas pelo homem para esse efeito. A postura, apenas uma
por ano, ocorre entre Março e Maio, e é composta por três a cinco ovos
brancos. A cegonha alimenta-se essencialmente de insetos, anfíbios e
pequenos mamíferos.
Chapim-azul / Chapim-preto
Chapim-real / Chapim-de-poupa
Chapim-azul
Chapim-preto
Chapim-real
Chapim-de-poupa
As quatro espécies de chapins que podem ser
observadas na região de Trás-os-Montes
distinguem-se sobretudo pelo diferente colorido
das penas e pelo tamanho (o preto é o mais
pequeno, o real é o maior). O de poupa
apresenta também uma poupa bem
característica. Variam entre os 10 e os 14 cm de
comprimento. São aves gregárias, podendo
associar-se espécies diferentes. Nidificam em
buracos de árvore, entre Abril e Maio, pondo
entre 5 e 12 ovos em cada postura (apenas uma
por ano), conforme a espécie, incubados pela
fêmea.
Codorniz
Codorniz
A codorniz é, a par da rola e da perdiz, uma
das espécies cinegéticas preferidas dos
caçadores portugueses. É uma ave solitária,
pequena (17/18 cm) e de voo rápido, sendo
mais fácil ouvi-la do que vê-la. Caminhando
pelo campo pode acontecer levantar voo aos
nossos pés, pois apenas abandona a
camuflagem do solo quando é quase pisada.
Tem uma coroa preta e branca, o abdómen
branco e o resto do corpo com tonalidades
castanhas com riscas claras. Alimenta-se
sobretudo de sementes, folhas e insetos.
Faz o ninho numa cavidade do solo, entre
Abril e Maio, onde põe entre 7 e 12 ovos cor
creme com manchas castanhas, que são
incubados pela fêmea durante 23/25 dias.
Corvo
Corvo
O corvo é o maior de todos os corvídeos, chegando quase aos 70 cm de
comprimento. Tem um bico forte e curto, e uma «barba» hirsuta, que o
distingue da gralha, que é também mais pequena. Tal como esta, é
inteiramente negro.
É principalmente necrófago,
mas também mata pequenas
aves e mamíferos, numa dieta
que inclui ainda ovos, caracóis
e cereais. Nidifica entre
Fevereiro e Março num ninho
em forma de uma grande taça,
num armo bifurcado de uma
árvore. Põe entre 4 e 6 ovos
azul esverdeados claros com
manchas castanhas, que são
incubados pela fêmea durante
20/21 dias.
Cotovia-de-poupa
A Cotovia-de-poupa é uma espécie que se
encontra bem distribuída por toda a Europa.
Tem um bico castanho claro, comprido e
encurvado e uma cauda curta arruivada na
parte exterior. A parte superior do corpo é
malhada de castanho e castanho
amarelado, sendo o peito e o abdómen mais
claros. Chega a medir 17 cm de
comprimento, e voa sozinha ou em grupos
que não ultrapassam os 10 indivíduos.
Alimenta-se de sementes e insetos e nidifica
entre Abril e Junho numa cova no chão. Põe
entre 3 a 5 ovos de cor branco sujo com
manchas castanho avermelhadas, que são
incubados pela fêmea durante 12/13 dias.
Cotovia-de-poupa
Estorninho-malhado
O estorninho é uma espécie abundante
em Trás-os-Montes, tanto que, fora da
época de reprodução, podem ser
observados bandos com milhares de
indivíduos. Inverna no nosso país, e tem
uma plumagem que difere entre o Verão
e Inverno. No Inverno o peito negro
enche-se de pintas esbranquiçadas e o
bico amarelo escurece um pouco. Mede
pouco mais de 20 cm e alimenta-se de
insectos, sementes e frutos. Nidifica entre
Abril e Maio, 5 a 7 ovos azuis claros, que
são incubados pela fêmea e pelo macho
durante 12/15 dias.
