GERÊNCIA GERAL DE TOXICOLOGIA Agência Nacional de Vigilância Sanitária Heloísa Rey Farza Coordenação de Cursos de Toxicologia Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br INSERÇÃO, RESPONSABILIDADES E ESTRUTURA Agência Nacional de Vigilância Sanitária AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Missão “Proteger e promover a saúde da população garantindo a segurança sanitária de produtos e serviços e participando da construção de seu acesso” Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA ANVISA Diretor-Presidente: Dirceu Raposo de Mello Diretora: Maria Cecília Martins Brito Diretor: Cláudio Maierovitch P. Henriques Diretor: Cláudio Maierovitch P. Henriques Diretor: José Agenor Álvares da Silva GABINETE DO DIRETOR-PRESIDENTE ÓRGÃOS DE ASSISTÊNCIA DIRETA AO DIRETOR-PRESIDENTE PROCR CORGE AUDIT GERÊNCIAS-GERAIS DE GESTÃO NÚCLEOS OPERACIONAL GERÊNCIAS-GERAIS DE PROCESSOS ORGANIZACIONAIS GERÊNCIAS DE CENTRO VÍNCULO DIRETO APLAN NADAV GGGAF GGALI GGCOS GPOTA ASCOM NAINT GGRHU GGIMP GGLAS GPROP ASEGI NUREM GGTIN GGMED GGPAF ASPAR NUVIG GGSAN GGSTO GGTES GGTOX ASTEC CGTEC GGTOX GGTPS Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br GERÊNCIA GERAL DE TOXICOLOGIA - GGTOX Responsável pelo desenvolvimento planejamento orientação do Sistema Nacional de Vigilância Toxicológica com o objetivo de regulamentar analisar controlar fiscalizar produtos e serviços que envolvam agrotóxicos, componentes e afins e outras substâncias químicas, agentes ou substâncias de interesse toxicológico Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989 Decreto n º 4.074, de 4 de janeiro de 2002c AGROTÓXICOS Os produtos e os agentes de processos físicos, químicos ou biológicos, destinados ao uso nos setores de produção, no armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas, nas pastagens, na proteção de florestas, nativas ou implantadas, e de outros ecossistemas e também de ambientes urbanos, hídricos e industriais, cuja finalidade seja alterar a composição da flora ou da fauna, a fim de preservá-las da ação danosa de seres vivos considerados nocivos. Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989 Decreto n º 4.074, de 4 de janeiro de 2002 Art 3º da Lei e 8º do Decreto Os agrotóxicos, seus componentes e afins de acordo com definição do art 2° desta Lei, só poderão ser produzidos, exportados, importados, comercializados e utilizados se previamente registrados em órgão federal, de acordo com as diretrizes e exigências dos órgãos federais responsáveis pelos setores da saúde, do meio ambiente e da agricultura Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br GENAV GGTOX GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E AVALIAÇÃO Elaboração e atualização de instruções normativas e resoluções sobre produtos tóxicos Dar parecer sobre projetos de lei e decretos sobre substâncias tóxicas GAVRI GERÊNCIA DE AVALIAÇÃO DE RISCO Avaliação e controle dos riscos dos agrotóxicos prevenção de agravos Disponibilização de informações sobre produtos tóxicos Agência Nacional de Vigilância Sanitária ESTRUTURA e ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS GEATO GERÊNCIA DE ANÁLISE TOXICOLÓGICA Exame dos processos de agrotóxicos avaliação toxicológica classificação toxicológica aval para comercialização Determinação de medidas de proteção trabalhador população em geral www.anvisa.gov.br ATIVIDADES PRÉ-REGISTRO DA GGTOX 1. Definição de 2. Elaboração de Limite máximo de resíduos e Ingestão Diária Aceitável Modalidades de aplicação e medidas de segurança Fichas técnicas sobre agrotóxicos: “Monografias” Normas e Regulamentos Técnicos 3. Coordenação do Sistema