SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
JOÃO PESSOA
MISSÃO
Garantia e efetivação do direito à
saúde, redimensionando a matriz
produtiva em direção à produção
do cuidado integral e humanizado,
a partir das necessidades dos
usuários.
PARÂMETROS UTILIZADOS
População estimada para João Pessoa: 672.080 (IBGE,
2006).
Média de consultas médicas nas especialidades básicas
por habitante/ano: 1,5 (Pacto de Gestão, 2006) – 84.010
consultas;
Consultas médicas especializadas: 22,3% do total de
consultas básicas, ou seja, 18.734 consultas.
(Portaria GM/MS 1.101, de 12/06/020)
DISTRIBUIÇÃO DA OFERTA
João Pessoa: Consultas e exames especializados distribuição de acordo com os parâmetros da
Portaria 1.101, considerando a população de cada
Distrito (IBGE, 2007) ;
Municípios referenciados: de acordo com a
Programação Pactuada e Integrada (PPI, 2002) ;
1
IDENTIFICAÇÃO
Pesquisa Local
de Prontuário
Acolhimento
Vacinação
Usuário
Unidade de Saúde
da Família/Serviço
Especializado
Abertura
Atendimento
Realização
Procedimentos
Iniciais
Atendimento
Individual
Procedimento
Coletivo
Cartão Nacional
De Saúde
Cadastro de
Paciente
2
SOLICITAÇÃO DE PROCEDIMENTOS
Solicitação
Procedimentos
sem Regulação
Solicitação de
Procedimentos
Solicitação
Procedimentos
Regulados
Solicitação
Procedimentos
APAC
Autorização
Procedimentos
sem Regulação
Marcador
Distrito Sanitário
Autorização
Procedimentos
Regulados
Autorização
Procedimentos
APAC
Unidade de Saúde
Da Família/Serviço
Especializado
"Modelo Técnico Assistencial constitui-se na
organização da produção de serviços a partir de um
determinado arranjo de saberes da área, bem como
de projetos de ações sociais específicos, como
estratégias políticas de determinado agrupamento
social. Entendemos desse modo, que os modelos
tecnoassistenciais estão sempre apoiados em uma
dimensão assistencial e tecnológica, para expressar
se como projeto de política, articulado a
determinadas forças e disputas sociais” .
IDÉIAS FORÇAS - DISPOSITIVOS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Acolhimento;
Educação Permanente;
Matriciamento;
Co-gestão, democratização e horizontalização;
Interdisciplinariedade;
Participação popular em saúde;
Regionalização;
Intersetorialiade;
Linhas de cuidados;
Planejamento estratégico;
Medicina Baseada em Evidências/Saúde Pública
Baseada em Evidências;
Racionalidade e eficiência alocativa de recursos,
buscando equidade.
ORGANIZAÇÃO DOS COLEGIADOS
•
•
•
•
•
•
•
Colegiado hospitalar: Coordenador G. Hospitalar, diretores dos hospitais,
representante da regulação hospitalar.
Colegiado da Atenção especializada: Gerente Especializada, diretores de
CAIS e CAPS, Diretores gerais dos distritos, representante da regulação das
consultas especializadas e exames
Colegiado da Atenção Básica: Gerente da Atenção Básica, Diretores técnicos
dos distritos, PROESF, Geoprocessamento.
Colegiado da Gestão do Cuidado: DAS, CDI, Gerente da AB e especializada,
coordenador gestão hospitalar, GEMAF, urgência.
Colegiado Vigilância à Saúde:coordenadores das vigilâncias.
Colegiado de Gestão: Colegiado do cuidado, Coordenador das vigilâncias,
DAF, DI, Gestão do trabalho/E. permanente.
Colegiado administrativo: DAF, Diretores dos distritos AF, Hospitalares, DI,
CAIS e CAPS.
NOÇÕES SOBRE
PLANEJAMENTO
MAS O QUE É
PLANEJAMENTO ?
ALGUNS CONCEITOS:
“Planejamento é o processo de analisar e
entender
um
sistema,
avaliar
suas
capacidades, formular suas metas e objetivos,
formular cursos alternativos de ação para
atingir essas metas e objetivos, avaliar a
efetividade dessas ações ou planos, escolher o(s)
plano(s) prioritário(s), iniciar as ações
necessárias para a sua implantação e estabelecer
um monitoramento contínuo do sistema, a fim
de atingir um nível ótimo de relacionamento
entre o plano e o sistema”
Levey e Loomba
TIPOS DE PLANEJAMENTO:



NORMATIVO: Eu tenho um entendimento da realidade; eu
tenho meus objetivos; eu faço um plano; vocês apenas executam
conforme meu plano, para atingir meus objetivos.
ESTRATÉGICO: Eu tenho um entendimento da realidade; eu
tenho meus objetivos; eu sei que outros atores sociais tem
entendimentos diferentes da mesma realidade; eu sei que estes
outros atores tem objetivos próprios; eu tenho um plano
considerando a existência de outros atores e as relações de poder
existentes, mas busco atingir meus objetivos.
PARTICIPATIVO: Eu tenho um entendimento da realidade; eu
tenho meus objetivos; outros atores sociais tem entendimentos
diferentes da mesma realidade; estes outros atores tem objetivos
próprios. Nós sentamos à mesma mesa e discutimos o
entendimento da realidade; discutimos objetivos comuns;
discutimos problemas, quais as prioridades, traçamos um plano
de ação, acompanhamos e avaliamos de forma conjunta.
OS PASSOS PARA UM PLANEJAMENTO:
O TRIÂNGULO DE FORÇAS:
O projeto
Capacidade
de governo (grupo)
Governabilidade
OS PASSOS PARA UM
PLANEJAMENTO:




Momento Explicativo;
Momento Normativo;
Momento tático-operacional/estratégico.
Monitoramento
OS PASSOS PARA UM
PLANEJAMENTO:


Definir quem é o ator que está planejando;
Definir qual é a missão da instituição (a
quem se destina ?, qual o serviço ofertado?
E como serão as características deste
serviço);
OS PASSOS PARA UM
PLANEJAMENTO:
Momento Explicativo: (Qual é a situação atual? )
 Conhecer a realidade e identificar problemas;
 Eleger prioridades;
 Compreender os problemas em sua complexidade;
OS PASSOS PARA UM
PLANEJAMENTO:
O QUE É “PROBLEMA” ?
Problema é uma discrepância entre a situação atual
encontrada e aquilo que é considerado como a situação
ideal, sendo que esta discrepância é assumida como evitável
e inaceitável.
Matus
OS PASSOS PARA UM
PLANEJAMENTO:
Escolha
do problema deve levar em consideração a missão;
Ter em mente na escolha dos problemas as ações fins;
Delimitar o problema e elaborar de forma clara, descrevendo bem o
problema
a magnitude do problema (indicadores – aonde buscá-los?)
Posso resolvê-lo?(Existem ações efetivas? Qual a melhor?)
Qual a população alvo?
O que já se fez até agora?
Como a rede lida com o problema?
Qual a minha capacidade atual?
Quais as dificuldades?
Existem determinantes que precisam ser abordados por outros setores?
Qual
OS PASSOS PARA UM
PLANEJAMENTO:
Eleger prioridades:
Problema
Lixo
Magnitude
Vulnerabilidade
Transcendência
Qual a Frequência
do problema?
Podemos mudar?
Custo
Tecnologia
“Preço” político
Outros atores
Qual o impacto?
Alta
Média
Alta
OS PASSOS PARA UM
PLANEJAMENTO:
Compreender os problemas em sua complexidade;
Árvore de problemas
OS PASSOS PARA UM
PLANEJAMENTO:
Dificuldades no
auto-cuidado
Obstrução do
canal
proliferação
de animais
Agravos à saúde:
biológicos
químicos e físicos
Problemas de
saúde mental
Conseqüências/
galhos
Baixa auto-estima
Fonte de renda e
preservação do meio
ambiente
Preconceito
Acúmulo de
entulho
Problema/Tronco
O lixo na Vila Dique
Desemprego
Baixo desenvolvimento
social
Falta de educação
ambiental
Causas/Raizes
Falta de políticas públicas
desenvolmentistas e de
distribuição de renda
OS PASSOS PARA UM
PLANEJAMENTO:
Momento normativo
Qual seria a situação ideal ?
Aonde queremos chegar?
Situação atual
Situação ideal
OS PASSOS PARA UM
PLANEJAMENTO:
Momento tático-operacional/estratégico
(Quais são as ações e como fazê-las?/Como os outros reagem a estas ações?)