Estorninho-malhado
Gaio
Uma plumagem colorida, onde se
destacam o azul e branco das asas que
contrastam com o preto dominante, e
uns gritos ásperos - kaaa - identificam
esta grande ave que chega a medir
quase 40 cm. Tem uma coroa malhada
de branco e preto, a parte superior num
cor-de-rosa acastanhado e o peito e
abdómen da mesma cor, mas mais
clara. Alimenta-se de nozes, crias de
aves, vermes, insectos e bolotas. Faz o
ninho nos ramos das árvores, entre
Abril e Maio, onde põe entre 5 e 7 ovos
verdes claros com manchas castanhoclaras, que são incubados tanto pelo
macho como pela fêmea durante 16/17
dias.
Gaio
Gralha-preta
A gralha é uma ave de grandes
dimensões - pode atingir meio
metro - totalmente preta, inclusive
o bico e as patas, e de hábitos
agressivos. Alimenta-se de carne
morta, aves, ovos, insectos e
cereais. Nidifica entre Março e
Maio, 4 a 6 ovos azul
esverdeados com manchas
castanhas, que são incubados
pela fêmea durante 18/20 dias. O
ninho é em forma de taça, no topo
de uma árvore.
Gralha-Preta
Melro-preto
O melro-preto é uma das aves mais comuns
em Trás-os-Montes e também mais facilmente
identificáveis. Apresenta dimorfismos sexual: o
bico do macho é amarelo e o da fêmea
acastanhado, o macho tem as penas todas
pretas e a fêmea é mais acastanhada, tendo o
peito salpicado de malhas cinzento
acastanhadas. Alimenta-se de insetos,
minhocas e bagas e frequenta tanto os
campos como os jardins. Nidifica entre Março
e Maio, 4 a 5 ovos azul claros com manchas
avermelhadas, que são incubados pela fêmea
durante 11/17 dias. O ninho é em forma de
taça, numa árvore ou arbusto.
Melros
Papa-figos
Papa-figos
O papa-figos é uma ave de cores
muitos vivas, mas difícil de
observar. Apresenta elevado
dimorfismo sexual: o macho é
amarelo vivo, com as asas e a
cauda pretas. As fêmeas e os
juvenis são esverdeados e pretos,
com algum branco malhado na
parte inferior. Alimenta-se de
insetos, bagas e frutos e mede
23/25 cm. Faz o ninho em forma
de taça, numa árvore, pondo 3 a 4
ovos brancos com manchas
castanhas, que são incubados
sobretudo pela fêmea durante
duas semanas.
Pardal-comum
O pardal é a mais familiar das aves,
encontrando-se em todos os locais
habitados por pessoas, no campo ou na
cidade. Apresenta dimorfismo sexual,
tendo o macho tons castanhos mais
escuros e a fêmea uma lista supraciliar
clara. O macho distingue-se ainda da
fêmea por uma coroa cor de chocolate e
um bibe preto que se alarga pelo peito.
Costuma formar grandes bandos, que
podem atingir as 500 unidades. Mede
entre 14 e 15 cm e alimenta-se de restos
de comida, de sementes e de insetos.
Reproduz-se em fendas de edifícios ou
em buracos de árvores. Põe 3 a 5 ovos
cinzentos manchados, que são
incubados sobretudo pela fêmea,
durante 11/14 dias.
Pardal
Perdiz
Perdiz
A perdiz é uma das espécies cinegéticas
preferidas dos caçadores portugueses e
bastante abundante no nordeste
transmontano. Para além da Península
Ibérica, apenas se encontra presente em
França, Norte de Itália e parte da Grãbretanha, onde foi introduzida. Costuma
andar em pequenos bandos, com um
máximo de 15 indivíduos. Voa rente ao solo,
depois de uma pequena corrida para tomar
balanço. É uma excelente andarilha e tem
um tamanho tamanho entre 35 e 40 cm.
Apresenta os flancos caracteristicamente
estriados de castanho e branco, com uma
linha preta contornando o branco das faces
e descendo até ao peito, onde forma um
colar negro e de onde partem estrias da
mesma cor que salpicam o cinzento do
peito.
As costas e a parte superior da
cabeça são num quente tom de
castanho, o bico e as patas
vermelhas. O macho é maior e
mais pesado do que a fêmea,
apresentando uma cabeça mais
volumosa.