de Informação sobre Agrotóxicos – SAI ATIVIDADES PÓS-COMERCIALIZAÇÃO DA GGTOX 1. Coordenação do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos – PARA 2. Coordenação da Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica – RENACIAT notificação dos casos de intoxicação Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br OUTRAS ATIVIDADES DA GGTOX 1. Participação no Comitê Técnico de Assessoramento em Agrotóxicos – CTA 2. Representação do Ministério da Saúde nos foros internacionais de saúde, meio ambiente, segurança química e biossegurança 3. Internalização e o acompanhamento dos acordos internacionais Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br CONVENÇÕES E ACORDOS INTERNACIONAIS CONVENÇÃO DE ROTTERDAN Consentimento prévio informado de circulação de produtos perigosos CONVENÇÃO DE ESTOCOLMO Produtos orgânicos persistentes PROTOCOLO DE MONTREAL Substâncias com ação sobre a camada de ozônio CONVENÇÃO DE BIODIVERSIDADE Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br PRODUÇÃO E USO DE AGROTÓXICOS NO BRASIL Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Estudo de mercado e liberação de patentes Decisão de produção CRIAÇÃO DE UM NOVO AGROTÓXICO Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br FATURAMENTO LÍQUIDO DA INDÚSTRIA QUÍMICA - Brasil Segmentos 1990 Produtos químicos de uso industrial 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2003 2004 2005 19,0 17,4 19,2 19,9 18,5 22,8 19,4 24,1 33,0 39,1 Produtos Farmacêuticos 2,7 3,0 5,0 7,6 8,7 6,7 5,2 5,6 6,8 9,2 Higiene pessoal, perfumaria e cosméticos 1,6 1,7 2,4 4,2 4,3 3,4 2,8 3,1 3,9 5,5 Adubos e fertilizantes 2,3 1,7 2,2 3,0 2,9 3,0 3,3 4,3 5,6 5,3 Sabões e detergentes 2,0 2,0 2,0 2,8 3,1 2,3 2,1 2,1 2,7 2,5 Defensivos agrícolas 1,1 0,9 1,4 1,8 2,6 2,5 1,9 3,4 4,9 4,0 Tintas, esmaltes e vernizes 1,7 1,7 1,8 2,0 2,0 1,5 1,1 1,3 1,5 1,9 Outros 1,4 1,5 1,6 1,5 1,7 1,4 1,5 1,6 1,8 2,0 TOTAL 31,8 29,9 35,6 42,8 43,8 43,6 37,3 45,5 60,2 69,5 Fontes: ABIQUIM e associações dos segmentos, 2005. Dados em bilhões de dólares. Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br PRODUÇÃO E CONSUMO DE AGROTÓXICOS MUNDIAL – 20 grandes indústrias – Vendas: 25 bilhões de dólares/ano – Volume: 2,7 milhões de toneladas/ano BRASILEIRO (2006) – 8 grandes indústrias – Venda: 4,3 bilhões de dólares/ano – Volume: 350.000 toneladas/ano Produtos registrados 460 ingredientes ativos (IAs) 700 produtos técnicos 2000 componentes 1174 produtos formulados 31% herbicidas, 29% inseticidas, 23% fungicidas, 17% outros Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br REGISTRO DE AGROTÓXICOS EMPRESA SOLICITA REGISTRO MAPA ANVISA Dossiê Agronômico Dossiê Toxicológico Conclusões agronômicas Conclusões toxicológicas SIA IBAMA Dossiê Ambiental Conclusões ambientais Resultado do Pleito Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Uso agrícola – avaliação pela ANVISA, IBAMA e MAPA e registro pelo MAPA Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Uso não agrícola – avaliação pela ANVISA e IBAMA e registro pelo IBAMA CONTROLE DE ÁGUAS DE SUPERFÍCIE TRATAMENTO DE MADEIRA Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Uso domissanitário e campanhas de saúde pública – avaliação e registro pela ANVISA GGTOX e GGSAN Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br MODALIDADES DE REGISTRO • Produtos técnicos (ingredientes ativos) • Componentes (solventes, tensioativos, espalhantes, ...) • Produtos formulados • Por equivalência a um produto de referência • Registro especial temporário para pesquisa e experimentação - RET • Produtos registrados exclusivamente para exportação - REX Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br ESTUDOS EXIGIDOS PARA AVALIAÇÃO TOXICOLÓGICA DOS AGROTÓXICOS Estudos toxicidade aguda Estudos de mutagenicidade Estudos de carcinogenicidade Estudos de efeitos sobre a reprodução Estudos de efeitos sobre o desenvolvimento Estudos de neurotoxicidade Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CLASSE GRAU COR DA FAIXA Classe I Extremamente tóxicos Vermelha Classe II Altamente tóxicos Amarela Classe III Medianamente tóxicos Azul Classe IV Pouco tóxicos Verde PRODUTOS COM IMPEDIMENTO DE REGISTRO Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Padronização de rótulos e bulas Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br OBJETIVO SANITÁRIO DO RÓTULO E BULA: PROTEÇÃO DO TRABALHADOR E DO CONSUMIDOR Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGROTÓXICOS - SIA Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Fonte permanente e atualizada de informação sobre os produtos avaliados e registrados, com acesso livre para todos os interessados ESTRUTURA DO SISTEMA SIA Constituído de 2 módulos principais Pré-registro • Módulo de componentes Pós-registro • Módulo de produtos técnicos • Módulo de produtos formulados • Módulo de informações de produtos com registro Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br MONITORAMENTO DO IMPACTO PÓS-REGISTRO Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br PROGRAMA DE ANÁLISE DE RESÍDUO DE AGROTÓXICOS EM ALIMENTOS PARA Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br OBJETIVO GERAL Garantir a qualidade de alimentos submetidos a tratamentos com agrotóxicos e afins SEGURANÇA ALIMENTAR PARA identificar e quantificar os níveis de resíduos de agrotóxicos nos alimentos rastrear a origem dos problemas e subsidiar ações de vigilância sanitária para minimizar os efeitos agudos e crônicos dos agrotóxicos avaliar o uso e mapear a distribuição dos agrotóxicos disponibilizar informações à sociedade Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br MONITORAMENTO E FISCALIZAÇÃO Possibilitam: 1. Verificar correta utilização dos agrotóxicos 2. Avaliar a exposição do consumidor 3. Subsidiar a avaliação da exposição do trabalhador 4. Identificar as culturas mais afetadas 5. Mapear as áreas de produção mais problemáticas Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br LIMITE MÁXIMO DE RESÍDUO LMR: quantidade máxima de resíduo de agrotóxico oficialmente aceita no alimento, após a aplicação adequada numa fase específica de sua existência, da sua produção até o consumo. • Aplicável apenas para alimentos destinados ao consumo • Expresso em mg de ingrediente ativo por kg de alimento (ppm) Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br INGESTÃO DIÁRIA ACEITÁVEL IDA - quantidade máxima de resíduos que, se ingerida diariamente durante toda a vida, não oferece risco apreciável à saúde, à luz dos conhecimentos atuais É expressa em mg/kg (ppm) Permite avaliar: O risco da ingestão de resíduos de agrotóxicos em alimentos, levando-se em consideração os LMRs estabelecidos para cada cultura e o consumo diário desta cultura Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br IDA INGESTÃO DIÁRIA ACEITÁVEL Estabelecida para cada ingrediente ativo de agrotóxico com base nas propriedades toxicológicas determinadas através de estudos com animais de laboratório e realizados com procedimentos reconhecidos e harmonizados em nível internacional Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br TOTAL DE ESTADOS EM COLETA: 16 PARA ALIMENTOS ANALISADOS: alface banana batata cenoura laranja maçã mamão morango tomate Agência Nacional de Vigilância Sanitária 9 Acre Bahia