Identificando os “nós críticos” na árvore
explicativa;
Pode ser entendido como um CENTRO DE AÇÃO. Atuando sobre o
nó crítico e conseguindo mudanças neste fator, a situação do
problema se modifica no sentido de sua resolução.
Dentro das capacidades do ator
AÇÕES
Fora das capacidades do ator DEMANDAS
OS PASSOS PARA UM
PLANEJAMENTO:
Momento tático-operacional/estratégico


Definindo ações e estratégias para
intervir nos problemas: o PLANO DE
AÇÃO
Observando os possíveis obstáculos ao
projeto e o posicionamento dos atores;
OS PASSOS PARA UM
PLANEJAMENTO:
Monitoramento – Como está sendo a implementação do
plano? O que está dando certo? O que deve ser mudado?
Utilizar indicadores ou itens utilizado para a descrição do
problema
REFERENCIAS UTILIZADAS:
 Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Subsecretaria de
Planejamento e Orçamento. Sistema de planejamento do SUS : uma
construção coletiva : instrumentos básicos / Ministério da Saúde,
Secretaria-Executiva, Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. – 2.
ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009. 56 p.
 Cecílio
LCO. Uma Sistematização e discussão de tecnologia leve de
Planejamento Estratégico aplicada ao setor governamental.
 Tancredi
FD, Barrios SRL, Ferreira JHG. Planejamento em Saúde.
Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 1998.
PLANEJANDO
NA SMS-JP
PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE:
No âmbito do Sistema de Planejamento do SUS,
define-se como Plano de Saúde o instrumento
que, a partir de uma análise situacional,
apresenta as intenções e os resultados a serem
buscados no período de quatro anos, expressos em
objetivos, diretrizes e metas.
 Em síntese, o Plano de Saúde deve ser a
expressão das políticas e dos compromissos de
saúde numa determinada esfera de gestão. É a
base para a execução, o monitoramento, a
avaliação e a gestão do sistema de saúde.

PROGRAMAÇÃO ANUAL
A Programação Anual de Saúde é o instrumento
que operacionaliza as intenções expressas no
Plano de Saúde.
 Na Programação, são detalhadas – a partir dos
objetivos, das diretrizes e das metas do Plano de
Saúde – as ações, as metas anuais e os recursos
financeiros que operacionalizam o respectivo
Plano. É importante identificar também as áreas
responsáveis e as parcerias necessárias para a
execução das ações, as quais representam o que
se pretende fazer para o alcance dos objetivos.

PROGRAMAÇÃO ANUAL
RELATÓRIO DE GESTÃO
O Relatório Anual de Gestão é o instrumento que
apresenta os resultados alcançados com a
execução da Programação Anual de Saúde (Art.
4º da Portaria 3.332/2006).
 Os resultados alcançados são apurados com base
no conjunto de ações e metas que foi definido na
Programação Anual de Saúde.

COMO ENTÃO FAZER A MINHA
PROGRAMAÇÃO ANUAL

Documentos essenciais:







Plano Municipal de Saúde;
Pacto pela Saúde;
Lei Orçamentária anual do município;
Programação Pactuada Integrada;
Parametros assistênciais - PPI
Programação das ações de vigilância;
Relatório das conferências
COMO ENTÃO FAZER A MINHA
PROGRAMAÇÃO ANUAL
Capital
População
1.Tx_internação_fratura_fêmur
2.Razão_exames_citopatológicos
3.%Seguim_lesões_AG_colo_útero
4.Rz_mamografias_realizadas
5.Taxa_mortalidade_infantil
5.Número_de_óbitos_infantis
5a.Taxa_mortalidade_neonatal
5a.Número_de_óbitos_neonatais
5b.Taxa_mortalid_pós-neonatal
5b.Número_óbitos_pós-neonatais
6.%Óbit_mulh_id_fértil_invest.
7.Incidência_sífilis_congênita
8.Tx_letalid_form_grav_dengue
9.%Cura_casos_novos_hanseníase
10.%Cura_casos_novos_TBC_CNP+
11.IPA_de_malária
12.Prop_amostr_vírus_influenza
13.%casos_hepat_B_conf_sorolog
14.Tx_incidênc_aids_(<5_anos)
15.%Ativ_física_suficiente
João Pessoa
2009
702234
28,42
0,23
58,68
0,12
14,58
167
11,09
127
3,49
40
99,18
26
80,8
35,45
...
...
24,14
...
16.%Tabagismo
17.%População_cadastrada_ESF
18.%NV_c/7+_consult_pré-natal
19.Tx_internação_diabete_melit
20.Tx_internação_AVC
21.%crianças_<5a_c/baixo_peso
22.%fam._Bolsa_Família_acomp.
23.Notific_Saúde_Trabalhador
23a.%_var_notific_Saúde_Trab
24.Taxa_de_cobertura_CAPS
25.Núm._Serv._Reabilit._Visual
26.%Munic_c/Prev_Viol_implant
27.%Munic_c/notif_viol_implant
28.Munic/UF_c/estr.Saúde_Homem
29.Núm_cirurg_prostat_suprapúb
29a.%var_núm_cirurg_prostat
30.%_DNC_encerr_oportunamente
31.%Óbitos_causa_definida
32.Cobert_vacinal_tetravalente
33.%Amostra_coli_total
34.%munic_c/pact_vig.sanitária
35.%CGR_constituídos
36a.%UF_Relat_Gestao_aprov
...
88,83
59,85
5,67
10,02
2,62
39,92
193
73,87
0,57
100
100
72
2,86
...
98,07
94,65
127,5
100
...
...
COMO ENTÃO FAZER A MINHA
PROGRAMAÇÃO ANUAL
COMO ENTÃO FAZER A MINHA
PROGRAMAÇÃO ANUAL
SAÚDE DO ADULTO
Ações/População alvo
População alvo
1. DIABETES MELLITUS
Parâmetro/% da população
População maior de 18 anos
Observações
Em função do impacto financeiro
algumas UFs tem optado por
trabalhar com a faixa etária acima
de 30 anos, neste caso a
prevalência é de 7,6%
Prevalência
4,5% pop alvo na região norte,
4,8% pop alvo na região nordeste,
5,8% pop alvo na região sudeste,
5,0 % pop alvo na região sul; 4,7%
pop alvo na região centro-oeste
(Fonte: Vigitel)
Cobertura
65% dos diabéticos
Atendimento em UBS
Cons. Médica
Cons. Enfermagem
80% da população coberta
4 cons/pac./ano
6 cons/pac./ano
Ativ. Educativas Unid.(15 pessoas por grupo)
ECG
Visita domiciliar ACS
6 a.e./pac/ano
1 ECG/pac/ano
12v.d./pac./ano
Glicemia capilar na unid.
12/ exames/pac/ano
possuem diagnóstico
O exame do pé deve fazer parte
desta consulta
Já programadas na
atuação Idosos - geral
área
de
Realizadas
durante
consultas
médicas,
atividades
de
enfermagem
ou
reuniões
educativas
COMO ENTÃO FAZER A MINHA
PROGRAMAÇÃO ANUAL?


Buscar os problemas apontados no Plano Municipal;
Re-analisar o problema:
Qual a magnitude do problema (indicadores – aonde
buscá-los?)
Posso resolvê-lo?(Existem ações efetivas? Qual a
melhor?)
Qual a população alvo?
O que já se fez até agora?
Como a rede lida com o problema?
Qual a minha capacidade atual?
Quais as dificuldades?
Existem determinantes que precisam ser abordados
por outros setores?
Existem projetos/programas do MS sobre o tema?
COMO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO
ANUAL?
Indicadores:
 "Indicadores de saúde são parâmetros utilizados
internacionalmente com o objetivo de avaliar, sob
o ponto de vista sanitário, a higidez de agregados
humanos, bem como fornecer subsídios aos
planejamentos
de
saúde,
permitindo
o
acompanhamento das flutuações e tendências
históricas do padrão sanitário de diferentes
coletividades consideradas à mesma época ou da
mesma coletividade em diversos períodos de
tempo“.
(Rouquayrol,1993).
COMO ENTÃO FAZER A MINHA
PROGRAMAÇÃO ANUAL?
Indicadores:
 A qualidade de um indicador depende das
propriedades dos componentes utilizados em sua
formulação (freqüência de casos, tamanho da
população em risco) e da precisão dos sistemas de
informação
empregados
(registro,
coleta,
transmissão dos dados). O grau de excelência de
um indicador deve ser definido por sua validade
(capacidade de medir o que se pretende) e
confiabilidade (reproduzir os mesmos resultados
quando aplicado em condições similares).
COMO ENTÃO FAZER A MINHA
PROGRAMAÇÃO ANUAL?
Indicadores:
 Em geral, a validade de um indicador e
determinada por sua sensibilidade (capacidade
de detectar o fenômeno analisado) e especificidade
(capacidade de detectar somente o fenômeno
analisado). Outros atributos de um indicador são:
mensurabilidade (basear-se em dados disponíveis
ou fáceis de conseguir), relevância (responder a
prioridades de saúde) e custo-efetividade (os
resultados justificam o investimento de tempo e
recursos). Espera-se que os indicadores possam
ser analisados e interpretados com facilidade...
COMO ENTÃO FAZER A MINHA
PROGRAMAÇÃO ANUAL
Indicadores:
Dados demográficos (número de homens, mulheres crianças
distribuídos por faixas etárias);
 Dados
estruturais
de
condição
de
vida
(escolaridade,
alfabetização,anos de estudo, coleta de lixo, esgotamento sanitário,
água encanada, luz elétrica);
 Dados de oferta (capacidade instalada em recursos humanos,
unidades básicas de saúde, atenção especializada e hospitais);
 Dados de acesso aos serviços de saúde (internações, consultasmédicas,
cobertura vacinal, teste do pezinho);
 Dados da qualidade de atenção (taxa de cesareana, número de
consultas de pré-natal, porcentagem de óbitos por causasmaldefinidas,mortalidade por neoplasias de mama, colo do útero e
próstata);
 Dados da situação de saúde (coeficientes de mortalidade infantil
mortalidade em maiores de 50)
 Dados sobre gastos em saúde (gasto médio por atendimento
ambulatorial, medicamentos);