É uma ave que prefere
especialmente as zonas de
culturas cerealíferas, mas também
se pode encontrar na periferia das
áreas incultas ou matos, por
vezes também em vinhas. A sua
alimentação é essencialmente
insetívora no primeiro ano de vida,
e evolui depois radicalmente por
forma a englobar produtos de
origem quase só vegetal.
Perdiz
Perdiz
O acasalamento destas aves
ocorre geralmente entre Fevereiro
e Março, podendo haver
alterações conforme as condições
atmosféricas; fazem o ninho
geralmente no chão, junto a tufos
de ervas, debaixo de ramos
secos, junto a linhas de água. A
postura é feita entre Abril e Maio,
com um número de ovos
(amarelados com manchas
avermelhadas) entre 8 e 23 (em
média 12); a incubação dura
cerca de 23 dias, e por vezes em
dois ninhos, um incubado pelo
macho e outro pela fêmea.
Pintassilgo
Pintassilgo
Todos conhecem o colorido do pintassilgo e o seu doce trinado, que por vezes o
confina a gaiolas para deleite dos humanos. Tem uma coroa vermelha, branca e
preta, uma parte superior castanha, mas com as asas pretas e amarelo brilhante.
Tem a garganta vermelha, o abdómen branco e o peito castanho-claro. Alimenta-se
sobretudo de sementes, selvagens ou cultivadas. Nidifica entre Abril e Maio, e em
cada uma das posturas (duas) põe entre quatro e sete ovos azuis com manchas
pretas, incubados pela fêmea durante 12/14 dias. É um pouco mais pequeno que o
tentilhão, medindo entre 11 e 12 cm.
Rola
Rola
A rola é uma ave da mesma família
dos pombos e distingue-se destes por
ser mais pequena (28 cm) e de
silhueta mais esbelta; em voo nota-se
o batimento de asas mais irregular e a
cauda negra com barra terminal
branca. Outra característica notável é
a existência de listras pretas e
brancas no pescoço. É uma ave
migratória que invernando no
continente africano, vem nidificar à
Europa; a sua entrada dá-se a partir
do mês de Abril e chegam até ao sul
da Escócia e ao norte da Alemanha.
De fins de Julho a fins de Setembro, e
mesmo princípios de Outubro, partem para a
sua área de Inverno, na Africa tropical
(Gâmbia, Senegal, norte da Nigéria, Chade,
Sudão, Abissínia e Eriteia), registando-se as
grandes entradas nestes países em meados
de Setembro. A sua alimentação baseia-se
em sementes de plantas espontâneas e de
plantas de cultivo, cereais, mas também
come insectos, embora em pequena
percentagem
As rolas são normalmente vistas aos pares
ou em grupos que podem atingir os cinquenta
elementos. São aves tímidas, mas que se
fazem ouvir de forma notável no Verão, com
o seu arrulho de chamamento. Os primeiros
ninhos são feitos em Maio, construídos
rudimentarmente com gravetos
entrecruzados, em árvores várias e também
em silvados, tojos e arbustos diversos. A
postura e de dois ovos, raramente um; a
incubação é feita por ambos os sexos e dura
13 a 14 dias.
Rola
Tentilhão
Tentilhão
O tentilhão é, a par do pardal,
uma das espécies mais
abundantes. Costuma ser
observado ao longo das estradas,
levantando voo à passagem dos
automóveis. Durante o Inverno
forma grandes bandos que
podem chegar às duzentas
unidades. Mede entre 14 e 16 cm,
apresentando um certo
dimorfismo sexual: o macho tem
uma coroa azul-acinzentada e o
peito rosado. A fêmea tem uma
coroa castanha e um peito creme.
A parte superior de ambos é
acastanhada. Nidifica em
Abril/Maio, pondo quatro ou cinco
ovos azuis-claros com manchas
vermelhas.