Distrito Federal Espírito Santo Goiás Mato Grosso do Sul Minas Gerais Pará Paraná (estado e município) Pernambuco Rio de Janeiro Rio Grande do Sul Santa Catarina São Paulo ( estado e município) Sergipe Tocantins www.anvisa.gov.br PARA Total de Ingredientes Ativos pesquisados = 92 Acefato Clorpirifós Alacloro Clorpirifós metil Aldrin DDT-total Aletrina Deltametrina Azinfós etílico Diazinon Azinfós metílico Diclorvós Azoxistrobina Dicofol β-cipermetrina Dieldrin Bifentrina Difenoconazol Bioaletrina Dimetoato Bromopropilato Disulfotona Captan Ditiocarbamato Carbaril Endosulfan Carbendazin Endrim Carbofenotiona Esfenvalerato Carbofuran Etiona Ciflutrina Etoprofós Cimoxanil Etrinfós Cipermetrina Fenamifós Ciproconazol Fenarimol Clordano Fenitrotiona Agência Nacional Clorfenvinfós Fenpropatrina de Vigilância Sanitária Clorotalonil Fentiona Fentoato Fenvalerato Fluasifope-p-butílico Flutriafol Folpet Forato Fosmete HCB HCH (α, β e γ) Heptacloro Heptacloro epóxido Imazalil Iprodiona λ-cialotrina Lindano Malation Metamidofós Metidationa Metoxicloro Mevinfós Miclobutanil Mirex Monocrotofós Ometoato Oxifluorfen Paraoxon Paration etílico Paration metílico Permetrina Pirazofós Pirimifós etílico Pirimifós metílico Procimidona Procloraz Profenofós Propargito Propiconazol Tebuconazol Terbufós Tetradifona Tiabendazol Triazofós Triclorfom Trifluralina Vamidotiona www.anvisa.gov.br Vinclozolina Percentuais de irregularidades encontradas em 2 anos de PARA 2002 2003 2004 2005 Evolução Alface 8,64 % 6,67 % 14 % 46,45 % Banana 6,53 % 2,22 % 3,59 % 3,65 % ± Batata 22,2 % 8,65 % 1,79 % 0% Cenoura 0% 0% 19,54 % 11,30 % Laranja 1,41 % 0% 4,91 % 4,70 % ± Maçã 4,04 % 3,67 % 4,96 % 3,07 % ± Mamão 19,50 % 37,56 % 2,50 % 0% Morango 46,03 % 54,55 % 39,07 % - ± Tomate 26,10 % 0% 7,36 % 4,38 % CULTURA Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br CONSEQÜÊNCIAS 1. Reavaliação de LMRs já estabelecidos 2. Levantamento de dados nacionais de produção e distribuição do morango 3. Elaboração de material educativo 4. Formação de um grupo de trabalho para desenvolver projeto de qualidade do morango 5. Articulação com órgãos estaduais de saúde e agricultura assistência e orientação aos produtores Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br REDE NACIONAL DE CENTROS DE INFORMAÇÃO E ASSISTÊNCIA TOXICOLÓGICA RENACIAT Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br CONDIÇÕES DE MANIPULAÇÃO SAÚDE DO TRABALHADOR Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO NA AGRICULTURA Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO EM ÁREAS INTERNAS Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br GESTÃO DE RESÍDUOS NA AGRICULTURA Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br ORGANIZAÇÃO TERRITORIAL Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br FISCALIZAÇÃO E COMÉRCIO ILEGAL Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br PRINCIPAIS EFEITOS ASSOCIADOS AO USO DE AGROTÓXICOS Elevada toxicidade aguda Dermatites, anomalias respiratórias Câncer Neurotoxicidade retardada Desregulação endócrina Efeitos sobre o sistema imunológico Efeitos na reprodução Efeitos no desenvolvimento Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br LESÃO POR PIRETÓIDES Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br LESÃO POR ORGANOFOSFORADOS Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br LESÃO POR PARAQUAT Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br LESÃO POR GLIFOSATO Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br REDE NACIONAL DE CENTROS DE INFORMAÇÃO E ASSISTÊNCIA TOXICOLÓGICA – RENACIAT ANVISA - RDC nº 19 de 03/02/2005 • 37 Centros no Brasil • 17 