COMO ENTÃO FAZER A MINHA
PROGRAMAÇÃO ANUAL
Alguns dos Principais Sistemas de Informação no
Brasil:
SIOPS
SIASUS/SIH-AIH
SINAN
SINASC
SIM
SISVAN/HIPERDIA/SISPRENATAL
SI-PNI/SISCAM/SIAB
COMO ENTÃO FAZER A MINHA
PROGRAMAÇÃO ANUAL
Indicadores onde buscá-los:

Sítio do DATASUS;


Sistemas de informação na SMS;


Sala de Situação do MS;
Cadernos de saúde
Regulação;
COMO ENTÃO FAZER A MINHA
PROGRAMAÇÃO ANUAL
COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO
ANUAL
Existem ações efetivas? Qual a melhor?



Aumento
significativo
de
opções
terapêuticas
e
diagnósticas;
Necessidade
de
médicos,
gestores e população de ter
referências para tomada de
decisão;
Avanços na tecnologia da
informação.
COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO
ANUAL
A Medicina Baseada em Evidências é o uso
consciente, explícito e judicioso das
melhores evidências atuais disponíveis
para a tomada de decisões acerca do
cuidado dos pacientes.
(Oxford-Center for Evidence Based Medicine, 2003;Sackett et
al., 1996;Sackett et al., 2000)
COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO
ANUAL
 SUS
necessita
continuamente demonstrar
sua legitimidade frente à
sociedade, ao meio
científico e acadêmico, aos
prestadores de serviço...
EFETIVIDADE
SATISFAÇÃO
CUSTOS
EQÜIDADE
COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO
ANUAL
A vida não tem preço, mas os
sistemas de saúde tem recursos
finitos e por isso é importante
utilizá-los da forma mais racional
possível para podermos propiciar
mais vida.
COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO
ANUAL
 Aonde





buscar:
Manuais e protocolos do Ministério da
Saúde;
Cochrane;
Saúde Pública Baseada em evidências;
Medicina Ambulatorial – DUNCAN
NICE
COMO ENTÃO FAZER A MINHA
PROGRAMAÇÃO ANUAL?

Re-analisar o problema:
Qual a população alvo?
Buscar dados do IBGE.

O
que já se fez até agora? Como a rede lida com o
problema? Quais as dificuldades?
Ir aos serviços da Atenção Básica, rede especializada e hospitais.
Ver como tem sido os resultados nos últimos anos;
Ver como outros municipios estão e resolveram o problema

Qual a minha capacidade
Buscar na regulação
Existem
atual?
determinantes que precisam ser abordados
por outros setores? Se existirem é importante a
articulação com o setor para realizar as demandas.
Existem programas e projetos do MS – buscar
portarias.
COMO ENTÃO FAZER A MINHA
PROGRAMAÇÃO ANUAL?
Próximo passo é ver quais problemas/ações
devem ser priorizadas usando os critérios de
magnitude, vulnerabilidade e transcendência;
 Definir as ações:

Quem fará?
 Quando?
 Qual o orçamento previsto?
 Tenho este orçamento garantido? De onde virá? Ver
QDD.