Rouxinol
O rouxinol é um excelente cantor, sendo mais
frequentemente ouvido do que observado. O seu
canto é uma extensa canção de longos trinados
fluidos, com um piiuu no começo, que terminam
em crescendo. É normalmente ouvido depois do
escurecer, mas também se ouve com frequência
durante o dia. Está quase sempre oculto pela
vegetação, embora por vezes o macho se
empoleire a descoberto para cantar um pouco
após a sua chegada. Quando canta, abre a
cauda. Os adultos são castanho avermelhados
na parte superior, cor que se funde com tons
creme na parte inferior. Os juvenis são mais
claros na parte superior e apresentam um
escamado na parte inferior. Mede 16/17 cm e
alimenta-se sobretudo de insectos. Nidifica entre
Maio e Junho num ninho em forma de taça, numa
árvore, onde põe entre 4 e 5 ovos com manchas
avermelhadas, que são incubados pela fêmea
durante 13/14 dias.
Rouxinol
Pica-pau
O vermelho da nuca e das penas infra
caudais dão um toque de colorido a esta
ave, que de resto apenas apresenta o preto
e o branco. A fêmea não tem a mancha
vermelha na nuca, e os juvenis têm a coroa
toda vermelha. O pica-pau é um bom
trepador, e tanto o macho como a fêmea
costumam tamborilar em árvores mortas,
produzindo um som cavo, sonoro e de longo
alcance, numa insólita atividade que lhe
valeu o nome. Mede 22/24 cm e alimenta-se
sobretudo de insetos. Nidifica entre Maio e
Junho num buraco numa árvore, põe entre 4
e 7 ovos brancos, que são incubados
principalmente pela fêmea durante 16 dias.
Pica-pau
Tordo-músico
O tordo é uma espécie muito abundante e
de elevado interesse cinegético. Passa o
Inverno em Portugal, onde também
nidifica. Nas suas penas predomina o tom
castanho, apresentando o peito com tons
mais claros malhados de preto. Mede um
pouco mais de 20 cm e tem o hábito
característico de repetir a frase do canto
três a quatro vezes. Nidifica entre Março e
Junho, 4 a 6 ovos azul claros com
manchas pretas, que são incubados pela
fêmea durante 11/15 dias. O ninho é em
forma de taça, numa árvore ou arbusto.
Tordo
Conclusão
Ao longo deste trabalho vimos como são as rotas de
migração de várias espécies de aves.
Todas elas têm uma coisa em comum , a procura de
países ou zonas mais quentes e que reúnam as
condições para que as aves possam procriar ,
alimentarem-se e viverem de acordo com as suas
características.
Falámos apenas das aves , que fazem migração para e
dentro do nosso país, mas como devem calcular há
centenas de outras aves e de outras rotas pelo mundo
fora.
Este assunto é cada vez mais importante, face à tão
falada gripe das aves que se pode espalhar por todo
mundo devido às migrações das várias espécies.
Bibliografia
O nosso trabalho foi feito com recurso à Internet e a
livros.
O site que nós consultámos foi: www.asaves.pt entre
outros.
Recorremos também ao motor de busca “Google”
escrevendo aves migratórias.
O livro que consultamos foi o livro das “Aves”.
Planificação Do Trabalho
Tema: O Meio Ambiente
Sub tema: As Aves Migratórias
Objectivos:
1- Divulgar as aves migratórias;
2- Promover interdisciplinaridade
3- Desenvolver o trabalho de grupo e cooperação;
4- Incutir o espírito crítico, método de trabalho e pesquisa:
5- Promover a actividade;
6- Criar o gosto pela recolha de informação, produção ou
produções relativas ao tema;
7- Conhecer diferentes tipos de aves migratórias e as doenças
que podem transmitir;
Distribuição de tarefas: Todos fazem um pouco de tudo.
Produto final: Com este trabalho pretendemos elaborar uma apresentação em
PowerPoint para poder ficar na biblioteca da escola.
Trabalho realizado por:
Fernando Mendes 8ºA Nº: 10
Catarina Cruz 8ºA Nº: 5
António Patrício 8ºA Nº: 3
Sónia Ferreira 8ºA Nº: 18
Docente:
Delfim Figueiredo
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Apresentação - Recursos CMCMC