Estados e no DF • Ligados ao SINITOX 2005 Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br ATRIBUIÇÕES DOS CIATs 1. Fazer atendimento de urgência ao intoxicado em regime ambulatorial e de internação 2. Fornecer informação toxicológica de qualidade, em plantão permanente, à população geral e profissionais de saúde 3. Captar informação epidemiológica confiável e transferi-la para o SINITOX 4. Gerar estudos epidemiológicos para embasar políticas públicas 5. Fazer acompanhamento ativo dos casos notificados e atendidos Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br SINITOX SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES TÓXICO-FARMACOLÓGICAS FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ ATRIBUIÇÃO: coordenação do processo de • • • • coleta compilação análise divulgação dos dados relativos aos casos de intoxicação e envenenamento registrados pelos 34 Centros de Informação e Assistência Toxicológica (CIAT) pertencentes a RENACIAT, que estão localizados em 18 dos 26 Estados brasileiros Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br RENACIAT Interesse para a ANVISA Avaliação do impacto das substâncias tóxicas na população brasileira Subsídios para reavaliação dos produtos comercializados Desenvolvimento de competência na área da Toxicologia Realização de ações de prevenção e promoção da saúde dos usuários e consumidores Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br REAVALIAÇÃO DOS AGROTÓXICOS Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br REAVALIAÇÃO dos AGROTÓXICOS Resultados do PARA e dados epidemiológicos do SINITOX Suspeita de carcinogenicidade, mutagenicidade, neurotoxicidade e desregulação endócrina Decisões internacionais de restrições ou banimento de produtos Alertas de organizações internacionais... Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br ALGUNS RESULTADOS DE REAVALIAÇÃO PENTACLOROFENOL (OC) BENOMIL (benzimidazol) LINDANO (OC) HEPTACLORO (OC) PARATION METÍLICO (OF) CAPTAN e FOLPET (dicarboximida) Exclusão de várias culturas Exclusãode culturas MONOCROTOFÓS (OF) DICOFOL (OC) Exclusão da aplicação costal PROCLORAZ VINCLOZOLIN METAMIDOFÓS (OF) CLORPIRIFÓS (OF) (imidazolilcarboxamida) (dicarboximida) Exclusão de Exclusão de aplicação Proposta de venda aplicação costal e costal, várias culturas Exclusão da aplicação costal em várias culturas, direta, revisão de tanques, várias Uso domiciliar: só exclusão do uso em embalagem, controle culturas, novos iscas várias culturas de vendas testes tox. TIOFANATO METÍLICO METALDEÍDO (benzimidazol) (tetroxocano) Novos estudos de Proibição do uso agrícola, mutagenicidade, proibição de 2 produtos limites de um dos comerciais, ajuste das seus contaminantes, recomendações do uso suspensão de Agência Nacional domiciliar inclusão de novas de Vigilância Sanitária culturas 2,4 D (ác. ariloxialcanóico) Exclusão da aplicação costal, alteração da classe tox, novos estudos , proibição para ambientes aquáticos FENITROTION (fosforotioato) Exclusão de aplicação costal e tanques/bombas, várias culturas www.anvisa.gov.br RESULTADOS DAS REAVALIAÇÕES • • • • • • • • • Exigência de novos estudos toxicológicos Restrições à aplicação Novas medidas de segurança e proteção do trabalhador Exclusão de culturas Alteração do Limite Máximo de Resíduo em alimentos (LMR) Alteração de classe toxicológica Alteração de formulações Determinação de venda direta ou aplicada Cancelamento do uso do ingrediente ativo Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA GERÊNCIA GERAL DE TOXICOLOGIA [email protected] 3448 6201 3448 6202 3448 6203 Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br