Como monitorar ?

Definir o indicador e sua fonte: lembrar que deve ser
ter boa validade, mensurabilidade e ser custo-efetivo.
MATRIZ 01 – DIAGNÓSTICO
BUSCAR OS PROBLEMAS APONTADOS NO PLANO MUNICIPAL E PREENCHER A
MATRIZ DE DIAGNÓSTICO, CONSIDERANDO CADA UM DOS PROBLEMAS
MATRIZ 02 PROGRAMAÇÃO ANUAL
BUSCAR AS AÇÕES APONTADOS NO PLANO MUNICIPAL E PREENCHER A
MATRIZ CONSIDERANDO O QUE SERÁ FEITO EM 2011.
Objetivo Geral :
Objetivo Específico:
Ações e Metais anuais
As metas são
expressões
quantitativas de um
objetivo. As
metas concretizam o
objetivo no tempo e
esclarecem e
quantificam
“o que”, “para quem”,
“quando”.
Ações
Metas
Recurso Orçamentário
Origem dos
R$ (1,00)
Recursos
Área Responsável
Parcerias
Definir a
sistemática de
monitoramento.
Esclarecer o
indicador utilizado
com fonte e
periodicidade de
monitoramento
CRONOGRAMA
31/01 - oficina e apresentação das matrizes
31/01 a 08/02 – preparação para a oficina – matriz
de diagnóstico
09/02 e 10/02 – Oficina por áreas temáticas e
fechamento.
PROGRAMAÇÃO DA OFICINA








9h00 min: Abertura – Secretária de Saúde de João Pessoa
8h00 min: Apresentação da dinâmica do trabalho;
9h30 min:
Divisão dos grupos (identificar dois relatores por grupo);
Condução dos grupos de trabalho segundo eixos (10h00 às
12h00 e 13h30 às 17h00min)
Leitura e discussão das planilhas apresentadas;
Sistematização das propostas discutidas;
Entregar cópia do arquivo para coordenação dos trabalhos.
DIVISÃO DOS GRUPOS POR
MÓDULO OPERACIONAL I
REDE ASSISTENCIAL
Eixos: Primeiro Dia (09/02/2011)










Atenção Básica
Atenção Especializada
Atenção Hospitalar
Linha de cuidado: Saúde da Criança e Adolescente
Linha de cuidado: Saúde da Mulher
Linha de cuidado: Saúde do Homem
Linha de cuidado: Saúde Mental
Linha de cuidado: Saúde do Idoso
Linha de cuidado: Saúde Bucal
Linha de cuidado: Urgência e Emergência
MÓDULO OPERACIONAL II
VIGILÂNCIA À SAÚDE
Eixos: Segundo dia (10/02/2011)
7. Vigilância Epidemiológica
8. Vigilância Sanitária
9. Vigilância Ambiental
10. Vigilância à Saúde do Trabalhador
MÓDULO OPERACIONAL III
GESTÃO DO SISTEMA
Eixos: Segundo dia (10/02/2011)
11.Regulação e Auditoria
12.Educação em Saúde
13.Gestão do Trabalho
14.Participação Popular
15.Infra-estrutura
16.Assistência Farmacêutica
É MINHA LEI, É MINHA QUESTÃO
VIRAR ESSE MUNDO
CRAVAR ESSE CHÃO
NÃO ME IMPORTA SABER
SE É TERRÍVEL DEMAIS
QUANTAS GUERRAS TEREI QUE VENCER
POR UM POUCO DE PAZ
E AMANHÃ, SE ESSE CHÃO QUE EU BEIJEI
FOR MEU LEITO E PERDÃO
VOU SABER QUE VALEU DELIRAR
E MORRER DE PAIXÃO
E ASSIM, SEJA LÁ COMO FOR
VAI TER FIM A INFINITA AFLIÇÃO
E O MUNDO VAI VER UMA FLOR
BROTAR DO IMPOSSÍVEL CHÃO
MÃOS Á OBRA
Dúvidas ?
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OS PASSOS PARA UM PLANEJAMENTO